Noam Chomsky introduziu a ideia da modularidade da mente humana, onde a mente é constituída de módulos cognitivos independentes como memória, coordenação motora e linguagem. Ele também propôs que cada componente da gramática, como sintaxe e fonologia, são módulos autônomos. Além disso, Chomsky enfatizou a natureza inata da linguagem humana e como princípios genéticos regulam especificamente a capacidade linguística.
Noam Chomsky introduziu a ideia da modularidade da mente humana, onde a mente é constituída de módulos cognitivos independentes como memória, coordenação motora e linguagem. Ele também propôs que cada componente da gramática, como sintaxe e fonologia, são módulos autônomos. Além disso, Chomsky enfatizou a natureza inata da linguagem humana e como princípios genéticos regulam especificamente a capacidade linguística.
Noam Chomsky introduziu a ideia da modularidade da mente humana, onde a mente é constituída de módulos cognitivos independentes como memória, coordenação motora e linguagem. Ele também propôs que cada componente da gramática, como sintaxe e fonologia, são módulos autônomos. Além disso, Chomsky enfatizou a natureza inata da linguagem humana e como princípios genéticos regulam especificamente a capacidade linguística.
Princípio da modularidade da mente: A mente humana é constituída em módulos ou partes.
Esses módulos são caracterizados como sistemas cognitivos diferentes entre si, que trabalham separadamente, respondendo pela estrutura e desenvolvimento de uma atividade cognitiva. Exemplo: um módulo se relaciona à capacidade de armazenar informações na memória; outro é responsável pela coordenação motora; outro pela faculdade da linguagem, etc.
ESSÊNCIA DA IDEIA DA MODULARIDADE: cada módulo trabalha separadamente, de modo que
cada um só tem contato com o resultado final do trabalho dos outros. A noção de modularidade se manifesta nos estudos referentes à relação entre cérebro e linguagem através de uma proposta chamada LOCALISTA. Tal proposta caracteriza pesquisas que partem do princípio de que as atividades mentais (entre elas, a linguagem) podem ser localizadas em partes específicas do cérebro. Esta proposta se contrapõe à proposta CONEXIONISTA, que admite ser o cérebro um processador mais geral. O raciocínio que direciona a proposta localista se estende para os diferentes componentes da gramática, que devem ser analisados como módulos autônomos, independentes entre si. Ou seja, o funcionamento do módulo relativo à sintaxe independe das operações relacionadas à fonologia, por exemplo.
Chomsky introduz nos estudos linguísticos a noção de COGNIÇÃO (funcionamento da
inteligência humana), acentuando a importância da natureza da mente humana e dos princípios gerais inatos que a caracterizam para a compreensão do fenômeno da linguagem. A noção gerativista de cognição está associada à especificidade biológica da linguagem humana, ou seja, propõe que a linguagem é regulada por fatores associados ao desenvolvimento de uma capacidade inerente à nossa estrutura genética e que não está associada a outras capacidades mentais referentes ao processamento de informações ou à inteligência de um modo geral.
Referência:
Site: https://www.passeidireto.com/arquivo/55249153/gramatica-gerativa acessado em 25 de