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INSTITUTO SUPERIOR DO ISPOZANGO

A DIFERENÇA DA MEMORIA E DOS PROCESSOS MENTAIS

Nome: Ernesto José Mariongo Vulola


1°ano de Psicologia
Turno: Noturno,
Sala n° 1
A DIFERENÇA ENTRE A MEMORIA E O PROCESSOS MENTAL

Memoria: é um dos processos cognitivos existentes que tem sustentação na


aquisição e na evocação de conhecimentos adquiridos, assim como das experiências,
das informações e de outros elementos. Logo, a memória torna-se uma condição de
sobrevivência. Mesmo porque ela cria o “eu”, ou seja, a identidade pessoal, onde nos
torna possível adaptarmos ao meio em que vivemos atuando em harmonia com outros
seres vivos.
Processos mentais : são caracterizadas pelas Funções Mentais, como a
sensação, a percepção, a memória, o pensamento, linguagem, motivação, aprendizagem
e outros. Tudo isso está ligado intrinsecamente com os processos adquiridos pela
pessoa, principalmente de vivência e experiência.

A psicologia cognitiva demostra que os processos da memoria podem ser


subdivididos em três operações básicas:

Codificação (entrada), armazenamento ( manutenção ) evocação (aceso e


produção) cada uma representando um estagio no processamento da memoria.

A memoria enquanto um constructo cognitivo envolve o processo de


aprendizagem de informações novas, seu armazenamento e disponibilidade decessos a
essas informações. A memoria conforme definida pela teorias de pensamento das
informações da psicologia baseia-se em conceitos oriundo das redes neuras

Processos mentais superiores são funções de nível superior do cérebro que


incluem pensar, conhecer, lembrar, julgar e resolver problemas.. Esses processos
cognitivos abrangem linguagem, imaginação, percepção e planejamento. Dentre outros
exemplos de processos mentais superiores, podemos citar qualquer ação proposital,
como planejamento, imaginação, pensamento abstrato e memorização ativa 2. As
Funções Psicológicas Superiores (FPS), como memória, consciência, percepção,
atenção, fala, pensamento, vontade, formação de conceitos e emoção, se intercambiam
nesta rede de nexos ou relações e formam, assim, um sistema psicológico, em que as
funções se relacionam entre si.
A memória é compreendida, em diversos campos da Psicologia, como um local de
armazenamento, em que as informações ficam guardadas e, quando há necessidade,
recuperadas de forma quase literal.

O Que É A Memória, Na Visão Da Psicologia?


Será que Aristóteles, René Descartes, William James, Hume e Bertrand Russell tem
algo a nos ensinar sobre a memória? Como será que esse termo era definido nos tempos
antigos? Será que a memória, como ensinada hoje, é a mesma dos primórdios da
filosofia? E a psicologia, como atua acerca da memória das pessoas?
Esse artigo é um tanto quanto esclarecedor não apenas para quem gosta da psicologia,
mas também para quem tem o interesse em notar como o termo “memória” foi sendo
estudo com o passar dos anos. Mente, Memória, Consciência, Recordação,
Esquecimento… O que os antigos estudiosos diziam sobre isso? E como eles foram
importantes para chegar ao pensamento moderno, que usamos hoje em dia?
Leia este artigo e entenda essa breve história!

A Definição da Memória nos Dias Atuais


A memória é um dos processos cognitivos existentes que tem sustentação na aquisição
e na evocação de conhecimentos adquiridos, assim como das experiências, das
informações e de outros elementos. Logo, a memória torna-se uma condição de
sobrevivência. Mesmo porque ela cria o “eu”, ou seja, a identidade pessoal, onde nos
torna possível adaptarmos ao meio em que vivemos atuando em harmonia com outros
seres vivos.
Dentro da Psicologia existe o que os especialistas chamam Processos Psicológicos
Básicos, que nada mais são caracterizadas pelas Funções Mentais, como a sensação, a
percepção, a memória, o pensamento, linguagem, motivação, aprendizagem e outros.
Tudo isso está ligado intrinsecamente com os processos adquiridos pela pessoa,
principalmente de vivência e experiência.
ANÚNCIO
Logo, a Psicologia seleciona algumas dessas funções dos processos psicológicos
básicos. São eles:
 A CODIFICAÇÂO, que envolve o processo de entrada e registro da informação
e a capacidade de mantê-la ativa para o armazenamento,
 O ARMAZENAMENTO, que envolve a manutenção da informação codificada
pelo tempo necessário para que seja recuperada e utilizada quando for evocada,
 A EVOCAÇÃO, também chamada de Reprodução, que se caracteriza pela
recuperação da informação registrada e armazenada, para que possa ser usada
por outros processos cognitivos como pensamento, linguagem, etc.
Posterior à isso, é preciso entender que a memória é classificada como de Curto Prazo,
Longo Prazo, Autobiográfica, Episódica e Sensorial. Essa definição é bastante focada na
psicologia, já que outras áreas as separam apenas como de curto e longo prazo.

Assim, dá para entender que a Amnésia é a perda ou dificuldade de armazenamento ou


recuperação das informações e, por isso, tem que ser tratada como lesão ou trauma.
Processos Psicológicos Básicos
Já os Processos Psicológicos Básicos, como citado no início do texto também recebem
divisões, e são classificados da seguinte forma:

Emoção: É um estado mental subjetivo que está associado aos sentimentos,


comportamentos e pensamentos. Logo, desempenha papel central no ser humano já que
podem alterar a atenção e o nível de comportamento em diferentes situações. É
considerado, no linguajar menos culto, como um depósito de influências aprendidas e
inatas.
Pensamento: É a capacidade de compreender e formar os conceitos. Faz a ligação dos
conceitos por meio de elementos de outras funções mentais e cria novas representações,
ou seja, novos pensamentos. O pensamento, por sua vez, possibilita uma associação de
dados que está interligando com a solução de problemas e a tomada de decisões, por
exemplo.
Linguagem: É a capacidade de receber, interprestar e emitir informações. Ela apenas
reflete a capacidade do pensamento, logo, se uma pessoa tiver um transtorno de
pensamento, a sua linguagem será prejudicada. Ela se desenvolve junto com os
processos cognitivos.
Sensação: A sensação é a resposta sensorial ou objetiva à um estímulo do meio. Assim,
ela detecta sons, objetos, odores, entre outros, de modo que a função pode ser
classificada conforme a natureza objetiva.
Percepção: É a capacidade de captar estímulos do meio para o processamento da
informação. Os órgãos dos sentidos é que fazem essa captação, ou seja, o
processamento cerebral vai depender da visão, do tato, entre outros. Justamente por isso
é considerada uma características subjetiva.
Assim, sobre esses 5 tópicos acima é possível notar que a memória não retrata uma
realidade perfeita, de maneira inquestionável, isso porque as lembranças estão
totalmente influenciadas pelas emoções e pela experiência, mas isto faz com que uma
reconstrução da informação possa ser recebida no decorrer do tempo.

Ainda acerca desse tema, podemos fazer uma breve definição sobre o Esquecimento,
que nada mais é do que a incapacidade de recuperarmos os dados. Ou seja, ele é um
aliado da memória, pois, só o esquecimento tem um caráter seletivo e adaptativo,
mesmo porque ele seleciona aquilo que nos é útil e elimina o que está em desuso.
O Estudo da Memória com o passar do tempo
Na história, a memória é estudada há muito tempo. Santo Agostinho, por exemplo,
chegou à igualar a mente à memória, dizendo que o funcionamento
psicológico depende, diretamente, da memória. Logo, a aquisição de hábitos e a
compreensão de significados são uma continuidade da capacitação da memória. Isso
ele disse no século IV.
Hoje, podemos notar que a teoria de Agostinho faz uma ligação, ainda que remota, entre
os conceitos da psicologia da memória de Aristóteles e os modelos contemporâneos da
ciência cognitiva, nos quais a memória está distribuída.
Faremos agora, então, uma breve explanação sobre a história do estudo da memória
com o decorrer do tempo. Vamos começar com o filosofo Aristóteles, passar por
Bertrand Russell e chegar à modernidade, acompanhe e entenda todo o processo!

Aristóteles
Para a maioria dos filósofos, a memória, a imaginação e a percepção eram modalidades
distintas de conhecimento do mundo. Isso acontecia pela análise da relação entre a
vivacidade de imagens, os sentimentos e os julgamentos da realidade. É em Aristóteles
que se encontra a 1ª reflexão psicológica sistemática sobre a experiência da memória,
no escrito Tratado Sobre a Alma.
Conforme a teoria, a memoria é contrastada com a recordação, sendo que a recordação é
uma prerrogativa dos humanos. Portanto, há a distinção entre a capacidade de lembrar:

1. A memória (mime): uma função da faculdade primária de senso-percepção, que


constitui a representação após um lapso de tempo percebido, e
2. A recordação (anamnhseos): consiste na interação dos objetos da memória e é
um estado especial da consciência.
Nessa formulação, toda memória está implicada em um tempo decorrido, ou seja, só
quem tem e percebe o tempo, é capaz de lembrar-se de fatos e acontecimentos e
informações.

Hume
No Tratado da Natureza Humana, Hume também se dedicou a estudar
a memória, distinguindo-a das fantasias. Para ela, a principal característica que
separavam ambas não eram as ideias simples e nem mesmo a forma como elas estavam
associadas. Na verdade, a imaginação podia representar todos os objetos que
a memória, porém essa vivacidade seria representada como um sentimento quanto à
ideias.
Para ele, as imagens determinam um evento ou objeto e se ele será dito como passado
ou não. Esse sentimento constitui um 1º ato de julgamento sobre a realidade. Logo,
distinguir lembranças de imaginações só é possível quando as primeiras citadas são
mais fortes e vividas.

William James
No seu célebre Princípios de Psicologia, James considerou a memória através da
distinção da memória primária e secundária.
1. Sendo que a primária diz respeito à percepção dos objetos em um passado
intuitivo, logo, a imagem que caracteriza mais os sentidos trazem a recordação
do objeto.
2. A memória secundária, ou a memória propriamente dita, implica na consciência
do passado e na experiência de recorda, estando ciente da reativação de uma
experiência que já passou.
René Descartes
Na obra Meditações Metafísicas, Descartes fala sobre a sua total descrença na
memória, já que ela tem como principal fonte de subsídios os sentidos. Para ele,
os sentidos não são bons porque foram responsáveis em transferir a ele o que tido como
verdadeiro e seguro e isso o enganou em determinado momento.
Assim, René conclui que esses sentidos o enganaram e, por isso, não são confiáveis.

“Tudo que recebe, até presentemente, como o mais verdadeiro e seguro, aprendi-o dos
sentidos ou pelos sentidos: ora, experimentei algumas vezes que esses sentidos eram
enganosos e é de prudência nunca se fiar inteiramente em quem já nos enganou uma
vez”.

George Berkeley
Outra concepção é vista por George, que vai, inclusive, na direção oposta de Descartes.
Para Berkeley, os sentidos atuam como coparticipantes na formação da Memória e,
assim, são úteis ao conhecimento humano, conforme dito na obra Tratado sobre os
Princípios do Conhecimento Humano.
“É evidente a quem tome para examinar os objetos do conhecimento humano, que eles
também podem ser ideias atualmente impressa através dos sentidos, ou também
semelhante às percebidas por atender as paixões e as operações do espírito ou
finalmente as ideias formadas por ajuda da memória e imaginação, também
compondo, dividindo ou simplesmente representando aqueles originalmente percebidas
de modo supracitado”.
Para Berkeley, então, tudo o que é objeto de conhecimento humano é percebido e esta
percepção é realizada pelos sentidos (olfato, tato, paladar, audição, visão). Um
pensamento totalmente avesso ao de Descartes.

Bertrand Russell
A Análise da Mente é uma obra clássica de Russell, onde ele ressalta a influência da
memória no processo de conhecer o mundo, considerando que toda forma de
conhecimento pressupõe alguma modalidade de memória.
Para ele, se o conhecimento pode ser atingido de coisas que estão além da nossa própria
experiência profissional, o que para ele só ocorre pelo fato de que podemos relembrar e
agrupar vários fragmentos de nossas experiências pessoais.

Ele cita também o “monismo materialista”, uma teoria que diz que toda realidade é
física e que os fenômenos mentais são rearranjos da matéria física.
Por fim, Russel diz que não existem objetos irreais de conhecimento, tanto a
imaginação, como uma relação de familiaridade, pode ser tão real como sensação. Já á
sensação é familiar com o objeto e o objeto da sensação é simultaneamente presente no
assunto.

Assim, memória é uma relação em que o sujeito lembra-se de um conhecimento


passada com um objeto especifico, enquanto que simultaneidade é a sucessão de
estabelecer relações temporais entre um objeto e outro.
Com isso, memória coincide com a recordação de eventos passados, sendo que essa
capacidade gera a formação da imagem do evento e uma crença de que a imagem se
refere. Logo, as imagens fazem parte da memória verdadeira e são diferentes daquelas
da imaginação, justamente porque são acompanhadas de sentimento.

Reprodução: Google
Bônus: Conheça Maurice Halbwachs
Talvez fosse muito injusto se não falássemos um pouco sobre o Maurice. Ele foi um
sociólogo que se destacou pelos trabalhos sobre a memória coletiva. Para ele, por mais
que tenhamos percepção dos eventos já vividos, nossas lembranças permanecem
coletivas e podem ser evocadas por outros.
Conforme o autor, jamais estamos sós, mesmo quando os outros não estão presentes
fisicamente, pois carregamos o pensamento.

“Para confirmar ou recordar uma lembrança, não são necessários testemunhos no


sentido literal da palavra, ou seja, indivíduos presente sob uma forma material e
sensível”.

Segundo Maurice, ao lado de uma memória coletiva podemos identificar outra


aparentemente individual, que está enraizada em diferentes contextos que a
simultaneidade ou a contingencia aproxima por um instante. “A rememoração
pessoal está situada na encruzilhada das redes de solidariedade múltiplas em que
estamos envolvidos”.
Logo, a memória coletiva engloba todas as memórias individuais, mas não se
confunde com elas, já que evolui conforme as suas próprias leis.
“Para você evocar o seu próprio passado, em geral, a pessoa precisa recorrer às
lembranças de outras, e se transportar a pontos de referencia que existem fora de si,
determinados pela sociedade. Mais do que isso, o funcionamento da memória
individual não é possível sem esses instrumentos que são as palavras e as ideias, que o
individuo não inventou, mas toma emprestado do seu ambiente”.
Acha que a discussão acaba por aí?

Estudo Revela Nova Teoria Sobre a Formação da Memória


No início de abril, um estudo feito por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de
Massachusetts (MIT) e publicado na revista Science mostrou novos indícios sobre
a rota da memória. Eles rastrearam, pela primeira vez, as recordações desde o registro
até serem recordadas. Os resultados mostraram que as lembranças são registradas em
várias partes do cérebro ao mesmo tempo.
O que desmistificou as teorias mais aceitas sobre o tema.

“O trabalho abre portas para a compreensão da memória e de outros sistemas


cognitivos, como os motores e sensoriais e suas funções, ampliando nossos
conhecimentos sobre os mistérios do cérebro”, disse o neuropsicólogo Paulo Jannuzzi
Cunha, pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).
Ainda conforme o estudo, as recordações são acessadas pelo hipocampo para só depois
serem resgatadas em outros locais. A pesquisa torna-se importante porque pode abrir
caminho para o tratamento de doenças mentais, como o Alzheimer, além de condições
de dependência química e de estresse pós-traumático.
10 Dicas Comprovadas para Melhorar a Memória
Bem, depois desse aulão sobre história, psicologia e memória, não há dúvidas de que a
memória ainda é um campo aberto para novas pesquisas. Porém, o que é concreto é que
ela pode ser melhorada. Logo, traz grandes benefícios.
Independente dos motivos que você queira ter uma memória um pouco mais potente
existe algumas dicas que são comprovadas, se não cientificamente, ao menos na prática,
onde pessoas que aplicam afirmam que elas geram resultados.

Separamos as 10 mais indicadas. Confira:


1 – Saia do modo “Multitarefa” – A atenção é um dos principais componentes da
memória, assim, para que a informação possa sair da memória de curto prazo e ir para a
de longo prazo, é necessário concentrar a atenção na informação. Quando você for
estudar ou memorizar algo, é importante, então, estar em um lugar sem distrações e que
permite essa concentração. Logo, o estímulo se destaca e a memorização é facilitada.
2 – Organize o seu Tempo – Já está comprovado que alunos que estudam regularmente
aprende mais do que aqueles que estudam tudo de uma única vez. Bom, nem precisa
falar mais nada, não é? Não deixe tudo para a última hora, faça de forma gradual e
progressiva. Estudar aos poucos é importante pra que o seu cérebro tenha tempo de
codificar a informação e armazená-la na memória de longo prazo.
3 – Torne tudo mais fácil – Os pesquisadores têm demonstrado que a informação se
organiza na memória em grupos, ou seja, organizar os materiais de estudo e agrupar
conceitos semelhantes é uma ótima forma de tornar o estudo mais fácil. Fazer resumos e
tomar notas durante a leitura também auxiliam no processo de memorização.
4 – Estude com Humor – As técnicas mnemônicas são utilizadas para lembrar de
informação, não é decorar é memorizar. Elas funcionam como atalhos que te permitem
associar algo concreto ao que queremos lembrar. São várias as técnicas que podem ser
utilizadas e lembre-se que nosso cérebro tem mais facilidade por aquilo que é diferente,
curioso ou engraçado.
Conheça Algumas Técnicas Mnemônicas para otimizar o seu estudo!
5 – Adicione Informações aos Poucos – Para recordar uma informação é preciso
codificar o que está estudando na memória de longo prazo. Sabendo disso, é preciso
aprofundar no conceito progressivamente. Leia a definição, depois estuda a palavra e
entre em detalhes. Repita o processo sempre que possível.
6 – Adicione Significados – Quando você se depara com o estudo de uma material
novo e desconhecido, pense em como pode relacionar ele com aquilo que você já sabe.
Estabelecer relação é um ponto crucial para quem quer memorizar informações. A
relação entre as novas ideias e o que já está na memória é meio caminho andado no
processo de memorização.
7 – Visualize Conceitos – A visualização faz parte das melhores técnicas da
memorização. O importante é prestar a atenção às imagens, como fotos, diagramas e
gráficos. Cores também ajudam e muito, além dos símbolos. Isso tudo faz parte do
mapeamento da mente. Então, aposte nos desenhos, que isso facilita a sua lembrança.
8 – Leia em Voz Alta – Também está na comprovação de pesquisas! Ler em voz alta
melhora significativamente o processo de memorização. Além disso, ensinar outros
colegas também é uma ótima forma de memorizar conteúdo.
9 – Comece pelo que é Fácil – A ordem da informação tem papel importante no
processo de memorização e uma técnica interessante é reestruturar a informação,
começando sempre por aquilo que é mais fácil de ser memorizado, o que vai otimizar o
seu tempo.
10 – Mude a Rotina de Estudos – Quebrar a rotina, vez ou outra, faz um bem danado.
Aumente a eficácia dos esforços porque isso ajuda a melhorar a recuperação de
informações. Alterne o local de estudos 1 vez na semana, mude os horários ou algo que
vai te trazer uma mudança. Mas sempre fique atento para voltar a rotina, se você se
tornar um ambulante, isso pode te fazer pecar pelo excesso.
Com informações do Piscob, infoescola, portaleducacao, abril

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Os 3 processos mentais:

- Processos cognitivos: estão relacionados com o saber, com o conhecimento, reportam-


se á criação, transformação e utilização da informação do meio interno e exterior.
Associam-se á questão “O quê?”. No âmbito dos processos cognitivos, estudaremos a
perceção, a memória e a aprendizagem.

- Processos emotivos: estão relacionados com o sentir; são estados vividos pelo sujeito
caracterizados pela subjetividade. Correspondem às vivências de prazer e desprazer e á
interpretação das relações que temos com as pessoas, objetos e ideias. Estão associados
á questão “Como?”. No âmbito dos processos emotivos estudaremos a emoção, o afeto
e o sentimento.

- Processos conativos: estão relacionados com o fazer, expressam-se em ações,


comportamentos. Correspondem á dimensão intencional da vida psíquica. Estão
associados á questão “Porquê?”. No âmbito dos processos conativos procuraremos
relacionar os conceitos de intencionalidade, tendência e esforço de realização.

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