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Susana Maria

Ginecologia
Natural
Natureza e Saúde da Mulher

1º EDIÇÃO
Olá, seja bem vinda!
Seja muito bem vinda, estou muito feliz de esta aqui com você
e poder compartilhar novas experiências, vamos juntas?

Me chamo Susana Maria, tenho 31 anos, sou educadora em


saúde, bióloga, terapeuta integrativa em saúde da mulher,
agricultora, erveira, raizeira, aprendiz e mentorada de Thais
Memo raizeira e parteira da Chapada dos Veadeiros.

Aprendiz dos saberes ancestrais e integrais, trago comigo,


ensinamentos de minha mãe e pai, mestres no cuidado com a
terra; e sabedoria de mulheres que me ensinam diariamente,
que curam, raizeiras, benzedeiras, curandeiras, agricultoras,
entre outras que honram e respeitam suas conexões com a
natureza, aprender, ensinar e cuidar, vem sendo esse solo ao
qual hoje é plantado esse projeto de amor.

@eususanamaria
CRONOGRAMA

introdução a Ginecologia Natural Integrativa................................................... 01

Conhecendo o meu corpo............................................................................................ 02

Desequilíbrios ginecológicos .................................................................................... 03

Práticas naturais ............................................................................................................ 04

Autoconhecimento e autonomia na minha saúde ........................................ 05


1º Momento
O que é Ginecologia Natural?

A história da mulher na sociedade

Alguns conceitos a destacar

TRODUÇÃO -
- IN
INTRODUÇÃO A GINECOLOGIA
NATURAL INTEGRATIVA

O QUE É GINECOLOGIA NATURAL ?

A ginecologia natural integrativa é um caminho de


autonomia, cuidado e empoderamento, que busca
incentivar as corpas menstruantes a conhecerem sua
natureza, (tocá-las, senti-las, examiná-las, percebe-las),
observando e acompanhando suas transformações,
aprendendo a conhecer sua sexualidade, fertilidade e a
saúde do corpo como um todo, de forma integrativa. A
prática não busca romper com a ginecologia convencional,
e sim utilizá-la em benefício próprio, ganhando mais
autonomia, saúde e bem viver.

Ginecologia Natural Integrativa é a união de diversos


saberes ancestrais femininos que podem te ajudar a se
olhar em todas as suas dimensões essenciais, física, mental,
espiritual, e energética e com isso encontrar um ponto de
harmonia e equilíbrio.
A Ginecologia Natural vem nos
relembrar os cuidados que nossas
ancestrais, avós tinham, trabalhar
nossas emoções e entender nossa
saúde a parti do ponto de autonomia
e não da doença.

A ginecologia natural te auxilia


a interpretar aquilo que seu ventre,
seu corpo e suas emoções querem te
dizer, te ajudar a fluir novamente
com os ciclos de toda a natureza
interna e externa.
UMA BREVE HISTÓRIA DA MULHER NA SOCIEDADE

As mulheres foram as primeiras médicas e enfermeiras


da história da humanidade, elas eram parteiras,
curandeiras, raizeiras e tinham os saberes necessários para
proporcionar saúde para as pessoas. Plantavam, colhiam e
sabiam exatamente para que cada planta deveria ser
utilizada. Um dos motivos de estarmos reunidas nesse
movimento, é recuperar esses saberes, que ao longo de
muitos milênios vêm passando por um processo de
desapropriação.

Quando surgiu as universidades, os homens começaram


a se apropriar desse conhecimento que as mulheres
carregavam e vinham compartilhando há milhares de anos.
Eles levaram todos os saberes para as escolas e excluíram
completamente as mulheres desse contexto. Então, todo o
conhecimento não foi somente roubado, mas também
distorcido pois, diferentemente de um médico que recebe
um diploma, as curandeiras e parteiras não possuíam um
documento que legitimasse todo o conhecimento que tinha
sido adquirido com a pratica.

Ao longo da história da humanidade foram as


mulheres, as responsáveis pela resistência de todos esses
saberes. Nada mais justo, do que o empoderamento e
gratidão a força de todas essas nossas ancestrais e fazer um
bom uso do conhecimento.
ALGUNS CONCEITOS À DESTACAR

Falocêntrica
Patriarcado
Que acredita ser o homem
Sistema social baseado em superior; centrado na
uma cultura, estruturas e superioridade masculina em
relações que favorecem os detrimento dos demais
homens, em especial o indivíduos.
homem branco, cisgênero e
heteressexual.

Misoginia
Repulsa, desprezo ou
ódio contra as mulheres

Racismo
Forma de discriminação que
leva em conta a raça como
fundamento de práticas que Machismo
culminam em desvantagens ou
É um comportamento
privilégios para indivíduos, a
fundamentado na
depender do grupo racial ao
compreensão de que os
qual pertençam
homens são superiores
às mulheres

Sexismo
É uma forma de
discriminação com base Colonialismo
em sexo e/ou gênero,
sobretudo contra O colonialismo é uma prática
mulheres e meninas de dominação política,
econômica e cultural de uma
formação social sobre outra.

O nosso corpo é uma construção da sociedade ao qual


estamos inseridas, machismo, racismo, gordofobia,
homofobia, misogenia, tudo isso impacta na sua saúde
ginecológica, no seu bem estar e, principalmente, no
seu adoecimento ( Thais Memo).
2º Momento
Anatômia e fisiologia ginecologica

Ovulação e menstruação

Ciclicidade no corpo e na natureza

Autoexame

Mapeamento do meu ciclo

DO O MEU
ECEN CO
NH R
O

PO
-C

-
CONHECENDO O MEU CORPO

ANATÔMIA E FISIOLOGIA GINECOLOGICA

Conhecer a nossa corpa nos aproxima da nossa saúde, do


nosso prazer e da nossa fertilidade, o corpo da mulheres
biológicas ( e das pessoas com útero) tem sido historicamente
alvo de opressões diversas, desde tabu menstrual, controle da
sexualidade e da fertilidade, higienização, medicação e imposição
de padrões de beleza e de comportamento limitam, normalizam e
controlem nossas corpas e a forma como nos relacionamos com
outras pessoas e com nos mesma.

Por isso, retomar nosso corpo e reivindicar os conhecimentos


sobre nossa saúde é uma pauta importante para todas as pessoas .
Um processo de autoconhecimento leva à transformação em um
nível pessoal e social.

Você ja olhou a sua vulva no espelho?

Já viu a vulva de outras mulheres reais?


OVULAÇÃO E MENSTRUAÇÃO

O Hipotálamo ( localizado no nosso cérebro) manda o recado pra


hipófise ( também no cérebro) para que produza os hormônios FSH e
LH, esse hormônios vão estimular o crescimento dos folículos ( que
são os saquinhos que guardam os óvulos) nos ovários, que assim vão
aumentar a produção do hormônio estrogênio e após a ovulação, do
homônimo progesterona.

O estrogênio é responsável , entre outras coisas, pelo crescimento


novamente do endométrio, que é justamente a camada de células que
reveste o útero internamente e que foi descamado na menstruação.
No pico do hormônio LH, acontece a OVULAÇÂO. O folículo
maduro libera o óvulo , que sai do ovário e é absorvido pelas trompas
uterinas. Após a liberação, esse óvulo tem cerca de 12 a 24 horas para
ser fertilizado , caso não seja, ele começa a se degradar.

Mas lembra aquele folículo que liberou o óvulo?

Então, ele também vai ser super importante pra segunda fase do
ciclo, agora ele é chamado de CORPO LUTEO e após liberar o
ovulo, ele se tornou uma maquina de fazer progesterona.
A progesterona mantem o endométrio estabilizado durante cerca
de 14 dias depois da ovulação.
Caso não ocorra a gravidez, o corpo lúteo começar a se degradar e os
níveis hormonais caem, desencadeando a MENSTRUAÇÃO.
CICLICIDADE NA CORPA E NA NATUREZA

” Embora a ciência oficial não reconheça, nem por isso deixa de


existir uma forte ligação entre a Lua e a mulher, a qual deixou de
sentir a interação entre a sua menstruação e as fases da Lua, como
resultado de um ardil estabelecido contra o feminino. Hoje as
mulheres vivem repletas de queixas orgânicas, psíquicas preocupantes,
e para se curar de inúmeros distúrbios não será por meio do uso
apenas de remédios, bem mais que isso ela precisa reintegrar-se com a
natureza em geral e com a Lua em especial.
Não se pode negar que a Lua exerce uma ação muito grande
sobre vários elementos da terra. Não é somente sobre o mar,
produzindo marés. Existe o chamado princípio físico da capilaridade
que controla o fluxo líquido em tubos capilares. Tudo o que depende
de irrigação capilar, sofre influencia da Lua, pois ela não tem ação
somente sobre a macro-maré (oceano), mas também nas micro-marés
(fluxos capilares).
O mecanismo que faz com que a seiva de um vegetal flua para
cima é regido pelo principio da capilaridade. É por isso que a Lua
interfere tanto na terra. Se não houvesse o efeito da Lua, o
mecanismo de capilaridade, de fluxo de seiva seria totalmente
diferente e com certeza o mundo vegetal seria diferente, composto
por outro tipo de flora; consequentemente tudo aquilo que depende
das formas vegetais conhecidas seriam influenciadas. Sem a Lua não
haveria maré, e sem maré o ritmo do vento seria diferente, assim
toda a vida manifesta biologicamente na terra seria drasticamente
afetada. A menstruação é um processo que envolve vasos capilares
(micro artérias e veias), portanto sujeita aos princípios físicos que
regem a capilaridade. Naturalmente a gravidade lunar interfere nesse
processo do qual a menstruação tem a ver diretamente.
AUTOEXAME

"O autoexame é um momento de autocuidado e autoconhecimento


que ultrapassa reproduzir uma técnica de coleta de secreção. É uma
maneira de conhecer nosso próprio corpo, e redescobrir um lugar que
carrega tantos tabus, medos, culpas e segredos: nossa própria vagina.
Em geral, mulheres passam a vida indo ao consultório médico a cada
2 ou 3 anos para realizarem o famoso “papanicolau” (apelido do
exame de colpocitologia), e nunca souberam o que é que afinal de
contas estão bisbilhotando ali dentro.
Dezenas de diferentes pessoas olham para este nosso espaço
interno durante nossas vidas e nós nem sequer sabemos como acessá-
lo. Essa é uma das maneiras de tornar o corpo das mulheres mais um
corpo público, onde quem detém o poder é o Estado, o pai, o marido
e/ou o médico/a. A vagina é a parte interna de nossas vulvas, ela fica
para dentro do nosso corpo, o que torna a visualização difícil. Com a
ajuda de um espéculo, uma lanterna e um espelho, podemos observá-
la, e também o colo do útero. Porém, o autoexame não se limita a
observar somente a parte interna. Podemos começar a observar nossa
vulva, os lábios externos e internos, a localizar nosso clítoris, uretra,
glândulas de Bartholim, o períneo.
Há duas grandes e boas razões para fazer exames de auto
observação: a primeira é certamente você conhecer o seu normal. O
que eu quero dizer com isso é que: cada corpo tem seu tempo, seus
fluxos, sua cor, seu sabor e seu cheirinho. Se você está habituada e
conhece o seu normal, fica mais fácil perceber quando as coisas estão
fora do padrão. A segunda é aumentar seu contato consigo mesma.
Pouco se estimula as mulheres a olharem e tocarem seus órgãos
genitais, e muitos problemas podem surgir, durante a vida sexual,
reprodutiva ou na saúde, pela falta de contato com suas partes
íntimas (como vaginismo, dores durante relação sexual, dificuldades
em engravidar e parir, etc).
O QUE EU VOU VER NA AUTO-OBSERVAÇÃO ?

Quando eu olhar minha vulva e períneo com um espelho, é


provável que eu veja:

1- Lábio Externo
2- Lábio Interno
3- Clítoris
4- Hímen
5- Orifício da Vagina
6- Orifício da Uretra

O orifício da uretra é um furinho bem pequenininho, e você


deve ter uma luz bem boa para enxergá-lo! Bem como as glândulas
de Bartholim, que ficam nas laterais, ao lado do orifício da vagina. A
obstrução destas glândulas pode levar a bartholinite, uma infecção
aguda e muito dolorosa. Os pêlos estão aí para proteger a mucosa
vaginal. São aliados e muito mal falados por aí, porém são uma
barreira natural para a entrada de microrganismos nos orifícios.
MAPEANDO MEU CICLO MENSTRUAL

O que significa mapear os ciclos? Significa saber em que fase do


ciclo se está e aprender que reações e sentimentos temos em cada
fase, em cada dia, todos os dias. Acordar, fazer a higiene matinal e
verifica o ciclo, isso pode ser feito de diferentes maneiras: agendas
menstruais, anotações pessoais, aplicativos, o que tiver mais a ver
com seus hábitos. E por que isso é importante, necessário e
recomendável? Porque as alterações cíclicas hormonais não promovem
apenas mudanças físicas – como sensibilidade mamária, inchaço,
sensação de cansaço, sensibilidade abdominal, etc. Promovem
também alterações emocionais.
Então, é absolutamente normal que, em certos dias, acordemos
mais introspectivas, ou melancólicas, ou mais sensíveis, ou mais
criativas, ou com certa irritação ou qualquer outra característica
emocional também promovida pelas alterações hormonais. E quando
não estamos cientes da fase do ciclo em que estamos, podemos fazer
uma interpretação equivocada desse estado emocional, culpabilizando
a nós mesmas por algo que tem base fisiológica.
Nós, mulheres, por pressão de uma sociedade machista e
patriarcal, já vivemos com o chicote nas mãos dando no próprio
lombo, com a sensação de não sermos boas o suficiente. Mapear o
próprio ciclo nos ajuda a dar os devidos pesos e justificativas aos
sentimentos que possamos vivenciar. Por exemplo: num dia em que
você acorda mais tristonha, estar ciente de que aquele sentimento
pode estar associado ao período do ciclo, te faz compreender a origem
e a não se sentir “depressiva”.
E compreender tira um peso muito grande sobre nós,
ainda mais numa sociedade que nos pressiona para estar
sempre solícitas e produtivas. Nos ajuda a compreender que
não somos “desequilibradas”, ou “inconstantes”, ou “loucas”,
como tantas e violentas vezes essa sociedade misógina nos
chama. Somos cíclicas, não somos máquinas a serem
constantemente exploradas em nosso trabalho invisível e mal
remunerado.
Mapear o ciclo nos faz compreender a nós mesmas e
nossas reações cotidianas, tira peso das costas, nos ajuda a
otimizar a vida. Da mesma maneira, sabendo que em
determinada semana temos mais probabilidade fisiológica de
estarmos bem dispostas, em função da fase do ciclo em que
estamos, podemos concentrar nessa semana atividades que
podem exigir mais de nós, seja física ou mentalmente. E isso
aumenta nossa autoestima e ajuda a organizar melhor nossas
vidas.
3º Momento
O reflexo das desordens
emocionais e fisiologicas na sáude
da mulher

Desequilibrios ginecologicos

OS GINECO
LIBRI LÓ
UE G
Q

IC
E
-D

OS
-
DESEQUILIBRIOS GINECOLOGICOS

O REFLEXO DAS DESORDENS EMOCIONAIS FISIOLOGICAS


NA SAÚDE DA MULHER

É importante conhecer os aspectos emocionais que podem


está relacionados as patologias e desarmonias que se manifestam
no nosso ciclo. Yin e Yang, são opostos que se complementam.
A força de um é essencial para que o outro se mantenha em
equilíbrio

YANG YIN
SOL LUA
DIA NOITE
LUZ SOMBRA
MENTAL INTUIÇÃO
ATIVIDADE PASSIVIDADE
MASCULINO FEMININO

O feminino e o masculino não se refere ao externo, mas ao


interno. Precisamos da complementaridade entre esses aspectos
para estar em equilíbrio.
Na Ginecologia Natural entendemos que as patologias e
desarmonias que estão se manifestando no nosso corpo físico, são
o desequilíbrio entre essas polaridades. Por exemplo, desequilíbrio
no Yang seria uma pessoa acelerada demais, ansiosa,
extremamente mental e racional, que não consegue se conectar
com o corpo, isso são características desse Yang muito elevado.
Existem alguns padrões que se manifestam, então de modo
geral, as patologias relacionadas ao útero, como endometriose,
miomas, infertilidade, são do desequilíbrio do YIN. E o que
está relacionado ao ovário, são desequilíbrio do nosso YANG.

Os ovários são a representação do YANG no nosso corpo,


pois o primeiro princípio da criação é a ovulação, que é o
momento de materialização, concretização e expansão da
criatividade. A ovulação e os nossos ovários tem relação com a
capacidade de criação e de trazer a realidade.

Por outro lado, temos o útero, que é a representação do


YIN, tendo relação com a nossa intuição, acesso as nossas
sombras. O movimento que o útero faz, de descamação do
endométrio é um movimento de desapego e introspecção.

Caso alguém tenha um cisto no ovário, por exemplo, não


quer dizer que ela tenha um desequilíbrio somente no YANG,
mas que existe uma preponderância de alguns fatores que
apontam para o desequilíbrio da energia masculina.
DESEQUILIBRIOS GINECOLOGICOS COMUNS

ENDOMETRIOSE / ADENOMIOSE

MIOMAS

CISTO NO OVÁRIO

INFECCÇÕES VAGINAIS

SINDROME DOS OVÁRIOS POLICISTICOS - SOP

MENOPAUSA PRECOSE

O ´É important .
4º Momento
O Autocuidado - Pilares da Saúde
Ginecologica

Plantas Medicinais e tratamentos


naturais
PARTE PRÁTICA

NA
ÁTICAS TURAI
R S-
-P
PRÁTICAS NATURAIS

AUTOCUIDADO - PILARES DA SAÚDE GINECOLÓGICA

Conhecer a nossa corpa nos aproxima da nossa saúde, do


nosso prazer e da nossa fertilidade, o corpo da mulheres
biológicas ( e das pessoas com útero) tem sido historicamente
alvo de opressões diversas, desde tabu menstrual, controle da
sexualidade e da fertilidade, higienização, medicação e
imposição de padrões de beleza e de comportamento limitam,
normalizam e controlem nossas corpas e a forma como nos
relacionamos com outras pessoas e com nos mesma.

Por isso, retomar nosso corpo e reivindicar os conhecimentos


sobre nossa saúde é uma pauta importante para todas as pessoas
. Um processo de autoconhecimento leva à transformação em
um nível pessoal e social.
PLANTAS MEDICINAIS E TRATAMENTOS NATURAIS

Conhecer a nossa corpa nos aproxima da nossa saúde, do


nosso prazer e da nossa fertilidade, o corpo da mulheres
biológicas ( e das pessoas com útero) tem sido historicamente
alvo de opressões diversas, desde tabu menstrual, controle da
sexualidade e da fertilidade, higienização, medicação e
imposição de padrões de beleza e de comportamento limitam,
normalizam e controlem nossas corpas e a forma como nos
relacionamos com outras pessoas e com nos mesma.

Por isso, retomar nosso corpo e reivindicar os conhecimentos


sobre nossa saúde é uma pauta importante para todas as pessoas
. Um processo de autoconhecimento leva à transformação em
um nível pessoal e social.

Você ja olhou a sua vulva no espelho?

Já viu a vulva de outras mulheres reais?


Categoria: Arbusto, ervas condimentares,
medicinal, plantas hortícolas, aromática.

Clima: Continental, mediterrâneo, oceânico,

subtropical, tropical.

Nomes populares: Rosmarino, Alecrim-da-horta,


Alecrim-de-cheiro, Alecrim-de-jardim, Alecrim-
rosmarinho, Alecrim-rosmarino, Alecrinzeiro,
Erva-da-graça, Libanotis.

Origem: É originária da região do Mediterrâ -


neo, Europa.

Alguns compostos químicos:


óleos voláteis (pineno, cineol, eucaliptol,

TRO VIVENC
acetato de bornila, cânfora), diterpenos, ,

N
saponinas, alcaloides, taninos, etc.

CO IAL
N
-E -

Ginecologia natural

O PODER DA NATUREZA NA
SAÚDE DA MULHER

a arte de escrever

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