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Será que Aristóteles, René Descartes, William James, Hume e Bertrand Russell
tem algo a nos ensinar sobre a memória? Como será que esse termo era definido
nos tempos antigos? Será que a memória, como ensinada hoje, é a mesma dos
primórdios da filosofia? E a psicologia, como atua acerca da memória das
pessoas?
Esse artigo é um tanto quanto esclarecedor não apenas para quem gosta da
psicologia, mas também para quem tem o interesse em notar como o termo
“memória” foi sendo estudo com o passar dos anos. Mente, Memória,
Consciência, Recordação, Esquecimento… O que os antigos estudiosos diziam
sobre isso? E como eles foram importantes para chegar ao pensamento
moderno, que usamos hoje em dia?
:
Leia este artigo e entenda essa breve história!
Assim, sobre esses 5 tópicos acima é possível notar que a memória não retrata
uma realidade perfeita, de maneira inquestionável, isso porque as lembranças
estão totalmente influenciadas pelas emoções e pela experiência, mas isto faz
com que uma reconstrução da informação possa ser recebida no decorrer do
tempo.
Ainda acerca desse tema, podemos fazer uma breve definição sobre o
Esquecimento, que nada mais é do que a incapacidade de recuperarmos os
dados. Ou seja, ele é um aliado da memória, pois, só o esquecimento tem um
caráter seletivo e adaptativo, mesmo porque ele seleciona aquilo que nos é útil e
elimina o que está em desuso.
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esta decisão, mesmo que seus amigos, familiares fiquem empolgados com o valor
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Hoje, podemos notar que a teoria de Agostinho faz uma ligação, ainda que
remota, entre os conceitos da psicologia da memória de Aristóteles e os
modelos contemporâneos da ciência cognitiva, nos quais a memória está
distribuída.
Aristóteles
Hume
Para ele, as imagens determinam um evento ou objeto e se ele será dito como
passado ou não. Esse sentimento constitui um 1º ato de julgamento sobre a
realidade. Logo, distinguir lembranças de imaginações só é possível quando as
primeiras citadas são mais fortes e vividas.
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guardar a ordem precisa de 56 cartas de 10 baralhos nos outros 60 minutos. Por
fim, decore … Continue lendo
William James
René Descartes
Assim, René conclui que esses sentidos o enganaram e, por isso, não são
confiáveis.
“Tudo que recebe, até presentemente, como o mais verdadeiro e seguro, aprendi-
o dos sentidos ou pelos sentidos: ora, experimentei algumas vezes que esses
sentidos eram enganosos e é de prudência nunca se fiar inteiramente em quem já
nos enganou uma vez”.
George Berkeley
Outra concepção é vista por George, que vai, inclusive, na direção oposta de
Descartes. Para Berkeley, os sentidos atuam como coparticipantes na formação
da Memória e, assim, são úteis ao conhecimento humano, conforme dito na obra
Tratado sobre os Princípios do Conhecimento Humano.
Bertrand Russell
Para ele, se o conhecimento pode ser atingido de coisas que estão além da nossa
própria experiência profissional, o que para ele só ocorre pelo fato de que
podemos relembrar e agrupar vários fragmentos de nossas experiências
pessoais.
:
Ele cita também o “monismo materialista”, uma teoria que diz que toda realidade é
física e que os fenômenos mentais são rearranjos da matéria física.
Por fim, Russel diz que não existem objetos irreais de conhecimento, tanto a
imaginação, como uma relação de familiaridade, pode ser tão real como
sensação. Já á sensação é familiar com o objeto e o objeto da sensação é
simultaneamente presente no assunto.
Com isso, memória coincide com a recordação de eventos passados, sendo que
essa capacidade gera a formação da imagem do evento e uma crença de que a
imagem se refere. Logo, as imagens fazem parte da memória verdadeira e são
diferentes daquelas da imaginação, justamente porque são acompanhadas de
sentimento.
Reprodução: Google
:
Bônus: Conheça Maurice Halbwachs
Talvez fosse muito injusto se não falássemos um pouco sobre o Maurice. Ele foi
um sociólogo que se destacou pelos trabalhos sobre a memória coletiva. Para
ele, por mais que tenhamos percepção dos eventos já vividos, nossas lembranças
permanecem coletivas e podem ser evocadas por outros.
Conforme o autor, jamais estamos sós, mesmo quando os outros não estão
presentes fisicamente, pois carregamos o pensamento.
“Para você evocar o seu próprio passado, em geral, a pessoa precisa recorrer às
lembranças de outras, e se transportar a pontos de referencia que existem fora
de si, determinados pela sociedade. Mais do que isso, o funcionamento da
memória individual não é possível sem esses instrumentos que são as palavras e
as ideias, que o individuo não inventou, mas toma emprestado do seu ambiente”.
Independente dos motivos que você queira ter uma memória um pouco mais
potente existe algumas dicas que são comprovadas, se não cientificamente, ao
menos na prática, onde pessoas que aplicam afirmam que elas geram resultados.
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