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Lições 4 e 5 – As propriedades psíquicas na aprendizagem

Conceito:
Os Processos Cognitivos (propriedades psíquicas) constituem o conjunto de actividades
mentais que permitem a estabilidade do organismo ao meio ambiente. É a partir deles que o organismo entra
em contacto e reflecte diversas propriedades dos objectos e dos fenómenos do mundo material através dos
órgãos dos sentidos.
Sensação: é fenómeno elementar da consciência resultante da excitação de um órgão dos
sentidos provocados por um estímulo interno ou externo. Consiste em reflectir as características
(propriedades) isoladas dos objectos. Segundo PETROVSKI (1989) considera que a sensação “é o
processo que consiste em reflectir diversas propriedades dos objectos e dos fenómenos do mundo material,
assim, como estados internos do organismo nas condições de influência directa”.
A sensação é um processo psíquico que trabalho directamente com os órgãos dos
sentidos. Eles, recebem, seleccionam, acumulam a informação e transmitem-na para os centros
neuronais, onde são dadas as respostas, conforme o estímulo sensorial.
No processo de aprendizagem é importante na medida em que tomamos conhecimento
do mundo em redor (sons, cores, cheiro, tamanho, etc), graças aos órgãos dos sentidos pela
sensação. A é o primeiro elemento que nos põem em contacto com a realidade e facilitando a
apreensão da mesma (aprendizagem).
Referente a importância das sensações, PETROVSKI (1989) afirma ser difícil estimar o
papel das sensações na vida do homem, pois elas são a fonte dos nossos conhecimentos sobre o
mundo e sobre nós próprios.
Percepção: é o acto de organização de dados sensoriais pelo qual conhecemos “a presença actual de
um objecto exterior”: temos consciência da existência do objecto e suas qualidades. Segundo STRATTON e
HAYES (1993: 289) define a percepção como um “processo pelo qual analisamos significados as
informações sensoriais que percebemos”.
No Processo de Ensino e Aprendizagem, a percepção está relacionada com a compreensão,
representação e interpretação, análise intelectual do aprendido. A percepção ajuda a compreensão, análise
aprofundada do fenómeno e a chegar a conclusão sobre o mesmo. A percepção está ligada a atenção. A
atenção constitui a fase inicial da percepção e a principal forma de organização da actividade cognitiva. A
atenção é indispensável à percepção, interpretação, compreensão, imaginação, assimilação, recordação e
reprodução. Durante a aula, a atenção ajuda a compreensão da essência das tarefas, ajuda a sua
resolução e verificação.
Memória: é a capacidade de lembrar o que foi de algum modo vivido. Ela corresponde as
seguintes operações ou processos: a aquisição, a fixação, a evocação, o reconhecimento e a localização das
informações resultantes de percepções e aprendizagem. A memória facilita a organização, fixação e retenção
do aprendido, assim como a sua evocação, quando essa informação for necessária. Não haveria evolução
dos nossos conhecimentos se na medida que os adquiríssemos, os perdêssemos. A memória
conserva o passado e permite incorporá-lo na estrutura cognitiva do sujeito.
Lições 4 e 5 – As propriedades psíquicas na aprendizagem
Importância
• A memória é condição do progresso intelectual: não haveria evolução dos nossos conhecimentos
se à medida que os adquiríssemos, os perdêssemos;
• A linguagem seria impossível sem a memória, porque para falar é necessário reter as palavras e
o seu sentido;
• Permite aperfeiçoar os nossos actos;
• A personalidade não existiria sem memória, pois é ela que conserva o nosso passado e
permite incorporar no “eu” o que se vai relacionando, para organização da personalidade;
• Quando o aluno não armazena o material aparece o esquecimento. O esquecimento é o
fracasso do esforço evocativo ou impossibilidade de reproduzir o passado.
Na visão de PETROVSKI (1989: 310) a memória é a mais importante característica
determinante da vida psíquica do indivíduo. O papel da memória não pode ser reduzido apenas à
gravação daquilo que foi o passado; mas sim, nenhuma acção actual é possível fora dos processos
da memória, pois a realização de qualquer acto psíquico, mesmo o mais elementar, pressupõe
obrigatoriamente a retenção de cada seu elemento dado a fim de encadear nos elementos
posteriores.
Factores do esquecimento:
• Amplitude da matéria;
• Insignificância do conteúdo;
• Falta de interesse;
• Doenças da memória;
• O tempo (as repetições devem ser curtas): a primeira repetição deve ser na aula;
• Cansaço.
A matéria fixa-se mais rapidamente quando o aluno compreende o conteúdo. Por isso, o
ensino deve ser compreensível.
Por outro, quando menor for as repetições de uma dada matéria, maior é o esquecimento.
Portanto, o esquecimento é maior logo o período após a seguir a aprendizagem. Recomenda-se que
é preciso começar cedo com as repetições e os exercícios. Mas as repetições devem ser bem
estruturadas. Os exercícios fazem o aluno entrar profundamente na matéria, servem quando bem
orientados para reforçar a auto-confiança dos alunos.
Também uma aula anterior (activa) seguida de uma aula menos activa os alunos tendem a
não fixarem os conhecimentos; como ainda, uma actividade muito intensiva seguida de uma aula
pode haver dificuldades de retenção.
Regras a considerar para a fixação dos conhecimentos
• Colocar o objectivo da aula;
• Reactivação dos conhecimentos anteriores: revisão dos conteúdos anteriores e relacionação com
os conteúdos que serão objectos de estudo;
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• Utilizar métodos que promovam a actividade análitico-sintética do aluno: os alunos devem
ser conduzidos a descoberta dos conhecimentos tendo em conta as suas experiências;
• Escolha de meios de ensino que promovam a actividade análitico-sintético: os meios devem
permitir a compreensão e ser utilizados correctamente;
• Reforçar as respostas correctas dos alunos: considerar todas as respostas dos alunos e mostrar
porque determinada resposta não é correcta;
• Levar os alunos a repetir os conhecimentos: os alunos devem ser levados a repetir os
conhecimentos através de: Exercícios, Questões, Tarefas, Avaliação dos alunos, T.P.C.
Pensamento: é o processo cognitivo que permite a resolução de tarefas (processo de análise e
síntese). Permite reflectir de forma generalizada a realidade objectiva sob a forma de conceitos,
leis, teorias e suas relações.
No processo do pensamento, o homem utiliza os dados das sensações, percepções e
noções ultrapassando ao mesmo tempo os limites da cognição sensorial, isto é, começa a conhecer
os fenómenos do mundo externo, as suas propriedades e relações que não são dadas directamente
nas percepções.
No PEA, o pensamento, ajuda o indivíduo a superar as suas dificuldades desde as mais
triviais até as mais complexas;
Permite a reflexão sobre uma tarefa para encontrar as mais adequadas soluções;
Ajuda o indivíduo a fazer avaliações de diversas variantes de resolução para encontrar
uma resolução mais racional;
É um factor de ligação entre o concreto e o abstracto.
O Pensamento e Linguagem
O pensamento está socialmente condicionado e ligado indissoluvelmente com a
linguagem, a fala. O pensamento humano é impossível sem a língua. Qualquer pensamento surge
e se desenvolve em ligação indissolúvel com a linguagem. Quando mais profundo e bem
ponderado é um certo pensamento, tanto mais clara e precisa é a sua expressão em palavras. O
homem quando resolve um problema pensa de si para si como se estivesse a conversar consigo
mesmo.
O Pensamento e a solução de Tarefas
Nas abordagens de PETROVSKI (1989:356), afirma que, “o pensamento surge numa
situação problemática, isto é, nos casos em que é necessário procurar novas soluções; da mesma forma que o
pensamento, a imaginação é motivada pelas necessidades da personalidade”.
Resolver problemas envolve fundamentalmente;
• Receber e interpretar dados e produzir procedimentos para lidar com o problema (fase de
input)
• Criar operações e processos relacionados com tarefas inerentes ao problema (fase de
integração e de planificação)
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• A aquisição de competências para solucionar o problema (fase de output).
Imaginação: é o processo psíquico de criação de imagens e noções que não existiam na sua experiência
anterior, ou seja, a habilidade que os indivíduos possuem de formar representações, construir imagens
mentais a cerca do mundo real ou mesmo de situações não directamente vivenciadas. A base da imaginação
são noções da memória que se completam por novas percepções, transformando-se em novas
percepções e noções. A imaginação está ligada estreitamente ao pensamento, da mesma forma que
o pensamento, ela permite prever o futuro.
Importância:
• Possibilita a projecção do resultado do trabalho antes do início;
• Alarga os horizontes da memória e percepção;
• Permite antecipar e construir o futuro e o nível de desenvolvimento da capacidade inventiva. É
parte do processo técnico-científico, literário.
• Permite ao aluno estudar processos, fenómenos inacessíveis para a observação directa, sua
interpretação no quadro de diversas ligações e relações;
• Desenvolve nos alunos a atitude criadora através da análise e compreensão do actual estado da
ciência e da sociedade.
O valor da imaginação consiste em que ela permite tomar uma decisão e encontrar uma
saída para a situação problemática, mesmo no caso da ausência de todas as informações,
necessárias para o pensamento.
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Questões de reflexão (resolvam em grupo de pares)


1. Caracterize os processos cognitivos que estudou.
2. Estabeleça a relação existente entre os processos cognitivos.
3. Qual é a importância dos processos cognitivos para o Processo de ensino e Aprendizagem?
4. Simule a aplicação de métodos baseados na consideração dos procedimentos do
pensamento na aprendizagem.

Leituras obrigatórias:
BRUNER e ZELTNER. Dicionário de Psicopedagogia e Psicologia educacional. Petrópolis,
Vozes, 1994.
BUYSE, R.. La Experimentaciónen Pedagogia. Barcelona, Editorial Labor, S. A. 1937.
PIKUNAS, J. Desenvolvimento Humano. São Paulo, McGraw- Hill, 1979.
TAVARES, J. e ALARCÃO, L. .Psicologia de Desenvolvimento e de Aprendizagem.
Coimbra, Livraria Almedina, 1990.
DAVIS, C. e OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação.2ª Edição. São Paulo, Cortez Editora, 1994.
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Lição nº5: Perturbações de Aprendizagem e de Comportamento

No final desta sessão o estudante deverá ser capaz de: Definir as perturbações de aprendizagem e de
comportamento; explicar os factores-chave que influenciam nas perturbações de aprendizagem e de
comportamento; identificar as estratégias de prevenção das dificuldades de aprendizagem e de
comportamento.
Conceito:
Nas análises sobre as perturbações de aprendizagem e do comportamento, muitos autores
referem-se de dificuldades ou mesmo problemas de aprendizagem. SILVA (1997), no seu livro
“aprendizagem e problemas”, define problemas de aprendizagem como termo mais complexo e
difícil de defini-lo dado os riscos de rotulá-los, divorciando-os do contexto sócio-cultural de cada
ambiente escolar, isto porque, o que pode ocasionar obstáculos ou problemas para a aprendizagem
num dado espaço sócio-cultural, pode não ocasionar em outro. Assim, podemos definir como
problemas de aprendizagem, todas e quaisquer variáveis que bloqueiam ou dificultam o
processo natural da aprendizagem.
Na visão de National Joint Committeeof Learning Disabilities (2002), vem na deficiência
de aprendizagem como termo geral que se refere a um grupo heterogéneo de perturbações,
manifestadas por dificuldades significativas na aquisição e uso da compreensão auditiva, fala,
leitura, raciocínio ou habilidades matemáticas. Essas dificuldades são intrínsecas, e
presumivelmente devem-se a disfunções do sistema nervoso central, e podem ocorrer ao longo da
vida. Problemas nos comportamentos de auto-regulação, percepção social e interacção social
podem existir com as dificuldades de aprendizagem, mas não constituem eles próprios uma
dificuldade de aprendizagem. Embora as dificuldades de aprendizagem possam ocorrer
concomitantemente (simultaneamente) com outras dificuldades ou com influências extrínsecas,
elas não são o resultado dessas condições ou influências.
SILVA (1997) refere-se ainda de alunos socialmente desajustado e emocionalmente
perturbado. Este autor, considera que as crianças socialmente desajustadas são transgressoras
crónicas dos hábitos culturais e valores sociais em geral. São indivíduos infractores crónicos da lei
que, persistentemente se recusam a aceitar os padrões mínimos de conduta requeridos nas escolas
e nas classes. Desafiam os professores e perturbam o programa escolar. Intimidam e importunam
os estudantes. Os seus comportamentos são tão antagónicos aos propósitos e programas das
escolas, que têm de ser excluídos do atendimento em classes regulares.
Muitos pesquisadores acusam como causa principal dos distúrbios emocionais, as
deficiências afectivas não satisfeitas nos primeiros anos de vida e a insegurança nas relações
interpessoais nas primeiras relações infantis. SILVA (1997) acredita que os distúrbios emocionais
geram diversos comportamentos dentro de uma escola, desde atitudes de afastamento mórbido, o
trancamento de si mesmo, até as atitudes violentamente agressivas. A criança portadora de
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distúrbios emocionais se destaca não pela qualidade do comportamento, mas pelo grau extremo
que ele apresenta; por exemplo, a criança pode apresentar um comportamento de extrema agitação
ou inibição, muito medrosa ou extremamente valente. Este comportamento extremista leva ao
afastamento dos colegas e dos adultos que a rodeiam.
Nas abordagens de NJCLD, as dificuldades específicas de aprendizagem podem-se
apresentar em forma de: Dislexia, Disortografia, Disgrafia e Discalculia.

a) Dislexia - é uma perturbação da linguagem que se manifesta na dificuldade de aprendizagem da leitura


e da escrita, isto é, na dificuldade de distinção ou memorização de letras ou grupos de letras, e problemas de
ordenação, ritmo e estruturação das frases, afectando tanto a leitura como a escrita.
Sinais Indicadores:
• Início tardio do desenvolvimento da linguagem ao nível fonológico, articulatório e de
fluidez;
• Início tardio à soletração, à leitura e à escrita;
• Problemas de linguagem, tanto na leitura como na escrita, entre 9 à 11 anos de idade;
• Leitura feita de forma lenta, sem ritmo, com leitura parcial de palavras, perda da linha que
está a ser lida, confusão quanto à ordem das letras, inversões de letras ou palavras;
• Problemas linguísticos na área da sintaxe (vocabulário reduzido, menor fluidez nas descrições
verbais e na elaboração sintáctica – formação de frases);
• Compreensão verbal deficiente;
• Falta de análise sonora das letras ou grafemas (incapacidade para ler fonologicamente);
• Dificuldade na codificação fonológica (fonética verbal), dificuldade em transformar letras ou
palavras num código verbal, entre outros;
• Problemas Comportamentais e Escolares;
• Ansiedade, insegurança;
• Auto-conceito baixo;
• Aparecimento de condutas típicas de etapas ou anos anteriores e perturbações
psicossomáticas;
• Comportamentos agressivos para com os colegas na tentativa de compensar o seu
problema ou fracasso escolar através da popularidade;
• Grande desinteresse pelo estudo;
• Falta de motivação e de curiosidade;

b) Disortografia
A disortografia constitui uma dificuldade da escrita, que pode manifestar-se independentemente de
haver ou não alterações na leitura. É o conjunto de erros da escrita, feitos de forma sistemática, que afectam a
palavra mas não o seu traçado ou grafia, que podem provocar a total ininteligibilidade dos escritos.
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Sinais Indicadores:
• Substituição de letras semelhantes;
• Omissões e adições, inversões e rotações;
• Uniões e separações;
• Omissão – adição de “h”;
• Escrita de “n” em vez de “m” antes de “p” ou “b”;
• Substituição de “r” por “rr”, etc.
• Problemas Associados:
• Perceptivos: deficiência na percepção e na memória visual auditiva;
• Afectivo-emocional: baixo nível de motivação;
• Linguísticos: problemas de linguagem – dificuldades na articulação, etc.

c) Disgrafia:
É a alteração da escrita que afecta na forma ou no significado, sendo do tipo funcional.
Perturbação na componente motora do acto de escrever, provocando compressão e cansaço
muscular, que por sua vez são responsáveis por uma caligrafia deficiente, com letras pouco
diferenciadas, mal elaboradas e mal proporcionadas.
Sinais Indicadores:
• Postura gráfica incorrecta;
• Forma incorrecta de segurar o instrumento com que se escreve;
• Deficiência da preensão e pressão;
• Ritmo de escrita muito lento ou excessivamente rápido;
• Letra excessivamente grande;
• Inclinação;
• Letras desligadas ou sobrepostas e ilegíveis;
• Problemas Associados:
• Perturbação da lateralidade, do esquema corporal e das funções perceptivo-motoras;
• Perturbação de eficiência psicomotora (motricidade débil, perturbações ligeiras do
equilíbrio e da organização cinético-tónica, instabilidade), entre outros.

d) Discalculia:
O termo discalculia deriva de acalculia, o qual descreve um transtorno adquirido da
habilidade para realizar operações matemáticas, depois de estas se terem desenvolvido e
consolidado. Contrariamente à acalculia, a discalculia encontra-se sobretudo em crianças, é de
carácter evolutivo ou desenvolvimental, não resulta de uma lesão e associa-se sobretudo a
dificuldades de matemática.
Sinais Indicadores:
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• Dificuldades na identificação de números (visual e auditiva);
• Incapacidade para estabelecer uma correspondência recíproca (contar objectos e associar
um numeral a cada um);
• Dificuldade na compreensão de quantidade, de conjuntos;
• Dificuldades nos cálculos;
• Dificuldade para aprender a dizer hora;
• Dificuldade na compreensão do valor das moedas;
• Dificuldades de compreensão da linguagem matemática e dos símbolos;
• Dificuldades em resolver problemas orais, etc.
• Problemas Associados:
• Deficiências em distinguiras diferenças entre formas, tamanhos, quantidades e
comprimentos;
• Dificuldade em observar grupos de objectos e dizer qual deles contém uma maior
quantidade de elementos, em calcular distancias e em fazer julgamentos de organização
visuo-espacial;
• Distúrbio ao nível da imagem corporal, entre outros.

Questões de reflexão (resolvam em grupo de pares)


1. Defina as perturbações de aprendizagem e de comportamento.
2. Quais são os factores que influenciam nas perturbações de aprendizagem e de
comportamento?
3. Que estratégias de prevenção das dificuldades de aprendizagem e de comportamento
podemos usar em nossas salas de aula? Justifique.
Leituras obrigatórias:
BRUNER e ZELTNER. Dicionário de Psicopedagogia e Psicologia educacional. Petrópolis,
Vozes, 1994.
BUYSE, R.. La Experimentaciónen Pedagogia. Barcelona, Editorial Labor, S. A. 1937.
PIKUNAS, J. Desenvolvimento Humano. São Paulo, McGraw- Hill, 1979.
TAVARES, J. e ALARCÃO, L. .Psicologia de Desenvolvimento e de Aprendizagem.
Coimbra, Livraria Almedina, 1990.
DAVIS, C. e OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação.2ª Edição. São Paulo, Cortez Editora, 1994

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