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DE REDAÇÃO
EM JORNALLISMO
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s ó Cm relação
não ; aos meios
se
mantém,
(diferenças redacionais entre o
a C O texto em
tCxto
jornal), mas também nas diferentes edito-
lnolítica, economia, cultura etc.),
rias
claro está que não é o fato ('como ele e') que transborda das páginas
de jornais e revistas; é a um relato do fato que o leitor tem acesso (uma
representaçáo, portanto). Esse relato, contudo, não é "qualquer relato";
para ser jornalístico, deve portar um valor de verdade que o sustente,
um mesmo
todo de significação, a linguagem).
discursivo é
jornalista "fala" a partir de determinado lugar e
dar a
algum entrevistado: vo
Para tentar retomar o controle dos presidios, o
pesado. "Agoraserá como em taraquara: os presos terie
governo resolveeu jogar
ão de fic.
unidades destruidas enquanto durarern as reformas"s, avisao secr
nas
rio da Administração Penitenciária, Antonio Ferreira D:.. retá
nados como animais, "Veja , 12 de julho de 20061 Pinto. onf
Nesse caso, o verbo em destaque pode ser tomado com
como um indício
da postura da revista, que, de certa forma,
Interpreta a fala d.
do entre-
vistado, uma vez que "avisar, nesse caso, pode ser lido
lo no
no campo
"ameaça', considerado o trecho nterior "resolveu da
pesado", deci
deci.
jogar
sãoatribuída ao governo, de quem o entrevistado é
porta-vo .
Assim, subjetividade e objetividade nao devem ser
conceitos excludentes; antes, devem ser percebidos come
como
pensados como as duas facer
informação. E certo que iluminar uma ou outra dessas s da
de sentido diferenciados,
faces trará c..
tos
mas tanto em uma ei-
em outra (e ambas têm espaços confhguração quanto
garantidos no jornalismo) importam
princípios éticos guiar essas produções.
a os
oe