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5 ANOS!
5 patologias associadas
Transtorno Depressivo
Persistente
Comportamentos depressivos ultrapassam 2 anos
no adulto e 1 ano na criança.
Posologia:
Consumir uma dose ao dia.
*Cápsulas transparentes, isentas de açúcar, corantes, edulcorantes artificiais e lactose.
Associar com:
Oenothera biennies, Óleo de prímula, padronizado a 20% de ácido gama-linolênico – 1g
Posologia:
Consumir uma dose ao dia.
*Cápsulas transparentes, isentas de açúcar, corantes, edulcorantes artificiais e lactose.
Depressão ou TDM
A depressão é uma condição relativamente comum, de curso crônico e
recorrente. Está frequentemente associada com incapacitação funcional6 e
comprometimento da saúde física. Os pacientes deprimidos apresentam limitação da sua
atividade e bem-estar, além de uma maior utilização de serviços de saúde. No entanto, a
depressão segue sendo sub diagnosticada e sub tratada. Entre 30 e 60% dos casos
de depressão não são detectados pelo médico clínico em cuidados primários. Muitas
vezes, os pacientes deprimidos também não recebem tratamentos suficientemente
adequados e específicos. A morbimortalidade associada à depressão pode ser em boa
Sinais e sintomas:
• Tristeza prolongada; • Alteração do padrão do sono
• Desânimo; (insônia ou hipersônia);
• Cansaço; • Alterações do apetite;
• Isolamento; • Alterações de atenção,
• Lentificação ou agitação concentração e memória;
psicomotora; • Pensamentos de conteúdo
• Humor deprimido ou irritável; negativo como morte, culpa,
• Perda do prazer e interesse pelas ruína e sentimento de
atividades habituais (anedonia); inferioridade e até ideação
suicida em casos mais graves.
ATENÇÃO: quando esses
comportamentos ultrapassam 2
semanas – principalmente em
indivíduos que apresentam em um
período superior a 2 anos.
Cobrança
excessiva
Serotonina;
Noradrenalina;
Dopamina.
Recaptação.
Recaptação de serotonina!
Alterações na conexão
entre intestino e cérebro
Alterações intestinais
Alterações sistêmicas
Adrenalina Noradrenalina Dopamina Serotonina
Memória
Memória
Atenção
Tanto o eixo HPA como o eixo simpático-adrenal são ativados pela ansiedade ou
estresse.
Cortisol Aldosterona
• Aumenta a glicose na corrente • Retém sódio e excreta potássio –
sanguínea; mais ativos para fuga;
• Estimula o estado de alerta; • Porém aumenta a retenção hídrica
• Reflexos mais ativos para fuga. excretar minerais importantes
pela urina;
• Perda de massa muscular;
Deficiência de potássio e
Celulite – retenção de sódio magnésio.
Perda de massa muscular – proteólise para manter
os níveis de glicose.
Cortisol elevado:
Diabetes
Disponível no
material de apoio
Disponível no
material de apoio
500
milhões de
neurônios
100
neurotransmissores Produz 50% de toda dopamina
Produz 50% de 90% de toda serotonina
toda dopamina
5% de toda
serotonina WINTER, Gal et al. Gut microbiome and depression: what we know and
what we need to know. Reviews in the Neurosciences, 2018.
DINAN, Timothy G. et al. Collective unconscious: how gut microbes shape
human behavior. Journal of psychiatric research, v. 63, p. 1-9, 2015.
Serotonina:
A serotonina (5-hidroxitriptamina ou 5-HT) é a mais estudada como um
neurotransmissor do sistema nervoso central e é predominantemente secretada no
intestino. Estima-se que 95% da 5-HT seja encontrada no intestino, principalmente
dentro das células enterocromafinas, enquanto cerca de 5% é encontrada no cérebro.
A 5-HT é uma importante molécula de sinalização entérica e é bem conhecida
por desempenhar um papel fundamental nas funções sensório-motoras e secretoras no
intestino. Nos últimos tempos, estudos descobrindo várias novas funções da 5-HT
derivada do intestino indicam que muitos mais ainda serão descobertos. Estudos
recentes revelaram que a 5-HT desempenha um papel fundamental na ativação de
células imunes e na geração / perpetuação da inflamação no intestino. Além de seus
vários papéis no intestino, agora existem evidências emergentes que sugerem um papel
importante da 5-HT derivada do intestino em outros processos biológicos além do
intestino, como a remodelação óssea e a homeostase metabólica.
BANSKOTA, Suhrid; GHIA, Jean-eric; KHAN, Waliul I.. Serotonin in the gut: Blessing or a
curse. Biochimie, [s.l.], p.1-4, jun. 2018.
SEROTONINA do INTESTINO É IGUAL DO
CÉREBRO
• Motilidade gastrointestinal e secreções intestinais;
• Serotonina produzida no SNC - regulação do estresse e das emoções, do apetite
e do sono.
• Serotonina produzida no intestino: ação no humor e na serotonina cerebral
produzida.
Intestino: Cérebro:
Esses resultados sustentam ainda mais a visão atual de que a microbiota intestinal
desempenha um papel crucial na promoção da produção de 5-HT livremente
biologicamente ativo. A desconjugação do 5-HT conjugado com glucuronida por
enzimas bacterianas é provavelmente um dos mecanismos que contribuem para a
produção de 5-HT livre no lúmen intestinal.
Elaine Hsiao, pesquisadora da
Universidade da Califórnia, Los Angeles
(EUA), estuda serotonina no contexto do
eixo do intestino-cérebro.
• SNC;
• SNA;
• SNE;
• S. Endócrino;
• S. Imunológico.
WINTER, Gal et al. Gut microbiome and depression: what we know and what we need
to know. Reviews in the Neurosciences, 2018
DINAN, Timothy G. et al. Collective unconscious: how gut microbes shape human
behavior. Journal of psychiatric research, v. 63, p. 1-9, 2015.
As fibras aferentes projetam informações do intestino para os centros subcortical
e cortical do cérebro, incluindo o córtex cerebral, cingulado e regiões insulares,
enquanto as fibras eferentes se projetam para os músculos lisos do intestino.
Há múltiplas rotas bidirecionais de comunicação entre o cérebro e a microbiota
intestinal. Essas rotas incluem o nervo vago, o eixo hipotálamo-hipófise-
adrenal (HPA), citoquinas produzidas pelo sistema imunológico, metabolismo de
triptofano e produção de ácidos graxos de cadeia curta. Os AGCC ultrapassam a
BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA e tem efeitos antidepressivos e ansiolíticos
Disponível no
material de apoio
O trato gastrointestinal (GI) abriga vários micro-organismos, cujo genoma
coletivo é denominado microbioma intestinal.
No TGI - 50 filos diferentes, 1000 espécies bacterianas diferentes e
1014 bactérias viáveis por grama de conteúdo luminal.
A densidade do microbioma humano é maior no cólon. Firmicutes (64%),
Bacteroidetes (23%), Proteobacteria (8%) e Actinobacteria (3%) mais abundantes.
Disponível no
material de apoio
Lactobacillus
Produzem GABA - relaxante
Bifidobacterium
Cândida
Streptococcus
Bactérias que produzem a maior parte da serotonina
Escherichia
Enterococcus
Bacillus
Produzem Dopamina - motivação
Serratia
Lyte, M. (2011) Probiotics function mechanistically as delivery vehicles for neuroactive
compounds: Microbial endocrinology in the design and use of probiotics. Bioessays
3(8):574-581.
Composição da microbiota
intestinal alterada
(riqueza e diversidade)
WINTER, Gal et al. Gut microbiome and depression: what we know and what we need to
know. Reviews in the Neurosciences, 2018.
Via de mão-dupla:
Depressão e Estresse
modificam a
microbiota intestinal
Microbiota intestinal
contribui para
depressão
Modulação da microbiota:
Efeitos comportamentais em
seres humanos semelhantes aos
antidepressivos.
Alterações sistêmicas da Depressão
Pessoas
inflamadas!!
Marcadores inflamatórios
TNF-α
IL-6
Estresse oxidativo
8-OHdG e F2-isoprostanos
SAIBA MAIS
BDNF
O fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) pertence à superfamília da
neurotrofina e tem um papel essencial na neurogênese e neuroplasticidade do cérebro.
A sinalização do BDNF apoia a sobrevivência dos neurônios existentes e encoraja a
proliferação e diferenciação de novos neurônios e sinapses no sistema nervoso central
e periférico. No cérebro, o BDNF é altamente expresso no hipocampo, no córtex e no
prosencéfalo basal e tem um papel importante em regiões vitais para a aprendizagem e
a memória.
Alteração da
microbiota
Disponível no
material de apoio
Triptofano
IDO
3(OH) quinurenina
Serotonina
Ácido quinurênico
3(OH) antranílico
Receptor NMDA
Nicotinamida
Na presença de citocinas inflamatórias, como o TNF-α, ocorre um estimulo da
enzima indoleamina 2,3-dioxigenase (ISSO). Dessa forma, o triptofano diminui sua
conversão para serotonina e se transforma mais em L-quinurenina. A L-quinurenina
pode dar origem o ácido quinurênico, um antagonista do receptor N-metil-D-aspartao
(NMDA) ou em ácido quinolínico, um agonista do receptor NMDA. A associação da
diminuição da serotonina com um aumento da ativação dos receptores NMDA, pode
predispor o indivíduo à depressão e a um maior risco de suicídio.
MORITZ, B.; MANOSSO, L. M. Nutrição Clínica
Funcional: Neurologia. São Paulo: VP Editora, 2015.
+ acetato que butirato
↓Butirato
Transplante de microbiota fecal de pacientes deprimidos para ratos com depleção de
microbiota.
Ansiedade
Anedonia
Alteração no metabolismo
do triptofano.
BDNF
Fator de crescimento Neurotrófico produzido no hipocampo.
Efeitos:
Antidepressivo
Memória e
cognitivo
Butirato
BDNF
SAIBA MAIS
Disbiose
A microbiota exerce papel de proteção contra bactérias patogênicas,
prevenindo a disbiose. Disfunção na diversidade e composição bacteriana intestinal é
chamado de disbiose. Essas disfunções acarretam em um aumento da permeabilidade
intestinal, aumentando a passagem de lipopolissacarídeo (LPS) para a circulação, o
que leva ao desenvolvimento de um estado inflamatório crônico.
As bactérias patogênicas, acabam se ligando por sítios de ligação nas células
epiteliais e na camada da mucosa, além de diminuir alterações nas tight junction e
aumentar a produção e liberação de IgA secretora. Com isso, sintomas como gases,
diarreia ou constipação, e há o favorecimento para doenças como: doenças
cardiovasculares, síndrome metabólica e desordens do sistema nervoso central.
MORAES, M. S. et al. Efeitos funcionais dos probióticos com ênfase na atuação do kefir no tratamento da
disbiose intestinal. Revista UNILUS Ensino e Pesquisa v. 14, n. 37, out/Dez, 2017. HARPER, Ashton;
NAGHIBI, Malwina; GARCHA, Davinder. The Role of Bacteria, Probiotics and Diet in Irritable Bowel
Syndrome. Foods, [s.l.], v. 7, n. 2, p.13, 26 jan. 2018.
Produzido a partir do
N-metil D Aspartato BDNF
Plasticidade sináptica e
Função cognitiva
Permeabilidade
intestinal
Yarandi SS, Peterson DA, Treisman GJ, et al. Modulatory effects of gut microbiota on
the central nervous system: how gut could play a role in neuropsychiatric health and
diseases. J Neurogastroenterol Motil 2016;22(2):201-212.
SAIBA MAIS
Ocludina e Zonulina
Um grande número de proteínas faz parte da estrutura das tight junctions: i) as
proteínas integrais de membrana, ou proteínas transmembranares, que incluem a
família de proteínas das Cld e são associadas com outras proteínas transmembranares,
as Ocl; ii) o complexo juncional de proteínas, que inclui a zonulaocludens (ZO)-1 e
outras proteínas citoplasmáticas, como ZO-2 e ZO-3, fazem parte desse sistema; e iii)
as estruturas do citoesqueleto da célula, como os microtúbulos e microfilamentos.
As tight junctions estão envolvidas em uma série de funções chave do epitélio
intestinal, tanto em circunstâncias fisiológicas quanto patológicas. Proteínas das tight
junctions são desreguladas ou podem ser geneticamente defeituosas em numerosas
doenças.
LAUFFER, Adriana. Efeito do estresse agudo, crônico e ambos
combinados na permeabilidade intestinal de ratos.2015. 98 f. Tese
(Doutorado) - Curso de Ciências em Gastroenterologia e Hepatologia,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015.
Proteína de junção
Permeabilidade intestinal
Envoltório de célula gram-negativa
Resumo:
Áreas do sistema
Estado emocional Afeta a composição e LPS e peptídeos nervoso que regulam
alterado e estresse função da microbiota neuroativos a cognição, humor e
crônico intestinal. circulação comportamento são
afetadas.
Yarandi SS, Peterson DA, Treisman GJ, et al. Modulatory effects of gut microbiota on the central
nervous system: how gut could play a role in neuropsychiatric health and diseases. J
Neurogastroenterol Motil 2016;22(2):201-212.
DISBIOSE = ↑
gram-negativas
SAIBA MAIS
Lipopolissacarídeos
Componentes bacterianos como o lipopolissacarídeo, encontrados na parede celular de
bactérias Gram-negativas, representam importantes e potentes estimuladores de
secreção celular de várias citocinas e fatores de crescimento via mediada por
Receptores Toll-Like. A ligação do lipopolissacarídeo ao TLR4 induz produção de
citocinas inflamatórias da resposta imune inata, que contribuem com a destruição
tecidual.
KELLY, John R. et al. Breaking down the barriers: the gut microbiome, intestinal
permeability and stress-related psychiatric disorders. Frontiers in cellular neuroscience,
v. 9, 2015.
Genética do Estado
Antibiótico Estresse Infecção hospedeiro nutricional
Alteração do ritmo
circadiano Dieta
MOHAJERI, M. Hasan et al. Relationship between the gut microbiome and brain
function. Nutrition Reviews, 2018.
Uma mudança aguda na dieta - por exemplo, para uma que é estritamente
baseada em animais ou vegetal - altera a composição microbiana em apenas 24 h.
COMO MODULAR
A MICROBIOTA?
SAIBA MAIS
Barreira mucosa
Bergjohann, P.; Costa, S. M.; Dalpubel, V.; Maciel, M. J.; Souza, C. F. V..
ADITIVOS ALIMENTARES. Cap. 30. In: Alimentação e nutrição nos ciclos da vida
/ Fernanda Scherer Adami, Simara Rufatto Conde (Orgs.) - Lajeado: Ed. da Univates,
2016.
ADOÇANTES ARTIFICIAIS
Eritritol;
Maltitol;
Taumatina.
5 dias
Dois protocolos:
20 adultos saudáveis
Polifenois
Nitrato
Fibras
CADA SUCO:
266 kcal, 20% de gordura e 28 g de fibra.
Sucos verdes com misturas de maçã, pepino, aipo, alface romana, limão e quantidade
limitada (<2%) de espinafre, couve e salsa.
Disponível no
material de apoio
3 – 5 dias
Plantas e sucos
PROTEÍNA
Principal fonte de nitrogênio para o crescimento microbiano do cólon.
Essencial para a assimilação de carboidratos e a produção de produtos como
AGCC.
Problema:
EXCESSO!
As proteínas da dieta sofrem proteólise luminal e subsequente metabolismo pela
microbiota do intestino grosso.
A fermentação bacteriana de aminoácidos e proteínas no cólon distal gera
uma gama de metabólitos potencial tóxico.
Sulfeto de hidrogênio; p-cresol;
Ácidos graxos de cadeia Indoxilsulfato;
ramificada; p-cresilsulfato;
Fenol; Amônia.
Indol;
A disbiose aumenta a permeabilidade intestinal.
SAIBA MAIS
Gases fétidos
Bactérias intestinais são capazes de metabolizar compostos orgânicos como
aminoácidos sulfurados e sulfato inorgânicos e produzem compostos como gás sulfídrico.
Uma dieta rica em enxofre (ovos, algas, queijo, carnes no geral, cebola, brócolis, trigo, entre
outros) pode levar a flatulência com uma maior porcentagem de sulfeto de hidrogênio - o
cheiro clássico de gás de ovo podre.
O sulfeto de hidrogênio é tão potente que mesmo uma quantidade muito pequena
pode resultar em flatulência de mau cheiro. Geralmente quanto pior a digestão, maior a
chance do sulfeto de hidrogênio se acumular no cólon.
MAFRA, Denise; BARROS, Amanda F; FOUQUE, Denis. Dietary protein metabolism by gut
microbiota and its consequences for chronic kidney disease patients. Future Microbiology,
[s.l.], v. 8, n. 10, p.1317-1323, out. 2013.
Carne vermelha:
Bacteroides
Atopodium
Clostridium
Prevotella
Veillonella sp.
Bilophila
Firmicutes
SAIBA MAIS
TMAO
Uma das associações mais proeminentes entre a microbiota intestinal e a doença a
ser descoberto nos últimos anos é uma ligação entre o metabolismo microbiano do intestino
de metabólitos contendo trimetilamônio (colina, fosfatidilcolina, carnitina) e doença
cardiovascular (DCV). Os micróbios convertem a colina em trimetilamina (TMA)
principalmente através de uma proeminente via bacteriana codificada pelo cluster de genes
de utilização de colina (corte). A TMA produzida no intestino viaja para o fígado, onde é
oxidada em N-óxido de trimetilamina (TMAO) pelas monooxigenases hepáticas da flavina.
A literatura sugere que o TMAO aumenta os receptores de sequestradores de
macrófagos e reduz o transporte reverso de colesterol, levando à formação de células
espumosas macrofágicas e ao desenvolvimento aterosclerótico. Estudos de
acompanhamento mostraram que o TMAO promove o recrutamento de leucócitos ativados
para células endoteliais e induz a inflamação ativando a cascata de sinalização da proteína
quinase ativada por mitógeno (MAPK) e do fator nuclear kB (NF-kB).
ZHU, Weifei et al. Gut Microbial Metabolite TMAO Enhances Platelet Hyperreactivity and
Thrombosis Risk. Cell, [s.l.], v. 165, n. 1, p.111-124, mar. 2016.
EVITE DIETAS
HIPERLIPÍDICAS
(trans e saturadas)
DIGERÍVEIS
25g de frutose
Saiba mais
Confira a quantidade de frutose em algumas frutas
Abacaxi 2,1
Ameixa 3,1
Banana 5
Caqui 5,5
Maçã Fuji 6,5
Laranja 2,2
Confira a tabela completa disponível no material de apoio.
PUJOL, A. P. Estratégia Low Carb. Camboriú: o Autor, 2017.
A abundância relativa
de Bifidobacteria e
reduziram Bacteroides.
Framboesa
Morango
Mamão papaya
Galactose
Pêssego
Maltose
Melancia
Frutose
Damasco
Sacarose
Abacaxi
Glicose
Mirtilo
Banana
Manga
0 2 4 6 8 10 12 14
Fonte: United States Department of Agriculture - Agricultural Research Service -
USDA Food Composition Databases.
Lactose
Bifidobacteria e AGCC
Bacteroides espécies de
Clostridia
Jefery I, O’Toole P. Diet-microbiota interactions and their implica- tions for healthy
living. Nutrients. 2013;5:234–52.
Francavilla R, Calasso M, Calace L, Siragusa S, Ndagijimana M, Vernocchi P, et al.
Efect of lactose on gut microbiota and metabo- lome of infants with cow’s milk allergy.
Pediatr Allergy Immunol. 2012;23:420–7.
Fibras/prebióticos
NÃO DIGERÍVEIS
Amido resistente
Carboidratos acessíveis a
MACs microbiota
SAIBA MAIS
MACs
Os MACs são carboidratos que resistem à digestão pelo intestino humano, mas
podem ser metabolizados pela microbiota intestinal que fermenta e produz AGCC ou
metaboliza em compostos fenólicos.
A quantidade de MACs alimentares presentes numa única fonte de alimentos difere
para cada indivíduo, uma vez que a metabolização dos carboidratos é dependente da adesão
da microbiota de cada pessoa.
Os MACs podem promover certos micro-organismos, diretamente (aqueles que
consomem um substrato), ou indiretamente (através de interações cruzadas).
PUJOL, A. P. Estratégia Low Carb. Camboriú: o autor, 2017.
SAIBA MAIS
ARTIGO
A microbiota gastrointestinal tem um papel importante na saúde humana, e há um
interesse crescente na utilização de abordagens dietéticas para modular a composição e a
função metabólica das comunidades microbianas que colonizam o trato gastrointestinal para
melhorar a saúde e prevenir ou tratar doenças. Uma estratégia alimentar para modular a
microbiota é o consumo de fibra dietética e prebióticos que podem ser metabolizados por
micróbios no trato gastrointestinal. Enzimas alimentares humanas não são capazes de digerir a
maioria dos carboidratos complexos e polissacarídeos de plantas. Em vez disso, esses
polissacarídeos são metabolizados por micróbios que geram ácidos graxos de cadeia curta
(AGCCs), incluindo acetato, propionato e butirato. Este artigo revisa os conhecimentos atuais
sobre o impacto do consumo de fibras e prebióticos na composição e função metabólica da
microbiota gastrintestinal humana, incluindo os efeitos das propriedades físico-químicas de
carboidratos complexos, dosagens adequadas de ingestão e tratamento e as respostas
fenotípicas relacionadas à composição da microbiota humana.
A do tipo solúvel!
Saiba mais
Classificação das fibras conforme solubilidade
Classificação das Características
fibras
RECOMENDAÇÃO DE
FIBRAS – de 25 a 30g no
mínimo!
Na prática:
40g no mínimo!
Ingestão de FIBRAS pode chegar de 50-120g/dia
Saiba mais
Conheça as principais fontes de fibras solúveis e
insolúveis
Fibras solúveis Fibras insolúveis
Inulina
Glucomanan (Batata Yacon)
(Amorphophallus konjac)
Celulose
A deficiência de fibras
Erosão do muco!
Mahesh S. Desai et al. A Dietary Fiber-Deprived Gut Microbiota Degrades the Colonic Mucus
Barrier and Enhances Pathogen Susceptibility. Cell, November 2016.
EROSÃO DO MUCO:
Risco para absorção de bactérias patogênicas;
Risco para permeabilidade intestinal;
Inflamação da mucosa;
Risco para câncer de cólon.
BRÁSSICAS
14 dias
Alterou favoravelmente a
microbiota intestinal
Glucorofanina
AVEIA
Quanto mais íntegros, maior o tamanho!
O tamanho dos flocos de grãos pode levar a diferentes respostas bacterianas.
Flocos de aveia maiores (0,85-1,00 mm) aumentaram MAIS os números de
bifidobacteria.
Connolly ML, Lovegrove JA & Tuohy KM (2010) In vitro evaluation of the microbiota
modulation abilities of different sized whole oat grain flakes. Anaerobe 16, 483–488.
1 semana
Atividade prebiótica
Doença Celíaca
O glúten, principalmente suas frações proteicas a gliadina e a glutenina, foi
estabelecido como um agente causador da doença celíaca. Caracterizada por lesão no
intestino delgado e ativação do sistema imunológico.
Alergia ao trigo
A alergia ao trigo representa outro tipo de reação imunológica adversa às
proteínas contidas no trigo e grãos relacionados, com apresentações clínicas diferentes
dependendo da via de exposição. Neste contexto, os anticorpos de imunoglobulina E
(IgE) medeiam à resposta inflamatória a várias proteínas alergênicas, como a glutenina
e a gliadina. Supõe-se que as gliadinas sejam as frações ativas do glúten. Isso porque
elas contêm os peptídeos imunogênicos capazes de exercer um efeito citotóxico direto
na célula.
Sensibilidade ao Glúten Não Celíaca (SGNC)
A sensibilidade ao glúten não celíaca é uma síndrome
caracterizada por sintomas intestinais e extra-intestinais
relacionados à ingestão de alimentos que contêm glúten
em indivíduos não afetados pela doença celíaca e nem pela
alergia ao trigo. A SGNC se caracteriza por sintomas que
em geral ocorrem pouco após a ingestão de alimentos com
glúten, e desaparece com a suspensão.
A apresentação “clássica” da SGNC é uma combinação de sintomas similares
aos da síndrome do intestino irritável (SII), incluindo:
Dor abdominal; Fadiga;
Inchaço; Dor de Cabeça;
Diarreia ou constipação; Dermatite;
Confusão mental; Depressão;
Dormência de membros; Anemia.
Dor nas articulações;
Glúten e Depressão
Nos últimos anos diversos estudos investigaram a
relação entre ingestão de alimentos que contêm glúten e
aparecimento de sintomas/distúrbios neurológicos e
psiquiátricos, tais como ataxia, neuropatia periférica,
esquizofrenia, autismo, depressão, ansiedade e
alucinações (denominadas de psicose do glúten).
Exorfinas do glúten
Esses peptídeos opióides derivados de proteínas alimentares parcialmente
digeridas, incluindo o glúten, podem modular a função intestinal e atravessar a barreira
hematoencefálica, interferindo nos sistemas inibitórios da dor, nos processos de
emocionalidade e memória.
PETERS, S. L. et al. Randomized clinical trial: gluten may cause depression in subjects
with non‐coeliac gluten sensitivity–an exploratory clinical study. Alimentary
pharmacology & therapeutics, v. 39, n. 10, p. 1104-1112, 2014.
Disbiose intestinal e Comportamento Emocional
Evidências sustentam uma importante influência da microbiota intestinal no
comportamento emocional e nos mecanismos cerebrais subjacentes estão bem
estabelecidas em roedores e está emergindo em humanos. Um estudo recente forneceu a
primeira evidência de que os probióticos podem modular a atividade das regiões do
cérebro envolvidas no processamento de emoções e sensações em mulheres adultas.
Gliadina Gliadina
Grande parte desse aumento do consumo de produtos sem glúten se deve pela
exposição da mídia social, que alega existir benefícios em uma dieta isenta de glúten
para a saúde. No entanto a substituição de alimentos sem glúten, geralmente, ocorre por
alimentos refinados e com menor qualidade nutricional, podendo levar ao aparecimento
de:
Deficiências de micronutrientes; Hiperlipidemia;
Aumento do teor de gordura nos Hiperglicemia;
alimentos; Doença arterial coronariana.
Por isso o consumo de glúten por pessoas não-celíacas não deve ser evitado e sim
consumido de maneira mais seleta e com menor frequência.
Disponível no
material de apoio
Grãos Integrais
Os benefícios de consumir grãos integrais para a saúde são
relacionados ao conteúdo de fibras. As fibras dietéticas dos
cereais integrais geralmente resistem à digestão no trato
gastrointestinal superior e agem como um combustível para a
microbiota intestinal, podendo modificar a ecofisiologia
bacteriano através dos metabólitos microbianos, tais como os
Ácidos Graxos de Cadeia Curta (AGCC´s).
Tipos de prebióticos:
Fruto-oligossacaídeos Galacto-oligossacarídeos Bimuno-galacto-
(FOS) (GOS) oligossacarídeos (B-GOS)
Beta-glucanas Pectina Amido resitente
Aspargus
FOS e Inulina;
Modo de preparo: frescos e crus, ou ligeramente cozidos no vapor.
Alho-poró e Cebola
Maiores concentrações de FOS e Inulina;
Modo de preparo: frescos e crus, ou ligeramente cozidos.
Alho
FOS e Inulina;
Estimula o crescimento de Bifidobacteria e promover um ambiente de pH baixo
(ácido) no cólon, o que é favorável para bactérias benéficas.
Mastigar ou esmagar o alho cru! Maior concentração de fruto-
oligossacarídeos
Leguminosas
Galacto-oligossacarídeos (GOS), Rafinose-oligossacaídeos (ROS) e Amido
resistente;
Pré-preparo: deixar a leguminosa em remolho por 12 horas em água e
substância ácida (limão ou vinagre de maçã), trocando a água no mínimo 3 vezes
e incluir subtância ácida (soro do iogurte, limão ou vinagre de maçã). Cozinhar
normalmente após esse preparo.
Atenção a flatulência: utilizar especiarias carminativas como a erva doce, o
gengibre ou o caminho. Incluir Digeliv® sobre a leguminosa na hora de
consumir.
Banana Verde
Amido resistente;
Modo de preparo: lavar bem as bananas, descascar e conservar no freezer.
Utilizar ainda crua, evitando o processo de cocção.
Batata-Yacon
Inulina e Fruto-oligossacarídeo;
Modo de consumo: crua.
200 a 500 mg
Capacidade de reverter a disbiose intestinal induzida por dietas ricas em
gorduras;
Mantem a integridade da barreira intestinal;
Reduz a endotoximia metabólica;
Micronutrientes
Muitos trabalhos mostram que em pacientes deficientes em micronutrientes
ocorre um comprometimento na microbiota e aumento da permeabilidade intestinal. Os
micronutrientes influenciam o metabolismo e o funcionamento dos órgãos através de
um efeito direto após a absorção e transferência para as células ou órgãos alvo, ou um
efeito indireto mediado pela microbiota intestinal.
Vitamina B2 (Riboflavina)
Atua como um combustível microbiano para Faecalibacterium prausnitzii
(biomarcador de um intestino saudável);
Um estudo piloto aberto com 100mg/dia de riboflavina mostrou um aumento no
número de bactérias benéficas e redução da E. coli nos participantes.
Magnésio
A deficiência de magnésio desempenha papel na desregulação biológica que
contribui para o surgimento da depressão e de transtornos de humor;
4 dias de deficiência de magnésio contribui para a inflamação sistêmica e
composição da microbiota intestinal.
WINTHER, G. et al. Dietary magnesium deficiency alters gut
microbiota and leads to depressive-like behavior Act
Neuropsychiatry, 27 (03) (2015), pp. 168-176
Zinco
Em modelos animais, a suplementação de zinco, demonstrou aumentar a
concentração de ácidos graxos de cadeia curta e a diversidade de espécies na
microbiota intestinal, principalmente lactobacillus;
A suplementação afeta a resposta imune local e sistêmica e a integridade das
mucosas das membranas.
BIESALSKI, Hans K. Nutrition meets the microbiome: micronutrients and
the microbiota. Annals of the New York Academy of Sciences, v. 1372,
n. 1, p. 53-64, 2016.
Glutamina
Evidências sugerem a glutamina como sendo a principal fonte de nutrição dos
enterócitos, desempenhando assim, importante papel na manutenção das atividades
metabólicas do intestino.
A mucosa do intestino apresenta grande concentração de glutaminase em suas
células epiteliais, demonstrando compatibilidade com as taxas de captação e consumo
da glutamina. Em casos de suplementação, a concentração plasmática da glutamina
aumenta conforme a dose, sua absorção total no organismo humano pode variar de 60 a
90%. Outro aspecto a ser considerado no que tange a importância da glutamina para o
trato gastrointestinal é o fato de que a mesma apresenta capacidade imunomoduladora,
propiciando a reparação da mucosa intestinal.
BUCHMAN, A. Glutamina. In: SHILS, M.; OLSON, J.; SHIKE, M.; ROSS, C. Barueri:
Manole, 2009. p.601-607.
DIESTAL, C.F. et al. Efeito da suplementação oral de l- glutamina na parede colônica
de ratos submetidos à irradiação abdominal. Acta Cirúrgica Brasileira, v.20, n.1, p.94-
100, 2005.
NEVES, J.S. et al. Influência da glutamina na mucosa do intestino delgado de ratos
submetidos à enterectomia extensa. Rev Col Bras Cir., v.30, n.6, p.406-15, 2003.
XAVIER, H. et al. Relação do consumo de glutamina na melhora do trato
gastrointestinal: Revisão sistemática. O papel da glutamina no trato gastrointestinal.
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v.3, n.18, p.504-512, 2009.
Whey Protein
A proteína do soro do leite demonstrou agir como fator de crescimento para os
probióticos Lactobacillus acidophilus e Bifidobacterium lactis, e servir como fonte de
energia para os colonócitos, melhorando a permeabilidade intestinal.
SARON, M.L.G. Aproveitamento do permeado do soro de leite bovino
através da transformação da lactose em lactulose e como ingrediente para
meios de cultura de bactérias probióticas. Dissertação. Campinas: Faculdade
de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, 2004.
Chá Verde
Curcumina
Redução da permeabilidade intestinal.
Raiz de alcaçuz
Redução da permeabilidade intestinal, aumento da mucosa gástrica e da acidez
do estômago;
500mg, 3 vezes ao dia.
Quercetina
Atua nas proteínas de junção.
Vitamina D
Induz a expressão de vários peptídeos antimicrobianos e é importante na
manutenção da formação de ligações firmes e adequadas.
Grelhar
Fritar
Marinando
1 Carne Crua
2
Carne assada a 150ºC por 15 minutos, sem vinagre ou limão
3
Carne assada a 150ºC por 15 minutos, após marinar no vinagre ou limão por 1
hora
Modo de preparo:
Em um liquidificador, coloque o alho, folhas de alecrim, azeite, limão, sal e pimenta.
Triture até formar uma pasta.Coloque a carne em uma assadeira e cubra com o
marinado. Faça furos com um garfo dos dois lados da carne e espalhe bem o tempero
para que cubra a carne toda. Leve para a geladeira por 4-8 horas para marinar. Retire o
excesso de líquido do marinado e grelhe a carne em frigideira bem quente por 7 minutos
de cada lado
Probióticos
Principais funções:
Devem colonizar a camada mucosa intestinal;
Devem resistir ao pH ácido do estômago;
Aumentar a expressão de mucina nas células epiteliais intestinais;
Servirem de barreira e inibir patógenos;
Devem modular a resposta imune;
Prevenção e Tratamento da constipação.
Probióticos e Ansiedade
Os alimentos fermentados que contêm probióticos podem ter um efeito protetor
contra os sintomas de ansiedade social para aqueles com maior risco genético.
HILIMIRE, Matthew R.; DEVYLDER, Jordan E.; FORESTELL,
Catherine A. Fermented foods, neuroticism, and social anxiety: An
interaction model. Psychiatry research, v. 228, n. 2, p. 203-208, 2015.
Kefir
Iogurte com
lactobacillus Picles
Kombucha
Kefir
Composto por mais de 50 espécies de bactérias probióticas e leveduras,
incluindo:
o Lactobacillus helveticus; o Lactobacillus
o Lactobacillus brevis; kefiranofaciens;
o Lactobacillus kefir; o Kluyveromyces lactis;
o Lactobacillus plantarum; o Saccharomyces
o Lactobacillus lipolytica.
acidophilus;
Excelente resistência
gastrointestinal e capacidade de
colonização.
Bifidobacteria;
Lactobacillos;
Streptococcus;
Total
aeróbica/anaeróbicas.
Coliformes;
Helicobacteria pylori;
Escherichia coli.
Psicobióticos
São definidos como probióticos que quando consumidos conferem benefícios
para a saúde mental, através de interações com bactérias intestinais do hospedeiro.
Probiótico
Placebo
s
depressão e enfrentamento.
DEPENDE!
Dryning (Secamento)
o Mantêm as cepas estáveis em temperatura acima de 25ºC;
o Maior vida útil;
o Estáveis em pH ácido.
Cápsulas Gastrorresistentes
Caillard, Romain, and Nicolas Lapointe. "In vitro gastric survival of commercially
available probiotic strains and oral dosage forms." International journal of
pharmaceutics 519.1 (2017): 125-127.
2. Qual o melhor horário para o consumo de probióticos?
Antes das refeições
ou
Durante as refeições
Somente 1 artigo!
TAMPONAMENTO DO pH
MINGAU DE AVEIA
Ingredientes:
200 ml de Leite Desnatado
2 colheres de sopa de Farelo de Aveia
1 colher de café de Essência de Baunilha
Modo de preparo:
Em uma panela adicione o leite desnatado e deixe aquecer em fogo baixo, acrescente a
aveia e a essência de baunilha e misture bem até começar a engrossar e soltar do fundo
da panela. Despeje em uma taça, salpique canela por cima e sirva em seguida.
4. Qual a dosagem?
No mínimo 2 bilhões de UFC!
Bifidobacterium
5. Combinado ou Isolado?
8. Cápsulas vegetais!
Saúde imune:
Lactobacillus plantarum
Lactobacillus acidophilus
Bifidobacterium lactis
Lactobacillus brevis
Lactobacillus salivarius
Lactobacillus paracasei
Recuperação antibiótica:
Saccharomyces boulardi
Lactobacillus rhamnosus
Saccharomyces thermophilus
Bifidobacterium lactis
Lactobacillus acidophilus
Lactobacillus casei
Lactobacillus bulgaricus
Bifidobacterium infantis
Lactobacillus paracasei
Alívio da Síndrome do Intestino Irritável
Saccharomyces boulardi
Lactobacillus rhamnosus
Bifidobacterium bifidum
Bifidobacterium coagulans
Lactobacillus acidophilus
Lactobacillus bulgaricus
Bifidobacterium infantis
Enterococcus faecium
Sistema imunológico;
Modulação da inflamação
ADAMS, C.A. The probiotic paradox: live and dead cells are biological
response modifiers. Nutrition Research Reviews. v. 23, p. 37-46, 2010.
Bio-MAMPs L. gasseri:
Utilizado para depressão!
Melhora dos
hábitos
Redução do intestinais
cortisol salivar
Melhora da
qualidade do
sono
Consuma:
Alimentos ricos em polifenois!
Lactobacillus
e
Bifidobacteria
Resveratrol -
Chá verde Amêndoas Mirtilo Maçã Vinho Tinto BDNF
CURCUMINA Modificam os níveis de
neurotransmissores
Previnem a neuroinflamação
Regula a aprendizagem e a
memória
Zhu, W.L., Shi, H.S., Wei, Y.M. et al. Green tea polyphenols produce
antidepressant-like effects in adult mice. Pharmacol Res. 2012; 65: 74–80
Mazzio, E.A., Harris, N., and Soliman, K.F. Food constituents attenuate
monoamine oxidase activity and peroxide levels in C6 astrocyte
cells. Planta Med. 1998; 64: 603–606
ROMÃ
Polifenois
Paraprobióticos
Plano Probióticos
Alimentar
Prebióticos
ESTILO DE VIDA
Duração de 30 a 60 minutos
Exercício cardiovascular
YOGA E MEDITAÇÃO
Terapia
Terapias Alternativas
Medicação
Sono