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Programador e Operador de Torno A CNC - MCS 505 PDF
Programador e Operador de Torno A CNC - MCS 505 PDF
Torno a CNC
MCS 505
Programador e Operador de Torno CNC – MCS 505
Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte.
Equipe responsável
Diretor da Escola Nivaldo Silva Braz
Coordenação Pedagógica Paulo Egevan Rossetto
Coordenação Técnica Antonio Varlese
Organização do conteúdo Senai “Humberto Reis Costa”
Ficha catalográfica
SENAI. SP
Programador e Operador de Torno a CNC/ SENAI. SP - São Paulo:
Escola SENAI “Humberto Reis Costa”, 2010.
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Programador e Operador de Torno CNC – MCS 505
Sumário
Programação CNC............................................................................................ 5
Programação CNC MCS 505 ............................................................................ 7
Introdução de sentenças na linguagem MCS. .................................................. 9
Interpolação circular com definição de centro ................................................. 13
Como compensar uma ferramenta ................................................................. 21
Pre-set semi-automático de ferramentas ........................................................ 25
Busca de uma definição de ferramenta TDF .................................................. 27
Sub-rotinas para programas em linguagem MCS ........................................... 29
Sentenças especiais ....................................................................................... 33
Ligando o comando ........................................................................................ 41
Modo Manual .................................................................................................. 45
Programando .................................................................................................. 49
Funções auxiliares “M” .................................................................................... 61
Funções preparatórias (Código G).................................................................. 63
Conclusão ....................................................................................................... 81
Referências Bibliográficas .............................................................................. 83
Exercícios ....................................................................................................... 85
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Programador e Operador de Torno CNC – MCS 505
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Programador e Operador de Torno CNC – MCS 505
Programação CNC
Elaboração de um programa CN
Plano de trabalho
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5
Programador e Operador de Torno CNC – MCS 505
Estrutura do programa
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Programador e Operador de Torno CNC – MCS 505
DEFINIÇÃO DE FERRAMENTAS
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7
Programador e Operador de Torno CNC – MCS 505
Estrutura da Sentença
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Programador e Operador de Torno CNC – MCS 505
Introdução de sentenças na
linguagem MCS.
MOVIMENTOS LINEARES
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Programador e Operador de Torno CNC – MCS 505
: nnn.POS L X A ( I ) 10.312
Y A ( I ) – 55.305 F 100 ( 1.00 ) M08 ; + comentários
A seqüência de introdução dos valores das cotas é sempre iniciada pelo valor do eixo
principal no plano em que se realiza a interpolação .
Para o plano XY , primeiro se introduz a cota do eixo X e depois a cota do eixo Y ; para o
plano YZ , primeiro a cota Y e depois a cota Z , para o plano ZX , primeiro a cota Z e
depois a cota X .
Isto é feito independentemente da seqüência em se pressionam as teclas na inicialização
da sentença .
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Programador e Operador de Torno CNC – MCS 505
Exemplo
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Observações:
Os valores para o centro de circunferências podem ser programados livremente em modo
ABSOLUTO ou modo INCREMENTAL. No caso incremental, a coordenada do centro será
definida de modo incremental em relação ao último ponto atingido antes da sentença de
pólo.
O valor programado para o centro de circunferência é modal, isto é, permanece ativo até
que uma nova sentença de pólo seja executada, exceto se a função M81 estiver ativa.
A seqüência de introdução dos valores das cotas é sempre iniciada pelo valor do eixo no
plano em que se realiza a interpolação. Isto é feito independentemente da seqüência em
que se pressionam as teclas na inicialização da sentença.
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Ou
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Estrutura de Sentença
Observações.:
A seqüência de introdução dos valores das cotas é sempre iniciada pelo valor do eixo
principal no plano em que se realiza a interpolação. Isto é feito independentemente da
seqüência em que se pressionam as teclas na inicialização da sentença.
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Ou
definição do raio.
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Estrutura de Sentença.
R 10.00 F 1000 M 08
Esta sentença ocupa três posições na memória do programa.
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Observações.
Para arredondamentos internos, caso a correção de raio de ferramenta esteja ativa, o raio
de arredondamento programado deve ser maior do que o raio da ferramenta.
Pode-se também executar um arredondamento através da sentença CYCL 2,
programando-se um valor positivo para B, igual ao raio desejado.
Estrutura da Sentença.
:nnnn. RND 5.000; + comentários.
INSERÇÃO DE CHANFROS
Permite a inserção de uma interpolação linear entre dois movimentos consecutivos (entre
duas retas, entre reta e círculo ou entre dois círculos).
Para o caso de inserção entre duas retas, o valor do chanfro é definido conforme a figura.
No caso de inserção entre retas e círculos ou entre círculos, o valor programado define um
“round” equivalente usado na determinação do chanfro.
Observação.:
Para chanfros internos, caso a correção de raio de ferramenta esteja ativa, o raio de
arredondamento equivalente programado deve ser maior do que o raio da
ferramenta.
Como no caso de arredondamento, a inserção de chanfro pode ser feita programando-se
um valor negativo para B através da sentença CYCL CALL 2.
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Estrutura da Sentença.
:nnnn.CHF 1.000; + comentários.
PARADA PROGRAMADA
Estrutura da Sentença
:nnnn. STP; + comentários.
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Exemplo de um Torno.
Informa ao CNC que o valor do corretor a ser introduzido no próximo passo será referido ai
eixo X e ativa a assimilação da correção;
O CNC pergunta agora: “COMPRIMENTO n ? “
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Caso o comprimento seja dado em relação ao centro do raio da ferramenta, deve ser
usado lado de corte 11.
Compensar uma ferramenta significa informar ao CNC as dimensões desta, para que,
quando da execução do programa obtenha-se a peça conforme medidas programadas.
Observações.:
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No caso de ferramentas tipo torno, o comprimento deve ser dado em relação à ponta
teórica da ferramenta, relacionado ao zero peça.
Estrutura da Sentença.
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Pre-set semi-automático de
ferramentas
Com este procedimento, não é necessário que o operador meça ou faça cálculos para
definir os comprimentos de ferramenta. O próprio comando se encarrega de fazê-los.
O procedimento é descrito abaixo.:
Utilize o teclado seta para selecionar na janela aberta na tela, o incremental desejado a
cada toque nos botões de deslocamento de eixo;.
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Programador e Operador de Torno CNC – MCS 505
Neste exemplo o eixo será deslocado a cada toque do botão de sentido, com o
incremental determinado no passo anterior.
Neste instante o comando calcula o comprimento da ferramenta para que, uma vez
ativada sua compensação, a máquina se posicione corretamente nas cotas programadas.
Uma vez introduzidos todos os comprimentos, entrar com os valores de raio da ferramenta
e lado de corte (caso tipo “torno”).
“ENTRADA CONFERE ? “
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“NÚMERO DA FERRAMENTA ? “
Caso não haja no programa a definição da ferramenta chamada, o CNC sinaliza: “ERRO
53 “
ALTERAÇÃO DOS CORRETORES DE FERRAMENTA
A alteração dos valores dos corretores nas sentenças de definição de ferramenta pode ser
efetuada tanto no modo de programação como no modo de execução.
No modo de programação, a correção pode ser feita como na edição comum de
sentenças do % 0 ou do próprio programa.
Pode-se, no entanto, alterar os valores dos corretores de ferramenta nos próprios modos
de execução, desde que se tenha programa selecionado.
O procedimento é o seguinte.:
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Surge na tela um quadro onde são apresentados os valores dos corretores da ferramenta
selecionada.
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O CNC pergunta.:
“NÚMERO DO LABEL ? “
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Estrutura da sentença
nnnn .LBS SET 1; + comentários.
CHAMADA DE UMA MARCA “LABEL
O CNC pergunta.:
“NÚMERO DO LABEL ? “
Pode-se programar.:
Estrutura da sentença
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Fases de Execução.
O início da parte do programa que deve ser repetida é marcado com LBS SET n.
Através de uma chamada de marca para repetição, a execução do programa é desviada
para a parte a ser repetida, tantas vezes quantas foram programadas em REP.
Fases de Execução
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Observações.:
Caso seja programado em número N de repetições, na realidade a parte
de programa será
executada N + 1 vezes.
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Sentenças especiais
(Ciclos fixos)
Sub-programas e ciclos de usuários não devem conter este ciclo pois com zeramento do
nível de execução de rotinas, o comando não mais retornará ao programa principal.
Estrutura da Sentença
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“TEMPO ? “
Pode-se programar com ciclo 2 até três funções auxiliares M, a rotação S, um número de
ferramentas T, um corretor de ferramentas D e inserir um arredondamento ou um chanfro
B entre duas sentenças de posicionamento.
FUNÇÃO AUXILIAR ?
O CNC assimila o número da função desejada. Caso se deseja programar uma ou mais
funções auxiliares na sentença, deve-se entrar com seu número e teclar; pode-se
programar até 3 funções M na mesma sentença.
NÚMERO DA FERRAMENTA ?
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DEFINIÇÃO DA FERRAMENTA ?
ROTAÇÃO DA ÁRVORE ?
ARREDONDAMENTO +B / CHANFRO – B ?
Utilize o teclado seta para os campos que você não deseja introduções ou
alterações nos valores já setados.
Para funções M: 00 a 99
Para ferramenta T: 00 a 99
Para corretores D: 00 a 99
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Estrutura de Sentença
Com esta sentença pode-se programar a usinagem de roscas paralelas ou cônicas, com
recuo automático ou não.
A usinagem completa de roscas é feita programando-se, em sentenças à parte, o retorno
à posição de início e a profundidade de cada passada, ou então utilizando-se um ciclo fixo
de abertura de roscas.
Para a programação deste ciclo, proceder como segue.:
Eixo.:
No caso de roscas cônicas, pode-se entrar com o valor incremental que define a
comicidade;
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Limitação do Passo
Observações.:
MCS dispões de um ciclo fixo que realiza a operação completa de rosqueamento, que é
fornecida aos usuários.
O sinal de programação do ângulo de recuo deve ser coerente com o sinal do movimento
incremental de recuo, para roscas externas, o ângulo deve ser positivo e, para roscas
internas, deve ser negativos.
Através da função auxiliar M79, o passo de rosca programado é multiplicado por 10,
ampliando o passo máximo executável para 650mm. Através da função M78 retorna-se à
condição normal.
Através de um programa especial fornecido pela MCS e instalado num microcomputador
padrão IBM-PC, pode-se obter um relatório dos desvios medidos pelo CNC na execução
de uma rosca.
Estrutura de Sentença.
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Com este ciclo pode-se deslocar, um eixo por vez, a origem do sistema de coordenadas.
Caso se deseja deslocar a origem em mais de um eixo, deve-se programar novas
sentenças.
Observações.:
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Ligando o comando
Ao ser ligado, o comando realiza testes internos de verificação dos seus círculos e
apresenta no vídeo uma tela básica onde aparece a sua identificação, as cotas dos eixos
programados e informações sobre eixo árvore, ferramenta e avanço.
Terminal
Convencional
Terminal com
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MODO MANUAL
MODO DE PROGRAMAÇÃO
MODO DE EXECUÇÃO PASSO A PASSO
MODO DE EXECUÇÃO CONTÍNUA
MODO MANUAL AUTOMÁTICO
MODO DE COMUNICAÇÃO EXTERNA
MODO DE VISUALIZAÇÃO DE PARÂMETRO
MODO DE PROGRAMAÇÃO DE PARÂMETROS
Além disso, no terminal com “Softkeys” , é apresentada uma linha de opções de uso das
teclas com opções definidas de operação do comando.
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MODO DE REFERENCIAMENTO
Para a operação normal de uma máquina CNC, é necessário que o comando seja
informando da posição precisa de suas partes móveis (carros, porta - ferramentas etc...)
Os transdutores de posição dos eixos (réguas ou sistemas rotativos) possuem marcas de
referência que quando ativadas fornecem ao CNC a posição precisa de cada parte móvel.
REFERENCIAR um equipamento significa determinar a busca destas marcas, as quais
habilitarão o CNC a operar em ritmo de produção normal.
Ao se ligar a máquina as cotas mostradas na tela não têm relação com posição física atual
da máquina. Normalmente o primeiro passo é referenciar a máquina para que os valores
de posição dos eixos estejam corretos.
Para referenciar a máquina deve-se ativar o “MODO BUSCA DE REFERÊNCIA”. Este
modo é ativado diretamente após a inicialização.
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Modo Manual
ATIVAÇÃO DO MODO MANUAL
A maquina pode então ser movimentada pelos botões externos de seleção dos eixos, com
velocidade de deslocamento determinada por um potenciômetro externo. O valor máximo
da velocidade em manual é determinado para cada eixo pelo respectivo parâmetro de
máquina (ver Manual de Instalação e Manutenção).
MOVIMENTAÇÃO DA MÁQUINA EM MODO MANUAL
A máquina pode ser movimentada pelos botões externos de seleção dos eixos, com
velocidade de deslocamento determinada pelo respectivo parâmetro, porém influenciada
por um potenciômetro externo localizado no painel de operação. (ver anexo A1)
O acionamento dos botões pode ser feito com ou sem retenção:
Modo sem retenção.:
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Caso o botão “START” seja pressionado durante o movimento, este permanece mesmo
que o botão de movimentação manual seja desligado.
Interrompe o movimento da máquina. Esta interrupção também pode ser feita via um
botão externo de parada.
MODO MANUAL INCREMENTAL
Uso do Modo Manual Incremental
Observação
A velocidade de deslocamento do MODO MANUAL INCREMENTAL também é
influenciada pelo potenciômetro de avanço
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Caso ele esteja fechado (0 %), a máquina não executará o deslocamento desejado.
Saindo do Modo Manual Incremental
Observação.:
Para entrar-se em outro modo, basta pressionar-se a tecla de MODO
correspondente.
Caso ele esteja fechado (0 %), a máquina não executará o deslocamento desejado.
MODO MANUAL.
Pode-se equipar a máquina com até três manivelas, atribuindo-se eixos específicos a
cada uma delas, sendo permitido inclusive movimentos simultâneos dos eixos.
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Programando
IDENTIFICAÇÃO DE PROGRAMAS
Os programas são identificados pelo caracter “%” seguido de um número, sendo possível
identificar programas com números que vão de 1 a 65,534.
Observação.:
O programa de número 0 somente existe no diretório principal (diretório 0), e é reservado
para a definição de ferramentas (tool data file).
CRIANDO UM PROGRAMA
Pode-se criar programas em qualquer diretório, inclusive dentro do diretório principal, com
o CNC operando no modo de programação.
Satisfeitas as condições da observação abaixo, proceder como segue:
Seleciona alista de programas e o CNC perguntará pelo número do programa a ser criado.
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Observação.:
Caso já exista na memória do diretório atualmente selecionado, um programa com o
mesmo número dado ao CNC no procedimento acima, ele selecionará este programa,
permitindo editá-lo.
Ativar o modo de programação, verificar a chave de liberação de programação ligado e/ou
usuário habilitado, acessar o diretório, são procedimentos que devem ser observados para
qualquer manipulação de um programa (alteração, deleção, criação, etc).
Nos modos de execução pode-se apenas selecionar e visualizar um programa.
DELETANDO UM PROGRAMA
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Com este procedimento não somente o conteúdo do programa é apagado, como também
é eliminado o número alocado para o programa na tela do diretório ao qual o programa
pertencia.
ACESSANDO UM PROGRAMA
MODO DE PROGRAMAÇÃO
O acesso a este modo é feito pressionando-se a tecla correspondente, desde que não se
esteja no meio de algum procedimento característico de outro modo de operação.
Observação.:
Dependendo do parâmetro de máquina P50, só será possível entrar no modo de
programação caso o comando receba permissão por uma chave externa.
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a edição no nível que programa requer). A programação ou alterações nos programas são
permitidas apenas no modo de programação. A seleção e visualização é permitida
também nos modos de execução. Esta regra vale para todos os itens abaixo descritos.
Observações
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Utilizar o teclado seta para localizar o valor numérico a ser alterado (marcá-lo com o
cursor ).
Salta para a próxima sentença onde ocorre o campo confirmando a alteração feita no
passo anterior;
Um erro cometido durante a entrada de dados de uma função qualquer antes de sua
confirmação, pode ser corrigido procedendo-se como segue.:
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Caso a sentença já tenha sido totalmente editada, para corrigir um erro deve-se posicionar
o cursor no campo a ser alterado, e proceder-se como segue:
Observação.:
O comando permite a alteração dos valores de correção de ferramenta nas sentenças de
definição de ferramenta também nos modos de execução. Isto é feito para facilitar a
correção de desgaste de ferramentas, porém, nos modos de execução, a correção só
pode ser feita de forma incremental, com valor máximo de 1mm.
No caso de alteração da velocidade de avanço (F) o comando já apresenta o último valor
digitado. Para continuar com o valor anterior, digite {ENT}
O procedimento é o seguinte.:
Selecionar o Modo de Programação
Selecionar o programa a ser modificado
Selecionar a sentença que se deseja eliminar
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O procedimento é o seguinte.:
Um bloco vazio é introduzido, sobre o qual pode-se introduzir a sentença a ser editada.
O comando realoca todas as sentenças a partir do número do bloco onde se inseriu a
nova sentença.
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MODO DE EXECUÇÃO CONTÍNUA – É neste modo que são executados em ritmo normal
de produção os programas elaborados pelo usuário
SELEÇÃO DOS MODOS DE EXECUÇÃO
Necessidade de Referenciamento
Normalmente só é possível os modos de execução após a busca das marcas de
referência. Neste caso, ao se tentar nos modos de execução, surge a mensagem.
“ REFERÊNCIA INATIVA”
Este modo é acessado para teste de programas no modo passo a passo, permitindo
assim a correção do programa na sentenças exata, sem danos posteriores ao perfil da
peça.
O modo passo a passo caracteriza-se por executar integralmente o conteúdo de uma
sentença.
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Atenção
Repita este procedimento para testar todos os blocos programados. Somente após isto o
programa estará apto a ser executado no Modo de Execução Contínua.
Observações.:
O programa a ser testado deverá estar selecionado na tela de programas (Veja MODO DE
PROGRAMAÇÃO SELEÇÃO DE PROGRAMAS)
Correções no Programa
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Atenção.:
Antes de se ativar este modo de execução, o operador deve certificar-se de que os pontos
zero definidos na memória de zero peça estão conforme o solicitado no programa (vide
folha de preparação de máquina), bem como se os corretores de ferramenta armazenados
no programa % 0 condizem com a realidade do magazine e do programa a ser executado.
Interrupção do Programa
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Caso o operador pressione o botão, o comando volta a executar a sentença no ponto que
esta foi interrompida.
RETOMADA DE UM PROGRAMA
Para isso é necessário que o PCL integrado esteja preparado para tal tarefa.
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O CNC posicionará o equipamento 100 mm no sentido positivo com relação ao zero peça
ativo.
Atenção.:
Certifique-se antes do movimento que potenciômetro de liberação do avanço está
fechado, e de que não existem riscos de colisão durante o movimento.
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M02 Igual M00; além disso, executa um reset modal no comando e seleciona a
sentença 0 do programa ( retorna para início do programa).
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Funções preparatórias
(Código G)
A seguir apresenta-se a tabela das funções preparatórias possíveis de serem
programadas:
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“Ponto zero”
O trabalho de programação é facilitado com o “ponto zero” na face da peça, pois cada
ponto dentro da peça terá valores de coordenada Z sempre negativos e fora da peça
sempre positivas. Esta distinção de sinais também ajuda evitar erros acidentais. O
comando de instrução para deslocamento do “ponto zero” é G92.
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Posição atual:
X40 Z2
G 90* significa:
a ferramenta se desloca para
a posição determinada.
Aqui: X50 Z - 40
É necessário programar
somente as coordenadas que
se alteram. Neste caso, é
suficiente programar somente
Z2
Posição atual:
X50 Z2
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Posição atual:
X 40 Z 2
Posição atual:
X 50 Z - 40
Posição atual:
X 50 Z 2
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G0* (= G00)
Avanço rápido
*G0 = simplificação de G00
G1 (= G01)
Interpolação linear (avanço
controlado em linha reta)
G2 (= G02)
Interpolação circular sentido
horário
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G3 (= G03)
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N.... G2 X 50Z - 30
N.... G3 X 46 Z - 34
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Formato da sentença:
Veja X e Z
3)
As dimensões I e K são as coordenadas incrementais do centro
do arco em relação ao ponto A, ou seja, ponto de início do arco
em questão
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2) Quando a reta AM não coincide com a vertical nem com a horizontal, é preciso que
seja decomposta.
A seta indica
para cima e à A seta indica para cima.
esquer-da:
F = Avanço
unidade: mm (mm/rot.)
(G95) FO.3 s = 0,3mm
1 rotações m
Unidade: min. min. Unidade: min.
1 m
(G97) S200 n = 200 min. G96 S200 v = 200 min.
20 = alta rotação
Cone = alteração constante da rotação
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50 = baixa rotação
* Nos tornos com CNC, a velocidade de corte é freqüentemente indicada pelo endereço S
(com G96).
T = Ferramentas
Trabalhos externos
T1 Desbastar
T2 Alisar
T3 Desbastar e alisar
T5 Roscar
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Trabalhos internos
T6 Cilindrar internamente
T7 Broca de centrar
T8 Broca ( 20mm)
T9 Broca ( 30mm)
Ponto de chegada E
Ponto de partida S
.
.
.
GO X80 Z3
G81 X50 Z-75 I5
.
.
.
Valor de X: medida final do diâmetro.
Valor de Z: comprimento final
Valor de I: profundidade de corte (por passe)
SENAI-SP
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Programador e Operador de Torno CNC – MCS 505
.
.
.
GO X104 Z0
G82 X20 Z-12 K3
Valor de X: medida final do diâmetro.
Valor de Z: comprimento final
Valor de I: profundidade de corte (por passe)
SENAI-SP
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.
.
.
GO X104 Z0
G82 X20 Z-12 I5.2 K3
.
.
.
Valor de Z: profundidade final do furo (valor negativo)
Valor de K: distância do curso em cada penetração (valor positivo)
Após cada ciclo, todos os valores das coordenadas devem ser novamente programados.
SENAI-SP
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N ... G O X 2 6 Z 5, então
Formato da sentença
N ... N
G 31 Indicação do ciclo G 31
X ... externo da rosca X 16
Z ... Ponto final da rosca Z 19
I ... Penetração da ferramenta por passe ** I O.25
K ... Profundidade da rosca *** K 1.23
F ... Passo da rosca *** F2
* Mínimo dois passos da rosca
Após cada ciclo, todos os valores das coordenadas devem ser novamente programados.
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Conclusão
Podemos concluir que ao final desta apostila apresentada em vários módulos , você teve
a oportunidade de conhecer o funcionamento do comando numérico computadorizado ,
as partes principais das máquinas e acionamentos através de um programa CNC.
Deduzimos que com as novas tecnologias apresentadas neste material e os recursos nos
processos de usinagem nas máquinas ferramenta , utilizando as linguagens apropriadas
de programação podemos executar e confeccionar peças de perfil complexos com muita
qualidade e rapidez na produção, simplificando bastante o trabalho do operador.
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Referências Bibliográficas
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Exercícios
EXERCÍCIO = 01
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EXERCÍCIO = 04
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EXERCÍCIO = 05
N° X Z N° XI ZI
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
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EXERCÍCIO = 06
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Dados de Corte
Ap= Re=
Fn= Np=
Vc= T=
Raio de ponta=
Ferramenta para desbaste=
Afastamento em X e Z=
Sobremetal e X=
Sobremetal em Z=
Ponto de Troca=
Material=
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Dados de Corte
Ap= Re=
Fn= Np=
Vc= T=
Raio de ponta=
Ferramenta para desbaste=
Afastamento em X e Z=
Sobremetal e X=
Sobremetal em Z=
Ponto de Troca=
Material=
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35 + 5 = 40 + 5 =45 + 5 =50 + 5 = 55 + 5 = 60 + 5 = 65 + 5=
70 +2 +1 =73
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Dados de Corte
Ap= Re=
Fn= Np=
Vc= T=
Raio de ponta=
Ferramenta para desbaste=
Afastamento em X e Z=
Sobremetal e X=
Sobremetal em Z=
Ponto de Troca=
Material=
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(-13) –2=-11-2=-9-2=-7-2=-5-2=-3-2=-1-2=1+0.5=1.5
-2=Profundidade de Corte
2=Afastamento
0.5=Sobremetal
6=Números de Passadas
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Dados de Corte
Ap= Re=
Fn= Np=
Vc= T=
Raio de ponta=
Ferramenta para desbaste=
Afastamento em X e Z=
Sobremetal e X=
Sobremetal em Z=
Ponto de Troca=
Material=
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Construção do Ciclo
22+5=27+5=32+5=37+5=42+5=47+5=52+5=57+5=62+5=67
+5=72+5=77+2+1=80
5= Material a ser removido
1= Sobremetal
2= Afastamento
10 = Números de passadas
85= Posição inicial (Para o material em ângulo faremos o
desbaste manual).
CYC CALL 0
CYC CALL 2 T1 D1 S1150
POSL 80 2 F0 M13
LBS 50
POS XI-7 F0
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Dados de Corte
Ap= Re=
Fn= Np=
Vc= T=
Raio de ponta=
Ferramenta para
desbaste=
Ferramenta para
acabamento=
Afastamento em X e
Z=
Sobremetal e X=
Sobremetal em Z=
Ponto de Troca=
Material=
N° Execução Eixo Eixo Avanço Funções Observações
Sentença X Z F Auxiliares
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Dados de Corte
Ap= Re=
Fn= Np=
Vc= T=
Raio de ponta=
Ferramenta para desbaste=
Afastamento em X e Z=
Sobremetal e X=
Sobremetal em Z=
Ponto de Troca=
Material=
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Dados de Corte
Ap= Rc=
Fn= Np=
Vc= T=
Raio de ponta=
Ferramenta para desbaste=
Afastamento em X e Z=
Sobremetal e X=
Sobremetal em Z=
Ponto de Troca=
Material=
N° Execução Eixo Eixo Avanço Funções Observações
Sentença X Z F Auxiliares
CYC CALL 0
CYC CALL 2 T1 D1 S1150
POSL 48 2 F0 M13
LBS 10
POS XI-7 F0
PÓS -45 F.2
POSL XI2 2 F0
LBS 0
LBC 10 REP 5
POSL 40 -45 F0
POS C AH 45 -47.5 F.2 R2.5
POS -45 F0
POS 35 F0
POS C AH 45 -50 F.2 R5
POS -45 F0
POS 30 F0
POS C AH 45 -52.5 F.2 R7.5
POS -45 F0
POS 25 F0
POS C AH 45 -55 F.2 R10
POS 45 F0
POS 20 F0
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CYC CALL 0
CYC CALL 2 T1 D1 S1500
POSL 61 2 F0 M13
LBS 10
POS XI –7 F0
POS -25 F.2
POSL XI 2 2 F0
LBS 0
LBC 10 REP 7
POSL 48 -28 F0
POS 58 F.2
RND 5
POS -33 F.2
POS -28 F0
POS 38 F0
POS 58 F.2
RND 10
POS -38 F.2
POS -28 F0
POS 28 F0
POS 58 F.2
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Dados de Corte
Ap= Re=
Fn= Np=
Vc= T=
Raio de ponta=
Ferramenta para desbaste=
Afastamento em X e Z=
Sobremetal e X=
Sobremetal em Z=
Ponto de Troca=
Material=
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Dados de Corte
Ap= Re=
Fn= Np=
Vc= T=
Raio de ponta=
Ferramenta para desbaste=
Afastamento em X e Z=
Sobremetal e X=
Sobremetal em Z=
Ponto de Troca=
Material=
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CYC CALL 0
CYC CALL 2 T1 D1 S1500
POSL 0 0 F0 M13
POS 32 F.2
RND 3
POS -20 F.2
RND 8
POS 63 F.2
RND 5
POS -40 F.2
POS 65 F0 M9
POSL 100 100 F0 M5
CYC CALL 2 M2
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Dados de Corte
Ap= Re=
Fn= Np=
Vc= T=
Raio de ponta=
Ferramenta para desbaste=
Afastamento em X e Z=
Sobremetal e X=
Sobremetal em Z=
Ponto de Troca=
Material=
Contorno de acabamento usando RND
N° Execução Eixo Eixo Avanço Funções Observações
Sentença X Z F Auxiliares
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Dados de Corte
Ap= Re=
Fn= Np=
Vc= T=
Raio de ponta=
Ferramenta para desbaste=
Afastamento em X e Z=
Sobremetal e X=
Sobremetal em Z=
Ponto de Troca=
Material=
N° Execução Eixo Eixo Avanço Funções Observações
Sentença X Z F Auxiliares
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CYC CALL 0
G54
CYC CALL 2 T1 D1 S 1500
POSL 0 0 F0 M13
POS 20 F.2 M92
CHF 3
POS -42 F.2
CHF 10
POS 50 F.2
POS -50 F.2 M90
POS 2 F0 M9
POSL 100 100 F0 M5
CYC CALL 2 M2
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CYC CALL
G54
CYC CALL 2 T1 D1 S450
POSL 0 5 F0 M13
LBS 10
POS ZI – 15 F.2
POS ZI 5 F0
LBS 0
LBC 10 REP 4
POS 5 F0 M9
POSL 100 100 F0 M5
CYC CALL 2 M2
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CYC CALL 0
G54
CYC CALL 2 T1 D1 S600
POSL 0 5 F0 M13
LBS 10
POS ZI – 15 F.3
POS ZI 5 F.3
LBS 0
LBC 10 REP 7
POS 5 F.4 M9
POSL 100 100 F0 M5
STOP
CYC CALL 2 T2 D2 S1150
POSL 18 2 F0 M13
LBS 20
POS XI 4 F0
POS -40 F.2
POSL XI – 1 2 F0
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