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Estatística
A prevalência é maior no sexo masculino, tanto nas populações de adultos
quanto de crianças e adolescentes. As taxas variam conforme a renda. A maior
prevalência ocorre em países de baixa e média renda onde as taxas são quase
duas vezes maiores que nos países de alta renda.
Prevenção
A chance de uma criança desenvolver Deficiência Intelectual depende de
diversos fatores relacionados à genética, acompanhamento da gestação,
saúde da mãe durante a gravidez, ambiente familiar saudável na infância e
adolescência, entre outros.
As crianças com atraso cognitivo podem precisar de mais tempo para aprender
a falar, a caminhar e a aprender as competências necessárias para cuidar de
si, tal como vestir-se ou comer com autonomia. É natural que enfrentem
dificuldades na escola. No entanto aprenderão, mas necessitarão de mais
tempo. É possível que algumas crianças não consigam aprender algumas
coisas como qualquer pessoa que também não consegue aprender tudo.
A deficiência intelectual não é uma doença. Não pode ser contraída a partir do
contágio com outras pessoas, nem o convívio com um deficiente intelectual
provoca qualquer prejuízo em pessoas normotípicas. O atraso cognitivo não é
uma doença mental (sofrimento psíquico), como a depressão, esquizofrenia,
por exemplo. Não sendo uma doença, também não faz sentido procurar ou
esperar uma cura para a deficiência intelectual.
Esta perspectiva global dá-nos uma visão realista de cada criança. Por outro
lado, serve também para reconhecer que a “visão” inicial pode, e muitas vezes
devem mudar ou evoluir. À medida que a criança vai crescendo e aprendendo,
também a sua capacidade para encontrar o seu lugar no mundo aumenta.
Os restantes 13% terão muito mais dificuldades na escola, na sua vida familiar
e comunitária. Uma pessoa com atraso mais severo necessitará de um apoio
mais intensivo durante toda a sua vida.
Uma criança com deficiência intelectual pode obter resultados escolares muito
interessantes. Mas nem sempre a adequação do currículo funcional ou
individual às necessidades da criança exige meios adicionais muito distintos
dos que devem ser providenciados a todos os alunos, sem exceção.
Antes de ir para a escola e até aos três anos, a criança deve beneficiar de um
sistema de intervenção precoce. Os educadores e outros técnicos do serviço
de intervenção precoce devem pôr em prática um Plano Individual de Apoio à
Família.
Marina S. R. Almeida
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