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LINHAS EQUIPOTENCIAIS
Salvador, Ba
14 de Abril, 2008
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SUMÁRIO
I – OBJETIVOS_______________________________________________03
II – INTRODUÇÃO TEÓRICA_____________________________________03
III – EXPERIMENTAL__________________________________________04
V – CONCLUSÕES____________________________________________08
VI – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS______________________________08
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I – OBJETIVOS.
Fazer um mapeamento das linhas equipotenciais, através da simulação
bidimensional, utilizando para isso a configuração de dois condutores
cilíndricos iguais, sendo estes últimos imersos numa solução de sulfato de
sulfato de cobre – líquido condutor – tendo como auxílio um circuito de
detector zero.
II – INTRODUÇÃO TEÓRICA.
Em seguida estão definidos conceitos físicos como: potencial, superfície
equipotencial e linhas equipotenciais, relativos ao experimento.
E é por definição, igual ao trabalho necessário para trazer uma carga de prova do
infinito até a distância da carga , dividida pela carga .
2) Superfície equipotencial
Uma superfície escolhida de modo a que todos os pontos tenham o mesmo
potencial é chamada superfície equipotencial. Uma linha de tal superfície é conhecida
como linha equipotencial. Superfícies equipotenciais são sempre perpendiculares às
linhas de força. Com efeito, o trabalho da força eletrostática é definido como o
produto escalar da força pelo deslocamento, ou seja:
⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗
III – EXPERIMENTAL.
O experimento consiste em fazer o mapeamento de algumas linhas
equipotenciais num meio líquido condutor (solução de sulfato de cobre), com o auxílio
do galvanômetro. Para produzir a corrente elétrica neste meio, manteve-se uma
diferença de potencial entre os dois eletrodos mergulhados no meio. Das linhas
equipotenciais obtidas, deduziram-se as linhas de corrente e as linhas de campo do
problema eletrostático, correspondentes ao caso onde a resistência se torna infinita.
Seguem-se na tabela 01, os materiais e equipamentos utilizados nos
experimentos.
Tabela 01.
Materiais e equipamentos Quantidade
Cuba de madeira e vidro com papel milimetrado na superfície
01
inferior
Fonte de tensão 01
Eletrodo 01
Hastes e/ ou placa de metal 01
Fonte de tensão 01
Fios condutores 04
Sonda móvel 01
Sonda fixa com resistência de proteção para o galvanômetro 01
Não
Solução de sulfato de cobre
especificado
Galvanômetro de zero central 01
Folhas de papel milimetrado 04
CIRCUITOS UTILIZADOS
Os seguintes circuitos foram montados, requeridos para cada configuração do
experimento. A finalidade de cada nova configuração é a mesma: a determinação das
linhas equipotenciais.
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Configuração 01
Configuração 02
Configuração 03
Configuração 04
uma relação direta com as linhas equipotenciais estas últimas são distorcidas,
explicação esta que evidenciam os registros do anexo 2.
Linhas de corrente
Já que as linhas de corrente são perpendiculares às linhas equipotenciais, com
o fluxo indo do pólo positivo para o pólo negativo, então, estas possuem a mesma
configuração das linhas de força de um campo eletrostático, pois a configuração não é
alterada com a redução da corrente.
Erros experimentais
Os erros experimentais devem-se principalmente à transposição dos pontos
para a folha de papel milimetrado, visto que o líquido condutor dificulta a visão do
ponto que está sendo marcado pela sonda móvel.
V – CONCLUSÕES
Através dos estudos e dos experimentos realizados, pôde-se compreender que
a partir do galvanômetro de zero central e do método de zero, é possível traçar a
família de equipotenciais (pontos de mesmo potencial elétrico) de uma configuração
eletrostática. Entende-se que se dois ou mais pontos possuem o mesmo potencial,
conclui-se que estes pertencem à mesma linha equipotencial.
Em cada caso do experimento, observa-se uma geometria das linhas
equipotenciais; tal fato é devido pelos motivos já explicados anteriormente:
horizontalidade da cuba e a homogeneidade da solução eletrolítica.
VI – REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS
1. HALLIDAY, David, RESNICK, Robert. Fundamentos de Física, 3ed., Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A, 1993. V.03, p.115-125.