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Texto 01 e 02 - Cap. 01 (O Que É o Fenômeno e A Fenomenologia) e Cap. 02 (O Método Fenomenológico)
Texto 01 e 02 - Cap. 01 (O Que É o Fenômeno e A Fenomenologia) e Cap. 02 (O Método Fenomenológico)
© EDUSC
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Coordenação Geral
Ir.Elvira Milani
Coordenação Editorial
Ir. Jacinta T u ro lo G arcia
Coordenação Executiva
Luzia Bianchi
FILOSOFIAS POl-ÍTICA
Introdução à
Fenomenologia
Tradução
Ir. Jacinta Turolo Garcia
Miguel Mahfoud
© EDUSC
© EDUSC
Rua Irm ã A rm inda, 10-50
C EP 17011-160 - B auru - SP
F one (14) 2107-7111 - Fax (14) 2107-7219
e-m ail: edusc@ edusc.com .br
Inclui bibliografia.
ISBN 85-7460-329-5
A presen ta çã o
13 I ntrodução
C a p ít u l o 1
C a p ít u l o 2
21 A F enom enologia com o m éto d o
C a p it u l o 3
45 A consciência e as estru tu ra s universais
C a p it u l o 4
C a p it u l o 5
61 O Eu, o o u tro e o nós: a en tro p atia
C a p ít u l o 6
69 A intersubjetividade: as m odalidades de
associação e a pessoa
70 Massa: predom inância corpóreo-psíquica -
impulsos utilizados por projetos allicios
73 Comunidade: vínculos corporais, psíquicos
e espirituais
75 C om unidade e sociedade
76 Povo, nação, estado e com unidade
C a p ít u l o 7
C a p ítu i.0 8
C apitulo 9
97 Os atos específicos da busca religiosa
9
Apresentação
10
Experiência vívida e reflexão sistemática
Miguel M ahfoud
Belo Horizonte, 15 de agosto de 2006.
11
In t r o d u ç ã o
13
Introdução
15
Capítulo I
O Q UE É FE N Ô M E N O
E F e n o m e n o l o g ia
17
Capítulo 1
18
O que é fenômeno e fenoinenologia
19
Capítulo 2
A F e n o m e n o l o g ia
C O M O M É TO D O
21
Capítulo 2
PRIMEIRA ETAPA
A BUSCA D O SENTIDO DOS FENÔMENOS:
A REDUÇÃO EIDÉTICA
22
Fenomcnologia como método
23
Capítulo 2
24
Fcnomenologia como método
25
Capítulo 2
Figura A
Sujeito
S E G U N D A ETAPA
COMO É O SUJEITO QUE BUSCA O SENTIDO:
A REDUÇÃO TRANSCENDENTAL
26
Fenomcnologia como método
27
Capítulo 2
28
Fenomenologia como método
29
Capítulo 2
30
Fenometiologia como método
31
Capítulo 2
32
Fenomcnologia como método
33
Capítulo 2
34
Fcnomcnologia como método
36
ni-H
CQ
0 2?passo: Quem e por que se
Capítulo 2
Fenomenologia como método
37
Capítulo 2
38
Fenomcnologia como método
39
V
40
lii- Atos espirituais
Capitulo 2
Fetwnienologia conto rnéto<1o
41
Capítulo 2
42
Q
3
n
IS
H
.SP
Sujeitos em graus diversos de
Fenonwnologia como mctodo
estrutura comum.
Ex: pessoa em estado
de coma
43
Capítulo 2
44
Capítulo 3
A C o n s c iê n c ia e
ESTRUTURAS UNIVERSAIS
45
Capítulo 3
46
Consciência c estruturas universais
47
Capitulo 3
2 Sobre cau salid ad e p síq u ica, m o tiv o e m otiv ação , cf. STE1N,
E. Psicologia c scienze tlcllo spirito: c o n trib u ti p e r u n a fo n -
d a zio n e filosofica. 2. ed. P resen tazio n e di A. Ales Bello, tra -
d u z io n e di A. M . Pezella. R om a: C ittà N uova, 1999.
48
Consciência c estruturas universais
49
Capítulo 3
50
Consciência c estruturas universais
Figura E
Percepção
51
Capitulo 3
52
Consciência c estruturas universais
53
Capítulo 3
54
Consciência c estruturas universais
A S ín t e s e p a s s iv a :
FASE ANTERIOR A PERCEPÇÃO
57
Capítulo 4
58
Síntese passiva: fase anterior à percepção
59
Capítulo 5
61
Capítulo 5
62
Eu, o outro, nós: a cntropatia
63
Capítulo 5
64
Eli, o outro, nós: a entropatia
65
Capítulo 5
66
Eu, o outro, nós: a entropatia
67
Capítulo 5
Consciência:
PL,
nVh
3
.SP
E
68
Capítulo 6
A in t e r s u b j e t iv id a d e :
AS MODALIDADES DE
ASSOCIAÇÃO E A PES'SOA
69
Capítulo 6
MASSA:
PREDOMINÂNCIA CORPÓREO-PSÍQUICA -
IMPULSOS UTILIZADOS POR PROJETOS ALHEIOS
70
Intersubjetividade: as modalidades de associação e a pessoa
71
Capítulo 6
72
Intcrsubjetividadc: as modalidades dc associação c a pessoa
C O M U N ID A D E :
V ÍN C U L O S CORPORAIS,
PSÍQ UICOS E ESPIRITUAIS
73
Capítulo 6
74
hitcrsubjetividadc: as modalidades de associação e a pessoa
C O M U N ID A D E E S O C IE D A D E
75
Capítulo 6
P O V O , N A Ç Ã O , ESTADO
E C O M U N ID A D E
76
Intersubjelividade: as modalidades de associação e a pessoa
77
Capitulo 6
78
Intersubjctividade: as modalidades de associação e a pessoa
79
Capítulo 6
80
Inters11bjctivid ade: as modalidades de associação c a pessoa
81
82
Comunidade: características
Exemplos de comunidade em vários níveis
Capítulo 6
Jntcrsubjetiv idade: as modalidades de associação e a pessoa
f
83
Capítulo 6
85
Capítulo 7
87
Capítulo 7
A C R IAÇÃO E V O LU I:
A HISTÓRIA D A N ATU R EZA
IN D IC A U M A T E L E O L O G IA
88
Análise das vivências para um fundamento das ciências
89
Capítulo 7
90
Análise das vivências para um fundamento das ciências
93
Capítulo S
94
Método fenomenológico liusscrliano e existencialismo
95
Capítulo S
4 M E R L E A U -P O N T Y , M . A natu reza. T ra d u ç ã o d e D.
Séglard, ed. de A. C abral. São Paulo: M a rtin s Fontes, 2000.
96
Capítulo 9
O S ATOS ESPECÍFICOS DA
BUSCA RELIGIOSA
97
Capítulo 9
98
Os atos específicos da busca religiosa
99
Capítulo 9
100
O s atos específicos cia busca religiosa
101
R e f e r ê n c ia s b ib l io g r á f ic a s
103
Referendas bibliográficas
104
Referências bibliográficas
105
Referendas bibliográficas
106
Posso com preender o sentido das coisas? Esta é uma grande
pergunta, e m uito crítica também. A resposta de Husserl é que o
ser hum ano pode compreender o sentido das coisas. Até a nossa
experiência quotidiana nos diz que, para nos orientarm os, deve
mos saber qual é o sentido das coisas. Porém, aqui o discurso fica
um pouco mais complicado, porque Husserl mostra que em rela
ção a algumas coisas nós temos a capacidade de identificar o sen
tido imediatamente, enquanto em outras, temos mais dificuldade.
Nós intuím os o sentido das coisas e para tratar desse tema, usa
mos a palavra, de origem latina, essência, portanto captamos a
essência pelo sentido. Husserl usa também a palavra grega e id o s
(de onde vem a nossa palavra idéia, que, neste caso, não significa
tanto um produto da mente, mas sentido), aquilo que se capta,
que se intui.
ISBN ö5-74bD-3Ecl-S