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Na vaca:
Retrospectiva 2010 em gráficos (Rodolfo Tramontina de Oliveira e Castro (MilkPoint) postado em 21/01/2011
Fisiologia da lactação
Variações::
Variações
Aparência
Localização
Número de glândulas
Tetos
Abertura do orificio do teto
Introdução
Alimentar bezerros x leite excedente
Indústria
Fonte: USDA (United States Department of Agriculture) - Dairy: World Markets and Trad/ December 2009
(p) Dados preliminares (p1) Projeção (1) Baseado nas coletas
(2) Dados referentes ao ano terminado em 30 de junho do ano corrente
(3) Dados referentes ao ano terminado em 31 de maio do ano corrente
Produção brasileira de leite inspecionado (em mil litros)
Mês 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Jan 1.193.407 1.195.537 1.276.754 1.294.395 1.441.119 1.494.249 1.629.549 1.767.810 1.757.217 1.870.170
Fev 1.008.155 1.047.697 1.098.493 1.165.889 1.251.747 1.306.920 1.405.073 1.604.373 1.565.150 1.623.148
Mar 1.060.550 1.078.325 1.136.218 1.158.893 1.282.442 1.403.013 1.444.693 1.611.925 1.610.304 1.744.104
Abr 1.004.622 1.060.808 1.056.408 1.070.500 1.264.465 1.320.398 1.333.077 1.566.348 1.453.241 1.656.000
Mai 1.014.858 1.063.712 1.048.079 1.111.198 1.297.820 1.310.132 1.359.253 1.588.035 1.435.058 1.633.515
Jun 1.049.435 1.039.875 1.035.420 1.100.833 1.313.843 1.267.235 1.324.948 1.541.045 1.408.030 1.616.452
Jul 1.107.755 1.064.154 1.077.477 1.183.061 1.359.863 1.320.071 1.434.022 1.594.165 1.553.699 1.757.462
Ago 1.117.504 1.100.078 1.098.979 1.184.532 1.364.519 1.333.617 1.488.964 1.573.243 1.641.569 1.755.790
Set 1.102.850 1.058.913 1.078.375 1.181.651 1.335.573 1.298.577 1.519.011 1.509.183 1.700.627 1.677.472
Out 1.169.042 1.117.072 1.171.317 1.246.531 1.435.104 1.475.437 1.591.830 1.582.565 1.795.083 1.766.498
Nov 1.176.927 1.146.884 1.218.405 1.344.961 1.447.064 1.525.372 1.605.511 1.618.610 1.803.057 1.860.660
Dez 1.207.605 1.248.252 1.331.280 1.452.353 1.490.708 1.614.721 1.752.712 1.727.775 1.880.564 1.967.273
TOTAL 13.212.710 13.221.307 13.627.205 14.494.797 16.284.267 16.669.742 17.888.643 19.285.077 19.603.599 20.928.544
Figura 2.1 Curvas de lactação de fêmeas de diferentes
raças (valor médio diário de leite (em Kg). Zentrale
Arbeitsgemeinschaft Rinderzucht, 2007. Alemanha).
Bovina 4 - - 4
Ovina 2 - - 2
Caprina 2 - - 2
Suina 12 4 6 2
Primatas elefantes
Glândulas torácicas
1 canal/teto
Égua 2 canais/teto
Inguinal... Gatas e cadelas
Estrutura interna:
Origem
Ectoderma ventrolateral na parede abdominal
Formam cristas mamárias
Os botões mamários dao origem a porção funcional da Glândula mamária.
Estrutura e função da Glândula Mamária
Tecido conjuntivo (fibroso e adiposo) Tecido secretor : células epiteliais secretoras do leite
Estrutura e função da Glândula Mamária
Recobertos por células contrateis mioepiteliais que respondem ao reflexo de ejeção do leite
Tendão précúbico
Ligamento suspensório
Medial (elástico)
Ligamenos suspensórios
laterais (fibrosos)
Sulco intermamário
Estrutura dos sistema de ductos da glândula mamária e alvéolo secretor
1 Coração
2 Aorta 6 7
2 3 4
3 Veia cava caudal
4 Veia e artéria ilíaca externas
5
5 Veia e artéria pudenda externas
6 Veia e artéria ilíaca internas 1 9
11 8
7 Veia e artéria perineais
10
8 Artéria mamária caudal
9 Artéria mamária cranial
10 Veia abdominal subcutânea
11 Veia cava cranial
Para produzir 1 litro de leite: 300-500 litros de sangue passam pela glândula.
Uma vaca que produz 60 litros leite/dia: 30.000 litros.
Extrema demanda: vaca alta produtora De Laval, 2011
e - Nervo pudendo
Vasos linfáticos
eferentes Ramo mamário do nervo pudendo
Nervo ilioinguinal
Nervo iliohipograstrico
Fase pré-pubere
Início do desenvolvimento da mama
Instalação da função ovariana
Secreção de estrógenos
Desenvolvimento de ductos galactóforos
Fisiologia da Glandula Mamária
Puberdade
Ocorrência de cios
(ovulações e formação de corpos lúteos)
Involução da GM
Cessa lactação numa vaca não gestante
Leite residual é reabsorvido
Redução no tamanho dos alvéolos
Ductos galactóforos e lóbulos de gordura
Próxima gestação
Restauração do sistema túbulo alveolar
Fisiologia da Glândula Mamária
Galactopoiese
Manutenção da produção de leite durante a lactação-somatotrofina
Hôrmonios que interferem no desenvolvimento da glândula mamária,
lactogênese, lactopoeise e ejeção de leite
• Estímulos naturais
• Sucção do leite pelo bezerro
• Estímulos artificiais
• Estímulos tácteis MVI_0287.AVI
Ocitocina Adrenal
Impulsos nervosos
HIPOTÁLAMO
Coração
Estímulo
s
HIPÓFISE POSTERIOR tácteis
OCITOCINA NA CIRCULAÇÃO
CONTRAÇÃO
Sempre que a produção estabelecida pelo potencial genético do animal não for
alcançada
Identificação
Raça
Idade
Tipo de produção
Exame clínico da mama
ANAMNESE
Inspeção
Atitude do animal
Posição quadrupedal
Membros posteriores em abdução
Em decúbito
Evita se deitar sobre a região afetada
Exame das funções vitais
de volume
generalizado
Localizado
de volume
Inspeção dos tetos
Número
Disposição e simetria
Tamanho
Forma
Modificação da forma dos tetos
Pápulas Fístulas
Vesículas Abscessos e supurações
Bolhas Feridas da lactação
Crostas Massas
Eritemas Eversão dos ductus papilaris
Petéquias
Feridas
Palpação do úbere e dos tetos
Palpação do conjunto de glândulas, de cada quarto e
das cisternas da glândula
VII = o tecido do úbere não pode ser palpado em virtude de edema de pele do
úbere (principalmente em primíparas), até o 10o dia pós parto.
Palpação dos tetos e cisternas
Palpação da cisterna da glândula Adaptado de FONSECA & SANTOS, 2000
Consistência (fluida)
Sabor e odor
Volume
Mastite Subclínica
Parâmetros químicos
pH
6,6 (6,5-6,8)
colostro: 6,0-6,4
final da lactação: 6,8 ou mais
> 7,0: mamite (pH básico)
Sódio e cloro
Aumenta nas mamites
Potássio
Diminui – passagem pelo epitélio lesado
Parâmetros químicos
Proteínas
Aumento da lactoalbumina e globulinas nas mastites - Proteínas de
origem sanguínea – perda integridade do epitélio mamário
Lactose
Diminui nas mamites – passagem para o sangue
Composição Química do Leite
Indiretos
Mastite Subclínica
California Mastitis Test (CMT)
Whiteside
Mastites
Interpretação do California Mastitis Test para vacas (CMT)
Schalm e Noorlander, 1957
Método Direto
Coulter Counter
Coulter Counter
Contagem de Células Somáticas
Busca-se
Mastite subclínica: % animais CCS> 300.000 cél/mL
• Lactose diminui
80%
70% 66,66%
60%
Percentual
50%
40%
27,70%
30%
20% 16,66%
10%
0%
setembro outubro novembro
Meses
150
g1 (21/29)
em lactação avaliadas
com ultra-som (US)
g1 (8/8)
b
100 g2 (16/29)
a g2 (0/8)
c
50
d
0
D i e t a
Colheita
Culturas
bactérias
fungos
algas
Algodão com
alcool 70o
Análises microbiológicas
3. Esfregaço
4. Isolamento + Identificação
5. Antibiograma
Exame microbiológico
Exames complementares
Ultra-som
Termografia
Composição do Leite
Propriedades e composição do leite
Densidade:
Concentração de elementos em suspensão e solução + porcentagem de gordura
Acidez
a acidez pode ser medida pelo pH ou titulação com
solução de hidróxido de sódio (Dornic).
Região Sul:
CCS até julho de 2008: no máximo 1 milhão
Julho de 2008 a dezembro de
e 2011:
2011 no máximo 400 mil
Manejo da Ordenha
Manejo da Ordenha
Manejo da Ordenha
4. Verificar o vácuo
da ordenhadeira
5. Introduzir o conjunto
de ordenha em 30
segundos após o preparo
do úbere
Manejo da Ordenha
6. Retirar o conjunto de
ordenha após o fecham/ vácuo.
8. 0,5 a 1% iodo
•Iodoform 0,7 a 1%
•Clorhexidine 0,5 a 1%
Manejo da Ordenha
Realizar a desinfecção das teteiras entre as
ordenhas
1. Teste da caneca
2. Limpeza toalha umedecida
(amônia quaternária e clorexidine) NÃO
Primeiro modelo
utilizado no
Estado de
Michigan
Funcionamento das ordenhadeiras atuais
Sistema de dupla câmara: Pulsador massagem
Extração/ordenha: é similar à mamada
Teteira: comandada pelo pulsador
1. vácuo executa a extração
2. o ar executa a massagem
Por exemplo
exemplo:: a unidade final, o tanque de limpeza e o tanque resfriador
devem ficar o mais próximo possível.
As linhas de leite devem ser dimensionadas para ter desnível entre 0,5
a 2% em direção da unidade final para facilitar o escoamento do leite
durante a ordenha.
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Santa Maria
Vale Vêneto