#67

seu
dinheiro
a sua revista de finanças pessoais

Apólices residenciais
oferecem benefícios
adicionais, como
Chuva de
vigilância, check-
up do carro e até
assistência para
produtos de
dinheiro
informática Décimo-terceiro
injeta R$ 140 bilhões
na economia nesse
Muito mais que fim de ano
um seguro

oferecimento:
Conta de luz pré-paga Pesquisa mostra a
Pague antes ajudará o consumidor
Fuja do receita para escapar
e gaste menos a reduzir suas despesas
vermelho da inadimplência
Ganhar

Vem aí a Assim como nos celulares,

o consumidor paga antes e
conta de luz fica sabendo com antecedência

pré-paga por_247
quando terá que renovar o
crédito. Com maior controle dos
gastos, é possível economizar
um bom dinheiro
 Ganhar
O O sistema
sistema de pré-
-pagamento para o
consumo de ener-
gia elétrica em
breve será uma realidade no
Brasil e foi discutido em au-
diência pública na Comissão
de Assuntos Econômicos e
de Serviços de Infraestrutura
do Senado Federal. A falta
de uma regulamentação em
relação aos medidores pelo
Instituto Nacional de Me-
trologia (Inmetro) e os pro-
blemas quanto à cobrança
do Imposto sobre Circulação
de Mercadorias e Serviços
(ICMS) e da Contribuição
para Custeio da Iluminação
Pública (Cosip) foram ana-
lisados pelos participantes
como obstáculos a ser supe-
rados para a implantação do
pré-pagamento.
O modelo de pré-pagamento
funciona como qualquer sis-
tema de crédito pré-pago,
o usuário escolhe um valor,
compra um código e insere
em um aparelho medidor,
que deve ser instalado em
cada condomínio, casa ou
empresa. O aparelho registra
a quantidade de energia a ser disponibilizada e avisa
ao consumidor quando o crédito estiver perto de ter-
implantado minar. A compra do crédito também deve ser facilita-
da, podendo ser feita em postos de gasolina, bancas
apresentou uma de revista e outros locais de grande circulação.
O sistema já foi implementado em regiões ribeiri-
diminuição de nhas no Amazonas e em alguns locais de São Paulo e
10% a 35% apresentou uma diminuição de 10% a 35% no consu-
mo, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica
(Aneel). “O consumidor tem um maior controle dos
no consumo de gastos, podendo comprar em pequenas quantidades,
conforme a necessidade e possibilidade. Do lado das
energia empresas, há a redução do risco de inadimplência”,
disse o superintendente de Regulação da Comerciali-
zação da Eletricidade da Aneel, Marcos Bragatto.
Celso Soares, coordenador-geral substituto de Es-
tudos e Monitoramento de Mercado da Secretaria
Nacional do Consumidor (Senacon), recomendou
um estudo mais aprofundado para a implantação do
sistema de pagamento para o consumidor e cobrou
mais clareza sobre o seu funcionamento . “Os estudos
da Aneel mostram que os usuários compram créditos
duas ou três vezes por semanas. Isso não seria one-
roso para o consumidor? O acesso tem que ser muito
fácil, senão o custo para adquirir esse crédito vai ser
muito grande. Não somos contra, mas ainda estamos
analisando essa proposta”, disse.
A audiência também teve o objetivo de instruir o pro-
jeto de lei do Senado sobre a possibilidade de gra-
tuidade dos primeiros 50 quilowatts-hora mensais
de energia elétrica para consumidores residencial de
baixa renda no âmbito da Lei nº 10.438/2002, que
prevê a tarifa social no consumo de energia elétrica.
Multiplicar

Chama o seguro
que ele resolve
por_247

Seguradoras disputam clientes

oferecendo serviços extras
cada vez melhores para quem
contrata proteção para o imóvel.
Isso inclui vigilância, check-up
para o carro e até assistência
para produtos de informática
 Multiplicar
A
lém de proteger sua casa contra roubos e incêndios,
ele desentope sua pia, repara vazamentos, corrige
problemas elétricos e conserta paredes e vidros.
Não, não estamos falando de nenhum super-herói.
O autor dessas façanhas é o seguro residencial, produto que
não apenas protege seu patrimônio, mas também traz facili-
dades para o seu dia-a-dia.
O cliente que procura esse tipo de produto busca em pri-
meiro lugar uma forma de ser ressarcido em caso de roubo,
incêndio ou outro problema na casa. Mas serviços como cha-
veiro, eletricista e encanador são complementos importantes
para conquistar e fidelizar a clientela. Com a grande concor-
rência existente entre as seguradoras, a qualidade desse tipo
de serviço faz a diferença para o consumidor na hora de es-
colher a melhor empresa para contratar o seguro.
Essa “guerra” entre as seguradoras para oferecer as melhores
assistências começou há cerca de 10 anos, de acordo com o
presidente da comissão de riscos patrimoniais da Federação
Nacional das Empresas de Seguros (FenSeg), Nelson Vieira.
“Esses benefícios contribuem para uma maior interação da
seguradora com o consumidor, uma vez que a empresa não
é só é acionada em casos de sinistro. Além disso, a concor-
rência entre seguradoras é boa, porque elas lançam cada vez
mais serviços interessantes”.
As assistências mais utilizadas pelo consumidor são os
serviços de encanador, eletricista, desentupidor e chavei-
ro, de acordo com levantamento feito com as principais
empresas do setor. Mas tem assistência para todos os
gostos. De conserto de telhados a serviços de segurança e
vigilância, passando por check-up para o veículo e auxílio
com equipamentos de informática. E o mais importante:
sem nenhuma taxa extra.
Um banheiro alagado tira o sono de qualquer pes-
soa. Mas a aposentada Márcia Gonçalves, moradora
de Niterói-RJ, resolveu o problema com apenas uma
ligação. Em poucos minutos, a seguradora dela man-
dou uma equipe para realizar os concertos gratuita-
mente.
Feliz com o produto que adquiriu, Márcia explica a
importância desse tipo de assistência. “Além de ser
gratuito, o serviço da empresa que consertou meu
banheiro era excelente. Bem melhor do que chamar
qualquer encanador. Agora, quando eu for renovar
meu seguro, vou comparar todas as seguradoras e
ver qual é a que oferece os melhores serviços”.
“Quanto mais facilidade o cliente tiver, melhor”,
afirma Alexandre Batista, diretor de uma das empre-
sas que oferece esse tipo de produto, a Caixa Segu-
ros. “Os serviços adicionais são muito importantes,
principalmente para quem mora só ou ainda para
os clientes idosos, que têm mais dificuldade para
consertar um vazamento ou trocar um chuveiro, por
exemplo”.
A bancária Arlete Ribeiro, de Brasília-DF, é outro
exemplo de consumidora que foi conquistada pe-
las facilidades oferecidas pelas seguradoras. “Aqui
em Brasília é assim: você gasta uma nota pra con-
sertar coisas simples como um chuveiro ou uma
tomada. O seguro resolveu meu problema”, afir-
ma, cobrando ainda mais das empresas: “Só acho
que faltam alguns serviços, como auxílio para ins-
talação de equipamentos de informática e conser-
to de eletrodomésticos.”
Como contratar
Se o seguro de um carro que custa R$ 30 mil sai por
cerca de R$ 1,5 mil, o seguro de uma casa vai ser muito
mais caro, certo? Errado! O seguro residencial
custa muito menos que o de automóvel. Com
certa de R$ 70 por ano, dá pra adquirir um.
Pergunte para o gerente no seu banco se ele tem um
seguro para indicar. Mas não se esqueça de comparar
nos sites das seguradoras qual delas oferece os
melhores serviços e facilidades.
Veja abaixo algumas assistências oferecidas
pelas principais seguradoras do país:

1
Caixa Seguros

Serviço de vigilância:
para clientes que tiveram a casa
roubada. Muitas vezes a porta é
arrombada e a casa fica suscetível
a novas invasões. A seguradora
envia um segurança enquanto o
problema não é resolvido.
Veja abaixo algumas assistências oferecidas
pelas principais seguradoras do país:

2
Bradesco Seguros

Assistência Informática:
Esclarece dúvidas na utilização
e configuração de computadores
pessoais e de aplicativos.
Veja abaixo algumas assistências oferecidas
pelas principais seguradoras do país:

3
Itaú Seguros

Descarte inteligente:
Os móveis e eletrodomésticos
sem uso são recolhidos na
casa do cliente para o descarte
ecologicamente correto. Os objetos
em bom estado são doados a
entidades assistenciais.
Veja abaixo algumas assistências oferecidas
pelas principais seguradoras do país:

4
Porto seguro

Check-Up para o carro:

Revisão gratuita nos carros dos
clientes e beneficiários.
Veja abaixo algumas assistências oferecidas
pelas principais seguradoras do país:

5
Sulamérica

Cuidado com a
criançada:
um profissional verifica
instalações, móveis e objetos
que representem perigo às
crianças, incluindo instalação de
protetores de tomada.
Veja abaixo algumas assistências oferecidas
pelas principais seguradoras do país:

6
BB Seguros

Despesas com
restaurantes e
lavanderias:
na impossibilidade de o cliente
utilizar a cozinha de sua casa
por algum problema coberto pelo
seguro (incêndio, vendaval...), a
seguradora cobre despesas com
restaurantes e lavanderias.
 Proteger

O segredo
para fugir do
vermelho por_brasília_247

Pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito

comprova: pessoas com gastos fixos elevados são
mais propensas à inadimplência. A saída é educação
financeira e disciplina para evitar o supérfluo
 Proteger
L 33%
evantamento do
Serviço de Prote-
ção ao Crédito (SPC
Brasil) aponta que
pessoas com gastos fixos
elevados são mais pro-
pensos à inadimplência.
O comprometimento da
renda com o pagamento de
aluguel, pensão alimentí-
cia e financiamento de car-
ro contribui para tornar os
consumidores inadimplen-
tes, segundo a pesquisa.
São consideradas inadim-
plentes pessoas com con-
tas em atrasos há mais de
90 dias. O levantamento
apontou que pessoas mais
velhas e com estabilida-
de no emprego tendem a
pagar as contas em dia.
A pesquisa foi feita com
1.277 pessoas de todas as
capitais brasileiras, no mês
de outubro.O estudo foi
encomendado pela Confe-
deração Nacional dos Diri-
gentes Lojistas (CNDL).
Segundo a economista da
SPC Brasil/CNDL, Ana
Paula Bastos, a falta de
responsabilidade financeira é um fator determi-
nante para a falta de planejamento do orçamen-
to. “O inadimplente presta atenção se aquela
parcela cabe no orçamento, mas não leva em con-
sideração outras contas. Não está lembrando se
tem contas parceladas no cartão, e as contas vão
é o número de se acumulando. Não leva também em considera-
inadimplentes ção a taxa de juros nos pagamentos parcelados”,
disse.
que moram O aluguel é um item com grande peso no orça-
em residências mento familiar. A pesquisa mostra que o núme-
alugadas ro de inadimplentes que moram em residências
alugadas é 33%, três vezes maior do que os que
possuem casa própria. A economista comentou
que esse tipo de despesa consome um “percentual
considerável” de toda a renda, o que faz com que
sobre menos para o pagamento de outras contas.
Na avaliação da especialista, o atual momento
econômico do país - com acesso mais fácil ao cré-
dito, nível de renda melhor, salário maior e ne-
nhum planejamento orçamentário - tem contri-
buído para o endividamento alto e o pagamento
de contas em atrasos.
“Estamos em um cenário econômico com expan-
são de crédito. A classe que está emergindo, que
está entrando no mercado de trabalho, entran-
do em universidades e, com isso, tendo acesso a
bens que não teria, está mais inadimplente. Está
tendo acesso a crédito que, antes, não tinha. Eles
não têm educação financeira, não sabem plane-
jar”, avaliou.
Gastar

13º
faz chover
R$ 140 bilhões
na economia
Saiba como aproveitar
da melhor maneira essa
tempo de bonança
 Gastar
U Com o 13º
ma chuva de estima-
dos R$ 139,9 bilhões
de reais, segundo a
consultoria Austin
Ratings, vai irrigar a economia
brasileira entre os dias 30 de
novembro e 20 de dezembro.
Representa nada menos que
3% de todo o Produto Inter-
no Bruto (PIB) do País. Ela
se repete todos os anos, mas
nem sempre as pessoas estão
preparadas para aproveitar da
melhor maneira os seus benefí-
cios. Assim, quando chega essa
época, a pergunta que não quer
calar no inconsciente coletivo é:
o que fazer para extrair rendi-
mento máximo do 13º salário?
A resposta na ponta da língua
dos especialistas recomenda
o pagamento de dívidas. Mas
esse movimento de quitação de
débitos deve ser feito com crité-
rios de inteligência. Com o 13º
na mão – a parcela de novem-
bro tem de contemplar pelo
menos 50% do total dos ven-
cimentos num mês normal de
trabalho --, é possível negociar
melhor as quitações. Retirada
ou diminuição de taxas de juros
são o primeiro ponto a nego-
ciar.
na mão Para o caso de dívidas de longo prazo, como financiamentos
imobiliários, por exemplo, pode ser vantajoso usar a verba ex-
a parcela de tra do 13º para abater as útimas parcelas do seu contrato. Você
novembro tem pode não perceber os efeitos dessa decisão no momento em
que a tomar, mas a combinação do estreitamento do número
de contemplar de parcelas com o abatimento do valor do principal da dívida
pelo menos implicará no recálculo de todas as prestações do seu contra-
to. Para menos. Essa economia mês a mês, ao longo de toda a
50% do total dos vigência da obrigação, tenderá a representar um importante
vencimentos alívio no orçamento mensal. A ponto de sobrar dinheiro para
um novo financiamento, por que não?
num mês normal
de trabalho PRIORIDADE PARA JUROS MAIORES - Outro ponto
importante para quem optar por pagar dívidas é escolher as
que têm maiores taxas de juros, de modo a se livrar dos incô-
modos mais pesados. Os contratos que já foram renegociados,
e que você considera mais fáceis de pagar, podem ser mantidos
como estão. Não é preciso, no atual cenário de juros estáveis,
atuar com a obsessão de não ter nenhum tipo de dívida. Afinal,
muitas vezes para crescer financeiramente é preciso contrair
compromissos com o mercado. A questão definidora sempre
será a de quanto e como se pagará por isso.
Vencido o capítulo das dívidas, vale lembrar que o 13º salário
existe, antes de tudo, como um benefício. Ele era conhecido,
antes de entrar oficialmente para a legislação trabalhista, em
1962, como ‘gratificação natalina’. Começou como uma libe-
ralidade dos patrões, mas passou a ser exigido pelos que não
o recebiam e, hoje, é pago também sobre aposentadorias. Seu
valor é calculado pelo salário de dezembro do empregado.
PLANEJAMENTO PARA VIAJAR TODOS OS ANOS -
 Gastar
É lícito, até mesmo pela origem, usar o 13º sem dor na consciência
para uma viagem de lazer. Trata-se, inclusive, de uma recomenda-
ção de muitos especialistas em finanças pessoais. Se você é do tipo
organizado, todos os anos o rendimento a mais que salário extra
representa poderá ser usado com uma espécie de subsídio para um
voo mais alto a sós, com acompanhante ou com a família.
Dessa maneira, a cada ano, amparado pelo 13º, você poderá usar
seu chapéu de Indiana Jones e sair se aventurando pelo mundo
sem que, na volta, se veja quebrado financeiramente. Importante:
as viagens que o 13º proporcionar não precisam, necessariamente,
serem feitas imediatemente à chegada dele em sua conta corrente.
Com calma e, de novo, organização, é possível montar passeios para
cidades ou países nas respectivas baixas temporadas, com paga-
mento parcelado antecipado, e fazer seu salário a mais render por
mais tempo. Enquanto ele ficará no banco num investimento em
caderneta de poupança, por exemplo, dali sairá a retirada mensal
para a quitação das férias. Você poderá desfrutar, assim, da dupla
sensação de continuar com o dinheiro em seu poder e, mês a mês, ir
abrindo parte dele para a concretização de um sonho de consumo.
USAR O 13º PARA CONSUMIR NÃO É PECADO - Mer-
gulhar de cabeça no mercado de consumo, comprando aquele te-
levisor de 50 polegadas, um tablet de última geração, renovar o
guarda-roupa ou, até mesmo, iniciando a compra do carro novo
igualmente não é pecar contra a instituição do 13º salário. A ques-
tão é não cometer com ele um pecado venial, passar dos limites e
transformar o que existe para ser uma forma de alívio orçamentá-
rio numa fonte de problemas financeiros. Comprar, portanto, você
pode e, em muitos casos, até deve, mas cuidado para não cair na
ilusão de que a chuva reparadora do 13º se repete fora da tempora-
da de final de ano.
Dívidas equacionadas, viagem contratada e objetos de consumo
comprados, vale incluir, como destino alternativo para o seu 13º, o
investimento puro e simples do capital. Nesse caso, as opções são
muitas, dos fundos de renda fixa e variável ao mercado de ações,
passando pela tradicional caderneta de poupança e as demais mo-
dalidades de aplicações.
Toda e qualquer decisão de aplicação do 13º vai depender do seu
perfil. Se você está gostando do rendimento de suas atuais aplica-
ções, no sentido do ganho financeiro e da segurança pessoal que elas
estão lhe proporcionando, opte pelo bom e velho ‘mais do mesmo’.
Faça novas injeções de capital em seu portfolio, reforçando posições.
Caso considere que leque ainda pode ser abrir mais, abra novas fren-
tes de investimento, até mesmo para experimentação. Fazer uma
aposta em determinados papéis na Bolsa de Valores, por exemplo,
implica em risco, claro, mas igualmente é uma oportunidade de ga-
nhos. Uma boa dica, neste sentido, é olhar para as companhias que,
historicamente, concedem bons dividendos. Uma ação, mesmo que
não apresente uma grande variação positiva no espaço, digamos, de
um ano, pode render dois, cinco ou até dez a depender da política
de dividendos e prêmios aos acionistas estabelecida pela direção da
empresa. Olhe históricos. A surpresa pode ser boa.
AS DICAS DO PROCON - Para efeito de organização das possibi-
lidades em torno do que fazer com a renda extra, acompanhe abaixo
o check list elaborado pela Fundação Procon-SP com este fim.
E bom 13º salário para você e sua família!
Saiba
mais
 Planeje o uso do seu 13º salário
Dê prioridade ao pagamento de
dívidas;
Liste todas as dívidas (cartão de
crédito, cheque especial,
empréstimo, financiamento etc.);
Aproveite as campanhas de
renegociação e quitação de dívidas;
Dê prioridade para quitar as
dívidas que cobram juros mais
elevados como cartão de crédito e cheque
especial;
Antecipe o pagamento de
prestações, como por exemplo as de
empréstimo e financiamento, aproveite o
desconto proporcional de juros. Adiantar o
pagamento pode ser mais vantajoso que aplicar
o valor em caderneta de poupança para o
pagamento de futuras parcelas;
Reserve economias para o pagamento
de despesas sazonais;
Os descontos para pagamento
à vista do IPTU e IPVA, podem ser mais
vantajosos que aplicar o dinheiro e pagar em
parcelas;
Não esqueça das despesas com
matrícula e material escolar.
Pesquise os preços da lista de material escolar em
diversos estabelecimentos;
Reserve o valor correspondente
à renovação do seguro do
automóvel. Caso não seja possível o
pagamento total à vista, reserve, ao menos, o
valor para pagamento da primeira parcela.
 Programe os possíveis
gastos do final de ano
Não compre por impulso. Faça uma
relação completa de todas as pessoas que você deseja
presentear estipulando o valor máximo para gastar com
cada presente ou lembrança;
Controle sua ansiedade. Avalie se o que
vai comprar é necessário. Resista aos modismos e aos
supérfluos, pois eles encarecem suas compras. Evite
comprar o que não precisa gastando o que não tem.
Adiar a compra de um bem pode representar uma boa
economia em seu orçamento;
Fuja dos financiamentos, parcelamentos,
compras no cartão de crédito e cheques pré-datados.
Não se esqueça que o vencimento da primeira
parcela do financiamento, da fatura do cartão ou
a compensação de cheques, costuma ocorrer nos
primeiros meses do ano;
Negocie descontos para pagamento à vista;
Se não for possível pagar suas compras à vista,
cuidado com os juros;
Antes de efetuar a compra parcelada
pesquise os prazos, o valor das parcelas e a
taxa de juros que será cobrada;
Pesquise preços. Na hora de comprar faça
substituições, se achar conveniente;
Relacione as “caixinhas” de final de ano;
Liste todas as despesas do mês e as que
envolvam as festas de final de ano: ceia, roupas novas,
presentes, cabeleireiro etc;
Se pretende viajar nas férias, calcule
e provisione os possíveis gastos com hospedagem,
passagens, alimentação, seguro viagem, aluguel de
automóvel, combustível, pedágios, passeios, lembranças
etc.
Cuidados na hora de investir

Se decidiu investir o que

sobrou do 13o salário, analise
as aplicações disponíveis
no mercado, levando em
consideração o período em
que deseja usar o dinheiro, o
tempo necessário para capitalizar
(juntar) a importância desejada,
a rentabilidade oferecida e o
risco do investimento escolhido.
Caderneta de Poupança ou
Fundos de Investimentos podem
ser uma boa opção para os mais
conservadores.