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índice
ORIENTAÇÕES CURRICULARES ............................................................... 2
TRANSMISSÃO DA VIDA
Planificação ....................................................................................................................... 18
Documentos de ampliação ........................................................................................ 21
Ficha de Trabalho n.o 3 ................................................................................................ 26
Ficha de Trabalho n.o 4 ................................................................................................ 28
Ficha de Trabalho n.o 5 ................................................................................................ 30
BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................. 63
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ORIENTAÇÕES CURRICULARES
O quarto tema do programa de Ciências Naturais – Viver melhor na Terra – visa a compreensão de
que a qualidade de vida implica saúde e segurança numa perspectiva individual e colectiva. A biotecno-
logia, área relevante na sociedade científica e tecnológica em que vivemos, será um conhecimento
essencial para a qualidade de vida.
Ao longo dos três ciclos de escolaridade, o tratamento deste tema desenvolve-se de acordo com o
seguinte esquema organizador:
FUNÇÃO ESTRUTURA
IDENTIDADE
SISTEMAS ELECTRICIDADE ELECTRÓNICA
DO CORPO
VIVER MELHOR
NA TERRA
NOVOS
PREVENÇÃO RISCOS
MATERIAIS
EQUILÍBRIO
NATURAL QUALIDADE DE VIDA
Para o estudo do tema Viver melhor na Terra, as experiências de aprendizagem que se propõem
visam o desenvolvimento das seguintes competências:
3 Reconhecimento da necessidade de desenvolver hábitos de vida saudáveis e de segurança, numa
perspectiva biológica, psicológica e social.
3 Reconhecimento da necessidade de uma análise crítica face às questões éticas de algumas das
aplicações científicas e tecnológicas.
3 Conhecimento das normas de segurança e de higiene na utilização de materiais e equipamentos
de laboratório e de uso comum, bem como respeito pelo seu cumprimento.
3 Reconhecimento de que a tomada de decisão relativa a comportamentos associados à saúde e
segurança global é influenciada por aspectos sociais, culturais e económicos.
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3 Compreensão de como a ciência e a tecnologia têm contribuído para a melhoria da qualidade de vida.
3 Compreensão do modo como a sociedade pode condicionar, e tem condicionado, o rumo dos avanços
científicos e tecnológicos na área da saúde e segurança global.
3 Compreensão dos conceitos essenciais relacionados com a saúde, utilização de recursos e protecção
ambiental que devem fundamentar a acção humana no plano individual e comunitário.
3 Valorização de atitudes de segurança e de protecção como condição essencial em diversos aspectos
relacionados com a qualidade de vida.
Ao longo do 9.o ano, pretende-se que a abordagem do tema Viver melhor na Terra seja orientada pelas
questões:
DE QUE MODO
A CIÊNCIA
COMO SE PROCESSA
E A TECNOLOGIA
O QUE SIGNIFICA A CONTINUIDADE
PODEM CONTRIBUIR
QUALIDADE DE VIDA? E A VARIABILIDADE
PARA A MELHORIA
DOS SISTEMAS?
DA QUALIDADE
DE VIDA?
COMO SE CONTROLAM
E REGULAM OS SISTEMAS?
SAÚDE INDIVIDUAL
E COMUNITÁRIA
1.1
INDICADORES DO ESTADO
DE SAÚDE DE UMA POPULAÇÃO
1.2
MEDIDAS DE PROMOÇÃO
DA SAÚDE
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PLANIFICAÇÃO
COMPETÊNCIAS
AULAS
CONTEÚDOS SUGESTÕES
PREVISTAS
PROGRAMÁTICOS METODOLÓGICAS
(45 min.)
GERAIS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIAS
AULAS
CONTEÚDOS SUGESTÕES
PREVISTAS
PROGRAMÁTICOS METODOLÓGICAS
(45 min.)
GERAIS ESPECÍFICAS
• Resolução de actividades
do Manual.
• Exploração de textos
existentes no Caderno de Apoio
ao Professor.
DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO
Versão 1
«Eu juro, por Apolo, médico, por modo, não darei a nenhuma mulher
Esculápio, Higeia e Panacea, e tomo por uma substância abortiva.
testemunhas todos os deuses e de todas Conservarei imaculada minha vida e
as deusas, cumprir, segundo meu poder minha arte.
e minha razão, a promessa que se segue: Não praticarei a talha, mesmo sobre
estimar, tanto quanto a meus pais, aque- um calculoso confirmado; deixarei essa
le que me ensinou esta arte; fazer vida operação aos práticos que disso cuidam.
comum e, se necessário for, com ele par- Em toda a casa, aí entrarei para o
tilhar meus bens; ter seus filhos por bem dos doentes, mantendo-me longe
meus próprios irmãos; ensinar-lhes esta de todo o dano voluntário e de toda a
arte, se eles tiverem necessidade de sedução sobretudo longe dos prazeres
aprendê-la, sem remuneração e nem do amor, com as mulheres ou com os
compromisso escrito; fazer participar homens livres ou escravizados.
dos preceitos, das lições e de todo o resto Hipócrates Àquilo que no exercício ou fora do
do ensino, meus filhos, os de meu mestre e os discípulos ins- exercício da profissão e no convívio da sociedade, eu tiver
critos segundo os regulamentos da profissão, porém, só a visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei
estes. inteiramente secreto.
Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o Se eu cumprir este juramento com fidelidade, que me
meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal seja dado gozar felizmente da vida e da minha profissão,
a alguém. A ninguém darei por comprazer, nem remédio honrado para sempre entre os homens; se eu dele me afastar
mortal nem um conselho que induza a perda. Do mesmo ou infringir, que o contrário me aconteça.»
Versão 2
«No momento de me tornar um profissional médico: A saúde do meu paciente será minha primeira preocupa-
Prometo solenemente dedicar a minha vida a serviço da ção.
Humanidade. Mesmo após a morte do paciente, respeitarei os segredos
Darei aos meus mestres o respeito e o reconhecimento que a mim foram confiados.
que lhes são devidos. Manterei, por todos os meios ao meu alcance, a honra da
Exercerei a minha arte com consciência e dignidade. profissão médica.
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Os meus colegas serão meus irmãos. Terei respeito absoluto pela vida humana e jamais farei
Não deixarei de exercer o meu dever de tratar o paciente uso dos meus conhecimentos médicos contra as leis da
em função de idade, doença, deficiência, crença religiosa, ori- Humanidade.
gem étnica, sexo, nacionalidade, filiação político-partidária, Faço essas promessas solenemente, livremente e sob a
raça, orientação sexual, condições sociais ou económicas. minha honra.»
Adaptado de http://www.gineco.com.pt
e http://diarioda deusa. com.sapo.pt
Tópicos de discussão
Tópicos de discussão
Tópicos de discussão
Apesar de, pela primeira vez, o núme- A partir de 1990, segundo o relatório,
ro de mortes ter baixado para menos de quase metade dos 46 países da África
10 milhões, este número ainda significa subsaariana registaram uma taxa de
que mais de 26 mil crianças morrem mortalidade infantil estável ou em
todos os dias, a maior parte das quais de expansão.
causas evitáveis ou ultrapassáveis de Apenas três países – Cabo Verde,
uma forma «barata», como o uso de Eritreia e as Ilhas Seichelles – se encon-
redes contra mosquitos ou a aplicação tram no caminho para atingir a meta
de planos de vacinação. estipulada para 2015.
A Unicef alertou que, apesar dos «Não há espaço para sermos com-
avanços recentes, a África, o sul da Ásia e placentes. Precisamos esforçar-nos
o Médio Oriente não se encontram no mais para aumentar o acesso aos trata-
caminho para cumprir a meta fixada pela ONU, de reduzir a mentos médicos e aos recursos de prevenção, para enfrentar
mortalidade das crianças em dois terços entre 1990 e 2015, o impacto devastador da pneumonia, da diarreia, da malária,
para menos de 5 milhões de mortes por ano. da desnutrição grave e do HIV», disse a directora-executiva
«A dimensão do desafio não deveria ser subestimada», da Unicef, Ann Veneman.
disse a agência no seu relatório anual, o Estado das Crianças «As crianças dos países em desenvolvimento costumam
do Mundo. sucumbir a infecções respiratórias ou diarreias, que não são
Segundo a organização, o maior desafio encontra-se fatais nos países ricos. Muitas morrem também devido a
ainda por ultrapassar: tentar aumentar a expectativa de vida sarampo e outras doenças que podem ser evitadas através
das crianças em países assolados por epidemias de SIDA e de campanhas de vacinação. A ingestão de água não potável
nos quais há governos fracos e sistemas de saúde muito defi- e as condições precárias de saneamento provocam ainda um
cientes. grande número de doenças e de mortes, especialmente
A África subsaariana está numa situação pior do que em entre as crianças subnutridas. No entanto, medidas simples
1990, respondendo hoje por 49% das mortes de crianças com e exequíveis, como o aleitamento materno, a vacinação e a
menos de 5 anos, e apenas por 22% dos nascimentos. Em colocação de redes mosquiteiras nas camas podem reduzir
cada seis crianças nascidas nessa empobrecida região, uma drasticamente o número de mortes entre as crianças», afir-
morre antes dos 5 anos de idade. mou a Unicef.
Adaptado de Diário Digital, 22-01-2008
Tópicos de discussão
3 Reflectir sobre as causas da mortalidade infantil em África e as suas consequências nos planos ético,
social e económico.
3 Discutir o papel das organizações humanitárias, dos políticos e dos cidadãos comuns no combate à mor-
talidade infantil em países subdesenvolvidos.
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Competências:
3 Distinguir os tipos de factores que influenciam a saúde.
3 Referir indicadores de saúde.
3 Explicar o significado dos indicadores de saúde.
3 Relacionar os indicadores de saúde com o desenvolvimento económico, social e educacional
das populações.
3 Enunciar medidas de promoção da saúde.
3 Explicar a importância dos rastreios na promoção da saúde.
1. Os factores que influenciam a saúde podem ser classificados como individuais (condições intrínsecas
e comportamentais) ou comunitários (ambientais, sócio-culturais e económicos).
1.1 Das seguintes afirmações, assinala com FI as que são relativas a factores individuais e com FC as que
se referem a factores comunitários.
A. Lavar os dentes após cada refeição.
B. Viver em locais muito poluídos.
C. Habitar em locais com rede de saneamento público.
D. Consumir tabaco e outras drogas.
E. Fazer uma alimentação equilibrada.
F. Praticar desporto regularmente.
G. Ter acesso a uma boa rede pública de cuidados de saúde.
H. Dormir ao som de música.
I. Colocar o lixo dentro de sacos de plástico bem fechados e depositá-los no interior do caixote do lixo.
J. Existir recolha regular e tratamento adequado do lixo doméstico.
2. Analisa atentamente o quadro seguinte onde se indicam alguns dados sobre quatro países.
EXTENSÃO DA ESPERANÇA
DADOS N.o DE HABITANTES TMI TAXA DE VIH/SIDA
COSTA MARÍTIMA MÉDIA DE VIDA
(milhões) (‰) (%)
PAÍSES (km) (anos)
2.1 Indica, dos dados apresentados, os que constituem indicadores do estado de saúde das populações.
2.3 Explica o que significa afirmar que o país A tem uma TMI de 27,0‰.
2.5 Apresenta uma justificação para a elevada taxa de incidência de VIH/SIDA entre a população do país B.
3.2 Justifica o facto dos indicadores referidos no texto apenas serem aplicáveis em países desenvolvidos.
4.3 As acções de rastreio podem desempenhar um papel muito importante na promoção da saúde. Com
base no texto, comenta esta afirmação.
4.4 Indica três outras medidas de promoção da saúde, para além dos rastreios.
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Competências:
3 Compreender o significado dos indicadores de saúde.
3 Relacionar os indicadores de saúde com o desenvolvimento económico, social e educacional
das populações.
3 Conhecer as causas e as consequências da obesidade.
3 Enunciar medidas de prevenção da obesidade.
3 Relacionar o ordenamento do território com o nível de saúde e a qualidade de vida.
1. Um dos principais indicadores do estado de saúde de uma população é a taxa de mortalidade infantil.
Analisa atentamente o gráfico seguinte, que evidencia a taxa de mortalidade infantil, em 2007, verifi-
cada em diversos países.
Alemanha 4,08
Argentina 14,29
Austrália 4,57
Canadá 4,63
Chade 102,07
Colômbia 20,13
Índia 34,61
Namíbia 47,23
Moçambique 109,93
Suécia 2,76
0 20 40 60 80 100 120
TMI (‰)
2. No quadro seguinte relacionam-se alguns indicadores de saúde com o grau de desenvolvimento dos países.
Preenche-o com os símbolos (+) e (-) para indicar, respectivamente, valor elevado e valor reduzido.
INDICADOR TAXA DE MORTALIDADE ESPERANÇA TAXA
TIPO DE PAÍSES INFANTIL MÉDIA DE VIDA DE OBESIDADE
Países desenvolvidos
Países subdesenvolvidos
4. A requalificação das áreas urbanas, a reformulação da rede viária, a criação e beneficiação de jardins e
outros espaços de lazer, são algumas das principais preocupações dos municípios portugueses. Explica em
que medida o ordenamento do território pode constituir uma medida promotora de saúde.
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TRANSMISSÃO DA VIDA
2.1
BASES MORFOLÓGICAS
E FISIOLÓGICAS
DA REPRODUÇÃO HUMANA
2.2
NOÇÕES BÁSICAS
DE HEREDITARIEDADE
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PLANIFICAÇÃO
COMPETÊNCIAS
AULAS
CONTEÚDOS SUGESTÕES
PREVISTAS
PROGRAMÁTICOS METODOLÓGICAS
(45 min.)
GERAIS ESPECÍFICAS
TRANSMISSÃO DA VIDA 19
COMPETÊNCIAS
AULAS
CONTEÚDOS SUGESTÕES
PREVISTAS
PROGRAMÁTICOS METODOLÓGICAS
(45 min.)
GERAIS ESPECÍFICAS
2.2 Noções básicas 3 Manifestar sentido crítico. Discutir assuntos polémicos • Análise e discussão
de hereditariedade nas sociedades actuais sobre de notícias veiculadas
3 Assumir atitudes de cidadania os quais os cidadãos devem ter na comunicação social sobre
2.2.1 Localização responsável. uma opinião fundamentada os avanços e aplicações da
do material genético biotecnologia.
na célula 3 Reconhecer que cada espécie
possui um conjunto de • Organização de palestras
2.2.2 Mecanismo características próprias. ou debates. Em colaboração
de transmissão com o Centro de Saúde da 10
dos caracteres 3 Reconhecer a existência de região, poderão ser promovidas
hereditários variabilidade entre os indivíduos sessões sobre temáticas
da mesma espécie. relacionadas com a sexualidade
2.2.3 responsável e os afectos.
Hereditariedade 3 Localizar o material genético De modo a que estas sessões
humana na célula. respondam melhor às dúvidas
3 Mecanismo dos alunos, estes poderão ser
de determinação 3 Relacionar termos como convidados a colocar
do sexo na espécie cromossoma, cromatina, previamente questões a debater
humana ADN e gene. durante a sessão.
COMPETÊNCIAS
AULAS
CONTEÚDOS SUGESTÕES
PREVISTAS
PROGRAMÁTICOS METODOLÓGICAS
(45 min.)
GERAIS ESPECÍFICAS
3 Reconhecer a existência de
restrições de natureza ética na
investigação científica.
TRANSMISSÃO DA VIDA 21
DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO
Tópicos de discussão
Tópicos de discussão
3 Reflectir sobre os factores a ter em conta na escolha de um método contraceptivo, como, por exemplo,
segurança, comodidade e reversibilidade do método, actividade sexual, idade e saúde, nível económico e
social da mulher.
TRANSMISSÃO DA VIDA 23
1 1. Uma rapariga não engravida se tomar a pílula um ou dois dias antes de cada uma das relações sexuais.
12. A pílula do dia seguinte poderá ser tomada de cada vez que ocorrer uma relação sexual.
13. Uma pessoa com bom aspecto não tem SIDA.
14. Quando um adolescente é vítima de agressão sexual, o agressor é sempre uma pessoa desconhecida.
Adaptado de Educação Sexual: Contextos de sexualidade e a adolescência
Tópicos de discussão
3 Discutir os mitos sobre a sexualidade na adolescência depois dos alunos, individualmente, classificarem
cada uma das afirmações como verdadeira ou falsa.
Saída
dos gâmetas
Preservativo
Abstinência Coito
no período interrompido
fértil Deposição dos
espermatozóides na vagina
Diafragma
Espermicida
DIU Entrada dos espermatozóides
nas trompas
Laqueação
das trompas
Fecundação
DIU
Nidação
Manutenção
da gravidez Adaptado de Mercandante, C., et al – Biologia (1999)
Tópicos de discussão
3 Reflectir sobre a altura em que cada um dos métodos contraceptivos actua e o respectivo efeito.
3 Resumir a sequência de acontecimentos até à efectivação de uma gravidez.
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Tópicos de discussão
TRANSMISSÃO DA VIDA 25
Tópico de discussão
Tópico de discussão
Competências:
3 Identificar os constituintes dos sistemas reprodutores masculino e feminino.
3 Conhecer a função dos constituintes dos sistemas reprodutores masculino e feminino.
3 Inferir sobre a função das hormonas sexuais.
3 Conhecer os métodos contraceptivos e a respectiva forma de actuação.
3 Explicar a determinação do sexo na espécie humana.
14 15
1 2
12
13
11 3 16
22
17
4
10
5
7 6 18
21
8 20 19
9
1.1 Indica o nome dos órgãos identificados com os números 2, 5, 6, 9, 10, 11, 12, 19 e 20.
1.2 Indica o número, o nome e a função dos seguintes órgãos:
a. gónadas masculinas.
b. gónadas femininas.
1.3 Completa as afirmações seguintes.
a. A fecundação ocorre na ____(A)____, estrutura identificada na figura com o número ____(B)____.
b. O útero, identificado na figura com o número ____(A)____, é o local onde ocorre a ____(B)____.
c. Os espermatozóides terminam a sua maturação no ____(A)____, estrutura identificada com o
número ____(B)____.
1.4 Faz corresponder a cada afirmação o termo correspondente.
a. Célula reprodutora masculina, formada por flagelo, parte intermédia e cabeça.
b. Secreção produzida pelas glândulas seminais.
c. Fluido constituído por gâmetas masculinos e pelas secreções produzidas pelas glândulas anexas.
d. Mucosa que reveste o útero e que sofre transformações cíclicas.
e. Estrutura do ovário onde se desenvolvem os gâmetas femininos.
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TRANSMISSÃO DA VIDA 27
2. A castração era prática habitual nos homens encarregados pela guarda dos haréns no mundo muçulmano.
Estes homens (eunucos) não só se tornavam estéreis, como sofriam profundas modificações nos caracte-
res sexuais secundários. Explica este facto.
3. Foi feito um estudo com o objectivo de conhecer a eficiência dos métodos contraceptivos mais utilizados. Os
resultados desse estudo estão expressos no quadro abaixo.
% DE CASOS EM QUE
MÉTODO
OCORREU GRAVIDEZ
Preservativo 5,0
Espermicida 18,0
Diafragma 19,0
Pílula 1,0
DIU 5,0
Calendário 24,0
Vasectomia 0,4
Filhos
A B
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Competências:
3 Identificar os vários constituintes do sistema reprodutor feminino.
3 Conhecer, genericamente, o processo de ovogénese.
3 Inferir sobre a função das hormonas sexuais.
3 Relacionar a variação das hormonas sexuais com a sequência de fenómenos que decorrem durante
o ciclo sexual feminino.
3 Conhecer o ciclo sexual feminino.
1. Observa o esquema da figura seguinte, que representa parte do sistema reprodutor feminino.
C 2
B
1 3
II
III
I A
2. A judoca brasileira, Edinanci Silva necessitou de se submeter a duas cirurgias para corrigir uma anomalia
genética que tinha originado dois testículos internos. Por exigência do Comité Olímpico Internacional, foram-
-lhe retirados os testículos que possuía internamente. Explica a vantagem que esta atleta teria sobre as
outras competidoras, se tivesse testículos funcionais.
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TRANSMISSÃO DA VIDA 29
3. O gráfico da figura seguinte mostra os níveis de hormonas no sangue durante o ciclo sexual.
Concentração
de hormonas
no sangue
LH
FSH
1 2
Estrogénios
Progesterona
Período
Fase proliferativa Fase secretora
0 menstrual 5 14 28
Dias do ciclo menstrual
Competências:
3 Inferir sobre a função das hormonas sexuais.
3 Relacionar a variação das hormonas sexuais com a sequência de fenómenos que decorrem durante
o ciclo sexual feminino.
3 Conhecer o ciclo sexual feminino.
3 Conhecer métodos contraceptivos e respectiva actuação.
3 Aplicar conhecimentos básicos de genética em situações concretas.
3 Enumerar aplicações da biotecnologia.
2 Progesterona 3
1
Estrogénios
0 14.o 28.o
Dias do ciclo
1.1 Selecciona das opções seguintes aquela que constitui uma afirmação verdadeira.
a. Apenas a taxa de progesterona é baixa durante a menstruação.
b. Apenas a taxa de estrogénios é baixa durante a menstruação.
c. As taxas de estrogénios e de progesterona são altas durante a menstruação.
d. As taxas de estrogénios e de progesterona atingem o nível mínimo durante a ovulação.
e. A taxa de progesterona aumenta após a ovulação.
1.2 Selecciona a opção que completa correctamente a seguinte afirmação:
As hormonas produzidas pelo ovário actuam sobre…
a. … o útero.
b. … a hipófise.
c. … o corpo amarelo.
d. … os folículos ováricos.
e. … o sangue.
1.3 Indica em que altura do ciclo menstrual (1, 2 ou 3) há a possibilidade de ocorrer uma gravidez. Justifica
a tua resposta.
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TRANSMISSÃO DA VIDA 31
2. Classifica cada uma das afirmações como verdadeira (V) ou falsa (F).
A. A pílula anticoncepcional é um dos métodos mais eficazes na prevenção da transmissão de infecções
sexualmente transmissíveis
B. Os métodos anticoncepcionais naturais são muito falíveis.
C. A laqueação de trompas é um método contraceptivo definitivo.
D. O preservativo é um método contraceptivo de barreira.
E. A pílula anticoncepcional é um método contraceptivo definitivo.
3. Das atitudes seguintes indica as que constituem forma de transmissão do vírus da SIDA.
a. Partilhar talheres com uma pessoa seropositiva.
b. Ter relações sexuais com uma pessoa com bom aspecto sem preservativo.
c. Furar as orelhas com agulhas não esterilizadas.
d. Beijar uma pessoa portadora do vírus da SIDA.
e. Trocar roupa com uma pessoa com SIDA.
f. Utilizar piscinas públicas.
4. A figura seguinte representa a árvore genealógica de uma família afectada por uma doença de origem
genética.
Legenda:
1 2 3 4
Homem normal
Mulher normal
5 6 7
8 Homem doente
Mulher doente
9 10
4.1 A doença que afecta esta família é condicionada por um gene recessivo. Esta dedução pode ser feita
graças ao casal:
a. 1-2; b. 3-4; c. 5-6; d. 7-8; e. 9-10.
4.2 Utilizando a letra N para representar o gene dominante e a letra n para representar o gene recessivo,
indica o genótipo de todos os indivíduos identificados com números.
4.3 Indica qual é a probabilidade do casal 5-6 vir a ter um filho sem esta doença. Justifica a tua resposta.
O ORGANISMO HUMANO
EM EQUILÍBRIO
3.1
SISTEMA
NEURO-HORMONAL
3.2
SISTEMA
CARDIORRESPIRATÓRIO
3.3
SISTEMAS DIGESTIVO
E EXCRETOR
3.4
OPÇÕES QUE INTERFEREM NO
EQUILÍBRIO DO ORGANISMO
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PLANIFICAÇÃO
COMPETÊNCIAS
AULAS
CONTEÚDOS SUGESTÕES
PREVISTAS
PROGRAMÁTICOS METODOLÓGICAS
(45 min.)
GERAIS ESPECÍFICAS
3. O organismo 3 Utilizar os saberes científicos Compreender que o organismo • Exploração de filmes sobre
humano em para compreender a realidade. humano está organizado em o funcionamento do corpo
equilíbrio diferentes sistemas que humano.
3 Analisar, interpretar desempenham funções
e compreender informação específicas e funcionam de • Exploração de modelos
3.1 Sistema
modo integrado e em anatómicos.
neuro-hormonal veiculada de diferentes modos.
interacção.
• Análise crítica dos textos do
3.1.1 Sistema 3 Realizar inferências, 3 Conhecer a constituição do
Manual (páginas 113, 125, 140,
nervoso generalizações e deduções. sistema nervoso.
159, 187 e 211).
3 Constituintes do 3 Conhecer a estrutura do
sistema nervoso 3 Demonstrar a capacidade de neurónio. • Actividades experimentais.
3 Sistema nervoso expor e defender ideias. Poderão ser efectuados
3 Identificar os constituintes do
central trabalhos práticos de observação
encéfalo.
3 Sistema nervoso 3 Pesquisar, seleccionar microscópica de sangue humano
periférico e organizar informação para 3 Conhecer o sentido da em preparações definitivas,
3 Actos voluntários e a transformar em transmissão do impulso de dissecação do encéfalo,
involuntários conhecimento mobilizável. nervoso. do coração, dos pulmões
3 Distinguir o sistema nervoso e do rim de mamíferos, bem
3.1.2 Sistema 3 Realizar actividades de forma central do sistema nervoso como de identificação
endócrino autónoma, responsável periférico e o sistema nervoso de glícidos, previstos no Manual.
e criativa. autónomo do sistema nervoso
• Trabalho de grupo. Poderão
somático.
3 Usar correctamente a língua ser propostos trabalhos de
portuguesa. 3 Conhecer a actuação dos pesquisa sobre temáticas 8
sistemas nervosos autónomo relacionadas com as doenças
3 Usar adequadamente e somático. que afectam os diferentes
diferentes tipos de linguagem. 3 Distinguir actos voluntários de sistemas e as técnicas utilizadas
actos involuntários e actos no seu diagnóstico e tratamento.
3 Utilizar novas tecnologias de reflexos inatos de actos Em sequência destes trabalhos,
informação e comunicação. reflexos adquiridos. poderão ser desenvolvidas
campanhas de sensibilização,
3 Explicar o arco reflexo.
3 Rentabilizar as tecnologias da nomeadamente, de doação de
informação e comunicação na 3 Reconhecer que os sistemas sangue ou de medula óssea.
construção do saber e na sua nervosos simpático Os alunos poderão ainda
comunicação. e parassimpático trabalhar temas relacionados
desempenham funções opostas com a dieta mediterrânica ou
e complementares. outros tipos de regimes
3 Conhecer doenças alimentares, os distúrbios
do sistema nervoso. alimentares e os malefícios
do consumo de drogas ilícitas,
3 Conhecer, genericamente,
tabaco ou álcool, entre outros.
a forma de actuação do
Os trabalhos elaborados poderão
sistema endócrino.
constituir ficheiros temáticos a
3 Reconhecer que a coordenação disponibilizar na Biblioteca e/ou
do organismo é feita pela a incluir na plataforma
interacção entre o sistema e-learning da escola.
nervoso e o sistema endócrino.
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COMPETÊNCIAS
AULAS
CONTEÚDOS SUGESTÕES
PREVISTAS
PROGRAMÁTICOS METODOLÓGICAS
(45 min.)
GERAIS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIAS
AULAS
CONTEÚDOS SUGESTÕES
PREVISTAS
PROGRAMÁTICOS METODOLÓGICAS
(45 min.)
GERAIS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIAS
AULAS
CONTEÚDOS SUGESTÕES
PREVISTAS
PROGRAMÁTICOS METODOLÓGICAS
(45 min.)
GERAIS ESPECÍFICAS
3 Compreender que
os desequilíbrios alimentares,
a falta de higiene,
o sedentarismo e o consumo
de drogas são opções de vida
prejudiciais ao organismo.
DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO
Tópicos de discussão
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5. Fuma com mais frequência nas primeiras horas depois de acordar do que durante o resto do dia?
Sim ......................................................................... (1 ponto)
Não ......................................................................... (0 pontos)
A pontuação é obtida pela soma das pontuações parciais das 6 perguntas e o grau de dependência é classificado
«baixo» se a pontuação obtida variar entre 0 e 3 pontos, «médio» se variar entre 4 e 6 pontos e «elevado» se variar
entre 7 e 10 pontos.
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Competências:
3 Conhecer a morfologia e a fisiologia do sistema nervoso.
3 Conhecer a natureza e a condução do impulso nervoso.
3 Explicar actos reflexos.
3 Relacionar o sistema nervoso com a coordenação do organismo.
3 Relacionar os constituintes sanguíneos com as respectivas funções.
1. Na figura abaixo estão representados os órgãos e as estruturas do sistema nervoso. Observa-a aten-
tamente.
Redes Neurais
Neurónio
1
2 3
Centro
nervoso
Sinapse
Medula
B espinal
Músculo
3. Analisa atentamente o quadro seguinte, onde se encontram registados os resultados de um exame ao san-
gue de três pacientes adultos, do sexo masculino, assim como os valores considerados normais para indiví-
duos clinicamente sãos.
Valores-padrão 4 600 000 a 6 200 000 4300 a 10 000 150 000 a 500 000
3.1 Indica qual dos pacientes tem mais dificuldades na coagulação do sangue. Justifica a tua resposta com
base na informação contida no quadro.
3.2 Indica qual dos pacientes tem mais dificuldades em garantir o fornecimento de oxigénio às suas célu-
las. Justifica a tua reposta com base na informação contida no quadro.
3.3 Refere qual dos pacientes poderá estar a sofrer uma infecção. Justifica a tua resposta com base na
informação contida no quadro.
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Competências:
3 Conhecer a fisiologia e a função do coração.
3 Conhecer a anatomia e a fisiologia do sistema respiratório.
3 Explicar o mecanismo da ventilação pulmonar.
1. Na figura seguinte está representado um corte do coração humano. Observa-a com atenção.
Artéria
aorta Artéria
AD = Aurícula direita pulmonar
AE = Aurícula esquerda Veia
VD = Ventrículo direito cava superior Veias
VE = Ventrículo esquerdo pulmonares
AE
Válvula bicúspide
Válvula ou mitral
tricúspide AD
VE
Veia cava VD
miocárdio
inferior
3. No quadro seguinte encontram-se resumidos os resultados de um estudo relacionado com a função respi-
ratória. Observa-o com atenção.
Prática
29 55 000 2100 2600
desportiva
Visionamento
16 24 000 950 1200
de um filme
Dormir 12 6000 250 300
Competências:
3 Conhecer a anatomia e a fisiologia do sistema digestivo.
3 Compreender o processo digestivo.
3 Compreender a importância da absorção
3 Conhecer a anatomia e a fisiologia do tubo urinífero.
3 Compreender as etapas de formação da urina.
2. O gráfico seguinte indica o resultado da digestão de um bife de frango e de uma porção de batatas
fritas. Analisa-o atentamente.
Alimento
não digerido (%) A – Ponto em que o alimento está intacto,
ou seja, entrou no organismo.
A I
B – Ponto em que o alimento já foi
praticamente digerido.
II
B
Boca Estômago Duodeno Intestino delgado
Órgãos
2.1 Com base nos conhecimentos que tens sobre a digestão, indica qual das duas curvas, I ou II, repre-
senta a digestão do bife de frango e qual representa a das batatas fritas. Justifica tua escolha.
2.2 Observa-se numa pessoa uma diminuição crónica da libertação de suco gástrico pelas suas
células da mucosa estomacal.
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Assinala a opção que descreve a alteração fisiológica que esta pessoa apresenta:
a. prejuízo da digestão de proteínas no estômago; c. diminuição do pH do estômago;
b. prejuízo da digestão de lípidos no estômago; d. diminuição da acção da bílis no estômago.
3. A doença celíaca é uma doença cujo portador apresenta uma intolerância permanente ao glúten
(mistura de proteínas), presente no trigo, centeio e cevada e aveia. Nessas pessoas, a ingestão de
glúten provoca lesões na mucosa do intestino que levam à atrofia das vilosidades intestinais,
causando prejuízo na absorção dos nutrientes, vitaminas, sais minerais e água.
3.1 Explica por que motivo a redução das vilosidades intestinais provoca emagrecimento e diminuição do
crescimento do organismo.
4 5
Competências:
3 Explicar o significado da roda dos alimentos.
3 Conhecer a dieta mediterrânica.
3 Conhecer a função dos nutrientes no organismo.
3 Conhecer as consequências do consumo de drogas.
2. Uma avaliação da saúde dos habitantes de uma localidade permitiu detectar altos índices de ane-
mia, de bócio e de cárie dentária. Foram então feitas as seguintes propostas para melhorar a saúde
da população:
Proposta I - distribuição de leite e derivados.
Proposta II - adicionar flúor à água que abastece a localidade.
Proposta III - adicionar iodo ao sal consumido na região.
Proposta IV - incentivar os habitantes a consumirem verduras e legumes.
Analisando as propostas, indica:
a. a que traria maior benefício à população no combate ao bócio. Justifica.
b. a que poderia reduzir a incidência de cáries dentárias. Justifica.
c. a que ajudaria a reduzir do número de pessoas com anemia.
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4. O gráfico seguinte mostra o número de copos de bebidas destiladas consumidos por alunos portu-
gueses na última ocasião em que beberam.
18 anos
17 anos
16 anos
15 anos
14 anos
13 anos
0 20 40 60 80 100
o
Intensidade na «última ocasião de bebida» — n. de copos (%)
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
E QUALIDADE DE VIDA
4.1
BENEFÍCIOS E RISCOS
DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
PARA AS POPULAÇÕES
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PLANIFICAÇÃO
COMPETÊNCIAS
AULAS
CONTEÚDOS SUGESTÕES
PREVISTAS
PROGRAMÁTICOS METODOLÓGICAS
(45 min.)
GERAIS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIAS
AULAS
CONTEÚDOS SUGESTÕES
PREVISTAS
PROGRAMÁTICOS METODOLÓGICAS
(45 min.)
GERAIS ESPECÍFICAS
Nota: O tema Ciência e tecnologia e qualidade de vida é transversal a todo o programa, pelo que poderá ser abordado ao
longo do ano, nos diferentes temas estudados.
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DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO
• O tráfico ilícito de produtos muito pequenos (e peri- Para desfrutarmos dos enormes benefícios que a
gosos) torna-se muito difícil de controlar e pode vir a cair nanotecnologia oferece é imprescindível encarar e resol-
sobre o domínio de redes criminosas ou terroristas. ver estes riscos.
Tópicos de discussão
Tópicos de discussão
Tópicos de discussão
Competências:
3 Identificar benefícios e riscos da utilização de organismos geneticamente modificados.
3 Reconhecer que os avanços da ciência e da tecnologia, dependendo da utilização de que deles se faz,
podem trazer benefícios ou riscos à humanidade.
3 Reconhecer que os novos caminhos da ciência e da tecnologia representam desafios ao exercício da
cidadania e às gerações futuras.
1.6 Uma das plantas geneticamente modificadas mais utilizadas é o milho. Refere exemplos de ali-
mentos elaborados a partir desta planta.
1.7 Frequentemente, os consumidores desconhecem que muitos dos produtos alimentares que
consomem foram elaborados a partir de OGM. Apresenta uma medida que possa ser imple-
mentada de modo a informar devidamente os consumidores.
1.8 A utilização de OGM tem merecido a oposição de várias associações defensoras do ambiente.
Aponta as razões que levam estes ambientalistas a temerem os OGM.
1.9 Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações que se seguem.
a. Os cientistas não podem ter certezas quanto às consequências dos OGM a longo prazo, uma
vez que as culturas geneticamente modificadas existem há relativamente pouco tempo.
b. Os alimentos elaborados a partir de OGM ainda não afectaram os consumidores.
c. Os cidadãos da União Europeia são os maiores consumidores de alimentos elaborados a partir
de OGM.
d. Na União Europeia a utilização de um determinado OGM só é possível se for autorizada pelas
autoridades.
e. Os OGM já demonstraram que são perigosos para o ambiente e para a saúde humana.
f. Os alimentos elaborados a partir de OGM distinguem-se pelo sabor dos seus equivalentes
elaborados a partir de organismos não modificados.
g. Os críticos da utilização de OGM temem que estes se possam alastrar no meio e transferir
genes para espécies afins.
h. Os alimentos provenientes de OGM são sempre mais vantajosos, em termos nutritivos, rela-
tivamente aos alimentos elaborados a partir dos organismos tradicionais.
1.10 Selecciona a opção que completa correctamente a afirmação:
A produção de OGM está relacionada sobretudo com a evolução da…
a. ... física.
b. … biotecnologia.
c. … geologia.
d. … matemática.
2. «Ao longo da história, a sociedade condicionou e foi condicionada pelos avanços tecnológicos.»
Comenta esta afirmação.
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BIBLIOGRAFIA
AMABIS, J. Mariano, MARTHO, G. Rodrigues (1998) – Biologia dos Organismos, vol. 2, Editora Moderna,
S. Paulo.
McCRONE, J. (2002) – Como Funciona o Cérebro. Editora Civilização, col. «Manuais Práticos de
Ciência», Porto.
PÉLICIER, Yves, THUILLIER, Guy [s.d.] – A Droga, 3.a ed. Edições Itau, Lisboa.
PEREIRA, Maria Manuela, FREITAS, Filomena (2002) – Educação Sexual: Contextos de Sexualidade e
Adolescência, 3.a ed., Edições Asa, Porto.
SEELEY, Rod R., STEPHENS, Trent D., TATE, Philip (1997) – Anatomia & Fisiologia, Lusodidacta, Lisboa.
SOUSA, Ângelo de, et al. (2007) – Consumo de Substâncias Psicoactivas e Prevenção em Meio Escolar,
Ministério da Educação, Lisboa.
SPEROFF, Leon, DARNEY, Philip D. (1996) – Contracepção: Clínica e Cirúrgica, Revinter, Rio de Janeiro.
TUDGE, C. (2003) – Alimentação do Futuro, col. «Manuais Práticos de Ciência», Editora Civilização,
Porto.