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Nathália Costa
É Pediatra e Pneumologista Pediátrica pela FMUSP, se apaixonou
pelo modo de ver a vida e superar as adversidades das crianças e
escolheu o campo mais ameno da Pediatria.
Beatriz Leão
É médica, formada pela Universidade Federal da Bahia e residente de
Pediatria do Hospital Universitário Professor Edgard Santos da
Universidade Federal da Bahia.
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RESUMOS RELACIONADOS
- Sepse Neonatal
- Reanimação Neonatal
- Imunizações
- Desconforto Respiratório do RN
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RESIDÊNCIA MÉDICA
SAnAl'l
RESUMOS PARA REVISÃO #SOMOSIMPARÁVEIS
Pré-Operatório
INFECÇÃO SISTÊMICA PRINCIPAIS AGENTES ETIOLÓGICOS DX Fatores de
Precoce primeiras 48h – 72h Streptococcus agalactiae, risco maternos e
Tardia após 48h – 72h Escherichia coli e Listeria neonatais,
monocytogenes manifestações
Maysa Mismetti
PREVENÇÃO
Pesquida SGB na gestação, universal, com SWAB vaginal e anal nas 35-37 sem de gestação.
INDICAÇÕES DE ATB NO PARTO
SGB + na triagem, RN anterior com doença invasiva por SGB, bacteriúria ou ITU por SGB nessa
gestação, SGB desconhecido + 1 (parto <37 sem, RPMO > 18h, Temp. materna intraparto 38ºC).
ATB Penicilina cristalina, ampicilina, cefazolina. Ataque + manutenção 4/4h.
Alergia clindamicina NÃO é considerada adequada
ADEQUADA Se a mãe recebeu penicilina, ampicilina ou cefazolina > 4h antes do nascimento do
concepto (> 2 doses).
SIM
Fonte Adaptado de Randis.
NÃO
NÃO
Profilaxia SGB indicada mãe? Cuidados de rotina
SIM
SIM
Profilaxia SGB adequada? Observação > 48h e NÂO
colher exames
NÃO
IG > 37 sem + RPMO < 18H? SIM
NÃO
SIM Exames limitados
IG < 37 sem ou RPMO > 18H Observação por 48h
Pré-Operatório
IDADE GESTACIONAL PESO DE NASCIMENTO
TERMO 37-41 + 6/7 NORMAL 2500 – 3500 mg
PÓS-TERMO ≥ 42 Sem BAIXO PESO 1500 – 2500 mg
Maysa Mismetti
Fonte: Almeida
(MEC, corioamnionite, prolapso de cordão...)
NASCIMENTO
1 Gestação a termo?
2 Respirando ou chorando? Quando parar a reanimação? “Zona cinzenta” = 23-24
3 Tônus muscular em flexão? Assistolia aos 10 min de vida sem IG + dúvida quanto
devido péssimo prognóstico ao grau de investimento
e intervenção a serem
SIM tomados.
Recepcionar em campos aquecidos
NÃO Posicionar junta à mãe Min de vida SatO2 pré ductal
30’’ Prover calor e secar Manter a via aérea pérvea ATÉ 5 70-80%
Posicionar a cabeça ok Avaliar vitalidade (FC e respiração) 5-10 80-90%
Aspirar vias aéreas SN Clamperar cordão em 1-3 min >10 85-95%
Avaliar FC e respiração Desconforto Respiratório O indicador +
FC <100 bpm, apneia importante na VPP
ou respiração Monitorar SatO2 pré-ductal (MSD)
irregular O2de acordp com SatO2 desejada efetiva é o ↑ FC
60’’ VPP com O² a 21% Considerar CPAP
Via preferencial de
Monitorar SatO² e FC Considerar obstrução por mecônio infusão = endovenosa
FC <100 bpm e/ou IOT + aspirador de mecônio V. Umbilical
Mecônio
Resp irregular
Extubar aspirando mecônio 1x
FC < 60 bpm
Massagem cardíaca FC < 60 bpm Epinefrina
Rever técnica da VPP Expansão
IOT com O² a 100%
+30’’ Considerar O² ou IOT +60’’ volêmica
FC > 60 bpm 3:1 (1,2,3 ventila)
Pré-Operatório
Calendário de vacinação PNI 2020
Ao nascer BCG + Hepatite B Rotavírus
2 meses Pentavalente + VIP + Rotavírus + Pneumo10V 1ª dose somente entre 1m e 15 d até 3m
e 15 d
Maysa Mismetti
3 meses Meningo C
2ª dose só entre 3m e 15d até 7 m e 29d
4 meses Pentavalente + VIP + Rotavírus + Pneumo10V
Pentavalente
5 meses Meningo C DTP + hepatite B + Haemophilus
6 meses Pentavalente + VIP influenza tipo b
9 meses Febre Amarela Tetraviral sarampo, caxumba, rubéola
12 meses Meningo C + SCR + Pneumo10V (tríplice viral) e varicela
15 meses DTP + VOP + Tetraviral + Hepatite A Adolescentes
4 anos DTP + VOP + Varicela + Febre Amarela principal reservatório do Meningococo C
Anual Influenza DTP (células inteiras)
difteria, tétano e pertussis (coqueluche)
dT a cada 10 anos DTPa (acelular) difteria, tétano e
Adolescen
MeningoC 11-14 anos pertussis (coqueluche) → Gestantes para
tes
HPV 2 doses ♀ 9-14 aos e ♂ 11-14 anos proteger o RN contra coqueluche
dTpa 1 dose a cada gestação entre 20ª e 36ª Influenza dos 6 meses aos 5 anos → 1ª
Gestantes vez = 2 doses (intervalo de 1 mês)
semana IG
HPV intervalo de 6m
Rx com achados
inespecíficos
Pré-Operatório
VIA AÉREA + COLAR CERVICAL → PRIORIDADE NO ATENDIMENTO DO PACIENTE TRAUMATIZADO
BÁSICO
BÁSICO OBSTRUÇÃO DE VIA AÉREA
Aspiração orofarígea com sonda rígida + Respiração ruidosa, rouquidão e estridor,
retirada de corpo estranho. taquidispneia, uso de musculatura acessória, tiragem
Maysa Mismetti
Fornecer oxigênio em alto fluxo (12-15L/min intercostal, hipoxemia, cianose, agitação, torpor,
100% de O2) com máscara não reinalante. trauma maxilofacial extenso e trauma cervical.
Elevação do mento e tração da mandíbula ou VIA AÉREA DEFINITIVA
cânula orofaríngea – Guedel
Tubo na traqueia com o cuff insuflado abaixo
das cordas vocais, fixado, conectado a alguma
Fraturas maxilofaciais graves,
impossível intubar ou aspiração ineficaz forma de ventilação assistida, enriquecida com
Cricotiroidostomia → Por punção (tempo oxigênio.
limite 30 - 45 min) ou cirúrgica (definitiva Intubação (Glasgow < 8) traqueal ou
com cuff). Sempre fazer a mais fácil.
nasotraqueal (contraindicação absoluta = Pt.
em apneia ou fratura de base de crânio – sinal
CONTRAINDICAÇÕES CRICO. CIRÚRGICA
Crianças <12 anos (algumas literaturas < 8 do guaxinim ou Battle) e Traqueostomia
anos) ou insucesso de intubação no trauma VIA AÉREA AVANÇADA Cças <12 anos ou
de laringe (tentativa de intubação com As sem cuff → Máscara laríngea trauma de laringe
alguém experiente). cricotireoidostomia por punção Se não conseguir
intubar!
INDICAÇÕES → fraturas maxilofaciais graves, risco de obstrução (hematoma cervical), lesão de traqueia ou laringe,
estridor, risco de aspiração (sangramento e vômitos), apneia e inconsciência (TCE grave).
MALLAMPATI
I II
III IV
Urgência
Encarceramento → não redutível
EPIGÁSTRICA Estrangulamento → não redutível + isquemia
suspeitar em uma hérnia encarcerada, quando:
dor intensa + sinais flogísticos + piora laboratorial
SPIEGEL
Epidemiologia
INGUINAL LOMBARES + Frequente → Inguinal,
Indireta e Direta Geral ♂
Umbilical ♂ - ♀ Femoral > ♀
FEMORAL UMBILICAL
Hérnias inguinais
Diretas → TRÍGONO DE HESSELBACH, fáscia transversalis → medial – vv. Epig. Inferiores
Hesselbach → Limites = B. Lateral do m Reto do abdome – Lig. Inguinal – Vv. Epigástricos inferiores
Indiretas Lateral – vv. epig. Inferiores, anel inguinal interno→ dilatação do anel + fraqueza da
parede posterior / persistência do conduto peritônio vaginal
Classificação de NYHUS
Tratamento Indireta Anel Infância
Infância
Hernioplastia inguinal técnica livre de tensão, uso de I inguinal interno Conduto
Conduto
tela → Lichtenstein normal peritônio vaginal
peritônio vaginal
Exceção Observar a hérnia inguinal → Homens idosos Indireta AnelAnel
Indireta Adulto jovem
Adulto jovem
com hérnias pequenas e assintomáticas + acesso fácil IIguinal interno
inguinal interno
ao sistema de saúde. dilatado posterior
dilatado posterior
Videocirurgia hérnias bilaterais ou recidivadas → preservada
preservada
Técnicas TAPP / TEP Defeito da paredeA Direta
A Direta
Urgências inguinotomia → Conteúdo viável? Se III posterior B Indireta
B Indireta
possível preservar, se não ressecar → Próximo passo C Femoral
C Femoral
Lichtenstein. Exceção = laparotomia (casos
Recidiva A Direta
A Direta
catastróficos)
B Indireta
B Indireta
IV
DEMAIS HÉRNIAS Hernioplastia + tela C Femoral
C Femoral
D Mista
D Mista
Hérnia incisional
Urgências no Geral
Abaulamento + cicatriz cirúrgica
Fatores de risco obesidade, peso/ valsalva, esforço Mesmo princípio da hérnia inguinal
miccional/ evacuatório, tosse, desnutrição Encarceramento x Estrangulamento
(cicatrização) e infecção SC. Exploração local, avaliar o conteúdo e
TTO controlar fatores de risco + hernioplastia realizar hernioplastia.
incisional → tela na posição pré-aponeurótica (Onlay) Explorar a cavidade → somente se
comprometida, contaminação fecal
Pré-Operatório
Colecistolitíase sintomática Colangite
Clínica dor biliar (HCD, alimentos gordurosos e dura < 6h) Clínica Tríade de Charcot (Sd
Dx Clínica + USG (cálculos móveis (hiperecogênico e sombra colestática, dor abdominal e febre) +
acústica) + vesícula não espessada e c/ paredes finas). alteração mental e hipotensão →
Maysa Mismetti
50%, pólipo não neoplásico + comum, pequenos, sem Classificação: tubular, viloso (+ comum) e
displasia. BENIGNO. Não necessita TTO. tubuloviloso (+ chance de CA).
Turnover celular
À ingesta 2H após ingesta Etilismo
Úlcera gástrica ou duodenal Pesquisa de
GÁSTRICA DUODENAL H. pylori
H. pylori
CLASSIFICAÇÃO DE SAKITA CLASSIFICAÇÃO DE BORMANN
Classificações Biópsia
A Active Ativa 1 Lesão polipóide Úlcera gástrica
2 Úlcera – bordos elevados Antrectomia
H Healing MelHorando
3 Úlcera – bordos deprimidos Interfere na Tratamento Clínico
produção de
S Scar Sicatrizando 4 Lesão difusa SUPRESSÃO ÁCIDA
GASTRINA IBP 4-8 semanas
CLASSIFICAÇÃO DE JOHNSON “ACIDEZ” CIRURGIAS ELETIVAS *Bloqueador H2
não avaliar!
Choque, hemorragia.
C - CIRCULATION Estado hemodinâmico FC, PA, perfusão, pulso e perfusão periférica.
(hipotenso e FC normal ou bradi = choque neurogênico).
Se CHOQUE → Buscar a FONTE de sangramento e PARAR o
sangramento → REPOR o volume perdido.
Fontes de sangramento → tórax, abdome, pelve e retroperitônio, ossos
longos e “Chão”:meio externo (LEMBRAR: só o TCE isolado não entra,
somente se sangramento externo).
Exames → FAST, LPD ou TC, toque retal e vaginal (espículas ósseas), SVD
e SNG (contraindicação absoluta = SUSPEITA DE FRATURA DE BASE DE
CRÂNIO) → SINAIS = olhos de guaxinim ou sinal de Battle,
otorragia/otorreia, nasorragia/nasorreia) . “Todo pacientes vítima de
trauma dedos e sondas em todos os orifícios)”.
PNEUMTÓRAX HIPERTENSIVO
Quando o pneumotórax é volumoso e desvia o mediastino, impedindo o refluxo venoso cardíaco → ↓DC
Quadro clínico MV reduzidos + hipertimpanismo + hipotensão + turgência jugular
Dx é clínico, NUNCA PEDIR RX!! O paciente morre (não dá tempo)
TTO 1º Punção torácica (toracocentese de alívio no 2º espaço intercostal, linha hemiclavicular) → Drenagem
torácica em selo d’água (4-5º EIC na linha axilar média ou anterior) MUDANÇA na 10ª edição do ATLS a
toracocentese de alívio PODE ser feita no mesmo local da drenagem torácica.
PNEUMTÓRAX ABERTO
Lesão na parede torácica > 2/3 da luz traqueal
Quadro clínico MV reduzidos/ abolidos + hipertimpanismo
TTO Curativo de 3 pontas seguido de drenagem torácica em
selo d’água (nunca drenar pelo mesmo orifício!!)
HEMOTÓRAX
Quadro clínico MV reduzidos + macicez + jugular colabada
Dx Rx de tórax velado TTO Drenagem torácica em selo d’água
HEMOTÓRAX MACIÇO >1500 ml/24h OU > 200ml/h nas 1as horas
Toracotomia de emergência. CUIDADO → 1500ml de sangue na drenagem inicial OU saída de 200ml/h por 2-
4h após o trauma. SEMPRE AVALIAR ESTABILIDADE HEMODINÂMICA
Rx inespecífico TTO analgesia potente (opioide ou bloqueio local) + fisioterapia respiratória intensiva +
restrição volêmica. IOT em casos mto graves, quando a analgesia não é eficaz ou mantém dessaturação.
Exceção cças podem ter contusão pulmonar SEM fratura de costelas.
AJUSTE MEDICAMENTOSO
RISCO CV METS (≥4)
B-bloqueador manter/ introduzir em
Tolerância Metabólica
coronariopatas (cardioprotetora)
Subir 1-2 lances de
Estatinas e anti-hipertensivos manter escada
em todos Correr – curto
Antidiabéticos orais interromper e usar Trabalho braçal
insulina de resgate Esporte
Corticóide sistêmico manter no pré-op. Atividade sexual
Durante a CX + 48h de pós-op. Dose extra! Se conseguir ele tolera
Insulina reduzir a dose (usar 2/3 da dose) 4 METS
AAS manter ou suspender 7 dias
Clopidogrel suspender 5 dias
AAS + clopidogrel Sempre suspende! ALTO RISCO CV
Teste de estresse e
TRANSFUNDIR teste de esforço
HB < 7 / HB <9 SE CORONARIOPATA Se alterado = CATE
CONTRAINDICAÇÕES
sistêmicos (anovulação), muco cervical Enxaqueca com aura ou ≥35
Ação anovulatória, espesso e atrofia endometrial anos, Tabagismo e ≥ 35 anos
Maysa Mismetti
CONTRAINDICAÇÕES
DIU de cobre
de longa duração) → DIU e implante de progesterona. Tem uma Alterações da
eficácia muito boa, pois não vão esquecer. cavidade endometrial
DIP atual
Contracepção definitiva LÚPUS c/ anticorpo Método de 48h a 4 semanas após
♀ Laqueadura tubárea anti-fosfolípide + barreira o parto
♂ Vasectomia TVP ou TEP atual Proteção Sangramento uterino
DIU DE COBRE contra IST inexplicado
Lei 9263 de 12/01/1996
1º situação → >25 anos ou No parto cesarianas anteriores DIU Mirena
2 filhos vivos → prazo mín de ou doença de base → risco à saúde. Ca de mama
60 dias entre o desejo e o Relatório 2 médicos. Tu hepático (maligno
procedimetos sempre Necessário termo assinado em ou adenoma)
oferecendo outros. cartório + consentimento de TVP/TEP (atual)
AMBOS os cônjuges. Incapazes: Lúpus + anticorpo
2° situação → Risco de autorização judicial. anti-fosfolípide + ou ?
vida à saúde → mulher ou Vedada → realizar histerectomia Enxaqueca com aura
futuro concepto. Relatório: ou ooforectomia. Cesária indicada (continuação)
assinado por 2 médicos. para fim exclusivo de esterilização.
Fisiologia Menstrual
TRAJETO Atitude fetal Relação
Estreito superior das partes fetais entre si.
• Conjugata diagonal (12cm) → Toque vaginal até o promontório Flexão generalizada
Maysa Mismetti
TRATAMENTO
EXAMES
Obrigatórios
Hemograma, GSRH, Coombs indireto, Glicemia/
TOTG, Urocultura e Urina I, VDRL, HIV,
Toxoplasmose e AgHbs
3 Apresentação 4 Insinuação
VACINAÇÃO
Morfológica 2º Trimestre
Hepatite B, Influenza, dT e dTpa* 20s a 24s Malformações, cervicometria
*(a partir da 20ª sem e tomar em todas as gestações)
SUPLEMENTAÇÃO
Vírus vivo Sarampo, Caxumba, Poliomielite, Ácido Fólico até 12 sem (400 mcg)
Varicela, Rubéola e Febre Amarela* Sulfato Ferroso a partir de 20 sem
*(em áreas de epidemia deve vacinar) ANEMIA → Hb < 11
Fisiologia Menstrual
Hipotálamo
GNRH
Maysa Mismetti
+ /-
Hipófise
LH
FSH
Fonte: MenstrualCycle2 en.svg
Ovários
Estrogênio
Progesterona
Útero
M | FP | FS
CÂNCER DE MAMA
1º câncer entre as mulheres (exc: pele)
F. Risco mulher, branca, >40 anos, antec. Familiar de 1º grau, mutação BRCA, álcool, nuliparidade,
menacme longa, TRH combinada, lesões: hiperplasia ductal atípica e adenose esclerosante
Rastreamento MAMOGRAFIA → Ministério da Saúde / INCA = 50 aos 69 anos Bienal
SBM / Febrasgo / CBR = > 40 anos (até 74 anos, mas varia com a expectativa de vida) anual
Detectar lesões não palpáveis (ex: microcalcificações)
BI-RADS
Dx histológico (atenção! PAAF é citologia), Core
0 Inconclusivo complementar com outro exame Biopsy (punção com agulha grossa),
1 Nenhuma alteração seguir recomendações mamotomia e biópsia cirúrgica
2 Lesão Benigna seguir recomendações Histologia Carcinoma Ductal Invasivo (80%) e
3 Lesão Provavelmente benigna repetir em 6 Carcinoma Lobular Invasivo (5%)
meses por 2-3 anos Exames (excluir dça metastática – osso, fígado
4 Lesão Suspeita de Malignidade realizar e pulmão) cintilografia óssea, RX tórax, USG
biópsia ABD e pelve, DHL, fosfatase alcalina
5 Lesão Altamente suspeita de Malignidade
realizar biópsia TRATAMENTO
6 Câncer já comprovado por histologia
Cirúrgico → ausência de mestástase
Conservador quadrantectomia +
Quimioterapia tumores > 1cm e/ou axila +
radioterapia depois. Radical mastectomia
Adjuv
ante
Altura da apresentação
Dilatação e descida
Contrações em 10 min/h
DISTÓCIAS
Período de dilatação
Fase ativa prolongada (Distócia funcional)
Período
pélvico
ou
expulsivo Parada secundária da descida
Período pélvico prolongado
Fisiologia Menstrual
Fisiopatologia Investigação de proteinúria
Má placentação → imunológica (primiparidade, nova Proteinúria de 24h, prot em fita ou
gravidez e intervalo interpartal longo), stress oxidativo razão prot / creatina urinária (> 0,3)
(doenças sistêmicas, SAAF, extremos de idade, Proteinúria NÃO é mais critério de
Maysa Mismetti
gemelaridade e mola), genética (negra, história familiar de gravidade! Não é mais essencial para
o Dx.
DHEG e passado de DHEG).
Pré- Eclâmpsia (DHEG)
Sinais de Gravidade
gravidade da da DHEG
DHEG
Hipertensão arterial
Cr >1,1, oligúria (400ml/ dia), cefaleia, epigastralgia e transtornos
PAS > 140mmHg / PAD > 90
visuais (tríade da iminência de eclâmpsia), Cianose e/ou edema
mmHg, Proteinúria (> 300mg/ 24h)
pulmonar, sd HELLP, eclampsia e TA > 160x110 mmHg.
ou lesão de órgão alvo
Pré- Eclâmpsia sobreposta
Pré-Eclâmpsia Sobreposta
Exames de
Exames deGravidade
gravidade
Novas disfunções, piora hemodinâmica, ácido úrico, CIUR e (rotina DHEG)
oligohidramnia. Valorizar disfunções orgânicas → Cr > 1,1 mg/dL,
Hemograma, Cr, neurológico,
plaquetas < 100.000, transaminases 2x acima, edema agudo de
hemodinâmica, bilirrubina total
pulmão e sinais de iminência.
e frações, DHL, TGO e TGP.
E se apenas Sulfato de Magnésio
Síndrome HELLP
PA > 160x110 mmHg? Pré-eclâmpsia grave, eclâmpsia e
H Hemólise
Checar laboratório, valorizar neuroproteção do RN
EL Enzimas hepáticas elevadas
principalmente as Nível terapêutico 4 a 8 mg/dL
LP Plaquetas baixas
previamente hígidas e Monitorização reflexo patelar, FR
checar sintomas. e diurese > 25ml/h
Critérios DX
Mg 10-15 perda do reflexo
Tratamento Mg 15-30 Dep. Respiratória Esquizócitos
Hemólise
Mg > 30 PCR
HAG e pré-eclâmpsia LDH > 600
Ambulatorial → Labo, CTG Alto risco Moderado risco
semanal, doppler, corticoide Bilirrubina > 1,2
< 34 sem, anti-hipertensivo História de PE Nulíparas
TGO > 70
Parcial
e parto c/ 37 sem.
HELLP
Gemelar Obesidade
Coleta, consolidação e
disseminação de dados Vacinas eventos adversos/óbito,
tuberculose, hepatites virais,
Vigilância em Saúde tuberculose*, Difteria, tétano,
coqueluche e H. Influenzae*,
Vigilância Sanitária poliomielite, cólera, meningites,
Riscos à saúde eliminar, diminuir e prevenir doença meningocócica. Febre amarela,
Problemas sanitários meio ambiente produção e sarampo, rubéola*, varicela*
circulação de bens e serviços de interesse à saúde
Mosquitos febre amarela, dengue*,
ANVISA compõe a esfera Federal na Vigilância Sanitária.
Chikungunya*, Zica*, Malária* e
Vigilância em Saúde Ambiental Leishmaniose.
Outros animais Doença de Chagas
Vigiagua, Vigiar, Vigisolo, Vigiquim, Vigidesastres. Aguda, acidente por animal
peçonhento, potencialmente
Responsáveis pelo controle sobre agrotóxicos transmissor da raiva,
ANVISA, Saúde ambiental e do trabalhador esquistossomose*, toxoplasmose*
gestacional e congênita, febre tifoide e
Vigilância de Zoonoses Creutzfeldt-Jakob.
Centros de controle de Zoonoses Acidentes + Violência Acidentes de
Prevenção, proteção e promoção da saúde humana trabalho. Material biológico* Grave,
Transmissão de zoonoses, acidentes com animais. fatal, crianças e adolescentes Antraz
Vigilância Epidemiológica pneumônico, tularemia e varíola.
Violência grave internado ou óbito,
Vigilância de controle Doenças transmissíveis, não
doméstica e/ou outras violências*,
transmissíveis e agravos (notificação compulsória)
sexual e tentativa de suicídio
Recomendar e adotar Prevenção e controle
Sífilis e HIV (todos)
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES A pior de todas Hanseníase,
Instrumentos padronizados monitoramento e coleta de Leptospirose e Hantavirose
dados
Objetivo Fornecer informações Outras doenças doenças febris
SIM – sobre Mortalidade hemorrágicas, Febre do Nilo, Febre
SINASC – de Nascidos Vivos maculosa, Sd da paralisia flácida, peste,
SIAB – de Atenção Básica sara – coronavírus.
SIH – Hospitalares Óbitos infantil e materno
SAI – Ambulatoriais
SINAN – de Agravos de Notificação Sistema de Informações
SI-PNI – do Programa Nacional de Imunizações Ambulatoriais
BPA – Boletim de Procedimento
DECLARAÇÃO DE ÓBITO Ambulatorial
3 vias Branca Sec. Saúde, Amarela cartório e Rosa APAC – Autorização de Procedimento
unidade notificadora. Atenção IML! Apenas médicos. de Alta Complexidade
Anemia – Definição da OMS Há evidência de Retic > 2% / Absolutos > 100.000 céls/mm3
Homens adultos Hb 13g/dL hemólise Reticulócitos aumentados?
Mulheres adultas Hb < 12g/dL Bilirrubina indireta ↑
DHL ↑ Sim Não Qual o VCM ?
Mecanismos compensatórios
Haptoglobina ↓
Maysa Mismetti
Fatores de risco
HLA DRB1 – TABAGISMO – INFECÇÕES MANIFESTAÇÕES AXIAIS
Dor- Rigidez Matinal – coluna cervical (c1-c2)
Edema - Simétrica instabilidade atlantoaxial
Periféria Proximal
(Pequenas articulações)
compressão medular.
>6 Semanas
EXTRA-ARTICULARESFR + /ANTI
RX Edema De Partes Moles Nódulos Reumatóides + comum
Osteopenia Periarticular
Redução Do Espaço Articular
Pneumopatia Intersticial PIU
Erosões Derrame Pleural linfocítico, exsudativo e
RM/ USG + SENSÍVEIS NAS c/glicose baixa
FASES INICIAIS
Vasculite Reumatóide + temida
Sd Sjögren 2ª ocular (Ceratoconjutivite Sicca)
DX: CRITÉRIOS CLASSIFICATÓRIOS
Nº ARTICULAÇÕES Sd De Caplan Pneumoconiose
SOROLÓGICO (FR/ANTI-CCP)
PROVAS DE ATIVIDADE
(Silica/Asbesto/Carvão) + Nódulos Reumatóides
INFLAMATÓRIA (PCR/VHS) no Pulmão
DURAÇÃO (6 SEM)
MÍN 6 PONTOS
Sd De Felty Esplenomegalia + Neutropenia
Fonte Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia para o manejo da asma 2012.
Etapas do tratamento
.
Fonte Adaptado do Global Strategy for Asthma Management and Prevention 2018.
BD: broncodilatador; CI: corticoide inalatório; LABA: long-acting beta2-agonist (beta2 de ação prolongada).
DEFINIÇÃO / DX EXAMES COMPLEMENTARES
Mudança do controle habitual Medida da função pulmonar não atrasar o início do TTO
→ modificação do TTO Gaso arterial HIPOCAPNIA, ↑FR ↑ VOLUME MINUTO E ↓ PCO2
Essencialmente CLÍNICO Rx de tórax não entra na estratificação inicial
Maysa Mismetti
MV: murmúrio vesicular. A presença de vários Hemograma e PCR suspeita de processo infeccioso Eletrólitos
parâmetros, mas não necessariamente de internados + comorbidades ou c/ uso de B2-agonista em altas doses
todos, indica a classificação geral da crise.
Fontes: Global Initiative for Asthma, Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia e Turner.
Gravidade da Exacerbação
.
Avaliação inicial
Pulso paradoxal queda
Cuidados
20/20’ SABA +/- SAMA > 10mmhg na PA sistólica
durante a fase inspiratória Intensivos
92-95% Oxigenioterapia
Reavaliação da gravidade em 30 min
Boa Resposta Melhora Parcial Pouca Melhora Piora
PFE >70% PFE > 50 - 70% PFE > 50 - 70% PFE < 35%
SpO2 > 95% Dispneia Dispneia Alt. Consciência
Melhora clínica Cianose
COLABEM NA EXPIRAÇÃO
Inativação do surfactante
Excesso de líquido pulmonar por
ausência de trabalho de parto.
Aspiração meconial. Pneumonia
Fonte Aly1
SD. DESCONFORTO RESPIRATÓRIO TTO Reposição precoce de SURFACTANTE
Profilática = RNPT <28 sem e/ ou PN <1000g
QUADRO CLÍNICO Terapêutica = INSURE → INtubate,
RN pré-termo → Imaturidade pulmonar SURfactant e Extubate to CPAP
→ desconforto respiratório progressivo
em 24 HV + melhora gradativa após o 3º PREV Corticóide antenatal em gestantes
dia entre 24 – 34 sem IG c/ risco de parto
prematuro (o efeito inicia após 24h e Infiltrado
PNEUMONIA NEONETAL dura 7 dias). reticulogranular difuso
Infecção intraútero → Streptococcus grupo c/ broncogramas
TTO antibiótico por 14 dias aéreos
B, E.coli, Listeria monocytogenes.
→ Penicilina cristalina + amicacina
Fat risco → Trabalho de parto prematuro Rx semelhante ao da
ou ampicilina + gentamicina
(sem causa), RPMO, corioamnionite e mãe SDR, p/ diferenciar
Exames de investigação (SEPSE)
com triagem + p/ Streptococcus grupo B lembrar dos
FATORES DE RISCO!!
TAQUIPNEIA TRANSITÓRIA DO RN TTO Evolução benigna com
Fonte Aly1
Retardo na absorção do líquido pulmonar resolução em até 5 dias sem
Fat risco → cesárea eletiva fora de necessidade de TTO. Algumas vezes,
trabalho de parto pode ser necessário suporte com O²
Quadro clínico → taquipneia + ou CPAP durante esse período
Desconforto leve a moderado nas 1ªs Congestão peri-hilar, espessamento
horas após o parto + melhora espontânea de cissuras interlobares,
hiperinsuflação pulmonar e discreta cardiomegalia
SD DE ASPIRAÇÃO MECONIAL
Fonte Aly1
Rouquidão, pigarro,
SINTOMAS DX diferencial
tosse crônica,
Maysa Mismetti
DIAGNÓSTICO Adenocarcinoma
Sintomas típicos (cada vez + discutido)
Sintomas atípicos + exames complementares Estenose péptica
Achados típicos em exames complementares
COMPLICAÇÕES Barrett
Não são
menos invasivo (endoscópico
Hérnia hiatal diagnósticos
ou clínico).
Hipomotilidade Cirurgia → alternativa
pHmetria
CONVENCIONAL → só detecta o refluxo ácido De Meester >14,7%
TRATAMENTO
1ª linha 2ª linha
Restringir determinados alimentos (?) Jejum Taquifilaxia
Dose? Tempo? Escape ácido noturno
IBP’s → menor dose possível, pelo menor Individualizar
tempo possível Procinéticos
IBP’S
Bloq H2 perdem efeito com o tempo Antiácidos
IBP’S Somente se sinais de
Cirurgia (tem uma validade) Uso pontual gastroparesia!
Pré-Operatório
Síndrome Nefrótica
Características proteinúria > 3,5 g/ dia, albumina < 3,0 g/dia e edema (generalizado podendo ter
anasarca). Cilindro graxo ou lipídico.
Complicações dislipidemia, trombose e infecção.
Doença de Lesão Mínima
Maysa Mismetti
DX confirmado
Fonte The Global Initiative for Chronic Obstrutive Lung Disease (GOLD).
Classificação da Classificação dos sintomas/risco
por espirometria obstrução do fluxo de exacerbações
EXACERBAÇÕES
Escala Valor de VEF1 (%
>2 ou >1 com
do previsto)
hospitalização
(C) (D)
Pós-broncodilatador GOLD 1 ≥ 80%
VEF1/CVF <0,7
GOLD 2 50% - 79%
0 ou 1 sem
GOLD 3 30% - 49% hospitalização (A) (B)
GOLD 4 < 30%
mMRC 0-1 mMRC > 2
Fonte Adaptadoo de Global Initiative for Chronic Obstrutive Lung Disease.
BACTÉRIAS
↑↑ Streptococcus
Piora da pneumoniae,
Expectoração
dispneia Haemophilus
influenzae,
Moraxela
catarrhalis.
PNEUMONIA tem consolidação X DPOC EXACERBADA é
a piora do processo inflamatório dentro da via aérea.
INDICAÇÕES DE
Principal causa infecção viral INTERNAÇÃO
Principal fator de risco exacerbação prévia Sintomas graves,
insuficiência
respiratória, falha
Fatores de mau prognóstico do TTO inicial,
Idade, IMC baixo, comorbidades, exacerbações prévias e comorbidade grave,
uso de oxigenioterapia. suporte domiciliar.
Corticoide (sistêmico)
CONTRAINDICAÇÕES
ATB Escarro purulento e Alteração do nível de consciência, aspiração e
exacerbação grave (independe vômitos, excesso de secreção, instabilidade
de resultados laboratoriais) hemodinâmica e parada cardiorrespiratória
Espond/artrite – Entesite – Sacroileíte – HLA B27 – Extra-articular
AXIAIS = Espondilite Anquilosante e PERIFÉRICAS = Artrite reativa, Artrite
Espondiliartrite axial não radiográfica enteropática e Artite psoriásica
ESPONDILITE ANQUILOSANTE EVOLUÇÃO perda da lordose,
Maysa Mismetti
Na infecção aguda pelo HIV a CARGA Extensa lista de diferenciais (lembrar secundarismo → sífilis)
VIRAL (PCR quantitativo pq HIV) é o Autolimitada /Sintomas desaparecem em 3 a 4 sem
teste precoce Dx recomendado! TTO imediato com antirretrovirais!
Acidente com material biológico fonte HIV + Dx CD4, CDb, CV, Monitorar
bioquímica completa, eventos adversos
Profilaxia → antirretrovirais por 28 dias sorologia, RX, PPD Tenofovir (renal e
em até no máx 72h
ósseo), EFV (SNC) e
Colher sorologia do acidentado no momento zero Doenças IP (metabólica)
Monitorizar com seguimento em 30 e 90 dias Oportunistas
Esquema TDF / 3TC / Dolutegravir
Fonte desconhecida → oferecer profilaxia Estratificar sempre por CD4 (acima de 350
considerar outros Dx). Avaliar uso de TEARV
Outras situações de profilaxia violência sexual e prévio, abordagem empírica, diferenciais por
exposição sexual consentida com risco sistema, imagem e biópsia são importantes.
IC DESCOMPENSADA
Perfil clínico-hemodinâmico
Buscar e tratar causa da descompensação B-bloqueadores
Congestão
- + Perfil A Compensado. Alta Ambulatório Nunca
Perfil A Perfil B Introduzir!
Perfil B Furosemida EV +/- Tiazídico (VO)
Diuréticos
- (quente e (quente e
Baixo débito
FATORES DE RISCO
CAUSAS Etilismo crônico, Anorexia/ dieta restritiva,
Sistêmicas Substâncias hiperêmese gravídica. → Deficiência de
Infecção Medicações vitamina B1 (tiamina)
Distúrbios metabólicos Abstinência Dx Clínico e TTO Tiamina
Desidratação
Constipação intestinal DEMÊNCIA
Ambientais
Hospitalização Declínio cognitivo + prejuízo funcional
Cirurgias
Uso de sondas
Tempo operatório Causas Reversíveis
Contenção no leito
prolongado Hipotireoidismo, deficiência de Vit B12, sífilis,
TTO Investigar e tratar a causa, Medidas medicamentos, hidrocefalia de pressão
ambientais e Neurolépticos normal e depressão.
DOSE-DEPENDENTE
CONTEMPLAÇÃO
MANUTENÇÃO
Alto grau de dependência
1º cigarro antes dos 1ºs 30 min
Quem acorda para fumar PREPARAÇÃO
AÇÃO
TRATAMENTO
Farmacológico
NÃO Farmacológico Indivíduo Quem tratar?
Consumo > 20 cigarros/ dia
Universal Todos os pacientes
Teste de Fagerström >5
Terapia cognitivo Insucesso na tentativa anterior
Entrevista comportamental
TTO → DURAÇÃO DE 12 SEMANAS
Bupropiona Convulsão/SNC e
de parar
hipersensibilidade Principal
RAM insônia e boca seca complicação → epilepsia
Vareniclina
RAM náusea e cefaleia Doença renal grave
2ª
linha Nortriptilina e Clonidina
Tireotoxicose excesso de hormônios tireoidianos Diagnóstico sindrômico (suspeita de
Sem hipertireoidismo hipertireoidismo) TSH (+ sensível), T4 e T3
Com hipertireoidismo
Glândula sintetiza e libera Ingestão de hormônio
Maysa Mismetti
Hiperreflexia
LISTA COM TODOS OS RESUMOS
● Sepse Neonatal
● Reanimação Neonatal
● Imunizações
● Desconforto Respiratório do RN
● Pneumonia Comunitária na Pediatria
● Pré - Operatório
● Pólipos intestinais e poliposes
● Hérnias
● Colelitíase
● ATLS
● ATLS - Via Aérea
● ATLS - Trauma Torácico
● Doença Ulcerosa Péptica
● Vulvovaginites
● Úlceras genitais e DSTS
● Síndromes Hipertensivas na Gestação
● Fisiologia Menstrual
● Planejamento familiar
● Partograma
● Parto
● Menopausa e Climatério
● Mastologia
● Pré-Natal
● Doença Inflamatória Pélvica
● Vigilância epidemiológica
● Sus
● Estudos Epidemiológicos
● Tireóide Tireotoxicose e hipertireoidismo
● Tabagismo
● Pneumonia Comunitária na Pediatria
● LES
● Insuficiência Cardíaca
● Infecção pelo HIV
● Síndromes Cognitivas
● Crise Asmática
● Asma
● Artrite Séptica
● Artrite Reumatoide
● Anemias
● DPOC exacerbada
● DPOC estável
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● Doença do refluxo gastroesofágico
● Doenças glomerulares
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