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Unidade 5 - PROCESSOS PSÍQUICOS COGNITIVOS

Processos Cognitivos: são processos que tem como característica mais saliente representar o
sujeito, um objecto ou fenómeno, em geral, exterior ao próprio sujeito. O seu conjunto constitui
a vida cognitiva ou intelectual. Os processos cognitivos possibilitam o Homem realizar a
actividade mental como a inteligência, capacidades, habilidades, etc. O seu mau funcionamento
compromete a actividade mental. São processos cognitivos:

5.1. Sensação
Fenómeno elementar da consciência resultante da excitação de um órgão dos sentidos
provocados por um estimulo interno ou externo. Consiste em reflectir as características
(propriedades) isoladas dos objectos.

Importância

Tomamos conhecimento do mundo em redor (sons, cores, cheiro, tamanho), graças aos órgãos
dos sentidos. São os primeiros elementos que nos põem em contacto com a realidade e facilitam
a apreensão da mesma. Os órgãos dos sentidos recebem, seleccionam e acumulam a informação
e, transmitem ao cérebro, surgindo o reflexo adequado do mundo circundante e ao próprio
organismo.

5.2. Percepção
Acto de organização de dados sensoriais pelo qual conhecemos “a presença actual de um
objecto exterior”: temos consciência da existência do objecto e suas qualidades.

Importância

A percepção no PEA está relacionada com a compreensão e interpretação, análise intelectual


do aprendido. A percepção ajuda a compreensão , análise aprofundada do fenómeno e a chegar
a conclusão sobre o mesmo.

A percepção está ligada a atenção. A atenção constitui a fase inicial da percepção e a principal
forma de organização da actividade cognitiva. A atenção é indispensável à percepção,
interpretação, compreensão, imaginação, assimilação, recordação e reprodução. Durante a aula,
a atenção ajuda a compreensão da essência das tarefas, ajuda a sua resolução e verificação.

5.3. Memória
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A capacidade de lembrar o que foi de algum modo vivido. Ela corresponde as seguintes
operações ou processos: a aquisição, a fixação, a evocação, o reconhecimento e a localização
das informações resultantes de percepções e aprendizagem. A memória facilita a organização,
fixação e retenção do aprendido, assim como a sua evocação., quando essa informação for
necessária. Não haveria evolução dos nossos conhecimentos se na medida que os
adquiríssemos, os perdêssemos. A memória conserva o passado e permite incorporá-lo na
estrutura cognitiva do sujeito.

5.3.1. Processos da Memória


Aquisição: consiste no contacto com a informação.

Fixação: para a fixação exige além da adequada aquisição, a repetição.

Evocação ou reprodução: consiste na lembrança do material fixado. É a reaparição na


consciência de um fenómeno passado. As informações armazenadas tentam a ser evocadas
junto das informações falsas.

Reconhecimento: identificação e uso de informações correctas, e as que vierem unidas são


rejeitadas. Consiste em referir ao passado as nossas lembranças, enquadrando-as num contexto
de factos da nossa experiência pessoal.

Localização: consiste em situar as recordações no trama da nossa história interior, em dispô-


las umas às outras, de forma a marcar-lhes o local próprio no tempo e no espaço, para
estabelecer a sua cronologia íntima e pessoal.

A fixação e a evocação serão tanto maiores quanto maior for o significado do material.
Diferentes partes da matéria devem ser relacionadas, matérias diferentes devem ser articuladas.

- A memória é condição do progresso intelectual: não haveria evolução dos nossos


conhecimentos se à medida que os adquiríssemos, os perdêssemos;

- A linguagem seria impossível sem a memória, porque para falar é necessário reter as palavras
e o seu sentido;

- Permite aperfeiçoar os nossos actos;

- A personalidade não existiria sem memória, pois é ela que conserva o nosso passado e permite
incorporar no “eu” o que se vai leccionando, para organização da personalidade.
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Quando o aluno não armazena o material aparece o esquecimento. O esquecimento é o fracasso


do esforço evocativo ou impossibilidade de reproduzir o passado.

Factores do esquecimento:

▪ Vastidão da matéria

▪ Irrelevância do conteúdo

▪ Falta de interesse

▪ Doenças da memória

▪ O tempo (as repetições devem ser curtas): a primeira repetição deve ser na aula.

▪ Cansaço

5.4. Pensamento
Processo cognitivo que permite a resolução de tarefas ( processo de análise e síntese) . Permite
reflectir de forma generalizada a realidade objectiva sob a forma de conceitos, leis, teorias e
suas relações.

Importância

- Ajuda o indivíduo a superar as suas dificuldades desde as mais triviais até as mais
complexas;

- Planificação e organização lógica dos procedimentos a ter em conta na aula;

- Reflexão sobre uma tarefa para encontrar as mais adequadas soluções;

- Mudança de métodos habituais de resolução de tarefas colocadas;

- Avaliação de diversas variantes de resolução para encontrar um resolução mais racional;

- É um factor de ligação entre o concreto e o abstracto.

5.4.1. O Pensamento e Linguagem


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O pensamento está socialmente condicionado e ligado indissoluvelmente com a linguagem, a


fala. O pensamento humano é impossível sem a língua. Qualquer pensamento surge e se
desenvolve em ligação indissolúvel com a linguagem. Quando mais profundo e bem ponderado
é um certo pensamento, tanto mais clara e precisa é a sua expressão em palavras. O homem
quando resolve um problema pensa de si para si como se estivesse a conversar consigo mesmo.

5.5. Imaginação
É o processo psíquico cognitivo, exclusivo ao homem, mediante o qual se criam(elaboram)
imagens e noções que não existiam na experiência anterior, ou seja, a habilidade que os
indivíduos possuem de formar representações, construir imagens mentais a cerca do mundo real
ou mesmo de situações não directamente vivenciadas.

A base da imaginação é noções da memória que se completam por novas percepções,


transformando-se em novas percepções e noções.

Importância

- Permite conceber o resultado do trabalho antes do início;

- Alarga os horizontes da memória e percepção;

- Permite antecipar e construir o futuro e o nível de desenvolvimento da capacidade inventiva.


É parte do processo técnico-científico, literário.

- Permite ao aluno estudar processos, fenómenos inacessíveis para a observação directa, sua
interpretação no quadro de diversas ligações e relações;

-Desenvolve nos alunos a atitude criadora através e da análise e compreensão do actual estado
da ciência

Questões de reflexão

1. Definir sensação, percepção, memória, pensamento e imaginação.

2. Descrever os mecanismos que desencadeiam os processos cognitivos.

Bibliografia recomendada
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DAVIDOFF, Linda. Introducao à Psicologia. S. Paulo. Brasil editora Mcgraw-hilLDA, 1987


SARAIVA, A. Psicologia. 2ª ed. Plátano editora, Lisboa, 1977.

Unidade 6- ESFERA EMOCIONAL, SENTIMENTAL E VOLITIVA DA


PERSONALIDADE

6.1. Emoções

As emoções são fenómenos afectivos complexos ligados, como os sentimentos, a elementos de


ordem representativa, mas acompanhados por um abalo mais ou menos profundos.
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Podemos definir as emoções como estados afectivos intensos e complexos, mas passageiros,
provenientes de reacções psíquicas violentas perante excitantes físicos ou morais. A alegria, o
medo, a cólera, a angústia, a tristeza, etc, são estados que apresentando as características
emocionais provocadas por desordens de tendências, permitem contudo estabelecer distinção
quanto à maneira como as emoções surgem na consciência.

6.1.2. Tipos de emoções

Segundo as condições em que se produzem e as características que apresentam, as emoções


podem classificar-se da seguinte maneira:

❖ A emoção-choque: caracterizada pelo quebrar brusco e violento do ritmo da


consciência, pela substituição da sequência normal das representações e das ideias por
outra absolutamente inesperada.

O principal elemento da emoção-choque é a surpresa que provoca uma desadaptação, uma


queda de nível mental, perante acontecimentos imprevistos que surgem bruscamente e não
podemos dominar.

A emoção-choque não se prolonga ou desaparece em virtude de uma nova adaptação ou se


transforma em emoção-sentimento.

❖ A emoção-sentimento: é mais intelectualizada do que a precedente, mais rica de


elementos representativos. Muitas vezes representa a persistência dos efeitos da
emoção-choque mas já mais fracos, constituindo emoções de carácter moderado, mais
intensas do que os sentimentos simples, mas perdido o aspecto tumultuário causado na
consciência pela surpresa.

São emoções finas, sujeitas à acção da imaginação que, juntando algumas vezes elementos
novos a um sentimento a principio moderado, acaba por faze-lo atingir uma alta intensidade,
dando-lhe o aspecto emocional.

Exemplo: A notícia do falecimento de uma pessoa conhecida, provoca-nos um sentimento de


pesar.

No entanto, a emoção-sentimento é mais durável, mais sujeita a acção da imaginação e da


vontade e, com uma dignidade moral inerente ao sentimento que representa.
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6.1.3. Bases fisiológicas das emoções

Como estados afectivos intensos e complexos, nas emoções entram factores de ordem psíquica
e fisiológica aos quais tem sido atribuídas importância e ordem diferentes, a referir:

a) Factores de natureza psíquica: constituídos pelas representações, pelas ideias que a


emoção provoca, pelo exercício da imaginação que sobre ele actua e desenvolve, como
na emoção-sentimento, ou pelas novas representações que surgindo bruscamente,
provocam a desadaptação e o desequilíbrio, a perda de adaptação à realidade, como na
emoção-choque.

b) Factores de natureza fisiológica: representam a comparticipação, largamente


constatada, do organismo na formação dos estados emotivos. Tais como: as excitações
e inibições secretoras, alterações na circulação sanguínea provocando o rubor ou a
palidez, no ritmo respiratório provocando oprossões, no aparelho digestivo provocando
perturbações intestinais, nas reacções motoras, com o predomínio, como dissemos, de
reacções de carácter instintivo. Os gritos, os soluços, as sincopes, o tremor, constituem
expressões miméticas da emoção.

O estado emocional é por vezes acompanhado de um excesso de energia nervosa que nas
chamadas emoções esténicas ou exaltantes, se propaga a todo o organismo, irradiando pelas
linhas de menor resistência constituindo o que Spencer chamou lei de difusão da descarga
nervosa, provocando também, as chamadas reacções difusas, como os tremores e os
movimentos desordenados.

Verifica-se assim, que o estado emotivo se encontra dependente ao mesmo tempo do espírito e
do corpo, constituindo um conjunto psicofisiologico.

6.1.4. A ordem dos elementos psíquicos e dos fisiológicos na


formação dos estados emotivos
No conjunto psico-orgânico, que é o estado emotivo, a ordem e importância de um ou outro dos
elementos tem sido encarada de forma diferente. Seguindo o método que temos adoptado,
exporemos os pontos de vista mais característicos:
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1. Interpretação Intelectualista ou Psicológica (Herbart): é a interpretação clássica. Dá o


predomínio aos elementos de natureza psíquica na produção do estado emocional,
considerando a ordem seguinte: i) fenómeno representativo – é o conhecimento de uma
situação que surge perante o espírito; ii) fenómeno afectivo – que é a emoção
proveniente da tomada de consciência da insuficiência do sujeito para dominar a
situação apresentada (emoção-choque) ou das consequências que a nova situação
acarreta (emoção-sentimento); iii) perturbações orgânicas – representam as expressões
somáticas e fisiológicas da emoção, constituindo o quadro orgânico por meio do qual
ela se manifesta exteriormente.

2. Teoria fisiológica ou periférica (Cartesianos, Sergi, Langi e William James): supõe que
o estado afectivo é posterior e provocado pela constatação dos fenómenos fisiológicos.
O que se chamou a expressão da emoção seria na realidade a sua verdadeira causa.

Segundo James “sem os fenómenos orgânicos que a seguem imediatamente, a representação


não passaria de um fenómeno puramente cognitivo, pálido, frio, sem calor emocional.”

Como já dissera Ribot - “a emoção é uma expressão psicológica da vida vegetativa”. Além das
condições de enervação admitidas por William James, ainda moderadamente outros psicólogos
puseram em relevo o papel pelas glândulas secretoras, exócrinas e endócrinas. Todos estados
emotivos são acompanhados e seria até precedidos e condicionados por fenómenos de inibição
e excitação glandular.

A ordem dos elementos no estado emotivo seria então: i)fenómeno representativo; ii)
perturbações orgânicas; iii) emoção como consequência das perturbações.

A emoção seria a representação da consciência, das modificações orgânicas experimentadas e


que se seguiriam imediatamente a representação do objecto.

6.2. Sentimentos

Os sentimentos são fenómenos afectivos mais complexos, nos quais já predomina a actividade
moral que nos vai enriquecendo com os elementos representativos que a imaginação junta ao
elemento inicial que serve de estimulo e que é também de natureza psíquica e não física como
na sensação.

Contrariamente as sensações, os sentimentos são muito subjectivos e variáveis, dependem das


nossas tendências, da delicadeza da consciência e da imaginação. Estão mais sujeitos a acção
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da vontade e, envolvendo já representações do bem e do mal, possuem uma dignidade moral


que as sensações não têm.

6.2.1. Relação entre Sensação e Sentimento

Toda a sensação que se idealiza pode passar a sentimento. Com sensações a arte provoca
sentimentos e, toda a sensação agradável está; ligada alegria, como a desagradável à tristeza.

O sentimento por sua vez, ligado à sensações podendo provoca-las e determina-las, visto que,
a dor moral tem repercursoes de natureza orgânica.

Os sentimentos de cólera, de vergonha, de medo constituindo já pela sua intensidade, formam


estados emotivos que provocam fenomenos fisiológicos como, opressões, palpitações,
alterações circulatórias e respiratórias Vaso-constrições.

6.2.2. Tipos de sentimento

1. O medo – reacção emocional motivada por situação de insegurança ( perigos ou males


possíveis). Ex: nas suas formas atenuadas é: apreensão, susto, receio inquietação,. Nas formas
extremas: espanto, terror, pavor, pânico.

2. A cólera – impulsão a infligir dano, ou sofrimento, a quem nos ofende, ou contraria. Admite,
também, graus: impaciência, irritação, exaltação (formas atenuadas), ira, fúria, raiva (formas
extremas).

3. A alegria – é o estado de satisfação motivado por um bem que se desejou e alcançou (posse),
ou que se usufrui sem receio de perder (segurança).

4. A tristeza – reverso de alegria, é um estado emocional desejosa de um bem, que não pode
alcançar, ou privada de um bem, que não pode recuperar. Em qualquer caso, resulta sempre de
uma perda de valor, lesão no universo moral.

5. O amor - é a afeição pelo que consideramos ser um bem. Designa o conjunto dos impulsos
atrativos, ou aprovativos (zona do sim). Toma expressões diferentes conforme o objecto para
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que se orienta. Há o amor próprio (egoímo), o amor do próximo (altruísmo), o amor-da-pátria


(patriotísmo), o amor-de-Deus (misticísmo).

6. O ódio – oposto do amor, a aversão pelo que consideramos ser um mal. Ao passo que o amor
tende sempre a exaltar o seu objecto, o ódio nunca se cansa em denigrí-lo ou destruí-lo. Designa,
assim, o conjunto dos impulsos agressivos ou repulsivos (zona do não)

7. A inquietação – etimologicamente, a impossibilidade para o espírito de permanecer


tranquilo. É um sentimento de mal-estar causado pela expectativa de acontecimentos
desagradáveis.

8. A angústia – etimologicamente “aperto” é um estado duplo e acentuadamente orgânico e


psíquico. Caracteriza-se:

Organicamente, por fenómenos de constrição: laríngea (nó na garganta), toráxica (sensação


de asfixia próxima), abdominal (compressão no baixo ventre), genital (aperto na uretra,
dificuldade minotória).

Psiquicamente, por uma sensação de medo sem causa, que pode ir, e intensidade, da simples
preocupação passar pela ansiedade, at’e atingir momentos de aflição e verdadeiro pánico.

9. Esperança – espectativa confiante em bens futuros, que muito desejamos, mas cuja produção
não depende de nós, ou só parcialmente depende.

6.3. A Vontade

Entende-se por vontade o exercício de uma actividade intencional, reflectida, deliberada,


orientada para um determinado fim previamente proposto pela inteligência conhecendo e
escolhendo livremente os meios para o atingir.

Este poder de se determinar e agir após reflexão, com consciência e inteligência, é a forma
superior que caracteriza a actividade humana. É pela vontade que se manifesta a personalidade.

6.3.1. Significado psicologico da Vontade.

A Vontade é indissociável da inteligência (que descrimina os valores), no entanto a vontade


pode se definir como capacidade de opção entre respostas de valores diferentes. Assim, a
vontade se afirma optando pelo valor que a inteligência reconhece como mais elevado. Ela
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comporta-se psicologicamente como um regulador de energia, que favorece umas respostas em


determento de outras.

A vontada quando confrontada a escolher entre a emoção e a inteligência, ela opta pela
inteligência. Porque a moção é a espontaneidade, portanto a facilidade. A espontaneidade é
preguiçosa. Ora a vontade não pergunta se é fácil ou difícil, mas se vale ou não a pena.

Olhando os aspectos acima descritos encontaramos vários tipos de vontade: vontade de comer,
de beber, de dormir, de cozinhar, de estudar, de fazer sexo, ir a praia, etc.

6.3.2. A natureza da Vontade

Depende da maior ou menor importância dada aos factores que influem na escolha do
procedimento. Se os factores preponderantes são de ordem intelectual (motivos) a vontade liga-
se a faculdade de julgar se esses factores preponderantes são de ordem afectiva (móbeis) a
vontade é o predomínio de um desejo ou a satisfação de uma tendência.

6.3.3. Teorias da vontade

a) Teoria intelectual da vontade (Sócrates, Platão, Descartes, Spinosa, Herbart, Fouillée):


supõe que o exercício da vontade est’a ligado a clareza das representações. Toda a ideias clara,
todo o juízo distinto, faz nascer a tendência para a acção. A vontade assim como uma forca
inerente as ideias.

A moral socrática, afirmando que “ninguém é voluntariamente mão”, como os cartesianos,


supondo que “omnis peccans est ignorans” admitem que a ideia clara do bem, o elemento
representativo, tem já em si o poder motor suficiente para arrastar a vontade, levando a decisão
e a execução.

b) Teoria afectiva da vontade: liga a vontade ao desejo, as tendências, aos elementos de ordem
afectiva que supõe serem os predominantes no momento da deliberação. Para os sensualistas
como Condillac, a vontade representa o desejo mais vivo e intenso.

Outros psicólogos como Wundt, reduzem a vontade a afectividade, dando o predomínio aos
elementos de ordem afectiva, aos móbeis, sobre os motivos.

Questões de reflexão
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1. Definir emoção, sentimento e vonatde.

2. Relecionar emoção, sentimento e vonatde.

3. Fale da base fisiológica das emoções.

Bibliografia recomendada
ARESTA, E. Noções de Filosofia. Edições Marâmus. Portugal, 1962.
SARAIVA, A. Psicologia. 2ª ed. Plátano editora, Lisboa, 1977.

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