Problema de Caminho Mais Curto

Adilson Barros

22 de Junho de 2020

Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto

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Conteúdo

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1 Exercício sobre o Algoritmo de Dikjstra.

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1 Exercício sobre o Algoritmo de Dikjstra.

2 Algoritmo de Floyd.

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Exercícios

Exercício 3
A rede de estradas entre um conjunto de 6 localidades da Cidade
da Praia encontra-se danificada. O custo de reparação de cada
estrada é proporcional à sua extensão.
Na rede seguinte encontram-se as ligações existentes assim como as
suas extensões (em quilómetros):

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Sabendo que é necessário manter a ligação entre as localidades 1 a
6 de forma mais curta possível, que ligações devem ser reparadas
de forma a que seja possível aceder a todas as localidades
minimizando o custo total de reparação?

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1.o Parte do Exercício

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1.o Parte do Exercício

1 Determinar o caminho mais curto entre o vértice 1 ao vértice

6, então: Toma-se s = 1 e d=6.

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Resolução
1.o Parte do Exercício

1 Determinar o caminho mais curto entre o vértice 1 ao vértice

6, então: Toma-se s = 1 e d=6.
Iteração 1 2 3 4 5 6
1. o 0 +∞ +∞ +∞ +∞ +∞

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Resolução
1.o Parte do Exercício

1 Determinar o caminho mais curto entre o vértice 1 ao vértice

6, então: Toma-se s = 1 e d=6.
Iteração 1 2 3 4 5 6
1. o 0 +∞ +∞ +∞ +∞ +∞
2 Vai ser transformada s como permanente.

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Resolução
1.o Parte do Exercício

1 Determinar o caminho mais curto entre o vértice 1 ao vértice

6, então: Toma-se s = 1 e d=6.
Iteração 1 2 3 4 5 6
1. o 0 +∞ +∞ +∞ +∞ +∞
2 Vai ser transformada s como permanente.
Iteração 1 2 3 4 5 6
1. o 0 +∞ +∞ +∞ +∞ +∞
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Resolução

1.o Parte do Exercício

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1.o Parte do Exercício

1 Os sucessores de d = s = 1, são os vértices 2 e 4.

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1.o Parte do Exercício

1 Os sucessores de d = s = 1, são os vértices 2 e 4.

Vamos atualizar os l(j) de 2 e 4

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1.o Parte do Exercício

1 Os sucessores de d = s = 1, são os vértices 2 e 4.

Vamos atualizar os l(j) de 2 e 4
l(2) = {+∞, 0 + 2} = 2

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Resolução

1.o Parte do Exercício

1 Os sucessores de d = s = 1, são os vértices 2 e 4.

Vamos atualizar os l(j) de 2 e 4
l(2) = {+∞, 0 + 2} = 2
l(4) = {+∞, 0 + 2} = 2

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Resolução

1.o Parte do Exercício

1 Os sucessores de d = s = 1, são os vértices 2 e 4.

Vamos atualizar os l(j) de 2 e 4
l(2) = {+∞, 0 + 2} = 2
l(4) = {+∞, 0 + 2} = 2
Iteração 1 2 3 4 5 6
1.o 0 +∞ +∞ +∞ +∞ +∞
2.o (2,1) +∞ (2,1) +∞ +∞

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Resolução

1.o Parte do Exercício

1 Os sucessores de d = s = 1, são os vértices 2 e 4.

Vamos atualizar os l(j) de 2 e 4
l(2) = {+∞, 0 + 2} = 2
l(4) = {+∞, 0 + 2} = 2
Iteração 1 2 3 4 5 6
1. o 0 +∞ +∞ +∞ +∞ +∞
2.o (2,1) +∞ (2,1) +∞ +∞
2 o min{2, 2} = 2, podemos escolher ou o vértice 2 ou o vértice
3 como permanente. Vai ser escolhido o vértice 2.

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Resolução

1.o Parte do Exercício

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1.o Parte do Exercício

Iteração 1 2 3 4 5 6
1.o 0 +∞ +∞ +∞ +∞ +∞
2.o (2,1) +∞ (2,1) +∞ +∞

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1.o Parte do Exercício

Iteração 1 2 3 4 5 6
1. o 0 +∞ +∞ +∞ +∞ +∞
2.o (2,1) +∞ (2,1) +∞ +∞
1 d=2. Sucessores de 2 não permanente são os vértices 3 e 4.

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1.o Parte do Exercício

Iteração 1 2 3 4 5 6
1. o 0 +∞ +∞ +∞ +∞ +∞
2.o (2,1) +∞ (2,1) +∞ +∞
1 d=2. Sucessores de 2 não permanente são os vértices 3 e 4.

Vamos atualizar os l(j) de 3 e 4

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1.o Parte do Exercício

Iteração 1 2 3 4 5 6
1. o 0 +∞ +∞ +∞ +∞ +∞
2.o (2,1) +∞ (2,1) +∞ +∞
1 d=2. Sucessores de 2 não permanente são os vértices 3 e 4.

Vamos atualizar os l(j) de 3 e 4

l(3) = {+∞, 2 + 5} = 7 e l(4) = {2, 2 + 4} = 2

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1.o Parte do Exercício

Iteração 1 2 3 4 5 6
1. o 0 +∞ +∞ +∞ +∞ +∞
2.o (2,1) +∞ (2,1) +∞ +∞
1 d=2. Sucessores de 2 não permanente são os vértices 3 e 4.

Vamos atualizar os l(j) de 3 e 4

l(3) = {+∞, 2 + 5} = 7 e l(4) = {2, 2 + 4} = 2

Iteração 1 2 3 4 5 6
2.o (2,1) +∞ (2,1) +∞ +∞
3.o (7,2) (2,1) +∞ +∞

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1.o Parte do Exercício

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1.o Parte do Exercício

1 min{2, 7} = 2, então o vértice 4 passa a ser permanente.

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1.o Parte do Exercício

1 min{2, 7} = 2, então o vértice 4 passa a ser permanente.

Iteração 1 2 3 4 5 6
2.o (2,1) +∞ (2,1) +∞ +∞
3.o (7,2) (2,1) +∞ +∞

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1.o Parte do Exercício

1 min{2, 7} = 2, então o vértice 4 passa a ser permanente.

Iteração 1 2 3 4 5 6
2.o (2,1) +∞ (2,1) +∞ +∞
3.o (7,2) (2,1) +∞ +∞
2 d=4. Sucessores de 4 não permanente são os vértices 3 e 5.

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1.o Parte do Exercício

1 min{2, 7} = 2, então o vértice 4 passa a ser permanente.

Iteração 1 2 3 4 5 6
2.o (2,1) +∞ (2,1) +∞ +∞
3.o (7,2) (2,1) +∞ +∞
2 d=4. Sucessores de 4 não permanente são os vértices 3 e 5.
Vamos atualizar os l(j) de 3 e 5

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1.o Parte do Exercício

1 min{2, 7} = 2, então o vértice 4 passa a ser permanente.

Iteração 1 2 3 4 5 6
2.o (2,1) +∞ (2,1) +∞ +∞
3.o (7,2) (2,1) +∞ +∞
2 d=4. Sucessores de 4 não permanente são os vértices 3 e 5.
Vamos atualizar os l(j) de 3 e 5
l(3) = {7, 8} = 7 e l(5) = {+∞, 2 + 4} = 6

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1.o Parte do Exercício

1 min{2, 7} = 2, então o vértice 4 passa a ser permanente.

Iteração 1 2 3 4 5 6
2.o (2,1) +∞ (2,1) +∞ +∞
3.o (7,2) (2,1) +∞ +∞
2 d=4. Sucessores de 4 não permanente são os vértices 3 e 5.
Vamos atualizar os l(j) de 3 e 5
l(3) = {7, 8} = 7 e l(5) = {+∞, 2 + 4} = 6

Iteração 1 2 3 4 5 6
3.o (7,2) (2,1) +∞ +∞
4.o (7,2) (6,4) +∞

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1.o Parte do Exercício

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1.o Parte do Exercício

1 min{6, 7} = 6, então o vértice 5 passa a ser permanente.

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1.o Parte do Exercício

1 min{6, 7} = 6, então o vértice 5 passa a ser permanente.

Iteração 1 2 3 4 5 6
3.o (7,2) (2,1) +∞ +∞
4.o (7,2) (6,4) +∞

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1.o Parte do Exercício

1 min{6, 7} = 6, então o vértice 5 passa a ser permanente.

Iteração 1 2 3 4 5 6
3.o (7,2) (2,1) +∞ +∞
4.o (7,2) (6,4) +∞
2 d=5. Sucessores de 5 não permanente são os vértices 3 e 6.

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1.o Parte do Exercício

1 min{6, 7} = 6, então o vértice 5 passa a ser permanente.

Iteração 1 2 3 4 5 6
3.o (7,2) (2,1) +∞ +∞
4.o (7,2) (6,4) +∞
2 d=5. Sucessores de 5 não permanente são os vértices 3 e 6.
Vamos atualizar os l(j) de 3 e 6

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1.o Parte do Exercício

1 min{6, 7} = 6, então o vértice 5 passa a ser permanente.

Iteração 1 2 3 4 5 6
3.o (7,2) (2,1) +∞ +∞
4.o (7,2) (6,4) +∞
2 d=5. Sucessores de 5 não permanente são os vértices 3 e 6.
Vamos atualizar os l(j) de 3 e 6
l(3) = {7, 9} = 7 e l(6) = {+∞, 10} = 10

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1.o Parte do Exercício

1 min{6, 7} = 6, então o vértice 5 passa a ser permanente.

Iteração 1 2 3 4 5 6
3.o (7,2) (2,1) +∞ +∞
4.o (7,2) (6,4) +∞
2 d=5. Sucessores de 5 não permanente são os vértices 3 e 6.
Vamos atualizar os l(j) de 3 e 6
l(3) = {7, 9} = 7 e l(6) = {+∞, 10} = 10

Iteração 1 2 3 4 5 6
3.o (7,2) (2,1) +∞ +∞
4.o (7,2) (6,4) +∞
5.o (7,2) (10,5)

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1.o Parte do Exercício

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1.o Parte do Exercício
1 min{7, 10} = 7, então o vértice 3 passa a ser permanente.

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1.o Parte do Exercício
1 min{7, 10} = 7, então o vértice 3 passa a ser permanente.

Iteração 1 2 3 4 5 6
3.o (7,2) (2,1) +∞ +∞
4.o (7,2) (6,4) +∞
5.o (7,2) (10,5)

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1.o Parte do Exercício
1 min{7, 10} = 7, então o vértice 3 passa a ser permanente.

Iteração 1 2 3 4 5 6
3.o (7,2) (2,1) +∞ +∞
4.o (7,2) (6,4) +∞
5.o (7,2) (10,5)
2 d=3. Sucessores de 3 não permanente é o vértice 6.

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1.o Parte do Exercício
1 min{7, 10} = 7, então o vértice 3 passa a ser permanente.

Iteração 1 2 3 4 5 6
3.o (7,2) (2,1) +∞ +∞
4.o (7,2) (6,4) +∞
5.o (7,2) (10,5)
2 d=3. Sucessores de 3 não permanente é o vértice 6.
Vamos atualizar os l(j) de 6

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Resolução
1.o Parte do Exercício
1 min{7, 10} = 7, então o vértice 3 passa a ser permanente.

Iteração 1 2 3 4 5 6
3.o (7,2) (2,1) +∞ +∞
4.o (7,2) (6,4) +∞
5.o (7,2) (10,5)
2 d=3. Sucessores de 3 não permanente é o vértice 6.
Vamos atualizar os l(j) de 6
e l(6) = {10, 8} = 8

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1.o Parte do Exercício
1 min{7, 10} = 7, então o vértice 3 passa a ser permanente.

Iteração 1 2 3 4 5 6
3.o (7,2) (2,1) +∞ +∞
4.o (7,2) (6,4) +∞
5.o (7,2) (10,5)
2 d=3. Sucessores de 3 não permanente é o vértice 6.
Vamos atualizar os l(j) de 6
e l(6) = {10, 8} = 8

Iteração 1 2 3 4 5 6
4.o (7,2) (6,4) +∞
5.o (7,2) (10,5)
6.o (8,3)
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1.o Parte do Exercício

Iteração 1 2 3 4 5 6
1.o 0 +∞ +∞ +∞ +∞ +∞
2.o (2,1) +∞ (2,1) +∞ +∞
3.o (7,2) (2,1) +∞ +∞
4.o (7,2) (6,4) +∞
5.o (7,2) (10,5)
6.o (8,3)

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2.o Parte do Exercício

1 Queremos que todas as cidades fiquem ligados

Ainda falta ligar as cidades 4 e 5.

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2.o Parte do Exercício

1 Vamos aplicar o Kruskal Ordenar as aresta que não pertence

ao caminho mais curto, de 1 à 6, de forma não decrescente

Aresta Capacidade
(1,4) 2
(5,3) 3
(2,4) 4
(5,4) 4
(5,6) 4
(3,4) 6

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2.o Parte do Exercício

1 Introduzir (1,4) na rede

Nova Lista
Aresta Capacidade
(5,3) 3
(2,4) 4
(5,4) 4
(5,6) 4
(3,4) 6

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2.o Parte do Exercício

1 Introduzir (5,3) na rede

Já é uma Árvore, solução ótima, e o custo é 8+5=13.

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Algoritmo Floyd-Warshall
1 O algoritmo de Floyd é um algoritmo que resolve o problema
de determina, caminho mais curto entre todos os pares de
vértices em uma rede.

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Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo Floyd-Warshall
1 O algoritmo de Floyd é um algoritmo que resolve o problema
de determina, caminho mais curto entre todos os pares de
vértices em uma rede.
2 Trata-se de um algoritmo que utiliza matrizes para determinar
os caminhos mínimos entre todos os pares de nós da rede.

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Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo Floyd-Warshall
1 O algoritmo de Floyd é um algoritmo que resolve o problema
de determina, caminho mais curto entre todos os pares de
vértices em uma rede.
2 Trata-se de um algoritmo que utiliza matrizes para determinar
os caminhos mínimos entre todos os pares de nós da rede.
3 No algoritmo de Floyd são feitas n iterações que corresponde
ao número de vértices da rede.

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Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo Floyd-Warshall
1 O algoritmo de Floyd é um algoritmo que resolve o problema
de determina, caminho mais curto entre todos os pares de
vértices em uma rede.
2 Trata-se de um algoritmo que utiliza matrizes para determinar
os caminhos mínimos entre todos os pares de nós da rede.
3 No algoritmo de Floyd são feitas n iterações que corresponde
ao número de vértices da rede.
4 A cada iteração corresponde uma matriz Dn×n cujos valores
são modificados utilizando uma fórmula de recorrência:

dijn = min{dikn−1 + dkjn−1 , dijn−1 }

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Problema Caminho Mais Curto
Algoritmo Floyd-Warshall
1 Passo 1: Numera os vértices da rede de 1,2,...,n. Defina a
matriz D 0 = [dij ], onde

 0 se i =j
dij = cij se (i, j) ∈ A
+∞ se (i, j) ∈ /A


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Problema Caminho Mais Curto
Algoritmo Floyd-Warshall
1 Passo 1: Numera os vértices da rede de 1,2,...,n. Defina a
matriz D 0 = [dij ], onde

 0 se i =j
dij = cij se (i, j) ∈ A
+∞ se (i, j) ∈ /A


2 Passo 2: Para cada k=1,2,...,n determinar sucessivamente os

elementos da matriz D k a partir dos elementos da matriz
D k−1 , utilizando a expressão:

dijk = min{dikk−1 + dkjk−1 , dijk−1 }

Onde dijk é o caminho entre os vértices i e j na k-enésima

matriz de iteração.
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Algoritmo de Floyd-Exemplo

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Algoritmo de Floyd-Exemplo

 
0 2 1 5
 2 0 4 ∞ 
1 A matriz D 0 = 
 1 4

0 3 
5 ∞ 3 0

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Problema Caminho Mais Curto
Algoritmo de Floyd-Exemplo

 
0 2 1 5
 2 0 4 ∞ 
1 A matriz D 0 = 
 1 4

0 3 
5 ∞ 3 0
 
nil 1 1 1
 2 nil 2 nil 
2 e a matriz PAI = 
 3

3 nil 3 
4 nil 4 nil
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Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 2: k=1

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Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 2: k=1
Na matriz 0
2
 D , vamos eliminar
 a linha 1 e a coluna 1
0 2 1 5
 2 0 4 ∞ 
D0 = 
 1 4 0 3  vamos ter


5 ∞ 3 0
1
D =

0 2 1 5
 2 0



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Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 2: k=1
Na matriz 0
2
 D , vamos eliminar
 a linha 1 e a coluna 1
0 2 1 5
 2 0 4 ∞ 
D0 = 
 1 4 0 3  vamos ter


5 ∞ 3 0
1
D =

0 2 1 5
 2 0 min{3, 4} = 3



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Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 2: k=1
Na matriz 0
2
 D , vamos eliminar
 a linha 1 e a coluna 1
0 2 1 5
 2 0 4 ∞ 
D0 = 
 1 4 0 3  vamos ter


5 ∞ 3 0
1
D =

0 2 1 5
 2
 0 min{3, 4} = 3 min{7, ∞} = 7
 1

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Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 2: k=1
Na matriz 0
2
 D , vamos eliminar
 a linha 1 e a coluna 1
0 2 1 5
 2 0 4 ∞ 
D0 = 
 1 4 0 3  vamos ter


5 ∞ 3 0
1
D =

0 2 1 5
 2
 0 min{3, 4} = 3 min{7, ∞} = 7
 1 min{3, 4} = 3 0

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Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 2: k=1
Na matriz 0
2
 D , vamos eliminar
 a linha 1 e a coluna 1
0 2 1 5
 2 0 4 ∞ 
D0 = 
 1 4 0 3  vamos ter


5 ∞ 3 0
1
D =

0 2 1 5
 2
 0 min{3, 4} = 3 min{7, ∞} = 7
 1 min{3, 4} = 3 0 min{6, 3} = 3
5

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Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 2: k=1
Na matriz 0
2
 D , vamos eliminar
 a linha 1 e a coluna 1
0 2 1 5
 2 0 4 ∞ 
D0 = 
 1 4 0 3  vamos ter


5 ∞ 3 0
1
D =

0 2 1 5
 2
 0 min{3, 4} = 3 min{7, ∞} = 7
 1 min{3, 4} = 3 0 min{6, 3} = 3
5 min{7, ∞} = 7

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Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 2: k=1
Na matriz 0
2
 D , vamos eliminar
 a linha 1 e a coluna 1
0 2 1 5
 2 0 4 ∞ 
D0 = 
 1 4 0 3  vamos ter


5 ∞ 3 0
1
D =
 
0 2 1 5
 2
 0 min{3, 4} = 3 min{7, ∞} = 7 

 1 min{3, 4} = 3 0 min{6, 3} = 3 
5 min{7, ∞} = 7 min{6, 3} = 3 0

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Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 
2: k=1 
0 2 1 5
 2 0 3 7 
D1 =  1 3

0 3 
5 7 3 0

Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto

Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 
2: k=1 
0 2 1 5
 2 0 3 7 
D1 =  1 3
 e a matriz
0 3 
5 7 3 0
 
nil 1 1 1
 2 nil 1 1 
PAI =  3

1 nil 3 
4 1 4 nil

Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto

Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 2: k=2, do nosso D 1 , vamos eliminar a segunda linha e
a segunda
 coluna 
0 2 1 5
 2 0 3 7 
D1 =  1 3 0
 vamos ter
3 
5 7 3 0
D 2 =

0 2




Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto

Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 2: k=2, do nosso D 1 , vamos eliminar a segunda linha e
a segunda
 coluna 
0 2 1 5
 2 0 3 7 
D1 =  1 3 0
 vamos ter
3 
5 7 3 0
D 2 =

0 2 min{5, 1} = 1




Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto

Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 2: k=2, do nosso D 1 , vamos eliminar a segunda linha e
a segunda
 coluna 
0 2 1 5
 2 0 3 7 
D1 =  1 3 0
 vamos ter
3 
5 7 3 0
D 2 =

0 2 min{5, 1} = 1 min{9, 5} = 5

 2 0 3 7


Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto

Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 2: k=2, do nosso D 1 , vamos eliminar a segunda linha e
a segunda
 coluna 
0 2 1 5
 2 0 3 7 
D1 =  1 3 0
 vamos ter
3 
5 7 3 0
D 2 =

0 2 min{5, 1} = 1 min{9, 5} = 5

 2 0 3 7
 min{5, 1} = 1 3 0

Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto

Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 2: k=2, do nosso D 1 , vamos eliminar a segunda linha e
a segunda
 coluna 
0 2 1 5
 2 0 3 7 
D1 =  1 3 0
 vamos ter
3 
5 7 3 0
D 2 =

0 2 min{5, 1} = 1 min{9, 5} = 5

 2 0 3 7
 min{5, 1} = 1 3 0 min{10, 3} = 3

Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto

Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 2: k=2, do nosso D 1 , vamos eliminar a segunda linha e
a segunda
 coluna 
0 2 1 5
 2 0 3 7 
D1 =  1 3 0
 vamos ter
3 
5 7 3 0
D 2 =

0 2 min{5, 1} = 1 min{9, 5} = 5

 2 0 3 7
 min{5, 1} = 1 3 0 min{10, 3} = 3
min{9, 5} = 5 7

Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto

Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 2: k=2, do nosso D 1 , vamos eliminar a segunda linha e
a segunda
 coluna 
0 2 1 5
 2 0 3 7 
D1 =  1 3 0
 vamos ter
3 
5 7 3 0
D 2 =
 
0 2 min{5, 1} = 1 min{9, 5} = 5

 2 0 3 7 

 min{5, 1} = 1 3 0 min{10, 3} = 3 
min{9, 5} = 5 7 min{10, 3} = 3 0

Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto

Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 
2: k=2 
0 2 1 5
 2 0 3 7 
D2 =  1 3

0 3 
5 7 3 0

Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto

Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 
2: k=2 
0 2 1 5
 2 0 3 7 
D2 =  1 3
 e a matriz
0 3 
5 7 3 0
 
nil 1 1 1
 2 nil ´1 1 
PAI =  3

1 nil 3 
4 1 4 nil

Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto

Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 2: k=3, do nosso D 2 , vamos eliminar a terceira linha e a
terceira
 coluna 
0 2 1 5
 2 0 3 7 
D2 =   1 3 0
 vamos ter
3 
5 7 3 0

0 2 1

D3 =  

Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto

Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 2: k=3, do nosso D 2 , vamos eliminar a terceira linha ea
terceira
 coluna 
0 2 1 5
 2 0 3 7 
D2 =   1 3 0 3  vamos ter


5 7 3 0
 
0 2 1 min{4, 5} = 4
 2 0 3 min{6, 7} = 6 
D3 =  
 1 3 0 3 
min{4, 5} = 4 min{6, 7} = 6 3 0

Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto

Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 
2: k=3 
0 2 1 4
 2 0 3 6 
D3 =  1 3

0 3 
4 6 3 0

Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto

Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 
2: k=3 
0 2 1 4
 2 0 3 6 
D3 =  1 3
 e a matriz
0 3 
4 6 3 0
 
nil 1 1 3
 2 nil 1 3 
PAI =  3

1 nil 3 
3 1 4 nil

Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto

Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
1 Passo 2: k=4, do nosso D 3 , vamos eliminar a quarta linha e a
quartacoluna 
0 2 1 4
 2 0 3 6 
D3 =  1 3
 vamos ter
0 3 
4 6 3 0
 
0 2 1 4
 2 0 3 6 
D4 =  1 3

0 3 
4 6 3 0

Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto

Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
 
0 2 1 4
2 0 3 6 
D4 = 


 1 3 0 3 
4 6 3 0

Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto

Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
 
0 2 1 4
2 0 3 6 
D4 = 


 1 3 0 3 
4 6 3 0
e a matriz  
nil 1 1 3
 2 nil 1 3 
PAI = 
 3

1 nil 3 
3 1 4 nil

Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto

Problema Caminho Mais Curto

Algoritmo de Floyd-Exemplo
 
0 2 1 4
2 0 3 6 
D4 = 


 1 3 0 3 
4 6 3 0
e a matriz  
nil 1 1 3
 2 nil 1 3 
PAI = 
 3

1 nil 3 
3 1 4 nil
Termina o Algoritmo.

Adilson Barros Problema de Caminho Mais Curto