Você está na página 1de 192

• Murilo Pereira

Realização:
@mvpnutricao

#vamosmelhoraromundo
(NCWS) = Não celíaco sensível ao trigo
Leffler, D. A. et al. Nat. Rev. Gastroenterol.
Hepatol. advance online publication 11 August doi:10.1038/nrgastro.2015.131
2015;
Leffler, D. A. et al. Nat. Rev. Gastroenterol. Hepatol.
advance online publication 11 August 2015;
Leffler, D. A. et al. Nat. Rev. Gastroenterol. Hepatol. advance online publication 11 August 2015;
Leffler, D. A. et al. Nat. Rev. Gastroenterol. Hepatol. advance online publication 11 August 2015;
Leffler, D. A. et al. Nat. Rev. Gastroenterol. Hepatol. advance online publication 11 August 2015;
Leffler, D. A. et al. Nat. Rev. Gastroenterol. Hepatol. advance online publication 11 August 2015;
Toxins 2013, 5, 784-820; doi:10.3390/toxins5040784
Ananthakrishnan, A. N. Nat. Rev. Gastroenterol. Hepatol. 12, 205–217 (2015);
Nature reviews | Neuroscience volume 9 | july 2008
Nature reviews | Neuroscience volume 9 | july 2008
doi:10.1038/ncpneuro1044

Nature Clinical Practice Neurology (2009) 5, 140-152



doi:10.1038/ncpneuro1044
Scientific Reports | 5:11276 | DOI: 10.1038/srep11276 Published: 11 June 2015
Published: 11 June 2015

Scientific Reports | 5:11276


| DOI: 10.1038/srep11276
European Journal of Clinical Nutrition 67, 1234-1242
(December 2013) | doi:10.1038/ejcn.2013.197
A disfunção da
Vitamina A, Selenio*, Zinco* tireóide tem relação
com exposição à
*Cofatores da enzima deiodenase metais pesados
Vitale, G. et al. Nat. Rev. Endocrinol. 9, 228–240 (2013);doi:10.1038/nrendo.2013.29
Vitale, G. et al. Nat. Rev. Endocrinol. 9, 228–240 (2013);doi:10.1038/nrendo.2013.29
Vitale, G. et al. Nat. Rev. Endocrinol. 9, 228–240 (2013);doi:10.1038/nrendo.2013.29
Selenio* (Quelado – Dose: 50 a 150 mcg/dia)
A disfunção da
Zinco* (Quelado – Dose: 10 a 30 mg/dia) tireóide tem relação
Ferro* (quelado – dose 8 – 40 mg/dia) com exposição à
metais pesados
*Cofatores da enzima deiodenase
doi:10.1038/nrg3182 Published online 13 March 2012
doi:10.1038/nrg3182 Published online 13 March 2012
Nature Medicine 22, 231–232 (2016) doi:10.1038/nm.4042
Fato é que trabalhos recentes sugerem
tratamento de ansiedade
e depressão em seres humanos através da
saúde intestinal.

JAMA May 5, 2015 Volume 313, Number 17


http://blogdaobesidade.blogspot.com.br/2014/10/10-historias-sobre-flora-intestinal-e-o.html
. http://dx.doi.org/10.1289/ehp.1205485
volume 121 | number 2 | February 2013 • Environmental Health
volume 121 | number 2 | February 2013 • Environmental Health
. http://dx.doi.org/10.1289/ehp.1205485
Perspectives
Diabetes Metab J 2013;37:165-172
Louvet, A. & Mathurin, P. Nat. Rev. Gastroenterol. Hepatol. 12, 231–242 (2015);
2 x 1010 UFC/g

20 x 109 UFC/g
Setembro 2015 Volume 39 Number 9
Setembro 2015 Volume 39 Number 9
10g

15g

20g
Toda verdade passa por três estágios.
No primeiro, ela é ridicularizada.
No segundo, é rejeitada com violência.
No terceiro, é aceita como evidente por si própria.
Louvet, A. & Mathurin, P. Nat. Rev. Gastroenterol. Hepatol. 12, 231–242 (2015);
O DCA é um subproduto do metabolismo em bactérias intestinais. Nos intestinos,
certos tipos de micróbios convertem ácidos biliares – que ajudam na digestão
de gordura – em DCA, que é mais nocivo, e que em seguida é absorvido pela
corrente sanguínea e levado ao fígado.


Os pesquisadores descobriram que ratos obesos tinham um número maior de
bactérias  Clostridium  que produziam DCA, e que ratos obesos que recebiam
antibióticos para eliminar bactérias intestinais desenvolviam menos tumores
hepáticos.


Peter Turnbaugh, biólogo de sistemas da Harvard University em Cambridge,
Massachusetts, aponta que os dados fornecem um exemplo claro de como o
metabolismo de micróbios celulares conecta obesidade e câncer. “Eles
descobriram uma boa história”, conclui ele.

http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/
microrganismos_intestinais_induzem_cancer_de_figado_em_rat
os_obesos.html
Microbiome: The bacterial tightrope Katherine Bourzac Nature 516, S14–S16 (04 December
2014) doi:10.1038/516S14a
Microbiome: The bacterial tightrope Katherine Bourzac Nature 516, S14–S16 (04 December
2014) doi:10.1038/516S14a
Toda verdade passa por três estágios.
No primeiro, ela é ridicularizada.
No segundo, é rejeitada com violência.
No terceiro, é aceita como evidente por si própria.
Lactobacillus acidophilus
Lactobacillus bulgaricus
Lactobacillus casei / paracasei
Lactobacillus delbrueckii
Lactobacillus johnsonii 3
Lactobacillus fermentum
Lactobacillus gasseri
Lactobacillus plantarum
Lactobacillus reuterii
Lactobacillus rhamnosus
5 bi 2x / dia
Bifidobacterium bifidus
Bifidobacterium brevis
Bifidobacterium longum 1
Bifidobacterium infantis
Bifidobacterium lactis

Enterococcus faecium
Streptococcus thermophilus 1
Lactococcus lactis

Saccharomyces boulardii
  Atenção
Verdu, E. F. et al. Nat. Rev. Gastroenterol. Hepatol. 12, 497–506 (2015)
Verdu, E. F. et al. Nat. Rev. Gastroenterol. Hepatol. 12, 497–506 (2015)
Verdu, E. F. et al. Nat. Rev. Gastroenterol. Hepatol. 12, 497–506 (2015)
Verdu, E. F. et al. Nat. Rev. Gastroenterol. Hepatol. 12, 497–506 (2015)
Berberine HCL....................500mg 
 

Berberis vulgaris
Própolis 11% P/V solução alcoólica ou não acoolica
Figura 2 | Características da microbiota
intestinal que promovem a obesidade e insulina
resistência.
Medicamentos:

Inibe coenzima Q10 Energia

Metabolizada pelo Citocromo P450

Inibe P-glicoproteina que elimina


Xenobióticos aumenta intoxicação

Aumenta TGO e TGP


Suplementação - Coenzima Q10 (50 – 300mg/dia)
Sugestão – 100 – 200 mg/dia
Ou
$$$ Ubiquinol (50 – 200mg/dia)
100mg/dia
Terapias simbiótico parecem melhorar o
efeito benéfico das terapias probióticas
demonstrado por uma redução do período em
utilização de antibióticos.

Por isso, é nossa opinião que esta estratégia deve

ser empregada para maximizar o benefício clínico


na modulação da microbiota intestinal em cirurgia
eletiva
A partir destes dados, não é possível determinar quais as
estirpes específicas de probióticos são mais benéficos,
mas que deve-se dar preferência aos pro ou prebióticos
que elevam Bifidobacterias no intestino.
Journal of Pediatric Surgery (2012) 47, 241–248
Journal of Pediatric Surgery (2012) 47, 241–248
Journal of Pediatric Surgery (2012) 47, 241–248
Os nossos resultados mostram uma significativa redução do risco de ECN e
mortalidade após uso de probióticos em RNMBP prematuros.

O risco de mortalidade e de NEC foi reduzida em 44% e 67%, respectivamente, em


prematuros de muito baixo peso bebês, após receber suplemento de probiótico
comparados com os do grupo de placebo.

Assim, considerando a robustez das provas apresentadas nesta meta-análise,


acreditamos que suplemento probiótico deve ser oferecido como uma terapia de
rotina para recém-nascidos prematuros.

Journal of Pediatric Surgery (2012) 47, 241–248


Em resumo, os resultados confirmam que o suplemento de probiótico pode
reduzir o risco de NEC e mortalidade em prematuros RNMBP e identificar
ainda mais a segurança de suplementar probióticos.

Além disso, o tipo ótimo de probiótico (cepa específica) e os efeitos em


longo prazo precisam ser mais bem estudados.

Journal of Pediatric Surgery (2012) 47, 241–248


J Pediatr (Rio J). 2013;89(1):18−24
J Pediatr (Rio J). 2013;89(1):18−24
J Pediatr (Rio J). 2013;89(1):18−24
A síntese de evidência mostra que a suplementação com probióticos
reduz a incidência de NEC grave em prematuros.

J Pediatr (Rio J). 2013;89(1):18−24


Um estudo recente mostra que tumores subcutâneos não
respondem à imunoterapia e quimioterapia após
tratamento com antibiótico, enquanto outro relata que o
efeito da ciclofosfamida sobre resposta imunitária anti-
tumoral baseia-se na presença de uma microbiota
"Saudável" no intestino.
Os mecanismos que envolvam o papel da
microbiota no sistema imuni durante
quimioterapia parecem envolver a imunidade
inata e adaptativa.
A influência inesperada de bactérias lá
comensais intestinais no resultado do d o
a n
tratamento do câncer e a função da e g
c h
imunidade anticâncer coloca novas os
questões do ponto de vista pré-clínico e a m
st
clínico. E
“Saúde Intestinal”
“Imunidade Anti tumoral”

Obrigado! Murilo Pereira


contato@mvpnutricao.com.br
mvpnutricao@gmail.com
Face: Murilo Pereira
Instagram: MVPNUTRICAO

Você também pode gostar