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Aceitei Jesus, e agora?

Primeiros passos para o novo convertido


Dados catalográficos

MENEZES, Rubem.
Aceitei Jesus, e agora? Primeiros passos para o novo
convertido / Rubem Menezes. São Paulo : Clube de Autores,
2012.

Bibliografia:

1. Religião. 2. Conversão. 3. Cristianismo. I. Título

Índice para catálogo sistemático:


1. Religião : Cristianismo

2
Rubem Menezes

Aceitei Jesus, e agora?


Primeiros passos para o novo convertido

3
Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que
preservados os direitos autorais e citada a fonte, conforme Lei
Federal 9.610/1998 e Normas da ABNT.

É possível comprar exemplares desta obra


acessando o site:
www.clubedeautores.com.br

Contatos com o autor:


Rubem Menezes
www.professorrubem.com
rubem_menezes@hotmail.com

4
Às minhas filhas Raquel, Noemi e
Suzana Menezes, à IDF e a todos que
abraçarem a fé cristã.

5
6
Sumário

Apresentação, 9

Salvação, 11

Conversão, 23

Arrependimento, 35

Batismo, 51

Considerações, 67

7
8
Apresentação

Este material foi elaborado com o intuito


de ajudar o recém-convertido — ou catecúme-
no, conforme nos ensinam os registros mais
antigos da História do Cristianismo — a pre-
parar-se para descer às águas batismais em
cumprimento à palavra do Senhor Jesus:
"Quem crer e for batizado será salvo [...]"
(Evangelho de Marcos, 16.16).

No entanto, além desse grupo de novos


crentes, entendemos que, com o passar o
tempo, mesmo aqueles que já têm algum
tempo de caminhada cristã, necessitam rever
alguns conceitos e reassumir algumas antigas
posturas relacionadas à fé.
Através do estudo deste material o cate-
cúmeno obterá orientação mínima necessária
para começar sua caminhada de fé cristã e
9
estará preparado para o batismo em águas. Já
no que diz respeito ao cristão maduro, o es-
tudo deste material o ajudará a crescer mara-
vilhosamente bem na vida com Deus.

Os tópicos que escolhemos abordar neste


trabalho se resumem a quatro lições que jul-
gamos ser de extrema importância. São eles:
salvação, conversão, arrependimento e batis-
mo.

Bom estudo!

Rubem Menezes

10
Salvação

Começamos nosso tema com a pergunta:


QUE É SALVAÇÃO? Salvação é a consequência
inevitável de uma vida de obediência ao Se-
nhor Jesus com base na fé nele.

Marcos 16.16: Quem crer e for batizado será


salvo; mas quem não crer será condenado.

A humanidade (eu, você, nossos parentes,


amigos e todas as pessoas) estava correndo
perigo de condenação eterna. Ou seja, todos
nós andávamos desgarrados como ovelhas;
cada um se desviava pelo seu caminho... Mas,
Deus, que é amor, sentiu uma profunda com-
paixão de nós e enviou seu Filho Jesus Cristo,
para morrer por nossos pecados.
11
O PECADO ESTAVA CAUSANDO SEPARAÇÃO
ENTRE NÓS E O NOSSO DEUS.

Isaías 53.6: Todos nós andávamos desgarrados


como ovelhas, cada um se desviava pelo seu
caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a ini-
quidade de todos nós.
Isaías 59.2: Mas as vossas iniquidades fazem
separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos
pecados esconderam o seu rosto de vós, de mo-
do que não vos ouça.
1 João 3.16,17: Nisto conhecemos o amor: que
Cristo deu a sua vida por nós; e nós devemos
dar a vida pelos irmãos. Quem, pois, tiver bens
12
do mundo, e, vendo o seu irmão necessitando,
lhe fechar o seu coração, como permanece nele
o amor de Deus?
Romanos 5.8: Mas Deus dá prova do seu amor
para conosco, em que, quando éramos ainda
pecadores, Cristo morreu por nós.

Quando é que a salvação se torna possível


a uma pessoa? Para responder a essa pergunta
serão necessárias três respostas:

Em primeiro lugar, a salvação se torna


possível quando a pessoa se arrepende de
seus pecados. Arrepender-se significa deixar
de pensar e agir da maneira anterior (antes
de conhecer a Cristo) e passar a pensar e agir
de uma nova maneira (aquela que agrada a
Cristo). Quando se fala em pecado, está se
falando de desobediência às leis de Deus.

Atos 2.37,38: E, ouvindo eles isto, compungi-


ram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro

13
e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos?
Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e
cada um de vós seja batizado em nome de Je-
sus Cristo, para remissão de vossos pecados; e
recebereis o dom do Espírito Santo.

Tiago 4.17: Aquele, pois, que sabe fazer o bem


e não o faz, comete pecado.

Atos 16.30,31: E, tirando-os para fora, disse:


Senhores, que me é necessário fazer para me
salvar? Responderam eles: Crê no Senhor Jesus
e serás salvo, tu e tua casa.

Atos 16.30,31: E, tirando-os para fora, disse:


Senhores, que me é necessário fazer para me
salvar? Responderam eles: Crê no Senhor Jesus
e serás salvo, tu e tua casa.

Em segundo lugar, a salvação se torna


possível quando a pessoa crê em Jesus Cris-
to como único e suficiente salvador. A pala-
vra “crer” significa acreditar e confiar ao
mesmo tempo. Ou seja, a pessoa não apenas
aceita como verdade o fato de Jesus ser o sal-

14
vador, mas, também, confia a sua vida aos
cuidados dele.

Atos 16.30,31: E, tirando-os para fora, disse:


Senhores, que me é necessário fazer para me
salvar? Responderam eles: Crê no Senhor Jesus
e serás salvo, tu e tua casa.

Em terceiro lugar, a salvação se torna pos-


sível quando a pessoa se converte a Jesus
Cristo. A palavra “conversão” significa mu-
dança de rumo ou de direção. É o mesmo que
deixar de caminhar para um determinado lado
e passar a andar para o lado oposto.

15
CONVERSÃO

Atos 3.19: Arrependei-vos, pois, e convertei-vos,


para que sejam apagados os vossos pecados, de
sorte que venham os tempos de refrigério, da
presença do Senhor.

Isaías 55.7: Deixe o ímpio o seu caminho, e o


homem maligno os seus pensamentos; volte-se
ao Senhor, que se compadecerá dele; e para o
nosso Deus, porque é generoso em perdoar.

16
Como igreja — corpo de Cristo — cremos
que a salvação dos pecadores é inteiramente
pela graça. Não depende das obras que pos-
samos realizar. Não temos justiça em nós
mesmos a ponto de merecer o favor divino.
Sendo assim, a salvação é um ato da extraor-
dinária misericórdia e do infinito amor daque-
le que nos comprou e nos lavou no seu pró-
prio sangue — JESUS.

Efésios 2.8: Porque pela graça sois salvos, por


meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de
Deus.

Romanos 6.23: Porque o salário do pecado é a


morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida
eterna em Cristo Jesus nosso Senhor.

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1. Que é salvação?
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2. Que diz Jesus no Evangelho de Marcos


16.16?
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3. Que perigo a humanidade estava corren-
do?

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4. Que nos diz a Palavra de Deus em Isaías


53.6, sobre a nossa condição humana?

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5. O pecado causa separação entre que pes-


soas?

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6. Transcreva os textos das referências abai-
xo:

a. Isaías 53.6:

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b. Romanos 5.8:

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20
7. Quando é que a salvação se torna possível
a uma pessoa?

a. Primeiro:

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b. Segundo:

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c. Terceiro:

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21
LEIA, DURANTE A SEMANA, A PRIMEIRA
EPÍSTOLA DE JOÃO.

22
Conversão

Começamos este capítulo com a pergunta


inevitável: QUE É CONVERSÃO? Se olharmos a
palavra converter a partir da língua latina,
converte-se, vamos ver que seu significado é
virar. Ela designa uma mudança de rumo.

Conversão é uma volta de 180 graus numa


conduta, seja ela moral ou religiosa, mas pode
ser em outra esfera de envolvimento da vida:
por exemplo, uma mudança na vida profissio-
nal, uma mudança na vida acadêmica etc.

Teologicamente a definição de conversão


é muito simples e reflete o mesmo sentido
latino, ou seja, é a ação de uma pessoa vol-
tar-se para Cristo.

Biblicamente conversão também carrega


o sentido de voltar-se. Isto é, tanto no Primei-

23
ro quanto no Segundo Testamento conversão
tem como ideia principal a volta ou o retorno
para Deus. Assim, conclui-se que o sentido
primordial de conversão é voltar-se.

NO PRIMEIRO TESTAMENTO A PALAVRA CON-


VERSÃO APARECE 1.050 VEZES E DESSAS, 120
VEZES SE REFERE ESPECIFICAMENTE À MU-
DANÇA DE COMPORTAMENTO E UMA VOLTA
PARA DEUS.

NO SEGUNDO TESTAMENTO AS PALAVRAS


QUE INDICAM CONVERSÃO APARECEM 36
VEZES E SÃO USADAS PARA INDICAR
AQUELA VOLTA DECISIVA PARA DEUS, ME-
DIANTE A FÉ EM JESUS CRISTO.

A conversão, que é esse voltar-se para


Deus, necessariamente exige arrependimento
e fé.

24
No Segundo Testamento quando as pes-
soas são chamadas à conversão, significa que
estão sendo conclamadas a voltar-se de sua
própria vontade humana para uma submissão
à vontade de Deus, em Jesus Cristo. É uma
espécie de volta ao lar. É...

 voltar-se da escuridão para a luz;

 voltar-se do inferno para o céu;

 voltar-se da condenação para a salva-


ção;

25
 voltar-se do poder do diabo para o po-
der de Deus.

Atos 26.18: Para lhes abrires os olhos, e das


trevas os converteres à luz, e do poder de Sata-
nás a Deus; a fim de que recebam a remissão
dos pecados, e sorte entre os santificados pela
fé em mim.

1 Pedro 2.25: Porque éreis como ovelhas des-


garradas; mas agora tendes voltado ao Pastor e
Bispo das vossas almas.

Como se pode ver pelos versículos cita-


dos, o cerne da conversão é de fato voltar-se,
ou, mudar de rumo. No entanto, essa conver-
são (ou volta) não pode ficar apenas no subje-
tivo (na ideia ou na experiência interior). Ela
precisa ser manifestada no dia a dia prático
da vida do cristão. Ela tem de apresentar al-
gumas evidências que se constituem nos ca-
26
racterísticos básicos de uma vida convertida.
Ou seja:

PRIMEIRO: Mudança real de comportamen-


to e não uma participação mecânica e passiva
no ritual da comunidade. Ou seja, ninguém
pode ser verdadeiramente convertido e conti-
nuar indiferente aos valores morais ensinados
por Cristo Jesus, nosso Senhor.

Efésios 4.28: Aquele que furtava, não furte


mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o
que é bom, para que tenha que repartir com o
que tiver necessidade.

SEGUNDO: Mudança completa. Isto implica


em renúncia de velhos valores e de antigos
conceitos, e aceitação de novos. Ou seja, acei-
tação e admissão de valores e conceitos ensi-
nados pelo Senhor Jesus.
27
Efésios 4.25: Pelo que deixai a mentira, e falai
a verdade cada um com o seu próximo; porque
somos membros uns dos outros.

TERCEIRO: Adoção de uma atitude intei-


ramente nova para com deus e o abandono
de atitudes e disposições anteriores. Pois, não
se pode ser um convertido e continuar agindo
contrariamente aos valores e princípios espiri-
tuais contidos na palavra de Deus.

Efésios 4.17,18: E digo isto, e testifico no Se-


nhor para que não andeis mais como andam
também os outros gentios, na vaidade do seu
sentido, entenebrecidos no entendimento, sepa-
rados da vida de Deus pela ignorância que há
neles, pela dureza do seu coração.

28
QUARTO: Uma volta para Deus em inteira
rejeição da vida passada e dos falsos valores
aos quais se estava ligado. Isto implica em
deixar completamente o paganismo, a idola-
tria. Não mais curvar-se diante de imagens de
escultura ou qualquer suposta representação
da divindade etc. Mas, reverenciar e sujeitar-se
em completa adoração a Deus — único Senhor
criador dos céus e da terra.

1 Coríntios 10.14,19: Portanto, meus amados,


fugi da idolatria. (...) Mas que digo? Que o ídolo
é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é
alguma coisa? Antes digo que as coisas que os
gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios,
e não a Deus. E não quero que sejais partici-
pantes com os demônios.

29
1. Que é conversão?

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2. Teologicamente, que é conversão?

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3. Biblicamente, qual a ideia central de con-


versão?

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4. De acordo com Segundo Testamento, que
significa quando as pessoas são chamadas
à conversão?

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5. Transcreva o texto de Atos 26.18:

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6. Transcreva o texto de 1 Pedro 2.25:

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7. Quais os característicos básicos de uma
vida convertida?

a. Primeiro:

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.................................................................
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b. Segundo:

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c. Terceiro:

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d. Quarto:

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LEIA, DURANTE A SEMANA, O EVANGELHO DE


JOÃO, DO CAPÍTULO 1 AO CAPÍTULO 7.

33
34
Arrependimento

Ser um cristão não é simplesmente ser um


religioso. É mais ou menos como a diferença
que há entre um profissional e outro profissi-
onal. Ou seja, alguém pode ser considerado
um bom advogado, mas mesmo assim e ao
mesmo tempo, ser um homem mau, ruim,
corrupto. Alguém pode ser um professor, mas
ainda assim ser um mau caráter, etc. É ainda
possível que alguém seja um religioso exem-
plar, porém suficientemente frio para matar
outro homem sem se importar com isso; tam-
bém é perfeitamente possível a alguém ser um
religioso e mesmo assim vangloriar-se por
enganar outra pessoa.

Contrariamente a todos os exemplos que


mencionamos, é impossível ser um cristão
autêntico, sem ser uma pessoa arrependida.

35
Apocalipse 2.2-5: Conheço as tuas obras, e o
teu trabalho, e a tua perseverança; sei que não
podes suportar os maus, e que puseste à prova
os que se dizem apóstolos e não o são, e os
achaste mentirosos; e tens perseverança e por
amor do meu nome sofreste, e não desfaleceste.
Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu pri-
meiro amor. Lembra-te, pois, donde caíste, e
arrepende-te, e pratica as primeiras obras; e se
não, brevemente virei a ti, e removerei do seu
lugar o teu candeeiro se não te arrependeres.

O arrependimento é um
distintivo do cristianismo e,
por isso mesmo, indispensável
para caracterizar uma vida
convertida.

Para a discussão do tema


vamos começar entendendo o
que NÃO é arrependimento:
36
PRIMEIRO: Arrependimento não é a mesma
coisa que sentir remorso. O remorso é a pre-
sença da culpa pela consciência de ter-se feito
algo que se sabe que não deveria ter sido fei-
to. Essa culpa faz sentir remorso porque su-
põe ao culpado consequências, e o culpado
(ou faltoso, infrator) enche-se de medo dessas
consequências.
SEGUNDO: Arrependimento também não é
o mesmo que tristeza. Esta pode manifestar-
se pelo sentimento de mal feito, reprovação,
rejeição ou algo parecido com isso que pode
ou não advir como consequência do erro. Mas,
antecipadamente, algumas pessoas já reagem
a essas prováveis consequências e entriste-
cem-se - isso não significa que a pessoa esteja
disposta a mudar suas atitudes. A tristeza
tende a ser uma experiência efêmera.
TERCEIRO: Arrependimento também não é
o mesmo que confissão. Confessar é admitir
o erro. Isso às vezes é inevitável. Por exemplo:
uma garota cristã, solteira, menor, fica grávi-
37
da. Depois de algum tempo escondendo o
fato, a barriga cresce, torna-se evidente a gra-
videz... Como não dá mais para esconder, o
jeito é confessar, admitir. Essa atitude não
implica, necessariamente, em dizer que a pes-
soa se arrependeu de ter cometido o erro. Ela
pode até sentir-se culpada, sentir-se péssima
por algum tempo, envergonhada, mas pode
está disposta a fazer de novo. Em suma, nada
disso é arrependimento.
Positivamente, o que é arrependimento?
Arrependimento é mudança de pensamento,
de disposição (intenção) e de ação. É algo que
ocorre de dentro para fora do indivíduo. Ou
seja, são mudanças reais de valores, de con-
cepções, de conceitos, de intenções e de mo-
dos de proceder e de agir.

EM OUTRAS PALAVRAS, ESTAMOS DIZENDO QUE


ARREPENDIMENTO É CONVERSÃO E CONVERSÃO
É ARREPENDIMENTO.

38
Jeremias 26.13: Agora, pois, melhorai os vossos
caminhos e as vossas ações, e ouvi a voz do Se-
nhor vosso Deus, e o Senhor desistirá do mal
que falou contra vós.

Efésios 4.25,28: Pelo que deixai a mentira, e fa-


lai a verdade cada um com o seu próximo, 'pois
somos membros uns dos outros (...). Aquele que
furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazen-
do com as mãos o que é bom, para que tenha o
que repartir com o que tem necessidade.

Isaías 55.7: Deixe o ímpio o seu caminho, e o


homem maligno os seus pensamentos; volte-se
ao Senhor, que se compadecerá dele; e para o
nosso Deus, porque é generoso em perdoar.

A pessoa para se arrepender precisa reco-


nhecer que o pecado é pecado. Não adiante dá
um nome diferente ao pecado — adultério é
adultério, mentira é mentira, roubo é roubo,

39
assassinato é assassinato, ódio é ódio, inveja é
inveja e assim por diante.

Não adianta maquiar o pecado, pois,


mesmo que ele tenha um jeito diferente de se
apresentar, essencialmente ele é o mesmo
pecado de sempre. Se não há no sujeito um
querer sincero de abandonar o pecado, de
mudar sua maneira de pensar, seus valores,
seus princípios, suas crenças, suas intenções,
suas atitudes etc., que precisam ser mudados,
então, não haverá arrependimento, não haverá
conversão.

Agora, é bom prestar atenção no seguinte:


Arrependimento é algo tão sério que não dei-
xa espaço para questionamento. O fato é que
o cristão, necessariamente tem que ser uma
pessoa arrependida. Há pelo menos dois mo-
tivos básicos para que alguém experimente o
arrependimento:

PRIMEIRO: Prestação de conta perante


Deus. Deus vai pedir conta de tudo o que fi-
40
zemos, fazemos e fizermos. Em outras pala-
vras o que se está dizendo é que um dia tere-
mos que dar nossas explicações para Deus
por tudo o que tivermos dito e/ou feito.

Eclesiastes 3.15: O que é, já foi; e o que há de


ser, também já foi; e Deus pede conta do que
passou.

Eclesiastes 11.9: Alegra-te, mancebo, na tua


mocidade, e anime-te o teu coração nos dias da
tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu
coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, po-
rém, que por todas estas coisas Deus te trará
ajuízo.

Mateus 12.36: Digo-vos, pois, que de toda pala-


vra fútil que os homens disserem, hão de dar
conta no dia do juízo.

Atos 3.19: Arrependei-vos, pois, e convertei-vos,


para que sejam apagados os vossos pecados, de

41
sorte que venham os tempos de refrigério, da
presença do Senhor.

Apocalipse 2.5: Lembra-te, pois, donde caíste, e


arrepende-te, e pratica as primeiras obras; e se
não, brevemente virei a ti, e removerei do seu
lugar o teu candeeiro, se não te arrependeres.

Isaías 59.2: Mas as vossas iniquidades fazem


separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos
pecados esconderam o seu rosto de vós, de mo-
do que não vos ouça.

SEGUNDO: Alguém só poderá ser guardado


de pecar outra vez se reprovar o passado
pecaminoso sinceramente. A salvação exige
um completo rompimento com o passado
pecaminoso. Não podemos querer ir para o
céu e continuarmos de braços dados com o
diabo. O passado de pecado tem que ficar no
passado. Agora, com Cristo, tudo se fez (se
faz) novo.

O poder do pecado aumentará se não for


reprovado com sinceridade. Pois, o pecado é

42
como uma erva brava, cresce rápido, espalha-
se e causa danos tremendos. É preciso cortar
o mal pela raiz.

Jeremias 26.13: Agora, pois, melhorai os vossos


caminhos e as vossas ações, e ouvi a voz do Se-
nhor vosso Deus, e o Senhor desistirá do mal
que falou contra vós.

Isaías. 55.7: Deixe o ímpio o seu caminho, e o


homem maligno os seus pensamentos; volte-se
ao Senhor, que se compadecerá dele; e para o
nosso Deus, porque é generoso em perdoar.

Joel 2.12,13: Todavia ainda agora diz o Se-


nhor: Convertei-vos a mim de todo o vosso co-
ração; e isso com jejuns, e com choro, e com
pranto. E rasgai o vosso coração, e não as vos-
sas vestes; e convertei-vos ao Senhor vosso
Deus; porque ele é misericordioso e compassivo,
tardio em irar-se e grande em benignidade, e se
arrepende do mal.

43
Provérbios 28.13: O que encobre as suas
transgressões nunca prosperará; mas o que as
confessa e deixa, alcançará misericórdia.

“NÃO HÁ PECADO PEQUENO PORQUE NÃO EXISTE


UM DEUS PEQUENO.”

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1. Diga o que não é arrependimento:

a. .................................................................

b. .................................................................

c. .................................................................

2. Que é arrependimento?

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..............................................................................
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.............................................................................

3. Transcreva os textos solicitados a seguir:


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a) Efésios 4. 25, 28:

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b) Isaías 55.7:

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........................................................................

4. Quais os dois motivos básicos para que


alguém experimente o arrependimento?

a. .................................................................
.................................................................
.................................................................

b. .................................................................
.................................................................
.................................................................

47
5. Transcreva os textos solicitados abaixo:

a) Eclesiastes 3.15:

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........................................................................
........................................................................
........................................................................

b) Eclesiastes 11.9:

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........................................................................
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........................................................................
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........................................................................
.......................................................................
48
c) Mateus 12.36:

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.......................................................................

d) Atos 3.19:

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49
e) Provérbios 28.13:

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........................................................................

LEIA, DURANTE A SEMANA, O EVANGELHO DE


JOÃO, DO CAPÍTULO 8 AO CAPÍTULO 15.

50
Batismo

Começamos este capítulo buscando res-


posta à pergunta: QUAL O SIGNIFICADO DO BATIS-
MO? Para respondermos a esta pergunta, va-
mos começar compreendendo o significado
do vocábulo BATISMO. A palavra batismo signi-
fica, ao pé da letra, sepultamento, imersão,
mergulho. Desse modo, o batismo que aceita-
mos é o batismo por imersão (aquele em que
o batizando é t ot a lm e nt e mergulhado nas
águas).

Dessa feita, e considerando que batismo


significa sepultamento, é bom lembrar que
ninguém sepulta (enterra) apenas a cabeça do
defunto, nem só os pés, nem só as mãos, etc.
Mas, sepulta-se o corpo inteiro. Se batismo é
sepultamento, como sabemos que é, logo, é
necessário mergulhar todo o corpo da pessoa

51
na água e não apenas determinada parte do
seu corpo.

BIBLICAMENTE FALANDO, VOCÊ MORREU PARA O


MUNDO E PARA O PECADO NO DIA EM QUE ACEI-
TOU A JESUS COMO SEU ÚNICO E SUFICIENTE
SENHOR E SALVADOR.

Jeremias 26.13: Agora, pois, melhorai os vossos


caminhos e as vossas ações, e ouvi a voz do Se-
nhor vosso Deus, e o Senhor desistirá do mal
que falou contra vós.
João 1.12: Mas, a todos quantos o receberam,
aos que creem no seu nome, deu-lhes o poder
de se tomarem filhos de Deus.
Romanos 6.2, 22: De modo nenhum. Nós, que
já morremos para o pecado, como viveremos
ainda nele? (...) Mas agora, libertos do pecado, e
feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para
santificação, e por fim a vida eterna.
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VOCÊ ACEITOU A JESUS E SE TORNOU FILHO DE
DEUS. SUA VIDA ESTÁ MORTA PARA O PECADO.

VOCÊ FOI FEITO SERVO DE DEUS, DE ACORDO


COM AS DECLARAÇÕES DAS ESCRITURAS LIDAS
ANTERIORMENTE (LEIA-AS NOVAMENTE).

Agora que você está morto para o mundo


de pecados, precisa ser sepultado (isto é, bati-
zado). Saiba que a concretização de uma nova
criatura em Cristo só acontecerá quando você
for mergulhado nas águas (sepultado) e emer-
gir (ressuscitar) para uma nova vida.

Jesus disse a Nicodemos, mestre da Lei,


que para alguém entrar no reino de Deus pre-
cisa nascer da água e do Espírito, isto é, nas-
cer de novo.

Quando você é mergulhado nas águas, vo-


cê é sepultado e quando você emerge (sai das
águas) é ressuscitado uma nova criatura, na
53
semelhança da morte e ressurreição de Cristo
Jesus.

João 3.1-7: Ora, havia entre os fariseus um


homem chamado Nicodemos, um dos principais
dos judeus. Este foi ter com Jesus, de noite, e
disse-lhe: Rabi, sabemos que és Mestre, vindo de
Deus; pois ninguém pode fazer estes sinais que
tu fazes, se Deus não estiver com ele. Respon-
deu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade te digo
que se alguém não nascer de novo, não pode
ver o reino de Deus. Perguntou-lhe Nicodemos:
Como pode um homem nascer, sendo velho?
Porventura pode tomar a entrar no ventre de
sua mãe, e nascer? Jesus respondeu: Em verda-
de, em verdade te digo que se alguém não nas-
cer da água e do Espírito, não pode entrar no
reino de Deus. O que é nascido da carne é car-
ne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não
te admires de eu te haver dito: Necessário vos é
nascer de novo.

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Aqui cabe uma observação importante:
antes da Sua morte e ressurreição, Jesus tinha
um tipo de vida (natureza terrena) e pôde ser
ferido e morto; após a ressurreição Ele passou
a usufruir de uma nova vida (natureza espiri-
tual) que não pode ser alcançada pela morte.
Assim também, nós, quando estamos vivendo
no pecado estamos sujeitos à morte (espiritu-
al e eterna), mas quando morremos para o
pecado somos ressuscitados em uma nova
criatura e passamos a herdar a vida eterna.

Romanos 6.3-11: Ou, porventura, ignorais que


todos quantos fomos batizados em Cristo Jesus
fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, se-
pultados com ele pelo batismo na morte, para
que, como Cristo foi ressuscitado dentre os
mortos pela glória do Pai, assim andemos nós
também em novidade de vida. Porque, se temos
sido unidos a ele na semelhança da sua morte,

55
certamente também o seremos na semelhança
da sua ressurreição; sabendo isto, que o nosso
homem velho foi crucificado com ele, para que
o corpo do pecado fosse desfeito, a fim de não
servirmos mais ao pecado. Pois quem está mor-
to está justificado do pecado. Ora, se já mor-
remos com Cristo, cremos que também com ele
viveremos, sabendo que, tendo Cristo ressurgi-
do dentre os mortos, já não morre mais; a mor-
te não mais tem domínio sobre ele. Pois quanto
a ter morrido, de uma vez por todas morreu
para o pecado, mas quanto a viver, vive para
Deus. Assim também vós considerai-vos como
mortos para o pecado, mas vivos para Deus,
em Cristo Jesus.

Quem pode ser batizado nas águas? Para


respondermos a essa pergunta considerare-
mos duas respostas importantes:

PRIMEIRO: As pessoas que sinceramente


se arrependeram de seus pecados e aceita-
ram a Jesus Cristo em seus corações, como
único e suficiente senhor e salvador.
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João 1.12: Mas, a todos quantos o receberam,
aos que creem no seu nome, deu-lhes o poder
de se tomarem filhos de Deus.

Atos 2.37,38: E, ouvindo eles isto, compungi-


ram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro
e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos?
Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e
cada um de vós seja batizado em nome de Je-
sus Cristo, para remissão de vossos pecados; e
recebereis o dom do Espírito Santo.

SEGUNDO: As pessoas que, além de preen-


cher os requisitos citados anteriormente,
sendo menores de idade, têm autorização
dos pais ou responsáveis, de acordo com as
normas da instituição religiosa, e que deem
demonstração clara de maturidade para uma
decisão tão séria como esta.

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O que acontece após o batismo nas águas?
Para esta pergunta também há duas respostas
a serem consideradas:

PRIMEIRO: Você se torna cidadão do céu.


Ou seja, filho ou filha de Deus, com direito à
vida eterna, e herdeiro da glória celestial. O
batismo é um poderoso testemunho ao mun-
do e ao diabo de que você é uma nova criatura
em Cristo Jesus.

Romanos 8.17: E, se filhos, também her-


deiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de
Cristo; se é certo que com ele padecemos,
para que também com ele sejamos glorifi-
cados.

2 Coríntios 5.17: Pelo que, se alguém está


em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas
já passaram; eis que tudo se fez novo.

58
SEGUNDO: Você passa a fazer parte do
corpo de Cristo — a igreja. Para que você
continue forte e poderoso na fé e no espírito,
é necessário estar ligado à igreja, o corpo local
do Senhor.

Você é uma brasa viva; para que o fogo


não se apague é preciso estar do lado de den-
tro do braseiro (a igreja local). Na comunhão
com todos os irmãos você estará mais prote-
gido das investidas do inimigo.

É na igreja que você recebe o apoio e o


fortalecimento para que sua nova vida em
Jesus seja sempre vitoriosa.

Mateus 16.18: Pois também eu te digo que


tu és Pedro. e sobre esta pedra edificarei a
minha igreja, e as portas do inferno não
prevalecerão contra ela.

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1. Que significados têm a palavra batismo?
..............................................................................
..............................................................................

2. Transcreva o Evangelho de Marcos 16.16:


..............................................................................
..............................................................................
..............................................................................
..............................................................................
.............................................................................

3. Transcreva o texto do Evangelho de João


1.12:
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..............................................................................
..............................................................................
..............................................................................
..............................................................................
.............................................................................

3. Transcreva o texto de Romanos 6.22:


..............................................................................
..............................................................................
..............................................................................
..............................................................................
.............................................................................

4. Conforme o tema que você acabou de es-


tudar, o que Jesus disse a Nicodemos,
mestre Lei?
..............................................................................
..............................................................................
..............................................................................

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..............................................................................
.............................................................................

5. Quando estamos vivendo no pecado esta-


mos sujeitos a quê?
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..............................................................................

6. Quando morremos para o pecado somos


ressuscitados em uma nova criatura e pas-
samos a herdar o quê?

..............................................................................
..............................................................................

7. Transcreva os textos solicitados a seguir:

a) Atos 2.37,38:

........................................................................
........................................................................
........................................................................

62
........................................................................
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........................................................................
........................................................................

b) Romanos 8.17:

........................................................................
........................................................................
........................................................................
........................................................................
........................................................................
........................................................................
........................................................................

c) 2 Coríntios 5.17:

........................................................................
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d) Mateus 16.18:

........................................................................
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........................................................................
........................................................................
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8. Quem pode ser batizado nas águas?

a) ........................................................................
........................................................................
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b) ........................................................................
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9. Que acontece após o batismo nas águas?

a) ........................................................................
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b) ........................................................................
........................................................................
........................................................................
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LEIA, DURANTE A SEMANA, O EVANGELHO DE


JOÃO, DO CAPÍTULO 16 AO CAPÍTULO 21.

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Considerações

Neste estudo mostramos os passos inici-


ais para a caminhada na vida cristã. Como
dissemos anteriormente, um passo a passo.

Mas, a vida cristã é uma construção. Cada


dia tem o seu desafio. Cada dia exige de nós
uma escolha, uma decisão.

Por tudo isso e por tantas outras coisas,


convém investir no crescimento espiritual e na
maturidade cristã. Nunca baixar à guarda,
nem desvanecer diante das dificuldades.

É necessário ser e estar disponível para


Deus e aberto para compreender a Sua vonta-
de. Afinal, como nos ensina o apóstolo Paulo,
“tendo por certo isto mesmo, que aquele que
em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até
ao dia de Jesus Cristo” (Fp 1.6).

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Outras obras do mesmo autor

Editora: Quadrangular
Formato: 14x21
Páginas: 85
Ano: 1994
Nesta obra o autor trata do perfil do pregador, seu chamado, seu preparo e
sua responsabilidade como transmissor da Palavra de Deus. Trata ainda, do
sermão, sua preparação e entrega, como preparar esboços etc. Traz ainda
uma palavra sobre ilustração e interpretação da Bíblia.
69
Editora: Nelpa
Formato: 14x21
Páginas: 72
Ano: 2009
Neste volume o autor trata da educação religiosa a partir da Escola Bíblica
Dominical. Ele mostra que a EBD é o lugar de crescimento e desenvolvimen-
to da vida cristã. Seu texto leva o leitor a refletir sobre o papel e a importância
que a EBD desempenha na vida religiosa, mormente no que se refere à
formação cristã.

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Editora: Clube de Autores
Formato: 14x21
Páginas: 102
Ano: 2012
A obra reúne trinta e dois poemas produzidos na adolescência e limiar da
juventude do autor, todos ilustrados com gravuras feitas à nankin. Trata-se de
uma agradável leitura para adolescentes, jovens e adultos, mormente para
quem não tem medo de expressar os sentimentos.

71
Editora: Clube de Autores
Formato: 14x21
Páginas: 166
Ano: 2012
A obra apresenta a Bíblia como livro especial de Deus, sua formação e
estrutura. Aborda questões fundamentais sobre a revelação bíblica, inspira-
ção e inerrância. Traz um capítulo sobre a canonicidade da Bíblia e tantas
outras questões que a mostram como o maravilho livro de Deus.
72
Autor: Menezes, Rubem
Editora: Clube de Autores
Formato: 14x21
Páginas: 114
Ano: 2012

A obra busca conscientizar os leitores e as leitoras, sejam líderes religiosos


ou não, acerca do papel fundamental que a educação religiosa desempenha
no contexto da igreja local a fim de se alcançar uma vida cristã madura. A
palavra-chave é crescimento. Mas, crescimento com qualidade.

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Sobre o autor

Professor universitário, ao longo da carreira lecionou na educação básica


(ensino fundamental e médio) e exerceu as funções de coordenador pedagó-
gico e gestor educacional em escolas públicas e privadas. É cristão por
opção, pesquisador nas áreas da teologia, religião, educação e psicologia,
escritor, palestrante e desenhista especializado em gravuras à nankin. É
natural do estado do Amazonas, atualmente residindo em Manaus. É pai de
Raquel, Noemi e Suzana Menezes, e avô de Maria Eduarda Menezes.

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