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Manual Usuário - Pentra-80XL PDF
Manual Usuário - Pentra-80XL PDF
Manual do usuário
N/p: RAB131GPT
HORIBA ABX
B.P. 7290
34184 MONTPELLIER Cedex 4 - FRANCE
ABX Pentra XL 80
1. Revisões
Versão do software
RAB131FPT RAN229A Cancelado 28/08/06
v1.6.0
Consulte v1.6.1
Versão do software Aprimoramentos ao software e
RAB131GPT RAN229B 15/03/07
v1.6.1 atualizaçoes ao manual do
usuário, página 7
▼ Declaração de conformidade
A versão mais recente da declaração de conformidade CE deste equipamento está disponível
em www.horiba-abx.com
▼ Aviso de responsabilidade
As Informações contidas neste manual são divulgadas conforme se encontram, sem garantia
de qualquer espécie. Embora todas as precauções tenham sido tomadas na preparação deste
manual, a HORIBA ABX não assume nenhuma responsabilidade perante pessoas ou entida-
des, com relação a perdas ou danos causados ou supostamente causados, direta ou
indiretamente, pelas instruções contidas neste manual ou pelo software e hardware de com-
putador aqui descritos.
▼ Gráficos
Todos os gráficos, incluindo de telas, impressões e fotografias, servem apenas para fins ilus-
trativos e não fazem parte do contrato.
▼ Riscos em potencial
No intuito de alertar o operador sobre possíveis condições arriscadas, um dos títulos negri-
tados que se descreve abaixo será usado sempre que for preciso ao longo deste manual.
Destaca um procedimento operacional que tem de ser seguido para evitar possível
dano ao instrumento ou erro nos resultados do teste.
2. Lista de modificações
Seção 1: Introdução
1. Advertências e precauções ................................................................. 1-2
2. Etiquetas............................................................................................. 1-5
3. Condições de operação ...................................................................... 1-8
4. Visão geral do software .................................................................... 1-13
5. Visão geral do fluxo de trabalho ....................................................... 1-21
6. Impressora........................................................................................ 1-25
Seção 2: Especificações
1. Especificações Técnicas...................................................................... 2-2
2. Especificações físicas.......................................................................... 2-5
3. Resumo dos dados de desempenho .................................................... 2-7
4. Especificações dos reagentes ............................................................ 2-15
5. Limitações ........................................................................................ 2-16
Seção 5: Configurações
1. Visão geral do menu ”Configurações”.................................................5-3
2. Parâmetros do software .......................................................................5-5
3. Configurações da Garantia da Qualidade..........................................5-12
4. Regras ...............................................................................................5-15
5. Sistema .............................................................................................5-23
6. Salvar e restaurar...............................................................................5-36
7. Perfis de usuário................................................................................5-40
8. Tipos de Amostra ..............................................................................5-43
Seção 8: Anexo
1. Modo CDR..........................................................................................8-2
2. Folhetos dos Reagentes .......................................................................8-5
3. Lista de tubos compatíveis ..................................................................8-6
Introdução
Seção 1: Sumário
1. Advertências e precauções ......................................1-2
1.1. Garantia limitada......................................................... 1-2
1.2. Precauções de Segurança ............................................ 1-3
1.3. gráficos e símbolos ...................................................... 1-4
2. Etiquetas..................................................................1-5
2.1. Etiquetas de entrada/saída ........................................... 1-5
2.2. Etiqueta de conexão ao PC .......................................... 1-7
3. Condições de operação ...........................................1-8
3.1. Ambiente..................................................................... 1-8
3.2. Local ........................................................................... 1-8
3.3. Aterramento ................................................................ 1-9
3.4. Condições de temperatura e umidade.......................... 1-9
3.5. Verificação das condições eletromagnéticas
do ambiente ....................................................................... 1-9
3.6. Proteção ambiental...................................................... 1-9
3.7. Condições de transporte e armazenagem................... 1-10
3.8. Instalação .................................................................. 1-10
3.9. Interconexões ............................................................ 1-11
3.10. Racks....................................................................... 1-12
4. Visão geral do software .........................................1-13
4.1. Descrição da barra de ferramentas contextual ........... 1-14
4.2. Descrição da barra de ferramentas genérica .............. 1-15
4.3. Descrição do menu principal..................................... 1-16
4.4. Diversos .................................................................... 1-17
5. Visão geral do fluxo de trabalho ............................1-21
5.1. Visão geral da Requisição e Lista de Trabalho ........... 1-21
5.2. Visão geral de Ensaios e Relatório.............................. 1-22
6. Impressora.............................................................1-25
S eção 1: Introdução
Esta seção apresenta informações importantes para você se familiarizar com o Pentra XL 80
1. Advertências e precauções, página 1-2
2. Etiquetas, página 1-5
3. Condições de operação, página 1-8
4. Visão geral do software, página 1-13
5. Visão geral do fluxo de trabalho, página 1-21
6. Impressora, página 1-25
1. Advertências e precauções
O manual do usuário tem de ser totalmente lido e o pessoal treinado pela HORIBA ABX antes
de se tentar operar o equipamento. O usuário trabalha sempre com pleno conhecimento e ob-
servação das advertências, alarmes e sinalizadores do equipamento.
Consulte sempre os dizeres de etiquetas e as instruções da HORIBA ABX a fim de evitar com-
prometer a integridade do sistema.
O Pentra XL 80 obedece aos padrões e diretivas descritos na Declaração de Conformidade ane-
xada ao início deste manual.
◆Os reagentes e acessórios estipulados pela HORIBA ABX tenham sido validados de
acordo com a Diretiva Européia para dispositivos médicos in-vitro (98/79/CE).
◆O uso de quaisquer outros reagentes e acessórios pode colocar em risco o desem-
penho do equipamento, sob responsabilidade do Usuário. Neste caso, a HORIBA ABX
não assume responsabilidade pelo equipamento nem pelos resultados obtidos.
◆Luvas descartáveis, óculos de proteção e avental de laboratório têm de ser utili-
zados pelo operador. Os regulamentos locais e nacionais têm de ser cumpridos em
todas as operações.
◆Telefones sem fio/celulares não devem ser usados nas proximidades do equipamen-
to.
◆Todos os periféricos devem ser compatíveis com o IEC.
Se este equipamento tiver-lhe sido fornecido por alguém que não a HORIBA ABX
ou um representante autorizado, a HORIBA ABX não poderá garantir o produto em
termos de especificação ou revisão e documentação mais recentes. Outras informa-
ções podem ser obtidas do seu representante autorizado.
Calibrador Controle
2. Etiquetas
3 4
3. Condições de operação
3.1. Ambiente
A operação do Pentra XL 80 deve ficar restrita a uso exclusivo em ambientes internos! A ope-
ração em altitudes superiores a 3.000 metros não é recomendável. O equipamento foi
desenvolvido com proteção contra surtos de voltagem conforme INSTALLATION CATEGORY II
e POLLUTION DEGREE 2 (IEC 61010-1).
Entre em contato com seu representante local da HORIBA ABX para informações referentes a
locais de operação quando eles não estiverem de acordo com as especificações recomendadas.
3.2. Local
O Pentra XL 80 deve ser colocado em uma mesa ou bancada limpa e nivelada.
Observe que, juntos, o Pentra XL 80 e a impressora pesam cerca de 55 quilos.
Evite exposição à luz solar.
Coloque o equipamento onde não fique exposto a água ou vapor.
Coloque o equipamento em local protegido de vibrações ou choques.
Coloque o equipamento onde for possível utilizar uma tomada elétrica independente.
Use uma tomada diferente daquela onde houver algum aparelho capaz de gerar ruído, como
centrífugas etc.
Deixe um espaço mínimo de 20 cm atrás do equipamento para a passagem do fio elétrico e
dos tubos.
3.3. Aterramento
A instalação do equipamento deve prover seu aterramento correto. Verifique se o terra da to-
mada elétrica está preparado para isto. Se não tiver certeza, procure o encarregado pela
manutenção elétrica do prédio para confirmar se o terra está em ordem !
Antes de enviar o equipamento por transportadora, seja qual for o seu destino,
é preciso promover sua descontaminação externa.
3.8. Instalação
▼ Conteúdo da embalagem
Verifique se todos as peças da lista da embalagem estão presentes:
3.9. Interconexões
1 2 3 4 5
6 7
8 9 10
Fig. 1–7 Conexões do computador
1. VGA 5. 2 X USB
8. COM2: Link do Laboratório
2. Mouse 6. Impressora
9. COM1: Para a Placa-Mãe
3. Teclado 7. COM3: Leitor Externo de Código
10. Energia
4. LAN de Barras
(consulte Seção 7: Manutenção & solução de problemas, 2.1.1. Locais e conexões do rea-
gente, página 7-8)
3.10. Racks
Os racks do Pentra XL 80 são identificados por meio de etiquetas de código de barras. Elas
devem ser afixadas neles da seguinte maneira:
O Pentra XL 80 possui uma estação de controle cujo software, projetado pela HORIBA ABX, é
instalado em um PC com tela de toque de 800 x 600 em 12 polegadas.
O Menu Principal do sistema contém duas barras de seleção de menus situadas nas partes ho-
rizontal inferior e vertical direita da tela de toque.
1- A Barra de ferramentas contextual (consulte 4.1. Descrição da barra de
ferramentas contextual, página 1-14) fica na parte de baixo da tela.
2- A Barra de ferramentas genérica(consulte 4.2. Descrição da barra de ferramentas
genérica, página 1-15), à direita,
3- As teclas de acesso ao menu Principal (consulte 4.3. Descrição do menu
principal, página 1-16) encontram-se na parte central da tela de toque.
3
4
◆ Há uma Barra de Estado na parte de baixo da tela, indicando Dia, Hora, Versão
do Software, Código do Operador e o Gráfico de Barras de Ciclos (Inicialização,
Encerramento e Calibração).
◆ Para ativar todas as teclas em Barras de Ferramentas ou Menus, basta tocar com
o dedo na tela ou fazer a respectiva seleção com o mouse.
◆ Para modificar, editar ou rever dados em telas e guias, consulte 4.4. Diversos,
página 1-17.
4.4. Diversos
Ativado
Desativado
.
Para modificar a «caixa de seleção», clique no botão «Editar».
Relatório validado
Amostra
Requisição SIL Análise
Clínica
▼ Informações clínicas:
◆ Data de coleta da amostra
◆ Departamento requisitante
◆ Médico solicitante
As requisições podem ser recebidas do SIL ou digitadas pelo operador no Pentra XL 80.
A Lista de Trabalho é a relação de requisições gerada em cada dia (consulte Seção 4: Fluxo
de trabalho, 2. Descrição da lista de trabalho, página 4-15). As Requisições são excluídas
da Lista de Trabalho após a Validação do relatório.
5.2.1. Ensaios
Processos analíticos e resultados obtidos são definidos como «Ensaios». Os ensaios são cons-
tituídos de 4 grupos de parâmetros hematológicos: RBC, PLT, WBC, Diferencial.
5.2.2. Relatórios
Os «Relatórios» de Amostras são o produto dos ensaios, repetições automáticas e lançamen-
tos manuais decorrentes de uma requisição.
A seguir, os esquemas de produção de relatórios do Pentra XL 80:
5DIFF
WBC
PLT
RBC
Relatório validado
Ensaio + Reensaio
Relatório validado
Ensaio + Reensaio
▼ Validação incondicional
Todos os ensaios são validados automaticamente. Vários relatórios podem ser produzidos para
a mesma requisição.
6. Impressora
Especificações
Seção 2: Especificações
1. Especificações Técnicas
1.2. Parâmetros
HCT Hematócrito
PLT Plaquetas
PCT Plaquetócrito
Nos Estados Unidos, o PCT e a PDW não constituem indicações para este produto. O
uso de PCT e PDW deve restringir-se a medições de investigação e pesquisa.
LIN Linfócitos (% e #)
MON Monócitos (% e #)
NEU Neutrófilos % e #
EOS Eosinófilos % e #
BASO Basófilos (% e #)
LIC Células Grandes Imaturas (% e #)
HCT Hematócrito
PLT Plaquetas
PCT Plaquetócrito
Nos Estados Unidos, PCT, PDW, ALY e LIC não constituem indicações para este pro-
duto. O uso de PCT, PDW, ALY e LIC deve restringir-se apenas a medições de pesquisa
e investigação.
1.5. Reagentes
◆ Diluente ABX (20 ou 10 Litros).
◆ ABX Cleaner (1 litro, integrado).
◆ ABX Eosinofix (1 litro, integrado).
◆ ABX Basolyse II (1 litro, integrado).
◆ ABX Alphalyse ou ABX Lysebio (0,4 litro, integrado).
▼ Medições e computação
◆ Impedância para WBC, PLT, RBC, BASO.
◆ Fotometria para HGB.
◆ Impedância e difusão de luz para LIN, MON, NEU, EOS, ALY e LIC.
◆ Computação de dados armazenados com medições diretas para HCT, VCM, HCM, CHCM, RDW,
VPM, PCT E PDW.
2. Especificações físicas
Solução de
Duração Diluente Eosinofix Basolyse II Lyse
Ciclos Limpeza
estimada (ml) (ml) (ml) (ml)
(ml)
Preparo de
1’25’’ 1.7 - 23.7 1.0 -
Basolyse 2
Inicialização
3’35’’ 61 2.0 5.1 2.1 1.0
(1 ciclo de branco)
Enxágüe do
1’30’’ 5.0 - - - -
Citômetro
Limpeza
1’33’’ 28.2 1.0 1.0 1.0 0.5
automática
Limpeza
7’12’’ 39.1 1.0 1.0 1.0 0.5
concentrada
DP da DP das
Controle de Hema- DP das Médias Imprecisão
Parâmetro Repetitivi- Médias de
tologia Pentra 5D Diárias Total (DP)
dade ensaios
PX052 Máx. 0.67 0.53 0.53 0.81
WBC PX052 Normal 0.11 0.1 0.12 0.16
PX052 Mín. 0.06 0.04 0.04 0.07
PX052 Máx. 0.06 0.04 0.05 0.07
RBC PX052 Normal 0.06 0.04 0.04 0.06
PX052 Mín. 0.03 0.02 0.03 0.04
PX052 Máx. 0.12 0.07 0.09 0.13
HGB PX052 Normal 0.08 8 0.07 0.11
PX052 Mín. 0.05 0.05 0.04 0.06
PX052 Máx. 0.76 0.61 0.65 0.95
HCT PX052 Normal 0.62 0.62 0.62 0.88
PX052 Mín. 0.28 0.34 0.37 0.48
PX052 Máx. 16.29 8.32 10.6 16.72
PLT PX052 Normal 9.01 5.2 8.64 11.35
PX052 Mín. 3.61 3.87 4.69 6
PX052 Máx. 1.73 1.2 1.34 2
Neutro% PX052 Normal 0.76 0.53 0.41 0.77
PX052 Mín. 0.97 0.8 0.72 1.14
PX052 Máx. 1.79 1.27 1.54 2.19
Linfo% PX052 Normal 0.86 0.67 0.55 0.94
PX052 Mín. 1.24 0.72 0.78 1.28
PX052 Máx. 0.32 0.25 0.14 0.32
Mono% PX052 Normal 0.18 0.09 0.12 0.18
PX052 Mín. 0.21 0.13 0.08 0.19
PX052 Máx. 0.24 0.14 0.17 0.26
Eosino% PX052 Normal 0.32 0.29 0.21 0.37
PX052 Mín. 1.05 0.83 0.48 1.06
PX052 Máx. 0.1 0.08 0.09 0.13
Baso% PX052 Normal 0.05 0.05 0.03 0.06
PX052 Mín. 0.1 0.07 0.07 0.11
CV Manual (%)
Parâmetros CV (%) Rack CBC CV (%) Rack Diff
(Tubo aberto)
WBC 1,24 1,16 1,22
RBC 0,51 0,86 1,00
HGB 0,34 0,38 0,54
HCT 0,53 0,78 1,03
PLT 1,51 2,25 1,66
LIN 2,20 --- 2,27
MONO 4,69 --- 6,18
NEU 1,37 --- 0,77
EOS 6,28 --- 9,41
BASO 11,11 --- 16,62
▼ Declarações de precisão
3.3. Linearidade
◆ Faixa de linearidade: O fabricante testou a zona de linearidade do instrumento com kits
de linearidade e/ou sangue humano.
◆ Limites de linearidade: Valores máximo e mínimo dentro do equipamento não retornam
alarme de diluição.
◆ Faixa visível: Valores da faixa dados pelo equipamento. Estes valores (acima dos limites
de linearidade) são dados como uma indicação. Eles vêm associados a um sinalizador «D».
Esta faixa Visível encontra-se fora da faixa do Fabricante.
▼ Kits de linearidade
A linearidade foi testada com os kits existentes de teste de linearidade de faixa baixa e total.
Os kits de teste foram analisados e os dados computados de acordo com o manual de instru-
ções do Fabricante.
▼ Sangue humano
Também foi obtida a linearidade no sangue humano, usando um mínimo de 5 pontos de di-
luição. Os resultados deste estudo foram os seguintes:
Limites de
Faixa de Limite de erro
Parâmetros Lineari- Faixa Visível*
linearidade (o que for maior)
dade*
3.4. Contaminação*
Os efeitos da contaminação foram avaliados analisando-se três vezes consecutivas (i1-3) uma
amostra com concentrações celulares elevadas, seguida imediatamente por uma amostra di-
luída, 3 vezes consecutivas (j1-3) .
Por conseguinte, a % de contaminação é:
j1 - j3
Contaminação = x100
i3 - j3
Este é o método conforme descrito em Guidelines for the Evaluation of blood cell analyzers
including those used for differential leukocyte and reticulocyte counting and cell marker appli-
cations ISLH, 14 de janeiro de 1994.
▼ Declarações de Contaminação
WBC (103/mm3) 4 - 10 4 - 10
6
RBC (10 /mm ) 3 4.50 - 6.50 3.80 - 5.80
HGB (g/dl) 13.0 - 17.0 11.5 - 16.0
HCT (%) 40.0 - 54.0 37.0 - 47.0
VCM (µm ) 3 80 - 100 80 - 100
HCM (pg) 27.0 - 32.0 27.0 - 32.0
CHCM (g/dl) 32.0 - 36.0 32.0 - 36.0
RDW (%) 11.0 - 16.0 11.0 - 16.0
PLT (103/mm3) 150 - 500 150 - 500
MPV (µm3 ) 6 - 11 6 - 11
PCT (%) 0.15 - 0.50 0.15 - 0.50
PDW (%) 11 - 18 11 - 18
NEU (%) 50 - 80 50 - 80
LIN (%) 25 - 50 25 - 50
MON (%) 2 - 10 2 - 10
EOS (%) 0-5 0-5
BASO (%) 0-2 0-2
1. Bibliografia:
AIDE MEMOIRE D’HEMATOLOGIE
Prof : C.SULTAN / M. GOUAULT- HELMANN / M. IMBERT
Service Central d’Hématologie de l’Hopital Henri Mondor
Faculté de médecine de Créteil (Paris XII)
3.6. Precisão*
O desempenho de Exatidão foi comprovado pela comparação do Pentra XL 80 com um equi-
pamento de comparação reconhecido, usando 200 espécimes de sangue total de pacientes e
operando dentro da faixa de funcionamento normal do equipamento:
Guidelines for the evaluation of blood cell analysers including those used for differential leuko-
cyte and reticulocyte counting and cell marker applications International Council for
Standardization in Hematology; Clin. Lab. Haemat.1994, 16, 157-174
Faixa visível da taxa de diluição: Esta faixa excede o Valor da Taxa de Diluição do equipa-
mento. Estas faixas são indicações.
Os valores dos parâmetros terão um sinalizador "D" associado ao valor.
PLT (103/mm3)
para HGB<2 g/dl, 1/2 2 800 – 5 600 5 600 – 7 500 + 10 + 25%
PLT>15x103 /mm3
Tab. 2–15: Resultados obtidos em modo CDR com taxa de diluição validada
* a serem validados de acordo com os requisitos das Boas Práticas de Laboratório locais.
(consulte Seção 8: Anexo, 1. Modo CDR, página 8-2)
Se necessário, os resíduos podem ser neutralizados antes do descarte. Siga o protocolo do seu
laboratório para a neutralização e o descarte de resíduos.
Descarte o reservatório de resíduos de acordo com os requisitos regulamentares locais ou
nacionais.
5. Limitações
Embora a HORIBA ABX faça todos os esforços para investigar e indicar todas as in-
terferências conhecidas, não há meio possível de garantir que todas as existentes
tenham sido identificadas. Em todas as circunstâncias, os resultados devem ser va-
lidados e comunicados somente depois de todas as informações relativas ao paci-
ente terem sido avaliadas e levadas em consideração.
5.1. Manutenção
Em Seção 7: Manutenção & solução de problemas, 1. Procedimentos de manutenção & so-
lução de problemas, página 7-3, são relacionados procedimentos específicos de
manutenção. Aqueles identificados são obrigatórios para uso e operação adequados do Pen-
tra XL 80.
Se algum deles deixar de ser executado, isto pode prejudicar a confiabilidade do sis-
tema.
RBC:
◆ Células da Série Vermelha (Eritrócitos): A diluição de células da série vermelha contém
todos os elementos formados no sangue: eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Durante a con-
tagem de eritrócitos (células vermelhas), as plaquetas não são contadas, já que o seu ta-
manho é inferior ao limiar mínimo.
◆ Eritrócitos aglutinados - Podem causar uma contagem baixa errônea de RBC. A presença
de valores elevados de HCM e CHCM pode causar suspeitas nas amostras de sangue que con-
tenham hemácias aglutinadas. Isso é visto através do exame da lâmina de sangue tratado
com corante.
◆ Aglutininas frias - As imunoglobulinas IgM, cujo nível é alto nas doenças de aglutinação
fria, podem causar contagens baixas de RBC e PLT e aumentar o VCM.
HGB (Hemoglobina):
◆ Turbidez da amostra de sangue - Diversos fatores fisiológicos e/ou terapêuticos podem
produzir resultados de HGB altos errôneos. Para obter resultados de hemoglobina exatos
quando ocorre aumento de turbidez da amostra de sangue, determine a causa da turbidez
e siga um dos métodos abaixo.
◆ WBC elevada - Uma contagem extremamente elevada de WBC causa dispersão de luz ex-
cessiva. Nesse caso, use métodos de referência (manuais). A amostra diluída deve ser cen-
trifugada e o fluido sobrenadante deve ser medido com um espectrofotômetro.
◆ Concentração elevada de lipídios - A alta concentração de lipídios na amostra de sangue
dá aparência ”leitosa” ao plasma. Isso pode ocorrer em caso de hiperlipidemia, hiperpro-
teinemia (como nas gamopatias) e hiperbilirrubinemia. A determinação exata da hemoglo-
bina pode ser obtida através de métodos de referência (manuais) e de uma amostra de
controle de qualidade de plasma.
◆ O aumento da turbidez também pode ser observado nos casos em que as hemácias são
resistentes à lise. Esta condição causa um resultado elevado errôneo da HGB, mas pode ser
detectada através da observação dos valores anormais de HCM e CHCM e do aumento da
linha de base da borda de referência do histograma de WBC. Resultados errôneos da hemo-
globina provocam erro também nos resultados de HCM e CHCM.
◆ Sangues fetais - A mistura entre o sangue fetal e o maternal pode produzir um valor alto
e inexato de HGB.
HCT (Hematócrito):
◆ Aglutinação de hemácias - Pode produzir valores inexatos de HCT e VCM. A aglutinação
de células sangüíneas vermelhas pode ser detectada através da observação de valores anor-
mais de HCM e CHCM, como também através do exame da lâmina de sangue tratado com
corante. Nesses casos, os métodos manuais talvez sejam necessários para obter um valor
de HCT exato.
VCM (Volume Corpuscular Médio):
◆ Aglutinação de hemácias - Pode produzir um valor inexato de VCM. A aglutinação de he-
mácias pode ser detectada através da observação de valores anormais de HCM e CHCM,
como também através do exame da lâmina de sangue tratado com corante. Nesses casos,
os métodos manuais talvez sejam necessários para obter um valor de VCM exato.
◆ O número excessivo de plaquetas grandes e/ou a presença de uma contagem de WBC ex-
cessivamente alta pode interferir com a determinação exata do valor de VCM. Nesses casos,
o exame cuidadoso da lâmina de sangue tratado com corante pode revelar o erro.
PLT (Plaquetas):
◆ Lipídios e/ou colesterol elevados: pode interferir na contagem correta das plaquetas.
Entre os pacientes que estão fazendo tratamento parenteral com intra-lípides, notou-se
uma superestimativa da contagem de plaquetas, que poderia mascarar uma trombopenia no
modo DIFF. Neste caso, deve-se repetir o ensaio da amostra no modo CBC..
◆ Bilirrubina elevada : pode interferir na contagem correta das plaquetas. Entre os pacientes
com disfunção hepática severa, transplante de fígado... notou-se uma superestimativa da
contagem de plaquetas, que poderia mascarar uma trombopenia
◆ Eritrócitos muito pequenos (micrócitos), fragmentos de eritrócitos (cistócitos) e frag-
mentos de WBC podem interferir na contagem adequada de plaquetas, provocando resulta-
dos elevados.
◆ Eritrócitos aglutinados - Podem capturar plaquetas, causando uma contagem baixa e er-
rônea de plaquetas. A presença de eritrócitos aglutinados pode ser detectada através da
observação de valores anormais de HCM e CHCM e do exame cuidadoso da lâmina de sangue
tratado com corante.
Garantia de Qualidade
19 Sumário
1. Controle de qualidade .............................................3-4
1.1. Acesso ao menu Controle de Qualidade...................... 3-4
1.2. Gráficos LJ ................................................................... 3-6
1.3. Grade da tela de dados do CQ .................................... 3-7
1.4. Tela de gráficos ........................................................... 3-8
1.5. Imprimir, enviar ou excluir resultados.......................... 3-9
1.6. Nova configuração de sangue-controle...................... 3-10
1.7. Ensaio do sangue-controle ......................................... 3-13
2. Controle de Qualidade do Paciente (XB) ...............3-14
2.1. Acesso ao menu XB ................................................... 3-15
2.2. Gráficos XB ............................................................... 3-16
2.3. Tela da grade de dados do XB ................................... 3-17
2.4. Conteúdo do lote....................................................... 3-18
2.5. Limites do XB ............................................................ 3-19
3. Repetitividade .......................................................3-21
3.1. Acesso à Grade de Dados da Repetitividade.............. 3-21
3.2. Configuração de amostra em tubo fechado ................ 3-22
3.3. Ciclos de ensaio ........................................................ 3-22
4. Calibração.............................................................3-25
4.1. Recomendações gerais .............................................. 3-25
4.2. Acesso ao menu principal da Calibração ................... 3-26
4.3. Valores-alvo .............................................................. 3-27
4.4. Processamento da calibração..................................... 3-28
5. Registros................................................................3-33
5.1. Acesso à função de «Registros» ................................. 3-33
5.2. Registros de calibração .............................................. 3-35
5.3. Registros de controle de qualidade ............................ 3-36
5.4. Registros de reagente ................................................. 3-36
5.5. Registros de configurações......................................... 3-36
5.6. Registros de manutenção ........................................... 3-36
5.7. Registros de erro ........................................................ 3-36
1. Controle de qualidade
Guia DIFF/
Passa de exibição de CBC-alvo para DIFF-alvo.
CBC
1.2. Gráficos LJ
É a representação gráfica dos dados de controle de qualidade com base nos valores diários de
cada parâmetro de controle, seu valor-alvo e a faixa em que foram plotados sobre um gráfico
para revisão periódica.
É possível mostrar na tela e na cópia impressa um total de 100 pontos por parâmetro.
Os parâmetros hematológicos são apresentados em grupos de 5, em 2 ou 4 exibições, de acor-
do com o modo da análise (CBC ou DIFF). As alterações na exibição são feitas através das
guias «WBC, RBC, HGB, HCT, PLT», «VPM, VCM, CHCM, HCT, HCM» e «NEU, EOS, BASO, LIN,
MON»” (consulte Fig. 3–3, página 3-6).
1- Indica o valor-alvo,
mostrado pela linha
central no campo do
parâmetro
2
2- Indica o valor-alvo
1
máximo, mostrado
pela linha superior no
3
campo do parâmetro
3- Indica o valor-alvo
mínimo, mostrado
pela linha inferior no
campo do parâmetro 4
4- Pontos individuais
de valor do parâmetro,
indicados pelo cursor
1- Caixas de seleção:
marcam/desmarcam dados
de CQ.
1 2 3
2- Operador que processou
os ensaios de controle
Os resultados são mostrados em vermelho quando são maiores do que os limites máximos, e
em azul quando menores do que os limites mínimos.
Análises rejeitadas não ficam guardadas no CQ! Uma notificação da rejeição é lan-
çada nos registros.
▼ Estatísticas
Dos resultados selecionados:
◆ Os valores das médias são mostrados em vermelho quando maiores do que os limites máxi-
mos, e em azul quando menores do que os limites mínimos.
◆ Os coeficientes de variação são mostrados em vermelho quando maiores do que aqueles de-
finidos pelo operador. (consulte Seção 5: Configurações, 3.4. Faixas dos coeficientes de
variação, página 5-14)
▼ Anotação de comentários
Pode-se usar o campo ”Comentários” da tela de Gráficos do CQ para fazer anotações. O campo
aceita no máximo 50 caracteres.
Para inserir seus comentários, basta clicar nele.
Aperte o botão «OK» quando acabar sua anotação. Esses comentários podem ser exibidos na
grade de dados do CQ (consulte Fig. 3–4, página 3-7).
▼ Tela de gráficos
Os resultados podem ser impressos na «tela de Gráficos» (consulte Fig. 3–5, página 3-8) em
modo de tela cheia. .
Pressione o botão «Imprimir/Enviar».
Em seguida, pressione o botão «OK».
▼ Grade de dados do CQ
A partir da tela «Grade de Dados» é possível imprimir os resultados Selecionados, Não Sele-
cionados e TODOS, bastando escolher como se vê na Fig. 3–6, página 3-9.
▼ Gráficos LJ
Os gráficos LJ também podem ser impressos a partir da tela «Gráficos LJ».
Com a tela presente, selecione os dados a serem impressos e depois pressione o botão «Im-
primir/Enviar».
▼ Tela de gráficos
Só se pode excluir da tela o último resultado do CQ.
Selecione o botão «Excluir» (consulte Fig. 3–5, página 3-8), apertando a tecla «Delete».
▼ Grade de dados do CQ
Pode-se selecionar e excluir mais de um resultado da «Grade de Dados do CQ». Quando a grade
se abre, a janela «Excluir» fica disponível. (consulte Fig. 3–7, página 3-10)
Sempre que modificar um lote de controle, as análises do lote anterior terão de ser
apagadas ou gravadas. Surgirá uma mensagem de advertência.
◆Selecione o botão «Sim» para apagar todas as informações do lote anterior.
◆ Selecionar o botão «Não» fará o recálculo das estatísticas anteriores de Controle
de acordo com as novas metas do lote.
O Controle de Qualidade do Paciente (XB) é usado para detectar qualquer alteração na quali-
dade dos resultados usando apenas os dados do paciente. A monitoração de dados deve ser
feita sem intervenção do usuário, devendo ser aplicada a um conjunto de 9 parâmetros (WBC,
RBC, HGB, HCT, RDW, PLT, VCM, HCM, CHCM) ou 3 parâmetros (VCM, HCM e CHCM). O operador
faz a seleção de parâmetros com baswe em seus próprios estudos de população
(consulte Seção 5: Configurações, 3.2. Opções do XB, página 5-12).
Os dados do XB podem ser processados da seguinte forma:
Todas as análises associadas a um paciente (análises que não estejam associadas a um Cali-
brador ou a um sangue de Controle de Qualidade e sejam dos tipos Padrão, Homem, Mulher ou
Criança) que:
◆ não apresentem «Rejeição»,
◆ nem valor nulo em um parâmetro
◆ ou sinalizadores «DIL» em WBC ou HCT
◆ ou Invalidades
◆ ou sinalizadores SCL, MIC ou SCH e resultado PLT.
Quando 20 resultados forem arquivados, um lote XB será computado.
Os dados do lote computados representam o resultado médio de todas as 20 análises contidas
nele.
A data da computação dos valores do lote é registrada como sendo a data desse lote.
Um alarme (XB) ocorre quando o cálculo do último lote mostra um ponto situado fora dos
limites definidos pelo operador (consulte 2.5. Limites do XB, página 3-19). O operador pode
desativar este alarme.
O software aceita armazenar no máximo 60 lotes.
▼ A seção XB inclui
◆ 2.1. Acesso ao menu XB, página 3-15
◆ 2.2. Gráficos XB, página 3-16
◆ 2.3. Tela da grade de dados do XB, página 3-17
◆ 2.4. Conteúdo do lote, página 3-18
◆ 2.5. Limites do XB, página 3-19
▼ Botões XB
2.2. Gráficos XB
Os Gráficos XB (consulte Fig. 3–14, página 3-16) constituem uma representação de cada pa-
râmetro do lote e respectivos limites plotados sobre um gráfico, para até 60 lotes. Os 60 lotes
serão mostrados na tela e na impressão (consulte 2.5. Limites do XB, página 3-19).
▼ Imprimir gráficos XB
Use o botão «Imprimir/Transmitir» para imprimir os gráficos XB (60 pontos cheios).
Um máximo de 5 resultados pode ser desmarcado apenas do último lote! Selecione as «Caixas
de Seleção» para desmarcar os resultados a serem excluídos dos cálculos estatísticos.
O número de análises incluídas nos valores de lote é mostrado no quadrado à direita de «Aná-
lise Selecionada». Quando um resultado é desmarcado do lote, os valores estatísticos são
automaticamente recalculados.
2.5. Limites do XB
Na tela «Grade de Dados XB» (consulte Fig. 3–15, página 3-17) ou «Gráficos XB»
(consulte Fig. 3–14, página 3-16), selecione o botão «Alvo» para abrir a tela «Limites do
XB» (consulte Fig. 3–17, página 3-19).
Selecione o botão «Editar» para modificar os valores-limite e depois selecione o valor que
deseja editar.
Use a tecla de tabulação (”Tab”) para passar ao campo seguinte.
Pressione o botão «OK» para confirmar os novos valores.
Se algum dos parâmetros do XB dentro do último lote estiver fora dos seus limites, haverá um
«Alarme XB» Seção 4: Fluxo de trabalho, 5.3.13. Sinalizadores de função estatística,
página 4-50.
Se a impressora estiver selecionada, uma mensagem ”XB” será impressa. Esse sinalizador tam-
bém pode ser transmitido através da saída de dados, caso tenha sido ativado a partir do
«formato de saída da RS».
Se houver uma impressora configurada no sistema, uma mensagem dizendo «XB» será anotada
na impressão. O sinalizador «XB» também pode ser transmitido para um computador central,
se ele estiver selecionado no «Formato de Saída pela RS232». Este alarme ocorre quando os
cálculos estatísticos do último lote são concluídos, seja qual for a tela operacional em que o
operador esteja.
Os valores exibidos no momento na tela dos «limites do XB» são padrão de fábrica. Eles po-
dem ser editados para um determinado grupo ou população de pacientes, de modo a detectar
qualquer possível deriva nos cálculos.
WBC 7 3
RBC 5 1
HGB 14 3
HCT 45 5
PLT 320 100
VCM 90 10
HCM 29 2
CHCM 34 2
RDW 14 2
3. Repetitividade
A Repetitividade tem por base resultados obtidos por análises consecutivas da mesma amos-
tra de sangue.
▼ Botões da Repetitividade
Se houver mais de um tubo no rack, cada amostra será analisada tantas vezes quan-
tas forem especificadas pelo ”Número de Amostragem”.
Abra a tela ”Grade de Dados da Repetitividade” (consulte Fig. 3–18, página 3-21).
Selecione o teste (CBC ou DIFF) pressionando o botão CBC/DIFF da grade (consulte Tab. 3–
4: Botões da Repetitividade, página 3-21).
3.3.3. Resultados
Essa grade inclui dados estatísticos para cada parâmetro (desvios máximo, mínimo, médio e
padrão). O coeficiente de variação é mostrado em vermelho, se for maior do que o limite su-
perior estabelecido pelo operador Seção 5: Configurações, 3.4. Faixas dos coeficientes de
variação, página 5-14.
É possível excluir resultados dos dados estatísticos, bastando usar as «caixas de seleção» para
desmarcar as respectivas análises.
▼ Imprimir ou Transmitir
Abra a tela ”Grade de Dados da Repetitividade”.
Usando o botão «Imprimir/Transmitir» (consulte Tab. 3–4: Botões da Repetitividade, pági-
na 3-21),
Selecione «Imprimir» ou «Enviar», dependendo da ação que quiser criar.
▼ Excluir resultados
Abra a tela ”Grade de Dados da Repetitividade”.
Usando o botão ”Excluir” (consulte Tab. 3–4: Botões da Repetitividade, página 3-21), re-
mova os resultados (não selecionados, selecionados ou todos) da grade:
4. Calibração
4.1.1. Peliminares
Antes de efetuar uma calibração, é essencial assegurar-se de que o equipamento esteja em
perfeitas condições de operação e cumprir as etapas a seguir:
1- Execute um procedimento de Limpeza automática concentrada (consulte Seção 7:
Manutenção & solução de problemas, 4.3.5. Limpeza concentrada, página 7-33).
2- Faça dois ciclos de branco para conferir a limpeza do equipamento (outros ciclos,
Ciclo de branco) e confira se os resultados ficam dentro dos valores a seguir (caso
contrário, entre em contato com o seu representante Horiba ABX):
– WBC< 0,3 10 3/mm3
– RBC< 0,03 106/mm3
– HGB< 0,3 g/dl
– PLT< 7 103/mm 3
– LMNE< 0,30
5- Faça um ensaio com sangue controle e verifique se os resultados estão dentro dos
limites aceitáveis. Se não estiverem ensaie um novo sangue controle.
Se os valores ainda estiverem fora dos limites aceitáveis e o equipamento estiver limpo (ci-
clos de branco em conformidade com os valores dados no manual) e a repetitividade estiver
correta (valores de CV aceitáveis), efetue a calibração descrita em Seção 3: Garantia de Qua-
lidade e Registros, 4.1.2. Procedimento de calibração, página 3-26.
7- Calibre o equipamento pela média dos três últimos resultados de acordo com as
instruções do manual. (consulte Seção 3: Garantia de Qualidade e Registros,
4.4.1. Calibração aceita, página 3-30)
▼ Botão Calibração
Se o lote do Calibrador estiver diferente do material em uso para calibração, proceda com o
seguinte conforme descrito em 4.3. Valores-alvo, página 3-27.
4.3. Valores-alvo
Na grade Calibração, selecione o botão «Alvo» (consulte Tab. 3–5: Botões da grade de ca-
libração, página 3-27), que abre para edição a tela «Alvo de Calibração».
5. Registros
São os registros de eventos do Pentra XL 80. Eles contêm todas as notificações feitas auto-
maticamente pelo software durante o funcionamento do Pentra XL 80.
As funções de ”registros” são descritas em:
◆ 5.1. Acesso à função de «Registros», página 3-33
◆ 5.2. Registros de calibração, página 3-35
◆ 5.3. Registros de controle de qualidade, página 3-36
◆ 5.4. Registros de reagente, página 3-36
◆ 5.5. Registros de configurações, página 3-36
◆ 5.6. Registros de manutenção, página 3-36
◆ 5.7. Registros de erro, página 3-36
◆ 5.8. Registros do host, página 3-36
◆ 5.9. Registros de ciclo de branco, página 3-36
◆ 5.10. Registros do paciente, página 3-37
◆ 5.11. Registros por Data, página 3-37
Registros por Abre a tela de Registros por Data (consulte 5.10. Registros
Data do paciente, página 3-37).
◆ A cada calibração, é inserida uma nota nesse registro (novos coeficientes exibidos).
◆ A cada calibração de canal LMNE, é inserida uma nota.
◆ A cada alteração de alvo, é inserida uma nota.
◆ A cada análise rejeitada na calibração, é inserida uma nota.
◆ Quando uma análise é realizada com um calibrador vencido, é inserida uma nota.
Selecione uma das linhas da grade para apresentar os eventos do dia (consulte Fig. 3–31,
página 3-37).
Todos os dias da data em questão (linha selecionada) podem ser impressos, selecionando-se
o botão «Imprimir/Enviar».
Fluxo de trabalho
Sumário
1. Fluxo de trabalho ....................................................4-3
1.1. Gerenciamento de tubos de amostra............................ 4-3
1.2. Fluxo de trabalho ........................................................ 4-4
1.3. Lista de trabalho .......................................................... 4-4
1.4. Identificação de amostras ............................................ 4-5
1.5. Identificação por código de barras............................... 4-5
1.6. Identificação da amostra em Rack/Posição .................. 4-8
1.7. Gerenciamento de exceções...................................... 4-11
1.8. Associação de ensaios de amostras a requisições....... 4-13
1.9. Condições de reensaio .............................................. 4-13
1.10. Gerenciamento de arquivos de pacientes ................ 4-14
1.11. Carga da Lista de trabalho a partir do SIL................. 4-14
2. Descrição da lista de trabalho ...............................4-15
2.1. Visão geral ................................................................ 4-15
2.2. Acesso à função Lista de Trabalho ............................. 4-15
2.3. Grade da lista de trabalho ......................................... 4-16
2.4. Visão geral do rack .................................................... 4-22
3. Coleta e homogeneização de amostras .................4-25
3.1. Anticoagulante recomendado .................................... 4-25
3.2. Estabilidade da amostra de sangue............................. 4-25
3.3. Microamostragem...................................................... 4-25
3.4. Homogeneização ...................................................... 4-25
4. Ensaio de espécime ...............................................4-26
5. Resultados dos ensaios e respectivos Sinalizadores .4-27
5.1. Formato de saída da impressora................................. 4-27
5.2. Tela de Resultados dos Ensaios .................................. 4-28
5.3. Sinalizadores ............................................................. 4-30
6. Relatório ...............................................................4-51
6.1. Revisar Relatórios ...................................................... 4-51
6.2. Construção de um Relatório ...................................... 4-57
1. Fluxo de trabalho
2- Uma grade destinada a identificar o tubo da amostra por meio do código de barras
na sua etiqueta. A digitação da posição do tubo no rack fica indisponível neste modo.
Ele só pode ser usado com a configuração «Código de Barras» (consulte Seção 5:
Configurações, 2.2.5. Opção de identificação, página 5-8).
Se o operador inserir uma requisição cuja ID de amostra já exista na lista de trabalho, a re-
quisição anterior será atualizada. Não é possível efetuar modificações durante o processo de
análise da amostra. As requisições são apagadas quando a análise é concluída.
Existem três modos de identificação de amostras:
◆ Identificação por código de barras (consulte 1.5. Identificação por código de barras,
página 4-5)
◆ Identificação por Rack/Posição (consulte 1.6. Identificação da amostra em Rack/Posi-
ção, página 4-8)
◆ Numeração automática pelo equipamento.
Problema na leitura
OK
Tela de associação
Identificação "refeita"
ID do resultado:123
Fig. 4–2 Código de Barras/Associação manual = DESLIGADO
Tela de associação
ID do resultado:123
Fig. 4–3 Código de Barras/Associação manual = LIGADO
Identificação da amostra
na lista de trabalho
Processo de análise
do PXL80
Sem requisição
Identificação da amostra
na lista de trabalho
Processo de análise
do PXL80
Tela de associação
Identificação do resultado:
Associada a uma requisição
Rack: x Posição: y
Repetição automática
Processo da amostra
Sem associação
A definição dos critérios de exceção tem de ser feita na caracterização da função Configura-
ção. «Associação manual numa Exceção» (consulte Seção 5: Configurações, 2.2.5. Opção de
identificação, página 5-8) define um tratamento específico de expectativas. Os resultados
de ensaios obtidos para cada condição de expectativa específica são salvos numa tela espe-
cífica, que permite a associação de requisições identificadas com ensaios não identificados
(consulte 6.5.1. Descrição da grade de associação, página 4-68).
O tubo, identificado como "123" posição 1/1, não corresponde à posição 1/1 da requisição
que é identificada como "124".
◆ Esse tubo é analisado no teste-padrão do equipamento.
◆ O resultado e a requisição devem ser associados manualmente.
A lista de trabalho encontra-se em duas telas, com acesso pelos seguintes botões:
Exibe o rack
Botão de exibição (consulte 2.4. Visão geral do rack, página 4-22).
do rack Ativado se a opção de código de barras estiver em Rack/
Posição (consulte 1.3. Lista de trabalho, página 4-4)
Tab. 4–1: Botões de seleção da lista de trabalho
O lado esquerdo da tela mostra a lista de requisições (o controle deslizante horizontal permite
ver o conjunto completo das informações de cada uma). O lado direito permite criar/modificar
requisições no modo «Editar».
◆ Selecione uma descrição (ou título) de coluna para organizar os seus componentes:
– Um clique para a ordem ascendente (++)
– Dois cliques para a ordem descendente (--)
– Três cliques para restaurar a ordem inicial.
◆ Não é permitido fazer seleção múltipla neste momento. Apenas uma de cada vez.
de inserção.
Comentários da
amostragem
Abre a janela "Comentários da amostragem". 50 caracteres
máximo)
Lista de seleção ou
O médico solicitante (consulte Seção 5: Configura-
captação ativada
Médico ções, 2.3. Guia Departamento/Médicos, página 5-
(20 caracteres no
9).
máximo)
Data da coleta Dia e hora da coleta do espécime. Data/hora
Comentários sobre o
paciente
Abre a janela "Comentários sobre o paciente". 50 caracteres
Sobrenome do paci-
Entrada do sobrenome do paciente. 20 caracteres
ente.
Informações sobre o paciente
▼ Impressão completa
As informações da requisição são impressas no modo de grade: Paciente, amostra, dados clí-
nicos.... (consulte Fig. 4–13, página 4-21)
▼ Impressão rápida
Também se pode ter uma impressão rápida (uma requisição por linha) da lista de trabalho.
Selecione a opção «Impressão rápida» e clique no botão «OK» (consulte Fig. 4–14, página 4-
21).
Passe o leitor externo de código de barras no «Número do Rack» a fim de exibir a respectiva
tela de gráficos.
Esta apresentação contém informações sobre requisição e tipo de teste solicitado para cada
posição do rack.
Selecione o tipo de teste a ser feito na amostra. Observe a cor dos indicadores:
◆ DIFF é Verde
◆ CBC é Amarelo
Se o tipo de teste não for selecionado, o equipamento assumirá o default (DIFF).
O cursor muda automaticamente para a posição seguinte no rack. (Se não houver mais ne-
nhuma disponível, ele passará para o número de rack a seguir)
Clique no botão de exibição da grade da lista de trabalho (consulte Tab. 4–1: Botões de se-
leção da lista de trabalho, página 4-16) para exibir as requisições associadas ao rack
capturado.
Para obter mais detalhes sobre a identificação de amostras, consulte 1. Fluxo de tra-
balho, página 4-3.
Todas as amostras de sangue devem ser coletadas com o emprego da técnica apropriada.
Ao colher amostras de sangue, é melhor usar sangue venoso, embora o arterial também sirva
em casos extremos. O sangue recolhido deve ser colocado em tubos de coleta a vácuo ou
atmosférica.
Para mais informações sobre a coleta de amostras de sangue venoso e capilar, consulte os
documentos H3-A4 e H4-A4 (set 1999) da NCCLS.
O tubo de coleta de sangue tem de ser preenchido com a quantidade exata de sangue nele
indicada. As coletas de amostra de sangue medidas incorretamente estão sujeitas a variação
nos resultados.
3.3. Microamostragem
O modo de amostragem «Tubo aberto» permite trabalhar com microamostras de 100µl (para
uso pediátrico e geriátrico).
3.4. Homogeneização
O modo de perfuração de tampa efetua um ciclo automático de pré-homogeneização por ro-
tação que dura aproximadamente um minuto.
No modo de tubo aberto, as amostras de sangue devem ser bem homogeneizadas, com sua-
vidade, logo antes de se colocá-las no suporte do tubo e fechar a porta. Isto vai garantir um
meio homogêneo para a medição.
4. Ensaio de espécime
Requisição
Sinalizadores
RBC
PLT
Requisição
Sinalizadores
▼ Recurso de Ampliação
Todos os gráficos de parâmetros (RBC, PLT, BASO, LMNE) podem ser ampliados, bastando clicar
na representação do histograma ou da matriz (consulte Fig. 4–20, página 4-29).
5.3. Sinalizadores
Os sinalizadores dividem-se em cinco grupos diferentes:
◆ Sinalizadores vinculados a resultados de Ensaios que ultrapassam os limites normais de um
parâmetro:
– 5.3.1. Faixas normal e de pânico, página 4-30
◆ Sinalizadores vinculados a resultados de Ensaios que ultrapassam a faixa linear do equipa-
mento que leva a uma «Análise Rejeitada»:
– 5.3.2. Resultados que ultrapassam as faixas lineares do equipamento,
página 4-31;
– 5.3.3. Rejeição da análise, página 4-33
◆ Sinalizadores vinculados a alguma morfologia anormal nas populações celulares do sangue
ou a alguma anomalia durante as contagens:
– 5.3.4. Sinalizadores de suspeita, página 4-33
– 5.3.5. Sinalizadores da matriz LMNE, página 4-35;
– 5.3.6. Sinalizadores no histograma WBC/BASO, página 4-41;
– 5.3.7. Sinalizadores no histograma RBC, página 4-42
– 5.3.8. Sinalizadores no histograma PLT, página 4-42;
– 5.3.12. Mensagens sobre patologia, página 4-47.
◆ Alarmes do analisador:
– 5.3.11. Alarmes do Analisador, página 4-46
– 5.3.9. Equilíbrio em WBC, página 4-44
◆ Sinalizadores vinculados à função estatística:
– 5.3.13. Sinalizadores de função estatística, página 4-50.
◆ Sinalizadores vinculados ao histórico do paciente:
– 5.3.10. Verificação do Delta, página 4-45
Limites de
Parâmetro Faixa visível > Faixa visível
linearidade
«LIN, MON, NEU, EOS, BASO, ALY , LIC» indicados como «-----»
* formato ABX.
** Uma mensagem «Modo de Concentrado Plaquetário» será exibida e impressa para um
HGB<2g/dL e PLT>15x103/mm3.
▼ Modo CDR
(consulte Seção 2: Especificações, 3.9. Especificações do Modo CDR, página 2-14)
PLT Modo CDR Valor PLT entre parênteses + D PLT substituído por «(---) D»
(para HGB<2g/dL, «(valor)D» impresso e exibido «(---) D» impresso e exibido
PLT>15X103 /mm3) «(valor)O» transmitido ao LIS* «(---)O» transmitido ao LIS*
Tab. 4–6: Resultados que ultrapassam as Faixas lineares do equipamento no modo CDR
* formato ABX.
▼ RBC
Se o parâmetro RBC for rejeitado, os resultados dos parâmetros VCM, HCM, CHCM e RDW serão
substituídos por «---» e/ou conterão o indicador «*».
▼ WBC
Se o parâmetro WBC for rejeitado, os resultados do parâmetro diff. serão substituídos por «-
--» e/ou apresentarão o indicador «*».
▼ PLT
Se o parâmetro PLT for rejeitado, os resultados dos parâmetros PCT, VPM e PDW serão substi-
tuídos por «---» e/ou apresentarão o indicador «*».
▼ LMNE
◆ Uma rejeição no canal LMNE indica uma fraca correlação entre as medições óptica e de re-
sistência da matriz. Ela é indicada por um "*" em todos os parâmetros diferenciais em %
e #. Os resultados não são confiáveis e o espécime deve ser reensaiado.
◆ Sinalizador NO: (consulte Sinalizador NO, página4-35)
▼ Plt
Um sinalizador de suspeita (!) no parâmetro PLT indica a detecção de possível anomalia
durante a contagem das plaquetas.
Sinalizador
Condições Conseqüências
ativado
Não pode ocorrer qualquer validação automática quando o parâmetro PLT estiver
sob suspeita (!) .
▼ Hemoglobina
◆ O sinalizador de suspeita "!" é gerado se duas medições consecutivas de branco de hemo-
globina apresentarem resultados diferentes do valor predefinido em «Configurações/Para-
metragem do Tipo/guia Alarmes e Limiares das Curvas/grade Níveis de Alarmes/valor
absoluto do parâmetro HGB» (consulte Seção 5: Configurações, 8.3.1. Níveis de alarme,
página 5-47).
◆ O sinalizador de suspeita «!» é gerado se as três medições de hemoglobina apresentarem
resultados diferentes do valor predefinido em «Configurações, Parametragem do Tipo, guia
Alarmes e Limiares das Curvas, grade Níveis de Alarmes, valor percentual do parâmetro HGB»
(consulte Seção 5: Configurações, 8.3.1. Níveis de alarme, página 5-47).
◆ Se três sinalizadores de suspeita «!» consecutivos forem notados na hemoglobina durante
a «Análise da Amostra», o valor para hemoglobina será rejeitado e substituído por «---».
◆ Durante a inicialização do equipamento, o valor de medição do branco de HGB é pré-defi-
nido a partir de diluente novo. Se ele não estiver dentro dos limites de medição, a mensa-
gem "Falha na Inicialização: Branco de HGB" será exibida.
▼ LMNE
◆ Quando forem detectadas populações de WBC em quantidades anormais em uma ou mais
áreas da matriz LMNE, um sinalizador de suspeita «!» será exibido ao lado do(s) parâme-
tro(s) em questão. O resultado que surgir de um ou mais parâmetros que apresentem o si-
nalizador «!» terão de ser melhor investigados. (suspeita de patologia, amostra coagulada,
células plasmáticas etc.).
◆ Um sinalizador de suspeita «!» é gerado nos resultados dos parâmetros BAS#, BAS%, LIN#,
LIN%, MON#, MON%, NEU# e NEU% se Hgb > 17,5 g/dl ou «---» inválido.
◆ Se surgir um sinalizador de suspeita «!» em WBC, também será gerado «!» nos resultados
dos parâmetros BAS#, BAS%, LIN#, LIN%, MON#, MON%, NEU#, NEU% , ALY#, ALY%, LIC#,
LIC%.
◆ Se um sinalizador LMNE+ ou LMNE- ou BASO+ (consulte 5.3.9. Equilíbrio em WBC,
página 4-44) for disparado, também será gerado um sinalizador de suspeita «!» no
parâmetro WBC.
▼ RBC
Sinalizador
Condições Conseqüências
ativado
▼ Sinalizador NO
EOS
Esse alarme aparece na área "Alarmes do Analisador", tanto na tela quanto no laudo
impresso.
▼ Sinalizador LL
▼ Sinalizador LL1
▼ Sinalizador NL
▼ Sinalizador MN
Significado: Mono/Neutro
MN
Absorbância NoN NoE Canal 127 Presença de uma população significativa-
mente grande de células localizadas na
EOS
área do limiar de separação entre os monó-
citos e os neutrófilos. Esse sinalizador
NE aparece quando o número de partículas
Esq.
RN
Dir.
contadas nessa área é maior do que o limi-
Neu Neutro Neu te definido em MN# (absoluto) ou quando
RMN
LN o número de partículas contadas em MN em
Mono Dir.
relação ao número total de WBC está acima
NL
Mono do limite MN% (relativo).
Esq. Linfo Atíp.
Linf Linf
Anormalidades suspeitadas:
NoL LL AL LMD RM Resistividade • Monócitos com grânulos no citoplasma
ou monócitos hiperbasofílicos,
• Neutrófilos jovens com núcleo não
Fig. 4–25 Sinalizador MN segmentado.
Esse sinalizador está associado a um (!)
Valor-padrão de MN: em:
– %100 #120 – ALY% ALY#
(consulte Seção 5: Configurações, – LIC% LIC#
8.3. Alarmes e limiares de curvas, e substitui:
página 5-47)
– NEU% NEU#,
– MON% MON#
por «----»
▼ Sinalizador LN
▼ Sinalizador NE
Significado: Neutro/Eosino.
Absorbância NoN NoE NE Canal 127 Presença de uma população significativa-
mente grande de células localizadas na
EOS área de separação entre neutrófilos e eo-
sinófilos devido a uma superposição das
NE
duas populações. Esse sinalizador aparece
RN quando o número de partículas contadas
Esq. Dir.
Neu Neutro Neu nessa área é maior do que o limite definido
RMN
LN
em NE# (absoluto) ou quando o número de
Dir.
partículas contadas em relação ao número
NL Mono
Mono total de WBC está acima do limite NE%
Esq. Linfo
Linf
Atíp.
Linf
(relativo).
NoL LL AL LMD RM Resistividade
Anormalidades suspeitadas:
• Eosinófilos jovens,
• Neutrófilos gigantes hipersegmentados,
Fig. 4–27 Sinalizador NE • Eosinófilos com material intracitoplás-
mico pobre,
Valor-padrão de NE: • Células imaturas.
– %1,1 #60 Esse sinalizador está associado a um (!)
em:
(consulte Seção 5: Configurações,
8.3. Alarmes e limiares de curvas, – LIC% LIC#
página 5-47) e substitui:
– NEU %, NEU #,
– EOS %, EOS #
por "----"
▼ Sinalizador RM
RM • Monócitos grandes,
• Monócitos hiperbasofílicos,
Fig. 4–28 Sinalizador RM • Mielócitos ou promielócitos,
• Blastos grandes.
Valor-padrão de RM: Esse sinalizador está associado a um (!)
em:
– %1,1 #999
(consulte Seção 5: Configurações, – NEU% NEU#
8.3. Alarmes e limiares de curvas, – MON% MON#
página 5-47)
– LIC% LIC#
▼ Sinalizador RN
▼ Sinalizador LIC
▼ Sinalizador ALY
O sinalizador L1 é estabelecido de
0 BA1 BA2 BA3 acordo com a proporção das células
contadas entre o canal 0 e BA1.
L1 indica a presença de um número
anormal de células em comparação
com os leucócitos.
Anormalidades suspeitadas:
• Agregados plaquetários,
Em certos casos, o sinalizador L1 não será disparado devido à sua baixa sensibili-
dade (grandes agregados plaquetários e/ou eritroblastos que estejam além do li-
miar eletrônico. Isto só acontece no modo CBC. Dois outros sinalizadores, LL
(consulte Sinalizador LL, página4-36) e LL1 (consulte Sinalizador LL1, página4-
36), estão disponíveis no modo DIFF e oferecem mais confiabilidade na detecção
de anomalias. Este deve ser o modo recomendado.
Esse alarme aparece na área "Alarmes do Analisador", tanto na tela quanto no laudo
impresso.
Se o valor Absoluto D > valor relativo definido pelo operador (consulte Seção 5: Configura-
ções, 4.5. Ajuste da Verificação do delta, página 5-22)
– D%+ é gerado se D%>0
– ou D%- é gerado se D%<0
Este alarme pode ser revisado na tela «Detalhes do Relatório» (ver 6. Relatório, página 4-51
para acesso a esta tela)
▼ Sinalizador CO
Significado: correlação fraca.
A correlação é notada como a porcentagem de células validadas medidas entre a medição Re-
sistiva e a medição Óptica ao passarem pela célula de fluxo de LMNE. Se as medições celulares
entre a resistiva e a óptica ficarem abaixo de 50%, será indicado um sinalizador CO .
Anormalidades suspeitadas:
• Interferência do estroma na medição,
• Forte contaminação,
• Ajuste incorreto da bancada óptica.
▼ Outros
• Na matriz LMNE: sinalizador NO
• No equilíbrio em WBC: LMNE+, LMNE-
• No histograma WBC/BASO: BASO+
Estas mensagens vão indicar uma possível condição patológica e devem ser usadas
como auxílio na separação rápida e eficiente de amostras anormais bem como na de-
tecção de certas condições que conduzam a um determinado diagnóstico. Recomen-
da-se usar métodos de referência reconhecidos para confirmação de diagnósticos.
▼ Mensagens de WBC
Mensagem Condição
Interpretação Impossível WBC < 0,1x103 /mm3 ou WBC > 85.0x103/mm 3 ou alarme de CO
▼ Mensagens de RBC
Mensagem Condição
Micrócitos MIC
Interpretação Impossível RBC < 0,01x106/mm 3 ou rejeição de RBC ( ou RBC>0.03 durante a ini-
cialização)
▼ Mensagens de PLT
Mensagem Condição
Microcitose MIC
condição 1
PLT < 150x103 /mm3 + rejeição de WBC ou
NO + PDW > 20 ou
NO + VPM > 10 ou
NO + PLT < 150x103/mm3ou
Agregados plaquetários NO + rejeição de WBC ou
(L1 ou LL1) + PDW > 20 ou
(L1 ou LL1) + VPM > 10 ou
(L1 ou LL1) + PLT < 150x103 /mm3 ou
PDW > 20 + PLT < 120x103/mm3(somente em modo CBC, um sinalizador
de suspeita «!» é disparado em PLT)
Condição 2
LL ou
NRBCs
Rejeição WBC + L1 ou
Rejeição WBC + LL1
Interpretação Impossível RBC < 5,0x103/mm3 ou rejeição de PLT ( ou alarme de PEC durante a
inicialização)
▼ Diversas
Mensagem Condição
▼ Sinalizador XB
Este é um alarme específico, associado ao controle de qualidade do paciente. Este sinalizador
específico é notado quando os resultados do lote passam dos limites de XB estabelecidos pelo
usuário.
◆ Se um dos valores médios de um lote de 20 amostras estiver fora dos limites estabelecidos,
será ativado um alarme XB (consulte Seção 3: Garantia de Qualidade e Registros,
2.5. Limites do XB, página 3-19).
◆ A seleção ou o cancelamento da seleção de uma análise pode ativar o alarme XB.
◆ O usuário tem a opção de ativar ou desativar o alarme XB nas funções de «Configurações
do Equipamento» (consulte Seção 5: Configurações, 3.2. Opções do XB, página 5-12).
◆ O alarme XB pode paralisar as operações do equipamento se o usuário tiver selecionado
suas condições nas funções de «Configurações do Equipamento» (consulte Seção 5: Confi-
gurações, 2.2. Guia Geral, página 5-6)
▼ Falha do CQ
Este sinalizador aparece quando o controle de qualidade não atende os critérios selecionados
nas funções de «Configurações do Equipamento». O usuário tem a opção de marcar ou des-
marcar estes critérios (consulte Seção 5: Configurações, 2.2. Guia Geral, página 5-6).
6. Relatório
Lista de Relatórios
Clicar
Visualizar Relatório
Editar Relatório
Detalhes do Relatório
Fig. 4–38 Seqüência da função Relatório
▼ botões de função
▼ Classificação
Os Relatórios podem ser organizados pelas seguintes colunas:
– Data/Hora
– ID da amostra
– ID do paciente
Clique no título de uma coluna para classificar os dados do Relatório (consulte Fig. 4–39,
página 4-54):
– Um clique para a ordem ascendente (++)
– Dois cliques para a ordem descendente (--)
– Três cliques para voltar ao ordenamento original.
Opcional:
Se o Diferencial tiver sido lançado manualmente, este
DIFF Expandido botão surgirá. Ele dá acesso à tela «Editar Relatório»
(consulte 6.2.2. Editar Relatório, página 4-61)
1 2 3
6
4
2- Quando for feito um lançamento manual, surgirá um «M» ao lado dos parâmetros
(consulte Fig. 4–42, página 4-58). O botão «DIFF Expandido» aparece quando se faz
um lançamento manual.
4- Quando um relatório é rejeitado, seus parâmetros são riscados (consulte Fig. 4–43,
página 4-58).
Quando se seleciona um grupo de parâmetros que inclua alarmes, estes serão associados ao
relatório (consulte Fig. 4–45, página 4-59)
▼ painel «histórico»
histórico é o Relatório Validadomais recente usado na pesquisa da «Verificação Delta»
(consulte Seção 5: Configurações, 4.5. Ajuste da Verificação do delta, página 5-22).
Os relatórios mais antigos (histórico) podem ser apreciados no painel «histórico» mas não
vão interferir no cálculo da «Verificação Delta».
histórico
Histórico
2- Na tela «Detalhes do Relatório», selecionar o botão «Editar» faz abrir a tela «Editar
Relatório» em modo de edição
3 5
1
4
De acordo com os ajustes das condições de «Transmitir», estes Relatórios são trans-
feridos para a vista «Validados e transferidos» ou a «Validados mas não transferidos»
(consulte Seção 5: Configurações, 4.4. Condições de impressão e transmissão,
página 5-21).
Uma notificação é feita no título «Observações» da vista em árvore dos alarmes a fim
de identificar os grupos de parâmetros do Relatório.
Quando se clica neste botão, surge uma mensagem pedindo para confirmar ID da Amostra, ID
do Paciente, Sobrenome e Nome do Paciente.
Uma nova entrada é, então, gerada na lista de trabalho. Prossiga conforme descrito no Guia
Diário: RAB156C para executar a análise nesta nova ordem.
▼ Opções de impressão
▼ Opções de envio
7. Arquivos
No fim do dia, pelo relógio de 24:00 horas, todos os Relatórios do dia anterior são automa-
ticamente arquivados na memória do sistema (se a tela Início do dia tiver sido configurada
conforme descrito no Guia Diário: RAB156C).
3- Relatórios Revisados exportados para uma mídia externa (consulte 7.5. Revisar
relatórios exportados, página 4-76)
1
2
3
A grade «Relatórios Diários» contém todos os Relatórios (Validados, Rejeitados, Sem Asso-
ciação, Invalidados) de um único dia de trabalho que incluam o Status (consulte Status do
Relatório, página4-71), a hora, a ID da Amostra, a ID, o nome e o sobrenome do Paciente,
a condição CBC/DIFF do Teste e o tipo atribuído à amostra.
Selecione a data que deseja examinar usando o ícone deslizante para percorrer a lista.
▼ Status do Relatório
Cada Relatório mostrado na função «Arquivos» inclui um indicador que dá o seu status, dentre
os seguintes:
– "V": Relatório validado
– ”U”: Relatório invalidado
– ”R”: Relatório rejeitado
– «?»: Relatório sem associação
– ”W”: Relatório aguardando exame
– «T»: Relatório Validado e Transmitido
▼ Opções de impressão
3 1 2
O ícone do cursor deslizante 1 pode ser usado para mostrar todos os Relatórios que estiverem
associados a este paciente.
O ícone do cursor deslizante 2 pode ser usado para mostrar todos os parâmetros que estiverem
associados a este paciente: o diferencial incluindo NEU, LIN, MON, EOS, BAS, ALY (Linfócitos
Atípicos), LIC (Células Imaturas Grandes), mas também, se tiver sido feito um lançamento
manual: Faixas, Metamielócitos, Mielócitos, Promielócitos, Blastos, Outros, porcentagens e
valores absolutos. E parâmetros CBC: RBC, HGB, HCT, VCM, HCM, CHCM, RDW, PLT, VPM, PDW,
PCT, NRBC
Botão Procurar Abre a tela Procurar Paciente (consulte 7.3.2. Procurar Paci-
Paciente ente, página 4-74)
Digite o sobrenome do paciente (ou suas primeiras letras) no campo «Sobrenome do Pacien-
te» situado na parte superior esquerda da tela. Se constar dos «Arquivos», ele será exibido
em uma única linha com as demais informações associadas (ID do paciente, seu nome, data
de nascimento, sexo etc.).
Depois, selecione o botão ”OK” para exibir os Relatórios do paciente.
8. Status
2- em preto: resultados de ensaios fora dos limites Normais (consulte 5.3.1. Faixas
normal e de pânico, página 4-30)
8.3.1. No carregador
Selecionar a vista «No carregador» vai abrir a função «Lista de trabalho» (consulte 2.4. Visão
geral do rack, página 4-22).
Para voltar à tela «Status», pressione o botão «Retornar».
8.3.2. Completo
Selecionar a vista «Completo» vai abrir a função «Vista do rack» (consulte Fig. 4–66,
página 4-80)
Trata-se de uma visualização gráfica da bandeja de ejeção de racks. Ela mostra os racks que
já foram ensaiados desde o «Início do Dia», com o mais recente na parte de baixo.
Os números dos racks são mostrados à esquerda da representação de cada um.
Tubos DIFF são mostrados em verde, tubos CBC em amarelo.
A posição do tubo no rack é dada na parte de baixo da tela «Vista do rack»
1
2
Configurações
MSeção Sumário
1. Visão geral do menu ”Configurações” .....................5-3
1.1. Acesso ao menu ”Configurações” ................................ 5-3
1.2. Funções do menu Configurações ................................. 5-4
2. Parâmetros do software ...........................................5-5
2.1. Acesso ao menu Parâmetros do Software..................... 5-5
2.2. Guia Geral .................................................................. 5-6
2.3. Guia Departamento/Médicos....................................... 5-9
2.4. Guia Unidades .......................................................... 5-10
3. Configurações da Garantia da Qualidade ..............5-12
3.1. Acesso às configurações da GQ................................. 5-12
3.2. Opções do XB ........................................................... 5-12
3.3. Número de ensaios de calibração.............................. 5-13
3.4. Faixas dos coeficientes de variação ........................... 5-14
4. Regras ...................................................................5-15
4.1. Acesso à tela ”Regras” ............................................... 5-15
4.2. Condições de validação biológica ............................. 5-15
4.3. Condições de reensaio .............................................. 5-17
4.4. Condições de impressão e transmissão ...................... 5-21
4.5. Ajuste da Verificação do delta ................................... 5-22
5. Sistema..................................................................5-23
5.1. Acesso à tela ”Sistema”.............................................. 5-23
5.2. Configurações Locais................................................. 5-23
5.3. Comunicação ............................................................ 5-25
5.4. Impressora ................................................................. 5-31
5.5. Opção de ciclo.......................................................... 5-35
6. Salvar e restaurar ...................................................5-36
6.1. Acesso à tela ”Salvar/Restaurar”................................. 5-36
6.2. Configuração ............................................................. 5-36
6.3. Esvaziar Base de Dados ............................................. 5-38
6.4. Exportação por relatório ............................................ 5-38
Seção 5: Configurações
A presente seção apresenta a descrição do menu ”Configurações” do Pentra XL 80, que inclui:
1. Visão geral do menu ”Configurações”, página 5-3
2. Parâmetros do software, página 5-5
3. Configurações da Garantia da Qualidade, página 5-12
4. Regras, página 5-15
5. Sistema, página 5-23
6. Salvar e restaurar, página 5-36
7. Perfis de usuário, página 5-40
8. Tipos de Amostra, página 5-43
2. Parâmetros do software
Para poder dar entrada na seqüência inicial diária de numeração automática, a Lista
de trabalho do dia anterior precisa ser apagada (Ver Guia Diário: RAB156C)
Na tela de parâmetros do software, selecione o botão «Editar» e depois marque as caixas apro-
priadas para as suas aplicações.
Depois de concluir as marcações, selecione o botão «OK» para confirmá-las.
Esta opção tem de ser configurada de acordo com a ordem de trabalho específica das opera-
ções do laboratório (consulte Seção 4: Fluxo de trabalho, 1. Fluxo de trabalho, página 4-3).
▼ Opção de identificação:
◆ Código de Barras: marque esta opção se todos os tubos vierem a ser identificados com eti-
quetas de código de barras.
◆ Rack/Posição: Marque esta opção se amostras Com e Sem etiquetas de códigos de barras
vierem a ser analisadas no equipamento.
▼ Botões de função
UNIDADES
SI pg g/l % fl 10-2 /l %
Padrão % # % # % # %
SI % # % # % # %
mmol/l % # % # % # %
JAPÃO % # % # % # %
Padrão # % # % # % #
SI # % # % # % #
mmol/l # % # % # % #
JAPÃO # % # % # % #
3.2. Opções do XB
A função ”XB” (consulte Seção 3: Garantia de Qualidade e Registros, 2. Controle de Quali-
dade do Paciente (XB), página 3-14) é baseada em um método BULL e inclui um cálculo com
3 ou 9 (ampliado) parâmetros.
Os 3 parâmetros são: VCM, HCM, CHCM.
Os 9 parâmetros são: WBC, RBC, HGB, HCT, VCM, HCM, CHCM, RDW, PLT.
Essa função permite que o operador selecione o modo XB: 3 ou 9 parâmetros ou cálculo do
”XB” desativado (menu XB inacessível).
◆ Selecione o botão ”EDITAR” e marque o botão de rádio desejado.
◆ Selecione o botão ”OK” para confirmar.
4. Regras
A tela «Regras» contém quatro guias que permitem configurar as seguintes condições:
◆ Condições de validação biológica (consulte 4.2. Condições de validação biológica,
página 5-15)
◆ Condições de repetição (consulte 4.3. Condições de reensaio, página 5-17)
◆ Condições de impressão (consulte 4.4. Condições de impressão e transmissão, página 5-
21)
◆ Condições de transmissão (consulte 4.4. Condições de impressão e transmissão,
página 5-21)
e ajustar a sensibilidade dos sinalizadores de «Verificação Delta» (consulte 4.5. Ajuste da
Verificação do delta, página 5-22)
– houver resultados hematológicos que estejam além dos limites dos seus parâme-
tros, que são definidos pelo usuário (consulte 8.2. Limites patológicos, página 5-46) ou
disparem alarmes de Verificação Delta ou amostras que sejam rejeitadas.
b – os resultados hematológicos estiverem além dos limites dos seus parâmetros, que são
definidos pelo usuário, ou amostras que forem rejeitadas. Esses critérios são próprios
de cada tipo de sangue (consulte 4.3.2. Reensaio por parâmetros, página 5-18).
A taxa de outras diluições pode não permitir que os resultados sejam exibidos
"valor substituído por (---) D" de acordo com os registos locais.
▼ Condições de impressão.
O operador pode definir os Relatórios que terão de ser impressos automaticamente. Todas as
condições podem ser selecionadas ao mesmo tempo.
O ajuste padrão é:
◆ Relatório invalidado e Relatório rejeitado (marcado)
◆ Relatório validado (desmarcado)
▼ Condições de Transmissão
O operador pode definir os Relatórios que serão transmitidos automaticamente para o SIL.
Esta condição é exclusiva.
O ajuste padrão é: «Somente Relatório Validado» (marcado)
A Variação absoluta dá a Diferença máxima (em valor absoluto) entre o parâmero vigente e
seu histórico (consulte Seção 4: Fluxo de trabalho, 6.2.1. Detalhes do Relatório, página 4-
57). Este valor é usado para disparar o sinalizador de «Verificação do delta».
A Variação relativa dá a porcentagem da Diferença máxima entre o parâmetro vigente e seu
histórico. Este valor é usado para disparar o sinalizador de «Verificação do delta».
O Período de validade histórica dá o período máximo em dias considerado na pesquisa da
«Verificação do Delta». O valor de fábrica para este ajuste é 30 (mín. 0, máx. 999).
Verificação do delta ativa/inativa: quando «inativa», não ocorre alarme de «Verificação do
Delta».
Para modificar os valores da Variação Absoluta ou Relativa:
◆ Selecione o botão «EDITAR»
◆ Selecione «Verificação do Delta Ativa»
◆ Destaque o número que deseja modificar e digite seu novo valor.
◆ Confirme clicando no botão «OK».
5. Sistema
5.3. Comunicação
Esta função permite configurar o modo de conexão do Pentra XL 80 :
5.3.1. Guia Geral, página 5-26
5.3.2. Guia Formato ABX, página 5-27
5.3.3. Guia de configurações da RS232, página 5-28
5.3.4. Formato ASTM, página 5-28
5.3.5. Configurações da rede, página 5-29
marcado, Somente
Modo BIDIR: Comunicação em ambas as direções editável
Leitura
marcado, Somente
Desconexão automática: Desconexão automática editável
Leitura
Cabeçalho/botão Função
Este formato foi configurado no seu sistema por um técnico qualificado, usando a
documentação do Formato de Saída do SIL. Para qualquer modificação destas in-
formações, ligue para o seu representante da HORIBA ABX.
Cabeçalho/botão Função
Obter um endereço IP de um
Pedir IP ao servidor (DHCP) verificado
servidor DHCP
5.4. Impressora
As configurações típicas para as caixas marcadas são os seguintes Fig. 5–24, página 5-31.
Para modificar as propriedades da impressora, selecione o botão ”Editar” e use as funções a
seguir:
Controle de qualidade
Quando marcado, os resultados do Controle de Quali-
Impressão Automá- Análise de Repetitividade
dade, Repetitividade, Calibrador, Inicialização e Sem
tica Calibração
Associação são impressos automaticamente
Inicialização
6. Salvar e restaurar
6.2. Configuração
Cabeçalho/botão Função
Salvar configurações no
Abre uma caixa de diálogo para salvar a configuração atual
disco rígido
Restaurar configurações do Abre uma caixa de diálogo para selecionar uma das configurações sal-
disco rígido vas.
Salvar a configuração em dis- Abre uma caixa de diálogo para salvar a configuração atual em um dis-
quete quete
Restaurar configurações do Abre uma caixa de diálogo para selecionar uma das configurações sal-
disquete vas em disquete.
Cabeçalho/botão Função
Salvar configurações no Abre uma caixa de diálogo para selecionar o caminho de salvamento da
disco rígido configuração atual.
Restaurar configurações do Abre uma caixa de diálogo para selecionar uma das configurações sal-
disco rígido vas.
Restaurar configurações do Abre uma caixa de diálogo para selecionar uma das configurações sal-
disquete vas em disquete.
Cabeçalho/botão Função
O formato usado para exportar os relatórios é «XML comprimido». Ele pode ser usado facil-
mente por um navegador comum (Internet Explorer™ 5 por exemplo), mas não pode ser
reimportado para o Pentra XL 80.
Todos os relatórios que forem excluídos no mês em curso serão armazenados para exportação
no início do mês seguinte (se solicitado pelo operador). Esta exportação é feita durante a
seqüência de «Início do dia» do novo mês (Ver Guia Diário: RAB156C).
◆ Na tela do menu «Salvar e restaurar», selecione a guia «Configuração para Exportar Rela-
tório»
◆ Selecione o botão «EDITAR»
◆ Marque a caixa de seleção que autoriza a exportação dos resultados excluídos no início de
cada novo mês
◆ Agora escolha a mídia: disquete ou rede por FTP
◆ Se escolher Rede por FTP, agora indique:
– Nome do host ou endereço IP do servidor de FTP
– A pasta compartilhada do servidor de FTP
– Código e senha da sua conta de FTP
◆ Selecione o botão ”OK” para confirmar.
Exportar relatórios excluídos agora : quando marcada, o equipamento fará uma exportação
imediata dos arquivos excluídos no último dia. Quando desmarcada, os arquivos excluídos se-
rão exportados no início de cada novo mês, se o equipamento estiver configurado conforme
descrito em 6.4.1. Exportação mensal, página 5-38.
7. Perfis de usuário
8. Tipos de Amostra
Quando um dos tipos «Criança» for selecionado, surgirá uma terceira guia, indican-
do «Faixa Etária» (consulte 8.4. Faixa Etária, página 5-51).
Na janela ”Copiar”, percorra a lista para escolher o tipo no qual os valores devem ser colados.
A seguir, selecione o botão «OK».
Há um conjunto de limites para cada tipo de amostra. O operador, de acordo com as especi-
ficações do laboratório, pode modificar estes limites. Aqueles que tiverem sido inscritos nos
8 tipos diferentes (Standard, Homem, Mulher, Criança1, Criança2, Criança3, Criança4 e
Criança5) são valores Padrão de Fábrica (consulte 8.5.1. Limiares e limites patológicos,
página 5-51).
Os valores do «Tipo Standard» são valores fixos e não podem ser modificados pelo usuário.
Homem, Mulher, Criança1, Criança2, Criança3, Criança4 e Criança5 são valores Padrão de Fá-
brica que podem ser modificados pelo usuário.
◆ Resultados que passarem dos limites das «Faixas Normais» serão marcados com os seguin-
tes sinalizadores:
– «h” nos resultados acima do limite máximo normal,
– «l” nos resultados abaixo do limite mínimo normal.
◆ Resultados que passarem dos limites das «Faixas de Pânico» serão marcados com os seguin-
tes sinalizadores:
– «H» para resultados acima do limite máximo extremo,
– «L” para resultados abaixo do limite mínimo extremo.
NoE
FNE
NE
LN RN
FMN
NoN RMN
FLN
MN
LMU
NL LMN RM
NoL
LL AL LMD
c – Modificar uma ou mais áreas da matriz de modo a definir com mais exatidão uma po-
pulação específica com finalidades de pesquisa.
(consulte 8.5.3. Limiares de matriz, página 5-64)
Limite Limite
Limiar Finalidade
mínimo máximo
Limite Limite
Limiar Finalidade
mínimo máximo
Limiar Finalidade
Limiar Finalidade
Esta guia permite que o usuário defina limites entre áreas pediátricas. As faixas de tipos cri-
ança são exibidas em lilás. A faixa mínima de uma criança (n+1) começa na faixa máxima da
criança (n) + 1 dia.
O formato de data da faixa é o seguinte: ”xx ano xx mês xx dia”.
Para modificar a faixa de uma criança, selecione o botão ”Editar”.
Mova o cursor do tipo de criança para a esquerda/direita para exibir a faixa máxima desejada.
Selecione o botão ”OK” para confirmar.
VPM 6 6 11 12
PDW 7 11 18 20
VPM 6 6 11 12
PDW 7 11 18 20
VPM 6 6 11 12
PDW 7 11 18 20
VPM 6 6 11 12
PDW 7 11 18 20
VPM 6 6 11 12
PDW 7 11 18 20
VCM 71 73 89 91
VPM 6 6 11 12
PDW 7 11 18 20
VCM 75 77 91 93
VPM 6 6 11 12
PDW 7 11 18 20
VCM 75 77 91 93
VPM 6 6 11 12
PDW 7 11 18 20
NÃO 100 80
LL 100 80
LL1 5 55
NL 3 120
MN 15 120
RM 0.7 999
LN 2.5 999
RN 1.1 999
NE 1.1 30
L1 3 200
Rejeição LMNE 50
MIC 5
MAC 45
MACp 11
HGB 3 60
NÃO 100 80
LL 100 80
LL1 5 55
NL 3 120
MN 15 120
RM 0.7 999
LN 2.5 999
RN 1.1 999
NE 1.1 30
L1 3 200
Rejeição LMNE 50
MIC 5
MAC 45
MACp 11
HGB 3 60
LL 100 80
LL1 5 55
NL 3 120
MN 15 120
RM 0.7 999
LN 2.5 999
RN 1.1 999
NE 1.1 30
L1 3 200
Rejeição LMNE 50
MIC 5
MAC 45
MACp 11
HGB 3 60
NÃO 100 80
LL 100 80
LL1 5 55
NL 3 120
MN 15 120
RM 0.7 999
LN 2.5 999
RN 1.1 999
NE 1.1 30
L1 3 200
Rejeição LMNE 50
MIC 5
MAC 45
MACp 11
HGB 3 60
LL 100 80
LL1 5 55
NL 3 120
MN 15 120
RM 0.7 999
LN 2.5 999
RN 1.1 999
NE 1.1 30
L1 3 200
Rejeição LMNE 50
MIC 5
MAC 45
MACp 11
HGB 3 60
NÃO 100 80
LL 100 80
LL1 5 55
NL 3 120
MN 15 120
RM 0.7 999
LN 2.5 999
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NE 1.1 30
L1 3 200
Rejeição LMNE 50
MIC 5
MAC 45
MACp 11
HGB 3 60
LL 100 80
LL1 5 55
NL 3 120
MN 15 120
RM 0.7 999
LN 2.5 999
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NE 1.1 30
L1 3 200
Rejeição LMNE 50
MIC 5
MAC 45
MACp 11
HGB 3 60
NÃO 100 80
LL 100 80
LL1 5 55
NL 3 120
MN 15 120
RM 0.7 999
LN 2.5 999
RN 1.1 999
NE 1.1 30
L1 3 200
Rejeição LMNE 50
MIC 5
MAC 45
MACp 11
HGB 3 60
NOL 24 RN 118
NON 27 NL 29
LL 31 RMN 51
LN 35 NE 82
NOE 50 FLN 2
LMN 69 FNE 2
AL 69 FMN 2
LMU 73 BA1 35
RM 118
NOL 24 RN 118
NON 27 NL 29
LL 31 RMN 51
LN 35 NE 82
NOE 50 FLN 2
LMN 69 FNE 2
AL 69 FMN 2
LMU 73 BA1 35
LMD 100 BA2 110
RM 118
NOL 24 RN 118
NON 27 NL 29
LL 31 RMN 51
LN 35 NE 82
NOE 50 FLN 2
LMN 69 FNE 2
AL 69 FMN 2
LMU 73 BA1 35
RM 118
NOL 24 RN 118
NON 27 NL 29
LL 31 RMN 51
LN 35 NE 82
NOE 50 FLN 2
LMN 69 FNE 2
AL 69 FMN 2
LMU 73 BA1 35
LMD 100 BA2 110
RM 118
NOL 24 RN 118
NON 27 NL 29
LL 31 RMN 51
LN 35 NE 82
NOE 50 FLN 2
LMN 69 FNE 2
AL 69 FMN 2
LMU 73 BA1 35
RM 118
NOL 24 RN 118
NON 27 NL 29
LL 31 RMN 51
LN 35 NE 82
NOE 50 FLN 2
LMN 69 FNE 2
AL 69 FMN 2
LMU 73 BA1 35
LMD 100 BA2 110
RM 118
NOL 24 RN 118
NON 27 NL 29
LL 31 RMN 51
LN 35 NE 82
NOE 50 FLN 2
LMN 69 FNE 2
AL 69 FMN 2
LMU 73 BA1 35
RM 118
NOL 24 RN 118
NON 27 NL 29
LL 31 RMN 51
LN 35 NE 82
NOE 50 FLN 2
LMN 69 FNE 2
AL 69 FMN 2
LMU 73 BA1 35
LMD 100 BA2 110
RM 118
Sumário
1. Descrição do Pentra XL 80 ......................................6-2
1.1. Vista frontal ................................................................. 6-2
1.2. Vista lateral esquerda .................................................. 6-3
1.3. Vista lateral direita....................................................... 6-4
1.4. Suporte do tubo de urgência........................................ 6-5
1.5. Vista traseira ................................................................ 6-6
2. Princípios do modo automático...............................6-7
3. Princípios de medição ...........................................6-11
3.1. Sistema de amostragem de multidistribuição
(MDSS, Multi Distribution Sampling System) .................... 6-11
3.2. Princípios de detecção de CBC.................................. 6-12
3.3. Contagem de WBC e diferencial................................ 6-16
1. Descrição do Pentra XL 80
2 3
4
5 6
3 4
5- Unidades de disquete e CD
2 3
2- Unidade de Contagem:
– Recebe os diferentes enxágües e diluições,
– Regula a temperatura das diluições,
– Fornece as diluições para WBC/BASO, RBC/PLT e HGB.
1
4
2
3
5- LEDS
– Quando o LED verde acende, o equipamento está pronto para a amostra.
– Quando os LEDs verde e vermelho piscam alternadamente, o equipamento está
em processo de amostragem
– Quando o LED vermelho acende, o equipamento está em execução
2 3 4 5
5- Conexão da impressora
▼ Carga de racks
O Pentra XL 80 permite a carga ininterrupta de racks com tubos de amostra durante todas as
fases da operação. Os racks são colocados e depois retirados de um mecanismo que permite
a homogeneização e amostragem de cada tubo do respectivo rack. Microchaves detectam
quando os racks são colocados na bandeja de carga.
O tubo da amostra é detectado e tem sua altura ajustada pela presença de 2 detectores que
ficam rolando no interior do mecanismo (consulte Fig. 6–6, página 6-7). Outros sensores
presentes no mecanismo indicam a posição do rack a qualquer momento durante sua perma-
nência no carregador.
▼ Homogeneização da amostra
3. Princípios de medição
3.2.1. RBC/PLT
As RBCs e PLTs são medidas por um
princípio eletrônico de variação de im-
pedância. Isto quer dizer que um
campo eletrônico é gerado ao redor da
micro-abertura dentro da câmara pela
qual as células do sangue são
aspiradas.
A amostra é diluída com um Diluente Fig. 6–13 Princípios de impedância
eletrolítico (fluido condutor de corren-
te eletrônica), homogeneizado e
depois aspirado por uma microabertura
calibrada. Dois eletrodos ficam situa- Altura do pulso
dos de cada lado da abertura, com uma Pulso de Plt
corrente elétrica passando continua- Pulso de RBC
mente entre eles.
À medida que as células do sangue pas-
sam pela abertura, criam resistência Tempo
Tempo
(impedância) no campo eletrônico en-
Número de células Conversão analógica
tre os dois eletrodos. A tensão, que
mede as células, é proporcional ao ta-
manho de cada uma. Como a corrente é
constante e permanece inalterada, cé-
lulas maiores produzirão «mais» Tamanho da célula
resistência. Quanto menores elas fo-
rem, «menos» resistência formarão. Número de células
Integração e plotagem de dados
Essas voltagens eletrônicas variam em da curva de distribuição de RBC
duração do pulso de acordo com a pas-
sagem das células pela abertura. Os
pulsos são amplificados, canalizados RBC
Tamanho da célula
de acordo com sua duração e limiar,
agrupados e depois matematicamente
calculados, junto com os coeficientes Fig. 6–14 Curva de distribuição de RBC
de calibração, produzindo um valor nu-
mérico final para as RBCs e as PLTs.
▼ Histogramas
RBC: Curvas de distribuição em 256 ca- Integração e plotagem de dados
da curva de distribuição de PLT
nais de contagem de 30fl a 300fl. Número de células
PLT: Curvas de distribuição em 256 ca-
nais de 2fl até um limiar móvel. Esse PLT
limiar varia de acordo com a população Tamanho da célula
de micrócitos presente na área de
análise.
Fig. 6–15 Curva de distribuição de PLT
▼ diluições
**: Duas diluições sucessivas são realizadas: Diluição primária para RBC e PLT:
Sangue (µl) 10 µl
▼ Alphalyse
Este reagente rompe a membrana celular da RBC e libera a hemoglobina contina na célula. A
hemoglobina, liberada pelo agente lisante, combina-se com o cianeto de potássio deste para
formar um composto cromógeno, a cianometemoglobina. Esse composto é, então, medido na
parte óptica da primeira câmara de diluição por espectrofotometria sob comprimento de onda
de 550 nm.
▼ Lysebio
Reagente para lise dos eritrócitos e determinação das hemoglobinas sem cianeto.
Através da adição do agente de lise, as hemoglobinas são liberadas. Todo o ferro heme é
oxidado e estabilizado. Os complexos resultantes da oxidação são quantificados por
espectrofotometria em um comprimento de onda de 550 nm.
▼ Resultados
Os resultados da hemoglobina são dados pelo valor de absorbância obtido da amostra x coe-
ficiente de calibração.
▼ Resultados
WBC: O número de células contadas dentro de um determinado período por volume x coefi-
ciente de calibração das WBC.
BASO: O número de células contadas dentro de determinado período por volume x o coefici-
ente de calibração das WBC numa porcentagem do número total de leucócitos (basófilos e
núcleos de WBCs).
Hipersegmentada
com pigmentação
Absorbância alta
e glanularidade
complexa
▼ Resultados
A partir das medições de absorbância e resistência dos leucócitos, desenvolve-se uma matriz
com volumes celulares no eixo X e transmissão óptica no eixo Y. O estudo da imagem da matriz
permite uma clara diferenciação de 4 entre 5 populações de leucócitos. Devido à baixa por-
centagem de basófilos em comparação com o restante dos leucócitos, eles têm sua própria
medição em separado, em lugar de marcarem presença na matriz.
LMNE
absorbância
volume
NEUTRÓFILOS
EOSINÓFILOS
LINFÓCITOS
MONÓCITOS
ATÍPICOS
LINFÓCITOS
(ALY)
CÉLULAS IMATURAS
GRANDES (LIC)
LINFÓCITOS: Os linfócitos são células arredondadas muito pequenas com citoplasma conden-
sado e núcleo grande. Estas células costumam se posicionar na parte inferior do eixo Y óptico,
bem como na parte inferior do eixo X do volume, devido ao seu pequeno tamanho. A extrema
esquerda da zona dos linfócitos (LL) normalmente estará vazia. Qualquer presença de células
na zona (LL) será indício de linfócitos pequenos, agregados plaquetários, NRBCs (Eritroblas-
tos) e alinhamento da célula de fluxo mal ajustado. Também se pode detectar ruído de fundo
nesta zona, se a interferência for grande.
MONÓCITOS: Os monócitos são células muito grandes de formato irregular com grandes nú-
cleos enovelados. O núcleo contém dobras e, às vezes, vacúolos. O citoplasma também é
grande, com material intracelular de natureza não granulada. Estas células não dispersam nem
absorvem muita luz quando passam pela célula de fluxo. Ocupam, portanto, a parte inferior
do eixo óptico Y. Devido ao seu grande tamanho, os monócitos tendem a ocupar a área à di-
reita do eixo de volume X.
NEUTRÓFILOS: Neutrófilos são maiores do que os linfócitos. Eles contêm material granular
no seu citoplasma junto com um núcleo segmentado. Devido a estas características celulares,
deixam passar mais luz ao atravessarem a célula de fluxo. Este efeito vai posicioná-los mais
acima no eixo óptico Y e distribuí-los ao longo do eixo de volume X de acordo com sua ma-
turidade. A hipersegmentação e o aumento dos grânulos situam estas células ainda mais alto
no eixo óptico Y.
EOSINÓFILOS: Os eosinófilos guardam certa semelhança com os neutrófilos. Eles contêm ma-
terial granular e núcleos segmentados dentro do citoplasma. O material granular é
pigmentado com o ABX EOSINOFIX antes de passarem sob a trilha de luz da célula de fluxo.
Devido ao efeito pigmentador do reagente, os eosinófilos vão ocupar a região de altura má-
xima do eixo óptico Y. Hipersegmentação e grânulos aumentados fazem esta população
distribuir-se pelo segmento superior direito da matriz.
Parâmetros adicionais: LIC (Células Grandes Imaturas) e ALY (Linfócitos Atípicos) comple-
tam o espectro de distribuição celular da matriz.
Células granulocíticas imaturas são detectadas por seu maior volume e pelos grânulos expan-
didos, que permitem maior passagem de luz pelas células e aumentam a intensidade da sua
difusão. Portanto, células como os metamielócitos são encontradas à direita dos neutrófilos
e quase no mesmo nível. Mielócitos e promielócitos são encontrados em posição de saturação
à extrema direita da matriz. Metamielócitos, mielócitos e promielócitos são todos enquadra-
dos como (LIC) e têm seus resultados incluídos no valor dos neutrófilos. Os blastos costumam
se situar à direita dos monócitos e, como tais, aumentam a contagem de LIC. Pequenos blas-
tos são encontrados entre populações de monócitos e linfócitos normais (ALY).
Agregados plaquetários e resíduos de fragmentos de RBCs são encontrados na área de ruído
de fundo, no canto inferior esquerdo da matriz. A maioria dos limiares das populações celu-
lares são fixos e definem os limites de normalidade morfológica dos leucócitos. As alterações
na morfologia de uma determinada população são expressas na matriz por um deslocamento
em relação à população correspondente.
Um alarme de blasto é gerado a partir do aumento de contagens dentro da área de LIC. Isso
tem relação com a detecção de blastos no histograma de basófilos.
Linfócitos grandes são detectados na zona de ALY (Linfócitos Atípicos), onde também podem
ser encontradas formas linfóides reativas, plasmócitos e linfócitos estimulados.
Sumário
1. Procedimentos de manutenção & solução de
problemas ...................................................................7-3
1.1. Tabela de manutenção de ciclos hidráulicos ............... 7-3
1.2. Procedimentos de manutenção.................................... 7-3
1.3. Limpeza geral do equipamento.................................... 7-4
1.4. Enxágüe do Equipamento ............................................ 7-6
2. Procedimentos de troca ...........................................7-8
2.1. Reposição do reagente ................................................ 7-8
2.2. Troca da lâmpada da bancada óptica ........................ 7-14
2.3. Troca da sonda de amostragem ................................. 7-16
3. Retirada dos painéis & da tampa do
equipamento .............................................................7-18
3.1. Remoção da porta frontal esquerda ........................... 7-18
3.2. Remoção da porta frontal direita................................ 7-19
3.3. Remoção do painel do lado direito............................ 7-19
3.4. Remoção do painel do lado esquerdo........................ 7-20
4. Descrição do menu Serviço...................................7-21
4.1. Menu Superusuário ................................................... 7-22
4.2. Menu Mecânica ........................................................ 7-23
4.3. Menu Hidráulica ....................................................... 7-30
4.4. Outros ....................................................................... 7-35
5. Solução de problemas ...........................................7-36
5.1. Modo de operação do equipamento .......................... 7-37
5.2. Resultados ................................................................. 7-38
5.3. Sinalizadores ............................................................. 7-40
6. Diagrama Hidráulico.............................................7-42
7. Mensagens de erro ................................................7-43
7.1. Tipos de erro e mensagens de ajuda do analisador .... 7-44
7.2. Tipos de erro e mensagens de ajuda na transferência. 7-45
Operações Freqüência
▼ Limpeza concentrada
As câmaras de contagem e peças hidráulicas são descontaminadas usando-se a função «Lim-
peza concentrada» descrita em 4.3.5. Limpeza concentrada, página 7-33.
▼ Sonda de amostragem
A sonda de amostragem tem de ser descontaminada como segue:
1- Prepare uma solução de hipoclorito de sódio a 100 ml/l*.
2- Encha com ela um tubo de 5 ml.
3- Faça 5 análises com água sanitária usando o modo «Urgência» descrito no Guia
Diário: RAB156C.
12- Efetue vários ciclos de retorno primário «TODOS» (Consulte Ciclo de retorno
primário, página 7-6) para drenar o equipamento.
2. Procedimentos de troca
1
4
3
2
6 5
Quando um alarme de nível baixo de reagente surgir na tela, selecione o botão «Conferir»
(consulte Fig. 7–8, página 7-10) para abrir a janela «Estado do Reagente» (consulte Fig. 7–
9, página 7-10).
Na janela de estado do reagente, selecione o reagente que deseja repor. Uma vez selecionado,
surge a seguinte tela (consulte Fig. 7–9, página 7-10).
Agora, selecione o botão «Editar» para modificar qualquer especificação do reagente
(consulte Fig. 7–10, página 7-11).
Selecione o campo «N° Lote» e use o leitor de código de barras para atualizar alguma das
especificações do reagente: Número do lote, Data de vencimento (consulte Fig. 7–11,
página 7-11).
O nível de reagente é ajustado para um nível padrão automático. Verifique este nível e/ou
corrija-o para o valor correto em milímetros, se for preciso. Selecione o campo «Nível» e edite
se for preciso. (consulte Fig. 7–12, página 7-12).
Selecione o botão ”OK” para confirmar as alterações (consulte Fig. 7–13, página 7-13).
Desligue o equipamento.
Abra os painéis da esquerda e da direita do equipamento e levante a tampa de cima
(consulte 3. Retirada dos painéis & da tampa do equipamento, página 7-18).
A bancada óptica fica situada na parte superior esquerda do equipamento ( (consulte Fig. 7–
15, página 7-14).
Solte um pouco os parafusos do suporte da lâmpada (consulte Fig. 7–17, página 7-15).
Gire o suporte da lâmpada para liberá-lo dos parafusos soltos e retire a lâmpada
(consulte Fig. 7–18, página 7-15).
Desligue o equipamento.
Desconecte o cabo de energia.
Agora empurre o painel esquerdo para a frente e levante-o para fora do equipamento.
Selecione o botão «Inicialização» e depois o botão «Executar» para dar início ao ciclo de ini-
cialização. Este ciclo vai deixar todos os componentes mecânicos em «posição pronta para
análise». Isto representa uma condição de partida para o amostrador automático, a sonda de
amostragem, o carro, as seringas etc. A rotina também é chamada de homing mecânico de
todos os sistemas em sua posição de pronto.
1 5 9
2 6 10
3 7 11
4 8 12
1 3
2 4
Verifique se todos os sensores estão indicados em «Verde». Se algum deles estiver em «Ver-
melho», entre em contato com o Representante de Suporte Técnico da HORIBA ABX na sua
localidade, para outras instruções.
1 4
2 5
3 6
Esta função serve apenas para o preparo de reagentes para o equipamento. Ela não
ajusta as quantidades de reagente para 100%.
1 4
2 5
3 6
O ciclo inicia quando a janela a seguir é exibida (consulte Fig. 7–39, página 7-34). Antes
de pressionar o botão Validar, coloque em cada câmara 3 ml de Minoclair ou solução alve-
jante diluída em cloreto a 4° (consulte Fig. 7–40, página 7-34).
Selecione o botão Validar depois que o Minoclair se distribuir por todas as câmaras. Com isto,
aparece a seguinte mensagem:
4.4. Outros
4
2
5. Solução de problemas
impressão/transmissão enxágüe
Proc. 4
verificar verificar
verificar
Mensagens
SINALIZADORES Análise padrão Sinalizadores
sobre patologia
OK OK OK
▼ Procedimento 1: Impressora
Consulte o manual do usuário da impressora para obter informações sobre como conectar, li-
gar/desligar ou alimentar papel.
▼ Procedimento 2: Reagentes
Substituição de frasco (consulte 2.1.2. Reposição integrada dos recipientes de diluentes
e reagentes, página 7-9).
Reservatório de resíduos (consulte 2.1.3. Troca do reservatório de resíduos, página 7-14).
▼ Procedimento 5: Diluição
Movimento do carro:
a – Verifique se as operações hidráulicas funcionam corretamente (o nível do reagente em
cada câmara e o movimento do carro).
Distribuição da amostra:
a – Ensaie um ciclo de análise e verifique se a distribuição do espécime é executada cor-
retamente nas câmaras.
b – Um enxágüe da sonda é realizado previamente na câmara de enxágüe (1) (nesta câmara
há sangue).
c – O primeiro espécime é fornecido para a primeira câmara de diluição (2) (cor marrom);
o segundo, para a câmara de WBC\BASO (5) (mais claro) e o terceiro, para a câmara de
LMNE (3) (o mais escuro).
d – Verifique se há borbulhamento nessas câmaras após a diluição do espécime.
1 2 3 4 5
Drenagem e enxágüe:
a – Verifique se as câmaras são drenadas e enxaguadas.
b – Se ocorrerem falhas nas operações, procure identificar a origem da falha e chame a as-
sistência técnica da HORIBA ABX.
5.2. Resultados
▼ Procedimento 8: HGB
Repetitividade (se HGB não for repetível):
a – Execute um ciclo de análise.
b – Verifique a cor da diluição na câmara (2): ”Leitosa” logo que a amostra é fornecida para
a câmara e marrom transparente quando a lise é injetada.
c – Execute uma limpeza concentrada (consulte 4.3.4. Ciclos de Limpeza, página 7-33).
d – Se isso não corrigir a contagem de HGB, contate a assistência técnica da HORIBA ABX.
Calibração:
e – Execute uma calibração do equipamento (consulte Calibração, página7-39).
5.3. Sinalizadores
HGB:
a – Verifique se o LED de HGB se acende quando o sistema é ligado:
b – Execute uma limpeza concentrada (consulte 4.3.4. Ciclos de Limpeza, página 7-33).
c – Reensaie o espécime.
d – Verifique a operação da válvula de líquidos <14> (abertura e fechamento durante o ci-
clo). Se tiver defeitos, substitua-a.
e – Se isso não corrigir os resultados de HGB, contate o departamento de serviços da HO-
RIBA ABX.
Diferencial (LMNE):
a – Verifique se a lâmpada da bancada óptica se acende quando o equipamento é ligado.
Caso contrário, substitua-a (consulte 2.2. Troca da lâmpada da bancada óptica,
página 7-14).
b – Execute um enxágüe do citômetro (consulte 4.3.4. Ciclos de Limpeza, página 7-33).
c – Reensaie o espécime.
d – Se isso não corrigir os resultados de WBC, contate o departamento de serviços da HO-
RIBA ABX.
6. Diagrama Hidráulico
7. Mensagens de erro
Quando um erro ou alarme é detectado pelo equipamento, ele surge na tela de alarmes. O
botão Alarme é ativado e pisca (consulte Fig. 7–46 Botão de alarme, página 7-43). Pressi-
one o botão Alarme para acessar a tela de alarmes (consulte Fig. 7–47 Tela de alarmes,
página 7-43). Verifique o tipo de erro e siga as instruções da tela de alarmes.
Mecanismo do Carro não Falha na inicialização do meca- Execute uma Limpeza Automática
Atinge a Posição Inicial nismo do motor do carro Verifique o motor no menu de Serviço
Falha no motor da seringa Sensor da posição inicial do motor Execute uma Limpeza Automática
de contagem da seringa sempre detectado Verifique o motor no menu de Serviço
Drenagem – tempo do
sensor [número (1, 2 ou Sensor de drenagem Execute uma Limpeza Automática
3)] esgotado
Mecanismo da Agulha não Falha na inicialização do meca- Execute uma Limpeza Automática
Alcança a Posição Inicial nismo do motor da agulha Verifique o motor no menu de Serviço
Posição de Perfuração
Execute uma Limpeza Automática
Superior ou Inferior Incor- Motor da seringa de perfuração
Verifique o motor no menu de Serviço
reta
Temperatura do reagente
fora da faixa. (Valores Temperatura do Reagente Faça uma inicialização
Mín. e Máx.)
Sensor de Temperatura do
Temperatura do compartimento
Compartimento Termostá- Faça uma inicialização
termostático
tico Desconectado
Temperatura no comparti-
lhamento termostático Temperatura do compartimento
Faça uma inicialização
fora da faixa. (Valores termostático
Mín. e Máx.)
Substitua a lâmpada
Voltagem da lâmpada ino- Lâmpada da bancada óptica de
(consulte 2.2. Troca da lâmpada da
perante LMNE com defeito
bancada óptica, página 7-14)
Movimento incorreto de
transferência do rack Controle de movimento Faça uma inicialização
(esquerdo)
Movimento incorreto de
transferência do rack Controle de movimento Faça uma inicialização
(direito)
Verifique os dados do
Falha do CQ Falha do CQ controle de qualidade na
tela CQ
Erro no sensor direito de movimento do rack Estado do sensor Faça uma inicialização
Esvazie o reservatório de
Reservatório de resíduos
Reservatório de resíduos cheio resíduos e reinicie um
cheio
ciclo automático
Verifique o XB na tela de
Falha no XB Falha no XB
XB
Erro na COM do slave %d Erro de comunicação com slave Faça uma inicialização
Falha no gerenciamento de erros Ciclo desconhecido Faça uma inicialização
Anexo
Sumário
1. Modo CDR ..............................................................8-2
2. Folhetos dos Reagentes ...........................................8-5
3. Lista de tubos compatíveis.......................................8-6
3.1. Lista de tubos compatíveis com Suporte de tubo.......... 8-6
3.2. Lista de tubos compatíveis para rack............................ 8-9
S eção 8: Anexo
1. Modo CDR
O modo CDR (Taxa de Diluição Personalizada) permite ao usuário obter um resultado a partir
de amostras com uma concentração celular elevada. O instrumento pode efetuar a diluição
automática de 1/2, 1/3 ou 1/5, com base na selecção da taxa de diluição do operador.
Se a taxa de diluição selecionada for uma das que foi validada pelo HORIBA ABX (consulte
Seção 2: Especificações, 3.9. Especificações do Modo CDR, página 2-14) estes resultados
podem ser comunicados. Todas as outras taxas de diluição podem ser consideradas apenas
para fins informativos. Uma taxa de diluição não validada pode não permitir que os resultados
sejam exibidos «valor substituído por (---) D» de acordo com as normas locais.
Na tela «Modo de urgência», selecione o botão «CDR» (consulte Fig. 8–1, página 8-2), para
abrir a tela «Diluição».
Dois grupos de parâmetros (WBC, LMNE ou RBC, PLT, HGB) podem ser independentemente di-
luídos com 3 taxas de diluição predefinidas (1, 1/2, 1/3, 1/5). As taxas de diluição validadas
pela HORIBA ABX são WBC e LMNE de 1/3 e RBC, HGB e PLT de 1/2.
Se o teste for DIFF, a taxa de diluição para WBC será aplicada aos valores de LMNE.
Selecione uma taxa de diluição e confirme com o botão «OK». Esta taxa será aplicada apenas
ao próximo pedido.
Execute a sua análise conforme descrito no Guia Diário: RAB156C.
Quando o modo CDR for usado (diluição diferente de 1), a taxa de diluição selecionada será
indicada na Árvore de Resultados de Ensaio da seguinte forma:
◆ Os resultados emitidos pelo modo CDR são exibidos entre parênteses (xx.xx) na tela de exi-
bição de Ensaios. Quando estes Resultados de Ensaios são selecionados no Relatório, os
parâmetros do CDR também vão indicados entre parênteses (xx.xx).
◆ Parâmetro RDW é informado a "---"
As listas de tubos dadas nas tabelas abaixo não são exaustivas. Se os tubos em uso
no seu laboratório não constarem delas, entre em contato com o seu assistente téc-
nico da Horiba ABX.
▼ Legenda:
– MAN: Fabricante
– BC: Código de barras
Borracha
Becton D Vacutainer 368452 K3-EDTA 5ml MAN+BC Com tampa
com sulco
Becton D Vacutainer 367651 K3-EDTA 5ml 2ml MAN+BC Com tampa Hemogard
Becton D Vacutainer 367856 K3-EDTA 5ml 3ml MAN+BC Com tampa Hemogard
Becton D Vacutainer 367652 K3-EDTA 5ml 3ml MAN+BC Com tampa Hemogard
Becton D Vacutainer 367654 K3-EDTA 5ml 4,5ml MAN+BC Com tampa Hemogard
Terumo Venoject II VP-053SDK K3-EDTA 5ml 3ml HOMEM Com tampa Ultraseal
Borracha
Terumo Venoject VT-050STK K3-EDTA 5ml 5ml HOMEM Com tampa
com sulco
Borracha
Terumo Venoject VT-053STK K3-EDTA 5ml 3ml HOMEM Com tampa
com sulco
Borracha for-
CML ABX3004002 TH5C0C K3-EDTA 5ml 4ml MAN+BC Com tampa temente não
indicada
Greiner Vacuette 454087 K3-EDTA 5ml 2ml MAN+BC Com tampa Hemogard
Greiner Vacuette 454086 K3-EDTA 5ml 3ml MAN+BC Com tampa Hemogard
Greiner Vacuette 454036 K3-EDTA 5ml 4ml MAN+BC Com tampa Hemogard
Greiner Vacuette 454223 K3-EDTA 5ml 4,5ml MAN+BC Com tampa Hemogard
Mecanismo
Sarstedt 04-1901 2,6ml
de trava
Borracha for-
Becton D Vacutainer 6385 K3-EDTA 5ml HOMEM *Sem tampa temente não
indicada
Borracha for-
Terumo Venoject VT-030STK K3-EDTA 3ml 3ml HOMEM Com tampa temente não
indicada
*Devido à espessura da tampa e à falta de espaço entre o suporte e o topo do tubo, o suporte
pode não abrir corretamente
** Requer procedimento de ajuste adicional: no menu «Serviço\Menu Superusuário\Siste-
ma Mecânico\Ajuste do Suporte», ajuste o «Nível» da «Posição 2» para «8.0» ao invés de
«3.0»(See Seção 7: Manutenção & solução de problemas, 4.2.6. Ajuste do suporte do tubo
de amostra, page 7-28)
Condição de
Fabric Modelo Referência Aditivo Vol Vácuo Adesivos Tipo de tampa
perfuração
Comar Sistema R&D TX2B 18533IF 5ml 2,2ml Sem tampa com rosca
Condição de Tipo de
Fabric Modelo Referência Aditivo Vol Vácuo Adesivos
perfuração tampa
*Fora de Protegido
Sarstedt 901091 0,5ml Sem tampa
formato contra perda
*Fora de Protegido
Kabe ABX3001001 0777008RED 0,5ml Sem tampa
formato contra perda
Condição de Tipo de
Fabric Modelo Referência Aditivo Vol Vácuo Adesivos
perfuração tampa
*Fora de **Micro-
Becton D Microtainer 365975 0,5ml Sem tampa
formato gard
Condição de Tipo de
Fabric Modelo Referência Aditivo Vol Vácuo Adesivos
perfuração tampa
*Fora de
Becton D Microtainer 365973 0,5ml Sem tampa
formato
Condição de Tipo de
Fabric Modelo Referência Aditivo Vol Vácuo Adesivos
perfuração tampa
Mecanismo de
Sarstedt Monovette 05.1167.100 2,7ml
trava
Condição de perfura-
Fabric Modelo Referência Aditivo Vol. Vácuo Adesivos
ção
Terumo Venoject VT-050STK K3-EDTA 5ml 5ml Com tampa Borracha com sulco
Terumo Venoject VT-053STK K3-EDTA 5ml 3ml Com tampa Borracha com sulco
Sumário
1. Glossário..................................................................9-2
2. Índice ......................................................................9-4
1. Glossário
Definição
aglutinação Aglomerado
Definição
fL Abreviação de femtolitro
A capacidade de um equipamento de recuperar resultados esperados (valo-
res de referência ou valores calculados) de parâmetros como WBC, RBC,
linearidade
HGB e PLT, em níveis variados de concentração desses parâmetros dentro
dos limites especificados
Definição
L P
Limiares 5-48 Parâmetros do software 5-5
Limitações 2-16 Parâmetros USP 5-7
Limites patológicos 5-46 Perfis de usuário 5-40
Linearidade 2-9 Porta de suporte do tubo 6-2
Lista de Trabalho 4-15 Precisão 2-7
botão de acesso 4-15 Precisão (Repetitividade) 2-8
grade 4-16 Princípios de medição 6-11
Numeração automática 4-23 matriz de LMNE 6-17
procurar amostra 4-20 Princípios de detecção de CBC 6-12
procurar paciente 4-20 WBC e diferencial 6-16
requisição 4-17 Procurar paciente 4-20
U
Unidades 5-10
V
Verificação do delta
Ajuste 5-22
Visão geral de Ensaios e Relatório 1-22
Vista frontal 6-2
X
XB 3-14
acesso 3-15
Botão 3-15
especificados 3-19
Gráficos 3-16
Lote 3-18
Tela da grade 3-17