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ESCOLA ESTADUAL DA POLICIA MILITAR TIRADENTES

Isadora Rodrigues, Emilly e Eron

TRABALHO DE TRILHA DE APROFUNDAMENTO DE HISTÓRIA

ABORTO

CUIABÁ

2023

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Isadora Rodrigues, Emilly e Eron

Trabalho de trilha de aprofundamento história


Aborto

Trabalho Apresentado de
Trilha de Aprofundamento de
História da Escola Estadual da
Polícia Militar Tiradentes

Orientador: Lobato

CUIABÁ

2023

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Sumário

Introdução ao Aborto................................................................................................. 4
Contexto Historico ao Aborto................................................................................... 5
A historia do aborto no mundo…………..…………………………………………5
No Brasil………………………………...…………………………………………….7
Argumentos Favor ao Aborto...................................................................................8
Argumentos Contra.................................................................................................. 11
Conclusão................................................................................................................. 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:........................................................................15

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Introdução ao Aborto

O Aborto se consiste na interrupção da gestação antes que o feto tenha


capacidade de sobreviver fora do útero da mãe. A OMS (Organização Mundial da
Saúde) declara que um aborto ocorre quando a interrupção é realizada até a
vigésima segunda semana de gestação e o feto tenha menos de 500g. Ele pode ser
causado de forma induzida ou espontânea, alguns países não permitem o aborto
induzido (atual cenário do Brasil), outros como os EUA permitem com suas
regulamentações, os abortos induzidos podem ser causados com de maneira
cirúrgica ou por meio de substâncias.
Já o aborto espontâneo ocorre forma natural, podendo ocorrer pelo mal
desenvolvimento do feto ou problemas envolvendo a mulher gestante, como:
infecções, obesidade, anorexia, tabagismo, entre outros. Aborto é um tema sério que
é muito debatido atualmente pelas pessoas.

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Contexto Historico ao Aborto

A historia do Aborto do mundo

O Aborto antigamente era uma pratica poibida por diversas culturas e povos,
por isso e dificil de se achar registro sobre . Onde muitas mulheres não desejam ou
não podem levar uma gestão a frente. A palavra aborto tem origem abortacus,
derivado de “aboriri’’ (parecer), e “oriri’’ (nascer). Alguns abortos ocorrem
naturalmente, e ervas e outras frutas naturais facilitam o procedimento sem causar
danos permanentes à mulher. Essas ervas e frutas são pesquisadas e utilizadas de
acordo com o conhecimento ancestral.
No Japão algumas culturas realizavam o infanticio, ou seja, realizavam a
morte da criança após o nascimento. Em alguns outros lugares, adotava métodos
que causavam danos e risco a mulheres como pancadas no abdômen e o uso de
objetos cortantes.
O Cristianismo e contra o aborto e sua opniao começou a se concretizar pelo
anos de 1869. Onde o “papa Pio IV declarou todos os abortos como assassinatos. A
frase ‘a vida humana começa no momento da concepção’ não foi criada pelo
Vaticano, mas surgiu de uma campanha iniciada por médicos no século XIX e
ganhou força com os católicos.”
O movimento feminista que ocorreu na decada de 1970 onde era uma intensa
luta pela descriminalização e pela reforma do Codigo Penal para a legalização do
aborto, onde para as mulheres feminista era de sua escolha ter ou não ter . O
discurso feminista usava como premissa o “o nosso corpo nos pertence”.
As feministas defendiam que as leis restritivas sobre o aborto violavam os
direitos reprodutivos e a autonomia das mulheres. Elas argumentavam que o acesso
seguro e legal ao aborto era fundamental para garantir a saúde e o bem-estar das
mulheres, bem como para promover a igualdade de gênero.
No entanto, é importante notar que nem todas as feministas apoiaram a
mesma abordagem em relação ao aborto. Algumas feministas adotaram uma
posição mais radical, defendendo o direito absoluto ao aborto, enquanto outras
mantiveram visões mais moderadas, levando em consideração questões éticas e
reprodutivas.

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Grécia , Roma Antiga e Povos Mesopotâmicos

Nesse período, o aborto foi considerado imoral, apesar de ter uma grande
utilização entre as mulheres, especialmente entre aquelas que se preocupavam
extensivamente com a aparência física, o que neste período histórico possuía
grande importância no meio social.
Com isso surgiu a Lei Cornélia que punia a mulher com pena de morte se
consentisse com a pratica abortiva. Ainda assim existia uma maneira de realizar o
aborto tanto na Grecia quanto na Roma, como o feto era considerado parte do
corpo da mulher ,e então propriedade do homen. Dessa forma, o aborto so poderia
acontecer com a permição do marido.
“O grego Aristóteles (384 a.C - 322 a.C) defendia o aborto onde escreveu que
quando os casais têm filhos em excesso, faça-se o aborto antes que o sentido e a
vida comecem". com o objetivo de limitar os nascimentos e manter estáveis as
populações das cidades gregas”. “Ja Platão defendia que os abortos deveriam ser
obrigatórios para mulheres com mais de 40 anos, como forma de manter a pureza
da raça de guerreiros gregos.”
“Os Assírios puniam severamente a prática do aborto, aplicando pena de
morte a quem o praticasse em mulher que ainda não tivesse filhos. Puniam também
as mulheres que se submetiam às manobras abortivas, sem o consentimento de
seus maridos, consistindo a referida punição na empalação 5, a qual resultava
sempre em morte (Matielo, 1996, pg. 13).”
“Na Pérsia o código de conduta6 da população encarava a questão do aborto
do seguinte modo: se a jovem, por vergonha do mundo, destrói seu gérmen, pai e
mãe são culpados; ambos partilharam do delito e serão punidos com morte
infamante (Matielo, 1996, pg. 13). Assim, se percebe a substancial distinção entre o
dispositivo citado e as demais previsões da época, nas quais predominavam
somente castigos as mulheres que praticassem manobras abortivas, a fim de ceifar
a vida do nascituro, ou a quem se auxilia. Já os Persas adotavam um sistema de
repressão familiar, onde não só a jovem era punida, mas também seus pais eram
igualmente responsabilizados. Aqui pai, mãe e filha eram submetidos à execração
pública e, por fim, eram executados (Matielo, 1996, pg. 13).”

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No Brasil

O abortamento no nosso país atualmente e considerado crime, exceto nos


casos em que a gestação representa risco à vida da mulher ou é resultado de
estupro.
A história do aborto no país envolve debates sociais e mudanças legais. No
Código Penal de 1940, o aborto foi criminalizado, mas com as exceções
mencionadas. No entanto, o aborto clandestino e inseguro persiste, principalmente
entre mulheres de baixa renda e em situação de vulnerabilidade.
Movimentos feministas, grupos de direitos humanos e profissionais de saúde
têm defendido a legalização e a regulamentação do aborto como forma de garantir o
direito à saúde reprodutiva e à autonomia das mulheres. No ano de 2012, quando o
STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que a interrupção da gravidez de fetos
anencéfalos não é crime.
Atualmente, ainda a discussão sobre sua descriminalização e a legalização
continua em pauta, com diferentes posicionamentos entre grupos conservadores e
defensores dos direitos reprodutivos e de gênero.
“Artigos do Código Penal que tratam esse tema:
Art. 124 - Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lho
provoque:

Pena - detenção, de um a três anos.

Aborto provocado por terceiro

Art. 125 - Provocar aborto, sem o consentimento da gestante:

Pena - reclusão, de três a dez anos.

Art. 126 - Provocar aborto com o consentimento da gestante:

Pena - reclusão, de um a quatro anos.”

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Argumentos Favor ao Aborto

1. Autonomia e direitos reprodutivos: Um dos principais argumentos a favor


do aborto é o direito à autonomia reprodutiva das mulheres. O direito de decidir se e
quando ter filhos é fundamental para a liberdade e a igualdade de gênero. A
gravidez e a maternidade têm um impacto significativo na vida das mulheres, tanto
física quanto emocionalmente. Permitir que as mulheres tomem decisões sobre seu
próprio corpo é essencial para a promoção da igualdade e para garantir que elas
tenham o controle sobre suas vidas e seu futuro.

2. Saúde e bem-estar da mulher: Outro argumento importante é o de que o


aborto seguro e legal é essencial para proteger a saúde e o bem-estar das
mulheres. Restrições severas ao aborto não impedem sua prática, mas forçam as
mulheres a recorrerem a métodos clandestinos e inseguros, colocando suas vidas
em risco. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 25 mil
mulheres morrem a cada ano em decorrência de abortos inseguros. Legalizar o
aborto garante que as mulheres tenham acesso a serviços de saúde adequados,
evitando complicações médicas e óbitos desnecessários.

3. Estatuto moral do feto: O debate sobre o estatuto moral do feto é complexo


e varia de acordo com diferentes perspectivas éticas, religiosas e filosóficas. Os
defensores do aborto argumentam que, nos estágios iniciais da gravidez, o feto não
possui as mesmas características e capacidades de uma pessoa completamente
desenvolvida. Portanto, eles argumentam que o valor moral atribuído ao feto deve
ser ponderado em relação aos direitos e à autonomia da mulher.

4. Gravidez resultante de estupro ou incesto: Um argumento comum a favor


do aborto é o de que as mulheres devem ter o direito de interromper uma gravidez
resultante de estupro ou incesto. Nessas situações traumáticas, forçar a mulher a
continuar a gravidez pode agravar o sofrimento emocional e psicológico dela. Além
disso, a criança resultante de uma gravidez desse tipo pode enfrentar desafios
significativos em termos de saúde mental e social. É importante garantir que as

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vítimas de violência sexual tenham a opção de interromper a gravidez, caso
desejem.

5. Bem-estar social e econômico: Argumenta-se que o acesso ao aborto legal


e seguro contribui para o bem-estar social e econômico de uma sociedade. Mulheres
que não estão preparadas para serem mães ou que não têm condições financeiras
adequadas podem enfrentar dificuldades significativas ao criar um filho. Além disso,
crianças criadas em famílias com recursos limitados podem ter acesso limitado a
oportunidades educacionais e de certa forma, isso pode perpetuar um ciclo de
pobreza e desigualdade. Ao permitir que as mulheres decidam interromper uma
gravidez indesejada, é possível evitar que crianças cresçam em condições adversas,
oferecendo-lhes a oportunidade de um futuro melhor.

6. Viabilidade fetal e saúde da gestante: À medida que a tecnologia médica


avança, a viabilidade fetal, ou seja, a capacidade de um feto sobreviver fora do
útero, tem aumentado. No entanto, mesmo com os avanços, existem situações em
que a continuação da gravidez pode representar sérios riscos à saúde da mulher.
Em tais casos, é essencial que as mulheres tenham o direito de tomar decisões
informadas sobre sua própria saúde e bem-estar. O aborto seguro e legal é uma
opção médica que pode ser necessária em circunstâncias em que a vida ou a saúde
da gestante esteja em perigo.

7. Prevenção de crianças indesejadas e abandono: A disponibilidade do


aborto legal e seguro pode ajudar a prevenir o nascimento de crianças indesejadas.
A maternidade e a paternidade são responsabilidades enormes e exigem recursos
emocionais, financeiros e sociais significativos. Quando as mulheres são forçadas a
levar adiante uma gravidez indesejada, pode ocorrer um aumento nos casos de
abandono infantil, negligência ou abuso. Ao permitir que as mulheres tenham o
direito de escolher se desejam ou não ter um filho, é possível reduzir a incidência
desses problemas sociais.

8. Legitimidade do Estado em interferir nas decisões reprodutivas: O aborto


envolve questões íntimas e pessoais, e alguns argumentam que o Estado não deve
ter o poder de impor suas crenças e decisões sobre os indivíduos nessa esfera. A
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liberdade individual é um princípio fundamental em sociedades democráticas, e a
interferência do Estado na escolha reprodutiva das mulheres é vista como uma
violação desse princípio. O direito à privacidade e à autonomia reprodutiva deve
ser
protegido, permitindo que cada mulher tome suas próprias decisões de acordo com
suas circunstâncias pessoais e valores.

9. Redução da superpopulação e impacto ambiental: Em muitas regiões do


mundo, a superpopulação é um problema sério, levando à escassez de recursos
naturais, aumento da pobreza e pressão sobre o meio ambiente. O acesso ao aborto
seguro e legal pode desempenhar um papel na redução da taxa de natalidade,
permitindo que as mulheres planejem suas famílias de acordo com suas
circunstâncias e recursos disponíveis. Ao controlar a população de maneira
voluntária, é possível diminuir o impacto ambiental e promover uma distribuição mais
equitativa dos recursos.

10. Proteção dos direitos das crianças existentes: Argumenta-se que permitir
o aborto legal e seguro contribui para a proteção dos direitos das crianças já
nascidas. Quando uma mulher é incapaz de cuidar adequadamente de um filho, seja
por razões financeiras, emocionais ou de saúde, tanto a mãe quanto a criança
podem sofrer. Ao possibilitar que as mulheres tenham a opção de interromper uma
gravidez indesejada, evita-se que crianças cresçam em situações adversas, com
maior probabilidade de enfrentar negligência, pobreza e dificuldades no
desenvolvimento.

11. Redução da criminalização e dos abortos clandestinos: Em muitos países


onde o aborto é ilegal ou altamente restritivo, as mulheres são forçadas a recorrer a
métodos clandestinos e inseguros para interromper uma gravidez indesejada. Isso
coloca suas vidas em risco, além de expô-las a penalidades legais e estigmatização
social. Ao legalizar o aborto e fornecer serviços médicos adequados, é possível
reduzir a criminalização das mulheres e promover práticas seguras e
regulamentadas. Isso contribui para a proteção da saúde e da segurança das
mulheres, ao mesmo tempo em que diminui a necessidade de abortos clandestinos.

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Argumentos Contra

1. Direito à vida: Um dos principais argumentos contra o aborto é o direito à


vida do feto. Defensores desse ponto de vista afirmam que, desde a concepção,
existe um ser humano em desenvolvimento no útero, com potencial para uma vida
plena e digna. Acredita-se que o feto merece a mesma proteção e consideração
moral que qualquer ser humano, independentemente de seu estágio de
desenvolvimento.

2. Proteção dos mais vulneráveis: O aborto é visto por muitos como uma
violação dos direitos dos mais vulneráveis da sociedade. Os defensores desse
argumento afirmam que os fetos são incapazes de se defenderem e dependem
completamente das decisões tomadas por outros. Portanto, é nosso dever moral
proteger e preservar a vida dos seres humanos mais frágeis e indefesos.

3. Alternativas e adoção: Outro argumento frequente contra o aborto é a


existência de alternativas viáveis. Defensores dessa posição destacam que há
várias opções disponíveis para mulheres que enfrentam uma gravidez indesejada,
como apoio emocional, assistência médica, programas de adoção e serviços de
acolhimento. Essas alternativas oferecem a possibilidade de uma vida para o feto,
ao mesmo tempo em que respeitam a dignidade e os direitos da mulher.

4. Consequências físicas e psicológicas: O aborto pode ter consequências


físicas e psicológicas significativas para a mulher. Estudos indicam que a interrupção
da gravidez está associada a riscos de complicações médicas, como hemorragia,
infecções e danos ao útero. Além disso, muitas mulheres experimentam sofrimento
emocional após o procedimento, incluindo sentimentos de arrependimento, luto e
problemas de saúde mental. Argumenta-se que é importante considerar e abordar
essas consequências ao avaliar a prática do aborto.

5. Potencial de adoção e fertilidade: Outro aspecto levantado pelos opositores


do aborto é o potencial de adoção e a oportunidade de proporcionar alegria e
felicidade a casais que desejam ter filhos, mas que enfrentam dificuldades para
conceber. Argumenta-se que, em vez de interromper a gravidez, permitir que o feto
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seja levado a termo e entregue para adoção oferece uma opção que valoriza a vida
e realiza o sonho de formar uma família para aqueles que não podem ter filhos
biológicos.

6. Potencial desenvolvimento humano: Argumenta-se que o aborto priva o


feto da oportunidade de experimentar o desenvolvimento humano completo,
incluindo a realização de seus potenciais físicos, cognitivos e emocionais.
Acredita-se que todos os seres humanos têm direito a essa jornada de crescimento
e que interromper a vida do feto nega essa oportunidade.

7. Efeito negativo na saúde reprodutiva: Alguns críticos do aborto levantam


preocupações sobre os possíveis efeitos negativos na saúde reprodutiva das
mulheres. Argumenta-se que procedimentos de aborto, especialmente os inseguros
ou realizados por profissionais não qualificados, podem levar a complicações que
afetam a saúde a longo prazo, incluindo riscos de infertilidade e problemas de saúde
reprodutiva.

8. Questões éticas relacionadas à seleção do feto: O avanço da tecnologia


médica permite a detecção precoce de certas condições genéticas ou deficiências
no feto. Críticos do aborto levantam preocupações éticas em relação ao uso do
aborto seletivo nesses casos, argumentando que a escolha de interromper uma
gravidez com base em características indesejadas pode abrir um caminho perigoso
para a discriminação e para a desvalorização da vida humana.

9. Valor intrínseco da vida humana: O argumento do valor intrínseco da vida


humana defende que todos os seres humanos têm um valor inerente,
independentemente de sua capacidade, estágio de desenvolvimento ou
circunstâncias. Portanto, o aborto é visto como um ato moralmente errado, pois nega
o valor fundamental da vida humana, independentemente das circunstâncias que a
envolvem.

10. Responsabilidade pessoal: Alguns opositores do aborto enfatizam a


importância da responsabilidade pessoal e da tomada de decisões conscientes.
Argumenta-se que, em muitos casos, a gravidez é resultado de escolhas voluntárias,
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e é justo que as pessoas assumam a responsabilidade por suas ações e enfrentem
as consequências dessas escolhas, inclusive ao dar à luz e cuidar do filho.

11. Alternativas de apoio: Críticos do aborto destacam a importância de


fornecer alternativas e recursos de apoio adequados para mulheres que enfrentam
gravidezes não planejadas. Investir em programas de educação sexual,
contraceptivos acessíveis, serviços de apoio à maternidade e licença-maternidade
remunerada são exemplos de medidas que podem ajudar as mulheres a lidar com
as dificuldades associadas à gravidez e criar um ambiente mais favorável à escolha
da vida.

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Conclusão

É fundamental lembrar que o debate sobre o aborto é complexo e altamente


controverso, envolvendo questões éticas, morais, religiosas e políticas. Cada
argumento apresentado aqui representa uma perspectiva específica e não abrange
todas as visões e nuances desse tema delicado. É essencial que a discussão seja
conduzida de maneira respeitosa, considerando os diferentes pontos de vista e
buscando um equilíbrio entre a proteção dos direitos e a liberdade de expressão.
Nós do grupo sobre aborto, acreditamos que o aborto deveria ser legalizado, pois a
proibição do aborto causa muitos problemas sociais e econômicos. Além de que isso
é algo extremamente delicado e cada caso tem suas individualidades e deve ser
tratado com seriedade.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

https://www.politize.com.br/a-historia-do-aborto-no-brasil-e-no-mundo/

https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/3764/O-aborto-e-sua-evolucao-historica

https://mundoeducacao.uol.com.br/sexualidade/aborto.htm

http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-672520120002
00010

https://brasilescola.uol.com.br/biologia/aborto.htm

https://historiadigital.org/artigos/uma-breve-historia-do-aborto/

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Aborto

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-61950222

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