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com 846458829
ÍNDICE
1.Introdução ...................................................................................................................... 3
2.1.1.Situação actual.................................................................................................. 4
Conclusão ......................................................................................................................... 7
Bibliografia ....................................................................................................................... 8
1.Introdução
Apesar de não fazer a citação explícita todas as vezes, pressupõe sempre os princípios
doutrinais e as normas morais da matéria em questão, de acordo com o Magistério da
Igreja. Dai que, a Sagrada Congregação para a Educação Católica está ciente da
variedade cultural e social das situações existentes nos diferentes Países. Estas
orientações, portanto, deverão ser adaptadas pelos respectivos Episcopados às
necessidades Pastorais próprias de cada Igreja local referente a sexualidade e ao amor
humano.
Dai que o presente trabalho tem como objectivo geral, analisar sobre a sexualidade e o
amor humano.
E para elaboração deste trabalho foi feito uma revisão bibliográfica. Onde foi usado o
método indutivo, que é um método responsável pela generalização, isto é, partimos de
algo particular para uma questão mais ampla, mais geral. A Indução é um processo
mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente
constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes
examinadas. Portanto, o objectivo dos argumentos indutivos é levar a conclusões cujo
conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nas quais nos baseia-mos.
2.Revisão de Literatura
2.1.Significado da sexualidade
A sexualidade deve ser orientada, elevada e integrada pelo amor que é o único a torná-la
verdadeiramente humana. Preparada pelo desenvolvimento biológico e psíquico, cresce
harmonicamente e realiza-se em sentido pleno somente com a conquista da maturidade
afectiva, que se manifesta no amor desinteressado e no total dom de si, Decreto do S.
Oficio (1931).
2.1.1.Situação actual
2.1.2.Princípios fundamentais
A pessoa humana, pela sua natureza íntima, exige uma relação de alteridade que implica
uma reciprocidade de amor. Os sexos são complementares: semelhantes e
dissemelhantes ao mesmo tempo; não idênticos mas sim iguais quanto à dignidade da
pessoa; semelhantes para se compreenderem, diferentes para se completarem.
2.2.Amor humano
O ser humano, enquanto imagem de Deus, é criado para amar. Esta verdade foi-nos
revelada plenamente no Novo Testamento, juntamente com o mistério da vida
intratrinitária: « Deus é amor (1 Jo 4, 8) e vive em si mesmo um mistério de comunhão
pessoal de amor. Criando-a à sua imagem..., Deus inscreve na humanidade do homem e
da mulher a vocação, e, assim, a capacidade e a responsabilidade do amor e da
comunhão. O amor é, portanto, a fundamental e originária vocação do ser humano ».9
Todo o sentido da própria liberdade, do autodomínio consequente, é assim orientado ao
dom de si na comunhão e na amizade com Deus e com os outros, João (1982).
Esta capacidade de amor como dom de si tem, por isso, uma sua « encarnação » no
carácter esponsal do corpo, no qual se inscreve a masculinidade e a feminilidade da
pessoa. « O corpo humano, com o seu sexo, e a sua masculinidade e feminilidade, visto
no próprio mistério da criação, não é somente fonte de fecundidade e de procriação,
como em toda a ordem natural, mas encerra desde "o princípio" o atributo "esponsal",
isto é, a capacidade de exprimir o amor precisamente pelo qual o homem-pessoa se
torna dom e — mediante este dom — actuar o próprio sentido do seu ser e existir ».16
Qualquer forma de amor será sempre marcada por esta caracterização masculina e
feminina, João (1982).
Conclusão
Findo das constatações neste trabalho, percebe-se que, destas reflexões pode-se concluir
que na actual situação sociocultural é urgente oferecer às crianças, aos adolescentes e
aos jovens uma positiva e gradual educação afectivo-sexual, em conformidade com as
normas conciliares. O silêncio nunca pode ser uma regra válida de comportamento nesta
matéria, sobretudo quando se pensa nos numerosos «persuasores ocultos» que usam
uma linguagem insinuante.
Bibliografia
Decreto do S. Ofício de 21 de Março de 1931 (AAS 23 (1931) pp. 118- 119. (AAS 22 (
1930) p. 71).
João Paulo II, Exort. Apost. Familiaris consortio, 22 de Novembro de 1981, AAS 74.
(1982) p. 128, n. 37 ; cf. infra n. 16.