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Sobre o aborto, vejamos:

BIOLOGIA: a vida de um novo organismo humano começa na


concepção.

MEDICINA: o bebê é um organismo distinto do da mãe, um novo


indivíduo.

ECOLOGIA: a relação entre mãe e bebê é natural e simbiótica,


organicamente falando.

TEOLOGIA: a alma imortal é infusa na concepção.

ONTOLOGIA: a essência da mulher é a geração de vida, recebendo


matéria do homem para alça-la a um patamar mais elevado.

ANTROPOLOGIA: a mulher tem uma inclinação natural à


maternidade, seja ela biológica, espiritual ou psicossocial.

SOCIOLOGIA: permitir o aborto relativiza o valor intrínseco da vida


humana e ameaça a família.

CIÊNCIA POLÍTICA: o aborto é uma ferramenta política para gerar


comodismo moral.

HISTÓRIA: regimes totalitários tipicamente tendem à permissão do


crime de aborto.
ECONOMIA: permitir o aborto aumenta o comportamento
promíscuo e diminui a propensão ao pensamento de longo prazo, já
que anula artificialmente os custos esperados de tais condutas.

ÉTICA: aborto é uma clara violação do direito à autopropriedade do


bebê, que não se trata de um invasor, mas de um inocente.

LINGUÍSTICA: aborto é eufemismo para assassinato intrauterino.

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