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Introdução
O ser humano quando nasce é um esboço da personalidade, que ao longo da sua trajectória
vai cultivando a sua forma de ser, estar, sentir e de perceber os objectos e factos no mundo
onde ele se insere. A formação da personalidade, não resulta ao acaso, ela é o produto da
interacção do sujeito com os estímulos presentes no meio. Assim, aquisição do conhecimento
dos estímulos, envolve mecanismos complexos.

No entanto, o organismo humano possui partículas extraordinárias responsáveis pela


apreensão dos estímulos (células sensórias). Os estímulos são captados e enviados no órgão
central do sistema nervoso, que por consequente, este processa e emite resposta específica a
estes estímulos (sensações).

Nestes mecanismos de estímulos - respostas, de repetidas vezes, as sensações são


organizadas, e nesta organização, envolve uma integração das experiencias anteriores, que
permitiram o reconhecimento dos estímulos. Desta forma, na medida em que os estímulos são
reconhecidos, deixa rastos na mente do indivíduo. E assim os processos psíquicos vão sendo
formados.

Diante desta contextualização, a presente abordagem, irá fazer uma menção em torno dos
processos cognitivos e aprendizagem, que de forma geral tem por objectivo de conhecer o seu
impacto no processo de ensino aprendizagem. Como especifico consistirá em identificar,
descrever e explicar de forma concisa a sua origem e formação no acto educativo.

A importância desta abordagem, assenta no contributo de mais um grau de conhecimento na


vida académica para melhor compreender o comportamento humano.

Para compilação da presente abordagem, usou - se o método bibliográfico, que consistiu na


leitura, analise e síntese de diversas obras consideradas cientificas e os autores das mesmas
encontram se evidenciados ao longo do desabrochar.

No que diz respeito aos aspectos organizacionais, compreende a parte introdutiva onde
constam os intentos do assunto, desenvolvimento onde se encontra em detalhe o assunto, a
conclusão a síntese e por último a respectiva bibliografia onde se encontra expressadas as
obras usadas para concretização desta abordagem.
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Conceitualização
Processos psíquicos cognitivos

Para DAVIDOFF (2001: 55) processos Cognitivos designa o ‘’processo de aquisição,


armazenamento e processamento de conhecimento’’. São processos cognitivos:

Sensação

Na óptica de CHICOTI & ABACAR et all (2007:64), a sensação refere-se ao’’ fenómeno
elementar da consciência resultante da excitação de um órgão dos sentidos provocados por
um estímulo interno ou externo. Consiste em reflectir as características (propriedades)
isoladas dos objectos’’.

No entender desses dois autores, a sensação constitui um processo psíquico, resultante de


uma só qualidade sensorial, ou seja, é uma resposta do organismo a um estímulo específico,
permitindo dessa forma apreender as suas propriedades.

Percepção
A Percepção é o acto de decifrar padrões que façam sentido em meio dessa mixórdia de
informações sensoriais. (JAMES apud MORRIS & MAISTO, 2004).

Ainda CHICOTI & ABACAR et all (2007:64), a percepção é acto de organização de dados
sensoriais pelo qual conhecemos “a presença actual de um objecto exterior”: temos
consciência da existência do objecto e suas qualidades.

Neste contexto, entende-se que a percepção, é o processo psíquico cognitivo que consiste em
organizar ou descodificar as informações trazidas pelos receptores sensoriais, devido a
presença dos estímulos.

Pensamento

O Pensamento é um processo de análise e síntese. Análise como o processo de decomposição


mental de um todo em partes para descobrir suas características, e o de síntese como o
processo de reunião mental das partes para descobrir suas relações e características mais
gerais e essenciais (RODRIGUES & BILA, 2003).

Aprendizagem
Aprendizagem na óptica de SCHMITZ apud PILLET (2004:31), é um ‘’processo de
aquisição e assimilação, mais ou menos consciente, de novos padrões e novas formas de
perceber, ser, pensar e agir’’.
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1. Processos cognitivos e aprendizagem


Cada ser humano em vida possui os processos cognitivos independentemente das suas
particularidades individuais. Porém, quando o indivíduo nasce, estes processos estão sujeitos
de serem activados e desenvolvidos em função das influências das condições do meio
ambiente. Assim, os processos cognitivos são processos que tem como característica mais
saliente de representar o sujeito a um objecto ou fenómeno que se encontra por meio exterior
ou ao próprio sujeito.

1.2. Sensação
A criança possui vários órgãos dos sentidos de entre os quais a visão, audição, o tacto, o
olfacto, o tacto, o sentido álgico entre outros. Estes órgãos permitem a criança receber
informações sobre o mundo exterior, isto é, sobre o que lhe rodeia bem como sobre o estado
geral do organismo da criança.

Através dos órgãos sensoriais as propriedades dos objectos tais como a cor, luz, cheiros e
estados orgânicos (sensação de dor, fome, etc.) são reflectidos no cérebro. Estes órgãos
permitem receber, seleccionar, acumular a informação e transmiti-la para o órgão central, o
cérebro portanto. Essa transmissão é feita através de impulsos nervosos que são responsáveis
pela regulação da temperatura do corpo, do metabolismo e das glândulas de secreção.

CHICOTI & ABACAR et all (2007:64), entendem por sensações como fenómenos
elementares da consciência resultante das excitações dos órgãos dos sentidos provocados por
estímulos internos ou externos. Consistem em reflectir as características (propriedades)
isoladas dos objectos.

Elas aparecem como componentes das reacções sensório motor, ou seja a resposta do centro
nervoso à determinado estímulo que é colhido pelos receptores, enviados ao centro nervoso
pelos nervos aferentes e resposta dada, se for motora, é canalizada aos órgãos executores
pelos nervos eferentes (BRAGHIROLL & BISI, 2002).

Primeiramente, no acto de aquisição do conhecimento no processo de ensino aprendizagem,


começa com as sensações, que nos dão a conhecer as características isoladas dos objectos e
fenómenos que actuam sobre os nossos órgãos dos sentidos. Como efeito, quando nos
confrontamos com a realidade os objectos, as coisas e os fenómenos, provocam o surgimento
das sensações no cérebro.
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Quando o aluno observa um quadro, este actua como estímulo sobre os órgãos dos sentidos
provocando em primeiro lugar a apreensão de características isoladas do quadro, tais como: a
forma rectangular, a cor preta e o tamanho grande.

1.3. O papel das sensações

As sensações desempenham o papel de apreender os estímulos existentes no meio ambiente,


graças aos órgãos dos sentidos. São os primeiros elementos que nos põem em contacto com a
realidade e facilitam a apreensão da informação. Os órgãos dos sentidos recebem,
seleccionam e acumulam a informação e, transmitem ao cérebro, surgindo o reflexo adequado
do mundo circundante e ao próprio organismo do aluno.

1.4. Percepção
As informações do meio externo são processadas em dois níveis: os níveis da sensação e da
percepção. Apesar de ser possível diferenciá-los, sentir e perceber é na realidade um processo
único, que é o da recepção e interpretação de informações.
A percepção supõe as sensações acompanhadas dos significados que lhes são atribuidas como
resultado da nossa experiência anterior. Na percepção, nós relacionamos os dados sensoriais
com nossas experiências anteriores, o que lhes confere significados (mecanismo de
interpretação de informações).

Neste pensamento CHICOTI & ABACAR et all (2007:64), formulam a percepção como
sendo ‘’acto de organização de dados sensoriais pelo qual conhecemos “a presença actual de
um objecto exterior”: temos consciência da existência do objecto e suas qualidades’’. O que
significa que ela consiste em atribuir ou descodificar as informações trazidas pelas sensações.

Este processo psíquico cognitivo, é um fenómeno complexo através do qual se apreende e se


interpreta o mundo exterior como sendo ordenado em totalidades. Os estímulos presentes
bem como as experiências anteriores são todos integrados e elaborados numa visão de
conjunto.
A percepção de um objecto depende pois de um lado também do nosso estado de espírito isto
é ela depende da nossa consciência. Ao contemplar uma paisagem às vezes nos sentimos
alegres ou tristes, lembramos de situações que em algum momento nos deixaram nervosos; aí
choramos. ou nos lembramos de momentos bons que passamos com os nossos amigos; aí
ficamos alegres (ALÍPIO &VALE, 2007).
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É preciso, observar que através dos órgãos dos sentidos, o indivíduo não só apreende as
características isoladas dos objectos, mas como também as reúne num todo único dando-as
um significado, ou seja, tem percepção do objecto como um todo único.

Assim, no processo de ensino aprendizagem ao apreender as características isoladas do


quadro como um todo no cérebro, é percepção. Portanto a percepção está atrelada com a
compreensão e interpretação, análise intelectual do aprendido. Ela ajuda a compreensão,
análise aprofundada do fenómeno e a chegar a conclusão sobre o conteúdo em estudo. No
entanto, a percepção é a principal forma de organização da actividade cognitiva.

1.5. O papel da percepção

A percepção sendo um processo psíquico cognitivo, ela desempenha o papel de


reconhecimento das informações trazidas pelos órgãos receptores. Nesse sentido, as
sensações são organizadas no sentido de serem integradas e atribuídas significados. Nesta
organização a atenção é indispensável para a percepção, interpretação, compreensão,
imaginação, assimilação, recordação e reprodução. Durante a aula, a atenção ajuda a
compreensão da essência das tarefas, ajuda a sua resolução e verificação (BRAGHIROLLI &
BISI et all, 2002).

1.6. Imaginação

As imagens diferem de percepções. Elas resultam das percepções surgidas anteriormente no


cérebro como efeito da actuação directa dos estímulos sobre os órgãos dos sentidos. As
imagens são plásticas e não apresentam todos os detalhes que a percepções nos dão.

No entanto alguns autores como ALÍPIO & VALE (2007:64), a


imaginação é ‘’o processo psíquico cognitivo, exclusivo ao homem,
mediante o qual se criam (elaboram) imagens e noções que não
existiam na experiência anterior, ou seja, a habilidade que os
indivíduos possuem de formar representações, construir imagens
mentais a cerca do mundo real ou mesmo de situações não
directamente vivenciadas. A base da imaginação é, noções da memória
que se completam por novas percepções, transformando-se em novas
percepções e noções’’.
Neste caso, no raciocínio desses psicólogos, elucidam que a imaginação constitui o processo
que se realiza através de imagens. Ela reproduz a experiencia anterior adquirida do homem,
que é modificada e transformada do real. Assim, a transformação do reproduzido é
característica da imaginação.
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No processo de ensino aprendizagem, quando o aluno observa vários quadros pretos em


diferentes dimensões, feitos de madeira e outros materiais pintados de cor preta ou verde, ele
pode representar imagens das características essenciais do quadro. Isto significa que esta
imaginação, resulta na transformação do objecto visto do concreto ou seja modificação das
propriedades do quadro.

1.7. O papel da imaginação no processo cognitivo

A imaginação pressupõe a modificação das informações obtidas da observação directa e


concreta. Essas informações são representadas em forma de imagens. Diante disso, a
imaginação no processo cognitivo, desempenha um papel preponderante, na medida em que
ela permite integrar e transformar as informações provenientes dos órgãos sensoriais,
possibilitando dessa forma a previsão do resultado do trabalho antes de iniciar, alargamento
da percepção, desenvolvimento da criatividade e atitude (CHICOTI & ABACAR et all,
2007).

1.8. Pensamento
O conhecimento da realidade objectiva começa com as sensações e percepções e dai passa
pelo pensamento. Este ultrapassa o limite do sensorio-intuitivo, ampliando e aprofundando o
campo do nosso conhecimento, graças ao seu carácter imediato que lhe permite descobrir, por
meio de conclusões aquilo que se vai apresentar imediatamente na percepção e na sensação.

O Pensamento constitui um processo psíquico cognitivo que possibilita a resolução de


tarefas, actividades (processo de análise e síntese). Ele permite reflectir de forma
generalizada a realidade objectiva sob a forma de conceitos, leis, teorias e suas relações
(CHICOTI & ABACAR, 2007). Neste sentido, significa que este processo consiste em
decifrar o objecto no seu todo visando desvendar as suas características essenciais e as
relações existentes entre elas permitindo dessa forma a sua abstracção.

Assim, o pensamento reflecte o ser nas suas conexões e relações e ainda nas suas múltiplas
interferências. E ainda o pensamento descobre as conexões essenciais permitindo a
generalização (raciocínio o decorrer, o desenrolar do pensamentos, descobrindo a relação que
leva do particular).

Quando observamos uma floresta, parece-nos ser um todo global, contudo, através da
decomposição mental da floresta, distinguimos nela as características das partes que a
compõem, designadamente, as árvores frondosas e as trepadeiras etc. pelo estabelecimento de
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relações entre as características das partes, concluímos que se trata de enorme quantidade de
terra coberta por arvores.

1.9. O Pensamento e Linguagem

Na óptica de CHICOTI & VALE (2007:66), o pensamento está


socialmente condicionado e ligado indissoluvelmente com a
linguagem, a fala. O pensamento humano é impossível sem a língua.
Qualquer pensamento surge e se desenvolve em ligação indissolúvel
com a linguagem. Quando mais profundo e bem ponderado é um certo
pensamento, tanto mais clara e precisa é a sua expressão em palavras.
O homem quando resolve um problema pensa de si para si como se
estivesse a conversar consigo mesmo.
Neste caso, o pensamento e a linguagem, estão paralelamente ligados. A linguagem é a
expressão exterior do pensamento e a sem este não será possível ter a sua sequência lógica
sem o pensamento. Com feito disso, o pensamento desenvolve-se com ajuda da linguagem.

1.10. O pensamento no processo de ensino aprendizagem

Pensamento sendo um processo de análise e síntese. Análise como o processo de


decomposição mental de um todo em partes para descobrir suas características, e o de síntese
como o processo de reunião mental das partes para descobrir suas relações e características
mais gerais e essenciais.

Este, no processo de ensino aprendizagem ajuda o aluno a superar as suas dificuldades de


aprendizagem desde as mais triviais até as mais complexas, a planificação e organização
lógica dos procedimentos a ter em conta na aula, a reflexão sobre uma tarefa para encontrar
as mais adequadas soluções, a mudança de métodos habituais de resolução de tarefas
colocadas na sala de aula e avaliação de diversas variantes de resolução para encontrar uma
resolução mais racional (idem).

1.11. Formação de noções

O estímulo para ser percebido passa por vários processos no organismo humano, assim, ele é
captado pelos órgãos receptores e transmitido através dos nervos aferentes até no órgão
central. Este órgão emite uma resposta específica para aquele estímulo (sensação), que por
consequente de repetidas vez, as sensações são organizadas e atribuídas significados
(percepção).

Nesta organização, o estimulo para ser percebido, implica a integração da experiencia


anterior, sendo processada em forma do pensamento e imaginação dos objectos do mundo
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objectivo. Porem, na medida em que o indivíduo vai reconhecendo, automaticamente serão


formadas noções e posteriormente serão empregadas quando for necessário face as tarefas e
problemas do quotidiano.

1.12. Memoria

A realização de qualquer tarefa exige que o homem recorra experiencia, conhecimentos,


percepções, imagens, conceitos, emoções e sentimentos anteriores. No entanto, no processo
de ensino aprendizagem, o professor recorre aos conhecimentos sobre o conteúdo a leccionar
aprendido no curso de formação de professores relativos ao conteúdo e indicações
metodológicas e as experienciais de leccionação do conteúdo adquiridos nas práticas
pedagógicas e trocas de experiencia no grupo de disciplinas, vivenciais tidas na
aprendizagem do mesmo conteúdo com os alunos.

DAVIDOFF (2001:65), afirma que a memória consiste na fixação e conservação da


informação que pode ser reproduzir sob a forma de recordação. É o fruto de uma retenção
consciente e intencional.

A capacidade de lembrar o que foi de algum modo vivido. Ela corresponde as seguintes
operações ou processos: a aquisição, a fixação, a evocação, o reconhecimento e a localização
das informações resultantes de percepções e aprendizagem.

A memória facilita a organização, fixação e retenção do aprendido, assim como a sua


evocação., quando essa informação for necessária. Não haveria evolução dos nossos
conhecimentos se na medida que os adquiríssemos, os perdêssemos. A memória conserva o
passado e permite incorporá-lo na estrutura cognitiva do sujeito.

A fixação e a evocação serão tanto maiores quanto maior for o significado do material.
Diferentes partes da matéria devem ser relacionadas, materiais diferentes devem ser
articuladas (CHICOTI & VALE, 2007).

A memória é a condição do progresso intelectual: não haveria evolução dos nossos


conhecimentos se à medida que os adquiríssemos, os perdêssemos, a linguagem seria
impossível sem a memória, porque para falar é necessário reter as palavras e o seu sentido.

Permite aperfeiçoar os nossos actos, e a personalidade não existiria sem memória, pois é ela
que conserva o nosso passado e permite incorporar no “eu” o que se vai leccionando, para
organização da personalidade
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Quando o aluno não armazena o material aparece o esquecimento. O esquecimento é o


fracasso do esforço evocativo ou impossibilidade de reproduzir o passado.
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Conclusão

Num compto geral da abordagem realizada, aprendizagem pressupõe aquisição de


conhecimento, habilidades e atitudes resultando na modificação comportamental. Porem, para
o aluno adquirir o conhecimento dos factos, objectos do mundo objectivo, estes passam por
vários processos.

Assim, o estímulo é apreendido a partir dos órgãos sensórias e enviado ao cérebro através dos
nervos aferentes, que por consequente este emite resposta específica para aquele estímulo
(sensação) e por sua vez de repetidas vezes, estas sensações são organizadas e atribuída
significados, ou seja serem percebidas.

Na medida em que as sensações serão organizadas, vão deixando rastos na mente do


individuo, permitindo desse modo a formação de noções que vão se processando em forma de
evocação. Neste processo de organização, é indispensável a participação da atenção e a
experiencia anterior, visto que serão através delas que nos levaram ao estado de consciência
face aos estímulos.

Contudo, os processos psíquicos cognitivos, surgem como o resultado da interacção da


experiencia do individuo com as influencias do meio ambiente. Estes, serão evoluídos em
função da trajectória do indivíduo.
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Bibliografia
ALÍPIO, Costa, Jaime e VALE, Magiricão, Manuel, Modulo de Psicologia Geral - ensino a
distância, Moçambique, Up, 2007.
BRAGHIROLLI, Maria, Elaine e BISI, Paulo Guy et all, Psicologia Geral, Brasil, 22ª edi. ,
2002.
CHICOTI Lopes Luísa e ABACAR Mussa et all, Modulo de Psicologia Geral, Nampula,
2007.
DAVIDOFF, Introdução a Psicologia, São Paulo, Editora-Macgraw-hill, 2001.
MORRIS e MAISTO, Introdução a Psicologia, 6a Edição-2004.
PILETTI, Claudino Nelson, Didáctica Geral, São Paulo, 23 ed. Editora Ética, 2004.
RODRIGUES e BILA, Módulo de Psicologia de Desenvolvimento e da Aprendizagem
(Ensino à Distância), Moçambique, 2003.
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Índice
Introdução...............................................................................................................................3

Conceitualização.....................................................................................................................4

1. Processos cognitivos e aprendizagem.............................................................................5

1.2. Sensação......................................................................................................................5

1.3. O papel das sensações.................................................................................................6

1.4. Percepção.....................................................................................................................6

1.5. O papel da percepção...................................................................................................7

1.6. Imaginação..................................................................................................................7

1.7. O papel da imaginação no processo cognitivo............................................................8

1.8. Pensamento..................................................................................................................8

1.9. O Pensamento e Linguagem........................................................................................9

1.10. O pensamento no processo de ensino aprendizagem...............................................9

1.11. Formação de noções.................................................................................................9

1.12. Memoria.................................................................................................................10

Conclusão.............................................................................................................................12

Bibliografia...........................................................................................................................13
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