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TERAPIA

QUÂNTICA
A MECÂNICA POR TRÁS DA CURA
Sessão 1
MENTE

❑ Mente é o estado da consciência ou subconsciência que


possibilita a expressão da natureza humana.

❑ 'Mente' é um conceito bastante utilizado para descrever as


funções superiores do cérebro humano relacionadas à cognição e
ao comportamento

❑ As faculdades mentais são compostas pelas vária funções que a


mente pode fazer.
Dentre elas podemos citar : o pensamento, a memória, a
imaginação, percepções emocionais/sensoriais e a consciência.

❑ A mente consciente se comunica com o mundo exterior e com o


eu interior através da fala, imagens, escrita, movimento físico e
pensamento.

❑ A mente subconsciente, por outro lado, é responsável por nossas


memórias recentes e está em contato contínuo com os recursos da
mente inconsciente.
Sessão 2
MENTE inconsciente e subconsciente

INCONSCIENTE

❑ O Filósofo e psicanalista alemão Friedrich Schelling (1775-1854) criou


o termo “mente inconsciente” em 1815.

❑ Para ele, essa parte do indivíduo era uma fonte de criatividade e


poderia servir como uma ponte entre a natureza e o espírito.

❑ Sigmund Freud (1856-1939) disse que o inconsciente é algo que fica


escondido em cada um mas que se manifesta sem sabermos nos
comportamentos.

❑ Carl Jung ( 1875-1961) acreditava que o inconsciente funcionava


como um espaço para desejos reprimidos. E afirmava que havia
uma inconsciente coletivo que reúne informações que foram
herdadas ao longo dos anos e que podem ser identificadas por
diversos membros da humanidade por serem comuns.

❑ Jackes Lakan ( 1901-1981) diz que jamais o consciente e o


inconsciente seriam a mesma coisa e que o inconsciente seria a
base da existência.
Sessão 2
MENTE INCOSNCIENTE E subconsciente

SUBCONSCIENTE

❑ Na psicologia o termo subconsciente é usado para definir o que


está fora do consciente. Para Freud , o comportamento é
governado por processos inconscientes e não somente pelos
processos conscientes.

❑ Pierre Janet ( 1859-1947) já falava em subconsciente antes mesmo


de Freud e desenvolveu o pensamento a respeito de traumas
subconscientes que é quando alguns eventos são tão extressantes
que podem causar dissociação ou seja , uma desconexão com a
realidade.

❑ Em palavras simples, podemos dizer que o isubconsciente é o


“local” onde estão arquivadas todas as informações que
absorvemos ao longo da vida.

❑ Porém, este “banco de dados” encontra-se reprimido pelo nosso


cérebro e não é acessado diariamente pela mente consciente.
Equivale a 95% da nossa mente. Estão repletos de informação que
ditam as regras da vida.
Sessão 2
MENTE INCONSCIENTE E SUBCONSCIENTE

❑ O nosso inconsciente se subdivide em subconsciente e sub sub


consciente.
❑ No nosso inconsciente estão as pulsões, que são duas forças
complementares, pulsão de vida e de morte. As pulsões são forças
que estimulam o corpo a liberar energia mental, Freud os dividiu
em duas categorias: os instintos de vida que se referem à
autopreservação, esta forma de energia manifesta é chamada de
libido; e instinto de morte que é uma força destrutiva, e pode ser
dirigida para dentro.

❑ Ex. Eu quero dinheiro( 5%)mas qd tenho perco pq? Pq nos 95 % há


crenças raízes de que o dinheiro é sujo.
Sessão 3
MENTE consciente

❑ Falamos que “estamos conscientes” quando queremos dizer que


temos entendimento a respeito de algum assunto.

❑ Estar consciente vem do verbo conscientizar que quer dizer ficar


ciente de algo.

❑ Na psicologia ou em tratamentos quânticos dizemos que as


pessoas se curam quando trazem consciência a algum ponto que
estava esmaecido, bloqueqdo e esquecido em algum lugar na
memória.

❑ O Filósofo Inglês Manfred Frank (nascido em 1945) afirma que a


consciência representa a autoconsciência, pois é preciso
compreender que se está ciente de algo.

❑ Pra ele a autoconsciência é anterior à refexão, já o


autoconhecimento funciona como uma consciência reflexiva.
Sessão 3
MENTE consciente

❑ O nível consciente refere-se às experiências que a pessoa percebe,


incluindo lembranças e ações intencionais.

❑ A consciência funciona de modo realista, de acordo com as regras


do tempo e do espaço. Percebemos a consciência como nossa e
identificamo-nos com ela.

❑ Parte do material que não está consciente num determinado


momento pode ser facilmente trazida para a consciência; esse
material é chamado pré-consciente.

❑ Equivale a 5% de tudo o que somos.

❑ O nosso querer consciente controlar apenas 5% do nosso ter.


A mente e o adoecimento
Sessão 4
❑ Desde quando a ampla cadeia de desenvolvimentos neurais e
físicos estão mais desenvolvidos, iniciam-se os nossos processos de
aprendizagem mental, como parte de um automatismo orgânico
da natureza animal em que o cérebro humano vai se formando e se
percebendo como unidade viva, mandando informações de
desenvolvimento e adaptação ao corpo em ampla defesa das suas
funções vitais, da emoção e posteriormente, da razão.

❑ No processo de construção da emoção e da razão, apesar da


influência do meio, existem características internas diferentes na
forma de perceber e interpretar um mesmo evento.

❑ Ainda que aparentemente uma pessoa esteja alheia ao ambiente


externo, não impede que uma área da mente, chamada de mente
subconsciente, registre os eventos ou acontecimentos vivenciados.
É nela que se estabelece a programação mental, emocional e não
racional, o que determina o modus operandi da percepção e
comportamento humano.
❑.
A mente e o adoecimento
Sessão 4

❑ Em outras instâncias profundas da mente, é como se esta


programação enviasse instruções sombrias interna ao indivíduo que
se torna suscetível ao adoecimento sistêmico.

❑ Esse adoecimento envolve o corpo, a mente, consequentemente, a


alma, como um conjunto corpo e espírito, em complexos sintomas
psicossomáticos e suas variantes, tratados como depressão,
angústia, tristeza, fobias, dor, etc.

❑ A mente subconsciente não tem a função de entender, criticar e


analisar a emoção no momento em que acontece, mas apenas
senti-la literalmente.

❑ Absorve a força-impacto que carreia o sentimento percebido, sem


censuras, gravando os eventos e reprogramação em entendimento
literal da emoção sem a checagem racional onde entrariam as
ponderações do contexto que trariam entendimentos mais
elevados e impessoais.
A mente e o adoecimento
Sessão 4

❑ Essas instâncias mentais subliminares da mente subconsciente,


podem, no presente ou no futuro, se manifestar como sintomas,
numa causa originária de programação aceita,
anteriormente, pelo subconsciente.

❑ Quando um ou mais desses eventos subliminares, vem à tona, em


sensações literais do subconsciente, um matiz de força incontrolável
alheia à vontade consciente entra em disputa com as referências
culturais e sociais, dando uma sensação de ausência de sentidos de
existência.

❑ É na fase de criança que se deve ter muita atenção à nossa fala e


exemplos quando o assunto for a “educá-los”. A ditadura da
linguagem (verbal ou corporal) pode plantar condicionamentos
psicológicos negativos que podem advir de figuras de autoridade
como os pais, educadores, religiosos, etc.
A mente e o adoecimento
Sessão 4
❑ A ingenuidade e a imaturidade mental não permitem à área
analítica e racional da mente consciente da criança resistir à
mínima pressão de condicionamento externos relacionados com o
ver, o ouvir e o sentir. em toda a sua força de expressão e forma.

❑ Nessa fase a imaginação e a fantasia estão mais fortes e inocentes,


podendo ser noviços e destruidores para o resto da vida.

❑ Exemplo:
➢ A criança ouviu muito seus pais dizerem punitivamente a palavra
evangélica: “ é mais fácil um camelo entrar num buraco da agulha
do que o rico no reino dos céus”
➢ Aceitou subconscientemente esse paradigma crença limitante de
que o dinheiro não é coisa boa.

❑ Consequências disso:
➢ Ele ficará querendo ganhar dinheiro, mas não vai querer trabalhar;
➢ Pderá ficar conformado somente com o seu salário mínimo, sem se
arriscar a ganhar mais…
A mente e o adoecimento
Sessão 4
❑ É uma realidade comum encontrada no dia a dia das pessoas. Em
alguns casos, lutar contra essa força interior, tem provocado muitos
sintomas, requisitando atendimento médico psiquiátrico, ao invés de
uma consultoria financeira.

❑ Dependendo do seu mindset, os eventos podem construir ou destruir


os sonhos, a capacidade de agir e reagir ante os eventos positivos e
negativos ocorridos.

❑ A programação entendida e aceita pela mente subconsciente será


prioritariamente, a do evento negativo, talvez por resquícios do
cérebro reptiliano, em nosso processo de desenvolvimento cerebral
ao longo das eras.

❑ Quando o assunto é coisa ruim, como um trauma, o subconsciente


se abre, receptivamente, como se um evento negativo possuísse o
“passaporte” liberado, entrando diretamente pelos escaninhos da
mente subconsciente, formando um compendium de instruções
negativas ( do que viu, ouviu e sentiu), delineando posteriormente
seu modelo de mindset, sendo reforçados pela sua ação, reação,
quando eclodido os sintomas.
GLANDULA PINEAL
Sessão 5
❑ Desde sempre já ouvimos falar dos antigos a frase que diz que
precisamos abrir o terceiro olho para ver a realidade espiritual. E o
terceiro olho nada mais é do que a glândula pineal.

❑ Existem duas glândulas no cérebro que são muito importantes


nesse processo de mediunidade, clareza espiritual e percepção
extra-sensorial, que são a glândula pineal(epífise) e a glândula
pituitária(hipófise).

❑ A glândula pineal é a nossa antena. Ela emite e recebe sinal. À


semelhança de um wi-fi dentro do cérebro que nos conecta com a
quarta dimensão. Nela há cristais, olha aí um belo exemplo do
poder dos cristais, e esses cristais são responsáveis por transmitir e
absorver informações da quarta dimensão e da dimensão
energética.

❑ São eles que fazem essa troca, eles recebem um fluxo de onda de
informações da quarta dimensão, irradiam esse fluxo de onda para
o cérebro que processa essas informações e traz para o consciente
da pessoa.
GLANDULA PINEAL
Sessão 5
❑ Algumas pessoas nascem com a glândula pineal um pouco mais
desenvolvida, outras com ela um pouco mais atrofiada, mas
através de exercícios todos podemos desenvolvê-la.

❑ Sabemos que exercícios que estimulam o chakra frontal a


beneficiam, assim como o não uso e algumas substâncias químicas
a atrofiam.

❑ A glândula hipófise, também é importante para o desenvolvimento


espiritual, mas ela não é como uma antena e sim como um
processador. A glândula pineal recebe a informação da quarta
dimensão através dos seus cristais e irradia para a hipófise.

❑ A hipófise processa a informação e transforma a faixa de onda de


quarta dimensão, que está vibrando muito rápido, em uma
vibração mais lenta para que o cérebro possa compreendê-la.
Parte desse conhecimento já é científico, embora se é aceito pela
comunidade científica seja outra história.
GLANDULA PINEAL
Sessão 5
❑ O Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico formado pela USP, possui o
Pineal Mind Instituto de Saúde em São Paulo, onde faz
atendimentos, desenvolve estudos e projetos de pesquisa
associando conceitos de psicologia, psiquiatria, biofísica, biologia e
espiritualidade.

❑ Um estudo dele fala que há dois tipos de cristais na glândula pineal


e dependendo de qual está em maior número, a pessoa terá
facilidade com um grupo diferente de percepção extra-sensorial.
Um dos cristais predispõe a maior facilidade de comunicação
interdimensional, incorporação, canalização e escrita mediúnica,
já o outro tipo de cristal confere maior facilidade de fazer
projeções astrais conscientes.

❑ A partir dessas descobertas podemos perceber que esses


processos considerados hoje fantásticos e místicos, são na verdade
físicos, tudo que a natureza faz é certo. Não é porque alguém não
acredita, não é porque alguém não entende, não é porque
alguém não estuda, que não existe.
GLANDULA PINEAL
Sessão 5
❑ Um fato muito curioso ocorre conosco. Saindo da adolescência e
indo para a fase adulta nossa pineal seca e cristaliza.

❑ Isso não devia acontecer. Entao porquê acontece? Porque


deixamos de usar devido ao fato de sermos bombardeados de
informações, crenças, paradigmas de pessoas que vivem dentro
da “matrix” e se afastam da espiritualidade.

❑ Ao nascer a pineal é super desenvolvida e temos conexão direta


com o vácuo quântico ou a inteligência quântica e com o tempo
somos treinados a perceber apenas a matéria por meio dos nossos
sentidos materiais, na terceira dimensão.

❑ Nos desconectamos do vibracional e passamos a crer e a querer


que somente a matéria modifique a matéria.

❑ Quando nossa glândula pineal se torna desenvolvida novamente,


passamos a conduzir a realidade a partir da Quinta dimensão onde
temos absoluta certeza de que tudo é energia. Basta querer algo,
colapsar e pronto.
Certeza e fé
Sessão 6
❑ Para criarmos em nossas vidas existem pelo menos 2 chaves
principais. Uma, amor incondicional e a outra, intenção. Mas, o
que é intenção?

❑ Podemos chamar de intenção todo desejo e vontade de ter ou


fazer algo, seja um projeto, um planejamento ou uma atividade que
temos em nossa vida. Nossa realidade se pauta em cima disso. Tudo
o que já construimos até hoje tem por base nossas intençōes.

❑ Elas são criadas, alicerçadas por nossas crenças e conceitos; os


programas que herdamos do sistema ou da nossa
família; captamos desde que fomos concebido ou ainda
compramos como verdade de mídias, igrejas, filosofias ou
ideologias no decorrer das nossas experiências no mundo.
INTENÇÃO
Sessão 6
❑ Para entendermos melhor o que são as intenções e como ela
modula a criação da realidade a nossa volta devemos esclarecer
que a intenção é praticada desde os tempos da pré-história,
quando os homens pegavam o osso de um animal poderoso e o
mantinha com ele acreditando que aquele osso atrairia para perto
dele o animal que ele queria caçar.

❑ Esses homens pré-históricos se achavam poderoso por conter


aquele objeto, na visão deles, mágico. Na verdade, o osso em si
não significava nada mas na mão daqueles homens pré- históricos,
acreditando no pseudo poder do osso, fortaleciam a certeza e a
intenção naquilo que eles desejavam e almejavam. Não servia
qualquer animal e sim aquele que eles intencionavam.

❑ A relação entre Mestres e discípulos em muitas filosofias também


objetiva exercitar a vontade daqueles. Por exemplo, quando um
mestre diz ao discípulo que vá no topo da montanha colher uma
determinada planta com a desculpa de que aquela planta tem
muita força que será capaz de curar ou de dar determinado
conhecimento ou saber.
Certeza e fé
Sessão 6
❑ Nesse caso a erva em sí não é mais importante e sim o aprendizado
adquirido com todo o processo. O tempo que leva pra ir até a
montanha, encontrar a planta, passar por todos os percalços do
evento.

❑ Quando o discípulo volta com a erva pedida, ele precisou


desenvolver a paciência, a persistência, o disciplina e também e
muito mais importante, a intenção elevada. Foi a intenção que
propiciou a integração de todos os saberes adquiridos.

❑ Intenção é você ter uma certeza inabalável que um sentimento,


pensamento ou fato irá acontecer com 100% de certeza. Certeza é
diferente de fé. Quando temos fé de que algo vai acontecer,
primeiro, existe 50 % de chance de também não
acontecer. Quando temos fé que algo vai acontecer estamos nos
colocando no papel de quem vai receber, seja uma graça, um
milagre e que geralmente está associada a um conceito rudimentar
de sorte.
Certeza e fé
Sessão 6
❑ Certeza é diferente. Quando nos fundamentamos na certeza em
vez da fé, temos certeza absoluta como 2 e 2 são 4 que ocorrerá o
esperado. Por exemplo: quando jogamos uma maçã do segundo
andar de um prédio, temos certeza que essa fruta cairá até o chão.
Existe a lei da gravidade que cria essa realidade imutável.

❑ Outro exemplo é quando vamos a um restaurante de galeto.


Olhamos o cardápio, escolhemos e solicitamos ao garçon um
frango a passarinho. Não há dúvida que virá esse prato até nós.
Pedimos um determinado prato e virá exatamente esse prato. Isso é
certeza e não fé. Nesse caso se eu falasse tenho fé que virá o prato
que pedimos significa que existe dúvida ou margem pra não ser
trazido aquele pedido.

❑ Certeza transforma a ideia em realidade. Precisamos não só crer


mas ter certeza que o que é criado pode ser descriado. Pois a
mesma força que criou pode ser substituída pela força de igual
energia para descriar.
INTENÇÃO
Sessão 6
❑ O primeiro trabalho de um terapeuta holístico é desenvolver sua
intenção, deixá-la forte até ter certeza de que aquilo que se deseja
vai acontecer, mas é ter certeza, não é ter fé.

❑ A fé é a confiança em algo abstrato, que não entendemos muito


bem como funciona, a certeza vem do saber, pois quando
sabemos como algo ocorre, não temos dúvidas, então a intenção é
inabalável.

❑ Por exemplo, sabemos que a gravidade atua em nosso planeta,


então quando jogamos uma bola de um prédio, não há dúvidas de
que ela vai cair e chegar ao chão.

❑ Não temos fé de que irá cair, nós sabemos e esse é o nível de


certeza que precisamos ter com tudo o que intencionamos.

❑ Em terapias holísticas quando vamos tratar alguém ou a nós


mesmos, precisamos ter certeza de que a cura ocorreu, isso
diferencia um terapeuta avançado de um iniciante.
INTENÇÃO
Sessão 6
❑ A intenção do terapeuta iniciante ainda é fraca, ele não sabe se
tem o poder de curar ou não, um terapeuta avançado depois de
vários e vários casos, tem certeza de que a terapia dele funciona e
essa certeza que a terapia dele funciona faz ela funcionar.

❑ É um caminho inverso, primeiro temos a certeza e depois a certeza


transforma a realidade, e isso ocorre em tudo na vida.

❑ Pode ser uma energia de cura, de prosperidade, para atrair


clientes, resolver uma questão emocional, o que for, a intenção é
que vai puxar a energia do universo, a energia quântica e
transformar aquilo em realidade.
GRATIDÃO
ATÉ O NOSSO PRÓXIMO CAPÍTULO

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