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Resinas compostas

Histórico

Primeira metade do século XX:

Silicatos
Restaurações com resinas compostas em dentes posteriores Resinas acrílicas
• Aparência estética
• Insolubilidade em fluidos
Dentística I • Fácil manipulação
• Baixo custo
• Baixa resistência ao desgaste
• Alta contração

Adição de partículas de quartzo


• Diminuição da expansão
• Diminuição da contração térmica

Resinas compostas Resinas compostas


Histórico Histórico

• 1955 - Técnica do condicionamento ácido (Buonocore). • 1977 – Resinas fotopolimerizadas com Luz Halógena – Resinas de
macropartículas.
• 1958 - Dimetilmetacrilatos (Bis-GMA) e partículas inorgânicas
silanizadas investigadas como materiais restauradores diretos. • 1978 – Resinas compostas microparticuladas.

• 1964 - Comercialização de resinas compostas contendo Bis-GMA – • 1979 – Resinas compostas híbridas.
Quimicamente ativadas.
• Década de 90 – Resinas micro híbridas.
• 1973 - Resinas compostas de dimetacrilato fotopolimerzáveis com
Luz UV. • 2005 – Resinas nanoparticuladas.
Resinas compostas Resinas compostas
Histórico Composição

• Matriz orgânica
• Matriz inorgânica
• Ativadores e iniciadores de polimerização
• Inibidor de polimerização
• Pigmentos, opacificadores
• Radiopacificadores

Resinas compostas Resinas compostas


Composição Composição

Matriz orgânica Bis-GMA e UDMA são altamente viscosos devido o alto peso molecular;

Constituída por monômeros


Monômeros de baixa viscosidade (controladores de viscosidade) são
adicionados, tais como:
BIS-GMA (bisfenol-A glicidil metactrilato)
Mais frequentemente empregado. - Metil metacrilato (MMA),
- Etileno glicol dimetacrilato (EDMA) e
UDMA (uretano dimetacrilato) - Trietileno glicol dimetacrilato (TEGDMA).
Menos empregado.

Podem ser considerados o corpo da resina composta.


Resinas compostas Resinas compostas
Composição Composição

Matriz inorgânica Carga

Promove estabilidade dimensional à matriz resinosa. • Quartzo


• Quimicamente inerte;
Melhora as propriedades • Alta dureza.
Menor sorção de água.
Aumenta a resistência à tração, compressão e abrasão. • Sílica amorfa
• Sem estrutura cristalina;
• Não é tão duro.
Partículas inorgânicas de carga:
• Quartzo ou Vidro
• Sílica coloidal
• Bário
• Estrôncio

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Composição Composição
Agente de união
Carga
• Responsável pela união da carga e da resina.
Benefícios da inclusão de carga • Silanos
• Mais utilizado: γ -metacriloxipropiltrietoxisilano ( γ -MPTS)
• Reforço;
• Redução da contração de polimerização;
• Redução da contração de expansão térmica;
• Controle da viscosidade e das características de manipulação;
• Diminuição da absorção de água;
• Radiopacidade.
Resinas compostas Resinas compostas
Composição Composição

Agente de união Agente de união

Resinas compostas Resinas compostas


Composição Composição

Agentes Iniciadores e Ativadores

Agentes químicos que excitados dão início ao processo de polimerização.

Nos sistemas químicamente ativados o peróxido de benzoila é o agente


iniciador ativado por uma amina terciaria (ativador).

Sistemas fotopolimerizáveis  O ativador é a luz halógena ou o LED

Iniciadores:

Cânforoquinona (mais utilizada) ou diquetona;


Uma luz visível (ativador) com comprimento de onda que varia entre 420 a
450 nm excita os iniciadores.
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Reação de polimerização Reação de polimerização

Resinas Quimicamente Ativadas


São apresentadas em duas pastas:
Resinas Fotoativadas
Primeiros sistemas fotoativados  luz UV era usada
Peróxido Amina para iniciar a produção de radicais livres;
Radicais
de terciária
livres
benzoíla aromática
Substituição por sistemas ativados por luz visível no
comprimento de onda azul.

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Reação de polimerização Reação de polimerização

Resinas Fotoativadas
Aparelhos fotopolimeralizadores:
Resinas Fotoativadas
• Instrumentos capazes de gerar e transmitir com alta intensidade uma luz azul,
• Na pasta está contido uma molécula fotossensível e uma amina iniciadora; com comprimento oscilando entre 400 e 550 nm;

• Desde que não sejam expostos à luz, os componentes não interagem; • Variam muito quanto à forma e o numero de dispositivos, entretanto deve
possuir pelo menos três componentes básicos:
• A exposição à luz na região azul do espectro irá produzir um estado excitado
da molécula fotossensível, proporcionando a interação com a amina. • fonte de energia luminosa,
• filtro seletor da faixa do comprimento de onda e
• condutor de luz.
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Composição

Inibidores de polimerização

Acrescenta-se hidroquinona para que não haja fotopolimerização prematura.

A ação da luz, temperatura e tempo podem causar a polimerização


espontânea da matriz orgânica, diminuindo suas propriedades.

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Composição Classificação

Pigmentos Classificação das Resinas Compostas


Classificação pelo sistema de ativação
Essenciais para a mimetização proporcionando a reprodução das cores da • RC quimicamente ativadas.
estrutura dental. • RC Fotoativadas.

Classificação pelo tamanho da partícula


• Macropartículas
• Micropartículas
• Híbridas
• Micro-híbridas
• Nanoparticuladas
• Nanohíbridas
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Classificação Classificação

Macropartículas Macropartículas

• Alta rugosidade superficial


• Partículas de 15 a 100 micrômeros. • Péssimo polimento
• Contém geralmente entre 70 a 80% em peso de carga inorgânica • Alto grau de manchamento
(50 a 60% de volume). • Radiopacidade menor que a da dentina
• Alta resistência mecânica.

Higashi C, Souza CM, Liu J, Hirata R. Resina composta para dentes anteriores. In: Fonseca AS. Odontologia Estética: a arte da perfeição. São Paulo: Artes Higashi C, Souza CM, Liu J, Hirata R. Resina composta para dentes anteriores. In: Fonseca AS. Odontologia Estética: a arte da perfeição. São Paulo: Artes
Médicas; 2008. p. 99-135. Médicas; 2008. p. 99-135.

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Classificação Classificação

Micropartículas Micropartículas
• Grande quantidade de matriz orgânica
• Partículas de 0,01 a 0,06 micrômetros  Média de 0,04 µm
• Alto grau de sorpção de pigmentos
• Alto grau de polimento e manutenção do mesmo
• Baixa resistência mecânica • Grandes porções de manchamento principalmente
em margens delgadas
• Durafill VS (Kulzer) e Renamel Microfill (Cosmedent)

Higashi C, Souza CM, Liu J, Hirata R. Resina composta para dentes anteriores. In: Fonseca AS. Odontologia Estética: a arte da perfeição. São Paulo: Artes Higashi C, Souza CM, Liu J, Hirata R. Resina composta para dentes anteriores. In: Fonseca AS. Odontologia Estética: a arte da perfeição. São Paulo: Artes
Médicas; 2008. p. 99-135. Médicas; 2008. p. 99-135.
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Classificação Classificação

Híbridas Híbridas

• Partículas entre 0,6 a 3,0 micrômeros. • Dificuldade de oferecer e de manter polimento.

• Maior resistência mecânica. • Charisma (Kulzer); Filtek Z100 e Filtek Z250 (3M
ESPE);Tetric Ceram (Ivoclar Vivadent); Herculite
• Relativo polimento superficial. XRV (SDS Kerr).

Higashi C, Souza CM, Liu J, Hirata R. Resina composta para dentes anteriores. In: Fonseca AS. Odontologia Estética: a arte da perfeição. São Paulo: Artes Higashi C, Souza CM, Liu J, Hirata R. Resina composta para dentes anteriores. In: Fonseca AS. Odontologia Estética: a arte da perfeição. São Paulo: Artes
Médicas; 2008. p. 99-135. Médicas; 2008. p. 99-135.

Resinas compostas Resinas compostas


Classificação Classificação

Microhíbridas Nanoparticuladas

• Partículas de 0,4 a 1,0 micrômetros  • Partículas de aproximadamente 5 a 70


Média de 0,6 µm
nanômetros.
• Maior capacidade de manutenção de
polimento que as híbridas • Filtek Supreme e Z350 (3M ESPE).
• 4 Seasons (Ivoclar vivadent), Esthet X
• Excelente polimento, lisura superficial e
(Denstply), Point 4 (SDS Kerr), Vit-L-
Escense (Ultradent), Amelogen Plus manutenção do brilho.
(Ultradent), Opallis (FGM).
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Classificação Classificação

Nanohíbridas Resina composta fluida

• Partículas entre 0,04 e 3,0 μ m. • Possuem grande escoamento, baixa viscosidade e resistência ao desgaste.
• Resultado da inclusão de nanopartículas em resina microhíbrida. • Possuem pequena quantidade de carga inorgânica, com partículas de
• Características muito próximas às resinas microhíbridas. tamanho semelhante às resinas micro-híbridas.
• Grandio (VOCO) e Premise (SDS Kerr). • Indicadas para regularização da parede pulpar e caixa proximal.

Resinas compostas
Classificação

Resina Composta Compactável

• Menor contração de polimerização


• Alto conteúdo de carga inorgânica com partículas de tamanho
semelhante às resinas micro-híbridas
• Alta viscosidade e resistência ao desgaste
• Indicada apenas para dentes posteriores
• Pequena gama de cores
http://dentopolis.blogspot.com.br/2015/08/resina-
filtek-bulk-fill-preenchimento.html
INDICAÇÕESDASRESINASCOMPOSTAS
DENTESANTERIORES DENTESPOSTERIORES

MACROPARTÍCULADAS X

MICROPARTÍCULADAS X

HIBRIDAS X

MICROHÍBRIDAS X X

NANOHÍBRIDAS X X

NANOMÉTRICAS X X

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Propriedades Propriedades

Resistência ao Desgaste
• Resistência ao Desgaste
• Lisura Superficial
É uma das maiores desvantagens das resinas compostas;
• Contração de Polimerização
Na presença de placa bacteriana os ácidos promovem o amolecimento da
• Infiltração Marginal matriz resinosa;
• Expansão Higroscópica Quanto maior o conteúdo de carga, maior a resistência.
• Estabilidade de Cor
• Radiopacidade
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Propriedades Propriedades

Lisura superficial Contração de Polimerização


• O processo de polimerização induz a contração (de 1 a 3%);
Relacionada com a natureza e tamanho da partícula. • Promove um stress na interface dente/restauração;
Quanto menor o tamanho das partículas, melhor é a lisura superficial. • Stress maior que 17 MPa pode romper a interface.

• Até recentemente acreditava-se que a R.C. contraía em direção à Luz.


• Contraem em direção às paredes que estão aderidas.

Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét.
2002;3:13-9.

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Propriedades

Infiltração Marginal

• Diminuída a partir do aprimoramento dos adesivos dentinários.


• Ocorre pela formação de uma fenda devido a uma falha de “adesão” entre
o material restaurador e a estrutura dental.
• Responsável pela reincidência de cárie, manchamento e fraturas
marginais e hipersensibilidade pós operatória.
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Propriedades Propriedades

Expansão Higroscópica Estabilidade de Cor

• As resinas sofrem variação de cor num período de 2 a 5 anos.


• As resinas absorvem água e se expandem. • O manchamento superficial está relacionado com a penetração de
• Os procedimentos de polimento só devem ser realizados 24 horas após a corantes existentes nos alimentos, bebidas, fumo, etc.
confecção da restauração.

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Propriedades

Radiopacidade

Característica necessária para que possa ser feita a diferenciação de:


Como controlar a contração de polimerização?
Cáries cervical.
Interface dente-restauração.
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Como controlar a contração de polimerização? Como controlar a contração de polimerização?

Inicialmente as resinas compostas apresentavam ativação por reação química:


Polimerização da matriz resinosa monomérica : o processo pelo qual um
compósito na forma de pasta se torna um material duro. Pasta catalisadora Pasta base

• Na década de 70 o sistema de ativação química das resinas compostas foi


substituído pelo sistema de ativação física:
Luz ultravioleta

Uma polimerização adequada torna-se de fundamental importância, para • Surgiu no início da década de 80 a primeira resina composta ativada pelo
obter-se uma restauração que desempenhe ótima performance clínica. sistema de luz visível provocando uma verdadeira revolução na
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Odontologia;
Luz visível

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Como controlar a contração de polimerização? Como controlar a contração de polimerização?

Profundidade da polimerização:
Fatores que influenciam a polimerização ativadas pela luz visível:
Fatores de afetam a profundidade da polimerização:

• O tipo de compósito;
• Intensidade da luz
• A qualidade da fonte da luz;
comprimento de 450-500nm.

• O método usado; • Polimerização incompleta:


• Fonte de luz imprópria
• Tempo de exposição; Poder de penetração • Tempo curto de exposição
O processo de polimerização das resinas
compostas fotopolimerizaveis ocorre Mínimo 40-60s insuficiente da luz • Interferências externas, como as estruturas dentais.
somente onde a luz alcança.
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Como controlar a contração de polimerização? Como controlar a contração de polimerização?

Contração de polimerização: Técnicas de Fotopolimerização

• Contração molecular dos monômeros em si, durante a formação da


cadeia polimérica;
Convencional Step
• Quanto maior a conversão dos monômeros em polímeros, maior a
contração de polimerização;

• Pode acarretar na formação de um espaço entre o material restaurador e Ramp Pulso tardio
o dente: microinfiltração.

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Como controlar a contração de polimerização? Como controlar a contração de polimerização?

Convencional Step

• Intensidade constante;
• A resina é fotopolimeralizada em uma potência mais baixa, e
• Potência máxima do aparelho; subitamente emprega-se a potência máxima do aparelho;

• 20 a 40 segundos;
• Tempos pré-definidos pelo aparelho;
• Não estende a fase Pré-gel;
• Estende a fase pré-gel;
• Gera um maior stress na interface adesiva
• Gera um menor stress na interface adesiva
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Como controlar a contração de polimerização? Como controlar a contração de polimerização?

Ramp Pulso tardio

• A luz é aplicada em baixa intensidade e, gradativamente a intensidade é • Cada incremento é fotopolimeralizado por 5 segundos em baixa
aumentada, chegando a uma alta intensidade por mais um tempo potência;
específico;

• Banho de luz ao fim da restauração de 1 minuto por face, em


• Tempos pré-definidos pelo aparelho;
potência máxima;

• Estende a fase pré-gel;


• Técnica que gera menor stress de contração de polimerização e
melhor adaptação marginal;
• Gera um menor stress na interface adesiva;

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Como controlar a contração de polimerização? Como controlar a contração de polimerização?

Fontes de energia: LED (Light-emitting diode)

Há quatro tipo de lâmpadas que podem ser usadas para fotoiniciação do


processo de polimerização: • Os primeiros aparelhos emitiam uma baixa intensidade;
• Polimerizam apenas resinas a base de canforoquinoma;
Lâmpadas • Mais leves que os aparelhos halógenos;
LED halógenas
• Produzem menos calor que as outras fontes de luz;
• São silenciosas, não requerem sistema de ventilação.
Arco de
Lâmpadas de
plasma de
laser argônio
xenônio
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Como controlar a contração de polimerização? Como controlar a contração de polimerização?

LED (Light-emitting diode) Luz halógena

• Fonte mais utilizada nos últimos anos;


• Produz calor considerável;
• Vida útil de cerca de 30 horas, podendo alcançar 40 horas de uso;
• Radiômetro é o aparelho que mede a intensidade de luz halógena;
• Tempo de exposição varia de 20 a 40 segundos.

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Como controlar a contração de polimerização? Como controlar a contração de polimerização?

Luz halógena Arco de plasma de xenônio ( PAC, na sigla inglês)

• Utiliza gás xenônio que é utilizado para produzir um plasma;


• Produz calor maior que a fonte halógena;
• Vida útil de cerca de 5 anos;
• Alto custo.
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Como controlar a contração de polimerização? Como controlar a contração de polimerização?

Arco de plasma de xenônio ( PAC, na sigla inglês) Laser de argônio

• Apresenta intensidade mais alta entre todas as fontes de luz disponíveis:


• Emitem um único comprimento de onda;
• Os aparelhos atualmente no mercado emitem luz no comprimento de
onda de aproximadamente 490 nm.

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Como controlar a contração de polimerização? Como controlar a contração de polimerização?

Laser de argônio
Resinas compostas
Como controlar a contração de polimerização?

Restaurações posteriores com resinas compostas

Resinas compostas para dentes posteriores Resinas compostas para dentes posteriores
Considerações Tipo de cavidades em dentes posteriores - Black

• Desgaste de superfície
• Contato proximal deficitário
• Contorno anatômico complexo
• Sensibilidade pós-operatória
• Infiltração marginal
• Técnica sensível
• Durabilidade questionável
Resinas compostas para dentes posteriores Resinas compostas para dentes posteriores
Tipo de cavidades - Black Tipo de cavidades - Black

CLASSE I
CLASSE II
As lesões que envolvem as superfícies oclusais de molares e pré-
As lesões que envolvem as superfícies proximais dos dentes
molares, a oclusal 2/3 das superfícies vestibular e lingual de molares, e
posteriores com acesso estabelecido a partir da superfície oclusal.
as fossas palatinas em dentes anteriores.

Resinas compostas para dentes posteriores Resinas compostas para dentes posteriores
Protocolo clínico Protocolo clínico

• Análise clínica, estética e radiográfica; Isolamento absoluto


• Checar contatos oclusais cêntricos;
• Controle de fluidos gengivais, sangue e saliva;
• Acesso à lesão de cárie;
• Afastamento dos tecidos moles;
• Remoção do tecido cariado;
• Proteção para paciente e profissional;
• Formas de conveniência ao Procedimento restaurador. • Maior produtividade.
Resinas compostas para dentes posteriores Resinas compostas para dentes posteriores
Protocolo clínico Protocolo clínico

Limpeza da cavidade Cunhas e matrizes

Pedra-pomes e água. Conferem à cavidade o contorno correto da porção proximal da restauração


Utilizada para não deixar excessos interproximais.
Proteção do complexo dentino-pulpar
Diversos tipos no mercado:
Cavidades rasas e médias.
Apenas sistema adesivo. Matrizes tipo Boomerang – conjunto com porta matriz

Cavidades profundas Matrizes individuais pré-contornadas


CIV e adesivo dentinário • Palodent – Dentsply
• Unimatrix – TDV
Cavidades muito profundas • Composi Tigth – GDS Garrison
Hidróxido de cálcio, CIV e adesivo dentinário
Matrizes pré-contornadas

Matrizes pré-contornadas
Cunhas inter-proximais Cunhas inter-proximais
Resinas compostas para dentes posteriores Resinas compostas para dentes posteriores
Protocolo clínico Protocolo clínico

Condicionamento ácido

Ácido fosfórico 32-37%, por 15seg - dentina; • Aplicação do sistema de matriz e cunha, se necessário.
• Confecção da face proximal, se necessário.
Lavar abundantemente;
• Técnicas incrementais, respeitando o fator de configuração cavitária –
Secar suavemente; Fator C.
Bolinhas de algodão. • Acabamento e polimento.
Leves jatos de ar.
Papel absorvente.

Aplicação do adesivo e fotopolimerização.

Resinas compostas para dentes posteriores


INDICAÇÕESDASRESINASCOMPOSTAS
Protocolo clínico
DENTESANTERIORES DENTESPOSTERIORES

Escolha da resina composta


MACROPARTÍCULADAS X

Resinas híbridas e micro-híbridas. MICROPARTÍCULADAS X


Compactáveis.
HIBRIDAS X
Nanopartículas.
A única não indicada para posteriores são as resinas microparticuladas. X X
MICROHÍBRIDAS

NANOHÍBRIDAS X X

NANOMÉTRICAS X X

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