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formulação do problema
Justificativo
É com imenso prazer que, aceitamos abordar essa temática virada sobre o
aborto, este trabalho servirá como meio de avaliação da primeira prova parcelar
na cadeira de “Medicina Legal.
Objetivos específicos:
Metodologia de pesquisa
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CAPÍTULO Iº FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Etimologicamente a palavra aborto, isto é, o termo “ab-ortus”, traduz a
idéia de privar do nascimento, vez que, “Ab” equivale à privação e “ortus” a
nascimento. Entretanto, o termo aborto provém do latim “aboriri”, significando
“separar do lugar adequado”, e conceitualmente é: “a interrupção da gravidez
com ou sem a expulsão do feto, resultando na morte do nascituro.
significa Nossos Corpos por Nós Mesmas” em 1970, que abordava a saúde e os
direitos das mulheres, incluindo o acesso ao aborto seguro e legal.
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Diversos autores e defensores têm estudado e escrito sobre o tema do
aborto ao longo dos anos. Alguns exemplos de autores importantes incluem:
2- Mary Anne Warren: Em seu trabalho "On the Moral and Legal Status
of Abortion" (1973), Warren explora os critérios para determinar a moralidade do
aborto e argumenta que o feto não possui o mesmo status moral de uma pessoa
autônoma.Para, Mary Anne Warren adota uma abordagem baseada em critérios
para determinar a moralidade do aborto. Ela argumenta que o feto não possui os
atributos necessários para ser considerado uma pessoa plena, como
consciência, autoconsciência, raciocínio e capacidade de se relacionar
socialmente. Portanto, ela defende que o aborto é moralmente aceitável, pois não
infringe os direitos de uma pessoa.
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1.1. O enquadramento jurídico do aborto em Angola
A legislação atual que trata do aborto em Angola é regida pelo Código Penal
angolano. Nos termos dos artigos 154º, 155º,156º,157º & 158º.
b) - Houver fortes razões para prever que o nascituro virá a sofrer doença
grave ou malformação incuráveis e a interrupção se fizer nas primeiras 24
semana de gravidez.
Nesses casos, o aborto pode ser realizado desde que seja realizado por
um médico em estabelecimento de saúde autorizado e com o consentimento da
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mulher. Além disso, em alguns casos, pode ser necessária a autorização de um
comitê médico.
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CAPÍTIULO IIº Quanto aos países que estão em vias de
legalizar o aborto
Quanto aos países que estão em vias de legalizar o aborto, é importante
mencionar que a legislação e os debates estão em constante evolução. Alguns
países que estão considerando mudanças na legislação do aborto são:
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1. Malta: Malta é conhecida por ter uma das leis mais restritivas do mundo
em relação ao aborto. Lá, o aborto é proibido em todas as circunstâncias,
independentemente dos riscos para a saúde da mulher ou da gravidez resultar
de estupro ou incesto. Essa posição é influenciada principalmente pela forte
influência da Igreja Católica no país.
As razões pelas quais esses países não legalizam o aborto podem variar,
mas geralmente envolvem questões religiosas, culturais, éticas e políticas. A
discussão em torno do aborto é complexa e envolve diferente perspetivas e
valores em diferentes sociedades. É importante ressaltar que existem países com
legislações mais liberais em relação ao aborto, onde a prática é permitida em
certas circunstâncias.
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2.2. AS VANTAGENS E AS DESVANTAGENS DO ABORTO.
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CONCLUSÃO
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BIBLIOGRAFIA
1- Código Penal Angolano.
2- MATIELO, Fabrício Zamprogna. Aborto e o Direito Penal. 3ª edição. Porto
Alegre: sagra-DC Luzzatto editores.1996.
3- DE BARCHIFONTEINE. Christian de Paul. Em defesa da vida
humana.ed.Loyola.ed.15ª 1999.
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