Sistem as de unidades.

Algunos factores de conversión com unes

E n la ta b la s ig u ie n te se p r e s e n ta n lo s s is te m a s d e u n id a d e s d e u s o m á s c o m ú n . E l s is te m a
m k s ta m b ié n se c o n o c e c o m o S is te m a I n te r n a c io n a l d e M e d id a s (a b re v ia d o S is te m a S I). E n
e s te s is te m a se a c o s tu m b ra u s a r la s a b r e v ia tu ra s s (e n lu g a r d e se g ) y N (e n lu g a r d e n t).

S is te m a d e u n id a d e s L o n g i tu d M asa T ie m p o F u e rz a

S is te m a C g s c e n tím e tr o (c m ) g ra m o (g ) s e g u n d o (s ) d in a

S is te m a M k s m e tr o (m ) k il o g r a m o (k g ) s e g u n d o (s) n e w to n (n t)

S i s t e m a d e in g e n ie r í a p i e (ft) s lu g s e g u n d o (s e c ) l i b r a (Ib )

1 p u lg a d a (in ) = -2 .5 4 0 0 0 51 c m 1 p ie (ft) = 3 0 .4 8 0 0 6 12 c m

1 y a r d a (y d ) = 3 f t = 9 1 .4 4 0 1 8 36 cm 1 m illa te r re s tre (m i) = 5 2 8 0 ft = 1 .6 0 9 3 5 k m

1 m illa n á u tic a = 6 0 8 0 .2 f t = 1 .8 5 3 2 k m

1 a c re = 4 8 4 0 y d 2 = 4 0 4 6 .7 7 3 m 2 1 m i2 = 6 4 0 a c re s = 2 .5 8 9 9 9 87 k m 2

1 o n z a d e líq u id o = 2 9 .5 7 3 7 c m 3

1 g a ló n d e E U = 4 c u a rto s (liq .) = 8 p in ta s (liq ,) = 128 fl o z = 3 7 8 5 .4 3 2 c m 3

1 g a ló n b r itá n ic o im p e ria l y c a n a d ie n s e = 1 .2 0 0 9 4 g a lo n e s d e E U = 4 5 4 6 .1 c m 3

1 s lu g = 1 4 .5 9 3 9 0 lrg

1 lib ra (Ib ) = 4 ,4 4 8 4 4 4 N 1 n e w to n (N ) = 105 d in a s

1 u n id a d té r m ic a b r itá n ic a (B tu ) = 1 0 5 4 .8 jo u le s 1 jo u le 107 erg s

1 c a lo r ía (c a l) = 4 .1 8 4 0 jo u le s

1 k ilo w a tt- h o r a (k W h ) = 3 4 1 3 B tu = 3 .6 ■ 106 jo u le s

1 c a b a llo d e f u e r z a (h p ) = 2 5 4 5 B tu /h = 1 78.2 c a l/s = 0 ,7 4 5 7 0 k \V

1 k ilo w a tt (k W ) = 1000 w a tts = 3 4 1 3 B tu /h = 2 3 8 .9 cal/s

°F = °C ■ 1.8 + 3 2 I o = 6 0 ’ = 3 6 0 0 '.'= 0 .0 1 7 4 5 ra d ia n e s

P ara m a y o res detalles, ver, p o r ejem plo, D. H alliday, R. R esnick y K.. K ran e, Phy sic s, 4a, ed., N u e v a Y ork: W iley.
V e r ta m b ié n A N A m erican N ational Standard, A S T M /IE E E S tan d a rd M etric P ractice, Institu te o f Eléctrica! and
E lectro n ics E n g in eers, Inc., 345 East 4 7 th S treet, N ueva Y ork, N .Y , 10 0 17
 MATEM ÁTICAS
AVANZADAS PARA
IN G EN IERÍA
VOL. II
Prefacio
Propósito del libro. E s te lib ro p r e s e n ta a lo s e s tu d ia n te s d e in g e n ie r ía , fís ic a , m a te ­
m á tic a s y c ie n c ia s d e la c o m p u ta c ió n las á re a s d e las m a te m á tic a s q u e , d e s d é ú n a
p e r s p e c tiv a m o d e r n a , p o s e e n m a y o r im p o rta n c ia e n re la c ió n c o n p r o b le m a s p rá c tic o s .
E l c o n te n id o y c a r á c te r d e la s m a te m á tic a s n e c e s a r ia s e n a p lic a c io n e s p r á c tic a s
c a m b ia n c o n r a p id e z . C a d a v e z s o n m á s im p o rta n te s el á lg e b r a iin e a l — e n p a r tic u la r
la s m a tric e s — y lo s m é to d o s n u m é r ic o s p a r a c o m p u ta d o r a s . L a e s ta d ís tic a y la te o r ía
d e las g rá fic a s d e s e m p e ñ a n p a p e le s m ás s o b re s a lie n te s. E l a n á lis is real (las e c u a c io n e s
d ife re n c ia le s o rd in a ria s y p a rc ia le s ) y e l a n á lis is c o m p le jo sig u e n sie n d o in d is p e n s a b le s .
E l m a te ria l d el p re s e n te te x to , d iv id id o en d o s v o lú m e n e s , e s tá o r g a n iz a d o c o n se c u e n te ^
m e n te e n sie te p a rte s in d e p e n d ie n te s (v e r ta m b ié n él d ia g r a m a d e la p á g in a s ig u ie n te ):

A E c u a c io n e s d if e re n c ia le s o rd in a ria s ( c a p ítu lo s 1-6)

B A lg e b r a lin e a l, c á lc u lo v e c to ria l (c a p ítu lo s 7-9 )
C A n á lis is d e F o u r ie r y e c u a c io n e s d if e re n c ia le s p a r c ia le s ( c a p ítu lo s 10, 11)
D A n á lis is c o m p le jo (c a p ítu lo s 12-17)
E M é to d o s n u m é r ic o s ( c a p ítu lo s 1 8 -2 0 )
F O p tim iz a c ió n , g rá fic a s (c a p ítu lo s 2 1, .22)
G P ro b a b ilid a d y e s ta d ís tic a (c a p ítu lo s 2 3 , 24 )

A lo q u e sig u e :

B ib lio g ra fía (a p é n d ic e 1)
R e s p u e s ta s a los p r o b le m a s d e n ú m e r o im p a r ( a p é n d ic e 2)
M a te ria l c o m p le m e n ta r io (a p é n d ic e 3)
D e m o s tra c io n e s a d ic io n a le s ( a p é n d ic e 4)
T a b la s d e fu n c io n e s ( a p é n d ic e 5)

E ste lib ro h a C o ntribuido a a lla n a r e l c a m in o p a ra el p ro g re s o ac tu a l y c a p a c ita rá a los

e s tu d ia n te s p a r a la situ a c ió n a c tu a l y el fu tu ro m e d ia n te u n tra ta m ie n to m o d e r n o d e las
áre a s m e n c io n a d a s y d é las id e a s — a lg u n a s d e ellas r e la c io n a d a s c o n la c o m p u ta c ió n —
q u e d a n lu g a r eri la a c tu a lid a d a c a m b io s fu n d a m e n ta le s ; m u c h o s m é to d o s s o n y a
o b s o le to s . S e h a c e h in c a p ié e n la s id eas n u e v a s , p o r e je m p lo , la e s ta b ilid a d , la e s tim a ­
c ió n d e e rro re s y p ro b le m a s e s tru c tu ra le s d e .a lg o ritm o s , p o r c ita r s ó lo a lg u n a s . L a s
te n d e n c ia s se a lim e n ta n p o r la o fe rta y la d e m a n d a : o fe rta d e n u e v o s y e f ic a c e s m é to d o s
m a te m á tic o s y n u m é r ic o s a u n a d o s a los e n o rm e s re c u rs o s d é las c o m p u ta d o r a s ; ía
d e m a n d a d e r e s o lv e r p ro b le m a s d e c o m p le jid a d y a lc a n c e c re c ie n te s , lo s c u a le s se o rig i­
n a n d e sis te m a s o p ro c e so s d e p ro d u c c ió n c a d a v e z m á s e la b o ra d o s , d e c o n d ic io n e s
físic a s e x tre m a s (p o r e je m p lo , las d e v ia je s e s p a c ia le s), d e m a te ria le s c o n p r o p ie d a d e s
in u su a le s (p lá stic o s, a le a c io n e s , su p e rc o n d u c to re s , etc.) o d e ta re a s p o r c o m p le to n u e ­
v a s e n e l ám b ito de las c o m p u ta d o ra s , la r o b ó tic a y o tro s c a m p o s n u e v o s .
L a te n d e n c ia g e n e r a l es c la ra . L o s d e ta lle s s o n m á s d ifíc ile s d e p r e d e c ir , ¡os e s tu ­
d ia n te s n e c e s ita n u li c o n o c im ie n to s ó lid o d é IOS p r in c ip io s , m é to d o s y r e s u lta d o s
 PREFACIO -

PA RTE A PARTE B PA R TE C

C a p ítu lo s 1-6 C a p ítu lo s 7 - 9 C a p ítu lo s 10, 11

A n á lisis de F o u rie r.
E c u a c io n e s diferenciales A lg e b ra lineal,
E c u a c io n e s
o rd in arias C álcu lo v ecto rial
d ife re n c ia le s p a rc ia le s

Capítulos 1-4 C apítulo 7 C apitulo 10

M aterial básico Vectores y m atrices A nálisis de Fourier
y Y ^ C apítulo I 1
C apítulo 5 Capitulo 8
Ecuaciones diferenciales
S oluciones en Cálculo diferencial vectorial
Capitulo 6 parciales
1
Transform ada
potencias. Y
de Laplace
Funciones Capitulo 9
especiales Cálculo integral vectorial

PA RTE D PA RTE E PA RTE F

C a p ítu lo s 1 2-17 C a p ítu lo s 1 8 -2 0 C a p ítu lo s 21, 22

A n á lisis co m p lejo M é to d o s n u m érico s O p tim iz a c ió n . G ráfic as

Capitulo 12-15 Capitulo

Capitulo Capitulo 20 Capítulo 22
M aterial básico 19 C apitulo 21
18 Métodos
Gráficas.
Métodos
Métodos para Programa
para O ptim ización
C apitulo 16 numéricos
álgebra
ecuaciones lineal
generales diferenciales com binatoria
M apeo conform e linea!

Capitulo 17
T eoría dei potencial

PARTE G

C a p ítu lo s 2 3, 24

P ro b a b ilid a d .
E sta d ístic a

C apítulo 23
Teoría de la probabilidad
P artes del libro y cap ítu los
c o rres p o n d ie n te s ^ C apitulo 24
Estadística m atem ática
'¿) yy *¡¿9 y¿J ‘x¿3 y y :..y -....y '..y y y \¿J .^y yjs ■—.,: ..) ..y —
y ’—y ^yi ~y

P R E F A C IO

b á sic o s, así co m o u n a p e rc e p c ió n clara de cu ál es el cam p o de acció n de ¡as m a te m á ­

ticas p a ra in g e n ie ría en las tres fases de la so lu c ió n de pro b lem as:

M o d e la d o : T ra d u c ir la in fo rm ació n y los datos físico s o de o tra s áreas a u n a fo rm a

m atem ática, a u n iv. qcísIq m atem ático (u n a ecuación diferencial, u n sistem a cié ecuaciones
o a lg u n a o tra e x p re sió n m atem ática).

S o lu c ió n '. O b te n e r la so lu c ió n se lec c io n a n d o y a p lic a n d o los m éto d o s m a te m á tic o s

a p ro p ia d o s y, en la m a y o ría d e los caso s, re a liz a n d o los cálcu lo s n u m é ric o s en u n a
c o m p u ta d o ra . E sta es la ta re a p rin c ip a l de este libro.

In te r p r e ta c ió n : E n te n d e r el significado e im plicaciones de la so lu c ió n m a te m á tic a del

p ro b le m a original en térm inos de físic a — o del cam po en don d e se orig in e el pro b lem a.

N o ten d ría sentido so b re c a rg a r a los estudiantes co n todo tipo de detalles q u e sólo

se u sa rán de vez en cuando. M á s bien, es im p o rtan te q u e los estu d ian tes se fam iliaricen
co n las form as de p en sar m atem áticam en te, qu e en tien d an la n ecesid ad de ap licar m éto ­
dos m atem ático s a p ro b lem as de ingeniería, q u e se d en cu en ta d e qu e las m atem áticas
so n u n a cien cia sistem ática con stru id a a p artir dé un n ú m ero relativ am en te re d u cid o de
c o n cep to s básicos qu e in clu y e eficaces p rin cip io s un ificad o res y lleguen a u n a c o m ­
p re n sió n fu m e de la in terrelació n entre la teoría, ¡os cálculos y la ex p erim en tació n .
L o s a celerad o s av an ce s m e n c io n a d o s a rrib a h an re d u n d a d o e n la in c o rp o ra c ió n
d e d iv e rso s cam b io s y n u e v a s c a racterísticas en la p re se n te e d ic ió n de este libro.
E n p a rtic u la r , se h a n re d a c ta d o d e n u e v o va ria s se c c io n e s d e u n a m a n e r a m á s
d e ta lla d a y p a u s a d a , p a r a h a c e r m á s s e n c illo el libro.
L o a n te r io r ta m b ié n h a lleva d o a u n m e jo r e q u ilib rio e n tr e a p lic a c io n e s , id e a s
a lg o rítm ic a s , e je m p lo s r e s u e lto s y teoría.

Los p rin c ip a le s c a m b io s en esta e d ición

N U E V O S E J E R C I C I O S D E L A S S E C C I O N E S . A h o ra g u a rd a n u n a relació n
m ás e s tre c h a co n los e je m p lo s resu elto s en el texto.

R E O R G A N IZ A C IÓ N D E L A S E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S . Las ecuacio­
nes d e o rd en n se a m p lia ro n en u n cap ítu lo ap arte. L o s siste m a s se
am p liaro n y a c tu a liz a ro n de m a n e ra sustancial.

R E O R G A N IZ A C IÓ N C O M P L E T A D E L Á L G E B R A L IN E A L :

V ecto res y m atric es (capítulo 7)

A lg e b ra v e c to ria l y cálcu lo d iferen c ia l en R 3 (c ap ítu lo 8 )
C á lc u lo in teg ral v ecto rial en U3 (cap ítu lo 9)

C a m b io s a d ic io n a le s y n uevas c a ra c te rís tic a s de los c a p ítu lo s

E c u a c io n e s d ife re n c ia le s o rd in a ria s (c a p ítu lo s 1-6)

• D e p r im e r o rd e n (c a p ítu lo 1). P re se n ta c ió n de los facto re s de in te g ra c ió n en u n a

m a n e ra m ás sis te m á tic a (secc ió n 1.6); in c lu sió n de las e c u a c io n e s de R ic c a ti y
C la ira u t (se c c ió n 1.7); in clu sió n de p ro b le m a s d iv e rso s (secc ió n 1.7, etc.).
 P R E FA C IO

D e .segundo orden (capítulo 2). M a y ó r flu id ez del m aterial al re o rd e n a rlo — toda la

teo ría se e n c u e n tra a h o ra en se c c io n e s c o n se c u tiv a s (secc io n e s 2.7, 2 .8 ), seg u id a
p o r los d o s m éto d o s p rin c ip a le s p a ra e n c o n tra r so lu c io n e s p artic u la re s (se c c io ­
nes 2.9, 2 .1 0 ) y p o r las a p lic a c io n e s b á sic a s d e o sc ila cio n es fo rza d as (secc io n e s
2.11,2 12).

• D e o rd e n n (cap ítu lo 3). S e p a ra c ió n del m a terial de las ecu ac io n e s de seg u n d o

o rden y co lo cació n en un c a p ítu lo ap arte, con u n a am p liació n del m aterial; la
p re se n ta c ió n sigue en la m e d id a de lo p o sib le el esq u e m a del c a p ítu lo 2 .
• S is te m a s (cap ítu lo 4). R e d a c c ió n p o r co m p le to n u ev a y a m p lia c ió n del tem a, co n
el uso siste m á tic o de m a tric e s .2 x 2 (las cu ales se rep asa n en la secció n 4,0).

• M é to d o de F r o b e n iu s (c ap ítu lo 5). E je m p lo s m ás se n cillo s; a m p lia c ió n de la d is­

cu sió n de las fu n cio n es d e B e sse l (secc ió n 5,6). A m p lia c ió n de la d isc u sió n del
d e sa rro llo de e ig e n ñ m c io n e s (se c c ió n 5.9).

• T ra n s fo r m a d a de L a p la c e (c a p ítu lo 6 ). In c lu sió n de la fu n ció n de tra n sfe re n c ia

(sección .6.2); inclusión de la ec u a c ió n de L ag u erre (sección 6.5,); am pliación de la
disc u sió n de las en tra d a s d isc o n tin u a s y las técn icas de c o n v o lu c ió n (secc ió n
6 ,6); m e jo r tratam ien to de las fra c c io n e s p a rc ia le s (secc ió n 6.7).

Á lg e b ra lin eal, c álcu lo v e c to ria l (c a p ítu lo s 7-9)

• V ectores y m a tric e s e n R ‘\ se e n c u e n tra n a h o ra antes (cap ítu lo 7), se g u id o s de

r
• A lg eb ra vectorial, g eo m etría y cá lcu lo d ifere n cia l en R 1 (capítulo 8). Seguidos de

• C á lcu lo in te g r a l v e c to ria l (c ap ítu lo 9; la in d e p e n d e n c ia de la tray ecto ria ap arece

ahora al p rin c ip io en la se cció n 9.2).

E s ta n u e v a d isp o sició n del m aterial o fre c e u n a m e jo r fluidez.

A n á lis is de F ourier y e c u a c io n e s d ife re n c ia le s p arciales

(cap ítu lo s 10,11)
• S e r ie s e in te g ra le s de F o u r ie r (c a p ítu lo 10). M ueva secció n so b re se ries c o m p le ­
ja s de F o u rie r (secc ió n 10 .6 ); n u e v a d isc u sió n del esp e c tro de la a m p litu d de la
integral de F o u rie r y su sig n ific a d o físico (secc io n e s 10.9, 10.11).

• E c u a c io n e s d ife re n c ia le s p a r c ia le s (cap ítu lo 11). Se am p lía el tem a 2 d e la so lu ­

ción de d 'A lem b ert (secc ió n 11.4); m ás pro b le m a s con v alo res en la fro n te ra (se c ­
ción 1 1.5, e tc .); m aterial tom ado de los ejercicios y d esarrollado en el texto, a fin de
o frec er m ás ay u d a al estu d ia n te .

A n á lis is c o m p le jo (c a p ítu lo s 12-17)

• N ú m eras c o m p le jo s (secc ió n 12,1), se in tro d u c e n ah o ra co n aspectos alg eb raico s
y g e o m é tric o s c u id a d o sa m e n te aclarad o s.

" S e r ie s (c ap ítu lo 14). S eccio n es de re p a so co m b in a d o s en u n a sola (se c c ió n 14.1);

se hace o p c io n a l la c o n v e rg e n c ia u n ifo rm e de series g e n e ra le s (secc ió n 14 6 )

:7 \
 M a p e o s (cap ítu lo s 16 ,1 7 ). A nálisis sim p lificad o de alg u n o s d é lo s p ro b lem as m ás
co m p licad o s.

M éto d o s n um é ric o s (c a p ítu lo s 18-20)

• A s p e c to s y a lg o ritm o s r e la c io n a d o s c o n la s c o m p u ta d o r a s , se h a c e aú n m ás
■ h in c a p ié en ellos.
• A c tu a liz a c ió n y an álisis sim p lific a d o en los tres c a p ítu lo s; m ás d etalles so b re la
e sta b ilid a d (secc ió n ) 8 . 1, etc.); un m e jo r a n á lisis de lo s erro re s de in te rp o la c ió n
(se c c ió n 18.3); m ás so b re in te rp o la c ió n s e g m e n ta ria (sp lin es) (secc ió n 18.4) y
m e jo ra m ie n to de la c o n v e rg e n c ia p o r d e sp la z a m ie n to (secc ió n 19.8).

A pén d ices
• A p é n d ic e 1 (bibliografía), actualizado.

• A p é n d ic e 4, re ú n e las d e m o stra c io n e s o p c io n a le s q u e se e n c o n tra b a n dispersas.

S u g e re n c ia s p ara cu rso s: c u a tro s e m e s tre s c o n s e c u tiv o s

E l m aterial p u e d e to m arse en c u a lq u ie r o rd en y es ad ecu a d o p a ra cu atro cu rso s c o n s e ­
cu tiv o s d e un se m estre, co n 3 a .5 h o ra s p o r sem ana:

P r im e r se m estre. E cu acio n es d iferen c ia le s o rd in a ria s (cap ítu lo s 1-6)

S e g u n d o se m estre. A lg e b ra lin eal y a n á lisis ve c to ria l (c ap ítu lo s 7-9 )
T erc er sem estre. A nálisis co m p lejo (cap ítu lo s 12-17)
C u a rto s e m e s tr e . M é to d o s n u m é ric o s (cap ítu lo s 18-20)

E n cu an to a los capítulos restantes, ver abajo O b v iam en te se p u ed e in tercam b iar el

m aterial; p o r ejem plo, los m étodos num éricos p o d rían p re c e d e r al análisis com plejo, etc.

S u g eren cias para cursos: cursos in d e p e n d ie n te s de un s e m estre

E sta o b ra tam bién se p re sta para v ario s cu rso s in d e p e n d ie n te s de un se m e stre co n 3
h o ra s a la sem an a; p o r ejem p lo ,

In tro d u c c ió n a las e cu ac io n e s d ife re n c ia le s o rd in a ria s (c a p ítu lo s 1-3)

T ra n sfo rm a d a de L ap lace (cap ítu lo 6 )
Á lg e b ra y cálcu lo v ec to ria le s (cap ítu lo s 8 , 9)
M a tric e s y sistem as de ecu ac io n e s lin eales (cap ítu lo 7)
S eries de F o u rie r y ecu acio n es d iferen c ia le s p arciales (cap ítu lo s 10, 11, seccio n es
20.4 - 20.7)
In tro d u cció n al análisis co m p lejo (cap ítu lo s 12-15)
A n álisis num érico (capítulos 18, 20)
Á lg eb ra lineal n u m érica (capítulo 19)
O ptim ización (capítulos 2 1 ,2 2 )
 PREFACIO

G ráfic as y op tim izació n co m b in ato ria (capítulo 22)

P ro b a b ilid a d y e s ta d ístic a (cap ítu lo s 23, 24)

C a ra c te rís tic a s g enerales de e stá e d ición '

L a se lecció n , o rd en ació n y p resen tac ió n d el m aterial se h a n h e ch o co n el m a y o r cu id a ­
d o , co n b a s e en m i ex p e rie n c ia p a s a d a y actu al com o d o cen te, in v e stig a d o r y aseso r.
A lg u n a s d e las c a racterísticas so b re sa lie n te s de la o b ra son:

E l lib ro es in d ep en d ien te, ex c e p to p o r alg u n o s pu n to s m a te a d o s co n to d a clarid ad

p o rq u e u n a d e m o stra c ió n re b a sa ría e l n iv el de u n libro co m o éste y en su lu g a r se
o fre c e u n a refe ren cia bibliográfica.
O c u lta r las d ific u ltad e s o hacer u n a sim p lificació n ex cesiv a no se ria de ay u d a p a ra
los estu d ia n te s.
L a p re se n ta c ió n es detallad a, c o n el fin de e v itar in c o m o d a r al le c to r c o n re fe re n ­
cias frec u en tes p a ra q u e co n su lte los d etalles en otros libros.
L os ejem p lo s so n se n cillo s, a fin d e c o n s e g u ir q u e el lib ro se p re se n te p a ra la
e n s e ñ a n z a — ¿por qu é e s co g er e je m p lo s co m p lic a d o s c u a n d o los se n c illo s so n tan
ilu stra tiv o s, o in clu so m ejo res? . >v
L a n o ta ción es m o d ern a y c o n v e n c io n a l, p a ra a y u d a r a q u e lo s e stu d ia n te s le a n
artíc u lo s en rev istas o e n o tro s lib ro s m o d e rn o s y e n tie n d a n o tro s c u rso s c o n o rie n ta ­
ció n m atem ática.
L o s cap ítu lo s so n en gran m e d id a in d ep en d ien tes, lo q u e p e rm ite g ran fle x ib ilid a d
en la en se ñ a n z a de cu rso s esp eciales (v er arriba).

A g ra d e c im ie n to s
M e e n c u e n tro en d e u d a con m u c h o s de m is an tig u o s p ro fe s o re s, co le g a s y e stu d ia n ­
tes q u e d ire c ta o in d ire c ta m e n te m e h an a y u d a d o en la e la b o ra c ió n de este lib ro , en
p a rtic u la r, de la p resen te edición del m ism o. V arias partes del m a n u sc rito se d istrib u y e ­
ro n e n m is clases en fo rm a m im e o g ra fia d a y v o lv iero n a m í co n re c o m e n d a c io n e s p a ra
m e jo ra rla s . Las d isc u sio n es co n in g e n ie ro s y m ate m á tic o s (así c o m o los c o m e n ta rio s
e sc rito s) m e fuero n de gran ay u d a; q u isie ra m e n c io n a r e n e s p ecial a lo s p ro fe s o re s
S .L . C am p b ell, J.T . C argo, P .L . C h a m b ré, V.F. C orm olly, A . C ronheim , J, D elan y , J.W .
D ettm an, D. Dicker, D. Ellis, W . Fox, R .G . Helsel, V.W . H ow e, W .N . Hufif, I K eener, E.C.
K iipple, V. K om kow , H, K uhn, G. L.amb, H.B. M arín, I. M arx, K, M illet, J.D. M oore, W .D
M u n ro e, J.N . Ong, Jr., P .I Pritchard, H .-W ,P u, W .O R a y ,P .V . Reichelderfer, J.T. Scheick,
H .A . S m it, J.P. S p en cer, J. T odd, H. U nz, A .L . V illo n e, H J . W eiss, A. W ilan sk y , C .H .
W ilc o x , L. Z ia, A .D , Z ie b u r, todos ellos e sta d o u n id e n se s; a lo s p ro fe s o re s H .S .M .
C o x e te r y R. V a illa n c o u rt y al se ñ o r H . K re y sz ig (cuyo d o m in io de las c o m p u ta d o ra s
fu e d e g ran ay u d a e n los c a p ítu ) o s l8 '2 0 ) de C an ad á, y a los p ro fe s o re s H . F lo ria n , M .
K ra c h t, FI Ü nger, H . W ielandt, todos ellos de E u ro p a, A q u í só lo m e es p o sib le o fre c e r
u n re c o n o c im ie n to in su ficien te de m í ap recio .
A sim ism o , q u isie ra a g ra d e c e r a Jo h n W ile y an d S o n s, al se ñ o r y a la s e ñ o ra E .A ,
B u rk e d e H u d so n R iv e r Stu d io y a G e n e ra l G rap h ic S ervices su eficien te c o la b o ra c ió n
y e s m e ro en ia p re p a ra c ió n de la p re se n te ed ició n .

E R W IN K REY SZIG
Contenido

V olum en 1

P a r t e A. E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S O R D IN A R IA S 21 •

CAPÍTULO 1

E cu a cio n e s d ife re n cia le s d e p rim e r orden 23

1.1 C o n c ep to s e ideas b ásicas, 23

1.2 E cu acio n es d iferen c ia le s se p a ra b le s, 32
1.3 M o d e lad o : ecu ac io n e s se p a ra b le s, 35
1.4 R e d u cció n a la fo rm a se p a ra b le . O p cio n a l, 43
1.5 E cu acio n es d iferen c ia le s ex actas, 46
1.6 F acto res in te g ra n te s, 50
1.7 E cu acio n es d iferen c ia le s lineales, 53
1.8 M o d e lad o : circu ito s e lé c tric o s, 61
1.9 T ray ec to rias o rto g o n a le s de curvas. O p cio n a l, 67
1 .10 S o lu cio n es ap ro x im ad as: cam p o s d ireccio n ales, iteració n , 72
1.11 E x iste n c ia y u n ic id a d d e las so lu c io n e s, 77

C u estio n a rio y p ro b le m a s de re p a so d e l c a p ítu lo 1, 82

R e su m e n d e l ca p ítu lo 1, 85

CAPÍTULO 2

E cu a cio n e s d ife re n cia le s lin e a le s de se g u n d o orden 87

2.1 E cu acio n es lin eales h o m o g é n e a s , 88

2.2 E cu acio n es h o m o g én eas co n co e fic ie n te s co n stan tes, 94
2.3 C aso de raíces co m p lejas. F u n c ió n e x p o n e n c ia l co m p leja, 98
2.4 O p erad o res d iferen c ia le s. O p c io n a l, 103
2.5 M o d e lad o : o sc ila cio n es lib re s (siste m a m a s a -re s o rte ), 105
2.6 E cu ació n de E uler-C auchy, 115
2 .7 T e o ría de ex iste n cia y un icid ad . W ro n sk ian o , 119
2.8 E cu acio n es no h o m o g é n e a s , 125
2.9 S o lu ció n p o r co eficien tes in d e te rm in a d o s, 129
2 .1 0 S o lu ció n p o r varia c ió n de p a rá m e tro s , 132
2.11 M o d e la d o : o sc ila cio n es fo rz a d a s. R e so n a n c ia , 136
2 .1 2 M o d e lad o de circu ito s e lé c tric o s, 143
12 CONTENIDO

2.1 3 M é to d o c o m p le jo p a ra o b te n e r so lu c io n e s p a rtic u la re s. O p c io n a l, 149

C u e stio n a rio y p r o b le m a s d e re p a so d e l c a p ilid o 2, 152

R e su m e n de! c a p ítu lo 2, 154

CAPÍTULO 3

E cu a cio n e s d ife re n c ia le s lin e a le s de orden s u p e rio r 157

3.1 E cu acio n es lin eales h o m o g é n e a s, 157

3 .2 E cu a c io n e s h o m o g é n e a s co n c o e fic ie n te s c o n sta n te s, 165
.3.3 E cu acio n es no h o m o g é n e a s, 171
3 .4 M éto d o de co e fic ie n te s in d e te rm in a d o s, 173
3 .5 M é to d o de v a ria c ió n de p a rá m e tro s , 176

C u estio n a rio y p r o b le m a s de re p a so d e l c a p itu lo 3, 180

R e su m e n deI ca p itu lo 3, 181

CAPÍTULO 4

S is te m a s de e c u a cio n e s d ife re n cia le s.

P lano fase, e s ta b ilid a d 183

4.0 In tro d u c c ió n : v e c to re s, m atric es, 183

4.1 E jem p lo s in tro d u cto rio s, 190
4 .2 C o n c ep to s y teo ría b ásico s, 195
4.3 S istem as lin e a le s h o m o g é n e o s co n co e fic ie n te s c o n sta n te s, 198
4.4 P lan o fase, p u n to s crític o s, e s ta b ilid a d , 208
4 .5 M é to d o s del p la n o fase para siste m a s n o lin eales, 212
4 .6 S istem as lin eales no h o m o g é n e o s , 219

C u e stio n a rio y p r o b le m a s de re p a so d e l c a p itu lo 4, 226

R e su m e n deI ca p itu lo 4, 228

CAPÍTULO 5

S o lu cio n e s en s e rie s de p o te n c ia s de la s e c u a c io n e s
diferenciales. F u n cio n e s e s p e c ia le s 231

5.1 M éto d o de las series de p o te n c ia s , 232

5.2 T eo ría de! m é to d o de las se ries de p o te n c ia s , 236
5.3 E cu ació n de L eg en d re , P o lin o m io s de L e g e n d re P„(x), 243
5.4 M éto d o de F ro b e n iu s, 249
5.5 E cu ació n de B e sse l F u n c io n e s de B e sse l J (x), 26 0
5.6 P ro p ie d a d e s a d ic io n a le s de J J X ) , 267
5.7 F u n c io n e s de B e sse l de se g u n d a clase, 272
5 .8 P roblem as de S turm -L iouville, O rto g o n alid ad , 277
5 .9 D esarro llo de e ig e n fu n c io n e s, 285

C u e stio n a rio y p r o b le m a s de re p a so d e l c a p itu lo .5, 295

R e su m e n deI c a p itu lo 5, 296
CONTENIDO 13

CAPÍTULO 6

Transform a d a de L a p lace 299

6.1 T ran sfo rm ad a de L aplace. T ra n sfo rm a d a inversa. L in e alid a d , 300
6.2 T ra n sfo rm a d a s d e deriv ad as e in te g ra le s, 306
6.3 T ra sla c ió n S, traslació n /.F u n c ió n esc a ló n u n ita rio , 314
6.4 A p licacio n es ad icio n ales. F u n c ió n d e lta de D irac, 323
6.5 D eriv ació n e in teg ració n de tra n sfo rm a d a s, 328
6.6 C o n v o lu ció n . E cu acio n es in te g ra le s, 333
6 .7 F ra c c io n e s parciales. S istem as d e e c u a c io n e s d ife re n c ia le s, 338
6.8 F u n c io n e s perió d icas. A p lic a c io n e s a d ic io n a le s , 349
6.9 T ran sfo rm ad a de L aplace: fó rm u las g en erales, 358
6 .1 0 T a b la de tran sfo rm ad a s de L ap lace, 359

C u e stio n a rio y p ro b le m a s de rep a so d e l ca p itu lo 6, 361

R e su m e n d eI ca p itu lo 6, 364

P a r t e B. Á L G E B R A LIN EA L, C Á L C U L O V E C T O R IA L ________ 367

CAPÍTULO 7

Á lg e b ra lineal, m atrices, vectores, d e te rm in a n te s 369

7.1 C o n c ep to s b ásico s, 370

7 .2 A d ició n de m atrices, m u ltip lic ació n p o r escalares, 373
7 .3 M u ltiplicación de m atrices, 377
7.4 S istem as de ecu ac io n e s lineales E lim in a c ió n de G au ss, 3S8
7.5 In d ep en d en cia lineal. E spacio v ecto rial. R a n g o de u n a m atriz , 398
7 .6 S istem as lineales: p ro p ied ad es g en e ra le s de las so lu c io n e s, 405
7 .7 In v ersa de una m atriz, 409
7 .8 D eterm inantes, 415
7.9 El rango en térm inos de d eterm in an tes. R e g la de C ram er, 425
7 .1 0 E ig en v alo res, eig en v ecto res, 432
7.11 A lg u n as ap licacio n es de p ro b lem as de e ig e n v a lo re s, 438
7 .1 2 M a trices sim étrica, an ü sim é trica y o rto g o n al, 443
7 .1 3 M atrices herm iliana, a n tih erm itian a y u n itaria , 447
7.1 4 P ro p ie d ad es de los eig en v ecto res, D ia g o n a liz a c ió n , 455
7 .1 5 E sp acio s v ecto riales, espacios co n p ro d u c to in terio r. T ra n sfo rm a c io n e s lin e a ­
les O pcional, 462

P re g u n ta s y p ro b le m a s de rep a so deI ca p itu lo 7, 47 0

R e su m e n d e l capitulo 7, 473

CAPÍTULO 8

C á lcu lo dife re n cia l vectorial. G radiente, divergencia, ro ta c io n a l 477

8.1 A lg eb ra vectorial en espacios b id im e n sio n a le s y trid im e n sio n a le s, 478
8.2 P ro d u c to in terio r (pro d u cto p u n to ), 486
 CONTENIDO

8.3 P ro d u c to v e c to ria l (p ro d u cto cruz), 493

8.4 F u n cio n es y cam p o s v ecto riales y escalares. D eriv ad as, 502
8 .5 C u rv as, T a n g e n te s, L o n g itu d de arco, 508
8 .6 V elo cid ad y aceleración, 516
8.7 C u rv a tu ra y to rsió n de u n a curva. O p cio n a l, 521
8.8 R e p a so de cálcu lo en v arias v ariab les. O p c io n a l, 524
8.9 G rad ien te de un cam p o escalar. D erivada díreccional, 527
8 .1 0 D iv e rg e n c ia de un cam p o vectorial, 534
8.11 R o ta c io n a l de u n cam p o v ecto rial, 538
8 .1 2 G rad ien te, d iv e rg e n c ia y ro tacio n al en co o rd en ad as cu rv ilín e as. O p cio n a l, 540

P reg u n ten y p r o b le m a s d e re p a so d e l ca p itu lo S, 547

R e su m e n d e l ca p itu lo S, 549

CAPÍTULO 9

C álculo in te g ra l vectorial. Teorem as so b re in te g ra le s 553

9.1 In teg rales de línea, 553

9.2 In teg rales de lín ea in d ep en d ien tes de la tray ecto ria, 561
9.3 D el cálculo: integ rales dobles. O p cio n a l, 569
9.4 T eo rem a de G reen en el p lano, 576
9 .5 S u p erficies p a ra integrales de su p erficie, 584
9.6 In teg rales de sup e rficie, 589
9 .7 In teg rales triples. T eo rem a de G auss de la d iv erg en cia, 600
9.8 A p licacio n es ad icio n ales del teorem a de la d iv erg en cia, 606
9 .9 T eo rem a de S tokes, 612

C u e stio n a rio y p ro b le m a s de rep a so d e l ca p ítu lo 9, 619

R e su m e n d e! ca p itu lo 9, 62 1

A P E N D IC E S

A p én d ice 1 B ibliografía, 623

A p é n d ic e 2 R e sp u estas a los p ro b lem as im pares, 629

A p é n d ic e .3 M aterial auxiliar, 659

A 3 ,1 F ó rm u las p ara fun cio n es especiales, 659
A3.2 D erivadas parciales, 665
A J 3 S u cesio n es y series, 668

A p é n d ic e 4 D em o stracio n es adicionales, 67 1

A p é n d ic e 5 T ablas, 687

ÍN D IC E 703
 ''i~^ ,'-¿J ’W'* V»»-' '‘<-J '»_''' \^> ‘v.-''

CONTENIDO 15

V olu m en 2

P a r t e C. A N Á L IS IS DE F O U R IE R Y E C U A C IO N E S
D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S 21

C A P ÍT U L 0 10 ;

S eríes, in te g ra le s y tra n sfo rm a d a s de F o u ríe r 23

10.1 F u n c io n e s p erió d icas. S eries trig o n o m é tric a s, 24

10.2 S eries d e F o urier, 26
10.3 F u n c io n e s d e c u a lq u ie r p e rio d o p = 2L , 35
10 .4 F u n c io n e s p ares e im p ares, 38
10 .5 D esarro llo s de m ed io rango, 43
10 .6 S eries co m p lejas de F ourier, O p cio n a l, 46
1 0 .7 O scilacio n es fo rza d as, 49
1 0.8 A p ro x im ació n por p o lin o m io s trig o n o m étrico s, 53
10 .9 In teg rales de F ourier, 57
1 0 .1 0 T ra n s fo rm a d a s d e F o u rie r de c o se n o s y de se n o s, 66
10.1,1 T ran sfo rm ad a de F ourier, 70
1 0 .1 2 T a b la s d e tran sfo rm ad a s, 79

C u e stio n a rio y p r o b le m a s d e re p a so deI ca p itu lo 10, 82

R e su m e n deI c a p ítu lo 10, 83

CAPÍTULO 1 1

E cu a cio n e s d ife re n cia le s p a rc ia le s 87

11.1 C o n c ep to s b ásico s, 88
11.2 M o d e la d o : c u erd a v ib ra to ria , e c u a c ió n de o n d a , 90
11.3 S ep aració n de v ariab les, uso de se rie s de F o u rie r, 92
11 .4 S o lu ció n d e D ’A le m b e rt de la e c u a c ió n de o n d a , 101
11 .5 E c u a c ió n del calor: so lu c ió n p o r se ries de F o u rie r, 107
11 .6 E c u a c ió n del calor: so lu c ió n p o r in teg rales de F o u rie r, 119
1 1 .7 M o d e lad o : m em b ran a, ecu ac ió n b id im e n sio n a l de o n d a, 124
11.8 M e m b ra n a rectan g u lar. U so de se ries d o b le s de F o u rie r, 127
11.9 L a p la c ia n o en co o rd e n a d a s p o la re s, 135
1 1 .1 0 M e m b ra n a circular. U so de la serie de F o u rie r-B essel, 138
11.11 E cu ació n de L aplace, P otencia!, 145
11.12 L a p la c ia n o en c o o rd en ad as esféricas. E c u a c ió n de L e g e n d re , 149
11.13 S o lu ció n p o r tran sfo rm ad a s de L ap lace, 155
11.14 S o lu ció n p o r transform adas de F o u rie r, 159

C u e stio n a rio y p r o b le m a s de rep a so d e l ca p itu lo 11, 164

R e su m e n d e l ca p itu lo 11, 166
 CONTENIDO

P a r t e D. A N Á L IS IS C O M P E J O 169

CAPÍTULO 12

N ú m e ro s com plejos. F u n cio n e s a n a lítica s c o m p le ja s 171

12.1 N ú m e ro s co m p lejo s. El plano co m p lejo , 171

12 .2 F o rm a p o la r de los n ú m e ro s co m p lejo s. P o ten cias y raíces, 177
1.2.3 C u rv as y re g io n e s en el piarlo co m p le jo , 184
12.4 L ím ite, D erivada. F u n ció n analítica, 187
12.5 E cu acio n es de C au ch y -R iem arm , 192
12 .6 F u n ció n ex p o n en cial, 198 ¡
1 2.7 F u n c io n e s trig o n o m é tric a s , fu n c io n e s h ip e rb ó lic a s, 202
12.8 L ogaritm o, P o ten cia g en eral, 206 -
1 2.9 M a p eo s p o r fu n c io n e s e s p e c ia le s.5O pcional, 2 1 0

C u estio n a rio y p r o b le m a s d e r e p a so d e l ca p ítu lo /2 , 2 ¡4

R e su m e n d e l c a p itu lo 12, .216

CAPÍTULO 13

Inte g ra ció n com pleja 219

1.3.1 In teg ral de lín ea en el p la n o co m p lejo , 219

13.2 D os m éto d o s de in teg ració n . E je m p lo s, 223
13..3 T eo rem a de ¡a integral de C au ch y , 230
1.3.4 E xistencia de la integral in d efin id a, 238
1 3.5 F ó rm u la de la integral de C au ch y , 240
1.3.6 D eriv ad as d e fu n c io n e s an alíticas, 244

C u estio n a rio y p ro b le m a s d e re p a so de! ca p ítu lo 13, 249

R e su m e n de! c a p itu lo 13, 25 I

CAPÍTULO 14

Seríes de p o te n cia s, se ríe s de Taylor, s e rie s de L a u re n t 253

14.1 S u cesio n es, series y p ru e b a s de c o n v e rg e n c ia , 254

14.2 S eries de p o te n c ia s, 263
14...3 F u n cio n es d ad as p o r series de p o te n c ia s, 269
14.4 Series de T aylor, 274
14.5 S eries de p o te n c ia s: m é to d o s p rá c tic o s, 281
14.6 C o n v e rg en cia u n ifo rm e, 285
14.7 Series de L au ren t, 294
14.8 S in g u larid ad e s y ceros. In fin ito , 302

C u e stio n a rio v p r o b le m a s d e rep a so d e l ca p itu lo 14, 308

R e su m e n d e l c a p itu lo 14, 309
CAPÍTULO 15

In te g ra ció n p o r e l m é to d o de re siduos 311

1 5 .1 R e sid u o s, 311
1 5 .2 T eo rem a del residuo, 317
1 5 .3 E v a lu ació n de integ rales reales, 320
1 5 .4 O tros tipos de in teg rales reales, 324

C u e stio n a rio y p ro b le m a s d e repaso d e l c a p itu lo 15, 331

R e su m e n d e l c a p itu lo 15, 333

C A P ÍT U L O 16

M a p e o co n fo rm e 335

1 6 .1 M a p eo co n fó rm e, 335
1 6 .2 T ran sfo rm acio n es frac cio n arias lineales, 3 4 0
1 6 .3 T ra n sfo rm a c io n e s frac cio n arias lin eales esp e c ia le s, 345
1 6 .4 M a p eo s p o r m ed io de otras fu n cio n es, 351
1 6 .5 S uperficies de R ien ian n , 356

C u e stio n a rio y p ro b le m a s d e repaso d e l ca p ítu lo 16, 36 0

R e su m e n d e l c a p itu lo 16, 362

CAPÍTULO 17

A n á lis is co m p le jo a p lica d o a la teoría d e l p o te n c ia l 363

17.1 C a m p o s electro stático s, 364

1 7 .2 U so del m ap e o co n fo rm e, 369
17 .3 P ro b lem as de calor, 373
17 .4 F lu jo b id im en sio n al d e fluidos, 378
17 .5 F ó rm u la de la in teg ral de P oisson, 385
1 7 .6 P ro p ie d a d e s gen erales de las fu n cio n es a rm ó n ic a s, 3 9 0

C u e stio n a rio y p r o b le m a s de repaso d e l c a p ítu lo 17, 394

R e su m e n d e l c a p itu lo 17, 395

P a r t e E. M É T O D O S N U M É R IC O S 397

CAPÍTULO 18

M é to d o s n u m é rico s en g e n e ra l 399
18.1 In tro d u cció n , 400
18 .2 S o lu ció n de ecu ac io n e s p o r iteració n , 407
18..3 In terp o lació n , 419
1 8 .4 In te rp o la c ió n se g m e n ta ria (sp lin es), 432
1 8 .5 In te g ra c ió n y d e riv a c ió n n u m é ric a s, 440

C u e stio n a rio y p r o b le m a s de re p a so d e l c a p itu lo 18, 451

R e su m e n d e l c a p ítu lo 18, 453 >

CAPÍTULO 19 a ; , . . i

M é to d o s n u m é ric o s en á lg e bra lin e a l , ■ -¡ : 457

19.1 S istem as lineales: e lim in a c ió n de G auss, 457
1 9.2 S istem as lin eales: fa c to riz a c ió n L U , in v ersió n de m atric es, 4 6 6
19 .3 S istem as lin eales: so lu c ió n por iteració n , 47 2 . p-¡7 ,
19 .4 S istem as lineales: m al a c o n d icio n am ien to , n o rm as, 47 9
19 .5 M é to d o s d e m ín im o s c u a d ra d o s, 48 6
1 9 .6 P ro b le m a s de e ig e n v a lo re s de m atric es: in tro d u c c ió n , 4 9 0 , .
1 9 .7 In c lu sió n de e ig e n v a lo re s de m a tric e s, 4 9 3 '
19 .8 E ig e n v a lo re s p o r ite ra c ió n (m éto d o de las p o te n c ia s ),,4 9 9 '
19.9 D e f la c ió n d e u n a m a tr iz ,503 ’ ",
1 9 .1 0 T rid iag o n alizació n de I-Io u seh o ld e ry fa c to riz a c ió n Q E , 506 i

C u e stio n a rio y p r o b le m a s d e re p a so de! c a p itu lo 19, 517

R e su m e n d e l ca p ítu lo 19, 519 - /■

CAPÍTULO 20

M é to d o s n u m é ric o s p a ra e cu a c io n e s d ife re n c ia le s 523

2 0 .1 M é to d o s p a ra ec u a c io n e s d ife re n c ia le s de p iim e ro rd e n ,.,5 2 3

2 0 .2 M é to d o s de p aso s m ú ltip le s, 5 3 4 •. i r .
2 0 .3 M é to d o s p a ra e c u a c io n e s d ife re n c ia le s de se g u n d o o rd en , 538
2 0 .4 M é to d o s n u m é ric o s p a ra e c u a c io n e s d ife re n c ia le s p a rc ia le s elíp tic a s, 545
2 0 .5 P ro b lem as de N e u m a n n y m ixto. F ro n te ra irregular, 555
2 0 .6 M é to d o s p a ra ecu a c io n e s p a ra b ó lic a s, 560
2 0 .7 M é to d o s p a ra ec u a c io n e s h ip e rb ó lic a s, 566

C u e stio n a rio y p r o b le m a s d e re p a so d e l c a p itu lo 20, 569

R e su m e n d el c a p itu ló lo , 572

P arte F . O P T IM IZ A C IÓ N , G R Á F IC A S _________________________ 575

CAPÍTULO 21

O p tim iza ció n n o re strin g id a , p ro g ra m a c ió n lin e a l 577

2 1 .1 C o n c e p to s b á sic o s. O p tim iz a c ió n n o re strin g id a , 577 !
2 1 .2 P ro g ram ación lineal, 581
'k p w * w 1 W9 WJ O KJ O :— ' ■»> w ' V ,

CONTENIDO 19

2 1 .3 M éto d o sim p lex, 585

2 1 .4 M é to d o sim p lex : d e g e n e ra c ió n , d ific u ltad e s e n el in ic io , 590

C u e stio n a rio y p r o b le m a s de re p a so d e l ca p itu lo 21, 596

R e su m e n d e l ca p ítu lo 21, 597

CAPÍTULO 22

G rá fica s y a n á lis is co m b in a to rio 599

2 2 .1 G ráfic as y g ráficas d irig id as (d ig ráficas), 599

2 2 .2 P ro b le m a s de la tra y e c to ria m á s corta. C o m p le jid a d , 605
2 2 .3 P rin c ip io d e o p d m a lid a d de B ellm an . A lg o ritm o de D ijk stra, 611
2 2 .4 A rb o le s d e e x p a n sió n m á s co rto s. A lg o ritm o c o d ic io s o d e K ru sk a l, 615
2 2 .5 A lg o ritm o d e P rim p a ra árb o le s de e x p a n s ió n m ás c o rto s, 620
2 2 .6 R e d es, T ra y e c to ria s de a u m e n to de flu jo , 623
2 2 .7 A lg o ritm o de F o rd -F u lk erso n p a ra flu jo m áx im o , 630
2 2 .8 P ro b le m a s d e asig n ació n . A p a re a m ie n to b ip a rtita , 635

C u e stio n a rio y p r o b le m a s de re p a so de! c a p ítu lo 22, 642

R e su m e n d e l c a p ítu lo 22, 644

P a r t e G. P R O B A B IL ID A D Y E S T A D ÍS T IC A ___________________ 647

CAPÍTULO 23

Teoría de p ro b a b ilid a d 649

23 .1 E x p e rim e n to s , re su lta d o s, e v e n to s, 649

2 3 .2 P ro b ab ilid ad , 653
2 3 .3 P e rm u ta c io n e s y co m b in acio n es, 661
2.3.4 V a ria b le s aleato rias, d istrib u cio n es de p ro b a b ilid a d , 666
2 3 .5 M e d ia y v a ria n c ia d e u n a d istrib u c ió n , 674
2 3 .6 D istrib u c io n e s b in o m ia l, d e P o is s o n e h ip e rg e o m é tric a , 679
2.3.7 D istrib u ció n n o rm al, 686
2 3 .8 D istrib u c io n e s d e v arias v a ria b le s a le a to ria s, 692

C u e stio n a rio y p r o b le m a s de re p a so d e l c a p itu lo 23, 702

R e su m e n d e! ca p ítu lo 23, 704

CAPÍTULO 24

E sta d ís tic a m a te m á tic a 707

2 4 .1 N a tu ra le z a y o b je tiv o s de la esta d ístic a , 708

2 4 .2 M u e stre o aleato rio . N ú m e ro s aleato rio s, 709
2 4 .3 P ro c e sa m ie n to de m u estras, 711
2 4 .4 M e d ia y v a ria n c ia de la m u e stra , 719
20 CONTENIDO

2 4 .5 E stim a c ió n de p a rá m e tro s , 722

2 4 .6 In te rv a lo s de c o n fia n z a , 725
2 4 .7 P ru e b a de h ip ó te sis . D e c isio n e s, 735
2 4 .8 C o n tro l de calid ad , 747
2 4 .9 M u e s tre o d e a c e p ta c ió n , 753
2 4 .1 0 B o n d a d d e a ju ste . P ru e b a %2, 758
2 4 .1 1 P ru e b a s no p a ra m é tric a s, 761
2 4 .1 2 P a re s de m e d ic io n e s . A ju ste de re c ta s, 765

C u e stio n a rio y p r o b le m a s de r e p a so d e l c a p itu lo 24, 770

R esu m en d e l ca p itu lo 24, 773

A P É N D IC E S

A p é n d ic e 1 B ibliografía, 777 1
A p é n d ic e 2 R e sp u e s ta s a lo s p ro b le m a s im p a re s, 783
A p é n d ic e 3 M aterial auxiliar, 817
A3.1 F ó rm u la s p a r a fu n c io n e s esp e c ia le s, 817
A 3.2 D eriv a d a s p arciales, 823
A 3.3 S u c e s io n e s y se ries, 8 26'

A p é n d ic e 4 D e m o s tra c io n e s a d ic io n a le s, 829

A p é n d ic e 5 T ablas, 837

ÍN D IC E 853
c
Parte

ANÁLISIS DE FOURIER Y
ECUACIONES DIFERENCIALES
PARCIALES

C a p ítu lo 10 S eries, in te g ra le s y tra n s fo rm a d a s de F o u rie r

C a p ítu lo 11 E c u a cio n e s d ife re n c ia le s p a rc ia le s

S on m u y co m u n es lo s fen ó m en o s p e rió d ic o s en la físic a y en su s a p lic a c io n e s en la

in g e n ie ría y es u n jrn p o rta n te p ro b le m a p r á c tic o je p r e s e n ta r las fu n c io n e s p erió d ic a s
c o rre sp o n d ie n te s en té rm in o s d e fu n c io n e s p e rió d ic a s sim p le s ta le s co m o el se n o y el
co sen o . E sto lleva a las s e r ié s 'd é F o u r i e r , c u y o s té rm in o s so n fu n c io n e s de se n o s y
d e c írse n o s . Su in tro d u c ció n p o r F o u rie r (d e sp u é s d e los tra b a jo s re a liz a d o s p o r E u le r
y D an iel B e m o u lli) fue uno de lo s a c o n te c im ie n to s m ás im p o rtan tes en el d e sa rro llo
de las m atem áticas ap licad as. El c a p itu lo 10 se o cu p a p rin c ip a lm e n te de las se rie s de
F ourier, L as ¡deas y té c n ic a s c o rre sp o n d ie n te s p u e d e n g e n e ra liz a rse a fe n ó m e n o s no
p e rió d ic o s. E sto lleva a las in te g r a le s d e F o u r i e r y a las tr a n s f o r m a d a s d e F o u r i e r
(se c c io n e s 1 0 .9 -1 0 .1 1 ) y un n o m b re g e n é ric o p a ra esta áre a en su c o n ju n to es a n á lis is
d e F o u r ie r .
El c a p ítu lo 11 se o cu p a de las e c u a c io n e s d if e re n c ia le s p a r c ia le s m ás im p o rta n te s de
la física y la in geniería. E n esta áre a el an á lisis de F o u rie r tie n e su s a p lic a c io n e s m ás
im p o rtan tes, co m o h erra m ien ta b á s ic a p a ra la so lu c ió n de p ro b le m a s con v a lo re s en la
fro n te ra y con v alo r inicial en m ec á n ic a , flu jo d e calor, e le c tro stá tic a y o tro s cam p o s.

21
 . ;-i
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Capítulo

10 Seríes, integrales y
transformadas de Fouríer
Las s e rie s d e F o u r í e r 1 (se c c ió n 10.2) so n se ries de térm in o s c o se n o y se n o y
su rg en en la im p o rtan te ta re a p rá c tic a de re p re se n ta r fun cio n es p e rió d ic a s g e n e ­
rales. C o n stitu y en u n a h e rra m ie n ta m u y im p o rtan te en la so lu c ió n de p ro b le m a s
en los que in terv ie n en e c u a c io n e s d ife re n c ia le s o rd in arias y p arciales
En el p re se n te c a p itu lo se d isc u te n los c o n cep to s, h ec h o s y técn icas b á sic a s
en relació n con las se rie s d e F ouríer. S e incluyen e je m p lo s ilu strativ o s y a lg u ­
nas a p lic a c io n e s im p o rta n te s en in g e n ie ría . En el c a p ítu lo sig u ie n te so b re
ecu ac io n e s d ife re n c ia le s p a rc ia le s y p ro b le m a s con v alo r inicial y con v alo res
en la fro n te ra se p re se n ta n a p lic a c io n e s ad icio n ales.
La te o ría d e las se rie s d e F o u rie r es b astan te c o m p lic a d a , p e r o l a a p lic a ­
c ió n d e estas se rie s es sim p le . Las se ries de F ourier son, en cierto se n tid o , m ás
u n iv e rsa le s q u e las s e rie s d e T ay lo r, y a q u e m u c h a s fu n c io n e s p e rió d ic a s
d isc o n tin u a s de in terés p rá c tic o p u ed en d e sa rro lla rse en se ries de F ourier, p ero ,
d esd e luego, no tienen re p re se n ta c io n e s en se rie s de Taylor.
En las tres se c c io n e s fin a le s de este c a p ítu lo se tratan las in te g r a le s d e
F o u r i e r y las t r a n s f o r m a d a s d e F o u r ie r , q u e gen eralizan las ideas y las té c n i­
cas d e las se rie s de F o u rie r a fu n cio n es no p e rió d ic a s d efin id as p a ra to d a x . E n
el cap ítu lo sig u ie n te (se c c ió n 11.14) se c o n sid e ra rá n las ap lic a c io n e s c o rre s ­
p o n d ie n te s a ec u a c io n e s d ife re n c ia le s p a rc ia le s.

P re r r e q u is iio s p a r a este c a p ítu lo : C á lc u lo integral elem en tal

S e c c io n e s q u e p u e d e n o m itirse e n un c u r so m ás co rto : 10.6-10.11
B ib lio g ra fía : A p é n d ic e 1, p arte C.
R e sp u e sta s a los p ro b le m a s: A p é n d ic e 2.

1 JEA N -BA PTISTE JO SEPH FO U RIER (1768-1830). físico y m atem ático francés, vivió y enseñó en
París, acom pañó a N apoleón a Egipto y más tarde fue prefecto de Grenoble. Utilizó series de Fourier en
su obra principal Théorie analytique de ta chat eur ( Teoría analítica del calor, Parts, 1822) en la que
desarrolló la teoría de la conducción dei calor (ecuación del calor, ver la sección 11 5). Estas nuevas
series llegaron a ser una herram ienta de sum a im portancia en la física m atem ática y tuvieron asim ism o
una influencia considerable en ei desarrollo subsecuente de las propias m atem áticas; ver ia referencia
[9] en el apéndice I .

23
24 SER IE S , IN TE G R A LE S Y T R A N S FO R M A D A S DE FO UR IER

10.1 F U N C IO N E S P E R IÓ D IC A S . S E R IE S T R IG O N O M É T R IC A S

Se d ice q u e u n a fu n ció n J (x ) es p e r ió d ic a si está d e fin id a p ara to d a x.real y si existe

algún n ú m ero p o sitiv o p tal q u e ,

( 1) f{ x + p) = f{ x ) para toda x.

A este n ú m e ro p se le llam a p e r io d o de A * ). L a g rá fic a d e esta fu n ció n se o b tie n e p o r

re p e tic ió n p e rió d ic a de su g rá fic a en c u a lq u ie r in terv alo de longitud p (fig u ra 2 2 9 ).
L os fen ó m e n o s y las fu n c io n e s p e rió d ic a s se p re se n ta n en m u ch as ap licacio n es.
F u n c io n e s p e rió d ic a s c o n o c id a s so n las fu n cio n es se ñ ó y c o sen o y se h ace n o ta r
q u e la fu n ció n f — c = c o n s t es ta m b ién u n a fu n ció n p e rió d ic a en el se n tid o de la
d efin ició n , ya qu e sa tisfa c e (1 ) p a ra to d a p p o sitiv a . E je m p lo s de fu n cio n es q u e no
son p e rió d ic a s son x , x 2, x 3, e* y ln x, p o r m e n c io n a r só lo a lg u n a s.2 : 1
P o r (1 ) se tie n e J [ x + 2p ) = J [(x + p ) + p ] = J {x + p ) = A*)> etc., y p ara cu alq u ier
en tero n,

(2 ) f ( x + np) = f( x ) p ara to d a x.

P o r tanto, 2p, 3p, 4p , - ■ ■ta m b ié n so n p e rio d o s de A * ), A d em ás, si j ( x ) y g (x ) tienen

p e rio d o p , en to n ces la fu n ció n

h (x) — a f ( x ) + b g {x) (a , ó co n stan tes)

tam b ién tien e p erio d o p .

El p ro b le m a p o r re so lv e r en las p rim e ra s se c c io n e s de este c a p ítu lo será la re ­
p re se n ta c ió n d e varias fu n cio n es de p e rio d o p = 2 n en térm in o s de las fu n cio n es
sim p les

(.3)1, eos x, sen x , e o s 2x , sen 2x , • • ■ , eos nx, sen n x , ■ ■ ■ ,

1 Si una función periódica f{x) tiene un p erio d o p (> 0) que es ei más pequeño de todos, éste con frecuen­
cia se denom ina ei p erio d o p rim itiv o de,/(r)- Por ejem plo, el periodo prim itivo de sen x es 27ry el
periodo prim itivo de sen 2x es k . U na función periódica sin periodo prim itivo e s / = const.,
F U N C IO N E S PER IÓ D IC AS. SER IES TR IG O N O M É TR IC A S 25

se n * sen2x sen 3.x

Figura 230. Funciones coseno y seno que tienen el período 2n.

que tien en perio d o 2 n (fig u ra 2 3 0 ). L as se rie s q u e su rg irá n se rá n d e la form a

(4) a Q + flj e o s x + b 1 sen a- + a 2 e o s 2 x + b 2 sen 2 x + • • • ,

d o n d e a 0, a ]t a v ■ • • , b y, b v ■ ■ ■ so n c o n sta n te s reales. E sta s se ries se llam an s e rie s

tr ig o n o m é tr ic a s y a las an y bn se les llam a los c o e fic ie n te s de la serie. U san d o el
sig n o de su m a to ria,3 esta se rie p u e d e e s c rib irse

(4) a0 + 2 (a n c o s n x + se r>'J3c)-
n=l

Al c o n ju n to de fu n cio n es (3) a p a rtir del cu al se ha c o n stru id o la se rie (4) su e le lla­

m arse el s is te m a tr ig o n o m é tr ic o .
S e o b se rv a que c a d a térm in o de la se rie (4 ) tie n e p e rio d o 271. P o r tan to , s í la se rie
(4 ) converge, su su m a se rá u n a fu n c ió n d e p e r io d o 2 n .
L as funciones periódicas que se p resen tan en p ro b le m a s p ráctico s con frecuencia
son bastante com plicadas y es deseable rep re sen tarlas en térm in o s de funciones perió d i­
cas sim ples. Se verá que casi cu alq u ier función p e r ió d ic a /^ ) de p e rio d o 27tque ap arez­
ca en las ap lic a c io n e s— p o r ejem plo, con re la c ió n a v ib racio n es— p u ed e representarse
por una serie trigonom étrica (la cual se d en o m in ará se rie s d e F o u rie r d e j ) .

P r o b le m a s de la se c c ió n 10.1

Encontrar el periodo positivop más pequeño de las siguientes funciones,

1. co s x , sen x , co s 2 x , sen 2 x , co s 7rx, sen n x , co s 2ir x, sen 2-rrx

, 2 ttx 2ir x 2 7r n x 1 nnx
2. co s n x , sen n x , cos —— , sen —— , c o s — ;— , s e n -------
k k k k
3. S iyfr) y g(x) tienen periodo p, demostrar que h = a f+ b g (a, b, constantes) tiene periodo
p. En consecuencia, todas las funciones de periodo p forman un espacio vectorial.

■' Y entre paréntesis; de una serie convergente esto da tam bién com o resultado una serie convergente con
la m ism a sum a, como puede dem ostrarse
 ^L¡j^ ’L.—
'

26 SER IES, IN TEG RALES Y TR A N S F O R M A D A S DE FO UR IER

4. S i p es un p e r io d o dey(.x), d e m o s tra r q u e np , n = 2, 3, ■ ' \ es u n p e r io d o d e j { x ) .

5. D e m o s tr a r q u e la fu n c ió n f{ x ) = c o n s l es u n a fu n c ió n p e r ió d ic a o e p e r io d o p p a ra t o d a p
p o s itiv a ,
6. S ¡ /t.x ) e s u n a fu n c ió n p e r ió d ic a d e x d e p e rio d o p , d e m o s tr a r q u e _ /(a x ), a & 0, e s u n a
fu n c ió n p e r ió d ic a ¿ e x d e p e r io d o p / s y q u s _ /(T /¿ ) b ^ Q e s u n a F u n ció n p e r ió d ic a d e x de
p e r io d o bp. C o m p r o b a r e s to s r e s u lta d o s para_/[x) = e o s x , a = b = 2.

T r a z a r la s s ig u ie n te s f u n c i o n e s / ( x ) , la s c u a le s s e s u p o n e n p e r i ó d ic a s d e p e r i o d o 2 n y, p a ra
- n < x < 7r, e s tá n d a d a s p o r la s f ó r m u la s
7. /(x ) = x 8. /(x ) = x 2
9. f ( x ) = e lxl 10 . /(x ) = |.x-|
X2 si — TT < X < 0 f 1 si — TT < X < 0
11. Í(X ) = 12. / ( * ) *
LO si 0 < x < 77- 1 1 —xh t si 0 < x < tt

f 7T + -V SÍ “ TT < X < 0 f 1 S¡ ~ 7T < .X < 0

13, / ( x ) = \ , 14. ,f(x)
7T si 0 < X < TT I c o s x /2 si 0 < X < TT

( X si — 77 < X < 0 f 0 SÍ 7T < X < 0

15. f(x ) - 16. ,f(x) -
L 7r — x si 0 < x < tt l senx si 0 < x < tt

E v a lu a r la s s ig u ie n te s in te g ra le s d o n d e n = 0, 1 , 2 , ' (S o n e je m p lo s típ ic o s d e in te g r a le s q u e
se n e c e s ita r á n m á s a d e la n te )
0 ,.77/2
17. í se n nx d x 18. f e o s nx dx 19. J x e o s n x dx
0 - tt/2 - 77/2
n 0 -tt /2
20, í x sen nx dx 21 . í e z sen nx dx 22. I xsennxdx
-77 -77 -77/2

23» J e x e o s nx dx 24. j x 2 e o s /ix dx 25. J x s e n n x dx

1 0 .2 S E R IE S DE F O U R IE R

L a s s e r i e s d e F o u r i e r s u r g e n d e la t a r e a p r á c t i c a d e r e p r e s e n t a r u n a f u n c i ó n p e r i ó d i c a
_/[x) d a d a e n t é r m i n o s d e f u n c i o n e s c o s e n o y s e n o . E s t a s s e r i e s s o n t r i g o n o m é t r i c a s
(s e c c ió n 1 0 . I ) c u y o s c o e fic ie n te s se d e te rm in a n a p a r tir d e / x ) m e d ia n te c ie r ta s fó r­
m u l a s [ la s “ f ó r m u l a s d e E u l e r ” ( 6 ) s i g u i e n t e s ] , la s c u a l e s s e e s t a b l e c e r á n p r i m e r o .
D e s p u é s s e c o n s i d e r a r á la t e o r í a d e la s s e r i e s d e F o u r ie r .

F ó rm u las de E u le r p ara los c o e fic ie n te s de F o u rie r

S e s u p o n e q u e y f x ) e s u n a f u n d ó n p e r i ó d i c a d e p e r i o d o 2tc q u e p u e d e r e p r e s e n t a r s e
p o r u n a s e rie tr ig o n o m é tr ic a ,

( l) f( x ) = a0 + 2 ( « „ cos n x + b n se n 'w )'.

n=1
fcii) i i) ’- J íjJ f e 1 W ^ V.U ’W* ^ 'iiV --J ¿J u 1 Í.J

S E R IE S D E F O U R IE R 27

es decir, se su p o n e q u e esta se rie co n v e rg e y que tien e a j { x ) com o su sum a. D a d a una

fu n ció n J{x) co m o ésta, q u ieren d e te rm in a rse los c o e fic ie n te s a n y bn de la se rie (1)
c o rre sp o n d ie n te .
Se d e te rm in a a Q, A l in te g ra r am b o s m ie m b ro s de (1 ) de —n a 7t, se o b tien e

I f( x ) dx = I a0 + 2 (a n c o s n x + b n sen n x "> d x .
—rr —tt^ n=1

Si es p o sib le re a liz a r la in teg ració n té rm in o a té rm in o d e la se rie ’1, se o b tien e

J f ( x ) dx = a0 J dx + 2 (^an J cos nx dx + bn J sen nx dx'j,

El p rim e r térm in o del se g u n d o m ie m b ro es igual a 1 n a a. L as d em ás in teg rales del

se g u n d o m iem b ro son cero , c o m o p u ed e v erse d e in m ed iato p o r in teg ració n . P o r ta n ­
to , el p rim e r resu ltad o o b te n id o es

i r"
(2 ) =- / « dx.
2 tt J

Se d eterm in an a h o ra a t, a p - • ■p o r un p ro c e d im ie n to sim ilar. Se m u ltip lic a (1 ) p o r cos

m x, d o n d e m es c u a lq u ie r e n te ro p o sitiv o fijo, y se in teg ra d e - r t a i r

(3) J f(x ) cos m x dx = J aQ+ (n nt c o s n x + b n sen n x ) cos m x d x .

“ 7T — 7T n = 1

A l in teg rar térm in o a térm in o , se o b se rv a q u e el se g u n d o m iem b ro q u e d a

a0J cos m x dx + 2 a n J" cos nx eos m x dx + bn j sen n x c o s m x d x

~TT n = 1 L- _ 7T — 77

L a p rim e ra integral es cero . Al a p lic a r ( 1 1) del a p é n d ic e 3 se o b tien e

rw i rn irw
J eos n x cos m x dx = - J c o s (n + m ) x d x + - J c o s (n — m ) x d x ,
—IT “ 77 ~ —7T
tr . 7 7 J TT

I sen n x c o s m x d x = ~ sen (n + m ) x d x + ~ sen (n —m ) x d x .

A Esto se ju stifica, por ejemplo, en el caso de la convergencia uniform e (ver el teorem a 3 de la sección
14.6)
 SER IES, IN TE G R A LE S Y T R A N S F O R M A D A S DE FO UR IER

L a in teg ració n d e m u e stra q u e los c u a tro té rm in o s del se g u n d o m iem b ro so n cero, con

ex ce p c ió n del últim o té rm in o del p rim e r re n g ló n , q u e es igual a n cu an d o n = m.
P u e sto q u e en (3 ) este té rm in o está m u ltip lic a d o p o r am, el se g u n d o m ie m b ro de (3 ) es
igual a a n. El seg u n d o re su lta d o o b te n id o es

(4) — f f(x ) eo s m x dx, m = 1, 2 ,

•n J

P o r ú ltim o , se d e te rm in a n b t, b2, ■■■en (1 ). Si se m u ltip lic a (1 ) p o r sen m x, d o n d e m

es c u a lq u ie r e n te ro p o sitiv o fijo , y d e s p u é s se in teg ra de —n a K, se tie n e

(5) | / (x) sen m x d x = q0 + 2 (a n c o s n x + sen n x ^ sen m x d x .

-ir -v r L n=l

Al in teg rar térm in o a té rm in o , se o b se rv a qu e el se g u n d o m ie m b ro q u ed a

a0J sen m x d x + 2 an f c ° s me sen m x d x + b n J s e n n x sen m x d x

L a p rim era integral es c e ro . L a in teg ral sig u ie n te es del tip o c o n sid e ra d o antes, y es
cero p ara to d a n = 1 ,2 ,- —. P ara la ú ltim a in teg ral se o b tien e

J s e n n x sen m x d x = - J c o s (n — m ) x d x — - f c o s (n + m ) x d x .
—TT —TT —IT

El últim o térm ino es cero. El p rim e r térm in o del seg u n d o m iem b ro es cero cu an d o n / m
y es n cu an d o n = m. P u e sto q u e en (5 ) este té rm in o está m u ltip lic a d o p o r bm, el
se g u n d o m ie m b ro de (5 ) es igual a b n y el últim o re su lta d o o b te n id o es

b = — f f ( x ) sen m x d x , m = 1, 2 ,
7r J

Al e scrib ir n en lugar de m , se o b tie n e n las llam ad as f ó r m u la s d e E u le r 5

1
(a) flo J f(x) dx
2 tt " TT

( 6) (b) a n
f(x) c o s nx dx n = 1,2,
- L —IT

(c) K ,f(x) sen nx dx n = 1, 2 ,

IT -i
—TT

5 Ver la nota de pie de página 9 de la sección 2.6

S E R IE S DE FO U R IER 29

L os n ú m ero s d a d o s p o r (6 ) se d en o m in an los c o e f ic ie n te s d e F o u r i e r de/fa:)» L a serie

trig o n o m é tric a

(7) aQ + 2 (fln c o s n x + sen n x ^

n= 1

con c o e fic ie n te s dad o s p o r (6 ) se d e n o m in a la s e r ie d e F o u r i e r d z f l x ) (sin a te n d e r la

c o n v e r g e n c ia — ésta se d iscu te en la p á g in a 95).

E JE M P L O 1 O n d a c u a d ra d a

Encontrar los coeficientes de Fourier de la función periódica^-x) de la figura .231a. p 632- La fórm ula es

r—
- kk si
SÍ — 7T < x < 0
f(x) f ( x + 2 tt) = f ( x ).
l k si 0 < x < rr

Funciones de este tipo se presentan com o fuerzas externas que actúan sobre sistem as m ecánicos, fuerzas
electrom otrices en circuitos eléctricos, etc. (El valor de /(.x) en un solo punto no afecta la integral, por lo
que puede dejarse indefm ¡da-/U ) en x = 0 y x - ±n.

Sol uc ió n. Por ( 6 a) se obtiene aü — 0. Esto tam bién puede verse sin integrar, ya que el área bajo la curva de
J{x) entre - t í y 7rc s cero Por ( 6 b),

an —~ J f(x ) cos nx d x == — I J ( ~ k ) cos nx dx + J k cos nx dx

^ —77 'n" 1“ -~77 0 -*
1 f . sen n x j° , sen n x | n l
= ~ - k + k = 0 .
*L « i-w * |0J

porque sen nx - 0 en - tt, 0 y n para toda n = 1, 2, . De m anera sim ilar, por ( 6 c) se obtiene
| 17 i r 0 77 -I
bn = —J f ( x ) s e n n x dx = —|^J" (- k ) s e n n x dx +J k sennx dx J

1 I" e o s n x j° c o s n x j 77-!
^L « Lw n 10J’
Puesto que cos ( - a ) = cos a y cos 0 = 1, de esta expresión se obtiene

k 2k
b ~ — ( c o s 0 ~ c o s ( — n r ) — c o s n r r 4- c o s 0] = — (1 — c o s n i r ) .
n tt mr

A hora bien, cos n - - 1 , cos 2 ^ = 1 , cos 3?r = - 1 . etc ; en general.

{
—1 para n im par para n im par,
y por tanto 1 — c o s nrr = i
í2
lo para n p ar
1 para n par

Por tanto, los coeficientes de Fourier b de la función en cuestión son

4k 4k
h - i*
63 ~ ’
 SER IES, IN TEG RALES Y TR A N S FO R M A D A S DE FO UR IER

f(x)

(a) La función f{x) dada (Onda cuadrada periódica)

(b) L a s tr e s p rim e r a s s u m a s p a r c ia le s d e la s e r le d e F o u rier

c o r re s p o n d ie n te

F ig u ra 2 3 1 , E jem plo 1,

y com o las an son cero, la serie de Fourier dey(x) es

Ak / I i \
(8) — sen x H— sen 3.x + - sen o x 4- - ' I.
7T \ 3 5 /

Las sum as parciales son

Ak Ak ( 1 , \
= — senx, S 2 = ~ I sen .r + - s e n 3 x 1 , e tc ,

y sus gráficas en la Figura 23 i parecen indicar que la serie es convergente y que tiene la suma_/(x), la
Función dada. Se observa que en x = 0 y x = tt, los puntos de discontinuidad d e / x ) , todas las sumas
parciales tienen el valor cero, la m edia aritm ética de los valores —k y k de la función en cuestión
Q j J W j Ü J ^ w ' W W W L y 'w w L / i - ’ C .-1 L . í _ - L. ■ L _ ‘ ■'_ v

S E R IE S D E F O U R IE R 31

A dem ás, suponiendo que_/(x) es la sum a de la serie y haciendo x == ni2, se tiene

por tanto
©
1 * 1

Este es un fam oso resultado de Leibníz (obtenido en 1673 a p artir de consideraciones geom étricas).
Uustra que los valores de varias series con térm inos constantes pueden obtenerse evaluando la serie de
Fourier en puntos específicos 1

O rto g o n a lid a d del s is te m a trig o n o m é tric o

El sistem a trig o n o m é tric o (3 ), secció n 10.1,

1, eos x, sen x , e o s 2x , sen 2.r, - - ■, eos nx, sen n x , ■■■

es o r to g o n a l en e l in te rv a lo - n ¿ x S re (y, en c o n s e c u e n c ia , en c u a lq u ie r in terv alo de

lo n g itu d 2 n , d e b id o a la p e rio d ic id a d ). P or d e fin ic ió n , esto sig n ific a q u e la integral
del p ro d u c to de c u a le s q u ie ra d o s de estas fu n c io n e s d ife re n te s so b re d ich o intervalo
es cero ; en fó rm u las, p a ra e n te ro s c u a le s q u ie ra m y n ^ m se tien e

J" e o s m x e o s n x d x = 0 (m ^ n )
~ 7r
y

J sen m x sen n x d x = 0 (m # n)
—TT

y p a ra los en tero s m y n c u a le sq u ie ra (in c lu y e n d o m = ri) se tien e

J e o s m x sen n x d x — 0 .
“ TT

E sta es la p ro p ie d a d m ás im p o rtan te del sis te m a trig o n o m é tric o , la cla v e en la d e d u c ­

ció n de las fó rm u la de E u le r (d o n d e se d e m o s tró e s ta o rto g o n a lid a d ).

C o n v e rg e n c ia y s u m a de s e rie s de F o u rie r
En to d o este c a p ítu lo las se rie s de F o u rie r se c o n s id e ra n d e sd e un p u n to de vista
p rá c tic o . Se v erá qu e la aplicació n de estas se rie s es m uy se n cilla . E n c o n tra ste con
esto , la te o ría de d ich as se ries es c o m p lic a d a y no se e n tra rá en los d e ta lle s de la
m ism a. P o r co n sig u ie n te , só lo se a b o rd a un te o re m a so b re la c o n v e rg e n c ia y la su m a
d e se rie s de F ourier, q u e se p re se n ta a c o n tin u a c ió n .
S u p o n e r q u e /[ x ) es cu alq u ier función p e rió d ic a d a d a de p e rio d o 2 7 tp a ra la que
ex iste n las in teg rales de (6 ); po r e je m p lo ,/( x ) es c o n tin u a o tan só lo co n tin u a pot‘
se c c io n e s (c o n tin u a sa lv o p o r un n ú m ero fin ito de sa lto s en el in terv alo de integra-
 SER IE S , IN TE G R A LE S Y T R A N S FO R M A D A S DE FO U R IE R

cló n ), E n to n c e s p u ed en calc u la rse lo s c o e fic ie n te s de F o u rie r ( 6) áefix) y u sa rlo s

p a ra fo rm ar la se rie de F o u rie r (7) de_/(x). S ería m u y co n v en ien te q u e la serie así
o b te n id a c o n v e rg ie ra y tu v ie ra la s u m a /[ x ) . L a m a y o ría de las fu n cio n es que se p re ­
se n tan en las a p lic a c io n e s so n ta le s q u e esto se cu m p le (salvo en los sa lto s de_/fx), los
cu ales se d isc u te n a c o n tin u a c ió n ). En este c aso , cu an d o la se rie de F o u rie r de_/[x)
re p re se n ta a f i x ) , se esc rib e

/(x ) = a Q + 2 (a n ° o s nx + b n sen nx)

11=1

con un signo de ig u ald ad . Si la se rie d e F o u rie r áefix) no tie n e la s u m a / x ) o no

co n v erg e, se sig u e e s c rib ie n d o

/ (x) ~ o 0 + 2 ( Q,j e o s nx + b n sen nx)

71=1

co n una tild e ~, la cual in d ic a q u e la se rie trig o n o m é tric a del seg u n d o m ie m b ro tien e

los c o eficien tes de F o u rie r d t f i x ) c o m o c o e fic ie n te s, p o r lo q u e se tra ta de la se rie de
F o u rie r d e /f x ).
La clase de las fu n c io n e s q u e p u e d e n re p re se n ta rse p o r se ries de F o u rie r es
so rp re n d e n te m e n te g ra n d e y g e n e ra l. L as c o n d ic io n e s su ficien tes c o rre sp o n d ie n te s
q u e ab arcan casi c u a lq u ie r a p lic a c ió n c o n c e b ib le son las sig u ien tes.

T e o r e m a 1 ( R e p r e s e n t a c i ó n p o r u n a s e r l e d e F o u r ie r )

S i una fu n c ió n p e rió d ic a f i x ) co n p e r io d o In é s , co n tin u a p o r secciones'1en e l intervalo

- 7 t < x ¿ n y tiene d e riva d a p o r la izq u ierd a y p o r la derecha1 en todo p u n to de d ic h o
intervalo, en to n ces la se rie d e F o u rie r (7 ) d e j fx) [con co eficien tes (6)] es convergente.
S u su m a es fix ) , sa lv o en un p u n to x 0 en e l qu e f i x ) es d isc o n tin u a y la su m a de la se rie
es e l p ro m ed io d e los lim ites p o r la izq u ierd a y la d erech a 7 de f i x ) e n x 0.

6 D efinición en la sección 6 1
7 El lím ite p o r la iz q u ie rd a d e f i x ) en x ü se define com o el limite á e f i x )
cuando x tiende e x ü por la izquierda y se denota con frecuencia por/fx,,
- 0) Por tanto
fix o 0) lím f(J0 h)
h—U
cu a n d o h —* 0 por valores positiv o s.

F i g u r a 2 3 2 . L í m it e s p o r El lím ite p o r la d e re c h a se denota p o r y ^ + 0) y

la i z q u i e r d a y p o r la / U 0 + 0 ) = lím f { x 0 + h)
h—0
d erec h a
cuando h —* 0 por valores positiv o s.
/.(1 - 0 ) = 1 ,
Las d e riv a d a s p o r la iz q u ie rd a y p o r ia d e re c h a deyíx) e n x (J se defi­
/ ( 1 + 0) = i nen com o los limites de

d e ia f u n c i ó n f(x0 - h) - /U n - QJ f i x 0 + /?) — / Uq + 0)

X2 si X < 1 respectivam ente, cuando h —» 0 a través de valores positivos Desde

/(*) luego, s\J[x) es continua en x u, el ultim o térm ino de am bos num erado­
x /2 s i x > 1
res es s im p le m e n te ,/^ ).
S E R IE S DE FOUR1ER 33

D e m o s tra c ió n d e la c o n v e r g e n c ia e n e l te o r e m a I p a r a u n a f u n c i ó n c o n tin u a f ( x )
q u e tie n e p r im e r a y s e g u n d a d e riv a d a s c o n tin u a s , Al In teg rar ( 6 b) p o r p artes se
o b tien e

f { x ) sen n x ± J f (x) sen n x d x .

f f(x) C
cio s n x d x
J ntr J

El p rim e r térm in o del seg u n d o m iem b ro es cero. A l in te g ra r o tra v e z p o r p artes se

o b tien e

/ '( x ) c o s n x
I f" (x ) c o s n x dx.
J

El p rim e r térm in o del se g u n d o m iem b ro es cero d e b id o a la p e rio d ic id a d y la c o n ti­

n u id ad d c f { x ) . P uesto q u e / ” es c o n tin u a en el in terv alo de in teg ració n , se tiene

|/ " ( x ) | < M

p ara una co n stan te M ad ecu a d a. A d em ás, |co s nx\ < I. Se sig u e que

2M
|u | = —5— f f" { x ) c o s n x d x < -l— f M dx
71 /I 7T \ J n TT J

De m an era sim ilar, |AJ < 2 M n 1 p a ra to d a n . P or tanto, el v alo r a b s o lu to de cad a

térm in o d e la se rie de F o u rie r d e /( x ) es a lo sum o igual al té rm in o c o rre sp o n d ie n te de
la serie

K l + 2 M ^1 + I + “2 + p + j 2 + p +

que es co n v erg en te. Por ta n to , esa se rie de F o u rie r co n v e rg e y se te rm in a asi la d e m o s­

tració n . (L os lectores fam ilia riz a d o s con la c o n v e rg e n c ia u n ifo rm e o b se rv a rá n que
p o r el c rite rio de W eierstrass de la secció n 14.6, b ajo los su p u e sto s p re se n te s, la se rie
d e F o u rie r co n v erg e u n ifo rm em en te y, en c o n se c u e n c ia , la d e d u c c ió n de ( 6 ) in teg ran ­
d o térm in o a térm in o se ju s tif ic a p o r el teo rem a 3 de la secció n 14.6.)
La d em o stració n de la c o n v e rg e n c ia en el caso de una f u n c ió n /(x ) co n tin u a por
se c c io n e s y la d em o stració n de q u e b ajo los su p u e sto s del te o re m a la se rie de F o u rie r
(7 ) con c o eficien tes (6 ) rep re se n ta a / ( x ) son m u ch o m ás c o m p lic a d a s ; ver, p o r eje m ­
plo, la refe ren cia [C 14], I

E J E M P L O 2 C o n v e r g e n c ia e n u n s a l t o s e g ú n s e I n d ic a e n el t e o r e m a 1

La onda cuadrada del ejem plo l tiene un salto en x = 0 Su lim ite por la izquierda allí es -k y su limite por
la derecha es k {figura 23 i ), por lo que el prom edio de estos ¡im ites es 0 La serie de Fourier {8 ) de la onda
cuadrada converge en realidad a este valor cuando x = 0 y a que entonces todos sus térm inos son cero Se
procede de manera sim ilar para los otros saltos. Esto concuerda con el teorem a 1 I
V**' ó y y v_-' ^

34 SER IE S , IN TE G R A LE S Y T R A N S FO R M A D A S DE FO U R IE R

R e s u m e n . U na se rie de F o u rie r de u n a f u n c ió n ^ x ) d a d a de p e rio d o 2 n es u n a se rie

de la fo rm a (7 ) co n c o e fic ie n te s d a d o s p o r las fó rm u las d e E u le r (6 ). El te o re m a I
da las c o n d ic io n e s que so n su fic ie n te s p a ra qu e esta se rie c o n v e rja y p a ra q u e en
to d a x te n g a el v a lo r J{x), sa lv o en la s -d is c o n tin u id a d e s de_/[x), d o n d e la se rie es
igual a la m ed ia a ritm é tic a de los lím ite s p o r la iz q u ie rd a y p o r la d e re c h a de /(x ) en
ese p u n to .

P ro b le m a s d e la se cció n 10.2

Encontrar la serie de Fourier de la función J[x), la cual se supone tiene periodo 2 k , y trazar
gráficas precisas de las tres primeras sumas parciales,* donde^jx) es igual a

f 1 s i - tt/ 2 < X < rr/2 f - I si 0 < x < ir/2

5 . f(x ) = \ . 6. f ( x ) = I
l —l si 7r /2 < X < 3vr/2 l 0 SI rr/2 < x < 2-rr

7. f ( x ) = x ( - 7r < x < tt) 8. f(x ) = x (0 < x < 2 ;r )

9. /(x ) = x 2 ( - tt < x < w) 10. f ( x ) = x 2 (0 < x < 2 ir)
11. f ( x ) = X3 ( - TT < X < 7T) 12. f M = X + |x | ( - TT < X < 77)

fx s i - ttI2 < x < jt/2 fO s i - 7r < x < 0

1 3 . /( X ) = . , , 14. f ( x ) =
lo si tt/2 < x < 377-/2 Ix si 0< x < 7r

x s i — tt/ 2 < x < tt/ 2 í x2 s i — jr /2 < x < tt /2

16. /(x ) = / n
- x si -rr/2 < x < 3 ir /2 I t t 2/4 si tt/ 2 < x < 3m /2
17. C o m p ro b a r el ú ltim o e n u n c ia d o d el te o r e m a 1 a c e rc a d e la s d is c o n tin u id a d e s p a r a la
fu n c ió n d el p r o b le m a I,
18. O b te n e r la s e rie de F o u rie r en el p r o b le m a 3 a p a r tir d e la d el p ro b le m a 1
19. D e m o s tra r q u e s iy jx ) tie n e lo s c o e f i c ie n te s d e F o u r ie r a n,b ^ y g ( x ) tie n e lo s c o e f ic ie n te s
d e F o u rie r a *, b *, e n to n c e s kj [x ) + l g ( x ) tie n e lo s c o e f ic ie n te s d e F o u r ie r k a n + l a * , k b it
+ Ib*.
20. U sa n d o el p r o b le m a 19, e n c o n tr a r la s e r ie d e F o u r ie r del p r o b le m a 2 a p a r tir d e las d e lo s
p r o b le m a s 3 y 4.

N
‘ Es decir, a 0 + X (n, cos nx + A„ sen nx) p ara N - 1 ,2 ,3
F U N C IO N E S DE CU A L Q U IER P E R IO D O P = 2 L 35

10.3 F U N C IO N E S DE C U A L Q U IE R P E R IO D O P = 2 L

L as fu n cio n es c o n sid e ra d a s h asta este p u n to ten ian p e rio d o 2 n , en tan to q u e la m ay o ­

ría de las fu n cio n es p e rió d ic a s en las ap lic a c io n e s ten d rán o tro s p erio d o s. P ero se
d e m u e s tra q u e ¡a tra n sic ió n u c fu n c io n e s de p e r io d o p = 2 tz a fu n c io n e s de p erio d o ''
p = 2L , es b a sta n te sim p le , en e s e n c ia u n a la rg a m ie n to de e s c a la so b re el eje,
Si una fu n ció n /(x ) d e p e rio d o p = 2 L tiene un a s e rie d e F o u r ie r , se afirm a q u e
esta se rie es

r, ,
í(x ) = a0 +
í
^ rrn c o s —
nir x +
,
b n sen —
n7T x \
j
(1)

co n los c o e fic ie n te s d e F o u r i e r d e J[x) d ad o s p o r las f ó rm u la s d e E u le r

1
(a) ao " f ÍW d x
2L —L

fL nrrx
( 2) (b) an - 7 f ( x ) cos dx n = I, 2, • • •,
—L

fL m rx
(c) *» f ( x ) sen —j - d x
-T . -L

D e m o s tra c ió n . La idea es d e d u c ir estas ex p re sio n e s a p a rtir de la se cció n 10.2 m e ­

d ian te un cam b io de escala. Se hace v = tdcIL., de don d e x = L vln . E n to n c es x = ± L
c o rre sp o n d e a v = ± n . P o r ta n to J c o n s id e ra d a c o m o una fu n ció n de v a la q u e se
llam a g (v),

f(x) = g(t>).

tien e perio d o 2 n. P or c o n sig u ie n te , p o r (7) y (6 ), secció n 10.2, con v en lu g ar d e .x,

esta función p erió d ic a g(v) con p e rio d o 2rc tiene la se rie de F o u rie r

(3) g (u ) = a 0 + 2 c o s 110 + b n sen nu)

n -=1

Esla notación es práctica, ya que en las aplicaciones L será la longitud de una cuerda en vibración
(sección 11 .2), de una varilla en la conducción de calor (sección 11 5), etc
 SER IE S , IN TE G R A LE S Y T R A N S FO R M A D A S DE FO U R IE R

con co e fic ie n te s

l1 r*
du

1 f ’r
(4) an = - J g ( o ) e o s n o d i?
rr.

7T
—TT

P u esto q u e v = tvc/L y g (v ) = J {x ), la fó rm u la (3) da com o re su lta d o (1). E n (4) se

in tro d u c e i = í.v/7r c o m o v a ria b le d e in te g ra c ió n . E ntonces los lím ites de integración
v = ± k pasan a se r * = ± ¿ . A s im ism o , v = itxIL im p lica d v = n d x I L . P o r tanto, d v ! 2 n -
d xt2 L en o 0. D e m a n e ra sim ilar, d v /n = d x /L en an y bn. En c o n se c u e n c ia , d e (4) se
o b tien e (2 ). I

El intervalo de in teg ració n en (2) p u e d e reem p la z a rse p o r c u a lq u ie r intervalo de

lo n g itu d p = 2 L, p o r eje m p lo , p o r el in terv alo O i r á 2 L.

E JE M P L O 1 O n d a c u a d ra d a p e r ió d ic a

Encontrar la serie de Fourier de ia función (ver la figura 233)

0 si —2 < jc < — I

1 k

0
si — 1 < x <

si 1 < ,r < 2
i p — 2L. = 4 , L - 2.

Solución. Por (2a) y (2b) se obtiene

-J f U ) dx = i | k

\ 1 í nrrx I r rnrx
an = - J f( x ) eos - y - dx = - J k eos - y ~ dx =
I -2 - -1
yjPor tanto, an = 0 si n es par y

2k/mr si n — 1, 5 , 9, , a n = —2klmr si n ~ 3 , 7, 11, ■

i A partir de (2c) se encuentra que bn = 0 para n = 1, 2, Por tanto el resultado es

/i
Pt . k 2k { 7r I 3 tt 1 5 ir ^
JW = t + — eo s — jc — - e o s — * + ~ e o s ~ x - + - ■
2 tt \ 2 3 2 5 2

flxi

~i , r n , r.
-2 - 1 0 1 2

F ig u ra 2 3 3 . E jem plo 1.
 F U N C IO N E S D E C U A L Q U IER P E R IO D O P - 2L

E J E M P L O 2 R e c tif ic a d o r d e m e d ia o n d a

Un voltaje senoidal £ sen Cút, donde / es ei tiem po, se hace p asar por un rectificador de m edia onda que
corta la porción negativa de la onda (figura 234) Encontrar la serie de Fourier de la función periódica
resultante

0 si 2 7r
u{í) = í p = 2L = — , L
l í£ sen iüt si 0 < t < L w
So lu ci ón , Puesto que u = 0 cuando - L < l < 0, por (2a), con / en lugar de .x, se obtiene

2tt r E sen mí d i = —

y por (2b), usando la fórm ula ( 1 1) del apéndice 3.1 con x = coi y y = ncút,

tt/v r~ nlui
tu f coE f
a = — E seno>/ eo s neo: d i = —— I [ sen ( I + n)io¡ + sen (1 — n)(oi) di.
" i 2w o

Si n = 1,1a integral de! segundo m iem bro es cero, y si n - 2, 3, • ' , se obtiene de inm ediato

I °n
_ ioE f
2tt [_
c o s ( l + n)ioí
(1 + /i)tu
eo s (1 — ri)ioi~ytlui
(1 — n)io J0
- e o s (1 4- n ) v 4- 1 —e o s (1 — n ) tt + 1
2 tt V' 1 + n 1 - / 1 )■
Si n es impar, esta expresión es igual a cero, y para n par se tiene

E_ / 2 2 2£
2 tt \ 1 + n 1 — n (/i — l)(n + 1 ) tt
(" = v y

En una m anera sim ilar, a partir de (2c) se encuentra q u e ^ ^ —"£/j2 y bn = 0 para n ~ 2, 3, ; \ Por
consiguiente, /

fi E
TT
E
2
2E
u{l) = — + — sen t u / --------
7T ( i 1-,
COSjZüJt 4- ---- eos 4 • "

u(t)

-n/co 0 jí!(ú t
F igu ra 234. R e c t i f i c a d o r d e m e d i a o n d a .

P ro b le m a s d e la se cció n 10.3

Encontrar la serie de Fourier de la función periódicay(x), de periodo p = 2 L ,y trazar/(x) y las

tres primeras sumas parciales,

1- ñ x ) = - 1 ( - 1 < a- < 0 ), /(x ) = 1 (0 < x < 1), p = 2L, = 2

2. f ( x ) = 0 ( - 1 < x < 1), ,f(x) = 1 (1 < x < 3), p = 2L. = 4
1 3. f ( x ) = 0 ( —2 < x < 0), /( x ) = 2 (0 < x < 2), p = 2L = 4
ft
É!
4. / ( x ) = x ( - 1 < x < 1), p = 2L = 2
O 1 Cj* L2,', ÓU" LL* L)) fiP ^¿J ^ ÍL9 C¿¿) t¿Ü- 'ijjiií (¡iiiJ <¿¿S =<^>' 4 ^ *Í¿1 j ^ ^Í£/ 4i¿Jf '4>«' W 4o- 'ÍL>< íi¿^ '**>' ^ ^L. U- "^- 'C. ' L- ^ '^- ^“' ’'*' ' ^

F U N C IO N E S P A R E S E IM PA R E S 39
38 S E R IE S , IN T E G R A L E S Y T R A N S F O R M A D A S D E F O U R IE R

S i g(x) es un a fu n c ió n par, e n to n c e s
5. f(x ) = I - x2 (- I < x < I ), p = 21, 2
6 , f.(x) =
„L
2 |x | (-2 < x < 2 ), p = 2L = 4
7. / ( x ) = O, (- 1 < x < 0), / ( x ) = x (O < x < 1), p = 2L 2 (!) f g (x) d x = 2 í g (x) d x (g p ar)
J r *n
S. /(x ) = x (O < x < !}, / ( x ) = ! - x (1 < x < 2 ). p = 2L =2
9. / ( x ) = - 1 ( - 1 < x <■ 0 ) . /(x ) = 2 x (O < x < 1 ), p = 2L = 2 S i h (x ) es u n a fu n c ió n impar, e n to n c e s
10 . / ( x ) = | + x( - i < x < 0 ), / ( x ) = i - x (O < x < |) , p = 2 L.
11. f(x ) = 3x2 ( - I < x < 1), p = 22. = 2 (2 ) ¡ n a dx = 0 (h im p ar)
12. / ( x ) = ttx3/2 ( - 1< x < 1), p = 2L = 2
13. / ( x ) = 7r s e n 7rx (O < x < 1), p = 2L = 1
L as fó rm u las (1 ) y (2 ) son o b v ia s a p a rtir d e las g ráfica s d e g y h y las d e m o s tra c io n e s
14, / ( x ) = x 2/ 4 (O < x < 2 ), p = 1 L = 2
fo rm ales se le d ejan al e stu d ia n te .
15. O b te n e r la s e r ie d e F o u rie r e n el p r o b le m a 1 d ir e c ta m e n te a p a r tir d e la d e l e je m p lo 1, El p r o d u c to q = g h d e u n a fu n c ió n p a r a g y u n a fu n c ió n im p a r h e s im p a r , y a q u e
s e c c ió n 10 2.
16, O b te n e r la s e r ie d e F o u r ie r en el p r o b le m a 11 d ir e c ta m e n te a p a r tir d e la d e l p r o b le m a 9, q ( - x ) = g ( - x ) h ( - x ) = g (x )[-/í(x )] = -q (x ).
s e c c ió n 10.2.
17. O b te n e r la s e rie d e F o u r ie r e n el p r o b le m a 3 d ir e c ta m e n te a p a r tir d e la d e l e je m p lo I. P o r tan to , s i / f x ) es par, e n to n c e s el in te g ra n d o f sen (n ttx /L ) en (2 c ), se c c ió n 10.3,
18. E n c o n tr a r la s e rie d e F o u rie r d e la fu n c ió n p e r ió d ic a q u e s e o b tie n e al h a c e r p a s a r el es im p ar, y b = 0, De m a n e ra sim ila r, si f x ) es im p ar, e n to n c e s / c o s (n jvc/L ) en
v o lta je v(r) - k c o s lO O ra p o r u n r e c tific a d o r d e m e d ia o n d a . (2 b ), se cció n 10.3, es im p ar, y a n = 0. P o r lo a n te rio r y (1 ) se o b tie n e el sig u ie n te
19, D e m o s tr a r q u e c a d a té rm in o d e ( I ) tie n e p e r io d o p = 2 L. te o re m a .
2 0 . D e m o s tr a r q u e en (2 ) el in te r v a lo d e in te g ra c ió n p u e d e r e e m p la z a r s e p o r c u a lq u ie r In te r­
v a lo d e lo n g itu d p — 2 1 .
T e o r e m a 1 ( S e r ie s d e F o u r ie r d e f u n c i o n e s p a r e s e im p a r e s )

L a se rie d e F o u rie r d e u n a fu n c i ó n p a r d e p e r io d o 2 L es u n a “ s e rie d e F o u r i e r d e

10.4 F U N C IO N E S PARES E IM PA R ES

La fu n ción del e je m p lo ¡ de la se cció n a n te rio r era im p a r y só lo te n ía té rm in o s seno

en su se rie de F o u rie r, sin té rm in o s c o sen o . E sto es típ ic o . D e h ec h o , p u e d e evitarse
tra b a jo in n ecesario (y las c o n s ig u ie n te s fu en tes de e rro r) al d e te rm in a r los co e fic ie n ­ (3 ) f(x ) = a 0 + an cos — x ( f p a r)
n=1
tes d e F o u rie r si u n a fu n ció n es im p ar o par.
S e re c u e rd a p rim e ro q u e un a fu n ció n y = g (x ) es p a r si
c o n co e fic ie n te s
g ( - x ) = g (x) p ara to d a x
« _L —Íj
L a g rá fic a de e s ta fu n ció n es sim é tric a con re sp e c to al e j e y (fig u ra 2 3 5 ). U n a función (4) a0 ~ T f t(x ) d x, fl„ = T f(x ) cos dx< n => \ , 2 , .
h (x) es i m p a r si o o

h { —x) = —/¡(x ) para toda x

L a se rie d e F o u rie r d e u n a fu n c ió n im p a r d e p e r io d o 2 L es u n a “ s e rie d e F o u r i e r d e
(V er la fig u ra 2 3 6 .) L a fu n ció n co s n x es par, en ta n to q u e sen n x es im par. sen o s”

(5) f(x ) = 2 b n sen — x ( f im p ar)

co n co e fic ie n te s

2
(6 ) bn = - jf Lf .( x ) n ir x ,
se n - j - dx.
 SER IES, IN TE G R A LE S Y TR A N S FO R M A D A S DE FO UR IER

E l c a s o d e l p e r io d o 2 te. En este caso , p a ra una fu n ció n par p o r el teo rem a 1 se o b tien e

(3*) ,f(x ) = a Q + 2 cos (/'p a r)

n= 1

con c o e fic ie n te s

1 r 77
(4*) a0 = - J f( .x ) d x , f ,f(x) c o s n x d x . 1, 2 ,
// -/Q

y p ara u n a fu n ció n im par

(5*) /U - ) = ¿ sen n x ( /im p a r )

n =l

con c o e fic ie n te s

2 r”
(6 *) b = — I / ( x ) sen n x d x ,
Jo

P or e je m p lo ,/(x ) del e je m p lo 1, se cció n 10.2, es im par y, p o r lo ta n to , está re p re se n ­

tada p o r u n a se rie de F o u rie r de senos.
S im p lific a c io n e s a d ic io n a le s re su lta n de la sig u ie n te p ro p ie d a d (ya m en cio n ad a
en el p ro b le m a 19 de la se c c ió n 10.2 ):

T e o re m a 2 (S u m a d e fu n c io n e s )

Los c o e fic ie n te s d e F o u r ie r d e u n a s u m a f + f s o n las su m a s d e lo s c o e fic ie n te s de

F o u rie r d e f sy f c o rre sp o n d ie n te s.
L o s co e fic ie n te s d e F o u r ie r d e c fs o n e l p r o d u c to d e c y ¡os c o eficien tes de F o u rier
d e f c o rresp o n d ien tes.

E JE M P L O 1 P u ls o r e c ta n g u la r

La fu n ció n /*■(*) de la figura 237 es la sum a de la fu n ció n y íx ) del ejem plo l de la sección 10 2 y ia
constante k Por tanto, a partir de dicho ejem plo y del teorem a 2 se concluye que

/ * ( x) = k H f sen x + - sen 3x + 7 senS x + • • ■ ) . ®

rr \ 3 5 /

, f"(x)
2k

I
-n 0 n. 2n 3rr An x

F ig u ra 2 3 7 . E jem plo 1.
f u n c io n e s p a r e s e im p a r e s 41

E J E M P L O 2 O n d a d ie n te d e s ie r r a

Encontrar la serie de Fourier de la función (Figura 238o)

,f{x) ~ -V + 7T si ~~TT < X < 7T y f ( X + 2 tt) = /(.v).

Solu ci ón. Puede escribirse

/-/> + /*
donde

f i = jt y / 2 =

Los coeficientes de Fourier d e / 2 son cero, salvo el prim ero (el térm ino constante), que es n. En consecuen­
cia, por el teorema 2, los coeficientes de Fourier a , bn son los d e /] , excepto para a 0, que es n Puesto que
/ , es im par, o(i = O para n ~ 1 , 2 , - - y

„ —“ J / j ( x ) sen n x d x = — x sen n x dx«

o
Al integrar por partes se obtiene

2 T - jt eo s ; u r i r ~\ 2
b n = — ---------------- + - I eos n x d x \ e o s /i tt,
tt L n |Q nJQ J n
Por tanto, b x = 2, ó, - -2 /2 , ¿>3 = 2/3, bA- - 2 /4 , - y la serie de Fourier de/X r) es

f { x ) = ir + 2 ^ sen .v - - sen 2 x + ~ sen3.v - + ■■

ftx)

/
\

\
\

/
\

/ /
\
1
i

-n n x

(a ) L a fu n c ió n f{.x)

(b) S u m a s p a r c ia le s S„(x)

2 3 8 . E jem plo 2..

 SER IES, IN TEG RALES Y T R A N S F O R M A D A S DE FO UR IER

P ro b le m a s d e la se c c ió n 10.4

¿ L a s f u n c io n e s s ig u ie n te s s o n im p a re s , p a re s o ni lo u n o ni lo o tr o ?

1. |.r 31, .v c o s n x , x 2 cos nx, cosh x, senh x , sen r + c o s x , x |x |

•~"2 r r sen x , Ir, x , x eos x —W

¿ L a s s ig u ie n te s f u n c io n e s J [ x) , la s c u a le s se s u p o n e n p e rió d ic a s , d e p e r io d o 2 k , s o n p a re s,
im p a re s o ni lo u n o ni lo o tr o ?

3. / ( x ) = x 3( - t t < x < 7t) 4. f ( x ) = x 4 (0 < x < 2 ir)

5. f ( x ) = x |x | ( - 77 < x < fr) 6. í ( x ) = (~ tt < x < ir)
7. f ( x ) = |s e n x | (-7 7 < x < 77) 8. x 3 - x

ÍO si —i r < . t < 0 f O s i 1 < x < 277 - 1

9. /(x ) = ] 10. f ( x ) =
Ix si 0 < x < n Ix si —1 < x < 1

f sen h x si — tt < x < 0

11. S(x) =
L - cosh X si 0 < X < TT

f e o s 2 2x si - TT< X < 0
12. f ( x ) = j ,
l sen- 2x si 0 < x < ir

R e p r e s e n ta r las s ig u ie n te s f u n c io n e s c o m o la s u m a d e u n a fu n c ió n p a r y u n a im p ar.
13. 1/(1 - x ) 1 4 . 1 /( 1 - x ) J 15. e * 16. x / ( x + 1)

17. D e m o s tra r el te o re m a 2,
18. E n c o n tra r to d a s las fu n c io n e s q u e s e a n ta n to p a re s c o m o im p a re s .
19. D e m o s tra r q u e la c o n o c id a id e n tid a d s e n 3 x = 2- sen x - 7 sen 3 x p u e d e in te r p r e ta r s e
c o m o el d e s a rr o llo d e u n a s e rie d e F o u rie r y q u e se c u m p le lo m is m o p a r a la id e n tid a d
eos3x = ~ eos x + 7 c o s 3x.

D e m o s tra r q u e :
20. L a s u m a y el p ro d u c to d e fu n c io n e s p a re s so n f u n c io n e s p a re s
21. L a s u m a d e fu n c io n e s im p a re s e s im p ar. El p r o d u c to d e d o s f u n c io n e s im p a re s es par.
22. Siyí-.r) e s im p a r, e n to n c e s )/(x)| y f ( x ) so n fu n c io n e s p ares.
23. Si J{ x) e s p ar, e n to n c e s [ / ( x ) |,/ ( x ) y f ( x ) so n f u n c io n e s p a re s
24. Si g (.\) e s tá d e f in id a p a r a to d a x , e n to n c e s la fu n c ió n p ( x ) = [g (x ) + g ( —x ) ] /2 e s p a r y la
fu n c ió n r/(..\) = (g (x ) —g ( - x )]/2 es im p a r

E n c o n tr a r la s e rie d e F o u rie r d e la s s ig u ie n te s fu n c io n e s , la s c u a le s s e s u p o n e tie n e n p e rio d o

2n. S u g e r e n c i a U sa r el h e c h o d e q u e a lg u n a s d e e s ta s fu n c io n e s s o n p a re s o im p a re s

fk si — tt/ 2 < x < xr/2 f x si 0 < x < ir

25. / ( x ) = 2 6 . ,f(x ) = \
10 si tt/ 2 < X < 377/2 [7 7 — X si 77 < X < 277

si - 77/2 < x < 77/2

27. /( x ) =
X si 77/2 < X < 3 77/2

si — 77 < X < 0
28. /( x ) r
l si 0 < X < 77
D E S A R R O L L O S DE M E D IO R A N G O 43

f X2 si - 7r/2 < X < 77-/2 f -x 2 S¡ - TT < X < 0

29. f(x ) = ( 330.
0 . /f ( x ) = \
l, 7T2/4 si 7r/2 < x < 377-/2 l x2 si 0 < x < n

3 1. f(x ) = x 2/4 i( — 7T < .32. f ( x ) = X ( 7T2 - X 2) (-7 T < X < 77)

D e m o s tra r q u e

1 -7T
33. i - I + I _ — •+• (U sa r el p ro b le m a 25 )
3 5 7

+ _1 + . . , = _TT2
,, , > 1 1
34. 1 + - + - + _ ( u sa r e ] p ro b le m a 31)
4 9 16 ¿j 6
Tj-2
1
35. 1 _ i + I _ --- + — — (U sa r el p ro b le m a 3 1)
4 9 16

f 0.5 D E S A R R O L L O S DE M E D IO R A N G O

E n v arias a p licacio n es existe la n ecesid ad p rá c tic a de usar se ries de F o u rie r en rela­

ció n con fu n cio n es j { x ) que están d ad as so la m e n te en alg ú n intervalo, p o r ejem p lo , 0
¿ x < L, co m o en la figura 2 39a. En el ca p ítu lo sig u ie n te (se c c io n e s 11,3 y 11.5) se
p re se n ta n casos típ ico s. P o d ría ex te n d e rse / f x ) p e rió d ic a m e n te co n p e rio d o L p ara
d esp u és re p re se n ta r la fu n ció n e x te n d id a p o r u n a se rie d e F o u rie r, la cu al en g en eral
in clu iría ta n to térm in o s co sen o c o m o se n o . Sin em b arg o , hay u n a a ltern ativ a m e jo r
m ed ian te la cual se o b tie n e sie m p re una se rie de c o se n o s al e x te n d e r p r lm e ro /(x ) de 0
< x ¿ L co m o una función p a r en el rango (el in terv alo ) - L. i x < L, com o en la figura
2 3 9 b , p a ra d esp u és e x te n d e r esta n ueva fu n ció n co m o u n a fu n ció n p e rió d ic a de perio-

J I I I .......
-L l.
(b) e x te n d id a c o m o u n a fu n c ió n p e rió d ic a
p a r d e p e r io d o 2L

h(*h
L J ^ —-J x
(c) í{>r) e x te n d id a c o m o u n a fu n c ió n p e rió d ic a
im p ar d e p e r io d o 2 L

F igura 239. (a) F u n c i ó n f{x) d a d a e n u n i n t e r v a l o 0 < x i L,

(b) s u e x t e n s i ó n p a r a l “r a n g o " ( in t e r v a lo ) c o m p l e t o - L ¿ x<¡ L ( c u r v a r e m a r c a d a )
y la e x t e n s i ó n p e r i ó d i c a d e p e r i o d o 2 L a l e j e x,
( c ) s u e x t e n s i ó n i m p a r a - L < x < L ( c u r v a r e m a r c a d a ) y la e x t e n s i ó n p e r i ó d i c a
d e p e r i o d o 2 L a l e j e x.
 SER IES, IN TE G R A LE S Y TR A N S FO R M A D A S DE F O U R IE R

do 2 L. y, c o m o es par, re p re se n ta rla p o r u n a se rie d e F o u rie r de co sen o s. O p u e d e

e x te n d e rse ,/!* ) d e sd e 0 ¿ .x < L c o m o una fu n ció n im p a r en —L S * S L , com o en la
figura 2 3 9 c , p ara d esp u é s e x te n d e r esta n u e v a fu n ció n co m o u n a función p e rió d ic a de
p e rio d o 2 L y, com o es im par, re p re se n ta rla p o r una se rie de F o u rie r de senos. E stas
dos se rie s se llam an los d o s d e s a r r o llo s d e m e d io r a n g o de la fu n ció n ,/fx ), la cual
está d a d a só lo en “ la m ita d del ra n g o ” (la m itad del in terv alo d e p e rio d ic id a d de estas
series). L a fo rm a de estas se ries se p resen ta en la secció n ] 0.4. El d esarro llo de co sen o s
de m ed io ra n g o es [v e r (3 ), (4 ), se cció n 10.4]

f(x ) = a ü +
■v-»
2 , an
fl>t
cos — *
( 1)
n=l

d on d e

( 2)

El d e sa rro llo de se n o s de m ed io ran g o es [v er (5 ), (6 ), se cció n 10.4]

(3)

donde

E J E M P L O 1 El " t r i á n g u l o " y s u s d e s a r r o l l o s d e m e d io r a n g o

Encontrar los dos desarrollos de m edio rango de la función (figura 240)

0 1/ 2 l, x
F i g u r a 2 4 0 . L a f u n c i ó n d a d a e n e l e j e m p l o 1.
D E S A R R O L L O S DE M E D IO RANG O

Soluc ión , (a) E x te n s ió n p er iód ic a par. Por (4), sección 10 4, se obtiene

1 [2k rm , 2k r L , 1 k
a° = Z |_Tl " ^ - L 1 ~ A° J = 5'
»n - 7L \L¿-
t r *
Jn cos T * * + T-L 4[-,L<l - *> cos T * * J1 -

Entonces, al integrar por partes,

1^2 . i L/2 r L /2
f mr Lx n tt L f nir ,
| x e o s —~ x d x = — sen — x sen — x d x
-jj L mr L 0 m r -jj L

L2 nrr L2
•• sen -- + o 2i
2n;r 2
De m anera sim ilar,

if L¡i(L. - x)\ eo s ~
niT ¿ =
~ x dx ~ -L—2 • s e n —
tl7r l«—
Z 5 (I e o s m r - e o s n7T\ L
Jl f í L 2/i7r 2 n ¿ 7r¿ \ 2 /

Si se introducen estos dos resultados, se obtiene

4k ( nir \
an = ~ 2~" ¿ l 2 cos cos n n ~ 1J-

Por tanto,

ü2 “ ” 16A72Z7r2, n6 = - 16&/62 7r2, a 10 = ~ ]6A7102 tt2, - ■ ■ ,

y an « 0 si /7 5* 2, 6 , 10, 14, * Asi, el prim er desarrollo de m edio rango d e /í* ) es

... k I6k ( 1 2 77 1 Ó7T \

fW = - - -y ^ eo s y * + ~ 2 cos y x + j.

Esta serie representa la extensión periódica par de la función dada, de periodo 2 1 , ¡lustrada
fipura 241 a

b) Ex te n s ió n perió di ca impar. De manera sim ilar, a partir de (6), sección 10.4, se obtiene

8k mr
o o sen «

~L 0 L x

(a) Extensión par

X ' 0

(b) Extensión impar

F i g u r a 2 4 1 . E x t e n s i o n e s p e r i ó d i c a s d e f{x) e n e l e j e m p l o 1.
 LJ W >¿í t í Va

46 SE R IE S , IN TEG RALES Y TR A N S FO R M A D A S DE FO U R IER

En consecuencia, el otro desarrollo de m edio rango deJ{x) es

&k ( 1 TT I 3 tT 1 57T \
fW = /¡ z ( j z s e n - j r - J 2 sen T r + P s™ yx ~ + ■ '■ )■

Esta serie icpicscnía ¡a extensión periódica im par d eyu d , de periodo 2 1 , ilustrada en la figura 24! b. U

P ro b le m a s d e la se c c ió n 10.5

Representar las siguientes funcionesyfx) por una serie de Fourier de senos y trazar la extensión v8¡!

periódica correspondiente de/fx)

1- f ( x ) = k (0 < x < L) 2. / ( x ) = fcx (0 < x < L)
3. f(x ) = x2 (0 < x < L) 4. /( x ) = 1 - (2/L)x (0 < x < L) 1
5. f(x) ~ L - x (0 < x < L ) 6. ,f(x ) = x 3 (0 < x < L) Jj
f x si 0 < x < tt/2 f tt/2 si 0 < x < tt/2
7. /(x ) = . 8. /( x )
tt/2 si 77/2 < x < tt l ir — x si tt/2 < x <
x si 0 < jc < L.I2 ( x si 0 < jc < L/2
9 . f(x ) = . , 10. / ( x )
lí. - x si LJ2 < x < L. lL /2 si L/2 < x < L

Representar las siguientes fu n cio n es/x ) por una serie de Fourier de cosenos y trazar la exten-
sión periódica cc irrespondiente d t/[x ).

11. /( x ) = X (0 < x < L) 12. /( x ) = 1 (0 < x < L.)

13. /( x ) = X2 (0 < x < L.) 14. f ( x ) = sen2 3x (0 < x < ir)

si 0 < x < L/2 f1 si 0 < x < L/2

15. /( x ) =
1, si L/2 < x < L
16. /( x )
LO si L/2 < x < L

17. /( x ) = e x (0 < x < L) 18. /( x ) = x 3 (0 < x < L)

19. /(x ) = sen (0 < x < L ) 20. f(x ) = -7 sen 177 (0 < x < L)
L 4 2L

10.6 S E R IE S C O M P L E JA S DE FO U R IER .
O P C IO N A L

En esta sección o p c io n a l se d e m u e stra q u e la se rie de F o u rier

(!) ,f(x ) = a 0 + X cos nx + sen n x )

p u ed e escrib irse en form a co m p le ja , la cual en ocasio n es sim p lifica los cálcu lo s (v e r

el ejem p lo l sig u ien te). E sto se h ace p o r la fó rm u la de E uler ( 8), se cció n 2 .3 ,

e ,[ = c o s í + 1 sen I
SE R IE S C O M P LE JA S DE FO U R IER 47

y la fó rm u la q u e la co m p lem en ta

e ~ lt = c o s t — i sen t

[o b ten id a a p a rtir d e c o s ( - / ) = c o s t, sen ( -!) = - sen t] co n t = n x, es decir,

(2) e mx = c o s n x + i se n n x ,

(3 ) e - in x — c o s n x _ / sen n x

Al su m a r estas e x p re sio n e s y d iv id irla s e n tre 2 se o b tien e

(4) c o s n x = ~ ( e lnx + e ~ m x ).

A l restarlas y d iv id irla s en tre 2 i se o b tien e

(5) sen n x = ■
— (e lnx — e ~ m x ).
21

A p a rtir d e esto s re su lta d o s, u sa n d o 1// = - / , en (1 ) se tiene

íi„ c o s n x + b n sen n x = q- an ( e m x + e ~ lnx) + ~ b n ( e m x — e ~ lnx)

= i K - ‘b n ) e inx + i { a n + ib n ) e ~ in x.

C o n lo an terio r, ( I ) q u e d a com o

( 6) /(* > = c 0 + S (c n e ™ + k n e ~ irix)

n=1

d o n d e c0 = o 0, y p o r ( l ) - ( 3 ) y las fó rm u las de E u le r (6 ), secció n 10,2,

cn = \ K - ibJ = ¿ / f(x)e~in d x .

(7) n = 1.2,

f f { x ) e inx d x ,
■J
—rr

P o r últim o , si se In tro duce la n o tació n k - c_ , p o r (6 ) y (7) se o b tien e

( 8) n = 0, ± 1, ± 2 ,
 SER IES, IN TE G R A LE S Y TR A N S FO R M A D A S DE FO U R IE R

E sta es la llam ada f o r m a c o m p le ja d e la s e r ie d e F o u r ie r o, ab rev ian d o , la s e rie

c o m p le ja d e F o u r ie r d e / f x ) y re c ib e el n o m b re de c o e fic ie n te s c o m p le jo s de
F o u r i e r d e /f x ).
R e su lta interesan te el h e c h o de q u e ( 8) p u e d a d e d u c irse de m an era in d ep en d ien te
c o m o sig u e . Al m u ltip lic a r la se rie de ( 8) p o r e d o n d e m es un entero fijo, e inte­
g rar té rm in o a térm in o de - n a tt (p e rm itid a , p o r ejem p lo , en el caso de la c o n v e rg e n ­
cia u n ifo rm e), se o b tien e

rw r” ■
J f(x )e lmx d x = 2 cn j e 'l-n ~"m)x d x
— TT 71 = — 03 — 77

C u an d o n = m , el in teg ran d o es e° = 1, y la in teg ral es igual a 2 n . Se o b tien e asi

(9) J f ( x ) e ~ imx d x = 2 n c m ,
— IT

sie m p re q u e las d em ás in te g ra le s sean cero , lo cual se cu m p le p o r (5),

e H n-m )x ¿ x
I i(n —m)7t _
(e
r Un — m)

1
2 / sen (n — m )rr = 0 .
i{n — n i )

E n to n ces, al escrib ir n en lu g ar de m en (9 ), se o b tie n e la fó rm u la de los co e fic ie n te s

de ( 8). B

P ara una función d e p e rio d o 2 L, el ra z o n a m ie n to a n te rio r da c o m o re su lta d o la

s e rie c o m p le ja d e F o u r ie r

(JO) f(x ) = ¿ c n e inmc/L, c n = ¿ J fW

77 = —co —L,

E JE M P L O 1 S e r ie c o m p le j a d e F o u r ie r

Encontrar la serie com pleja de Fourier de./íx) = e ‘ si - n < x < n yJ[x + 2n) = J[ x) y a partir de ella obtener
la serie com ún de Fourier

Solución. Por (8),

O S C IL A C IO N E S FO R ZAD AS

M ultiplicando el num erador y el denom inador por I + m y usando e in* =■ e = ( -1 ), se obtiene

El últim o factor ( *) es 2 scnh n, por lo que la serie com pleja de Fourier es

TT
n = —oo 4 /I¿

A quí, por (2),

(1 4- m )(cos n x 4 i sen ha) = (e o s n x — n se n n x ) 4 ¡(n e o s n x 4 s e n n x ).

El término correspondiente con - n en lugar de n es (obsérvese que eos ( - n x ) = e o s n x y sen ( - n x ) = -s e n n x )

(I - jn )(c o s n x - i sen nx) = (e o s n x — n se n n x ) — i(n e o s n x 4 sen nx)

Las partes im aginarias se cancelan si se sum an los dos térm inos, por lo que su su m a es

2 (c o s n x -r n s e n n x ) , n = I, 2, ~ .

Para n - 0 se obtiene I (no 2) debido a que hay un solo térm ino Por tanto, la serie real de Fourier es

r 2senh tt f I 1 1 "1
(12) ex ----------- - - “s (eo s x - se n x ) 4 (e o s 2x - 2 sen 2 x ) - 4 ■■
TT l_2 14 I 1 4 2“ J

donde - n < x < n

P r o b le m a s d e la se c c ió n 10.6

1. D e m o s tr a r q u e lo s c o e fic ie n te s c o m p le jo s d e F o u r ie r d e u n a fu n c ió n im p a r s o n im a g in a ­
rio s p u r o s y q u e lo s d e u n a fu n c ió n p a r s o n reales.
2. D e m o s tr a r q u e a i} = c tl, a n = c n + c n, b n ~ j( c n - c J , n = ), 2, • • *.
3. E n c o n tr a r la s e rie c o m p le ja d e F o u r ie r d e / ( x ) = - 1 si —n < x < 0 , / [ x ) = 1si
4. C o n v e r tir la s e r ie d e F o u r ie r d e l p r o b le m a .3 a la f o r m a real..
5. E n c o n tra r la s e rie c o m p le ja d e F o u r ie r d e /(.v ) = x ( - n < x < n),
6. E n c o n tr a r la s e rie c o m p le ja d e F o u r ie r d c / ( x ) - 0 si ~ n < x < 0 , J { x ) = 1 si 0
7. E n c o n tr a r la s e rie c o m p le ja d e F o u r ie r d e /( x ) = x (0 < x < 2 n ) ,
8. C o n v e rtir ia s e r ie d e F o u rie r d e l p r o b le m a 7 a la fo r m a real.
9. E n c o n tra r la s e rie c o m p le ja d e F o u r ie r d e /(.v ) - x 2 ( - t t < x < n).
10. C o n v e r tir la s e rie d e F o u rie r d e l p r o b le m a 9 a la f o r m a rea).

10.7 O S C IL A C IO N E S FO R ZA D A S

Las series de F o u rie r tien en im p o rta n te s a p lic a c io n e s en las e c u a c io n e s d ife re n c ia le s.

S e ilu stra el p unto p a ra un p ro b le m a b á s ic o en el q u e in te rv ie n e u n a ecu ac ió n d ife re n ­
cial o rd in aria. (En el cap itu lo 11 se p re se n ta n n u m e ro sa s a p lic a c io n e s en ec u a c io n e s
d ife re n c ia le s p arciales.)
*<_/- S>: Vi,;- <.»;./ -v,, V- ''L.S x j 'k J W v¿>' w '-*¿> W W w ’ w w ' v

S E R IE S , IN T E G R A L E S V T R A N S F O R M A D A S D E F O U R IE R

R e s o r te
c
I/
ir

R L
M asa m
F u e rz a

TT
e x te rn a r(í) <1
Amortiguador -o
E (t)
o-

F ig u ra 2 4 2 . S is te m a oscilatorio F ig u ra 2 4 3 . A nálogo eléctrico del

b ajo c o n sid e ra c ió n . s is te m a de la figura 2 4 2 (circuito RLC),

P or la se cció n 2 . 11 se sa b e que las o sc ila c io n e s fo rza d as de un cu e rp o d e m asa m

en un reso rte de m ódulo k están g o b e rn a d a s p o r ¡a ecu ac ió n

(1) m y " + c y ' + k y = r(t)

d o n d e y - y { t) es el d e s p la z a m ie n to a p a r tir d e l re p o s o , c e s la c o n s ta n te de
a m o rtig u a m ie n to y /•(/) es ia fu e rz a ex tern a q u e d e p e n d e del tie m p o i. En la fig u ra 242
se ¡lustra ei m o d e lo y en la fig u ra 243 se p re se n ta su an álo g o elé c tric o , un circu ito
R L C g o b e rn a d o p o r

(1*) L l" + R I' + - / = E '(í)

(v e r ia secció n 2 . 12).
S e c o n s id e r a ( i ) . Si r ( t) es u n a fu n c ió n d e se n o s o d e c o s e n o s y si h ay
a m o rtig u a m ie n to (c > 0 ), en to n ces la so lu c ió n de estad o esta c io n a rio es u n a o sc ila ­
ció n arm ó n ic a con frec u en cia igual a la de /-(/). Sin em b arg o , si /•(/) no es u n a función
de senos o de cosenos pura sino cualquier otra función periódica, entonces ia solución de
e stad o e s ta c io n a rio se rá una su p e rp o sic ió n de o sc ila c io n e s arm ó n icas con frec u en cias
ig u ales a las de r(l) y m ú ltip lo s e n te ro s de esta últim a. Y si una de estas fre c u e n c ia s
está p ró x im a a la frec u en cia de re so n a n c ia del siste m a o sc ila to rio (v er la secció n
2 . 11), en to n ces la o sc ila ció n c o rre sp o n d ie n te p u e d e se r la p arte d o m in an te d e ia re s­
p u e s ta del siste m a a la fuerza ex te m a . E sto es lo q u e p o n d rá de m an ifie sto el uso de
se ries de F o u rie r; d esd e luego, esto re su lta b astan te so rp re n d e n te p ara un o b se rv ad o r
no fa m ilia riz a d o con la teo ría su b y a c e n te , que es de gran im p o rtan c ia en el estu d io de
los sistem as o scilato rio s y la reso n an cia. S e discute la situación g lo b al en térm in o s de un
ejem p lo típico.

E J E M P L O 1 O s c i l a c i o n e s f o r z a d a s b a j o u n a fu e r z a im p u ls o r a p e r i ó d i c a n o s e n o i d a l

En ( l) , sean m = 1 (g). c = 0 02 (g/s) y k = 25 (g/s2), de tai modo que. ( i ) queda

( 2) y " + 0 .0 2 y ' + 25y = r(r)

O S C ILA C IO N E S FO RZADAS 51

r(t)

7 r/2

L
Nv-7T.
- t /2

F igu ra 244. Fuerza en el ejemplo 1,

donde r(i) se mide en g cm /s2. S ea (Figura 244)

j / + " si — TT < / < 0,

- /■(/) = i ?{t + 2tt) ~ r(/).
[ -/ + “ SÍ ü < / < TT,

Encontrar la solución de estado estacionario.y(/)

Soluc ión . Se representa r(/) por una serie de Fourier, encontrándose

4 / J I
(3) r ( i ) = — c o s / H— s c o s 3/ + Tñ co s 5t + -
7r \ 3^ 5¿

(se lom a nJ2 menos la respuesta del problem a II de la sección 10-5 con L - n). Entonces se considera la
ecuación diferencial

(4) y" + 0-0 2 y ' + 2 5 y ~ ~ 4 — co s n i (/i - I. 3, • - )

/I 7T

cuyo segundo m iem bro es un solo térm ino de la serie (3) Por la sección 2„ 11 se sabe que la solución de
estado esiacionario.j^p) de (4) es de la forma

(5) yn - A n c o s ni + B n sen ni.

A! sustituir esta expresión en (4) se encuentra que

(6) A — “ —- , B ~ — —, donde D = (25 — n 2 )2 + (0„02/i)2.

n n ¿n D n mrD

Puesto que la ecuación diferencial (2) es lineal, puede esperarse que la solución de estado estacionario sea

(7 ) y = yx + y3 + y5 + - - -

donde y n está dada por (5) y (6) De hecho, esto se establece de inm ediato sustituyendo (7) en (2) y usando
la serie de Fourier de r(/), siem pre que sea perm isible la diferenciación térm ino a térm ino de (7) (Los
lectores fam iliarizados con la noción de convergencia uniform e [sección 14 6] pueden dem o strar que (7)
puede diferenciarse térm ino a térm ino )
Por (6) se encuentra que la am plitud de (5) es

Valores num éricos son

52 SE R IE S , IN TE G R A LE S Y TR A N S FO R M A D A S DE F O U R IE R

F igura 245. Entrada y salida de estado estacionario

en el ejem plo 1.

C's = o. 5 100

c7 = 0,0011
C 9 = 0.0003.

Para n = 5 la cantidad D es m uy pequeña, el denom inador de C3 es pequeño y C 3 es tan grande que es el

térm ino dom inante en (7) Esto im plica que el m ovim iento de estado estacionario es casi una oscilación
arm ónica cuya frecuencia es igual a cinco veces la de la tu erza que causa la oscilación (figura 245), 1

L a ap licació n de se ries de F o u rie r a siste m a s o sc ila to rio s m ás g e n e ra le s, a co n d u cció n

d e c a lo r y a o tro s p ro b le m a s se tra ta en el ca p ítu lo 11.

P ro b le m a s d e la se c c ió n 10.7

1. ¿Qué ocurriría con las am plitudes C, en el ejemplo 1 (y, por consiguiente con la forma de
las oscilaciones) si se cam bia la constante del resorte al valor 9? ¿SI se usa un resorte más
rígido con k = 49? ¿Si se increm enta el amortiguamiento?

Encontrar una solución general de la ecuación diferencial y " + o fy = r(/j, donde

2. r(t) = cos a l + co s /3r (tu2 a 1, fi2)

3. r(t) = s e n / , tu = 0.5, 0 .7 , 0.9, 1.1, 1.5, 2 .0 , 10.0
4. r(r) = sen / + i s e n í r + ^ sen5z, tu = 0.5, 0.9, 1 .1 ,2 , 2.9, 3.1, 4, 4.9 , 5.1,
6, 8
N
5- r{t) — 2 an co s n t* M * 1, 2, • • • , N
n =1

6. r(t) = ^ |s e n /| cu an d o - ir < l < ir y r ( i + 2 tt) - r(t), |tu| ¥= 0, 2, 4, • • •

a p r o x im a c ió n p o r p o l in o m io s t r ig o n o m é t r ic o s 53

f / + 77 si —77 < t < 0

7. r(t) = | . y r(f + 2ir) = r(t), M * 0, 1, 3, - • •
l “ í + 77 si 0 < í < 77

f / si - 7t/2 < / < 7t/2

8. r (0 = \ . y r(l -f 277) = r(í), \tu\ ¥=■ 1, 3, 5, • * •
1.77 — / SÍ 77/2 < í < 377/2

Encontrarla oscilación de estado estacionario correspondiente a y " + c y '+ y ~ r{t\ donde c> Oy

N
9. r(t) = a n co s ni 10- r(t) = 2 s^ n n t
n*=l .
11. r(í) = se n 3/ ,
f ttí/A si — tt/2 < I < tt/2 .
12. r(t) = j y r(l + 2ir) = r(t)
i Tt(iT - 0/4 si -rrU < t < 37r/2
13. r(/) = (ir2 - i 2) si - ir < I < ir y r(t + 2 i r) = r(í)

14. (C ircuito RLC¡ Encontrar la corriente de estado estacionario J(t) en el circuito RLC de la
figura 243, donde R = 100 ohms, /. = 10 henrys, C — 10"2 faradios.

f 100(ttí + í 2) si — ir < t < 0

E(t) = 1 y E (t + 2u-) = £ ( 0 .
U00(7rt - í 2) si 0 < • / < jt

Proceder de la siguiente manera. Desarrollar £ ( 0 en una serie de Fourier. /(f)'aparecerá en

la forma de una serie trigonométrica. Encontrar las fórmulas generales para los coeficien­
tes de esta serie. Calcular valores num éricos’ de los prim eros coeficientes. Graficar la
sum a de los primeros términos de esa serie.
15. Repetir el problem a 14 con los m ism os valores de R, L ,C y E(t) = 200/(ti2 - 11) volts si
- 7t < / < k y E(í + 2tc) - £(/).

10.8 A P R O X IM A C IÓ N PO R P O L IN O M IO S T R IG O N O M É T R IC O S

Un cam po principal de aplicación de las series de Fourier es en ecuaciones diferenciales,

com o ya'se mencionó. Otra área de interés práctico en que las series de Fourier desem pe­
ñan un papel principal es la aproximación de funciones por m edio de funciones más sim ­
ples, área conocida com o teoría d e ap roxim acion es, com o se explica a continuación.
Sea J( x) una función de periodo 27t que p u ed e representarse por una serie de
Fourier. E ntonces la jV-ésima sum a parcial de esta serie es una aproxim ación a J[x):

N
(1) f(x) = a0 + 2 Ó n cos + b n s e n n x ’>-
n ~ l

Es natural preguntarse si ( l ) es la “m ejor” ap roxim ación a / p o r un p o lin o m io

tr ig o n o m é tr ic o d e g r a d o N (jV fija), es decir, una función de la forma
N
(2) F{x) = a Q + 2 (a n C0S n x + P n se n ,!X ).
n = 1

donde “m ejor” sign ifica que el “error” de la ap roxim ación es m ínim o.

 SER IE S , IN TEG RALES Y TR A N S F O R M A D A S DE FO UR IER

F igu ra 2 4 6 . Error d e aproxim ación.

D esde luego, d eb e d e fin irse p rim e ro qué se en tien d e p o r el e rro r £ de esta a p ro x i­

m ació n . D esearía ele g irse u n a defin ició n que m ida la b o n d ad d e la c o n c o rd a n c ia entre
f y F e n el in te rv a lo c o m p le to —n < x £ n. E v id e n te m e n te, el m áx im o d e \ f — £] no es
a d e c u a d o p ara este fui: en ia figura 2 4 6 , la función F es u n a b u e n a a p ro x im a c ió n d e f
p ero 1f - F \ es g ran d e ce rc a de x c. Se elige

(3) E = f (f - E)2 dx,

— ir

É ste es ei llam ado e r r o r c u a d r á t ic o to ta l de F con re la c ió n a la función / en el

in terv alo —n < x < n. O b v ia m e n te , £ > 0.
C on N fija, q u ieren d e term in arse los co e fic ie n te s d e (2 ) tales q u e E sea m ínim o.
P u esto q u e ( f - F )1 - f - 2 fF + F-, se tiene

(4) E = J f 2 dx - 2 J fF d x + J F 2 dx.
— 7r — rr ~ rr

A l in tro d u c ir (2 ) en la últim a in teg ral y ev alu an d o las in teg rales p re se n te s co m o en la

secció n i 0 .2 , se o b se rv a q u e to d o s los térm in o s e o s2 n x y se n 2 n x (n > 1) tienen in te­
g ral j r y to d o s los “té rm in o s m ix to s” (cos n x)(sen m x) tie n e n in teg ral cero. P o r tanto

J F 2 d x = í r ( 2 a 02 + cXj2 + - - • + a N2 + /3j2 + • • • • + /3W2).

— 7r

A l in tro d u c ir (2 ) en la se g u n d a integral de (4), se o b se rv a q u e las in teg rales p resen tes

so n las d e las fórm u las de E u le r ( 6 ), se cció n 10 .2 , y p o r tan to se o b tie n e

J fF d x = Tr(2aQa 0 + a 1a l + ■ ■ ■ + a N a N + f i 1b l + • • • + P N b N ).
— 77

C o n estas e x p re sio n e s (4) q u e d a

A P R O X IM A C IÓ N PO R PO LIN O M IO S T R IG O N O M É TR IC O S 55

N
+ tt 2 a Q2 + 2 ( “ n 2 + /3„2)

Si se to m a a n = a n y /3n = 6n en (2 ), e n to n c e s p o r (5 ) se ve q u e el e rro r c u a d rá tic o

c o rre sp o n d ie n te a esta ele c c ió n de los c o e fic ie n te s de F está d a d o po r

tt r N
( 6) E* = J f z d x - tr 2tt02 + 2 (an + O •

A l re sta r (6 ) de (5) se obtiene

P u esto q u e la su m a de los c u a d ra d o s d e n ú m e ro s re a le s en el se g u n d o m iem b ro no

p u e d e se r n egativa,

E - E* £ 0, p o r ta n t e E s £*,

y E - E* si y só lo si a Q= a 0, ■• ■ , PN = b N. Se d e rn u e stra asi

Teorem a 1 (Error cuadrático m ínimo)

E l erro r cu a d rá tic o total de F e n (2) (con N fija ) re sp ecto d e f en e l in terva lo —n < x < n
es m ín im o s i y só lo s i los c o e fic ie n te s d e F e n (2 ) s o n io s c o e fic ie n te s d e F o u r ie r d e f
E ste v a lo r m ín im o e stá d a d o p o r ( 6 ),

P o r ( 6) se o b se rv a que E* no p u e d e in c re m e n ta rs e c u a n d o N se in crem en ta, p ero sí

p u e d e d ecrem en tarse. P o r tan to , c o n N crecien te, la s s u m a s p a rc ia le s de la s e rie de
F o u rie r de f d a n a p ro x im a c io n e s c a d a v e z m e jo r e s a f , c o n sid e ra d a s d e sd e el p u n to
d e v ista del e rro r cu ad rático .
P u esto q u e £ * > 0 y ( 6) es v á lid a p a ra to d a N , a p a rtir de ( 6) se o b tie n e la im p o r­
tan te d e s ig u a ld a d d e B e sse i11’

p a ra los co eficien tes de F o u rie r d e c u a lq u ie r f u n c i ó n / p a r a la q u e la in teg ral del

se g u n d o m iem b ro exista.

,u Ver la nota de pie de página 12 en ia sección 5 5

 SE R IE S , IN TE G R A LE S Y T R A N S F O R M A D A S DE FO U R IER

P u ed e d e m o s tra rse (v e r [C 1 4 ]) q u e p a ra esta función f el te o r e m a d e P a r s e v a l

es v álid o , es decir, la fó rm u la (7) es v álid a con el sig n o de ig u ald ad , p o r lo qu e da
lu g a r a la “ id e n tid a d d e P a r s e v a l” "

(8) 2 a 02 + 2 (a n + bn ) = ~ f f W 2 dx.
n-1 —77

E J E M P L O 1 E r r o r c u a d r á t i c o d e la ^ o rtd a d ie n te d e s i e r r a

C alcular el error cuadrático total de F con N ~ 3 respecto a

f ( x ) =* x + tt { - ir < x < ir) (F ig , 2 3 8 a, S e c . 10.4)

en el intervalo - j t < x < n

S o lu c ió n F{x) = jx + 2 s e n x - s e n 2x + y sen 3x por el ejemplo 2, sección l0 ,4 ,A p a rtird e lo a n te rio ry d e (6 ),

£* = J (a- + n ) 2 d x — 7r[2jT2 4 - 2 2 + 12 + ( § ) 2],

“ TT

por tanto

£* = | t t 3 - 7r(27r2 + ) = 3.567.

F - S x se ilustra en la figura 238b y aun cuando \£x) - F(.v)l es grande en x - ± n (¿qué tan grande?), donde
/ es discontinua, F es una buena aproxim ación a / e n el intervalo com pleto. 1

Se llega así al futa] de la d iscusión de las se ries de F ourier, en la qu e se h a h echo

h in cap ié en los asp ecto s p ráctico s de estas series, com o se necesita en las aplicaciones.
En las cuatro últim as seccio n es de este cap ítu lo se m u estra la m an era en que las ideas y
técn icas de las series de F o u rie r p u ed en g en eralizarse a funciones no p erió d icas.

P r o b le m a s d e la se c c ió n 10.8

]. Sea_/{x) = - l si - n < x < 0 ,J { x ) = 1 si 0 < . x < J iy s e a p e r ió d ic a c o n 2 n E n c o n tr a r la fu n c ió n

F \ x ) d e la f o r m a ( 2 ) p a ra la q u e el e r r o r c u a d rá tic o to ta l ( 3 ) es m ín im o .
2. C a lc u la r el e rro r c u a d rá tic o m ín im o en el p r o b le m a 1 p a r a N = 1, 3, 5, 7. ¿ C u á l es la m e n o r
N tal q u e E * < 0 .2 ?
3. D e m o s tra r q u e el e r r o r c u a d rá tic o m ín im o ( 6 ) e s u n a fu n c ió n m o n ó to n a d e c re c ie n te d e N.

E n c a d a c a so , e n c o n tr a r la fu n c ió n F ( x ) d e la fo rm a (2 ) p a r a la q u e el e r r o r c u a d rá tic o to ta l £ en
e l in te rv a lo - n < x < 7r e s m ín im o y c a lc u la r e s te v a lo r m ín im o p a r a N = 1, 2 , • • - , 5, d o n d e , p a ra
- n < x < n.
4. f(x) = | A'J 5. ,f(x) = X
6. f(x) - x ( t t 2- a'2) /12 7. f{x) = x2
8. .f .( x ) = — 77—X S¡ — 7T< X < — 77-/2,, f ( x ) = X SÍ “ T t/2 < rr < -77-/2,
/(x ) = TT —Xs i t t / 2 < X < TT
9 . / ( x ) = x s i — tt /2 < x < t t / 2 , / ( x ) = 0 en c u a lq u ie r p a r te d e — 7r < x < tt

“ M ARC ANTOIN E PARSEVAL. (1 755-1836), m atem ático francés.. En la siguiente sección se presenta
na -e r ’tr Án ' íc 'e . ' de ;df ' ( ¡ ,■ ( , ,* ; , ¡
INTEGRALES DE FOURIER 57

10. Com parar la rapidez del decremento del error cuadrátlco para la función discontinua del
problem a 5 y la función continua del problema 7 y com entar el resultado.

Usando la identidad de Parseval, demostrar que

1 1 I (
11. 1 + + 74 + (Usar el problem a 27 de la sección 10.4.)
96 '
1 1 7r 2
12. — (Usar

1 1 1 1T4
13. (Usar el problem a 9 de la sección 10.2.)
44 + ’ ' “ 90
3-rr
14. J e o s4 x dx =
T 15. f co s ^ x d x =

10.9 IN T E G R A L E S D E F O U R IE R

L as se rie s d e F o u rie r son p o d e ro sa s h erra m ien tas p a ra a b o r d a r v a rio s p ro b le m a s en

los q u e in terv ie n en fu n cio n es p e r ió d ic a s. L a se cció n 10.7 in c lu y ó u n a p rim e ra ilu stra ­
ció n d e este h ech o y en el cap ítu lo 11 se p re se n ta n v arias a p lic a c io n e s m ás. P u esto
q u e, d esd e lu eg o , en m u ch o s p ro b le m a s p rá c tic o s in te rv ie n e n f u n c io n e s n o p e r ió d i­
cas, su rg e la p re g u n ta de q u é p u e d e h acerse p a ra g e n e ra liz a r el m é to d o de las se ries
de F o u rie r p a ra tales fu n cio n es. E ste es el o b jetiv o de la p re se n te se c c ió n . E n el e je m ­
p lo 1 se e m p ie z a co n una función esp ecial _/¡(x) de p e rio d o 2 L y se o b se rv a lo que
o c u rre co n su se rie de F o u rie r si se hace qu e L —> D e sp u é s se c o n s id e ra la se rie de
F o u rie r d e u n a fu n ció n arbitraria./^ de p e rio d o 2 L y se hace de n u e v o q u e L —» ~ . E sto
m o tiv a rá y su g e rirá el re su lta d o principal de esta se c c ió n , una re p re se n ta c ió n en inte­
g ra le s e n el te o re m a 1 (p ,6 0 ).

E JE M P L O 1 O n d a c u a d ra d a

C onsidérese la onda cuadrada p e n ó d ic a /y x ) de periodo 21. > 2 dada por

f0 si - L < x < - 1'

fri-v) = < 1 si - 1< x < I
(.0 si 1 < jr < L,
La p an e izquierda de la figura 247 ilustra esta función para 2 L. — a , 8, 16 asi com o la función no periódica

C1 si — 1 < Jr < 1
/ U) = lim / , ( jt) = í
ir-eo
ír-cn “ lo
LO cn caso contrario

que se obtiene a partir d e s i se hace que L —r «■

Se explora ahora lo que ocurre con los coeficientes de Fourier d e ./ cu ando L se increm enta Puesto
que / es par, at¡ = 0 para toda rt Para o las fórmulas deEuler (2), sección 103, dan com o resultado

1 fr 1 , II i 1rf 1 t itirar
ra , 22 r r 1 /ira , 2 sen(rirr/Z.)
— 1 dx = — , o., — — 1 e— os dx = — cos — — dx
L, J , L 11 L J , L, L. i

Esta sucesión de coeficientes de Fourier se llam a el e s p e c tro de la a m p litu d de J L ya q ue | a j es la

t pli J i til d. i c a i :o ir, )í 1 1 i g 2 st us e; ei e l p a lo er lo;
¿s tc: Cü ¿

58 S E R ÍE S , IN T E G R A L E S Y T R A N S F O R M A D A S D E F O U R IE R

F o r m a d e o n d a ft (x) Y E s p e c tr o d e la a m p lü u d i a n \ a )n )

\ wn ~ nrc/L

Afl.M n « 5

i— i (—i ijdmn _ Li i;r~i m . r~i

-2 0 2 UJn

’ 2L = 4M

ÍL.(x)

^CTTP
-4 0 4
/t = 6
7
H 2L = 8 H

Í lM ,n = 4
1/ 4 i : 20
■XHL
0
: = 28 '
-21, = 1 6 -

K f( x )

XT1
-1 0 1 x

F ig u ra 2 4 7 . F o rm a s d e o n d a y e s p e c tro s d e am plitud
dei e je m p lo 1 ,

2 L - 4, 8, ló Se ob serv a que p ara L crecien te las am p litu d es se hacen ca d a vez m ás densas so b re el eje
wn positivo, do n d e w n - n n I L „ De hecho, p ara 2 L - 4, 8, 16 se tien en 1, 3, 7 a m p litu d es por “ m edía
onda” de la función (2 sen wn)/Lwn (linea discontinua en la figura) Por tanto, para 2 L = 2l se tienen 2 k 1 - 1
am plitudes por m e d ia onda, p o r lo que estas a m p litu d es serán en ú ltim a in sta n c ia d en sas so b re todo el
eje positivo (y se decrem entarán a cero). I

Se c o n s id e ra a h o ra c u a lq u ie r fu n ció n p e r i ó d i c a ^ * ) de p e rio d o 2 L q u e p u ed e
re p re se n ta rse p o r una se rie d e F o u rie r

n 77
f L (x) = a 0 + 2 ( a n e o s Wn x + b n sen w n x ) ,
T
n=l

y se a v e rig u a q u é o c u rre si se h a c e qu e L —> <*>. Ju n to co n ei e je m p lo an terio r, el

p re se n te c á lc u lo su g e rirá q u e d e b e ría e s p e ra rs e una in teg ral (en lu g a r de u n a se rie)
q u e in clu y e co s w x y sen w x co n iv d e ja n d o de e s ta r r e s tr in g id a a m ú ltip lo s e n te ro s
w = w t = n n /L sin o a s u m ie n d o to d o s los v a lo re s, y se verá’á sim ism o q u é fo rm a p o d ría
ten er d ich a integral.
INTEGRALES DE FOURIER 59

Si se in tro d u c en a n y b n d e las fó rm u la s d e E u le r (2 ), se c c ió n 10.3, y se d e n o ta p o r

v la v a ria b le d e in te g ra c ió n , la se rie d e F o u rie r d q u e d a

I r 1 f
f L (x) = — J f L (u) d u + - X eos n?nx J f L(u) c o s w n o du
-L ' n=l L -L

S e h a c e a h o ra
+ sen w „ x I
/V>
-L
f,(u) s e n w „ u du

(n + l)jr n ir tt
A 'v = W'n + i -
L L L

E n to n c e s 1/1 = A W try la se rie de F o u rie r p u e d e e sc rib irse en la fo rm a

, 1. , » r ,L
/ L (x) = - - J f L(a) d u + - 2 (c o s w ^ x ) Aw j f L(u) c o s »vnu du
( 1)

(s e n u 'n x) Aiv í / L(t>) sen tvn u du

-L

E s ta r e p re s e n ta c ió n es v á lid a p a ra c u a lq u ie r 1 fija , a rb itra ria m e n te g ra n d e , p e ro

fin ita .
A h o ra se h ace q u e l. —» y se su p o n e q u e la fu n ció n no p e rió d ic a re su lta n te

f{x) = lím f L (x)

es a b s o l u ta m e n te in t e g r a b l e so b re el e je x; es d e c ir, que e x iste n los sig u ie n te s lím i­

tes (¡fin ito s!):

( 2) lím f \f(x)\dx+ lím f \.f{x)\dx ( d e n o ta d o f \f(x)\ dx

o-»-o= ->a b->» -'o V

E n to n c e s 1/1 —> 0, y el v alo r d el p rim e r té rm in o d e l se g u n d o m ie m b ro d e ( I ) tie n d e a

c e ro . A d em ás, A vv= tr/1 — > 0 y p a re c e p l a u s i b l e q u e la se rie in fin ita d e ( i ) se c o n ­
v ie rta en una integral d e O a » , qu e re p re s e n ta J[x), a sa b er,
í II
60 SERIES, INTEGRALES Y TRANSFORMADAS DE FOURIER

Si se in tro d u c e n las n o ta c io n e s >

esta e x p re sió n p u e d e e s c rib irs e en la fo rm a

(5 )

E sta es una r e p re s e n ta c ió n d e j { x ) p o r la lla m a d a i n t e g r a l d e F o u r ie r .

R e su lta e v id e n te q u e el e n fo q u e in tu itiv o a d o p ta d o ta n só lo s u g ie r e la re p re s e n ­
tació n (5 ), p e ro en m o d o a lg u n o la e sta b le c e ; d e h ec h o , el lím ite d e la se rie en (1 )
c u a n d o Aw tie n d e a c e ro n o es la d e fin ic ió n d e la in teg ral (3 ). L as c o n d ic io n e s s u fi­
cien tes p a ra la v a lid e z d e (5 ) so n las sig u ie n te s.

T e o r e m a 1 ( I n te g ra l d e F o u r ie r )

S i yfx) es c o n tin u a p o r s e c c io n e s (v e r la se c c ió n 6 .1 ) en to d o in te r v a lo fin ito y tie n e

u n a d e r iv a d a p o r la izq u ie r d a y u n a d e r iv a d a p o r la d e r e c h a e n to d o p u n to ( v e r la
se cció n 10.2) y si la in te g r a l (2 ) existe, e n to n c e s j{ x ) p u e d e re p re s e n ta rs e p o r u n a
in te g r a l d e F o u r ie r (5 ). E n c u a lq u ie r p u n to d o n d e f[ x ) s e a d is c o n tin u a , e l v a lo r d e
la in te g r a l d e F o u r ie r e s ig u a l a l p r o m e d io d e ¡os lim ite s p o r ¡a iz q u ie r d a y p o r ¡a
d e r e c h a d e jipe) en e s e p u n t o (v e r la se c c ió n 1 0 .2 ). (L a d e m o s tr a c ió n se p r e s e n ta en
la re fe re n c ia [ C 14); v e r el a p é n d ic e 1.)

El uso p rin c ip a l d e la in teg ral de F o u rie r es en la so lu c ió n d e e c u a c io n e s d if e re n ­

ciales, c o m o se v erá en la se c c ió n 11.14. Sin e m b a rg o , ta m b ié n p u e d e u sa rse la in te ­
gral de F o u rie r en la in te g ra c ió n y d isc u sió n d e fu n c io n e s d e fin id a s p o r in te g ra le s,
com o se ilu stra en los sig u ie n te s e je m p lo s.

E J E M P L O 2 P u l s o s e n c i l l o , I n te g r a l d e s e n o

Encontrar la representación por la Integral de la función (figura 248)

M < 1.
fU ) =
|jt| > I.

,f(x)
1

-1 0 1

F ig u ra 24B. Ejem plo 2.

i,Y.; jL'.L í'j.s

IN T E G R A L E S DE F O U R IE R 61
Solu ci ó n. P or (4) se obtiene

I 00 1
2 sen w
A (tv) = — j f { u ) e o s w o d u = — i e o s wo dv
TT •' ~ TT J .

; B(w) ~ ~ f sen w o d o = 0,

y (5) da la respuesta
co
2 f e o s w x sen
(6) f(x) = - f dw«
TT Jn

El pro m ed io de los lim ites p o r la iz q u ierd a y por la d erech a de J[x) e n , r = I es igual a (1 + 0 )/2 , es
d ecir, 1/2,
A dem ás, por (6) y el teorem a 1 se obtiene

tt/2 si 0 á x < i ,
e o s w x senw
(7*) tt/A si X = I,

0 si X > 1

C abe m encionar que esta integral es el llam ado f a c to r d isc o n tin u o de D ir ic h le t.12 Se considera ahora el
caso x = 0, que es de particular interés. Si x = 0, entonces

(7) / dw =
J0 w ¿

Se observa que esta integral es el limite de la-llam ada in te g ra l d e sen o

(8) S i(z) = f dw
i

cuando z —» (z real). La gráfica de SÍ(z) se m uestra en la fig u ra 249,

Ver nota de pie de página 16 de la sección 9.8

'í I
í ( c r- c c s r f c ( ( r r* q r f. r> c r

62 S E R IE S , IN T E G R A L E S Y T R A N S F O R M A D A S D E F O U R IE R

F igu ra 250. La integral (9) para a = 8, 16 y 32,

En el caso de una serie de Fourier. ¡as gráficas de las sum as parciales son curvas de aproxim ación de la
curva de la función periódica representada por la serie De m an era sim ilar, en el caso de la integral du
Fourier (5), las aproxim aciones se obtienen sustitu y en d o «» por núm eros a P or tanto, la integral

(9)
i c o s »vx sen»

es una aproxim ación a la integral en (6) y por lo tanto a./U ): ver la figura 250,
La figura 250 m uestra las oscilaciones cerca de Jos puntos de d isco n tin u id ad deyTO. Podría esperarse
que estas oscitaciones desaparecieran cuando a tiende a infinito, pero no es este el caso; con a creciente
éstas cam bian acercándose a puntos x = ±1 Este com portam ien to inesperado, que ocu rre tam bién en
relación con la serie de Fourier, se conoce com o el fen ó m en o de G ib b s .11 Puede explicarse ai representar
(9) en térm inos de la integral de seno de ¡a siguiente m anera U sando (1 1) dei apéndice 3, se tiene

co s it'.v sen vv
dw
1 sen(u* + wx)
dw +
■-I sen (w wx)
dw

En la prim era integral del segundo m iem bro se hace i r + wx = t Entonces d w h v - cit/i y 0 S w < .
corresponde a 0 < i < (x + i )a En lo ultim a integral se hace w - u<x = - t Entonces d w /w = dt/ t y 0 < w :
a corresponde a 0 < / < ( . v - I )a. Puesto que sen { -/) = -sen /, se obtiene

(i + l)a

K co s H'x sen w
dw
sen /
!
---1
7r J Q
r { l” 1)a
■ di.

JO SIA H WILLARD G IBBS {1839-1903), m atem ático estad o u n id en se, profesor de física m atem ática
en Yale desde 1897, uno de los fundadores del cálculo vectorial [otro fue O H caviside (ver la sección
6 1) term odinám ica m atem ática y m ecánica estad ística S u trab ajo fue dé gran im p o rtan cia en el
desarrollo de la física m atem ática
IN T E G R A L E S DE F O U R IE R 63

A partir de esta expresión y de ( 8 ) se observa que la integral considerad a es igual a

— Si(cr[.v + I]) — — Si(fl[-r — 1]),

7r ir

y ias oscilaciones de la figura 250 resultan de ¡as de ¡a ñ g u ra 249.. Ei in crem ento de a eq u iv ale a una
transform ación de la escala sobre e! eje y ocasiona el cam bio de las oscilacio n es I

In te g ra le s d e F o u rie r d e c o s e n o s y de s e n o s

P ara una fu n ció n p a r o im p ar, la in teg ral de F o u rie r se hace m á s sim p le . C o m o en el

caso de la se rie d e F o u rie r (se c c ió n 10.4), esto es d e in te ré s p rá c tic o p a r a a h o rra r
tra b a jo y e v ita r e rro re s . L as sim p lific a c io n e s se sig u e n in m e d ia ta m e n te de las f ó rm u ­
las q u e ac a b a n d e o b te n e rse .
D e h ech o , si _/[x) es u n a fu n ció n par, e n to n c e s B ( w ) = 0 en (4 ) y

( 10) A (w ) f í(o) c o s w u do,

y la in teg ral d e F o u rie r (5 ) se re d u c e a la lla m a d a i n te g r a l d e F o u r i e r d e c o s e n o

( 11 ) <f p a r)

D e m a n e ra sim ilar, s ¡ /( ;t) es im p ar, e n to n c e s en (4 ) se tie n e A ( w ) = 0 y

2
( 12) B (w ) = - f ( o ) sen w u d o ,
rrJ

y la in teg ral d e F o u rie r (5 ) se re d u c e a la lla m a d a i n t e g r a l d e F o u r i e r d e s e n o

(13) f(x) = I B ( w ) sen w x d w ( / im p a r )

Jo

E v a lu a c ió n de in te g ra le s

L as re p re se n ta c io n e s en in te g ra le s de F o u rie r ta m b ié n p u e d e n u sa rse p a ra e v a lu a r
in teg rales. Se ilustTa e s te m é to d o con un e je m p lo típico.

E JE M P L O 3 In te g ra le s d e L a p la c e

Encontrar las integrales de F ourier de coseno y de seno de

 64 S E R IE S , IN T E G R A L E S Y T R A N S F O R M A D A S DE F O U R IE R

S o lu c ió n , (a) Por (10) se tiene

A (w ) = — f e ~ kü c o s w o d o .

E ntonces, al integrar por partes,

f e'~ku c o s w u d o ~ — —r —^— 5 ( — ~ sen w o + c o s j,

J k2 + w2 V k I,

Si v = 0, la expresión del segundo m iem bro es -k l{ k - + ir 2); si v tien d e a in finito, dich a expresión tien d e a
cero d ebido al factor exponencial, P o r tanto,

I k l ir
(14) A (w ) =
k2 + w2 •

Al su stitu ir este resultado en ( 11) se ob tien e la rep resen tació n en u n a integral de F ourier de coseno

00

f M = e -kx = dw (x > 0 , k > 0).

7T JQ k ¿ + W¿

A partir de esta representación se observa que

(15) u>o.*>oj.
JQ k ¿ 4- w ¿ 2k

(b) De m anera sim ilar, por (12) se tiene

°°
jS(w) = — I e ~ kü sen w o do.
17Jo
Al integrar por partes,

f e-ku sen w0 c¡ü _ -----^ scn ^ + cos va-uV

J k2 + VV-2 \ H' )

Esto es igual a —w /{k3 + ir2) si v = 0, y tiende a 0 cu a n d o v —> «*> Por tanto

2 w /w
(16) B (w ) = 7 2 “ — 2

Asi, por (13) se obtiene la representación en una integral de sen o de Fouriei

co
2 f h' sen w x
/(x ) = e -* 1 = - f dw ,
7T -Q k 2 + w'

A partir de este resultado se observa que

(17) f = (X > o, * > 0),

JQ + w 2

Las integrales (! 5) y (17) son las llam adas in te g r a le s de L a p la ce i

3 ) ' ')'■ '} )■' J 7 1. ) < 7 ,)i 'J : J• > 7 (/> '> .>(. ')(_ i), * >
IN T E G R A L E S DE F O U R IE R 65

P ro b le m a s de la sección 10.9

U s a n d o la r e p r e s e n ta c ió n en in te g r a le s d e F o u r ie r , d e m o s t r a r q u e

0 si a- < 0
r e o s xtv + w se n x w .
!• J --------- ;—T ~ 5 ------------ d w — ( rr/2 si x — 0 [ U s a r (5).]
o .
I ir e ~ x si x > 0
sen xw
dw e 1 cos x si x > 0
M' 4 + 4 [U sa r (13).]
2 í"

si x > 0 [U sa r (11).]
1 + w

f 71-/2 si 0 s x < I
se n tv co s x tr
*-r dw ( .W4
0
si
si
x = 1
x > I
[U sa r (11).]

sen ttw sen x w ■s e n x si 0 S x S

dw [ U s a r (1 3 ).]
1 - tv2
0 si x > TT

I — co s TTW
si 0 < x < •

‘i se n x tv d w
0 si x > TT
[U sa r (13).]

— co s x si [x[ < —

7-1 c o s (irw /2) co s x w

I - tv2
dw

0 si x >
[ U s a r (11).]

R e p r e s e n t a r la s s ig u ie n te s f u n c io n e s J [ x ) en la f o rm a ( I I ) ,

f I si 0 < x < I f x 2 si 0 < x < 1

fW 9. / ( x )
1,0 si x > 1 lo si x > I
x /2 si 0 < x < I
fx
fx si 0 < x < a
10. / ( x ) = -I 1 - x/2 si I< x < 2 11. / ( x )
1.0 si x > a
0 si x > 2
- x2 si 0 < x <a I
12 . /(x ) = ~ 13. /( x ) [v e r (1 5)]
l 0 si x > a 1 + x2
14. f ( x ) = e -1 + e ~ 2x (x > 0)

S ¡y (x ) tie n e la r e p re s e n ta c ió n ( 1 1 ), d e m o s t r a r q u e

15. f ( a x ) = ~J cos xw dw ^a >

dA
1 6 . ,x / ( x ) = f B * (w ) s e n x w d w , B* - A c o m o en (1 0 )
o dw

1 7 . x 2/ ( x ) = J A * (w ) c o s xw d w , A* =
d 2A
dw 2

"h ./■ I ; " 5 . . ■J "A ), JJ J J '3 ' j

 SE R IE S , IN TE G R A LE S Y T R A N S F O R M A D A S DE F O U R IE R

18. R e s o lv e r el p r o b le m a 9 a p lic a n d o la fó r m u la d el p r o b le m a 1 7 a l r e s u lt a d o d e l p r o b le m a S..

19. C o m p r o b a r la f ó r m u l a d e l p r o b le m a 16 p a r a y fx ) = 1 si 0 < a y J { x ) —0 si > a.
20. D e m o s tr a r q u e y (.x ) = 1 (0 < x < « ) no p u e d e r e p r e s e n ta r s e c o n u n a in te g r a l d e F ourier,,

T R A N S F O R M A D A S DE F O U R IE R D E C O S E N O S Y D E S E N O S

U n a t r a n s f o r m a d a in te g r a l es u n a tra n sfo rm a c ió n q u e a p a r tir d e fu n c io n e s d a d a s

p ro d u c e n u e v a s fu n c io n e s q u e d e p e n d e n de una v a ria b le d if e re n te y a p a re c e n en la
fo rm a d e u n a in te g ra l. E stas tra n sfo rm a c io n e s so n de in te ré s p rin c ip a lm e n te co m o
h e rra m ie n ta s p a ra re so lv e r e c u a c io n e s d ife re n c ia le s o rd in a ria s , e c u a c io n e s d ife re n ­
c ia le s p a rc ia le s y e c u a c io n e s in teg rales, y co n fre c u e n c ia ta m b ié n so n de a y u d a en el
m a n e jo y a p lic a c ió n de fu n c io n e s e sp e c ia le s. La t r a n s f o r m a d a d e L a p l a c e (c a p itu lo
6 ) es d e e s ta clase y es co n m u ch o la tra n sfo rm a d a in teg ral m á s im p o rta n te e n in g e n ie ­
ría. D e sd e el p u n to d e v ista de las a p lic a c io n e s , las sig u ie n te s en im p o rta n c ia se ría n
q u iz á s las t r a n s f o r m a d a s d e F o u r ie r , au n c u a n d o su m a n e jo r e s u lta un ta n to m ás
d ifíc il q u e la tra n s fo rm a d a de L ap lace. Se v erá q u e d ic h a s tra n s fo rm a d a s p u e d e n
o b te n e rs e a p artir d e re p re se n ta c io n e s en in te g ra le s d e F o u rie r d e la se c c ió n 10.9. En
e s ta se c c ió n se c o n s id e ra n d o s de ellas, llam ad as las t r a n s f o r m a d a s d e F o u r i e r de
c o s e n o y d e s e n o , las cu a le s son re a le s, y en la sig u ie n te s e c c ió n s e tra ta u n a te rc e ra ,
q u e es c o m p le ja .

T ra n s fo r m a d a s d e F o u rie r d e c o s e n o

P a ra c u a lq u ie r fu n c ió n J{x) p a r , la in teg ral de F o u rie r es la in te g ra l de F o u rie r de

c o se n o

(1 ) (a) f { x ) = f A (w ) eos wx dw, donde (b ) A ( w ) = —f f { o ) e o s wu do

o 77 o

[v er (1 0 ), (11), se c c ió n 10.9]. Se hace a h o ra A ( w ) = J 2 / k f c( w ), d o n d e c su g ie re

“ c o s e n o ” . E n to n c e s p o r (1 b), al e s c rib ir v = x, se tie n e

( 2) f c( w) = \ — 1 f ( x ) e o s w x d x
V tt J 0

y por (la ),

(3) f(x) / e o s tvx d w .

¡A te n c ió n ! En (2 ) se in te g ra co n re sp e c to a x y en (3 ) c o n r e s p e c to a w. A p a r tir de
_/(•*), la fó rm u la (2 ) d a u n a n u e v a fu n ció n f f w ) , lla m a d a la t r a n s f o r m a d a d e F o u r i e r
d e c o s e n o d e /[ x ) . L a fó rm u la (3 ) p e rm ite re g re sa r a J{x) a p a r tir de f f w ) y x p o r lo
ta n to , a j ( x ) se le lla m a la t r a n s f o r m a d a d e c o s e n o i n v e r s a d e F o u r i e r d e f j w ) .
@ © i O © 0 0 © O O 0 O O O 0 0 0 0 @ 0 @ © © © @ 0 © @

T A N S F O R M A D A S D E F O U R IE R DE C O S E N O S Y D E S E N O S 67

El p ro c e s o p ara o b te n e r la tra n sfo rm a d a / a p a rtir de una / d a d a ta m b ié n se

llam a la tr a n s f o r m a c ió n d e F o u r i e r d e c o s e n o o el m é t o d o d e la t r a n s f o r m a c i ó n d e
F o u r i e r d e co s en o .

T ra n s fo rm a d a s da FouriG r da s a n o
D e m a n e ra sim ilar, p a ra u n a fu n c ió n y /r) i m p a r , la integral d e F o u rie r es la in teg ral de
F o u rie r d e se n o [v er (1 2 ), (1 3 ), se c c ió n 10,9]

(4) (a) } ( x ) = f B { w ) sen w x d w , donde (b ) B ( w ) = — f f i o ) se n w u d o .

o 71 o

S e h ace a h o ra fi(w ) = J tT k f (w ), don d e s su g ie re “ sen o ” . E ntonces p o r (4 b ), al e s c ri­

b ir v = x, se tiene

(5) f fW sen w x d x .

llam ad a la t r a n s f o r m a d a d e F o u r i e r d e s e n o d e / / ) , y p o r (4 a)

( 6) f(x) sen w x d w .

lla m a d a la t r a n s f o r m a d a d e s e n o in v e r s a d e F o u r i e r de / , (w ), Al p r o c e s o d e
o b te n e r f (w) a p a rtir d e / x ) ta m b ié n se le llam a la t r a n s f o r m a c ió n d e F o u r i e r d e
se n o o el m é t o d o d e la t r a n s f o r m a c i ó n de F o u r i e r d e se n o.
O t r a s n o ta c io n e s son

SFC( / ) = 0 9 j( /) = i

y 2F_Í y SF ' p ara las in v e rsa s d e íF y íF , re sp e c tiv a m e n te .

E J E M P L O 1T r a n s f o r m a d a s d e F o u r i e r d e c o s e n o y d e s e n o
E ncontrar las transform adas de Fourier de coseno y de seno de la función

(k si 0 < .r < u
/U ) = {
LO si x > u.

S o lu c ió n . A partir de las definiciones (2) y (5) por integración se obtiene

/</<’) = ' J í k f o cos w x d x = a / I *

¡2 , r a [2 T I - c o s m i 'l
f ,M = y¡Z k sen , « 4 , - y ¡ - k -------- J-

Este resultado concuerda con las fórm ulas I de las dos prim eras tablas de la sección 10 12 (d o n d e k — 1)
O bsérvese que parayl-t) - k = co n sí (0 < x < «*) estas transform adas no existen. (¿Por q ué?) 8
 68 S E R IE S , IN T E G R A L E S Y T R A N S F O R M A D A S DE F O U R IE R

E J E M P L O 2 T r a n s f o r m a d a d e F o u r i e r d e c o s e n o d e la f u n c i ó n e x p o n e n c i a l

E nconirar S; (<?'*)

S o lu c ió n . Por integración por p an e s y recurrencia.

V 2rir
$ P J e~ x ) = \ — f c ~ x c o s \\>x d x — \ / — — r ( —e o s ü 'x + » ’ sen vía)
C V TT 1 V 7T I + W ¿

Este resultado co n cu erd a con la fórm ula 3 de la ta b la L secció n 10.12, con a - 1. fi

¿ Q u é pe h a h e c h o a fin de in tro d u c ir las d o s tra n s fo rm a d a s in te g ra le s b a jo c o n s id e ra ­

c ió n ? N o m u ch o en re a lid a d : S e h an c a m b ia d o las n o ta c io n e s A y B p a ra o b te n e r u n a
d istrib u c ió n “ sim é tric a ” d e la c o n s ta n te 2 / r r e n las fó rm u la s o rig in a le s (1 0 )-(1 3 ), s e c ­
c ió n 10.9. E sta r e d is trib u c ió n es u n a c o n v e n c ió n c o m ú n , p e ro no es e se n c ia l. T am b ié n
p o d r ía h a cerse sin ella.
¿ Q u é se h a g a n a d o ? S e d e m u e s tra en se g u id a q u e e s ta s tra n s fo rm a d a s tien en
p ro p ie d a d e s o p e ra c io n a le s q u e les p e rm ite n c o n v e r tir d if e re n c ia c io n e s en o p e r a c io ­
n e s a lg e b ra ic a s (c o m o la tra n s fo rm a d a de L a p la c e ). E sta es la c la v e d e su a p lic a c ió n
en la so lu c ió n d e e c u a c io n e s d ife re n c ia le s.

L ín e a lid a d , tr a n s fo rm a d a s de d e riv a d a s
S i / x ) es a b s o lu ta m e n te in te g ra b le (v er la se c c ió n 10.9) en el e je x p o sitiv o y es
c o n tin u a p o r s e c c io n e s (v e r la se c c ió n 6 . 1) en to d o in te rv a lo fin ito , e n to n c e s las tra n s­
fo rm a d a s d e F o u rie r de c o s e n o y d e se n o d e / e x i s t e n .
A d e m á s , p a r a una fu n c ió n q /fx ) + b g ( x ) se tie n e po r (2 )

+ bg) ~ f [ a f { x ) + b g { x ) ] c o s >vx d x

= a -\J^- j f(x) cos wx dx +b j" g ( x ) cos wx dx.

El se g u n d o m ie m b ro es a 5 F ( /) + b & ( g ) . P o r (5 ) se lle g a a u n a e x p re s ió n a n á lo g a p a ra
9 T Se d e m u e s tra asi qu e las tra n s fo rm a d a s d e F o u r ier d e c o s e n o y d e se n o so n o p e r a ­
c io n e s lin e a le s ,

(a ) W '{a f + bg) = a & ( f ) + b?F (g),

(7)
(b) 3 d a .f + bg) = a & [ f ) + b& (g).

T e o re m a 1 (T ra n sfo rm a d a s c o s e n o y s e n o d e d e riv a d a s )

S e a f x ) c o n t i n u a y a b s o l u t a m e n t e i n t e g r a b l e e n e l e je x, s e a f i x ) c o n t i n u a p o r s e c ­
c i o n e s e n t o d o i n t e r v a lo f i n i t o y s e a q u e f x ) » 0 c u a n d o x —» E n to n c e s

(a)
( 8)
(b)

1 1 1 I "1 1 1 1 ' 1 1 1 1 ") 1 1 1 1 1 ): J 1 1 1 1 J: / '3 . 1 ¿

T A N S F O R M A D A S D E FO U R IE R DE C O S E N O S Y DE S E N O S 69

D e m o s t r a c i ó n . E sto se sig u e de las d e fin ic io n e s al in te g ra r p o r p a rte s, a saber,

¡2
9 ^ /'(■*)} = ^ [ f'M co s wx dx

f ( x ) c o s wx -f w f / w sen w x d x
o "o

d e m a n e r a sim ilar,

S j,{ /'(* )} = ^ J f'M se n w x d x

f ( x ) se n w x — w / fM eo s wx dx
o "o

= 0 - w&c{ f ( x ) ) .

L a f o rm u la ( 8a) c o n / 7 en lu g a r d e / d a c o m o re s u lta d o

2 x //
^ { / " ( x ) } = >vSF{/'(x)} - /'(O );

en c o n s e c u e n c ia , p o r ( 8b),

(9 a) i = - w 29 :.{ /( * ) } - J - / ' ( 0 ).

D e m a n e ra sim ilar,

(9 b ) , ®s{ f " M } = — w 23 :s{ /( x ) } + V - w / ( 0 ).

U n a a p lic a c ió n d e (9) a e c u a c io n e s d ife re n c ia le s s e p re s e n ta rá en la se c c ió n 11.14.

P o r el m o m e n to , se in d ica cóm o p u e d e u sa rse (9 ) p a r a d e r iv a r transform adas*

E J E M P L O 3 U n a a p l i c a c i ó n d e la f ó r m u l a o p e r a c l o n a l (9)

E n contrar la transform ada de Fourier de coseno d c/(:t) = e“°', d o n d e a > Q,

S o lu c ió n . P or diferenciación, (e a,)" = a2e~a,\ por tanto, a 2/(.x) = f \ x ) A p artir de. esta expresión y de (9a),

a 2& J f ) = S U /" ) = ~ w 2® ( / )
£ /'(O ) = - w 25FXf) +
V C V f y c"; 0 0 f { f { c ( C ( í f (' C f 0 Q- 0 ( Q 0 0 0 C

70 S E R IE S , IN T E G R A L E S Y T R A N S F O R M A D A S D E F O U R IE R

Por tanto. {o: + n ~)CF.C/) ~ o ¿ 2 / k „ La respuesta es (ver la tabla I. secció n 10 12)

En la se cció n 10.12 se in c lu y e n ta b l a s d e tra n sfo rm a d a s d e F o u rie r d e c o s e n o y de

seno. P a ra ta b la s m á s e x te n s a s, v e r la re fe re n c ia [C 4 ] en el a p é n d ic e 1..

P r o b le m a s d e la se c c ió n 1 0 .1 0

1. S e a y |jr ) *= —) s Í 0 < : c < 1 , / f x ) " 1 si I < j: < 2. E n c o n tr a r / L(w ).

2. D e d u c i r / f r ) d e l p r o b le m a 1 a p a r t ir d e la r e s p u e s ta d e l m ism o .. S u g e r e n c i a U s a r el p r o ­
b le m a 4 d e la s e c c ió n 10.9.
3. E n c o n tr a r la tr a n s f o r m a d a d e F o u r ie r d e c o s e n o d e / U ) = ,.r si 0 < x < a ,J { x ) = 0 si * > o.
4. E n c o n tr a r 2 ?(e m ). a > 0 , p o r in te g r a c ió n .
5. D e d u c i r la f ó r m u l a 3 d e la ta b la I d e la s e c c ió n 1 0 . 1 2 p o r in te g r a c ió n .
6. O b te n e r ia re s p u e s ta d e l p r o b le m a 4 a p a r t ir d e ( 9 b ).
7. O b te n e r 2 F ( ! /( 1 + „r2)) a p a r t ir d e l p r o b le m a 3 d e la s e c c ió n 1 0 .9 .
8. O b te n e r la tr a n s f o r m a d a d e c o s e n o in v e r s a d e F o u r ie r d e e 0
9» E n c o n tr a r la tr a n s f o r m a d a s e n o id a l d e F o u r ie r d e / b c ) — x 2 si 0 < x < 1, / ( a ') = 0 si x > I.
10. E n c o n tr a r la tr a n s f o r m a d a d e F o u r ie r d e c o s e n o d e la f u n c ió n d e l p r o b le m a 9.
11. O b te n e r — .r ' 1 c o s t t x ). S u g e r e n c ia U s a r el p r o b le m a 6 , s e c c ió n 10 9 , c o n w y x
in te r c a m b ia d a s .
12. O b t e n e r l a f ó r m u l a 10 d e la ta b la 1 d e la s e c c ió n 1 0 ,1 2 c o n a — l a p a r tir d e l e je m p lo 2 de
la s e c c ió n 10.9
13. E n c o n tr a r SF( ( c o s 7tx / 2 )/( j - jr2) } S u g e / e n c i a U s a r el p r o b le m a 7 d e la s e c c ió n 1 0 .9 .
r-í. U s a n d o ( 8 b ), o b te n e r ^ ( x e * 212) a p a r t ir d e u n a f ó r m u la a d e c u a d a d e la ta b la I, s e c c ió n
10 . 12.

15. E n c o n tr a r S ’f e x) a p a r t ir d e ( 8 a ) y d e la f ó r m u l a 3 d e la ta b la I, s e c c ió n 1 0 .1 2 .
16. U s a n d o T ( y ) = - f e , o b te n e r la fó r m u la 2 d e la ta b la II, s e c c ió n 1 0 .1 2 , a p a r tir d e la
f ó r m u la 4 d e d ic h a tabla..
17. S e a y b r ) - ^/(.v * ■+■4).. E n c o n tr a r f (w ) p a r a w > 0, S u g e r e n c i a U s a r el p r o b le m a 2 d e la
s e c c ió n 10.9
18. D e m o s tr a r q u e / f x ) = 1 n o ti e n e tr a n s f o r m a d a d e F o u r ie r d e c o s e n o ni d e s e n o .
19- ¿ E x is te n la s tr a n s f o r m a d a s d e c o s e n o y d e s e n o d e F o u r ie r de_/(,x) = eJ?
20. ¿ E x is te la tr a n s f o r m a d a d e F o u r ie r d e c o s e n o d e ( c o s x ) / x 1 ¿ D e (s e n x)/x'?

1 0 .1 1 T R A N S F O R M A D A D E F O U R IE R

La se c c ió n a n te rio r se o c u p ó d e d o s tr a n s f o rm a d a s o b te n id a s a p a rtir d e las in teg rales

d e F o u rie r de c o s e n o y de se n o d e la s e c c ió n 10.9. S e c o n s id e ra a h o ra una tercera
tra n sfo rm a d a , la t r a n s f o r m a d a d e F o u r i e r , q u e se o b tie n e a p a r tir d e la fo rm a c o m p le ­
j a de la in teg ral d e F o u rie r. (C o m o m o ti /a c ió n d e e s ta tra n s fo rm a d a , v e r el p rin c ip io
d e la se c c ió n 1 0 .1 0 .) P o r lo ta n to , se c o n s id e r a p r im e ro la f o rm a c o m p le ja d e la in te­
g ral d e F ourier.
1 .'i ' ú i ) ! i ¡ ' : 1 - 1 I , ) ' . . ) > , ) »
& í ? kd 0 C' p i ({ ■Ci c C ' I": o (■■■ f : c C ( ' ' r C. ( ( ( ( ■O O

T R A N S F O R M A D A D E F O U R IE R 71

F o rm a c o m p le ja d e la in te g ra l d e F o u rie r

L a in teg ra) d e F o u rie r (re a l) es [v e r (4 ), (5 ), se c c ió n 10.9]

f(x) = J [A (w ) e o s vwc 4- B ( w ) se n w í ] d w

donde

A (w ) = — f f( u ) eo s w u do, B{w) = — f f ( v ) se n w u d v .
7t J tt J

A l su s titu ir A y B en la in teg ral d e f se tie n e

1
f{x) = — f f f ( u )[e o s w u e o s w x + se n w o sen w x ] d v d w .
7 rJo

P o r la fó rm u la d e a d ic ió n del c o s e n o [(6 ) en el a p é n d ic e 3 .1 ], la e x p re sió n entre

c o rc h e te s [■ • ] es igual a eo s (w v - -wx) o, y a q u e el c o s e n o es p ar, e o s ( w x - w v ), de
d o n d e se o b tie n e

( 1*) , f ( x ) — — J TJ f ( u ) e o s ( w x — w o ) d u dw.
^ (1 L _ u ¡

L a in teg ral en tre c o rc h e te s es u n a fu n ció n p a r d e w, d e n ó te s e F ( w ) , y a que e o s ( w x -

w v) es u n a fu n ció n par de w, la f u n c i ó n / n o d e p e n d e d e w y se in te g ra con re sp e c to a
v (n o a w ). En c o n s e c u e n c ia , la in teg ral de F ( w ) d e w = 0 a °° es 1/2 v e z la in teg ral de
F (w ) de —o° a o». P or ta n to ,

( 1) f(x) = ■
—
Ííí
I | I f( u ) eo s (w x — w u) du | dw .

S e a firm a q u e la in teg ral d e la fo rm a (1 ) c o n se n en lu g a r d e eo s es cero:

03 I - CC

(2 ) ■—
ííí
I | | f ( u ) sen ( w x - wu) du dw = 0.

E sta ig u ald ad es v á lid a y a q u e se n ( w x - w v) es u n a fu n c ió n im p a r d e w, lo q u e h ace

q u e la in teg ral en tre c o rc h e te s se a u n a fu n ció n im p a r d e w, d e n ó te s e G ( w ), p o r lo que
la in teg ral d e C (w ) d e a <*■ es c e ro , c o m o se a firm ó . S e u sa a h o r a [a f ó r m u la d e
E u le r

(3) e lt = e o s / + / se n t
 f!

72 S E R IE S , IN T E G R A L E S Y T R A N S F O R M A D A S DE F O U R IE R

d e la fu n ció n e x p o n e n c ia l c o m p le ja [fó rm u la ( 8) de la secció n 2 ,3 ]. Al h a c e r / = v i« - w v

y su m a n d o ( 1) e i v e c e s (2 ), se o b tie n e

(4) f(x) = - - f
2 it j J
f f { u ) e iw^ ~ u) d o d w (/ = V=T).

E sta e x p re sió n se c o n o c e c o m o la i n t e g r a l c o m p le ja d e F o u r ie r .
B a sta un p aso p a ra lle g a r de e s ta e x p re sió n a la tra n sfo rm a d a de F o u rie r, el o b je ­
tiv o p re se n te .

T ra n s fo rm a d a s d e F o u rie r

A l escrib ir la fu n ció n e x p o n e n c ia l de (4 ) co m o un p ro d u c to de fu n c io n e s e x p o n e n c ia le s ,
s e tiene '

(5) fW do dw.
V 2Í / V 2í / f{U )e “

L a e x p re sió n e n tre c o rc h e te s es u n a fu n ció n d e w, se d e n o ta p o r f ( w ) y se lla m a la

t r a n s f o r m a d a d e F o u r i e r d e / ; al e s c rib ir v = x, se tiene

(6) f(w ) - J f(x)e lwx d x .

C o n esta e x p re s ió n , (5 ) q u e d a

1 -
(7) / ( jc ) - J f ( w ) e lwx d w

y se llam a la t r a n s f o r m a d a in v e r s a d e F o u r i e r de f (ve)
O tra n o ta c ió n e s S?(/) = f (w ) y 2F1 p a ra la in v ersa.
Al p r o c e s o d e o b te n e r la tra n s fo rm a d a de F o u rie r <
¿f(J) = / a p a rtir d e u n a f d a d a
tam b ién se le llam a la t r a n s f o r m a c ió n d e F o u r i e r o eí m é t o d o d e t r a n s f o r m a c i ó n d e
Fourier .

E x is te n c ia . L as d o s c o n d ic io n e s sig u ie n te s so n s u fic ie n te s p a ra la e x is te n c ia d e la
tra n s fo rm a d a d e F o u rie r ( 6 ) de u n a fu n ció n J{ x) d e fin id a so b re el e je x, c o m o se m e n ­
cio n a sin d e m o s tra c ió n .

1. f x ) es c o n tin u a p o r se c c io n e s en to d o in te rv a lo fin ito .

2 . f x ) es a b s o lu ta m e n te in te g ra b le so b re el e j e * .

(P a ra las d e fin ic io n e s de c o n tin u id a d p o r s e c c io n e s y de in te g ra b ilid a d a b s o lu ta , v e r

las se c c io n e s 6.1 y 10.9, re s p e c tiv a m e n te .)

J J j .) „/ j j j j j .) )■- ) ) y ,v j ;) ') v > i

t r a n s f o r m a d a d e f o u r ie r 73

E JE M P L O 1 T r a n s f o r m a d a d e F o u rie r

E n c o n trar la tra n sfo rm a d a de F o u rier de,/(x) = k si 0 < x < a y J[x) - 0 en caso co n trario

S o lu c ió n , A p artir d e ( 6 ), por integración,

?. . > f ° , -im r , k í ? ~ ÍWa ~ l \ * ( J - i ’ " ” ' 1’ )

” ~ V l ñ J0 dX ~ V2¿ l -iw ) - , W 2Í •

S e d em uestra así que la tra n sfo rm ad a de F ourier será en general una fu nción con valores com plejos I

E JE M P L O 2 T r a n s f o r m a d a d e F o u rie r

E n c o n trar la tra n sfo rm ad a de F ourier de , donde a > 0

S o lu c ió n . Se usa la d efin ició n , se com pleta el cuadrad o en el ex p o n en tc y se saca el factor exponencial

q u e no co n tien e térm inos en .x:
co

SK e”’ 0,1*) = ~ 7 ===

V 2 t t J— ^03
f
e x p [ ~ a x 2 — jw.xr] d x

\Z2tt ■

,exp ( - g / cxp[-

La integral se d en o ta por / y se dem uestra que es igual a J k / o . Para ello se usa J a x + iw 2 J a com o
nueva v ariable de integración Entonces d x = d v/ J a . de donde

I = —js . f £’~ t,z d o .

Va J „
Se llega ah o ra al resultado m ediante el siguiente recurso. Se eleva al cu ad rad o la integral, se convierte en
una integral doble y se usan las coordenadas polares r - L * + y 0 Puesto q u e d u dv - r d r dQ, se
ob tien e *

/2 = a I C~ U2 dU I e ^ dü ~ a I I e7 (u2 + t:2> d a d o
— CO — CO — CO — co

aJ0 i) ' 2 / lo °

Por tanto. / = J r t T a . A partir de esta expresión y de la prim era fórm ula de esta solución,

= v f c exp ( " S ) ^ = v b f " ”2'4a

Este te su ltad o concuerda con la fórm ula 9 de la tabla III, sección ¡0 12

In te rp re ta c ió n fís ic a : E s p e c tro

L a n a tu ra le z a d e la re p re se n ta c ió n (7) d e / [ x ) se pone de m a n ifie sto si se le p ien sa

c o m o u n a su p e rp o s ic ió n d e o sc ila c io n e s s e n o id a le s de to d as las fre c u e n c ia s p o sib les,
 S E R IE S , IN TE G R A LE S Y T R A N S F O R M A D A S DE F O U R IE R

llam ad a r e p r e s e n t a c ió n e s p e c t r a l. El n o m b re se o rig in a en la ó p tic a , d o n d e la luz es

u n a s u p e rp o s ic ió n de c o lo re s (fre c u e n c ia s ). En (7 ), la “ d e n s i d a d e s p e c t r a l ” f (w)
m id e la in te n sid a d á e f i x ) en el in te rv a lo de fre c u e n c ia s en tre w y w + A w (A w p e q u e ­
ñ o, fijo). Se a firm a q u e en re la c ió n co n o sc ila c io n e s, la in teg ral

J \f(w)\2 dw

p u e d e in te rp re ta rse c o m o la e n e r g ía to t a l del sis te m a físic o ; en c o n s e c u e n c ia , una

in teg ral d e | f (n ')p de a a b da la c o n trib u c ió n de las fre c u e n c ia s w e n tre a y b a la
e n e rg ía total.
A fin de h a c e r p la u s ib le lo a n te rio r, se e m p ie z a c o n un s is te m a m e c á n ic o q u e da
u n a so la fre c u e n c ia , a sa b e r, el o s c ila d o r a rm ó n ic o (m a sa en un re so rte , se c c ió n 2 .5 )

m y " + ley = 0 ,

d e n o ta n d o el tie m p o t p o r x. Al m u ltip ic a r p o r y ' e in te g ra r se o b tie n e

\ m u 2 + ¿ / o ’2 = E 0 = c o n s t ,

d o n d e v = y 1es la v e lo c id a d , el p rim e r té rm in o es la e n e rg ía c in é tic a , el se g u n d o la

e n e rg ía p o te n c ia l y £ 0 es la e n e rg ía to tal del siste m a . E n to n c e s u n a so lu c ió n g e n e ra l es
[u sar (4 ), (5), se c c ió n 10.6]

y = a x c o s w Qx + b 1 sen »vQa: = c 1 e IW°x + c _ 1e ~ lWox, ivQz = k l m ,

d o n d e c t = ( a t —¡b t)/2, c s — c, = ( a t - i b J / 2 . P u esto q u e m w 2 = k e ( i w 0) 2 = —h ^ 2, p o r

c á lc u lo s d ire c to s y s im p lific a n d o se o b tie n e

£0 = ~ c _ 1i w 0 e - iw«z ) 2 + + c _ 1e ' iw'>x ) 2

= 2 k c 1c _ 1 = 2A.-|cj|2.

P o r tan to , l a e n e r g í a es p r o p o r c i o n a l aI c u a d r a d o d e la a m p l i t u d JcJ.

C o m o p aso s ig u ie n te , si un sistem a m ás c o m p lic a d o llev a a u n a so lu c ió n p e rió d ic a de

y que p u e d e re p re se n ta rse p o r una se rie d e F o u rie r, e n to n c e s en lu g a r de! té rm i­
n o d e en erg ía ¡ c j- ú n ic o se o b tie n e u n a se rie de c u a d ra d o s | c j 2 de c o e fic ie n te s de
F o u rie r c n d a d a p o r ( 8), se c c ió n 10.6. En este c aso se tien e un “ e s p e c tr o d i s c r e t o ” (o
“ e s p e c tr o p u n t u a l ” ) q u e c o n s ta d e un c o n ju n to n u m e ra b le d e fre c u e n c ia s aisla d a s
(u n a in fin id ad , en g e n e ra l), sie n d o las | c j 2 c o rre s p o n d ie n te s las c o n trib u c io n e s a la
e n e rg ía total,
P o r últim o, un sis te m a cu y a so lu c ió n p u ed e re p re se n ta rse p o r u n a in teg ral de
F o u rie r (7 ) lleva a la in teg ral a n te rio r p a ra ia e n e rg ía , c o m o e s ra z o n a b le e s p e ra r po r
los ca so s que a c a b a n de d isc u tirse .

L in e a lid a d .T ra n s fo rm a c ió n de F o u rie r d e d e riv a d a s

Es p o sib le o b te n e r n u e v a s tra n sfo rm a d a s a p a rtir de las q u e se o b tie n e n p o r el

@ C?! @ €■ @© © © m fp o c r (;■© © @ @ @ @ © @ @ © © © © ©

T R A N S F O R M A D A D E F O U R IE R 75

T e o r e m a 1 ( L i n e a li d a d d e la t r a n s f o r m a c i ó n d e F o u r ie r )

L a t r a n s f o r m a c i ó n d e F o u r i e r e s u n a o p e r a c i ó n lineal, e s decir, p a r a c u a l e s q u i e r a
f u n c i o n e s f [ x ) y g ( x ) c u y a s t r a n s f o r m a d a s d e F o u r i e r e x is te n y p a r a c o n s t a n te s a y b

( 8) & ( a f + bg) = a W '(f) + bSr{g).

D e m o s t r a c i ó n . E sta e x p re sió n es v á lid a y a q u e la in teg ració n es u n a o p e ra c ió n lin eal,

d e d o n d e p o r (6 ) se o b tie n e

& { a f(x ) + bg(x)} = f l a f ( x ) + b g ( x ) ] e - iwI d x

\ l
ut /--1 1 f i i o i >
iyv y ee ~ iwx Udvx
i +i b(y i— — J g{x)e m dx
v 2 tr -/_w' V 2 rr

aS={.fU)} + ¿rSHgW}

En la ap licació n de la tran sfo rm a d a de F o u rie r a ecu ac io n e s d iferen c ia le s, la p ro p ie ­

d a d cla v e es q u e la d ife re n c ia c ió n de fu n c io n e s c o rre s p o n d e a ia m u ltip lic a c ió n d e las
tra n sfo rm a d a s p o r iw:

T e o r e m a 2 [ T r a n s f o r m a d a d e F o u r i e r d e la d e r i v a d a d e

S e a f{x) c o n t i n u a e n e l e j e x y s e a q u e f x ) —» 0 c u a n d o |.v| —» «>, A d e m á s , s e a f ' ( x )

a b s o l u t a m e n t e i n t e g r a b l e s o b r e e l eje x E n to n c e s

(9 )

D e m o s t r a c i ó n . A] in te g ra r p o r p a rte s y u s a r © ') —» 0 c u a n d o \x\ —> °o, se o b tie n e

1
3 H /V )} f f ' ( x ) e ~ iv dx
V tP

i
f(x )e ( — iw) f{x )e IWX d x
V 2Í

0 + iw ® {f{x )}.

M e d ia n te d o s a p lic a c io n e s su c e s iv a s de (9 ) se o b tien e

S F ( /" ) = i w W ' ( f ' ) = ( h v ) 2m f ) .

 !

76 S E R I E S , IN T E G R A L E S Y T R A N S F O R M A D A S D E F O U R IE R

P u esto q u e ( i w ) 2 = - w 2, p ara la tr a n s f o rm a d a de la se g u n d a d e riv a d a d e / s e tien e

( 10 )

S e ap lic a lo m ism o p a r a d e riv a d a s s u p e rio re s .

En Ja se c c ió n 11. J4 s e p re s e n ta rá u n a a p lic a c ió n d e (! 0) a las e c u a c io n e s d ife re n ­
cia le s . E n te ta n to , se m u e s tra c ó m o p u e d e u sa rs e (9 ) p a ra d e riv a r tra n sfo rm a d a s.

E J E M P L O 3 U n a a p l i c a c i ó n d e la f ó r m u l a o p e r a c i o n a l (9 ) ,

E ncontrar la transform ada de Fourier cierre t¡ a p artir de ia ta b la Hi, secció n 10,12.

S o lu c ió n . Se usa (9). P or la fórm ula 9 de la tabla MI.

2 V2 2V 2

C o n v o lu c ió n

L a c o n v o l u c i ó n / * g d e las f u n c i o n e s / y g se d e fin e p o r

( 11) h (x ) = ( / * g){x) = J f(.p )g (x - p) dp = J f{x - p )g {p ) dp.

El o b je tiv o es el m ism o que en el c a s o de las tr a n s fo rm a d a s de L a p la c e (se c c ió n 6 ,6 );

la c o n v o lu c ió n de fu n c io n e s c o r re s p o n d e a la m u ltip lic a c ió n de su s tra n s fo rm a d a s de
F o u rie r (e x c e p to p o r un fa c to r V z ñ ):

T e o re m a 3 (T e o re m a d e c o n v o lu c ió n )

S u p o n e r q u e j { x ) y g (x -) s o n c o n t i n u a s p o r s e c c i o n e s , a c o l a d a s y a b s o l u t a m e n t e
in t e g r a b l e s e n e! e je x. E n t o n c e s

( 12) 3 = (/ * g) = V 2 Í ? ( / ) f ( g ) .

D e m o s t r a c i ó n . P or la d e fin ic ió n y un in te rc a m b io del o rd en d e in te g ra c ió n

g t(/ * g ) = _ I = J J~ f ( p ) g { x - p ) e ~ iwx d p d x

= ^ / / f(p )g (x - p )e -™ x dx dp.

O J D J j J ) J y y
t r a n s f o r m a d a d e f o u r ie r 77

E n lu g a r d e x se to m a a h o r a x - p = q c o m o n u e v a v a r ia b le de in te g ra c ió n . E n to n c e s
x=p+qy

& (f *g) =-±= J J f {p)g{q)e-iwíp + „) ¿q dp

co as

= ^ / ,f(p)e'-iwP dp f g ( q) e - iwl dq

= V 2Í S '(f)S-'(g). ■

A l to m a r la tra n s fo rm a d a in v e rsa de F o u rie r en a m b o s m ie m b ro s de (1 2 ), e s c ri­

b ie n d o f = ’S 'if) y g = S '(g ) co m o a n te s , y o b se rv a n d o qu e ^/27t y I / ^/2 tc se can ce la n
e n tre sí, se o b tie n e .

(13) (f * g)M = J f ( w) g( w) e' w x d w ,

u n a fó rm u la q u e a y u d a rá a re so lv e r e c u a c io n e s d ife re n c ia le s p a rc ia le s (secc ió n 1 1.14).

En la sig u ie n te se c c ió n se in c lu y e una t a b la d e tra n sfo rm a d a s d e F ourier. P ara
ta b la s m ás ex te n sa s, v e r la re fe re n c ia [C 4] en el a p é n d ic e 1.

C o n c lu y e así el c a p ítu lo 10 s o b re se ríes d e F o u rie r, in te g ra le s de F o u rie r y tra n s­

fo rm a d a s de F ourier. La in tro d u c c ió n de las se rie s de F o u rie r (y de las in teg rales de
F o u rie r) fue uno de los m ay o re s a v a n c e s ja m á s re a liz a d o s en la física m ate m á tic a y en
su s a p lic a c io n e s en la in g e n ie ría , y a q u e las se rie s d e F o u rie r (y las in te g ra le s de
F o u rie r) so n p ro b a b le m e n te la h e rra m ie n ta m ás im p o rta n te en la so lu c ió n de p r o b le ­
m a s c o n v a lo re s en la fro n tera. E sto se e x p lic a rá en el c a p ítu lo sig u ie n te .

P r o b le m a s d e la se c c ió n 10.11

E ncontrar las transformadas de Fourier de las siguientes funciones J{x) (sin usar la tabla 111.
sección 10, 12)

f <?_ I si x > 0 f e x si x < 0

1- / ( x ) = { 2. f ( x ) = \
lO si .x < 0 lo si x > 0
f e 2*1 si — I < x < 1 f e 1 si — 1 < x < I
3. /(x ) = . 4. / ( x ) =
LO en caso contrario LO en caso contrario

fx si 0 < x < o ( x e ' x si x > 0

5- f { x ) = \ 6. f { x ) = {
10 en caso contrario lO si x < 0
1 si — 1 < x < 0
si x < 0
7. / ( x ) = ■{ 1 si 0 < x < 1 8 . f{x)
si x > 0
0 en caso contrario
' ® © i í @ @ G ® @ ® (p G G* © G O f’ fi ñ O G O © G- O G G G © ÍGg
»

78 S E R IE S , IN T E G R A L E S V T R A N S F O R M A D A S DE F O U R IE R
9
Í |!

9. D e d u c i r la f ó r m u la i d e la ta b la III, s e c c ió n 10., 12.

10. U s a n d o la r e s p u e s t a / ( w ) d e l p r o b le m a 9, o b te n e r J { x ) a p a r tir d e (7 ). S u g e re n c ia .. U s a r ;|§jj

(7 * ) d e la s e c c ió n 10,9
1 1. O b te n e r la f ó r m u la I d e la ta b la III, s e c c i ó n 1 0 .1 2 , a p a r t ir d e ia f ó r m u la 2 d e la m is m a jíÉf
ta b la
m
12. R e s o lv e r el p r o b le m a 6 p o r (9 ), u s a n d o la re s p u e s ta d e l p r o b le m a 1.
13 . ( C a m b io ) D e m o s tr a r q u e si_/{.x) tie n e u n a tr a n s f o r m a d a d e F o u rie r, ta m b ié n la t i e n e n - a )
y q ue Ms

s = { /u - o)} = e - ^ n f w ) . Jf
14. R e s o lv e r el p ro b le m a 6 p o r co n v o lu c ió n ., S u g e r e n c ia D e m o s tr a r q u e x e r - e x * e 1 ( x > 0), ;|j|j

15. U s a n d o el p r o b le m a 13, o b te n e r la f ó r m u la 1 d e 1a ta b la III, s e c c ió n 1 0 .1 2 , a p a r tir d e ia

fó r m u la 2 ( c o n c - 3¿>) í f |f

16. U s a n d o la r e s p u e s ta d e í p r o b le m a 8 , e s c r i b ir la r e p r e s e n t a c i ó n e n in te g ra l d e F o u r ie r d e |íR
J { x ) y c o n v e rtir ía a u n a in te g ra l d e F o u r ie r d e c o s e n o ( v e r la s e c c ió n 1 0 .9 ).

17. ( C a m b i o s o b r e el e je h>) D e m o s tr a r q u e si f ( w ) e s la tr a n s f o r m a d a d e F o u r ie r d e y f c ) , ¡ i
e n to n c e s /( v i' - a ) e s la tr a n s f o r m a d a d e F o u r ie r d e e MaJ { x ). j|á j

18- U s a n d o el p r o b le m a 17, o b te n e r la f ó r m u la 7 d e la ta b la III, s e c c ió n 10 .1 2 , a p a r tir d e la |p

f ó r m u l a 1 d e ¡a m ism a ta b la , |||

19. U s a n d o el p r o b le m a 17, o b te n e r la f ó r m u l a 8 d e la ta b l a III, s e c c i ó n 1 0 .1 2 , a p a r tir d e la ;j |f

f ó r m u la 2 d e la m is m a tabla., j§§

20- C o m p r o b a r la f ó r m u la 3 d e ¡a ta b la 111, s e c c ió n 1 0 . 12, c o n a — 1. S u g e r e n c ia . U sa r ( 1 5 ) d e ; i |Í

la s e c c ió n 10..9 y (3 ) d e e s ta s e c c ió n s fa

I
•TSa
:¡ ■:■) •i ) i i ) i i t ; ! ! i ! ! ) ) > ) i ) ¡ i ; .)
© s í ©• © @ ( i © m © @ <1 © @ © @ @ © @ @ @ © © © @ © © m ©

T R A N S F O R M A D A D E F O U R IE R 7g

1 0 .1 2 TA B LA S DE T R A N S F O R M A D A S

P a r a ta b la s m á s e x t e n s a s , v e r la r e f e r e n c i a |C 4 ] e n e l a p é n d i c e 1.

T a b l a I. T r a n s f o r m a d a d e F o u r i e r de c o s e n o
V e r (2 ) en la s e c c i ó n ¡ 0 . 1 0
80 S E R IE S , IN T E G R A L E S Y T R A N S F O R M A D A S DE F O U R IE R

T a b l a I I . T r a n s f o r m a d a s d e F o u r i e r d e se n o .
V e r (5) e n la s e c c ió n 10 .1 0 .
m
ta b la s de tr a n s fo r m a d a s 81

T a b la III. T ra n s fo r m a d a s de F o u rie r.
V e r ( 6 ) e n la se c c ió n 10,11,

fW f( w ) = & (f)

si —b < x < b s e n bw
e n c a s o c o n tra rio 77 W

si b < x < c tfatü _ o"'*

o th e rw ise IW \ Z 2 tt
-a M
(.a > 0 )
2 a

si 0 < x < b
1 + 2eü
1x - a if b < x < 2b
0 e n ca so c o n tra rio

si x > 0 1
(a > 0)
e n c aso c o n tra rio V 2 7 r(n + iw)

si b < x < c e ( a - iw ) c _ ^ { a - iu > )b

en caso c o n tra rio x/ 2 r r(a — iw)

si —b < x < b 2 se n b{w - a)

e n c aso c o n tra rio
si b < x < c
0 e n ca so c o n tra rio \Z2rr

e-“ * (a > 0) - u^/4a

V 2Í

s e n ax
10 (a > 0) si |u>| < a ; Osi |w| > a

'3 3 ,;Di 9 % 1 "% % " '3 3í % ,r9 j.

C C C- C C c ('■ c < f i í:- i-] (-:■ 0 G C C\ G (: P C C. C ( ^

82 SERIES, INTEGRALES Y TRANSFORMADAS DE FOURIER f

|
C u e s t i o n a r io y p r o b l e m a s d e r e p a s o d e l c a p í tu l o 10 |
I
1. ¿ Q u é s e e n tie n d e p o r s e r ie tr ig o n o m é tr ic a ? ¿ P o r s e r ie d e F o u r ie r ? |
2. ¿ Q u é s e e n tie n d e p o r o rto g o n a lid a d ? ¿ Q u é p a p e l d e s e m p e ñ a e n la d e r iv a c ió n d e la s fó r- >
m u ía s de E-uicr? j
3. ¿ C ó m o se c o n s ig u ió la tra n s ic ió n d e u n a fu n c ió n d e p e r i o d o 271 a u n a fu n c ió n c o n un ]
p e r io d o a r b itr a r io ? ¡
4. ¿ Q u é e s u n a f u n c ió n p e r ió d ic a im p a r? ¿A q u é fo rm a s e r e d u c e s u s e r ie d e F o u r ie r ?
5. R e s p o n d e r la s m is m a s p r e g u n ta s d e l p r o b le m a 4 p a r a u n a f u n c ió n p e r i ó d ic a par., ;
6. ¿ Q u é s e e n tie n d e p o r d e s a r r o llo s d e m e d io r a n g o ? i

7. ¿ U n a fu n c ió n d is c o n t in u a p u e d e te n e r u n a s e r ie d e F o u r ie r ? ¿ U n a s e r ie d e T a y lo r?
8. S i la s e rie d e F o u r ie r d e u n a fu n c ió n y ( x ) tie n e té r m in o s ta n to c o s e n o c o m o s e n o , ¿ c u á l es
la s u m a d e Sos té r m in o s c o s e n o e x p r e s a d a en té r m in o s d e / { x ) ? ¿ L a s u m a d e lo s té r m in o s
seno?
9. ¿ Q u é es la c o n tin u id a d p o r s e c c io n e s ? ¿ E n r e la c ió n c o n q u é s e p r e s e n t ó e n e s te c a p ítu lo ?
10. ¿ Q u é es un p o li n o m io tr ig o n o m é tr ic o ? ¿ P o r q u é s e le c o n s id e r ó ?
11. ¿ Q u é e s el e r r o r c u a d rá tic o m e d io ? ¿ P o r q u é s e le c o n s id e r ó ?
12. ¿ Q u é e s u n a s e r ie c o m p le ja d e F o u rie r? ¿ C ó m o se r e l a c io n a c o n la f o r m a real c o m ú n d e ■
u n a s e r ie d e F o u r ie r ?
13. ¿ C u á l e s la d if e r e n c ia b á s ic a en la s o s c ila c io n e s d e u n s is te m a m a s a —r e s o r te g o b e r n a d a s $ s|j
p o r m y " + c y ' + k v = r(í) c o n f u e rz a im p u ls o ra p e r i ó d ic a a r b i tr a r ia e n c o m p a r a c ió n c o n u n a Ü
fu e r z a im p u ls o r a s e n o id a l p u ra ?
14. ¿ Q u é es la tr a n s f o r m a d a d e F o u rie r? ¿ C ó m o s e o b tu v o a p a r t ir d e la in te g r a l d e F o u r ie r ?
15. ¿ T o d a fu n c ió n c o n tin u a tie n e tr a n s f o r m a d a d e F o u r ie r d e c o s e n o o d e s e n o ? ¿ U n a f u n c ió n ípej
d is c o n t in u a p u e d e te n e r tr a n s f o r m a d a d e F o u r ie r d e c o s e n o o d e s e n o ? !á§

Encontrar ¡a serie de Fourier de las funciones dadas, las cuales se supone tienen periodo 2 n

f A- si - 7r/2 < x < tt /2 JO si 0 < X < 7T

I
16. f{x) = . 17. /( x )
l I s i TT < X < 2lT

18. f ( x ) = ■ - ! si - tt/2 < x < 0 19. /<x) =

'2 0. f ( x ) = ¿ ( 71- — x) (0 < x < 2-rr) 21. f ( x ) = |a | (— n < A < 77) ja

22. f { x ) = \k x \ x \ (-7 7 < x < w) 2.3. f ( x ) — - x / 2 ( — tt < a < tt) ,fj

-M
24. f{x) = xA { — tt < x < tt) 25. f ( x ) = tt — 2|x| (~ tt < x < tt) ¿ig
I
fO si — 77 < A < 0 f a ' 2/ 2 si — tt/2 < X < tt/2
26. / ( x) - \ 27. /(.v) = { „ ¡i
I t ta si 0 < A < 77 L 77 /8 SI tt/2 < -Y < 3tt/2 :§J

fO si - 77 < A < 0 r WX + A2 si - 77 < X< 0

28. /(A ) = 29. / ( x )
si 0 < A < 77 I 77X - A2 si 0 < A < 77

I x ta si - a < a < a ( < 77)

30. f (a ) = ^ 77- — X
a < x < 2-rr ~ a if

■Mi

H
R E S U M E N D E L C A P ÍT U L O 10 83

Encontrar laserie de Fourier de lassiguientes funciones, las cuales se supone tienen periodop = 2L.
31. /( x ) = 1 ( — 1 < x < 0), /( x ) = - 1 (0 < .v < 1), p = 2L = 2
32. /( * ) = 1 ( - 1 < x < 1), ,f(x) = 0 (1 < x < 3), p = 2L = 4
33. f (x) = x ( - 2 < x < 2), p = 2L = 4
34. / ( x ) = 0 ( - 1 < x < 0), / ( x ) = x (0 < x < i), p = 2L = 2
35. /( x ) = -x ( - 1 < x < 0), /(x ) = 0 (0 < x < 1), p = 2Z, = 2
36. /( x ) = x ( - 4 < x < 4), p = 2£. = 8 ^
37. /( x ) = - 1 ( - 1 < x < 0), / ( x ) = 2x (0 < x < 1), p = 2£, = 2
38. / ( x ) = 1 - x 2 (0 < x < 2), p = 2L = 2
39. /( x ) = x - x 2 ( - 1 < x < 1), p = 2L = 2
40. /( x ) = I ( - 2 < x < 0), /( x ) = e~ x (0 < x < 2), p = 2L = 4
Encontrar la suma de
41. l - g + 5 - y + - ( U s a r el p ro b le m a 17.)

42. 1 + 5 + ¿ + 4V + ■ • - (U s a r el p ro b le m a 2 1 .)

4.3. 1 - 3 ~ 3 + 5 -3 - 7~3 + - • • • ( U s a r el p ro b le m a 2 9 .)

Usando la identidad de Parseval, dem ostrar que

44. l + j 2 + j 2+ ^ + '' = '^ ' ( U s a r el p ro b le m a 2 3 .)

4 5- ! + JJ + Ji +y í + ‘ '' = ^ ( U s a r el p ro b le m a 2 5 .)

46. l + j i + ^ + ye + -- - = ^ ( U s a r el p ro b le m a 2 9 .)

Calcular los seis primeros errores cuadráticos m ínim os E* correspondientes a las prim eras
sum as parciales:
47. En el problem a 21. 48. En el problem a .29.

E ncontrar una solución general de y " + aEy = r(t). donde

4 9. r{t) = r2/4 ( —-n < i < tt) , r(t H- 2tt) = /-(/), |oi| ^ 0, 1, 2, - • ■

50. r(t) = t(n 2 - r 2)/ 1 2 ( - t t < t < tt), r(t + 2 tt) = r(r), |co| t M , 2 , • - •

R e s u m e n d e l c a p ítu lo 10

S e rie s , in te g ra le s y tra n s fo rm a d a s de F o u rie r

U n a s e r i e tr ig o n o m é tr i c a (se c c ió n 10.1) e s u n a se rie de la fo rm a

( 1) ao + 2 c o s n x + b n sen n x ) .
n- 1
 84 S E R IE S , IN T E G R A L E S Y T R A N S F O R M A D A S DÉ FO U R IE R

L a s e rie d e F o u r i e r d e u n a fu n ció n p e rió d ic a J{x) d a d a de p e rio d o 2 x es u n a

s e rie trig o n o m é tric a (1 ) c u y o s c o e fic ie n te s s o n los c o e f ic ie n te s d e F o u r i e r d e
J {x) d a d o s p o r las f ó r m u la s d e E u l e r (se c c ió n 10.2)

7T
(2 )

—TT

P a ra u n a funcion_/[x) d e c u a lq u ie r p e rio d o p = 2 L la s e r i e d e F o u r i e r es ( s e c ­
c ió n 10.3)

(3)

c o n los c o e fic ie n te s d e F o u rie r de_/(x) d a d o s p o r las f ó r m u la s d e E u le r

(4)

E sta s se rie s son fu n d a m e n ta le s en r e la c ió n c o n fe n ó m e n o s p e r ió d ic o s , en p a r ti­

c u la r en m o d e lo s q u e in clu y en e c u a c io n e s d ife re n c ia le s (se c c ió n 10 .7 y c a p ítu ­
lo 11). S i ^ x ) e s p a r [/(- x ) = 7 (x)] o im p ar [/(—* ) = - ^ x ) ] , p u e d e re d u c irs e a u n a
s e r ie d e F o u r i e r d e c o s e n o o d e se n o , r e s p e c tiv a m e n te (se c c ió n 10,4).
U n a fu n ci ó n y fx ) d a d a en un in te rv a lo 0 í x < ¿ p u e d e d e s a rro lla rs e en u n a
se rie de F o u rie r de c o s e n o o d e se n o de p e rio d o 2 L\ e s ta s se llam an d e s a r r o l lo s
d e m e d i o r a n g o d e /( x ) ; v e r la se c c ió n 10.5.
Al c o n ju n to de fu n c io n e s de c o s e n o y d e sen o d e (3 ) se le lla m a s is te m a
t r ig o n o m é tr i c o . Su p r o p ie d a d m á s im p o rta n te es su o r t o g o n a l id a d en un in­
te rv a lo de lo n g itu d 2 L , es decir, p a r a to d o s lo s e n te ro s m y / i í / n s e tien e

.L L

y p a ra to d o s los e n te ro s m y n,

C0S _n n_r_x sen _n r _r x , _ Q

) > jt j > > ) ') ~j y '> ') y -) > y y y d 9 y y y

R E S U M E N D E L C A P ÍT U L O 10 85

E sta o rto g o n a lid a d fue c ru cial p a ra d e d u c ir las fó rm u la s d e E u le r p a ra los co e fi­

c ie n te s de F ourier.
L as su m a s p a rc ia le s de F ourier m in im iz an el e rro r c u a d rá tic o (secc ió n 10.8),
L as ¡deas y té c n ic a s de las se rie s de F o u rie r se e x tie n d e n a funciones./(.x)
n o p e rió d ic a s d e fin id a s en la re c ta real c o m p le ta ; e s to lle v a a la i n t e g r a l d e
F o u rie r

(5 ) f(x) = | [/i(vv) e o s w x + B { w ) se n tv jr] d w

0

( se c c ió n 10.9), d o n d e

(6 ) A (w ) = — f f ( u ) eo s wu du, B (w ) — — f f ( u ) senvt'u d u
tt J ir J

o, en fo rm a c o m p le ja (se c c ió n 10.1 I),

1
(7) f(x) J fM e dw (/ = V = 7 ) .
V 27T

donde

(8) f(w ) J f { x ) e - iu
V27T

L a fó rm u la ( 8) tr a n s f o r m a ^ * ) en su t r a n s f o r m a d a d e F o u r i e r f (w).
C o n la e x p re sió n a n te rio r se re la c io n a n la t r a n s f o r m a d a d e F o u r ie r ide
coseno

(9) SAw) J f(x) cos wx dx

y la t r a n s f o r m a d a d e F o u r i e r d e s e n o (se c c ió n 10.10)

( 10) Uw) = J f ( x ) se n w x d x .
f C ( :( ( ¡ ( ( (

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- i ■ ; ' . 1 : I . ; 1 , 1

Capítulo

11
Ecuaciones
diferenciales parciales
Las e c u a c io n e s d ife re n c ia le s p a rc ia le s su rg e n en re la c ió n co n v ario s p ro b le m a s
físico s y g e o m é tric o s c u a n d o las fu n c io n e s q u e in te rv ie n e n d e p e n d e n de dos o
m ás v a ria b le s in d e p e n d ie n te s . E s ju s to s e ñ a la r q u e só lo los siste m a s físic o s m ás
se n c illo s p u ed en m o d e la rse p o r e c u a c io n e s d ife re n c ia le s o rdin a r ia s, m ien tra s
q u e la m a y o ría d e los p ro b le m a s de m é c a n ic a (d in á m ic a , e la s tic id a d ) d e fluidos
y só lid o s, tra n sfe re n c ia de c alo r, te o ría e le c tro m a g n é tic a , m e c á n ic a cu á n tic a y
o tras áre a s d e la físic a llev an a e c u a c io n e s d ife re n c ia le s p a r c i a l e s . D e h ech o , el
ran g o d e a p lic a c ió n de esta s ú ltim as es e n o rm e en c o m p a ra c ió n co n el de las
e c u a c io n e s d ife re n c ia le s o rd in a ria s . L as v a ria b le s in d e p e n d ie n te s q u e in te rv ie ­
nen p u e d e n s e r el tie m p o y u n a o v arias c o o rd e n a d a s en el e sp a c io . El p re se n te
c a p ítu lo se d e d ic a a a lg u n a s de las e c u a c io n e s d ife re n c ia le s p a rc ia le s m ás im ­
p o rta n te s que se p re se n ta n en a p lic a c io n e s de in g en iería. E stas e c u a c io n e s se
e s ta b le c e n c o m o m o d e lo s de sis te m a s físic o s y se c o n s id e ra n m é to d o s p a ra re ­
s o lv e r p r o b le m a s c o n v a lo r in ic ia l y con v a lo r e s en la f r o n t e r a , es decir,
m é to d o s p a ra o b te n e r s o lu c io n e s de las e c u a c io n e s q u e c o rre sp o n d e n a las si­
tu a c io n e s físicas d ad as.
En la se c c ió n 1 1.1 se d e fin e la n o ció n de so lu c ió n de u n a e c u a c ió n d ife re n ­
cial p a rcial. L as s e c c io n e s 11.2-1 1.4 tratan la e c u a c ió n d e o n d a u n id im e n sio n a l,
q u e g o b ie rn a el m o v im ie n to de u n a c u e rd a v ib ra to ria . L a e c u a c ió n d e l c a lo r se
co n s id e ra en las se c c io n e s 11.5 y 11.6 , la e c u a c ió n de o n d a b id im e n sio n a l (m em ­
b ra n a s o s c ila to ria s ) en las se c c io n e s 1 1 .7 - 1 1 .10 y la e c u a c ió n de L a p la c e en las
se c c io n e s 11.11 y 11. 12.
En las s e c c io n e s 1 1.13 y 11.14 se ve q u e las e c u a c io n e s d ife re n c ia le s p a r­
ciales ta m b ié n p u e d e n re so lv e rse p o r los m é to d o s d e la tra n sfo rm a d a de L a p la c e
o d e la tra n sfo rm a d a d e F o u rier.
L os m é to d o s n u m é r ic o s p a ra e c u a c io n e s d ife re n c ia le s p a rc ia le s se p re ­
se n tan en las se c c io n e s 2 0 .4 -2 0 .7 .

87
 88 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA LE S P A R C IA L E S

P re r r e q u i s i to s p a r a es te c a p i t u l o : E c u a c io n e s d ife re n c ia le s lin e a le s o r d i­
n a ria s (c a p ítu lo 2 ) y se rie s d e F o u rie r (c a p ítu lo 10),
S e c c i o n e s q u e p u e d e n o m i t i r s e e n u n c u r s o m á s co r lo : 11.6, 11.9, 11.10,
11.13, 11.14
B ib l i o g r a f ía : A p é n d ic e 1, p a rte C.
R e s p u e s t a s a l o s p r o b l e m a s : A p é n d ic e 2.

11.1 C O N C E P T O S B Á S IC O S

U n a e c u a c ió n en la q u e in te rv ie n e u n a o m ás d e riv a d a s p a rc ia le s d e u n a fu n c ió n ( d e s ­
c o n o c id a ) de d o s o m ás v a ria b le s in d e p e n d ie n te s se lla m a e c u a c ió n :d if e r e n c ia l p a r ­
c ia l. El o rd e n d e la d e riv a d a m á s a lta e s lla m a d a el o r d e n de la ecu ac ió n .
C o m o en el ca so d e u n a e c u a c ió n d ife re n c ia l o rd in a ria , se d ic e q u e u n a e c u a c ió n
d iferen c ia l p a rc ia l es lin e a l si es de p rim e r g ra d o en la v a ria b le d e p e n d ie n te (la fu n ­
ció n d e s c o n o c id a ) y en su s d e riv a d a s p a rc ia le s. Si c a d a té rm in o d e esta e c u a c ió n
c o n tie n e a ¡a v a ria b le d e p e n d ie n te o a u n a de su s d e riv a d a s, se d ic e q u e la e c u a c ió n es
h o m o g é n e a ; en c aso c o n tra rio se d ic e q u e es n o h o m o g é n e a .

E JE M P L O 1 E c u a c io n e s d if e r e n c ia le s p a r c ia le s lin e a le s d e s e g u n d o o r d e n im p o r ta n te s

a 2» 2
( i) E c u a c ió n u n id im e n sio n a l d e o n d a
S t2 Bx2

Bu o B2 u
(2) E c u a c ió n u n id im e n sio n a l d e l ca lo r
di C Bx2

3 2u B^u _
(3) 0 E c u a c ió n b id im e n sio n a l de L a p la c e
Bx2 By2

d 2u d2u
(4) /U , y) E c u a c ió n b id im e n sio n a l de P o isso n
a i2 + =

B2 u d 2u d 2u
(3) E c u a c ió n trid im e n sio n a l de L a p la c e
d x 2 + By2 + a? “

Aquí c es una constante, i es el tiem po y * ,y , 2 son coordenadas cartesianas La ecuación (4) (conf u . y) r 0)
es no hom ogénea, m ientras que las ecuaciones restantes son hom ogéneas S

U n a s o lu c ió n d e u n a e c u a c i ó n d i f e r e n c i a l p a r c i a l e n a l g u n a re g ió n R d e l e s p a ­
c i o d e la s v a r i a b le s i n d e p e n d í e n l e s es una fu n ció n q u e tiene to d as las d e riv a d a s p a r­
ciales q u e a p a re c e n en la e c u a c ió n en a lg ú n d o m in io q u e c o n tie n e a R y s a tis fa c e la
ecu ac ió n en to d o s los p u n to s d e R, (C o n fre c u e n c ia se re q u ie re tan só lo q u e esa fu n ­
ció n se a c o n tin u a en la fro n te ra de R, te n g a esas d e riv a d a s en el in te rio r d e y? y s a tis ­
fag a la e c u a c ió n en el in te rio r d e R.)
E n g e n e ra l, la to ta lid a d d e las s o lu c io n e s d e una e c u a c ió n d ife re n c ia l p a rc ia l es
m uy g ra n d e . P o r e je m p lo , las fu n c io n e s

( 6) u = x 2 — y 2, u — e x cos y, u = In ( x 2 + y 2) ,
q u e so n p o r c o m p le to d ife re n te s e n tre sí, so n s o lu c io n e s de (3), co m o el estudiante-
p u ed e c o m p ro b a r. S e v e rá m á s ta rd e q u e la ú n ic a so lu c ió n de u n a e c u a c ió n d ife re n c ia l

’) \) " ) ") ") ) ) ') > '■) '> ") J ~J ) ) J ') 0 ) ) -> j ) .) u / ")
C O N C E P T O S B Á S IC O S 89

p a rc ia l c o r re s p o n d ie n te a un p r o b le m a físic o d a d o se o b te n d rá m e d ia n te el u so de
c o n d ic io n e s a d ic io n a le s q u e su rg e n del p ro b le m a , p o r e je m p lo , la co n d ic ió n de q u e la
so lu c ió n u a s u m a v a lo re s d a d o s en la f ro n te ra de la reg ió n c o n s id e ra d a (“ c o n d ic io n e s
e n ia f r o n t e r a ” ) o, c u a n d o el tie m p o t es u n a d e las v a ria b le s, q u e u (o ut = d u ld t o
a m b a s ) e stén p re s c rita s en / = 0 (“ c o n d ic io n e s in ic ia le s ” ).
S e sa b e q u e si u n a e c u a c ió n d ife re n c ia l o r d i n a r i a es lin eal y h o m o g é n e a , e n to n ­
c e s , a p a r t ir d e s o l u c io n e s c o n o c id a s , p u e d e n o b te n e r s e o tr a s s o lu c io n e s p o r
su p e rp o s ic ió n . P ara u n a e c u a c ió n d ife re n c ia l p a r c i a l lineal y h o m o g é n e a la situ ac ió n
es m u y p a re c id a . D e h e c h o , el sig u ie n te te o r e m a es v álid o .

T e o r e m a 1 T e o r e m a f u n d a m e n t a l ( P r i n c i p i o d e s u p e r p o s i c i ó n o l i n e a l id a d )

S i u t y w, s o n s o l u c i o n e s c u a l e s q u i e r a d e u n a e c u a c i ó n d i f e r e n c i a l p a r c i a l lin e a l y
h o m o g é n e a e n a l g u n a r e g i ó n R, e n t o n c e s

d o n d e c ¡ y c , so n c o n s t a n t e s c u a l e s q u i e r a , t a m b i é n es u n a s o l u c i ó n d e e s a e c u a c i ó n
e n R. <

La d e m o s tra c ió n d e este im p o rta n te te o re m a es se n c illa y m u y sim ila r a la del

te o re m a l d e la se c c ió n 2.1 y se le d e ja al e s tu d ia n te .
L a c o m p ro b a c ió n de las s o lu c io n e s d e los p ro b le m a s 2 -2 3 se h a c e co m o si se
tra ta ra d e e c u a c io n e s d ife re n c ia le s o rd in a ria s . L os p ro b le m a s 2 4 -3 5 se re fie re n a
e c u a c io n e s d ife re n c ia le s p a rc ia le s q u e p u e d e n re so lv e rse c o m o si fueran o rd in a ria s; a
fin d e a y u d a r al e s tu d ia n te co n e llo s, se c o n s id e ra n d o s e je m p lo s típ ico s.

E JE M P L O 2 Encontrar una solución «(.*■,y ) de la ecu ació n diferencial parcial u vt — u = 0

S o lu c ió n , P uesto que no está presente n inguna derivada en y . esta ecuación puede resolverse com o u"—u
= 0 En la sección 2 2 se habría obtenido u - A e' + Be~' con A y B co nstantes A quí A y B pueden sci
funciones de por lo que la respuesta es

i/(x. v) == / \ ( y ) e z + B { y ) e " x

con funciones arbitrarias A y B, por lo que se tiene una gran variedad de soluciones C om probar el resul­
tado por derivación. B

E J E M P L O 3 R esolver la ecuación diferencial parcial u n = ~ u t

S o lu c ió n . H aciendo u t - p , se tiene p t = - p . p j p = - l . I n p = - y + ?{at). p = c\x)e ' y p o r integración con

respecto a x.

= /(..x )e~ y + g ( y ) donde

aqui../(.v) \ g{) ) son arbitrarias

P r o b le m a s d e la se c c ió n 11.1

1. D e m o s tr a r el te o re m a f u n d a m e n ta l I p a ra e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s d e s e g u n d o o rd e n en
d o s y tr e s v a ria b le s in d e p e n d ie n te s
2. C o m p r o b a r q u e la s fu n c io n e s ( 6 ) s o n s o lu c i o n e s d e (3 )
 ) ') > ■
’ Q G^ © Si O G' C C O C- O G; G: C O O 0 G G i i i i G § @ ® é l

90 ECUACIONES DIFERENCÍALES PARCIALES

'S Í

C o m p r o b a r q u e la s s ig u ie n te s f u n c io n e s s o n s o lu c i o n e s d e la e c u a c ió n d e L a p la c e , i
p |

3. u = 2xy 4. u = x 3 - 3xy2 5 . u — x 4 — 6 x 2y 2 + y 4
fp
6. u - e x seny 7. u = s e n -c s e n h y 8 . u - a r e ta n ( y l x )

C o m p r o b a r q u e la s s ig u ie n te s fu n c io n e s s o n s o lu c io n e s d e la e c u a c ió n d e o n d a ( i ) p a r a un
v a lo r a d e c u a d o d e c, ||¡ §

9„ u = x 2 + 4 /2 10, u = x 3 + 3 x /2 11. u = sen 2c t s e n 2 x M

‘Í!fríÍ
12. u = cos 4/ senx 13, u = cos a senx 14. u ~ s e n u c t sen o » x

C o m p r o b a r q u e la s s ig u ie n te s f u n c io n e s s o n s o lu c i o n e s d e la e c u a c ió n d e l c a lo r ( 2 ) p a r a u n ’,J g
v a lo r a d e c u a d o d e c. i '| | |
15. u ~ e~ l cos x 16, u = e " 2£ c o s x 17. u ~ e~ l sen3x ,|jjj
18. u — e ~ ‘i t c o s cüx 19, u = c o s 2x 20. u = ? ~ “j2£r£ s e n ojx iwl
•$
2 !. D e m o s tra r q u e u = 1/ ^ x 2 + y 2 + z 2 e s u n a s o lu c ió n d e 1a e c u a c ió n d e L a p la c e (5 ). -j
22. C o m p r o b a r q u e w (x ,y ) = a ln (jp + JV3) + b s a tis f a c e ia e c u a c ió n d e L a p la c e (3 ) y d e te r m in a r *„j
a y b p a ra q u e u s a tis f a g a la s c o n d i c io n e s en la f r o n te r a u - 0 s o b r e ¡a c i r c u n f e r e n c ia x 2 + : ||
y 2 = 3 y u = 5 s o b r e la c i r c u n f e r e n c ia x 3 + y 1 - 9.
23. D e m o s tr a r q u e « (* , i ) = v(x + c t) + w (x — c t) e s u n a s o lu c ió n d e la e c u a c ió n d e o n d a (1 ); ;| g |
a q u í, v y w s o n fu n c io n e s c u a le s q u ie r a d e r i v a b le s d o s v e c e s. ,|g |

E c u a c io n e s d ife r e n c ia le s p a r c ia le s q u e p u e d e n r e s o lv e r s e *
c o m o e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s o r d in a r ia s $1
•9
Si u n a e c u a c ió n in c lu y e d e r iv a d a s c o n r e s p e c to a u n a s o la v a r ia b le , é s ta p u e d e r e s o lv e r s e c o m o
u n a e c u a c ió n d if e re n c ia l o r d in a r ia , tr a ta n d o la o tr a v a r ia b le (o v a r ia b le s ) c o m o p a rá m e tro s .
E n c o n tr a r las s o lu c io n e s u(x, y ) d e ¿g
24. ux = 0 25. u = 0 2 6 . u xx + A lt = 0 | |
27. u xx = 0 28. u 4- 2yw - 0 29. ux = Zxyu J |¡
:i|
H a c ie n d o u t - p , r e s o lv e r

30- - «x 31. « = 0 32. „ + ux = 0 jf

1
R e s o lv e r io s s ig u ie n te s s is te m a s d e e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s p a r c ia le s . J|
33. ux = 0. uy = 0 3 4 . u XI - 0, u yy = 0 3 5 . u IX = 0 , = 0

11.2 M O D E L A D O : C U E R D A V IB R A T O R IA , E C U A C IÓ N D E O N D A §

C o m o p rim e ra e c u a c ió n d iferen c ia l p a rc ia l im p o rta n te , se d e d u c e la e c u a c ió n que

g o b ie rn a las p e q u e ñ a s v ib ra c io n e s tra n sv e rsa le s de una c u e rd a elá s tic a , c o m o las de ;gj
u n a c u e rd a de v io lín . La c u e rd a se ten sa h a s ta la lo n g itu d L, y se fija en los ex trem o s. í ||
D e sp u é s se d efo rm a y en alg ú n in stan te, p o r e je m p lo , t = 0 , se s u e lta d e já n d o la v ib ra r ;| §
El p ro b le m a es d e te rm in a r las v ib ra c io n e s de la c u e rd a , es decir, e n c o n tra r su d eflex ió n lis
¡í(x , i) en c u a lq u ie r p u n to x y en c u a lq u ie r tie m p o t > 0 ; ver la fig u ra 2 5 1 . ;|
C u a n d o se e sta b le c e u n a e c u a c ió n d ife re n c ia ] c o r re s p o n d ie n te a un p ro b le m a m
•tal
físico d a d o , po r lo g en eral es n e c e s a rio h a c e r s u p u e sto s de s im p lific a c ió n p a r a a seg u ­ Si
rarse d e q u e la e c u a c ió n re su lta n te no se a m uy c o m p lic a d a . S e sa b e este h e c h o im p o r-

;íiÜS
m
<@@ @ # @ @ (y (y Q) © Ci 'y <íó G í C O © O o © O O ©

M O D E L A D O : C U E R D A V IB R A T O R IA , E C U A C IÓ N D E O N D A 91

0 x x + Ax l

F ig u ra 2 5 1 . D eflexión d e u n a c u e rd a e n el tie m p o fijo t.

ta n te p o r el e s tu d io de las e c u a c io n e s d ife re n c ia le s o rd in a ria s , y p a ra las e c u a c io n e s

d ife re n c ia le s p a rc ia le s la situ a c ió n es sim ilar.

S u p u e s to s físic o s. S e s u p o n e lo sig u ien te:

1. L a m a s a d e l a c u e r d a p o r u n i d a d d e l o n g i t u d es c o n s t a n t e ( " c u e r d a h o m o g é ­
n e a "). L a c u e r d a es p e r f e c t a m e n t e elá s tica y n o ofre ce re siste n c ia a l g u n a a l a
flexión,
2. L a t e n s i ó n c a u s a d a p o r e l e s t i r a m i e n t o d e l a c u e r d a a n t e s d e f i j a r l a e n ¡os
e x t r e m o s es t a n g r a n d e q u e p u e d e d e s p r e c i a r s e l a f u e r z a g r a v i t a c i o n a l s o b r e
l a cu er d a .
3. L a c u e r d a re a l iz a p e q u e ñ o s m o v i m i e n t o s tr a n s v e r s a l e s e n u n p l a n o vertica l, es
decir, c a d a p a r t i c i d a d e l a c u e r d a s e m u e v e e s t r i c t a m e n t e e n la d i r e c c i ó n v er ti­
c a l y d e t a l m o d o q u e l a d e f l e x i ó n y ¡a p e n d i e n t e e n c a d a p u n t o d e l a c u e r d a se
m a n t i e n e n s i e m p r e c o n v a lo r e s a b s o l u t o s p e q u e ñ o s .

B a jo e sto s su p u e s to s p u e d e e sp e ra rs e q u e la so lu c ió n u(x, t) de la e c u a c ió n d ife re n c ia l

q u e v a a o b te n e rs e d e s c rib irá de m a n e ra ra z o n a b le las p e q u e ñ a s v ib ra c io n e s de la
cu e rd a físic a “ n o id e a liz a d a ” de m asa h o m o g é n e a re d u c id a s o m e tid a a u n a te n sió n
g ra n d e .

E c u a c ió n d i f e r e n c ia l a p a r t i r d e f u e rz a s . P ara o b te n e r la e c u a c ió n d ife re n c ia l se
c o n sid e ra n las fu e rz a s qu e a c tú a n so b re una p o rc ió n p e q u e ñ a de la c u e rd a (fig u ra
2 5 1 ). P u e sto q u e la c u e rd a no o fre c e re sis te n c ia a la flex ió n , la ten sió n es ta n g e n c ia l a
la c u rv a d e la c u e rd a en c a d a p u n to . S ean 7j y T%las te n s io n e s en los p u n to s e x tre m o s
P y Q d e esa p o rc ió n . P u e sto q u e no h ay m o v im ie n to en la d ire c c ió n h o riz o n ta l, las
c o m p o n e n te s h o riz o n ta le s d e la te n s ió n d eb e n se r c o n s ta n te s. E n to n c e s, u sa n d o la
n o ta c ió n d e la fig u ra 2 5 1 , se o b tie n e

(1) T l e o s a = T2 e o s ( 3 = 7 = const.

En la d ire c c ió n v e rtic a l se tie n e n d o s fu erzas, a sa b er, las c o m p o n e n te s v e rtic a le s - 7 j

sen a y T2 sen (3 d e 7j y T2\ el sig n o m e n o s a p a re c e a q u í p o rq u e esa c o m p o n e n te en P
está d irig id a h a c ia a b a jo . P o r la se g u n d a ley de N e w to n , la re su lta n te d e esta s d o s
fu e rz a s es igual al p ro d u c to de la m asa p Ax de la p o rc ió n y la a c e le ra c ió n d 1u /d t2,
ev a lu a d a en a lg ú n p u n to e n tre x y x + Ax; aq u í p es la m a sa de la c u e rd a no fle x io n a d a
92 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

p o r u n id a d de lo n g itu d y A x es la lo n g itu d d e la p o rc ió n d e la c u e rd a no fle x io n a d a .

P o r ta n to ,

d ¿u
T2 se n ¡3 — T l sen a = p A x
dt2

U san d o (1 ), esta e x p re sió n p u e d e d iv id irs e e n tre T2 co s e o s a = T , o b te n ié n d o s e

T2 sen (3 7"j sen a P A x fl2u

(2 ) = t a n ¡i - ta n a
T , c o s /3 T. cos a T d t2

A h o ra tan « y tan /3 so n las p e n d ie n te s d e la c u e rd a en x y x + Ax:

( &u \ ta n ¡3
ta n a = —

En este c aso es n e c e s a rio e s c rib ir d e riv a d a s p a r c i a l e s p o rq u e u ta m b ié n d e p e n d e d e /.

A si, al d iv id ir (2 ) e n tre Ax se tie n e

í'áu, p d 2u
_
Ax \á x f l t 2

Si se h a c e q u e Ax tie n d a a c e ro , se o b tie n e la e c u a c ió n d ife re n c ia l p a rc ia l lin eal

d ¿u d u
(3)
d t2 dx¿

É sta es la llam ad a e c u a c ió n u n i d im e n s io n a l d e o n d a , q u e g o b ie rn a el p ro b le m a p la n ­
te a d o . S e o b se rv a q u e es h o m o g é n e a y d e s e g u n d o o rd e n . S e ha e le g id o la n o ta c ió n c 2
(en lu g a r d e c) p a ra la c o n s ta n te física T lp p a ra in d ic a r q u e e s ta c o n s ta n te es p o sitiv a .
“ U n id im e n sio n a l” in d ic a q u e en la e c u a c ió n só lo in te rv ie n e u n a v a ria b le e s p a c ia l, x.
L as so lu c io n e s se o b te n d rá n en la s ig u ie n te se c c ió n .

1 1.3 S E P A R A C IÓ N D E V A R IA B L E S , U S O D E S E R IE S D E F O U R IE R

En la se c c ió n a n te r io r se d e m o s tró q u e las v ib ra c io n e s de u n a c u e rd a e lá s tic a , co m o

una d e violín, están g o b e r n a d a s p o r la e c u a c ió n u n id im e n s i o n a l d e o n d a

d 2U 2 S U
(1) C —2 ’
d i2 3x¿
 S E P A R A C IÓ N DE V A R IA B L E S , U S O DE S E R IE S DE F O U R IE R 93

d ó n d e u (x, í) es la d e fle x ió n dé la c u e rd a . P a ra d e te rm in a r c ó m o se m u ev e la cu erd a,

se r e su e lv e esta e c u a c ió n ; co n m a y o r p re c is ió n , se d e te rm in a u n a so lu c ió n u de ( l )
q u e s a tis fa g a ta m b ié n las c o n d ic io n e s im p u e sta s p o r el sis te m a físico . P u esto q u e la
c u e rd a e s tá fija en los e x tre m o s x = 0 y x = L , se tie n e n las d o s c o n d ic io n e s en la
fro n te ra

(2) u { 0 , t) = 0 , u ( L , i) = 0 p ara to d a /

L a fo rm a del m o v im ie n to d e la c u e rd a d e p e n d e rá de la d e flex ió n inicial (d e fle x ió n en

/ = 0 ) y d e la v e lo c id a d in ic ia l (v e lo c id a d en t = 0). A l d e n o ta r la d e fle x ió n inicial p o r
j { x ) y la v e lo c id a d inicial p o r g ( x ) ; se o b tie n e n las d o s c o n d ic io n e s in ic ia le s

(3) u ( x , 0) = f ( x )

du
(4) = gW -
dí
í =0

E l p ro b le m a c o n s iste a h o ra en e n c o n tra r u n a so lu c ió n de (1} q u e sa tisfa g a las c o n d i­

c io n e s (2 )-(4 ), S e p ro c e d e rá p aso a p a s o , d e la m a n e ra sig u ie n te .

P r i m e r p a s o . A l a p lic a r el lla m a d o m é to d o d e s e p a r a c ió n d e v a r i a b le s o m é t o d o d e l
p r o d u c t o , se o b te n d rá n d o s e c u a c io n e s d ife re n c ia le s o rdin arias.

S e g u n d o p a s o . S e d e te rm in a rá n las so lu c io n e s de esas d o s e c u a c io n e s que sa tisfa g a n

las c o n d ic io n e s en la fro n te ra .

T erc er p a s o . U sa n d o s e rie s d e F o u r i e r , se h a rá la c o m p o s ic ió n d e esta s so lu c io n e s, a

fin d e lle g a r a u n a so lu c ió n de la e c u a c ió n de o n d a ( 1) q u e sa tis fa g a ta m b ié n las
c o n d ic io n e s in ic ia le s dadas.

P rim e r p a s o . D os e c u a c io n e s d ife re n c ia le s o rd in a ria s

En el m é to d o d e s e p a r a c ió n d e v a r ia b le s , o m é t o d o d e l p r o d u c t o , se d eterm in an las
so lu c io n e s de la e c u a c ió n d e o n d a ( 1) d e la fo rm a

(5) u ( x , /) = F ( x ) G ( t )

que so n un p ro d u c to de d o s fu n c io n e s, c a d a una d e las cu a le s d e p e n d e ú n ic a m e n te de

una d e las v a ria b le s x y /. S e v erá m ás a d e la n te q u e este m é to d o tie n e m u ch as otras
a p lic a c io n e s en las m a te m á tic a s p a ra in g en iería. Al d e riv a r (5 ) se o b tien e

d 2u " d 2u „
_ _ = FG y 2 -4 = F G.
5t2 J dx2

% 9 11. -9 9 9, 9 9 '1 9 9? 1 9 9 I t l l 9 9 -3 0 j a 9 4
 \

Cí:-'([,¡ CV--(v C- C: r (: C < 1 to , ('r: f" O■C <' C r r c r

94 ECUACIONES DIFERENCIALES PARCIALES

d o n d e los p u n to s d e n o ta n d e riv a d a s co n r e s p e c to a t y las p rim a s , d e riv a d a s co n re s­

p e c to a.v. Al in tro d u c ir esta s e x p re sio n e s en la e c u a c ió n d ife re n c ia l (1 ) se tie n e

FG = c 2F " G .

AI d iv id ir e n tre c 2F G , se e n c u e n tra

G
c 2G

Se afirm a a h o ra q u e am b o s m ie m b ro s d e b e n s e r c o n s ta n te s. D e h e c h o , la e x p re sió n
del p rim e r m ie m b ro d e p e n d e tan só lo de t y la del s e g u n d o d e p e n d e tan só lo deje, y si
fu era n v a ria b le s, e n to n c e s al c a m b ia r / o x se a fe c ta ría ú n ic a m e n te el p rim e r m ie m b ro
o el se g u n d o , re sp e c tiv a m e n te , sin a lte ra r el o tro m ie m b ro . P o r ta n to ,

G F_
c 2G F

S e o b tie n e n asi de in m e d ia to d o s e c u a c io n e s d ife re n c ia le s lin e a le s o rd in a ria s , a saber.

( 6) F - kF = 0

(7) G - c 2k G = 0.

A q u í, k sig u e sie n d o a rb itra ria .

S e g u n d o p aso . S a tis fa c c ió n de las c o n d ic io n e s en la fro n te ra

Se d e te rm in a rá n a h o ra las so lu c io n e s F y G d e ( 6 ) y (7 ) d e ta l m o d o q u e u = F G
sa tisfa g a las c o n d ic io n e s en la fro n te ra (2 ), es decir,

tí(0 , í) = F ( 0 ) G ( r ) = 0 , u ( L , t) = F { L ) G ( t ) = 0 p ara to d a /.

R e s o lu c ió n de ( 6 ). Si G s 0, e n to n c e s u = 0, q u e no es de in te ré s. P o r ta n to , G = 0 y
e n to n c e s

( 8) (a) F (0 ) = 0 , (b ) F { L ) = 0.

P ara k - 0 la so lu c ió n g e n e ra l de ( 6 ) es F = a x + b, y p o r ( 8 ) se o b tie n e a — b — 0. P o r
tan to , F = 0, q u e no es d e in terés p u e s en tal c aso u = 0. P a ra k = pt2 p o s itiv a la so lu c ió n
g en eral d e ( 6) es

F = A e ^ + B e~^,
C c C- P P (' C c c c c c ( c c c c r PPPPPPCPO ©

S E P A R A C IÓ N D E V A R IA B LE S, U S O D E S E R IE S D E F O U R IE R 95

y p o r ( 8 ) se o b tien e F = 0, c o m o a n te s . En c o n s e c u e n c ia , só lo q u e d a la p o sib ilid a d de

e le g ir k n eg ativ a, p o r e je m p lo , k = —p 2. E n to n c e s la e c u a c ió n ( 6) a su m e la fo rm a

F " + p 2F = 0.

S u so lu c ió n g e n e ra l es

-F(x) = A e o s p x + B sen p x .

A p a rtir d e esta e x p re sió n y de ( 8 ) se tien e

F ( 0) = A = 0 y e n to n c e s F { L ) = B se n p L = 0.

E s n e c e s a rio to m a r B r* 0 y a q u e de o tro m o d o F = 0. E n c o n s e c u e n c ia , sen p L = 0. P o r

ta n to

(9 ) pL , = m r , de d o n d e p = ~ ( « e n te r o ) .

A l h a c e r B = 1, se o b tie n e u n a in fin id a d d e s o lu c io n e s F ( x ) = F (x), d o n d e

(1 0 ) F n (.x) — sen ~ ~ x (« = 1 ,2 , •••)■

E sta s so lu c io n e s sa tisfa c e n ( 8). [P a ra un e n te ro n e g a tiv o « se o b tie n e n en e s e n c ia las

m ism a s so lu c io n e s, e x c e p to p o r un sig n o m en o s, y a q u e sen (—a ) = - s e n a .]

R e so lu c ió n d e (7). L a co n stan te k está restrin g id a ah o ra a los v alo res k - —p 2 =*-{nidV?,

q u e resu lta d e (9). P ara estas k, la ecu a c ió n (7) q u e d a

G + An zG = 0 donde An = ~ j ~ -

U n a so lu c ió n g e n e ra l es

G n {!) = B n e o s An t + B n * sen A f.

P o r c o n sig u ie n te , las fu n c io n e s un(x, t) = F a{x)G n{t), e s c rita s en form a d e s a rro lla d a

(1 1 ) j u n ( x , t ) = ( B n c o s A „f + B n * se n A n r ) s e n - £ - x | (n = 1, 2 , • • •)>

so n so lu c io n e s d e (1 ), las cu a le s s a tis fa c e n las c o n d ic io n e s en la fro n te ra (2 ). E stas

fu n c io n e s se llam an las e ig e n f u n c lo n e s , o f u n c i o n e s c a r a c t e r í s t ic a s , y ios v a lo re s Xn
= c n ttlL se llam an los e ig e n v a lo r e s , o v a l o r e s c a r a c te r ís tic o s , d e la c u e rd a v ib ra to ria .
El c o n ju n to {Ap X2, - • •} se lla m a el e s p e c tr o .

D isc u sió n d e las e ig e n f u n c io n e s . S e o b s e rv a qu e c a d a un r e p re s e n ta un m o v im ien to

a rm ó n ic o q u e tie n e la f re c u e n c ia \ . J 2 i t = c n / 2 L c ic lo s p o r u n id a d d e tie m p o E ste
 96 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA LE S P A R C IA L E S

n = 1 n —2 n ~ 3 n =4

F ig u ra 252. M odos no rm a le s de la cuerda vibratoria»

m o v im ie n to se llam a n -é s im o m o d o n o r m a l de la c u e rd a . El p rim e r m o d o n o rm a l se
c o n o c e c o m o el m o d o f u n d a m e n t a l (n = 1) y los d e m á s se c o n o c e n c o m o a r m ó n i c o s ;
en m ú sic a , d an la o c ta v a , la o c ta v a m á s la q u in ta, etc. P u e sto q u e en ( 11)

nrrx L 21, n — 1 r
sen —— = 0 en x — — , — , ■• ■, L,
L n n n

el n -é sim o m o d o n o rm a l tie n e n - 1 d e los lla m a d o s n o d o s , es decir, p u n to s d e la

c u e rd a q u e no se m u e v e n ( a d e m á s d e lo s p u n to s e x tre m o s fijo s ; v e r la fig u ra 2 5 2 ).
En la figura 25 3 se ilu stra el se g u n d o m o d o n o rm a l p a ra v a rio s v a lo re s de t. E n
c u a lq u ie r in stan te la c u e rd a tie n e la fo rm a d e u n a o n d a se n o id a l. C u a n d o la p a rte
iz q u ie rd a de la c u e rd a se e s tá m o v ie n d o h a c ia a b a jo la o tra m itad s e m u e v e h a c ia
a rrib a y v ic e v e rsa . P ara lo s d e m á s m o d o s la s itu a c ió n es sim ilar.

La a f in a c ió n se h a c e c a m b ia n d o la te n s ió n T, y la fó rm u la o b te n id a p a ra la f re c u e n c ia
\ J 2 n = c n U L d e n /ic o n c = T /p [v e r (3 ), se c c ió n 11.2) c o n firm a ese efe c to p u e s in d ic a
que la fre c u e n c ia es p ro p o rc io n a l a la te n s ió n . T no p u e d e in c re m e n ta rs e d e m a n e ra
in d e fin id a , p e ro ¿ sa b e el e s tu d ia n te q u é h a c e r p a ra o b te n e r u n a c u e rd a c o n un m o d o
fu n d a m e n ta l a lto ? (C o n s id e re ta n to L c o m o p„)

T e rc e r p a s o . S o lu c ió n d el p ro b le m a c o m p le to

E v id e n te m e n te , u n a s o la so lu c ió n u (x, /) en g e n e r a 1 n o satisfará las c o n d ic io n e s in i­

ciales (3 ) y (4 ). A h o ra b ie n , p u e s to q u e la e c u a c ió n (1 ) es lin eal y h o m o g é n e a , p o r el
te o re m a fu n d a m e n ta l 1 d e la se c c ió n 11.1 sé sig u e q u e la su m a d e un n ú m e ro fin ito d e
so lu c io n e s «n es u n a so lu c ió n d e (1 ). P a r a o b te n e r u n a so lu c ió n q u e sa tis fa g a (3 ) y (4 ),
se c o n s id e ra la se rie in fin ita (c o n X = cnnlL. c o m o a n tes)

( 12) u{x, 0 = 2 «nU , ¡) 2 ( S n e o s An t + B n * se n An f) se n — x .

n =1

F ig u ra 2 5 3 . S e g u n d o m o d o n o rm al p a r a v a rio s v a lo re s d e í.

J j ' . j j j - ) ) ) ) ) j ; .) j )• .): > )'■ i ) )■ y . y y. > '"'ry

S EPAR AC IC d e v a r ia b l e s , u s o d e s e r ie s d e f o u r ie r 97

S a tis f a c c ió n d e la c o n d ic ió n in ic ia l (3) ( d a d o el d e s p la z a m ie n to in ic ia l). P o r ( 1 2 ) y

(3 ) se o b tie n e

(1 3 ) u ( x , 0) = 2 B n sen ^~ x = / ( jc ) .

71— 1

P o r ta n to , las B n d eb e n e le g irse de tal m o d o q u e u (x, 0) q u e d e c o m o la se rie sen o id al

d e F o u rie r d e y (* ); así, p o r (4 ) de la se c c ió n 10.5,

(14) ”2 JC fÍ W
M n7TX
sen —j - dri x , n = 1, 2 , • • • .

S a tis f a c c ió n d e la c o n d ic ió n in ic ia l (4 ) ( d a d a la v e lo c id a d in ic ia l). D e m an era si­

m ilar, al d e riv a r (1 2 ) co n re sp e c to a í y u sa n d o (4 ), se o b tie n e

=
2 ( ~ Bn K sen An í + B n * k n c o s An f) se n —
t=0 ^71=1

n-rrx
=
2 B n * K sen ~ZT s« •
71 = 1 _
P o r ta n to , las B * d eb en ele g irse de tal m o d o q u e p a ra t = 0 la d e riv a d a 3 uldt q u ed e
c o m o la se rie se n o id a l de F o u rie r de g ( x ); así, p o r (4 ) de la se c c ió n 11.5,

„ , 2 f n-rrx ,
71 n = Z J g(x) sen~JT
o , c o m o Xn = cnnIL,,

(15) B * = — f g ( x ) sen ~ — d x ,
" 1 o v ''
cniT ■L L

R e s u lta d o . L a d isc u sió n a n te rio r in d ica q u e u(x, t) d a d a p o r (1 2 ) co n c o eficien tes

(1 4 ) y (1 5 ) es u n a so lu c ió n d e (1) q u e sa tisfa c e to d a s las c o n d ic io n e s (2 ), (3 ), (4 ) del
p ro b le m a p la n te a d o , sie m p re q u e la se rie ( 12) c o n v e r ja y ta m b ié n lo h a g a la serie
o b te n id a al d e riv a r d o s v eces té rm in o a té rm in o ( 12) c o n re sp e c to a x y / y q u e te n g a
las su m a s 9 2u /3 x 2 y d 2u /d t2, re sp e c tiv a m e n te , qu e s o n c o n tin u as.

S o lu c ió n (1 2 ) e s ta b le c id a . D e a c u e rd o co n la d isc u sió n an terio r, la so lu c ió n (1 2 ) es

en p rin c ip io u n a e x p re sió n p u ra m e n te fo rm al, p e ro en se g u id a se e s ta b le c e rá . A fin de
s im p lific a r, só lo s e c o n s id e ra el c aso en q u e la v e lo c id a d inicial g ( x ) fo rm a u n a id e n ­
tid a d c o n c e ro . E n to n c e s las B * so n cero y (1 2 ) se re d u c e a

rizi
(1 6 )
/ .\
u ( x , t) =
-en Bnn >
c o s k n t se n
n7TX , ,
An = — — .
cnrr
n= 1 ^ L

% -) % % i) 3 i;y, % Z) '!)'% 1) ^ 1 '1 !i3 1 D S '3 í >

:©©©! © © © © © © (i; <©C■
(- r f: © © © © © @ @ @ © @ © © ©

98 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

Es p o s ib le s u m a r e s ta s e r i e , es d e c ir, e s c rib ir el re s u lta d o e n u n a f o rm a c e rra d a o

fin ita. P a ra ello se u s a la f ó rm u la [ v e r ( l 1), a p é n d ic e 3.1 ]

cnrr n rr mr , HIT
c o s —j — t sen se n -i — (x ct) se n i — (x + ct)

P o r c o n s ig u ie n te , (1 6 ) p u e d e e s c rib ir s e en la fo rm a

1 -s-< í n7r . . 1 Imr ,

u ( x , t) 2 2 B n se n ¡ — (x ct)} + - 2 B n sen 1 ~ Y (X + C t)
n= 1 ^

E stas d o s se rie s so n la s o b te n id a s al s u s titu ir x - c t y x + ct, re s p e c tiv a m e n te , p a r a la

v a ria b le x en la se rie s e n o id a l de F o u rie r (1 3 ) p a ra J[x). P o r ta n to ,

(17) u ( x , t) = I [ / % x - ct) + f * ( x + ct))

d o n d e /* es la e x te n s ió n p e r ió d ic a im p a r d e / c o n el p e rio d o 2 L (fig u ra 2 5 4 ), P u e sto

q u e la d e fle x ió n in ic ia l j { x ) es c o n tin u a en el in te rv a lo 0 S x ¿ L. y es c e ro en los p u n to s
e x tre m o s, p o r (1 7) s e sig u e q u e u (x, i) es u n a fu n c ió n c o n tin u a d e las d o s v a ria b le s x
y t p a ra to d o s los v a lo re s de las v a ria b le s . Ai d e r iv a r (] 7) se o b s e rv a q u e u(x, t) es una
so lu c ió n d e ( 1), s ie m p r e q u e y fx ) se a d e riv a b le d o s v e c e s en el in te rv a lo 0 < x < /,, y
q u e te n g a se g u n d a s d e r iv a d a s la te ra le s en x = 0 y x = L , q u e so n c e ro . B a jo estas
c o n d ic io n e s , u{x, t) se e s ta b le c e c o m o so lu c ió n d e (1 ), s a tis f a c ie n d o (2 )-(4 ). I

F ig u r a 2 5 4 . E x te n sió n p e rió d ic a im p ar d e f(x).

Si f ( x ) y f ' { x ) s ó lo so n c o n tin u a s p o r s e c c io n e s ( v e r la se c c ió n 6 .1 ), o si las

d e riv a d a s la te ra le s so n d if e re n te s d e c e ro , e n to n c e s p a ra c a d a / h a b rá un n ú m ero fin ito
d e v a lo re s d e x en los q u e las se g u n d a s d e riv a d a s d e u q u e a p a re c e n en ( 1) no e x iste n .
E x c e p to en esto s p u n to s , la e c u a c ió n de o n d a s e g u irá sa tis fa c ié n d o se , y e n to n c e s u{x, t)
p u e d e c o n s id e ra rs e c o m o u n a “ s o lu c ió n g e n e r a l i z a d a ” , c o m o se le c o n o c e , es decir,
c o m o u n a so lu c ió n en un se n tid o m á s a m p lio . P o r e je m p lo , u n a d e fle x ió n inicial tr ia n ­
g u la r c o m o la del e je m p lo 1 ( s ig u ie n te ) llev a a u n a so lu c ió n g e n e ra liz a d a .
L a re p re s e n ta c ió n (1 7 ) tie n e u n a in te re s a n te in te rp re ta c ió n físic a , c o m o sig u e . La
g rá fic a d e / * ( x - ct) se o b tie n e a p a r tir de la g rá fic a de J * ( x ) m o v ie n d o e s ta ú ltim a ct
u n id a d e s a la d e re c h a (fig u r a 2 5 5 ). E sto sig n ific a que_/*(x - ct) ( c > 0 ) re p re s e n ta una

F ig u ra 2 5 5 . In te rp re ta c ió n d e (17).
SEPARACIÓN DE VARIABLES, USO DE SERIES DE FOURIER 99

o n d a q u e s e d e s p la z a a la d e r e c h a c u a n d o l s e in c r e m e n t a . D e m a n e r a s im ila r ,y * ( ;c +
e l ) r e p r e s e n t a u n a o n d a q u e s e d e s p l a z a a l a i z q u i e r d a , y u ( x , l ) e s la s u p e r p o s i c i ó n d e
e s ta s d o s o n d a s .

E J E M P L O 1 C u e r d a v i b r a t o r i a s i la d e f l e x i ó n in i c ia l e s í r i a n q u i a r

E ncontrar ¡a solución de la ecuación de o n d a ( i ) corresp o n d ien te a ia d eflexión inicial trian g u lar

\ f x si

fM m K ,
IT” —x^ Sl 2 < x <
y a la velocidad inicial cero [En ja parte su p erio r de la figura ¿ 5 6 se i l u s t r a / * ) s= //(*, .0) j

S o lu c ió n . Puesto q u e g ( r) a 0, se tiene Bt * ~ 0 .en ( ¡2) y po r el ejem pjp I de ia sección 1 0.5 se observa que
los B" están dados por (5), sección 1,0,5. P or ta n to ,,(12) asu m e la form a

, , 8A ' [" 1 7T 77X 1 37T 37T C

u {x , t) — — 5 —5 s e n - r r c ° s ~7 ~l ~ ~ñ s e n —-x c o s 1 +
tt i ' L L 3- L L

P ara trazar la gráfica de la solución puede usarse u(x. 0) = / x ) y la in terpretación an terio r de las dos
funciones en la representación { ) !). E sto lleva a la g ráfica ilu strad a en la figura 2 5 6 , en la página
sig u ie n te

P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 1 1 .3

E n c o n tr a r la d e fle x ió n u(x, 1 ) d e la c u e rd a v ib ra to ria ( lo n g itu d L - n , e x tre m o s fijo s y c 2 - T /p = 1)

c o rre s p o n d ie n te ja la v e lo c id a d in icia l c e ro y a la d e fle x ió n in ic ia l:
1 .0 .0 2 s e n * 2. k sen 3* 3 . ¿(se n x ^ sen I x )

7 . k { r r x — x 2) 8. k (T r 2x — x 3) 9 . A '[ ( ¿ tt ) 4 — ( * — ¿ t t ) 4 ]

E n c o n tr a r ia d e f le x ió n z/(x, t) d e la c u e r d a v ib r a to r ia ( lo n g itu d L = n , e x t r e m o s fijo s , c 2 = 1) si

la d e f le x ió n i n i c i a l / * ) y la v e lo c id a d in ic ia l g {.\) s o n

10 . / = 0 , g (x) = 0.1 s e n 2* 11 . /(* ) = 0 -, I s e n * , g ( x ) = - 0 .2 sen*

12. / — 0 , g ( x ) = O .O lx s i 0 ^ x g ¿ 7r , # ( x ) = 0 „ 0 1 (7 r — x ) si ¿ r r < x ^ 7r

13. ¿ D e q u é m a n e r a s e a fe c ta la a ltu r a d e l to n o fu n d a m e n ta l al d u p li c a r la te n s ió n d e u n a
c u e rd a ?
14 . ¿ D e q u é m a n e r a la f r e c u e n c ia d e l m o d o f u n d a m e n ta l d e la c u e r d a v ib r a to r ia d e p e n d e d e la
lo n g itu d d e la m is m a , d e la te n s ió n y d e la m a s a p o r u n id a d d e lo n g itu d ?
15. ¿ C u á l e s la ra z ó n e n tr e la s a m p lit u d e s d e l m o d o f u n d a m e n ta l y d e l s e g u n d o a r m ó n ic o en
ei p r o b le m a 7 ? ¿ C u á l e s la ra z ó n + a p + ........ )? S u g e r e n c ia . U s a r la id e n tid a d d e
P a rs e v a ! d e la s e c c ió n 10 .8 .
 100 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

u ( x ,0 )
t= 0

i) í = L /5 c

ix ~ ~NJ t = Z L /5 c

í = L/2c

\ r (x+ %)■
x : 3 7 I i = 3 ¿ /5 c

t = 4/,/5 c

í = L /c
i/U x-L J
\ f ’ (x +

F ig u ra 2 5 6 . S o lu ció n u(x, t) d el e je m p lo 1 p a r a v a rio s v a lo re s d e ? ( p a rte d e r e c h a

d e la figura) o b te n id a c o m o la s u p e rp o s ic ió n d e u n a o n d a q u e s e d e s p l a z a a la
d e r e c h a (lín e a d is c o n tin u a ) y u n a o n d a q u e s e d e s p la z a a la iz q u ie rd a ( p a rte
iz q u ie rd a d e la figura).

Encontrar las soluciones u(x, y ) de las ecuaciones siguientes por separación de variables.

16. uz + u y = 0 17. ux — u y = 0 18. x u x — y u y = 0

19. yux - xuy = 0 20. Uxx + uyy = 0 21. ^ - yuy = 0
22. ux + u y = 2 (x + y ) u 23. - u = 0 24. jc2^ + 3y2i/ = 0

V ib ra c io n e s fo rz a d a s de una cu e rd a e lá stica
25. D em ostrar que las vibraciones forzadas de una cuerda elástica están gobernadas por

(18) u tt = c 2uxx + ~ ,

donde P(x, /) es 1a fuerza externa por unidad de longitud que actúa perpendicular a la
cuerda.

) ') j !J .) ) .) ); ) J ) J J j ,■ ) j - , >• j .7: j ) )'■ ) ')' J í / ' X ' D ’

S O L U C IÓ N D E D 'A L E M B E R T D E LA E C U A C IO N DE O N D A ,101

26. Suponer que la fuerza extem a es senoidal, por ejem plo, P = A p sen (nt. Dem ostrar que

P lp = A s e n tul = 2 ser' ~ 7 /
nal

donde kr(t) = (2A!n7t){ \ — eos nn) sen a>P, por consiguiente, kn - 0 (n par) y kn = (4/f/nrr)
sen Cút (/i im par). A dem ás, dem ostrar que la sustitución de

" U . ') = 2 G n( 0 se n — en (1 ) d a G n + An2G n = 0, An = .

n -L ^ L'

27. Dem ostrar que al sustituir ti y P lp del problem a 26 en (18) se obtiene

^ + A„ G„ = —
G„ — eo s m r ) s e ñ a r/, A„ cniT .
, = —-—
" mr (1 n L
D em ostrar que si An! A a?, la solución es

2A (i ~ eos nn)
G„(t)
n v / = B„
n e o s Ati / + B n* senA n / + ------
. . __ /-—
\ y.=-------. e— señor/.
n ir { K 2 — o j2)

28. D e te r m in a r^ y Bn* de! problem a 27 de tai modo que u satisfaga las condiciones iniciales
u(.x, 0 ) —J{x), ut(xt 0 ) —0 .
29. D em ostrar que en el caso de resonancia ( \ ti = cú),
A
G n(t) - B_ e o s cot + B * sen c o t ----------- (i — e o s m r )t eo s o>r
n n 7TCO

30. Dem ostrar que un problem a (1 )-(4) con condiciones en la frontera m ás com plicadas, poi
ejem plo, w(0, t) = 0, u{L, t) - h(t), puede reducirse a un problem a para una nueva función
v q u e satisface las condiciones v(0, t) = v(¿, /) ~ 0 , v(x, 0 ) = f x{ x \ v,(x, 0 ) = g 1(x) pero a una
ecuación de onda no hom ogénea. Sugerencia. H acer u = v + w y determ inar w de manera
apropiada..

11.4 S O L U C IÓ N D E D ’A L E M B E R T D E LA E C U A C IÓ N D E O N D A

E s in te re sa n te o b s e rv a r q u e la s o lu c ió n ( l 7), se c c ió n 11.3, d e la e c u a c ió n de o n d a

S 2u 2 d 2u 2 T
(1) 5-= C2 5-, c¿ = - ,
3/ dx P

p u e d e o b te n e rs e d e m a n e ra in m e d ia ta al .h a c e r la tra n s fo rm a c ió n a d e c u a d a d e ( I ) , a
sa b e r, in tro d u c ie n d o las n u e v a s v a ria b le s in d e p e n d ie n te s 1

(2 ) u = x + ct, z = x — ct.

C ab e m e n cio n ar que la teoría general de las ecuaciones diferen ciales parciales pro p o rcio n a u na m anera
sistem ática para en c o n trar esta transform ación que sim p lific ará la ec u ació n . Ver la referencia [C9] en el
apéndice 1
 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

E n to n c e s u q u e d a c o m o u n a fu n c ió n de v y z, y las d e riv a d a s d e (1 ) p u e d e n e x p re sa rs e
en té rm in o s de d e riv a d a s co n re sp e c to a v y z m e d ia n te ia a p lic a c ió n d e la re g la d e la
c a d e n a d e la se cció n 8 .8 . A l d e n o ta r las d e riv a d a s p a r c ia le s c o n s u b ín d ic e s , a p a r tir de
(2 ) se o b s e rv a q u e vx = I y z = 1, P a ra s im p lif ic a r s e d e n o ta u(x, /), c o m o fu n c ió n de
v v z. co n la m ism a letra v. E n to n c e s

A l a p lic a r la re g la de la c a d e n a en el s e g u n d o m ie m b ro y u s a n d o vx = 1 y zjt - 1 se
e n c u e n tra

U XX '-= ( " n + “ z )x = K + " z V 't r + < "* + " z M * = u üü + 2 u az + u zz-

L a o tra d e riv a d a d e (1 ) se tra n s fo rm a co n el m ism o p ro c e d im ie n to , e n c o n trá n d o s e

" tt = c 2 ( u „u ~ 2 u oz + " zz)•

A l in c lu ir esto s d o s re su lta d o s en (1 ) se o b tie n e ( v e r la n o ta d e p ie d e p á g in a 2 del

a p é n d ic e 3 .2 )

d2u
(3) u = -------- = 0 .
uz Bz du

E v id e n te m e n te , el p u n to del p re se n te m é to d o es q u e la e c u a c ió n r e s u lta n te (3 ) p u e d e
re so lv e rs e co n fa c ilid a d p o r d o s in te g ra c io n e s su c e s iv a s . D e h e c h o , al In te g ra r con
re sp e c to a z se e n c u e n tra

du .t .
= h(v)
au

d o n d e h (v ) es u n a fu n c ió n a rb itra ria d e v. L a in te g ra c ió n co n r e s p e c to a v d a c o m o
re su lta d o

d o n d e y/(z) es una fu n c ió n a rb itra ria d e z. P u e sto q u e la in teg ral es u n a fu n c ió n d e v,

p o r e je m p lo , 0 (v). Ia so lu c ió n u es d e la fo rm a u = (p(v) + i//(z). P o r (2 ),

(4 ) u { x , í) = cf>(x + c t ) + \p{x — ct).

E sta e x p re sió n se c o n o c e co m o la so lu c ió n d e D ’A le m b e r t 2 d e la e c u a c ió n de o n d a ( l ) .
E sta d e d u c c ió n fue m u ch o m ás e le g a n te q u e el m é to d o d e la se c c ió n 11.3, p e ro el
m é to d o d e D ’A le m b e rt es esp e c ia ], en ta n to q u e el u so d e s e rie s de F o u rie r se a p lic a
a v a ria s e c u a c io n e s, c o m o se verá.

3 JE A N LE R O N D D ’A L E M B E R T (1717-1 783), m atem ático francés, quien es co n o cid o tam bién por sus
im portantes trabajos en m ecánica.
1 i .) i ! .i j i ! ! ■• i i .! ¡ > i i ; i ;
Gg g g q. g g o g; g c r. c r r g o c ■ti- o- o- g g Gg g g

S O L U C IÓ N D E D ’A L E M B E R T D E LA E C U A C IÓ N D E O N D A 103

S o lu c ió n d e D ’A l e m b e r t q u e s a t is f a c e la s c o n d ic io n e s in ic ia le s . E sta s so n

(5 ) u(x, 0) = f(x )

i, ív m —
w <5

c o m o en la se c c ió n 11..3. A l d e r iv a r (4 ) se tie n e

(7 ) u t ( x , 1) = C t p ' ( x + c t ) — cxjj'(x — c t ) ,

d o n d e las p rim a s d e n o ta n d e r iv a d a s co n re sp e c to a los a rg u m e n to s compl et os x + ct y

x — ct, r e s p e c tiv a m e n te . P o r (4 )- (7 ) se tiene

( 8) u(x, 0) = 4>(x) + i//(x) - f(x),

(9 ) ttt ( x , 0 ) = c<j>'(x) — ci(/'(x) = g ( x ) .

A l d iv id ir (9 ) e n tre c e in te g ra r c o n re sp e c to a x , se o b tie n e

1 rx
(1 0 ) <f>(x) - i¡ j { x ) = k ( x 0) 4- - J g ( s ) ds, k ( x 0) = ct>(x0) + ip ( x Q).
Xo

Si se su m a esta e x p re s ió n a ( 8 ), e n to n c e s i// se c a n c e la y al d iv id ir entTe 2 se o b tie n e

( 11) < f> W | f(x) + — J g(s) ds + 1k ( x 0 ).

D e m a n e ra sim ila r, al r e s ta r (1 0 ) d e ( 8 ) y d iv id ir en tre 2 se o b tie n e

( 12) i//(x) f(x) _L f g( s ) d s k ( x 0).

2c

E n (1 i ) se su s titu y e x p o r x + ct; se o b tie n e a s í u n a in te g ra l de x 0 a x + ct. E n (1 2 ) se

su s titu y e x p o r x - c t y se o b tie n e u n a in teg ral de x 0 a x - e l co n sig n o m e n o s o u n a
in te g ra l d e x - ct a x 0 c o n sig n o m á s , A l su m a r se o b tie n e ju s ta m e n te la e x p re s ió n q u e
se n e c e s ita en (4 ); p o r ta n to , el re s u lta d o final es

l l r x+ct
(1 3 ) U(x, t) = - [ f ( x + c t ) + f ( x - ct)} + — J g ( s ) ds.
x-ct

Si la v e lo c id a d in icial e s c e ro , se o b s e rv a q u e e s ta e x p re sió n se re d u c e a

(1 4 ) u ( x , t) = | [ / ( x + ct) + f ( x - ct)],
 1 04 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

q u e c o n c u e rd a co n ( l 7) d e la s e c c ió n 11,3. El e s tu d ia n te p u e d e d e m o s tr a r q u e d e b id o
a las c o n d ic io n e s en la fro n te r a (2 ) en e s a s e c c ió n , la f u n c i ó n / d e b e s e r im p a r y d e b e
te n e r p e r io d o 2 L.
El re s u lta d o o b te n id o in d ic a q u e las d o s c o n d ic io n e s in ic ia le s y las c o n d ic io n e s
en la fro n te ra d e te rm in a n la fu n c ió n d e m a n e ra ú n ica.
L a so lu c ió n de la e c u a c ió n d e o n d a p o r lo s m é to d o s d e la tra n s fo rm a d a de L a p la c e
y de F o u rie r se p re s e n ta rá en las s e c c io n e s l l . i 3 y ¡1 .1 4 ,

P r o b l e m a s d e la se c c ió n 11.4

Usando ( 14), trazar una figura (del tipo de la figura 256, sección 11.3) de la deflexión u(x, t)
de una cuerda vibratoria (longitud L = 1, extrem os fijos, c = 1) em pezando con una velo ci­
dad inicial cero y las siguientes deflexiones ¡ n ic la le s /x ) , donde k es pequeña, por ejem plo,
A = 0.01.

1- / ( x ) = I — a-) 2. f ( x ) = k sen 2-irx 3. /(.v) = ¿(x — jc3)

4. /(jc) = ¿ ( x 2 — x 4) 5. / ( x ) = ¿sen 2 nx 6 . / ( x ) = ¿ (x 3 — x 5)
7. Dem ostrar que c es la rapidez de las dos ondas dadas por (4).
8 . Si un alambre de acero de 2 m etros de largo pesa 0.8 nt (aproxim adam ente 0,16 Ib) y se
estira por una fuerza tensora de 200 nt (unas 45 Ib), ¿cuál es la rapidez c correspondiente
de las ondas transversales?
9. ¿C uáles son las frecuencias de las eigenfunciones del problem a 8?
10. Resolver la ecuación de una cuerda de longitud L

" a = c2 “ ix ~ r 2"

que se mueve en un m edio elástico (y2= const, proporcional al coeficiente de elasticidad

dei m edio), que está fija en los extrem os y sujeta al desplazam iento inicial J{x) y con
velocidad inicial cero.
11. Dem ostrar que, debido a la condición en la frontera (2) de la sección 11.3, la función f de
(14) de la presente sección debe ser im par de periodo 2 L.

Usando las transform aciones indicadas, resolver las siguientes ecuaciones.,

1 2 ' "xy ” Llyy = 0 (ü = -t, Z = X + y)

13. x u iv = y u yy + u y (u = x , z = x y )
14 ‘ "xx - 2 "xy + Uyy = 0 (U = Z = X+ y)
15. uxz + + uyy = 0 (ü = X, z = x - y)
16. UB + Uxy - 2u yy = 0 (u = x + y , Z = 2x - y)
17. UIX - 4i<xy + 3u w = 0 (u = x + y , z = 3x + y)

T ipos y fo rm as norm ales de ecuaciones d iferen c ia le s p arciales lineales. Se dice que una
ecuación de ¡a forma

(15) A u xx + 2B u xy + C u y3 = F { x , y , u, a x , u y)

es elíptica si A C ~ B 2 > 0, p a ra b ó lic a si A C ~ B 2 = 0 e h ip erb ó lic a si A C — B 1 < 0. [Aquí, A, B ,

C pueden ser funciones de y y , y el tipo de (15) puede ser diferente en diferentes partes del
pian o Ay]

3 J '3 J ' > . ) j ) . ) ) i J . ) 'J ) ) 3 3 3 3 3 3 3 3 T 3 ' T

S O L U C IÓ N D E D 'A L E M B E R T D E LA E C U A C IÓ N D E O N D A 105

18. D em ostrar que

La ecuación de L aplace uxx + w)r = 0 es elíptica,
ia ecuación del calo r ut = czuxx es parabólica,
la ecuación de onda uu = c2uxv es hiperbólica,
la ecuación de T rico m ¡iyMBr + « “ 0 es de tipo mixto (elíptica en el sem iplano superior
e hiperbólica en el sem iplano inferior)
19. Si ¡a ecuación (15) es hiperbólica, puede transform arse a la f o r m a norm al uv: = F*(v, z , i/,
u , u.) haciendo v = d>(.x,_y), z = ' V f a y ) , donde & = const y = consi son las soluciones.)'
=y(.v) de la ecuación A y n —2By' + C ~ 0 (ver la referencia [C9]). D em ostrar que en el caso
de la ecuación de onda ( 1),
O = x 4* c /, 'R —x —ct,

20. Si (15) es parabólica, la sustitución v = x, z — VP (.x, y), con H' definida como en el
problem a 19, la reduce a la fo r m a normal uiv = F*(v, z, u, u «.)- C om probar este resultado
para ia ecuación uxx + 2un, + a = 0

V ib racio n es de una viga. Puede dem ostrarse que las pequeñas vibraciones libres verticales de
una viga uniform e (figura 257) están gobernadas por la ecuación de cuarto orden

(16) (Ref., [C 9 ],)

donde c~ = EI/pA (E = m ódulo de elasticidad de Young, I — m om ento de inercia de la sección

transversal con respecto al ejejy en la figura, p = densidad, A = área de la sección transversal)

F ig u ra 257. Viga no deform ada del problem a 21.

21, S ustituyendo u = F(x)G()') en (16) y separando variables, dem ostrar que

f W / F = - Ó ! c 2G = f3A = c o n s t,
F (x) — A c o s fix + B sen (Sx + C c o s h (3x + D scnhfBx,

G ( 0 — a eo s c(32t + b sen c/32/

22. Encontrar las soluciones un = Fn{x)Gn(t) de (16) correspondientes a la velocidad inicial
cero y que satisfagan las condiciones en la frontera (ver la figura 258)
u(0 , l) = 0 , u(L, í) = 0 (extremos sim plem ente apoyados para todos ios instantes í),
w„ ( 0, 0 = 0, un (L, 0 = 0 (momentos cero, por consiguiente curvatura cero, en los extremos)

F ig u ra 258. Viga del problem a 22.

 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

2 3 . E n c o n tr a r la s o lu c i ó n d e ( 1 6 ) q u e s a tis f a c e la s c o n d i c io n e s d e l p r o b le m a 2 2 y la c o n d ic ió n
in ic ia l u{x, 0 ) = J { x ) ~ x(L , — x ) .
24. C o m p a r a r lo s r e s u lt a d o s d e l p r o b le m a 2 3 y d e l p r o b le m a 7, s e c c i ó n 1 1 .3 . ¿ C u á l es la
d if e r e n c ia b á s ic a e n tr e la s f r e c u e n c ia s d e lo s m o d o s n o r m a le s d e la c u e r d a v ib r a to r ia y la
v ig a v ib r a to r ia ?
25. ¿ C u á le s s o n la s c o n d i c io n e s e n la f r o n te r a si la v ig a e s tá e m p o tr a d a e n a m b o s e x tr e m o s ?
(V e r la fig u r a 2 5 9 .)

X = 0 x =L

F ig u ra 2 5 9 . V iga d el p r o b le m a 25.

26. D e m o s tr a r q u e F(x) d e l p r o b le m a 21 s a ti s f a c e la s c o n d i c io n e s d e l p r o b le m a 2 5 si pL es
u n a r a í z de la e c u a c ió n

(17) c o s h (3L c o s f3L — 1.

27. D e te r m in a r la s s o lu c i o n e s a p r o x i m a d a s d e (1 7 ).
28. S i la v ig a e s tá e m p o tr a d a a la iz q u ie r d a y e s tá s u e l t a e n el o tr o e x t r e m o ( f ig u r a 2 6 0 ) , la s
c o n d i c io n e s en la f r o n te ra s o n

u{ 0 , í) = 0 , ux {0 , t) = 0 , uxx( L , 0 - 0, 0 - 0.

D e m o s tr a r q u e F(x) de! p r o b le m a 2 ! s a ti s f a c e e s ta s c o n d i c io n e s si pL e s u n a r a íz d e la
e c u a c ió n

(18) c o sh P L c o s P L = - 1.

I ¡
x = O x =L
F ig u ra 2 6 0 . V iga del p r o b le m a 2 8 .

29. Encontrar las soluciones aproxim adas de (18).

30. Las vibraciones longitudinales de una b a r ra o v a rilla elástica en la dirección de! eje.*
están gobernadas por la ecuación de onda u ~ c2u , c2 = EJp (ver Tolstov [C 11 j, p, 275). Si
la varilla está sujeta en uno de los extremos, -v = 0, y está suelta en el otro, * = L, se tiene w(0.
0 ~ 0 y w,(¿, r) = 0 (ya que la fuerza en el extremo suelto es cero). Demostrar que el mo­
vimiento correspondiente al desplazamiento inicial iv(x, 0) =./(x) y a la velocidad inicial cero es

^ . 2 rL r , (2n + \ ) v
u = 2 . A n scn P nx eo s p n c t , A n = — | ,f(x) sen p nx d x , p n = ------—------
n- 0 L “o

31. (E cu ació n de A iry) D em ostrar que por separación de variables a partir de la ecuación de
. T ricom i (problem a 18) puede obtenerse la ecuación de Airy G ”~ y G = 0. (Para las solu­
ciones, ver la página 446 de la referencia [ 1] m encionada en el apéndice 3 Ver asimismo
el problem a de repaso 30 del capítulo 5.)
C. © ó (t' (' C C ' C -C C ( C( !' (" ■ '■ f (' (" ( c C O (¿} ©© ©

ECUACIÓN DEL CALOR: SOLUCIÓN POR SERIES DE FOURIER •, 0 7

1 1.5 E C U A C IÓ N D E L C A LO R : S O L U C IÓ N P O R S E R IE S D E F O U R IE R

De la ecuación de onda se pasa ahora a la siguiente ecuación “ grande” , la ecuación

del c a lo r

BU r. r, K
— = c V u, c = — ,
di ap

que d a la tem p eratu ra u(x, y , z, t) de un cu erp o de m aterial h o m o g én eo . A q u í c2 es la

difu sív id ad térm ica, K es la co n d u ctiv id ad térm ica, eres el c a lo r esp ecífico y p es ia d en ­
s id a d del m aterial d el c u e rp o . V 2u e s el la p la c ia n o d e v, y co n r e s p e c to a las c o o r d e n a ­
d a s c a rte sia n a s x , y , z,

d 2u d 2u B2 u
V u = — =■+ — 5- + —-=■.
dx2 dy dz2

(L a ecu a c ió n d el c a lo r se d e d u jo e n la se c c ió n 9 .8 .)
C o m o im p o rta n te a p lic a c ió n , se c o n s id e ra p rim e ro la te m p e ra tu ra d e u n a b a rra o
a la m b re d e lg a d o s d e s e c c ió n tra n sv e rsa l c o n s ta n te y m a te ria l h o m o g é n e o , la cu al se
o rie n ta a lo larg o del e j e x (fig u ra 2 6 1) y e s tá a is la d a p e rfe c ta m e n te en su su p e rfic ie
la te ra l, d e tal m o d o q u e el c a lo r só lo flu y e en la d ire c c ió n x. E n to n c e s u d e p e n d e
ú n ic a m e n te d e j: y dei tie m p o /, y la e c u a c ió n d e l c a lo r q u e d a c o m o la e c u a c ió n
u n id im e n s io n a l d e l c a lo r

du
( 1)
di dx¿

E sta e x p re sió n p a re c e d if e rir m u y p o c o d e la e c u a c ió n d e o n d a , q u e tie n e un té rm in o

v t¡ en lu g ar de n ¡%p e ro se v e rá q u e esto h a rá q u e el c o m p o rta m ie n to d e las so lu c io n e s
d e ( 1) se a p o r c o m p le to d ife re n te a] de las so lu c io n e s de la e c u a c ió n de o n d a.
Se re so lv e rá (1 ) p a ra a lg u n o s tip o s Im p o rta n te s de c o n d ic io n e s en la fro n te ra e
in ic ia le s. S e e m p ie z a co n el c aso en q u e lo s e x tre m o s x = 0 y x = L de la b a rra se
m a n tie n e n en la te m p e ra tu ra c e ro , d e tal m o d o q u e se tie n e n las c o n d ic io n e s e n la
fro n te ra

(2 ) « ( 0 , t) — 0 , u ( L , l) = 0 p a ra to d a /,

y la te m p e ra tu ra in icial d e la b a rra e s /( x ) , p o r lo q u e se tie n e la c o n d ic ió n in ic ia l

(3 ) u { x , 0) = } ( x ) [/(A ) d a d a ] .

F ig u r a 2 6 1 . B a rra b a jo c o n s id e ra c ió n .
 108 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

Se d e te rm in a rá u n a so lu c ió n u(x, e) d e ( I ) q u e s a tis fa c e (2 ) y (3 ) — u n a c o n d ic ió n in icial

se rá su fic ie n te , a d ife re n c ia d e las d o s c o n d ic io n e s in ic ia le s p a ra ¡a e c u a c ió n d e o n d a.
T é c n ic a m e n te , el m é to d o d isc u tid o se rá un p a ra le lo d e l d e la e c u a c ió n d e o n d a d e la
se c c ió n 11.3: u n a a p lic a c ió n d e la se p a ra c ió n de v a ria b le s, se g u id a del u so de se rie s de
F ourier. El e s tu d ia n te p u e d e e n c o n tra r ilu stra tiv a u n a c o m p a ra c ió n p a s o a p a s o .

P rim e r p a s o . D o s e c u a c io n e s d ife re n c ia le s o rd in aria s. Al s u s titu ir

(4) u ( x , t) = F (x)G (t)

en (1 ) s e o b tie n e F G = c 1F " G c o n G - d G / d t y F " = cP F/d x2. P a r a s e p a r a r las v a ria ­

b les, s e d iv id e e n tre c 2F G , o b te n ié n d o s e

Ó F"
(5) c 2G ~ F '

El p rim e r m ie m b ro só lo d e p e n d e de / y el s e g u n d o lo h a c e só lo d e x , p o r lo q u e a m b o s
m ie m b ro s d e b e n se r ig u a le s a u n a c o n s ta n te k ( c o m o en ¡a s e c c ió n 11.3). El e s tu d ia n te
p u e d e d e m o s tr a r q u e p a ra k S 0 la s o lu c ió n ú n ic a u = F G q u e s a tis fa c e ( 2 ) es u s 0.
P a ra k = - p 2 n e g a tiv a se tie n e p o r (5)

S e o b s e rv a q u e e s ta e x p re s ió n d a c o m o r e s u lta d o las d o s e c u a c io n e s d ife re n c ia le s

o rd in a ria s lin e a le s

( 6) F " + p 2F = 0

(7) G + c zp z G = 0.

S e g u n d o p a s o . S a tis fa c c ió n de las c o n d ic io n e s en la fro n tera . S e r e s u e lv e

p rim e ro (6 ). U n a so lu c ió n g e n e ra l es

(8 ) F ( x ) = A c o s p x + B se n p x .

P o r las c o n d ic io n e s en la fro n te r a (2) se sig u e q u e

u ( 0 , /) = F ( 0 ) G ( t ) = 0 y u ( L . t) = F ( L ) G ( t ) = 0 .

P u esto q u e G = 0 d a ria c o m o re s u lta d o u = 0, se r e q u ie re q u e F ( 0 ) = 0, F ( L ) = 0 y p o r

( 8 ) se o b tie n e ^ (O ) = A - 0 y e n to n c e s F ( L ) = B se n p i = 0, co n B ^ 0 (a fin d e e v ita r
F s 0 ); p o r ta n to ,

11 7T
se n p L = 0, p o r ta n to p = — , n = 1, 2 , • • • .

) > >
y ■J: ^ y y y y y "y. j. > %
S O L U C IÓ N D E D 'A L E M B E R T DE L A E C U A C IÓ N DE O N D A 109

A s í, al h a c e r B = 1, se o b tie n e n las sig u ie n te s s o lu c io n e s de ( 6 ) q u e sa tis fa c e n (2):

— , n7TX
F n (x) = se n - j — , n = 1, 2, • • • .

(C o m o en la se c c ió n 11,3, n o e s n e c e s a rio c o n s id e ra r v a lo re s e n te ro s n e g a tiv o s d e « .)

S e r e s u e lv e a h o ra la e c u a c ió n d ife re n c ia l (7 ), q u e p a ra p - n n / L , c o m o a c a b a de
o b te n e rs e , es

G + A 2G = 0 donde A_ = —r ~ ■ .
n L

T ie n e la so lu c ió n g e n e ra l

C „ ( () = n = l , 2,

D o n d e B n es u n a c o n s ta n te . P o r ta n to las fu n c io n e s

(9 ) </„(*, t) = F n ( x ) G n {t) = B n se n — (n = 1, 2 , • • •)

s o n s o lu c io n e s de la e c u a c ió n del c a lo r (1 ), las c u a le s s a tis fa c e n (2). E sta s so n las

e ig e n f u n c io n e s del p ro b le m a , q u e c o rre s p o n d e n a los e ig e n v a lo r e s X = cn n IL .

T ercer p aso . S o lu ció n d e l p ro b le m a co m p leto . H a sta e s te p u n to se tie n e n las

s o lu c io n e s (9 ) de (1 ) q u e s a tis f a c e n ,la s c o n d ic io n e s en la f ro n te r a (2 ). P a ra o b te n e r
u n a s o lu c ió n q u e ta m b ié n s a tis fa g a la c o n d ic ió n in ic ia l (3 ), se c o n s id e ra u n a se rie de
e s ta s e ig e n fu n c io n e s ,

( 10)

A p a r tir de esta e x p re sió n y d e (3 ) se tie n e

u(x, 0 ) = 2 B n se n = fW -
n-1

A s í, p a r a q u e (1 0 ) s a tis fa g a (3 ), ias B n d e b e n se r ios c o e fic ie n te s d e ia se rie sen o id al

d e F o u rie r, co m o se d an p o r (4 ) de la se c c ió n i 0 .5 ; p o r ta n to ,

( 11) (n = 1, 2 , - •).

L a so lu c ió n d e l p ro b le m a p la n te a d o p u e d e e s ta b le c e rs e , su p o n ie n d o que^/fx) es
c o n tin u a p o r s e c c io n e s en el in te rv a lo 0 < x S L (v e r la se c c ió n 6 . 1) y q u e tien e d e riv a ­
d a s la te r a le s 5 en to d o s los p u n to s in te rio re s de ese in te rv a lo ; es decir, b a jo esto s s u -

Ver la n o ta de pie de página 7 de la sección 10.2

 @ @ © ® ;- @ © © © © © @ @ ® © © © @ © @ @ ® @ © @ @

II
110 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

p u e s to s la se rie ( 10 ) co n c o e fic ie n te s ( 11) es la s o lu c ió n d e i p r o b le m a físic o p la n te a ­ Ü

do. L a d e m o s tra c ió n , q u e re q u ie re del c o n o c im ie n to d e la c o n v e r g e n c ia u n ifo rm e de
se rie s , se d e ja rá p a r a m ás a d e la n te (p ro b le m a s 23 y 2 4 de la se c c ió n 14.6).
D e b id o al f a c to r e x p o n e n c ia l, to d o s los té rm in o s de (1 0 ) tie n d e n a ce ro c u a n d o t
tie n d e a infinito., L a r a n id ez del d e c re m e n to v aría co n •*?.
ílp j

E J E M P L O 1 T e m p e r a t u r a in ic ia l s e n o i d a l

E n contrar la tem peratura it{x, t ) de una barra de cobre con aislam ien to lateral de 80 cin de largo si la
©
tem peratura inicial es 100 sen (tec/80) °C y los extrem os se m a n tien en a.O °C ¿En cu á n to tiem p o d escen­
derá a 50 °C la tem peratura m áxim a de la barra *7 E m pezar con u n a co n jetu ra, para después calcu lar ia 'Ghj®'
«jSSK
respuesta D atos físicos del cobre: densidad 8.92 g /c m \ calo r esp ecifico 0 .0 9 2 cal/g DC, con d u ctiv id ad
térm ica 0.95 ca!/cm s °C.

S o lu c ió n . Por la co ndición inicial se obtiene

n 7T X TTX ::®|l
u {x . 0 ) 2 = /M = 100 s e n -.
.«

En consecuencia, por inspección o por (10) se obtiene B x - 100. 2?, = £?, = •■• = 0. En (J,0) se necesita - 18
trTr’/X© donde cr = K/crp - 0 95/0 092 8 ,9 2 = 1.158 [en r/s] Se obtiene p o r tanto V = 1 158 9.870/6 40 0 =
•0 001785 [s-*] La solución (10) es

u ( x , i) = 100 sen
80

A dem ás. I00<G : 50 cuando i = (In 0 5 )/(-0 00 i 785) = 3 8 8 [segundos] = 6.5 [m inutos].

1$
E J E M P L O 2 R a p i d e z d e i d e s c e n s o d e la t e m p e r a t u r a

R esolver e! problem a del ejem plo I cuando la tem peratura inicial es 100 sen (370.780) °C y los datos
restantes son ios m ism os ü
¿si
S o lu c ió n . En (1 0 ), en lugar de n = I se tiene ahora n - 3., y X~ = 3'X ,- = 9 0 001 785 = 0 0 1 607, p o r lo que ¿?t
ahora ia solución es »8

w(.,r, i) = 100 sen ~ ~ 01007!

P
80
íts

En consecuencia, la tem peratura m áxim a desciende a 50 °C en / = (In 0 5 )/(—0 ,0 i 6 0 7 ) = 43 [segundos],

que es m ucho más rápido (9 veces m ás rápido que en el p rob lem a 1)
Si se hubiera escogido una n mas grande, el descenso h ab ría sid o aun m ás ráp id o , y en una su m a o m
serie de los térm inos, ca d a uno de ellos tiene su propia rap id ez de descen so y los térm inos con n grande •$2
son prácticam ente 0 después de un tiem po m uy corto. El ejem plo sig u ien te es de este tipo, y la cu rv a de la
figura 262 correspondiente a t = 0 5 se parece a una curva sen o id al: es decir, es p rácticam en te ia gráfica .3®
del prim er térm ino de la solución I

E J E M P L O 3 T e m p e r a t u r a in ic ia l “ t r i a n g u l a r ” d e u n a b a r r a

E ncontrar la tem peratura de la barra con aislam iento latera! de lo n gitud L cuyos extrem os se conservan a
la tem peratura 0 , s u p o n ien d o que la tem peratura inicial es

0 < * < U 2,
fU )
L l l < x < L...

(En la parte superior de ia figura 262 se ilustra esta función para el caso especia! en que L = K )

II
«I

11
 ) ') ;} .) ) i i í i 1 I : ¡ > » ; i ; >

i? © @ ® @ # © © © @ O O 0 OQ o o o o o o o 0 0 O Q©©©

E C U A C IÓ N D E L C A L O R : S O L U C IÓ N P O R S E R I E S D E F O U R IE R 111

1“

F ig u ra 2 6 2 . S o lu ció n del e je m p lo 3
p a r a L = k , c = 1 y v a rio s v a lo re s d e t.

S o lu c ió n . Por ( 11) se obtiene

rnr.x f /i ttx .
(ll* ) -v sen —— dx + j {L — x ) sen —j — dx

Por integración se obtiene Bt¡ — 0 sí n és p a r y

4L
{n « I , 5 , 9,

4L
B„ (n = 3 , 7 , 11, ■) i

(v er tam bién e! ejem plo 1 de ia sección 10.5 con k = L/2) P ó r te n lo. la so lu ción .es __ -— —

«U . t) = ^ [s o ije n p [ - ( j f ) ' } - i SCn~J~ exP [ - ( ^ r ) '] + -■ ■

La figura 262 indica que la tem peratura desciende cuando / se increm enta, com o co n secu en cia de la
p érd id a de calor debida al en friam iento de los extrem os
El estudiante puede com parar la figura 262 con la figura 256 de la sección 11 3 y co m en tar B

E JE M P L O 4 B a rra c o n e x tr e m o s a is la d o s . E íg e n v a lo r 0
E ncontrar una fórm ula de las soluciones de ( I ). (3) con (2) reem plazad a por la co ndición de q ue am bos
extrem os de la barra están aislados

S o lu c ió n . Experim entos físicos indican que ia rapidez del flujo de calor es proporcional al g rad ien te de la
te m p eratu ra Por tanto, si los extrem os x = 0 y r = ¿ d e l a barra están aislados, de tal m odo que no es
p o sible el flujo dei calor por los extrem os, se tienen las condiciones en ¡a frontera

( 2 *) /^(.O, / ) - 0, ux {L , t) = 0 p ara toda /.

 112 E C U A C IO N E S D IF E R E N C ÍA L E S P A R C IA L E S

Puesto que u (x . r) = F{x)G (t), se obtiene

u j O , t) - F '( 0 ) G ( t) = 0 , u x ( L , í) = F '{ L .) G { t) = 0.

Al derivar ( 8 ) s e tien e F \ x ) = - A p sen p x + B p cos p x , de donde

F '( 0) = B p = 0 y ento n ces F f(L ) = - A p s c n p ¿ = 0.

Por la seg u n d a de estas c o n d icio n es se obtiene

Pn n = 0 , 1, 2,

Por esta e x p resió n y ( 8 ) con A = l y B - 0 se obtiene

F ,A x ) = c o s • n = 0, 1, 2,
L

C on Gn com o antes a p artir de esta expresión se obtien en las eig en fu n cio n es

m rx - Xnzt
( 12) u n (x , t) = F n (.r)G n {/) = A n c o s (n = 0 , 1 , - ■ -)
L e
co rresp o n d ien tes a los eigenvalores \ - c n n /L . Estos ú ltim os son com o antes, pero ah o ra se tien en el
eigenvalor — 0 y la e ig en fu n ció n uu = co n sí ad icio n ales, que es la so lu ció n del p ro b lem a si la te m p era­
tu ra inicial, / ( jc ) es constante. Se d em uestra asi el n o tab le h echo de q ue u na co n stan te de sep aració n bien
puede ser cero y q u e cero pu ed e ser un eigenvalo r
A dem ás. m ie n tra sq u e (9 ) dio una serie senoidal de Fourier, p o r( J 2 ) s e obtiene ah o ra u n a serie cosenoidal
de Fourier

„ m r x - A„2t ( e n 7r \
(13) m(a", /) = 2 wn U i 0 = ¿ 1, A n c o s —j — e
( a. - — )
n =0 n»0 L

con coeficientes resultantes de la condición inicial (3),

u(jr, 0) = A n cos ‘ / U ),

en Ja Forma [v er (2), sección 1 0.5}

L
(14)
A ° = 1 1 ^ x) d x ' A n = i f ^ ( 'r ) c o s
■d x . n = 1, 2, . S

E J E M P L O 5 T e m p e ra tu ra in ic ia l “tria n g u la r” de una barra con e xtre m o s a is la d o s

E ncontrar la te m p eratu ra de la b arra del ejem plo 3, su p o n ien d o q ue los extrem os están aislados (en lugar
de conservarse a la tem peratura cero)

S o lu c ió n , P ara la tem peratura inicial triangular, por (1 4 ) se o b tien e A = L/A y (ver tam b ién el ejem p lo 1
de la sección 10 5 con k = L /2 )

2L ( n ir
—^— ñ 2 eos — — cos nrr - 1
n tt \ 2

) 3 .> 3 3>1 J > 3 3) ’J 0 j j J 3 3 y 3 D 3, 3 13 % %

E C U A C IÓ N D E L C A L O R : S O L U C IÓ N PO R S E R IE S D E F O U R IE R 113

P or tanto la solución (13) es

L 8L f I 2nx f / 1 I f 1 1
" b ' , , = r í b osT cn ' Í T ) ' J + ^ cos— en ~ r n 'J +
2 ctt\ z 6 ttx /6 c 7 t\2 „

Se ob serv a que los térm inos se dccrem entan cu a n d o i se in c rem en ta y q u e u —> L/4, el valor m edio de la
te m p eratu ra inicial, Esto es p lausible porque no es p osib le q u e escap e ca lo r d e esta barra totalm ente
aislada En contraste, el enfriam iento de los extrem os en el ejem plo 3 llevó a u na pérdida de calor y u 0,
la tem peratura a la que se conservan los extrem os 1

F lu jo d e c a lo r b id im e n s io n a l d e e s ta d o e s ta c io n a rio

L a e c u a c ió n b id im e n s io n a l d e l c a lo r e s (v e r el p rin c ip io de e s ta se c c ió n )

*JL = C2V *U = C2 +
di \d x ¿ cly

Si el flu jo d e c a lo r e s e s ta c io n a r io (es decir, in d e p e n d ie n te del tiem p o ), e n to n c e s d u/d t

= 0 y la e c u a c ió n del c a lo r se re d u c e a ia e c u a c ió n d e L a p la c e '’

d ¿u d¿
(1 5 ) +
dx¿

U n p ro b le m a de c a lo r c o n s iste e n to n c e s en esta e c u a c ió n q u e d e b e c o n s id e ra rs e en
a lg u n a re g ió n R d e l p la n o x y y con u n a c o n d ic ió n en ia f ro n te ra d a d a so b re ia c u rv a
f ro n te r a d e R. A é s te se le lla m a p r o b l e m a c o n v a l o r en la f r o n t e r a . S e le llam a:

p r o b le m a d e D ir ic h le t si u se p r e s c r ib e en C,
p r o b le m a d e N e u m a n n si la d e r iv a d a n o rm al
u = d u / d n se p r e s c r ib e en C ,
p r o b le m a m ix to si n se p r e s c r ib e en una p o r ­
ción de C y un se p re s c rib e en el re sto d e C.

P r o b l e m a d e D ir ic h le t en u n r e c tá n g u lo R ( f i g u r a 2 6 3 ). S e c o n s id e ra un p ro b le m a
d e D iric h le t p a ra (1 5 ) en un re c tá n g u lo R, s u p o n ie n d o q u e la te m p e ra tu ra u(x, y ) es

t I U = í(x )

u = 0 R u ~ 0

F ig u r a 2 6 3 . El re c tá n g u lo R y los v a lo r e s e n la fro n te ra d a d o s -

4 E sta ecu ació n , que es m uy im portante, apareció en la secció n 9 8 y se d iscu tirá con m ayor detalle en las
secciones 11 9, 1 i 11, 11.12, 12.5 y en el ca p itu lo 17
 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

ig u al a u n a fu n c ió n /( x ) d a d a en el lad o s u p e rio r y q u e e s ig u a l a 0 e n los o tro s tres

la d o s del re c tá n g u lo .
E ste p r o b le m a se r e s u e lv e p o r s e p a ra c ió n de v a ria b le s. A l s u s titu ir

u (x , y) = F (x )G {y )

e n (1 5 ) y d iv id ir e n tre F G se o b tie n e

i L f. _ 1 ^G _ -

F dx2 G dy2

A p a rtir d e e s ta e x p r e s ió n y d e las c o n d ic io n e s en la fro n te ra iz q u ie r d a y d e re c h a ,

d 2F
—— + k F = 0 , F (0 ) = 0, F {a) = 0.
dx¿

D e e s ta e x p re s ió n se o b tie n e k = ( n n / a ) 1 y las so lu c io n e s d ife re n te s d e c e r o c o r re s p o n ­

d ie n te s

(1 6 ) F ( x ) = F (x) = sen — x , n = 1 , 2 , ■■■ .

a

E n to n c e s la e c u a c ió n p a r a G q u e d a co m o

L as s o lu c io n e s so n

G (y) = G n ( y ) = A n e nmJ'a +

A h o ra la c o n d ic ió n e n la fro n te r a u = 0 en el la d o in fe rio r d e R im p lic a q u e G n( 0 ) = 0;

es d ecir, G n( 0) = A n + B n = 0 o b ie n B„ = —A„. S e o b tie n e así

G n ( y ) = A -n( enmjla - e~nmJ'a) = 2A n se n h “ .

P o r esta e x p re s ió n y (1 6 ), e s c rib ie n d o 2 A u = A * , se o b tie n e n c o m o e ig e n f u n c io n e s

d e l p r o b le m a en c u e s tió n

n t íx n ttv
(1 7 ) u (x , y ) = F ( x ) G ( y ) = A * s e n --------s e n h -------- .
u ti 71 11 a a

E sta s sa tis fa c e n la c o n d ic ió n en la f ro n te ra u = 0 en los la d o s iz q u ie rd o , d e r e c h o e

in ferio r.
P a ra lle g a r a u n a s o lu c ió n q u e s a tis fa g a ta m b ié n la c o n d ic ió n e n la f ro n te ra
') i ; ¡ 1 I "! 1 ; j ¡ i ; Í 1 ! ¡ i ¡ ! i i ¡ ) í "i

i1 0 @ P & P Q: P P- P P P O í ’ r-: C C. P c; r- C ■O P C P P P O P

E C U A C IÓ N D E L C A L O R : S O L U C IÓ N P O R S E R I E S D E F O U R IE R -¡ 1 S

en el la d o su p e rio r, se c o n s id e ra la se rie in fin ita

u{x, y) = 2 u n (x, y ) .
71 = 1

A p a rtir d e esta e x p re sió n , d e (1 8) y d e (I 7) co n y = b, se o b tie n e

, ,, - mtx , ntrb
u { x , b) = f ( x ) = 2 A* sen sen h -
,
71 = 1
n a a

E sta e x p re sió n p u e d e e s c rib ir s e en la fo rm a

u lx .b ) = ¿ P * senh£ Z l P sen^ ,
» -l V a ) “

E sto in d ic a q u e las e x p re s io n e s e n tre p a ré n te s is d e b e n s e r lo s c o e fic ie n te s de F o u rie r

bn d e /f x ) ; es d e c ir, p o r ( 4 ) d e la se c c ió n 10.5,

U a* nnb 2 r“ , mtx ,
b n = A * se n h ----- = - / f ( x ) s e n dx.
a a JQ a

P o r esta e x p re sió n y (1 7 ) se o b s e rv a q u e la s o lu c ió n del p r o b le m a p la n te a d o es

(1 9 )

donde

M TX ,
( 20 ) f m sen dx.
a se n h ( m r b l a ) a

E sta s o lu c ió n , o b te n id a fo rm a lm e n te h a c ie n d o c aso o m iso d e la c o n v e rg e n c ia y de las

su m a s d e las se rie s p a r a u, uxx y u , p u e d e e s ta b le c e rs e c u a n d o f y f so n c o n tin u a s y f
es c o n tin u a p o r se c c io n e s en el in te rv a lo 0 £ x £ a. L a d e m o s tra c ió n es un ta n to
c o m p lic a d a y se a p o y a en la c o n v e rg e n c ia u n ifo rm e ; p u e d e e n c o n tra rs e en la re fe re n ­
c ia [C 2] d el a p é n d ic e 1.

P o te n c ia l e le c tro s tá tic o . M e m b ra n a e lá s tic a

L a e c u a c ió n d e L a p la c e (1 5 ) ta m b ié n g o b ie rn a el p o te n c ia l e le c tro s tá tic o de carg as

e lé c tric a s en c u a lq u ie r re g ió n q u e esté lib re d e esta s c a rg a s. A s i, el p ro b le m a d e l c a lo r
d e e s ta d o e s ta c io n a rio a n te r io r ta m b ién p u e d e in te rp re ta rs e c o m o un p r o b le m a de
 116 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

p o te n c ia l e le c tro s tá tic o , d e tal m o d o q u e ( l 9 ), (2 0 ) es el p o te n c ia l en el re c tá n g u lo R

cu a n d o el la d o s u p e rio r d e R e s tá en el p o te n c ia l j { x ) y lo s o tro s tre s la d o s e stá n
c o n e c ta d o s a tierra.
E n re a lid a d , en el c a s o d e e s ta d o e s ta c io n a rio , la e c u a c ió n b id im e n s io n a l d e o n d a
(q u e se c o n s id e ra rá e n las s e c c io n e s 11.7, 11.8) ta m b ié n se re d u c e a ( 1 5 ), y ( 1 9 ), (2 0 )
es e n to n c e s el d e s p la z a m ie n to d e u n a m e m b r a n a e lá s tic a re c ta n g u la r (h o ja d e c a u c h o ,
el p arc h e d e un ta m b o r) q u e e s tá f ija -a lo la rg o d e su fro n te ra , co n tre s la d o s e n el
p lan o x y y el c u a rto d a n d o el d e s p la z a m ie n to J{x).
Es e s ta o tra d e m o s tra c ió n im p re s io n a n te d e l p o d e r u n i / l c a d o r d e ¡as m a te m á ti­
cas, ia c u a l ¡lu stra q u e s is te m a s fís ic o s p o r c o m p le to d ife re n te s p u e d e n te n e r el m is m o
m o d e lo m a te m á tic o y, en c o n s e c u e n c ia , p u e d e n tra ta rs e c o n lo s m is m o s m é to d o s m a ­
te m á tic o s.

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 11.5

1. Trazar u t, u2, iq [ver (9), con Bn = 1, c = 1, L = 71} como funciones de x para los valores /
= 0, 1, 2, 3. C om parar el com portam iento de estas funciones.
2. ¿De qué m anera la rapidez de descenso de (9) para n fija depende de) calor específico, la
densidad y la conductividad térm ica del m aterial?
.3. Si la prim era eigenfunción (9) de la barra se decrem enta hasta la mitad de su valor en 10
segundos, ¿cuál es el valor de la difüsividad?

Encontrar la tem peratura u(x, /) de una barra de plata (10 cm de longitud, sección transversal
constante de área 1 cm 2, 10.6 g/cm 2 de densidad, 1 04 cal/cm s °C de conductividad térm ica,
calor especifico 0.056 cal/g °C) que está perfectam ente aislada por los lados, cuyos extrem os
se m antienen a una tem peratura de 0 “C y cuya tem peratura inicial (en 0 C) e sJ(x), donde
4. / (x) = s e n 0 .47r.v 5. / ( v) = k sen 0 .1 mi
6. f ( x ) — x si 0 < -v < 5 y 0 en caso contrario
7. f ( x ) = 5 - ¡x - 5| 8 . j{ x ) = 0 . 1.1 ( 1 0 0 - .vz )
9. f ( x ) = 0.01x(10 - x)
10. f ( x ) = x si 0 < .r < 2 .5 , f ( x ) - 2.5 si 2.5 < ,< < 7 . 5 , f u ) = 10 - jt si
7.5 < .r < 10
11. Suponer que una barra satisface los supuestos del texto y que sus extrem os se m antienen
a diferentes tem peraturas constantes u(0, e) = U y u ( L , !) = U . E ncontrar la tem peratura
u t(x) de la barra después de un tiem po prolongado (en teoría: cuando 1 —> =■=).
12. En el problem a 11, sea la tem peratura inicial u{x, 0) =J{x). Dem ostrar que la tem peratura
para cualquier tiem po / > 0 es u(x, t) = u;(x) + ult{x, t) con ut como antes y

u¡¡ = 2 B n se n -y — e
„ _ 1

donde
.l

2 f r v n ir* , 2
= 7 I / ( * ) s e n — - d x + — { ( - 1) n U2 - V-, ].
L. J L mr

3' >.> .3 3 3.3 3 3 1 I 3 1 3 3 3 3 "3 3 3 '3 3 3 3, 3 3 3: 3 3>

-E C U A C IÓ N D E L C A L O R : S O L U C IÓ N PO R S E R IE S D E F O U R IE R 117

13. ( E x tre m o s aislados, condiciones en la fro n te ra a d ia b á tic a s ) Encontrar la temperatura

u(x, t) de una barra de longitud L que está aislada perfectam ente, tam bién en los extremos
en x — 0 y x = L, suponiendo que u(x, 0) =J[x). Información física-. El flujo de calor por las
caras en los extrem os es proporcional a los valores de du/dx ahí. D em ostrar que esta
situación corresponde a las condiciones

u z (0 , í) = 0 , ux ( L , t) = 0 , u (x, 0 ) = f ( x ) .

D em ostrar que el m étodo de separación de variables da la solución

u(x, í) - A0 + 2 C0S f T <?~tCnw/L)2t

n = l L

donde, por (2) de la sección 10.5,

A0 = 7
L
f
JQ
f{x ) dx, An = y
x.
f
jq
f( x ) cos
L.
dx, n = 1, 2 , - ■ • .

O bsérvese que u A n cuando / —> «». ¿C oncuerda este hecho con la intuición física del
estudiante?

14. E ncontrar la tem peratura de la barra del problem a 13 si el extrem o izquierdo se mantiene
a la tem peratura cero, el derecho está aislado perfectam ente y la tem peratura inicial es U0
= c o n s í.

E n c o n tr a r 1a te m p e r a t u r a d e la b a r r a d e l p r o b le m a 13 si L = 7Z, c = 1 y

15. /(a ) = 1 16. f( x ) = x

17» f ( x ) — 0,5 c o s 2 x 18, f ( x ) ~ x 2
19. f ( x ) ~ X SÍ 0 < X < ¿7T, f( x ) — TT — A' s i ¿ 7 T < X < TT
20. /( j c ) - 1 si 0 < A' < ¿ 7r, f (x ) - 0 s i ^ 7T < x < m
21. f(x ) ~ X si 0 < x < T 1T , / ( a ') = 0 si ¿ 77 < X < 77

22. C o n s id e r a r la b a r r a d e lo s p r o b le m a s 4 -1 0 . S u p o n e r q u e lo s e x t r e m o s s e m a n tie n e n a 100

° C d u r a n t e u n tie m p o p ro lo n g a d o .. D e s p u é s , e n a lg ú n in s ta n te , p o r e je m p lo , en t = 0 , la
te m p e r a t u r a en x = L c a m b ia r e p e n t in a m e n te a 0 QC y s e m a n tie n e en e s te v a lo r, e n ta n to
q u e la te m p e r a t u r a e n x — 0 s e m a n tie n e a 1 0 0 ° C , ¿ C u á le s s o n la s te m p e r a t u r a s a la m ita d
d e la b a r r a e n / = 1, 2 , 3 , 10, 5 0 s e g u n d o s ?
23. ( R a d i a c i ó n e n el e x t r e m o d e ia b a r r a ) C o n s id é r e s e u n a b a r r a d e lo n g itu d 7T c o n a i s l a ­
m ie n to la te ra l y ta l q u e c = 1 e n ( 1 ) , c u y o e x tr e m o iz q u ie r d o s e m a n tie n e a 0 ° C y c u y o
e x t r e m o d e r e c h o ir r a d ia li b r e m e n te h a c ia ,a ir e d e te m p e r a t u r a c o n s ta n te 0 ° C . In fo r m a c ió n
f í s i c a : L a “ c o n d i c i ó n e n la f r o n t e r a d e r a d i a c i ó n ” e s

- U x {7T , /) = k[u{T T , í) - //0 ] ,

donde wn = 0 es la tem peratura del aire circundante y k es una constante, por ejem plo, k =
1 para simplificar. D em ostrar que una solución que satisface estas condiciones en la fron­
tera es u(x, t) = sen pxe~,r'1, d o n d e p es una solución de tan p n ——p.. D em ostrar gráficam en­
te que esta ecuación tiene una infinidad de soluciones positivas p v p v p y , donde p n >
n X y lím —n + ~ ) = 0.
 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

24. ( E c u a c ió n n o h o m o g é n e a d e l c a l o r ) C o n s id e r a r el p r o b le m a q u e c o n s ta d e

ut — — N e ~ ax

y la s c o n d ic io n e s (2 ) , (3 ) A q u í el té r m in o d e l s e g u n d o m ie m b r o p u e d e r e p r e s e n t a r p é r d i­
d a d e c a lo r d e b id a a ia d e s in t e g r a c i ó n r a d i a c ti v a d e la b a r r a . D e m o s tr a r q u e e s te p r o b le m a
p u e d e r e d u c ir s e a un p r o b le m a d e la e c u a c ió n h o m o g é n e a ai h a c e r i ^ x , t ) = v(;c, t) + w (x)
y d e te r m in a n d o w {x ) d e ta l m o d o q u e v s a ti s f a g a la e c u a c ió n h o m o g é n e a y la s c o n d i c io n e s
v ( 0 3 0 = v ( ¿ , /) = 0 , v(x , 0 ) = J [ x ) - w (x).
25. ( R a d i a c i ó n ) Si la b a r r a d e l te x to ti e n e la lib e r ta d d e ir r a d ia r e n el m e d io c i r c u n d a n te
m a n te n id o a u n a t e m p e r a t u r a c e ro , la e c u a c ió n q u e d a

üt = c2yix - Pv-
D e m o s tr a r q u e e s ta e c u a c ió n p u e d e r e d u c i r s e a la f o r m a ( 1 ) al h a c e r v (x , t) = u (x , r)w (í),
26. C o n s id é r e s e v, = c 2v ^ - v (0 < x < L , 1 > 0 ), v (0 , t ) = 0 , v ( ¿ , /) = 0 , v (x , 0 ) = J { x ) , d o n d e el
té r m in o - v c o r r e s p o n d e a la tr a n s f e r e n c ia d e c a lo r al m e d io c i r c u n d a n te m a n te n i d o a
te m p e r a tu r a c e ro . R e d u c ir la e c u a c ió n h a c ie n d o v (x , t) = u (x , l) w ( t) c o n w ta l q u e u e s te
d a d a p o r ( 1 0 ). ( 1 1 ).'
27. ( F l u j o d e c a lo r ) ¿ C u á l e s el flu jo d e c a lo r <¡¡{¡) = —Kut{0, t) a tr a v é s d e x = 0 p a r a la s o lu c ió n
( 1 0 )? O b s é rv e s e q u e 0{/) —> 0 c u a n d o t —> ■>=. ¿ P u e d e e n te n d e r s e f ís ic a m e n te e s te h e c h o ?
28. R e s o lv e r (1 ), (2 ), (3) c o n L = n y J [ x ) = Ua = const si 0 < x < i d l y J [ x ) = 0 s i rc/2 < x < 7t.
29. S i la b a rr a d e l p r o b le m a 2 8 s e c o m p o n e d e d o s p a r te s d e h ie r r o (c 2 = 0 .1 6 u n id a d e s c g s ) d e
te m p e r a tu r a s in ic ia le s 2 0 ° C y 0 ° C q u e s e p o n e n e n c o n t a c to p e r f e c to e n I = 0 , ¿ c u á l e s la
te m p e r a tu r a a p r o x im a d a en s u s u p e r f ic i e d e c o n t a c to e n / = 10, 2 0 , 3 0 s e g u n d o s ? (U sa r
s ó lo el p r im e r té r m in o d e la s o lu c ió n .)
30. ( B a r r a c o n g e n e r a c i ó n d e c a l o r ) S i s e g e n e r a c a lo r a u n a ra z ó n c o n s ta n te en u n a b a r r a d e
lo n g itu d L = n rc o n te m p e r a t u r a in ic ia ly f x ) y lo s e x t r e m o s en x = 0 y x = 7r s e m a n tie n e n a
te m p e r a tu r a c e ro , la e c u a c ió n d e l c a lo r e s u = c 1uj_: + H c o n H > 0 c o n s ta n te . R e s o lv e r e s te
p r o b le m a . S u g e r e n c i a H a c e r u = v — f / x ( x — 71)¡ 2 c 2.

P r o b le m a s b id im e n s io n a le s
31. ( E c u a c ió n d e L a p la c e ) E n c o n tr a r el p o te n c ia l en el c u a d r a d o 0 < x < 2 , 0 < y £ 2 s i el la d o
s u p e r io r s e m a n tie n e en el p o te n c ia l s e n y 7Dr y lo s o tr o s la d o s s e m a n tie n e n e n c e ro ,
32. E n c o n tr a r el p o te n c ia l en el r e c t á n g u lo 0 < x á 2 0 , 0 < y S 4 0 c u y o la d o s u p e r io r se
m a n tie n e en el p o te n c ia l 2 2 0 V y c u y o s la d o s r e s ta n te s e s tá n c o n e c ta d o s a tie r r a .
33. ( F l u j o d e c a l o r en u n a p la c a ) L a s c a ra s d e u n a p la c a c u a d r a d a d e l g a d a ( f ig u r a 2 6 4 ,
d o n d e a = 2 4 ) e s tá n a is la d a s p e r f e c ta m e n te . E l la d o s u p e r io r s e m a n tie n e a u n a t e m p e r a ­
t u r a d e 2 0 °C y ¡o s la d o s r e s ta n te s s e m a n tie n e n a 0 ° C . E n c o n tr a r la t e m p e r a t u r a d e e s ta d o
e s ta c io n a r io u ( x , y ) d e la p la c a .

F ig u ra 2 6 4 . P la c a c u a d r a d a .
 > 1
C O c ('■ f r r (. c © © C 1© 0 fj: © © © <0 © ©■ © o © © © © ©

E C U A C IÓ N D E L C A L O R : S O L U C IÓ N P O R IN T E G R A L E S D E F O U R IE R -1 1 g

3 4 .E n c o n tr a r las so lu c io n e s u d e la e c u a c ió n b id lm e n s io n a l d e l c a lo r

"t “ c ^ tíxx + "t,y>

en la p la c a d e lg a d a d e la f ig u ra .264 c o n a ~ 7r t a i q u e u = 0 en lo s la d o s v e rtic a le s , s u p o n ie n ­
d o q u e las c a ra s y lo s la d o s h o r iz o n ta le s d e ia p la c a e s tá n a is la d o s p e rfe c ta m e n te .
35. E ncontrar fórm ulas sim ilares a ( 19), (20) para la distribución de tem peratura en el rectán­
gulo R considerado en el texto cuando el lado inferior de R se m antiene a una tem peratura
J{x) y los tres lados restantes se m antienen en 0
36. Encontrar la tem peratura de estado estacionario de la placa del problem a 33 si el lado
inferior se m antiene a U0 °C, el superior a U l °C y ios otros dos lados a 0 °C. Sugerencia
Partir el problem a en dos problem as en los que la tem peratura en la frontera es cero en tres
lados para cada problema.
3 7 . (P ro b le m a con v a lo r fro n te ra m ix to ) Encontrar la tem peratura de estado estacionario de
la placa de! problem a 33 con los lados superior e inferior perfectam ente aislados, el lado
izquierdo m antenido a 0 °C y el lado derecho a f{y) °C.
38. (R a d ia c ió n ) E ncontrar las tem peraturas de estado estacionario en el rectángulo de la figu­
ra 263 con los lados superior e izquierdo perfectam ente aislados y el lado derecho irra­
diando hacia un medio de tem peratura cero de acuerdo con ur(a, y) + hu(a, y ) — 0, h > 0
constante (Se encontrarán m uchas soluciones debido a que no se da ninguna condición
para el lado inferior )
39. (R e g ió n in fin ita ) Encontrar la tem peratura de estado estacionario u {x,y ) en la franja 0 <
x < 7 t , y > 0 con los lados verticales perfectam ente aislados y el lado inferior m antenido a
la t e m p e r a t u r a ( S u p o n e r que \u\ está acotado.)
40. (P ro b lem a d e N e u m a n n ) R esolver V 2u = 0 en el rectángulo de la figura 263 sujeto a las
condiciones de N eum ann uv(x, 0) ~J[x) y un - 0 en los otros íados.

11.6 E C U A C IÓ N D E L C A L O R :
S O L U C IÓ N P O R IN T E G R A L E S D E F O U R IE R

L a d is c u s ió n de la se c c ió n a n te r io r se g e n e ra liz a a b a rra s in fin ita s , c o n las s e rie s d e

F o u rie r r e e m p la z a d a s p o r in te g ra le s d e F o u rie r ( s e c c ió n 1 0 .9 ); esta s b a rra s so n b u e ­
n o s m o d e lo s d e b a rra s o a la m b re s m u y la rg o s (c o m o un a la m b re d e 100 m d e la rg o ).
E s p e c ífic a m e n te , se e n c o n tra rá n so lu c io n e s d e la e c u a c ió n d e l c a lo r

( 1) ^ =
d! dx2

d e u n a b a r ra q u e se e x tie n d e h a s ta el in fin ito p o r a m b o s la d o s (y e s tá a is la d a la te ra l­

m e n te , c o m o an te s). E n e s te c a s o n o se tie n e n c o n d ic io n e s en la fro n te ra , sin o ú n ic a ­
m e n te la c o n d ic ió n inicial

(2) u(x, 0 ) = f{ x ) ( — oo < x < t»)

d o n d e f [ x ) e s la te m p e r a tu ra inicial d a d a de la b a rra .
P a ra re so lv e r este p ro b le m a , se e m p ie z a c o m o en la se c c ió n an terio r, su s titu y e n d o
u(x, t) = F (x)G {i) en (1). S e o b tie n e n así ¡as d o s e c u a c io n e s d ife re n c ia le s o rd in a ria s

(3 ) F " + p 2F = 0 [v e r ( 6 ), se c c ió n 11.5]
 120 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

y
ji:
(4) G + c zp 2G = 0 [v e r (7 ), s e c c ió n 11.5 ].

L a s s o lu c io n e s so n

F ( x ) = A e o s p x + B se n p x y G { l ) = e c2p2(

re s p e c tiv a m e n te ; a q u í A y B so n c o n s ta n te s c u a le s q u ie ra . P o r ta n to , u n a s o lu c ió n de
( I ) es

(5) u { x , t; p ) = F G = ( A e o s p x + B se n p x ) e c2P2t

[C o m o en la se c c ió n a n te rio r, tu v o q u e e s c o g e rs e la c o n s ta n te d e s e p a ra c ió n k n e g a ti­
v a , k = —p 1, d e b id o a q u e v a lo re s p o s itiv o s d e k h u b ie ra n lle v a d o a u n a fu n c ió n
e x p o n e n c ia l c re c ie n te en (5 ), lo cu a l no tie n e n in g ú n s ig n ific a d o físico .]
C u a lq u ie r se rie de fu n c io n e s (5 ), e n c o n tr a d a d e la m a n e ra u su a l al to m a r p c o m o
m ú ltip lo s d e un n ú m e ro fijo , lle v a ría a u n a fu n c ió n q u e e s p e r ió d ic a e n x c u a n d o / = 0 .
S in e m b a rg o , c o m o no se s u p o n e q u ey íje) en (2 ) se a p e rió d ic a , re su lta n a tu ra l u sa r
i n t e g r a l e s d e F o u r i e r en lu g a r d e s e rie s d e F o u rie r. A d e m á s , A y B en (5 ) so n a r b itra ­
rio s y p u e d e n c o n s id e ra r s e c o m o fu n c io n e s d e p , e s c rib ié n d o s e A = A ( p ) y B = B (p).
A h o ra b ie n , p u e s to q u e la e c u a c ió n d el c a lo r (1 ) es lin eal y h o m o g é n e a , e n to n c e s la
fu n c ió n

(6) u {x ,t)= I u (x ,t;p )d p = I [ A ( p ) e o s p x + B ( p ) se n p x ] e ~ c2í>2t d p

o o

es u n a so lu c ió n de ( 1), s ie m p re q u e e s ta in te g ra l e x is ta y p u e d a d e riv a rs e d o s v eces

co n re s p e c to a r y u n a c o n r e s p e c to a t.

D e te r m i n a c i ó n d e A ( p ) y B ( p ) a p a r t i r d e la c o n d ic ió n in ic ia l. P o r ( 6) y (2 ) se
o b tie n e

(7)
o

P o r e s ta e x p re s ió n Á ( p ) y B ( p ) se o b tie n e n en té rm in o s dey'íx); d e h e c h o , p o r (4 ) y (5)

d e la se c c ió n 10.9 se tien e

(S)

Y p o r (1 * ), se c c ió n 10,11, la in te g ra l de F o u rie r (7 ) co n e s ta s A { p ) y B ( p ) p u e d e
e s c rib irse

) J' J' ) > .j j j ; ; j J i } j J J J .)■ J J1 J .) 3 J 3 3 !)'

E C U A C IÓ N D E L C A LO R : S O L U C IÓ N PO R IN T E G R A L E S DE FO U R IE R

A p a r tir d e e s ta u ( x , 0 ) se o b tie n e u (x, t) e s c rib ie n d o la fu n c ió n e x p o n e n c ia l d e n tro de

la in te g ra l [ c o m p a ra r (7 ) y ( 6 )]:

u(x, 0 = ~ I
íu
| |
: í( o ) co s ( p x — p v ) e c p £ do dp.

S u p o n ie n d o q u e p u e d e in v e rtirs e el o rd e n d e in te g ra c ió n , se o b tie n e

(9 ) u(x, t) = — J f (v) J e c2p2t c o s ( p x - p v ) d p dv.

E n to n c e s la in te g ra l in te rio r p u e d e e v a lu a rs e p o r la fó rm u la

( 10)
f -b 2

[E n lo s p ro b le m a s de la se c c ió n 15.4 (p ro b le m a 14) se da una d e d u c c ió n d e (1 0 ).]

E sta e x p re s ió n a s u m e la fo rm a d e ia in teg ral in te rio r si se e lig e p = s l ( c j t ) c o m o
n u e v a v a ria b le d e in te g ra c ió n y se h a c e

2c V ?

E n to n c e s 2 b s = ( x - v ) p y d s = c J T d p , p o r lo q u e (1 0 ) q u e d a com o

(x - v )z
J e c2p2t c o s ( p x — p v ) d p
2 c V t 6XP 1 4 c 2/

A l in tro d u c ir e s te re s u lta d o en (9 ) se o b tie n e la r e p re s e n ta c ió n

1 (x - uy
( ID u ( x , t) f /(!>) e x p du.
4c /

T o m a n d o z = ( v — x ) / ( 2 c J 7 ) c o m o v a r ia b le d e in te g ra c ió n , se o b tie n e la fo rm a a lte r ­
n a tiv a

( 12 ) u ( x ,, /) = —7= f f ( x + 2 c z V / ) e z2 d z .
V jr J

S iy íx ) está a c o ta d a p a ra to d o s los v a lo re s de x y e s in te g ra b le en to d o in terv alo finito,

p u e d e d e m o s tra rse (v e r la re fe re n c ia [ C 12]) q u e la fu n ció n ( 11) o ( 12) sa tis fa c e ( 1) y
(2 ). P o r ta n to e s ta fu n ció n es la so lu c ió n r e q u e r id a en el p re s e n te caso.

y j
122 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

JM
U0

-1 1 x
F ig u r a 2 6 5 . T e m p e ra tu r a inicial e n el e je m p lo 1,

E J E M P L O 1 T e m p e ra tu ra en una b a rra in fin ita

E n c o n trar la te m p eratu ra en la b arra in fin ita si la te m p eratu ra inicial es (fig u ra 2 6 5 )

£/0 = c o n s t si j*i < I ,

f{ x )
si \x \> k

S o lu c ió n . P or (11) se tiene

u{jr, 0
Un j r 1„ p |í u - u>2]
du.
IcW t

Si se in tro d u ce la v ariable de integración z anterior, entonces la integ ració n resp ecto a v de —] a 1 corres­
ponde a la integración respecto a z de (-1 — x ) / 2 c J J a (1 - x ) I 2 c ^ J T y

,( l~ x ) /2 c V t

(13) e dz </ > 0).

{1 + x ) ! 2 c V t

C ab e m encionar que esta integral no es una función elem ental, au n q u e p u ed e ex p resarse con facilid ad en
térm inos de la función error, cuyos valores se han ta bulado (La ta b la A 4 del ap é n d ice 5 co n tien e algunos
valores; tablas m ás am plias se enlistan en la referencia [1] del ap é n d ice 1 Ver a sim ism o los problem as
1 6 -2 5 s ig u ie n te s .) La fig u ra 2 6 6 ilu s tra u{x, t ) p a ra U q = 100 °C , c 2 = 1 c m 2/s y varios valores
de I ■

F ig u ra 2 6 6 . S o lu ció n u(x, t) d e l e je m p lo 1 p a r a U0 = 1 0 0 'C ,

c 2 = 1 c m 2/s y v a rio s v a lo r e s d e f.
E C U A C IÓ N D E L C A L O R : S O L U C IÓ N P O R IN T E G R A L E S DE F O U R IE R 123

P r o b le m a s d e la se c c ió n 11.6

J. T razar las tem peraturas del ejem plo 1 (con U0 = 100 °C y c1 = 1 cm3/s) en los puntosa- =
0.5, 1 y 1.5 com o funciones de t. ¿E stos resultados concuerdan con la intuición física del
lector?
2. S i/fx ) = 1 cuando x > 0 y J[x) — 0 cuando x < 0, dem ostrar que (12) queda como

u (x , t) = f e~*2 d z 0 > 0).

V w -L-x/ZcVE

3. D em ostrar que para r = 0 la solución del problem a 2 es independiente de /. ¿Puede espe­

rarse este resultado por razones físicas?
4. Si la barra es sem iinfinita, extendiéndose de 0 a “ , el extrem o en x = 0 se m antiene a
tem peratura 0 y la tem peratura inicial esj[x), dem ostrar que la tem peratura de la barra es

(14) u (x, t) = —j= i J f ( x + tk i)e~ víl d w — í / ( —x + rw )e ~ w2 d w

V l r L -x /T ^

donde r = 2 c J T .
5. O btener (14) a partir de (11) suponiendo que /(v) de (11) es impar.
6. Si J{x) = 1 en el problem a 4, dem ostrar que

2 r I/T
u (x , t) = —j= I e ~ wl d w (t > 0).
V tt J0

7. ¿Q ué form a asum e (14) si J{x) = 1 cuando a < x < b (donde a > 0) y fix ) = 0 en caso
contrario?
8. D em ostrar que el resultado del problem a 6 puede obtenerse a partir de (11) o (12) usando
J{x) = 1 si x > 0 y J[x) = -1 si x < 0. ¿Cuál es la razón?
9. D em ostrar que en el problem a 6 los tiem pos requeridos para que dos puntos cualesquiera
alcancen la m ism a tem peratura son proporcionales a los cuadrados de sus distancias a la
frontera en x = 0,
10. (D istribución n o rm al) Introduciendo w = z com o nueva variable de integración, de­
m ostrar q u e ( 1 2 ) queda

u (x, t ) = —y = f f ( x + c w \^ 2 t) e ~ wZa d w .

Los estudiantes fam iliarizados con la teoría de la probabilidad notarán que esta expresión
incluye la densidad de la distribución norm al (ver la sección 23 .7).

U sando (6), obtener la solución de (1) (en form a de integral) su jeta a ia condición inicial
u{x, 0) =y[jr), donde
11._/[x) = e“w. [Usar el ejem plo 3, sección 10.9 ]
1 2 .y [x )= 1/(1 + x 2). [Usar (15), sección 10.9.]
13._/(x) = 1 si |x| < 1 y 0 en caso contrario. [Usar el ejem plo 2,sección 10.9 ]
14.y[x) = (senx)/x. [U sar el problem a 4, sección 10.9 ]
15. C om probar por integración que en el problem a 14 usatisface la condición inicial.
 124 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

F u nción de e rro r. La función de error se define por ia integral

e r f x = ~~= f e ~ w2 d w ,

que es im portante en las m atem áticas para ingeniería. A fin de fam iliarizarse con esta
función, el estudiante puede resolver los problem as siguientes. [En el apéndice 3.1 se
incluyen algunas fórm ulas; ver (35)-(37)..]
16. Trazar el integrando de c r f x (la llam ada c u rv a a c a m p a n a d a ).
17. D em ostrar que erf * es impar.
18. D em ostrar que (13) puede escribirse

erf* l - --
x +. e rf -------
1 + -- x (t > 0).
2c V t 2cV i

19. D e m o s tr a r q u e en el p r o b le m a 6 s e ti e n e u ( x , t) = e r f ( x I l c ^ / T ).
20. P u e d e d e m o s t r a r s e q u e erf(°o ) = 1. U s a n d o e s te h e c h o , d e m o s t r a r q u e e n p r o b le m a 2,

u (x , í ) == ¿ + \ ei"f (a'/2cV 7).

21. D em ostrar que J e~,v¿ d w - ( e rf b - e r f o), j e ~ w? d w - V í r e r f b,

a — b

22. O b te n e r la s e r ie d e M a c la u r in d e e r f in t e g r a n d o té r m in o a té r m in o la s e r ie d el in te g r a n d o .
23. C alcular e r f ..v p a r a x = 0(0.1 )0.3 u s a n d o el p r o b l e m a 22 y c o m p a r a r el r e s u lt a d o c o n lo s
v a l o r e s t r i d im e n s i o n a le s 0.000, 0.112, 0.223, 0.329, 0. 428, 0.520,

.V2
24.
ñ r IX/5 e ~ s2'2 d s.
D em ostrar que e r f jr = y — J

25. ( C u a d r a n te del plano) C oncluir por el p ro b lem a 19 que la tem peratura en el cuadrante
x > 0 ,y > 0 con tem peratura inicia! 1, aislam iento lateral y frontera m antenida a tem pera­
tura cero es u(x, y, t) = e rf (x/2c f t ) e r f ( y / 2 c j t ).

11.7 M O DELADO : M EM BRANA,

E C U A C IÓ N B ID IM E N S iO N A L D E O N D A

C o m o o tro p ro b le m a b á s ic o d e v ib r a c io n e s , se c o n s id e ra el m o v im ie n to de u n a m e m ­
b ra n a e lá s tic a te n sa d a , corno el p a rc h e d e un ta m b o r. S e tra ta del a n á lo g o b id im e n sio n a l
del p r o b le m a d e la c u e rd a v ib r a to ria ; d e h e c h o , el m o d e la d o s e rá s im ila r al d e la
se c c ió n 11.2.

S u p u e s to s físic o s. Se s u p o n e lo sig u ie n te :

1. L a m a s a de la m e m b r a n a p o r u n id a d d e á r e a es c o n s ta n te ( " m e m b r a n a h o ­
m o g é n e a ). L a m e m b r a n a tie n e f l e x i b i l i d a d p e r f e c ta y n o o fre c e r e s is te n c ia a
la fle x ió n .
2. L a m e m b r a n a s e te n s a y lu e g o s e f i j a a lo la rg o d e to d a s u fr o n t e r a e n e l
p la n o xy. L a te n s ió n T p o r u n id a d d e lo n g itu d , c a u s a d a p o r e l e s tir a m ie n to d e

3 3 0 > 3 0 3 > 3 3 y 3.3 3 3 3 3 3 3: 1- 3. 3, 3 > 3 0 3: 3 0

M O D E L A D O : M E M B R A N A , E C U A C IÓ N B ID IM E N S IO N A l DE O N D A 125

la m e m b r a n a , e s la m is m a e n to d o s lo s p u n to s y e n to d a s la s d ire c c io n e s, y n o
c a m b ia d u r a n te e l m o v im ie n to .
3. L a d e fle x ió n u (x, y , i) d e la m e m b r a n a d u r a n te e l m o v im ie n to e s p e q u e ñ a e n
c o m p a r a c ió n c o n e l ta m a ñ o d e la m e m b r a n a y to d o s lo s á n g u lo s d e in c lin a ­
c ió n s o n p e q u e ñ o s .

A u n c u a n d o e sto s su p u e s to s no p u e d e n p o n e rs e en p r á c tic a e x a c ta m e n te , se c u m p li­

rá n c o n re la tiv a p re c is ió n p a ra las v ib r a c io n e s tra n s v e r s a le s p e q u e ñ a s d e u n a m em ­
b r a n a e lá s tic a d e lg a d a , de tal m o d o q u e se o b tie n e un b u e n m o d e lo , p o r eje m p lo , p ara
el p a r c h e d e un ta m b o r, c o m o se v e rá .

D e d u c c ió n d e la e c u a c ió n . L a e c u a c ió n d ife re n c ia l q u e g o b ie r n a el m o v im ie n to de la
m e m b r a n a se o b tie n e c o n s id e ra n d o las fu e rz a s q u e a c tú a n s o b re u n a p o rc ió n p e q u e ñ a
d e la m e m b ra n a de la fig u ra 2 6 7 . P u e s to q u e las d e fle x io n e s d e la m e m b ra n a y los
á n g u lo s d e in c lin a c ió n so n p e q u e ñ o s , lo s la d o s d e la p o rc ió n s o n ig u a le s a p r o x im a d a ­
m e n te a á r y A y . L a te n s ió n T es la f u e rz a p o r u n id a d d e lo n g itu d . En c o n s e c u e n c ia ,
las fu e rz a s q u e a c tú a n so b re los la d o s d e la p o rc ió n so n a p ro x im a d a m e n te T A x y T Ay.
P u e s to q u e la m e m b ra n a tie n e fle x ib ilid a d p e rfe c ta , e s ta s fu e rz a s so n ta n g e n te s a la
m e m b ra n a .

C o m p o n e n t e s h o r i z o n ta l e s d e la s f u e r z a s . S e c o n s id e ra n p rim e ro las c o m p o n e n te s
h o r iz o n ta le s d e las fu e rz a s, las c u a le s se o b tie n e n al m u ltip lic a r las fu e rz a s p o r los
c o s e n o s de los á n g u lo s de in c lin a c ió n . P u e sto q u e e s to s á n g u lo s so n p e q u e ñ o s , sus
c o s e n o s está n c e rc a d e 1. E n c o n s e c u e n c ia , las c o m p o n e n te s h o riz o n ta le s de las fu e r­
z a s e n la d o s o p u e s to s so n a p ro x im a d a m e n te ig u a le s. P o r lo ta n to , el m o v im ie n to de

M e m b ra n a

F ig u ra 2 6 7 . M e m b ra n a v ib raio rla
 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

las p a r tíc u la s d e la m e m b r a n a er\ u n a d ire c c ió n h o riz o n ta l s e r á p r á c tic a m e n te d e s p re ­

c ia b le . P o r lo a n te r io r p u e d e c o n c lu irs e q u e e s p o s ib le c o n s id e r a r el m o v im ie n to d e la
m e m b ra n a c o m o tr a n s v e r s a l; es d e c ir, q u e c a d a p a r tíc u la s e m u e v e v e rtic a lm e n te .

C o m p o n e n t e s v e r t i c a l e s d e la s f u e r z a s . E sta s c o m p o n e n te s a lo la rg o de! la d o d e r e ­
c h o y del lad o iz q u ie r d o s o n 5 (fig u ra 2 6 7 )

T A y se n ¡3 y — T A y se n a ,

re s p e c tiv a m e n te ; a q u í el s ig n o m e n o s a p a re c e p o r q u e la f u e rz a s o b r e el lad o iz q u ie r­
do e s tá d ir ig id a h a c ia a b a jo . P u e s to q u e los á n g u lo s s o n p e q u e ñ o s , su s s e n o s p u e d e n
s u s titu irs e co n s u s ta n g e n te s . P o r ta n to , la re s u lta n te d e e s a s d o s c o m p o n e n te s v e rtic a ­
les es

T A y ( s e n j3 — se n a ) ~ T A v ( ta n ¡3 — t a n a )
0)
= T A y [uT( x + A x , y j ) - u x ( x , y 2)]

d o n d e los s u b ín d ic e s x d e n o ta n d e riv a d a s p a rc ia le s y y y y 2 so n v a lo r e s e n tre y y y +

Ay . D e m a n e ra s im ila r, la re su lta n te d e las c o m p o n e n te s v e r tic a le s d e las fu e rz a s q u e
a c tú a n s o b re los o tro s d o s la d o s d e la p o rc ió n es

(2) T y + Ay ) - u y ( x 2 , y )}

d o n d e x ( y x t so n v a lo r e s e n tre x y x + A x.

L a s e g u n d a ley d e N e w to n d a la e c u a c ió n . P o r la s e g u n d a ley d e N e w to n ( v e r la
se c c ió n 2 .5 ), la s u m a d e las fu e rz a s d a d a s p o r (1 ) y (2 ) es ig u al al p r o d u c to d e la m a s a
p A A de esa p o rc ió n p e q u e ñ a y la a c e le ra c ió n d 2u /d t2; a q u í p es la m a s a d e la m e m b r a ­
na n o fle x io n a d a p o r u n id a d d e á re a y A A = Ax Ay es el á r e a d e e s a p o r c ió n c u a n d o no
está fle x io n a d a . P o r ta n to ,

U
p A x Ay = T Ay [ i/J x + A x , y ,) - i t j x , y 2 )]

+ T A x U y X j , y + Ay ) - Uy ( x 2 , y ) )

d o n d e la d e r iv a d a d e l p r im e r m ie m b ro se e v a lú a en a lg ú n p u n to a d e c u a d o ( x , y )
c o rre s p o n d ie n te a e s a p o rc ió n . L a d iv isió n e n tre p Ax A y d a c o m o r e s u lta d o

dzu T lix {x + A x, y j) - Ux {x, y 2 ) u y ( x 1, y + A y) - u y (x 2, y)

S í2 " p Ax Ay

5 O bsérvese que el ángulo de inclinación varia a lo largo de los lados, y q u e a y ¡i rep resen tan v alores de
ese ángulo en un p u n to ad e cu ad o de los lados bajo consideració n .
m e m b r a n a r e c t a n g u l a r , u s o d e s e r i e s d o b l e s D E F O U R IE R 127

S i s e h a c e q u e A x y A y tie n d a n a c e ro , se o b tie n e la e c u a c ió n d ife re n c ia l p a rc ia l

d2u a2u \
(3) n.2 “ + T 9 1I
T
c 2z = —
Ui \OX ay /
P

E s ta e c u a c ió n se lla m a la e c u a c ió n b id i m e n s i o n a l d e o n d a . L a e x p re s ió n e n tre p a ­
r é n te s is e s el la p la c ia n o V 2w d e u (s e c c ió n 1 1 .5 ), y (3 ) p u e d e e s c rib irs e

a ¿u
( 3 ') : 2V Z« .
at2

E n la sig u ie n te se c c ió n s e o b te n d rá n y d is c u tirá n las so lu c io n e s .

11.8 M EM B RA NA RECTANGULAR.
U S O D E S E R IE S D O B L E S D E F O U R IE R

P a r a r e s o lv e r el p r o b le m a d e u n a m e m b r a n a v ib ra to ria , e s n e c e s a rio d e te rm in a r u n a
s o lu c ió n u ( x , y , t) d e la e c u a c ió n b id im e n s io n a l d e o n d a

a¿u
,2J í „ ( a2u a2u
( 1) = C¿ ----- 5- + ------ 5-
at2 \ dx2 dy

q u e s a tis fa g a la c o n d ic ió n en la f ro n te r a

(2 ) u — 0 en la fro n te r a d e la m e m b ra n a p a r a to d a t > 0

y las d o s c o n d ic io n e s in ic ia le s

(3 ) u (x , y , 0) = f ( x , y ) [d a d o el d e s p la z a m ie n to in ic ia lA ^ .y ) ]

du
(4) y) [ d a d a la v e lo c id a d in ic ia l g ( x ,y ) ] .
at

u ( x , y , /) d a el d e s p la z a m ie n to d e l p u n to (v, y ) d e la m e m b ra n a d e s d e el r e p o s o (« = 0)
en el tie m p o t. S e o b s e rv a q u e las c o n d ic io n e s (2 )- (4 ) so n sim ila re s a las de la c u e rd a
v ib ra to ria .
 128 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

C o m o p r im e r c a s o im p o rta n te , se c o n s id e ra la m e m b ra n a re c ta n g u la r R ilu s tr a d a
en la fig u ra 2 6 8 .
y

F ig u ra 268. M em brana rectangular.

P rim e r p a s o .T re s e c u a c io n e s d ife r e n c ia le s o rd in a ria s

A l a p lic a r el m é to d o d e s e p a ra c ió n d e v a r ia b le s s e d e te rm in a n p rim e ro las s o lu c io n e s
d e ( ¡ ) q u e s a tis fa c e n la c o n d ic ió n en la f ro n te r a (2 ). S e e m p ie z a co n

(5 ) u ( x , y , t) = F ( x , y ) G ( t ) .

A I s u s titu ir e s ta e x p r e s ió n e n la e c u a c ió n d e o n d a ( ! ) se tie n e

FG = cH F ^G + F m G)

d o n d e los s u b ín d ic e s d e n o ta n d e r iv a d a s p a rc ia le s y los p u n to s d e n o ta n d e r iv a d a s c o n
re sp e c to a t. P a r a s e p a r a r la s v a r ia b le s , se d iv id e n a m b o s m ie m b ro s e n tre c 2F G :

f— i
— - = — (F + F )
c 2G F xx yy

P u e sto q u e el p r im e r m ie m b ro só lo d e p e n d e d e /, en ta n to q u e e l s e g u n d o es in d e p e n ­
d ie n te d e /, a m b o s m ie m b ro s d e b e n s e r ig u a le s a u n a c o n s ta n te . In v e s tig a n d o un p o c o
se o b s e rv a q u e só lo v a lo re s n e g a tiv o s d e e s a c o n s ta n te lle v a rá n a s o lu c io n e s q u e s a tis ­
fa g a n (2 ) sin f o rm a r u n a id e n tid a d c o n c e ro ; e s to es s im ila r a la s e c c ió n 1 1.3. A l
d e n o ta r e s a c o n s ta n te n e g a tiv a p o r —v 2, se tie n e

c2q ~ p ^xx + F yy) ~ V '

D e esta e x p r e s ió n se o b tie n e n d o s e c u a c io n e s : p a ra la “ f u n c ió n d e l t ie m p o ” G ( t) se
tie n e la e c u a c ió n d if e re n c ia l o r d in a ria

(6 ) 1 (7 + Á2G = 0 donde A

y p a ra ia “ f u n c ió n d e la a m p l i t u d ” F { x ,y ) se tie n e la e c u a c ió n d ife re n c ia l p a rc ia l

(7 ) F xx + F yy + v 2F = 0,

c o n o c id a c o m o ia e c u a c ió n b i d i m e n s i o n a l d e H e l m h o lt z 6..

H ER M A N N VON H E L M H O L T Z ( i 821 -1 894), físico aiem án , co n o cid o por su tra b ajo fu n d am en tal en
term odinám ica, d in á m ic a de fluidos y ac ú stica

} 3 .J ') J > J ) ) \j j: h J - 'j . A '5: T O . l l / T í T i 'T ; T i 'l í % T > : T T

m em brana rec tan g u lar , u s o d e s e r ie s d o b l e s d e f o u r ie r 129

L a s e p a r a c i ó n d e la e c u a c ió n d e H e l m h o l tz se c o n s ig u e si se hace

(8 ) F (x , y ) = H {x )Q {y ),

A l s u s titu ir e s ta e x p r e s ió n en (7 ) se o b tie n e

d 2H
Q H ^ + vzH Q
dx2

P a r a s e p a r a r las v a r ia b le s , a m b o s m ie m b ro s se d iv id e n e n tre H Q , e n c o n trá n d o s e

1 d 2H '
i ( ñ q + v 2Q
H dx2 Q \d y 2

A m b o s m ie m b ro s d e b e n s e r ig u a le s a u n a c o n s ta n te , p o r la s c o n s id e ra c io n e s a n te rio ­
re s. E sta c o n s ta n te d e b e s e r n e g a tiv a , p o r e je m p lo , - k J, y a q u e só lo v a lo re s n e g a tiv o s
lle v a rá n a s o lu c io n e s q u e sa tis fa g a n (2 ) sin fo rm a r id e n tid a d e s c o n c e ro . P o r ta n to ,

JLálü _1 (¿ 1 0 . + v 2 Q

H dx2 Q \ dy2 Q

D e esta e x p re s ió n se o b tie n e n d o s e c u a c io n e s d if e re n c ia le s lin e a le s o rd in a ria s p a ra H

y Q-

drH
(9) + k 2H = 0
dx2

( 10) + p 2Q = o donde p ‘ k 2.

S e g u n d o p a s o . S a tis fa c c ió n d e la s c o n d ic io n e s en la fro n te ra

L a s s o lu c io n e s g e n e ra le s d e (9 ) y ( 1 0 ) son

H ( x ) = A c o s k x + B se n k x y Q ( y ) — C c o s p y + D sen p y

d o n d e A , B, C y D so n c o n s ta n te s . P o r (5 ) y (2 ) se sig u e q u e la fu n c ió n F =* H Q d e b e
s e r c e ro en la fro n te ra , q u e c o r re s p o n d e a x = 0, x = a, y = 0 y y = ó; v e r la fig u ra 2 6 8 .
S e o b tie n e n así las c o n d ic io n e s

H (0 ) = 0, H (a ) = 0, <2(0) = 0, Q ( b ) = 0.

P o r lo ta n to , H ( 0) = A = 0 y e n to n c e s

H { a ) = B se n k a — 0 .
 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S
IS l
D e b e to m a r s e B 5* 0, p u e s d e o tro m o d o H s 0 y F = 0. P o r ta n to , se n k a = 0 o k a = /« 7r,
im m í
es d e c ir,
rm r
k = ----- (m e n te ra ).
lllf
a

J u s ta m e n te d e l m ism o m o d o se c o n c lu y e q u e C = 0 y p d e b e r e s tr in g ir s e a lo s v a lo re s
p = n n /b d o n d e n es un e n te ro . S e o b tie n e n a s í las s o lu c io n e s l í
« r
m ry m 1 ,2 ,- - - ,
H (x) = se n -
n 1, 2 , • • ■ .
I#
(C o m o en el caso d e la c u e rd a v ib ra to ria , n o e s n e c e s a rio c o n s id e ra r m , n = —1, - 2 , - - -, w?-
y a q u e las s o lu c io n e s c o r re s p o n d ie n te s s o n e s e n c ia lm e n te la s m is m a s q u e p a r a m y n (lípS
p o s itiv a s , e x c e p to p o r un f a c to r —1..) P o r ta n to las f u n c io n e s
’i p
ts
r- t n m ir x m ry m 1, 2 ,
( 11) F m n (x ' 3 = 3 / m (x)<2n ( y ) = se n 1—- — se n —g ~ , ^ m
1, 2 ,

so n s o lu c io n e s de (7 ) q u e so n c e r o en la fro n te r a d e la m e m b r a n a en c u e s tió n .

E ig e n f u n c i o n e s y e ig e n v a lo r e s . U n a v e z q u e se h a a n a liz a d o (7 ), se c o n s id e r a ( 6 ).
P u e s to q u e p 1 = v2 — k 2 e n (1 0 ) y A. = c v en ( 6 ), se tie n e

sa fe
A = c V l - 2 + p 2..
Í&SB
ú
P o r ta n to , a k = m n /a y p — n n /b le s c o r re s p o n d e el v a lo r
3?
p
n* m 1, 2 ,
( 12) A„ 1
b2 n 1, 2 ,

en la e c u a c ió n d if e re n c ia l ( 6 ). L a s o lu c ió n g e n e ra l d e ( 6 ) c o r r e s p o n d ie n te es
í
Gm JO = B m n c o s Am n t + B*m n se n Am n t.

S e s ig u e q u e la s f u n c io n e s umf x , y , t) = F ( x ,y ) G ( t), d e s a rr o lla d a s

(1 3 ) :m n ( x , y , t) = ( B m n c o s Am n t + B*m u se n Am tlí) se n
m -nx
a
n rry
se n — —

co n Xmn d e a c u e rd o c o n ( 12 ), s o n s o lu c io n e s d e ia e c u a c ió n d e o n d a ( I ) q u e so n c ero

las e i g e n f u n c i o n e s o f u n d o n e s c a r a c te r ís tic a s y lo s n ú m e r o s X
b

en la f ro n te r a d e la m e m b r a n a re c ta n g u la r d e la f ig u ra 2 6 8 . E sta s f u n c io n e s s e llam an
se lla m a n los
e i g e n v a l o r e s o v a lo r e s c a r a c te r ís tic o s d e la m e m b r a n a v ib r a to ria . L a fre c u e n c ia d e
umn e s XmJ 2 n .
f
D is c u s ió n d e la s e i g e n f u n c io n e s . R e s u lta in te re s a n te o b s e r v a r q u e , d e p e n d ie n d o de
o y ó , v a ria s fu n c io n e s F mn p u e d e n c o r r e s p o n d e r al m is m o e ig e n v a lo r . F ís ic a m e n te ,

a
ep @ © €■' @ Q C 1 O © © © © @ @ © © @ © @ € ;@ © @ © © © © ©

M E M B R A N A R E C T A N G U L A R . U S O D E S E R I E S D O B L E S D E F O U R IE R 131

e s to s ig n if ic a q u e p u e d e n e x is tir v ib r a c io n e s q u e tie n e n la m is m a fre c u e n c ia p e ro

lín e a s n o d a l e s (c u rv a s d e p u n to s s o b r e la m e m b r a n a q u e n o s e m u e v e n ) p o r c o m p le to
d if e re n te s . E ste h e c h o se ilu s tr a c o n el e je m p lo sig u ie n te .

E J E M P L O 1 E ig e n v a lo re s y e ig e n fu n c io n e s de ia m e m b ra n a c u a d ra d a
C o n sid é re se la m e m b ran a cu a d ra d a p a ra la que a = b — l . P o r (12) se o b tie n e n los eig en v alo res

(14) Anm = err V m 2 + n 2..

De do n d e

^m n “ ^nm

p ero p ara m & n las Junciones c o rresp o n d ie n tes

F „ m = sen m 7TA" sen n-rry y F n m = s en n - 7rx sen rn 777

sin lu g a r a dudas so n dife ren tes P o r ejem p lo , a X u = X2l = e n y ¡ 5 ie co rresp o n d en las dos fu n cio n es

F 12 = sen rrx sen 2 7 ry y F 21 = sen 277* sen 777 .

P or ta n to , las so lu cio n es c o rresp o n d ie n tes

u 12 = m i2 e o s c r r V I / + j3 *2 sen C7r V 5 r ) F 12

y
u2i ~ 2 1 c o s CTT' ^ >l + S 2 i scn c i r \ / 5 / ) F 21

tien en las lineas nodales y — yx — , resp ectiv am en te (v er la fig u ra 2 6 9 ) AI lo m ar fi| , = I y B f2* —

B 2I* - 0 , se ob tien e

(15) iiy¿ 4 - « 21 = e o s C T r\/5t ( F 12 + F 2 1 F 2 j)

q u e rep resen ta o tra v ib ra ció n c o rresp o n d ie n te al eig en v alo r c k J 5 . L a lin e a n o d al d e esta fu n ció n es la
so lu ció n de 3a ec u ació n

F 12 + B 21F 21 = sen irx sen 27t>’ + B 2j s e n 2 -7rx sen 777 = 0

o, co m o sen 2 a = 2 sen a cos a,

(16) sen ttx sen 777 (c o s 777 + ¿?21 c o s rr.r) = 0 .

E sta so lu ció n d e p e n d e del v alo r de F ,, (ver la figura 270)

F ig u ra 269. L in e a s n o d a le s de las F ig u ra 270. Lín ea s nod ales de la

so lu cio n e s uu , u,2, u2,, u22, u13, u3V so lu ció n (15) para algunos
en el ca so de la m e m b ra n a cu adrada. va lo re s de 8 „ .
 132 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

P o r (14) se o b serv a que incluso m ás de dos fu n c io n e s p u ed e n c o rre s p o n d e r al m ism o v alo r n u m é ric o

de Xmn. P or ejem p lo , las cu a tro fu n cio n es F ñ], F A1 y F lt) c o rresp o n d en al v a lo r X|8 = X8| = = X 7A =
c jv ^ ¡6 5 , ya que

1 1 4- 8 2 = 4 2 + 7 2 = 65»

E sto ocurre p o rq u e 65 p u ed e e x p resarse de v arias m a n eras co m o la su m a de dos c u a d ra d o s d e en tero s

positivos, D e a c u erd o con un teorem a de G au ss, e ste es el ca so p a ra c u a lq u ie r s u m a d e dos cu a d ra d o s
en tre cuyos facto res p rim os h ay al m enos dos d ife re n te s c u y a fo rm a es 4 n + 1, d o n d e n es u n en tero
p o sitiv o En el ca so presen te, 65 = 5 13 = (4 + 1)(12 + 1)„ 1

T e rc e r p a s o . S o lu c ió n d e l p ro b le m a c o m p le to

P a r a o b te n e r la s o lu c ió n q u e ta m b ié n s a tis f a c e la s c o n d ic io n e s in ic ia le s (3 ) y (4 ), se
p r o c e d e c o m o e n la s e c c ió n 11,3. S e c o n s id e r a n las s e rie s d o b le s 7

u ( x ,y ,t)= 2 2 Urm Sx ’ y> ')

771 — 1 n = 1
(1 7 )
_ ^ m-rrx n ir y
2 2 ( £ m„ « > s A m n / + B ^ s e n A ^ O s e n - ^ — sen —
771 = 1 71 = 1

A p a r tir d e e s ta e x p r e s ió n y d e (3 ) s e o b tie n e

_ „ m tr x n ir y
(1 8 ) u { x , y , 0) = 2 2 B m n s e n --------- s e n - — = f { x , y).
771 = 1 71 = 1

E s ta se rie se lla m a s e r i e d o b le d e F o u r i e r . S u p ó n g a s e q u e / f x . y ) p u e d e d e s a r r o lla r s e

e n u n a s e rie c o m o é s ta .8 E n to n c e s lo s c o e f ic ie n te s d e F o u r ie r B mn dn fíyc, y ) e n (1 8 )
p u e d e n d e te r m in a rs e d e la s ig u ie n te m a n e r a . A l h a c e r

C9) K m {y) = 2
71 = 1

(1 8 ) p u e d e e s c r ib ir s e e n la fo rm a

“ /ti n x
./(.*, y) = 2 K m ( y ) se n :

P a r a y f i j a e s ta es la s e rie s e n o id a l d e F o u rie r d e j ( x , y ) c o n s id e r a d a c o m o u n a f u n c ió n
d e x . P o r (4 ) d e la s e c c ió n 10.5 se o b s e r v a q u e lo s c o e f ic ie n te s d e e s te d e s a rr o llo so n

22 r a r . - m-rrx
(2 0 ) K m ( y ) = - J / ( .v , y ) s e n dx.
a

7 N o se co n sid e rarán los p ro b le m as de co n v e rg e n cia y u n ic id ad

H C o n d ic io n es su ficien tes: / d / d x , ajfáy, o~/7rJr dy c o n tin u a s en el rec tá n g u lo R b ajo co n sid e ració n

') ) ) ') ) J ) j' ) J ) J J J } '■ ^ J■j — ''F - L

m em brana r ec tan g u lar , u s o d e s e r ie s d o b l e s d e f o u r ie r 133

A d e m á s , ( 1 9 ) e s la s e rle s e n o id a l d e F o u rie r d e K m(y ) y p o r ( 4 ) d e la s e c c ió n 10.5 se

s ig u e q u e lo s c o e f ic ie n te s so n

m ry
s e n —-— a y .
í l x b

P o r e s ta e x p r e s ió n y ( 2 0 ) se o b tie n e la f ó r m u l a g e n e r a l i z a d a d e E u l e r

_4_ rm rx n rry m = 1 ,2 ,-
(2 1 ) £ J f f {x, y ) s e n se n —;— d x d v
ab a b
n = 1, 2 ,-

p a r a lo s c o e f ic ie n te s d e F o u rie r d e j { x , y ) en la s e rie d o b le d e F o u rie r (1 8 ).

L o s B mn d e (1 7) se d e te r m in a n a h o r a e n té rm in o s d e J { x , y ) . P a r a d e te r m in a r los
B * se d e r iv a ( 1 7 ) té r m in o a té r m in o c o n r e s p e c to a t ; u s a n d o (4 ), se o b tie n e

du im r x m ry
se n —----- se n — = g ( x , y).
dt
t=o m = 1 n~ 1

S u p o n e r q u e g ( x , y ) p u e d e d e s a r r o lla r s e e n e s ta s e rie d o b le d e F o u rie r. E n to n c e s,

p r o c e d ie n d o c o m o a n te s , s e e n c u e n tr a

m ir x m ry m 1, 2 ,
(2 2 ) B *
I I g i X ' y ) se n se n — — d x d y
abÁ mn 0 0 n 1, 2,

El r e s u lta d o e s q u e , p a r a q u e (1 7) s a tis f a g a las c o n d ic io n e s in ic ia le s , lo s c o e f ic ie n te s

B ¡ y B * d e b e n e le g ir s e d e a c u e r d o c o n (2 1 ) y (2 2 ).

E J E M P L O 2 V ib ra c io n e s de un a m e m b ra n a re c ta n g u la r

E n c o n tra r las v ib ra cio n es de u n a m e m b ran a re c ta n g u la r d e lados o = 4 f t y ¿ = 2 f t (fig u ra 2 7 1 ) si la

te n sió n es de 12.5 Ib /ñ , la d e n sid a d es 2.5 slu g s /fl1 (co m o la dei ca u ch o ligero), la v elo cid ad iniciai es 0 y
el d e sp la z a m ie n to inicial es

(23) /(•* , y ) = 0.1 (4.x- - ,v2)(2y - y 2) ft.

F ig u ra 271. M em b ran a del ejem plo 2.

■jO ") > > 3-2 ’b J -0. b j 0 y b '0 "b -2) L) A

 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S L A P L A C IA N i EN C O O R D E N A D A S P O L A R E S 135

Solución, c1 — T/p = 12 5/2.5 = 5 [ftV s2] Además, 5 0 por (2.2) P o r (2 1 ) y (23), 8. U s a n d o in t e g r a c i ó n p o r p a r t e s , c o m p r o b a r lo s c á l c u l o s d e B mn d e l e j e m p l o 2.

2 4
4n - r, „ m nx n ny , 9. B mn d e l e je m p lo 2 e s u n p r o d u c t o d e d o s in t e g r a l e s . D e te r m in a r a q u é f u n c i o n e s c o r r e s ­
B.
4 • 2

1 f
a
n
u u
0 . 1(4x -

o
-c2 )(2y

m nx .
-

9
r~
y 2 ) s e n — — s e n —~
2

U7Ty
d x dy p o n d e n e s ta s in t e g r a l e s y c o m p r o b a r s u s v a lo r e s .

S e r i e d o b l e d e F o u r i e r . R e p r e s e n t a r / ( x , y ) p o r u n a s e r i e d o b le d e F o u r ie r d e la f o r m a ( 18 ),
= “ J (4.V - a ) sen —— rf* J (2y y z ) sen ~ ^ L d y.
d o n d e 0 < x < 7r, 0 < y < n .

Al integrar por partes dos veces se o b tien e p ara la p rim e ra integral del se g u n d o m iem b ro 10 . f\x , y) I 11. f U , y)
128 256 I si 0 < x < tt/2 ] s i 7r /2 < x , y < tt
(m im par) 12. f u , y) 1 3 . f u . y)
0 si tt/2 < x < tt 0 e n c a s o c o n t r a r io
y p ara la s eg u n d a integral
R e p r e s e n t a r la s s ig u ie n te s f u n c i o n e s y ( x , y ) ( 0 < x < a , 0 < y < b ) p o r u n a s e r ie d o b l e d e F o u r ie r
16 32
[1 (n im p ar). d e la f o r m a (1 8 ) .
( ~ I)nl “ „ 3rr3
14. f = k 15. / = 0 .2 5 x y
Para m a n p ares se o b tien e 0. J u n to con el fa cto r 1/20 s e tiene B mn ~ 0 si m o n es p ar y
16. / = 0 . 1 2 5 (x + y ) 17. f = U + l ) ( y + I)
256 32 0 .4 2 6 050 18. / = x y (a - x)(b - y) 19. f = x y ( a 2 - x 2) ( b 2 y 2)
= 3 ,,3
(m , n so n a m b a s im pares).
2 0 m ,in 3 n G
E n c o n tr a r la d e f l e x ió n u ( x , y , ¡) d e la m e m b r a n a c u a d r a d a c o n a = ó = l y c = l s i l a v e l o c id a d
A p artir de esta expresión y de (1 7) se o b tie n e la resp u esta
in ic ia l e s c e r o y la d e f l e x ió n in i c ia l e s J U , y ) , d o n d e

1 5 tt .. . m nx n rry
u (x , y , 0 = 0 .4 2 6 050 ] £ 2 V m
^ 2z + An }/ s e n — -— s e n ~ r ” 20. y ) — 0 . 1 s e n xrx s e n 7r y
,f{ x , 2 1 . f U , y) k s e n ttx s e n 2 ny
ni n irnpnrts 4 2
22. f U , y ) = O .O lx y O - x ) ( ] - y) 2 3 . f U , y) k s e n 3 7 r x s e n 4 7ry
24. fU , y ) = k s e n 2 ttx s e n 2 rry
, -5 n V 5_ xrjr rry I 3 rr V 3 7 7T.r 3 7TV
(24) = 0 .4 2 6 050 I c o s — -— ( s e n — s e n — 4- — c o s ------------ 1 sen — s e n ——
\ 4 A 2 21 4 4 2 25. ( V ib ra c io n e s f o r z a d a s d e u n a m e m b r a n a ) D e m o s tr a r q u e la s v ib r a c io n e s f o r z a d a s d e
u n a m e m b r a n a e s tá n g o b e r n a d a s p o r la e c u a c ió n
] 5 7r V T 3 3nx rry 1 5 tt x/ 4 5 3 jrjr 3 7ry
27 C0S 4 ' sen— sen y —— c o s ----- 1 sen — — s e n — —
729 4 4 2 u ít = c z V 2 ¿; + P /p

Para d iscu tir esta solución, se ob serv a q u e eí prim er térm in o es m u y sim ilar a la fo rm a in icia l de la
d o n d e P (x ,y , 0 e s Ia f u e r z a e x t e m a p o r u n id a d d e á r e a q u e a c tú a n o r m a l al p la n o x y .
m em brana, no tiene lineas nodales y es p o r m u c h o el te rm in o d o m in an te ya q u e los c o e ficie n tes de los
térm inos sig u ie n tes son m ucho m ás p eq u e ñ o s El s e g u n d o térm ino tien e dos lineas n o d ales h o riz o n tales (y
= 2/3, 4/3), el te rcer térm ino tien e dos lin eas n o d ales verticales (x — 4 /3 , 8/3), el cu a rto tien e dos h o riz o n ­
tales y dos verticales, y asi su cesiv a m en te , 0
11.9 L A P L A C IA N O E N C O O R D E N A D A S P O L A R E S

E n r e la c ió n co n los p r o b le m a s c o n v a lo r e s en la f ro n te r a p a r a e c u a c io n e s d if e r e n c ia ­
P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 11.8 les p a r c ia le s , es un p r in c ip io g e n e r a l u s a r c o o r d e n a d a s co n re s p e c to a las c u a le s la
fro n te r a d e la re g ió n b a jo c o n s id e r a c ió n se d a p o r fó rm u la s s im p le s . E n la s ig u ie n te
1. ¿ C ó m o c a m b ia la f r e c u e n c i a d e u n a s o l u c i ó n ( 1 3 ) s i la te n s i ó n d e la m e m b r a n a s e
in c r e m e n ta ?
se c c ió n se d is c u tirá n las m e m b r a n a s c ir c u la re s ( p a rc h e s d e ta m b o r ). E n to n c e s las c o ­
o r d e n a d a s p o la re s c o m u n e s r y 8, d e f in id a s p o r
2. D e te r m in a r y tr a z a r la s lín e a s n o d a l e s d e la s s o l u c i o n e s ( 1 3 ) c o n m — 1, 2 , 3 , 4 y n — 1, 2 ,
3 , 4 e n el c a s o a = b = 1,
/• cos 8, y
3. R e p e tir el p r o b le m a 2 c u a n d o a = 3 y b - 1.
4. E n c o n tr a r o tr o s e i g e n v a lo r e s d e la m e m b r a n a c u a d r a d a d e la d o 1 d e ta l m o d o q u e c u a tr o
re s u lta rá n a p r o p ia d a s , y a q u e d a n la fro n te r a d e la m e m b r a n a m e d ia n te la e c u a c ió n
e i g e n f u n c io n e s d if e r e n te s c o r r e s p o n d a n a c a d a e i g e n v a l o r e n c o n tr a d o .
s im p le r = c o n s í. S u u so r e q u ie r e la tr a n s f o rm a c ió n d e l la p la c ia n o
5. E n c o n tr a r e i g e n v a lo r e s d e la m e m b r a n a r e c t a n g u l a r d e la d o s a = 2 , b = 1 d e ta l m o d o q u e
d o s o m á s e i g e n f u n c io n e s d i f e r e n t e s c o r r e s p o n d a n a c a d a e i g e n v a l o r e n c o n tr a d o .
d 2u B u
6. D e m o s tr a r q u e , e n tr e to d a s la s m e m b r a n a s r e c t a n g u l a r e s c o n la m i s m a á r e a z f = a b y la V 2u
m is m a c, la m e m b r a n a c u a d r a d a e s a q u e l l a p a j a la q u e u H [ v e r ( 1 3 ) ) ti e n e la f r e c u e n c ia 8x2 Jy2
m á s b a ja ,
7. E n c o n tr a r u n r e s u lt a d o s i m i l a r al d e l p r o b l e m a 6 p a r a la f r e c u e n c ia d e u n a s o l u c i ó n ( 1 3 )
d e la e c u a c ió n d e o n d a en e s ta s n u e v a s c o o r d e n a d a s . A c o n tin u a c ió n se h a c e e s to d e
c o n m y n a r b i tr a r ia s p e r o fija s . u n a v e z p o r to d a s .
136 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

L as tr a n s f o rm a c io n e s d e e x p r e s io n e s d if e r e n c ia le s d e un s is te m a d e c o o r d e n a d a s
a o tro s e r e q u ie re n c o n f r e c u e n c ia e n la p r á c tic a y el e s tu d ia n te d e b e r á s e g u ir la p r e ­
s e n te d is c u s ió n c o n g r a n a te n c ió n .
L as d e r iv a d a s p a r c ia le s s e d e n o ta n p o r s u b ín d ic e s y u ( x , y , t) c o m o fu n c ió n d e r ,
6, í p o r la m is m a le tr a u , p a ra s im p lif ic a r. C o m o e n la s e c c ió n 11.4, s e u s a la re g la d e
la c a d e n a (s e c c ió n 8 .8 ) , p a ra o b te n e r

"x = V x + " A -

A l d e r iv a r o tr a v e z c o n r e s p e c to a x y a p l ic a r la re g la d e l p r o d u c to s e o b tie n e

(]) u xx = ("A * + A 0*)*

= (i<T)x rx + u Trxx + ( " A ex + UB®XX-

A h o r a b ie n , al a p lic a r d e n u e v o la r e g la d e la c a d e n a s e e n c u e n tra

( u T)x = u rTrx + u r0e x y ( u g)x = u Brrx + u ge6x .

P a r a d e te r m in a r la s d e r iv a d a s p a r c ia le s rx y 6^, e s n e c e s a r io d e r iv a r

y
r = V x 2 + ys 6 = a re ta n :

e n c o n tr á n d o s e

1
V a2 + y2 r 1 + ( y!x)

A I d e r iv a r d e n u e v o e s ta s d o s f ó rm u la s se o b tie n e

c2 y 2 2ay

T o d a s e s ta s e x p r e s io n e s se s u s titu y e n en ( I ) . S u p o n ie n d o ia c o n tin u id a d d e las d e r iv a ­

d a s p a r c ia le s p r im e ra y s e g u n d a , se tie n e u rB = u gr y al sim p lific a r,

A}' xy
( 2) ,.4 “ e-

D e m a n e r a s im ila r se s ig u e q u e
2 2
y , , xy , * , a"1
(3) u, ;.2 Ur r + ~ r 3 U TB + ;.4 U SO + ,,3 U r

A l s u m a r (2 ) y (3 ) se o b s e rv a q u e el la p la c ia n o d e u e n c o o r d e n a d a s p o la r e s es

d 2u 1 du 1 d 2u
(4) = — 5- H---------- +
d r‘ r dr d d 2

E n la s ig u ie n te s e c c ió n s e a p lic a r á e s ta f ó rm u la p a r a e s tu d ia r las v ib r a c io n e s de un
p a r c h e d e ta m b o r ( m e m b ra n a c ir c u la r) .
l a p l a c ia n o e n c o o r d e n a d a s p o l a r e s 137

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 1 1 .9

1. E fectuar ios detalles de los cálculos que llevan de (2) a (3)..

2. T ransform ar (4) de nuevo a coordenadas cartesianas.
3. D em ostrar que (4) puede escribirse

l ± ( r * J L )+ .1 _
d 2u
r dr \ d r j r

4. Si u es independiente de 6, entonces (4) se reduce a V 2u — u + u / r . D educir este resultado

d irectam ente del laplaciano en coordenadas cartesianas suponiendo que u es indepen­
d iente de 6
5. D em o strar que la ú n ica so lución de V 2u — 0 que sólo d ep en d e de r — ^ x 2 + y 2 es u —
a In r + b .
6. D em ostrar que un = r” cos nd, un = r" sen nQ, n = 0, 1, • * *, son soluciones de V zu = 0 con
V2u dado por (4).
7. S u p o n ien d o que es p o sib le la d eriv ació n térm in o a térm in o , d em o strar que una so lu ­
ción de la ecu ac ió n de L ap lace en el d isc o R < I q u e sa tisfa c e la condición en ia fro n ­
tera u (R , 6) =J{&) ( f dada) es

i<(r, 6) = a a + 2 cos nd + se n nd
n=1 R R

donde a n, bn son los coeficientes de F o u rier d e / ( v e r la sección 10.3).

P otencial electro stático . P ro b lem as de c a lo r de estado estacio n ario . El potencial electrostático

u satisface la ecuación de L aplace V!u = 0 en cualquier región libre de cargas. A dem ás, la
ecuación del calor ut = c 1V 1u (ver la sección 11.5) se reduce a la ecuación de L aplace si la
tem p eratura u es independiente del tiem po t (“ caso de e s ta d o e s ta c io n a rio ” ). E ncontrar el
potencial electrostático (equivalente: la d istribución de la tem peratura de estado estacionario)
en el disco r < 1 que corresponde a los siguien tes valores en la frontera.
8. u(d) = 10 e o s 2 d 9. u{0) = 40 se n 3 9
f 110 si - r r / 2 < 6 < w/2 f - 100 si - ir < 9 < 0
10. u(9) = ( 13. u(d) = t
lo si tt/2 < 6 < 3w/2 l 100 si 0 < 6 < w

e si — tt/ 2 < d < tt/ 2 (9 si - 7 t/2 < 9 < rr/2

12. u (9) = i 13. u{6) = t .
- 0 si tt/2 < 9 < 2 tt/2 1.0 SI -rr/2 < 9 < 3 rr/2
14. u(0) = 02 ( - -TT < 9 < tt) 15. n(9) = |0| ( - tt < 9 < tt)
16. E ncontrar una fórm ula para el potencial u sobre el e je x en el problem a 15. Usar los cuatro
p rim eros térm inos de esta serie para calcular u en x = —0.75, —0.5, —0.25, 0, 0,25, 0,5, 0.75
(dos decim ales)
17. E ncontrar una fórm ula para el potencial u sobre el eje y en el problem a 15.
18. E n co n trar el potencial electrostático en el sem idisco r < 1, 0 < B < 7t, que es igual a
1 1 0 S (7 r- S) en la sem icircu n feren cia r = I y 0 sobre el segm ento -1 < jr < 1
19. E n contrar la tem peratura de estado estacionario u de una placa sem icircular delgada r < a.
0 < 0 < 7r, si la sem icircunferencia r = a se m antiene a una tem peratura constante h y el
segm ento fro n te ra —a < x < a se m antiene a u = 0. (U sar separación de variables.)
O A 0 0 © o © (-■, fp, n © o o © c r i r ; © © 0 . f © o © A ©

138 ECUACIONES DIFERENCIALES PARCIALES

20. ( L a p l a c i a n o e n c o o r d e n a d a s c i l i n d r i c a s ) D e m o s tr a r q u e el l a p la c i a n o e n c o o r d e n a d a s
c i lin d r i c a s r , 0, z d e ñ n i d a s p o r x — r e o s 0 , y = r s e n 0 , z ~ z e s

V 2u

E x p r e s a r V 2w = uxr + u ir¡ e n té r m in o s d e la s c o o r d e n a d a s x * , y* d a d a s p o r

21. x* = a x + b, y* = cy + d 22. x* = x + y , y* — x — y
23. x* = x 2, y * = y2 24. x* = 1/x. y*' = 1/y
25. x* = x eos a — y s e n a , v * = x s e n a 4- y e o s a (“r o t a c i ó n a tr a v é s d e a ” )
26. ( P r o b l e m a d e N e u m a n n ) D e m o s tr a r q u e la s o lu c i ó n d e l p r o b le m a d e N e u m a n n V 2u = 0
si r < R, U"(R, 0) ~J{Q) (n la n o r m a l e x t e r i o r ) e s

:/(/% 8 ) — A q 4- 2 rn ( ^ n cos + 8-n s e n / í ^)

n=1

c o n A tt a r b i tr a r ia y

2
f f{ 8 ) c o s nQ d d , Bn - — ? f f ( 0 ) sen n Q d8.
7TnR r
-

J n 7m R n ~ i J

27. D e m o s tr a r q u e ( 9 ) , s e c c i ó n 9 -4 , im p o n e s o b r e J[Q ) d e l p r o b le m a 2 6 la c o n d i c ió n

J f ( 0 ) d e = o,

d e n o m in a d a g e n e r a lm e n te " c o n d ic i ó n d e c o m p a t i b i l i d a d
28. ( P r o b l e m a d e N e u m a n n ) R e s o l v e r V 2u = 0 e n la c o r o n a 1 < r < 3 si u ( 1, 0 ) = s e n 0,
w (3 , 0) = 0.

7 7 . 10 M E M B R A N A C IR C U L A R .
U S O D E LA S E R IE D E F O U R IE R -B E S S E L

L as m e m b ra n a s c ir c u la re s se p r e s e n ta n en ta m b o r e s , b o m b a s , m ic r ó fo n o s , te lé fo n o s ,
e tc ., lo cu a l e x p lic a el p o r q u é d e su g ra n im p o rta n c ia en la in g e n ie r ía . S ie m p re qu e
u n a m e m b ra n a c irc u la r e s p la n a y su m a te ria l es e lá s tic o , p e ro sin o f r e c e r r e s is te n c ia
a lg u n a a la fle x ió n (¡s e e x c lu y e n a s í las m e m b r a n a s m e tá lic a s d e lg a d a s !) , su s v ib ra ­
c io n e s e stá n g o b e r n a d a s p o r la e c u a c ió n b id lm e n s io n a l d e o n d a ( 3 ‘), s e c c ió n l l .7, q u e
se e s c rib e a h o r a en las c o o r d e n a d a s p o la r e s d e f in id a s p o r x = r c o s B ,y = r se n 0 e n la
fo rm a [v e r (4 ) en la s e c c ió n a n te rio r]

d u 1
1 A
d t2 d r‘ r dr B9<
) :! "> i ) ) I 'i :) ) i i ') ! I ) ) I '■ ¡ i i 1 .

. C". cc (-, c: c r . n r r c ( u c u c u r ci c r r r ( c OOG

m e m b r a n a c ir c u l a r , u s o d e la s e r ie d e f o u r ie r -b e s s e l 139

E n la f ig u ra 2 7 2 se ilu s tr a la m e m b r a n a d e ra d io R p a r a la q u e se d e te r m in a rá n las
s o lu c io n e s u ( r , /) q u e s o n r a d ia lm e n te s im é tr ic a s ,9 es d e c ir, q u e n o d e p e n d e n d e 8.
E n to n c e s la e c u a c ió n d e o n d a s e r e d u c e a

d2u d 2u 1 du
(1)
d r2 r dr

C o n d i c i o n e s e n la f r o n t e r a e in ic ia le s . P u e sto q u e la m e m b r a n a e s tá fija a lo la rg o de
s u fro n te r a /- = R , se tie n e la c o n d ic ió n en la fro n te r a

( 2) u (R , 0 = 0 p a ra to d a ( ¿ 0 .

H a b r á s o lu c io n e s q u e n o d e p e n d e n d é 0 s ¡ las c o n d ic io n e s in ic ia le s n o d e p e n d e n d e 8,
e s d e c ir, si so n d e la fo rm a

(3 ) u { r , 0) = f \ r ) [ d e fle x ió n ¡n¡c¡a!_/[r)]

y
du
(4 ) g(r) [ v e lo c id a d in ic ia l g ( r ) ] .
dt

P rim e r p a s o . E c u a c io n e s d ife r e n c ia le s o rd in a ria s .

E c u a c ió n d e B e s s e l

P o r s e p a ra c ió n d e v a r ia b le s , se d e te r m in a n p r im e ro las s o lu c io n e s

(5 ) u (r, 0 = V F (r)G (í)

q u e s a tis f a c e n la c o n d ic ió n en la f ro n te r a (2 ). A l s u s titu ir (5 ) y su s d e r iv a d a s e n (1 ) y
d iv id ie n d o el re s u lta d o e n tre c 2W G se o b tie n e

w" + - w'
c 2G IV

9 P a ra las so lu cio n es que d ep e n d en de 9, v e r los p ro b le m as de esta secció n

140 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

d o n d e los p u n to s d e n o ta n d e r iv a d a s c o n r e s p e c to a í y las p r im a s d e n o ta n d e r iv a d a s
co n r e s p e c to a r. L a s e x p r e s io n e s d e a m b o s m ie m b ro s d e b e n s e r ig u a le s a u n a c o n s ­
ta n te , la c u a l d e b e s e r n e g a tiv a , p o r e je m p lo , —k 1, a fin d e o b te n e r s o lu c io n e s q u e
s a tis fa g a n la c o n d ic ió n e n la f ro n te r a s in f o rm a r u n a id e n tid a d c o n c e ro . P o r ta n to ,

Se o b tie n e n así la s d o s e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s U n ales o r d in a ria s

ó + a 2g = o donde A = ck

W " + - W ' + k 2 W = 0.
r

L a e x p r e s ió n ( 7 ) p u e d e r e d u c irs e a la e c u a c ió n d e B e s s e l (s e c c ió n 5 .5 ) si s e h a c e 4 =
kr. E n to n c e s M r = k /s y p o r la r e g la d e la c a d e n a s e o b tie n e

dW dW ds dW d 2W
W' y
dr ds dr ds J d s2

A l su s titu ir e s ta e x p r e s ió n e n ( 7 ) y o m itie n d o el f a c to r c o m ú n k 1 s e o b tie n e

d 2W 1 dW
_ _ _ + ------- 4. \y _ 0 .
(7*)
d s2 s ds

É sta es la e c u a c ió n d e B e s s e l (1 ), s e c c ió n 5 .5 , c o n p a r á m e tro v = 0.

S e g u n d o p a s o . S a tis fa c c ió n d e ia c o n d ic ió n e n la fr o n te r a

L as s o lu c io n e s d e ( 7 * ) s o n las fu n c io n e s d e B e s s e l J 0 y Y0 la p r im e ra y s e g u n d a c la s e
( v e r las s e c c io n e s , 5 .5 , 5 .7 ), p e r o / 0 s e h a c e in fin ita en 0 y n o p u e d e u s a rs e y a q u e la
d e fle x ió n d e la m e m b r a n a d e b e c o n s e rv a rs e s ie m p r e fin ita . Q u e d a e n to n c e s

(8) W ( r ) = J Q( s ) = J Q( k r ) U = k r ).

A h o ra en la f r o n te r a r = R se o b tie n e W (R ) ~ J a( k R ) = 0 p o r (2 ) (y a q u e 0 = 0 im p lic a ­
ría u = 0). E s ta c o n d ic ió n p u e d e s a tis f a c e r s e p o r q u e J 0 tie n e (u n a in fin id a d d e ) c e r o s
p o s itiv o s , s = a t , « „ • • • ( v e r la f ig u ra 2 7 3 ) , co n v a lo r e s n u m é ric o s

Q j = 2 .4 0 4 8 , a.¿ = 5 .5 2 0 1 , « 3 = 8 .6 5 3 7 , a 4 = 1 1 .7 9 1 5 , a 5 = 1 4 .9 3 0 9 ,

.'3 )' ) J . ) ) ) )■ ) ■J J 1• ) ) ); J. j[ j ): ) y j ',/( . ' " ”) y

MEMBRANA c ir c u l a r ,, u s o d e l a s e r ie d e f o u r ie r -b e s s e l
141

, <s)

-1 0 -5 5 10
V, 1 0 ^ í 1
-« 4 ~a3 — s ^ - a i “ 1 ^ — ^ a 2 «3 ----- " cr4 s

F i g u r a 2 7 3 . F u n c ió n d e B e s s e l J 0(s),

y a s í s u c e s iv a m e n te ( v e r la r e fe re n c ia [1 ], a p é n d ic e 1, p a r a ta b la s m á s e x te n s a s). C o m o
p u e d e v e r s e , e s to s v a lo r e s tie n e n u n e s p a c ia m ie n to irre g u la r. L a e c u a c ió n (8 ) im p lic a
ah o ra
fm
(9 ) kR = am p o r ta n to k — m = 1 ,2 ,
R

E n c o n s e c u e n c ia , las fu n c io n e s

00) W m ( r) = J 0{ k m r) = J 0 [ ~ g r ) , m = 1,

s o n s o lu c io n e s de ( 7 ) q u e se h a c e n c e r o e n r = R ,

E i g e n f u n c i o n e s y e i g e n v a l o r e s . P a r a Wm e n ( 1 0 ), u n a s o lu c ió n g e n e ra l d e (6 ) c o r re s ­
p o n d ie n te c o n X = X = c k es

C mW = « m c o s Am í + b m se n Am t.

P o r ta n to las fu n c io n e s

(1 1 ) u m ( r , t) = W m ( r ) G m {t) = ( a m c o s Am t + b m se n Am i ) J 0( k m >')

d o n d e m = 1, 2 , • • -, s o n s o lu c io n e s d e la e c u a c ió n d e o n d a (1 ), las c u a le s s a tis fa c e n la
c o n d ic ió n en la fro n te r a (2 ). E sta s s o n la s e i g e n f u n c io n e s d e l p ro b le m a p la n te a d o y
lo s e i g e n v a l o r e s c o r re s p o n d ie n te s so n Xm.
A la v ib ra c ió n d e la m e m b ra n a q u e c o r r e s p o n d e a u m s e le lla m a el OT-ésimo
m o d o n o r m a l ; tie n e la fre c u e n c ia X J 2 n c ic lo s p o r u n id a d d e tie m p o . P u e sto q u e los
c e ro s d e la fu n c ió n d e B e sse l J a n o e stá n e s p a c ia d o s re g u la rm e n te en el e je (en c o n ­
tr a s te c o n los c e ro s d e las fu n c io n e s s e n o id a le s q u e a p a r e c e n en el c a s o d e la c u e rd a
v ib r a to ria ) , el s o n id o d e un ta m b o r es to ta lm e n te d if e re n te al d e un v io lín . L as fo rm a s
d e lo s m o d o s n o rm a le s p u e d e n o b te n e r s e c o n fa c ilid a d d e la f ig u ra 27 3 y se ¡lu stran
en la f ig u ra 2 7 4 . P a ra m - 1, to d o s lo s p u n to s d e ia m e m b r a n a se m u e v e n h a c ia a rrib a
(o h a c ia a b a jo ) al m is m o tie m p o . P a r a m = .2 la s itu a c ió n e s la sig u ie n te . L a fu n c ió n

W Jr)
J°{~ R r
 r r
f ^ ; (: 1 ( c~ - © © © © C 1© © @ © © 0 © o ©,
e c o o n i't f J C

142 E C U A C IO N E S D I F E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

JÜÉ
f t :

F ig u ra 274. M od o s no rm a le s de la m em b ran a circ u la r

e n el c a s o d e v ib r a c io n e s i n d e p e n d ie n te s del ángulo.
flÉ

es c e ro p a r a a 2rIR = a , , p o r ta n to r = a ^ R ! a r E l c irc u lo r = a ^ R / a 2 es, p o r lo ta n to , u n a

lín e a n o d a l y c u a n d o en a lg ú n in s ta n te la p a rte c e n tra l d e la m e m b r a n a s e m u e v e h a c ia M i.
a rrib a , la p a rte e x te r n a (r > a tR / a 2) se m u e v e h a c ia a b a jo y v ic e v e r s a . L a s o lu c ió n
h (r, t) tie n e m — 1 lín e a s n o d a le s , q u e so n c írc u lo s (fig u r a 2 7 4 ) .

T e rc e r p a s o . S o lu c ió n d e l p ro b le m a c o m p le to
!fi
P ara o b te n e r u n a s o lu c ió n q u e sa tis fa g a ta m b ié n la s c o n d ic io n e s in ic ia le s ( 3 ) y (4 ),
p u e d e p r e c e d e r s e c o m o en el c a s o d e Ja c u e rd a , e s d e c ir, s e c o n s id e r a la s e r i e 10
Á
.1 1
H f
(12) u (r, , ) = 2
m =1
W m { r ) G m {t) = 2 ( « m e o s Am t + b m s e n Am t ) / 0 í — V ) .
m= 1
m
’m á

Al h a c e r t = 0 y u s a r (3 ), s e o b tie n e
•©Ir?

(13) <(r, 0) = 2 « 0 c /( /•) - i ¡

P o r ta n to , p a r a q u e ( 1 2 ) s a tis f a g a (3 ), la s c o n s ta n te s a n d e b e n s e r lo s c o e fi c ie n te s d e la «1
s e r i e d e F o u r i e r - B e s s e l (1 3 ) q u e r e p r e s e n ta a J {r) en té r m in o s d e J o( a mr/R ); e s d e c ir
[v er (9 ) d e la s e c c ió n 5 .9 c o n n = 0],
■jííai
Ssfl
(14) (m = 1, 2 , ■ ■
R 2J

L a d e r iv a b ilid a d d e f ( r ) e n el in te rv a lo 0 < r S R e s s u f ic ie n te p a r a la e x is te n c ia del

d e s a rr o llo ( 1 3 ); v e r la r e fe re n c ia [A 9 ]. L o s c o e f ic ie n te s b d e (1 2 ) p u e d e n d e te rm i-
«as
ííKS

111 N o se co n sid e rarán los p ro b le m as de c o n v e rg e n cia y u n icidad

ti
A!
m e m b ra n a c i r c u l a r , u s o d e l a SERIE DE FOURIER-BESSEL 143

n a r s e a p a r tir d e (4 ) e n u n a f o rm a sim ila r. P a r a o b te n e r v a lo re s n u m é ric o s d e a y ó

p u e d e a p lic a r s e u n o d e lo s m é to d o s c o m u n e s d e in te g r a c ió n a p r o x im a d a , u s a n d o ta ­
b la s d e J 0 y J . E n o c a s io n e s e s p o s ib le e v ita r la in te g r a c ió n n u m é ric a , c o m o se ilu stra
e n el e je m p lo sig u ie n te .

E J E M P L O 1 V ib ra c io n e s de un a m e m b ra n a c irc u la r

E n c o n tra r las v ib ra cio n es de un p arch e de ta m b o r c irc u la r de I f t de radio y 2 slu g s/ft2 de d e n sid a d si la

te n sió n es de 8 ib /ñ , Ja v elo cid ad inicial es 0 y el d esp la z a m ie n to inicial es

/ (r) = i - r 2 [ft].

S o lu c ió n , c 2 = T lp = 8/2 - 4 [ftV s2] A d em á s, bm = 0, ya que la v elo cid ad inicial es 0 P or (1 4 ) y el

p ro b le m a 2 9 de la secció n 5 9, d ad o q u e R - I, s e o b tien e

o = fV ( i -
./l2(oyn) J0
2
r )J0(a
m
r) dr =
a mJ l (“ m>
= _ _ J ? -------- ,
“m

d o n d e la ú ltim a ig u ald ad se sig u e de (3 ), secció n 5 6, con v = !, es decir,

J 2(rrm) = ~

E n la ta b la 9 5 d e [ I ] se d a n a m y J n'( a m). A p a rtir de esto se o b tie n e J t{ a m) = p o r (2 ), se c c ió n

5 6, co n v = 0 , y s e c a lc u la n las ani;

m am J 2(am) «ni

I 2.404S3 0 51915 0.43176 1.10801

2 5.52008 - 0 34026 - 0 . 12328 - 0 .1 3 9 7 S
3 8.65373 0.27145 0.06274 0.04548
4 11.79153 -0 .2 3 2 4 6 -0 .0 3 9 4 3 -0 .0 2 0 9 9
5 14.93092 0.20655 0..02767 0 01164
6 18 07106 -0 .1 8 7 7 3 -0 .0 2 0 7 8 -0 .0 0 7 2 2
7 21.21164 0.. 17327 0 01634 0.00484
8 24.35247 - 0 . I6J70 -0 .0 1 3 2 8 -0 .0 0 3 4 3
9 27.49348 0.15218 0.0!107 0.00253
10 30.63461 -0 .1 4 4 1 7 -0 .0 0 9 4 1 -0 .0 0 1 9 3

P or tanto

f(r) = ] „108,/0(2,4048r) - 0 . 140./O(5..52ülr) + 0.04570(8.,6537/-) - • - - ,

S e o b serv a que los co e ficie n tes se d cc re m en tan con relativ a len titu d La s u m a de ios co e ficie n tes d ad o s
e x p líc ita m e n te en la ta b la es 0 .9 9 9 1 5 L a su m a de to d o s los co e ficie n tes d e b e ria ser 1. (¿P o r q ué?) A sí,
p o r el criterio de L eibniz del ap é n d ice 3 3, la su m a parcial de esos térm in o s d a la am p litu d ,f[ r ) con tres
cifras d ec im ales de p recisió n
P uesto que

= cKn = c a mIR = 2“ m'

144 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

p o r ( 12) se o b tien e la so lu c ió n (co n r m e d id a en p ies y / e n se g u n d o s)

« ( /,;) = l,1 0 8 ./0(2 .4 0 4 8 r) c o s 4 .8 0 9 7 / - 0 . 1 4 0 d 0(5 .5 2 0 1 r) c o s 1 1 .0 4 0 2 /

+ 0 0 4 J ./0 (8 .6 5 3 7 r) c o s 1 7 .3 0 7 5 / - • -

E n la figura 27 4 , m ™ 1 da u n a idea del m o v im ie n to del p rim e r té rm in o d e la s erie o b te n id a, m = 2 del

seg u n d o térm ino y m = 3 del tercero , p o r ¡o q u e el resu ltad o o b te n id o p u ed e “ v erse” casi tan bien c o m o el
de la cuerda v ib ra to ria d e la secció n 11.3.

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 1 1 .1 0

1. ¿ C u á l e s la r a z ó n p a r a u s a r c o o r d e n a d a s p o la r e s e n la p r e s e n t e s e c c i ó n ?
2. S i la t e n s i ó n d e la m e m b r a n a s e in c r e m e n t a , ¿ d e q u é m a n e r a c a m b i a la f r e c u e n c i a d e c a d a
m o d o n o rm a l (1 1 )?
3. Un la m b ó n p e q u e ñ o d e b e r í a t e n e r u n m o d o fu n d a m e n t a l m á s a l t o q u e el d e u n t a m b o r
g r a n d e , s ie n d o la te n s i ó n y la d e n s i d a d la s m is m a s , ¿ C ó m o p u e d e c o n c l u i r s e e s to a p a r t i r
d e la s f ó r m u l a s e s t u d i a d a s ?
4. U s a n d o el v a l o r n u m é r i c o d e a , e n c o n t r a r u n a f ó r m u l a p a r a la f r e c u e n c i a f u n d a m e n ta l d e
u n ta m b o r c ir c u la r .
5. E n c o n tr a r u n a f ó r m u l a p a r a la t e n s i ó n T n e c e s a r ia p a r a p r o d u c ir u n a n o ta f u n d a m e n ta )
d e s e a d a e n u n ta m b o r c ir c u la r .
6. D e te r m in a r lo s v a l o r e s n u m é r ic o s d e lo s r a d i o s d e la s lin e a s n o d a l e s d e u 2 y u 3 [ v e r ( 1 1 ) ]
c u a n d o R = l.
7. T r a z a r u n a f ig u r a s i m i l a r a la f ig u r a 2 7 4 p a r a u , u , u b.
8. R e p e tir el p r o b le m a 6 p a r a i¡2, u y u t .
9. ¿ E s p o s ib le q u e , p a r a c y R f ija s , d o s o m á s f u n c i o n e s u m [ v e r ( 1 1 ) ] q u e ti e n e n lín e a s
n o d a le s d i f e r e n t e s c o r r e s p o n d a n al m i s m o e i g e n v a lo r ?
10 . ¿ P o r q u é e s o . + a + ■ • ■= 1 e n el e j e m p l o 1 ? C a l c u l a r la s c i n c o p r im e r a s s u m a s p a r c i a le s
d e e s ta s e rie .
11. C o m p r o b a r lo s c á l c u l o s d e la s e n el e j e m p l o 1.
12. U s a n d o lo s v a l o r e s d e l te x to , c o m p r o b a r q u e a m = (m —-j- ) 7 r p a r a m = I , ■ ■-, 5.
13. D e m o s tr a r q u e p a r a q u e (] 2 ) s a t i s f a g a (4 ) ,

(1 5 )

14. E n c o n tr a r la d e f l e x ió n u (r , i) d e la m e m b r a n a c i r c u l a r d e r a d i o R — I s i c = I, la v e l o c id a d
in ic ia l e s c e r o y la d e f l e x ió n in i c ia l e s J [ r ) = k ( I — r J). S u g e r e n c i a . R e c o r d a r lo s p r o b le m a s
2 5 - 3 2 , s e c c i ó n 5 .9 .
15. R e s o lv e r el p r o b l e m a 14 c u a n d o y ( r ) — k( 1 — Ia ), c o n lo s d a t o s r e s ta n te s c o m o a n te s .

V ib ra c io n e s de una m e m b ra n a c irc u la r q u e d e p e n d e n de r y 8
16. D e m o s tr a r q u e al s u s t i t u i r u = F (r , 8 ) G ( t) e n la e c u a c ió n d e o n d a

(1 6 )

J . .) J J ) J J J .1 J ! J J j ) J ) ;) J .1, ) ) ), '), ■}<' ')(

 e c u a c ió n de la pla c e . p o t e n c ia l 145

ll e v a a

(1 7 ) C + A 2C 0, donde A ck.

( ¡ 8) F + l F + ' F + k2f = 0.

17. D e m o s t r a r q u e al s u s t i t u i r / 7 = W (r ) Q { 8 ) e n ( 1 8 ) s e o b ti e n e

(1 9 ) Q" + n 2Q = 0,

(2 0 ) r 2 W " + r W ' + ( k 2r 2 - n 2)W = 0 .

18. D e m o s t r a r q u e 2 ( 0 ) d e b e s e r p e r i ó d i c a c o n p e r i o d o 2 n y q u e , p o r lo ta n to , n = 0 , 1, - - ■e n
(1 9 ) y ( 2 0 ) . D e m o s tr a r q u e e s to d a la s s o lu c i o n e s O r = c o s n d , Q * = s e n « 0 , H7 - J n( k r ),
n = 0, 1, ■-
19. D e m o s t r a r q u e la c o n d i c i ó n e n la f r o n te r a

(21) u(R, e, t) = o
ll e v a a k = = ocmJ R , d o n d e j = a mii e s el m - é s i m o c e r o p o s i t i v o d e J n(s).
20. D e m o s t r a r q u e la s s o l u c i o n e s d e ( 1 6 ) q u e s a ti s f a c e n ( 2 1 ) s o n ( f i g u r a 2 7 5 )

(22) = (A mn COS c k mn! + B mn sen c t mn')7„(Amnr) COS nB,

F i g u r a 2 7 5 . L í n e a s n o d a l e s d e a l g u n a s d e la s s o l u c i o n e s (2 2 ).

21. D e m o s t r a r q u e ia c o n d i c ió n in ic ia l ut(r , 8, 0 ) = 0 ll e v a a = 0, Bm * = 0 en (2 2 ).
22. D e m o s tr a r q u e u mU* = 0 y u m0 e s id é n tic a a ( 1 1) e n la p r e s e n t e s e c c i ó n .
23. D e m o s tr a r q u e u n r e p r e s e n t a e l m o d o f u n d a m e n ta l d e u n a m e m b r a n a s e m i c ir c u l a r y e n ­
c o n t r a r la f r e c u e n c ia c o r r e s p o n d ie n te c u a n d o = 1 y R = 1.

1 1 .1 1 E C U A C IÓ N D E L A P L A C E .
P O T E N C IA L

U n a d e la s e c u a c i o n e s d i f e r e n c i a l e s p a r c i a l e s m á s i m p o r t a n t e s d e l a f í s i c a e s la e c u a c i ó n
d e L a p la c e

(1) V 2u = 0.
 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

A q u í V 2u es el laplacian o de u. En c o o rd e n a d a s cartesia n a s x, y, z en el e sp a cio

2 d 2u d 2u d 2u
(2) V 2m = — 5- + — x + — =- .
Bx dy2 d z2

L a te o r ía d e las s o lu c io n e s d e la e c u a c ió n d e L a p la c e se lla m a la t e o r í a d e l p o te n c ia l.
L as s o lu c io n e s d e (1 ) q u e tie n e n s e g u n d a s d e r iv a d a s p a r c ia le s c o n t i n u a s se lla m a n
fu n c io n e s a r m ó n ic a s .
S e h a e n c o n tr a d o e s ta e c u a c ió n a n te s , en tre s d im e n s io n e s ( s e c c io n e s 8 .9 , 9 .8 ) así
c o m o en d o s d im e n s io n e s (s e c c ió n 1 1 .5 ) y s e c o n s id e r a r á a h o ra e n c o o r d e n a d a s c ilín -
d r ic a s y e s fé ric a s , ju n t o co n p r o b le m a s típ ic o s c o n v a lo r e s en la f ro n te r a . S e d irá n 5 f |l ¡
a n te s a lg u n a s p a la b r a s a c e r c a d e su im p o r ta n c ia al m e n c io n a r a lg u n a s d e las á re a s |§ É f
p r in c ip a le s d o n d e d e s e m p e ñ a un p a p e l fu n d a m e n ta l. íffp

A re a s de a p lic a c ió n |r|i!
iti
L a g r a v i t a c i ó n e s tá g o b e r n a d a p o r la e c u a c ió n d e L a p la c e , c o m o se e x p lic a a c o n ti- ípjfij
n u a c ió n . E n el e je m p lo 3 , se c c ió n 8 .9 , se v io q u e si u n a p a r tíc u la A d e m a s a M e s tá fija
en u n p u n to {X , Y, Z ) y o tr a p a r tíc u la B d e m a s a m e s tá e n un p u n to (x, y , z ), e n to n c e s ' ;«¡¿f
A a tr a e a B , s ie n d o la f u e rz a g ra v ita c io n a l el g r a d ie n te d e la f u n c ió n e s c a la r ::|S |Ííí

c ip É
w(-r, y , z ) = ~ , c — G M /n = c o n s t,
r

r = V (x - X )2 + (y - Y ) 2 + (z - Z )2 ( > 0 ).
ü i

E sta fu n c ió n d e x , y , z se lla m a el p o t e n c i a l d e l c a m p o g ra v ita c io n a l y s a tis f a c e la

e c u a c ió n d e L a p la c e .
L a g e n e r a liz a c ió n al p o te n c ia l y a la f u e r z a d e b id a a u n a d is tr ib u c ió n c o n tin u a de
m a s a es b a s ta n te d ire c ta . Si u n a m a s a d e d e n s id a d p ( X , Y, Z ) e s tá d is tr ib u id a e n u n a ¿ |j |
re g ió n T d el e s p a c io , e n to n c e s el p o te n c ia l u c o r r e s p o n d ie n te en un p u n to ( x ,y , z ) no IJfSl
o c u p a d o p o r m a s a se d e f in e c o m o
ti
m
(3) u (x , y , z) = k JJ Y' ^ dX dY dZ ( k > 0 ),

" li
c o n r c o m o e s tá d a d a p o r la f ó rm u la a n te rio r. P u e s to q u e 1/r (/-> 0 ) es u n a s o lu c ió n d e ,||||
(1 ), e s d e c ir, V 2( l / r ) = 0 y p no d e p e n d e d e x , y , z , s e o b tie n e S

v2“ =kí í í pvz(;)dXdYdz=0;

t
H
m
IM
es d e c ir, el p o te n c ia l g r a v ita c io n a l d e f in id o p o r (3 ) s a tis f a c e la e c u a c ió n d e L a p la c e
en c u a lq u ie r p u n to q u e n o e s té o c u p a d o p o r1m a te r ia . '5 ¡ ||
 i ) ) /' ; i '1 ' ) I ! ! : ! i l ! : : I ! i ! ) ') > ) .) !

f@ f) ® @ © £ :; t í : f í - r '■ < r í : c . r c ¡ c r C-' © C C - Q C O o o O O ©

e c u a c ió n d e l a p l a c e . p o t e n c ia l
1 47

E le c t r o s t á t i c a . L a f u e rz a e lé c tr ic a d e a tra c c ió n o r e p u ls ió n e n tre p a rtíc u la s c a rg a d a s

e s tá g o b e r n a d a p o r la le y d e C o u lo m b (v e r la s e c c ió n 8 .9 ), c u y a fo rm a m a te m á tic a es
ig u al a la ley d e la g r a v ita c ió n d e N e w to n . A p a r tir d e e s te h e c h o se sig u e q u é el
c a m p o c r e a d o p o r u n a d is tr ib u c ió n d e c a rg a s e lé c tr ic a s p u e d e d e s c rib ir s e m a te m á ti­
c a m e n te p o r u n a fu n c ió n d e p o te n c ia l q u e s a tis f a c e la e c u a c ió n d e L a p la c e en c u a l­
q u ie r p u n to n o o c u p a d o p o r c a rg a s .

El f lu jo d e c a l o r e s tá g o b e r n a d o p o r la e c u a c ió n d e l c a lo r

u = c 2V z u

q u e en el c a s o d e e s ta d o e s ta c io n a rio ( u = 0) se re d u c e a la e c u a c ió n d e L a p la c e , c o m o
se s a b e p o r la s e c c ió n 11,5 p a r a p r o b le m a s b id im e n s io n a le s , y en tre s d im e n s io n e s
e s to e s sim ilar.

H i d r o d i n á m i c a . L a e c u a c ió n d e L a p la c e ta m b ié n a p a r e c e e n r e la c ió n c o n el flu jo d e
f lu id o s in c o m p r e s ib le s d e e s ta d o e s ta c io n a rio , c o m o se d e m o s tr a r á en el c a p ítu lo 17
( d o n d e ta m b ié n s e v e rá q u e lo s p r o b le m a s b id i m e n s io n a l e s p u e d e n r e s o lv e r s e p o r
m é to d o s d el a n á lis is c o m p le jo ) .

El la p la c ia n o e n c o o r d e n a d a s c ilin d ric a s y e s fé r ic a s

E n la m a y o r ía d e las a p lic a c io n e s q u e lle v a n a la e c u a c ió n d e L a p la c e , e s n e c e s a r io

r e s o lv e r un p r o b l e m a c o n v a l o r e s e n la f r o n t e r a , e s d e c ir, d e te r m in a r la s o lu c ió n d e
(1 ) q u e s a tis f a c e las c o n d ic io n e s en la f ro n te r a d a d a s s o b r e la s u p e rf ic ie fro n te r a S d e
la re g ió n T en la q u e se c o n s id e r a la e c u a c ió n . A e s te s e le lla m a :

(J) P r i m e r p r o b l e m a c o n v a l o r e s en la f r o n t e r a o p r o b l e m a d e D i r i c h le t
si u se p r e s c r ib e e n S.
( I I ) S e g u n d o p r o b le m a c o n v a l o r e s en la f r o n t e r a o p r o b l e m a d e N e u m a n n
si la d e r iv a d a n o r m a l u a = d u /d n se p r e s c r ib e en S .
( I I I ) T e r c e r p r o b l e m a , o p r o b l e m a m ix to , c o n v a lo r e s e n la f r o n t e r a si u s e
p r e s c r ib e en u n a p o r c ió n d e 5 y un se p r e s c r ib e en el r e s to d e la p o r c ió n
de S.

E n to n c e s es n e c e s a r io i n tr o d u c ir c o o r d e n a d a s en el e s p a c io ta le s q u e S e s té d a d a p o r
fó rm u la s s im p le s . P a r a e llo d e b e tr a n s f o rm a r s e el la p la c ia n o a o tra s c o o r d e n a d a s . S e
tr a ta d e lo m is m o en p r in c ip io q u e p a r a d o s d im e n s io n e s en la se c c ió n 11.9.
D e h e c h o , p a r a las c o o r d e n a d a s c il i n d r i c a s r , 9, z, r e la c io n a d a s co n las c o o r d e ­
n a d a s c a r te s ia n a s p o r ( v e r la fig u ra 2 7 6 e n la p á g in a 147)

(4 ) x = r c o s 0, y = r se n 6 , Z = z,

se o b tie n e d e in m e d ia to V 2u s u m a n d o u_s a (4 ), s e c c ió n 11.9, o b te n ié n d o s e

1 du 1 d z ,u d^u
(5) + ~ ~— l—
r dr r z ddz + d z2 ‘
 148 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

F ig u ra 276. C o o rd e n a d a s cilin d rica s.

D e ig u al im p o rta n c ia en la p r á c tic a s o n las c o o r d e n a d a s e s f é r i c a s r , 0, tp, r e la c io n a ­

d a s c o n las c o o r d e n a d a s c a r te s ia n a s p o r ( v e r la f ig u ra 2 7 7 ) "

(6 ) r c o s 8 s e n <p, r se n 6 s e n <p¡ r c o s (j>■

El la p la c ia n o d e u n a fu n c ió n u en c o o r d e n a d a s e s fé r ic a s es

d2u 2 du 1 02u COt ó du 1 8 ¿u

(7) V 2«
B r¿ r Br + r z Bip'¿ r2 d(f> r 2 s e n 2 <¡> 3 0

E s ta e x p re s ió n ta m b ié n p u e d e e s c r ib ir s e

1 a¡¿ l a f , du , f d 2u
( 7 ') V 2« + ------------------- s e n d> — - 1 +
5r dr se n (p d(j> \ B(j>, s e n 2 rj> B 6 2 _

E s ta fó rm u la p u e d e d e d u c ir s e d e u n a m a n e r a s im ila r a la d e la s e c c ió n 1 1 .9 ; lo s d e ta ­
lle s se d e ja n c o m o e je r c ic io al e s tu d ia n te .
E n la s e c c ió n s ig u ie n te se d e m u e s tr a q u e la s e p a ra c ió n d e v a r ia b le s e n c o o r d e n a ­
d a s e s fé ric a s lle v a a la e c u a c ió n d e L e g e n d r e , la cu a l s e d is c u tió e n la s e c c ió n 5 .3 .

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 11.11

1. C om probar que u = c/r satisface la ecuación de Laplace en coordenadas esféricas

2. D em o stra r q u e la ú n ica so lu c ió n de la ecu ac ió n de L ap lace q u e só lo d ep en d e de
r = J x 2 + y 2 + -2 es u = c/,. + k; aquí c y k son constantes.
3. D eterm inar c y k en el problem a 2 de m odo que u represente el potencial electrostático
entre dos esferas concéntricas de radios r x = 2 cm y r = 4 era m antenidas en los p o te n c ia ­
les U i = 110 volts y U2 = 70 volts, respectivam ente.
4. D em ostrar que la única solución de ia ecuación bidim ensional de L aplace que sólo d ep e n ­
de de r = ^ j x 2 + y 2 es u = c ln r + k.

11 La ec u ació n (6) se usa en cá lcu lo elem en tal y g en e ra liz a la co n o c id a n o ta ció n p ara co o rd en a d as p o la ­

res D e s afo rtu n ad a m en te, en alg u n o s libros se usan 0 y <p in te rc a m b ia d a s, u n a e x ten sió n d e la n o ta c ió n
x — r cos sen <p (u sa d a en a lg u n o s p aíse s eu ro p eo s)

3 j y j 3 3 3 3 3 3 3 31>. > 3\ 3 3,.>. 3- 3 > 3 1 :~%. 3¡'>33. "3:

 l a p l a c ia n o e n c o o r d e n a d a s e s f é r ic a s ,ecu a c ió n de leg en d r e 149

5. E n co n trar el potencia] electrostático entre dos cilindros coaxiales de radios r, = 2 cm y r

— 4 cm m antenidos en los potenciales U, = 110 volts y U2 = 70 volts, respectivam ente.
T razar y com parar las lineas equipotenciales en los problem as 3 y 5. Comentar.
6. Al su stitu ir u{r), r com o en el problem a 2, en u + « „ + u_ = 0, com probar que u" + 2u'l
r = 0, en concordancia con (7).
1. D ed ucir (7) a partir de V 2u en coordenadas cartesianas.
C o m probar (5) transform ando V 2u de nuevo a coordenadas cartesianas.

D em o strar que las siguientes funciones u —j( x , y ) satisfacen la ecuación de L aplace y trazar
alg u n as d e las líneas equipotenciales u — const
9. x y 10. X2 11 . 3x y 2 12, x /(x 2 + y 2)
13. y / ( x 2 + y 2) 14. (x + 1 )(y - 1) 15. (x 2 - y 2)/(* 2 + y 2) 2

E n co n trar la distribución de tem peratura de estado estacionario (independiente del tiem po):
16, Entre dos placas paralelas x = x 0 y x = x t mantenidas a las temperaturas uüy u l, respectivamente.
17 E ntre dos cilindros circulares coaxiales de radios rQy m antenidos a las tem peraturas
y u v respectivam ente.
E ntre dos esferas concéntricas de radios rQ y r, m antenidas a las tem peraturas uD y u v
respectivam ente
19. Si las superficie de la bola r 2 = x z -h y 2 + z 2 < R 2 se m antiene a tem peratura cero y la
te m p e ra tu ra inicial de la b o la es f{ r ) , d em o strar qu e la te m p e ra tu ra u (r, t) de la b o la es
la solución de ut ~ c2 (wrr + 7 ur) , la cual satisface las condiciones u(R, t) — 0, u(r, 0)
20. D em ostrar que haciendo v = ru, las fórm ulas deí problem a i 9 asum en la form a vt = c2vrr,
v(R, t) = 0, v(r, 0) = r/{r). Incluir la condición v(0, t) = 0 (la cual se cum ple porque u debe
estar acotada en r = 0 ) y resolver el problem a resultante por separación de variables,
2 1 . (E c u a c ió n de H elm h o ltz) D em ostrar que la sustitución de u — U(x,y, z)e- '<’v (i — ) en
la ecuación tridim ensional de onda w<( = c2V 2u da com o resultado la llam ada ecuación
trid im ensional de H elm holtz (ver tam bién la sección 11.8)

V 2 D + k 2 U = 0, Cülc„

22. Sean r, 6, (p coordenadas esféricas, Si u(r, 6, (p) satisface V 2u *0, dem ostrar que v(r, 6, (p)
= r~'u(r~l, 0, (p) satisface V2v = 0.
23. Si w(/\ 0) satisface u = 0, dem ostrar que v(r, 0) = u(r"', 0) satisface V2v = 0. (r y 0 son
co o rdenadas polares.)
II 24. Resolver el problem a con valores en la frontera V2u = 0 (0 < x < 7i,y > 0), u(0,y) = 0, u(7i,y)
= 0, w(x, 0 ) = I, |u(x, y)\ acotado. (U sar separación de variables.)
25. Es posible dem ostrar que la solución del problem a 24 puede escribirse en la form a u = (2/n)
are tan (sen x /senhy). C om probar directam ente que esta u satisface todas las condiciones
del problem a 24.
Éi

11.12 L A P L A C IA N O EN C O O R D E N A D A S E S F É R IC A S .
E C U A C IÓ N D E L E G E N D R E
S e c o n s id e ra a h o ra un p r o b le m a típ ic o co n v a lo re s en la fro n te r a qu e in c lu y e la e c u a c ió n
d e L a p la c e e n c o o r d e n a d a s e s fé ric a s . S u p o n e r q u e u n a e s fe r a 5 d e ra d io R se m a n tie n e
en u n a d is tr ib u c ió n f ija d e p o te n c ia ] e lé c tric o

(!) u( R, e, <■/>) = f ( 4>)

UÁ ó ’--
i*.
C ] f ■ G": Cy G- o g í c f - c: r- c ■ c c c r r r r f ¡r- r r : f

150 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

d o n d e r, 6, <p so n las c o o r d e n a d a s e s f é r ic a s d e f in id a s e n la s e c c ió n a n te rio r, c o n el

o rig e n en el c e n tro d e S , y d o n d e /( ip ) es u n a f u n c ió n d a d a . (E n la f ig u ra 2 7 8 d e la
p á g in a 6 8 9 se ilu s tra un e je m p lo e s p e c ia l.) Q u ie r e e n c o n tr a r s e el p o te n c ia ! u e n to d o s
lo s p u n to s d el e s p a c io , el cu a l se s u p o n e lib re d e o tra s c a rg a s . P u e s to q u e el p o te n c ia l
en S es in d e p e n d ie n te d e 9, ta m b ié n lo es e l p o te n c ia ! e n el e s p a c io . P o r lo ta n to ,
8 2u/S 0 2 — 0 e n (7') d e la se c c ió n an terio r, p o r lo q u e la e c u a c ió n d e L a p la c e se re d u c e a

A d e m á s , en el in fin ito el p o te n c ia l s e rá c e ro ; e s d e c ir, d e b e te n e r s e

(3 ) lím u {r, cj>) = 0.

A sí, d e b e r e s o lv e rs e el p r o b le m a c o n v a lo r e s e n la f r o n te r a p a r a ( 2 ) c o n la c o n d ic ió n
en la f ro n te ra ( l ) y c o n d ic ió n e n el in fin ito (3 ). A l s u s titu ir

u { r , <p) = G(r)H(<t>)

en (2 ) y d iv id ie n d o la e c u a c ió n r e s u lta n te e n tre la f u n c ió n G H , se o b tie n e

y se tie n e n las v a ria b le s s e p a ra d a s . P o r el r a z o n a m ie n to u su a l, lo s d o s m ie m b ro s de

esta e c u a c ió n d e b e n s e r ig u a le s a u n a c o n s ta n te , p o r e je m p lo , k , d e ta l m o d o q u e

(4)

L a ú ltim a e c u a c ió n p u e d e e s c rib ir s e (iJ G j ' = k G o

rzG" + 2 rG ' - k G = 0.

E sta es u n a e c u a c ió n d e E u le r - C a u c h y . P o r la s e c c ió n 2 .6 se s a b e q u e tie n e s o lu c io n e s
G = r “. É sta s te n d rá n u n a f o rm a p a r tic u la rm e n te s im p le si s e c a m b ia la n o ta c ió n y se
e sc rib e n (n + l ) en lu g a r d e k. E n to n c e s

(5) r z G " + 2rG ' - n (n + 1 )G = 0

d o n d e n sig u e s ie n d o a r b itra r ia . A l s u s titu ir G = r a en (5 ) se tie n e

[a (c r — 1) + 2 a — n ( n + l ) ] r “ = 0.
 o o c r* ( : c. c c ( c r r- n r r r c n c . c ■r r :c r- rvf

l a p l a c ia i EN C O O R D E N A D A S E S F E R I C A S . E C U A C IO N D E L E G E N D R E 151

L o s c e ro s d e la e x p re s ió n e n tre c o r c h e te s so n a = n y <x — —n — I . P o r ta n to , se o b tie n e n

las s o lu c io n e s
l
( 6) G „< r) y G * (r) = ,.n+ 1 '

T r a n s f o r m a c i ó n d e la e c u a c ió n (4 ). A l h a c e r c o s (p = w, se o b tie n e s e n 2 (¡>— 1 —w 2 y

d _ d dw d
■se n </■>
dc¡> d w d(¡) dw

P o r c o n s ig u ie n te , (4 ) co n k = n ( n + 1) a s u m e la f o rm a

d__ dH
(7) (I - w ¿) + n (n + 1) H = 0 .
dw dw

E s ta es la e c u a c ió n d e L e g e n d r e ( v e r la s e c c ió n 5 .3 ) , q u e d e s a rr o lla d a q u e d a

d zH dH
( 7 ') (1 — w 2) —— ñ — 2 w —— + n (n + I )H ~ 0.
dw A dw

S o lu c ió n u s a n d o u n a s e rie d e F o u rie r-L e g e n d r e

P a r a el e n te r o 12 n = 0, 1, - • lo s p o lin o m io s d e L e g e n d re

H = P J w ) = P n ( c o s (/)), n = 0 , 1, • • ,

so n s o lu c io n e s d e la e c u a c ió n d e L e g e n d re (7 ). S e o b tie n e n así las d o s s u c e s io n e s de

s o lu c io n e s sig u ie n te s u — G H d e la e c u a c ió n d e L a p la c e (2):

(8 * ) u n { r , (jj) - A n r n P n ( c o s <p), u * { r , t¡>) = P n ( c o s <!>)

d o n d e n — 0, 1, ■• y // y B so n c o n s ta n te s .

S o lu c ió n d e l p r o b l e m a i n t e r io r . E s to s ig n if ic a u n a s o lu c ió n d e (2 ) d e n tr o d e la e s f e ­
ra y q u e sa tis fa g a (1 ). P a ra e llo se c o n s id e r a la s e r i e 13

( 8) « (r, <P) = X A n r TlP n(cos < ¡> ) .

n=0

12 H asta este punto, n era arb itraria ya q u e k ta m b ié n lo era P u ed e dem o strarse que la restricció n de n a
en tero s es n ecesaria p ara hac er c o n tin u a la so lu ció n de (7), ju n t o con su d eriv ad a de p rim er o rd en , en
el intervalo - I & w < 1 o 0 < 0 < 7r
n N o se c o n sid e rará la co n v e rg e n cia P u ed e d e m o stra rse q u e s iy (0 ) y_A0) so n co n tin u as p o r s eccio n es en
el in terv alo 0 < <p< n, la serie (8) con c o e fic ie n te s (10) p u ed e d e riv arse dos veces térm in o a té rm in o con
resp ecto a /' y con resp ecto a 0 y q u e la s erie resu ltan te c o n v e rg e y rep resen ta a cPu/dr2 y P u /d q r,
resp ectiv am en te En co n secu e n cia , ¡a serie (8) con c o e fic ie n te s ( 10) es la so lu ció n del p ro b le m a p la n ­
te ad o en el in terio r de la esfera.
 152 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

P a r a q u e ( 8 ) s a tis f a g a ( I ) d e b e te n e r s e

(9 ) u{R , 4 ,) = ¿ A n R n P n ( c o s 4>) = f ( 4 ) \
n =0

e s d e c ir, (9 ) d e b e s e r la s e r i e d e F o u r i e r - L e g e n d r e d e jltji). P o r ( 7 ) d e la s e c c ió n 5 .9
se o b tie n e n lo s c o e f ic ie n te s

2 n + l
A R n J f {w )P n (w ) d w

d o n d e / (w ) d e n o ta j(<p) c o m o u n a fu n ció n d e w = co s <p. P u esto q u e se tiene d w = - s e n <pdtp

y lo s lím ite s d e in te g r a c ió n - l y l c o r r e s p o n d e n a <p= n y <p- 0 , r e s p e c tiv a m e n te , se
o b tie n e ta m b ié n

! 2 /i + 3 c "
( 10) 2 J in ] f(< P )P n ( c o s se n c¡>. dtp-, 0 , 1,

P o r ta n to , la s e rie ( 8 ) c o n c o e f ic ie n te s ( 1 0 ) e s la s o lu c ió n d e l p r o b le m a p la n te a d o p a ra
p u n to s in te r io r e s d e la e s fe r a .

S o lu c ió n d e l p r o b l e m a e x t e r i o r . F u e r a d e ia e s f e r a n o e s p o s ib le u s a r la s fu n c io n e s
u „(r > 0 ) p o r q u e e s ta s f u n c i o n e s n o s a t is f a c e n ( 3 ) , p e r o p u e d e n u s a r s e la s f u n c io ­
n e s u * ( r , (¡>), las c u a le s s a tis f a c e n (3 ), y p r o c e d e r c o m o a n te s . E s to lle v a a la s o lu c ió n

¿J_
( 11) "('% 4 ) = 2 ^ n (c o s 4 >) ir S R )

c o n c o e f ic ie n te s

(1 2 ) i Bn =— ...... R n + 1 f f(4> )P n {c o s 4>) se n 4 d<p.

i ~ mJr\

E J E M P L O 1 C a p a c ito r e s fé ric o

E n c o n trar el p o te n cial d en tro y fu era d e un c a p a c ito r e s fé ric o c o m p u e s to p o r dos s e m iesferas m e tálicas de

I ft de radio se p a ra d a s p o r u n a p e q u e ñ a h e n d e d u ra p o r razo n e s de a isla m ie n to , si la s e m ie s fe ra su p e rio r se
m an tien e a 110 volts y la in fe rio r está c o n e c ta d a a tie rra (fig u ra 2 7 8 )

F i g u r a 2 7 8 . C a p a c i t o r e s f é r ic o d e i e je m p lo 1.

y ) ) ) ) .') ■ ") ; > ') ") J > ú J ) ) -» > ■' j: ^

l a p l a c ía n o e n c o o r d e n a d a s e s f é r ic a s , e c u a c ió n de leg en d r e 153

S o lu c ió n . La c o n d ic ió n en ia frontera d ad a es (recu é rd ese ia fig u ra 2 7 7 de la secció n 11. I I )

f 110 si 0 ^ 0 < tt/2

f w = i
*> 0 SI tt/ 2 < (¡i = 77..

P u esto q u e R = 1, p o r ( 10) se o b tien e

-1 +r 11
2n _Tr/2
110 J P J c o s 4>) sen 4> d<$>.

Se h ac e w = cos 0, E ntonces An(cos 0) sen <p d<¡> — —P n(w ) d w y se in teg ra d e 1 a 0., El signo m enos se
e lim in a in teg ran d o de 0 a 1. E n to n ces por (11) d e la s e c c ió n 5.3,

A n = 55(2* + 1) 2 ......................., , '2n 9.r; f »’n ~ 2 m dw

m -0 2 nm l(n - m )\(n - 2m)l JQ

d o n d e M - n!2 p a ra n p ar y M = (n - l)/2 p ara n im par. L a in teg ral es igual a I/(/r - 2m + 1) Por tan to ,

5 5 (2 » + I) " , , (2 n - 2 m )!
(13) An = —
v n 2n 2
m^T0 ( - l ) m — ------------ —--------
m\{n - m)\(n - 2 m T + T 1)!
Ti ■

Al to m ar n - 0 se ob tien e A 0 ~ 55 (y a que 0! = 1). P ara n — 1, 2, 3, se o b tien e

165 2! 165
A
1 2 ' 01112! 2
275 ( 4!
4 (o !2 !3 ! lililí) °’
= 385 / 6J________ 4 ! \ 385
3 “ 8 \0 1 3 1 4 ! 112121/

y asi su cesiv am en te. P or ta n to e! potencial (8) d en tro de la esfe ra es (ya q u e P 0 = 1)

í/(r, 0 ) = 55 H — r P jtc o s 0 ) — r 5P 3{ co s 0 ) + ■- ■
2 8

con P , dadas por (I I'), secció n 5.3, P u esto que R = I, p o r (1 0 ) y (1 2 ) de la presente secció n se
o b serv a q u e B — A n y por ( 11) se ob tien e el p o te n cial fu era d e la esfera

55 165 „ , 385
u (r, 0 ) = y + -^ 2 / y c o s 0 ) - ^ P 3 (C O S 0 ) + ■- * ,

Es p o sib le ah o ra u sar su m as p arciale s de estas series p ara c a lc u la r los v alo res ap ro x im ad o s del potencial.
A d em ás, resu lta interesante o b serv ar que lejos de ia esfera el p o te n cial es ap ro x im ad am en te ei de u n a
ca rg a p u n tu a l, a saber. 55/r. (C o m p a rar este resu ltad o co n el ejem p lo 3 de la secció n 8 9 ) fi

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 1 1 .1 2

1. C o m p r o b a r p o r s u s t itu c ió n q u e un(r , (j))y u * { r \ 0 ), n = 0, I , 2 e n ( 8 * ) s o n s o lu c io n e s d e (2 ),

2. E n c o n tr a r la s s u p e r f ic i e s e n la s q u e la s f u n c i o n e s « , u 2, s o n c e ro .
3. T r a z a r la s f u n c i o n e s P n( c o s 0 ) p a r a n - 0 , 1 , 2 [ v e r ( 1 1 ') , s e c c i ó n 5 .3 ]
4. T r a z a r la s f u n c i o n e s P 3( c o s 0 ) y P , ( c o s 0 ).
 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

Sean r, 6 , (p las coordenadas esféricas usadas en el texto.. E n co n trar el potencial en el interior de

ia esfera R = 1, suponiendo que no hay cargas en el interior y que el potencial en ia superficie
es/[(p), donde

5. / ( 0 ) = 1 (y / ( 0 ) = COS 0 7. f (0 ) = c o s 2 0
8. ,f (0 ) = 3 - e o s 2 0 9. / ( 0 ) = e o s 3 0
10. = eo s 3 0 + 3 co s 0
11. /(0 ) = 10 e o s 3 0 — 3 e o s 2 0 —5 c o s 0 — 1
12 . D e m o s tr a r q u e e n el p r o b le m a 5 el p o te n c ia l e x t e r io r d e la e s f e r a e s el m i s m o q u e el d e
u n a c a r g a p u n tu a l e n el o rig e n ..
13. T r a z a r la s in te r s e c c io n e s d e la s s u p e r f ic ie s e q u i p o te n c i a le s d e l p r o b l e m a 6 c o n el p la n o xz..
14. E n c o n t r a r el p o te n c ia l e x t e r io r d e la e s f e r a d e lo s p r o b l e m a s 5 - 1 1 .
15. D e d u c i r lo s v a l o r e s d e A A ¡t A Jt del e je m p lo 1 a p a r t i r d e (13)..
16. E n el e j e m p l o 1, tr a z a r ia s u m a d e lo s tr e s té r m in o s d a d o s e x p l í c i t a m e n t e p a r a r * I y ver
q u é ta n b u e n a a p r o x i m a c i ó n d e la f u n c i ó n f r o n te r a d a d a e s e s ta s u m a .
17. E n c o n t r a r la t e m p e r a t u r a d e u n a e s f e r a h o m o g é n e a d e r a d i o 1 s i s u s e m i e s f e r a f r o n te ra
in f e r io r s e m a n tie n e a 0 ° C y la s u p e r i o r a 2 0 °C .
18. D e m o s tr a r q u e P 'n + i( x ) ~ P 'n _ l( x ) - (2/7 + 1) P n{x). ( U s a r el p r o b l e m a 8, s e c c i ó n 5 .3 .)
19. D e m o s tr a r q u e J0‘ P n(x) dx — [Pn . (( 0 ) - P n + ,(0 )] /( 2 /? + 1). ( U s a r el p r o b l e m a 18 y el
p r o b l e m a 12, s e c c i ó n 5 3 .) U s a n d o e s ta ig u a ld a d , c o m p r o b a r / ! , , A v A 3 d e l e j e m p l o 1 y
c a lc u la r A K
20. ( E c u a c i o n e s d e la lí n e a d e t r a n s m i s i ó n ) C o n s id é r e s e u n c a b le la r g o o u n a l a m b r e te le f ó ­
n ic o ( f ig u r a 2 7 9 ) c u y o a i s l a m i e n to n o e s p e r f e c to , d e ta l m o d o q u e o c u r r e n f u g a s a lo
la rg o d e to d o el c a b le . L a f u e n te 5 d e la c o r r i e n te i(x , /) d e i c a b le e s t á e n x — 0 , el e x tr e m o
r e c e p t o r T e s tá e n a' = / L a c o r r i e n te flu y e d e S a T, a t r a v é s d e 1a c a r g a , y r e g r e s a a tierra.
S e a n la s c o n s ta n te s /?, L , C y G q u e d e n o t a n la r e s is te n c ia , la i n d u c t a n c i a , la c a p a c it a n c i a
a ti e r r a y la c o n d u c t a n c i a a tie r r a , r e s p e c t iv a m e n te , d e l c a b le p o r u n id a d d e lo n g itu d .
D e m o s tr a r q u e

du
( P r i m e r a e c u a c i ó n d e la ¡ in c a d e t r a n s m i s i ó n )
dx
donde u(x, t) es el potencial del cable. S ugerencia A plicar la ley de las tensiones de
K irch h o ff a una porción pequeña del cable entre ,x y a + A x (diferencia de los potenciales
en x y x + A x = caída resistiva + caída inductiva)
21. D em ostrar que para el cable del problem a 20,

( S e g u n d a e c u a c i ó n d e la l í n e a d e t r a n s m i s i ó
dx dt
Su g eren cia Usar la ley de las corrientes de K irchhoff (diferencia de las corrientes en x
x + ó x — pérdida debida a las fugas a tierra + pérdida capacitiva)..

C a rg a

x = 0 x = ¿

F ig u r a 2 7 9 . L in e a d e tr a n s m is ió n .
fm © V # ' © # @ @ © @ © © © © © © © © © © © o o © © © ©"'©
S O L U C IÓ N P O R T R A N S F O R M A D A S D E L A P L A C E 155

22. Demostrar que ia elim inación de / o u de las ecuaciones de la línea de transmisión lleva a

u„ - L C u lt + (R C + G L ) u t + R G u ,

- ¿ C E + (R C + G I ) /t 4* y?GL

23. (E cuaciones del telégrafo) Para un cable submarino, G es despreciable y las frecuencias
son bajas.. Demostrar que esto lleva a las llamadas ecuaciones del cable subm arino o
ecuaciones del telégrafo

uxx “ R C u v ixx = R C .it

24. Encontrar el potencial de un cable submarino con extremos (;r —0 y .r = /) conectados a

tierra y distribución del voltaje inicial Un = consi.
25. (E cuaciones de la línea de alta frecuencia) Demostrar que en el caso de corrientes alter­
nas de frecuencias altas ias ecuaciones del problema .22 pueden aproximarse por las lla­
madas ecuaciones de línea de alta frecuencia

"x x = L C u U ' 'x x = L C i lt

Resolver la primera, suponiendo que el potencial inicial es G0 sen (n xfl), ut(x, 0) = 0 y u =

0 en Sos extremos x = 0 y x - I para toda i..

11.13 S O L U C IÓ N P O R T R A N S F O R M A D A S D E L A P L A C E

L o s lecto res fa m iliarizad os co n el cap ítu lo 6 q u izás s e pregunten si las transform adas
d e L a p la ce p u ed en usarse tam b ién para reso lv er e c u a c io n e s d ife ren cia les p a r c ia le s .
La resp u esta es sí, en particular si una d e las variab les in d ep en d ien tes varía so b re el
eje p o sitiv o . L o s p a so s para lleg a r a la so lu c ió n son sim ila res a lo s de] cap ítu lo 6. Para
una ecu a ció n en d os variab les se p ro ced e c o m o sigu e.

1. S e tom a la transform ada de L ap lace co n resp ecto a una de las d o s variab les, por lo
gen era l t. S e o b tien e así una e c u a c ió n d ife r e n c ia l o r d in a r ia para la transform ada
d e la fu n ció n d esc o n o c id a . E sto es a sí p orq u e las d erivad as de esta fu n ción con
resp ecto a la otra variab le pasan a la e c u a c ió n transform ada. Esta ú ltim a tam b ién
in corp ora las c o n d ic io n e s en la frontera e in ic ia le s dadas,
2 . A l re so lv e r la ecu a ció n d ife ren cia l ordinaria se o b tie n e la transform ada d e la fun­
ció n d esc o n o c id a .
3 . A l tom ar la transform ada in versa se o b tie n e la so lu c ió n del p rob lem a dado

S i los c o e fic ie n te s de la e c u a c ió n dada no d ep en d en d e t , el u so de transform adas

d e L a p la ce sim p lifica rá ei p rob lem a.
El m éto d o se e x p lic a en térm in o s de d o s e je m p lo s típ ic o s.

E JE M P L O 1 U n a e c u a c ió n d e p rim e r o rd e n

R eso lv e r el problem a

(I) “ + x — « 0, w(x, 0) = 0, ív(0, i) = t U = 0).

dx di
Se escribe w porque u se necesita para denotar ia función escalón unitario (sección 6,3).
 156 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

S o lu c ió n . Se to m a la tra n sfo rm a d a de L a p lace de ( i ) co tí r e s p e c to a t. P o r ( ! ) d e la se c c ió n 6.2,

(2) X j “ j + jt[jí£{w } - w { x , 0 )] = 0.

A quí w (x, 0) = 0. En el p rim e r te rm in o se s u p o n e q u e es p o sib le in te rc a m b ia r la in teg ració n y la d eriv a-

ción:

{ — 1 = f
dx J JQ
00

¡.-s ! — d i = — f
dx d x JQ
co
e ~ s tw ( x , i) d t = ^ - X { w ( x , /)},
dx

E scribiendo ><’(x, s ) = ££¡{w(x, 0 ) . Por (2) se o b tien e

dW
+ x s W = 0.
dx
E sta expresión p u e d e c o n sid e rarse c o m o u n a ec u ació n d ife ren cia l o r d in a r ia con x co m o la v ariab le in d e­
pen d ien te, y a q u e en la e c u a c ió n no está n presen tes d eriv ad as co n re sp ecto a j ; i a s o lu c ió n g en eral es

W(.x’, í ) = c (,r)c ~ ” 2/2 ( S e c c i ó n 1 .7 ) .

P uesto que !£ { t) = l / .r , p o r la c o n d ic ió n w(Q, t) = t se o b tien e 1^(0, j ) = 1A 2, es decir,

0, s) = c (s ) =* M
s2.
Por tanto ¡

W (jr, s) = \ e ' “ 2'2 .

s¿

A hora !£r' {l/.r} = t, de d o n d e por el s e g u n d o teorem a d e tra slació n (secció n 6 .3 ) con a = X '/ 2 se p b tic n e

/ x 2\ r 0 si t < x 2 /2
(4) w ( x , t) = ( » - — ) « ( / - ! * 2) = \ ,, _
V 2 / 2 1/ - ix 2 si / > x 2/2 .

D ado q u e se p ro c e d ió fo rm a lm e n te , es n e c e sa rio c o m p ro b a r q u e (4 ) s a tisfa c e ( í ) , E sto se d e ja ai e s tu ­

diante. 5

E J E M P L O 2 C u e rd a s e m iin fin ita

E n c o n tra r el d e s p la z a m ie n to iv(x, /) de una c u e rd a e lá s tic a s u je ta a las sig u ie n te s co n d icio n es.

( i) L a c u e rd a in ic ia lm e n te está en rep o so sobre el eje x de x ~ 0 a ~ (“c u e rd a s e m iin fin ita ").
(//) En el tie m p o / > 0 el e x trem o iz q u ierd o de la c u e rd a se m u e v e de u n a m a n era d a d a (fig u ra 2 8 0 )

rsen t sí 0 ^ t = 27T
w (0 , t) = f ( t ) = \
l 0 en c a so co n tra rio

sf(t)

1 — —

JX \ J z n t

-1 —

F ig u ra 280. M o vim ie n to dei extrem o izq u ie rd o de la cu e rd a

del e je m p lo 2 co m o una fu n ció n del tie m p o t.

) ) ji. ) y ) ) j ")■ J . 1) ’j ' ) J. ) j 9 9: 9 ) .J 9 J. .) ■)'. ■ } y

 S O L U C IÓ N P O R T R A N S F O R M A D A S D E L A P L A C E 157

(m ) A d em á s

lím >v(x, /) = 0 p ara / ¡2 0.

z—»co

D esd e lu e g o , no h ay c u e rd a s in fin ita s, pero el m o d e lo p la n tead o d escrib e u n a cu e rd a o so g a larga (de peso

d e sp re c ia b le ) con su ex trem o d erec h o fijo a g ran d is ta n c ia s o b re el e je * . (D e n u ev a cu e n ta se escrib e w
p o rq u e u s e n ec esita p a ra d e n o ta r la fu n ció n escaló n u n itario .)

S o lu c ió n . E s nec esa rio reso lv e r la ec u ació n de o n d a (secció n 11.2)

B¿w
(5)
d i¿ dx-

p a r a * y t p o sitiv a s, s u je ta a las “c o n d icio n es en la fro n te ra”

(6) w (0 , t) = / ( / ) , l i m w ( x , r) = 0 (/ SE 0)
I —*00

c o n / c o m o se d io arrib a, y las c o n d icio n es inicíales

(7) w ( x , 0) - 0,

dv>>
( 8) = 0.
di

S e to m a la tra n sfo rm a d a de L aplace c o n resp ecto a t , P or (2 ) d e la secció n 6.2

■m- s z S£{w} — iu » ( r , 0) c z S£

D os té rm in o s se ca n cela n , por (7) y (8) En el s eg u n d o m iem b ro se su p o n e q u e la integ ració n y la d eriv a­

c ión p u ed e n in tercam b iarse:

f Bz w \ 7°° d 2w d2 r” , 02
se
l i ^ j = j[ ' = I7 /0 e '>d' = ¡ 7 2 í£ M jr ’ ,)!-

Al e s c rib ir H%x, s ) - S£{w (x, /)} se obtiene

,s2VV
, a2w dz W
W = 0.
p o r ta n to
dx¿

P uesto q u e esta e c u a c ió n co n tien e u n a sola d eriv ad a con resp ecto a *, p u e d e co n sid e rarse com o u n a
ec u ació n d ife ren cia l o rd in a ria p ara W (x, s) co n sid e rad a co m o u n a fu nción d e x U n a so lu ció n general es

(9) W (x , s) = A ( s ) e sxlc + 3 ( s ) e ~ * x,c.

Por (6) se o b tien e, e sc rib ie n d o F (s) = S£.{/[i)},

W (0. s) = SE{w(0. /)} = <£{/(/)} = F {s)

y, s u p o n ie n d o que el o rd en de integración con resp ecto a / y to m an d o el lim ite c u a n d o * —> « > pueden
in tercam b iarse,

co 00

lím W {x, i) = ¡ím í t) d i - f e ~ “ l í m w { x . t) d i = 0.

x-*co x—oa 4x -ó X—CX)

7 . 1) ilv 3
 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

« = 0) I___________ ____________________ _
X

I " ____________________ .
‘s 2 tr e x

(í = 4 tt) I _____________________________ ^
"■. y x

(i ~ 6 tt ) I _
...
______________________________ ...

F ig u ra 28 1 . O n d a en m ovim iento del e je m p lo 2.

E sto im plica que A (s) = 0 en (9) y a que c > 0, p o r lo que p ara to d a s p o s itiv a fija la fu n ció n e “ r se
in crem enta cu a n d o x lo hace. O b sé rv ese que es p o sib le s u p o n e r que s > 0 y a q u e u n a tra n sfo rm ad a de
Laplace por lo general ex iste p a ra to d a s m ayor que alguna y fija (secció n 6.2). S e tien e p o r tan to

W (0, s) - B i s ) = F (.s),
de do n d e (9) queda
W(.x, s) = F { s ) e ~ sx/c..

Por el seg u n d o teorem a de tra slació n (sección 6 3) con a - x /c se o b tien e la tra n sfo rm a d a in v ersa

00) ívU, i) - f(^t ~ u^i - ^ ( F ig u r a 2 8 1 ) ,

es decir,

w {x . /) = sen ( / - - ) si - < / < - + 27r o c t > x > (t ~ 2 tt) c

\ c) c c

y cero en ca so co ntrario E sta es una so la onda sen o id al que se d esp la za h ac ia la d erec h a con u n a ra p id ez
c O bsérvese que un p u n to x se m a n tie n e en reposo h asta ( = x /c , el tiem p o n e c e sa rio p ara lleg ar a e s a x si
se em pieza en / — 0 (in icio del m o v im ie n to de! ex trem o iz quierd o ) y se d e sp la z a co n u n a rap id ez c.. El
resultado con c u erd a con la intuición física. P uesto q u e se pro ced ió fo rm a lm en te, d eb e c o m p ro b arse q ue
( 10) satisfa ce las c o n d icio n es d ad a s E sto se deja al e stu d ian te 1

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 1 1 .1 3

3. Trazar una figura sim ilar a la figura 281 si c = 1 y / e s “ triangular” com o en el ejem plo 1,
sección 11.3, con k = L/2 = 1..
2. ¿D e qué m anera la rapidez de la onda del ejem plo 2 depende de la tensión y de la m asa de
la cuerda?
3. C om probar la solución del ejem plo 2. ¿Q ué onda en m ovim iento se obtiene en el ejem plo
2 si se im pone un m ovim iento senoidal (que no term ina) del extrem o izquierdo a partir de
t - 0?

Resolver por transform adas de Laplace:

4. — + 2 x — ~ 2 x , u (x , 0) — 1, w(0, t) — 1
dx dt
du du
5. X f- = a*/, u {x, 0) = 0 si = 0. ¿/(O, /; = 0 si / ^ 0.
ax dt
6. R esolver el problem a 5 por otro método.
. i , ¡ I ) ; ) :¡ ) i ! I ; ! i I ¡ i ! i ) ; ! '! ) i ) _ ; _

% ; f :: ÍÓ ( 3 f ' i (Ó 0 C 'J O G'< Ó ' O O O C: G ' f :' G : GG ^ © €■ & Q C" O B "b

S O L U C IÓ N P O R T R A N S F O R M A D A S D E F O U R IE R 159

E ncontrar la tem p eratura w(x, !) de una barra sem iinfinita con aislam iento lateral que se extien­
de de x = 0 a lo largo del e je x hasta =», suponiendo que la tem peratura inicial es 0, w(x, t) —> 0
cuando a —> ~ para to d a t > 0 fija y w(0, /) =J[t). P roceder de la siguiente m anera.
7. E stablecer el m odelo y dem ostrar que la transform ada de L aplace lleva a

d 2W
s W ( x , s) = c 2 , W = X {w ],

y
W (x , s) = F C í j e - ^ 1'0, F = <£{/}.

8. A plican d o el teo rem a de convolución en el problem a 7, dem ostrar que

y r l
W (X , t ) = y = I f { t - r ) T - 3 / 2 e - x !¡/ 4 c1!T d r
2 c V 7r J0

9. Sea w(0, í) —J[r) = u (t) (sección 6.3). D enotar las w, IV y F correspondientes por wu, Wt¡ y
Fu. D em ostrar que entonces en el problem a 8,

M'° U ’ r) = I ^ f 0 * - 1 - crf (ff)

con la función error com o se definió en los problem as de la sección 11.6.

10. (F ó rm u la de D u h a m e l14) D em ostrar que en el problem a 9

VFn( x , j ) = -
U 5

y por el teorem a de convolución se obtiene la fó rm u la de D uham el

/ t .
f ( t — r) — 13 d r,
dr

1 1 .1 4 S O L U C IÓ N P O R T R A N S F O R M A D A S D E F O U R IE R

L a s e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s p a r c ia le s ta m b ié n p u e d e n r e s o lv e r s e c o n o tro s m é to d o s
o p e r a c io n a le s . E n e s ta s e c c ió n s e e x p lic a lo a n te rio r p a r a las tr a n s f o rm a d a s d e F o u rie r.
D e h e c h o , si se c u e n ta c o n d a to s in ic ia le s o en la f r o n te r a s o b r e e! s e m ie je p o s itiv o ,
e n to n c e s las tr a n s f o rm a d a s c o s e n o ld a le s o s e n o id a le s d e F o u rie r (s e c c ió n ) 0 . 10 ) p u e ­
d en s e r a p r o p ia d a s , y si se c u e n ta c o n d a to s s o b r e el e je c o m p le to , p u e d e n u sa rs e
tr a n s f o rm a d a s d e F o u rie r ( s e c c ió n ÍO .I l) . Se d is c u te n e s to s m é to d o s en té r m in o s d e
a p lic a c io n e s típ ic a s .

14 JE A N M A R IE C O N S T A N T D U H A M E L ( I 797-1 872), m a tem átic o francés

 1 60 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

E J E M P L O 1 U n p r o b le m a d e c a lo r s o b r e e l e je x

E n c o n tra r la te m p eratu ra u(x, ¡) de u n a b arra h o m o g é n e a d e secció n tra n sv e rsal c o n s ta n te con a isla m ie n to

lateral que se ex tien d e d e x ^ - * ” a p a ra el tie m p o t > 0, su p o n ie n d o q u e la te m p e ra tu ra inicial d a d a es

O) « (* , 0) = f(x ) ( - c o < x < co),

y q u e para to d a i > 0 la solución y su d e riv a d a con re sp ecto a x sa tisfa c e n

(2) u (x , 0 0, « X(x , /) —►0 cu a n d o jjcj —> co.

C o m o caso p articu lar, en c o n tra r u(x, /) cu a n d o

(3) f ( x ) =t U 0 - const s i |x| < l y f( x ) = 0 si |x | > 1.

S o lu c ió n . T iene que reso lv e rse la e c u a c ió n d e l c a lo r

(4) «t = c,2“¿x

s u je ta a las co n d icio n es (1), (2) La e stra te g ia es to m ar la tra n sfo rm a d a de F o u rier con resp ecto a x y
d esp u és reso lv e r ia ecuación d ife ren cia l o rd in a ria en / resu ltan te. Los d etalles son los s ig u ie n tes.
S ea que ü = S '(u ) que denota la tra n sfo rm ad a d e F o u rier d e u t c o n s id e r a d a c o m o u n a f u n c i ó n d e x .
P o r (10) de la secció n 10.11 se o b serv a q u e (4) da co m o re su lta d o

SF(í/£) *= c 2S; (u XI) = c 2( - tv 2 )9 :(u ) = - t 2 w z í¡.

En el p rim er m iem b ro , s u p o n ie n d o q u e p u ed e in te rc a m b ia rse el o rd en d e Ja d ife re n c ia c ió n y la in te g ra ­

ció n ,
co co

gp(u,) =
1
l— f
\Z 2 rr
u . e ~ iwz d x = - l— —
1 \ f i ^ r di
f u e ~ iwx d x = — ,
di
P o r tanto,
du ’>•>-■
— = —c ^ w ^ u .
di

P u esto que e sta ec u ació n sólo incluye u n a d eriv ad a co n resp ecto a i p ero n in g u n a con re sp e c to a w , se tra ta
d e u n a ec u ació n diferencial o r d in a r ia de p rim er o rd en con / co m o v ariab le in d e p en d ien te y con w co m o
parám etro. P or sep arac ió n de v ariables (secció n 1 2 ) se o b tie n e la s o lu c ió n general

con la ‘“c o n s ta n te ” arb itraria C0*0 d ep e n d ie n d o del p a rám etro w . La c o n d ic ió n inicial ( I ) d a ñ ( n \ 0 ) 5

C(u-) = f (w ) = 5F(/) El resu ltad o in term e d io es

P o r la fórm ula de inversión (7), se c c ió n 10 11, ah o ra se o b tie n e la so lu ció n

co

(5) í/Cjt, /) = —i = f f{w )e -c'whe iwx dw,

V 2 TT J _ TO

En esta expresión pu ed e incluirse la tra n sfo rm ad a de F o u rier

oo
1
' du.
hw) = V i z f A u )e

> > y i y .y y y y y j i ) > y i o y y y y - y i y

 S O L U C IÓ N ° O R T R A N S F O R M A D A S D E F O U R IE R 161

S u p o n ie n d o q u e es p o sib le in v e rtiré ! orden de la in teg ració n , se o b tien e

03 O

mU, 0 = I— CO
/~C
e - c V t f i |r a - i« » i d w d í,

Por Ja rórm uJa d e EuJer (3), se c c ió n l O J I, eJ in te g ra n d o de Ja integra] in terio r es ig u al a

e -crw H c o s ^w x „ Wü^ + ie - c 2w2t - w ü).

C o n esto se d e m u e s tra q u e su parte im ag in a ria es una fu n ció n im p ar de w, p o r lo q u e la in te g ra í'J de esta

p a rte es O, y la p a rte real es p ar, por lo que su integral es el do b le de la in teg ral d e O a « :
oo _ oo
u ( x , [) — —• J f( u ) J e - c 2wH c o s {w x _ MÍ(Jj
—03 LQ J

E s te re s u lta d o c o n c u e rd a co n (9 ), se c c ió n l I 6, y lle v a a las fó rm u la s a d ic io n a le s ( l 1) y (1 3 ) de la

s e c c ió n 1 1.6. B

EvJEMPLO 2 P ro b le m a d e l e je m p lo 1 re s u e lto p o r el m é to d o de c o n v o lu c ió n

R eso lv e r el p ro b le m a de ca lo r del ejem plo I por elm é to d o de co n v o lu ció n .

S o lu c ió n . S e em p ieza co m o antes y se llega a (5), es decir,

1
(5)
V 2w

A h o ra se in tro d u c e la idea cru c ia l E sta ex p resió n se id e n tifica com o de la fo rm a (1 3 ) d e la secció n 10 .1 1,

es decir,

( 6) u {x, t) = ( / * £ )U ) = J f ( w ) g ( w ) e iw x d w

donde

(7) üíw ) = -<?wH

P u esto que, p o r la d efin ició n de co nvolución ((11), secció n 10 11],

CO

(8) (/* /? ) ( * ) = J S (p )a U - p) dp.

— CO

C o m o sig u ie n te y ultim o p a s o debe determ in arse la tra n sfo rm ad a in v ersa d e F o u rier g de g . P ara ello
p u e d e usarse la fó rm u la 9 de la tabla III de la secció n 10.12 (la cual se esta b leció en el ejem p lo 2 de la
s e c c ió n 10 11),
1 - uj 2/4 q

co n u n a a a d e c u a d a C on c2t = I/4 o o a - 1/4c l t, al a p lic a r (7) se o b tien e

= V ÍA = V Í A V Í tt ?(»•).

En realid ad , ¡a parte p rin c ip al de la integral; ver la secció n 15 3

I r ¿3, % % % D. 'ci í % % II ■% v ^ % m t (# 'I si % f! # ;i r jv

•7 o (■' ( ( ( ( < ( < r !' r r c r r r n r r

T62 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

Por tanto, g tiene la inversa

Al reem plazar x con x —p y h ac er su su stitu c ió n en (8) se o b tie n e fin alm en te

12*1
(9) « U , <) = ( / * s )U ) = ~y=^ J Í(P) e^P | ~ (J4c27 ']
4f 1
E sta fó rm u la de la so lu ció n del p ro b le m a p la n te a d o c o n c u e rd a con {1 1) de la secció n 11 6 S e e s c rib ió “^ ^ 7 ;r rv
( / * g)(A-), sin in d icar el p arám etro t con resp ecto al cual no se integró R

E J E M P L O 3 T ra n s fo rm a d a de F o u rie r de s e n o a p lic a d a a la e c u a c ió n del c a lo r

11 ,r '

Encontrar una fórm ula de )n s o lu c ió n del e je m p lo 1, s u p o n ie n d o q ue ¡a b arra s e ex tien d e de 0 a « , q u e la

tem peratura inicial es

«<jr, 0) = f ( x ) (0 S x < oo),

lll®
y que en el extrem o izquierdo se tien e la c o n d ic ió n en la fro n te ra ^|¡§&T-
t/(0, t) = 0 (/ = 0).
.s ite
S o lu c ió n , En lugar de la tra n sfo rm a d a de F o u rie r pu ed e ap licarse ah o ra la tra n sfo rm ad a de F o u rier de
seno (sección 10 10), ya que x varia d e 0 a ~ P ro ced ien d o com o en el ejem p lo 1, a p a rtir de la ec u ació n $gfi
del calor y de (9b). secció n 10 10, ya que_/(0) = w(0, 0) = 0, se o b tien e ,r¿^|
■li% :
?p {u ) = --- 5 _ c 2 qp (¡f ) = —c 2n,2(j; _ c 2 W2U (w, l) ;r ^ H
di

La solución de esta ec u ació n d ife ren cia l o rd in a ria de prim er ord en es

Ü
« s (» '. t) = C ( n O e~ M .
'.•fe#:
n i
Por la co ndición inicial u(x, 0) = J { x ) se tien e íi^ w , 0) = f j ^ v ) - C(h-) P or tanto,
•Vintfs
/) = f s (w )e' ■cnv-l
:Ü
T om ando la tra n sfo rm ad a sen o id al inversa y su stitu y e n d o

/— co
#1
■L"'> = \¡~ J HP") senwp dp.
0
'pí<Í
•$£§

se obtiene la fórm ula de la so lu ció n b u scad a

ai
(10) u ( x , /) — — (* f f i p ) sen \\>p e ~ c~’w2t sen w.x d p d w .
rrJQ JQ g
«gfcS

E J E M P L O 4 E c u a c ió n de o n d a en un In te rv a lo in fin ito . S o lu c ió n de D ’A le m b e rt

R esolver la ecuación de onda

ffj&g
m
(-0 0 < ^ < o o t t > 0) ÁÍ5-I

s
■pl

■1!
W
Ffe CP Q- (' < -■O CP P r r (
■( ■r : ,7 O © 0 © © @ © ©

S O L U C IÓ N P O R T R A N S F O R M A D A S D E F O U R IE R 163

s u jeta a las co n d icio n es

u ( x , 0) = / ( x ) (d eflex ió n inicial d ada)

« t (x , 0) = 0 (rap id ez in icia l cero)

w 0, , wx 0 c u a n d o Jxj —» « p a ra to d a i,

do n d e se su p o n e q u e / y g tien en tra n sfo rm a d a de F ourier

S o lu c ió n . Se hace ia tra n sfo rm ació n co n re sp ecto a x , h ac ien d o £ = SF(w) Al ap licar (10), secció n 10 11,
a p a rtir de la ec u ació n de o n d a se o b tien e

8F(/./£t) = u tt = c 2 = — c 2 vv2 í? „
P or tanto,
u „ + c 2w 2 u — 0.

P uesto que no intervienen d eriv ad as con resp ecto a w, esta es u n a ec u ació n d iferen cial o r d in a r ia de
s eg u n d o orden cuyo co e ficie n te c m '2 es “ c o n s ta n te ” (es decir, in d e p en d ien te de i). U na so lu ció n gen eral es

w (w , i ) = A (w ) c o s a v i + B (w ) sen o v í .

P ara t = 0, com o (& {u {x >0)} = u(w , 0), a p a rtir de las c o n d icio n es in iciales se o b tien e

í/(tv, 0) = A(vv) = f( w )
O) = = 0..
P or tanto,
w (h \ t) = f { w ) e o s cw i-

Q uiere e n c o n trarse u. P ara ello se n e c e sita u n a idea La idea es ex p resar el co sen o en térm in o s de fu n c io ­
nes ex p o n e n ciales p ara d esp u és a p lic a r la fó rm u la de traslación

(II)

la cual se sig u e dire ctam en te de la d efin ic ió n de ia tra n sfo rm ació n de F o u rier h ac ien d o x — a ~ p , x = p +
a, d x — d p , de donde

co co

I? { / ( * - a)} = © = J fU - dx = © = f f ( p ) e - ^ * a> d p

oo
I
e“ iwa f f(p )e ~ iwPdp,
P o r tanto,

/ ( iv ) C O S CWl ~ ^ / ( M' ) [ e : c i ü I + t ' " lcU J t]

tiene la tra n sfo rm ad a inversa d e F o u rier

(12) ii(jc, I) = i l / U - c t) + S U + c /)].

E sta es la so lu c ió n tic D ’A le m b e r í (1 4 ), secció n 1 i .4

C o n c lu y e a s í el c a p ítu lo 11, e n el q u e la a te n c ió n se c o n c e n tr ó en las e c u a c io n e s

d if e re n c ia le s p a r c ia le s m á s im p o rta n te s e n la f ís ic a y la in g e n ie ría . T e rm in a ta m b ié n
la p a r te C s o b r e a n á lis is d e F o u r ie r y e c u a c io n e s d if e re n c ia le s p a rc ia le s .
 164 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S |§ ¡ í:
¡ÉÉ'sL'r
S e h a v is to q u e e s ta s e c u a c io n e s tie n e n v a ria s a p lic a c io n e s b á s ic a s en la in g e n ie ­
ría . P o r e s ta r a z ó n so n te m a d e m u c h o s p r o y e c to s d e in v e s tig a c ió n e n m a rc h a .
L o s m é to d o s n u m é r i c o s p a r a e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s p a r c i a l e s s e tr a ta n en
la s s e c c io n e s 2 0 .4 - 2 0 .7 , q u e so n in d e p e n d ie n te s d e las d e m á s s e c c io n e s d e la p a r te E
s o b re m é to d o s n u m é ric o s.
En ia p a rte s ig u ie n te ( p a rte D , c a p ítu lo s 1 2 -1 7 ) se p a s a n u e v a m e n te a u n á r e a d e
n a tu r a le z a d ife re n te , el a n á l i s is c o m p l e j o , q u e ta m b ié n e s d e su m a im p o rta n c ia p a ra
el in g e n ie ro , c o m o m o s tr a r á n lo s e je m p lo s y p r o b le m a s p r e s e n ta d o s .

C u e s t i o n a r io y p r o b l e m a s d e r e p a s o d e l c a p í t u l o 11

¿P or cuál ley física se obtuvo la ecuación unidim ensional de onda?

¿Q ué condiciones se tuvieron en el problem a de la cuerda vibratoria?
¿Q ué son las eigenfunciones y sus frecuencias de la cuerda vibratoria?
¿C óm o se obtuvo la solución de D ’A lem bert en el problem a de la cuerda vibratoria?
¿P or qué se discutieron las soluciones en series de F ourier de la ecuación de onda, si la
solución de D ’A lem bert se obtuvo m ucho m ás rápido?
¿Q ué form a tiene la ecuación del calor y qué condición adicional se consideró en los
problem as de calor?
7. ¿Q ué es el principio de superposición y a qué ecuaciones se aplican?
8 . ¿Q ué son las ecuaciones elíptica, parab ó lica e hiperbólica? C itar un ejem plo de cada una
de ellas.
9. ¿Q ué son las eigenfunciones de u n a m em brana cuadrática? ¿Q ué sabe ei lector acerca de
sus frecuencias?
10 . ¿Qué son las eigenfunciones de u n a m em brana circular? ¿D e qué m anera las frecuencias
de estas funciones difieren en prin cip io de las de la cuerda vibratoria?
11 . En la separación de la ecuación de onda se obtuvieron únicam ente funciones trig o ­
nom étricas, en tanto que en la separación de la ecuación del calor se obtuvieron tam bién
funciones exponenciales. ¿C uál fue la razón?
12. A lgunas de las ecuaciones d iferenciales parciales m ás sim ples pueden resolverse po r mé­
i l
todos para ecuaciones d iferenciales ordinarias. E xplicar; citar ejemplos,
m
■
13 . ¿P or qué aparecen las funciones de L egendre y de Bessel en este capitulo? ¿En qué parte
de este libro aparecieron por p rim era vez estas funciones?
14. ¿Qué es la función error y con relación a qué se presentó? ü

1 5 . ¿Por qué fue posible usar series de Fourier, aun cuando las funciones de interés físico no
eran periódicas, en general? ¡¡¿i
16. ¿C uántas condiciones iniciales pueden darse en el caso de la ecuación de onda? ¿E n el
caso de la ecuación del calor? í!
17. C om probar que u = x* — óz2}/2 + / y i í = sen x senh y son soluciones de la ecuación de
Laplace.
f
■f t k
18. C om probar que u — ( x 2 —> F ) / ( x 2 + V 2) 2 y » = 2x y /(x 2 + y 2) 2 son soluciones de la ecuación de
í'ifwl
19.
Laplace.
¿P or qué razones se presentó la integral de F ourier en este capitulo? rfá
1-S.Tá‘fÉ'
2 0 . En el capítulo 6, la ecuación su b sid iaria era una ecuación algebraica . ¿P or qué se obtiene
#1
una ecuación diferencial ordinaria al resolver u n a ecuación diferencial parcial po r un
m étodo de transform adas (un m étodo operacional)?

J tf f
(S il
■fes
•$ *
"> J > 0 0 j > .J j f 0, Vi v , "V i
C U E S T IO N A R IO Y P R O B L E M A S DE R E P A S O D E L C A P ÍT U L O 11 165

R e s o lv e r :

21- Uyy + 16" = 0 22. + uy + x + y + I= 0

22- uxx + ux ~ 2" = 10 24. + u = 0 , u (0 , y) = f ( y ) ,
" x(0, y ) = g ( y )
2 5 . Uyy + uy = 0, u {x, 0) = / ( x ) , u ^ x , 0) = g (x )

26. E n c o n t r a r to d a s la s s o lu c i o n e s u ( x , y ) = F(x~)G (y) d e la e c u a c ió n d e L a p la c e d e d o s v a r ia b le s .

U s a n d o la s tr a n s f o r m a c io n e s in d i c a d a s , r e s o l v e r la s e c u a c i o n e s s ig u ie n te s .

2 7 ‘ u xy = " x i (.o = y , z = x + y)
28. yu^ = xu^. + (u = y , z = x y )

2!>- uxx “ 2"x„ + "ra = 0 (u = y>z =* + Y)

20- (t> = y + x, z = y - x)
31 ■ + "x y - 2 u xx = 0 (O = X + y , Z = 2y - x)
22- + 2"^ + u yy = 0 (o = x , z = x - y)
3 3 . 2 u xx + 5 u Iy + 2 u yy = 0 (o = 2x - y, z = 2.y - x)

E n c o n t r a r el m o v i m ie n to d e la c u e r d a v i b r a t o r i a d e lo n g i t u d 7 ry c 1 = T /p = 1e m p e z a n d o con
v e l o c i d a d in ic ia l 0 y d e f le x ió n

34. /(x ) = senx - ¿ sen 2 x 35. /( x ) = - 0 .1 sen 3x

36. ,/ ( x ) = rr/2 - |x - 7r/2¡ 37. /( x ) = sen3 x
38. /(x ) =x si 0 < x < tt/ 3 , /(x ) = (rr - x )/2 s i tt /3 < x < tt

E n c o n t r a r la t e m p e r a t u r a u (x , t) d e u n a b a r r a d e l o n g i tu d L = n y c = 1 q u e e s tá a i s l a d a p e r f e c ­
ta m e n t e , ta m b ié n e n lo s e x t r e m o s x = 0 y x = n , s i la t e m p e r a t u r a in ic ia l u (x , 0 ) = J [ x ) es

39. /( x ) = k = consí 40. /( x ) = senx

41. /(x ) = eos2 x 42. /( x ) = 1 - x /ir

E n c o n tr a r la d is tr ib u c ió n d e te m p e r a tu r a e n u n a b a r r a d e l g a d a d e c o b r e (c 2 = K / a p = 1 . 1 5 8 c m 2/s )
c o n a i s l a m i e n to la te r a l, d e 5 0 c m d e la r g o y d e s e c c i ó n t r a n s v e r s a l c o n s ta n te c u y o s p u n t o s
e x t r e m o s e n x = 0 y x = 5 0 s e m a n tie n e n a 0 “ C y c u y a t e m p e r a t u r a in ic ia l es

43. /(x ) = sen (ttx /5 0 ) 44. /( x ) = 1 0 0 s e n ( ttx/2 5 )

4 5 . ,/ ( x ) = s e n 3 ( ttx/ 10) 46. /( x ) = x (5 0 — x)
47. /(x ) = x si 0 < x < 2 5 , /( x ) = 50 - x si 25 < x < 50

R e c u é r d e s e p o r la s e c c ió n 11.5 p a r a c o n d i c io n e s e n la f r o n t e r a a d i a b á ti c a s la te m p e r a t u r a u (x , í)
e n u n a b a r r a d e lo n g i tu d L c o n a i s l a m i e n t o la te r a l e s

cm r\ 2
u {x, t) = A 0 + 2 A n c o s ~ 7 ~ e x P
n«l r ] 1

S u p oniendo que L = n y c = 1, encontrar a partir de esta expresión la solución que satisface la

condición inicial

48. /( x ) = 30x2 49. / ( x ) = 95 c o s 2x

5 0 . / ( x ) = 4x . si 0 < x < jr/2, / ( x ) = 4Í7T - x) si tt/2 < x < tt

51. S u p o n er que las caras de la placa d elg ad a d ada po r 0 < x < n, 0 < y < 7üestán aisladas
perfectam ente, las aristas se m antienen a tem p eratu ra cero y la tem peratura inicial es

'i J -J, ■j
G ')
@ © © © © © © @ © © © © @ @ © © © ©■ © @? © © © © i i

166 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S

u (x , y , 0 ) = J [ x , y ) . A p l i c a n d o el m c to d o d e s e p a r a c i ó n d e v a r i a b l e s a la e c u a c ió n
b id im e n s ic m a ! d e l c a l o r u i = c 2V 2u, d e m o s t r a r q u e la te m p e r a t u r a d e l a p l a c a e s

u{x, y , 0 = 2 2 -®mn s e n m x s e n / i y e~
:z(7n2 + n2)t
rn = 1 n = 1

donde *
B mn = © j" J f ( x , y ) sen m x sen n y d x d y .

5 2 . E n c o n tr a r la te m p e r a t u r a d e la p la c a d e l p r o b le m a 51 s \J [ x , y ) = x ( n - x ) y ( K - y ) .
Uit

D e m o s tr a r q u e la s s ig u i e n t e s m e m b r a n a s d e á r e a 1 c o n c 2 = 1 ti e n e n la s f r e c u e n c i a s d e l m o d o
fu n d a m e n ta ] q u e se d a (4 c i f r a s d e c im a l e s ) . C o m p a ra r .
53.
54.
C ir c u lo : a j l j n = 0 .6 7 8 4
C u ad ra d o : l / J l = 0 .7 0 7 1
I
55. C u a d r a n te d e u n c ir c u lo : cq.,/4 = 0 . 7 2 4 4 ( a j 2 = 5 .1 3 5 6 2 = p r i m e r c e r o p o s iti v o d e . / , )
56. S em icírculo: 3 . 8 3 2 / y 8 r t = 0 . 7 6 4 4
57. R e c tá n g u l o ( la d o s 1 :2 ): ^ 5 / 8 = 0 .7 9 0 6
58. E n c o n t r a r la d e f l e x ió n « (x , y , t) d e la m e m b r a n a c u a d r a d a c o r r e s p o n d i e n t e a 0 < x < 1, 0 <
>>< 1 c o n c = 1, d e f l e x ió n in ic ia l J { x , y ) = /cx(l — “ y 2) Y v e l o c i d a d in ic ia ) c e ro .
59. E n c o n tr a r e l p o te n c ia l e l e c tr o s tá tic o e n t r e d o s e s f e r a s c o n c é n t r i c a s d e r a d i o s 2 c m y 10 c m
m a n te n i d a s en p o te n c ia l e s d e 1 1 0 v o lts y 0 v o lts , r e s p e c t iv a m e n te , '^ 1 '
60. R e s o lv e r x 2u a + 2 x y u n + y u w = 0 h a c ie n d o v = y / x , z = y..

í :
R e s u m e n d e l c a p i t u l o 11
a s
E c u a c io n e s d ife r e n c ia le s p a rc ia le s
íta ilÉ

E n tan to q u e las e c u a c io n e s d ife re n c ia le s o rd in a r ia s (c a p ítu lo s 1-6) a p a re c e n c o m o

m o d e lo s d e p ro b le m a s m á s s im p le s en los q u e in te rv ie n e u n a s o la v a ria b le in d e ­ i
p e n d ie n te , los p ro b le m a s q u e in clu y en d o s o m á s v a ria b le s in d e p e n d ie n te s ( v a ria ­
b les esp a c ia le s o el tie m p o t y una o v arias v a ria b le s e s p a c ia le s) llev an a e c u a c io n e s II
ii!
d ife re n c ia le s p a r c ia le s , E n c o n s e c u e n c ia , d ifíc ilm e n te p u e d e s o b r e e s tim a rs e la
im p o rta n c ia d e estas e c u a c io n e s p a r a el in g e n ie ro y el físic o .
E ste c a p ítu lo tra tó p r in c ip a lm e n te d e las e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s p a rc ia le s LÍES
m á s im p o rta n te s d e la fís ic a y la in g e n ie ría , a sa b e r: m

(1 ) u tt = c 2 u xx E c u a c ió n u n id im e n s io n a l d e o n d a
( S e c c io n e s 1 1 . 2 - 11.4)
II
m
(2 ) u a = c 2 {u xx + u y y ) E c u a c ió n b i d i m e n s i o n a l d e o n d a
( S e c c io n e s 1 1 . 7 - 1 1 .1 0 )
m
(3) u t = c uxx E c u a c ió n u n id im e n s io n a l d e l c a lo r
( S e c c io n e s 1 1 . 5 - 1 1 .6 )
II
SI # @ © €r>G © G O G o © o o o o c: ©
■
■c ■o o © © © © © o o ©

RESUMEN D E L C A P ÍT U L O 11 167

(4) V 2« — + u — 0 E c u a c ió n b i d im e n s i o n a l d e L a p l a c e

( S e c c io n e s 1 1 .5 — 1 1 9 )

(5 ) V z u = u xx + u + u zz = 0 E c u a c ió n t r i d i m e n s i o n a l d e L a p la c e
( S e c c io n e s i 1.11 — 1 1 .1 2 )

( 1 ) y (2 ) so n h ip e r b ó lic a s , ( 3 ) e s p a r a b ó lic a , ( 4 ) y ( 5 ) s o n e líp tic a s . (V er ios

p r o b le m a s d e lá s e c c ió n 11.4.)
E n la p rá c tic a , el in te ré s s e c e n tra en o b te n e r la s o lu c ió n d e u n a d e esta s
e c u a c io n e s en u n a re g ió n d a d a q u e s a tis f a c e c o n d ic io n e s a d ic io n a le s d a d a s ,
c o m o c o n d i c i o n e s i n ic ia le s ( c o n d ic io n e s en el tie m p o / — 0 ) o c o n d ic io n e s en
la f r o n t e r a (v a lo re s p r e s c r ito s d e la s o lu c ió n u o a lg u n a d e su s d e r iv a d a s en la
s u p e rf ic ie f ro n te r a S , o en la c u r v a f ro n te r a C , d e la r e g ió n ) o am b a s. P a ra (1 ) y
( 2 ) se p r e s c r ib e n d o s c o n d ic io n e s in ic ia le s ( d e s p la z a m ie n to inicial y v e lo c id a d
in ic ia l). P a ra (3 ) se p r e s c r ib e la d is tr ib u c ió n d e te m p e r a tu r a in ic ia l. P a r a (4 ) y
(5 ) se p r e s c r ib e u n a c o n d ic ió n e n la fro n te r a y al p r o b le m a re s u lta n te se le 1¡am a
( v e r la s e c c ió n 11.5)

p r o b l e m a d e D i r i c h le t si u se p r e s c r ib e en S,
p r o b l e m a d e N e u m a n n si u n = d u /d n se p r e s c r ib e e n S,
p r o b l e m a m ¡ x to si u se p r e s c r ib e en u n a p a rte d e S y u n se p r e s c r ib e en el
re s to .

U n m é to d o g e n e ra l p a r a r e s o lv e r e s to s p r o b le m a s es el m é to d o d e s e p a r a ­
c ió n d e v a r i a b l e s o m é to d o d e l p r o d u c t o , en el q u e s e s u p o n e n s o lu c io n e s en
la f o rm a d e p r o d u c to s d e f u n c io n e s , c a d a u n a de la s c u a le s d e p e n d e d e u n a so la
v a ria b le . E n c o n s e c u e n c ia , la e c u a c ió n ( 1 ) se re s u e lv e h a c ie n d o (s e c c ió n 11.3)

u ( x , t) = F ( x ) C U Y ,

se p r o c e d e d e m a n e ra s im ila r p a r a ( 3 ) en la s e c c ió n 1 1.5. P o r su s titu c ió n en la

e c u a c ió n d a d a s e o b tie n e n e c u a c io n e s d if e re n c ia le s o r d in a r ia s p a r a F y G , y a
p a r tir d e é s ta s se o b tie n e u n a in f in id a d d e s o lu c io n e s F = F n y G = G n ta le s q u e
las f u n c io n e s c o r re s p o n d ie n te s

u n {.x, ,) = F J x ) G n (r)

s o n s o lu c io n e s d e las e c u a c io n e s d if e re n c ia le s p a r c ia le s q u e s a tis fa c e n las c o n ­

d ic io n e s en la fro n te ra d a d a s . E sta s so n las e ig e n f u n c io n e s d e l p r o b le m a y los
e ig e n v a l o r e s c o r re s p o n d ie n te s d e te r m in a n la fre c u e n c ia d e la v ib ra c ió n (o la
r a p id e z d el d e s c e n s o d e la te m p e r a tu r a en el c a s o d e la e c u a c ió n d e l c alo r, e tc .).
P a ra s a tis f a c e r ta m b ié n la c o n d ic ió n (o c o n d ic io n e s ) in ic ia l(e s ), d e b e n c o n s id e ­
r a rs e s e rie s in fin ita s d e las « n, c u y o s c o e f ic ie n te s r e s u lta n s e r lo s c o e f ic ie n te s de
F o u rie r d e las f u n c i o n e s / y g q u e r e p re s e n ta n las c o n d ic io n e s in ic ia le s d a d a s
168 E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IALE S

( s e c c io n e s I I , 3, 1 1.5). P o r ta n to , las s e r i e s d e F o u r i e r (y las in te g r a le s d e

F o u r ie r ) so n d e im p o r ta n c ia b á s ic a a q u í ( s e c c io n e s 11.3 , l l .5, 11.6, l l .8).
L o s p r o b l e m a s d e e s t a d o e s t a c i o n a r i o s ó n a q u e llo s en los q u e la s o lu c ió n
n o d e p e n d e d e l tie m p o t. P a r a e llo s , la e c u a c ió n d e l c a lo r w = c 2 V 2u s e r e d u c e a
la e c u a c ió n d e L a p la c e ( s e c c ió n l 1.5).
A n te s d e r e s o lv e r un p r o b le m a c o n v a lo r in ic ia l o e n la fro n te ra , co n fre c u e n ­
c ia se h a c e la tra n s fo rm a c ió n d e la e c u a c ió n a c o o r d e n a d a s en las q u e la f ro n te ra
d e la re g ió n c o n s id e ra d a e s tá d a d a p o r fó rm u la s sim p le s . A sí, e n c o o rd e n a d a s
p o la re s d a d a s p o r x = r c o s 6 , y - r se n 9, el l a p l a c i a n o q u e d a (se c c ió n 11,9)

o 1 1
(6) V ¿u = i<rr + - uT + um,

y p a r a c o o r d e n a d a s e s fé r ic a s v e r la s e c c ió n 11 .1 1 . S i a h o r a se s e p a ra n las v a r ia ­
b le s , a p a r tir d e (2 ) y ( 6 ) ( m e m b r a n a c ir c u la r v ib r a to ria , se c c ió n 1 1 ,1 0 ) se o b tie ­
n e la e c u a c ió n d e B e sse l y la e c u a c ió n d e L e g e n d r e se o b tie n e a p a r tir d e (5 )
tr a n s f o rm a d a a c o o r d e n a d a s e s fé r ic a s ( s e c c ió n 11 .1 2 ).
L o s m é to d o s o p e r a c i o n a l e s ( tr a n s f o r m a d a s d e L a p la c e , tr a n s f o rm a d a s d e
F o u rie r) s o n ú tile s p a ra r e s o lv e r e c u a c io n e s d if e re n c ia le s p a r c ia le s en r e g io n e s
in fin ita s ( s e c c io n e s 1 1 .13, 1 1 .1 4 ), e n p a r tic u la r si lo s c o e f ic ie n te s d e la e c u a c ió n
so n c o n s ta n te s o d e p e n d e n de u n a s o la v a ria b le .
 Parte

O
A N A LISIS CO M PLEJO
C a p ítu lo 12 N ú m e ro s c o m p le jo s . F u n c io n e s a n a lític a s c o m p le ja s
C a p ítu lo 13 In te g ra c ió n c o m p le ja
C a p ítu lo 1 4 S e r ie s d e p o te n c ia s , s e rie s d e T a y lo r , s e rie s d e L a u re n t
C a p ítu lo 15 In te g r a c ió n p o r el m é to d o d e r e s id u o s
C a p ítu lo 16 M a p e o c o n fo rm e
C a p ítu lo 1 7 A n á lis is c o m p le jo a p lic a d o a la te o r ía d e l p o te n c ia l

M u c h o s p r o b le m a s d e in g e n ie ría p u e d e n tr a ta rs e y r e s o lv e r s e p o r m e d io de m é to d o s
q u e im p lic a n n ú m e ro s y fu n c io n e s c o m p le jo s . H a b la n d o en té r m in o s g e n e ra le s , esto s
p r o b le m a s p u e d e n s u b d iv id ir s e en d o s g r a n d e s c la s e s . L a p r im e r a c o n s is te en “ p r o ­
b le m a s e le m e n ta le s ” , p a r a los q u e b a s ta un c o n o c im ie n to d e lo s n ú m e ro s c o m p le jo s.
P o r e je m p lo , m u c h a s a p lic a c io n e s r e la c io n a d a s c o n lo s c ir c u ito s e lé c tr ic o s o sis te m a s
m e c á n ic o s v ib r a n te s so n d e e s te tip o .
L a s e g u n d a c la s e c o n s is te en p r o b le m a s m ás a v a n z a d o s p a r a lo s c u a le s es n e c e ­
s a rio c o n o c e r la te o r ía d e fu n c io n e s a n a lític a s c o m p le ja s ( c o n o c id a c o n el n o m b re
a b r e v ia d o d e “ t e o r í a d e f u n c io n e s c o m p l e j a s ” o “ a n á l i s is c o m p l e j o ” ), así c o m o su s
m é to d o s p o d e r o s o s y e le g a n te s . A e s ta c la s e p e r te n e c e n a lg u n o s p r o b le m a s in te re ­
s a n te s d e c o n d u c c ió n d el c a lo r, d in á m ic a d e f lu id o s y e le c tr o s tá tic a .
L o s p r ó x im o s s e is p u n to s (d e l 12 al 17) se d e d ic a n a l a n á lis is c o m p le jo y su s
a p lic a c io n e s . S e v e r á q u e la im p o rta n c ia d e las fu n c io n e s an a lític a s co m p lejas en las
m a te m á tic a s a p lic a d a s a la in g e n ie ría e s tá f o rm a d a p o r las tre s r a íc e s sig u ie n te s .

1. L a s p a r te s re a l e im a g in a ria d e u n a f u n c ió n a n a lític a s o n s o lu c io n e s d e la e c u a c ió n
d e L a p la c e e n d o s v a r ia b le s in d e p e n d íe n le s . E n c o n s e c u e n c ia , lo s p r o b le m a s
b id im e n s io n a le s d e l p o t e n c ia l p u e d e n tr a ta r s e m e d ia n te m é to d o s d e s a r r o lla d o s
p a r a ¡as f u n c i o n e s a n a lític a s

169
 P A R T E D A N A L IS IS C O M P L E J O

®I8
M u c h a s in te g r a le s r e a le s y c o m p le ja s c o m p lic a d a s q u e a p a r e c e n e n a p lic a c io n e s
s e p u e d e n e v a lu a r p o r lo s m é to d o s d e la in te g r a c ió n c o m p le ja . '
C a s i to d a s la s fu n c i o n e s d e o rd e n s u p e r io r e n la s m a te m á tic a s a p lic a d a s a la in g e-
n ie n 'a s o n f u n c io n e s a n a lííic u s, y s u e s iu d io p a r a v a lo r e s c o m p le jo s d e ia v a r ia b le 7*7’
in d e p e n d ie n te c o n d u c e a u n c o n o c im ie n to m u c h o m á s p r o fu n d o y d e ta lla d o d e su s
p r o p ie d a d e s .
C'f c ( r c r r ( i c ' C C , ("■■ f A (; C - <’ r O ( ■’ C ' C} í ; O O <P

C a p ítu lo

12 N úm eros com plejos.

Funciones analíticas
com plejas
L o s n ú m e r o s c o m p le jo s y el p la n o c o m p le jo se e s tu d ia n en las s e c c io n e s d e la
12.1 a l a 12.3 E l a n á lis is c o m p le jo a b o r d a el e s tu d io d e las fu n c io n e s a n a lític a s
c o m p le ja s se g ú n se d e fin e en la s e c c ió n 1 2 .4 En la s e c c ió n 12.5 se e x p lic a u n a
v e r ific a c ió n d e la a n a litic id a d c o n b a s e en las e c u a c io n e s d e C a u c h y -R ie m a n n ,
c u y a im p o rta n c ia e s f u n d a m e n ta l y e s tá r e la c io n a d a s co n la e c u a c ió n d e L a p la c e .
E n las s e c c io n e s r e s ta n te s d e l c a p ítu lo 12 se e s tu d ia n las fu n c io n e s c o m p le ja s
e le m e n ta le s m á s im p o rta n te s ( fu n c ió n e x p o n e n c ia l, fu n c io n e s tr ig o n o m é tr ic a s ,
e tc .), q u e g e n e r a liz a n f u n c io n e s r e a le s y a c o n o c id a s del c á lc u lo . E n la s e c c ió n
Í 2 .9 s e e s tu d ia n m a p e o s d e f in id o s p o r t a le s fu n c io n e s. (E n lo s c a p ítu lo s 16 y 17
se e x tie n d e este a n á lis is y s e p re s e n ta n a p lic a c io n e s a p r o b le m a s d e p o te n c ia l.)

P r e r r e q u is ito s p a r a e s te c a p it u l o . C á lc u lo e le m e n ta l.
R e fe r e n c ia s : A p é n d ic e I, p a r t e D.
R e s p u e s ta s a lo s p r o b le m a s A p é n d ic e 2.

12. 1 N Ú M E R O S C O M P L E JO S . EL PLA N O C O M P L E JO
E n el e s tu d io d e las m a te m á tic a s , p r o n to se o b s e rv ó q u e e x is te n e c u a c io n e s q u e n o se
s a tis f a c e n c o n n in g ú n n ú m e r o r e a l , c o m o x 2 = - ] o x 2 — lO x + 4 0 - 0 , lo cu a l c o n d u jo
a la in tro d u c c ió n d e lo s n ú m e r o s c o m p le jo s ,1

1El prim ero en u sa rlo s núm eros com plejos para este fin fue el m atem ático italiano G IR O L A M O C A R D A N O
(1 5 0 1 -1 5 7 6 ), quien d escu b rió ia fórm ula p ara resolver las ec u acio n e s cú b icas La ex p resió n « n u m ero
c o m p le jo » fu e in tro d u c id a p o r el g ran m a te m á tic o alem án CARL. FR IED R 1C H G A U S S (v e r n ota de
p ie d e p á g in a I i en la se c c ió n 5 4. p á g in a 2 5 9 ), q u ie n ta m b ié n allan ó el c a m in o para el uso g e n e ra l
d e los n ú m e ro s c o m p lejo s

171
 N Ú M E R O S C O M P L E J O S . F U N C IO N E S A N A L IT IC A S C O M P L E J A S

P o r d e f in ic ió n , un n ú m e r o c o m p l e j o z es un p a r o r d e n a d o (x, y ) d e n ú m e ro s
r e a le s x y y , e s c rito c o m o , ?

■z = (*, y )
Ü p
x se d e n o m in a p a r t e r e a l y y s e d e n o m in a p a r t e i m a g i n a r i a d e z, lo c u a l se d e n o ta
por ■?
'. i # '
x = R e z, y - Im z. 'P S - -

P o r d e f in ic ió n , d o s n ú m e r o s c o m p le jo s s o n ig u a le s si y s ó lo si su s p a r te s r e a le s ,
so n ig u a le s y su s p a r te s im a g in a r ia s s o n ig u a le s .
(0, 1) se d e n o m in a u n i d a d i m a g i n a r i a y s e d e n o ta p o r
h |
(1) i = ( 0 , 1). S i» )

L a a d ic ió n y m u l t ip lic a c ió n d e n ú m e r o s c o m p le jo s se d e f in e e n to n c e s d e m o d o q u e M É í
el s is te m a d e n ú m e r o s c o m p le jo s “ e x tie n d a ” al s is te m a d e n ú m e r o s re a le s . L a a d ic ió n H l i
d e z = (x , y ) y z , = (x2, y ) se d e f in e c o m o 2 ",ív i- ■
« É l
(2 *) Zx + z2 = ( x r y x) + ( x 2 , y 2) = (Xj + x 2 , y x + y 2) f lp

y la m u l t ip li c a c i ó n se d e f in e c o m o

(-3*) z xz 2 = ( x r y x)(x 2 , y 2) = ( x xx 2 - y xy 2 , x xy z + x z y 1).

E n to n c e s
( x x , 0) + (x 2 , 0) = (Xj + x 2 , 0 ) ,

( x . , 0 ) ( x 2 , 0) = ( x - x 2 , 0 ),

c o m o se tie n e p a r a lo s n ú m e r o s r e a le s x, y x r P o r ta n to , lo s n ú m e r o s c o m p le jo s ex­
t ie n d e n a lo s r e a le s , c o m o se q u e d a , y e n to n c e s e s p o s ib le e s c r ib ir

x = ( x , 0 ).

C o n b a s e e n (1 ) y ( 3 ') p a r a c u a lq u ie r n ú m e r o r e a l y , se tie n e q u e

iy = ( 0 , l ) ( y , 0) = (0 , y ) .

C o m o z = (x, y ) = (x, 0 ) + (0 , y ) p o r ( 2 ‘), s e tie n e e n to n c e s q u e

(4) x + ¡y.

1 Los e stu d ian te s fam iliariza d o s con v ec to res o b se rv a n q u e esta es la a d ic ió n v e c to r ia l, m ien tra s q u e esta
m u ltip lica ció n no tie n e an á lo g o en el álg e b ra v ec to rial usual
N ÚM EROS C O M P LE JO S . EL P LA N O C O M P LE JO 173

S i x = 0, e n to n c e s z = iy y s e d e n o m in a i m a g i n a r i o p u r o . T a m b ié n , c o n (1 ) y (3") se
o b tie n e

(5 ) 1

d e b id o a q u e P = ii = (0, 1 )(0, 1) = ( —1 , 0 ) = —1 .
L a n o ta c ió n (4 ) p a ra n ú m e r o s c o m p ie jo s se u tiliz a e x c lu s iv a m e n te e n la p r á c tic a .3
P a r a la a d i c i ó n s e o b tie n e [v e r ( 2 ')]

(2 ) (Xj + iy j + (x z + i y z ) = (Xj + x 2) + i ( y 1 + y 2).

P a r a la m u l t i p l i c a c i ó n s e o b tie n e la s ig u ie n te r e c e ta s e n c illa . C a d a té r m in o se m u lti­

p l i c a p o r c a d a té r m in o y se a p lic a P — —1 c u a n d o s e a n e c e s a r io [v e r ( 3 ')]

(3 ) + '> 1 > (X 2 + '> 2 ) = X 1X 2 + « 1 .V 2 + ¡> 1 X 2 + ' 23T-V2

= ( x xx 2 - y xy 2) + i ( x xy 2 + x 2.Vj).

L o a n te r io r c o n c u e r d a c o n (3*).

E J E M P L O 1 P a rte rea l, p a rte im a g in a ria , s u m a y p ro d u c to de n ú m e ro s c o m p le jo s

Sean z t = 8 •+3 ; y z, = 9 ~ 2 i E n to n ces Re z, = 8, ím z, = 3, Re z, = 9, Im z, = - 2 y

Zj + z 2 = (8 + 3/) + (9 ~ 2¡) = 17 + ¡\

z¡z2 = (8 + 3/)(£> - 2/) = 72 + 6 + / ( — 16 + 2 7 ) = 78 + 11/. B

L a s u s t r a c c i ó n y ia d iv i s i ó n s e d e f in e n c o m o la s o p e r a c io n e s in v e r s a s d e la a d ic ió n
y la m u ltip lic a c ió n . A s í, la d i f e r e n c i a z = z , —z es el n ú m e r o c o m p le jo z p a r a e l q u e
z = z + z r A s í, p o r ( 2 ) s e tie n e q u e

(6 ) Zj - z 2 = (Xj - x 2) + t { y 1 - y 2).

El c o c i e n t e z = z ,/z (z2 0 ) e s ei n ú m e ro c o m p le jo z p a r a el q u e z t = z z ,. D e s p u é s del

e je m p lo s e d e m o s tr a r á q u e

z, x , x 2 + y xy 2 x 2 y x - Xj_v2
(7 * ) z = - = x + ¡y, x = „2 z ... > - - 2 + v~ •
z2 x2 + y 2 x2 + y2

L a r e g ía p r á c t ic a p a r a o b te n e r ¡o a n te r io r e s m u ltip lic a r e l n u m e r a d o r y el d e n o m in a ­
d o r d e z j z p o r x , - iy 2 y sim p lific a r:

Xj + r> j ( x j + íy 1)(x 2 - ¡y2) XjX2 + y xy 2 x 2 y x - x xy z

(y ) i = --------------------- = “ ñ---------------o 1 "ó o ~ •
x 2 + iy 2 (x 2 + i y 2 ) (x z - i y 2) x 2z + y 22 x2 + y2

;1 Los ingenieros en e lectró n ica suelen usar,; a fin de reservar el u so de / p ara d esig n a r la co rrien te
 NUMEROS COMPLEJOS. FUNCIONES ANALÍTICAS COMPLEJAS A i t Í Í 'A Ú '
rP f -"V
E J E M P L O 2 D ife re n c ia y c o c ie n te de n ú m e ro s c o m p le jo s
í í ü é S í í Ssíl
P ara z t = 8 + 3/ y s, * 9 - 2 / se o b tie n e «?%. iZ

zi “ z2 ~ + ^ — Í9 — 2 0 = " 1 + 5/
^ -^rv‘AyJ¿(fe■‘
i l _ 8 + 3' _ (8 + 30(9 + 2Q _ 66 + 43f _ 66 43 . ^ r M
z, ~ 9 - 2/ “ (9 - 2/)(9 + 20 ~ 8 1 + 4 “ 85 + 85 '* á S fS S t:

C o m p ro b a r la d ivisión por m u ltip lic a c ió n a fin de o b te n e r 8 + 3 / I

D e m o s tr a c ió n d e (? '). S e tie n e z ¡ = jc( + r)^ = zz2 = (x^ + iy )(x 2 + iy 2). P o r la d e fin ic ió n 1J F

d e ig u a ld a d , la s p a r te s r e a le s e im a g in a r ia s d e a m b o s m ie m b ro s d e b e n s e r ig u a le s :

X1 = X2x - y 2y IIP * *
í l[ v L
y , = y 2x + x 2 y - l ,

E ste es un sis te m a lineal d e d o s e c u a c io n e s en las in c ó g n ita s x y y . B a jo la h ip ó te s is de JS t t ?

q u e z, 54 0 (p o r lo q u e x 32 + y 2 2 * 0 ), la so lu c ió n ú n ic a ( 7 ‘) se o b tie n e p o r e lim in a c ió n .I

L as p r o p i e d a d e s d e la a d i c i ó n y d e la m u l t ip li c a c i ó n so n la s m is m a s q u e p a r a los
n ú m e ro s r e a le s , de las c u a le s s e c o n c lu y e n (a q u í, —z = - x ~ iy): Vc/fu,

+ Z2 = Z2 + Z1 1 '■*'
I ( L e y e s c o n m u ta tiv a s ) l
zl z2 “ ^ 2^1 J t+JpV -L

('■ | ”F Z-2) Z3 z 1 ’L (* 2 T L3) 1 JsV-L-T

( L e y e s a s o c ia tiv a s )

( 8)

z x (z 2 + 23^ = zi z2 + ¿ 1^3 {L e y d is tr ib u tiv a ) 3llllÉ-

0 + Z = Z + 0 = Z t*,4 "
s s ife
z + ( z) = ( - Z ) + Z = 0

Z • 1 = z
1¡1§
El p la n o c o m p le jo ’I Ü

Lo a n te rio r fu e á lg e b ra . A c o n tin u a c ió n se p re s e n ta la g e o m e tría : la r e p re s e n ta c ió n

f l-
g eo m étr ica d e los n ú m e ro s c o m p le jo s en el p la n o , lo q u e es de g ra n im p o rta n c ia p rá c ti- ■341}
¡gjg|f
ca. La id ea es b a s ta n te s im p le y n a tu ra l: se e lig e n d o s e je s d e c o o r d e n a d a s p e r p e n d ic u - ‘‘,'1'
lares, el eje h o riz o n ta l x, d e n o m in a d o e je r e a l, y el e je v e r tic a ly , d e n o m in a d o e je im a - - ’fE
g i n a r io . S o b re a m b o s e je s se to m a la m is m a u n id a d d e lo n g itu d (fig u ra 2 8 2 ). L o a n te-
ñ o r se d e n o m in a s is te m a d e c o o r d e n a d a s c a r te s i a n a s .'1 A c o n tin u a c ió n se g r á fic a un :“®‘v
- ís b S í w í .
n ú m ero c o m p le jo d a d o z = ( x , y ) = x + iy c o m o el p u n to P de c o o r d e n a d a s x , y . E l p la n o 1 ¿ jf

SfÉ
7#»
------------------------^ ffg g j'
J V éase la nota de pie de p ág in a 3 en la se c c ió n 8 .1 .
 G G Q i: : G @ 0! q 0 ) 0 ) 0 ! ( 0 í ' :'. 0 . 0 r <r n (7:; G> © @ @ @ @

n ú m er o s c o m p l e jo s , el pl a n o c o m p l e jo 175

{Eje
i m a g in a rio )

F ig u r a 2 8 3 , El núm ero 4 - 3 i
en el p lan o com plejo.

xy en q u e los n ú m e ro s c o m p le jo s se re p re s e n ta n d e e s ta m a n e ra se d e n o m in a p la n o
c o m p le jo .5 En la f ig u ra 2 8 3 se m u e s tr a un e je m p lo .
E n lu g a r d e d e c ir “ el p u n to r e p r e s e n ta d o p o r z en el p la n o c o m p le jo ” , se d ic e
b re v e y s e n c illa m e n te “e l p u n t o z e n e l p l a n o c o m p le jo " . C o n lo a n te r io r n o h a b rá
m a le n te n d id o s .
A h o r a y a es p o s ib le v is u a liz a r ia a d ic ió n y la s u s tra c c ió n c o m o se ¡lu stra en las
fig u ra s 2 8 4 y 2 8 5 .

N ú m e r o s c o m p le jo s c o n j u g a d o s . El c o n j u g a d o c o m p le jo z d e un n ú m e ro c o m p le jo

Z —x + ¡y se d e fin e c o m o ? = x — iy

y se o b tie n e g e o m é tr ic a m e n te r e f le ja n d o el p u n to z e n el e je re a l. E n laf ig u ra 2 S 6 se
ilu s tra lo a n te r io r p a r a z — 5 + 2 ; y su c o n ju g a d o z = 5 — 2 i.
L o s c o n ju g a d o s s o n d e u tilid a d p o r q u e z z = x 1 + y 2 es re a l, un a p ro p ie d a d ya
a p lic a d a en la d iv is ió n a n te r io r ( p a r a z 2 e n v e z d e z). A d e m á s , la a d ic ió n y la s u s tra c -

F ig u ra 2 8 4 . A dición d e n ú m er o s F ig u r a 2 8 5 . S u stra cció n d e n ú m eros

c o m p le jo s. co m p le jo s

’ A lg u nas veces se d e n o m in a d ia g r a m a d e A r g a n d , en h o n o r del m a tem átic o francés JE A N R O B E R T

A R G A N D (1 768-1 822), n ac id o en G in eb ra y q u e p o sterio rm en te se co n v irtió en b ib lio tecario en París
S u p u b licació n sobre el p la n o c o m p lejo ap a re ció en 180 6 , nu ev e años d esp u és de una m em o ria s e m e ­
ja n te del ac ad ém ico n o ru eg o C A S P A R W ESSEL, (1 7 4 5 -1 8 1 8 ), quien fue in v e stig ad o r de la A cad em ia
D an esa de C iencias
176 NÚMEROS COMPLEJOS. FUNCIONES ANALÍTICAS COMPLEJAS

z ~ x + ¿y = 5 + 2i
4 tóíítí'
ig p S

5 x »&■'
Sp
z = x — iy = 5 — 2i

F i g u r a 2 S 6 . N ú m e r o s c o m p ie jo s c o n ju g a d o s .
^ II
c ió n c o n d u c e n a z = 2 x , z — z — 2 iy, d e m o d o q u e e s p o s ib le e x p r e s a r la p a r te re a l
y la p a rte im a g in a ria d e z m e d ia n te las f ó rm u la s im p o rta n te s

(9) R e z = x = - ( z + z), Im z (z - z). &

21
í
S¡ z e s r e a l, z = x , e n to n c e s z = z p o r ( 9 ) y r e c íp ro c a m e n te .
T r a b a ja r c o n c o n ju g a d o s e s s e n c illo , y a q u e se tie n e
ijfSV
(Zj + z 2) = z x + z 2 , ( z, - z,) 7o, a*
( 10 )
1
rS?

E J E M P L O 3 i l u s t r a c i ó n d e (9 ) y (1 0 )

Sean - = 4 + 3 / y z, = 2 + 5i. E n to n ces por ( i )

£
Im [(4 + 3 0 - (4 - 3 0 ] = © ¡ — ^ = 3.
1 2/ 2/

T am bién, ¡a fó rm u la de la m u ltip lic a c ió n en (10) se co m p ru e b a com o

{zxz2) = (4 + 3 0 (2 4- 5 0 - 7 4- 2 6/ 2 6 /,

z xz 2 = £4 - 30(2 “ 50 -7 - 26/.

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 12.1

1. (P o te n cias de la u n id ad im a g in a ria ) D em ostrar que

i i i
i 2 = - 1, r3 = —/, /'> = i, í5 = /, • II I'
d o J•IjJklftE
i ¡ r-
i i i
ú 75 =
/f
Sean ^ = 4 —5/ y r , = 2 + 3/. E ncontrar (en la form aje + iy)

z-1,Z , 3. (z, + zJ 2 4. 1/z, r jk

6- 3z, - 6z, 7. 0 ,2 z ,3 3. z 1/ ( z 1 + z 2) 9. 338/z22,; r-ilf-jí

•f
# * •-

/1 Sw, , w
)!' )■ -7'' ' J.
FO R M A po lar de lo s n ú m e r o s c o m p le jo s , p o t e n c ia s y r a íc e s 177

E n c o n tr a r

13. Im =
z
14. (0.3 + 0,4z)4 15. R e z 2, (R e z ) 2 16. Im z 3, (Im z)3 17. (I + /)8
18. D e m o s tr a r q u e z e s im a g in a r io p u r o s i y s ó lo si z —-z.
19. C o m p r o b a r la s f ó r m u l a s e n ( 1 0 ) p a r a z { = 3 1 - 3 4 / y z 2 - 2 - 5 i.
20. SÍ el p r o d u c t o d e d o s n ú m e r o s c o m p l e j o s e s c e r o , d e m o s t r a r q u e p o r lo m e n o s u n o d e lo s
fa c to re s d e b e s e r c e ro .

12.2 F O R M A PO LAR DE LO S N Ú M E R O S C O M P LE JO S .
P O T E N C IA S Y R A ÍC E S

L a u tilid a d d e l p la n o c o m p le jo p u e d e in c r e m e n ta rs e s u s ta n c ia lm e n te , o b te n ié n d o s e
a s í un c o n o c im ie n to m á s d e ta lla d o y p r o f u n d o d e la n a tu r a le z a d e io s n ú m e ro s c o m ­
p le jo s, si ad e m á s d e u sa r las c o o rd e n a d a s x y ta m b ién se u sa n las c o o rd e n a d a s p o lares r, 8
u su a les d efin id a s c o m o

(1) x — r c o s 0, y = r se n 8 ,

E n to n c e s , z = x + iy a s u m e la d e n o m in a d a f o r m a p o l a r

(2) z = r(c o s 8 + i se n 8 ).

r se d e n o m in a v a l o r a b s o l u t o o m ó d u l o d e z y se d e n o ta p o r |z|. A sí,

(3) r = V Ú :2 + y 2 = V zz.

G e o m é tr ic a m e n te , |z| es la d is ta n c ia d e l p u n to z al o r ig e n (fig u r a 2 8 7 ). D e m a n e ra
s e m e ja n te , |z, - z,| e s la d is ta n c ia e n tr e z, y z , (fig u r a 2 8 8 ).
8 se d e n o m in a a r g u m e n t o d e z y s e d e n o ta p o r a rg z. E n to n c e s ( fig u ra 2 8 9 ),

y
(4) 8 — a rg z = a r e ta n - (z # 0)
x

Eje
imaginario

O x real x

F ig u r a 2 8 7 . P la n o c o m p le jo , fo rm a F ig u r a 2 8 8 . D is ta n c ia e n tr e d o s
p o la r d e un n ú m e r o c o m p lejo . p u n to s e n el p la n o co m p lejo .
 N Ú M E R O S C O M P L E J O S . F U N C IO N E S A N A L ÍT IC A S C O M P L E J A S

G eo m étr ic a m en te, 0 es el án gu lo d irig id o d esd e el eje x p o sitiv o h a c ia O P en la figura

2 8 7 - A q u í, c o m o en cá lcu lo , to d o s lo s á n g u lo s s e m id e n e n r a d ia n e s y s o n p o s itiv o s s i
s e d e s c r ib e n e n s e n tid o c o n tr a r io a l d e l m o v im ie n to d e la s m a n e c illa s d e l reloj.
P a r a z = 0, el á n g u lo 0 n o está d e fin id o (¿ p o r qué?)„ P ara z a O d a d o , está d e te rm in a d o
so lo h asta iiílp tO S i El v alo r d e G q u e está en c! in terv alo — /t ^ G k se
d e n o m in a v a l o r p r in c ip a l del a rg u m e n to de z (?*0) y se d e n o ta p o r A rg z . A sí, p o r d efin i­
ció n 0 = A rg z sa tisfa c e

A rg

E J E M P L O 1 F o r m a p o l a r d e l o s n ú m e r o s c o m p l e j o s . V a lo r p r i n c i p a l

S ea z - I + i (fig u ra 2 8 9 ) E ntonces

z ~ V 5 ^ c o s ~ + i sen —^ . |z| = V 2 , a rg z = ± 2 n ir (/i = 0. I,

El valor p rincipal del arg u m en to es A rg z = /r/4 O tros valores son —7 zz/4, 9;r/4, etc.

E J E M P L O 2 F o r m a p o l a r d e l o s n ú m e r o s c o m p l e j o s . V a lo r p r i n c i p a l
S ea z = 3 + i E n to n ces 2 = 6 ( e o s y + i sin y ] , el valor a b so lu to de 2 es ¡r| = 6 y el v alo r p rin cip al de
arg 2 es A rg 2 = 71/3 I

¡ P r e c a u c i ó n ! A l a p lic a r (4 ) es n e c e s a r io f ija rs e en el c u a d r a n te en q u e e s tá z p o rq u e
el p e r io d o d e tan 0 es n , p a ra q u e lo s a rg u m e n to s d e z y d e —z te n g a n la m is m a ta n g e n ­
te, E je m p lo ', p a ra 9 t = a rg (1 + ;) y 0 , = a r g (—1 — i) se tie n e ta n 0 ( = ta n 02 = 1.

D e s i g u a l d a d d e l t r i á n g u lo
P a r a d o s n ú m e ro s c o m p le jo s c u a le s q u ie ra se tie n e la im p o rta n te d e s i g u a l d a d del
tr iá n g u lo

(5 ) Z, + Zn Z, + Z9 ( F ig u r a 2 9 0 )

q u e se u sa rá co n b a s ta n te fre c u e n c ia . E sta d e s ig u a ld a d se c o n c lu y e al o b s e rv a r q u e ios

tre s p u n to s 0, y i ¡ + z , so n los v é r tic e s d e un tr iá n g u lo (fig u r a 2 9 0 ) d e la d o s |z j , |z,|
y |z, + z,|, y q u e n in g u n o p u e d e s e r m a y o r q u e la s u m a d e lo s o tro s d o s lad o s. E n el
p r o b le m a 3 9 se p id e al le c to r d e m o s tr a r f o rm a lm e n te io a n te rio r.

z ! + z2
p 1+i
m
mm

F ig u r a 2 8 9 . E je m p lo 1. F ig u r a 2 9 0 . D e s ig u a ld a d d e l triá n g u lo 6, tp f l:
•ÉsiM-

El triángulo d egenera si 2 , y 2 , están so b re la m ism a recta qu e p a sa p o r el o rigen

I éI
] • .! 1 i : . I . ! i ; : > . : ' i i i ' .j

© Q O Q' © © @ © © © €> © © © © © © @ © © @

FO RM A po la r de lo s n ú m e r o s c o m p l e jo s , p o t e n c ia s y r a íc e s
179

E J E M P L O 3 D e s ig u a ld a d del triá n g u lo

Si z t = i + / y z1 = —2 + 3/, en to n ces (¡trazar la figura!) I

IZ1 + zzl = I -1 + 4,1 = = 4.123 < V2 + VTJ = 5.020.

D e s i g u a l d a d d e l t r i á n g u l o g e n e r a l i z a d a . P o r in d u c c ió n , a p a r tir d e ( 5 ) se o b tie n e
q u e p a r a c u a lq u ie r su m a

(6) |Z l + z2 + • • • + Zn | S \Z l \ + \z z \ + ■ - • + |Z J ;

es d e c ir, e l v a lo r a b s o lu to d é u n a s u m a n o p u e d e s e r m a y o r q u e la s u m a d e lo s
v a lo r e s a b s o lu to s d e lo s s u m a n d o s .

M u ltip lic a c ió n y d iv is ió n e n fo rm a p o la r

A c o n tin u a c ió n s e rá p o s ib le a d q u ir ir un c o n o c im ie n to m ás p r o fu n d o y d e ta lla d o d e la
m u ltip lic a c ió n y d iv isió n d e n ú m e r o s c o m p le jo s .

Zj = fj(c o s 61 + ¡ s e n tf j ) y z 2 = r 2 ( c o s d 2 + i se n 0 2).

M u l t i p l i c a c i ó n . P o r (3 ), s e c c ió n 12.1, en p r in c ip io el p r o d u c to es

Z jZ 2 — r j r 2 [ ( c o s 0 j c o s 02 — s e n 0 1 s e n 0 2) + ;( s e n c o s 02 + c o s d j S e n t y ] .

L a s r e g la s d e la a d ic ió n p a r a el s e n o y el c o s e n o [(6 ) en el a p é n d ic e 3 .1 ] a h o r a c o n d u ­
cen a

(7 ) ZjZ2 = / - J a t e o s (flj + e2) + / s e n í^ j + 02)].

A l to m a r v a lo r e s a b s o lu to s y a r g u m e n to s en a m b o s m ie m b ro s d e (7 ) s e o b tie n e n las
r e g la s im p o rta n te s

(8 ) |z lZ z | = I z J |z 2|
y
(9 ) a r g ( z 1 z 2) = a r g z 1 + a r g z 2 ( h a s ta m ú ltip lo s d e 27t).

D iv is ió n . El c o c ie n te 2 = z , / ^ e s el n ú m e r o z q u e s a tis fa c e zz2 = z ¡ . P o r ta n to , |zz2| = |z|

|z,| = ¡ z j , a rg (z z 2) = a rg z + a rg z J = a rg z y L o a n te r io r c o n d u c e a

Z1 I2 !
(1 0 ) (z2 * 0)

d i) a rg — = a rg z x - arg z2 (h a s ta m ú ltip lo s d e 2 n ).
z■2
9
180 N Ú M E R O S C O M P L E J O S . F U N C IO N E S A N A L ÍT IC A S C O M P L E J A S

A l c o m b in a r las fórm ulas (1 0 ) y (11) tam b ién se o btiene que

(1 2 ) — = — [ c o s (£?j — 02) + / se n ( 0 j — <?2)].

E J E M P L O 4 Ilu s tra c ió n de las fó rm u la s (8 )-(1 1 )

S ean z ( = —2 -+- 2 / y r , = 3 / E ntonces = —6 ~ 6/, z (/z , = 2 /3 +• (2/3)/- P or tan to ,

|z , z 2| = 6 V 2 = 3 V 8 = I z j liz J . |Z l/z 2| = 2 \ / 2 / 3 = |Z l|/|z 2|,

y p ara los a rg u m en to s se o b tien e A rg z, = 371/4, A rg z 2 = tJ2.

3 7T
A rg z 1z 2 = ----- -- - A rg z 1 + A rg z 2 - 2 tt,

A rg (zlfz2) ~ " = A rg z1 - A rg z2 .

P o t e n c ia s e n t e r a s d e z- P o r ( 7 ) y (1 2 ) se tie n e

Z2 = r 2( c o s 2 0 + i s e n 2 0 ) ,

z -2 - r - 2 [ c o s ( —20) + i se n ( — 2 0 )]

y, m á s g e n e r a lm e n te , p a r a c u a lq u ie r e n te r o n,

(13) r n ( c o s nO + / sen n 6 ).

ú J E M P L O 5 F ó rm u la de De M o iv re

P ara jzj = r ~ 1, la fó rm u la (13) c o n d u c e a la fó r m u la d e D e M o iv r e 7

(13*) ( c o s 9 + t sen 0 )71 = c o s n d + i sen n d .

E sta fórm ula es de utilidad para expresar cos n 6 y sen /7 0 cn térm in o s de cos 0 y sen 8. P or ejem plo, si n = 2
y se consideran las partes real e im ag in aria de am bos m iem b ro s de (1 3 '), se o b tien en las fórm u las co n o cid as

c o s 20 = e o s 2 0 — sen 2 8» sen 2 6 — 2 c o s 9 sen 9

Lo an terio r m u e stra que los m étodos c o m p le jo s a m e n u d o sim p lific an la o b te n ció n de fórm u las re a le s .

R a íc e s

S¡ z = \v" ( n = 1 , 2 , . . . ) , e n t o n c e s a c a d a v a l o r d e w c o r r e s p o n d e u n v a l o r d e z . D e
in m e d ia to s e v e r á q u e , r e c ip r o c a m e n te , a u n v a lo r d a d o d e z A 0 c o r r e s p o n d e n p re c i-

7 A B R A H A M D E M O IV R E (1667-1 754), m a tem átic o fran cés, in tro d u jo ías c a n tid a d e s im ag in arias en
trig o n o m etría y co n trib u y ó a la te o ría de la p ro b a b ilid a d (v éase la Sección 2 3 .7 )
 fo bm a p o la r de lo s n ú m e r o s c o m p le jo s , p o t e n c ia s y r a íc e s
1 ,8 1 i

s á m e n te n d is tin to s v a lo r e s d e w. C a d a u n o d e e s to s v a lo r e s s e d e n o m in a raizn-ésima
d e z y s e e s c rib e

(14) w = W z.
E n to n c e s , e s te s ím b o lo tie n e m ú ltip le s v a l o r e s ; a s a b e r, n v a lo r e s , en c o n tra s te co n los
c o n v e n c io n a lis m o s u s u a le s a d o p ta d o s en c á lc u lo re a !. L o s n v a lo re s de "Jz p u e d e n
o b te n e r s e f á c ilm e n te c o m o sig u e . E n t é r m in o s d e la s f o rm a s p o la r e s d e z y

w = R ( c o s c¡> + i se n <£),
la e c u a c ió n w" = r s e v u e lv e

w n = R n ( c o s n<f> + i se n n<¡>) = z = r (e o s 6 + i sen 0),

I g u a la n d o lo s valores absolutos de am bos m ie m b ro s se o btiene

= r, así R = V r

e n d o n d e la r a íz e s re a l y p o s itiv a , p o r lo q u e e s tá d e te r m in a d a d e m a n e ra ú n ic a . A l
ig u a la r lo s a r g u m e n to s s e o b tie n e

n <l> = 6 + 2 /c tt, así <¡> = ~ +

n n

en d o n d e k e s un e n te r o . P a ra k — 0 , 1 1 se o b tie n e n n d is tin to s v a lo re s d e w .
C o n e n te ro s a d ic io n a le s d e k se o b tie n e n v a lo r e s y a o b te n id o s . P o r e je m p lo , co n k — n
se o b tie n e 2/t7t/n — 27T, p o r ta n to la w c o r r e s p o n d ie n te a k = 0, e tc. E n c o n s e c u e n c ia ,
'l / z , p a ra z A 0 , tie n e lo s n v a lo re s d is tin to s

(15)

en d o n d e k 0, 1 . . , , n 1. E sto s n v a lo re s e s tá n en u n a c ir c u n fe re n c ia de ra d io nJr
c o n c e n tr o en el o rig e n , y c o n s titu y e n los v é r tic e s d e un p o líg o n o r e g u la r d e n lad o s.
El v a lo r d e "/z q u e se o b tie n e to m a n d o el v a lo r p r in c ip a l d e a rg z y k = 0 en (1 5 )
s e d e n o m in a v a l o r p r in c ip a l d e w = nJ z .

EJEMPLO 6 Raíz cuadrada

A p artir de ( I 5) se co ncluye que w = J í tien e los dos v alores

(1 6 a ) iv, = V r ^ c o s | + ts e n 0

q u e son sim é tric o s con resp ecto a! origen. P or ejem plo, la raiz c u a d ra d a de 4 / tiene los valores

V 4Í = ±2 0 o s - + i sen ^ = ± ( V 2 + iV 2 ) .

D 'I ) ( -5 : r s> ^ ‘3 $ ) j j J J J. ; .) j J J- "J(

 N Ú M E R O S C O M P LE JO S .. F U N C IO N E S A N A L ÍT IC A S C O M P L E J A S

C on base en ( I 6) es p o sib le o b te n e r la fó rm u la m ucho m ás p rá c tic a X ’

(17) V z = ± [ V ¿ ( |z | + x) + (sign y ) / V |( |z | - x)]

en d o n d e sign y = I si y > 0, sign y = - ! si y < 0, y to d as las raíces cu a d ra d a s d e n ú m e ro s p o sitiv o s se

co n sid eran con e¡ signo p o sitiv o Lo an terio r se co n clu y e a p a rtir d e (i ó) si se a p lic a n las id en tid ad es
trig o n o m étricas

c o s ^ 8 = ’V ^ ' o + c o s Oh sen j>0 — 1 — c o s 8),

fáliii
se m u ltip lican por J r ,

V r e o s j>8 ~ \ ^ b { r + r c o s 6), V r sen -^8 = \ / ^ ( r — r c o s 0),

se u s a r cos 0 = x , y fin a lm e n te el sig n o de Im J z se elig e de m o d o q u e s ig n [(R e J z )(lm J z ) = sig n y

(¿ p o r q u é ? ). §

E J E M P L O 7 E c u a c ió n c u a d rá tic a c o m p le ja

R esolver z 2 - (5 + i)z + 8 + / = 0.

S o lu c ió n ..

z = ¿(5 + /) ± VT(5 + o2 - 8 - / = ¿(5 + o ± V -2 + §/

Titiló ;L'
¿(5 + <) ± [V ¿ ( f + ( - 2)) + íV~J(f - (-2))) ■¿Hp ®

f3 + 2¡
ff lf
= ¿(5 + o ± a + %¡\

s íÉ *
L a c ir c u n fe re n c ia d e r a d io 1 y c e n tro en 0 (q u e a p a r e c e e n el s ig u ie n te e je m p lo y
m ás ta rd e ) se d e n o m in a c i r c u n f e r e n c i a u n i t a r i a .
til®
BgfP

E J E M P L O 8 R aíz n—é s im a de la u n id a d . C irc u n fe re n c ia u n ita ria

« t
R esolver La ec u ació n z n = i
S o lu c ió n . A p artir de (15) se ob tien e

2 k ir 2 k ir
(18) V\ eos + i sen , 0 , 1,

lf
Si cü d en o ta el v alor co rresp o n d ie n te a k = I, entonces los n valores d c nJ \ p u ed e n e sc rib irse co m o 1 , 0 ),
cü2, , o)'’-1 Estos valores son los vértices de un polígono reg u lar de n lados in sc rito en la c ir c u n f e r e n c ia
u n it a r ia (circu n feren cia de radio 1 con ce n tro en 0), con uno de su s v értices en el p u n to I . C ad a u n o de
estos n valores se d en o m in a r a íz n -é sim n d e la u n id a d P o r ejem p lo , \ f l = I, - t * 4 f e ' (fig u ra 291)
y V i ” U i, ~ U ~ i (figura 2 9 2 ) En la fig u ra 293 se m u e stra 5J [ . JS fi

íSI
#
■m
;í f
piL\‘
Uv
p
.¡mi
’zéí,
m
€ ’ & V C ( c ( ( C- C ' C i 0

FO RM A PO LAR de L O S N Ú M E R O S C O M P L E J O S . P O T E N C IA S y R A ÍC E S 183

Si u', es cu a lq u ier raíz u -c sim a de un n u m e ro c o m p lejo a r b itr a r io z. e n lo n ces los n v alo res de "J z son

U'j. H'jtu. H’jíU2. , n-jíU71™1

y a q u e m u ltip licar iv, por £U* co rresp o n d e a in c rem en tar el argum ento de i q p o r I k n ln . 1

El e s tu d ia n te d e b e r e s o lv e r c o n c u id a d o e s p e c ia l los p r o b le m a s r e la c io n a d o s co n
la re p re s e n ta c ió n p o la r, y a q u e e s ta r e p re s e n ta c ió n s e rá n e c e s a r ia m u y a m e n u d o a lo
la rg o d el lib ro .

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 1 2 .2

1. (M u ltip licació n p o r i) D em ostrar que la m ultiplicación de un núm ero com plejo por /
corresponde a una ro ta c ió n en se n tid o c o n tra rio al m ovim iento de las m an ecillas del
reloj del vector correspondiente a través del ánguiorc/2.

Encontrar

2. | —0.2/| 3. 11.5 + 2/j 5. |c o s 8 + i sen t?|

5 + 7/ (1 + í)6
6. 7. 8. 9.
5/ <3(l + 4 í'):

R epresentar en form a polar:

10. 2/, —2Í 11. 1 + i 12. - 3 13. 6 + 81

I + i iV 2 3 0 2 + 2i 2 + 3/
14. 15. 16. 17.
I - i 4 + 4i • V '2 - 27/3 5 + 4Í

D eterm inar el valor principal de los argum entos de

18. -6 - 6 ¡ 19. — 10 — i 20, 21. 2 + 2/

R epresentar en la form a ,x + iy:

22. 4 (co s 37t + i sen 3 ir) 23. 2 0 2 ( c o s q tt + i sen q tt)

2 4. I0 (c o s 0 .4 + i sen 0.4) 25. c o s { — I 8 ) + / sen ( — 1.8)

E ncontrar todos los valores de las siguientes raíces y graficarlos en el plano com plejo,

26. V i 27. 0 = 8 / 28. 0 —7 — 24/ 29. 0 7

3 0. 0 - 7 + 247 .31. 0 0 32. 0 0 " 33. 0 1 + /

R esolver las ecuaciones:

34. ¿ 2 ~f £ I ~~/ = 0 35. z 2 - (5 + í)z + 8 + i = 0
36. -3(1 4- 2i) z 2 - 8 + 6/ - 0
37. D em ostrar las siguientes desigualdades útiles, que serán requeridas ocasionalm ente:

(19) |R e z.| § |z|, |Im z| S ¡z|.

184 N Ú M E R O S C O M P L E J O S . F U N C IO N E S A N A L ÍT IC A S C O M P L E J A S ["
" i*
38. Comprobar la desigualdad del triángulo para r , = 4 + 5 z2 — —2 + 1 .,5/. i,
3 9. Demostrar la desigualdad del triángulo. ‘‘F
4 0. (Igu ald ad de p a ra lelo g ra m o ) Dem ostrar que )z + z 212 + ¡z, —z 2\2 —2 ( | z 1 2 + z 2| 2). Esta r
expresión se denom ina ig u a ld a d d e l p a r a le lo g r a m o , ¿P uede el lector darse cuenta
por qué?

12.3 C U R V A S Y R E G IO N E S E N EL P L A N O C O M P L E J O

E n e s ta s e c c i ó n se c o n s i d e r a r á n a l g u n a s c u r v a s y r e g i o n e s i m p o r t a n t e s , as í c o m o a l g u ­
n o s c o n cep to s r e la c io n a d o s c o n éstas, q u e serán usa d o s c o n frecuencia. Lo an terio r
t a m b i é n s e r á d e a y u d a p a r a f a m i l i a r i z a r s e a ú n m á s c o n el p l a n o c o m p l e j o .
I
C i r c u n f e r e n c i a s y d i s c o s . L a d i s t a n c i a e n t r e d o s p u n t o s r y a es |z —a\. P o r t a n t o , u n a f
circun fe ren cia C de radio p y cen tro en a (figura 294) p u ed e definirse c o m o L•

(l) \z - a\ = p.

E n p a r tic u la r, la c i r c u n f e r e n c i a u n i t a r i a ; es de c ir , la c i r c u n f e r e n c i a d e r a d i o l y
c e n t r o en el o r i g e n a = 0, es

|z| = l (Figura 295).

A d e m á s , la d e s i g u a l d a d

(2) |z — « | < p

s e c u m p l e p a r a t o d o p u n t o z d e n t r o d e C; es d ecir, (2) r e p r e s e n t a el i n t e r io r d e C . e s t a
r e g i ó n se d e n o m i n a d i s c o c i r c u l a r o, m á s p r e c i s a m e n t e , d i s c o c i r c u l a r a b ie r to , en
c o n t r a s t e c o n el d i s c o c i r c u l a r c e n a d o ,

Iz - a\ s p,

el c u a l c o n s t a del in t e r io r d e C y l a p r o p i a C. El d i s c o c i r c u l a r a b i e r t o ( 2 ) se d e n o m i n a
t a m b i é n v e c i n d a d d e l p u n t o a . R e s u l t a e v i d e n t e q u e a ti e n e u n a in f in i d a d d e tales

“i t !

"Ti

iS ffe
F ig u ra 294. C ircu n fe re n cia F ig u ra 295. C ircu n fe re n cia v -1!
en el plano com piejo. unitaria. Ip p j
C U R V A S Y R E G IO N E S EN EL P L A N O C O M P L E JO 185

F i g u r a 2 9 6 . C o ron a en el pla n o com plejo.

v e c i n d a d e s , c a d a u n a d e las c u a l e s c o r r e s p o n d e a un c i e r t o v a l o r d e p (> 0), y o es un

p u n to d e c a d a una de tales v ecin d ad es.8
D e m a n e r a s e m e j a n t e , la d e s i g u a l d a d

|z — a\ > p

r e p r e s e n t a el e x t e r i o r del c í r c u l o C. A d e m á s , la r e g i ó n e n t r e d o s c í r c u l o s c o n c é n t r i c o s
d e r a d i o s p ¡ y p 2 (> p , ) p u e d e d e f i n i r s e c o m o

(3) Pj < |z — a| < p2,

en d o n d e a es el c e n t r o d e los c ír c u lo s. T al r e g i ó n s e d e n o m i n a a n illo c ir c u la r a b ie r to
o c o r o n a a b ie r ta ( f i g u r a 2 9 6 ) .

E J E M P L O 1 D is c o c irc u la r

D e te rm in a r la región en el p la n o co m p lejo d e fin id a por \z - 3 + i\ < 4.

S o lu c ió n . L a d e sig u a ld ad es v á lid a precisam en te para todos los z cuya d is ta n c ia a a - 3 — i no es m ayor

q u e 4. P or ta n to , se tra ta de un d isco circu lar c e rra d o de radio 4 con c e n tro en 3 - /.. 1

EJEM PO 2 C írc u lo u n ita rio y d isc o u n ita rio

D e te rm in a r c a d a una de las sig u ie n tes regiones.

(a) N < l . ( b) N a l , (c) N > 1.

S o lu c ió n .

(a) El in terio r de! circu lo unitario. A éste se le conoce nom o d is c o u n it a r io a b ie r to

(b ) El circu lo u n ita rio y su interior A éste se le co n o c e co m o d isco u n ita r io c e rr a d o
(c) El ex terio r del circu lo unitario.

S e m i p l a n o s . Por s e m i p l a n o s u p e r io r ( a b i e r t o ) se e n t i e n d e el c o n j u n t o d e t o d o s ios
p u n t o s z = x + iy tales q u e y > 0, D e m a n e r a s e m e j a n t e , la c o n d i c i ó n y < 0 d efin e el
s e m ip la n o in fe r io r , x > 0 d e f i n e el s e m ip la n o d e r e c h o y x < 0 d e f i n e el s e m ip la n o
izq u ierd o ..

k En té rm in o s m ás generales, cu a lq u ie r c o n ju n to q u e co n tien e un d isco a b ie rto (2) ta m b ié n se d enom ina

v e c in d a d d e a , Para d istinguir, un disco (2) s u e le d en o m in arse v e c in d a d c irc u la r a b ie rta de a
c c ( f ( ( í ( r r ' . e \- í g © Q: ©

186 NÚMEROS COMPLEJOS. FUNCIONES ANALÍTICAS COMPLEJAS

:pW- .
C o n c e p t o s r e la c io n a d o s c o n c o n ju n t o s e n e l p la n o c o m p le jo ú ih ,

P o r ú ltim o, a c o n t i n u a c i ó n se e n u m e r a n b r e v e m e n t e a l g u n o s c o n c e p t o s de 1Íí ^
•ArtiJi -©i
interés g e n e r a l q u e s e r á n u s a d o s u l t e r i o r m e n t e ; a q u í s e p l a n t e a n p a r a r e f e r e n c i a s se- ; 1 © ..
necesarios
El t é n n i n o c o n j u n t o d e p u n t o s en el p l a n o c o m p l e j o s i g n i f i c a c u a l q u i e r c o l e c ­
ció n finita o in fin ita d e tales p u n t o s . P o r e j e m p l o , la s s o l u c i o n e s d e u n a e c u a c ió n
c u a d r á t i c a , los p u n t o s d e u n a r e c t a y lo s p u n t o s en el i n t e r i o r d e u n c í r c u l o so n c o n j u n ­ \ •!
tos d e p u n t o s .
4É
U n c o n j u n t o S se d e n o m i n a a b i e r t o si c u a l q u i e r p u n t o d e S t i e n e u n a v e c i n d a d
q u e c o n s t a c o m p l e t a m e n t e d e p u n t o s q u e p e r t e n e c e n a S . P o r e j e m p l o , los p u n t o s en
el in te r io r d e un c í r c u l o o d e un c u a d r a d o c o n s t i t u y e n un c o n j u n t o a b i e r t o , as í c o m o
los p u n t o s a l a d e r e c h a del s e m i p l a n o R e z = jc > 0.
Se d i c e q u e un c o n j u n t o a b i e r t o S es c o n e x o si d o s p u n t o s c u a l e s q u i e r a d e S
p u e d e n u n i r s e m e d i a n t e u n a línea q u e b r a d a c o n s t i t u i d a p o r un n ú m e r o fin ito d e se g ­
m e n t o s d e r e c t a c o m p l e t a m e n t e c o n t e n i d o s e n S . U n c o n j u n t o c o n e x o ab i e r t o se d e n o ­
m i n a d o m i n i o . A s í, un d i s c o a b i e r t o ( 2 ) y u n a c o r o n a a b i e r t a ( 3 ) s o n d o m i n i o s . Un
c u a d r a d o a b i e r t o sin u n a d i a g o n a l n o es un d o m i n i o , y a q u e es te c o n j u n t o n o es c o n e x o
( ¿ p o r qu é ? ) .
El c o m p l e m e n t o d e un c o n j u n t o S en el p l a n o c o m p l e j o es el c o n j u n t o d e to d os
los p u n t o s d el p l a n o c o m p l e j o q u e n o p e r t e n e c e n a S . U n c o n j u n t o S se d e n o m i n a
c e r r a d o si su c o m p l e m e n t o es a b i e r t o . P o r e j e m p l o , l o s p u n t o s s o b r e y e n el in terio r
del c i r c u l o u n i t a r io c o n s t i t u y e n un c o n j u n t o c e r r a d o ( “ d i s c o u n i t a r io c e r r a d o ” ; v e r el
e j e m p l o 2), y a q u e su c o m p l e m e n t o |z¡ > 1 es a b i e r t o . ,
U n p u n t o f r o n t e r a d e u n c o n j u n t o S es aqu él p a r a el q u e t o d a v e c i n d a d contiene
p u n t o s q u e p e r t e n e c e n a S y p u n t o s q u e n o p e r t e n e c e n a S . P o r e j e m p l o , los p u n to s
f ro n t e r a de u n a c o r o n a so n los p u n t o s s o b r e los d o s c í r c u l o s f ro n t e r a . R e s u l t a e v i d e n t e
q ue si un c o n j u n t o S es a b ie r to , e n t o n c e s n i n g ú n p u n t o f r o n t e r a le p e r t e n e c e ; si S es
c e r r a d o , e n t o n c e s t o d o s su s p u n t o s f r o n t e r a le p e r t e n e c e n .
U n a r e g i ó n es u n c o n j u n t o q u e c o n s t a d e un d o m i n i o m á s , q u i z á , a l g u n o s o tod os
sus p u n t o s f ro n t e r a . ( S e a d v i e r t e al le c t o r q u e a l g u n o s a u t o r e s u tilizan el té r m in o
“ r e g i ó n ” p a r a d e n o t a r lo q u e a q u í se e n t i e n d e p o r d o m i n i o [ s e g ú n la t e r m i n o l o g í a
m o d e r n a ] , y o t r o s n o h a c e n n i n g u n a d i s t i n c i ó n e n t r e lo s d o s t é r m i n o s .)
H a s ta el m o m e n t o se han m e n c i o n a d o ú n i c a m e n t e los n ú m e r o s c o m p l e j o s y el
p l a n o c o m p l e j o ( e x a c t a m e n t e c o m o al in ic io del e s t u d i o del c á l c u l o se h a b l a d e los
n ú m e r o s r e a l e s y d e la r e c t a real). E n la s i g u i e n t e s e c c i ó n se i n i c i a r á el e s t u d i o del
cálculo c o m p le jo

P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 12.3

D e te r m in a r y g r a f i c a r lo s c o n j u n to s r e p r e s e n t a d o s p o r

1. |¿ - 4/j = 4 2. ¡z + l¡ > 2 .3. 1/3 < |z - a\ < 6

4. —tt < lm ¿ S ir 5. 0 < Re z < tt/2 6. Re z S - 1
7. |z - l| £ |z + 1| 8. |arg z| S ir!4 9. Im z 2 = 2
Tirs]--
z + i z + I 2z -
10 1 11. 12. 1
- 1z
 V ' C'V::' V © © @ @@@ @© © © © @@© © © @@

ÚfMITE. DERIVADA. FUNCIÓN ANALITICA 187

12.4 L ÍM IT E . D E R IV A D A . F U N C IÓ N A N A L ÍT IC A

El a n á l i s is c o m p l e j o e s t u d i a las f u n c i o n e s c o m p l e j a s q u e s o n d i f e r e n c i a b l e s en algú n
u o r n i n io . F oi Lanío, p r i m e r o es n e c e s a r i o e s t a b l e c e r q u é se e n t i e n d e p o r f u n c i ó n c o m ­
p l e j a y l u e g o d e f in ir los c o n c e p t o s d e lím ite y d e r i v a d a en lo s c o m p l e j o s . E ste an ális is
e s s e m e j a n t e al q u e se e f e c t u ó en cálculo .

F u n c ió n c o m p le ja

R e c u é rd e se p o r cálculo que una función r e a l f d efinida s o b re un co n ju n to S de n ú m e ­

r o s r e a l e s (casi s i e m p r e un i n t e r v a l o ) es u n a r e g l a d e c o r r e s p o n d e n c i a q u e a s i g n a a
t o d o x en S un n ú m e r o re al / f x ) , d e n o m i n a d o v a lo r d e / e n x.
A h o r a , en los c o m p l e j o s , S es Un c o n j u n t o d e n ú m e r o s c o m p l e jo s , y u n a f u n c i ó n
/ d e f i n i d a s o b r e S1es u n a r e g l a q u e a s i g n a a c a d a z e n S u n n ú m e r o c o m p l e j o w>, d e n o ­
m i n a d o v a lo r d e / e n z, S e e s c r i b e

w = f{z).

A q u í , z v a r í a en S y se d e n o m i n a v a ria b le c o m p le ja . El c o n j u n t o 5 se d e n o m i n a
d o m in io efe d e fin ic ió n 9 d e f

E je m p lo : w = J{z) - z 2 + 3 z es u n a f u n c i ó n c o m p l e j a d e f i n i d a p a r a t o d o s ; es de cir,
su d o m i n i o S es t o d o el p l a n o c o m p l e j o .

El c o n j u n t o d e t o d o s los v a l o r e s d e u na f u n c i ó n / s e d e n o m i n a r a n g o d e /
w es c o m p i e j o y se e s c r i b e w = u + /v, en d o n d e u y v s o n las p a r t e s real e i m a g i ­
n a r i a , r e s p e c t i v a m e n t e . A s í, w d e p e n d e d e z = x + iy. P o r t a n t o , u se v u e l v e u n a f u n ­
c i ó n re ai d e x y y , as í c o m o lo h a c e v. P o r t a n t o , es p o s i b l e e s c r i b i r

W = f( z) = U (X i y ) + ¡v (X r y ) .

L o a n t e r i o r m u e s t r a q u e u n a f u n c i ó n c o m p l e ja f i ) es e q u i v a l e n t e a u n p a r d e f u n ­
c i o n e s r e a le s u (x , y ) y v(x, y ) , c a d a u n a de las c u a l e s d e p e n d e d e las d o s v a r i a b l e s
reales x y y .

E ste es un térm in o e stá n d ar En la m a y o r parte de ios ca so s, un dom in io d e d efin ició n es un c o n ju n to

ab ierto y co n e x o (un d o m in io seg ú n so definió en la se c c ió n 12 3); en las ap licac io n es es raro que
o cu rran ex cep cio n es
En la b ib lio g rafía sobre an á lisis com plejo algunas veces se usan relacio n es tales que a un valor de r
p u e d e co rresp o n d er m ás de un v alo r de u \ y esta relación su ele d en o m in arse fu n ció n (u n a «fun ció n con
v alo res m ú ltip les» o m u ltifo rm e) En este libro no se ad o p ta tal c o n v e n cio n alism o , sin o que se su p o n e
q u e to d as las funciones que se e n c u en tran son relaciones co n u n so lo valora es d ecir, fun cio n es en el
se n tid o usual: a cada z en S co rresp o n d e un solo valor w ~ f{ z ) (A unque, p o r s u p u e sto , varios z p u eden
c o rresp o n d er al m ism o valor n> —f[ z ) t asi com o en cálculo )
H a b la n d o estrictam en te , J{z) d en o ta el valor d e/ en 2 , p ero es un abu so a c e rta d o del len g u aje hab lar
so b re la fu n c ió n f \ z ) (en lu g a r de la fu n c ió n f ) t e x h ib ien d o asi la n o tació n u tiliz ad a p ara la v ariab le
in d e p en d ien te.
188 N Ú M E R O S C O M P L E JO S .. F U N C IO N E S A N A L ÍT IC A S C O M P L E J A S

E J E M P L O 1 F u n c ió n d e u n a v a ria b le c o m p le ja

Sea =_/U) = z 2 + 3 z. Encontrar u y v y calcular el valor d e /e n z - 1 + 3/.

S o lu c ió n , u = Re_/fc) = x 2 - y 2 + 3 x y v = 2 x y + 3y También,

/ ( I + 3/) = Í1 + 3/')2 + 3(1 + 3/) = 1 ~ 9 + 6/ + 3 + 9i - -5 + 15/.

Lo anterior m uestra que u{ 1, 3) = —5 y v( 1, 3) = 15 If

E J E M P L O 2 F u n c ió n de u n a v a ria b le c o m p le ja

Sea u' =,/U) = 2 iz + 6F Encontrar u y v y calcular el valor de_/"en z — ^ + 4 /

S o lu c ió n . C o n ft z ) = 2 i(x + /y) + 6(jr —/y) se obtiene u {x , y) = 6x -- 2y y v(x, y) —2* ~ 6y. Tam bién,

/ ( | + 4Í) = 2 í ( | + 4/) + 6 ( ¿ - 4 /) = í - 8 + 3 - 2 4/ = -5 - 2 3 1. *

L ím ite , c o n tin u id a d

S e dice q u e / es el l í m i t e d e u n a f u n c i ó n f { z ) c u a n d o z t i e n d e al p u n t o z0, lo q u e se
escribe

0) H m ,f(z ) = /,
Z—ZD

s i / es tá d e f i n i d a e n u n a v e c i n d a d d e z 0 ( e x c e p t o q u i z á en z 0 m i s m o ) y si lo s v a l o r e s d e
f e s tá n “ p r ó x i m o s ” a / p a r a t o d o s “ p r ó x i m o ” a z0; es d ecir, en t é r m i n o s p r e c i s o s , p a r a
t o d o £ real p o s i t i v o es p o s i b l e e n c o n t r a r u n 8 real p o s i t i v o tal q u e p a r a t o d o i ^ en
el d isc o |r - z j < 5 ( f i g u r a 2 9 7 ) se t i e n e

(2) |/( z ) - /| < e;

es decir, p a r a t o d o z ^ z e n tal d i s c o c o n r a d i o 8, se t i e n e q u e el v a l o r d e / p e r t e n e c e al
d i s c o (2).
F o r m a l m e n t e e s t a d e f i n i c i ó n es s e m e j a n t e a la p r o p o r c i o n a d a e n c á l c u l o , a u n q u e
h a y una g r a n d i f e r e n c i a . M i e n t r a s q u e en el c a s o real x p u e d e t e n d e r a u n r 0 s ó l o a lo
l a r g o d e la r e c t a real, a q u í , p o r d e f i n i c i ó n , z p u e d e t e n d e r a z a d e s d e c u a l q u i e r d ir e c ­
c ió n en el p l a n o c o m p l e j o . E s t e h e c h o s e r á e s e n c i a l en lo q u e si g u e .
Si e x i s te u n lím ite , e n t o n c e s es ú n i c o . (V er el p r o b l e m a .28.)
Se d ic e q u e u n a f u n c i ó n / - : ) es c o n t i n u a en z - z 0 s ¡ / r 0) e s t á d e f i n i d a y

(3) Hm f ( z ) = / ( z 0).
z-* z0

F ig u r a 2 9 7 „ L ím ite .
LIM IT E . D E R IV A D A . F U N C IÓ N A N A L ÍT IC A 189

O b s e r v e q u e p o r la d e f i n i c i ó n d e l í m i te se i m p l i c a q u e / r ) e s t á d e f i n i d a en a l g u n a
v e c i n d a d d e z B.

S e d ic e qu e_ /jz) e s c o n tin u a e n u n d o m in io si es c o n t i n u a en c a d a u n o d e los

p u n t o s d e este d o m i n i o .

D e riv a d a

L a d e r i v a d a d e u n a f u n c i ó n c o m p l e j a / e n un p u n t o z0 se d e n o t a p o r f ' ( z 0) y se d efine
com o

(4) f (z ) = lü n — -Q t A f L z J M .
Az—>0 AZ

e n el s u p u e s t o d e q u e e s t e l í m ite exis te . A sí, se d i c e e n t o n c e s q u e / e s d i f e r e n c i a b l e en

z0. Si se e s c r i b e Az = z - z 0, e n t o n c e s t a m b i é n s e t i e n e qu e, c o m o z = z 0 + Az,

c<r~ s /(z ) ~ / ( z 0)
(4 ) i (z„) = lim --------------------.
z--*-zo Z Zq

A c o n t i n u a c i ó n se a b o r d a r á u n a c u e s t i ó n i m p o r t a n t e . R e c u é r d e s e q u e , p o r la d e ­
f i n ic ió n d el l í m i t e , / f z ) e s t á d e f i n i d a e n a l g u n a v e c i n d a d d e z 0 y z en (4') p u e d e a p r o x i ­
m a r s e a z0 d e s d e c u a l q u i e r d i r e c c i ó n e n el p l a n o c o m p l e j o . P o r t a n t o , d i f e r e n c ia b il i d a d
en z 0 s i g n i f i c a q u e , a lo l a r g o de c u a l q u i e r t r a y e c t o r i a p o r 1 la c u a l z t i e n d a a r 0, el
c o c i e n t e en ( 4 ’) s i e m p r e t i e n d e a u n c i e r t o valor, y t o d o s e s t o s v a l o r e s s o n iguales.
E s t e h e c h o es i m p o r t a n t e y d e b e t e n e r s e p r e s e n t e .

E J E M P L O 3 D ife re n c ia b ilid a d . D eriv a d a

La f u n c i ó n /:: ) = z- es d ife re n c ia b le p ara todo z y su d erivada es J ' (z) ~ 2z porque

¡7 -i- T^ EB
f '( z ) = lím r ----------- = h m (2z + Az) = 2 z. ■
s i— 0 S i— 0

L a s r e g la s d e d i f e r e n c ia c ió n s o n la s m is m a s q u e e n c á lc u lo re a l, y a q u e sus
d e m o s t r a c i o n e s s o n l i t e r a l m e n t e ig uales . E n to n c e s ,

f\' f'g - fg'

(cf)' = c f , ( / + g)' = f + g', (. f g)' = f ' g + f g ' , 2

y t a m b i é n se c u m p l e n la r e g l a d e la c a d e n a y la r e g l a d e las p o t e n c i a s (z")' = nz"~' (n

en tero ).

T a m b i é n , si / z ) es d i f e r e n c i a b l e en z e n t o n c e s es c o n t i n u a en z0„ (V er el p r o b l e ­
m a 3 0 .)

), ■), o. j j¡ D 3, :D 3) :3 y y y 3) 3 3 ‘3 I) 3> 3 3 3) -y 3
 N Ú M E R O S C O M P LE JO S .. F U N C IO N E S A N A L ÍT IC A S C O M P L E J A S

EJEM PLO 4 z no d ife re n c ia b le

Es im p o rtan te o b serv ar q u e existen m u c h as fu n cio n es sim p les q u e n o tien en d eriv ad a en n in g ú n pu n to

P or ejem p lo , ,/[z) — F = x — iy es u n a de estas funciones. D e hech o , si se escrib e Az = ¿Ax — i A y , se tiene

J U + &z) - f U ) _ U + Az) - Z _ Az _ A x - i Ay
Az Az Az Ax + i Ay

Si A y~ 0, lo anterior es + 1. Si Ax = 0 , e n to n ces es - 1 Por tanto , (5 ) tie n d e a + 1 a lo la rg o d e la tray ecto ria

i en la fig u ra 298, p ero tien d e a - I a lo largo de la tra y ecto ria // E n t o n c e s , p o r d efin ició n , el lim ite d e (5)
no existe en ningún z c u a n d o Az tien d e a ce ro S

F i g u r a 2 9 8 . T r a y e c to r i a s e n (5).

El e j e m p l o q u e a c a b a d e a n a l i z a r s e p u e d e s e r s o r p r e n d e n t e , a u n q u e s i m p l e m e n t e
i lu str a q u e la d i f e r e n c i a b i l i d a d d e u n a f u n c i ó n c o m p l e j a es m á s b i e n u n r e q u i s i t o
es tricto .
L a i d e a de la d e m o s t r a c i ó n ( a p r o x i m a c i ó n d e s d e d i v e r s a s d i r e c c i o n e s ) es f u n d a ­
m e n t a l y v o l v e r á a s e r u s a d a n u e v a m e n t e en la s i g u i e n t e s e c c i ó n .

F u n c io n e s a n a lític a s

Se tr a t a d e f u n c i o n e s q u e so n d i f e r e n c i a b i e s en a l g ú n d o m i n i o , d e m o d o q u e es p o s i ­
b le h a c e r “ c á l c u l o en los c o m p l e j o s ” . C o n s t i t u y e n el t e m a f u n d a m e n t a ] d el an ális is
c o m p l e j o , y su i n t r o d u c c i ó n es el o b j e t i v o p r i n c i p a l d e e s t a s e c c i ó n .

D e fin ic ió n (A n a litic id a d )

S e d i c e q u e una f u n c i ó n j { z ) e s a n a lític a e n u n d o m in io D si J[¿) e s t á d e f i n i d a y es

d i f e r e n c i a b l e en t o d o s los p u n t o s d e D . S e d i c e q u e u n a f u n c i ó n / ( z ) e s a n a lític a e n un
p u n to z = r 0 en D si j [ z ) es a n a l í t i c a en u n a v e c i n d a d ( v e r la s e c c i ó n 12.3 ) d e z 0.
T a m b i é n , p o r f u n c i ó n a n a l í t i c a se e n t i e n d e u n a f u n c i ó n q u e es a n a l í t i c a en a lg ú n
dom inio, 9

A sí, la a n a l i t i c i d a d d t j { z ) en z 0 s i g n i f i c a q u e j ^ z ) t i e n e u n a d e r i v a d a en t o d o s los
p u n t o s en a l g u n a v e c i n d a d d e z 0 ( i n c l u y e n d o z 0 m i s m o y a q u e , p o r d e f i n i c i ó n , z 0 es un
p u n t o q u e p e r t e n e c e a t o d a s s u s v e c i n d a d e s ) . E ste c o n c e p t o es m o tiv a d o p o r el h e c h o
de q u e c a r e c e de i n t e r é s p r á c t i c o ei h e c h o d e q u e u n a f u n c i ó n s e a d i f e r e n c i a b l e s i m ­
p l e m e n t e en un s o l o p u n t o z 0 p e r o n o e n t o d a u n a v e c i n d a d c o m p l e t a d e z . E n el
p r o b l e m a 2 6 se p r o p o r c i o n a un e j e m p l o d e e s te h e c h o .
U n a e x p r e s i ó n m á s m o d e r n a p a r a a n a lític a e n D es h o lo m o r fa e n D ,
) . ■' ) 1 ') ") ) '1 ¡ ■¡ ) i ’! ! ' ! 1 , l . ) i j _ }(_
i O O C C ' O f ' O O C f c > ^ r r I c c ( f ( ( ( C ( c r * c>

..yiylITE. DERIVADA- FUNCIÓN ANALÍTICA )g i

E J E M P L O 5 P o lin o m io s , fu n c io n e s ra c io n a le s

Las p o te n cias enteras l , z, z \ , y, de m a n e ra m ás general, los p o lin o m io s ; es decir, las fu n c io n e s de la

form a

f(z) = c0 + c,z + c2z 2 + ■ ■ ■ ■ + c„zn

en d o n d e c(J, , cn son c o n sta n te s c o m p lejas, son a n a lítico s en to d o el p lano co m p lejo
El co c ien te de dos p o lin o m io s g (z) y h(z),

se d en o m in a fu n c ió n r a c io n a l. E s ta / es a n a lític a e x c ep to en los p u n to s cn d o n d e h(z) = 0; en este ca so se

su p o n e que se han c a n c e la d o los facto res com unes de g y h. Las fr a c c io n e s p a rc ia le s

(c y z<( co m p lejo s, m un en tero p o sitiv o ) son funciones racio n ales esp eciale s; so n an a líticas e x c ep to en z (v
En álg eb ra se dem u estra que to d a fu n ció n racional p u ed e ex p resarse com o u n a su m a de un p o lin o m io
(q u e p uede s er 0) y un n u m e ro finito de fraccio n es p arciale s S

L o s c o n c e p t o s a n a l i z a d o s en e s t a s e c c i ó n e x t i e n d e n los c o n c e p t o s f a m i l i a r e s del
c á l c u l o . El c o n c e p t o d e f u n c i ó n a n a l í t i c a es d e f u n d a m e n t a ] i m p o r t a n c ia . D e h e c h o , el
a n á l i s is c o m p l e j o e s t u d i a e x c l u s i v a m e n t e f u n c i ó n a n a l í t i c a s , y a u n q u e m u c h a s f u n ­
c i o n e s s i m p l e s n o s o n a n a l í t i c a s , la g r a n v a r i e d a d d e f u n c i o n e s r e s t a n t e s p r o d u c e u n a
r a m a d e las m a t e m á t i c a s b a s t a n t e h e r m o s a d e s d e un p u n t o d e v ista t e ó r i c o y d e u t i l i ­
dad esencial p ara e fecto s p ráctico s.

P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 12-4

Encontrar J{3 + + 2í), dondey(z) es igual a

1. z 2 + 2z 2. 1/(1 - z) 3. 1/z3

Encontrar las partes real e imaginaria de las siguientes funciones

4. f ( z ) - zi( 1 + z) 5. f(z) - 2z3 - 3z 6. / ( z ) = z 2 + 4z - 1

Suponer que z varía en una región R del plano z. Encontrar la región (precisa) del plano w en
que están ios valores corre spondientes de w ~ J{z), y muestre gráficamente ambas regiones.

7. f ( z ) = z 2, |z| > 3 8. / ( z ) = 1/z. R e z> 0 9. / ( z ) = z 3, |arg z| S \ t r

En cada uno de los casos siguientes, determinar si / ( r ) es continua en el origen, suponiendo que
j [ 0) = 0 y, para z & 0, la función J[z) es igual a

10. R e z/|z| 11. R e ( z 2)/|z2| 12. I m z/(l + |z|)

Obtener la derivada de lo siguiente

13. ( z 2 + i)3 14. (z2 - 4)/(z2 + !) 15. t/(l - z)2
16. (z + /)/(z - /) 17. (íz + 2)/(3z - 6i) 18. z 2/(z + i)2
Encontrar el valor de la derivada de

19. (z + /)/(z - ;) e n ~ ¡ 20. (z2 — í)2 e n 3 — 2i 21. 1/z3 en 3/

22. z 3 - 2z en — i 23. (I + i)/z4 e n 2 24. (2 + iz)6 en 2/
192 N Ú M E R O S C O M P L E J O S . F U N C IO N E S A N A L ÍT IC A S C O M P L E J A S

25. Demostrar que J(z) = Re z = x no es diferenciable en ningún z.

26. Demostrar qu ey (z) = lz|J es diferenciable sólo en z = 0; asi, no es analítica en ninguna
parte. Su g eren cia . Usar la relación jz + Azf = (z + Az)( z 4- Az*)..
27. Demostrar que (1) es equivalente al par de relaciones

lí m R e ,f(z) = R e / , l í m l m / ( z ) = I m /.
Z—»Z(i 2 i-*2 0

28. Si Hm /fifi existe, demostrar que es único,

29. Si 2 ,, z2, . . . son n ú m eros com plejos p ara los cu ales Hrn z n — a, ys\J{z) es c o n tin u a en
z = a, dem o str ar que

l í m / ( z n) = I (a).

30. S i/(z) es diferenciable en z0, dem ostrar q u e / ( z ) es continua en z0„

12.5 E C U A C IO N E S D E C A U C H Y -R IE M A N N

A c o n t i n u a c i ó n se o b t e n d r á u n c r i t e r i o ( p r u e b a ) m u y i m p o r t a n t e p a r a v e r i f i c a r la
analiticidad de una función co m p leja.

>v = f ( z ) = u ( x , y ) + iu(,x, y ) .

E n t é r m i n o s g e n e r a l e s , / e s a n a l í t i c a e n u n d o m i n i o D si y s ó l o si las p r i m e r a s d e r i v a ­
d a s p a r c i a l e s d e u y v s a t i s f a c e n las d o s e c u a c i o n e s

( 1)

e n t o d o s los p u n t o s d e D \ p o r t a n t o , = d u /d x y u = d u /d y (y d e m a n e r a s e m e j a n t e
p a r a v) so n las n o t a c i o n e s d e c o s t u m b r e p a r a las d e r i v a d a s p a r c i a l e s . El p l a n t e a m i e n ­
t o p r e c i s o d e la a f i r m a c i ó n a n t e r i o r s e p r o p o r c i o n a a c o n t i n u a c i ó n en los t e o r e m a s 1 y
2. L a s e c u a c i o n e s ( 1 ) se d e n o m i n a n e c u a c i o n e s d e C a u c h y - R i e m a n n y c o n s t i t u y e n
las e c u a c i o n e s m á s i m p o r t a n t e s q u e a p a r e c e n en e s t e c a p i t u l o . 10

A U G U S T IN -L O U 1S C A U C H Y (v é a se la s e c c ió n 2 .6 ) y lo s m a tem átic o s alem an es B E R N H A R D

RIEM A N N (1826-1866) y KARL. W E IE R S T R A S S (1825-1897, véase tam bién la sección 14 6) so n
los creadores del an á lisis c o m p lejo R ie m a n n recib ió su d o cto rad o en filo so fía (en 1853) b a jo la
dirección d e G auss (sección 5 4) en G ottingen, d o n d e enseñó a partir de 1854 hasta su fallecim iento,
cu a n d o te n ia sólo 39 años de ed a d In tro d u jo el co n c ep to de integral seg ú n se usa en cu rso s b á s ic o s de
cálculo, en c o n e x ió n con su tra b ajo so b re ¡as serie s d e F o u rier C reó nuevos m é to d o s en ec u acio n e s
dife ren cia les o rd in a ria s y p arciale s y efe c tu ó co n trib u c io n e s fu n d am en tales a la te o ría de n ú m e ro s y a
la fisic o m atem ática . T am bién d esarro lló la d e n o m in a d a g eo m etría de R iem an n , q u e co n stitu y e la b ase
m a tem átic a d e la te o ria de la relativ id ad de E m ste in S u im p o rtan te tra b ajo m o tiv ó m u c h as ideas de las
m a tem átic as m o d e rn as (en p a rtic u la r, en to p o lo g ía y a n á lisis fu n cio n al). V éase N , B o u rb a k i, E le ­
m ente o f M a th e m a cics. G e n e r a l T o p o lo g y , P a ite í, p ág s. 161 -1 6 6 , P arís H erm an n
.e c u a c i o n e s d e c a u c h y -r i e m a n n
193

E je m p lo ', f z ) = z 1 = x 2 —y 2 + 2 ix y es a n a l í t i c a p a r a t o d o z, y u = x 1 —y 2 y v = 2x y
s a t i s f a c e (1); a sa b e r , u x — 2 x = v r, a s í c o m o u — —2y = —vr , A c o n t i n u a c i ó n se p r o p o r ­
cionan m ás ejem plos.

T e o re m a 1 (E cu ac io n e s d e C a u c h y -R ie m a n n )
S e a f ( z ) = u(x, y ) + iv(x, y ) d e fin id a y c o n ti n u a e n a lg u n a v e c in d a d d e u n p u n to z = x
+ iy, y d ife r e n c ia b le e n z m is m o . E n to n c e s e n e s e p u n t o e x is te n la s d e r iv a d a s p a r c ia ­
le s d e p r i m e r o r d e n d e u y v y s a tis fa c e n la s e c u a c io n e s d e C a u c h y - R ie m a n n (!).
P o r ta n to , s i f ( z ) e s a n a lític a e n u n d o m in io D, e n to n c e s ta le s d e r iv a d a s p a r c ia le s
e x is te n y s a tis fa c e n (1) p a r a to d o s ¡o s p u n t o s d e D.

D e m o s tr a c ió n . P o r h i p ó t e s i s , e x i s te la d e r i v a d a d e f ( z ) e n z . E s t á d a d a p o r

fU + Az) - f(z )
(2) f 'U ) lím
A z—*0 Az

L a i d e a d e la d e m o s t r a c i ó n es m u y s i m p l e . P o r la d e f i n i c i ó n del lím ite en los c o m p l e j o s

( s e c c ió n 12.4), es p o s i b l e h a c e r q u e A z t i e n d a a c e r o a lo la r g o d e c u a l q u i e r tr ay ecto ria
en u n a v e c i n d a d d e z . P o r t a n t o , es p o s i b l e e l e g i r las d o s tr a y e c t o r i a s 1 y II en la figura
2 9 9 e i g u a l a r los re su lta d o s . A l c o m p a r a r las p a r t e s r e a le s se o b t i e n e la p r i m e r a ecu ac ió n
d e C a u c h y - R i e m a n n , y al c o m p a r a r las p a r t e s i m a g i n a r i a s s e o b t i e n e la o t r a e c u a c ió n de
C a u c h y - R i e m a n n en (1). A c o n t i n u a c i ó n se p r o p o r c i o n a n los d etalles técnico s.
S e e s c r i b e Az = A x + /Ay. E n t é r m i n o s d e u y v, la d e r i v a d a en (2) se v u e l v e

[ t /( x + A x . y + A y) + iu ( x + A x . y + A y ) ] — [/./(x , y ) + /o(.y,y)]
(3) f ' U ) lím
AZ-.D A x + iA y

P r i m e r o se e l i g e ia t r a y e c t o r i a i e n la f i g u r a 2 9 9 . P o r ta n t o , p r i m e r o s e d e j a q u e Ay —>
0 y d e s p u é s q u e A x —> 0. U n a v e z q u e A y es c e r o , se t i e n e q u e A z = A x . L u e g o (3) se
v u e l v e , si p r i m e r o se e s c r i b e n los d o s t é r m i n o s e n u y l u e g o lo s d o s t é r m i n o s en v,

t t ( x + A x , y ) — í /(x , y ) o (x + A x , y) o (x , y )
fU ) lím ------------------- — + / lím ------------------- —
Ax Ax —0 Ax

D e b i d o a q u e / ' (z) e x i s te , e n t o n c e s lo s d o s l í m i te s r e a l e s d e la d e r e c h a e x i s te n . P o r
d e f i n i c i ó n , s o n las d e r i v a d a s p a r c i a l e s d e // y v c o n r e s p e c t o a x . P o r tan to, la d e r i v a d a
f ( z ) á e ffz ) p uede escribirse co m o

(4 ) f'U ) «, + /£>

F i g u r a 2 9 9 . T r a y e c to r ia s e n (2 ).
 lig fÜ S f
N Ú M E R O S C O M P L E J O S . F U N C IO N E S A N A L IT IC A S C O M P L E J A S J l ^ g | | l | | J

D e m a n e r a s e m e j a n t e , si se elig e la t r a y e c t o r i a II e n la f i g u r a 2 9 9 , p r i m e r o se d e j a qui
A x —» 0 y lu e g o q u e Ay —* 0. U n a v e z q u e x es c e r o , s e t i e n e q u e Az = /Ay, d e m o d o ’l p f 1 -
q u e c o n b as e en (3) a h o r a se o b t i e n e

/'( * ) = lím -v + Aj,) ~ y) + . lím £ t x, y + ay; - u u , y> ....

Ay—0 iAy Ay—0 / Ay AÍ-lA'í'A

D e b i d o a q u e f ( z ) ex iste , e n t o n c e s los d o s lim i te s d e la d e r e c h a e x i s t e n y p r o p o r c i o - i ^ ^ ^

n a n las d e r i v a d a s p a r c i a l e s de u y v c o n r e s p e c t o a y ; al o b s e r v a r q u e 1// = —/, en t o n c e s fj*|_ i ~
se o b t i e n e , 3% '

(5) f (z) = - iu y + uy .

A s í , la e x i s t e n c i a d e la d e r i v a d a / ' (z) i m p l i c a la e x i s t e n c i a d e las c u a t r o d e r i v a d a s ' t | | j f e i | |

p a r c i a l e s e n (4) y (5 ). A l i g u a l a r las p a r t e s r e a l e s d e u x. y v,, e n (4) y (5) es p o s i b l e ¡ >"t
o b t e n e r la p r i m e r a e c u a c i ó n de C a u c h y - R i e m a n n (1). AI i g u a l a r las p a r t e s i m a g in a r ia - t 5 f | A,
se o b t i e n e la o t r a e c u a c ió n . L o a n t e r i o r d e m u e s t r a la p r i m e r a a f i r m a c i ó n del t e o r e m a 1 1 X
e i m p l i c a la s e g u n d a d e b i d o a la d e f i n i c i ó n de a n a l i t i c i d a d . 3

L as f ó r m u l a s (4) y (5 ) t a m b i é n s o n b a s t a n t e p r á c t i c a s p a r a c a l c u l a r derivadas;í;!S¡Lj\T-
/ ' (z ) , c o m o s e v e r á m á s tarde.

E JE M P L O 1 E c u a c io n e s d e C a u c h y -R ie m a n n

J(z) — z- es an a lítica para lodo z Se co ncluye que ¡as e c u a c io n e s de C au c h y -R ie m a n n d eben cum plirse / / I / ' /
(com o ya se com p ro b ó ) r ® (L ’ ^
P ara f( z ) — z = .r - ¡y se tiene u = x', v = - y y se ob serv a q u e la se g u n d a ec u ació n de C au ch y -R iem an n p f 1~
se cum ple, u, = - v r,= 0, pero no así la prim era; u y = I v r, - -I Se con clu y e que f(z ) — z n o es an alítica, í o / y j ; ; / /
cual c o n firm a el ejem plo 4 de la sección 12 4. O b se rv ar el ah o rro en esfu erzo d e có m p u to I tíf/y

L a s e c u a c i o n e s d e C a u c h y - R i e m a n n s o n f u n d a m e n t a l e s d e b i d o a q u e no só l o son '|f|
n e c e s a r i a s sin o t a m b i é n so n s u f i c i e n t e s p a r a q u e u n a f u n c i ó n s e a a n a l í t i c a . C o n más íS|fjf§
p r e c i s i ó n , se c u m p l e el si g u i e n t e t e o r e m a . j S Í l.

T e o r e m a 2 ( E c u a c io n e s d e C a u c h y -R ie m a n n )

S i d o s f u n c io n e s c o n tin u a s c o n v a lo r e s r e a le s u(x, y ) y v(x, y ) d e d o s v a r ia b le s reales

x y y tie n e n p r im e r a s d e r iv a d a s p a r c ia le s c o n ti n u a s q u e s a tis fa c e n la s e c u a c io n e s de '¿¿¡¡¡¡S
C a u c h y -R ie m a n n e n a lg ú n d o m in io D, e n to n c e s la f u n c i ó n c o m p le ja f ( z ) = u(x, y ) +
iv ( x ,y ) e s a n a ític a en D . ,|/|

L a d e m o s t r a c i ó n es m á s c o m p l i c a d a q u e la d e l t e o r e m a 1 y se d e j a c o m o op cio- ¡
nal ( v e r el a p é n d i c e 4 ) . .f$Ü £
L o s t e o r e m a s 1 y 2 re v i s t e n u n a g r an i m p o r t a n c i a p r á c t i c a , y a q u e al a p l i c a r las
e c u a c i o n e s de C a u c h y - R i e m a n n a h o r a es fácil d e t e r m i n a r si u n a f u n c i ó n d a d a es o no , A
1r • '-l¡3Sí
an alítica, ¡jAsb
 ')_ 'l j ¡ ') ') ) I I ) ; ' I ¡ i i ' ¡ . ! ) 1
Te- r ■
( < ( ( (' ( ( < <' C C C 1 '■ ( ( í ( f C ( 0 C OO

e c u a c io n e s d e c a u c h y -r ie m ann 19s

E J E M P L O 2 E c u a c io n e s de C a u c h y -R ie m a n n
;Li
lf( z ) = z y es a n a lítica?

S o lu ció n * Se e n c u en tran u = .r1 ~ 3x}¿ y v== 3x2y - y 3. L uego se calcula

; u x = 3.x2 - 3y z , vy = 3 x 2 - 3y2

uy = -6 xy% ux = 6 x y ,

Se o b se rv a q u e las ecu acio n es de C a u c h y -R ic m a n n se cu m p len p a ra todo z. E n to n c e s, po r el te o re m a 2 , se

tien e q u e f ( z ) = r* es a n a lític a p ara todo z. i

E J E M P L O 3 D e te rm in a c ió n de u n a fu n c ió n a n a lític a c on una p a rte rea l d ada

S e ilu strará o tra clase de pro b lem as q u e es p o sib le resolver a p lic a n d o las ec u acio n e s de C a u c h y -R íe m a n n
E n c o n tra r la función an a lítica m ás general f ( z ) cuya parte real sea u = x 2 —y 2 - x

S o lu c ió n . P or la p rim era ec u ació n de C a u c h y -R ie m a n n , ux = I x ~ 1 = vy L o anterio r se in teg ra con

resp ecto a y :

u = 2x y — y + k ( x ).

C o m o pu n to im portante, d a d o que se integró u n a d eriv ad a p a r c ia l con resp ecto a y , la “ c o n s ta n te ” de

in teg ració n k p u ed e d ep e n d er de la o tra v ariab le, x (P ara c o m p ren d er este h ec h o , c a lcu la r vt a p a rtir de
esta v. ) C on b ase en v y la se g u n d a e c u a c ió n de C a u c h y -R iem an n ,

dk
Uy = _ Ui _ _ 2y + _

Por o tra p arte, p o r la u = x 3 - y 2 - x d ad a , se o b tie n e uv = -2 y . P or co m p aració n , d k ld x ~ 0; asi, k —

c o n s ta n te , que d eb e ser real (¿p o r qué?) Ei resu ltad o es

f { z ) = u + ív ~ x 2 — y 2 — .r + i{2 x y - y + k).

Lo a n te rio r p u ed e ex p resarse en té rm in o s de z\ a saber, f ( z ) = z 2 ~ z + ik. §

E J E M P L O 4 U na fu n c ió n a n a lític a de v a lo r a b s o lu to c o n s ta n te es c o n s ta n te

Las ec u acio n e s de C au c h y -R iem an n ta m b ié n son de ay u d a p ara o b te n er las p ro p ie d ad es g en e ra les d e las

fu n c io n e s an a líticas
P o r ejem p lo , dem o strar que si J(z) es a n a lític a en un d o m in io D y \f(z)\ = k — c o n sta n te en D , en to n ces
f ( z ) = c o n sta n te en D

S o lu c ió n . P or h ipótesis, u 2 + v2 = k 2. P o r d ife ren cia ció n ,

u u x + oux = 0 ,

L u e g o se usa - y = ur en ía p rim era e c u a c ió n y y = uj en la s e g u n d a para o b te n e r

(6) (a) uux — uuy = 0, , (b) u u y + uux — 0..

P a ra e lim in a r uv, la ecuación (6 a) se m u ltip lic a por u, (6b) se m u ltip lic a por v y se su m a elre s u lta d o D e
m a n e ra sem e jan te, para e lim in a r uv, la ec u ació n (6 a) se m u ltip lic a por - v , (6 b ) se m u ltip lica p o r u v se
s u m a el resultado. A si se ob tien e

( u 2 + o 2)u = 0, ( u 2 + o 2)u = 0.

Si k 2 = u- + v3 = 0, en to n ces u — v = 0; p o r ta n to ,/ = 0. Si 0, en to n ces u = u *= 0; asi, p o r las ec u acio n e s

d e C a u e h y -R ie m a n n , ta m b ié n vt = v = 0. J u n ta s , s e tiene q u e u = c o n sta n te y v = c o n s ta n te ; a s t , / =
co n s ta n te . §
 lí
V*

196 N Ú M E R O S - C O M P L E J O S . F U N C IO N E S A N A L I T I C A S C O M P L E jA S

Se m e n c i o n a q u e si se ú sa l a f o r m a p o l a r z = r ( c o s 0 + i s e n 0) y se b a c e y t z ) - u (r, flj
+ iv(r, 0), e n to n c e s la e c u a c i o n e s d e C a u c h y - R i e m a n n s o n

1 1
(7 ) u r = ~ ' V Dr = - ~ ’u e
( r > 0)

E c u a c ió n d e L a p la c e . F u n c io n e s a r m ó n ic a s

U n a d e las r a z o n e s p r i n c i p a l e s d e la g r a n i m p o r t a n c i a p r á c t i c a d e l a n á l i s i s c o m p l e j
e n las m a t e m á t i c a s a p l i c a d a s a l a in g e n i e r í a r e s u l t a del h e c h o d e q u e t a n t o l a p a r t e res
c o m o la p a r t e .i m a g i n a r ia d e u n a f u n c i ó n a n a l í t i c a s a t i s f a c e n la e c u a c i ó n d i f e r e n c i ;
m á s im p o r t a n t e e n física, la e c u a c i ó n d e L a p l a c e , q u e a p a r e c e e n lá t e o r í a d e la g r a v
t a c i ó n , e l e c t r o s t á t i c a , d i n á m i c a d e f l u i d o s , c o n d u c c i ó n d e l c a l o r , e t c . ( v e r lo s c a p í t i
los 11 y 17). :

T e o re m a 3 (E c u a c ió n d e 'L a p la c e )

S i f(z ) = u(x, y ) + iv(x, y ) e s a n a lític a e n u n d o m in io D , e n to n c e s u y v s a ti s fa c e n l

e c u a c ió n d e L a p la c e

( 8) Vzu + u„

( V 2 se lee c o m o “ n a b l a al c u a d r a d o ” o “ n a b l a c u a d r a d a ” ) y

(9) V 2t o,

re s p e c tiv a m e n te , e n D y tie n e n s e g u n d a s d e r iv a d a s p a r c ia le s c o n t i n u a s e n D .

D e m o s tr a c ió n . A l d e r i v a r u — v c o n r e s p e c t o a x y u = - v c o n r e s p e c t o a y , s e t i e n e | f t ||
x y Y x d-fe'r
a i
( 10 ) y x ' I
ir
A s í, la d e r i v a d a d e u n a fu n c i ó n a n a l í t i c a es en sí m i s m a a n a l í t i c a , c o m o se d e m o s t r a r á ||||
d e s p u é s (en la s e c c i ó n 1 3.6 ). L o a n t e r i o r i m p l i c a q u e u y v t i e n e n d e r i v a d a s p a r c i a l e s |g*,|
c o n t i n u a s d e t o d o s l o s ó r d e n e s ; en p a r t i c u l a r , 'las s e g u n d a s d e r i v a d a s p a r c i a l e s m e z - ||g |
c i a d a s s o n i g u a l e s ; v = vrv. A l s u m a r ( 1 0 ) se o b t i e n e e n t o n c e s (8). D e m a n e r a s e m e - ;
j a n t e , (9 ) se o b t i e n e al d e r i v a r ux = v c o n r e s p e c t o a y y u = —v x c o n r e s p e c t o a x y |j®
restando, usando u - u . 1 jjtll
»
MI
L as s o l u c i o n e s d e la e c u a c i ó n d e L a p l a c e q u e t i e n e n d e r i v a d a s p a r c i a l e s d e se-
g u n d o o r d e n c o n t i n u a s se d e n o m i n a n f u n c i o n e s a r m ó n i c a s y s u t e o r í a se d e n o m i n a
t e o r í a d e l p o t e n c i a l ( v e r t a m b i é n la s e c c i ó n 11 .1 1). P o r t a n t o , las p a r t e s r e a i e im a g i - ís
n a r i a d e u n a f u n c i ó n a n a l í t i c a so n f u n c i o n e s a r m ó n i c a s .

S i
) T y
•¡í<<yACloNES DE CAUCHY'BIEMANN 197
} . Si d o s f u n c i o n e s a r m ó n i c a s u y v s a t i s f a c e n las e c u a c i o n e s d e C a u c h y - R i e m a n n
e n un d o m i n i o D , e n t o n c e s s o n las p a r t e s real e i m a g i n a r i a d e u n a f u n c i ó n a n a l í t i c a /
e n D . E n t o n c e s , se d i c e q u e v es la f u n c i ó n a r m ó n i c a c o n j u g a d a d e u en D . ( P o r
s u p u e s t o , e s t e u s o d e la p a l a b r a “ c o n j u g a d a ” es d i f e r e n t e d e l e m p l e a d o p a r a d e f i n i r el
“ c o n ju g a d o ” d e z.)
A c o n t i n u a c i ó n se i l u s t r a r á el h e c h o d e q u e u n a f u n c i ó n a r m ó n i c a c o n j u g a d a
: p u e d e o b t e n e r s e m e d i a n t e las e c u a c i o n e s d e C a u c h y - R i e m a n n .

EJEMPLO 5 F unción arm ónica conjugada

C o m p ro b a r q u e u ~ j d —y f —y es arm ó n ic a en to d o el plano c o m p le jo y e n c o n tra r u n a fu nción arm ó n ica
c o n ju g a d a v de u

S o lu c ió n . V zu = 0 p o r cá lcu lo directo. L uego. ut = 2 x y uv = —2y — 1. P o r ta n to , u n a c o n ju g ad a v de u debe

sa tisfa c e r

uy = ux = 2.r, ¡>x = ~uy= 2y + 1.

Al in te g ra r la p rim e ra ec u ació n con respeclo a y y d eriv a n d o ei re su lta d o co n resp ecto a x se o b tien e

dh
v = Zxy + h 0 0 , t¿ = 2y + — .
x dx
Al c o m p a ra r el resu ltad o an terio r con la s eg u n d a ec u ació n se o b se rv a q ue d h ld x = 1 C on lo an terio r se
o b tie n e /j(x) = x + c A si, v = 2x y + x + c (c es cu a lq u ie r c o n s ta n te real) es la arm ó n ic a co n ju g ad a más
genera! de u n a u d ad a . L a función an a lítica c o rresp o n d ie n te es

f ( z) = u+ ¡v — x 2 - y 2 — y + i(2xy + x + c) = z 2 -t- iz + i c ,
¿P u ed e o b se rv a r el le cto r que esta ta rea es b asta n te sem e jan te a la del ejem p lo 3 ? E x p lica r por qué.. S

L a s e c u a c i o n e s d e C a u c h y - R i e m a n n c o n s t i t u y e n las e c u a c i o n e s m á s i m p o r t a n t e s
d e e s t e c a p í t u l o . S u r e l a c i ó n c o n la e c u a c i ó n d e L a p l a c e a b r e a m p l i a s p e r s p e c t i v a s d e
a p l i c a c i o n e s en i n g e n i e r í a y física, c o m o se v erá en el c a p í t u l o 17.

P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 1 2 .5

Las siguientes funciones, ¿son analíticas? [Usar (1) o (7)].

X- / ( z ) = z 8 2. f ( z ) = R e ( z 2) 3. / ( z ) = f?*(cos y + / s e n y )
4. / ( z ) = t/z4 5. / ( z ) = 1/(1 - z) 6. f ( z ) - z - z
7. f ( z ) = ln |z| + / A r g z 8. / ( z ) = 1/(1 - z 4) 9. / ( z ) = A r g z
10. / ( z ) = z + 1/z IX- / ( z) = z 2 - z2 1.2. / ( z ) = e x( s e n y - i c o s y)
Las siguientes funciones, ¿son armónicas? En caso afirmativo, encontrar un a función analítica
correspondí ente J[z) = u(x, y ) + ív(x, y).

13. u = .ry 14. u = x y 15. u = x t ( x 2 + y 2)

16. u = M (x2 + y 2) 17. u — x 3 — 3x y 2 18. u = sen x c o s h y
19. u = e x c o s 2y 20. o = / ln |z| 21. u = ( x 2 — y 2) 2

Deter minar a, b . c tales que las funciones dadas sean ar m ónicas y encontrar una armónica
conjugada.

22. u = e 21c o s a y 23. u = c o s b x c o s h y 24. u = s e n x c o s h cy

C f r r ■0. 0- 0 0' 0 © G G 0 0. Q G ^ 0, 0 0': (0 @ © © @

198 N Ú M E R O S C O M P L E J O S . F U N C I O N E S A N A L ÍT IC A S C O M P L E JA S

.25, D e m o s tr a r q u e s i u e s a r m ó n ic a y v e s u n a a r m ó n ic a c o n j u g a d a d e u , e n t o n c e s u e s u n a (i
a r m ó n ic a c o n j u g a d a d e —v.
26. D e m o s tr a r q u e , a d e m á s d e (4 ) y (5 ),

(11) u — tu = n -f-

2 7 . L a s f ó r m u la s ( 4 ) , ( 5 ) y ( 1 1 ) s e r e q u i e r e n d e v e z e n c u a n d o . E l l e c t o r p u e d e f a m ilia r iz a r s e )
c o n e lla s c a l c u l a n d o (z 3) ' a p l ic a n d o u n a d e e lla s y c o m p r o b a n d o q u e e l r e s u l t a d o e s c o m o )
se esp e ra b a . f
2 8 . D e m o s tr a r q u e s i / f z ) e s a n a l í t i c a y R e_/(z) e s c o n s ta n te , e n t o n c e s J { z ) e s c o n s ta n te .. j
2 9 . ( D e r i v a d a i d é n t i c a m e n t e c e r o ) A p lic a n d o ( 4 ), d e m o s t r a r q u e u n a f u n c i ó n a n a l í t i c a cuyaíj
d e r i v a d a es id é n tic a m e n t e c e r o e s u n a c o n s ta n te .
3 0 . A p a r t ir d e ( 1 ) , o b t e n e r la s e c u a c io n e s d e C a u c h y - R ie m a n n e n la f o r m a p o l a r ( 7 ) ,;|

12.6 F U N C IO N E X P O N E N C IA L

E n las s e c c i o n e s r e s t a n t e s d e es te c a p í t u l o se a n a l i z a r á n las f u n c i o n e s c o m p l e j a s ele-1

m e n t a l e s m ás i m p o r t a n t e s : la f u n c i ó n e x p o n e n c i a l , las f u n c i o n e s t r i g o n o m é t r i c a s , la
f u n c i ó n lo g a r i tm o , etc. T ales f u n c i o n e s s e d e f i n i r á n d e m o d o q u e p a r a z = x re al se
r e d u z c a n a las f u n c i o n e s c o n o c i d a s del c á l c u l o . E s t a s f u n c i o n e s s o n i n d i s p e n s a b l e s en-
t o d a s las a p l i c a c i o n e s y a l g u n a s d e ellas p o s e e n i n t e r e s a n t e s p r o p i e d a d e s q u e n o son
e v i d e n t e s c u a n d o z = x es real. D e b i d o a lo an te r io r, el e s t u d i a n t e d e b e s e g u i r el an á­
lisis c on c u i d a d o e s p e c i a l .
S e e m p e z a r á c o n la f u n c i ó n e x p o n e n c i a l c o m p l e j a
:Élt
<r, q u e t a m b i é n se e s c r i b e c o m o e x p z.

es u n a d e las f u n c i o n e s a n a l í t i c a s m á s i m p o r t a n t e s . L a d e f i n i c i ó n d e er e n té r m in o s
de las f u n c i o n e s r e a l e s e \ c o s y y sen y es

( 1) e ^ f e o s y + i se n y ) .

E s t a d e f i n i c i ó n " es m o t i v a d a p o r r e q u i s i t o s q u e h a c e n d e e ' u n a e x t e n s i ó n n a tu r a l de ^ ¡ 1
la f u n c i ó n e x p o n e n c i a l re al e?\ a sa b e r, jlll

(a) e* d e b e r e d u c i r s e a e ' c u a n d o r * * x e s real; fii

( b ) e1 d e b e s e r u n a f u n c i ó n e n t e r a ; es decir, a n a l í t i c a p a r a t o d o z;
WM
( c) d e m a n e r a s e m e j a n t e al c á l c u l o , su d e r i v a d a d e b e s e r

(2) (<?*)' = <?L ■mt

E sta d efin ició n p ro v o ca u n a d iscu sió n relativ am en te sen cilla T am b ién h u b ie ra p o d id o defin irse e1 lí l
m ed ian te la co n o c id a serie e* — X * " /« !, con x reem p lazad a p o r z , pero en ese c a so hu b iera sido

n ecesario an a liza r p rim e ro las series co m p lejas en esta etap a p re m a tu ra En la secció n 14 4 se m ostrará i | | | §
la co n ex ió n j
0 ® @ @ @ @ © @ © © @ © © @ ® © @ © ®

S |í
frÉJNCIÓN EXPONENCIAL 199

¡g C o n b a s e en ( ] ) se o b s e r v a q u e ( a) s e c u m p l e , y a q u e c o s 0 = l y se n 0 = 0. El h e c h o '
!í- d e q u e er es e n t e r a p u e d e c o m p r o b a r s e f á c i l m e n t e a p l i c a n d o las e c u a c i o n e s d e C a u c h y -
|¡ R i e m a n n . L u e g o , la f ó r m u l a ( 2 ) se c o n c l u y e a p a r t i r d e ( 4 ) e n la s e c c i ó n 12.5 :

P r o p i e d a d e s a d i c i o n a l e s , er p o s e e i n t e r e s a n t e s p r o p i e d a d e s a d i c i o n a l e s . P r i m e r o se
m o s t r a r á q u e , c o m o en los r e a l e s , se t i e n e la r e l a c i ó n f u n c i o n a l

,,, 21+22 2] 22
(3) e — e e

p a r a z t = x + iy y z 2 = x 2 + iy 2 c u a l e s q u i e r a . D e h e c h o , p o r (1 ), se t i e n e q u e

e z ,e 22 = e I | (cos y x + i se n y j ) e Z2( c o s y 2 + i s e n y 2).

C o m o e ' ‘e '2 = e ' l+,J p a r a e s t a s f u n c i o n e s r e a le s , e n t o n c e s p o r u n a a p l i c a c i ó n d e las

f ó r m u l a s p a r a la a d i c i ó n d e las f u n c i o n e s c o s e n o y s e n o ( s e m e j a n t e s a las d e la s e c ­
c i ó n 12.2), se e n c u e n t r a q u e lo a n t e r i o r es ig ual a

e z 'e * 2 = e I1 + l 2 [ c o s ( y j + v2 ) + i sen ( > j + y 2 )) = e z' + Z2,

c o m o se h a b í a a f i r m a d o . U n c a s o e s p e c i a l i n t e r e s a n t e es c u a n d o z, = x, z 2 = ¡y:

(4 ) e z = e x e iy .

A d e m á s , p a r a z = iy, p o r (1 ) s e t i e n e la d e n o m i n a d a f ó r m u l a d e E u l e r

(5) e lv — c o s y + i s e n y . j

A s í, la f o r m a p o l a r d e un n ú m e r o c o m p l e j o , z = r ( c o s 6 + i s e n 0), p u e d e e s c r i b i r s e
ahora com o

( 6)

A p a r t i r d e (5 ) t a m b i é n se o b s e r v a q u e

(7) \ e ly\ — | c o s y + i sen y| = \ / c o s 2 y + sen2 y = 1.

E s decir, p a r a e x p o n e n t e s i m a g i n a r io s p u r o s el v a l o r a b s o l u to d e la f u n c i ó n e x p o n e n c i a l
es ig ual a la u n i d a d , r e s u l t a d o q u e el e s t u d i a n t e d e b e r e c o r d a r. P o r (7) y (1), se t i e n e
que

(8) | e z| = e x . p o rtan to a r g <?z = y ± 2m r ( n = 0 , 1, 2 , • ■ •)>

c o m o | e ; = e j d e m u e s t r a q u e ( 1 ) es en r e a l i d a d <r e n f o r m a p olar.
 200 N Ú M E R O S C O M P L E J O S , F U N C IO N E S A N A L Í T I C A S C O M P L E J A S .

E J E M P L O 1. I l u s t r a c i ó n d e a l g u n a s p r o p i e d a d e s d e la f u n c i ó n e x p o n e n c i a l

El cálculo de los valores a p artir de ( I ) no c o n stitu y e n in g ú n p ro b le m a. P o r ejem p lo , co m p ro b a r q u e

f 1 .4 - 0 6 ¡ = (, i . 4 ( c o s o6 _ ,-s e n o.6) = 4 .0 6 5 (0 .8 2 5 - 0 .5 6 5 /) = 3 .3 4 7 - 2 .2 9 0 /,

|e i 4 - 0 6 i | = e i.4 = 4 .055. A rg ¿,1.4 -0 6 ; = — 0 .6 .

C o m o cos 2 n = 1 y sen 2 k = 0, p o r (5) se tien e que

(9) e 2” = 1.

A dem ás, se a p lic a ( I ), (5) o (6) p ara c o m p ro b a r estos v alo res esp eciale s im p o rtan tes:

( 10 ) e 7" 12 = /, e 7" = -I, e -in l2 _ e-m _

P ara ilustrar (3), se co n sid e ra el p ro d u cto de

¿>2hM = f 2(c o s I + i sen 1) y c 4 ~ l — e 4 ( c o s I — / sen 1)

y se c o m p ru eb a q u e es igual a

e 2c,4 ( c o s 2 I 4- s e n 2 1) = e 6 = ¿.ta + o -t-t't-r)

F inalm ente, a p a rtir de |e-'j - e 7 * 0 en (8) se co n c lu y e q u e

(11) ez 0 p a r a t o d o z, •

P or tanto, aquí se tiene una fu n ció n en tera q u e ja m á s se hace cero , en co n tra ste con lo s p o lin o m io s (no
c o n sta n tes), que ta m b ié n son en tero s (ejem p lo 5 en la secció n 12 4 ), a u n q u e sie m p re tien en un c e ro , com o
se d em uestra en álg eb ra. [¿P uede el lecto r o b te n e r ( 11) a p artir de (3 )?) I

P erio d ic id a d d e e z con p erio d o 2 m

( 12 ) p a r a t o d o z.

es u n a p r o p i e d a d f u n d a m e n t a l q u e se c o n c l u y e d e (1 ) y la p e r i o d i c i d a d d e c o s y y sen
y . [ T a m b i é n es u n a c o n s e c u e n c i a d e ( 3 ) y (9 )]. P o r t a n t o , t o d o s los v a l o r e s q u e p u e d e
a s u m i r w = er y a h a n s i d o a s u m i d o s e n ia b a n d a h o r i z o n t a l d e a n c h o 2 n .

(13) ■7t < y (Figura 300).

E s a b a n d a in f in i t a se d e n o m i n a r e g i ó n f u n d a m e n t a l d e é*.

F ig u ra 300. R e g i ó n f u n d a m e n t a l d e la f u n c i ó n
e x p o n e n c i a l e* e n el p l a n o z.

) y y y j ' J j :> j > > j j J- ..). J- J )■ y"

f u n c ió n e x p o n e n c ia l 201
E J E M P L O 2 S o lu c ió n d e u n a e c u a c ió n

E n c o n tra r to d as las so lu cio n es de e* = 3 + 4/.

Solución. \er ¡ = e" —5, x = 5 ~ 1.609 es ia parte real de todas ias soluciones. Luego, como e' - 5,

e x cos y = 3, e x sen y = 4, cos y = 0.6, sen y - 0 8, .y = 0.927.

Respuesta z - 1.609 + 0.927/± In n i (n = 0, J, 2,, . . ) Se tiene una infinidad de soluciones (debido a la

periodicidad de e:), que están en la recta vertical x = 1 609 a una distancia 2re de sus vecinas B

E n r e s u m e n , m u c h a s d e las p r o p i e d a d e s d e ef - e x p z so n p a r a l e l a s a las d e e”; u na

e x c e p c i ó n es la p e r i o d i c i d a d d e e* c o n 2 m , lo q u e s u g i r i ó el c o n c e p t o d e r e g i ó n f u n d a ­
m e n t a l . D e b e t e n e r s e p r e s e n t e q u e e ’ e s u n a f u n c i ó n e n te r a , ( ¿ A ú n r e c u e r d a el lector
lo q u e s i g n i f i c a ? )

P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 1 2 .6

1. U sando las ecuaciones de Cauchy-Riemann, dem ostrar que <r es analítica para todo z.

Calcular <r (en la forma u + iv) y \ez\ si z es igual a

2. 3 +m 3. 1 + / 4. 2 + 5j77 5. V 2 - ii
6. I ttUI 7. (1 + i)ir 8. — 1 + 1.4/ 9. —9777/2

Enco ntrar las partes real e imaginaria de

10. e ~ z* 11. r i ’ 12. e ~ m 13. e ~ 2í

Escribir las siguientes expresiones en la form a po lar (6).

14. 1 + i 15. V i , \ ^ 7 16. V . 17. 3 + 41

Encon trar todos los valores de z tales que

18. e z es re al 19, < 1 20. e z = e z 21. R e e 2z = 0

E ncont rar todas las soluciones y graficar algunas en el plano complejo.

2 2. e 3z = 3 23. e z — —2 24. e z = - 3 4- 4/ 25. e z ^ 0

26. D em ostrar que u —e** cos (x7/2 ~ y*/2) es arm ón ica y encontrar una conjugada.
27. Encontrar lodos los valores de k tales q u e /( z ) = e ^ c o s ky + i sen ky) sea analítica
28. Dem ostra r quey(z) = ez no es analítica en ningún punto.
29. Es interesante que7 (z) - e: esté d eterm in ad a de manera única por las dos propiedades
J{x + /0) = e1 y / T(r) —/[z ), en donde se su p o n e que f es entera. Dem ostra r este hecho
S u g e re n c ia . Sea g entera con estas d os prop ied ad es y dem ostrar que (g/J)' - 0
30. U s a n d o sólo las e cu ac ion e s d e C a u c h y -R ie m a n n , dem o s tr a r la afirm ación del pro b le­
m a 29.
0 0) O 0 ’ 0 ’ 0' 0 - Q 0 ' © 0 © © © © © © © © © @ @ ©
© © @ © i p l j l

202 N Ú M E R O S C O M P L E JO S F U N C IO N E S A N A L ÍT IC A S C O M P L E J A S

12.7 F U N C IO N E S T R IG O N O M É T R IC A S , F U N C IO N E S H IP E R B Ó L IC A S iM iH iS

A s í c o m o e* e x t i e n d e e x a los c o m p l e j o s , se d e s e a q u e las f u n c i o n e s t r i g o n o m é t r i c a s ^ \ jt *
c o m p le ja s e x t i e n d a n las f u n c i o n e s t r i g o n o m é t r i c a s r e a le s c o n o c i d a s . L a id ea p a r a jf
e s t a b l e c e r e s t a c o n e x i ó n e s el e m p l e o d e las f ó r m u l a s d e E u l e r ( s e c c i ó n 1 2 .6 )

<?“ • = c o s x + i sen x , e x = c o s x — t sen

Ifjl®
P o r a d i c i ó n y s u s t r a c c i ó n se o b t i e n e p a r a el c o s e n o y el s e n o r e a le s

1 I
( e a + e ix ), (<?'■
2 ' 2i

Lo a n t e r i o r s u g i e r e las s i g u i e n t e s d e f i n i c i o n e s p a r a los v a l o r e s c o m p l e j o s z = x + iy:

' ‘.1'Lííl

1
cos z (e iz + e - i z ) '
( 1) - (e l 0
2i

Es b a s ta n te e x t r a o r d i n a r i o q u e a q u í en los c o m p l e j o s , v i e n e n j u n t a s f u n c i o n e s q u e no
e s t á n r e l a c i o n a d a s e n los r e a l e s . E ste h e c h o n o es fo rtu ito , s i n o q u e es t í p i c o d e la
si t u a c ió n g e n e r a l y m u e s t r a la v e n t a j a d e t r a b a j a r e n los c o m p l e j o s .
A d e m á s , as í c o m o e n c á l c u l o , s e d e f i n e
,sgS LL
í
COS z
( 2) ta n C-Ot z
se n z

J®
■‘0'M
(3) sec z esc z
cos z sen z 100*/;
f íí/.fA
p
C o m o er es e n t e r a , e n t o n c e s c o s z y se n z s o n f u n c i o n e s e n t e r a s ; tan z y s e c z n o so n ®í
en t e r a s : so n a n a l í t i c a s e x c e p t o en ios p u n t o s en q u e c o s z es c e r o ; y c o t z y e s c z son
a n a lític a s e x c e p t o en los p u n t o s en d o n d e s e n z es c e r o . Las f ó r m u l a s p a r a las d e r i v a ­
d a s se d e d u c e n f á c i l m e n t e a p a r t i r d e {er)' = er y de ( I )-(3); c o m o en c á l c u l o ,

(4) (cos zY ( s e n z) = c o s z, ( t a n z)
M i

etc La e c u a c i ó n ( 1 ) t a m b i é n m u e s t r a q u e la f ó r m u l a d e E u l e r e s v á lid a e n lo s c o m ­
p lejos'.

(=) c o s z + i sen z para t o d o ;

a®
JyÍ?*í
Las p a r t e s re al e i m a g i n a r i a de c o s z y se n z son n e c e s a r i a s p a r a el c á l c u l o d e los
v a l o r e s , y t a m b i é n s o n d e u t i l i d a d p a r a r e p r e s e n t a r p r o p i e d a d e s d e las f u n c i ó n e s . E ste
■;lA
h e c h o se ilu strará c o n u n e j e m p l o típico.
m

ÍÉP
 c o r r. <r C : c
r ( y C C Q Q O C- O ©

F U N C IO N E S T R IG O N O M É T R IC A S , F U N C IO N E S H IP E R B Ó L IC A S 203

E JE M P L O 1 P a r te s re a l e im a g in a r ia - V a lo r a b s o lu t o . P e r io d ic id a d

D em o stra r que

( 6) (a) c o s z = c o s x c o s h y — i sen x sen h y

(b) sen z — s e n x c o s h y + i c o s x sen h y

(a) je o s z \2 — e o s 2 x + s e n h 2 y
(7)
(b ) ¡s e n íj2 = se n 2 x + sen h 2 y

y p ro p o rcio n ar alg u n as ap lic a c io n e s de estas fórm ulas

S o lu c ió n . P or ( l) ,

c o s z = ¿ ( e ííz + ítf> + e - iíz + iyj)

= ■ke~y {c o s x + í s e n x ) + ■¡¡rey (c o s x ~ i s e n x )

= + e “ ^ )c o s x ~ T>i(ey — e ~ ^ ) s e n x .

Esto co n d u c e a (6 a), ya que, com o se sab e por cálculo,

(S) c o s h y — T>(ey + e ~ y), s e n h y = ?>;{ev — e ~ y);

(6 b) s e o b tie n e d e m a n era sem e jan te. P or (6 a) y cosh- y — I + se n h 2y s e o b tien e

|c o s z \ 2 = e o s 2 x (! •+• s e n h 2 y) + s e n 2 x s e n h 2 y .

C o m o s e n 2 x + e o s 2 x = l . en to n ces se o b tien e (7a), y (7b) se o b tien e de m a n e ra sem e jan te

P or ejem p lo , cos (2 + 3/) = cos 2 cosh 3 - / sen 2 senh 3 = ~4 l 90 - 9 I 0 9 /
P or (6) se o b serv a que cos z y sen z so n p e r ió d ic a s c o n p e r io d o I n , asi com o en los reales L uego se
c o ncluye la p erio d icid ad de tan z y cot z con p eriodo rc
La fó rm u la (7) in d ica una d ife ren cia esencial entre el co sen o y el sen o reales y co m p lejo s: m ien tras
q u e jeos x| < l y (sen xj s» l , las fu n cio n es co m p lejas co sen o y seno ya no están ac o tad as, sin o q u e tien d en
a in fin ito en v alo r ab so lu to cu a n d o y —» «*>, ya que en (7) se tien e que sen h y~ > « I

E JE M P L O 2 S o lu c ió n d e e c u a c io n e s . C e ro s d e c o s z y s e n z

R eso lv e r (a) cos z — 5 (iq u e no tiene so lu ció n real!), (b) cos z = 0, (c) sern z = 0

S o lu c ió n , (a) A p a rtir de ( J ), p o r m u ltip lic a c ió n de e 1* se tien e que e 1,: — 10 e “ + 1 = 0 . E sta es u n a ecu ació n
c u a d rá tic a en con so lu cio n es (valores trid im e n sio n ales)

e iz = ^ —y + í-T = 5 ± V 2 5 - ~ 1 = 9 ,8 9 9 y 0 .1 0 1 .

A sí. e 1 = 9 899 o 0 101, e‘* = I, >' = ± 2.,292. x - 2nn.

R e sp u e sta z ~ ± 2 n n ± 2 .2 9 2 / {n = 0. i. 2. ) ¿Puede c) lector o b te n er este resu ltad o u san d o (6a)?

(b) cos x = 0, senh y = 0 por ( 7 a ) .y = 0 R e sp u e sta , z ~ ± T (2 n + I )n{n - 0. 1. 2 , .. ).

(c) sen x = 0, senh y = 0 p o r (7b) R e sp u e sta z ~ 2n n {n = 0, l , 2. ) P or ta n to , los ú n icos ceros de
co s z y sen z son los d e las fu n cio n es reales co sen o y se n o SI
 204 N Ú M E R O S C O M P L E J O S . F U N C IO N E S A N A L I T I C A S C O M P L E J A S

L a s f ó r m u l a s g e n e r a l e s p a r a la s f u n c i o n e s tr ig o n o m é tr ic a s r e a le s s ig u e n c u m p lié n ­
d o s e p a r a v a lo r e s c o m p le jo s . E s t e h e c h o es u n a c o n s e c u e n c i a i n m e d i a t a d e las d e f i n i ­
c i o n e s . En p a r t i c u l a r, se m e n c i o n a r á n las r e g l a s d e la a d i c i ó n

^ c o s (Zj * z 2) = e o s Zj c o s z 2 + s e n z 1 se n z z

se n (Zj ± z 2) = s e n z x c o s z 2 — s e n z.z e o s z ¡

y la f ó rm u l a

(1 0 ) e o s 2 z + sen2 z = 1.

En los p r o b l e m a s d e la s e c c i ó n s e i n c l u y e n a l g u n a s f ó r m u l a s a d i c i o n a l e s d e u t ilid a d .

F u n c io n e s h ip e rb ó lic a s

El c o s e n o y el s e n o h i p e r b ó l i c o s c o m p l e j o s s e d e f i n e n m e d i a n t e las f ó r m u l a s

( 11) cosh z = ¿ (e 2 + e z), s e n h z = •£(e z — e *).

Lo a n t e r i o r es s u g e r i d o p o r las d e f i n i c i o n e s f a m i li a r e s p a r a u n a v a r i a b l e real [ v e r ( 8 )] .
E s t a s f u n c i o n e s so n e n t e r a s , c o n d e r i v a d a s

(1 2 ) (cosh zY = senh z, (senh z ) ' = c o s h z,

c o m o en c á l c u l o . L as o t r a s f u n c i o n e s h i p e r b ó l i c a s se d e f i n e n c o m o

senh z , cosh z
t a n h z = ------ — , c o t h z = -------- -— ,
cosh z senh z

sech z = — — , c s c h z = — ;— .
cosh z senh z

L a s f u n c i o n e s t r i g o n o m é t r i c a s e h i p e r b ó l i c a s e s t á n r e l a c i o n a d a s . Si en (1 1 ) z se
s u s t i t u y e p o r iz y se u s a (1), e n t o n c e s se o b t i e n e

(1 4) c o s h iz = c o s z, s e n h iz — i se n z.

A p a r t i r de lo an terio r, c o m o c o s h es p a r y se n h es im par, d e m a n e r a r e c í p r o c a se t i e n e
q ue

(1 5) c o s iz = c o s h z , s e n iz = i s e n h z.

A q u í se tien e o t r o c a s o de f u n c i o n e s r e a l e s n o r e la c io n a d a s q u e t i e n e n a n á l o g o s c o m ­
p l e j o s r e la c io n a d o s , lo q u e i n d i c a n u e v a m e n t e la v e n t a j a d e t r a b a j a r en los c o m p l e j o s
a fin de o b t e n e r un f o r m a l i s m o m á s u n i f i c a d o y c o n o c i m i e n t o s m á s d e t a l l a d o s y p r o -

3 .3 0 J > 3 3 'y J -> > )• > > 2 )<; > ! 3 .0 % 1 .0 1(0

 '. ¡ P U N C I O N E S t r i g o n o m é t r i c a s , f u n c io n e s h ip e r b ó lic a s 205

f u n d o s d e las f u n c i o n e s e s p e c i a l e s . E s t a e s u n a d e las tres r a z o n e s p r i n c i p a l e s d e la

i m p o r t a n c i a p r á c t i c a d e l a n á l i s is c o m p l e j o q u e s e m e n c i o n a r o n al inicio d el c a p í t u l o .

P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 1 2 .7

1. Demostrar que cos z, sen z, cosh z, senh z son funciones enteras,

2. Comprobar por diferenciación q u e Re cos z e lm sen z son armónicas.

Ca lc ula r (en la forma u + /v) lo siguiente:

3 . c o s (1.7 + 1.50 4. s e n (1.7 + 1.5/) 5. se n 10/

6. c o s 10/ 7. s e n ( V 2 — 4i) 8. c o s (t t + m )
9. c o s i m 10. s e n (3 + 2/) 11. c o s (2.1 — 0.2/)
12. Demostrar que

c o s h z = c o s h .x c o s y + / s e n h x s e n y ,
s e n h z = s e n h x c o s y + i c o s h x se n y .

C a l c u l a r (e n la f o rm a u + iv ) lo s ig u ie n te :

13. c o s h ( —2 + 3¿) 14. s e n h (4 - 3/) 15. s e n h (2 + i)

E n c o n t r a r t o d a s la s s o l u c i o n e s d e la s s i g u i e n t e s e c u a c io n e s .

16. cosh z = 0 17. c o s z = 3/ 1 8 . s e n z = 1000

19. sen z = /s e n h 1 20. s e n z = cosh 3 21. co sh z = j
22. E n c o n t r a r to d o s lo s v a l o r e s d e z p a r a lo s c u a le s ( a ) c o s z , ( b ) s e n z ti e n e n v a l o r e s r e a le s .
2.3. A p a r t i r d e ( 1 5 ) , o b t e n e r c o s h (—1.5 + 1 .7 i) y la r e s p u e s t a d e u n o d e lo s p r o b l e m a s
a n te rio re s .
24. E n c o n tr a r R e ta n z e lm ta n z
25. D e m o s tr a r q u e c o s z e s p a r, c o s ( - z ) = c o s z , y q u e s e n r e s im p a r , s e n ( - z ) = - s e n z.
26. D e m o s tr a r q u e c o s z = s e n ( r + y n) y q u e s e n { n - z) = s e n z, c o m o e n lo s r e a le s .
27. D e m o s tr a r q u e s e n h z y c o s h z s o n p e r i ó d ic a s c o n p e r i o d o 2 m.
28. A p a r t i r d e (9 ) y (1 5 ), o b t e n e r la s r e g la s d e ia a d i c ió n

c o s h (Zj + z2) = c o s h Zj c o s h z2 + s e n h ZjS en h z2,

se n h (Zj + z2) = s e n h c o s h z2 + c o s h Z jS enh z 2.

29. Demostrar lo siguiente

H l
eos2 z + sen2 z e o s 2 z —s e n 2 z = e o s 2z

c o sh 2 z —se n h 2 z c o s h 2 z + s e n h 2 z = c o s h 2z

30. Demostrar que |senh y| S |cos z| < cosh y y |senh y\ < |sen z| < cosh y Concluir que el
coseno y el seno complejos no están acotados en todo el plano complejo.

'%9 3. 9 '1 la 1 3 % 1 ;t> '1 9 i 9 3 9 'i '1 3 'iH

 r r. ( r r ( f : O

206 N Ú M E R O S C O M P L E J O S .. F U N C IO N E S A N A L Í T I C A S C O M P L E J A S

12.8 L O G A R IT M O . P O T E N C IA G E N E R A L

C o m o ú l t i m a fu n c ió n se i n t r o d u c e el lo g a r itm o c o m p l e j o , q u e es m á s c o m p l i c a d o q u e
el l o g a r i t m o real ( q u e lo i n c lu y e c o m o c a s o e s p e c i a l ) e h i s t ó r i c a m e n t e p u s o e n a p r i e ­
t o s a los m a t e m á t i c o s d u r a n t e a l g ú n t i e m p o ( d e m o d o q u e si el l e c t o r s e e n c u e n t r a en
a p r i e t o s , lo cu al no n e c e s a r i a m e n t e s u c e d e r á , d e b e t e n e r p a c i e n c i a y t r a b a j a r e s ta
s e c c i ó n c o n c u i d a d o e s p e c ia l).
El l o g a r i t m o n a t u r a l d e z = -r + iy se d e n o t a p o r ln z ( a l g u n a s v e c e s t a m b i é n p o r
lo g z ) y se d e f i n e c o m o ia i n v e r s a d e la f u n c i ó n e x p o n e n c i a l ; e s d e c ir , w = ln r se
d e f i n e p a r a 2 A 0 m e d i a n t e la r e l a c i ó n

'¡ S B i l I
'3 1 /
( O b s e r v a r q u e 2 = 0 es i m p o s i b l e , y a q u e e"' A 0 p a r a t o d o w ; v e r l a s e c c i ó n 12..6) Si se
h a c e w = u + iv y r = re"5, lo a n t e r i o r se v u e l v e ir

« 1Sv'L1
L.L—
L u e g o , p o r la s e c c i ó n 1.2.6 se s a b e q u e el v a l o r a b s o l u t o d e e '" " es e" y q u e su a r g u ­ ^ 1

m e n t o es v. E s t o s d e b e n s e r ig u a le s al v a l o r a b s o l u t o y al a r g u m e n t o d e la d e r e c h a :

e u = r, v = 6.

C o n e" = r se o b t i e n e u = ln r, en d o n d e ln r es el c o n o c i d o l o g a r i t m o n a t u r a l r e a l del
n ú m e r o p o s i t i v o r = |z|, P o r tanto , w = u + iv = ln 2 e s t á d a d o p o r

(1) ln z = ln r + id (r = ¡z| > 0 , 6 = a r g z).

A c o n t i n u a c i ó n sig u e u n a c u e s t i ó n i m p o r t a n t e (sin a n á l o g o en c á l c u l o r e a l ) : C o m o el
a r g u m e n t o d e z es tá d e t e r m i n a d o s ó l o h a s t a m ú l t i p l o s e n t e r o s d e 2 n , e n t o n c e s e l
lo g a r itm o n a tu r a l c o m p le jo ln z (2 A 0) p o s e e u n a i n f i n i d a d d e v a lo r e s .
ifi;
El v a l o r d e ln 2 c o r r e s p o n d i e n t e al v a l o r p r i n c i p a l A r g z ( v e r la s e c c i ó n 1 2 . 2 ) se
d e n o t a p o r Ln 2 y se d e n o m i n a v a l o r p r i n c i p a l d e ln z. A s í,

( 2) Ln z = l n |z| + ; A rg z (z # 0).

L a u n i c i d a d d e A r g 2 p a r a 2 (t¿ 0 ) d a d o i m p l i c a q u e L n 2 p o s e e un s o l o v a l o r ; es d ecir,
se tr a t a de u n a f u n c i ó n en el s e n t i d o a c o s t u m b r a d o . D e b i d o a q u e los o t r o s v a l o r e s de
,a. f
a r g 2 d if ie r e n p o r m ú l t i p lo s e n t e r o s d e 2tt, e n t o n c e s los d e m á s v a l o r e s d e ln z e s t á n
dados por

(3) ln z Ln z ± 2/17 (n = 1, 2 , tfl

T o d o s t i e n e n la m i s m a p a r t e rea!, y su s p a r t e s i m a g i n a r i a s d i f i e r e n p o r m ú l t i p l o s e n t e ­
r o s de 27t .
Si 2 es un re al p o s i t i v o , e n t o n c e s A r g 2 = 0 y L n z s e v u e l v e i d é n t i c o al l o g a r i t m o
n a tu r a l real c o n o c i d o p o r c á l c u l o . Si r es un real n e g a t i v o ( d e m o d o q u e n o e s t á d e f i ­
n i d o el l o g a r i t m o natural real c o n o c i d o p o r c á l c u l o ) , e n t o n c e s A r g z — n y

Ln z ln + ttí .

-íll
'.iiT.’iun ^
 c c c r < r r r r c re e t c r f c r Oí f ( ( r o n ©

l o g a r it m o . P O T E N C IA G E N E R A L 207

E JE M P L O 1 L o g a r i t m o n a t u r a l . V a lo r p r i n c i p a l

ln I — 0, ± 2777 , ± 4 7 rí, - Ln I = 0

ln 4 = l . 386 294 ± 2n rri L n 4 = 1.386 294

ln ( - 1) =± 77/, ± 3771, ± 5 77/, ■ • - L n ( - 1) = m

ln ( - 4 ) = 1 3 8 6 294 ± (2// + 1 ) 77/ L.n ( - 4 ) = 1 386 294 + m

ln / = 77/72, —377/72, 5/7/72, ■ ■• L n / = 777/2

ln 4/ — 1 3 8 6 294 + -m/2 ± 2 n m L n 4/ — 1.386 294 + 777/2

ln ( —4/') = 1.386 294 - m /2 ± 2 n m L .n ( - 4 /) = 1.3 8 6 294 - m /2

ln (3 - 4/) = ln 5 + / a rg (3 - 4/) L n (3 - 4/) = 1.609 4 3 8 - 0 .9 2 7 295/

= 1.609 438 - 0 ,9 2 7 295/ ± 2 n m B

L as c o n o c i d a s r e l a c i o n e s p a r a el l o g a r i t m o n a t u r a l s i g u e n c u m p l i é n d o s e p a r a v a l o r e s
c o m p l e j o s , es decir,

(4) (a) ln (Z jZ 2) = l n z x + l n z 2 , ( b ) ln ( Z j / z 2) = ln z s — l n z.¿

a u n q u e e s t a s r e l a c i o n e s d e b e c o m p r e n d e r s e e n el s e n t i d o d e q u e c a d a v a l o r d e un
m i e m b r o t a m b i é n e s t á c o n t e n i d o e n t r e los v a l o r e s d el o t r o m i e m b r o .

E J E M P L O 2 I l u s t r a c i ó n d e l a s r e l a c i o n e s f u n c i o n a l e s (4) e n l o s c o m p l e j o s

Sea
Zi = z2 = e ” = - I-

S¡ se tom a ¡
ln z 1 = ln z2 = rr/,

en to n ces (4a) se c u m p le en el su p u e s to de q u e se escrib a ln (CjZ.) = ln 1 = 2 m \ esto n o es cierto p ara el /

v a lo r p rin c ip al, Ln (CjZ,) = ln 1 = 0 B

P o r ( 1 ) y é nr = r p a r a r real p o s i t i v o se o b t i e n e S
í
(5a) e in z = z

c o m o se e s p e r a b a , p e r o , c o m o a r g ( e 1) = y ± 2nrc p o s e e m ú l t i p l e s valores, j

(5b) l n ( e z) = z ± 2 m r i,

P a r a t o d o e n t e r o n o n e g a t i v o f ijo n, la f ó n n u l a ( 3 ) d e f i n e u n a f u n c i ó n . S e d e m o s ­
t r a r á q u e c a d a u n a d e e s t a s f u n c i o n e s , en p a r t i c u l a r el v a l o r p r i n c i p a l L n z, es a n a l í t i c a
e x c e p t o en z = 0 y e x c e p t o e n el e j e real n e g a t i v o (en d o n d e la p a r t e i m a g i n a r i a d e tal
f u n c i ó n ni s i q u i e r a es c o n t i n u a , s i n o q u e ti en e u n s a lto d e m a g n i t u d 2 tv). L o a n t e r i o r se
logrará pro b an d o que

( 6) (ln z Y = - [r¡ en (3) es fijo , z es un real n o n e g a t i v o o ce r o ] .

208 N Ú M E R O S C O M P L E J O S . F U N C IO N E S A N A L ÍT IC A S C O M P L E J A S

E n ( 1 ) se t ie n e ln z = u + i v , d o n d e

y
u = ln r = ln |z| = \ ln (x 2 + y 2), u — arg z — are ta n - + c,

d o n d e c es u n a c o n s t a n t e (u n m ú l t i p l o d e 2 m t) . S e c a l c u l a n las d e r i v a d a s p a r c i a l e s d e
u y de v y se e n c u e n t r a q u e s a t i s f a c e n las e c u a c i o n e s d e C a u c h y - R i e m a n n :

x2 + y 2 y J _|_ (y/x)2 X

1
x ¿ + y- 1 + ( y /x

L a f ó r m u l a ( 4 ) d e la s e c c i ó n 12.5 p r o d u c e a h o r a el r e s u l t a d o d e s e a d o :

1 x — iy 1
(ln z Y = u + io + i
x2 + y2 1 + ( y ./ x ) 2 x2 + y2 z

P o te n c ia s g e n e r a le s /is fb L
L a s p o t e n c i a s g e n e r a l e s d e un n ú m e r o c o m p l e j o 2 = x + iy se d e f i n e n m e d i a n t e la
fórm ula

(7) ~c ln z (c c o m p l e j o , z ^ 0).

D a d o q u e ln 2 p o s e e u n a i n f in id a d d e v a l o r e s , e n t o n c e s , e n g e n e r a l , z1 t a m b i é n t e n d r á
m ú l t i p l e s v a l o r e s . El v a l o r p a r t i c u l a r

s e d e n o m i n a v a l o r p r i n c i p a l de zL
Si c = n = 1, 2, . . . , e n t o n c e s z" p o s e e u n s o l o v a l o r y es i d é n t i c a a la / r-és im a
t®|6
p o t e n c i a u su a l d e z. Si c = - 1 , - 2 , . . . , la s i t u a c i ó n es s e m e j a n t e .
Si c = 1/n, en d o n d e n = 2, 3, . . . , e n t o n c e s
TSír
_ £,(1/71) ln 2
(z # 0),

el e x p o n e n t e es d e t e r m i n a d o h a s t a m ú l t i p l o s d e In U rt y s e o b t i e n e n ios n d i s t i n t o s
v a l o r e s d e la r a í z n - é s i m a , en c o n c o r d a n c i a c o n el r e s u l t a d o d e la s e c c i ó n 12.2. Si c =
|

l
p ! q , el c o c i e n t e d e d o s e n t e r o s p o s i t i v o s , la s i t u a c i ó n es s e m e j a n t e , y t tiene s ó l o un
n ú m e r o fin ito d e v a l o r e s d istin to s . Sin e m b a r g o , si c es i r ra c io n a l o g e n u i n a m e n t e
c o m p l e j o , e n t o n c e s t p o s e e u n a i n f in i d a d d e v a l o r e s .

E JE M P L O 3 P a te n c ia g e n e ra l

/7 = e i ln 1 = eX p ^ [n yj exp 2mri
[■ '(í

>, 3; > 9 : - a * ^ 1
L O G A R IT M O . P O T E N C I A G E N E R A L 209

T o dos e sto s valores son reales, y el v alo r p rin c ip al (n = 0) es e~n>2. D e m a n era sem e jan te, p o r cálculo
d ire c to y m u ltip lic a n d o el ex p o n e n te,

( l + ;')z * = e x p [(2 - /) ln (1 + 0 ] = e x p [(2 - /) .{ln V 5 + \ i 2 n 7r/}]

= ln 2) + i c o s ( ¿ ln 2)].

U n c o n v e n c io n a lis m o es q u e p a r a u n real positivo z = x , la ex presión ? significa ec10

e n d o n d e ln x es el lo g a r i tm o n a tu r a l real e l e m e n t a l (es decir, el v a l o r principal
L n : ( r = r > 0 ) e n el s e n t i d o d e la d e f i n i c i ó n ) . T a m b i é n , si z = e, e n t o n c e s la b a s e del
l o g a r i t m o n a t u r a l , z1 ?= e* se c o n s i d e r a c o n v e n c io n a lm e n te c o m o el ú n i c o v a l o r o b t e n i ­
d o a p a r t i r d e (1) é n la s e c c i ó n 12.6.
P o r ( 7 ) s e o b s e r v a q u e p a r a c u a l q u i e r n ú m e r o c o m p l e j o a,

(8)

A h o r a s e h a n i n t r o d u c i d o las f u n c i o n e s c o m p l e j a s n e c e s a r i a s p a r a el t r a b a j o p r á c ­
t i c o , d e las c u a l e s a l g u n a s (e% c o s z, s e n z, s e n h z) s o n e n t e r a s ( s e c c i ó n 1 2.6), a l g u n a s
( t a n z, c o t z, t a n h z, c o t h z) so n a n a l í t i c a s e x c e p t o e n c i e r t o s p u n t o s , y u n a d e e lla (ln z)
s e d i v i d e e n u n i n f in i d a d d e f u n c i o n e s , c a d a u n a d e las c u a l e s es a n a l í t i c a e x c e p t o en
0 y s o b r e el e j e r e a l n e g a t i v o .

P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 1 2.8

1. Co m p ro bar los cálculos del ejemplo 1. Graficar algunos de los valores de ln (3 —4/) en el
plano complejo.
2. C o m p rob ar (4) para = - / y z = —1.
3. Dem ostrar la analiticídad de Ln z aplicando las ecuac iones de Cauchy-Riemann en forma
polar (ver la sección 12.5),
4. Dem os trar (5a) y (5b).

C alcular el valor principal Ln z si z es igual a

5. 1 + i 6. - 4 7. - 3 - 4i 8. 2.5 + 3.8/
9. -100 10. - 1 6 . 0 - 0.1 / 11. - 1 6 . 0 + 0.1/ 12. 0 .6 + 0.8/

E n co m ia r todo s los valores de las expresiones dadas y graficar algunos en el plano complejo.
13. ln 1 14. ln e 15. ln ( - 7) 16. l n ( - 0 - 0 1 / )
17. ln (0.8 - 0.6/) 18. ln (<?2i) 19. l n ( - e - ¿) 20. ln (1.3 + 2.8/)

Resolver las siguientes ecuaciones paraz.

2 1. ln s= 3 —í 22. ln z = - 2 - | / 23. ln z = 2 + f r tí
24. ln z= (2 - | í ) í t 25. Inz= 0.3 + 0.7; 26. lnz = V 2 + v i
2 7. ln z= 4 - 3/ 28. ln z = - 5 + 0.01/

Encontrar e! valor principa! de

29, ¡m 30, (I + í)i 31. 3 3 - í 32. 2 2i

33. (] - ; ) 1 + i 34. (1 + /)!-< 35. (5 - 2Í)3 + " 36. { - 5 ) 2- 4¡
3 7. (2 - / ) 1 +1 38. (3 + 4 i ) 1/3
©’© o © r c © © © © © © © © © © © © © @ @ ® @ © © @ n p c > o © ©í © @© © @© @@@© © © © © © O © O O O O Q O O G 0

2 10 N Ú M E R O S C O M P L E J O S . F U N C I O N E S A N A L IT IC A S C O M P L E J A S RAPEOS P O R F U N C IO N E S E S P E C IA L E S 211

P o r d e f i n i c i ó n , el s e n o i n v e r s o w = s e n -1 z e s la r e l a c ió n ta l q u e s e n w = z. E l c o s e n o inverso:
y
w - e o s " 1 z e s la re la c ió n tal q u e c o s w - z. L a t a n g e n t e i n v e r s a , la c o t a n g e n t e i n v e r s a , el s e n o
h i p e r b ó l i c o i n v e r s o , e tc , s e d e f in e n y d e n o t a n d e m a n e r a s e m e ja n t e . ( O b s e r v a r q u e to d a s
e s ta s r e l a c io n e s p o s e e n m ú l t i p l e s v a l o r e s .) U s a n d o s e n w = (¡z'w — e '” ) / 2 / y r e p r e s e n t a c i o n e s
s e m e ja n t e s d e c o s w . e t c ,, d e m o s t r a r q u e
-J D.
3 9 . s e n -1 z = —/ ln (iz + V T " 2) 40. co s 1 z = — í ln (z + V z2 1)
4 1 . c o s h - 1 z = ln (z + Vi2 4 2 . s e n h -1 z = ln (z + © z2 + 1)
_i L J l_ J I I
5 u
i i + z 1 . 1 + z (plano 2) (p lan o w)
4 3 . t a n -1 44. t a n h -1 z = — n ---------
= 2 ln © : 2 1 - z F i g u r a 3 0 1 , T r a s l a c i ó n w = z + 2 +■ /.
45. D e m o s tr a r q u e w = s e n -1 z p o s e e u n a in f i n id a d d e v a l o r e s m ú l tip l e s , y s i w , e s u n o d e ta le s
v a lo r e s , e n t o n c e s lo s d e m á s s o n d e la f o r m a w ± 2 n n y n - w 1 ± 2 n n , n = 0 , 1, . . . . (El
v a lo r p r in c i p a l d e w = u + iv = s e n -1 z s e d e f in e c o r n o a q u é l p a r a el q u e —rc/2 u < jt/2 si S o lu c ió n . si a =■I , se tra ta de u n a tr a s la c ió n w = z + b q u e m u ev e (traslad a) ca d a p u n to en la d ire cció n de
v > 0 y —Jt/2 < u < rz/2 si v < 0. ) b a trav és de la m ism a d ista n cia |6¡. P or ta n to , ca d a fig u ra y su im agen son co n g ru en tes En la figura 301
se m u e stra un ejem p lo 6 = 0 p ro p o rcio n a el m a p e o id e n tid a d \i> = z. q ue d eja fijo a cad a pu n to
Si b = 0, se o b tien e w = az.. Para |o | = 1. se tiene a = e”‘ y w = e " 'r, q u e es u n a ro tació n a lo largo de un

12 9 . M A P E O S P O R F U N C IO N E S E S P E C IA L E S .
OPCIO NAL
á n g u lo a En !a fig u ra 3 0 2 se m u e stra un ejem p lo Para a real co n 0 < a < 1 se o b tien e u n a co n tracció n
u n ifo rm e y p a ra a real con a > I se o b tie n e u n a d ilata ció n u n ifo rm e (E x p lic a r ¡o an terio r ¿Q ué sucede
p ara a real n eg ativ a?)
« r ...

E n e s ta s e c c i ó n o p c i o n a l , la s f u n c i o n e s e l e m e n t a l e s s e a n a l i z a r á n c o m o m a p e o s d e s d e
u n p u n to d e v is ta g e o m é tr ic o . L o a n t e r io r c o m p le m e n ta r á el c o n o c im ie n to d e l e s tu ­
d ia n te s o b r e ta le s f u n c io n e s . L a s p r o p ie d a d e s d e m a p e o d e la s f u n c io n e s a n a lític a s en
g e n e ra l se a n a liz a rá n e n e l c a p ítu lo 1 6, ju n t o c o n a p lic a c io n e s e n el c a p ítu lo 17.
P o r c á l c u l o s e s a b e q u e e s p o s i b l e g r a f i c a r u n a f u n c i ó n r e a l y = j { x ) e n e l p l a n o xy.
P a r a u n a f u n c i ó n c o m p le ja

u + ID í(z) (z = X + iy) (p la n o cü)

F ig u ra 3 0 2 . R o t a c i ó n w = iz . ( Á n g u l o d e r o t a c i ó n tz/2 , e n s e n t i d o
s e re q u ie r e n d o s p la n o s : el p la n o z e n q u e s e g r a f ic a n lo s v a lo r e s d e z, y el p l a n o w , en c o n t r a r i o a i m o v i m i e n t o d e l a s m a n e c i l l a s d e l r e l o j) .
d o n d e s e g r a f ic a n lo s v a l o r e s c o r r e s p o n d ie n te s d e la f u n c ió n w D e e s ta m a n e ra ,
u n a fu n c ió n d a d a / a s ig n a a c a d a p u n to z e n s u d o m i n i o d e d e f i n ic i ó n D e l p u n to C o m b in a n d o los resu ltad o s, se co n c lu y e q u e la fu nción lineal g en eral w = az + b es una ro tació n y una
c o r r e s p o n d i e n t e w = J {z). e n e l p l a n o w. S e d i c e q u e / d e f i n e u n m a p e o ( a p l i c a c i ó n ) d e d ilata ció n (o c o n tracció n ) w f = a z se g u id a p o r u n a tra slació n w = w + b Por ejem p lo , en la fig u ra 303 se
D e n e l p la n o w . P a ra c u a lq u ie r p u n to z 0 e n D , el p u n to w B - , / í © s e d e n o m in a im a g e n m u e stran una ro tació n en sen tid o co n tra rio ai m o v im ie n to d e las m a n ecillas del reloj a lo largo de un
d e z 0 c o n r e s p e c t o a f . M á s g e n e r a l m e n t e , p a r a l o s p u n t o s d e u n a c u r v a C e n D , lo s á n g u lo 7e/4 y u n a d ilata ció n p o r el facto r 11 + i\ = J 2 seg u id a s de u n a tra slació n vertical h ac ia arrib a 1
p u n t o s i m a g e n c o n s t i t u y e n la i m a g e n d e C ; d e m a n e r a s e m e j a n t e p a r a o t r o s c o n j u n t o s
d e p u n to s e n D .
A c o n t in u a c i ó n s e p l a n t e a la s i g u i e n t e ¡d e a . A l g r a f i c a r s i m p l e s p u n t o s y su s
im á g e n e s n o s e o b tie n e m a y o r c o n o c im ie n to s o b r e la s p r o p ie d a d e s d e m a p e o d e u n a
f u n c i ó n d a d a . P a r a l o g r a r lo a n t e r i o r e s m u c h o m e j o r g r a f i c a r y e s t u d i a r r e g i o n e s y s u s
im á g e n e s , o fa m ilia s d e c u r v a s s im p le s ( p o r e je m p lo , re c ta s p a r a le la s o c ir c u n f e r e n ­
c i a s c o n c é n t r i c a s ) y s u s i m á g e n e s . E s t e m é t o d o s e e x p l i c a r á p a r a la s f u n c i o n e s e l e ­
m e n ta le s e n té rm in o s d e e je m p lo s s e le c to s d e im p o r ta n c ia p rá c tic a .

F u n c io n e s lin e a le s . P o te n c ia s e n te ra s p o s itiv a s d e z

E JE M P L O 1 M ap e o w = a z + ¿
F i g u r a 3 0 3 . T r a n s f o r m a c i ó n l i n e a l w = u + i v = (1 + / ) z + 2 /, q u e c o n s t a d e la
D escribir, en térm inos g eo m étrico s, las pro p ie d ad es de m apeo de la fu n ció n lineal w *= a z + b r o t a c i ó n y d i l a t a c i ó n w = u x + i v = (1 + /) s e g u i d a d e la t r a s l a c i ó n w = + 2 /.

ff
©f
212 n ú m e r o s c o m p le jo s , f u n c io n e s a n a l ít ic a s c o m p l e j a s

E JE M P LO 2 M apeo w = zz

E n c o n trar las im ágenes de las c irc u n fe re n c ia s ¡z| = r 0 = c o n s ta n te y d e los rayos 9 ~ Bu ~ c o n s ta n te b ajo el

m a p eo u' = r 2. T am bién e n c o n tra r la im agen de la región 1 < |z| < 3 /2 , n /6 < 9 <

S o lu c ió n - En té rm in o s de c o o rd e n a d a s polares,

M. » R e * - z 2 = r z e 2ie (z = r e i0).

Lo an terio r m u e stra que cada circ u n fe re n c ia \z\ = r{>es m a p e a d a so b re la c irc u n fe re n c ia jiv| = r n3, y q u e
c u a lq u ie r ray o 6 = 6{l lo es sobre el rayo (p = 2 Qü P or tan to , la reg ió n es m a p ead a so b re la reg ió n I < |w | S
9 /4, it¡3 < <p< 2 jt/3 en el p la n o w (v er la Figura 30 4 )
Las c irc u n fe re n c ia s y los rayos c o n sid e rad o s se co rtan fo rm a n d o án g u lo s recto s, y el m a p eo w = z l
preserv a esto s án g u lo s; las im ág en es co rresp o n d ie n tes ta m b ié n se in tersecan fo rm a n d o á n g u lo s rectos.
E ste h echo es ca ra c te rístic o de las fu n cio n es an a líticas; p reserv an án g u lo s en tre c u a le s q u ie ra cu rv a s q ue
s e corten, c o m o se v erá en el c a p ítu lo 16. U na e x c ep ció n o cu rre en los p u n to s en q u e f ( z ) — 0 P ara w =■z 1
s e tien e w ' — 2 z - 0 en z = 0; de h ech o , se o b se rv a q u e las im ág en es de los ray o s n o fo rm a n el m ism o
án g u lo q u e los rayos m ism o s, sin o q u e form an el d o b le de este á n g u lo ' B

F i g u r a 3 0 4 ., M apeo w = z 2.

E l e j e m p l o .2 e s u n c a s o m o d e l o p a r a t o d a s l a s p o t e n c i a s e n t e r a s p o s i t i v a s d e z?„ E n ,
té rm in o s d e c o o r d e n a d a s p o la r e s ,

w = = z n = r ^ e ™ 6..

Lo a n terio r m u e s tr a q u e w ~ z" m a p e a circu n fe ren cias \z \ = rQen c ir c u n fe re n c ia s \w\ ~ r Qn,

y ray os 6 ~ Q0 so b r e rayo s tj) = n 6 Q, P o r ejem p lo , w - z 3 trip lica ios án g u l o s en 0. P o r tanto,
w = m a p e a la r eg ión a n g u l a r 0 nJn s o b r e la m itad s u p e r i o r del p la n o >v (fig u r a 305).

y ,. x,

F ig u ra 3 0 5 . M a p e o d e fin id o p o r w = z n.

F u n c ió n e x p o n e n c ia l y fu n c ió n lo g a rítm ic a

A s í c o m o e n ios e j e m p l o s p r e v i o s , se m o s t r a r á n v a r i a s p r o p i e d a d e s d e los m a p e o s
m e d i a n t e la c o n s i d e r a c i ó n d e c u r v a s y r e g i o n e s p a r a las q u e es p o s i b l e o b t e n e r las
R A P E O S P O R F U N C IO N E S E S P E C IA L E S 213

i m á g e n e s c o r r e s p o n d i e n t e s sin n e c e s i d a d d e e f e c t u a r c á l c u l o s , s i n o si m p l e m e n t e a p l i ­
c a n d o p r o p i e d a d e s d e las f u n c i o n e s en c o n s i d e r a c i ó n . E s t a es la i d e a g e n e r a l qu e
s u b y a c e en el a n á l i s i s d e t o d a la sección.,

F ig u ra 306. M apeo p o r w ~ & [e je m p lo 3, in ciso (b)]„

EJEMPLO 3 F unción exponencial w = e*

P ara w ~ e-\ e n c o n tra r la im ag en de:
(a) las rectas x ~ x() = c o n s ta n te y y = y (l = constante.
(b) el rectán g u lo 0 < x £ l, 4 < y < I
(c) la región fu n d am en tal ~ n < y < k .
(d) la b a n d a h o riz o n tal 0 < y < it.
S o lu c ió n , (a) R ec u érd ese de la sección 12 ! que |wj = e ' y q u e arg w = y „ P or tanto, x = x (1 es m apeado
so b re la c irc u n fe re n c ia jivj = e'1’, y y = yMlo es so b re el rayo arg iv ~ y u
(b) P o r el inciso (a) se co n c lu y e que cu a lq u ie r rectán g u lo con lados p aralelo s a los ejes de coo rd en ad as
es m a p ead o so b re u n a región ac o tad a por p o rcio n es de ios rayos y circu n feren c ias. Ver la figura 306
(c) E sta región fu n d am en tal es m apeada sobre todo el p la n o w (co rte a lo largo del eje real negativo)
sin el o rig e n 0 M ás g en e ra lm e n te, cada b an d a horizontal ac o tad a p o r dos rectas y = c y y = c + 2 tt es
m a p e a d a s o b re todo el p lano w sin e) o rigen Lo a n terio r refleja el h ec h o de q u e w = ef es p erió d ica con
p erio d o 2 n i
(d) La b an d a 0 < y < k cs m a p ead a so b re la m itad s u p e rio r del p la n o n- Su m itad d erech a (x > 0) es
m a p e a d a so b re el e x te rio r de la c ircu n feren c ia u n itaria \w\ ~ I, y su m itad iz q u ierd a (x < 0), so b re e!
in terio r sin 0 (fig u ra 3 0 7 ) B

F ig u ra 307. M apeo p o r w = e* [e je m p lo 3, inciso (d)].

A h o r a se c o n s i d e r a r á el m a p e o d e f i n i d o p o r el l o g a r i t m o n a t u r a l . P a r a a n a l i z a r ­
lo se u s a r á la s i g u i e n t e idea y p r i n c i p io bás ica. L a s p r o p ie d a d e s d e la in v e r s a d e un
m a p e o w ~ f ( z ) p u e d e n o b te n e r s e a p a r ti r d e la s p r o p ie d a d e s d e l m a p e o m is m o m e ­
d ia n te e l in te r c a m b io d e lo s ro le s d e lo s p la n o s z y w.. D a d o q u e el l o g a r i tm o natu ral w
= u + /v = In ,r es la r e l a c i ó n i n v e r s a d e la f u n c i ó n e x p o n e n c i a l , e n t o n c e s p o r el in ciso
(c) del e j e m p l o 3 s e c o n c l u y e q u e w = Ln z, z & 0, (el v a l o r p r i n c i p a l d e In z) m a p e a el
p l a n o z ( c o r t e a lo la r g o del eje real n e g a t i v o y c o n z = 0 o m i t i d o ) s o b r e la b a n d a
h o r i z o n t a l —n < v <[ 7r del p l a n o w . C o m o el m a p e o

w ~ L n z + 2 777
 N U M E R O S C O M P L E J O S . F U N C IO N E S A N A L Í T I C A S C O M P L E J A S

d i f i e r e d e w = Ln z p o r la t r a s l a c i ó n 2 n i ( v e r t i c a l m e n t e h a c i a a r r i b a ) , e n t o n c e s este
m a p e o t r a n s f o r m a el p l a n o r ( c o r t e c o m o a n t e s y 0 o m i t i d o ) s o b r e la b a n d a K < v < 3 k ,
D e m a n e r a s e m e j a n t e p a r a c a d a u n o d e la i n f in id a d de m a p e o s

iv = ln z = Ln z ± 2 n zri (n = 0 , 1, 2 , - -).

L a s b a n d a s h o r i z o n t a l e s c o r r e s p o n d i e n t e s d e a n c h o 2 ( i m á g e n e s d e l p l a n o z bajo
e s t o s m a p e o s ) j u n t a s c u b r e n to d o el p l a n o w sin t r a s l a p a r s e . S e i n v i t a al l e c t o r a inter­
p r e t a r los o t r o s i n c i s o s del e j e m p l o 3 en t é r m i n o s del m a p e o w = Ln z , i n t e r c a m b i a n d o
ios r o l e s d e z y w en el e j e m p l o .
E n el c a p í t u l o 16 se a n a l i z a r á n las p r o p i e d a d e s d e m a p e o d e o t r a s f u n c i o n e s
( t r i g o n o m é t r icas, h i p e r b ó l i c a s , li n e a l e s f r a c c i o n a r i a s , etc.)

P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 1,2.9

Considerar el mapeo w = ( I - ; > + 2. E ncon trary graficar las imágenes de las curvas o regiones
dadas,

1. -r = 0, 1, 2, 3 2, y = - 2 , 0, 2, 4 3. \z + l| S 1

Graficar las imágenes de las siguientes regiones bajo el m apeo w = z2.

4. |z| S 3 5. 1.5 S |z| < 2.1 6. )arg z| S m/8

7. |z| > 4 8. tt/2 s ar g z S rr 9. 0 < |z| S 1/2
10.( C u r v a s de nivel) Considerar w - u + iv = z ’. Demostrar que las curvas da nivel de u; es
decir, las curvas u = constante en el planos, son hipérbolas con asínto tasy = =fcx„ Graficar
unas cuantas.
1J. Encontrar las curvas de nivel v = constante en el problema 10 y graficar unas cuantas.
12. Dem ostrar que w = u + iv - z 1 m a p e a z = c sobre la parábola v2 = 4c2(c2 - «) y graftquela
para c = 2, ], y , 0.
13. Encontrar la imagen de y = k bajo el mapeo w = u + ¡v = z 2

Encontrar y graficar las imágenes de las siguientes curvas y regiones bajo el m ap eo w - l/z, en
donde z & 0.

14. |z| < 1 15, |z | = 1/2 16. y > 0

Encontrar y graficar las imágenes de las siguientes curvas y regiones bajo el m ap eo w = e=,
17. x S 1, |y| s tt 18. x = 0 19. x > 1/2, 0 < y < tr
20. |x| < a , |y| < b

C u e s t i o n a r i o y p r o b l e m a s d e r e p a s o d e l c a p í t u l o 1.2

1. La definición de multiplicación de números complejos parece extraña a primera vista.

¿Cuál es su motivación?
2. ¿Cuál es el significado geométrico de la multiplicación de un número complejo por /?
3. Si se proporcionan |z| y are tan (y /x ), ¿el número |z|e'" está determinado de manera única?
4. ¿Q ué se entiende por el valor principal del argumento de un nú m er o complejo?
5. ¿Cuál es la desigualdad del triángulo? ¿Qué significa geométricamente?
^ l ' ) 1 .) ) ) . ) ! > \ ) i . ) ) ¡ > \ i > ) i ) , j
('■r r c 'r f> r C C C (■
'C r C Qi (•■Ci- O Cr Q O C: O ©”©

CUESTIONARIO Y PROBLEMAS DE REPASO DEL CAPÍTULO 12 215

6. ¿Cuál es ia fórmula de De Moivr e y para qué es útil?

7. Escribir de m em oria qué entiende por el hecho de queyfc) es analítica en un dominio D.
Por el hecho de q u e / ( z ) es analítica en un punto.. ¿Qué es un dominio?
8. ¿Son analíticas jz|, R e z e l m z? Justificar las respuestas.
9. ¿C ómo probaría el lector ia analicitidad?
10. La fórmula para la derivada se parece a la del cálculo, pero existe una gran diferencia.
Explicar lo anterior.
11. ¿Es posible que una función sea diferenciable en un punto sin q u e s e a analítica ahí?
12. ¿Qué es una función entera? Proporcionar ejemplos y contraejemplos.
13. ¿C ómo se define e:2 ¿Q u é es una ba nda fundamental?
14. ¿C uáles propiedades de e*' son semejantes a las de e*? ¿Cuál esdiferente?
15. ¿C ómo están relacionados cos z y sen z con e:2
16. ¿Tiene soluciones la ecuación sen z = - 1 0 0 ?
17. ¿En qué sentido el logaritmo com plejo es m ucho más complicado que el logaritmo real?
18. ¿C ómo se define Ln z l
19. ¿Qué recuerda el lector sobre V I , VT, - J ll
20. Si se conocen los valores de , ¿cómo se obtienen a partir de ellos los valores de
para cualquier z?

Calcular lo siguiente en la forma x + iy

21. ( - 2 + 6/)2 22. (1 + O4 23. (6 + /)/(2 30 24 . 25/(3 + 4 i ) 2

202 (1 + / ) 10 23 + 2/
25 . g j - »2:.y 26. 27. 28.
10 (1 - O6 2 .Sí-

Calcular
16 + 2i 6i
29. Re 30. I m ■ 31 . Re 32. Re
2 + i 3/ 3 + 2/ (1 + 0
(3 + 4 i)4 iz 13 - 17/
33. 34. 35. 36.
(3 - 4/)3 z 17 + 13/

Encontrar y gradear todos los valores de las ralees.

3 7. V=¡ 38. 8 4Í 6 í
3 9. V 3—+ 40.
Representar en forma polar lo siguiente.,

41. ~ 6 + 6f 4 2. 17 + 4/ 43. V I Ó / (3 + 0 44. 2.6 + 1.7/

Graficar las siguientes curvas o regiones en el plano complejo

4 5. |* + 1 — 3i| = | 4 6 . 2 < |z + ¡| < 3
47. R e z = Im z 48. R e (z2) £ 1
E n c o n t r a r u n a f u n c i ó n a n a l í t i c a j { z ) = u (x, y ) + iv{x, y ) tal q u e
4 9. d = y ! ( x 2 + y 2) 50. « = e o s 2xy
5 1. u = c o s ,r c o s h y 52. u 2x y

¿ S o n a r m ó n i c a s las s i g u i e n t e s f u n c i o n e s ? En c a s o a f i r m a t i v o , e n c o n t r a r u n a a r m ó n i c a
conjugada.
5 3. x 2y 2 54. e x'2 cos ¿y 55. x 3xy2 56. s e n * c o s h y
216 N Ú M E R O S C O M P L E J O S . F U N C IO N E S A N A L Í T I C A S C O M P L E J A S

E n c o n t r a r el v a l o r d e la d e r i v a d a de

57. 2/z4 en 1 + í 58. e 1,1 en i

59. sen z en 3 + 2 i 60. c o s h z en 4 — 3í

R e s u m e n d e l c a p í t u l o 12

N úm e ro s c o m p le jo s
F u n c io n e s a n a lític a s c o m p le ja s

P ara o p e r a c io n e s aritm é tic as con n ú m e r o s c o m p le jo s

(1) z = x + ¡y = r e 10 = r ( c o s 6 + i s e n 8),

r = |z| = J x 2 + y 2 , 6 = a r e t a n (y /x ), y p a r a su r e p r e s e n t a c i ó n en el p l a n o c o m p l e ­
j o , v er las s e c c i o n e s 12.1 y 12,2.
U n a f u n c i ó n c o m p l e j a / f z ) = u ( x , y ) + i v ( x , y ) es a n a l í t i c a en un d o m i n i o D
si tiene d e r i v a d a ( s e c c i ó n 12.4)

n, s + Az) ~
(2 ) f (z) = hm --------------------------
A z— O AZ

en c u a l q u i e r p u n t o d e D . T a m b i é n , J { z ) es a n a lític a e n u n p u n t o z = si t i e n e
d e r i v a d a en u n a v e c i n d a d d e i 0 ( n o s ó l o en z Q m i s m o ) .
S i / z ) es a n a l í t i c a en D , e n t o n c e s u ( x , y ) y v (x, y ) s a t i s f a c e n las ( ¡ b a s t a n t e
im p o r t a n t e s ! ) e c u a c i o n e s d e C a u c h y - R i e m a n n ( s e c c i ó n 12.5)

du _ du du du
dx dy ' dy dx

en t o d o s los p u n t o s d e D . E n t o n c e s u y v t a m b i é n s a t is f a c e n la e c u a c i ó n d e
Laplace

w u x x + “ y y = °* u x x + ° y y = 0

en t o d o s los p u n t o s d e D . Si u (x , y ) y v (x , y ) so n c o n t i n u a s y t i e n e n d e r i v a d a s
p a r c i a l e s c o n tin u a s e n D q u e sa t is f a c e n (3 ) en D , e n t o n c e s J{z) = u ( x , y ) + i v ( x ,y )
es a n a l í t i c a en D . Ver la se c c i ó n 12.5. ( E n el c a p i t u l o 1 7 s e v o l v e r á a la e c u a c i ó n
d e L a p l a c e y al a n á l i s is c o m p l e j o . )
L a f u n c i ó n e x p o n e n c i a l c o m p l e j a ( s e c c i ó n 12.6)

(5) e z = e x p z — e x ( c o s y + i se n y )

es p e r i ó d i c a c o n p e r i o d o 2 n i, s e r e d u c e a e ' si z = x (y = 0) , y su d e r i v a d a es e \
 r esu m en d e l C A P Í T U L O 12 217

■í
L a s f u n c i o n e s t r i g o n o m é t r i c a s s o n ( s e c c i ó n 12.7)

c o s z = z; ( e IZ + e ~ lz) = c o s x c o s h y - i sen x senh y

(6 ) 2
s e n z = — ( e lz — e ~ tz) = se n x c o s h y + i c o s x s e n h y

t a n z = ( se n z ) / c o s z , c o t z = 1/tan z, etc.
L a s f u n c i o n e s h i p e r b ó l i c a s s o n ( s e c c i ó n 1 2 .7 )

c o s h z = ^ ( e z + e~~z) = c o s t'z,
(7) 2

s e n h z = - (e z — e ~ z) = — i se n iz ,

etc. U n a f u n c i ó n e n t e r a es u n a f u n c i ó n q u e es a n a l í t i c a en t o d o s los p u n t o s del

p l a n o c o m p l e j o . L a s f u n c i o n e s en ( 5 ) - ( 7 ) so n e n t e r a s .
El l o g a r i t m o n a t u r a l es ( s e c c ió n 12.8)

(gj ln z = l n |z| + i arg z (a rg z= 8, z # 0)

= l n [z| + / A r g z ± 2nm («= 0, I, ■ • ■),

en d o n d e A r g z e s el v a l o r p r i n c i p a l d e arg z; es d ecir, —7t < A r g z ¿ n .

S e o b s e r v a q u e ln z p o s e e u n a in f in i d a d d e v a l o r e s . A l t o m a r n — 0 se
o b t i e n e el v a l o r p r i n c i p a l L n z de ln z; as í

(8 *) L n z = ln |z| + i A r g z.

L a s p o t e n c i a s g e n e r a l e s se d e f i n e n c o m o ( s e c c i ó n 12.8)

(9) Z.c = e c ln z (c c o m p l e j o , z # 0).

U n a f u n c i ó n c o m p l e j a w = j [ z ) d e f i n e un m a p e o d e su d o m i n i o d e d e f i n i ­
c i ó n e n el p l a n o z h a c i a el p l a n o w . L o s m a p e o s d e f i n i d o s p o r las f u n c i o n e s (5),
( 8 ) y a l g u n o s o t r o s se a n a l i z a r o n en la s e c c i ó n 1 2.9. ( E n el c a p í t u l o 16 se v o l v e ­
rá a lo s m a p e o s d e f u n c i o n e s a n a l í t i c a s .)

% Di % ’Di a % % 3 1;1 % t D 1 1 % % "i "i 't t DT3M

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1
^) ' c c n o c (" c ( r r r C C : <: ■ ( cf @ (~ O (A @ 0 © P © O © ©

C apítulo

13
Integración com pleja
L a in t e g r a c i ó n en el p l a n o c o m p l e j o es i m p o r t a n t e p o r d o s r a z o n e s :
1. En a p l i c a c i o n e s a p a r e c e n i n t e g r a l e s r e a l e s q u e p u e d e n e v a l u a r s e m e ­
d i a n t e i n t e g r a c i ó n c o m p l e j a , m i e n t r a s q u e los m é t o d o s u s u a l e s de c á l c u l o i n t e ­
g r al real fra c a sa n .
2. A l g u n a s p r o p i e d a d e s b á s i c a s d e las f u n c i o n e s a n a l í t i c a s p u e d e n e s t a b l e ­
c e r s e p o r i n t e g r a c i ó n , m i e n t r a s q u e s e ría d ifíc il d e m o s t r a r l a s a p l i c a n d o o t r o s
m é t o d o s . L a e x i s t e n c i a d e d e r i v a d a s s u p e r i o r e s d e f u n c i o n e s a n a l í t i c a s es u n a
so rprendente p ro p ie d a d de este t ip o .1
En e s te c a p í t u l o s e d e f i n e n y c o m e n t a n las i n t e g r a l e s c o m p l e j a s . El r e s u l t a ­
d o m á s i m p o r t a n t e d e t o d o el c a p í t u l o es el t e o r e m a d e la i n te g r a l d e C a u c h y
( s e c c i ó n 13.3), q u e im p l i c a la i m p o r t a n t e f ó r m u l a d e la in teg ral de C a u c h y ( s e c ­
c i ó n 13.5). E n la s e c c i ó n 13.6 s e d e m o s t r a r á q u e si u n a f u n c i ó n es a n a lític a ,
e n t o n c e s ti e n e d e r i v a d a s d e c u a l q u i e r o r d e n . P o r tan to , en es te s e n t i d o las f u n ­
c i o n e s a n a l í t i c a s c o m p l e j a s se c o m p o r t a n d e m a n e r a m u c h o m á s s e n c i l l a q u e
las f u n c i o n e s r e a l e s d e v a r i a b l e s r e a l e s .
( L a i n t e g r a c i ó n p o r m e d i o d e r e s i d u o s y las a p l i c a c i o n e s a in t e g r a l e s r e a l e s
s e c o n s i d e r a r á n en el c a p í t u l o 15.)

P r e r r e q u ts ito p a r a e s te c a p i t u l o : C a p í t u l o 12.
B ib lio g ra fía -. A p é n d i c e 1, p a r t e D.
R e s p u e s ta s a lo s p r o b le m a s : A p é n d i c e 2.

13.1 IN T E G R A L D E L ÍN E A EN E L P L A N O C O M P L E J O

A s í c o m o e n c á l c u l o real, s e d i s t i n g u e e n t r e i n t e g r a l e s d e f i n i d a s e i n t e g r a l e s i n d e f i n i ­
d a s o a n t i d e r i v a d a s . U n a i n t e g r a l i n d e f i n i d a es u n a f u n c i ó n c u y a d e r i v a d a es ig ual a

1 D em o stra d o re cien te m en te, en 1961. sin re c u rrir a m étodos cíe in teg ració n o m étodos e q u iv alen tes [p o r
P. Porcclii y E. H . C onnell (B u íle iin o f (he A m e r ic a n M a th e m a tic a l S o c ie ty , vol. 67, págs 17 7 -1 8 1
q u ie n es ap licaro n un teorem a de to p o lo g ía de G T W hybum ]

219
 88
Ü
ÉS

220 IN T E G R A C I O N C O M P L E J A }

u n a fu n c ió n a n a l í t i c a d a d a en u n a r e g i ó n . Si se i n v i e r te n las f ó r m u l a s co n o c id a s , d e
d e r i v a c i ó n , p u e d e n h a l l a r s e m u c h o s t i p o s d e i n t e g r a l e s i n d e f i n id a s , j.'-w.
L a d e f i n i c i ó n d e i n t e g r a l e s d e f i n i d a s , o i n t e g r a l e s d e lín ea, d e f u n c i o n e s co m {il&
j a s / ( r ) d e z = x + iy r e q u i e r e a l g o d e i n f o r m a c i ó n s o b r e c u r v a s en el p l a n o c o m p l e j o , 'f t . i
que se pro p o rc io n a a continuación.
, ; ͧ S ® 8
T r a y e c t o r i a d e i n t e g r a c i ó n . E n el c a s o d e u n a in te g r a l d e f i n i d a re a !, en c á l c u l o se J J g j L p p . p
i n t e g r a s o b r e un in te r v a lo ( u n s e g m e n t o ) d e la r e c t a real. En el c a s o d e u n a in tegral |§ j |t f j |í f § i
d e f i n i d a c o m p le ja — u n a i n te g r a l d e l í n e a — s e i n t e g r a a lo l a r g o d e u n a c u r v a en el C § 8 i |f
p l a n o c o m p l e j o 3, d e n o m i n a d a t r a y e c t o r i a d e i n t e g r a c i ó n . E s t a c u r v a p u e d e rXe D
p :re-
.-
s e n t a r s e en la f o rm a W r * *

( 1) z (t) = x ( t) + i y ( t) (a t =3 b) ,

d o n d e t es un p a r á m e t r o real. P o r e j e m p l o , 4?.m esss*

..
z ( t) t + 3ir (0 2)’
y

r e p r e s e n t a u n a p o r c i ó n d e ia r e c t a y = 3 x ( ¡ g r a f i c a r l a l ) .
itÉ te #

z{¡) = 4 c o s ! + 4 / se n t (-
, íflf:
” i-íM ,"
d e f i n e la c i r c u n f e r e n c i a ¡z¡ = 4, etc. (A c o n t i n u a c i ó n se p r o p o r c i o n a n m á s e j e m p l o s .)
C se d e n o m i n a c u r v a s u a v e si su d e r i v a d a es c o n t i n u a y d i f e r e n t e d e c e r o '*

dz flS.'
z(0 x ( t) + iy (t)
di p i
iÜ
en c a d a p u n to . G e o m é t r i c a m e n t e , lo a n t e r i o r s i g n i f i c a q u e C t i e n e u n a ta n g e n t e co nti- f||g|;
n u a en c a d a u n o de su s p u n t o s , c o m o s e d e d u c e d i r e c t a m e n t e a p a r t i r d e la d e f in ic ió n
f i
■, ,
z (t) = lim
+ A i) :(0 ( F i g u r a 3 08 ).
A/ 0
•.Clipfí®

f e
vasa?
Mm
w s
f¡8
;|Ü
F i g u r a 3 0 8 . V ecto r t a n g e n t e z (t) d e u n a c u r v a C e n el p l a n o c o m p lejo ,
d a d o p o r z(f). La f l e c h a e n la c u r v a i n d i c a el s e n t i d o positivo ■0¡
y.r-iW
(sentido de t creciente).

E n r e a l i d a d , a m e n u d o s ó l o a lo l a r g o d e u n a p o r c i ó n ( u n a r c o ) d e u n a c u r v a , a u n q u e e n c u a l q u i e r c a s o
p a r a f a c i l i t a r Jas c o s a s s e d i r á “ c u r v a ” . Q u i e n e s h a y a n e s t u d i a d o la s e c c i ó n 9 .1 o b s e r v a r á n q u e e s te
a n á lis is e s s e m e ja n te
n®-

Iftíi
m
J .) J y j ') ) ) ) > 0 ■J'x
IN T E G R A L d e l ín e a e n e l p l a n o c o m p l e j o 221

D e fin ic ió n d e la in te g ra l de lín e a c o m p le ja

E s t o es s e m e j a n t e al m é t o d o a p l i c a d o e n c á l c u l o . E n el p l a n o c o m p l e j o se c o n s i d e r a n
u n a c u r v a s u a v e C d a d a en la f o r m a ( ! ) y u n a f u n c i ó n c o n t i n u a / [ z ) d e f i n i d a ( p o r lo
m e n o s ) e n c a d a p u n t o d e C. L u e g o , el i n t e r v a l o a á í < A e n ( l ) s e s u b d i v i d e (se h a c e
u n a “ p artic ió n ” ) p o r los puntos

t0 (= a ), tv ■ ,n _ v tn (= b)

d o n d e t0 < t t < ■ ■ • < tn. A e s t a p a r t i c i ó n c o r r e s p o n d e u n a s u b d i v i s i ó n d e C p o r los

puntos

Z0 , ZV zn _j , Zn ( = Z ) ( F i g u r a 309).

e n d o n d e r = z ( / p . S o b r e c a d a p o r c i ó n d e la s u b d i v i s i ó n d e C s e e l i g e un p u n t o a r b i t r a ­
r io , p o r e j e m p l o , un p u n t o £j e n t r e z0 y z, (es d ecir, £j = z ( t) , e n d o n d e t sa t is f a c e í0 <¡ t
< /,), un p u n t o e n t r e z ] y z 2, etc. L u e g o se f o r m a la s u m a t o r i a

Sn = 2 f ( £ J Azm
m =1
donde

L o a n t e r i o r se e f e c t ú a p a r a t o d o n = 2, 3, - - • d e m a n e r a c o m p l e t a m e n t e in d e p e n d ie n te ,
a u n q u e d e m o d o q u e el m a y o r |A r J = \tm- tienda a cero cu ando n esto im plica
q u e el m a y o r | A z J t a m b i é n t i e n d e a c e r o p o r q u e n o p u e d e s e r m a y o r q u e la lo ng itud de
a r c o d e C d e s d e zm | h a s t a zm, y z m t i e n d e a c e r o , y a q u e la l o n g i t u d d e a r c o d e ia curv a
s u a v e C es u n a fu n c ió n c o n t i n u a d e El lím ite d e la s u c e s i ó n d e n ú m e r o s c o m p i e j o s S v
S r ■■■as í o b t e n i d a se d e n o m i n a i n t e g r a l d e l í n e a (o s i m p l e m e n t e in te g r a l) de/(.z) so b re
l a c u r v a o r i e n t a d a C ( d e n o m i n a d a t r a y e c t o r i a d e i n t e g r a c i ó n ) , y se d e n o t a p o r

(3)

F i g u r a 3 0 9 . In te g r a l d e lín e a c o m p le ja ..
@ @ <s © © @* @ © o? © © © ® m m ® ® © © © @ © © @ © m ilg ¡ | § l
írillltaffii:
222 IN T E G R A C IÓ N C O M P L E JA

Si C es u n a t r a y e c t o r i a c e r r a d a ( u n a c u y o p u n t o t e r m i n a l Z c o i n c i d e c o n su punto¡‘É i f c i H p y t e
in icial z 0, c o m o en el c a s o d e u n a c i r c u n f e r e n c i a o u n a c u r v a e n f o r m a d e 8), e n t o n c e s , ^ | s1
t a m b i é n se u sa la n o t a c i ó n ( e s t á n d a r ) ‘i © I > © ©

f( z ) d z.

E n la s ig u ie n te s e c c ió n se p r o p o r c io n a n a l g u n o s e je m p lo s .
jjf
vY
S u p o s i c i ó n g e n e r a l . T odas la tr a y e c to r ia s d e in te g r a c ió n d e in teg ra les, d e lín e a co m -
Si®
p ie j o s s o n s u a v e s p o r s e c c i o n e s ; e s decir, c o n s ta n d e u n n ú m e r o f i n i t o d e c u r v a s jggk
s u a v e s u n id a s e x tr e m o c o n e x tr e m o :|S ||

©©A©'
E x is te n c ia de la in te g ra l d e lín e a c o m p le ja 3
ijvx- ¡y r
C o n b as e en las s u p o s i c i o n e s de q u e f [ z ) es c o n t i n u a y C es s u a v e p o r s e c c i o n e s , se
c o n c l u y e la e x i s t e n c i a d e la in teg ral d e lín ea (3). D e h e c h o , as í c o m o en el cap ítu lo j | ¡ | |
JYT-
p r e v i o , se e s c r i b i r á f ( z ) = u ( x , y ) + i v { x , y ) . T a m b i é n se h a c e ©t

Z i"’' ’ '
© = © ¡vm
+ ¡v m y
y Az™ - + ¡&ym- l§ f
V.'¡j(©©;
Así, (2 ) p u e d e e s c r i b i r s e c o m o .wf!
Mm
(4) Sn = 2 + í o ) (A a ' + /A ym ) ÍÉ S ®

en d o n d e u = u{c,m, r¡m), v = v ( ^ jS r¡m) y se s u m a s o b r e m d e s d e 1 h a s t a n. A h o r a

p o s i b l e d i v i d i r S n en c u a t r o s u m a t o r i a s : |8|lf

sn = 2 tt A.vm- Su Av + i r“
2 “
u A y m + 2 ¡ i £xx 1
Iffi
E stas s u m a t o r i a s son reales. C o m o f es c o n t i n u a , e n t o n c e s u y v so n c o n t i n u a s . Por
«Sií
tan to, si se d e j a q u e n t i e n d a a in f in ito d e la m a n e r a y a m e n c i o n a d a , e n t o n c e s los
m a y o r e s A x u y Ay m t e n d e r á n a c e r o y c a d a s u m a t o r i a d el m i e m b r o d e r e c h o se v uelve
u na integral d e línea real:
¿iá
(5) Hm S n = í f ( z ) d z = fu dx I o dy + i J u d y •+- J u dx
n—™ Jc C c L C ¡í.'tfí'j'
Lo a n t e r i o r m u e s t r a q u e c o n las s u p o s i c i o n e s e s t a b l e c i d a s ( f c o n t i n u a y C s u a v e por fS
s e c c i o n e s ) la integ ral de línea (3 ) e x i s te y su v a l o r es i n d e p e n d i e n t e d e c ó m o se elijan
las s u b d i v i s i o n e s y los p u n t o s i n t e r m e d i o s f . I

T res p ro p ie d a d e s b á s ic a s d e las in te g ra le s de lín e a c o m p le ja s

A c o n t i n u a c i ó n se m e n c i o n a n t r e s p r o p i e d a d e s d e la s i n t e g r a l e s d e l i n e a c o m p l e ­
j a s b a s t a n t e s e m e j a n t e s a la s c o r r e s p o n d i e n t e s a i n t e g r a l e s d e f i n i d a s r e a l e s (y a
íá l
■«
Ert caso de no querer m e n cio n ar integrales de lin e a reales, la e x p resió n (1) de la sig u ien te secció n puede
considerarse com o ia d e fin ic ió n de la integral de iinea co m p leja
W i\
:ft ¡
 # @ © O O © Q O O O O O O O O C O O P <? © © © @ © © © ©

O O S M É T O D O S D E IN T E G R A C IÓ N . E J E M P L O S 223

las i n t e g r a l e s d e l i n e a r e a l e s ) , y q u e s e c o n c l u y e n i n m e d i a t a m e n t e a p a r t i r d e la
d efin ició n .

1. L a in t e g r a c i ó n es u n a o p e r a c i ó n l i n e a l ; es d ecir, u n a s u m a d e d o s (o m á s )
f u n c i o n e s p u e d e i n t e g r a r s e t é r m i n o a t é r m in o , y es p o s i b l e “ s a c a r ” d e la i n te g r a l a los
f a c t o r e s c o n s ta n te s:

(6) j ' [ k 1f 1(z) + k 2,f2 (z)] d z = k 1 J f 1 (z) d z + k 2 J f 2 (z) d z .

'c C c
2. A l d e s c o m p o n e r C en d o s s u m a n d o s Cj y C 2 ( f i g u r a 3 10), se o b t i e n e

(7)

3. A l in v e r tir el s e n t i d o d e i n t e g r a c i ó n se o b t i e n e el n e g a t i v o del v a l o r o r i g in a l:

(8)

p o r lo q u e la tr a y e c to r ia C c o n p u n t o s t e r m i n a l e s z j Z e s la m ism a -, a la i z q u i e r d a se
i n t e g r a d e s d e z 0 h a s t a Z , y a la d e r e c h a se in te g r a d e s d e Z h a s t a z 0.
En la s i g u i e n t e s e c c i ó n se p r e s e n t a n m é t o d o s d e in t e g r a c i ó n y e j e m p l o s t r a b a j a ­
d o s d e in te g r a le s, y en s u p a r t e fin al se p r e s e n t a n p r o b l e m a s .

F ig u ra 3 1 0 . S u b d i v i s i ó n d e u n a t r a y e c t o r i a f ó rm u la (7) .

13.2 D O S M É T O D O S D E IN T E G R A C IÓ N . E J E M P L O S
L a in t e g r a c i ó n c o m p l e j a es r i c a e n m é t o d o s p a r a e v a l u a r in t e g r a l e s . A c o n t i n u a c i ó n se
a n a l i z a r á n los d o s p r i m e r o s d e t a l e s m é t o d o s , y p o s t e r i o r m e n t e , en es te c a p í t u l o y en
el c a p i t u l o 15, se p r o p o r c i o n a r á n o tro s.

P rim e r m é to d o ; U so d e u n a r e p re s e n ta c ió n de la tr a y e c to ria
E s t e m é t o d o se a p l i c a a c u a l q u i e r f u n c i ó n c o m p l e j a c o n t i n u a .

T e o r e m a 1 ( I n t e g r a c i ó n m e d i a n t e e l e m p l e o d e la t r a y e c t o r i a )

S e a C u n a tr a y e c to r ia s u a v e p o r s e c c io n e s , r e p r e s e n ta d a p o r z = z(t), d o n d e a ¿ t < b.
S e a f ( z ) u n a f u n c i ó n c o n tin u a s o b r e C. E n to n c e s

(1)
 224 IN T E G R A C I Ó N C O M P L E J A ':

D e m o s tr a c ió n . El m i e m b r o i z q u i e r d o d e ( 1 ) e s t á d a d o p o r (5 ), s e c c i ó n 1 3 .1 , e n t é r m i - |
n o s d e i n t e g r a l e s d e l í n e a r e a l e s , y se d e m o s t r a r á q u e el m i e m b r o d e r e c h o d e ( l j j
t a m b i é n e s igu al a (5 ). S e t i e n e q u e z = x + iy, p o r lo q u e ¿ = x + ¡y. S i m p l e m e n t e s e j
e s c r i b e u p o r u [ x ( / ) , >>(/)] y v p o r v [ x ( f ) ,y ( f ) ] . T a m b i é n s e t i e n e d x = x d t y c f y - y d t ; |
P o r c o n s i g u i e n t e , e n (1),

J f[ z (t)] z (t) d t = J (u + iu ) ( x + iy ) d t

L [u d x — u d y + i( u d y + v d x)].

L a e x p r e s i ó n en el ú l t i m o r e n g l ó n es el m i e m b r o d e r e c h o d e ( 5 ) en la s e c c i ó n 13 .1 ,'| l,w
E s t a e r a l a a f i r m a c i ó n , p o r lo q u e se lia c o m p l e t a d o l a d e m o s t r a c i ó n .
•«sé
Pasos para la aplicación del teorem a 1.
'IÉ imfe
( A ) R e p r e s e n t a r la t r a y e c t o r i a C e n la f o r m a z ( t) ( a £ t £ b).
M
( B ) C a l c u l a r la d e r i v a d a ¿ (/) = d z /d t. ‘3}$#:W
i
( C ) S u s t i t u i r z ( t) p o r t o d o z e n f l z ) ( p o r t a n t o , x (f) p o r x y y { l) por_y). m ISS
n i
■gffffi
( D ) I n t e g r a r f [ z ( t ) ] i ( t) s o b r e t d e s d e a h a s t a b.
Hit
i*
PtfS
.‘Hmm
E J E M P L O 1 U n r e s u l t a d o b á s i c o : la in t e g r a l d e t / z a l r e d e d o r d e la c i r c u n f e r e n c i a u n it a r ia m é l
L
D em o stra r q u e w-
' í
ítxm
dz ( C es la c i r c u n f e r e n c i a u n i t a r i a , en s e n t id o f j*"
(2 ) 2 Tíi c o n t r a r i o al m o v i m i e n t o d e las m a n e c i l l a s lj'jr
z
del relo j).

Este es un resu ltad o m uy im p o rtan te q u e será n ec esa rio m uy a m e n u d o

S o lu c ió n . L a c irc u n fe re n c ia u n itaria C (v er la se c c ió n 12 3 ) p u ed e re p resen tarse en ia form a

I ' ''
ZU) = e o s / + i sen t {0 ^ t ^ 2 tt),

de m odo q u e la in teg ració n en sen tid o co n trario al m o v im ie n to d e las m a n ecillas dei reloj co rresp o n d e a
un in c rem en to de t d esd e 0 h asta 2rt. P o r d ife ren cia ció n ,

z{t) • sen ( + / c o s t

T a m b ié n ,/[ z ( 0 ] - l/e (/) A hora, la fó rm u la { I ) p ro d u ce el resu ltad o d esead o

^2tr 2
lili
c o s t + / sen t
• ( — sen / + i c o s t) d i — i ¡
í dt 2m.

La fó rm u ia de E u ler (secció n 12 6) es de u tilid a d p ara a h o rra r e sfu e rz o de c ó m p u to al rep resen tar la *

circ u n fe re n c ia u n ita ria sim p lem e n te com o

z(f) = e lt. E n to n ces l/ z ( 0 dz = ie u dt. r#

3p?p;

1 1 ")■) 1 ,1 T ; '"-y )) j J
I I ©os M É T O D O S D E IN T E G R A C IÓ N , E J E M P L O S 225
C o m o an tes, a h o ra se o b tie n e con m ás rap id ez

r d“ r r
,b — = e ~ u ie u d t = i d t = 2 iri.
i z Jo Jo

E JE M P L O 2 In te g ra l d e p o te n c ia s e n te r a s .

S ea y(z) = (z - z 0)” , en d o n d e m es un e n te ro y z 0 es u n a c o n s ta n te In te g rar en se n tid o co n trario al

m o v im ie n to d e las m a n e c illa s del reloj a lre d e d o r d e la c irc u n fe re n c ia C de ra d io p con c e n tro en z 0
( fig u ra 3 1 1 )

S o lu c ió n . C p u e d e re p resen tarse en la form a

z ( t) = z 0 + p ( c o s 1 + / sen r) = z D + p e ü (0 a r S 2 jt).
E n to n ces, s e tie n e

(z - z 0) m = p m e ,m t, d z — ¡p eü d t
y se o b tien e

r r rz"
fU ~ z 0) m d z = p rne lm t¡pelt d i = íp m + 1 I + d r.
JC Ju i

P o r la fó rm u la d e E u ler (5) en la secció n 12.6 , el m iem b ro d erec h o es igual a

ip m + i f í e o s (m 4- 1)l d t + i J sen {m + I ) r J r l .
Lo o J

S i m = - 1 , se tien e p " * 1 = 1, cos 0 = 1 , sen 0 = 0 y asi se o b tien e 2n¡. P ara en tero s m # 1, ca d a u n a de las
d o s in teg rales es cero p o rq u e se in teg ra so b re un in terv alo de lo n g itu d 27t, igual a un p erio d o del sen o y del
co sen o . P or ta n to , el resu ltad o es

2 tri (m = — 1),
(3) cf (z - z0)mdz
c 0 (m # -1 y en te r o ).

F ig u ra 311. T rayectoria en el e je m p lo 2.

D e p e n d e n c i a c o n r e s p e c t o a la t r a y e c t o r i a . A c o n t i n u a c i ó n se p r e s e n t a un h e c h o
m u y i m p o r t a n t e . Si u n a f u n c i ó n d a d a j l z ) se i n t e g r a d e s d e un p u n t o z 0 h a s ta un p u n t o
z f a lo l a r g o d e tr a y e c t o r i a s d i f e r e n t e s , e n t o n c e s e n g e n e r a l las i n t e g r a l e s t e n d r á n v a l o ­
r e s d i s t i n t o s . E n o t r a s p a l a b r a s , u n a in t e g r a l d e lin e a c o m p le ja d e p e n d e n o s ó lo d e

')í X X'Xx"X¡ X " ), '■> )\ X\ . X -V .-i a a } X a X, X X i X \ ), X J¡ Xc;:-.

 I N T E G R A C I Ó N C O M P L E J A '.

lo s p u n t o s t e r m in a le s d e la tr a y e c to r ia , s i n o e n g e n e r a l ta m b i é n d e p e n d e d e la tra-kíj
y e c t o r i a m is m a . C o n s i d e r a r el si g u i e n t e e j e m p l o .

E J E M P L O 3 In te g ra l d e u n a fu n c ió n no a n a lític a . D e p e n d e n c ia c o n re s p e c to a la
tra y e c to ria . j

Integrary^z) = R e i = x d esd e 0 h asta I + i (a) a lo largo de C" en la fig u ra 312, (b ) a lo larg o d e C, que ;i
c o n sta de C, y C ,. ••

S o lu c ió n , (a) C* puede rep resen tarse com o z{t) = / + // (0 < t £ 1).. P o r ta n to , ;

¿ ( /) = 1 + i y f[ z ( 0 ] - •*(/) = t (so b re C*)

A c o n tin u ació n se calcula

J R e z d z — J t(l + i) d i ™ \ { I 4- /)..
C* "o
(b) C, pu ed e rep resen tarse c o m o z(/) = / (0 < i < 1). P o r tanto ,

z(0 = I y /UU)3 = x(t) * l

C , puede rep resen tarse com o z (0 = 1 + it (0 %. t I) Por tanto ,

¿ ( 0 = i y f U i O ] = X{r) = I (so b re C,)..

A p lic an d o (7) d e la secció n 13 I, se ca lcu la

ÍR c z dz = f R e z dz + í R e z dz - f i di + í l ■ ¡ d i
C C, "C2 Jo Jo

O b s e r v a r q u e e s te re s u lta d o d if ie r e d e l re s u lta d o e n e l in c is o (a )

.y

— 1 X= 1 + 1
/
/
p * /
>c2

1 X

F i g u r a 3 1 2 . T r a y e c to r i a s e n el e j e m p l o 3. \

S e g u n d o m é to d o : In te g ra c ió n in d e fin id a
En c á l c u l o real, si p a r a u n a f u n c i ó n c o n t i n u a d a d a J { x ) s e c o n o c e u n a F ( x ) tal q u e F '{x)
= / ( x ) . e n t o n c e s p o r el p r i m e r t e o r e m a f u n d a m e n t a l d e l c á l c u l o i n t e g r a l se t i e n e q u e

r
J f{ x ) d x = F (b ) - F (a ) Í F '( x ) = f(x )).
m i
I
'áSj’í l
E s t e m é t o d o s e e x t i e n d e a f u n c i o n e s a n a l í t i c a s c o m p l e j a s b a j o las c o n d i c i o n e s del ®l«5i
s i g u i e n t e t e o r e m a , y es m u c h o m á s s e n c i l lo q u e el m é t o d o r e c i e n t e m e n t e a n a l i z a d o ,
 ) i ) -i i .) ) i .) ) ' ¡ 5 i ! ’■ 1 ! ! i •'

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D O S M É T O D O S D E IN T E G R A C IÓ N .. E J E M P L O S 227

u n a v e z q u e se h a e n c o n t r a d o u n a F (z ) c u y a d e r i v a d a F '(z ) e s ig ual a l a f u n c i o n a s )
d a d a a in teg rar. L as f ó r m u l a s d e d i f e r e n c i a c i ó n a m e n u d o s o n d e u t i l i d a d p a r a d e t e r ­
m i n a r F(z~), d e m o d o q u e el m é t o d o re v i s t e g r a n i m p o r t a n c i a p r á c t i c a .

T e o r e m a 2 ( I n te g ra c ió n in d e f in id a d e f u n c i o n e s a n a lític a s ) .

S e a f ( z ) a n a lític a e n u n d o m in io D s i m p le m e n te c o n e x o '1. E n to n c e s e n e l d o m in io D
e x is te u n a in te g r a ! in d e fin id a d e f ( z ) ; e s d ecir, u n a f u n c i ó n a n a l ít ic a F (z ) ta l q u e
F '( z ) —f ( z ) e n D, y p a r a to d a s la s tr a y e c to r i a s e n D q u e u n e n d o s p u n t o s z 0y z , e n
D s e tie n e

í Zl
(4) J f U ) dz = F ( Zl ) - F ( z 0)

( O b s e r v a r q u e e s p o s ib l e e s c r ib ir z n y z e n vez d e D, y a q u e s e o b tie n e e l m is m o v a lo r
p a r a lo d o s e s to s C d e s d e z 0 h a s ta z r )

La d e m o s t r a c i ó n d e e s te t e o r e m a se p r o p o r c i o n a en la s e c c i ó n 13..4 ( u s a n d o el t e o r e ­
m a d e la integral d e C a u c h y , q u e s e a n a l i z a r á e n la s i g u i e n t e s e c c i ó n ) .
S i,/ (z) es e n t e r a ( s e c c i ó n 12.6), e n t o n c e s p a r a D es p o s i b l e c o n s i d e r a r el p i a n o
c o m p l e j o ( q u e c i e r t a m e n t e es s i m p l e m e n t e c o n e x o ) .

E JE M P L O 4
i i +1
I
f 9 ,
z 2 dz = - z3
1 i 1 ,,
= - ( l + / ) 3
-i 2 2
1) -‘' l o - J

E JE M P L O 5

/
vi j ttÍ

c o s z dz. = sen z = 2 sen 777 = 2/ senh tr = 2 3 .0 9 7 /

E JE M P L O 6

-8-3™ , 0 —37tí
/ l'z'2 dz = 2c2,2 = 2(cA~ 37ril2 - < /4 + 7 r « /2 j = o
B 'ltri I8 + vi

y a q ue es es p erió d ica con p erio d o 2 k í .

E JE M P L O 7

,J dz
í dz. , , ítt / i tt\
J 7 = L n i - L n ( - / ) = y - ( - - j

A quí D es ei p lano co m p lejo sin 0 y el eje rcai n eg a tiv o (en do n d e Ln z n o es an a lític a ) y resu lta ev id en te
q ue es un do m in io sim p lem e n te conexo i

A D se ácnom \r\a s im p le m e n te c o n e x o si to d a cu rv a sim p le ce rra d a (cu rv a ce rra d a sin au to in te rsec cio n e s)

en D contiene solam ente p u n to s de D .
 228 IN T E G R A C IO N C O M P L E J A ;-

E J E M P L O 8 La c o n e x id a d s im p le en el te o re m a 2 es e s e n c ia l.

Al ap licar la ec u ació n (4) con z, = z0 se o b tie n e F{cu) - F U ,,)" 0: la in teg ral so b re u n a tra y e c to ria c e rr a d a >
es cero. Sin em b arg o (v e r el ejem p lo 1) .jj

dz (en se n tid o c o n tra rio al m o v im ie n to d e las

2 tt¡ • t il
m a n e c illa s del relo j so b re la c irc u n fe re n c ia u n ita ria )

au n q u e M i es an a lítica en la c o ro n a 4" < - < 4 i e ste d o m in io n o es s im p le m e n te co n e x o

C o ta s p a ra el v a lo r a b s o lu to d e in te g r a le s

B a s t a n t e a m e n u d o es n e c e s a r i o c a l c u l a r el v a l o r a b s o l u t o d e i n t e g r a l e s d e l í n e a c o m ­
p le ja s . L a f ó r m u l a f u n d a m e n t a l es

(S) I dz ML ( D e s i g u a l d a d M L );

L es la l o n g i t u d d e C y M es u n a c o n s t a n t e tal q u e \ f[ z )| < M e n t o d o s los p u n t o s d e C.

D e m o s tr a c ió n . S e c o n s i d e r a S n s e g ú n s e d e f i n i ó en ( 2 ) d e la s e c c i ó n 13.1. D e b i d o a la i

d e s i g u a l d a d del t r i á n g u l o g e n e r a l i z a d a ( 6 ) d e la s e c c i ó n 1 2.2, s e o b t i e n e
'M
iSi
|S »I 2 ñ c m) 2 \ñ e j\ A z J = M 2 IazJ.

■ü
S i
L u e g o , | A z J es la l o n g i t u d d e la c u e r d a c u y o s p u n t o s t e r m i n a l e s s o n z/)M y z m ( v e r la efe?
f i g u r a 3 0 9 e n la s e c c i ó n 13.1). P o r t a n t o , la s u m a e n el m i e m b r o d e r e c h o r e p r e s e n t a
la l o n g i t u d V d e la r e c t a q u e b r a d a d e c u e r d a s c u y o s p u n t o s t e r m i n a l e s s o n z 0, z , ' ■\ H
z m (= Z ). Si n t i e n d e a i n f i n i t o , d e m o d o q u e el m a y o r |Az | t i e n d e a c e r o c o m o en la
s e c c i ó n 1 3 .1 , e n t o n c e s p o r la d e f i n i c i ó n d e l o n g i t u d d e u n a c u r v a s e t i e n e q u e
‘.'S
t i e n d e a la l o n g i t u d L d e la c u r v a C . C o n b a s e e n lo a n t e r i o r s e c o n c l u y e la d e s i g u a l ­
d a d ( 5 ). i

A p a r t i r d e (5 ) n o es p o s i b l e d a r s e c u e n t a d e q u é t a n p r ó x i m a e s t á la c o t a M L del á
Vi!,}-/
v e r d a d e r o v a l o r a b s o l u t o d e la i n te g r a l, a u n q u e e s to n o c o n s t i t u y e n i n g u n a d e s v e n t a j a
en la a p l i c a c i ó n d e (5), c o m o se v e r á m á s t a r d e . P o r a h o r a se e x p l i c a r á el u s o p r á c t i c o m-
d e (5 ) m e d í a n t e u n e j e m p l o s e n c i l lo . É
flf
■¿é
tlf
E J E M P L O 9 C á lc u lo d e u n a in te g ra l.
w
M
E n c o n trar u n a co ta su p e rio r del v alo r ab so lu to de la integral
S i
J z 2 dz, C es el seg m e n to de re c ta q u e v a de 0 a 1 + /

3 jr 3. 3 s 3 :)■ 3 2 2 . J 3 3.3 2/3..2 %-y 2 3, 3 3 j 3 3 3 j 2

M É T O D O S D E IN T E G R A C IÓ N . E J E M P L O S 229

S o lu c ió n . P or (5 ). con L. = j ! y |/ ( r ) | = |rr-| < 2 en C se o b tien e

| j r 2 «/z| S 2 V 2 = 2 .8 2 8 4 .

El v alo r ab so lu to de la integral es |-2 /3 + 2/3rj = 2/3 j l = 0 .9 4 2 8 (v er el ejem p lo 4 ) g¡

P r o b l e m a s d e l a s s e c c i o n e s 13.1-1.3.2

E n c o n tra r u n a re p re s e n ta c ió n z = z (r) d e l s e g m e n to d e r e c t a c o n p u n t o s te r m in a le s

1. z = 0 y z = l + 2 / 2. z= -3 + 2i y z = -4 + 5i
3. z = 4 + 2i ; y z = 3 + 5 /4 . z =0 y z = 5+ 10/
5. z = -4/ y Z = -7 + 38r 6. z =1 - í yz = 9 - 3í

¿ Q u é c u r v a s r e p r e s e n t a n la s s ig u ie n te s f u n c i o n e s ?

7. (1 + 2 i)t, 0 S ( S 3 8. 3 — i/, - 1a / a 1
9. 1- i - 2 e il, 0 s / s rr 10. 2 + i + 3 e ü 0 S / < 2ir
11. t + 3 / 2/, - 1 S I S 2 12. /+ 2 ir3,- 2 S / S 2
13. c o s / + 2i s e n /, —7t < t < ir 14. / + / —1/, 5

R e p r e s e n t a r la s s ig u i e n t e s c u r v a s en la f o r m a z = z (/).
15. |z — 3 + 4 /| = 4 1 6 . ¡z - i'| = 2
17. y = l / x d e s d e ( 1 , I) h a s ta (3 , 5 ) 18. y = x 2 desde ( 0 , 0 ) h a s ta (2 , 4)
19. x2 + 4y2 = 4 2 0 . 4 (x - l )2 + 9 (y + 2)2 = 36

E v a lu a r f ( z ) d z p o r el m é to d o d e l te o r e m a 1 y c o m p r o b a r ei r e s u lt a d o a p l ic a n d o ei te o r e m a 2.
(
21. ,f{ z ) = a z + b, C e i s e g m e n to d e r e c t a d e s d e - 1 - i h a s ta 1 + i.
22. J{z) = e*-\ C el s e g m e n to d e l p r o b le m a )
23. j{z) = r \ C la s e m ic irc u n fe re n c ia ¡z¡ = 2 d e s d e —2z h a s ta 2 / e n e! s e m ip la n o derecho..
24. J{z) = 5r \ C ia f r o n te r a de! tr i á n g u lo c o n v é r t ic e s 0 , 1, z ( e n el s e n ti d o d e l m o v i­
m i e n to d e la s m a n e c il la s d e ! re lo j).

I:,valuar J" f { z )d z , en donde

i
25. J(z) — 2z* - z”1, C la circunferencia unitaria (en sentido contrario a! movimiento de las
manecillas del reloj).
26. / : ) = Re z, C la parábola y = x* desde 0 hasta 1 + /,
27. J{z) = Im z, C la circunferencia |zj —r (en sentido contrario al movimiento de las
manecillas dei reloj).
28. J[z) = 4z - 3, C el segmento de recta desde z hasta 1 + /,
29. J{z) = (z - 1)"' + 2 ( z - I )~2, C la circunferencia \z - 11—4 (en el sentido dei movimiento
de las manecillas del reloj),
30. J{z) = sen z, C el segmento de recta desde 0 hasta z
31. J{z) = e lz. C el segmento vertical desde m hasta Ini.
32. J{z) ~ z coz z \ C cualquier trayectoria desde 0 hasta tu'..
'■■("■ C -

230 I N T E G R A C IÓ N C O M P L E JA ■;

33. J{z) = cosh 3 z , C cualquier trayectoria desde ra'/óhasta0.

34. _/(r) — tr, C la f r o n te r a d e l c u a d r a d o c o n v é r t ic e s 0 , l , l + i ( e n el s e n t i d o del
m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s d e l relo i).. Js £
35. J \z ) — R e (x2), C el c u a d r a d o d e l p r o b le m a 3 4 .
36. f\z) ” Im ( z J), C el c u a d r a d o u e l p r o o í e m a 3 4 . i
3 7 . f{z) = z , C la p a r á b o l a ^ = x 2 d e s d e 0 h a s ta 1 +/,
3 8 . J{z) = (z ~~ 1)” ' - (z ~ 1 )“2, C la c i r c u n f e r e n c i a | z ~ 1j = t ( e n el s e n t i d o d e! m o v i m ie n to
d e la s m a n e c il la s d e l r e lo j) . ’’ * £ ¡ ¿ 4 .Z
39. J{=) m sen2 z, C ía semicircunferencia \z\ - rcdesde-7tí hasta m en el semiplano derecho. ¿íÉftftpftí
4 0 . J{z) - s e c 2 z, C c u a l q u i e r t r a y e c to r i a d e s d e rti/4 h a s ta tt/ 4 e n el d is c o u n it a r io . O Í'fí a
í» !
f
41. E v a lu a r im ( z 1) d z d e s d e 0 h a s ta 2 + 4 ; a lo la r g o (a ) d e l s e g m e n to d e re c ta , ( b ) d e l e je
*\
« fe s
x h a s ta 2 y lu e g o v e r t íc a l m e n t e h a s ta 2 + 4 /, ( c ) d e la p a r á b o l a ^ = x 2. f t.

42. E vaal lu a r ^ (<rs -Kx5) d z d e s d e 1 h a s ta —1 a lo la r g o (a ) d e l a r c o s u p e r i o r d e la c i r c u n f e r e n c ia

u n ita r ia , ( b ) d e l a r c o i n f e r io r d e la c i r c u n f e r e n c i a u n it a r ia . L t
’ ^
I .
43. E v a lu a r |r | d z d e s d e A: z = —1 h a s t a B : z — i a lo la rg o ( a ) d e l s e g m e n to d e r e c t a A B , (b )

d e la c i r c u n f e r e n c ia u n i t a r i a en ei s e m i p l a n o iz q u ie r d o , ( c ) d e la c i r c u n f e r e n c i a u n i t a n a e n
el s e m i p la n o d e re c h o ..
44. D e m o s tr a r la e x p r e s i ó n ( 6 ) en la s e c c i ó n 13.1
45. C o m p r o b a r la e x p r e s i ó n ( 6 ) d e la s e c c i ó n 13 1 p a r a k / x + k / 2 = 3 z - z 2, d o n d e C e s la
m ita d s u p e r i o r d e la c i r c u n f e r e n c i a u n it a r ia d e s d e I h a s t a —1.
bC>. C o m p r o b a r la e x p r e s i ó n (7 ) d e la s e c c i ó n 13 1 p a r a / ( x ) = 1/z, d o n d e C e s la c i r c u n f e r e n c i a >U'le«
u n ita r ia , C , e s s u m ita d s u p e r i o r y C 2 e s s u m i ta d in fe rio r. \r
47. C o m p r o b a r la e x p r e s i ó n ( 8 ) d e la s e c c i ó n 13 .1 p a r a / { z ) = z 2, d o n d e C e s eí s e g m e n to d e «f „
r e c ta d e s d e - 1 - i h a s ta I + i.

A p lic a n d o la d e s ig u a ld a d M L ( 5 ) , e n c o n t r a r c o t a s s u p e r io r e s p a r a ¡as s ig u i e n t e s in t e g r a l e s , j^fS'

d o n d e C e s el s e g m e n to d e r e c t a q u e v a d e 0 a 3 + A i. j$ f? |
S I
48. fL n u + 1) d z 49, f e z dz
Jc c ’J
50. E n c o n tr a r u n a m e jo r c o t a en el p r o b le m a 4 9 m e d ia n t e la d e s c o m p o s i c ió n d e C e n d o s 3 |t l
arcos.
$11

13.3 T E O R E M A D E LA IN T E G R A L D E C A U C H Y ,¡¿1

U n a in teg ral d e l i n e a d e u n a f u n c i ó n / ( r ) d e p e n d e no só l o d e los p u n t o s t e r m i n a l e s d e i |

la tr a y e c t o r i a , sin o t a m b i é n d e la e l e c c i ó n d e la t r a y e c t o r i a m i s m a ( v e r la s e c c i ó n {3p|
13.2). E s t a d e p e n d e n c i a es i n c o n v e n i e n t e , p o r lo q u e se b u s c a n s i t u a c i o n e s e n q u e no
o c u r ra . La r e s p u e s t a es s e n c illa : si J ( z ) es a n a l í t i c a en un d o m i n i o s i m p l e m e n t e c o n e x o ?
( q u e se d e f i n e a c o n t i n u a c i ó n ) . E s t e r e s u l t a d o ( t e o r e m a 2) se d e d u c e d el t e o r e m a d e la I
 fv. @ © O O @ @ @ C?; 0 (?• ^ ‘ f . f f r ■ f ? , fSs p : @ @ @ @ @ @

.'T E O R E M A de la in te g ra l de ca u ch y 2 31

L J ^
S im p le S im p le N o s im p le N o s im p le

F i g u r a 3 1 3 . T r a y e c to r i a s c e r r a d a s .

in t e g r a l d e C a u c h y , j u n t o c o n o t r a s c o n s e c u e n c i a s b á s i c a s q u e h a c e n d e l t e o r e m a de
C a u c h y el t e o r e m a m á s I m p o r ta n t e d e e s te c a p í t u l o y el t e o r e m a f u n d a m e n t a l en t o d o
el a n á l i s i s c o m p l e j o . P a r a p l a n t e a r el t e o r e m a d e la in t e g r a l d e C a u c h y se r e q u i e r e n
los sig u ien tes d o s c o n cep to s.

1. U n a t r a y e c t o r i a s i m p l e c e r r a d a es u n a t r a y e c t o r i a c e r r a d a ( s e c c i ó n 1 3 .1 ) sin
a u t o i n t e r s e c c i o n e s y q u e n o se t o c a a sí m i s m a ( f i g u r a 3 1 3 ) . P o r e j e m p l o , u n a c i r c u n ­
f e r e n c i a es s i m p l e , p e r o u n a c u r v a e n f o r m a d e 8 n o lo es.
2. U n d o m i n i o s i m p l e m e n t e c o n e x o D en el p l a n o c o m p l e j o es u n d o m i n i o ( s e c ­
c i ó n 1 2.3) tal q u e t o d a tr a y e c t o r i a s i m p l e c e r r a d a en D c o n t i e n e s ó l o p u n t o s d e D . Un
d o m i n i o q u e n o es s i m p l e m e n t e c o n e x o s e d e n o m i n a m ú l t i p l e m e n t e c o n e x o .

P o r e j e m p l o , el in t e r io r d e un c í r c u l o (“ d i s c o c i r c u l a r ” ), d e u n a e lip se o d e un
c u a d r a d o es s i m p l e m e n t e c o n e x o . E n t é r m in o s m á s g e n e r a l e s , el in te r io r d e u n a c u r v a
c e r r a d a s i m p l e es s i m p l e m e n t e c o n e x o . U n a n i l l o c i r c u l a r o c o r o n a ( s e c c ió n 12.3) es
m ú l t i p l e m e n t e c o n e x o (c o n m a y o r p r e c i s i ó n , es d o b l e m e n t e c o n e x o 5). E n la f ig u ra 3 1 4
s e m u e s t r a n m á s ej e m p l o s .
S¡ se r e c u e r d a q u e , p o r d e f i n i c i ó n , u n a f u n c i ó n es u n a r e l a c i ó n c o n u n s ó lo
v a l o r ( v e r la s e c c i ó n 1 2 .4 ) , a h o r a e s p o s i b l e p l a n t e a r el t e o r e m a d e [a i n t e g r a l de
C a u c h y co m o sigue. A lg u n a s veces, este te o re m a se d e n o m in a t e o r e m a d e C a u c h y -
G o u rsat.

S. -v / N / . . ..N

, — i \ U r 'J ! C ) ¡
v . . _ ^
S im p l e m e n te S im p l e m e n te D o b l e m e n te T rip le m e n te
conexo conexo conexo conexo

F ig u ra 314. D o m i n i o s s i m p l e y m ú l t i p l e m e n t e c o n e x o s .

5 Un d o m in io a c o la d o {es decir, un d o m in io que está co m p le ta m e n te co n ten id o en alg ú n circu lo alred e­

d o r del o rigen) es p veces co n e x o si su Frontera c o n sta de p co n ju n to s cerrados co n ex o s sin p u n to s cn
com ún. P ara la c o ro n a,/? == 2, p o rq u e la fro n te ra co n sta de do s circu io s q ue no tien en p u n to s en co m ú n
t e o r e m a d e la in t e g r a l d e c a u c h y 233

E JE M P L O 5

p a ra in tegración en sen tid o co n tra rio al m o v im ie n to de las m a n e c illa s dei reloj alred ed o r d e la c irc u n fe ­
ren cia u n itaria (ver la secció n 13.2) C e stá en la c o ro n a 4* < ¡r| < d o n d e 1 /z es a n a lític a , pero este
d o m in io no es sim p le m e n te co n ex o , de m odo q u e no es p o sib le a p lic a r el te o rem a de C auchy. Por ta n to , la
c o n d ic ió n de q u e e l d o m in io D s e a s im p le m e n te c o n e x o es e s e n c ia i
En otras palab ras, p o r el te o rem a de C au ch y , s iy (r) es a n a lític a so b re u n a tra y ecto ria sim p le c e rra d a C
y en todas partes en C sin ex c ep cio n e s, ni s iq u ie ra en un so lo p u n to , en to n ces (1 ) se cu m p le. El p u n to q ue
p ro v o ca problem as aq u í es z = 0 en d o n d e l/z no es a n a lític a B

E JE M P L O 6

“ d z = cf) - dz. + cfj — - — d z = 3 ' 2 tt¡ 4 - 0 — 67 tí

4 ; z - 2z Jc z 4, 2 - 2

(C es la c ircu n feren c ia u n ita ria en se n tid o c o n tra rió al m o v im ie n to d e las m a n ecillas del relo j) p o r
red u cc ió n a fracciones p arciales, el ejem p lo I en la secció n 13.2 y el teo rem a d e C au c h y I

D e m o s tra c ió n d e C a u c h y b a jo la c o n d ic ió n d e q u e f'(z) es c o n tin u a . P or

(5) e n la s e c c i ó n 13.1 se t i e n e

cf f (z) dz — cp (« dx — u dy) + i cp (u dy + o dx).

c c

D e b i d o a queyY-r) es a n a l í t i c a en D , e n t o n c e s su d e r i v a d a / Y - r ) e x i s te en D . C o m o se
s u p o n e q u e / Y z ) es c o n t i n u a , e n t o n c e s ( 4 ) y ( 5 ) en la s e c c i ó n 12.5 i m p l i c a n q u e u y v
t i e n e n d e r i v a d a s p a r c i a l e s c o n tin u a s e n D . P o r t a n t o , e s a p l i c a b l e el t e o r e m a d e G r e e n
( s e c c i ó n 9 .4 ) ( c o n ir y - v en lu g a r d e F x y F 2), c o n lo q u e se o b t i e n e

f ( u d x — o dy) = f f ( - g - g ) dxdy
(- R

en d o n d e R es la r e g i ó n a c o t a d a p o r C . L a s e g u n d a e c u a c i ó n d e C a u c h y - R i e m a n n
( s e c c i ó n 1 2 .5 ) m u e s t r a q u e el i n t e g r a n d o d el m i e m b r o d e r e c h o es i d é n t i c a m e n t e c e r o .
A s í, la integ ral del m i e m b r o i z q u i e r d o es c e r o . A p l i c a n d o la p r i m e r a e c u a c i ó n d e
C a u c h y - R i e m a n n , d e la m i s m a m a n e r a se c o n c l u y e q u e la ú l t i m a integral d e la f ó r m u ­
la a n t e r i o r es c ero . C o n e s to s e c o m p l e t a ¡a d e m o s t r a c i ó n d e C a u c h y . B

L a d e m o s t r a c i ó n d e G o u r s a t s i n la c o n d i c i ó n d e q u e / Y z ) es c o n t i n u a 0 es s u s t a n c i a l ­
m e n t e m ás c o m p l i c a d a . S e d e j a c o m o l e c t u r a o p c i o n a l y se p r e s e n t a en el a p é n d i c e 4.

6 É D O U A R D G O U R S A T (1 8 5 8 -1 9 3 6 ), m a te m á tic o fran cés C a u c h y p u b licó el teo rem a en 1825. La

elim in ació n de esta co n d ició n por G o u rsa t (v er T ra n sa ctio n s Arner. M a th S o c , vol 1 ,1 9 0 0 ) es b asta n te
im portante, por ejem p lo , en relación con el h ec h o de q u e las d eriv ad as de fu n cio n es an a líticas ta m b ié n
son an a líticas, com o se d e m o strará en breve. G o u rsa t tam b ién efe c tu ó c o n trib u cio n es im p o rtan tes a las
ec u acio n e s d ife ren cia les parciales
232 IN T E G R A C I Ó N C O M P L E J A

:
/ ;¡
---------------

F ig u ra 31 5 . T eorem a de la integral de Cauchy.

T e o re m a 1 T e o re m a de la in te g ra l de C a u c h y

S i f ( z ) e s a n a lí ti c a e n u n d o m in io s im p le m e n te c o n e x o D, e n to n c e s p a r a to d a tr a y e c ­
to r ia s im p le c e r r a d a C e n D s e c u m p le lo s ig u ie n te

( 1) j í ,f(z) dz = 0. V e r la f i g u r a 3 15.

A n t e s d e d e m o s t r a r el t e o r e m a se c o n s i d e r a r á n a l g u n o s e j e m p l o s , a fin d e c o m ­
p r e n d e r r e a l m e n t e lo q u e s u c e d e . U n a t r a y e c t o r i a s i m p l e c e r r a d a a l g u n a s v e c e s se
d e n o m i n a c o n to r n o y u n a integral s o b r e tal t r a y e c t o r i a se d e n o m i n a i n t e g r a l d e c o n ­
t o r n o . A ?í, ( 1 ) y los e j e m p l o s p r e s e n t a d o s i m p l i c a n i n t e g r a l e s d e c o n t o r n o .

EJEM PLO 1

cp e ‘ d z - 0, o cos z d z - 0. c£ z n d z = 0 (n = 0 , I . ■ • )
c c Jc
p ara cu a lq u ie r tra y e c to ria s im p le cerrada, ya que estas fu n cio n es son en teras (a n a lític a s p ara to d o z) B

EJEM PLO 2
i f sec z dz = 0. <£ — = 0
TC i z 2 + 4

en d o n d e C es la circ u n fe re n c ia unitaria, scc z = 1/cos s no es an a lítica en z = ± n /2 , ± 3 k /2 , , sin o que

to d o s estos pu n to s está n fu era de C; ninguno está en C o en el in terio r de C Lo m ism o es cierto para la
se g u n d a in tegral, cuyo in teg ran d o no es analítico en z = ± 2 i fuera d e C 1

EJEM PLO 3

cp z d z ~ 2 n i
C

(C es la circ u n fe re n c ia u n itaria en sentido co ntrario ai m o v im ie n to de las m a n ecillas del reloj) no co n tra­

dice el teorem a de C auchy, p o rq u ey fc) = z no es an alítica, de m o d o q u e el te o rem a no es aplicab le
(¡C o m p ro b a r este resu ltad o !) 5

EJEM PLO 4

do n d e C es la circ u n fe re n c ia u n itaria Este resultado no es una c o n secu e n cia del teo rem a de C auchy, ya
que./{z) = l/z- no es an a lítica en z = 0 Por tanto, la co n d ició n de q u e f sea a n a lític a en D e.s su fie tente
m ás q u e n e c e sa r ia , p a r a q u e (1) sea verdadera §

)• ; - j, ■) ) v ) 0 , J y> ; 0 , j , ''0 •’ ' -J -1 ->■ " f

 IN T E G R A C IÓ N C O M P L E J A , f f §

r lj
In d e p e n d e n c ia c o n r e s p e c to a la tr a y e c to ria , ■ffif
d e fo rm a c ió n d e la tr a y e c to r ia ’;f§J§S
P o r la s e c c i ó n 13.1 se s a b e q u e si u n a f u n c i ó n / f r ) se i n t e g r a d e s d e u n p u n t o z t h a s t a un'ÍSijg1
p u n t o z 2, e n t o n c e s en g e n e r a l el r e s u l t a d o d e p e n d e d e la t r a y e c t o r i a d e i n t e g r a c i ó n , no ij.'.ll
s ó l o d e z y z r L o a n t e r i o r es i n c o n v e n i e n t e , p o r lo q u e es d e s e a b l e n o e n c o n t r a r esta SU®
s i t u a c i ó n . E n c o n s e c u e n c i a , la in te g r a l d e / ( z ) se d e n o m i n a i n d e p e n d i e n t e d e la t r a - Jj í
y e c t o r i a e n u n d o m i n i o D si su v a l o r d e p e n d e s ó l o d e x y z p p e r o n o d e la el e c c i ó n ilVfe
d e la t r a y e c t o r i a C e n O (d e m o d o q u e c o n c u a l q u i e r t r a y e c t o r i a Cj en D d e s d e z, h a s ta ((íflj';
z 2 se o b t e n g a el m i s m o v a l o r d e la in te g r a l q u e c o n c u a l q u i e r o t r a t r a y e c t o r i a C 2 en D T
d e s d e z t h a s t a ,z2). S e d e m o s t r a r á q u é s u c e d e siyX2) e s a n a l í t i c a en D y D es s i m p l e m e n - ' '|;g;
te c o n e x o . §pg(
íiüS®
í>'íAv*fei
T e o re m a 2 (In d e p e n d e n c ia con re s p e c to a ia tra y e c to ria ) 'llí

S i f ( z ) e s a n a lític a e n u n d o m in io s im p le m e n te c o n e x o D, e n to n c e s la in te g r a l d e f ( z ■) j (-2
es in d e p e n d ie n te d e la tr a y e c to r ia e n D tf íl f
yíS
D e m o s tr a c ió n , S e a n z { y z 2 d o s p u n t o s c u a l e s q u i e r a en D . S e c o n s i d e r a n las d o s tra­
y e c t o r i a s Cj y C 2 en D d e s d e z, h a s t a z 2 sin n i n g ú n o tr o p u n t o en c o m ú n , c o m o se ! Í | |
m u e s t r a en ¡a fig u ra 3 1ó. C d e n o t a la t r a y e c t o r i a C 2 c o n o r i e n t a c i ó n i n v e r t i d a (figura
3 1 7 ) . Se I n teg ra d e s d e z ( s o b r e C , h a s t a z 2 y s o b r e C 2* d e r e g r e s o a z r E s t a es u n a | ¡ | §
t r a y e c t o r i a s i m p l e c e r r a d a , y el t e o r e m a d e C a u c h y se a p l i c a b a j o las h i p ó t e s i s del !'f,
t e o r e m a a c tu a l, c o n lo q u e se o b t i e n e c ero :

(2 ') J ,f dz + J f dz = 0 , portanto, J f dz = —J f dz. Qi

ÍÍSIÍ
"Cl " Cz* " Cl " C2’ :f5Kf
.:v';Ü2íz
S in e m b a r g o , el s i g n o n e g a t i v o del m i e m b r o d e r e c h o d e s a p a r e c e si s e i n t e g r a en di- j't
r e c c i ó n c o n t r a r i a , d e s d e z { h a s t a z 2, lo q u e d e m u e s t r a q u e l a s i n t e g r a l e s de_/(z) so bre
C, y C , so n ig uales. j'jf

(2) f f ( z ) dz — f f ( z ) d z (F ig u ra 316).,: |§
C, J C2

Lo a n t e r i o r d e m u e s t r a el t e o r e m a p a r a t r a y e c t o r i a s q u e s ó l o t i e n e n en c o m ú n los pun* jHf

tos t e r m in a le s . P a r a t r a y e c t o r i a s q u e a d e m á s de t e n e r en c o m ú n lo s p u n t o s t e r m in a le s i |f |
stt
i£'4-5'
:8 |

2' ^
Cz
F i g u r a 3 1 6 . F ó r m u la (2 ). F i g u r a 3 1 7 . F ó r m u la ( 2 j .
t e o r e m a d e la in t e g r a l d e c a u c h y
2 35

F ig u ra 318. T r a y e c t o r i a s c o n m á s F ig u ra 319. D eform ación continua

puntos en com ún. d e ia tra y e c to ria .

t a m b i é n t i e n e n en c o m ú n u n n ú m e r o fin ito d e p u n t o s , es te r a z o n a m i e n t o se a p l i c a a
c a d a “t r a m o ” ( p o r c i o n e s d e Cj y C 2 e n t r e p u n t o s c o n s e c u t i v o s en c o m ú n ; c u a t r o e n la
f i g u r a 3 1 8). P a r a t r a y e c t o r i a s q u e t i e n e n u n a i n f in i d a d d e p u n t o s en c o m ú n se r e q u i e ­
r en a r g u m e n t o s a d i c i o n a l e s q u e n o s e r á n p r e s e n t a d o s e n e s te libro. I

P r i n c i p i o d e d e f o r m a c i ó n d e la t r a y e c t o r i a . L a s i g u i e n t e ¡dea e s t á r e l a c i o n a d a c o n
la i n d e p e n d e n c i a r e s p e c t o a la t r a y e c t o r i a . E s p o s i b l e i m a g i n a r q u e l a t r a y e c t o r i a C 2
en ( 2 ) se o b t u v o a p a r t i r d e C t p o r m e d i o d e u n a d e f o r m a c i ó n c o n t i n u a . ( E n la f ig u ra
3 1 9 s e m u e s t r a n d o s d e la in f in i d a d d e t r a y e c t o r i a s i n t e r m e d ia s .) S e c o n c l u y e q u e
p a r a u n a i n t e g r a l d a d a d e u n a { u n c ió n a n a l í t i c a es p o s i b l e a p l i c a r u n a d e f o r m a c i ó n
c o n t i n u a s o b r e la t r a y e c t o r i a d e i n t e g r a c i ó n ( m a n t e n i e n d o f ijo s a los p u n t o s t e r m i n a ­
les); en la m e d i d a en q u e l a t r a y e c t o r i a d e d e f o r m a c i ó n j a m á s c o n t e n g a n i n g ú n p u n t o
e n el q u e / ( z ) n o s e a a n a l í t i c a , el v a l o r d e la i n te g r a l d e l i n e a p e r m a n e c e r á ig ual b a j o la
d e f o r m a c i ó n . L o a n t e r i o r s e d e n o m i n a p r i n c i p i o d e d e f o r m a c i ó n d e la t r a y e c t o r i a .

T e o re m a d e C a u c h y p a ra d o m in io s m ú ltip le m e n te c o n e x o s

El t e o r e m a d e C a u c h y se a p l i c a a d o m i n i o s m ú l t i p l e m e n t e c o n e x o s . P r i m e r o se e x p l i ­
c a r á e s t e h e c h o p a r a un d o m i n i o d o b l e m e n t e c o n e x o D c o n c u r v a f r o n t e r a e x t e r i o r
Cj e in t e r io r C-2 ( f i g u r a 3 2 0 ) . Si u n a f u n c i ó n / [ z ) es a n a l í t i c a en c u a l q u i e r d o m i n i o D '
q u e c o n t i e n e a D as í c o m o a su s c u r v a s f ro n t e r a , se a f i r m a q u e

(3) f /(z) dz = f f{ z ) d z (F ig u ra 320).

C, c2

a m b a s i n te g r a le s s e c o n s i d e r a n en s e n t i d o c o n t r a r i o al m o v i m i e n t o d e las m a n e c i l l a s
del r e l o j (o a¡ re v é s , y sin t o m a r en c u e n t a si t o d o el in t e r io r d e C , p e r t e n e c e o no a £>').
 236 IN T E G R A C I O N C O M P L E J A

D e m o s tr a c ió n . M e d i a n t e los c o r t e s C y C 2 ( f i g u r a 3 2 1 ) , D se d i v i d e en l o s d o s
d o m i n i o s s i m p l e m e n t e c o n e x o s D t y D v en los c u a l e s y s o b r e c u y a s f r o n t e r a s _/(z) es ;
an a l í t i c a . P o r el t e o r e m a d e C a u c h y , la in t e g r a l s o b r e t o d a la f r o n t e r a d e Cj ( t o m a d a en
el s e n t id o d e la f le c h a s d e la f i g u r a 3 2 1 ) e s c e r o , c o m o t a m b i é n es c e r o s o b r e l a :
f r o n t e r a d e D v p o r lo q u e la s u m a d e a m b a s i n t e g r a l e s es c e r o . E n e s t a s u m a ¡as
in t e g r a l e s s o b r e los c o r t e s Cj y C , s e c a n c e l a n p o r q u e s i n t e g r a s o b r e e l l o s e n am b as ,
d i r e c c i o n e s — e s t a es la c l a v e — y q u e d a n las i n t e g r a l e s s o b r e C, (en s e n t i d o c o n t r a r i o :
al m o v i m i e n t o d e las m a n e c i l l a s d e l r e l o j ) y C 2 (en e! s e n t i d o d e l m o v i m i e n t o d e las
m a n e c i l l a s d e l re l o j ; v e r la f i g u r a 3 2 1 ) ; p o r t a n t o , al i n v e r t ir la i n t e g r a c i ó n s o b r e C 2 (al
s e n t i d o c o n t r a r i o al m o v i m i e n t o d e las m a n e c i l l a s del r e l o j ) , se t i e n e

r / dz - f f dz 0
c, Jc 2

y se c o n c l u y e (3).

P a r a d o m i n i o s d e c o n e x i d a d s u p e r i o r la i d e a es la m i s m a . A s í, p a r a un d o m i n i o
t r i p l e m e n t e c o n e x o se u s a n tres c o r t e s C t, C 2 y C 2 ( f i g u r a 3 2 2 ) . A l s u m a r las i n t e ­
g r a l e s c o m o a n te s , las in t e g r a l e s s o b r e los c o r t e s s e c a n c e l a n y la s u m a d e las i n t e g r a ­
les s o b r e C, (en s e n t i d o c o n t r a r i o al m o v i m i e n t o d e las m a n e c i l l a s d e l r e l o j ) y C , , C 3
( e n el s e n t i d o del m o v i m i e n t o d e la s m a n e c i l l a s del r e l o j ) es c e r o . A s í, la in teg ral
s o b r e C e s ig ual a la s u m a d e las i n t e g r a l e s s o b r e C 2 y C y en d o n d e a h o r a las t r e s se'
c o n s i d e r a n e n s e n t id o c o n t r a r i o al m o v i m i e n t o d e las m a n e c i l l a s del r e l o j , etc.

fil
S fS
:¡í

f
F ig u ra 321. D om inio F ig u ra 322. D om inio "ifrtSí-fe ’í
'•jk'Áiíf j
doblem ente conexo. trip le m e n te conexo. ■nm \
Jé'é

E J E M P L O 7 U n r e s u l t a d o f u n d a m e n t a l : la i n t e g r a l d e p o t e n c i a s e n t e r a s
&7A ■
C o n base en (3) y p o r el ejem plo 2 de la se c c ió n 13 2 . ah o ra se co n c lu y e que
ápl
•##!
f 2 tt¡ (m = — 1)
• (z Zn ) W dz
0 (m 9* — 1 y en tero ) •%,&:
m
para integración en sentido co n trario al m o v im ie n to de las m a n ecillas del reloj a lre d e d o r de cu a lq u ier
tray ecto ria sim p le cerrad a que contiene en su in terio r a r (1 §

l!
P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 13.3 'f Ü 1

1. Com probar el teorema de la integral de Cauch y para la integral de z 2 tomada.en sentido

contrario al movimiento de las manecillas dei reloj sobre la frontera de! rectángulo con
p
vértices en - 1 , 1, 1 + /, -1 + /.

A :
i* ,

3 3 3 3 l 3. 3 3' 3 3 3' 3 3- 3 3. 3 333 Y Y "3 3: % '3 % % %'©

TE O R E M A d e l a in t e g r a l d e c a u c h y 237

2. C o m p r o b a r e! teorem a 2 para la integral de sen z desde 0 hasta (1 +■ /)7t:(a) sobre el

se gm en to de 0 a (1 + / ) 7 t , (b) sobre e! eje x hasta n y luego verticalmente hacia arriba hasta
(1 + í)tc..
3. C o m p r o b a r el resultado del ejemplo 3.
4. ¿P ara qué contornos C a partir del teorema de Cauchy se concluye lo siguiente?

(a) <p — = 0, (b) cp Tg------ Zz d z - ^ t 5 2 ■ ""n ^ = 0 ?

'c c c

5. La integral en el ejemplo 4 es cero. ¿Es posible concluir a partir de lo anterior que es cero
sobre el c o n to m o del problema 1?
6. ¿A par tir del ejem plo 2 es posible concluir que la integral de l /fz2+ 4) to m ada sobre (a)
\z - 2J = 2, (b) |r - 2| = 3 es cero? .Justificar' las respuestas.

Jn tegrar/fc ) en sentido contrario al movimiento de las manecillas del reloj sobre la circunferen­
c ia unitaria e indique si el teorema de Cauchy puede o no ser aplicado.
7- / ( z ) = |z| 8. f ( z ) = t ' ! 9. f ( z ) = Im z
10. f ( z ) = U (2z - 5) 11. ñ z ) = 1IX 12. f (z ) = l/(7nr. - 3)
13. /( z ) = tan z 14. / ( z ) = z 15. f ( z ) = z 2
16. f ( z ) = I /|z|3 17. / ( z ) = l/(z 2 + 2) 18. / ( z ) = z 2 se c z

C a lc u la r las sig u ie n tes in teg rales (S u g e re n c ia : En caso de ser n ec esa rio , representar el integrando en
té rm in o s de fracc io n es p arciale s )

19 A dz C la circunferencia |z| = 2 (en sentido contrario al movimiento

de las manecillas del reloj)

20. ^ C la circunferencia |z — tc/|— 3 en el sentido del movimiento

JT senh z ¡as m a necillas del reloj)

21. cf 005 Z d z , C COnsta de \z\ 1 (?n sentido contrario alm ovim iento de las manecillas
c z del reloj) y |r| = 3 (en el sentido del m ovim iento de las manecillas del reloj)
f 2z — 1
22. y ~ 2 ~ — dz- C es el contom o cn la figura 323
c z ~ z
f dz
23. cp> . C es el contomo en la figura 324

,24. a> Re z d z , C es el contorno en la figura 325

c

£ dz ^ (a) ~f /j - ! (b) |" - /j - 1 (en se n tido contrario al movimiento

c z + 1 de las manecillas del reloj)

F i g u r a 3 2 3 . P r o b le m a 2 2 F ig u r a 3 2 4 . P r o b le m a 2 3 F i g u r a 3 2 5 . P r o b le m a 2 4 .
 f?- o C77O C € C í? C (
c ' c t i?:: c - c-:- <?■ n n
í¡ p p

||p
238 INTEGRACIÓN c o m p le ja ¡ lili 11
te
f l l j-l ¡r$fl
Evaluar lo siguiente (c o n tin u a ció n ) SSÍS

2(5 ¿ sen z j z (j; |z _ 2 + 3/j = 1 (en sentido contrario al movimiento í

4; z + de las manecillas de! reloj) rllSIt
2 + i («ii ei sentido del
27 . <p — d z, C : (a) |t| = \ , (b) |z - ¿| = (c) |z| = 2 movimiento de las
i t + Z
z mmanecillas
. n . n l l . . Udel
„ I n S Í®

28. d >— “ — . C: \z + 1| = 1 (en el sentid o del m ov im ien to

t * + z" de las m anecillas del reloj)
S-S?
3o + 1
29. <fi ■— - • dC 1z7 ,. C: ((a) |z| == 11/2,
U J 171 (b)i 171
!£ . m |z| —
= 2¿. (en sentido contrario al movimiento
í z3 — z de las manecillas del reloj) iijlSÍ m
r 10$%
30. cp Re ( z 2) d z , cs P oniera del triángulo con vértices en 0, 2 y 2 + i
c i f>T\ sentido
(en C A n llr n contrario
r A n i r n r i n a!
n i movim
m m u m iien
A n to
i a de
4 A las
1n r- manecillas r4 0.1 reloj)
m 'i r i o A i l l n r del r o l A l)
i# !
■ « ii
‘H t
13.4 E X IS T E N C IA D E LA IN T E G R A L IN D E F IN ID A |lf
4 ls §i í
visi;-.,.
En e s t a b r e v e s e c c i ó n se a p l i c a r á el t e o r e m a de la In te g ra l d e C a u c h y p a r a e s t a b l e c e r
la e x i s t e n c i a d e u n a in tegra! i n d e f i n id a F (z ) d e u n a f u n c i ó n a n a l í t i c a y f - ) . j u s t i f i c a n d o ;
as í la e v a l u a c i ó n d e i n t e g r a l e s d e lín ea m e d i a n t e i n t e g r a c i ó n i n d e f i n i d a y su stitu c
d e los lim ite s d e i n t e g r a c i ó n ( v e r la s e c c i ó n 1 3.2 ): «jfjig

■:Í$W
[ F'{Z) = f ( z )),
(1)
¡m

en d o n d e F (z) es u n a in teg ral i n d e f i n id a d e / ( z ) ; es d ecir, F \ z ) — f{z)^ c o m o se indica., 'v||0

En casi t o d a s las a p l i c a c i o n e s es p o s i b l e e n c o n t r a r u n a F (z ) a s í a p a r t i r d e f ó r m u l a s de
diferenciación. %'É¡£
’É m

Te o re m a 1 (E x is te n c ia de u n a in te g ra l in d e fin id a )

S i f z ) e s a n a lític a e n itn d o m in io s i m p le m e n te c o n e x o D ( v e r ¡a s e c c i ó n 13.3), w

Wá
e n to n c e s e x is te u n a in te g r a l in d e fin id a F { z) d e f z ) e n D — a sí, F '{ z ) * = fz )— q u e es
a n a lític a e n D, y p a r a to d a s la s t r a y e c to r ia s e n D q u e u n e n d o s p u n t o s c u a le s q u ie -
r a x y z e n D la in te g r a l d e f z ) d e s d e z h a s t a z p u e d e e v a l u a r s e p o r m e d io d e ¡a
f ó r m u l a ( 1), í|(j||
JipS;
!Ü
D e m o s tr a c ió n . S e c u m p l e n las c o n d i c i o n e s d e l t e o r e m a d e la i n t e g r a l d e C a u c h y . P or :| | | |
t anto , la integral de línea de_/(^) d e s d e c u a l q u i e r z en D h a s t a c u a l q u i e r z ¡ en D es ,|gg
i n d e p e n d i e n t e de la t r a y e c t o r i a en F (z ). z se m a n t i e n e fijo . A s í, e s t a in te g r a l se v u e lv e | | ¡ |
u n a f u n c i ó n d e z, d e n o m i n a d a F (z ).
i|!
(2) F(z) = J~ f(z*) dz*,

:V fe
t|é :
iliá fc
« i;
 * ~ 1 5 ) ■ .1 > 1 1 ! I ) ■ 1 ' ¡ ¡ ! ' ; ;
_/f ' ( 1 ( £?■Cf £■■:r (: f ( ( f ( ( ( í í ( i ( ( r- fi c ( ' C\ 0

Í1 E X IS T E N C IA D E LA IN T E G R A L IN D E FIN ID A 239

tz - + .A z 7
/
/

1—

F i g u r a 3 2 6 . T r a y e c to r i a d e in te g r a c ió n .

y e e s tá d e t e r m i n a d a d e m a n e r a ú n i c a . S e d e m o s t r a r á q u e e s t a F iz ) es a n a l í t i c a en D
y q u e F%z) = J{z). A c o n t i n u a c i ó n s e p r e s e n t a la ¡dea p a r a e f e c t u a r lo a nterior. S e
fo r m a el c o c i e n t e d e d i f e r e n c i a s

+ Az ) -
F ( z

Az
F U )

Az
fiz*) dz* f fiz * ) dz
20
(3)
z •+- A z

l- f f i z * ) d z * ,
iz J
A z

J [ z ) s e r e s t a d e tal c o c i e n t e y se d e m u e s t r a q u e la e x p r e s i ó n r e s u l t a n t e t i e n d e a c e r o
c u a n d o Az —> 0. E n s e g u i d a se p r e s e n t a n los d e ta lle s .
z se m a n t i e n e fijo. L u e g o se e l i g e z + A z en D de m a n e r a q u e t o d o ei s e g m e n t o
c o n p u n t o s t e r m in a le s z y z + Az e s t é c o n t e n i d o en D ( f i g u r a 3 2 6 ) . L o a n t e r i o r es
p o s i b l e y a q u e D es un d o m i n i o , p o r lo q u e c o n t i e n e u n a v e c i n d a d d e z. E ste s e g m e n t o
se u s a c o m o la t r a y e c t o r i a d e i n t e g r a c i ó n e n (3). L u e g o se r e s t a / ( z ) . El r e s u l t a d o es
u n a c o n s t a n t e p o r q u e z se m a n t i e n e fijo . P o r t a n t o , es p o s i b l e e s c r i b i r

z + Az z + Az . z + Az

J fiz) dz* = fiz) J dz* = fiz) A z. por tanto, f(z) = — J f{z) dz*

C o n b a s e e n la t r iq u i ñ u e l a a n t e r i o r y a p a r t i r d e (3 ) se o b t i e n e u n a integral si m p l e :

+ Az) - 1 f z + Az
F j z

A z
F i z )
fiz) = — j lf(z*) - fiz)) dz*.
Y a q u e y ( z ) es an a lític a , e n t o n c e s es c o n t i n u a . D a d o un e > 0, e n t o n c e s es p o s i b l e
e n c o n t r a r u n 8 > 0 tai q u e

|/U * ) - /(z)| < e si |z* - z| < 5.

A s i, h a c i e n d o |Az| < 5, se o b s e r v a q u e la d e s i g u a l d a d M L ( s e c c ió n 13.2) p r o d u c e

+ Az) - 1
F { z

A z
F i z )
fiz) |A z| í [ f i z * ) - f i z ) ) dz*
|Az
e|A z|
 INTEGRACIÓN COMPLEii Í ^ O R M U L A D E L A IN T E G R A L D E C A U C H Y 241
240

P or d e fin ic ió n d e lím ite y d e d eriv a d a , lo an terior d em u estra que |r , t a c i o n e s m e d i a n t e s e ri e s d e T a y l o r ( s e c c i ó n 14,4 ), e t c . L a f ó r m u l a d e la integral d e

C a u c h y y s u s c o n d i c i o n e s d e v a l i d e z p u e d e n p l a n t e a r s e c o m o sig u e .

F ( z + Az) — F U )
F '( Z ) lím fU )- T e o re m a 1 (F ó rm u la de la in te g ra l d e C a u c h y )
Az~-*0 AZ
S e a f{ z ) a n a lític a e n u n d o m in io s im p le m e n te c o n e x o D. E n to n c e s p a r a c u a lq u ie r
p u n t o z 0 e n D y c u a lq u ie r tr a y e c to r ia s im p le c e r r a d a C e n D q u e c o n te n g a a z g ( fi g u r a
C o m o z es c u a l q u i e r p u n t o e n D , e s t e h e c h o i m p l i c a q u e F {¿) es a n a l í t i c a e n D y qt 3 2 7 ) s e c u m p le lo s ig u ie n te
e s u n a i n t e g r a l i n d e f i n i d a o a n t i d e r i v a d a d e / ( z ) en D , lo c u a l s e e s c r i b e c o m o
f(z )
( 1) d z = 2 m f { z 0) ( F ó r m u l a d e la i n t e g r a l d e C a u c h y ) ,
F ( z ) J f( z ) d z.

T a m b i é n , si G '{¿) = J {z), e n t o n c e s F \ ¿ ) — G '( z ) = 0 e n £>; p o r t a n t o , F \ z ) — G '( z ) es e n d o n d e la in te g r a c ió n s e lo m a e n s e n tid o c o n tr a r io a l m o v im ie n to d e la s m a n e c i­

c o n s t a n t e e n D ( v e r el p r o b l e m a 2 9 e n l o s p r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 1 2.5). E s d e c i r ; l la s d e l re lo j.
integrales in d efin id a s d e / ( z ) p u e d e n d ife rir sólo p o r u n a constante. E sta constanC
c a n c e l a e n ( 1 ). P o r t a n t o , e n ( 1 ) es p o s i b l e u s a r c u a l q u i e r i n te g r a l i n d e f i n i d a d e j{ z )¡ rf D e m o s tr a c ió n . P o r a d i c i ó n y s u s t r a c c i ó n , J [ z ) = / ( z 0) + [ / [ - ) - , A zo)]- in se rtar lo
E s t o d e m u e s t r a el t e o r e m a . ;i.|Éí a n t e r i o r en ( 1 ) en el m i e m b r o i z q u i e r d o y s a c a n d o d e la integral el f a c t o r c o n s t a n t e
j [ z 0), se o b t i e n e
En la s e c c i ó n 1 3 .2 s e p r o p o r c i o n a n e j e m p l o s d e i n t e g r a c i ó n i n d e f i n id a y proW é¿|
m as adicionales. fU ) dz f(z) - f ( z 0)
( 2) d z = í ( z Q) dz-
jllsfo
fe -
P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 1 3 .4 El p r i m e r té r m in o dei m i e m b ro d e r e c h o es igual ay1^ ) - 27ti ( v e r e i e j e m p l o 7 en la sección
13.3, c on m = —1). Lo an terior d e m u e s t r a el t e o r e m a , en el s u p u e sto de q u e la se g u n d a
Evaluar las siguientes integrales.
Integral del m i e m b r o d e r e c h o se a cer o. E ste h e c h o se d e m o s tr a r á a co ntin uación . Su in te­
2+;
3. f e z dz g r a n d o es an a l í t i c o , e x c e p t o en z0. E n t o n c e s , p o r el p r i n c i p i o d e d e f o r m a c i ó n d e la
1. J z dz z 2 dz
2' 1 o t r a y e c t o r i a ( s e c c i ó n 13.3), es p o s i b l e s u s t i t u i r C p o r un p e q u e ñ o c i r c u l o K de r a d i o p
y c e n t r o z 0 ( f i g u r a 3 2 8 ) sin m o d i f i c a r el v a l o r d e la i n te g r a l. C o m o J [ z j) es analítica,
4. I se n 2 z d z
5 ■ f ~7ri
' dz 6. J
—i
sen z d z e n t o n c e s es c o n t i n u a . A sí, d a d o e > 0 e x i s t e un S > 0 tal q u e

_7 T Í | f ( z ) — f ( z 0)| < e p a r a t o d o z e n el d i s c o |z - z 0| < S.

r°
7. I c o s h 3z d z 8. I cos z dz 9. I senh rrz d z
7TÍ/6 —tn o Al e l e g i r el r a d i o p d e K m e n o r q u e S, se t i e n e as í ia d e s i g u a l d a d
r°
f”
10 . j sen 2z d z 11. J* z cosh z2 dz 12. I z cos z dz f(z) - f ( z n) e
tú

133. J ze*2 d z 14. J

A
z 2e z' d z 15. J
r 2i (. I)3 dz

13.5 F Ó R M U L A D E LA IN T E G R A L D E C A U C H Y

L a c o n s e c u e n c i a m á s i m p o r t a n t e d e l t e o r e m a d e la in t e g r a l d e C a u c h y es la fórmi:
d e la i n t e g r a l d e C a u c h y . E s t a f ó r m u l a e s d e u t i l i d a d p a r a c a l c u l a r i n t e g r a l e s (a coi]
n u a c i ó n s e p r o p o r c i o n a n a l g u n o s e j e m p l o s ) . I g u a l m e n t e i m p o r t a n t e es su ro l p r u r
diarl en la d e m o s t r a c i ó n d e l s o r p r e n d e n t e h e c h o d e q u e las f u n c i o n e s a n a l í t i c a s tiert Figura 327. Fórmula de la integral Figura 328. Demostración de la fórmula
d e r i v a d a s d e t o d o s lo s ó r d e n e s ( s e c c i ó n 13.6 ), en el e s t a b l e c i m i e n t o d e las represe de Cauchy. de la integral de Cauchy.

1 ) 1 ) 1 .) :> 1: > Ó )■ ó ">■ 1 i 1 1 : Ó. >

 IN T E G R A C IÓ N C O M P L E J A1 YÍVW

e n t o d o p u n t o d e K . L a l o n g i t u d d e K e s 2 n p . E n t o n c e s , p o r l a d e s i g u a l d a d M I . e n la
s e c c i ó n 1 3 .2 , s e t i e n e q u e

fU ) - / ( z 0)
i dz 2 tr p 2-rre.

C o m o 6 ( > 0 ) p u e d e h a c e r s e a r b i t r a r i a m e n t e p e q u e ñ o , s e c o n c l u y e q u e e l v a l o r d e la
ú ltim a in te g ra l en ( 2 ) e s c e ro , y d e e s ta m a n e ra se h a d e m o s tr a d o e l te o re m a . B

> *r,r
E je m p lo 1 F ó rm u la de la in te g ra l de C au ch y sfillüS
•T i -
27TÍez \ — 2 ttic “ eí1?*f>K'*^-««5.y.,ÍT
í f U dz ‘2 = 2

p ara cu a lq u ier contorno q u e co n tien e a zü — 2 (ya q u e e1 es en te ra ), y es ig u al a ce ro para cu alq u ier -L e ttr

co n to rn o tal q u e z(1 = 2 esté fuera (d eb id o al teorem a de la integral de Cauchy).. g v -?-:?*«•.
,t 2R ^ ^
’ c
E je m p lo 2 F ó rm u la de la in te g ra l de C au ch y

-3 . 1 , 3
flt
ít T dz =
^2z - '/ t
— ----- T T d z = 2 7 ri[ ¿ z 3 -
£ “ 2 '
3] I
I z = í/2
67tí {zq - d en tro de C)

E je m p lo 3 In te g ra c ió n a lre d e d o r de c o n to rn o s d ife re n te s
V ., 1
Integrar
(, 1 —
z2 + 1
g (z) = --------
Z“ " i
■:!$Sñ\ í-n?.V
en sentido co n trario ai m o v im ie n to de ias m anecillas del reloj a lre d e d o r de u n a circ u n fe re n c ia de radio I
y con centro cn el punto
¡f
(a) z = I (b) . (c) ; • 1 + ±i (d ) z = /-

S o lu c ió n . A fin de ver qué su ced e, se localizan los puntos en que g (z) no es a n a lític a y se trazan ju n to con ■ III
ios contornos (fig u ra 3 2 9 ) E stos puntos son - l y 1 D ebido al p rin c ip io de d e fo rm a c ió n de la trayectoria,
se observa que con (b) se o b tien e el m ism o resu ltad o que con (a) T a m b ié n , d e b id o al teo rem a de la
integral de C auchy, con (d) se ob tien e cero P rim ero se c o n sid e rará (a) y lu eg o (c)
(a) A quí z0 = \ , de m o d o q u e z - z0 = z - \ en (1). A si, es n e c e sa rio esc rib ir
•í-í«
Z¿ "h 1 ' + I __ 1_ + I
8U) por tanto, f(z> =
z + 1 z — z + 1 : | |

■fim

,P '

'V-iwsV''

S É

F i g u r a 3 2 9 . E je m p lo 3 . ll
.¡«sí
F Ó R M U L A D E LA IN T E G R A L D E C A U C H Y 243

y co n ( I ) se ob tien e

= 277í.
«1
(c) g(z) es igual que an tes, pero/lz'» ca m b ia, po rq u e ah o ra d eb e to m arse z = (en v ez de 1) C on lo
an terio r, en ( I ) se o b tien e un facto r z - z 0 = z + !. Por ta n to ah o ra es n e c e sa rio escrib ir
, , ZZ + i i z2 + |
K W = " ~ V T '+ , • P ° r lanto, f i z ) = ■— - ■ •

Lo an terio r se co m p ara con la expresión p rev ia y se prosigue:

rz2 + 1
2 m '/ ( —1) = 2 t t í —- = —27J7

E je m p lo 4 U s o de fra c c io n e s p a rc ia le s .

In te g rar g{z) == (z2 - I ) '1 tan z alred ed o r dei círcu lo C: |z| - 3/2 (en sen tid o co n trario al m o v im ie n to de las
m a n ecillas del reloj)

S o lu c ió tv tan z no es an a lítica en ± tz1 2 , ± 2 > k / 2 , , sin o que todos estos p u n to s están fuera del co n to m o
(z2 — 1 )•' — l/(z — ! )(r + I ) no es an a lítica en l y —! A fin d e o b te n e r in teg rales de la fo rm a ( i ) con sólo un
p u n to d entro d e C en que el integ ran d o no sea an a lítico , s e usan fraccio n es p arciale s

C o n b ase en lo an terio r y (1) se ob tien e

ta n z I f JT l a n 7 j_ 1 la n z

X “ ' t 7- + 1
27Tt
• {tan I - ta n ( - !)] = 2 m ta n I ~ 9 785/ S

L o s d o m i n i o s m ú l t i p l e m e n t e c o n e x o s p u e d e m a n i p u l a r s e c o m o en la s e c c i ó n 13.3.
P o r e j e m p l o , si f{ z ) es a n a l í t i c a s o b r e C, y C , y en el d o m i n i o en f o r m a d e an illo
a c o t a d o p o r Cj y C, ( f i g u r a 3 3 0 ) y z es c u a l q u i e r p u n t o en es e d o m i n i o , e n t o n c e s

(3) /U o ) = j -IS lL dz + ± _ j , ^
-~ Z T l Jf~ , <, Zq 2 ,7 T I J <•_ 4.^,

en d o n d e la integral e x t e r i o r ( s o b r e C j ) se t o m a en s e n t i d o c o n t r a r i o al m o v i m i e n t o de
las m a n e c i l l a s del r elo j, y la in t e r io r se t o m a en el s e n t i d o del m o v i m i e n t o d e las
m a n e c i l l a s d e l re loj, c o m o s e i n d i c a en la f i g u r a 3 3 0 .

F i g u r a 3 3 0 , F ó r m u la (3 ).
 244 IN T E G R A C I Ó N C O M P L E J A

P ro b le m a s d e la secció n 13.5

I n te g r a r 1/( í j - 1) e n s e n ti d o c o n t r a r i o al m o v i m i e n t o d e la s m a n e c il la s d e l r e lo j a l r e d e d o r d e l
c i r c u lo

1. |z - /| = I 2. |z — í| = 1 .3. \z + !| = I 4. |z + 3) = I

I n te g r a r (z 2 - 1 ) /( z 2 + I ) e n s e n t i d o c o n t r a r io a l m o v i m ie n to d e la s m a n e c i l l a s d e l r e l o j a l r e d e ­
d o r d e l c í r c u lo

5. |z ~ 2í| = 2 6. |z - i| = I 7. |z| = 1 8. |z + /| = 1

I n te g r a r ia s s ig u i e n t e s f u n c i o n e s e n s e n ti d o c o n t r a r i o al m o v i m ie n to d e la s m a n e c i l l a s d e l r e lo j
a l r e d e d o r d e l c í r c u lo u n ita r io .

9. ( c o s z ) /2 z 1 0 , e zl z 1 1 . (z + 2 ) /( z - 2) 1 2 . (e z — I ) /z
13. z.2i { l z — /) 14- ( s e n z ) / 2 z 1 5 . (z — 7 r)~ l c o s z 1 6 . ? 3z/ ( 3 z - 0

I n te g r a r ía f u n c i ó n p r o p o r c i o n a d a s o b r e el c o n t o m o C d a d o ( e n s e n t i d o c o n t r a r i o a l m o v i m i e n ­
to d e la s m a n e c il la s d e l re lo j o c o m o s e in d i q u e )
17. (z 3 — t)/7cr, C e s el c i r c u lo |z | = 3 .
18 . e~3'r7 ( 2 z + /j , C e s la f r o n te r a d e l t r i á n g u l o c o n v é r t ic e s —1. 1, —i,
19. ( ta n z )/(z - i), C e s la f r o n te r a d e l tr i á n g u l o c o n v é r t ic e s —1. 1 ,2 /..
20. c o s h (z 2 - k í )/(. z - n i), C e s c u a l q u i e r e l ip s e c o n f o c o s 0 y n i .
21. [ L n (z - /) ] / ( z - 5 ) , C e s el c í r c u l o \z — A\ " 2 ,
22. [ L n (z •+■ 1 ) ] / ( z 2 + 1 ), C c o n s t a d e la f r o n t e r a d e l t r i á n g u l o c o n v é r t i c e s 1— —L
— 1 — /, 2 / ( e n s e n ti d o c o n t r a r i o al m o v i m i e n t o d e la s m a n e c i l l a s d e l r e l o j ) y == ~
(e n el s e n t i d o d e l m o v i m i e n t o d e la s m a n e c i l l a s d e l re lo j).
23. £-'3/[(i - 1 - i)z2], C c o n s t a d e \z\ = 3, ( e n s e n ti d o c o n t r a r i o al m o v i m ie n to d e las
m a n e c il la s d e l r e l o j) y |zj = 1 (e n ei s e n ti d o d e l m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s d e l r e lo j) .
24. ( s e n z) /(4 r2 —8/z), C c o n s ta d e la s f r o n te r a s d e lo s c u a d r a d o s c o n v é r t ic e s ±3, ±3/
(e n s e n ti d o c o n t r a r io al m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s d e l r e l o j) y ± 1 , ± i ( e n el s e n ti d o d e l
m o v i m ie n to d e ia s m a n e c il la s d e i re lo j) .

25. D e m o s tr a r q u e cj) (z — z x)~‘( z — z 2)"‘ efe — 0 p a r a u n a t r a y e c to r i a s im p l e c e r r a d a C q u e

c o n t ie n e a z , y z , q u e s o n a rb itra rio s .,

1 3 .6 D E R IV A D A S D E F U N C IO N E S A N A L ÍT IC A S

E n e s t a s e c c i ó n se a p l i c a la f ó r m u l a d e la in te g r a l d e C a u c h y p a r a d e m o s t r a r el h e c h o
f u n d a m e n t a l d e q u e las f u n c i o n e s a n a l í t i c a s c o m p l e j a s p o s e e n d e r iv a d a s d e to d o s io s
ó r d e n e s E s t o es m u y s o r p r e n d e n t e p o r q u e d i f ie r e b a s t a n t e d e lo q u e s u c e d e en c á l c u ­
lo rea!. De h e c h o , si u n a fu n c i ó n r e a l es d i f e r e n c i a b l e u n a v e z , n a d a p u e d e c o n c l u i r s e
a c e r c a d e la e x i s t e n c i a d e la s e g u n d a d e r i v a d a o d e r i v a d a s s u p e r i o r e s . A s í , en es te
s e n t i d o las f u n c i o n e s a n a l í t i c a s c o m p l e j a s se c o m p o r t a n m u c h o m á s s e n c i l l a m e n t e
q u e las f u n c i o n e s r e a l e s q u e t i e n e n p r i m e r a d e r i v a d a .

T eo rem a 1 [D eriv a d as de u n a fu n c ió n analítica)

S i J [ z ) es u n a f u n c i ó n a n a l í t i c a e n u n d o m in i o D, e n t o n c e s t i e n e d e r i v a d a s d e
t o d o s lo s ó r d e n e s e n D, la s c u a l e s e n t o n c e s ta m b i é n s o n f u n c i o n e s a n a l í t i c a s e n

) )
jPffií DERIVADAS d e f u n c i o n e s a n a l í t i c a s 245
iMd, O'-'*

'■zlc v J" ,f“ >

F ig u ra 331, T e o re m a 1 y su d em o stra c ió n .

D . L o s v a l o r e s d e e s ta s d e r i v a d a s e n u n p u n t o z 0 e n D e s tá n d a d o s p o r la s s i ­
g u ie n te s fó r m u la s .

f(z)
d ') f í z 0) dz,
2-rri Jc (z - z 0) 2

a") f"(z0) -11 ¿ /(Z )

dz,
2 m Jc (z - z Q) 3

y en g en era l

f{z)
(1) f (n\ z ) o Tí d z (n 1, 2 ,
2-rri J (z - ZQV

a q u í C. e s c u a lq u ie r tr a y e c to r ia s im p le c e r r a d a q u e c o n tie n e a z 0 y c u y o in te r io r
p e r t e n e c e p o r c o m p le to a D ; la in te g r a c ió n s e e fe c tú a e n s e n tid o c o n tr a r io a i m o v i­
m ie n to d e la s m a n e c illa s d e l r e lo j a lr e d e d o r d e C ( f i g u r a 33 1).

C o m e n t a r i o . P a r a m e m o r i z a r (1 ), es d e u t i l i d a d o b s e r v a r q u e e s t a s f ó r m u l a s se o b t i e ­
n e n f o r m a l m e n t e d e r i v a n d o ia f ó r m u l a d e C a u c h y ( 1 ), s e c c i ó n ¡ 3 . 5 , b a j o el s i g n o
i n t e g r a l c o n r e s p e c to a z a.

D e m o s t r a c i ó n d e l te o r e m a 1. S e d e m o s t r a r á (1'). P o r d e f i n i c i ó n ,

/í( ) = 1¡m ÍÍíclÍ ^ L ^ o) _

Az-»0 ^2

E n el m i e m b r o d e r e c h o , J { z 0 + A z ) y f [ z 0) se r e p r e s e n t a n m e d i a n t e la f ó r m u l a d e la
in t e g r a l d e C a u c h y :

f(z n + A z) - J ( z n) 1 ñ z) fíz)
d z dz
2-rriA z z ~ ( z 0 4- A z)

A A J; J;
 IN T E G R A C IÓ N C O M P L L
¡ la r :
L a s d o s in t e g r a l e s se e s c r i b e n c o m o u n a s o l a i n te g r a l. S a c a n d o el c o m ú n d e n o m i n a - y i j ©L©'óc,'í!-VG
d o r se o b t i e n e el n u m e r a d o r , /(r){z - z g - [r — (z 0 + Az)]} = / ( z ) Az, p o r lo q u e Az se _
e l i m i n a y se o b t i e n e ¡Sitll'
s ílÉ S
J (z n + Az) - / ( z 0) 1 r _______m _______dz Jgj¡|
Az 2 in I (z — z0 - Az)(z - z0) ' I',®©
.y/z:»ir,iVV’É
il ' f
R e s u l t a ev i d e n t e q u e a h o r a es p o s i b l e e s t a b l e c e r (1') d e m o s t r a n d o q u e , c u a n d o Az —> 0,
la in teg ral del m i e m b r o d e r e c h o t i e n d e a la integral en ( L ) . P a r a l o g r a r lo a n t e r i o r , se ff,íC}
c o n s i d e r a r á la d i f e r e n c i a e n t r e es t a s d o s i n te g r a le s. E s t a d i f e r e n c i a p u e d e esc rib ir se
c o m o u n a s o l a i n te g r a l o b t e n i e n d o el c o m ú n d e n o m i n a d o r y s i m p l i f i c a n d o . A s í, se
tiene
te
i i
(z A z)(z - Zn) (z ■AiSlí

________ /(z)A z_________

^ (z - z0 - Az)(z - z0) 2 IP I'
A.'A
31»
M e d i a n t e el e m p l e o d e la d e s i g u a l d a d M L ( s e c c ió n 13.2 ) se d e m u e s t r a q u e la integi il
d el m i e m b r o d e r e c h o t i e n d e a c e r o c u a n d o Az —> 0.
P o r s e r a n a l í t i c a , la f u n c i ó n /( z ) es c o n t i n u a s o b r e C, y as í e s t á a c o t a d a e n valor 7',©
a b s o l u t o ; p o r e j e m p l o , [/(z)| < K S e a o1la d i s t a n c i a m í n i m a d e z 0 a los p u n t o s d e C (ver Y ?
la f i g u r a 33 1). E n t o n c e s p a r a t o d o ¡z| en C se t i e n e q u e

1 1
p o r tanto-
‘-O'

A d e m á s , si |Az¡ < d !2, e n t o n c e s p a r a t o d o z en C t a m b i é n s e t i e n e q u e Ü

2
Azi g= p o r tanto
|z Az d .lo©
Á ift

S e a L la l o n g i t u d d e C . E n t o n c e s p o r la d e s i g u a l d a d M L , si |A z| < a72, e n t o n c e s

/(z)Az ,777;
£ (z A z)(z
dz A lA z|

V:H

E s t a e x p r e s i ó n t i e n d e a c e r o c u a n d o A z —> 0. S e h a d e m o s t r a d o la f ó r m u l a ( I ') .
O b s e r v e q u e se a p l i c ó la f ó r m u l a d e la in teg ral d e C a u c h y (1 ), s e c c i ó n 13.5, pero
si t o d o lo q u e se h u b i e r a s a b i d o s o b r ej[z„ ) es el h e c h o d e q u e p u e d e r e p r e s e n t a r s e por
(1 ), s e c c i ó n 13.5, e n t o n c e s c o n el r a z o n a m i e n t o s e g u i d o se h u b i e r a e s t a b l e c i d o la
e x i s t e n c i a d e la d e r i v a d a . / '( z „ ) deyXz) E s t o es f u n d a m e n t a l p a r a la c o n t i n u a c i ó n y
§§ y @ @ © # ©'■ @ © @ © @ O © f '; © ©- - ‘.'i f - -' ^ (;1) C 5 O ó £9

í ^D ER IV A D A S D E F U N C IO N E S A N A L ÍT IC A S 247

c o m p le ta m ie n to de esta d e m o s tra c ió n , y a que im plica q u e (1") p u e d e dem ostrarse

s i g u i e n d o un r a z o n a m i e n t o s e m e j a n t e , c o n f s u s t i t u i d a p o r f , y q u e la f ó r m u l a g e n e r a l
se c o n c l u y e p o r i n d u c c i ó n . * f¡

E je m p lo 1 E v a lu a c ió n de in te g ra le s de Ifnea.

A p a r t i r d e { ] ') , p a r a c u a l q u i e r c o n t o r n o q u e c o n t i e n e a l p u n t o n i ( e n s e n t i d o c o n t r a r i o ai m o v i m i e n t o d e
la s m a n e c illa s d e l r e lo j) ,

f eosz ,) b
:------ ñ dz — 277-/( c o s z ) = — 2 tW s e n i r i — 2 7 r s e n h tt.. «
(z — i 2 « TTl

E je m p lo 2 A p a r t i r d e ( 1 " ) , p a r a c u a l q u i e r c o n t o m o q u e c o n t i e n e a l p u n t o - / ( e n s e n t i d o c o n t r a r i o al
m o v i m i e n t o d e la s m a n e c i l l a s d e l r e l o j ) ,

^ C Z d z — 7r/(z4 — 3 z 2 + 6)"| = m [ l2 z z ~ 6 ]z==_ i = —18m.. E

i (z + O3

E je m p lo 3 P o r ( l ’), p a r a c u a l q u i e r c o n t o r n o p a r a e l q u e 1 e s t é d e n t r o y ± 2 i e s t é f u e r a ( e n s e n t i d o
c o n t r a r i o a l m o v i m i e n t o d e l a s m a n e c i l l a s d e l r e lo j ) ,

f ** , V | , , e z ( z 2 + 4) - e z2 z \ 6 ew .
<p ;-------- 775T~5 TT d z = 2 777 ( —z = 27?-/ —ó 5--------------------- = —— / 2 .0 5 0 /,
Jc (z - 1r ( z 2 + 4) + 4 / |í =I (z¿ + 4 ) 2 | 2mJ 25
ñ

El t e o r e m a 1 t a m b i é n es i m p o r t a n t e p a r a o b t e n e r r e s u l t a d o s g e n e r a l e s s o b r e f u n ­
c i o n e s analíticas,. A c o n t i n u a c i ó n se p r e s e n t a r á e s t e h e c h o m e d i a n t e la d e m o s t r a c i ó n
d e la c o n v e r s a d e l t e o r e m a d e la in t e g r a l d e C a u c h y :

T e o re m a d e M o re ra 7

S iJ { z ) e s c o n tin u a e n u n d o m in io s im p le m e n te c o n e x o D y s i

(2) ¿ f ( z ) dz = 0
c

p a r a to d a tr a y e c to r ia c e r r a d a e n D, e n to n c e s j { z ) e s a n a lític a e n D .

D e m o s tr a c ió n . E n la s e c c i ó n 13.4 s e d e m o s t r ó q u e si J { z ) es a n a l í t i c a en D , e n t o n c e s

F { z ) = J ,f(z*) d z *

¿o

es a n a l í t i c a e n £ > y / r '(^) = f{ z ). E n la d e m o s t r a c i ó n s o l a m e n t e s e a p l i c a r o n la c o n t i n u i ­
d a d d e f i z ) y la p r o p i e d a d d e q u e s u in t e g r a l a l r e d e d o r d e c u a l q u i e r t r a y e c t o r i a c e r r a d a
en D es c e r o ; c o n b a s e en es t a s h i p ó t e s i s se c o n c l u y ó q u e F ( z ) es an a lític a . P o r el
t e o r e m a 1, la d e r i v a d a d e F (z ) es a n a l í t i c a ; es de c ir , j [ z ) es a n a l í t i c a en D , c o n lo q u e
s e h a d e m o s t r a d o el t e o r e m a d e M o r e r a . ®

7 G I A C I N T O M O R E R A (1 8 5 6 - 1 9 0 9 ) , m a t e m á t i c o i t a l i a n o , q u i e n t r a b a j ó e n G é n o v a y T u r i n
248 IN T E G R A C IÓ N C O M P L E J A .

D e s i g u a l d a d d e C a u c h y . El t e o r e m a I tam bién co n d u ce a una d esigualdad fun d a­

m ental que tiene m u ch as ap licaciones. P a r a o b t e n e r l a , t o d o lo q u e es n e c e s a r i o h a c e r
e s e l e g i r a C e n ( 1 ) c o m o un c í r c u l o d e r a d i o r y c e n t r o z 0 y a p l i c a r la d e s i g u a l d a d M L
( s e c c i ó n 13.2); c o n |/(r)| S M s o b r e C, a partir d e ( I ) se o btiene

/(z)
dz M - 2-rrr.
2 tt (z - z0)r 2 IT

A s í se o b t i e n e la d e s i g u a l d a d d e C a u c h y

n \M
(3) | / <7I)(z0)| i

A fin d e a d q u i r i r u na ¡dea s o b r e la i m p o r t a n c i a d e e s t a d e s i g u a l d a d , a c o n t i n u a ­
c i ó n se d e m o s t r a r á un f a m o s o t e o r e m a s o b r e f u n c i o n e s e n t e r a s . ( C u y a d e f i n i c i ó n se
p r o p o r c i o n ó e n la s e c c i ó n 12.6.)

T eorem a de L io u v ille 8
S i u n a f u n c i ó n e n te r a f f ) e s tá a c o ta d a e n v a lo r a b s o lu to p a r a to d a z, e n to n c e s f z )
d e b e s e r u n a c o n s ta n te

D e m o s tr a c ió n . P o r h i p ó t e s i s , |/(z)| e s t á a c o t a d a ; p o r e j e m p l o , [/(z)| < K p a r a t o d o z.

A p l i c a n d o ( 3 ) se o b s e r v a q u e \f{zf>\ < K /i: C o m o J { z ) es e n t e r a , lo a n t e r i o r s e c u m p l e
p a r a t o d o r, d e m o d o q u e es p o s i b l e t o m a r a r t a n g r a n d e c o m o s e q u i e r a y c o n c l u i r
q u e / ( z 0) = 0, D a d o q u e za es a r b i t r a r i o , e n t o n c e s f ( z 0) = 0 p a r a t o d o r , y j \ z ) e s u n a
c o n s t a n t e ( v e r el p r o b l e m a 2 9 en los p r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 1 2 .5). A s í, se h a d e m o s ­
t r a d o el t e o r e m a . B

A q u í s e t e r m i n a el c a p í t u l o 13 s o b r e i n t e g r a c i ó n c o m p l e j a , c o n e l q u e s e o b t u v o
u n a p r i m e r a a p r o x i m a c i ó n a los m é t o d o s q u e c a r e c e n d e c o n t r a p a r t e en el c á l c u l o
i n te g r a l real. S e h a v isto q u e e s t o s m é t o d o s r e s u l t a n d i r e c t a o i n d i r e c t a m e n t e del t e o ­
r e m a d e la in t e g r a l d e C a u c h y ( s e c c i ó n 13.3). E n el c a p í t u l o 15 se p r e s e n t a m á s m a t e ­
w
r i a l s o b r e i n t e g r a c i ó n , c o n b a s e en el c a p í t u l o 14. jgft

f$fS :
P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 13.6

I n t e g r a r la s s i g u i e n t e s f u n c i o n e s e n s e n ti d o c o n t r a r io al m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s d e l re lo j a !3
Jkv?j
a l r e d e d o r d e l c í r c u l o |z | = 2 , ( n e n lo s p r o b le m a s 10 y 1 2 - 1 5 e s u n e n t e r o p o s i t i v o , a e n lo s
p r o b l e m a s 12 y 16 e s c u a lq u ie r n u m e r o .)
fltl
1. z 4/(z - 3 /)2 2. z 2/(z í)2 3. e m ! z l 4. ( c o s z)/z3 Jltag
5. (cos z ) /z 2 6. e ‘" /(z
JÉ t
D2 7. z 3/(z + l ) 3 8. (senTrz)/z3
■.ylM 5
9. (<?' sen z) /z2 10. ¡ri/zn 11. e ^ / z 3 12. e az/ z n + 1
"(íl ^
13. z"/(z + 1)" + 14. ( s e n z ) / z 2n 15. ( c o s z)/z2n 16. (se n h r ¡z )/z 4

.0 1 í:
M V e r ia n o t a d e p i e d e p á g i n a 1 6 d e la s e c c i ó n 5 8
C U E S T IO N A R IO y p r o b l e m a s d e r e p a s o D E L C A P Í T U L O 13 249

Integrarj{z) alrededor del contorno C (en sentido contrario al m ovim iento de las m anecillas dei
reloj o com o se indique),
17. J(z) = zr1 tan 7tz, C es cualquier elipse con focos =fc;
18. /[ z ) = z-'er'-, C es el círculo |z - 1 - tj = 2.
19. J{z) = (z - -y 7t)"J cot z, C es la frontera del triángulo con vértices ±t y 2.
20. J{z) = (z - 4)”-’ Ln z, C es el círculo |z - 5| = 3

C consta de la frontera del cuadrado con vértices ±3, ±,3/ (en

sentido contrario al m ovim iento de las manecillas del reloj) y Jzj = 1 (en el sentido del
m ovim iento de las m anecillas del reloj).

C es la frontera del cuadrado con vértices ±2, ±2i.

23. Si J{z) no es constante y es analítica para todo z (finito), y R y M son números reales
p ositivos cualesquiera (sin importar cuán grandes), demostrar que existen valores de z
para los cuales |z| > R y \f(z)\ > M. Sugerencia. A plicar el teorem a de Llouville.
24. S iy jz ) es un polinom io de grado n > 0 y M es un número real positivo arbitrario (sin
importar cuán grande), demostrar que existe un número real positivo R tal que |/{z)| > M
para todo |z| > R.
25. Demostrar q u e/(z) = e- posee la propiedad caracterizada en el problema 23, aunque carece
de aquélla caracterizada en el problema 24.
26. Demostrar el teorem a fundam ental de! álgebra: S¡y(z) es un polinomio en z, no una cons­
tante. e n to n c e s/z ) = 0 para por lo menos un valor de z. Sugerencia. Suponer quey^z) * 0
para todo z y aplicar ei resultado del problema 2.3 & g = M f

C u e s t io n a r io y p r o b le m a s d e r e p a s o d el c a p itu lo 13

1. Si una curva C se representa por z = z(r), ¿qué es geom étricam ente ¿ = dr/d/?
2. A lo largo de este capítulo, ¿qué se supuso sobre las trayectorias de integración?
3. ¿Q u é se obtiene al integrar 1/z en sentido contrario al movim iento de las manecillas del
reloj alrededor de la circunferencia unitaria? (Este hecho es fundamental, por lo que debe
mem orizarlo.) ¿Y si se integra 1/z" ( m = 2, 3, • - )?
4. Hace r un listado de los métodos de integración pr esentados en este capítulo e ilustrar cada
uno con un ejemplo simple
5. ¿Q u é métodos de integración presentados en este capítulo se aplican sólo a funciones
analíticas y cuáles a funciones complejas continuas generales?
6. ¿Q u é teorema de este capítulo considera el lector como el más importante? ¿P or qué?
Escribirlo de memoria,
7. ¿Q u é significa independencia de la trayectoria?
8. ¿C uál es el principio de deformación de la trayectoria? Proporcionar un ejemplo
9. ¿Q u é es un do minio doblemente conexo? ¿C ómo se manejó en relación con el teorema de
Cauchy?
1Ü. "No confundir el teorema de Cauchy con la fórmula de C a u ch y Escribir ambos ¿Cuál es
una consecuencia del otro?
11. Si la integral de una función /(z) sobre la circunferencia unitaria es igual a 2 y sobre la
circunferencia |r| = 2 es igual a 1, ¿por qué_/(z) no puede ser analítica en todos los puntos
de la corona acotada por tales circunferencias?
 IN T E G R A C IO
Ó N IC O M P L E í

12 . E s c ri bir la d e s ig u a ld a d c o n q u e se o b t i e n e n c o ta s s u p e r io r e s p a ra e! v a lo r a b s o lu t o d e una
una r
in te g r a l. ¿ E s v á l id a s ó lo p a r a f u n c i o n e s a n a l í t i c a s o io e s d e m a n e r a m á s g e n e r a l? ^ f|
13.

r r
¿ E s c ie r to q u e Re f{ z ) d z = R e / ( z ) c/z?

15. Aplicar el l teorema

j j i i u u i >_i u u i u n í a u de
v . u Liouville
i u u v i u u p para
u l u u dem
u i i i uostrar
ju u i que <rj y\ ,coz
kjí- a.zi ii_<
nov están
j i u i i u acotadas
v.u v en
u wei
i p plano
i u n u v'lLV'íjrí-uf51'!

complejo..
11 j

I n te g r a r la s s ig u ie n te s f u n c i o n e s : ÍiifllÉ § 8 fí
16. 3 r 2 d e s d e 3 í h a s ta 4 - / s o b r e c u a l q u i e r t r a y e c t o r i a , (7 | . J ,
17. z + I / r en el s e n ti d o d e l m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s d e l r e lo j a l r e d e d o r d e la c ir c u n f e - / ¿ í - 'l
r c n c i a u n it a r ia ; j‘
18. Im z e n s e n ti d o c o n t r a r io al m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s d e l r e lo j a l r e d e d o r d e |z | = r. , "T
19. |r¡ d e s d e - i h a s ta i s o b r e la c i r c u n f e r e n c i a u n it a r ia e n el s e m i p l a n o d e r e c h o f
20. ( L n z)/(_ — 2 i ) 2 en s e n ti d o c o n t r a r io al m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s d e l r e lo j a l r e d e d o r d e V,f£' f . “
_ .f.V/tpíí£.*5írftív:!.
- 2 ¿j = n / 2 . « Í »
e ~ d e s d e 14 + 3 tt/ h a s ta 14 — t u a lo la r g o d e c u a l q u i e r tr a y e c to r ia .. 1"
22. er!zA en s e n ti d o c o n t r a r io al m o v i m i e n t o d e la s m a n e c il la s d e l r e lo j a l r e d e d o r d e ¡z¡ = 1/4 ¿ ,
23. z ¡\z\ en s e n ti d o c o n t r a r io al m o v i m i e n t o d e la s m a n e c il la s de! r e lo j a l r e d e d o r d e \z\ = 4. t
z / ( z 2 + 1) e n el s e n ti d o d e l m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s d e l r e lo j a l r e d e d o r d e |z + /¡ = ] | ^
,2 5 . z ~2 ta n z e n el s e n ti d o d e l m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s d e l r e lo j a l r e d e d o r d e c u a lq u ie r
contorno que contenga a cero.
26. 5 c o s iz a io la r g o d e l e j e re a l d e s d e - r t h a s ta re. ^ ]
27. cosh r d esd e 0 h a s ta i a io la r g o d e l e j e im a g in a r io ,
28. (z + /)’ ’ ta n z en s e n ti d o c o n t r a r io al m o v i m i e n t o d e la s m a n e c il la s d e l r e lo j a l r e d e d o r de
i- - ,i= i f “
29. |r | + z e n el s e n ti d o d e l m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s d e l r e lo j a l r e d e d o r d e la c ir c u n f e r e n - :|!
c i a u n ita r ia . $
30. (3 z + 5 ) /( z 2 + z ) e n s e n ti d o c o n t r a r io al m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s d e l r e lo j a l r e d e d o r |
d e la e lip s e c o n fo c o s ± 1 . f
31. er c o s (£?■’) d e s d e - t i/ h a s ta 2 n i a lo la r g o d e c u a l q u i e r tr a y e c to r i a
32. <r7z e n s e n ti d o c o n t r a r io a! m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s d e! r e lo j a l r e d e d o r d e |z¡ = i y en •
el s e n ti d o d e l m o v i m ie n to d e la s m a n e c i l l a s d e l r e lo j a l r e d e d o r d e |z¡ = 0.. 1 i
33. z c o s z 2 d e s d e 0 h a s ta n i s o b r e c u a l q u i e r tra y e c to ria .. «
34. ( 2 r - 1 ) '2(1 + z ) s e n z e n s e n ti d o c o n t r a r i o al m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s d e l re lo j í
a lre d e d o r d e | r = 2.. ¿i
35. l / ( z 2 + 4 ) e n el s e n ti d o d e l m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s d e l r e lo j a l r e d e d o r d e ia e l i p s e * 2 'i
+ 4 (y — 2 ) 3 = 4 . |
36. z"3 c o s h z e n s e n ti d o c o n t r a r io al m o v i m i e n t o d e la s m a n e c il la s d e l r e lo j a l r e d e d o r d e la $
c i r c u n f e r e n c ia u n ita ria .. .y
37. (2 z 3 - 3 ) /[ z (z — 1 - / ) 2] e n s e n ti d o c o n t r a r i o al m o v i m ie n to d e ia s m a n e c il la s d e i re lo j Ei
a l r e d e d o r d e |z¡ = 2 y e n ei s e n ti d o d e i m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s d e l r e lo j a l r e d e d o r d e ^

38. (z - / ) '3(z 3 + s e n z ) en el s e n ti d o d e l m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s d e l r e lo j a l r e d e d o r d e •$
c u a lq u ie r e lip s e c o n f o c o s ± 2 i. ?!
 C. f Cj ( ( f C C : C ■■? ' f r (. i ' r ! ' (: C Cj ( C Cj O O O

R ES U M EN DEL CAPÍTULO 13 251

.39. (lan n z ) / ( z — l )2 en s e n ti d o c o n tr a r io ai m o v i m i e n t o de las m a n e c ill a s dei reloj a l re d e d o r

d e la c ir c u n f e r e n c i a |z — 1j = 0.1
40. (s en 2 n s ) / ( z - 1)3 en s e n ti d o c o n tr a r io al m o v i m i e n t o de las m a n e c ill a s del reloj a lr e d e d o r
de |jt| = 2.

R e s u m e n d e l c a p í t u l o 13

In te g ra c ió n c o m p leja

L a i n t e g r a l d e l í n e a c o m p l e j a d e u n a f i jn c ió n y í r ) t o m a d a s o b r e u n a tr a y e c t o r i a
C s e d e n o t a p o r ( s e c c i ó n 13.1)

I fiz ) dz o, si C e s t á c e r r a d a , t a m b i é n p o r < p f( z ) d z-
C Jc

E sta integral p u e d e ev a lu a r se a p l i c a n d o la e c u a c ió n 2 = z(t) d e C, en d o n d e

( s e c c ió n 13.2):

(1) Jf i z ) dz = J fiz{ t))z (t) dt ^z = —j.

C o m o o t r o m é t o d o , s i X - ) es a n a l í t i c a en u n d o m i n i o s i m p l e m e n t e c o n e x o D
( s e c c i ó n 13.3), e n t o n c e s en D e x i s t e u n a F (z ) tal q u e F \ z ) = J {z) y p a r a t o d a
t r a y e c t o r i a C en D d e s d e un p u n t o z0 h a s t a un p u n t o z se t i e n e ( s e c c i o n e s 13.2
y ¡3.4)

(2 ) ffiz) dz = F ( z x) - F ( z 0) [ F 1(z) = fiz)].

c

El t e o r e m a d e la i n t e g r a l d e C a u c h y e s t a b l e c e q u e si f { z ) es a n a l í t i c a en un
d o m i n i o s i m p l e m e n t e c o n e x o D , e n t o n c e s p a r a t o d a t r a y e c t o r i a c e r r a d a C en D
( s e c c i ó n 13.3)

(3) c f i f ( z ) d z = 0.
Jc

C o n las m i s m a s h i p ó t e s i s y p a r a c u a l q u i e r r 0 e n D y c u a l q u i e r tr a y e c t o r i a c e r r a ­
d a C en D q u e c o n t e n g a a z 0 t a m b i é n se t i e n e la f ó r m u l a d e la i n t e g r a l d e
Cauchy

1 fiz )
(4) fiz0) 2 TT!
252 IN T E G R A C IÓ N C O M P L E J A , I

A d e m á s , / ( z ) t i e n e d e r i v a d a s d e t o d o s l o s ó r d e n e s en D , q u e so n f u n c i o n e s a n a ­
líticas e n D y ( s e c c i ó n 1 3.6)

(5) („ = ,. 2, ■ ■

L o a n t e r i o r i m p l i c a el te o r e m a d e M o r e r a ( l a c o n v e r s a d e l t e o r e m a d e l a i n t e ­
g r a l d e C a u c h y ) y la d e s i g u a ld a d d e C a u c h y ( s e c c i ó n 13.6).
C apítulo

14
S eríes de potencias,
seríes de Taylor,
seríes de L au rent
E n ia s e c c i ó n i 4.1 s e p r e s e n t a n el c o n t e n i d o b á s i c o y las p r u e b a s d e c o n v e r g e n ­
c i a p a r a las s e r i e s c o m p l e j a s , q u e s o n s e m e j a n t e s a los d e las se rie s r e a le s q u e
s u e l e n a n a l i z a r s e en c á l c u l o . L o s l e c t o r e s q u e t e n g a n c o n o c i m i e n t o s r a z o n a b l e s
s o b r e es t a s ú l t i m a s p u e d e n u s a r ia s e c c i ó n 14.1 c o m o r e f e r e n c i a y e m p e z a r c o n
la s e c c i ó n 14.2, en la q u e se p r e s e n t a un a n á l i s is a m p l i o d e las s e r i e s d e p o t e n ­
cias.
E m p e z a n d o en la s e c c i ó n 14.3 s e e x p l i c a p o r q u é las s e ri e s d e p o te n c ia s
d e s e m p e ñ a n un p a p e l f u n d a m e n t a l e n a n á l i s is c o m p l e j o y su s a p l i c a c i o n e s . La
r a z ó n es p o r q u e las se rie s d e p o t e n c i a s r e p r e s e n t a n f u n c i o n e s a n a l í t i c a s ( s e c ­
c i ó n 14.3 , t e o r e m a 5) y, r e c í p r o c a m e n t e , to d a f u n c i ó n a n a l í t i c a p u e d e r e p r e s e n ­
t a r s e m e d i a n t e s e ri e s d e p o t e n c i a s , d e n o m i n a d a s s e r i e s d e T a y l o r , s e m e j a n t e s a
las del c á l c u l o ; v e r la s e c c i ó n 14,4. En la s e c c i ó n 14 5 s e a b o r d a n m é t o d o s
p r á c t i c o s p a r a o b t e n e r se rie s d e T a y lo r. En la s e c c i ó n 14.6 se a n a l i z a la c o n v e r ­
g e n c i a u n i f o r m e d e s e ri e s d e p o t e n c i a s y o t r a s s e ri e s .
L as s e r i e s d e L a u r e n t ( s e c c i ó n 1 4.7) s o n s e r i e s d e p o t e n c i a s e n t e r a s p o s i ­
t i v a s y n e g a tiv a s d e i (o d e z - z0). E sta s s e ri e s t a m b i é n p u e d e n se r ú tiles p ara
c l a s i f i c a r s i n g u l a r i d a d e s ( s e c c ió n 1 4 .8 ) y c o n d u c e n a un e l e g a n t e m é t o d o g e n e ­
ral d e in t e g r a c i ó n (“ in t e g r a c i ó n p o r r e s i d u o s ” , q u e s e e x p l i c a r á en el c a p ítu lo
s i g u i e n t e .)

P r e r r e q u is ito s p a r a e s te ca p itu lo '. C a p í t u l o s 12 y 13.

S e c c io n e s q u e p u e d e n o m itir s e e n un c u r s o m á s co rto : S e c c i o n e s 14,5,
14.6 y 14.8 (y u s a r la s e c c i ó n 14.1 s ó l o c o m o referencia):.
B ib lio g r a fía : A p é n d i c e 1, p a r t e D.
R e s p u e s ta s a lo s p r o b le m a s : A p é n d i c e 2.

253
 © © Cj.. f p f : © C © © Q O r ( © CP @ @ @ @ @ (p © @ f l j j p f

fifis
254 SERIES DE POTENCIAS, SERIES DE TAYIO R, SERIES DE LAURE
I t B l § jp j
'■!0 xí
14 . S U C E S IO N E S , S E R IE S Y P R U E B A S D E C O N V E R G E N C IA , pJS
En es ta s e c c i ó n se d e f i n e n las c o n c e p t o s f u n d a m e n t a l e s p a r a las s u c e s i o n e s y
c o m p le ja s , y se a n a l i z a n p r u e b a s p a r a c o n v e r g e n c i a y d i v e r g e n c i a . E s t o es b as tan te
p a r e c i d o a las s u c e s i o n e s y se ri e s r e a le s e n c á l c u l o . S i e l le c to r i i cric c o n f ia n z a s o b r e \ f f
esto ú lt i m o y d e s e a d a r p o r h e c h o q u e la p r u e b a d e la r a z ó n t a m b i é n .s e c u m p l e e n |ÍS |||
lo s c o m p le jo s , p u e d e o m it ir e s ta s e c c ió n y p r o s e g u i r c o n la s e c c ió n ¡4 :2 .
f¡8
S u c e s io n e s ,l||i
L as d e f i n i c i o n e s b á s i c a s son c o m o en c á l c u l o . U n a s u c e s ió n in fin ita o, b r e v e m e n t e , í | | &
u na s u c e s i ó n , se o b t i e n e al a s i g n a r a c a d a e n t e r o p o s i t i v o n un n ú m e r o z , d e n o m i n ;
t é r m i n o d e la s u c e s i ó n , y se e s c r i b e 'ííiffi

'r Z2 , - - o {Zj, z 2 , - - •} o brevem ente {zn }- ©|g§

1$..
T a m b ié n es p o s i b l e e s c r i b i r z , z , • • • , o z,, z - o b ien , e m p e z a r c o n a l g ú n c
e n t e r o en c a s o de s e r c o n v e n i e n t e . f l § ti
U n a s u c e s ió n re a l es u n a s u c e s i ó n c u y o s t é r m i n o s s o n t o d o s r e a le s. ‘'ffffí •F'í.'rpi'

.‘¡©•■'Áte.
C o n v e r g e n c i a . U n a s u c e s i ó n c o n v e r g e n t e z „ z,, - - es u n a s u c e s i ó n q u e tien e un :jíS|ílf.
lím ite c, lo q u e se e s c r i b e ¿¡ M i

lira z = c o sim p lem en te Zn C- ■

n—“ w

P o r d e f i n i c i ó n de lím ite , lo a n t e r i o r si g n i f i c a q u e p a r a t o d o € > 0 e s p o s i b l e e n c o n t r a r

un N tal q u e pgjj§
rgS
(1) |z„ ~ cj < e para todo n > N \
''ÁiV.y-jl

g e o m é t r i c a m e n t e , t o d o s los z c o n n > N e s tá n en un d i s c o a b i e r t o d e r a d i o 6 y cen tro

:Ü
c ( f i g u r a 3 3 2 ) y s ó l o un n ú m e r o fin ito d e e l l o s n o e s t á n en e s e d i s c o . [ P a r a u n a suce- ):|S|
sió n re a l, (1 ) p r o p o r c i o n a un in te r v a lo a b i e r t o d e l o n g i t u d 2 e y p u n t o m e d i o c s o b r e la
r ecta real; v e r la fig u ra 3 3 3 ] . MiaS'i
,U,n a s u c e s i.ó.n . d. i v e r g e n t e es u n a s u c e s i.ó,n q u e n o c o n v e r g e ,
ffiü

É@§

áilsS;
F ig u ra 332. S u ce sió n co m p le ja F ig u ra 333 S ucesión rea l
convergente. convergente.
■JísÉP’

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■¡tásSí
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II'

S U C E S I O N E S , S E R I E S Y P R U E B A S D E C O N V E R G E N C IA 255

E je m p lo 1 S u c e s io n e s c o n v e rg e n te s y d iv e rg e n te s .

La sucesión {i"/n) = {/, —1/2, - ;/ 3 , 1/4, Jes convergente con lim ite 0.. La su cesió n {/"} = { /,—1, - / , ], •}
es divergente, asi com o { z j con z, = (1 + 1)". " gj

E je m p lo 2 S u c e s ió n c o n v e tg e n ie .
La su cesió n jznJ con z n = x n + ¡y^ = 2 - ~ + / f I + es

1 + 3/ \ 2i,

ver la fig u ra 334 E sta sucesión es c o n v e rg e n te, con lim ite c ~ 2 + / D e hech o , en (1) se tiene

2n .n + 2 v3 V5
(2 + /)

A d e m á s, se o b s e rv a q u e la s u c e s ió n de las parles reales c o n v e rg e a 2 — R e c„ y { y j c o n v e rg e a

I = lim c E ste h e c h o es típ ico , e ilustra el s ig u ie n te te o re m a , m e d ia n te el cu a i la c o n v e rg e n c ia d e una
s u cesió n co m p le ja pu ed e referirse a la co n v e rg e n cia de las dos su cesio n e s reate.s de las p artes reales e
im ag in a rias, E

T e o re m a 1 (S u c e s io n e s de las p a rte s re a le s e im a g in a ria s )

U n a s u c e s ió n r (, z,,- - - , zn, . . d e n ú m e r o s c o m p le jo s z = x + iyn (e n d o n d e n = 1 , 2 , - - - )

c o n v e r g e a c = a + ib si y só lo si la su c e sió n de la s p a rte s re a les x ¡t x 2, ■ ■cortverge a a y
¡a s u c e s ió n d e la s p a r te s im a g in a r ia s y y v ■ • c o n v e r g e a b.

D e m o s tr a c ió n . Si \zn — c| < 6 , e n t o n c e s z n = x n + iyn e s t á d e n t r o d ei c í r c u l o d e r a ­

d i o £ a l r e d e d o r d e c = a + ib, d e m o d o q u e n e c e s a r i a m e n t e ( f i g u r a 3 3 5 a )

Ln - b\ < e.

P o r t a n t o , la c o n v e r g e n c i a . ^ —> c I m p li c a las c o n v e r g e n c i a s x - a a y y n —> 6.

R e c í p r o c a m e n t e , si x n - * a y y i i—> b c u a n d o n —> e n t o n c e s p a r a un £ > 0 d a d o
es p o s i b l e e l e g i r N tan g r a n d e q u e , p a r a t o d a n > N ,

Ln “ b\ <
L a s d o s d e s i g u a l d a d e s a n t e r i o r e s i m p l i c a n q u e z n = j + iy n está en un c u a d r a d o con
c e n t r o en c y l a d o e . P o r t a n t o , z n d e b e e s t a r d e n t r o d e un c í r c u l o d e r a d i o £ c o n c e n t r o
c (figura 3 356). ■

1 2 x (a)

F i g u r a 3 3 4 . E je m p l o 2, F i g u r a 3 3 5 . D e m o s t r a c i ó n d e l t e o r e m a 1.

i
256 S E R IE S DE P O T E N C IA S , S E R IE S D E T A Y L O R , S E R IE S DE L A U R E N T:

S e rie s

D ada una su c e sió n ; z . . . es p o s i b l e f o r m a r la s u c e s i ó n d e s u m a s

( 2)

lip
: á it®
d e n o m i n a d a s u c e s i ó n d e s u m a s p a r c i a l e s d e la s e r ie in fin ita , o s e r i e

(3) 2 = zi + z2 + ‘ ' ' '

m=1 iisÉ í

Los z r z v se d e n o m i n a n t é r m i n o s d e la s e rie . ( L a le tr a a c o s t u m b r a d a p a r a d e s ig ­ ü a
n a r la s u r n a to r ia es n, a m e n o s q u e n se u se p a r a o t r o s fin es, c o m o a q u í . ) tif
SM
U n a s e r i e c o n v e r g e n t e es u n a s e r i e c u y a s u c e s i ó n d e s u m a s p a r c i a l e s c o n v e r g e ,' >
p o r ejem plo
t i
lim s n = s.
n —+co
ié
s se d e n o m i n a s u m a o v a lo r d e la s e r i e y se e s c r i b e

Zo +

U n a s e r i e d i v e r g e n t e es u n a s e r i e q u e n o c o n v e r g e . ¿i.;#-
Si en (3 ) se o m i t e n los t é r m i n o s d e s , q u e d a

(4)

L o a n t e r i o r se d e n o m i n a r e s i d u o d e la s e r ie (3) d e s p u é s d e l t é r m in o z n. R e s u l t a e v i ­
d e n t e q u e si ( 3 ) c o n v e r g e y t i e n e la s u m a s, e n t o n c e s

s = s + R , p o r tanto, R = s - s .

L u e g o , s u —> s p o r la d e f i n i c i ó n d e c o n v e r g e n c i a ; p o r t a n t o , R n —> 0. E n a p l i c a c i o n e s ,
c u a n d o se d e s c o n o c e s y s e c a l c u l a u n a a p r o x i m a c i ó n s a d e s, e n t o n c e s |/ ?J es el error, 1
5
y R n —> 0 s i g n i f i c a q u e |/?n p u e d e h a c e r s e tan p e q u e ñ o c o m o se q u i e r a , al e l e g i r a n ; Í | U
suficien tem en te grande.
U n a a p l i c a c i ó n d el t e o r e m a 1 a las s u m a s p a r c i a l e s r e l a c i o n a i n m e d i a t a m e n t e la
c o n v e r g e n c i a d e u n a s e r i e c o m p l e j a c o n la c o n v e r g e n c i a d e las d o s s e r i e s de. s u s p ar­
te s reales y d e s u s p a r t e s i m a g i n a r i a s :

^ :í '1 3 .1
■S U C E S IO N E S , S E R IE S Y P R U E B A S D E C O N V E R G E N C IA 2 57

T e o re m a 2 (P a rte s re a le s e Im a g in a ria s )

U n a s e r ie ( 3 ) c o n z m = x m + iym c o n v e r g e c o n s u m a s s = u + iv s i y s ó lo s i x ¡ + x ■+ - • •
c o n v e r g e a la s u m a u y y + y 2 + ■ ■ ■ c o n v e r g e a la s u m a v.

P ru e b a s p a ra la c o n v e r g e n c ia y la d iv e r g e n c ia d e s e rie s

L a s p r u e b a s d e c o n v e r g e n c i a en los c o m p l e j o s so n p r á c t i c a m e n t e las m i s m a s q u e en
c á l c u l o . S e a p l i c a n a n t e s d e u sa r u n a serie, a fin d e a s e g u r a r s e de q u e la se rie c on v erg e.
L a d i v e r g e n c i a p u e d e a m e n u d o d e m o s t r a r s e d e m a n e r a m u y s i m p l e c o m o sigue.

T e o re m a 3 (D iv e rg e n c ia )

S i u n a s e r i e z É+ z2 + ■■ •, c o n v e r g e , e n to n c e s lím zm= 0. P o r ta n to , s i lo a n te r io r n o
s e c u m p le , e n to n c e s la s e r ie diverge..

D e m o s t r a c i ó n . Si z t + z 1 + - • • c o n v e r g e a la s u m a s , e n t o n c e s c o m o z m = s m - j ,,

lím z m = lím (sm - s m _ 1) = lím s m - lím = j - j = 0. ®

TtX— 771—►“ > 777,—►co 777—»co

¡ A t e n c i ó n ! z m —> 0 e s n e c e s a r ia p a r a la c o n v e r g e n c i a , a u n q u e n o e s s u fic ie n te , c o m o
s e o b s e r v a a p a r t i r d e la s e r i e a r m ó n i c a ] + i- + J- + J - + . - - í q u e s a t is f a c e esta
c o n d i c i ó n a u n q u e d i v e r g e , c o m o se d e m u e s t r a en c á l c u l o (v er, p o r e j e m p l o , la o b r a de
r e f e r e n c i a 12 d e s c r i t a en el a p é n d i c e 1).

L a d i f i c u l t a d p r á c t i c a p a r a d e m o s t r a r la c o n v e r g e n c i a es q u e en c as i t o d o s ios
c a s o s se d e s c o n o c e la s u m a d e u n a se r i e . C a u c h y r e s o l v i ó e s t e h e c h o al d e m o s t r a r q u e
u n a s e r i e c o n v e r g e si y s ó l o s¡ su s s u m a s p a r c i a l e s t e r m i n a n p o r a p r o x i m a r s e e n t r e si:

T e o re m a 4 (P rin c ip io de c o n v e rg e n c ia d e C a u c h y p a ra s e rie s )

U n a s e r ie z + z 2 + ■ ■ • c o n v e r g e s i y s ó lo s i p a r a to d o e > 0 d a d o ( s in im p o r ta r c u á n
p e q u e ñ o s e a ) e s p o s i b l e e n c o n tr a r u n a N ( q u e e n g e n e r a l d e p e n d e d e 6) ta l q u e

(5 > Iz n + 1 + ¿n + 2 + • ' ■ + z n + pl < 6 P a r a t o d o n > N y p = 1, 2 , • • • .

L a d e m o s t r a c i ó n , q u e es a l g o c o m p l i c a d a , se d e j a c o m o a c t i v i d a d o p c i o n a l ( v e r
el a p é n d i c e 4) .

C o n v e r g e n c i a a b s o l u t a . U n a se rie z + r + ■• • se d e n o m i n a a b s o l u t a m e n t e c o n v e r ­
g e n t e si la s e r i e d e l o s v a l o r e s a b s o l u t o s d e los t é r m i n o s
co

2 l¿ J = k i l + k 2l + ■• -
m =1

es c o n v e r g e n t e .
Si z t + z 2 + - - • c o n v e r g e p e r o |z,| + |z | ■d i v e r g e , e n t o n c e s la s e rie z + z + - ■•
se d e n o m in a , con m á s precisión, c o n d i c i o n a l m e n t e c o n v e r g e n t e .
 S E R IE S D E P O T E N C IA S , S E R IE S DE T A Y L O R , S E R IE S DE LA U R E N T ;

Eje mplo 3 Una s e r i e c o n d i c l o n a l m e n t e co n v e r g e n te .

La serie. 1 - 7 + y - 7 + ™ converge pero sólo co
como ya se mencionó (a continuación dei teorema 3) §

S i u n a se rie e s a b s o lu ta m e n te c o n v e r g e n te , e n to n c e s e s c o n v e r g e n te e n e l s e n ti­
d o u su a l

E ste h e c h o se c o n c l u y e i n m e d i a t a m e n t e dei p r i n c i p i o d e C a u c h y ( p r o b l e m a 14).

E ste p r i n c i p i o t a m b i é n c o n d u c e a la s i g u i e n t e p r u e b a g e n e r a l d e c o n v e r g e n c i a .

T eo rem a 5 ( P ru eb a de c o m p a r a c i ó n )
S i s e tie n e u n a s e r ie z t + z 2 + - y e s p o s i b l e e n c o n tr a r u n a s e r ie c o n v e r g e n te b ] + A,
+ - - • c o n té r m in o s r e a le s n o n e g a tiv o s ta le s q u e

|zn | = b n p a r a n — 1, 2 , • ■ • ,

e n to n c e s la s e r ie d a d a c o n v e r g e , in c lu s o a b s o lu ta m e n te .

D e m o s tr a c ió n . P o r el p r i n c i p i o de C a u c h y , c o m o 6 , + b 2 + c o n v e rg e , entonces
p a r a c u a l q u i e r 6 > 0 d a d o es p o s i b l e e n c o n t r a r u n a N tal q u e

¿jn + 1 + ■- ■ + b n +p < e p a r a t o d o n > A/y p = 1, 2 , ■ • ■ .

C o n b a s e en lo a n t e r i o r y c o m o I z j < A,, |z,| S b 2, ■ • - s e c o n c l u y e q u e para e s t o s n y p

se tiene

k n + il + ■ • • + |z n + p | S b n + l + • • • + b n + p < e.

A s í, u n a v e z m á s p o r el p r i n c i p io d e C a u c h y , | z j + | z j + • - • c o n v e r g e , d e m o d o q u e z,
+ z, + - • ■ es a b s o l u t a m e n t e c o n v e r g e n t e . 1

U n a b u e n a se rie de co m p a r a c i ó n es la serie geo m é tr ic a , q u e se c o m p o r t a c o m o sigue.

T eo rem a 6 (Serie g e o m étrica)

L a s e r le g e o m é tr ic a

2 qm = \ + q + q2 + ■■■
771 = 0

c o n v e r g e a la s u m a 1/ (1 — q ) s i |g | < 1 y d iv e r g e s i |<y| > 1.

f
D e m o s tr a c ió n . Si \q\ S 1, e n t o n c e s \q"'\ > 1 y el t e o r e m a 3 i m p l i c a d i v e r g e n c i a .
L u e g o , s e a \q\ < 1. L a n - é s i m a s u m a p a r c i a l es

■ - T ™ 1 ~f- Ct + ' " ‘ 4* <7n .

A p a r t i r d e lo a n t e r i o r , n
as = q + • ■ • + q n + q n + 1.
S U C E S IO N E S , S E R IE S Y P R U E B A S D E C O N V E R G E N C IA 259

Al e f e c t u a r 1.a resta, cas i t o d o s los t é r m i n o s del m i e m b r o d e r e c h o se c a n c e l a n p o r

p a r e s , p o r lo q u e se q u e d a co n

s n ~ ys-n = 0 ~ g)s„ “ 1 - q ú +l .

L u e g o , I - q # 0, y a q u e q 1, y e n t o n c e s es p o s i b l e d e s p e j a r c o n lo q u e se o b t i e n e

I — q TI+ 1 j rtn + 1
qr
( 6)
i 1 1

C o m o \q\ < I, e n t o n c e s el ú l t i m o té r m in o t i e n d e a c e r o c u a n d o n —» P o r t a n t o , la
s e r i e es c o n v e r g e n t e y su s u m a es 1 / ( 1 - q ). A s í se c o m p l e t a la d e m o s t r a c i ó n . S

P ru e b a d e la ra z ó n

E s t a es la p r u e b a m á s i m p o r t a n t e en lo q u e r e s t a d el libro . S e o b t i e n e t o m a n d o la se rie
g e o m é t r i c a c o m o la s e r i e d e c o m p a r a c i ó n 6 + ¿> + - - ■e n el t e o r e m a 5:

T e o re m a 7 (P ru e b a de la razó n )

S t u n a s e r ie z t + z + ■• • c o n z u 0 (n = 1 , 2 , ) tie n e la p r o p i e d a d d e q u e p a r a to d a
n m a y o r q u e a lg u n a N ,

(7) q < 1 (n > N )

( e n d o n d e q < I e s f i j a ) , e n to n c e s e s ta s e r i e c o n v e r g e a b s o lu ta m e n te ., S i p a r a to d a
n > jV,

(8 ) (n > N ) ,

la s e r ie d iv e r g e

D e m o s tr a c ió n . Si (8 ) se c u m p l e , e n t o n c e s | r iM| £ | z j p a r a e s t a s n, d e m o d o q u e la
d i v e r g e n c i a d e la s e rle se c o n c l u y e p o r el t e o r e m a 3.
Si ( 7 ) se c u m p l e , e n t o n c e s |r | <, |z \q p a r a n > N , en p a r t i c u l a r

+ 2 I — lz/V+ ll^* l; 1 == l-^iv + 2 !^ kjv + íl^ 2, etc.

y en g e n e r a l , \zN S \zN ,| q"~'. P o r tanto

|íjv + ll + lz N + 2l + lZN + 3 l + lzN + il ^ + q + q z + ■ ■ ■),

L a c o n v e r g e n c i a a b s o l u t a d e z, + z 3 + - - - se c o n c l u y e a h o r a p o r la p r u e b a d e c o m p a ­
r a c i ó n y ia s e r i e g e o m é t r i c a , y a q u e q < 1 ( t e o r e m a s 5 y 6) . ■
 i

260 S E R IE S D E P O T E N C IA S , S E R IE S D E T A Y L O R , S E R IE S DE L A U R E N ÍS l

¡ A t e n c i ó n ! La d e s i g u a l d a d ( 7 ) I m p li c a |zn+|/ z j < 1, p e r o e s t o n o i m p l i c a convergen-);;'

cía, c o m o s e o b s e r v a en la s e r i e a r m ó n ic a , q u e s a t i s f a c e z ji+|/ z i = « / ( « + 1) < 1 paraji!
t o d a n, p e r o d i v e r g e . '■ i
Si la s u c e s i ó n d e las r a z o n e s (7) y ( 8 ) c o n v e r g e , se o b t i e n e el m á s c o n v e n i e n t e ' . ^
P
i
T e o re m a 8 (P ru e b a de la ra zó n ) sé
S i u n a s e r ie z, + z 2 + • - - c o n z n A 0 ( n = 1, 2, - • - ) e s ta l q u e
1
Z„
(9) Km L,
TI—►
« 1

e n to n c e s s e tie n e lo sig u ie n te .

( a ) S i L < i , la s e r ie c o n v e r g e a b s o lu ta m e n te
Ü
( b ) S i L > 1, d iverg e.
I
(c) S i L = i , la p r u e b a f r a c a s a ; e s decir, n o p u e d e c o n c lu ir s e n a d a . íli
Mt
D e m o s tr a c ió n , ( a ) En (9) s e e s c r i b e k n = |z(| + J z n| S e a L = 1 — b < 1. E n t o n c e s , p o r ! á | |
d e f i n i c i ó n d e lím ite , las k n t e r m i n a r á n p o r a p r o x i m a r s e a 1 - b, p o r e j e m p l o , kn ¿ q ==/¡|
1 - j b < 1 p a r a t o d a n m a y o r q u e a l g u n a N . L a c o n v e r g e n c i a d e z t + z, + • • ■ s q | |
c o n c l u y e a h o r a a p a r t i r del t e o r e m a 7.
( b ) D e m a n e r a s e m e j a n t e , p a r a L — 1 + c > i , s e t i e n e kn £ 1 + j c > 1 p a r a todáf
n > N~ ( s u f i c i e n t e m e n t e g r a n d e ) , lo q u e i m p l i c a la d i v e r g e n c i a d e z t + z 2 + • • ; | |
d e b i d o ai t e o r e m a 7. jg|
(c) L a se rie a r m ó n i c a c u m p l e z +I ! z = n /(n + 1), p o r lo q u e L = 1 y d iv e r g e . L a s e r i é

l i l i
cu m ple
(n + 1)¿
£
t a m b i é n t i e n e L = 1, a u n q u e c o n v e r g e . L a c o n v e r g e n c i a se c o n c l u y e d e ( f i g u r a 3 3 6 ) !p

dx
1 H
4
h
r
d e m o d o q u e j + s , , + - - - es u n a s u c e s i ó n a c o t a d a y es m o n ó t o n a c r e c i e n t e (y a que íj
t o d o s lo s t é r m i n o s d e la s e r i e so n p o s i t i v o s ) ; a m b a s p r o p i e d a d e s s o n s u f i c i e n t e s para
la c o n v e r g e n c i a d e la s u c e s i ó n real s s - • -. I )!
I

:■

A re a

F i g u r a 3 3 6 . C o n v e r g e n c i a d e la s e r i e 1 + 1/4 + 1/9 + 1 / 1 6 + •
 261
E je m p lo 4 P ru e b a d e la razó n.

La sig u ie n te serie , ¿c o n v erg e o diverge? (P rim e ro ad iv in e; lu eg o ca lcu le .)

S o lu c ió n „ P or el te o rem a 8, la serie es co n v e rg e n te, ya que

^Tt + 1 [100 + 7 5 í|" +1/(n + [)! 1100 -f 75/1 '25

L = 0. B
[100 + 7 5 /|n//i! n + 1 n + l

E je m p lo 5 El te o re m a 7 es m ás g e n e ra l q u e el te o re m a 8.

La s ig u ie n te serie, ¿co n v erg e o diverge?

~ ~ + — -+■ — + + •
2 8 16 64 128

S o lu c ió n . Las razo n e s de los valores absolutos de térm in o s c o n se c u tiv o s son t , 1 *, y , , Por

ta n to , ia co n v e rg e n c ia se co n clu y e del teorem a 7 C o m o ia su c e sió n de esta s razo n es no tien e lím ite.
e n to n ces no es ap licab le el teorem a 8 B

P ru e b a d e la ra z ó n
L as d o s p r u e b a s p r á c tic a m e n te m á s i m po rtan tes son la p r u e b a d e la ra z ó n y la p r u e b a de la
raíz. La p r u e b a d e la ra z ó n suele ser m á s sim p le; la p r u e b a de la r a í z es alg o m á s general.

T e o re m a 9 (P ru e b a de la raíz)

S i u n a s e r ie + z 2 + - - - e s ta l q u e p a r a to d a n m a y o r q u e a lg u n a N

( 10 ) (n > N )

{en d o n d e q < 1 e s fi j a ) , e n to n c e s e s ta s e r ie c o n v e r g e a b s o lu ta m e n te . S i p a r a u n a
in fin id a d d e n s e tie n e q u e

01)

m lo n c e s la s e r ie d iverg e.

D e m o s tr a c ió n . Si (1 0 ) se c u m p le , e n t o n c e s \z \ < q " < 1 p a r a t o d a n > N . P o r tanto, la

s e r i e | r | + |z2| + - • c o n v e r g e p o r c o m p a r a c i ó n c o n la s e r i e g e o m é t r i c a , d e m o d o q u e
+ z 2+ c o n v e r g e ab s o l u ta m e n te . Si (1 I ) se c u m p le , e n t o n c e s | z j > ] p a r a u n a Infini­
d a d d e n . L a d i v e r g e n c i a d e r, + r 2 + • ■• se c o n c l u y e a h o r a c on b a s e e n el t e o r e m a 3 . 1

¡ A t e n c i ó n ! L a e c u a c i ó n ( 1 0 ) im p l i c a < 1, p e r o n o i m p l i c a c o n v e r g e n c i a , c o m o
se ve en la s e r i e a r m ó n i c a , q u e c u m p l e " jM n < 1, p e r o d i v e r g e .

Si la s u c e s i ó n d e las raíces en ( 1 0 ) y (1 1 ) c o n v e r g e , se t i e n e d e m a n e r a m ás
c o n v e n i e n t e el
 ' t’JK!
( ( C, < ( i I ( ( ( ( c r, <r. c - ( tW W jr

262 S E R IE S D E P O T E N C IA S , S E R IE S D E T A Y L O R , S E R IE S DE L A U R E N t

T e o r e m a 10 ( P r u e b a d e la r a íz )

S í u n a s e r ie r + z 2 + e s ta l q u e fg p to S S
• 'nenai'w§~í¡mí
t;’í .'-A, i 1w-.r
-•-{ •
( 12 ) lim 4 R J = L,
>-Í I V
e n to n c e s s e tie n e lo s ig u ie n te .
.'4

( a ) S i L < 1, la s e r ie c o n v e r g e a b s o lu ta m e n te .
(b ) S í L > I, d iv e r g e .
( c ) S i L = 1, la p r u e b a fr a c a s a , es decir, n o p u e d e c o n c lu ir s e n a d a .

^"jrr'jífrS-Ti
D e m o s tr a c ió n . L a d e m o s t r a c i ó n es p a r a l e l a a la d el t e o r e m a 8 .

( a ) S e a L, = 1 - a ' < 1. E n t o n c e s p o r la d e f i n i c i ó n d e l í m ite se t i e n é < q = )

— j- a ' < I p a r a to d a n m a y o r q u e a l g u n a N ' ( s u f i c i e n t e m e n t e g r a n d e ) . P o r tanto , | z j <
q" < 1 p a r a to d a n > N L a c o n v e r g e n c i a a b s o l u t a d e la s e r i e z + z 2 + ■ ■■se c o n c l u y e
a h o r a d e la c o m p a r a c i ó n c o n la s e r i e g e o m é t r i c a .
( b ) Si L > 1, t a m b i é n VFñ] > 1 p a r a t o d a n s u f i c i e n t e m e n t e g r a n d e . P o r t a n t o , | r J
> I p a r a es tas n. A h o r a , el t e o r e m a 3 i m p l i c a q u é z t + i + ■ ■ ■d i v e r g e . i1
V ^F ^
(c) T a n to la se rie a r m ó n i c a d iv e r g e n te c ó m o la Serié c o n v e r g e n te 1 + 7 + + -p- +
_L + . . . p r o p o r c i o n a n L — 1. Lo a n t e r i o r p u e d e o b s e r v a r s e a p a r tir d e (ln n )/n —» 0 y
tt3" \ ‘ 1
‘i P
1 1 1 1 1 1
T n ,1 /7 1 ,0 ,2 /7 1 a (2/n)ln n

E j e m p l o 6 P r u e b a d e la r a z ó n »
í
La sig u ie n te serie, ¿es co n v erg en te o d iv e rg en te9

( — 1)n l i I
2 o^ ^ r 5 < 4 - 0 " = - - - t4 - / ) + -(4

S o lu c ió n . P o r el teorem a 10, la serie diverge, ya que

"/R? - ¡y |4 - <1 vT? V n

+ 3 ~ 4 >
+ 3 ■</rr
rjiávS
A q u í t e r m in a el a n á l i s is d e los c o n c e p t o s y h e c h o s b á s i c o s s o b r e s e r i e s c o m p l e j a s
y p r u e b a s d e d i v e r g e n c i a . E n la s i g u i e n t e s e c c i ó n se i n i c i a el t r a b a j o v e r d a d e r o . ■^11
'r.$i!íiI

‘>T*íig
;v:
P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 14.1

S u ce sio n e s

Las siguientes sucesiones, ¿están acotadas? ¿Son convergentes? Determinar sus puntos límite.
1. zn = ( - 1 ) " + 2/ 2. 7 = e0imrl2
i" 7rf2 3. z„ = ( - l ) n/(« + i)
4» zn = (3 -f- 4 /) rl/n ! 5 . O i)71 - (1 4 i)71 6. z n | - t r 4 e inv,V m r
V- = ( - ] ) n 4 Un 8. z n = m r/(\ 4 2 ín ) 9- in cos m r
 CCI f f í" < r ( < < ( f í ( I I I ( (' í (.i C O (■

s e r ie s d e p o t e n c ia s 263

10 ( U n i c i d a d d e i lím ite ) . D e m o s t r a r q u e s i u n a s u c e s ió n c o n v e r g e , e n t o n c e s s u lím ite es

ú n ic o .
n _ S i, + , + conv er ge al l i m i t e / y z,* + z 2* + converge al h rm te ( , dem ostrar que :¡
+ z * r 1+ z *t - converge al límite i + /*.
12. D e m o s tr a r q u e c o n la s h ip ó t e s is d e l p r o b l e m a 11 l a s u c e s i ó n z , z , * , z A *, - ■ , c o n v e r g e al
li m it e II*
Demostrar que una sucesión c o m p le ja z, + z , + ....... esta a c o t a d a si y só lo si las dos
" sucesiones correspondientes d e las partes reales e tm agm ar.a s están acotadas.

S eries
14. ( C o n v erg en cia ab soluta ). D em o strar q u e si u n a serie con verg e absolutamente, entonces
es convergente.

L a s s ig u ie n te s s e r ie s , ¿ s o n c o n v e r g e n t e s o d iv e r g e n te s ?

¡n
15. ¿ o™ + .M Ü ! 16. ¿ 17.
n! 3 /i + 2/ 2
n = 0 n = 0 n=l n
“ (\ + i\n , “ /8 Í n q*. i ^
18- 2 «(— J 19- 2 f 9 20. 2
n=> 1 /7!

21. ¿ 22. i (1° + 7 ' )8" n + 1

23. 2
n=1
(2/7) i 2 n rt
n=. 1

c o n v e r g e p o r ia p r u e b a d e
la r a z ó n ( te o r e m a 7 ), D e m o s tr a r q u e el r e s id u o R = z n>
, . 2 + ■ " - s a ti s f a c e |/? J ¿ |z ,. ,|
/( I ~ q )„ { S u g e r e n c ia . A p lic a r el h e c h o d e q u e la p r u e b a
la s e r ie z + z 2 + * • - c o n la s e r i e g e o m é tr i c a .)
25. U s a r el p r o b le m a 2 4 p a r a e n c o n t r a r c u á n to s t é r m in o s b a s ta n p a r a c a lc u la r la s u m a 5 d e la
s e r ie e n el p r o b le m a 2 3 c o n u n e r r o r in f e r io r a 0 .0 5 , y c a lc u la r s c o n e s ta e x a c tit u d .

14.2 S E R IE S D E P O T E N C IA S

L a s s e ri e s d e p o t e n c i a s c o n s t i t u y e n las s e ri e s m á s i m p o r t a n t e s en an ális is c o m p l e j o ,
c o m o s e m e n c i o n ó a] i n i c i o d e l c a p í t u l o y c o m o s e v e r á a c o n t i n u a c i ó n e n d etalle.

U n a s e r i e d e p o t e n c i a s e n p o t e n c i a s d e z — z B es u n a se rie d e la f o r m a

(1) 2 a n (z - z 0) n = a0 + a ^z - z 0) + a 2 (z - z 0)2 + . . .
n =0

e n d o n d e r es u n a v a r i a b l e , o 0, a t, s o n c o n s t a n t e s , d e n o m i n a d a s c o e f i c i e n t e s d e la
serie, y z e s u n a c o n stan te, d e n o m in a d a c e n tro d e la serie.
Si z0 = 0, se o b t i e n e un c a s o p a r t i c u l a r d e u n a se r ie d e p o te n c ia s en p o te n c ia s d e z:

(2) ¿ a nz n = o0 + a lZ + a 2z 2 + ■• • .
n=0
264 S E R IE S DE P O T E N C IA S , S E R IE S DE T A Y L O R , S E R IE S D E L A U R E N T

C o m p o r ta m ie n to d e la s s e rie s d e p o te n c ia s
e n c u a n to a c o n v e r g e n c ia

E n la ú l t i m a s e c c i ó n se p r e s e n t ó la d e f i n i c i ó n p a r a s e r i e s d e té r m in o s c o n s ta n te s . Si
los t é r m i n o s d e u n a s e rie so n v a r ia b le s , c o m o f u n c i o n e s d e u n a v a r i a b l e z ( p o r e j e m ­
p lo , p o t e n c i a s d e r , c o m o en u n a s e r i e d e p o t e n c i a s ) , e n t o n c e s a s u m e n v a l o r e s d e f i n i ­
d o s si s e f ija z, y as í se a p l i c a n t o d a s a q u e l l a s d e f i n i c i o n e s . R e s u l t a e v i d e n t e q u e p a r a
u n a s e rie d e f u n c i o n e s d e z, las s u m a s p a r c i a l e s , los r e s i d u o s y la s u m a s o n f u n c i o n e s
d e z. En t é r m i n o s g e n e r a l e s , u n a s e r i e a s í c o n v e r g e p a r a a l g u n a z, p o r e j e m p l o , a lo
la r g o d e t o d a u n a r e g i ó n , y d i v e r g e p a r a o t r a z. E n g e n e r a l , tal r e g i ó n p u e d e s e r c o m ­
p l i c a d a . P a r a u n a s e r ie d e p o te n c i a s es s i m p l e . D e h e c h o , se v e r á (en el t e o r e m a 1, q u e
s e p r e s e n t a a c o n t i n u a c i ó n ) , q u e (1 ) c o n v e r g e a lo l a r g o d e t o d o u n d i s c o c o n c e n t r o en
z0 — e s t e es el c a s o g e n e r a l — o en t o d o el p l a n o c o m p l e j o ; o b i e n , c o n v e r g e só l o e n el
c e n t r o z 0, en [ c u y o c a s o ( 1 ) es p r á c t i c a m e n t e inútil]. P r i m e r o se i l u s t r a r á n es tas tres'
p o s i b i l i d a d e s c o n t r e s e j e m p l o s tí p i c o s .

E je m p lo 1 C o n v e rg e n c ia en un d is c o . S e rie g e o m é tric a .

La s e r ie g e o m é tric a

2 = 1 + 2 + Z.2 + " " "

n = 0

converge ab so lu tam e n te si ¡z| < i y d iv e rg e si |zj ^ 1 (v er el te o rem a 6 en la se c c ió n 14.1), I

E je m p lo 2 C o n v e rg e n c ia pa ra to d o z.
La s erie de p o te n cias

“ - n 2 ?3
2 , +z+ +- +
71 = 0 n ■ S>'

es ab so lu tam e n te co n v e rg e n te p ara to d a z D e h ec h o , p o r la p ru eb a de la razó n , para c u a lq u ie r z fija se

tien e que

| z n + 1/ ( /i + !)!| |z| H
--------------------- _ ------------------- --------------------- q c u a n c )0 „ _ » co. h
| z"/;i! I n + I

E je m p lo 3 C o n v e rg e n c ia s ó lo en el c en tro . (S e rie in ú til).

La s erie de po ien cias

CO

2 n\zn = 1 + i + 2z2 + 6z3 + .......

71 = 0

co n v e rg e sólo en e = 0, pero diverge p a ra todo z ^ 0 D e hech o , a p a rtir d e la p ru eb a de la razón s e tiene que

I (n + I)!zn + 1l
— = (/i + l) |z | —» oo cu a n d o a —* oo (z fijo y ^ 0), I

T o d a s e r i e d e p o t e n c i a s (1 ) c o n v e r g e en el c e n t r o p o r q u e p a r a z = z0 la se rie se
r e d u c e al ú n i c o t é r m i n o a 0. Si e s t e n o es el ú n i c o p u n t o d e c o n v e r g e n c i a , d e m o d o q u e
( 1 ) t a m b i é n c o n v e r g e p a r a a l g u n a z ( z 0, e n t o n c e s (1) c o n v e r g e p a r a t o d a z q u e es té
m á s p r ó x i m a a z0 q u e a z :
s e r ie s d e p o t e n c ia s 265

VDiVi;.'

/.C b n v .V ' VÍ:¡:

f ; . ■; á / i \ ., I . . ..
¡¡o , / i
H JJ-' /M :

F i g u r a 3 3 7 . T e o r e m a 1.

T e o re m a 1 (C o n v e rg e n c ia de u n a s e rie de p o te n c ia s )

S i la s e r ie d e p o t e n c ia s (1 ) c o n v e r g e e n u n p u n t o z = z & z 0, e n to n c e s c o n v e r g e
a b s o lu ta m e n te p a r a to d o z q u e e s té m á s p r ó x i m o a z 0 q u e a z (; e s decir, ¡z —z 0\ < |z
— z a|- V er la Figura 3 3 7
S i (1 ) d iv e r g e e n u n z — z 2, e n to n c e s d iv e r g e p a r a to d o z q u e e s té m á s le jo s d e z 0
q u e d e z . Ver la f i g u r a 3 3 7 .

D e m o s tr a c ió n . C o m o la s e r i e (1 ) c o n v e r g e p a r a z , al a p l i c a r el t e o r e m a 3 d e la s e c ­
c i ó n 14.1 se o b t i e n e

a „(Zi n) n —* 0 c u a n d o n —* co.

Lo a n t e r i o r i m p l i c a q u e p a r a z = z, los t é r m i n o s d e la s e r l e ( 1 ) e s tá n a c o t a d o s , por
ejem plo,

| a „ ( z 1 — Zq)"! < M p a r a t o d o n — 0, 1, ■• .

A l m u l t i p l i c a r y d i v i d i r e n t r e (z, - z 0)"> a p a r t i r d e lo a n t e r i o r se o b t i e n e

z - z0
(3) |zrn(z -- z0) nl = S M
\z 2 ~ z j
Z 1 ~ z 0

A h o r a la h i p ó t e s i s |z - z j im plica que

z - zn Z - Zn
< 1. P o r ta n to , la s e rie M ¿
h - zo n =0 <1 — Zq

es u n a s e r i e g e o m é t r i c a c o n v e r g e n t e ( v e r el t e o r e m a 6 en la s e c c i ó n 14.1). La c o n v e r ­
g e n c i a d e ( I) c u a n d o |z - z 0| < |z, - z j se c o n c l u y e a h o r a a partir d e (3 ) y d e la p r u e b a
d e c o m p a r a c i ó n en la s e c c i ó n 14.1.
Si la s e g u n d a a f i r m a c i ó n del t e o r e m a f u e s e falsa, e n t o n c e s se t e n d r í a c o n v e r g e n ­
ci a e n un : J tal q u e |z3 - z j > |z, - z j , lo q u e im p l i c a c o n v e r g e n c i a en z, p o r la a f i r m a ­
ció n r e c i e n t e m e n t e d e m o s t r a d a , lo c u a l c o n t r a d i c e la d i v e r g e n c i a a s u m i d a en z,. I

R a d io d e c o n v e r g e n c ia d e u n a s e rie d e p o te n c ia s
L o s e j e m p l o s 2 y 3 ilu str a n q u e u n a s e rie d e p o t e n c i a s p u e d e c o n v e r g e r p a r a t o d o z o
s ó l o p a r a z = z . A m b o s c a s o s se e x c l u i r á n p o r el m o m e n t o . E n t o n c e s , si se tiene una

j - j 3 3 # 'V D ia
 S E R IE S DE P O T E N C IA S , S E R IE S DE T A Y L O R , S E R IÉ S DE L A U R E N f

i¡kS&i?
u^jíí; '^gifríí-i
-!vir>
m«&¿ L&£fiVk
.. .¡’ilíVp'
,:sis8f

Tal ;&
«i¡W
F i g u r a 338. C ircu lo de co n ve rg e n cia .
W

s e rie d e p o t e n c i a s (1 ), es p o s i b l e c o n s i d e r a r t o d o s los p u n t o s z en el p l a n o c o m p l e j o *l'. VÍÍj

p a r a los c u a l e s la s e r i e c o n v e r g e . S e a R tal q u e la d i s t a n c i a d e c a d a u n o d e estos
p u n t o s al c e n t r o z 0 es m e n o r o igual q u e R , y se s u p o n d r á q u e R es el m e n o r n ú m e r o S 'ií
iy
p o s i b l e c o n e s ta p r o p i e d a d ; en o t r a s p a l a b r a s , R es el r a d i o del m e n o r c í r c u l o con
c e n t r o en z 0 q u e c o n t i e n e a t o d o s los p u n t o s en los c u a l e s la s e r i e c o n v e r g e . E n to n c e s, itíu’íoV;-
el t e o r e m a i i m p l i c a c o n v e r g e n c i a p a r a t o d o z d e n t r o d e tal c í r c u l o ; es d e c i r , p a r a to do f 8 |
z p a r a el q u e l 1

Ifft m
m
(4) |z - z„| < R . i¡f
.PsMsy -
';£vj|r
Y c o m o R e s lo m á s p e q u e ñ o p o s i b l e , e n t o n c e s la s e r i e d i v e r g e p a r a t o d a z p a r a la que

z0| >
gil
R .

El c í r c u l o ■'¿fíífp*
R

se d e n o m i n a c í r c u l o d e c o n v e r g e n c i a , y su r a d i o R es el r a d i o d e c o n v e r g e n c i a de
( 1 ) V er la f i g u r a 33 8,

P a r a i n c l u i r los d o s c a s o s e x c l u i d o s en la n o t a c i ó n , se e s c r i b e

R = ~ si ia s e rie ( 1 ) c o n v e r g e p a r a t o d o z ( c o r n o en el e j e m p l o 2) .
R = 0 si ( 1 ) c o n v e r g e s ó l o en el c e n t r o z = z 0 ( c o m o e n el e j e m p l o 3) .

Lo a n t e r i o r es u n a n o t a c i ó n c o n v e n i e n t e , p e r o n a d a m ás.
P a r a u n a s e rie d e p o t e n c i a s r e a l (1) en p o t e n c i a s d e x - x 0 c o n c o e f i c i e n t e s y fp
c e n t r o r e a le s, ( 4 ) p r o p o r c i o n a el i n t e r v a l o d e c o n v e r g e n c i a \x —-vQ| < R d e lo ng itud
2 R s o b r e la r e c t a real.
P a r a e v i t a r m a l e n t e n d i d o s : n o es p o s i b l e h a c e r n i n g u n a a f i r m a c i ó n g e n e r a l a c e r ­
c a d e la c o n v e r g e n c i a d e u n a s e rie d e p o t e n c i a s ( i ) s o b r e e l c ir c u lo d e c o n v e r g e n c ia
m i s m o . L a s e r i e (1) p u e d e c o n v e r g e r en a l g u n o o en n i n g u n o d e e s t o s p u n t o s . Los
d e t a l l e s c a r e c e n d e i m p o r t a n c i a en e s te te x t o ; p o r ta n t o , un s i m p l e e j e m p l o b a s t a p ara
d a r s e u n a idea.
) @ @ @ © @ @ @ © ® ® G5G'; C C' O O O f: Q O O O O O O O O

SERÍES DE POTENCIAS 267

E je m p lo 4 C o m p o rta m ie n to s o b re el c írc u lo de c o n v e rg e n c ia

S o b re ei circu lo de co n v erg en cia (ra d io R = 1 en todas las tres series),

Z z"/n : converge en to d as p artes, y a que converge

Zr"//T converge en —1 (por ia p ru e b a de L eibnitz), pero diverge en !.
Zr" diverge en todas partes

El r a d io d e c o n v e r g e n c i a R d e la s e rie d e p o t e n c i a s ( 1 ) p u e d e d e t e r m i n a r s e a
p a r t i r d e los c o e f i c i e n t e s d e la s e r i e c o m o se m u e s t r a a c o n t i n u a c i ó n .

T e o re m a 2 (R ad io de c o n v e rg e n c ia R)
k k
S u p o n g a q u s ¡a s u c e s ió n |i3n+|/ a j , n = 1 , 2 , - - - , c o n v e r g e c o n lím ite L S i L = 0,
e n to n c e s R = =•; e s decir, la s e r i e d e p o te n c ia s ( I ) c o n v e r g e p a r a to d o z , S i L. st 0, (p o r
ta n to L > 0), e n to n c e s

(5) R (F ó rm u la de C a u c h y - H a d a m a rd ') .
L*

S i | a i+|/ a j —> oo, e n to n c e s R = 0 ( c o n v e r g e n c ia s ó lo e n e l c e n tr o z ).

D e m o s tr a c ió n . L a s e r i e ( 1 ) t i e n e l o s t é r m i n o s Z n = a (z —z 0)". P o r ta n t o , en la p r u e b a
d e la r a z ó n ( t e o r e m a 8 d e la s e c c i ó n 14.1),

Z i+l ^ ^0 ' n +1
L lí m lím lím
7l— +co a jz - z n)n n—*=»

es d ecir,

L = L *\z. - z 0 |.

S i V = 0, e n to n c e s L = 0 p a r a t o d o z, y la p r u e b a d e la r a z ó n p r o p o r c i o n a c o n v e r g e n c i a
p a r a t o d o z, c o m o se a f i r m ó . S e a V > 0. Si |z - z0] < 1/ ¿ ' , e n t o n c e s L = ¿ ' |z - z0| < 1,
y (1 ) c o n v e r g e p o r la p r u e b a d e la r a z ó n . Si |z —z 0| > l / ¿ \ e n t o n c e s L > 1, y (1 ) d i v e r g e
p o r la p r u e b a d e la r a z ó n . P o r d e f i n i c i ó n , lo a n t e r i o r m u e s t r a q u e I / /. ' e s el r a d i o de
c o n v e r g e n c i a R d e (1 ) y d e m u e s t r a (5). Si |a t a n\ —> e n t o n c e s I2T ,/ Z J S 1 p a r a t o ­
d o z z 0 y t o d a n s u f i c i e n t e m e n t e g r a n d e , d e m o d o q u e la d i v e r g e n c i a d e (1 ) p a r a to d o
a h o r a se c o n c l u y e c o n b a s e e n el t e o r e m a 7 d e la s e c c i ó n 14.1. I

C o m e n t a r i o , Si ¿ ' = lím | a ^ / a j 0, e n t o n c e s c o n ( 5 ) se o b t i e n e

an
( 6) R = lím
n—*■<» a n + 1

D en o m in ad a asi en h o n o r de los m a te m á tic o s franceses A L C A U C H Y (v er la nota d e pie de p ág in a

de ia secció n 2 .6 ) y JA Q U E S H A O A M A R D (1 8 6 5 -1 9 6 3 ) H adainard realizó co n trib u cio n es fu n d a­
m e n ta le s a la te o ría d e la s e rie d e p o te n c ia s y d ed icó su o b ra a las ec u acio n e s d ife re n c ia le s p a ic ía le s .
268 S E R IE S DE P O T E N C IA S , S E R IE S D E T A Y L O R , S E R IE S D E LAUREN7y:.,,¡lam

L o a n t e r i o r es p l a u s i b l e , y a q u e si a —2 0 r á p i d a m e n t e , e n t o n c e s | a / a n+|| es g r a n d e en
p r o m e d i o ( ¿ p o r q u é ? ) y la s e rie c o n v e r g e e n u n g r a n d i s c o . Si a n —r 0 le n t a m e n t e ,
e n t o n c e s \ a j a n | es r e l a t i v a m e n t e p e q u e ñ o y la s e r i e c o n v e r g e e n un d i s c o r e l a t i v a ­
m ente pequeño.
L as f ó r m u l a s (5) y ( 6 ) n o so n d e u t i l i d a d si n o e x is te , a u n q u e s i g u e n s i e n d o | | | ® 1
p o s i b l e s e x t e n s i o n e s d el t e o r e m a 2, c o m o se a n a l i z a r á a c o n t i n u a c i ó n en el e j e m p l o 6.
¡il-l.Urs.-r-r

E je m p lo 5 R a d io d e c o n v e rg e n c ia .
•rly» c'í.xv
D ete rm in ar cí ra d io de co n v e rg e n cia R de ia s erie de p o te n cias
:¡í§&

1É
S o lu c ió n . Por (5).
m
., a n + 2) !/[(rc + I)!]* v (2 n + 2 )(2 n + 1) 1 i
L* = lím • ] i m ---------- ;-------~~ñ------- = 4. /? =
n — co (2 n ) !/( n ! )2 ñ—» (ri + 1) É SfP

L a serie converge en el d isco abierto ¡z - 3/j < 1/4 d e rad io 1/4 y ce n tro 3/'.
"51
E je m p lo 6 E x te n s ió n del te o re m a 2 él >LÁ;PÍ!-Í-

D ete rm in ar el rad io de co n v e rg e n cia R de la serie de p o te n cias

’~¡í
m m
2 [l + + ~ \z " 3 + 2 _ I z + (2 + 2 ~ 2 ) í 2 + 2 " 3r.3 + (2 + 2 - “ k 4 + f É
71—0 t- - J
;|É ¡ j
S o lu c ió n . D e b id o que ía su cesió n de las razones 3/6, 2(2 + 2 ~~), J /2 J(2 + 2~~), no co n v erg e, en to n ces
el teorem a 2 no es de utilidad Es p o sib le d e m o stra r que
iS lI
(5*) R = M L, L - lí m
n-co íri-ÍF1:-
f f
Lo an terio r sig u e no sien d o de u tilid a d en este caso , ya q ue { } n o co n v e rg e p o rq u e p o r in sp ec ció n se
dem u estra q u e tie n e dos p u n to s lim ite: 1/2 y 1 A d em ás, es p o sib le d em o stra r q ue

tn a
(5**) /?=!//, / es ei m ayor p u n to lim ite de la su cesió n
é m
fSS1
A q u i / = 1, de m o d o que R = 1 . R espuesta. La serie co n v e rg e p ara |z| < ¡ .
ifl
ft#©
R e s u m e n . L a s s e ri e s d e p o t e n c i a s c o n v e r g e n e n un d i s c o c i r c u l a r a b i e r t o o a l g u n a s jg j
i n c l u s o p a r a t o d o g (o a l g u n a s s ó l o en el c e n t r o , a u n q u e n o so n d e u t i l i d a d ); p a r a el |¡|jl
r a d i o d e c o n v e r g e n c i a , v e r (5), ( 6 ) o el e j e m p l o 6. j|p
L as s e r l e s d e p o t e n c i a s , e x c e p t o p o r las q u e n o s o n d e u t i l i d a d , p o s e e n s u m a s q ue ;| | | | ;
s o n f u n c i o n e s a n a l í t i c a s ( c o m o se d e m o s t r a r á en la s i g u i e n t e s e c c i ó n ) ; e s te h e c h o ) ||||
e x p l i c a su i m p o r t a n c i a . ;?§§§
;Í1 Í
P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 14.2 m
E n c o n tr a r el c e n t r o y el r a d io d e c o n v e r g e n c i a d e las s ig u i e n t e s s er ie s d e pot e nc ia s.

3. 2 U + 4i) ” 2 - 2 « r r n (z - /)” 3. 2
n = 0 n«1
® -,2ri É |f
2/)n
4. V —
s. 2 5”
6.
■'üfifJtS,.

Í P

’l) "y ó Ó 5 0 ) ) ') Ó I 1 5, % D. h '%9, :¿> Ó ó ) >

f f u n c io n e s d a d a s p o r s e r ie s d e p o t e n c ia s 269

2 lOn
7. 2 —/i!- (z + 0 " 8. 2 n"(z + 1)" 9. 2 (3z - 2i)"
71= 0 n =1 TI —0
co
10. 2 (-1 )"
2 2n(/i!)2 Z
,7, 11. 2 !2nlr 2n 12. 2 gi
U + m -)n
71= 0 n =0 2" n =0
z 2n + 1 (z - D n z n +2
13. 2 (2n + 1)!
14. 2
nn
15. 2
71=0 n=1 n = 0 {n + 1)(/? + 2)

16. 2 4 (Z + 2) n
n =I n n
17. £
n =1 2" — 1
18. i - {z- l ) 2n
n = 1 n\
19. Dem os trar que si una serie de potencias L i / tiene radio de convergencia R (que se
supone finito), entonces Za„z2" tiene el radio de convergencia f R
20. ¿Existe una serie de potencias en potencias de z que converja en z - 30 + 10/ y diverja en
z — 3 1 —6/7 (Justificar la respuesta )

14.3 F U N C IO N E S D A D A S P O R S E R IE S D E P O T E N C IA S

El o b j e t i v o p r i n c i p a l d e e s t a s e c c i ó n es d e m o s t r a r q u e las s e r i e s d e p o t e n c i a s r e p r e ­
s e n t a n f u n c i o n e s a n a l í t i c a s ( t e o r e m a 5 ). E n el p r o c e s o p a r a l o g r a r tal o b j e t i v o se
v e r á q u e las s e r i e s d e p o t e n c i a s t i e n e n u n “ b u e n ” c o m p o r t a m i e n t o b a j o la s u m a ,
m u l t i p l i c a c i ó n , d i f e r e n c i a c i ó n e i n t e g r a c i ó n , lo c u a l las h a c e b a s t a n t e ú tiles e n a n á ­
lisis c o m p l e j o .
P a r a s i m p l i f i c a r las f ó r m u l a s d e e s t a s e c c i ó n , s e t o m a z 0 = 0 y se e s c rib e

( 1) 2 ° nZn.
n = 0

L o a n t e r i o r n o es u n a r e s t r i c c i ó n , y a q u e en u n a s e r i e e n p o t e n c i a s d e z - z 0 co n
c u a l q u i e r c e n t r o z0 s i e m p r e es p o s i b l e e s c r i b i r z - z 0 = z p a r a r e d u c i r l a a la f o r m a (1).
Si u n a s e r i e d e p o t e n c i a s ( 1 ) a r b i t r a r i a t i e n e un r a d i o d e c o n v e r g e n c i a d i f e re n t e
d e c e r o , e n t o n c e s su s u m a t o r i a es u n a f u n c i ó n d e z , p o r e j e m p l o , / ( z ) . A s í, se e s c r i b e

(2) f(z) = 2 anz n = a 0 + a xz + a2z 2 + ' " ' (kl ^ #)■

n =0

S e d i c e q u e / f z ) está r e p r e s e n t a d a p o r la s e r ie d e p o te n c ia s o q u e e s tá d e s a r r o l l a d a
e n la s e r ie d e p o te n c ia s . P o r e j e m p l o , la se rie g e o m é t r i c a r e p r e s e n t a la fu n ció n / [ - ) =
1/(1 - z ) e n el interior del c i r c u l o u n i t a r io ¡z| = 1. (V er el e j e m p l o 1 en la se c c i ó n 14.2.)
El p r i m e r o b j e t i v o es d e m o s t r a r la u n i c i d a d d e tal r e p r e s e n t a c i ó n ; es decir, u n a
f u n c i ó n f i f ) n o p u e d e re p r e s e n ta r s e p o r d o s s e r ie s d e p o te n c ia s d ife r e n te s c o n el
m is m o c e n tr o . Si f { z ) p u e d e d e s a r r o l l a r s e en u n a s e rle d e p o t e n c i a s c o n c e n t r o z0,
e n t o n c e s el d e s a r r o l l o es ú n ic o . E ste h e c h o i m p o r t a n t e s u e l e u s a rs e f r e c u e n t e m e n t e en
a n á l i s is c o m p l e j o y real, E ste r e s u l t a d o ( t e o r e m a 2, q u e se e n u n c i a a c o n t i n u a c i ó n ) es
u n a c o n s e c u e n c i a del
® © @ @ €í @ © ©' ® ©:© © ©:f: © © © r: © © © © © ' (©

27Q S E R I E S D E P O T E N C IA S , S E R I E S D E T A Y L O R , S E R I E S D E L A U R E N T ;

T e o re m a 1 (C o n tin u id a d d e la s u m a de un a s e rie de p o te n c ia s )

L a f u n c i ó n J [ z ) e n (2 ) c o n R > 2 e s c o n tin u a e n z = 0.

D e m o s tr a c ió n . P o r la d e f i n i c i ó n d e c o n t i n u i d a d , d e b e d e m o s t r a r s e q u e

lím f ( z ) = /(O) = a„,

'P r
Wis®

es d ecir, es n e c e s a r i o d e m o s t r a r q u e p a r a un £ > 0 d a d o e x i s te un S > 0 tal q u e |z| < 5 ©sV'SÍP

I m p li c a \f{z) — a j < e . L u e g o , p o r el t e o r e m a l en la s e c c i ó n 14.2, ( 2 ) c o n v e r g e a b s o ­
lu t a m e n t e p a r a |z| < r < R . P o r ta n to , la s e rie

.2 k © -1 = 1 2 k © ( r > 0)
_ i r _ i

c o n v e r g e . S e a S su s u m a . E n t o n c e s , p a r a 0 < |z| < r, |!t

;'SÍSl‘

l/( z ) 2 § |z| 2 k l W "-1 (Ottkxr-

n=1 n = i

•'tuiv,©

S |z| 2 k © ' 1 = |z © ' ©©

n = l

m
Lo a n t e r i o r es m e n o r q u e € p a r a |z| < 5 , en d o n d e <S> 0 es m e n o r q u e r y q u e e /S . I :S§f&

C o n b as e en este t e o r e m a a h o r a y a es fácil e s t a b l e c e r el t e o r e m a d e u n i c i d a d
d e s e a d o ( u n a v e z m á s s u p o n i e n d o r 0 = 0 sin p é r d i d a d e g e n e r a l i d a d ) :

T e o re m a 2 ¡T e o re m a de Id e n tid a d p ara s e rie s de p o te n c ia s )

S u p o n e r q u e las s e r ie s d e p o te n c ia s JSfl

2 «„ 2 fcnz"
71 = 0 n =0

S
c o n v e r g e n p a r a |z| < R , e n d o n d e r es p o s itiv o , y q u e tie n e n !a m is m a s u m a p a r a to d o s
e s to s i E n to n c e s e s ta s s e r ie s s o n id é n tic a s ; e s d e c ir ,

an = bn p a r a to d o n = 0 , 1, - - • . '■Wh" L
’j©
©PS;
D e m o s tr a c ió n . Se p r o c e d e r á p o r in d u c c i ó n . P o r h i p ó te sis ,
Jr
+ a„z + b 0 + b jZ + b 2z 2 + (|z| < R). "pk;X
m
P o r el t e o r e m a I, las s u m a s d e e s t a s d o s s e ri e s d e p o t e n c i a s so n con tin u as '’en z = 0.
Asi, a 0 = b0; la a f i r m a c i ó n es c i e r t a p a r a n - 0. L u e g o , se s u p o n e q u e o , = bn p a r a n = ll
©fe
P U N C IO N E S D A D A S P O R S E R IE S DE P O T E N C IA S 271

0, I , - - - , m . E n t o n c e s es p o s i b l e o m i t i r en a m b o s m i e m b r o s los t é r m i n o s ¡gu ales y

d i v i d i r el r e s u l t a d o e n t r e d"*' O 0); as i se o b t i e n e

flm + 1 + a m + 2z + a m +3 z 2 + ' ' ' = +j + b m + 2Z + bm ^ Z 2 + ” ‘ ' •

P o r el t e o r e m a I, c a d a u n a d e es tas s e r i e s d e p o t e n c i a s r e p r e s e n t a u n a f u n c i ó n q u e es
c o n t i n u a en 2 = 0. P o r tanto , a m+l = bmf¡. A s í se c o m p l e t a la d e m o s t r a c i ó n . H

L as s e rie s .d e p o te n c ia s r e p re s e n ta n fu n c io n e s a n a lític a s

E s t e h e c h o se d e m o s t r a r á c o m o el o b j e t i v o m á s i m p o r t a n t e d e e s ta s e c c i ó n , l u e g o de
u n a b r e v e p r e p a r a c i ó n . En la s i g u i e n t e s e c c i ó n se v e r á q u e , r e c í p r o c a m e n t e , to d a
f u n c i ó n a n a l í t i c a p u e d e r e p r e s e n t a r s e m e d i a n t e s e r i e s de p o t e n c i a s ( d e n o m i n a d a s s e ­
r ie s d e T a ylo r). E s t e h e c h o es b a s t a n t e s o r p r e n d e n t e y e x p l i c a la g r a n i m p o r t a n c i a de
las s e r i e s d e p o t e n c i a s en a n á l i s is c o m p l e j o .

L a s u m a o r e s t a t é r m i n o a t é r m i n o d e d o s s e ri e s d e p o t e n c i a s c o n r a d i o s d e c o n v e r ­
g e n c i a R t y R p r o d u c e u n a s e r i e d e p o t e n c i a s c o n r a d i o d e c o n v e r g e n c i a p o r lo m e n o s
ig ual al m e n o r de R t y /?,. D e m o s tr a c ió n . L a s s u m a s p a r c i a l e s s r y s* se s u m a n ( re s t a n )
t é r m i n o a t é r m i n o y se u sa lím ( j n ± s * ) = lím s ± lím s*.

La m u ltip lic a c ió n t é r m i n o a t é r m in o de dos series de p otencias

fu) = 2 a k z 'c = ao + a i z + ■• •
k~0

y
g (¿ ) = 2 bm z m = bQ + b xz + • - - ,
m =0

s i g n i f i c a la m u l t i p l i c a c i ó n d e c a d a t é r m i n o de la p r i m e r a s e rie p o r c a d a t é r m in o d e la
s e g u n d a s e rie y el a g r u p a m i e n t o de los t é r m i n o s q u e t i e n e n la m i s m a p o t e n c i a d e z.
C o n lo a n t e r i o r se o b t i e n e u n a se rie d e p o t e n c i a s , d e n o m i n a d a p r o d u c t o d e C a u c h y
d e las d o s se ries, y q u e es tá d a d a p o r

a 0b Q + (a 0b l + a 1b Q)z + ( a 0 b 2 + a l b l + a 2 b Q) z 2 + .......

= 2 («obn + ü l b n - l + .... + a n b Q ^ n -
n=0

S in d e m o s t r a c i ó n , s e a f i r m a q u e e s t a s e r i e de p o t e n c i a s c o n v e r g e a b s o l u t a m e n t e p a r a
t o d o c d e n t r o del c í r c u l o de c o n v e r g e n c i a d e c a d a u n a d e las d o s s e ri e s d a d a s , y q u e su
s u m a es s ( z ) = j{ z )g { z ). P a r a u n a d e m o s t r a c i ó n d e lo an t e r i o r, v e r [D 7 ] m e n c i o n a d a en
el a p é n d i c e 1.

L a d i f e r e n c i a c i ó n e i n t e g r a c i ó n t é r m i n o a t é r m i n o d e u n a s e rie d e p o t e n c i a s es
p e r m i s i b l e , c o m o se m o s t r a r á a c o n t i n u a c i ó n . L a s e r i e d e p o t e n c i a s q u e se o b t i e n e al
272 S E R IE S D E P O T E N C IA S , S E R IE S D E T A Y L O R , S E R IE S D E L A U R E N T $ S

d e r i v a r t é r m i n o a t é r m i n o ( 1 ) s e d e n o m i n a s e r i e d e r i v a d a d e la s e r ie d e potenciasf§uj¡.
( 1 ); es d ecir,

(3) 2 n a nz n 1 = Oj + 2 a 2z + 3 a 3 z 2 +
n=l

T e o re m a 3 (D ife re n c ia c ió n té rm in o a té rm in o de u n a s e rie de p o te n c ia s )

L a s e r ie d e r i v a d a d e u n a s e r i e d e p o t e n c i a s t ie n e e l m is m o r a d i o d e c o n v e r g e n c ia
q u e la s e r ie o r ig in a l.

D e m o s t r a c i ó n . E s t e h e c h o e s u n a c o n c l u s i ó n d e ( 5 ) e n i a ‘s e c c i ó n 14.2 p o r q u e

(n + ])a ,, n + .\ a n+l
lím lím -------- — l í m -------- lím
n —►
ce

o, en c a s o d e q u é el ú l t i m o l í m i te n o e x i s ta , a p a r t i r d e ( 5 " ) e n la s e c c i ó n 14.2, obser-:!

v a n d o q u e " f ñ —» 1 c u a n d o n —> °°„

E je m p lo 1 U n a a p lic a c ió n del te o re m a 3.

E n c o n tra r el ra d io d e c o n v e rg e n c ia R de la s ig u ie n te serie, a p lic a n d o ei te o rem a ,3,

z 2 + 3 z 3 + 6z4 + I 0 z 5 +

S o lu c ió n . L a s e rie g e o m é tric a se d e riv a dos veces té rm in o a té rm in o y ei re su lta d o se m u ltip lic a porzV 2L|
C o n lo a n te rio r se o b tie n e ia serie d a d a P or ta n to , R — ! d eb id o al te o rem a 3.

T e o re m a 4 (in te g ra c ió n té rm in o a té rm in o de un a s e rie d e p o te n c ia s )

L a s e r ie d e p o t e n c i a s

ci ■, a0
^ ---------n _ _ , z n + 1 „ + 1 ,2 _> f - 3
n + J

q u e s e o b ti e n e a l in t e g r a r té r m in o a té r m in o la s e r ie a 0 + a fz + n , z 2 + • • • tie n e el i
m is m o r a d i o d e c o n v e r g e n c ia q u e la s e r ie o r ig in a l.

L a d e m o s t r a c i ó n e s s e m e j a n t e a la d el t e o r e m a 3.
C o n el t e o r e m a 3 c o m o h e r r a m i e n t a , a h o r a y a es fácil e s t a b l e c e r el resu ltad o
principal de esta se c c ió n : itp
■jWSí

T e o re m a 5 (F u n c io n e s a n a lític a s . S u s d e riv a d a s )
¡f f
U n a s e r ie d e p o te n c i a s c o n r a d i o d e c o n v e r g e n c ia R d ife r e n te d e c e r o r e p r e s e n ta
f u n c i ó n a n a lí ti c a e n to d o p u n t o in te r io r d e s u c ir c u lo d e c o n v e r g e n c ia . L a s d eriva d a s.£ 0 ^
d e e s ta f u n c i ó n s e o b tie n e n p o r d ife r e n c ia c ió n té r m in o a té r m in o d e la s e r ie o rig in a ld g g st
A
jir
.fe '
F U N C IO N E S d a d a s p o r s e r ie s d e p o t e n c ia s 273

T o d a s la s s e r i e s a s í o b te n id a s tie n e n e l m is m o r a d io d e c o n v e r g e n c ia q u e la s e r ie
o r i g i n a l P o r ta n to , e n v ir tu d de, la p r im e r a a fir m a c ió n , c a d a u n a d e e lla s r e p r e s e n ta
u n a f u n c i ó n a n a lític a .

D e m o s t r a c i ó n , ( a ) S e c o n s i d e r a r á c u a l q u i e r s e r i e d e p o t e n c i a s (1 ) c o n r a d i o d e c o n ­
v e r g e n c i a p o s i t i v o R . S e a n f z ) su s u m a y f { z ) ia s u m a d e su s e r i e d e r i v a d a ; p o r tan to ,

(4) f(z) = 2 ° nz n y ffz) = 2 “ n Z " " 1-

n=0 n = 1

S e d e m o s t r a r á q u e y [ z ) e s a n a l í t i c a y q u e su d e r i v a d a es f { ¿ ) en el in te r io r d el c ír c u lo
d e c o n v e r g e n c i a . L o a n t e r i o r se e f e c t u a r á p r o b a n d o q u e p a r a c u a l q u i e r z fijo c o n |z| <
R y A z —> 0, el c o c i e n t e d e d i f e r e n c i a s [/[z + Az) -y¡¡>)]/Az t i e n d e a f f z ) . A l s u m a r
té r m in o a té rm in o , p o r (4) p rim e ro se tiene q u e

J(z + Az) - /( z ) (Z + A z)*

(5) Í A z )
Az Az

O b s e r v e q u e la s u m a t o r i a e m p i e z a c o n 2, y a q u e el t é r m i n o c o n s t a n t e se e l i m i n a al
t o m a r la d i f e r e n c i a ^ f z + Az ) —f z), y el t é r m i n o lineal t a m b i é n s e e l i m i n a c u a n d o / j ( z )
s e r e s t a del c o c i e n t e d e d i f e re n c ia s ,
( b ) S e a f i r m a q u e la s e r i e en (5) p u e d e e s c r i b i r s e c o m o

(6) 2 c „A z [(z + A z ) " - 2 + 2z(z + A z )"-3 + ■ ■ • + (« - l ) z " - 2].

71 = 2

L a d e m o s t r a c i ó n , a l g o t é c n i c a , se p r o p o r c i o n a e n el a p é n d i c e 4.
(c) S e c o n s i d e r a r á (6). L o s c o r c h e t e s c o n t i e n e n n — 1 t é r m i n o s , y el c o e f i c i e n t e
m á s g r a n d e es n — 1. C o m o (« - 1)2 < n ( n - I ), s e o b s e r v a q u e p a r a |z| S í t y \z + Az|
S R 0, R 0 < R , el v a l o r a b s o l u t o d e e s t a s e rie n o p u e d e e x c e d e r

2 \a n \n ( n ~ í ) i ? 0n “ 2 -
n =2

E s t a s e r i e c o n a n en v e z d e | a j es la s e g u n d a s e r i e d e r i v a d a d e ( 2 ) en z = R 0 y c o n v e r g e
a b s o l u t a m e n t e d e b i d o al t e o r e m a 3 y p o r el t e o r e m a 1 d e la s e c c i ó n 14..2. Po r t a n t o , la
s e r i e a c tu a l c o n v e r g e . S e a K (R 0) su su m a . . E n t o n c e s el r e s u l t a d o a n t e r i o r p u e d e e s c r i ­
birse co m o

í i z + Az) - f ( z )
/, ( z ) IAz] K ( R 0).
Az

A l h a c e r q u e Az —» 0 y o b s e r v a n d o q u e R (< R ) es a r b i t r a r i o , se c o n c l u y e q u e / f z ) es
a n a l í t i c a en c u a l q u i e r p u n t o in te r io r d el c í r c u l o d e c o n v e r g e n c i a y q u e su d e r i v a d a
e s t á r e p r e s e n t a d a p o r la s e r i e d e r i v a d a . A p a r t i r d e es te h e c h o , la a f i r m a c i ó n s o b r e las
d eriv ad as su p e rio res se co n clu y e p o r inducción. B
 G ( r r

274 S E R IE S DE P O T E N C IA S , S E R IE S DE T A Y L O R , S E R IE S D E L A U R E N T fl

R e s u m e n . L o s r e s u l t a d o s p r e s e n t a d o s en e s t a s e c c i ó n m u e s t r a n q u e las s e r i e s d e p o -:i¡
t e n c i a s s o n tan “ b o n d a d o s a s ” c o m o e r a d e e s p e r a r ; es p o s i b l e d i f e r e n c i a r l a s e inte-n
g r a r l a s t é r m i n o a t é r m i n o ( t e o r e m a s 3 y 4 ). El t e o r e m a 5 e x p l i c a la g r an i m p o r t a n c i a )
d e las s e ri e s d e p o t e n c i a s en a n á l i s is c o m p l e j o ; la s u m a d e t a l e s s e r i e s ( c o n r a d i o de j
c o n v e r g e n c i a p o s i t i v o ) es u n a f u n c i ó n a n a l í t i c a y t i e n e d e r i v a d a s d e t o d o s los ó r d e ­
n es , q u e p o r tan to so n f u n c i o n e s a n a l í t i c a s . S in e m b a r g o , é s t a es s ó l o u n a p a r t e d e la',
h isto r ia . En la s i g u i e n t e s e c c i ó n se d e m o s t r a r á q u e , r e c í p r o c a m e n t e , t o d a f u n c i ó n a n a- j
l ítica d adayX r) p u e d e r e p r e s e n t a r s e p o r s e r i e s d e p o t e n c i a s .

P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 14.3

E n c o n t r a r el r a d i o d e c o n v e r g e n c i a d e las s i g u i e n t e s s e r i e s d e d o s m a n e r a s : ( a) d i r e c ­
t a m e n t e a p l i c a n d o la f ó r m u l a d e C a u c h y - H a d a m a r d ( s e c c i ó n 1 4 .2 ) y (b) a p l i c a n d o el
t e o r e m a 3 o el t e o r e m a 4 y u n a s e r i e c o n c o e f i c i e n t e s m á s s i m p l e s .

n (n - 1)
i. s 2. E 3. S j- n u + » 2
,~E rt{n + 1)

( - 1 ) ’1 2 nn(n + 1)
■y 5. S ~
2/i + 1
n = l
771 6- 2

( - 6) " n -i- k
n (n + ¡ )(/r + 2) 8- E , (/? 4- I )(/? ! ) 2

10. E n ¡a d e m o s t r a c ió n d e l te o r e m a 3 s e a f ir m ó q u e "J ñ —> 1 c u a n d o n —> D e m o s tr a r e s te

h e c h o . S u g e r e n c i a . S e a " J ñ - 1 + c >d o n d e c > 0 , y d e m o s t r a r q u e c n —» 0 c u a n d o n —» o®.,
11. D e m o s tr a r q u e (1 - r ) " 2 = X ” Q (n + 1 )r" ( a ) u s a n d o ei p r o d u c t o d e C a u c h y y ( b ) d if e r e n ­
c i a n d o u n a s e r ie id ó n e a .
12. A p lic a n d o el te o r e m a 2 a (1 + z ) " ( l 4-z)'/: :s ( i + ¿ y **'1 [p y q e n t e r o s p o s itiv o s ) , d e m o s t r a r q u e

P + q
s

13. S i y ( r ) e n ( 1 ) e s p a r, d e m o s t r a r q u e a n = 0 p a r a n im p a r. ( A p l i c a r el t e o r e m a 2 .)
14 . ( N ú m e r o s d e F i b o n a c c i 2) L o s n ú m e r o s d e F i b o n a c c í s e d e f in e n d e m a n e r a r e c u r r e n te c o m o
a{i~ a l = 1, a n ~ a n_2 + a j_| si n > 2. D e m o s tr a r q u e s i u n a s e r ie d e p o te n c ia s aa + a xz + .....
re p r e s e n ta a J{z ) = 1 /( 1 - z - r 2), e n to n c e s s u s c o e r c i e n t e s d e b e n s e r ta le s n ú m e r o s y r e c í p r o ­
c a m e n te . S u g e r e n c i a . E m p e z a r a p a r t ir d e / ( z ) ( 1 —2 — z 2) = 1 y a p l ic a r el te o r e m a 2,
15 . E s c r i b ir la d e m o s t r a c ió n d e la s u m a y la r e s t a té r m in o a té r m in o d e u n a s e r ie d e p o te n c ia s
in d i c a d a s e n el te x to ,

14.4 S E R IE S D E T A Y L O R

L a s u m a d e c u a l q u i e r s e r i e d e p o t e n c i a s ( c o n r a d i o d e c o n v e r g e n c i a p o s i t i v o ) es una
f u n c i ó n a n a l í t i c a , c o m o a c a b a d e v e r s e ( t e o r e m a 5, s e c c i ó n 14,3). A c o n t i n u a c i ó n se

*
L E O N A R D O D E PISA , llam ado F IB O N A C C I (= hijo de B o n ac cio ), c a l 1 8 0 -I2 5 0 . m a tem átic o italia­
f
n o a q uien se atrib u y e el p rim er ren ac im ien to de las m a te m á tic a s en te rrito rio cristian o
Vf
-Mol
•® tf
 r r ( < r ,■ ( c r. r-. c: <p> g-, í? q e es c-> Ce Q : W í?‘ O O C

S E R IE S de TAY LO R 275

d e m o s t r a r á q u e , r e c í p r o c a m e n t e , to d a fu n c ió n a n a l í t i c a / ( z ) p u e d e r e p r e s e n t a r s e m e ­
d i a n t e s e r i e s d e p o t e n c i a s , d e n o m i n a d a s s e r i e s d e T a y l o r de / f r ) y q u e son d e la
i m i s m a f o r m a q u e en c á l c u l o , c o n x s u s t i t u i d a p o r el c o m p l e j o z.
A s í, s e a / [ r ) a n a l í t i c a en u n a v e c i n d a d de un p u n t o z = z„; p r i m e r o se o b t e n d r á la
f ó r m u l a d e T a y l o r y a p a r t i r de é s t a se d e d u c i r á la s e rie d e T a y l o r d e / [ z ) c o n c e n t r o
en z„.
L a h e r r a m i e n t a c r u c i a l en la o b t e n c i ó n de la f ó r m u l a d e T a y l o r es la f ó r m u l a d e la
In tegra l d e C a u c h y (1 ) en la s e c c i ó n 13.5; al e s c r i b i r r y r ' e n v e z d e z 0 y z, se ti e n e

I r f ( z * )
(1) f U ) = r - ; d z * .
2-,ti J„ z — z

z e s t á d e n t r o de C, p o r lo cu al en tal v e c i n d a d se c o n s i d e r a un c í r c u l o d e r a d i o r c o n
c e n t r o en z . z" es la v a r i a b l e c o m p l e j a d e in t e g r a c i ó n ( f i g u r a 3 3 9 ) . La s i g u i e n t e id ea
es d e s a r r o l l a r l / ( z ’ — z) en ( I ) e n p o t e n c i a s d e z — z , A p l i c a n d o a l g u n o s p a s o s
a l g e b r a i c o s ( ¡ q u e m e r e c e n la p e n a d e r e c o r d a r s e ! ) , p r i m e r o s e o b t i e n e

(2) - r 1— = -= ' '

a - *

P a r a u s a r m á s t a r d e , se o b s e r v a q u e c o m o z está s o b r e C m i e n t r a s z es t á en C, se t i e n e

• (2 * ) < I.
z* - Zr

A h o r a , a (2 ) se a p l i c a la f ó r m u l a d e la s u m a p a r a u n a s u m a g e o m é t r i c a finita

1 _ a n +t 1 ¡7rl+1
(3*) 1 + q + ■" • + q n = — = { q ^ D,
\ — q 1 — q 1 — c¡

q u e se u sa en la f o rm a

F ig u ra 3 3 9 . F ó r m u l a d e C a u c h y (1).
 S E R IE S d e p o t e n c ia s , s e r ie s d e t a y l o r , s e r íe s de laurent
f ¡ | SERIES de TAYLO R 277
276

* R e s u l t a e v i d e n t e q u e la s e r i e ( 7 ) c o n v e r g e y r e p r e s e n t a a / ( z ) si y s ó l o si
A l a p l i c a r ( 3 ) c o n q = (z —z0) /(z - z) al m i e m b r o d e r e c h o d e ( 2 ) s e o b t i e n e
n
2
1 1 (8) i ™ -Rn U ) = 0.
i + z Z jf l. + Z.Q.. - + n —*•»
H)
P a r a d e m o s t r a r ( 8 ), se c o n s i d e r a (5). C o m o z ' e s t á s o b r e C m i e n t r a s z e s t á en el inte­
r i o r d e C ( fi g u r a 3 3 9 ) , s e tien e | z ' - z | > 0, C o n b a s e en e s t a e x p r e s i ó n y en la a n aliticid ad
d e y j z ) d e n t r o y s o b r e C s e c o n c l u y e q u e el v a l o r a b s o l u t o d e _ / ( z ') / ( z '~ z ) e s t á a c o t a d o ,
p o r ejem plo,
L a e x p r e s i ó n a n t e r i o r s e j n s e r t a e n (1). L a s p o t e n c i a s d e z — z 0 n o d e p e n d e n d e la
v a r i a b l e d e i n t e g r a c i ó n z , d e m o d o q u e es p o s i b l e sa c a ría s d e l s i g n o d e la in teg ral;
c o n lo q u e se o b t i e n e ;fl,j /(z * )
M
Its Z*
1 /(Z *)
f(z )
(4)
f?
2 m _/ z"' — z ( m Jó (z*. - Z'q)‘
I
p a r a t o d a z ' s o b r e C. T a m b i é n , \ z " - z 0\ = r, el r a d i o d e C, y la l o n g i t u d d e C es 2 jtr. P o r
t a n t o , al, a p l i c a r la d e s i g u a l d a d M L ( s e c c ió n 13.2) a ( 5 ) s e o b t i e n e
u ~ z 0) n r fw n • : 'fít*
2 ttí _L (Z* - z 0 ) h + 1 «fe* + ^ n ( z ) Í S ! I 71+ 1
...±P1 .... / ( z* )
e n d o n d e el ú l t i m o t é r m i n o e s t á d a d o p o r la f ó r m u l a I ,(z* z)

|, _ ■, \n + l _ n+1
(z - zn) n + 1 ü /(z* )
(5) R Jz) ) n + l ( Z* _ z) d z * .
2 irr = M r
(z*

U s a n d o las f ó r m u l a s d e las i n t e g r a l e s ( 1 ) en la s e c c i ó n 13 .6 p a r a las d e r i v a d a s se En el m i e m b r o d e la d e r e c h a , \z — z D| < r, y a q u e z e s t á e n e l in te r io r del c i r c u l o C. Así,

obtiene jz — z | / r < I, d e m o d o q u e el m i e m b r o d e r e c h o t i e n d e a c e r o c u a n d o n —> Esto
d e m u e s t r a ( 8 ) p a r a t o d a z en el I nterior d e C. P o r el t e o r e m a 2 de la ú l t i m a s e c c i ó n , la
r e p r e s e n t a c i ó n d e / ( z ) en la f o r m a (7 ) es ú n i c a en el s e n t i d o d e q u e (7 ) es la ú n i c a se rie
d e p o t e n c i a s c o n c e n t r o en z0 q u e r e p r e s e n t a la f u n c i ó n y ^ z ) d a d a . P o r t a n t o , es p o s i b l e
/(z ) = / ( z 0) + / ' ( z 0) + U ¿ , Zn)2 / " ( z 0) + ■• •
( 6) a g r e g a r el r e s u l t a d o c o m o s ig u e .
(* ~ ^ n ) r
+ --------------- / <n)( z 0) + R n (z).
T e o re m a 1 (T e o re m a de T a y lo r)

S e a f { z ) a n a lític a e n u n d o m in io D, y s e a z = z(J c u a lq u ie r p u n t o e n D . E n to n c e s e x is te
E s t a r e p r e s e n t a c i ó n s e d e n o m i n a f ó r m u l a d e T a y l o r 3, R f z ) s e d e n o m i n a r e s id u o .
e x a c ta m e n te u n a s e r ie d e p o te n c ia s c o n c e n tr o e n z a q u e r e p r e s e n ta a f f ¿ ) . E s ta s e r ie
C o m o la f u n c i ó n a n a l í t i c a / f z ) t i e n e d e r i v a d a s d e t o d o s los ó r d e n e s , e n t o n c e s n e n (6)
es d e la f o r m a
p u e d e t o r n a r s e tan g r a n d e c o m o se q u i e r a . Si se d e j a q u e n t i e n d a a in f in ito , a p a r t i r de
( 6 ) s e o b t i e n e la s e r i e d e p o t e n c i a s
1
(9) f(z) = 2 aJ z - z 0) r en d o n d e a_
/ (m)( z n) n =0
(7) fU ) = 2 (z - Z n)T
771 = 0

E s ta r e p r e s e n ta c ió n e s v á lid a e n e l m a y o r d is c o a b ie r to c o n c e n tr o z a c o n te n id o e n D.
L o s r e s id u o s R f z ) d e (9 ) p u e d e n r e p r e s e n ta r s e e n la f o r m a (5). E s to s c o e fic ie n te s
E s t a s e rie se d e n o m i n a s e r i e d e T a y l o r d e y ( ¿ ) c o n c e n tr o z . El c a s o p a r t i c u l a r d e (7) s a tis fa c e n la d e s i g u a ld a d
c o n c e n t r o z Q= 0 s e d e n o m i n a s e r i e d e M a c l a u r i n 1’ d e j ( z ) .
M
úm • ( 10) rn
■ ----------
• B R O O K TA Y L O R (3 6 8 5 -] 731), m a tem átic o inglés q u e in tro d u jo esta fó rm u la para fu n cio n es d e u na ;ÍL:píf[
v ariab le real
e n d o n d e M es e l m á x im o d e [/(z)| s o b r e la c ir c u n fe r e n c ia |z -
■* C O L IN M A C L A U R IN (1 6 9 8 -1 7 4 6 ), m a tem átic o e sco cé s, p ro feso r en E d im b u rg o . j |||j

SU
ss
í *
) )< ! ¡. J J 1 J J J J
@ m © © © © © Q © © © @ © © © © © © © © @ C ©O O r "1 pp.:-.T« p;YM-,.r-Ti
.HisüSsí/." * _

íiif
S E R I E S D E P O T E N C IA S , S E R I E S D E T A Y L O R , S E R I E S D E LA U R EN T,',
!PS.
278

La d e s i g u a l d a d ( 1 0 ) se c o n c l u y e de la d e s i g u a l d a d d e C a u c h y ( 3 ) en la secciónííf#|.
.6. C o n la f ó r m u l a ( I ) d e la s e c c ió n i 3.6 t a m b i é n se o b t i e n e n los c o e f i c i e n t e s en (9)
iS í|l
1 /(z) ■j V
2 7TÍ Jc (z t i) r' S ÍÉ É
Í9S&
’r.í’.'r'ío
"11
en d o n d e se i n t e g r a en s e n t i d o c o n t r a r i o al m o v i m i e n t o d e ias m a n e c i l l a s d el r
a l r e d e d o r d e u n a t r a y e c t o r i a s i m p l e c e n a d a q u e c o n t i e n e en su i n t e r i o r a z g.
P r á c t i c a m e n t e , ( 8 ) s i g n i f i c a q u e p a r a t o d o z p a r a el q u e ( 9 ) c o n v e r g e , la n -é s
s u m a pa r c ia l ( 9 ) t e n d e r á a J l z ) c on la e x a c t i t u d q u e se q u i e r a ; b a s t a e l e g i r a n su ficien
tem ente grande. ;S ft
"Jt.-íiW.
si®
L o s p u n t o s s i n g u l a r e s d e u n a f u n c i ó n analiticayjV) s o n p u n t o s en lo s q u e f ( z ) d e j a de ■
s e r an alítica. M á s p r e c i s a m e n t e , z = c se d e n o m i n a p u n t o s in g u la r d e f ( z ) si f ( z ) n o i
d i f e r e n c i a b l e en : c, a u n q u e t o d o d i s c o c o n c e n t r o en c c o n t i e n e p u n t o s en ios que - , \-
J {z) es d i f e r e n c i a b l e T a m b i é n se d i c e q u e y f z ) tie n e u n a s in g u l a r i d a d en z = c, Ej í "
plo.s: 1/(1 —z ) en z = 1, t a n z en ± n / 2 , ± 3 t i / 2 , etc llft: | | |
Usan
U s a n d o e s te c o n c e p t o , es p o s i b l e a f i r m a r q u e e x i s te p o r lo m e n o s u n p u n t o sinj
lar d e / [ z ) s o b r e el c í r c u l o d e c o n v e r g e n c i a 5 del d e s a r r o l l o (9).

'LT:'
Im p o rta n te s s e rie s d e T a y lo r e s p e c ia le s
S o n c o m o en c á l c u l o , c o n .r s u s t i t u i d a p o r el c o m p l e j o z. ¿ P u e d e v e r p o r q u é ? (fíe s- , ©
p u e s ta . L as f ó r m u l a s d e lo s c o e f i c i e n t e s s o n las m i s m a s . ) SU
:j.ru>;Sv

,l||5
E je m p lo 1 S e rie s g e o m é tric a s

ó ea J \z ) ~ l/( I - z). E ntonces se tien e f ”\z ) = n[/{ I - z)"H.i/ '" ( 0 ) = n\ P or tan to , el d esarro llo de M aclaurin
de 1/(1 - z ) es ia serie g eo m étrica

7r> 1
(II) , < n-

J[z) es sin g u la r e n z = 1; este p u n to se en c u en tra sobre el circu lo de co n v e rg e n cia .

E je m p lo 2 La fu n c ió n e x p o n e n c ia l.

Se sabe que la función ex p o n e n cial e* (sección 12.5) es an a lítica p ara to d a z, y (<?*)'= e* A si, a p artir de (9)
con z„ = 0 se o b tien e la serie de M aclau rin m

( 12 ) 1 + z + — +

Esta serie tam bién se o b tien e si x se su stitu y e por z en la c o n o c id a s erie de M a c la u rin d e ex

5 En genera!, el rad io de co n v e rg e n cia de (9) es igual a la d ista n c ia d e zn al p u n to s in g u la r m ás p ró x im o de

J[z), aunque p u ed e ser m ayor; p o r ejem plo, Ln z es s in g u la r a lo largo del eje real n e g a tiv o y la d ista n cia
de zu = - ) + / a ese eje es igual a I , pero la s erie de T aylor de Ln z con ce n tro en z = —1 + i tien e rad io de
co n v erg en cia igual a 2
m

sil
fe-
f& - © © 0 O o Q O O C C> O O O © O © © @ © © © © © © @ © ©

s e r ie s d e t a y l o r 279

A d em á s, al h ac er r = iy cn (12) y s e p a ra n d o la serie en las p a n e s reales c im ag in a rias (v er el teo rem a

2 de la secció n 14.1) se o b tien e

(/»" v 2k ” v2k+l
v ( _ ,) ! < 2 — + ¡ y |) k _ 2 ----------
, ~ u. (2kv. . =U
K . (?k + ni

C o m o las series dei m iem bro d erec h o son las co n o c id a s series de M aclau rin d e las fu n cio n es reales cos y
y sen y , esto dem u estra que se h a re d e sc u b ie rto ía f ó rm u la d e E u íe r

(13) c o s y + i sen y .

De hecho, (13) puede usarse para d e fin ir é 1 y d ed u c ir a partir de (12) las propiedades básicas dc¿r Por ejem plo,
la fórm ula de diferenciación (<r')' = <r se concluye fácilm ente a partir de (12) al d erivar térm ino a término. 1

E je m p lo 3 F u n c io n e s trig o n o m é tric a s e hipe rb ó lica s .,

Al s u stitu ir (12) en ( I) de la sección 12 7 se o b tie n e

_2n
cos z = 2 ( “ !)r
(2 « ) ! 2! + 4!
n=0
(14)
_ 2n + 1
■c____
se n z —2 ( “ l)n
(2 n + 1)! 3! +
—
5!

C u a n d o z ~ x, las expresiones an terio res son las c o n o c id a s series de M aclau rin de las fu n cio n es reales cos
x y sen x . D e m anera sem e jan te, al s u stitu ir (1 2 ) en (11) de la secció n 12 7 se o b tien e

cosh z = 2
(2«)!
1 +
4!
(15)
z3 Z5
senh z = 2T
(2« + ])! Ti + IT

E je m p lo 4 L o g a ritm o .

C o n base cn (9) se concluye que

73
•C
(16) L n (1 + z) = z - ~ - + • - - (W < 1).
2 3

AI s u s titu ir á por - z y m u ltip lica r am bos m iem b ro s p o r - ! se o b tien e

1
(17) - L n (1 — z) = L.n ■ (|z| < O-
z + 7 + 7 +
Al su m a r am bas series se ob tien e

1 + z I3 z5
(18) L n -------- = 2 dd < o. a
3 + 5 +

E n la s i g u i e n t e s e c c i ó n se e x p l i c a r á n a l g u n o s m é t o d o s p r á c t i c o s p a r a o b t e n e r
s e r l e s d e T a y l o r q u e e v i t a n ios f a r r a g o s o s c á l c u l o s d e las d e r i v a d a s e n (9).
2 80 S E R IE S D E P O T E N C IA S , S E R IE S DE T A Y L O R , S E R IE S DE L A U R E N ¡|
%
R e la c ió n co n la ú ltim a s e c c ió n
.11;
El a n á lis is p r e s e n t a d o en la ú l t i m a s e c c i ó n p u e d e r e l a c i o n a r s e d e m a n e r a e l e g a n t e corrj
e s t a s e c c ió n ;

T eore m a 2 Toda .serie d e p o te n c ia s c o n ra d io d e c o n v e r g e n c ia d ife r e n te d e cero e s la¡¡

se rie d e T aylor d e la fu n c ió n re p re s e n ta d a p o r esa se r ie d e p o te n c ia s ( m á s b r e v e m e n te : j e f
tra ta d e la s e rie d e T a ylo r d e su s u m a ). -'í|

D e m o s tr a c ió n . C o n s i d e r a r c u a l q u i e r s e r i e d e p o t e n c i a s c o n r a d i o d e co nv erg en cia;!
p o s i t i v o R y sea J ( z ) su s u m a ; así,
■bl
f(z) = a0 + a f z - z 0) + a 2 ( z - <.D,

C o n b a s e en el t e o r e m a 5 d e la ú l t i m a s e c c i ó n s e c o n c l u y e q u e

f'{ z ) = aj + 2 a 2(z - z 0) + - • -

y m ás generalm ente,

/ <n)(z) = n \c tn + {n + \ ) n . . . 3 . 2 r/n + 1 (z - z0) + ■

t o d a s estas se rie s c o n v e r g e n en el d i s c o |z —z | < R y r e p r e s e n t a n f u n c i o n e s a n a lític a s , ’

P o r t a n t o , d e b i d o al t e o r e m a 1 d e la ú l t i m a s e c c i ó n e s t a s f u n c i o n e s s o n c o n t i n u a s en
z = z . Si se h a c e z = z , e n t o n c e s s e o b t i e n e

/ ( z 0) = a 0 ' / ' ( 20 ) ~ c'i> ■■' . . / <n)(z0 ) = n \a n

C o m o estas f ó r m u l a s s o n i d é n t i c a s a las d el t e o r e m a d e T a y l o r, la d e m o s t r a c i ó n está

com pleta. B

C o m e n ta r io . C o m p a r a c i ó n con fu n c io n e s reales.
U n a p r o p i e d a d s o r p r e n d e n t e d e las f u n c i o n e s a n a l í t i c a s c o m p l e j a s es q u e p o s e e n de^
r i v a d a s de t o d o s lo s ó r d e n e s , y a h o r a s e h a d e s c u b i e r t o la o t r a p r o p i e d a d s o r p r e n d e n t e
d e q u e s i e m p r e p u e d e n r e p r e s e n t a r s e p o r s e r i e s d e p o t e n c i a s d e la f o r m a (9 ). En g e n e ­
ral, e s te h e c h o n o es cie r to p a r a las f u n c i o n e s reales', e x i s te n f u n c i o n e s r e a l e s q u e
t i e n e n d e r i v a d a s d e t o d o s los ó r d e n e s , p e r o n o es p o s i b l e r e p r e s e n t a r l a s p o r u na s e rie
d e p o t e n c i a s . ( E j e m p l o : / ( . v ) = e x p (—1/x2) s i i í O y f O ) - 0; e s ta f u n c i ó n no p u e d e
r e p r e s e n t a r s e p o r u n a s e rie d e M a c l a u r i n , y a q u e t o d a s su s d e r i v a d a s s o n 0 en c e r o .)

P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 1 4 .4

Encontrar la serie de Taylor de la función dada con el punto dado com o centro y determinar el
radio de convergencia, (Más problem as de este tipo se presentan en la siguiente sección, luego
del análisis de los métodos prácticos.)

!■ e ~ z, 0 2. e 2z, 2 i 3. sen ttz, 0

4. c o s z. — tt/ 2 5. s e n z , ir!2 6. 1/z, 1
7. 1/(1 — z), — 1 8. 1/(1 — z). i 9- L.n z. I
10. senh (z - 2/), 2; 11. z 5, - 1 12. z 4 - z 2 + I, 1
13. s e n 2 z, 0 14. e o s 2 z, 0 15. c o s (z - tt/2), tt/2
SE R IE S D E P O T E N C IA S : M É T O D O S P R Á C T IC O S 281

Los problem as del 16 al 26 ilustran cómo es posible ob tener propiedades de funciones a partir
de su serie de Maclaurin..
16. Usando (12), demostrar que (e2)' = e :.
17. D educir ( J 4) y (15) a partir de (] 2).. Obt ener () 6) a partir dei teorema de Taylor..
18. Usan do (14), demostrar que cos z es par y que sen z es impar
19. Usan do (15), dem os trar que cosh z ^ O para todos ios reales z = x
20. Usand o (14), demostrar que sen z & 0 para todo s los imaginarios puros z — i y ^ 0.
21. Usando (14), demostrar que (sen z ) ' = cos z y (cos z ) ' = —sen z,
22. Usando (14), demostrar que cos z + i sen z produce ¡a serie de Maclaurin para e'\ y
dem ostrar a sí la fórmula de Euler para el com plejo z.
23. J{z) ~ (sen z)/z está indefinida en z = 0. D e f in ir/( 0 ) de m odo q u z j { z ) se vuelva entera.
(Justificar la respuesta.,)
24. Encontrar la derivada de Ln (1 +• z) mediante la diferenciación de (1 6).
25. Deducir las relaciones (14) y (15), sección 12 7, entre el seno y el coseno trigonométricos
e hiperbólicos a partir de las expresiones actuales (14) y (15)
26. A partir del problema 14, obtener la serie de Maclau rin de co sh 2 z.

Los pr oblemas del 27 a l’30 abordan la función e r r o r fer z (que está relacionada con la distri­
bu ción normal de los capítulos 23 y 24), la in teg ral del se n o Si(z), y las in tegrales de Fre sneP
S(z) y C(z). Estas funciones especiales no elementales están definidas por integrales que no
pu ed en evaluarse aplicando ios métodos acostum bra dos dei cálculo, lo cual es bueno saber
p o rq u e se presentan algunas veces en aplicaciones. E ncont rar su serie de Maclaurin por inte­
gración término a término de la serie de Maclaurin del integrando.

14.5 S E R IE S D E P O T E N C IA S : M É T O D O S P R Á C T IC O S

E n la m a y o r parte de los c asos p u e d e se r c o m p l i c a d o o c o n s u m i r m u c h o tie m p o determ i­

n a r los co eficien tes d e Sa se rie d e T aylor a partir de la f ó r m u l a en el t e o r e m a de Taylor, y
e x is te n f o r m a s m e jo r e s y m ás rápidas p a r a efectu ar lo anter ior, c o m o se ilustrará en térm i­
n o s d e e j e m p l o s típicos. Sin im po rtar el m é t o d o usa d o , se o b t i e n e e l m is m o re su lta d o ,
c o m o se c o n c l u y e a p artir del t e o r e m a de u n icidad ( t e o r e m a 2 d e la se cció n 14.3).

E je m p lo 1 S u s titu c ió n .

E n c o n tra r la serie de M aclau rin dey(z) = l/( I + r : ).

S o lu c ió n . Al s u stitu ir —z2 por z en (l l ), sección 14.4, se o b tien e

(i)

= I - z 2 + c4 - ; 6 + (ki < i), a

' A U G U ST 1N F R E S N E L (! 788 -1 8 2 7 ), físico francés., co n o c id o p o r su tra b a jo en ó p tica

■© © Cr © c I ( C OCj - C- ' C © © f f : © © © © © ' © ■ . © :> :' © Í ® S !

fffgs©
282 S E R I E S D E P O T E N C IA S , S E R I E S D E T A Y L O R , S E R I E S D E L A U R E f

E je m p lo 2 I n te g ra c ió n . ■ I # Hí *3,Lr>5
f5s;i©-^iS^,-.'írr.
E n c o n trar ¡a serie de M a clau rin d e /[ z ) = t a n '1 z l i l i riit^ If-
1
S o lu c ió n . Se t¡ e n e y (r ) = !/(] + z-) Al in teg rar (1) térm in o a té rm in o y u s a n d o /(O ) = 0, se o b tien e '. i © t
i®$S!

2 f ^ r © 2" " 1 (W < 1)

3 + 5
n»0 2n + 1

esta serie representa el valor principal de w = u + rv = tan-1 r, definido com o el valor p ara ei que ¡u¡ < tzI2 . |

©J f
E j e m p l o 3 D e s a r r o l l o u s a n d o la s e r i e g e o m é t r i c a .
■$i§i
m m
D esarrollar I /(c — bz) en p o te n c ia s de z - a , en d o n d e c - ab & 0 y b 5* 0.. ] W
S o lu c ió n . P ara o b te n er p o te n cias de z - a, se ap lica álg eb ra sim p le:

I 1 1
c - bz c - ab - b (z - a) f b (z ~ a) 1 ¡m
(c - ab) 1 — ... 1
© © © Im . © i
A la ú ltim a expresión se a p lic a ( I 1) de la sección 14.4, con z s u stitu id o p o r b (z - a )/(c - a b ), con lo que se ©.TiV
en c u en tra

bn
JÜ f
1___ j~b (z a )~| _
Iz - a )n
n-O <' - “ W " |W S i
v’-'i. ?
b2
(z “ a) + (z — a ) 2 +
c — ab (c — a b ) 2 (c - ab)
V , t | ©Y©
Esta serie co n v e rg e para y©):
.lí. í©'
I b (z - fl)|
risur
t — ab ¡
< 1, es decir. Jz — a\ < i © a
e — ab
f§ l'
E je m p lo 4 S e rie b in o m ia l, r e d u c c ió n p o r f r a c c io n e s p a r c ia le s .

E n c o n trar la serie de T aylor de la sig u ie n te función con centro en z(J = 1

2 z 2 + 9z + 5
Í!'M.
fiz )
z2 - 8z - 12

S o lu c ió n . D ada una función racio n al, prim ero es aco n sejab le rep resen tarla co m o u n a s u m a de fracciones
p arciales y luego ap licar la s e r ie b in o m ia l

(1 + z)~
(I + z ) v
(2 )
m (m + I)Z2 o--------------------
= | _ m z + ---- m {/n + l)(m + 2 ) -3, +

C om o ¡a función del m iem bro izquierdo es singular en z = - I , ento n ces la serie converge en el disco \z\ < I- y |g |
En este caso prim ero se tiene

f©fosi.
t
fiz ) =
(z + 2 ) ¿ 3 [3 + (z - I)]2 2 - (z - I) -jvt
i:.;’

:Ü

v£¿,f£.
 C4 C'i & O Q o- c Cr C" C í f : y ( í ( f C■ C O C: Q

¿ É R Í E S D E P O T E N C IA S : M É T O D O S P R Á C T IC O S 283

' Lo a n te rio r pu ed e escrib irse com o

i
/U )
9 Vil + ¿U - l) ]2/ I — - 1)

A p lic a n d o la serie binom io!, ah o ra se o b tien e

«*>-i k e ^ r - i ^ r
Las d o s series en el m iem bro derecho p u ed e n su m arse térm in o a térm in o C o m o el co e ficie n te binom ial
de la p rim era serie es igual a ( - 2 ) ( - 3 ) ■ • ( - [n + 1})!n\ = (—1)"(/7 + I), se en c u en tra

/ w „ £ - ¡ - j i u - , ,
n “ t)

C o m o z = 3 es el punto s in g u la r de_/(z) m ás p ró x im o al centro z = 1, e n to n ces la serie co n v e rg e en c! d isco

| - - 1J < 2. 1

E je m p lo 5 U so de e c u a c io n e s d ife re n c ia le s .

E n c o n tra r la serie de M aclau rin de j[ z ) = tan z.

S o lu c ió n . Se tien e/X z) = se c 2 z y, en co n secu e n cia , d ad o que,/{0) = 0,

fu ) = i + fH z ), / '( o ; = i.

Al o b se rv a r quey^O) = 0, por d ife ren cia ció n su cesiv a se ob tien e

f " = 2 / / '. /"(O ) == 0,

r = 2 fn + 2f f " , /"'(O ) == 2, /" '( 0 J /3 ! = 1/3,

/ (4) = 6 / 7 ' ' + 2 f f " . / <4,(0) == 0,

/■<5> = 6 / " 2 + 8 / 7 " ' + 2 //M > , /(5> (0) == 16, / (S)(0)/5! = 2 /1 5 , e tc

Y p o r ta n to ei resu ltad o es

(3) la n Z = Z + j z2 + r 5 + , 14 < f )

E je m p lo 6 C o e fic ie n te s in d e te rm in a d o s .

E n c o n tra r ¡a serie de M aclau rin de tan z u sa n d o la serie del cos z y la serie del sen z (secció n 14 4)

S o l u c i ó n C o m o ta n z es im par, en to n ces el desarro llo b u scad o es de la form a

ta n z = a x z + c¡3 z 3 + a 5 z 5 +

U sa n d o sen z = tan z cos z e in sertan d o ios desarrollos an terio res, se ob tien e

Z “ 3! + 5! “ + ' ' ' = ("lZ + "3z3 + + " f 1 - §] +fi - +- • • ) ■

C o m o tan z es an a lítica e x c ep to c n : = ± n /2 . ± 3 k /2 . , en to n ces su serie de M aclau rin co n v erg e en el
d isco |z| < 7i/2, y para estos z es p o sib le fo rm a r el p roducto de C .juchy d e las dos series del m iem b ro
d e re c h o (v er la secció n 14 4 ); es decir, m u ltip lic a r las series té rm in o a te m í i no y o rd en ar la serie resu ltan te
 284 S E R IE S D E P O T E N C ÍA S , S E R IE S DE T A Y L O R , S E R IE S D E L A U R E N ]^

en potencias de z. P or el te o rem a 2 en la se c c ió n 14.3, el c o e fic ie n te de ca d a p o te n c ia d e z es el m ism o eq j

am bos m iem b ro s Lo a n te rio r c o n d u c e a
)
I ü\ 1 í¡2 , í
< = “ 1. - i ) = - i í + "3. 5i - 77 - IT + e tc - |

P or tonto, ¿7 , = I, a f ~ y , a s = 33 -, etc , c o m o an tes I j

I
P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 1 4 .5 |

Encontrar la serie de Maclaurin de las siguientes funciones y determinar el radio de convergencia, í

, I 1 z + 2
7 — 2. r 3. 1
1 + z4 1 - z5 ■■ I - z 2
4 - 3z „ i
( l - z )2 sen 2 z 2 6-

e z* - i , r* 2 z 2 + \5 z + 34
7„ e z" f e l¿ d t
(z + 4 ) 2(z - 2)
o
E ncontrar la serie de Taylor de la función dada con el punto dado como centro y determinar el
radio de convergencia,,

10. - , 1 11. - , 1 + i 1 2 .---------, - 2 i

Z z (z + l)
, b , , , , 1 + z - sen (z + 1)
13. z + z 3 - z, ; 14. (z + í)3, 1 - / 15. (z + ' ""' a ,

16. e z, — ttí 17. c o s h z, tt/72 18. sen ttz , 1/2

Encon trar los tres pr imero s tér minos diferentes de cero de la serie de Taylor con el pun to dado
co m o centro y d eterm inar el radio de convergencia,

19. sen z 2, 0 20. 0 21. t a n z, ?

1 - 4z 4

2 2 . t ' !/ c o s z , 0 23. co s ( — ■
— V 0 24. . -1
Y3 - z] 2z - 3z + 1
.25, (N ú m ero s d e E u le r) La serie de Maclaurin

(4) sec z = E a - z3 + z< _ + . • -

define los núm eros de E u le r E ,n. Dem ostra r q u e 7 En - I , £ , = - I, £ , = 5, Ec = - 61.

26. ( N ú m e ro s de B e rn o u lii) La serie de Maclaurin

(5 ) — -— = i + a , + — z 2 + f 3 ,3 + .......
ez - 1 ^ 2! Z 3! Z

define ios núm eros de B ern o u lii B . Usan do coeficientes indeterminados, d em ostrar q u e 7

2 ’ B2 6 ' Bs 0. - 30 > B s - °- B e 42

R esp ec to a ta b las, v er la re fe re n c ia 1 , p ág, 8 1 0 , en c! a p é n d ic e )

l :,W Y
') ) 1
r5NVEHG£NCIA UNIFORME 285

27. Usan do (1), (2) de la sección 12.7, y (5), demostrar que

2i Ai “ , 2 2n(2 2n -
(7) tan z - pü— r - T - , = £ ( - D "-1 ^ y r

28. Desarrollar 1/ V I - 2 z e integrar para demostrar que

s e n '» Z - Z + g ) f j
Z + ( j - J - f ) JZ + ...... (|Z| < U~

Dem ostra r que esta serie representa al valor principal de sen-1 z (definido en el problema
45 de la sección 12.8).
29. A partir de la forma de la función dada, ¿el radio de convergencia en el ejemplo 3 era de
esperar?
30. Encontrar una serie de Maclaurin para la cual la función corre spondiente tenga más de
una singularidad sobre el circulo de convergencia

14.6 C O N V E R G E N C IA U N IF O R M E

S e s a b e q u e las s e r l e s d e p o t e n c i a s s o n a b s o lu ta m e n te c o n v e r g e n te s ( s e c c i ó n 14.2,
t e o r e m a I ) , y, c o m o o t r a p r o p i e d a d b á s i c a , a c o n t i n u a c i ó n se d e m o s t r a r á q u e so n
u n ifo r m e m e n te c o n v e r g e n te s . D e b i d o a q u e la c o n v e r g e n c i a u n i f o r m e es d e g r a n Im­
p o r t a n c i a g e n e r a l , p o r e j e m p l o en r e l a c i ó n c o n la i n t e g r a c i ó n t é r m i n o a t é r m i n o de
s e ri e s , se a n a l i z a r á c o n b a s t a n t e de ta lle .
P a r a d e f i n i r la c o n v e r g e n c i a u n i f o r m e , se c o n s i d e r a r á u n a s e r i e c u y o s t é r m i n o s
s o n f u n c i o n e s á e .f0( z ) , f { z ) , ■ ■ ■ :

(l) 2 / m(z) = f 0(z) + / i ( z ) + / 2(z) + ' ' - ■

771 = 0

( P a r a el e s p e c i a l f f ¿ ) — a m(z —z 0)"', se tr a t a d e u n a s e rie d e p o t e n c i a s . ) S e s u p o n e q ue

e s t a s e r i e c o n v e r g e p a r a t o d o z en a l g u n a r e g i ó n C . S u s u m a s e d e n o m i n a s ( z ) y su
n - é s i m a s u m a p a r c i a l s e d e n o m i n a 5„(z); así

s n (z) = f 0(z) + / j ( z ) + - • - + ,fn (z)-

C o n v e r g e n c i a en G si g n i f i c a lo sig uiente. Si se elig e un z = z, en G, e n t o n c e s , p o r la

d e f i n i c i ó n d e c o n v e r g e n c i a en z,, p a r a e > 0 d a d o es p o s i b l e e n c o n t r a r u n /V,(e) tal que

| í ( Z l) - JnU Pl < e P ^ a to d o n > N f e ) .

Si s e el i g e un z = z, en G , m a n t e n i e n d o a £ c o m o an tes, es p o s i b l e e n c o n t r a r un N f í )
tal q u e

| i ( z 2) - í n (z2 )| < e p a r a t o d o n > N .¿(e ),

e t c é t e r a . P o r t a n t o , d a d o un e > 0, a c a d a z en G c o r r e s p o n d e un n ú m e r o /V_(£) Este

n ú m e r o e s t a b l e c e c u á n t o s t é r m i n o s s o n n e c e s a r i o s ( q u é s se r e q u i e r e ) en u n a z a fin
d e o b t e n e r |.s(z) —z (z)| m á s p e q u e ñ o q u e f„ M i d e ia r a p i d e z d e c o n v e r g e n c i a .
 r / V r V ita s e

286 S E R I E S D E P O T E N C IA S , S E R I E S D E T A Y L O R , S E R I E S D E L A U R E N t | | | ^ ^ ^ ^ | |

j
Un / V ( e ) p e q u e ñ o si g n i f i c a c o n v e r g e n c i a r á p i d a ; u n N X e) g r a n d e , c o n v e r g e n c i a f
len ta. L u e g o , si es p o s i b l e e n c o n t r a r u n N ( € ) m á s g r a n d e q u e t o d o s e s t o s N X * ) , s e dice
q u e la c o n v e r g e n c i a d e la s e rie (1) en G e s u n ifo rm e'.

D e f in ic ió n ( c o n v e r g e n c ia uniform e) | | | | | jp iy | | f

U n a se rie (1) co n s u m a r(z ) se d e n o m i n a u n i f o r m e m e n t e c o n v e r g e n t e en u n a r egió n

G si p a r a t o d o e > 0 es p o s i b l e e n c o n t r a r u n / \ ' = N f ) , n o d e p e n d ie n te tle z, tal q u e

|r(z) — í„(z)| < e p a r a t o d o n > N ( e ) y p a r a to d o z e n G. f

La u n i f o r m i d a d de la c o n v e r g e n c i a es e n t o n c e s u n a p r o p i e d a d q u e s i e m p r e v7t
r e fiere a un c o n ju n to in fin ito en el p l a n o z. >!8t
=:!®T
E je m p lo 1 S e rie g e o m é tric a . -S)|
oC^ív^í'
D em ostrar que ia se n e g eo m étrica i + z + r 2 + • es (a) u n ifo rm em en te co n v e rg e n te en c u a lq u ie r disco
cerrado \ : \ < r < i. (b) no u n ifo rm em en te co n v e rg e n te en todo su d isco de c o n v e rg e n c ia \z\ < i .

S o lu c ió n . (a) Para z en este disco cerrado se tiene |l - r | > I - r (dib ú jelo ) Lo an terio r im plica q ue l/ |l - » | -j i¡ f| f| |c
...líe ®
; I / ( I ~ r) Por tanto (recu e rd e ( 3 ’) o (3) en la secció n I 4.4 con q - z)

1+ 1 : _n + 1
|r ( r ) - J n ( í) | = 2 z”
Im = n + 1
lifcte
?)3W:
’íty'i
C om o r < i, el m iem bro d erech o puede hac erse tan peq u e ñ o com o se q u iera, elig ien d o un n su ficien te-
m ente g ran d e, y com o el m iem bro derecho no d ep e n d e de r (en el d isco ce rra d o co n sid e rad o ), en to n ces lo $$8$
an terio r sig n ifica co n v e rg e n cia uniform e i ' ij
1
(b) Para un K real dado (sin im portar cuán gran d e sea) y n, siem p re es p o sib le en c o n tra r un z en el
disco |r¡ < l tal que m
kl"" K, ’j i f
/¡sai,
¡vsfe
sim p lem e n te lom ando r s u ficien tem en te p róxim o a I P or tanto, n in g ú n A;(€) b asta para h ac er | j ( r ) - . r (e)|
m enor que un e > 0 dado en to d o el d isco P or d efin ició n , lo an terio r m u estra q u e la co n v e rg e n cia de la
serie g eo m étrica en jr| < I es no uniform e I

Este e j e m p l o s u g i e r e q ue p a r a u n a s e rie d e p o t e n c i a s , la u n i f o r m i d a d d e c o n v e r ­
g e n c i a p u e d e c u a n d o m u c h o s e r p e r t u r b a d a c e r c a del c í r c u l o d e c o n v e r g e n c i a . Este |||
h e c h o es cierto: Y'íiv:

T e o re m a 1 (C o n v e rg e n c ia u n ifo rm e de s eries de p o te n c ia s )

U n a s e r ie d e p o te n c ia s

Jife
(2 ) 2 a i z - z0)T

c o n r a d io d e c o n v e r g e n c ia R d ife r e n te d e c e r o es u n ifo r m e m e n te c o n v e r g e n te e n io d o
d isc o c ir c u la r \z - z | < r d é r a d io r < R .

'W;
$0
C O N V E R G E N C IA U N IF O R M E 287

D e m o s tr a c ió n . P a r a |z - z 0| ¿ r y e n t e r o s p o s i t i v o s n y p c u a l e s q u i e r a se t i e n e

(3)

L u e g o , (2 ) c o n v e r g e a b s o l u t a m e n t e si | z - z 0| = r < R (p o r el t e o r e m a 1 en la s e c c i ó n
14.2). A sí, p o r el p r i n c i p i o d e c o n v e r g e n c i a d e C a u c h y ( s e c c ió n 1 4.1) se c o n c l u y e
q u e , d a d o 6 > 0, es p o s i b l e e n c o n t r a r un N ( e ) tal q u e

| a n + 1| r n + 1 + • - • + |a rl + p |'"n + p < e p a r a n > N { e ) y p = 1, 2 , • ■ •

A p a r t i r d e lo a n t e r i o r y p o r ( 3 ) se o b t i e n e

p a r a t o d o z en el d i s c o |z — z j S r, t o d o n > /V(e) y t o d o p = 1, 2, - - ■ . C o m o N ( e ) es
i n d e p e n d i e n t e d e z, lo a n t e r i o r m u e s t r a c o n v e r g e n c i a u n i f o r m e , y as í se h a d e m o s t r a -
d o el t e o r e m a .

El t e o r e m a 1 s a t is f a c e la n e c e s i d a d e i n terés i n m e d i a t o s , q u e s o n las s e r i e s d e
p o t e n c i a s . El r e s t o d e e s t a s e c c i ó n d e b e p r o p o r c i o n a r un c o n o c i m i e n t o m á s p r o f u n d o
s o b r e el c o n c e p t o de c o n v e r g e n c i a u n i f o r m e .

P ro p ie d a d e s d e la s s e rie s u n ifo rm e m e n te c o n v e rg e n te s
(O p c io n a l)
La c o n v e r g e n c i a u n i f o r m e o b t i e n e su i m p o r t a n c i a p r i m o r d i a l d e d o s h e c h o s :

1. S i u n a se r i e d e t é r m i n o s c o n tin u o s es u n i f o r m e m e n t e c o n v e r g e n t e , e n t o n c e s su
s u m a t a m b i é n es c o n t i n u a ( t e o r e m a 2, q u e se e n u n c i a a c o n t i n u a c i ó n ) .
2. C o n las m i s m a s h i p ó t e s i s , la i n t e g r a c i ó n t é r m i n o a t é r m i n o es p e r m i s i b l e ( t e o ­
r e m a 3).

Lo a n t e r i o r p l a n t e a t r e s p r e g u n t a s :

1. ¿ C ó m o es p o s i b l e q u e u n a s e r i e c o n v e r g e n t e d e t é r m i n o s c o n t i n u o s t e n g a u na
s u m a d i s c o n t i n u a ? ( E j e m p l o 2) , y
.2. ¿ C ó m o es p o s i b l e q u e h a y a a l g o e r r ó n e o en la i n t e g r a c i ó n t é r m i n o a t é r m i n o ?
( E j e m p l o 3).
3. ¿ C u á l es la r e l a c i ó n e n t r e c o n v e r g e n c i a a b s o l u t a y c o n v e r g e n c i a u n i f o r m e ? La
r e s p u e s t a s o r p r e n d e n t e : N i n g u n a . ( E j e m p l o 4),

Si se s u m a u na c a n ti d a d f i n i t a d e f u n c i o n e s c o n t i n u a s , se o b t i e n e u n a f u n c i ó n
c o n t i n u a . El e j e m p l o 2 d e m o s t r a r á q u e este h e c h o d e j a de s e r v e r d a d e r o p a r a un a se rie
in fin ita, i n c l u s i v e si c o n v e r g e a b s o l u t a m e n t e . Sin e m b a r g o , si c o n v e r g e u n ifo r m e ­
m e n te , lo a n t e r i o r n o p u e d e s u c e d e r , c o m o se m u e s t r a en s e g u i d a .
 288 S E R IE S D E P O T E N C IA S , S E R IE S D E T A Y L O R , S E R IE S D E L A U R É fif

T e o re m a 2 ( C o n tin u id a d d e la s u m a )

S e a la s e r ie

2 / m(z) = f n( z ) + f A z ) +
I§ S |§
t¡p
u n ifo r m e m e n te c o n v e r g e n te e n u n a r e g ió n G . S e a F (z ) s u s u m a . E n to n c e s s i c a á
á ff
té r m in o f m{z) e s c o n tin u o e n u n p u n t ó z e n G \ la f u n c i ó n F {z) e s c o n ti n u a e n z r

D e m o s tr a c ió n . S e a s f z ) la n - é s i m a s u m a p a r c i a l d e la s e r i e y s e a R f f ) el r e s i d u o
lÉ t
correspondiente: l i l i

£|f

C o m o la s e r i e c o n v e r g e u n i f o r m e m e n t e , e n t o n c e s p a r a u n e > 0 d a d o e s p o s i b l e em!
c o n t r a r un n = N ( e ) tal q u e

ffip.
l * w(z>l < p a ra to d o z en Gfj
Él
C o m o s N(z) es u n a s u m a d e un n ú m e r o f i n it o d e f u n c i o n e s q u e so n c o n t i n u a s en z,, e s ta f
s u m a es c o n t i n u a e n z r Por c o n s i g u i e n t e , es p o s i b l e e n c o n t r a r u n 8 > 0 tal q u e

i®;-
\s N ( z ) — < - p a r a t o d o z en G p a r a el c u a l \z — Z j| < 5. j| S®
Si"
íS#
U s a n d o F = s N + R N y la d e s i g u a l d a d d e l t r i á n g u l o ( s e c c i ó n 1 2 .2 ) , e n t o n c e s p a r a e s t o s ;
z se o b t i e n e

|F { z ) - = | j n (z ) + R n {z ) - [¿ ^ ( Z j) + , f? N ( Z j) ]|

w lm
— Ij n ( z ) ~~ ^ ( Z i ) ! + l * W(z)| + I-RN (Z i)| < - + - + - e.

L o a n t e r i o r i m p l i c a q u e F (z ) es c o n t i n u a en z , y s e h a d e m o s t r a d o el t e o r e m a . i f e

E je m p lo 2 S e rie s de té rm in o s c o n tin u o s c o n u n a s u m a d is c o n tin u a .

C o n sid e ra r la s erie
'• S i

x¿ + (a real).
1 + x2 (I + .v2)2 (i + X2)3

U sa n d o la fó rm u la (3 ') de la secció n 14 4 p ara u n a s u m a g e o m é tric a fin ita co n q — 1/(1 + x : ), así 1/ ( I - q )

= (1 + x~)/x~, para la /7-ésima suma parcial, se obtiene que ■$$$■*'

1
•s_U) = 1 + x 2
(I + x ¿) r

.) ') > : j )
Íg o n v e r g e n c ia u n if o r m e 289

F ig u ra 340. S u m a s p a r c i a l e s e n el e j e m p l o 2.

La in te ré sa m e fig u ra 3 4 0 “ e x p lic a ” q u é su ced e Se ob serv a que si x & 0. en to n ces la su m a es

■ '( x ) = límvT1U) — 1 + x 2,

p ero p ara x « 0 se tiene

-vn (0) = | - | = 0 p ara todo r¡.

y asi
,v(0) = 0

D e m o d o que se tiene ei s o rp re n d e n te hecho de q u e la s u m a es d isc o n tin u a (en x = 0), a u n q u e lodos los

té rm in o s son co n tin u o s y la serie co n v e rg e in c lu siv e ab so lu tam e n te (¡sus té rm in o s so n no n eg ativ o s, por
lo q u e son ig u ales a su v alo r ab so lu to !)
A si, el te o rem a 2 e sta b lece que la co n v e rg e n cia no p u ed e s er u n ifo rm e en un in terv alo q u e co n tien e a
x = 0 E ste h ec h o tam bién pu ed e co m p ro b arse d ire ctam en te De hecho , p ara x 0, el v alo r ab so lu to del
re s id u o es

|/?nU)| = |rU) - j nU)| = —

y se o b se rv a q u e para un e ( < 1) d ad o no es p o sib le en c o n trar un /V d ep e n d ien te só lo de e tal q ue |/?J

< e p ara todo n > N {€) y to d o x , por ejem p lo , en el intervalo 0 < x § I 1

In te g r a c ió n té r m in o a té r m in o ( O p c io n a l)
E s t e es el s e g u n d o t e m a en r e l a c i ó n c o n la c o n v e r g e n c i a u n i f o r m e , y se e m p e z a r á c o n
u n e j e m p l o q u e s e r v i r á d e adver ten cia.,

E je m p lo 3 U n a s erie p a ra la q u e no es p e rm is ib le la in te g ra c ió n té rm in o a té rm in o .

S ea
Hm U ) - m x e ~ 771x2
@*@ @ © © G 0 @ @ © @ g cu 0 o ©' 0 0 © o © o 0 o g 0:;

290 S E R I E S D E P O T E N C IA S , S E R I E S D E T A Y L O R , S E R I E S D E LAUREL

y se c o n sid e ra la serie
CO

2 en d o n d e / m U ) ™ »m U ) _
m« 1

en c( intervalo 0 S í < I La n -ésim a su m a parcial es

v„ = II, - "n + «9 ~ + + " r. “ u n —1 ■= "n “ “ 0 = "n

P or tanto, la sum a de la serie es

F U ) — lín i ,ín U ) = lim //n (x ) * 0

r j —. c o i i —»co

C on base en lo an terio r se ob tien e

F(..v) d x = 0
{

P or otra p arte, al in te g ra r té rm in o a térm in o y u sa n d o f K+ / , + +f —

“ r1 " r1 r1
2 I d1-1 = lím 2 I / mv> dx = l í m J Vn (.v) d.r
m -1 o m- 1 0 TI

L.ucgo.. s ~ u y la ex p resió n del m iem bro derec h o se vuelve

1 1 j

l í m f h„(v) dc = l í m f n.ve_nlJ </„r = lím - ( I - c~n) = - .

“ ti “ -o n - ’ co ‘

pero no 0 Esto m u e stra que la serie en co n sid e ració n no p u ed e in teg rarse térm in o a term in o d esd e r = 0
hasta x = ! §

La s e rie dei e j e m p l o 3 n o es u n i f o r m e m e n t e c o n v e r g e n t e en el i n t e r v a l o d e inte­

g r a c i ó n , y a c o n t i n u a c i ó n se d e m o s t r a r á q u e en el c a s o d e u n a s e r i e u n i f o r m e m e n t e
c o n v e r g e n t e d e f u n c i o n e s c o n t i n u a s es p o s i b l e i n t e g r a r t é r m i n o a té r m in o .

T e o re m a 3 (In te g ra c ió n té rm in o a té rm in o )

Sea

F(z) = 2 / m(z) = / 0(z) + + - ■■

u n a s e r ie u n ifo r m e m e n te c o n v e r g e n te d e f u n c i o n e s c o n tin u a s e n u n a r e g ió n G. S e a C
c u a lq u ie r ircq’e c lo r ia e n G. E n to n c e s la s e r ie

(4) 2 f G © dz = I F © dz + f f i ( z ) dz. +
m =0 C C C

es c o n v e r g e n te y s u s u m a e s J 'F {z) dz.

CONVEpGENCI A UNIFORME 231

D e m o s tr a c ió n . P o r e] t e o r e m a 2 s e c o n c l u y e q u e F{.r ) es co n tin u a. S ean s j z ) la n - é s i m a

s u m a pa r c ia l de la se rie d a d a y R f z ) el r e s i d u o c o r r e s p o n d i e n t e . E n t o n c e s F = s n + R n
y p o r in te g r a c ió n ,

S e a L la lo n g itu d de C . C o m o la s e r i e d a d a c o n v e r g e u n i f o r m e m e n t e , e n t o n c e s p a r a
t o d o 6 > 0 d a d o es p o s i b l e e n c o n t r a r u n n ú m e r o jV tal q u e

|/ ? n (z)| < j - p a r a t o d o n > N y t o d o z en G.

A l a p l i c a r la d e s i g u a l d a d M ¿ ( s e c c i ó n 13. 2), e n t o n c e s se o b t i e n e

para todo n > N .

C o m o R n = F — s n, esto s i g n i f i c a q u e

p a ra todo n > N .

E n t o n c e s , la s e rie (4 ) c o n v e r g e y su s u m a es la i n d i c a d a en el t e o r e m a . A s í s e c o m p l e -
t a la d e m o s t r a c i ó n . B

L o s t e o r e m a s 2 y .3 c a r a c t e r i z a n las d o s p r o p i e d a d e s m á s i m p o r t a n t e s d e las s e ­
ries u n ifo rm em en te convergentes.
P o r s u p u e s t o , d a d o q u e la d i f e r e n c i a c i ó n y la i n t e g r a c i ó n so n p r o c e s o s in v e r so s ,
e n t o n c e s a p a r t i r del t e o r e m a 3 se c o n c l u y e f á c i l m e n t e q u e u n a s e rie c o n v e r g e n t e
p u e d e d i f e r e n c i a r s e t é r m i n o a t é r m i n o , en el s u p u e s t o d e q u e los t é r m i n o s d e la s e rie
d a d a t e n g a n d e r i v a d a s c o n t i n u a s y l a se rie r e s u l t a n t e s e a u n i f o r m e m e n t e c o n v e r g e n t e ;
m á s precisam ente,

T e o re m a 4 (D ife re n c ia c ió n té rm in o a té rm in o )

S e a Ia s e r ie f 0(z) + f ( z ) + f (z) + - - • c o n v e r g e n te e n u n a r e g ió n G , y s e a F (z ) s u s u m a .
S u p o n e r q u e la s e r ie f 0'(z) +_/¡'00 + f f ( z ) + ■ ■ ■c o n v e r g e u n ifo r m e m e n te e n G y q u e
s u s té r m in o s s o n c o n tin u o s e n G . E n to n c e s

F ’ iz ) = .f ’Q( z ) + f [ ( z ) + f ' 2 (z) + - • - p a r a to d o z e n G.

L a s e n c i l la d e m o s t r a c i ó n se d e j a p a r a el e s t u d i a n t e ( p r o b l e m a 18).

P ru e b a p a ra c o n v e r g e n c ia u n ifo rm e ( O p c io n a l)

L a c o n v e r g e n c i a u n i f o r m e s u e l e d e m o s t r a r s e a p l i c a n d o la s i g u i e n t e p r u e b a d e c o m p a ­
ración.
 S E R IE S D E P O T E N C IA S , S E R IE S D E T A Y L O R , S E R IE S DE L A U R E

T e o re m a 5 (P ru e b a M de W e ie r s tr a s s 0 p a ra c o n v e rg e n c ia u n ifo rm e )

C o n s id e r a r u n a s e r ie d e la f o r m a ( 1 ) e n u n a r e g ió n G d e l p l a n o z. S u p o n e r q u e
p o s i b l e e n c e n t r a r u n a s e r ie c o n v e r g e n te d e té r m in o s c o n s ta n te s ,

(5)

ta l q u e < M m p a r a to d o z e n G y to d o m = 0, 1, E n to n c e s ( 1 ) e s u n ifo rm
m e n te c o n v e r g e n te e n G .

L a s e n c i l l a d e m o s t r a c i ó n se d e j a p a r a el e s t u d i a n t e ( p r o b l e m a 17).

E je m p lo 4 P ru e b a M de W eie rs tra s s..

¿L a sig u ie n te s e rie co n v e rg e u n ifo rm e m e n te en el d isco |tr[ g I ?

Zm + 1
m 2 + c o s h m \z\

S o lu c ió n . La co n v e -g e n c ia u n ifo rm e se co n c lu y e in m e d ia ta m e n te p o r la p ru e b a M d e W eierstrass y por Iá|j

co n v e rg e n cia de I A / m 2 (v e r la se c c ió n !4 .1 , en la d e m o stra c ió n del te o rem a 8) p o rq u e

¡ Zm + 1 | ^ |z j m + I ^

\ r n 2 + c o s h /njel — m 2 " m 2

In e x is te n c ia d e re la c ió n e n tr e c o n v e r g e n c ia a b s o lu ta
y c o n v e r g e n c ia u n ifo r m e ( O p c io n a l)

f -o r ú l t i m o , s e d e m o s t r a r á el s o r p r e n d e n t e h e c h o d e q u e e x i s te n s e r i e s q u e c o n v e r g e n
a b s o l u t a m e n t e a u n q u e n o u n i f o r m e m e n t e , y o t r a s q u e c o n v e r g e n u n i f o r m e m e n t e au n ^
q u e no a b s o lu ta m e n te , de m o d o q u e n o existe n in g u n a relació n entre estos dos c o n - |
ceptos.,

E je m p lo 5 In e x is te n c ia d e re la c ió n e n tre c o n v e rg e n c ia a b s o lu ta y c o n v e rg e n c ia
u n ifo rm e .

L a s erie del e je m p lo 2 co n v e rg e a b s o lu ta m e n te p e ro n o u n ifo rm e m e n te , co m o ya se d em o stró P or otra

p a n e , la serie

(-1 )” J i
(jc real) :
x ¿ -f m x + 1 + 2 + Jr2 + 3

co n v e rg e u n ifo rm e m e n te s o b re to d a la re c ta real, p ero n o a b s o lu ta m e n te

1 K A R L W E IE R S T R A S S ( 1 8 1 5 -1 8 9 7 ), g ran m a te m á tic o alem án c u y a o b ra fue el d esarro llo de! análisis

c o m p lejo b a s a d o en el c o n c e p to de se rie s de p o te n c ia s (v er la n o ta de pie de p á g in a de la secció n 12 5)
T am b ié n e fe c tu ó c o n trib u c io n e s f u n d a m e n ta le s al cá lc u lo , a! c á lc u lo de v ariacio n e s, a la te o ría de la
a p ro x im a c ió n y a la g e o m e tría d ife re n c ia l. O b tu v o e! c o n c e p to de c o n v e rg e n c ia u n ifó rm e en 1841 (p u ­
b lic a d o en 1 8 9 4 ); las p rim e ra s p u b lic a c io n e s s o b re este c o n c e p to fu ero n h ec h as p o r G G STOK.ES (ver
la se c c ió n 9 .9 ) en 1847 y p o r P H 1L IPP L Ü D W IG V O N SE 1D E L (1821 -1 8 9 6 ), en 1848
 IC IA U N IF O R M E 293

D e m o s tr a c ió n . C o n b ase en la co n o c id a p ru e b a de L e ib n itz de cá lcu lo (v er el ap én d ice A3 3 ) , el resid u o

R ñ no ex ced e en v alor ab so lu to a su p rim er té rm in o , y a que se tie n e u na serie de térm inos altem o s cuyos
v alo res ab so lu to s c o n stitu y en u n a sucesión m o n ó to n a d ec re cie n te con lim ite cero. P or tanto, dado f > 0,
p ara to d a x se tien e que

l^ n W l = 2 f i" < ~ < « s i n > jV(e) = i .

n + n + \ n e

A si se d em u estra la c o n v e rg e n cia uniform e, ya que /*/(€) no d ep e n d e de x.

La co n v e rg e n cia no es ab so lu ta porque
I ( —i ) m —i | 1 k

(,k es u n a c o n s ta n te idónea) y k T M m diverge.

P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 14.6

D e m o s t r a r q u e la s s i g u ie n te s s e r ie s c o n v e r g e n u n i f o r m e m e n t e e n la s r e g i o n e s d a d a s .

z 2n + 1
1. 2 |Z| S 0.999 2. 2 ... . W § 101
(2 n + ])!

3- 2 ^4 ¿2n. Wa 0 .5 6 4. 2 ^ . W a i
ti =1 n=1
_ s e n rt\z\ . , „ ^ e o s " \-nz\
5- 2 -------5— • to d o z 6 - 2 “ 77 ■ to d ° *■
=1 „ .!« (" + n

7- 2 ■ W a i 8. 2 . W a i
n 3 + |z| ’ " ^ n 2 c o s h n\z\
t a n h " |z| ,
— — ;— — , todoz 10. 2 rrrz z
n {n + 1) n" 0 \z\Zn + 2

¿ E n d ó n d e c o n v e r g e n u n if o r m e m e n t e la s s i g u i e n t e s s e r ie s d e p o te n c ia s ?

4 ^. (z + 2 ,') 2 n -£ > (z ~ 1 +
n . 2 - J7 2 n,
n =0 n =0

¿ E n d ó n d e c o n v e rg e n u n if o r m e m e n t e la s s ig u i e n t e s s e r ie s d e p o te n c ia s ?

” (— n n “ /n \
13- 2 17 ^ r z" 14- 2 ( J (2* + «r
n=1 n = 2 ' 2.

15, 2 ” 0n 16. 2 ( 2 71 t a n h n ) z 2n
n* = 1i n “ n = i1
17. D e m o s tr a r la p r u e b a M d e W e le r s tr a s s ( t e o r e m a 5 )
18. D e d u c i r el t e o r e m a 4 a p a r t ir d e l t e o r e m a 3.
19. S i la s e r ie ( 1 ) c o n v e r g e u n if o r m e m e n t e e n u n a r e g i ó n C , d e m o s t r a r q u e c o n v e r g e u n if o r ­
m e m e n te e n c u a lq u ie r p o rc ió n de G . ¿ L a c o n v e rs a es v e rd a d e ra ?
20. E n c o n tr a r la r e g ió n p r e c i s a d e c o n v e r g e n c ia d e la s e r ie d e l e j e m p l o 2 , c o n jr s u s t itu i d a p o r
u n a v a r i a b le c o m p le j a z.
 ¡ i ) ) ) } ; 1 i 1 i i >
.)
c q o o o c- r r. r, c ( 7 ; O' C O C Q (7- O f7
.¡í'fég¡3

C- ( í i'.".,.!,
€ ' i r i p ^t _ Cf € ? (v o (■■ r c •. r .c f : f o r (' ■f í ( : r. r c c i ( ■c r c o O
!««tS!

294 SERIES DE POTENCIAS, SERIES DE TAYLOR, SERIES DE L A U R E N T p P -v-t— ■ de LAURENT 295

’ygj-RiES
W m,
21. Determinar el menor entero n la! que ¡/?J < 0 .0 1 en el ejem plo 1, s í z = jc = 0.5, 0,6, 0.7 *"* 1 ^, T e o re m a 1 T e o re m a de L a u re n t
0 8, 0-9. ¿Qué significa d resultado desde el punto de vista d e calcular 1/(1 —x ) con
a ~sSk‘'
m S i J { z ) e s a n a lític a s o b r e d o s c ír c u lo s c o n c é n tr ic o s 9 C, y C 2 c o n c e n tr o e n z Qy e n ¡a
error absoluto menor que 0.01 mediante la serie g eo m étrica? :■
c o r o n a e n tr e é sto s, e n to n c e s J [ z) p u e d e r e p r e s e n ta r s e m e d ia n te la s e r ie d e L a u r e n t
Dem ostrar que .r2 X. (1 —j :2) m- 1 s i j e ^ O y 0 s i j r = 0 C o m p r o b ar por cálculo que l a s c á i s 7
sumas parciales v v.., v se ven como se muestra • - “ •• ' “

MI
n n
f(z ) = 2
n=0
Cin (z - z 0)n + ~Z -
n=1 U c0)
\n

fg sg - ~L"T S2. 2
( 1) 2o + a i (-z ~ z o) + a 2<
~z ~ ^ +
g ¡|g ?
.LTV*!,

cn ;

ü
tlf§
L o s c o e fic ie n te s d e e s ta s e r ie d e L a u r e n t e s tá n d e fin id o s p o r la s in te g r a le s "
F i g u r a 3 4 1 . S u m a s y s u m a s p a r c i a l e s e n el p r o b l e m a 2 2 .

E c u a c ió n del calor. Dem ostra r q u e ( 10), sección 11.5, con co eficien tes (11) es una solución ,J W an d zf b„ (Z * - Z n )" " 1 fU * ) C¡Z*
2 7TÍ Jc (2 2 77/
de la ecuac ión del calor para / > 0, sup o nie nd o q u e / ( x ) es c o n tin u a en el in tervalo 0 f^ x < L p!/Í7,
y que tiene derivadas unilaterales en todos los puntos interiores de tal intervalo.. Proceder .^ÉSte
como sigue.
c a d a in te g r a l s e to m a e n s e n tid o c o n tr a r io a l m o v im ie n to d e la s m a n e c illa s d e l re lo j
.23. Demostrar que \Bn\ está acotado, por ejemplo, \Bn\ < K para toda n. C on c lu ir que
a lr e d e d o r d e c u a lq u ie r tra y ie c to ría s im p le c e r r a d a C q u e e s té e n la c o r o n a y a b a r q u e
e l c ir c u lo in te r io r ( f i g u r a 3 4 2 )
\ttn \ < K e ~ Á ’r Lf í s
E s ta s e r ie c o n v e r g e y r e p r e s e n ta a / ( i ) e n la c o r o n a a b ie r ta q u e s e o b tie n e a
p a r t ir d e la c o r o n a d a d a a l in c r e m e n ta r d e m a n e r a c o n tin u a e l c ir c u lo Cj y r e d u c ir
y, por ¡a prueba de Weierstrass, la serie (10) converge u n iform em ente con respecto a jr y / C , h a s t a q u e a m b o s c ír c u lo s lle g a n a u n p u n to e n d o n d e J [ z) e s sin g u la r.
'l l r
para / > (u, 0 < x < L. Aplicando e¡ teorema .2, dem ostrar que u(x, t) es co ntin u a para t > /„
y que entonces satisface ¡as condiciones en la frontera (2) para i > t . *t ^^ *
■■-'ir
24. Demostrar que jcH^/díjc Xn2Ke~*-n’u' sí t ;> t(| y que la serie de las expresiones del miembro
'MÉ4,
derecho converge, aplicando la prueba de la razón. Con base en lo anterior, en la prueba de
Weierstrass y en el teorema 4, concluir que la serie (1 0) puede diferenciarse término a térmi­
-SU-
no con respecto a t, y que ¡a suma de la serie resultante es du/dt.. Demostrar que (10) puede
diferenciarse dos veces con respecto a jc y que la suma de la serie resultante es 3 2:(/cbr2. Con '•V;/i:TiíÍY
base en ¡o anterior y en el resultado del problema 23, concluir que (10) es una solución de la
ecuación deí calor para todo / > q, (La demostración de que (10) satisface la condición
inicial dada puede encontrarse en la referencia [Cí 2] que se pr esenta en el apéndice I ..)

■m
14.7 S E R IE S D E L A U R E N T n

En a p l i c a c i o n e s , a m e n u d o es n e c e s a r i o d e s a r r o l l a r u n a f u n c i o n a r ) a l r e d e d o r d e p u n - F i g u r a 3 4 2 . T e o r e m a d e L a u re n t.
to s en los c u a l e s y a no es a n a l í t i c a , si n o s i n g u l a r ( s e g ú n s e d e f i n i ó en la s e c c i ó n 14,4).
Así, el t e o r e m a d e T a y l o r d e j a d e s e r a p l i c a b l e , p o r lo q u e se r e q u i e r e u n n u e v o t i p o de
se ries , d e n o m i n a d a s s e r ie s d e L a u r e n t, q u e c o n s t a n d e p o t e n c i a s e n t e r a s p o s i t i v a s y
R e c u e r d e q u e p o r la d e f i n i c i ó n d e a n a l i t i c i d a d . e s t o s i g n i f i c a q u e y ( j ) e s a n a l í t i c a c n a l g ú n d o m i n i o q u e
n e g a tiv a s d e z - z Qy q u e s o n c o n v e r g e n t e s en a l g u n a c o r o n a ( a c o t a d a p o r d o s c í r c u l o s
c o n t i e n e a la c o r o n a , a s i c o m o a s u s c i r c u i o s f r o n t e r a
c o n c e n t r o en z 0) en d o n d e y ( z ) es a n a l í t i c a , ^ ) p u e d e t e n e r p u n t o s s i n g u l a r e s n o só l o El te o r e m a s e d e n o m i n a a s i e n h o n o r d e l I n g e n ie ro y m a te m á tic o f r a n c é s P IERRE A LPH O N SE
f u e ra del c í r c u l o m á s g r a n d e ( c o m o en las s e r i e s d e T a y l o r ) , s i n o t a m b i é n d e n t r o del L A U R E N T ( 1 8 1 3 - 1 8 5 4 ) , q u ie n lo p u b lic ó e n 184 3
c í r c u l o m á s p e q u e ñ o , lo cu al es u n a n u e v a c a r a c t e r í s t i c a . *$ r L a v a r ia b le d e in te g ra c ió n s e d e n o ta p o r z’ p o rq u e r s e u tiliz a e n j[z)
jínrilc'
 I

296 S E R IE S D E P O T E N C IA S , S E R IE S DE T A Y L O R , S E R IE S D E L A U R E N |( |

E n e l Im p o r ta n te c a s o e s p e c ia l e n q u e z i; e s e l ú n ic o p u n t o s in g u l a r d e j l f )
d e C 2, e s te c ír c u lo p u e d e r e d u c ir s e h a s ta e l p u n t o z tr c o n lo q u e s e o b tie n e c o n v e r g e n .'■
c ía e n u n d isc o , e x c e p to e n e l c e n tro . I

C o m e n t a r i o , R e s u l t a e v i d e n t e q u e en v e z d e ( I ) y ( 2 ) es p o s i b l e e s c r i b i r ( d e n o t a n d o ^
a b p o r a _f¡ ‘A

;?ií
(1 ) f (z) = 2 aJ z ~ zd r
I
en d o n d e

i
J(z*) —
( 2 ') 2 ir i J c (z* bi uw-7*
c
Z0) r
'-¡I
#í)
D e m o s t r a c ió n d e l te o r e m a d e L a u r e n t . S e a z c u a l q u i e r p u n t o e n l a c o r o n a d a d a .%
E n t o n c e s p o r la f ó r m u l a d e la i n t e g r a l d e C a u c h y [ (3 ) e n la s e c c i ó n 1 3 . 5 ] , s e co nclu -jí;
ye que f !í

1 1 /( z * )
(3) / (?-) = cf -L 2 L c lz * ,
27TÍ X, z'1’ - z 2 7TÍ
'C 1 c2

en d o n d e se i n t e g r a en s e n t i d o c o n t r a r i o al m o v i m i e n t o d e las m a n e c i l l a s d e l reloj ;|
s o b r e C ( y t a m b i é n s o b r e C r C a d a u n a d e las i n t e g r a l e s a n t e r i o r e s s e t r a s f o r m a c o m o j:
s e h i z o en la s e c c i ó n 14.4.. L a p r i m e r a i n te g r a l es p r e c is a m e n te c o m o e n la s e c c i ó n
14 .4 , p o r lo q u e se o b t i e n e e x a c t a m e n t e el m i s m o r e s u l t a d o

íiz'*)
(4)
M
2 TTl 4
Z
2 an{z ~ z0)n

c o n c o e f i c i e n t e s [ v e r ( 9 ’) en la s e c c i ó n ¡ 4 . 4 , i n t e g r a c i ó n en s e n t i d o c o n t r a r i o al m o v i ­
m i e n t o de las m a n e c i l l a s d el r e lo j]

1 f(z*)
(5) dz*
Irri JCi (z*

A q u í es p o s i b l e s u s t i t u i r Cj p o r C ( v e r la f i g u r a 3 4 2 ) , d e b i d o al p r i n c i p i o d e d e f o r m a ­
c i ó n d e la t r a y e c t o r i a , y a q u e z0, el p u n t o e n d o n d e el i n t e g r a n d o d e ( 5 ) n o es a n a l í t i c o ,
n o es u n p u n t o d e la c o r o n a . L o a n t e r i o r d e m u e s t r a la f ó r m u l a p a r a la a n e n (2).
A h o r a se c o n s i d e r a r á la s e g u n d a i n te g r a l en ( 3 ) y a p a r t i r d e e l l a s e o b t e n d r á u na
f ó r m u l a p a r a la b n. C o m o z p e r t e n e c e a la c o r o n a , e n t o n c e s e s t á f u e r a d e la t r a y e c t o r i a

1 ") 3. ") ) ') ) f j ) 3 3. U "■) ) f - y G G . - ' 5!;-'

 ,SEBIES DE L A U R E N T 297

C ,. P o r t a n t o , la s i t u a c i ó n d i f i e r e d e la q u e se e n c o n t r ó c o n la p r i m e r a in teg ral. La
c u e s t i ó n e s e n c i a l es q u e en v e z d e ( 2 ' ) en la s e c c i ó n 1 4 .4 a h o r a se t i e n e

z
(6) < i;

p o r c o n s i g u i e n t e , es n e c e s a r i o d e s a r r o l l a r l / ( z ‘ - z) e n el i n t e g r a n d o en p o t e n c i a s de
(z* —z0)/(z —z 0) [en v e z d e l r e c í p r o c o d e e s to ] a fin d e o b t e n e r u n a s e r i e c o n v e r g e n te .
Se encuentra

1 •]
(z - z 0)
(Z - Zn) 1

ll# E s t a e x p r e s i ó n se c o m p a r a c o n ( 2 ) en la s e c c i ó n 14.4 p a r a c o m p r e n d e r r e a l m e n t e ia
•íMf'.ir
d i f e r e n c i a . L u e g o , se a p l i c a la f ó r m u l a ( 3 ) , s e c c i ó n 14 .4 , p a r a u n a s u m a g e o m é t r i c a
fin ita, a fin d e o b t e n e r

/^ c
#
1 1 3 + z0
^¿Vi' 1 + '
■■■: z
[

o
rs'ji'i
r. m m
vlV t 1 zo\

S u
i
N
O

A l m u l t i p l i c a r p o r ~ / [ z ' ) / 2 n / e i n t e g r a r s o b r e C, en a m b o s m i e m b r o s , a h o r a se o b t i e n e

i r f(z*)
dz*
2 ir i JC i z r

1íS? i
2 Tíi

(z
— ;jcfi (z* - Z 0) n/ C z * ) * * ) + KM
0) C-2 J

e n d o n d e el ú l t i m o t é r m i n o del m i e m b r o d e r e c h o e s t á d a d o p o r

(7)
i r (z* - zn) n + I
/(z* ) dz*.
= n+ 1
2m'(z

C o m o a n t e s , e n las i n t e g r a l e s del m i e m b r o d e r e c h o es p o s i b l e i n t e g r a r s o b r e C en vez

d e s o b r e C 2„ S e o b s e r v a q u e en el m i e m b r o d e r e c h o ia p o t e n c i a l / ( z - z 0)" es tá m u l t i ­
p l i c a d a p o r b n, s e g ú n e s t á d a d o en (2). A s í se e s t a b l e c e el t e o r e m a d e L a u r e n t , en el
su puesto de que

( 8) lím R * ( z ) = 0.
n—*•“

% *1, %:,3 ;s > ::a -jt 3 j } ] )

C (, C \ f r r r ;i C'i o O <£> € ; S ( z <£■ O @ C:

298 S E R I E S D E P O T E N C IA S . S E R I E S D E T A Y L O R , S E R I E S D E LA U R ~

A c o n t i n u a c i ó n se d e m o s t r a r á (S). L a e x p r e s i ó n / > ‘)/(z - z ') e n ( 7 ) e s t á a

en v a l o r a b s o l u to , p o r e j e m p l o , c o m o

f u n
< M p a r a t o d o z ' en

d e b i d o a q u e f ( z ' ) es a n a l í t i c a en la c o r o n a y s o b r e Cj, y z ' e s t á s o b r e C , y i e s t á fuera,

d e m o d o q u e z —z ' A 0. C o n b a s e en e s t e h e c h o y p o r la d e s i g u a l d a d M L ( s e c c i ó n 13.2)
a p l i c a d a a (7 ) se o b t i e n e ( ¿ = l o n g i t u d d e C j ) q u e

- L
, o| n + t M = ^M L

C o n b a s e en (6 ) se o b s e r v a q u e la e x p r e s i ó n d e la d e r e c h a t i e n d e a c e r o c u a n d o n
t i e n d e a in fin ito. E sto d e m u e s t r a (S). L a r e p r e s e n t a c i ó n ( ! ) c o n c o e f i c i e n t e s (2 ) se
e s t a b l e c e a h o r a en la c o r o n a d a d a .
P o r ú ltim o , se d e m o s t r a r á la c o n v e r g e n c i a en (1 ) en la c o r o n a a b i e r t a c a r a c t e r i z a ­
d a al final del t e o r e m a
L as s u m a s de las d o s s e ri e s en ( 1 ) se d e n o t a n p o r g { z ) y h {z), y los r a d i o s d e Cj y
C j p o r /-, y r r e s p e c t i v a m e n t e . A s í , / = g + h . L a p r i m e r a s e rie es u n a s e r i e d e p o t e n ­
cias. C o m o c o n v e r g e e n la c o r o n a , d e b e c o n v e r g e r en t o d o el d i s c o a c o t a d o p o r C j, y
g es a n a l í t i c a en ese d isc o .
Si se h a c e Z = l / ( z —z a), e n t o n c e s la ú l t i m a se rie se v u e l v e u n a s e r i e d e p o t e n c i a s
en Z, L a c o r o n a r2 < |z - z 0| < r c o r r e s p o n d e e n t o n c e s a la c o r o n a i / r < |Z| < I//■„ la
n u e v a se rie c o n v e r g e en e s ta c o r o n a y, p o r c o n s i g u i e n t e , en t o d o el d i s c o \Z¡ < l / r r .
C o m o este d i s c o c o r r e s p o n d e a \z —¿ | > , el e x t e r i o r d e C 2, e n t o n c e s la s e r i e d a d a
c o n v e r g e p a r a to d o z e n el e x t e r i o r d e C , y h es a n a l í t i c a p a r a t o d o s e s t o s r.
C o m o / = g -r /7, s e c o n c l u y e q u e g d e b e s e r s i n g u l a r en t o d o s e s t o s p u n t o s f u e ra
d e Cj en d o n d e / e s s i n g u l a r , y q u e h d e b e s e r s i n g u l a r en t o d o s e s t o s p u n t o s d e n t r o de
C , en d o n d e / e s s i n g u l a r . En c o n s e c u e n c i a , la p r i m e r a s e rie c o n v e r g e p a r a t o d a z
d e n t r o del c í r c u l o a l r e d e d o r d e r 0 c u y o r a d i o es igual a la d i s t a n c i a d e tal s i n g u l a r i d a d
d e / f u e r a de C t q u e e s t á m á s p r ó x i m a a z 0. D e m a n e r a s e m e j a n t e , la s e g u n d a se rie
c o n v e r g e p a r a t o d o z f u e r a del c i r c u l o a l r e d e d o r d e r 0 c u y o r a d i o es igual a la d i s t a n c ia
m á x i m a de las s i n g u l a r i d a d e s d e / d e n t r o d e C,. El d o m i n i o c o m ú n a e s t o s d o s d o m i ­
n ios d e c o n v e r g e n c i a es la c o r o n a a b i e r t a c a r a c t e r i z a d a c e r c a del final d el t e o r e m a , y
la d e m o s t r a c i ó n del t e o r e m a d e L a u r e n t y a e s t á c o m p l e t a . B

U n i c i d a d . L a s e r ie d e L a u r e n t d e u n a f u n c i ó n a n a lític a d a d a f ( z ) e n s u c o r o n a d e
c o n v e r g e n c ia e s ú n ic a ( v e r el p r o b l e m a 3 5 ) . S in e m b a r g o , / ( z ) p u e d e te n e r d ife r e n te s
se rie s d e L a u r e n t e n d o s c o r o n a s c o n el m is m o c e n tr o ; v e r los e j e m p l o s q u e se m u e s ­
tran a c o n t i n u a c i ó n . L a u n i c i d a d es e s e n c i a l . A s í c o m o p a r a las s e ri e s d e T a y lo r, p a r a
o b t e n e r los c o e f i c i e n t e s d e las s e ri e s d e L a u r e n t en t é r m i n o s g e n e r a l e s n o s e u tilizan
las f ó r m u l a s d e I n t e g r a c ió n (2), si n o v a r i o s o t r o s m é t o d o s , a l g u n o s de los c u a l e s se
¡lu strarán c o n e j e m p l o s . Si m e d i a n t e un p r o c e d i m i e n t o as í se e n c u e n t r a u n a s e rie de
L a u re n t , e n t o n c e s la u n i c i d a d g a r a n t i z a q u e d e b e s e r la s e rie d e L a u r e n t d e la f u n c i ó n
d a d a en la c o r o n a d a d a .
I @ ® @ € ^ @ @ © © @ @ íS ) @ @ @ @ © © ( í ) © @ @ © © © © @ ©

S É R IE S D E L A U R E N T 299

E j e m p l o 1 U s o d e la s e r l e d e M a c l a u r ir u

E n c o n tra r la serie de L aurent de x~5 sen z con ce n tro en 0

S o lu c ió n . P o r ( l 4 ) , sección M .4, se obtiene

z~5 * n z - 2 z2"~4 - ¿ - ¿ - ir0- ~ - - <14 > 0).

A q u í la “‘c o ro n a ” de co n v e rg e n cia es todo el p la n o com plejo sin el o rig en ®

E je m p lo 2 S u s titu c ió n .

E n c o n trar la s erie de L aurent de z - e Vx con ce n tro en 0

S o lu c ió n - Por (1 2 ), sección 14 4, con x s u stitu id o por 1/x, se ob tien e

= z2 ( ' + + ¿ + ' " ) = z2 + 2 + 5 + ¿ + ¿ + 0 4 > o). 3

E j e m p l o 3 D e sarro lla r l/( 1 - z) (a) en p o te n c ia s no n egativas de z. (b ) en p o te n cias n egativas de z-

S o lu c ió n .
oo

(a) — -— = 2 zn v á l id o si |z:| < 1).

1 - z n =o

(b ) = z (¡" - z -i) = ~ n? 0 ? ^ = - { - 7 2 - ....... v álid o si |z| > !)- a

E je m p lo 4 D e s a r r o llo s d e L a u re n t e n c o r o n a s c o n c é n tr ic a s d if e r e n te s .

E n c o n trar todas las series de L aurent de l / ( r ' - xJ) con ce n tro en 0.

S o lu c ió n - Al m u ltip lic a r por l / x \ por el ejem p lo 3 se ob tien e que

(I) ~3~~4 = 2) ZT“~ 3 = ~3 + T5+ 7 +■ 1 + Z + ' - ' (0 < |z| < 1),
Z - <• n -0 <■ ‘ Z

(H, | . . . (|Z|>1). 8
¿ ¿ ri»0 4 4'
E je m p lo 5 U so d e f r a c c io n e s p a rc ia le s .
-2 r +3
E n c o n trar todas las series de Taylor y de L au ren t de./(r) = — — - — con ce n tro en 0

S o lu c ió n . En té rm in o s de fracciones p arciales.

I I
f(z) =
- I z ~ 2

(a) y (b) en el ejem p lo 3 se en c arg an de la p rim era fracción Para la se g u n d a fracció n .

I ) ---------!—
7 - 2
= ---------- !------
t I \
= y —L
2" + 1
zn (14 < 2 )'
Z 2 (l - ^zj n =0

(d) _ = _ ' , = - 2 Z& 1 (|Z| > 2)-

 S E R IE S D E P O T E N C IA S , S E R IE S D E T A Y L O R , S E R IE S D E L A D R E

(I) P o r (a) y (c), v á l i d a p a r a |z| < 1 ( v e r la f i g u r a 3 4 3 )

_ J _ \ .» _ 3 5
fU ) = X I + T 7 T+ 3i l ) Z
2 n ‘' 2 T + 74 Z + T Z”
n = 0

( II ) P o r (c) y (b). v á l i d a p a r a 1 < |z| < 2,

^ 1 „ 1 1 1 1 2 1 1
/« > - 2 , = i + - z + - z2 + - ~ 72

( llí) Por (d) y (b ), v álid a para |r¡ > 2,

“ 1 2 3 5 9

E je m p lo 6 Encontrar la serie de L aurcnt d e /íz ) = 1/(1 - z2) q u e co n verge en la c o ro n a 1/4 <1 z - l l < 1/2,
d e te rm in a r la región p recisa de c o n v e rg e n c ia

S o lu c ió n , La c o ro n a tien e centro 1, de m o d o q u e es n ec esa rio d e sarro llar

/(z) = (z - l)(z + I)
en p o te n cias de z - 1. S e calcula

1 1 1 1
Z + 1 2 + (z - 1) 2
M - ^ ) ]

=0 x / n=0

e sta serie c o n v e rg e en el disco |(z - 1 )/2| < 1; es decir, \z - 1] < 2 Al m u ltip lic a r p o r —l/( z — 1) se o b tien e
a h o ra la serie b u scad a

/(*> - nf o ^ < z - » “ -> = + I - i te - + ± (z - - + . . - .

La región p recisa de c o n v e rg e n cia es 0 < |r - 11 < 2 ; v er ia fig u ra 3 4 4 Lo a n te rio r se c o n firm a al o b serv ar

qu e I/U + I ) e n J{z) es s in g u la r en ~ ! , a la d is ta n c ia de 2 del c e n tro de la s e rie §

.y
s ' " N
N
/$ v
im
i ■*
> © « £ í- T !' ,J 1r/ 1 3 *

F ig u ra 3 4 3 . R e g io n e s d e F ig u r a 3 4 4 . R e g ió n d e c o n v e rg e n c ia
c o n v e rg e n c ia e n el e je m p lo 5. e n el e je m p lo 6.
I I e S ie s d e LAURENT 301

A
K S ¡ / ( z ) en el t e o r e m a d e L a u r e n t es a n a l í t i c a d e n t r o d e C 2, e n t o n c e s los c o e f i c i e n -
|t tes b e n ( 2 ) so n c e r o p o r el t e o r e m a d e la integ ral d e C a u c h y , d e m o d o q u e la s e rie de
| j, ¡ L a u r e n t s e r e d u c e a u n a s e r i e d e T aylo r. L o s e j e m p l o s 3 ( a ) y 5(1) ilu stran e s t e h e c h o .

P ro b le m a s de la se cción 14.7

D esarro llar cada una de las siguientes fu n cio n es en u n a serie de Laure nt que co nv erja para
0 < |z| < R y d e te r m in a r la región de con verg en cia precisa.
, sen 4z ^ cosh 2z
1* o «¿. A -3*
zz z4 z
. 1 1 8 - 2z
z 3(l - z) z( 1 + z 2) 4z - z 3
1 e~ 1/2= 1
7. Z eos - 8. r— 9. -g —— ;-----
z z z c(l + z ) z
D es arro llar c a d a u n a de las sig uientes fun cio nes en u n a serie de Laure nt que co n verja para
0 < \z - z | < R y determ in ar la región de convergencia precisa

10. — e— r~ , zn = 1 11. - z - q — - ■ z0 = / 12. z 2senh - , z0 = 0

z — 1 u z + \ z

eos z z4 z2 - 4 _
(Z - rr)3 ’ Z° “ 77 (z + 2/)2 ’ Z° Z - 1 ’ Z°

16. , S g n 1¿ . o , . -
‘ jE n
17. 1
(z - q-ir)3 ’ ''0 4 (z + O2 - (z + 0 ’
1
18.
1 - z 4 0

E n c o n t r a r la s e r ie d e T a y lo r o la s e r ie d e L a u r e n t d e 1/(1 - z 3) e n la r e g ió n

19. 0 Sí )z| < 1 2 0 . |z | > 1 21. 0 < |z - 1| < 2

U s a r f r a c c io n e s p a r c i a l e s p a r a e n c o n t r a r la s e r ie d e L a u r e n t d e ( 3 r J — 6 z + 2 ) /( z 3 - 3 z 3 + 2 z ) en
la r e g i ó n

22. 0 < |z | < 1 23. 1 < |z | < 2 2 4 . |z | > 2

E n c o n t r a r t o d a s la s s e r ie s d e T a y lo r o la s s e r ie s d e L a u r e n t c o n c e n tr o z = z 0 y d e t e r m i n a r la
r e g i ó n d e c o n v e r g e n c i a p r e c is a ,

1 2
25. r , Z„ = 0 26. 5, Z„ = 1 27. , Z0 = o
1

1 1 sen h
28■ p , z0 = ' 29. - , z0 = ! 30
(z - ¡)2 '

sen z 1 z3 - 2 /z 2 4z - 1
3 1 - ’ z ° = - 5 17 3 2 ‘ 1 z“ = ' 3 3 “ ■ z ° “ 0

34. ¿ t a n (1 fz ) ti e n e u n a s e r ie d e L a u r e n t c o n v e r g e n te en u n a r e g ió n 0 < ¡zj</??

35» D e m o s tr a r q u e el d e s a r r o l l o d e L a u r e n t d e u n a f u n c ió n a n a lít ic a d a d a e n u n a c o r o n a d a d a
e s ú n ic o .

% X ). ,’,-Á J; "j; a J, X X J, A J, j, Xd. ) X X Ú J á Jf

o o o o o o o c c o o c r c~ o o r r e o o n c r o n ,r jfir
S E R I E S D E P O T E N C IA S , S E R I E S D E T A Y L O R , S E R I E S D E L A U R E N T

t4 .¿ ? S IN G U L A R ID A D E S Y C E R O S . IN F IN IT O
. ¡ .i, / /
En t é r m i n o s g e n e r a l e s , una s in g u la r id a d d e u n a f u n c i ó n a n a l i t i c a / f z ) es un 2 e n d o n d e "jfív
J {z) d e j a de s e r a n a l í t i c a , y u n c e r o es un z en d o n d e J ( z ) = 0. A c o n t i n u a c i ó n s e ’j
p r o p o r c i o n a n d e f i n i c i o n e s pr e c isa s . L as s i n g u l a r i d a d e s p u e d e n a n a l i z a r s e y clasificarse Y-)/
p o r m e d i o d e las s e ri e s de L a u r e n t . E s t o es lo q u e s e h a r á en p r i m e r lugar. L u e g o se ^
d e m o s t r a r á q u e los c e r o s p u e d e n a n a l i z a r s e p o r m e d i o d e las s e r i e s d e T aylo r.
S e d i c e q u e u n a f u n c i ó n 1¡_f[z) es s i n g u l a r o t i e n e u n a s i n g u l a r i d a d en un p u n t o Y®
z = z D si / ( z ) n o es a n a l í t i c a (y q u i z á ni s i q u i e r a e s t é d e f i n i d a ) en z = z B, a u n q u e to d a
v e c i n d a d d e z = ¿0 c o n t i e n e p u n t o s en los c u a l e s J [ z ) es a n a l í t i c a . liltf
z = z0 se d e n o m i n a s i n g u l a r i d a d a i s l a d a d e j [ z ) si z = z 0 t i e n e u n a v e c i n d a d sin
n i n g u n a o tra s i n g u l a r i d a d d e / ( z ) . E je m p lo : tan z t i e n e s i n g u l a r i d a d e s a i s l a d a s en ±
±37i/2, etc.; tan (1 /z) t i e n e u n a s i n g u l a r i d a d n o a i s l a d a en 0. ( ¡ E x p l i c a r p o r q u é ! ). Las ¿líg #
s i n g u l a r i d a d e s a i s la d a s d z f l z ) e n z = z 0 p u e d e n c l a s i f i c a r s e m e d i a n t e la s e r i e d e L a u r e n t L'iu

(1) f(z) = 2 ojz - z0) n+ 2 — -a-— (S e c . 1 4 .7 )

n =0 ji= l ' Z Z0>
31®
v á l i d a e n la v e c in d a d i n m e d ia ta del p u n t o s i n g u l a r z = z v e x c e p t o en z B m i s m o ; es
d ecir, en u n a r e g i ó n d e la f o r m a 'SÉiSí
m
o < |z - Z0| < R . 8

t
L a s u m a de la p r i m e r a s e rie es a n a l í t i c a e n z = z B, c o m o s e s a b e p o r la ú l t i m a se c c
L a s e g u n d a serie, q u e c o n t i e n e las p o t e n c i a s n e g a t i v a s , se d e n o m i n a p a r t e p r i n c i p a l
d e (1). Si s ó l o c o n t i e n e un n ú m e r o fin ito d e t é r m in o s , e n t o n c e s es d e la f o r m a W&i

-S
E n t o n c e s , la s i n g u l a r i d a d de / ( z ) en z = z 0 se d e n o m i n a p o l o , y m s e d e n o m i n a su
o r d e n L o s p o l o s d e p r i m e r o r d e n t a m b i é n se d e n o m i n a n p o l o s s im p le s .
Si la p a r t e p r i n c i p a l d e ( 1 ) tien e u n a in f in i d a d d e t é r m i n o s , e n t o n c e s s e d i c e que
J [ z) tiene u n a s i n g u l a r i d a d e s e n c i a l a i s l a d a en z = z .
L as s i n g u l a r i d a d e s n o a i s la d a s se d e j a r á n a un l a d o ( v e r el e j e m p l o a n t e r i o r ) .

E je m p lo 1 P o lo s , S in g u la r id a d e s e s e n c i a le s .

L,a función

IU ) - zU - 2)= T U - 2)

R ec u erd e que, por d e fin ic ió n , una función es una relación d e u n s o lo v a lo r (u n ifo r m e , ta m b ié n

unlvalucida). (Ver la secció n 12 4:)
■mí
 q n C'r* c c c, c r r c \ r r (?: ¡i f r r c c - C- O ( >O O O

§ f s in g u l a r id a d e s y c e r o s in f in it o 303

tiene un polo sim p le en z = 0 y un p o lo de q u in to orden en z - 2 A lgunos ejem p lo s d e fu n cio n es q u e tien en

una sin g u la rid ad esencial a isla d a en z = 0 son

V co
^ e vz = 2 —L- = ] + I + - 1 - + .. .
• -n' - n n•Z Z 21 c

I _ v ( - D n_ i i_ . _J_
SC!1 z ~ 0 (2 n + i)! z 2n + i ~ 2 3! Z3 5! z 5

En ¡a sección 14..7. se p ro p o rc io n a n m ás ejem plos. A si, el ejem plo I m u e stra que z"5 sen z tien e un
polo de cu a rto orden en 0 El ejem p lo 4 m u e stra que l / í z 1 — d ) tiene un polo de te rcer o rd en en 0 y u n a
serie de L aurent con u n a in fin id ad de p o te n c ia s negativas. Lo an terio r no es u n a c o n tra d ic c ió n , ya que
esta serie es válida p ara jz| > 1; sim p le m e n te esta b lece que es bastan te im p o rtan te co n sid e rar ¡a sc iie de
L aurent v álid a en la v e c in d a d in m e d ia ta d e u n a sin g u la rid ad S

L a c l a s i f i c a c i ó n d e las s i n g u l a r i d a d e s en p o l o s y s i n g u l a r i d a d e s e s e n c i a l e s n o es
u n a m e r a c u e s t i ó n f o r m a l , y a q u e e! c o m p o r t a m i e n t o de un a f u n c i ó n a n a l í t i c a en u n a
v e c i n d a d d e u n a s i n g u l a r i d a d e s e n c i a l es c o m p l e t a m e n t e d i f e r e n t e d el q u e t i e n e en la
v e c i n d a d d e un p o l o ,

E je m p lo 2 C o m p o rta m ie n to c e rc a de tih po lo .

L.a f u n c i o n a r ) = í/ z 2 tiene un pol o en r = 0, y j/fr)¡ —» ~ cuando z —» 0 de cualquier manera. K

E ste e j e m p l o il u s t r a el

T e o re m a 1 (P o lo s )

S i J { z ) es a n a lític a y tie n e u n p o lo e n z = z e n to n c e s [A-)l 00 c u a n d o z zQde

c u a lq u ie r m a n e r a ( V e r el p r o b l e m a 16.)

E je m p lo 3 C o m p o rta m ie n to c e rc a d e u n a s in g u la rid a d e se n cial.

L.a función J{z) = e Ut tiene u n a sin g u la rid a d esen cial en z = 0. N o tiene lim ite cu a n d o tien d e a lo largo de!
eje im aginario; se vuelve infinito siz —» 0 a lo largo de valores reales positivos, p ero tiende a cero si z —* 0 a
lo largo de valores reales n eg a tiv o s. A su m e c u a lq u ie r valor d ad o c - c \yn‘ * 0 en u n a v ec in d ad a rb itra ria ­
m en te p eq u eñ a de z = 0. De h ech o , al d e ja r z = re"1, es nec esa rio resolver la ecu ació n

„ i /z _ ,,(c 0 5 ¿ s e ti0 ) /r _ - „ ia
C £ - C0 £

p ara r y 9 Al ig u alar los valores a b so lu to s y los arg u m en to s se obtien e e'an ^ = cu: es decir,

c o s 0 — r ln c 0 ,

y
sen Q ~ ~ ar.

C on base en estas dos ec u acio n e s y la id e n tid a d eo s2 0 + s e n 2 0 = 1 se o b tien en las fó rm u las

r 2 = !________
(ln c 0) 2 + a 2
 S E R IE S DE P O T E N C IA S , S E R IE S D E T A Y L O R , S E R IE S DE L A U R E N Í

a
tan 6 = — -------- ,
ln c0

P o r ta n to , r p u e d e h a c e rse a rb itra ria m e n te p e q u e ñ o s u m a n d o m ú ltip lo s d e 2rt a ce, d e ja n d o s in m o d i­

fic a r a c„ B

E ste e j e m p l o ilustra el s i g u i e n t e f a m o s o t e o r e m a .

T e o re m a 2 {T e o re m a de P lc a rd 12)

S i j { z ) e s a n a lític a y tie n e u n a s in g u l a r i d a d e s e n c ia l a is la d a e n u n p u n t o z a e n to n c e s
a s u m e to d o s lo s v a lo re s, c o n c u a n d o m u c h o u n v a l o r e x c e p c io n a l, e n u n a v e c in d a d
a r b itr a r ia m e n te p e q u e ñ a d e z ,

En el e j e m p l o 3, el v a l o r e x c e p c i o n a l es z = 0, L a d e m o s t r a c i ó n d e l t e o r e m a de
P i c a r d es a l g o c o m p l i c a d a ; p u e d e e n c o n t r a r s e en la r e f e r e n c i a [D IO ] ,

S i n g u l a r i d a d e s r e m o v i ó l e s . S e d i c e q u e u n a f u n c i ó n J { z ) t i e n e u n a s i n g u la r id a d
r e m o v ib le en z = z 0 siyjY) no es a n a l í t i c a en z = z 0, a u n q u e p u e d e h a c e r s e a n a l í t i c a ahí
m e d i a n t e la a s i g n a c i ó n d e un v a l o r i d ó n e o ,/(z0). T a l e s s i n g u l a r i d a d e s c a r e c e n d e inte­
rés, y a q u e p u e d e n e l i m i n a r s e c o m o a c a b a d e d e s c r i b i r s e . E je m p lo : J [ z ) = (sen z ) /z se
v u e l v e a n a l í t i c a en r = 0 si se d e f i n e /(O) = 1..

C e ro s d e fu n c io n e s a n a lític a s

S e d i c e q u e u n a f u n c i ó n / ^ ) q u e es a n a l í t i c a en a l g ú n d o m i n i o D t i e n e un c e r o e n un
p u n t o z = z0 en D s i / ( z 0) = 0. T a m b i é n se d i c e q u e e s t e c e r o es d e o r d e n n si n o sólo
f s i n o t a m b i é n t o d a s las d e r i v a d a s f , j ' \ - - • son ig u ales a c ero en z = z 0 pero
* 0.
U n c e r o d e p r i m e r o r d e n t a m b i é n se d e n o m i n a c e r o s i m p l e ; p a r a é s t e , _/[z0) ~ 0
p ero /T ^ ) 0. P a r a un c e r o d e s e g u n d o o r d e n , / ( z 0) = 0 , f ( z Q) = 0 p e r o / " ( r 0) & 0, etc.

E je m p lo 4 Ceros..

L.a función I + z 2 tien e ceros sim ples en ±i. La función (1 - r*)’ tien e ceros de segundo o rd en en ±1 y ± i La
fu n ció n ( r - o ) ’ tie n e un cero de te rcer o rd en e n z = a La fu n c ió n e ' n o tien e ceros (v e r la secció n 12 6).
La fu n ció n sen r tien e ceros sim ples en 0, ± tt, ± 2 n , , y s e n 3 z tien e ceros de se g u n d o orden en estos
p u n to s. La función 1 - cos z tiene ceros de se g u n d o o rd en en 0, ± 2 re, ± A k , - ■ , y (1 —co s z)- tiene ce ro s de
cu a rto orden en e sto s puntos. 1

L a s e r i e d e T a y l o r en u n c e r o . Por d efinición , en un c e r o de /?~ésimo o r d e n z - z ; d s j { z ),

las d e r i v a d a s ......., / n“l>(£0) so n cero,. A s í, ios p r i m e r o s c o e f i c i e n t e s • ■, a n_l de

13 Ver la nota de pie de página en la"sección I i 0.

S IN G U L A R ID A D E S Y C E R O S IN F IN IT O 3 05

la s e rie d e T a y l o r (9), se c c ió n 14.4, tam b ién so n c ero en tan to a 0, d e m o d o q u e la serie

a s u m e la fo rm a

(3)

L o a n t e r i o r es c a r a c t e r í s t i c o de un c e r o así, p o r q u e s i y ( z ) p o s e e tal s e r i e de Taylor,

e n t o n c e s t i e n e un c e r o d e n - é s i m o o r d e n en • = z0, c o m o s e c o n c l u y e p o r d i f e r e n c i a ­
ción.
A u n q u e es p o s i b l e q u e o c u r ra n s i n g u l a r i d a d e s n o a i s l a d a s , p a r a los c e r o s se tiene

T e o re m a 3 (C e ro s )

L o s c e r o s d e u n a f u n c i ó n a n a lític a f z ) 0) s o n a isla d o s ,; e s d e c ir , c a d a u n o d e e llo s

tie n e u n a v e c i n d a d q u e n o c o n tie n e c e r o s a d ic io n a le s d e J{z).

D e m o s t r a c i ó n . En (3 ), el f a c t o r (z - z0)" es c e r o s ó l o e n z = z 0. La s e r i e d e p o t e n c i a s
e n t r e c o r c h e t e s r e p r e s e n t a u n a f u n c i ó n a n a l í t i c a ( p o r el t e o r e m a 5 d e la s e c c i ó n 14.3)
q u e s e d e n o m i n a r á g ( r ) . A sí, g ( z 0) = a n ^ 0 , y a q u e u n a f u n c i ó n a n a l í t i c a es c o n t i n u a ,
d e b i d o a e s t a c o n t i n u i d a d t a m b i é n se t i e n e q u e g ( z ) ^ 0 en a l g u n a v e c i n d a d d e z = zu.
A s í, lo m i s m o s e c u m p l e p a r a j { z ) . I

E ste t e o r e m a se ¡lu stra c o n las f u n c i o n e s del e j e m p l o 4.

L o s p o l o s a m e n u d o s o n p r o v o c a d o s p o r c e r o s en el d e n o m i n a d o r . ( E je m p lo : tan
z t i e n e p o l o s d o n d e c o s z es c e r o . ) E s t a es u n a d e las r a z o n e s p r i m o r d i a l e s q u e e x p l i ­
c a n la i m p o r t a n c i a de los c e r o s. La c l a v e d e la r e l a c i ó n es el

T e o re m a A (P o lo s y c ero s )

S e a / { z ) a n a lític a e n z —z 0 ta l q u e tie n e u n c e r o d e n - é s im o o r d e n e n z = z Q. E n to n c e s
1!J[z) tie n e u n c e r o d e n - é s im o o rd e n e n z = z 0.
L.O m is m o s e c u m p le p a r a h(z)!J{z) s i h ( z ) es a n a lític a e n z = z Qy h ( z 0) & 0.

L a d e m o s t r a c i ó n se c o n c l u y e a p a r t i r d e (3) (v e r el p r o b l e m a 2 7 ) .

E s fe ra d e n ú m e ro s d e R ie m a n n . In fin ito

Ei e s t u d i o del c o m p o r t a m i e n t o d e las f u n c i o n e s a n a l ¡tic as f { z ) p a r a |z| g r a n d e es u n a

t a r e a n a t u r a l d e i m p o r t a n c i a p r á c t i c a . C u a n d o |z| es g r a n d e , el p l a n o c o m p l e j o se
v u e l v e a l g o i n c o n v e n i e n t e d e u tilizar. En e s t e c a s o , es p r e f e r i b l e u s a r u n a r e p r e s e n ­
t a c i ó n d e los n ú m e r o s c o m p l e j o s en u n a e s f e r a s u g e r i d a p o r R i e m a n n y q u e se o b ­
t i e n e c o m o sig u e .
S e a S u n a es fe ra de d iá m e tr o I que toca el plano c o m p l e j o z en el origen (figura 345).
S ea A'el “ p o lo no rte” de 5 (el p u nto d i a m e t r a l m e n t e o p u e s t o al p u n to de c o n ta c to entre la
e s fera y el plano). S ea P c u alq u ier p u nto en el p lan o c o m p l e j o . E n to n c e s el se g m e n t o de
r ecta con p u n to s term ina le s P y N co rta a S en un p u n to P '. Se h a c e q u e P y P ' co rre sp o n -
 ; (>:■ (": y . cy y f r (■ í ■r r c r y - y ; yy y t y y f O ( r

306 S E R I E S D E P O T E N C IA S , S E R I E S D E T A Y L O R , S E R I E S D E L A U R E N T :

d a n e n t r e sí. D e e s ta m a n e r a se o b t i e n e un m a p e o del p l a n o c o m p l e j o en la e s f e r a S , y
P ' es el p u n t o i m a g e n d e P co n r e s p e c t o a e s te m a p e o . L o s n ú m e r o s c o m p l e j o s , p r i m e ­
ro r e p r e s e n t a d o s en el p l a n o , a h o r a se r e p r e s e n t a n p o r p u n t o s s o b r e S . A c a d a a c o r r e s ­
p o n d e un p u n t o en S.
R e c í p r o c a m e n t e , c a d a p u n t o en S r e p r e s e n t a un n ú m e r o s c o m p l e j o z, e x c e p t o p o r el
p u n to N , q u e n o c o r r e s p o n d e a nin g ú n p u n t o en el p l a n o c o m p l e j o . L o a n t e r i o r su gie re
la i n tro d u c c ió n d e un p u n t o a d ic io n a l, d e n o m i n a d o p u n t o e n el i n f i n i t o y d e n o t a d o por
el s í m b o l o <«= {in finitó). El p l a n o c o m p l e j o j u n t o c o n el p u n t o <*> se d e n o m i n a p l a n o
c o m p l e j o e x t e n d i d o . El p l a n o c o m p l e j o sin el p u n t o <*= s u e l e d e n o m i n a r s e p la n o c o m ­
p le jo f i n i t o , p a r a distin g u irlo , o s i m p l e m e n t e p la n o c o m p le jo , c o m o antes .
P o r s u p u e s t o , a h o r a se h a c e q u e el p u n t o r = «■ c o r r e s p o n d a a N . A s í, el m a p e o se
v u e l v e u n a t r a n s f o r m a c i ó n u n o a u n o del p l a n o c o m p l e j o e x t e n d i d o s o b r e S. L a esfera
S se d e n o m i n a e s f e r a d e n ú m e r o s d e R i e m a n n . El m a p e o p a r t i c u l a r q u e se h a utili­
z a d o se d e n o m i n a p r o y e c c i ó n e s t e r e o g r á f i c a .
R e s u l t a e v i d e n t e q u e el c í r c u l o u n i t a r io es m a p e a d o s o b r e el “ e c u a d o r ” d e S . El
i n terio r del c i r c u l o u n i t a r io c o r r e s p o n d e al “ h e m i s f e r i o s u r ” y el e x t e r i o r , al “ h e m i s f e ­
rio n o r t e ” . L o s n ú m e r o s z c u y o s v a l o r e s a b s o l u t o s so n g r a n d e s e s t á n p r ó x i m o s al po lo
n orte N . L o s e j e s x y y (y, d e m a n e r a m á s g e n e r a l , t o d a s las r e c t a s q u e p a s a n p o r el
o r i g e n ) so n m a p e a d a s s o b r e los “ m e r i d i a n o s ” , m i e n t r a s q u e los c i r c u i o s c o n c e n t r o en
el o r ig e n so n t r a n s f o r m a d o s s o b r e los “ p a r a l e l o s ” . Es p o s i b l e d e m o s t r a r q u e c u a l q u i e r
c í r c u l o o r e c t a en el p l a n o z es m a p e a d o s o b r e un c í r c u l o s o b r e 5.

A n a lític a o s in g u la r e n el in fin ito

Si se d e s e a a n a l i z a r u n a f ú n c i ó n y j z ) p a r a |z| g r a n d e , a h o r a es n e c e s a r i o h a c e r z = Mw
e i n v e s t ¡ g a r / ( z ) = / ( 1Av) = g-(w) en u na v e c i n d a d d e w = O . / j z ) se d e f i n e c o m o a n a l í t i ­
ca o s i n g u l a r en el i n f i n i t o si g f w ) es an a l í t i c a o sin gu lar, r e s p e c ti v a m e n t e , en iv = 0.
T a m b i é n se d e f i n e

(4) g ( 0) = lím g { w )
iv—►
O
si este lím ite existe .
A d e m á s , se di ce q u e / f r ) ti en e un c ero d e n - é s im o o r d e n e n e l in fin ito siyf I Iw ) tiene
tal c ero e n w = 0. L o a n t e r i o r es s e m e j a n t e p a r a los po l o s y las s i n g u l a r i d a d e s es en ciales.
 r, r r ( r- n r c r ( ■(' í c ' c í <
f c" r r i r- r • o o O Q- O

SINGULARIDADES Y CEROS.. INFINITO 307

E j e m p l o 5 F u n c i o n e s a n a l í t i c a s o s i n g u l a r e s e n e l in f i n ito .

La fu n c ió n J{=) = \/z 2 es an a lítica en el in fin ito p o rq u e g{\v) = /[ i/n-) = es a n a lític a en w = 0 y / i r ) tiene

un cero de s eg u n d o orden en »> La f u n c i o n a r ) = r ' es s in g u la r en ■»=>y tien e un po lo de tercer o rd en , y a que
g p v ) = J {\h v ) = IAN tiene tal polo en \v = 0 La función tr tiene una sing u larid ad esencial en ya q u e e u 'r
tiene taí sin g u la rid ad cn \v - 0 D e m an era sem e jan te, cos ¿ y sen z tienen u na sin g u ia rid ad csen ciai en «>..
R ecuerde que una fu n c ió n e n te r a es aq u e lla que es a n a lític a en to d as p artes cn el p lan o co m p lejo
(fin ito ) El teorem a de L.iouvillc (secció n 13 6) e sta b lece q u e las ú n ic as fu n cio n es enteras a cotac/as son
las c o n sta n tes, por lo que cu a lq u ier función en tera no co n sta n te no está acotada. A si, tien e una s in g u la ri­
dad en oo, un polo si se tra ta de un p o lin o m io , o una sin g u la rid ad esencial en ca so co n trario Las fu n cio n es
recien te m en te c o n sid e rad as son típicas en este sen tid o 0

U n a f u n c i ó n m e r o f o r m a es u n a f u n c i ó n a n a l í t i c a c u y a s ú n i c a s s i n g u l a r i d a d e s en
ei p l a n o finito so n polos.

E je m p lo 6 F u n c io n e s m e r o f o rm a s .

L.as fu n c io n e s ra c io n a le s con d e n o m in a d o r no c o n s ta n te , tan z , cot z , sec z y esc z so n fu n c io n e s

m e ro fo rm as i

A q u í t e r m i n a el c a p í t u l o 14 en q u e se e s t u d i a n s e ri e s d e p o t e n c i a s , p r i n c i p a l m e n ­
t e las s e ri e s d e T a y l o r (q u e d e s e m p e ñ a n un rol a u n m á s i m p o r t a n t e a q u í q u e en c á l c u ­
lo) y las s e ri e s d e L a u r e n t . S u f i c i e n t e m e n t e i n t e r e s a n t e s , las s e g u n d a s c o n s t i t u y e n
o t r o p o d e r o s o m é t o d o d e i n t e g r a c i ó n q u e s e r á a b o r d a d o en el s i g u i e n t e c a p í t u l o .

P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 14.8

S in g u la rid a d e s . Determinar la ubicación y el tipo de las singularidades de las siguientes fun­

ciones. incluyendo aquéllas en el infinito.. (En ei caso de polos, también especificar el orden.)
1. cot z 2. I/(z + c/)4 3. z + 1/z
3 __\ _ ____ 2_ _ c o s 4z sen2 z
z z2 z3 ^ (z4 - I)3 ** z 4 c o s 2z
7. e m K z2 - iz + 2 ) 2 8 . e l,u + i) + z 2 9. (e z - 1 - z )/z 3
10. c o s h [ 1 / í z 2 + !)] 1 1 . t a n 1/z 12. (c o s z - se n z )” 1
13. c o s z ™ sen z 14. 1 /s e n h g z 15., e 1/ts" 1V(e,z - 1)

16. C om pro b are! teorema I p a r a / ( j ) = r"3 - r ' 1. Demostrar el teorema I,

Cero s. Determinar la ubicación y el orden de los ceros de las siguientes funciones..

17. (z4 - I6 )2 1 8 . (z - ló )8 19. z s e n 2 ttz

20. ez - e 2z 21. z ” 2 e o s 3 n z 22. c o s h 2 z

2.3. ( 3 z z — l ) / ( z 2 - 2 iz + 3 ) 2 24. (z2 - I ) 2(e= a - I) 2 5 . (1 - cos z)2

26. S i / i r ) tiene un cero de orden « e n : = r N, demostrar q u e / / : : ) tiene un cero de orden 2 n, y

que la d e r i v a d a / 1/::) tiene un cero de orden n - 1 e n z = : (| (en el supuesto de que n > I ).
27. Demostrar el teorema 4.
28. Si / ( r ) y / ( j ) son analíticas en un dom inio D y son iguales en una sucesión de puntos en
D que converge en D, demostrar q u e / / : : ) s / ( r ) en D
29. Demostrar que los puntos en los cuales una función analítica no c o n s tan te/(r) asume un
valor dado k son aislados.
 308 S E R IE S DE P O T E N C IA S , S E R IE S DE T A Y L O R , S E R IE S D E LA U R E N '

E sfera de núm eros de Riem ann. En eJ supuesto de que la imagen del eje.x sean los meridiano1
0o y 180°, describir y trazar las im ágenes de ¡as siguientes regiones sobre la esfera de número
de Riemann..
30. \z\<1 3 1 . El p r i m e r c u a d r a n t e . 3 2 . El s e g u n d o c u a d r a n t e .
3 3 . |z| > 100 3 4 . El se rrrip lan o in ferio r. 35. < \z \ < 2

C u e s t i o n a r i o y p r o b l e m a s d e r e p a s o d e l c a p í t u l o 14

1. ¿Qué es una serie de potencias? ¿Por qué estas series son tan importantes en anáiisi
complejo?
2. Escribir de memoria ia prueba de la razón, ía prueba de ¡a raíz y la fórmula de Cauchy
Hadamard para el radio de convergencia
3. ¿Qué es la convergencia absoluta? ¿La convergencia condicional? ¿La convergencia uní'
forme?
4. ¿Qué sabe acerca de la convergencia de una serie de potencias?
5. ¿Es permisible la diferenciación término a término de una serie de potencias? ¿Y la inte­
gración término a término?
6. ¿Qué es una serie de Taylor? ¿Cuál fue la idea para obtenerla a partir de la fórmula de i
integral de Cauchy?
7. Escribir la serie de Maclaurin de <r. cos z, sen z %cosh r, senh s..
8. ¿Ln r tiene una serie de Maclaurin? Explicar 1a respuesta.
9. Si x se sustituye por z en la serie de Maclaurin de una función real j{z). ¿se obtiene una
función analítica?
10. Proporcionar ejem plos que ilustren los m étodos prácticos para obtener una serie de Taylor,
11. ¿Qué es una serie de L.aurení? ¿Qué sabe acerca de su convergencia?
12.. ¿Es única la serie de Taylor de una función dada con un centro dado? Contestar lamisma:
pregunta para una serie de Laurent,
13. ¿Qué es una singularidad? ¿Qué rol juega en relación con la convergencia de las series de
Taylor y de Laurent?
14. ¿Cómo se aplican las series de Laurent en la clasificación de las singularidades?
15. ¿Que es un polo? ¿Y una singularidad esencial aislada?
16. ¿Una función entera tiene polos? ¿Y singularidades esenciales? (Piense el lector en ejem-
píos típicos).
17. ¿Qué es un cero de una función analítica? ¿Qué sabe acerca de los ceros de las funciones :.^ |||
analíticas? “S í?
. .V'í^tU
18. ¿Conoce el lector alguna función analítica no constante sin ceros? ;ÉSi
19. ¿Qué es una función meroforma? Proporcionar ejem plos. .g il;
20. ¿Qué es la esfera de números de Riemann? ¿Cuándo debe usarse? ||j j |í
"il®
Encontrar el radio de convergencia de las siguientes series de potencias, ¿Puede el lector ¡den-
tificar la suma com o una función conocida en algunos de los problemas? ||¡ |!
( — 1) n - 21!. 1 m l \ ti + 1
21- 2 f ¿ ~ 7 i p ( z " 2)2" +I 22' 2 23. 2 M * —
n - 0 (2n + U! n =0 + ' n -l 2" jfSf
“ .,10 tn “ / '$¡$01
24. 2 — (z - 1 + 2/)" 25. 2 4oo z" 26. 2 — — l¡#
»-o"! i > 100 „ r 0 (3 + 4 /)n

27• 2 ^ 7 ^ z2n ' 28. £ tt'U - 2/)*» 29. ¿ jfr , S Í

■ “) ■’ ) ) ;l ) '■) ') > :) '■) ') 'i ■}. 7 !, '), j 7 ::) )■. 7
p E S U M E N D E L C A P ÍT U L O 14 3 0g

Encontrar la serie de Taylor de las siguientes funciones con el punto dado com o centro y
determinar el radio de convergencia,

30 . e z, 777 31. e ~ 2z, 0 32. L n z, 2

33. — 1— , - 1 34. — 1— : , - ] 35,-, 2 + 3/

1 - z 2z ~ I z

3 6. sen t t z 2, 0 37. —— -— , 0 .38. - — L _ _ \ +¡

(1 — z ) 3 4 - 3z

.Desarrollar las funciones dadas en una serie de Laurent que converge para 0 < |z —z j < R y
determinar la región de convergencia precisa, así com o el tipo de singularidad de la función
en r M
.
cos z tt | — z2
(Z - ¿ 7 r)3 ’ Z° ~ 2 40- “ ¡4— ’ z0 = 0

« . _ J - _ , z„ = 0 42. _ £ ! _ , = ,
(z - l ) 2 ’
Z + I + I
43. z 3 c o s h \ , z0 = ° 44. ■1 ' , zn = -i
(z + i ) 2

45. (z - I)" 3 Ln z, z„ = I 46. - i sen 2 z 2, z0 = 0

z’
An _L r*e t ~—L _ A ..O senh Z + sen z
47 - r s J dt’ ‘o ~ 0 48- , z0 = o
* o z

49' Q5 - zo = ' 50. (Z + /)3 sen ■ z0 =

R e s u m e n d e l c a p í t u l o 14

S eries de potencias, series de Taylor y series de Laurent

L a s s u c e s i o n e s , s e ri e s y p r u e b a s d e c o n v e r g e n c i a se a n a l i z a r o n en la se c c i ó n
14.1. U n a s e r i e d e p o t e n c i a s es d e la f o r m a ( s e c c i ó n 14.2 )

(1) 2 a n ^z ~ z o>n = a 0 + ~ Zo) + a 2 (z " z 0)2

n=0

z 0 es su c e n tr o . L a s e rie (1 ) c o n v e r g e p a r a \z - z j < R y d i v e r g e p a r a [ z - z 0| > R.

A l g u n a s s e ri e s d e p o t e n c i a s c o n v e r g e n p a r a t o d o z ( e n t o n c e s s e e s c r i b e R = ■»),
R e s el r a d io d e c o n v e r g e n c ia . T a m b ié n , R = lím | a j a ,1 si e s t e l i m ite e x is te . L a
s e r i e ( 1 ) c o n v e r g e a b s o l u t a m e n t e ( s e c c ió n 14.2) y u n i f o r m e m e n t e ( s e c c ió n
14.6 ) en t o d o d i s c o c e r r a d o |z - z 0| ¿ r < R . Si R > 0, e n t o n c e s r e p r e s e n t a u n a
f u n c i ó n analitica_/(z) p a r a |z - z | < R . L as d e r i v a d a s y l" ' ( z ) , / ' ,(z), • ■ ■se o b t i e n e n
p o r d i f e r e n c i a c i ó n t é r m in o a t é r m in o de (1), y e s t a s s e r i e s ti e n e n el m i s m o r a d i o
d e c o n v e r g e n c i a R q u e (1). V er la s e c c ió n 14.3.
 S E R IE S D E P O T E N C IA S , S E R IE S D E T A Y L O R , S E R IE S D E L A U R E N T

R e c í p r o c a m e n t e , to d a f u n c i ó n a n a l í t i c a / z ) p u e d e r e p r e s e n t a r s e p o r se rie s
d e p o ten cias . E s t a s s e r i e s d e T a y l o r d e / ( r ) son d e ia f o r m a ( s e c c i ó n 14,4 )

(2 ) /(* ) = E jjj f in)(z0){z - z0)n (|z - z0| < R),

c o m o en c á l c u l o . C o n v e r g e n p a r a t o d o z s i / z ) es e n t e r a ( = a n a l í t i c a p a r a t o d o
z) o en el d i s c o a b i e r t o c o n c e n t r o en z0 y r a d i o igu al a la d i s t a n c i a d e z 0 a la
s i n g u l a r i d a d m á s p r ó x i m a d e / f r ) (= p u n t o en el q u e / r ) d e j a d e s e r an a l í t i c a ;
v e r la s e c c i ó n 14.8). L as f u n c i o n e s e-', c o s z , sen z, etc. t i e n e n s e r i e s de T a y l o r y
d e M a c l a u r i n s e m e j a n t e s a las del c á l c u l o ( s e c c ió n 14.4).
U n a s e r i e d e L a u r e n t es d e la f o r m a ( s e c c ió n 14.7)

(3)

o, e s crito m á s b r e v e m e n t e [ ¡ a u n q u e s i g n i f i c a lo m i s m o q u e (3 )!]

E s t a se rie c o n v e r g e e n u n a c o r o n a (a n i l lo ) a b i e r t a ( o ) A c o n c e n t r o e n z0 E n A , la
fu n c ió n J [ z ) es a n a l í t i c a . Un p u n t o q u e n o e s t á en A p u e d e t e n e r s i n g u l a r i d a d e s .
L a p r i m e r a se rie en ( 3 ) es u n a s e rie de p o t e n c i a s . L a s e g u n d a s e rie se d e n o m i n a
p a r t e p r i n c i p a l de la s e rie de L a u re n t . E n u n a c o r o n a d a d a , u n a s e r i e d e L a u re n t
d e j ( z ) es ún ic a , p e r o / [ z ) p u e d e t e n e r u n a s e r i e d e L a u r e n t d i f e r e n t e en c o r o n a s
d i f e r e n t e s co n el m i s m o c en tro .
Si f ( z ) tiene u n a s i n g u l a r i d a d a i s l a d a ( s e c c ió n 1 4 .8 ) en z = z 0, e n t o n c e s la
s e r i e de L a u r e n t d e j [ z ) q u e c o n v e r g e p a r a 0 < |z — r | < R (R i d ó n e o ) p u e d e
u s a rs e p a r a c l a s i f i c a r e s t a si n g u l a r i d a d , q u e se d e n o m i n a p o l o si la p a r t e p r i n c i ­
p al d e e s ta se rie de L a u r e n t es u n a s u m a fin ita, y en c a s o c o n t r a r i o s e d e n o m i n a
s i n g u l a r i d a d e s e n c i a l (a isla d a ) .
S e d i c e q u e un p o l o es d e o r d e n n si l/(z - z )" es la m á x i m a p o t e n c i a
n e g a t i v a d e la p arte p r i n c i p a l en (3). Un p o l o de p r i m e r o r d e n t a m b i é n se d e n o ­
m i n a p o l o s im p le
D e m a n e r a s e m e j a n t e , la se rie d e T a y l o r (2) p u e d e u s a r s e p a r a c l a s i f i c a r los
c e r o s d e / ( z ) . L,a f u n c i ó n / z ) d e f i n i d a p o r ( 2 ) ti en e un c e r o d e n - é s i m o o r d e n en
z 0 si / y t o d a s sus d e r i v a d a s / ' , / 1', - - - , / " " ' ) s o n c e r o en z 0, en t a n t o / " 1^ ) ^ 0. Un
c e r o de p r i m e r o r d e n t a m b i é n se d e n o m i n a ce ro s im p le . Ver la s e c c i ó n 14.8.
En la s e c c i ó n 14.8 t a m b i é n s e in c l u y e un a n á l i s is del p l a n o c o m p l e j o e x ­
t e n d i d o , q u e se o b t i e n e a p a r t i r d e l p l a n o c o m p l e j o a! a g r e g a r el p u n t o i m p r o ­
p io ( “ in fin ito ” ).
 @ @ @ © 0 0 0

C a p ítu lo

1 5

Integración p o r
el m étodo de residuos
D e b i d o a q u e e x i s te n v a r i o s m é t o d o s p a r a d e t e r m i n a r los c o e f i c i e n t e s d e u n a
s e r i e d e L a u r e n t (1), s e c c i ó n 14 ,7 , sin u s a r las f ó r m u l a s i n t e g r a l e s (2), s e c c i ó n
14.7, es p o s i b l e u t i l i z a r la f ó r m u l a p a r a bt a fin d e e v a l u a r i n t e g r a l e s c o m p l e j a s
d e m a n e r a m u y e l e g a n t e y s i m p l e . b f se d e n o m i n a r á r e s i d u o d e j [ z ) en z — z 0-
E ste p o d e r o s o m é to d o tam bién p u e d e ap lic a rse p ara e v a lu a r ciertas integrales
r e a le s, c o m o se v e r á en las s e c c i o n e s 15.3 y 15.4.

P r e r r e q u is ito s p a r a e s te c a p ít u lo : C a p í t u l o s d el 12 al 14.
B ib l i o g r a f ía : A p é n d i c e 1, p a r t e D.
R e s p u e s ta s a lo s p r o b l e m a s : A p é n d i c e 2.

15.1 R E S ID U O S

P r i m e r o se e x p l i c a r á q u é es un r e s i d u o y c ó m o p u e d e u s a r s e p a r a e v a l u a r in t e g r a l e s

c
Estas será n integrales d e c o n t o m o t o m a d a s a l r e d e d o r d e u n a tray ectoria si m p le c e r r a d a C.
S i / ( r ) es a n a l í t i c a e n t o d a s p a r t e s s o b r e C y d e n t r o d e C , e n t o n c e s tal i n te g r a l es
c e r o d e b i d o al t e o r e m a d e la i n te g r a l d e C a u c h y ( s e c c i ó n 13.3), c o n lo q u e y a s e h a
term in a d o .
Si f f ) t i e n e u n a s i n g u l a r i d a d e n un p u n t o z = z 0 en el in t e r io r d e C, p e r o d e o tra
f o r m a es a n a l í t i c a s o b r e C y d e n t r o d e C, e n t o n c e s f z ) t i e n e u n a s e r i e de L a u r e n t

ñz) = 2 fln (Z - Z0) n + -

■
nn =
— 0
n

311
 IN T E G R A C IÓ N P O R E L M É T O D O D E R E S ID U O S .

q u e c o n v e r g e p a r a t o d o s los p u n t o s p r ó x i m o s a z = zD ( e x c e p t o e n i = i 0 m i s m o ) , éri
a l g ú n d o m i n i o d e la f o r m a 0 < |z = z0| < R . A h o r a s i g u e la i d e a c r u c l a L E i c o e f i c i e n t e
ó d e la p r i m e r a p o t e n c i a n e g a t i v a 1/(zr — z0) d e e s t a s e r i e d e L a u r e n t e s t á d a d o p o r la
f ó r m u l a i n te g r a l (2 ), s e c c i ó n 1 4 .7 , c o n n “ 1; es decir, - 7.

1
i
f U) dz.
2-rri

p e r o c o m o las s e r i e s d e L a u r e n t p u e d e o b t e n e r s e p o r v a r i o s m é t o d o s , sin u s a r las ! S E |!i|r

f ó r m u l a s i n t e g r a l e s p a r a lo s c o e f i c i e n t e s ( v e r los e j e m p l o s en la s e c c i ó n 1 4 .7), ¿ j
p u ed e encontrarse aplican d o uno de tales m é to d o s y l u e g o a p l i c a r la f ó r m u l a p a r a 6 ¡ | l ftlfÉI
a fin d e e v a l u a r la In teg ral: , ;

511
( 1) <£ f { z ) d z 2-rri b .
Jc

A q u í se i n te g r a en s e n t i d o c o n t r a r i o al m o v i m i e n t o d e las m a n e c i l l a s del reloj a l r e d e ­

d o r d e la t r a y e c t o r i a s i m p l e c e r r a d a C q u e c o n t i e n e a z = z0 en su in terio r. i
El c o e f i c i e n t e b t s e d e n o m i n a r e s i d u o d e / ( z ) en z = z 0, y s e d e n o t a p o r

(2 )
bi
= Res ,/(z).
z = z0

E je m p lo 1 E v a lu a c ió n d e u n a in te g r a l p o r m e d io d e u n r e s id u o

Integrar la fu n ció n y U ) = sen z en se n tid o c o n tra rio al m o v im ie n to de las m a n ecillas del reloj alred ed o r
del circulo u n ita rio C

S o lu c ió n P or (1 4 ) de ia secció n 14..4 se o b tie n e la serie de L aurent

sen z I .3
f( z ) =
3!¿ + 5! 7!

que converge p ara |z| > 0(es decir, p ara to d o z 0). E sta serie m u e stra qu e./(z) tien e un p o lo de te rcer orden
en z = 0 y el resid u o
p í'
b l = - 1/3!=

A p artir de ( i ). e n to n ces se o b tien e la resp u esta

X sen ¿ , -> .. ™ i®
J ~ T T " dz = 2 v r, b 1 = - Y ■
C c "
- .

E je m p lo 2 ¡D e b e te n e rs e c u id a d o en a p lic a r la s e rie de L a u re n t correcta\

In te g rar /(z) ~ |/ ( z ' - z A) en el s e n tid o del m o v im ie n to d e las m a n e c illa s del relo j a lre d e d o r del c h c u lo
C : |z¡ = 1/2

S o lu c ió n , r ’ - z A ~ z y{ I- z) m u e stra que_/(r) es s in g u la r en r = 0 y e n - = 1Asi., z = Ie s tá fu e ra de C,

p o r lo que ca re c e d e in te ré s a q u í E n to n c e s se re q u ie re el re s id u o d e./{z) en 0, q u e se e n c u e n tr a a

X 3 O- X "X
R E S ID U O S 313

p a r tir d e la s e rie de L a u re n t q u e co n v e rg e p a ra 0 < ¡r| < i ; se tra ta d e la s e rie (!) del e je m p lo 4 en la

s e c c ió n 14.7:

_ J — - = -L + _L + I + ¡ + £ , . (o < \z \ < i)„

z ~ z z¿ z

A p a rtir de lo a n te rio r se o b serv a que el resid u o es I . A si. al in te g ra r en el sen tid o del m o v im ie n to de las
m a n ecillas del reloj se ob tien e

-c c Z
^ = —2rri Resf(z) — ~2rr¡,
z —0

¡ A te n c ió n ! S i se h u b ie se ap licad o la serie e rró n ea (11) en el e je m p lo 4 de la secció n 14,7,

1 I I I
z3 - z 4 ~~ Z« z5 z.6 " ' (W >

se h u b ie ra o b te n id o una resp u esta errónea, 0 . po rq u e esta s erie no tien e p o te n c ia 1 !z tt

D o s fó r m u la s p a ra o b te n e r r e s id u o s e n p o lo s s im p le s

A n t e s d e p r o s e g u i r c o n la i n t e g r a c i ó n , se p r e g u n t a lo s i g u i e n t e . P a r a o b t e n e r un r e s i ­
d u o , un s i m p l e c o e f i c i e n t e d e u n a s e r i e d e L a u r e n t , ¿ e s n e c e s a r i o o b t e n e r to d a la se rie
o e x i s t e u n a m a n e r a m á s e c o n ó m i c a ? P a r a p o l o s , la r e s p u e s t a es q u e sí e x i s t e un a
m a n e r a m á s e c o n ó m i c a . D e u n a v e z y p o r t o d a s , se d e d u c i r á n a l g u n a s fó rm u l a s p a r a
o b t e n e r r e s i d u o s en los p o l o s , d e m o d o q u e en e s te c a s o y a n o s e r á n e c e s a r i o o b t e n e r
las s e r i e s c o m p l e t a s .
S e a / ( z ) c o n un p o l o s i m p l e en z = z 0. E n to n c e s , la se r i e d e L a u r e n t c o r r e s p o n d i e n ­
t e es [ v e r ( 2 ) c o n m = 1 en la s e c c i ó n 14.8].

b
f(z) = J ' + a 0 + í í j (z - z0) + a2(z - z0) 2 + • • - (0 < |z — z 0 | < R).
z ZQ

A q u í ¿! A 0 ( ¿ p o r q u é ? ) . Al m u l t i p li c a r a m b o s m i e m b r o s p o r z — z a se o b t i e n e

(z - z0) /(z ) = b 1 + (z - z0)[a0 + fljCz - z0) + ■■•]-

A h o r a se h a c e z —» z 0„ E n to n c e s el m i e m b r o d e r e c h o t i e n d e a ó , Asi se o b t i e n e

| 1
(3) | R es ,/(z) — b x — lím (z — z0)./(z). j
I Z= ZQ_____ ______ í—Zo

E je m p lo 3 R e s id u o en un p o lo s im p le .

9c + i 9; + / r 9c + i
“T~2—I— 71 = hm (c — i)
zlz + I) !-■ - zU + Mi ~ ') U(S + /

3, ) J. X
' 0 Q © a O © © © 0 0 0 0 0 ® © © g ¡m © m im © © © ©
” i’,
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SlSfíi
3 14 IN T E G R A C IÓ N P O R E L M É T O D O D E R E S I D U O S | 1 8 j |

O t r a f ó r m u l a , q u e a l g u n a s v e c e s es m á s s i m p l e , p a r a o b t e n e r el r e s i d u o en un © ‘
p o l o s i m p l e se o b t i e n e e m p e z a n d o c o n
. ®S8¡f
p(z)
f(z ) = \ r t?
q\z-l
i ^’ T
c on p { z ) y q {z) an alíticas , en d o n d e se s u p o n e q u e p ( z 0) ^ 0 y g (z ) ti e n e u n c e r o s i m p l e en
z — r 0 ( d e m o d o q u e , p o r el t e o r e m a 4 e n la s e c c i ó n 1 4 . 8 , / f r ) t i e n e u n p o l o s i m p l e
en z = z 0, c o m o se d e s e a ) . P o r la d e f i n i c i ó n d e c e r o s i m p l e , q ( z ) t i e n e u n a s e r i e de
T a y l o r d e la f o r m a

q {z) = (z - z 0) q ' { z 0) + —— <? " ( 0 + - • • - m

i g j
$
E sta s e rie se su stitu ye en f = p ! q y d e s p u é s / s e su s titu y e en (3), c o n lo q u e se e n cu en tra

R e s f { z ) = l í m ( z ~ Z-0)
¡iflp
z = z0 z - Zo fif(z) ;ty

= l¡n i ---------------------------L -------í si)E © l --------------------------- _

, _ zo (z - z0)[ q ’ ( z 0) + ( z - z 0) q " ( z 0) /2 + - - • ) ' ’i íS P f tic)
■

A h o r a se ve q u e en el m i e m b r o d e r e c h o se c a n c e l a un f a c t o r z ~ z 0, y q u e el d e n o m i n a ­ » s i f
d o r r e s u l t a n t e tien e el l í m i te q '( z 0). P o r t a n t o , la s e g u n d a f ó r m u l a p a r a o b t e n e r el C’i f
r e s i d u o en un p o l o s i m p l e es
I/Tjvt'-

-De s — P ( z o)
(4) R es f(z) R
Z = ZQ z = z0 9 ( z ) q ' U 0)
0%w-

E je m p lo 4 R e s id u o en un p o lo s im p le c a lc u la d o a p a rtir de la fó rm u la (4).

9z + i T 9z + M 10/
R e s ■■■; o " T t , = 2 "'i.... 7 = —ñ = " 5í (ver ejem p lo 3).
z=¡i z i z “ + I) L3s + I Jü = i —2

E je m p lo 5 O tra a p lic a c ió n de la fó rm u la (4).

E n c o n trar todos los polos y los resid u o s c o rresp o n d ie n tes de ía fu nción

co sh ttz
f( z ) =
1

Solución. p{z) - cosh t e es ente ra, y q{z) = r* - ] tiene ceros sim p le s en I , P o r t a n t o , / x ) (iene
polos sim p le s en e sto s p u n to s (y n in g ú n o tro polo). C o m o q \c) = 4r\ p o r ( 4 ) s e o b s e r v a q u e los resid u o s
s o n i g u a l e s a ios v a l o re s d e ( c o s h 7 tx )/4 z:' e n t a l e s p u n t o s ; e s d e c i r ,
8 lP
cosh C O S h 777 e o s 7T co sh TT c o s h { — t ri)
2 .S 9 8 0 ,
4 4/3 -4/ 4{ - /) 3
4/,©2;
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 I I i 1 ') i '1 ¡ > i 1 i

(v GG f . : C ' C- C- C - O O C. C ' [ L ( c< r o /■; r¡ 6? c@@o ©

RESIDUOS 3 15

F ó r m u la p a ra el re s id u o d e un p o lo d e c u a lq u ie r o rd e n

S e a J { z ) u n a f u n c i ó n a n a l í t i c a q u e t i e n e un p o l o d e c u a l q u i e r o r d e n m > I en un p u n t o
c = z 0. E n t o n c e s , p o r d e f i n i c i ó n d e tal p o l o ( s e c c i ó n 14,8), la s e r i e d e L a u r e n t d e f sz)
q u e c o n v e r g e c e r c a d e z = z 0 ( e x c e p t o e n z = z 0 m i s m o ) es

f(z)
U - z0) m u - z 0) m ~ 1 (z - z 0) 2 ' z - z0

+ a0 + Q j(z - z 0) +

en d o n d e b m A 0. AI m u l t i p l i c a r a m b o s m i e m b r o s p o r (z — z )"', se o b t i e n e

( z ~ Z q )m .f ( z ) = b m + ¿ m _ 1 (z - z 0) + • • • + b 2 {z - z 0) m ~ 2 + b ^ z - z 0) m _ 1

+ a 0 (z - z Q) m + <2 ^ 2 - z Q) m + 1 + - - • ,

S e o b s e r v a q u e el r e s i d u o 6, d e / ( z ) e n j = : 0 es a h o r a el c o e f i c i e n t e d e la p o t e n c i a
( z — z ())"' 1 e n la s e r i e d e T ay lo r d e la f u n c i ó n

gU) = (z - z0)mf(z)
del m ie m b ro izquierdo, con centro 2 = z A sí, p o r el t e o r e m a d e T a y l o r ( s e c c i ó n 14.4),

]
(m — 1)1

P o r t a n t o , si _/[z) t i e n e un p o l o d e rn—é s i m o o r d e n en z = z , e n t o n c e s el r e s i d u o e s t á
dado por

¡ ¿m - 1
(5) R es f(z) = Hm \ - r c - T l( z - Zn)m f ( z ) ]
Z = Z0

En p a r t i c u l a r , p a r a un p o l o d e s e g u n d o o r d e n (m = 2),

(5*) R e s f{z) = lím ) [(z - z n) 2 f ( z ) ]

E je m p lo 6 R e s id u o en un p o lo de o rd e n s u p e rio r.

La función

50z
/U ) =
U + 4)(z - D2
316 IN T E G R A C IÓ N P O R EL M É T O D O D E R E S ID U O S )

tien e un polo de s eg u n d o orden e i u = I , y por (5 ') se o b tien e el resid u o c o rresp o n d ie n te

d / 50z \
R es f( z ) - iím “ {(z ~ - lin
Z= 1 2- \d z

E je m p lo 7 R e s id u o s de fra c c io n e s p a rc ia le s .

Si./(~) es racional, en to n ces sus resid u o s ta m b ié n p u ed e n d eterm in arse a p artir de fracc io n es parciales. En i-
el e je m p lo ó, .'j
5 0z -8 8 10
f( z )
(z + 4 )(z - ¡ ) z z + 4 z - l (Z - \)¿

Lo an terio r m u e stra que el resid u o en z = i es 8 (co m o an tes), y q ue en z — - 4 (p o lo s im p le ) es - 8 . •

¿P or qué su c e d e lo an terio r? C o n s id e ra r a = ) A h í, la serie de L au ren t tien e las dos ú ltim a s fracciones
co m o su parte p rin c ip al, y la p rim era fracc ió n co m o la su m a de su o tra parte. E sta p rim e ra fracció n es /i;
a n a lític a e n : = 1, de m o d o que tie n e u n a serie d e T aylor con ce n tro z = 1, co m o d eb e s e r De m an era v
sem e jan te, en r = —4 la p rim era fracció n es la p a rte p rin cip al d e la serie de L a u ren t B

Ejemplo 8 Integración a lr e d e d o r de un p o lo de s e g u n d o o rd e n . T
Al in t e g r a r l e ) en los ejem plos 6 y 7 en se n tid o co n tra rio ai m o v im ie n to de las m a n e c illa s del reloj i
alred ed o r de c u a lq u ie r trayectoria sim p le ce rra d a C tal q u e z = 1 está d en tro de C y z = —4 e s tá fuera de C ■;!
se o b tien e (v er el ejem p lo 6 o el ejem p lo 7) |

— ---------= d z = 2 m R e s ------------ — --------- = 2 m - 8 = I 6 m = 5 0 .2 7 /.

4)ÍZ - l )2 (Z + 4)(Z - l ) 2

P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 15.1

E n c o n tr a r lo s r e s id u o s en lo s p u n t o s s i n g u l a r e s d e la s s ig u i e n t e s f u n c i o n e s
3 4 !!_ s e n z<
, 2. _ _ _ 3. ^
,3 .2 .4

z2 + 1
4. 5 . - 5 --------:------ — - 6 .
Z2 — Z Z 2 — ¡Z + 2 (z — 7Tí) 5
7. c o t z 8. sec z 9 . 2 /(z 2 — l ) 2
E n c o n t r a r lo s r e s id u o s en a q u e llo s p u n t o s s in g u l a r e s q u e e s tá n d e n t r o d e l c i r c u lo |z | = 1.

lo- n. u. z " 23
z4 — 1 z 3 + 3¿ 2 ’ z 2 — 4z — 5

3 z 2 ~~ 22z T 8 3z + 6
13- 772 TT5 14. —:---r -s — lo .
U 4 - U2 ' z 3 - 5 z 2 + 4z ■ (z + 1)(z 2 + 16)
E v a lu a r las s ig u i e n t e s in t e g r a l e s , e n d o n d e C e s la c i r c u n f e r e n c i a u n it a r ia ( e n s e n t i d o c o n t r a r io
a l m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s d e l r e l o j)

1 6 . cp e il! d z 1 7 . cp t a n z d z 1 8 . cp e s c 2 z d z
Jc c c

19. £ c o t z d z 2 0 . < £ -------~ ----- 2 1 . efi ^ + -~ dz

Jc Jc s e n h ¿ 7 r z JQ Z - 2z

f sen 7rz . r z 3 4- 2 , „, f t a n h (z + 1)
9 dz 23. 9 dz 2 4 . 9 ---------;-----------------.
Jc z J 4z + 7T Jc e *■ s e n z

2z>. O t r a d e d u c c i ó n d e (5 ). O b t e n e r ( 5 ) s in a p l ic a r el te o r e m a d e T a y lo r , d e r i v a n d o m —.1
v e c e s la f ó r m u l a (z - z ^ Y 'J iz ) .

) i r) ó ó i i i i i 1 1 © © v
t e o r e m a d e l r e s id u o 317

15.2 T E O R E M A D E L R E S ID U O

H a s t a el m o m e n t o es p o s i b l e e v a l u a r i n t e g r a l e s d e f u n c i o n e s a n a l í t i c a s f z ) s o b r e c u r ­
v a s c e r r a d a s C c u a n d o ^ ) t i e n e u n s o l o p u n t o s i n g u l a r d e n t r o d e C. A c o n t i n u a c i ó n se
v e r á q u e el m é t o d o d e i n t e g r a c i ó n p o r r e s i d u o s p u e d e e x t e n d e r s e al c a s o en q u e h a y a
v a r i o s p u n t o s s i n g u l a r e s d e f { z ) d e n t r o d e C. E s t a e x t e n s i ó n es s o r p r e n d e n t e m e n t e
s e n c i l l a , c o m o se m u e s t r a a c o n t i n u a c i ó n .

T e o re m a 1 T e o re m a del re s id u o

S e a 7¡V) u n a f u n c i ó n a n a lític a d e n tr o d e u n a tr a y e c to r ia s im p le c e r r a d a C y s o b r e C,
e x c e p to p o r u n n ú m e r o f i n i t o d e p u n to s s in g u la r e s z ¡, z,, • ■■, z k d e n tr o d e C. E n to n c e s

( 1)

¡a i n te g r a l s e e fe c tú a e n s e n tid o c o n tr a r io a l m o v im ie n to d e la s m a n e c illa s d e l r e lo j
a lr e d e d o r d e la tr a y e c to r ia C

D e m o s tr a c ió n . C a d a u no d e ios p u n to s sin g u la r e s z. se e n cierra en un círculo C, co n radio

s u f ic ie n te m e n te p e q u e ñ o , de m o d o q u e to d o s es tos k círcu los y C sean aj en o s (figura 346).
A s í . / j z ) e s an alítica en el d o m i n i o m ú l tip le m e n te c o n e x o D ac o t a d o p o r C y Cj, ■■■, Ct, y
s o b r e to d a la frontera d e D . P or el te o r e m a d e la integral d e C a u c h y se tiene

(2) f { z ) d z + cj} f ( z ) d z + cj!> f ( z ) d z + f ( z ) d z = 0,

C C-i c2

la integral a lo largo de C s e t o m a en se n tido co n trario al m o v i m i e n t o de las m an ecillas del

reloj y las otras integrales, en el se n tid o del m o v i m i e n t o d e las m an ecillas del reloj (v er la
se c c ió n 13.3). AJiora se invierte el se n tid o de la in tegración a lo largo d e C p - - -, Ct . Así,
los sig n o s d e los va lo r e s d e es tas integrales c a m b i a n , y p o r (2) se o b tie n e que

(3 ) cf> f ( z ) d z = cj f { z ) di'z + + cf f(z ) dz

c c, -V-

F i g u r a 3 4 6 . T e o r e m a d el r e s i d u o .
OG C (' i" c ( ( ( I' i c ¡ f í ( ( o r •>c o c c
? }
* ( j'R + _ i

f t l l
318 ...Ají -.•••-

,3 :8 8 8 ;
‘.•/iívíjjspr 7,e.-Suy/~yi!-'

n e c i l l a s del reloj. P o r ( l ) d e la u l t i m a se c c i ó n ,

21 < !. . 11
4> f i z ) d z = 2 tt¡ R e s f ( z ) ,
J Cj *

•r f í ^ í í S ^

de m o d o q u e c o n ( 3 ) s e o b t i e n e ( I ), y se ha d e m o s t r a d o el t e o r e m a .
■
’É r s & g ,

E s t e t e o r e m a i m p o r t a n t e tien e v a r ia s a p l i c a c i o n e s en r e l a c i ó n c o n i.
p i e j a s y reales.. P r i m e r o se c o n s i d e r a r á n a l g u n a s i n t e g r a l e s c o m p l e j a s .

E j e m p l o 1 I n t e g r a c i ó n p o r e l t e o r e m a d e l r e s id u o »

E v alu ar la sig u ie n te integro! en sen tid o co n trario al m o v im ie n to de las m a n e c illa s del

c u a lq u ier tra y ecto ria sim p le ce rra d a tai que (a) 0 y I esten d en tro d e C , (b ) 0 e ste d en tro
1 esté d entro y 0 esté fuera, (d) 0 y 1 estén fuera de C

-4 - 3 -

S o lu c ió n . El in tegran do tiene polos sim ples en 0 y i , con resid u o s [(p o r (3 ) en la se c c ió n 15.1]

3z 4 — 3z KfrVÍl|:-;
R es •
=0 1^1 = -4 ,
. 1 zU m . . .

C o n ilrm a r lo a n te rio r ap lic a n d o (4) en la secció n 15 i R e sp u e sta , (a) 2n:/(-~4 + I ) = ~ 6 tc/, (b) —8 tc/, (c)
2 ti/. (d) 0 1 • i_

E je m p lo 2 P o lo s y s i n g u l a r i d a d e s e s e n c ia le s »

E v alu ar ia sig u ie n te integral (en sen tid o co ntrario al m o v im ie n to de las m a n e c illa s del relo j), en do n d e C
es la elipse 9..v- +>•- = 9 %!$$■
íif¡s
fe
f + z e n/z dz

S o lu c ió n . C om o r 1 - 16 = 0 en ± 2 / y ± 2. entonces el prim er térm in o del in te g ra n d o tien e p o lo s sim p les en

•Vsr§¿>
± 2/ d en tro de C. con residuos [por (4) de la secció n 15 1; ob serv e q ue e Zr-' = IJ ^ |

R es R es ------- -
16 2= -2i i ~ 16 16
1'•íijríT
®-' 1
y polos sim ples en ± 2. que están fuera de C. por lo que carecen de interés acjui El s eg u n d o térm in o del
in tegrando tiene u n a sin g u la rid ad esencial en 0. con resid u o 7i:/2, seg ú n se o b tie n e a p a rtir de

7r “ I
= Z + 7T + — • - +
+ 7 + 2!z2 + 3!z3 2 z

R espuesta 2rc/{~l / ! 6 - 1/16 + re2/ 2) = k ( k : - 1/4)/ = .30 22 ! í. por el te o rem a del resid u o S il
if ll

íjSf
 ' i ' ; 1 • , ■ 1 i . i ' i ,._T

r ■r: 0: n ry c r •■o c f; c y c ■( c \ ¡' ¡ ( ( r- cy¡ r 0 0 g¡ yfiw

TEOREMA DEL RESIDUO 319

E je m p lo 3 C o n firm a c ió n de un re s u lta d o bá s ic o a n te rio r.

In te g rar i / ( r - 20)" (w es un en tero p o sitiv o ) en sen tid o co n trario al m o v im ie n to de las m a n ecillas del reloj
a lre d e d o r de cu a lq u ie r tra y ecto ria sim p le ce rra d a C que co n ten g a al pu n to z = z

S o lu c ió n . i-T- “ - 0)m tscnc su p ro p ia s e n e de L au ren t con ce n tro z — zt), q u e c o n sta de c sia p a n e p rin c ip al
d e u n solo té rm in o , y

R es — ‘ = I,
z-zü Z z0

Res 71"-
z~z0 tz
, )rn = 0
Zq)
tm = 2 ,3 , - ■

E n c o n c o rd a n c ia con el ejem plo 2 de la se c c ió n 13 2. asi se obtiene

r dz f2’7T! m— l
(z - z0)ra lo si m = 2, 3.

P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 15.2

15 r + 9
Integrar en sentido contrario al movimiento de las manecillas del leloj alrededo r de
las siguientes trayectorias C

1- M = 1 2. \z\ = 4 3 . |z + 2 + i| = 3
4. |z - 3| = 2 5. |z — § + 2í| = 2.4 6. |z - l| = 3

Evaluar las siguientes integrales, en donde C es cualquier trayectoria simple cerrada tal que
todas las singularidades están dentro de C (en sentido contrario al m ov im iento de las maneci­
llas del reloj).

7. c f ^ — dz S. c f ~ ^ d z
Z 9. c f .....* C° Sh d?
Jc z 2 + 4 ir I + 9z2 Tc z* + 13 z 2 + 36 *•
r senh z r z + e2 , r z 2 sen z
10- ? c 2 r r ¡ d z u -fc — z dl

Evaluar las siguientes integrales, en d onde C es la circunferencia unitaria (en sentido contrario
al movim iento de las manecillas del reloj).

7z 1
13. cf — Td z 14. c f y dz 15. „
y z2 - i y z~ + y y z2 + 6 ¡z

,, f e -2' , r e _z' , r 3 0 z2 — 23z + 5

16. cp — dz 17. cp — dz 18. cp ----------- -5— — dz
JT sen 4z Jc s e n 2 z JQ (2z - I ) 2(3z - I )

19. cf c o t ^ d z 20. c f e 2 cot 4z d z 21. c f s^nl1 *• dz

y 4 y jc 4 z - + 1
í C2 r r 1 — 4z + 6 z 2
22‘ í H T ^ m T 2 dz 2 3 - T tan 2 4 - T ( 0 + 4X2 - zi *
 320 INTEGRACIÓN POR EL MÉTODO DE RESIDUQ!

25. éj> tan rrz d z 26. coth z dz 2 7 . ú ^ d z

cosh z (z + 4 )3
28. cjs ---t— .:_5_ ¿ z 29. • dz 30.
3 ¡z z 4 + 5z3 + 6z2

15.3 EV ALU A C IO N DE IN T E G R A LE S R E A LE S

A c o n t i n u a c i ó n s e d e m o s t r a r á el b a s t a n t e s o r p r e n d e n t e h e c h o d e q u e el t e o r e m a d e í f
r e s i d u o t a m b i é n c o n s t i t u y e u n m é t o d o m u y e l e g a n t e y s i m p l e p a r a e v a l u a r ciertas',
c l a s e s d e i n t e g r a l e s r e a le s c o m p l i c a d a s .

In te g ra le s d e fu n c io n e s ra c io n a le s d e c o s 6 y s e n 6

P r i m e r o se c o n s i d e r a r á n i n t e g r a l e s del tip o

_2tt
(U / = J / - ( e o s 9, se n 9) d ü

en d o n d e F ( c o s 0, sen 0) es u n a fu n c ió n r a c io n a l d e c o s 0 y se n 0, p o r ej e m p l o ( s e n 2 0 ) / j
( 5 - 4 c o s 0)], y es finita s o b r e el i n t e r v a l o d e i n t e g r a c i ó n . A l h a c e r e'° = z se o btiene

I
c o s 9 = ^ ( e 10 + e ie) = ^
(2)

. i - i )

y se o b s e r v a q u e el i n t e g r a n d o se v u e l v e u n a f u n c i ó n r a c i o n a l d e z , p o r e j e m p l o / ( r ) . A
m e d i d a q u e 0 v a r í a d e s d e o h a s t a 2tr, la v a r i a b l e i v a r i a u n a v e z a l r e d e d o r de la
c i r c u n f e r e n c i a u n i t a r i a |z| = 1 en s e n t i d o c o n t r a r i o al m o v i m i e n t o d e las m an ecillas
del reloj C o m o dz!d Q = i d 6, se ti e n e q u e d 9 = d z líz , y la in teg ral d a d a a s u m e la fo rm a

(3) f ( z ) $■
iz

la in t e g r a c i ó n se e f e c t ú a en s e n t i d o c o n t r a r i o al m o v i m i e n t o d e las m a n e c i l l a s del
relo j a l r e d e d o r d e la c i r c u n f e r e n c i a u n itaria .
Ü f t
E j e m p l o 1 U n a i n t e g r a l d e l t i p o (1).

A p lican d o el m é to d o ac tu al, d em o strar que

2tt ■í w * -
d&
í V2
íISS
S S f ¡ l:
ií V í ,

V ) ‘"3 ) '3 ] : •/
E V A L U A C IÓ N d e in t e g r a le s r e a le s 321

S o lu c ió n . S e u sa cos 6 — y (z + l/z ) y d d ~ dziiz. A sí, la integral se v u elv e

r dziiz _ r dz _ 2 r _____________ dz__________ '

+ ^ ? _ i Cz2 _ 2V 2 , + - D U -V 2+ .)■

S e o b s e rv a que el in teg ran d o tie n e dos polos sim p les, uno en z = V 2 + , , q u e está fu era de la circu n feren -
c ía u n ita ria C: |z| = l y p o r ta n to ca re c e de in terés; y el o tro en z 2 — J i — I. d e n tro de C , en d o n d e el residuo
es [p o r (3) de la secció n 15 . 1]

2= rj U - V 2 - l)(z - V 5 + 1) Lz - V 2 - l J 2= V2-1 2 •

J u n to con el fa c to r-21 i antes de la integral, lo anterior conduce al resultado deseado 2 m ( - 2 //) ( - I /2 ) = 2 /r 1

In te g r a le s im p ro p ia s d e fu n c io n e s r a c io n a le s

A c o n t i n u a c i ó n se c o n s i d e r a r á n i n t e g r a l e s r e a l e s d el tip o

(4) J f (x) d x .

Tal i n t e g r a l , p a r a la q u e el i n t e r v a l o d e i n t e g r a c i ó n n o es f in ito , se d e n o m i n a i n t e g r a l
i m p r o p i a , y significa que ___

r^ r° rb
(5 ) J í(x ) d x = lírn I f ( x ) d x + lím I f ( x ) d x .
- m a-* - “ a b— -q

Si a m b o s lím ite s e x i s te n , e n t o n c e s es p o s i b l e a c o p l a r lo s d o s p a s a j e s i n d e p e n d i e n t e s a
- m y «o, y e s c r i b i r '
DO R

(5) f f(x )
J _
dx = lím f f{ x ) dx.
R— oa -> - R„

Se s u p o n e q u e la f u n c ¡ó n / ¡ X ) en (4) es u n a f u n c i ó n r a c i o n a l real c u y o d e n o m i n a d o r es
d i f e r e n t e de c e r o p a r a t o d o ,* real, y q u e su g r a d o es p o r lo m e n o s d o s u n i d a d e s m a y o r
q u e el g r a d o d el d e n o m i n a d o r . A s í, el l í m i te en ( 5 ') e x i s t e y es p o s i b l e e m p e z a r a p a r tir
d e ( 5 ). S e c o n s i d e r a r á la in t e g r a l de c o n t o m o c o r r e s p o n d i e n t e

(5 *) <£ / ( < ) d z
c

La e x p resió n del m iem bro derecho de (5) se d e n o m in a v a l o r p r in c ip a l d e C a u c h y d e la integral y

p u e d e ex istir incluso si los lím ites en (5') no ex isten P o r ejem p lo ,
 1©T?A,'V;
AiVa&r*'
■■r’^ S W
INTEGRACION POR EL METODO DE RES!DU<

I tS S I
iViCurT

mUSI
1111
ap
F ig u ra 3 4 7 . T ra y e c to r ia C d e la in tegral d e c o n t o r n o e n (5').

alr e d e d o r de u n a trayectoria C. en la fig u ra 3 47. C o m o f{x ) es racio n al, entoncesyX-) tti

u na infin idad d e p olo s en el s e m ip la n o superior, y si se elige R s u f i c i e n t e m e n t e grar
en to nces C a b a r c a a to d o s estos polos. E n ton c es, p o r el t e o r e m a del r e sid u o se obtiene
.'I'fiiíi'
.i'í;aséñf-
f (z) dz = J f { z ) dz + J f ( x) dx = 2 tt¡ 2 R-e s Í U)

en d o n d e la s u m a c o n s t a d e t o d o s e s t o s r e s i d u o s d e / ( r ) e n los p u n t o s en el se m ip ií
1-.4
s u p e r i o r en d o n d e J {z) ti e n e u n p o lo . A p a r t i r d e lo a n t e r i o r se o b t i e n e

V ':'
(6 ) J f ( x) dx = 277/ 2 Res /(z) - f f ( z ) dz
-R TffiíSS1 p t
.§g¡||
S e d e m o s t r a r á que, si R —? ~ , e n t o n c e s el v a l o r d e ¡a in t e g r a l s o b r e el s e m ic ír c u lo '
S t ie n d e a cero . Si se h a c e z = R e '0, e n t o n c e s S e s tá r e p r e s e n t a d o p o r R = c o n s t a n t e , y tfilfii
a m e d i d a q u e z v a r i a a lo largo de S, la v a r i a b l e 8 v a r í a d e s d e 0 h a s t a 71. C o m o , por,f$**>
h ip ó te sis , el g r a d o del d e n o m i n a d o r d e j [ z ) es p o r lo m e n o s d o s u n i d a d e s m a y o r q u e el ’vvjü
g r a d o del n u m e r a d o r , e n t o n c e s se tien e íéííííc

_k_
Ú W l < 1.12 R > R 0)
ÍS É
77
p a r a c o n s t a n t e s k y R 0 s u f i c i e n t e m e n t e g r a n d e s . P o r la d e s i g u a l d a d M I d e la sección
13.2, se tien e ñrfs

k k ir
f f ( z ) dz < —5 ttR [R > R 0l
s R 2 ~R

P o r tan to , c u a n d o R t i e n d e a in fin ito, el v a l o r d e ia in t e g r a l s o b r e S t i e n d e a c e r o y (5) J |||

y (6) p r o d u c e n el r e s u l t a d o

(7) J f ( x ) d x = 2 vr; 2 R es /(z),

en d o n d e se s u m a s o b r e t o d o s los r e s i d u o s d e / ¡ » c o r r e s p o n d i e n t e s a los p o l o s de f iz )
en el s e m i p l a n o su p e rio r.
‘OOC o r - o e n o o ^ r o o O <3 @ O C O €■O O O O © O O ©

E V A L U A C IO N D E IN T E G R A L E S R E A L E S 323

E j e m p l o 2 U n a i n t e g r a l i m p r o p i a d e s d e 0 h a s t a «•

A p lic a r (7) p ara d em o strar que

00
f - 71
4¡ 1 + -r4 “ 2V2 '
S o lu c ió n . De hecho, j[ z ) = 1/(1 + z"1) tiene cu a tro polos sim p les en los p u n to s

z , = e ’m , z 2 = e 3" 74. z 3 = e " 3* "» . z4 ■

Los dos prim eros de estos polos están en el sem ip lan o s u p erio r (fig u ra 3 4 8 ) A p a rtir de (4) en la secció n
15.1 se en c u e n tra que

L ,“ [£L,= = i É,“ 3rri/4 — _ i ^771/4

4 4 .

P o r ( I ) en ia secció n 12,7 y (7) de esta sección,

dx 2Z tn
tt i
/ - f — 4 = — ( - e ”1'4 + = 7r i ”■ /— .
I + x4 4 4 V2

C o m o 1 /(1 + r 1) es una función par, en to n ces se obtiene, com o se afirm ó ,

Í t t p ' Í2 JÍ 1 + x4 2V2

E j e m p l o 3 O tr a i n t e g r a l i m p r o p i a .

A p lic a r (7) p ara d em o strar que

I x 4 + 5x* + 4

S o lu c ió n . El g rad o del d en o m in ad o r es dos un id a d es m ayor que el del n u m erad o r, de m o d o q ue el m éto d o

a c tu a l es ap licab le. A si, se tiene

p (z) z¿ - \
f( z )
q {z) z4 + 5z2 + 4 (z. + 4 )(zz + I)
324 IN T E G R A C IÓ N P O R EL M É T O D O D E R E S ID U O

que tiene polos sim ples en 2 i e / en el scm ip lan o su p erio r (y en - 2 ¡ y - i en el sem ip lan o inferior, q ue caree
de interés aq u í) A partir de (4), sección 15 , 1, se calculan los residuos o b serv an d o que q '(z) =■ 4 c + I0z„

R e sp u e sta 2 m ( 5 / \ 2 i ~ 1/3/') -- Ttl6 , c o m o se afirm ó

En r e t r o s p e c t i v a , es p o s i b l e d a r s e c u e n t a d e q u e las id eas c r u c i a l e s d e los m éto

d o s a c t u a l e s so n és tas. E n el p r i m e r m é t o d o , el i n t e r v a l o d e i n t e g r a c i ó n en el e j e rea
s e m a p e ó s o b r e u n a c u r v a c e r r a d a en el p l a n o c o m p l e j o ( l a c i r c u n f e r e n c i a u nitaria ),
E n el s e g u n d o m é t o d o , a un i n t e r v a l o s o b r e el e je real s e a s o c i ó un s e m i c í r c u l o , d
m o d o q u e s e o b t u v o u n a c u r v a c e r r a d a e n el p l a n o c o m p l e j o , q u e d e s p u é s s e “ deshi
z o ” . Este s e g u n d o m é t o d o p u e d e a p l i c a r s e a m á s ti p o s d e i n t e g r a l e s , c o m o se m o s t r a
r á e n la s i g u i e n t e s e c c i ó n , q u e es la ú l t i m a d e e s te c a p í t u l o .

P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 15..3

E v a lu a r ¡as s i g u i e n t e s in t e g r a l e s q u e im p lic a n f u n c i o n e s c o s e n o y s e n o .

S u g e r e n c ia .
COS 28 = i | ( z 2 + z ~ 2).

E v a lu a r la s s i g u i e n t e s i n t e g r a l e s im p r o p ia s .

15.4 O T R O S T IP O S DE IN T E G R A L E S R EA LES

E x is t e n m á s c l a s e s d e i n t e g r a l e s q u e p u e d e n e v a l u a r s e a p l i c a n d o el t e o r e m a d e l r e s i ­
d u o a i n t e g r a l e s c o m p l e j a s i d ó n e a s . E n las a p l i c a c i o n e s , es t a s i n t e g r a l e s p u e d e n s u r ­
g ir en r e l a c i ó n c o n t r a n s f o r m a c i o n e s o r e p r e s e n t a c i o n e s i n t e g r a l e s d e f u n c i o n e s es pe-
OTRO S T IP O S D E IN T E G R A L E S R E A L E S 3 25

c í a l e s . E n e s t a s e c c i ó n se c o n s i d e r a r á n d o s c l a s e s d e es t a s in t e g r a l e s . U n a d e ellas es
i m p o r t a n t e en p r o b l e m a s q u e i m p l i c a n la r e p r e s e n t a c i ó n in teg ral d e F o u r i e r ( s e c c ió n
10 .9). L a o t r a c l a s e c o n s i s t e en in t e g r a l e s r e a l e s c u y o i n t e g r a n d o es infin ito en a lg ú n
p u n t o d e l i n t e r v a l o d e in t e g r a c i ó n .

In te g ra le s d e F o u rie r

I n t e g r a l e s r e a le s d e la f o r m a

( 1) f f U ) cos sx dx sen s x d x (s r e a l )

se p r e s e n t a n en r e l a c i ó n c o n la in teg ral d e F o u r i e r ( s e c c ió n 10.9).

S i / ( x ) es u n a f u n c i ó n r a c i o n a l q u e c u m p l e las h i p ó t e s i s s o b r e el g r a d o e n u n c i a d a s
en r e l a c i ó n c o n (4 ), s e c c i ó n 15.3, e n t o n c e s la i n te g r a l ( I ) p u e d e e v a l u a r s e d e m a n e r a
s e m e j a n t e a la q u e s e u s ó p a r a la in teg ral (4 ) d é la s e c c i ó n an t e r i o r. D e h e c h o , es
p o s i b l e c o n s i d e r a r e n t o n c e s la in teg ral c o r r e s p o n d i e n t e

cf .f ( z ) e d z (s r e a l y p o s i t i v o )
c

s o b r e el c o n t o r n o C e n la f i g u r a 3 4 7 ( s e c c i ó n 1 5.3): En v e z d e (7), s e c c i ó n 15.3, se

obtiene

(2) J f { x ) e v¡x d x = 2ni 2 R e s i f ( z ) e lsz] ( s > 0)

en d o n d e s e s u m a n los r e s i d u o s de J { z ) é “ en s u s p o l o s d el s e m í p l a n o su p e rio r. Al
i g u a l a r las p a r t e s r e a l e s e i m a g i n a r i a s d e a m b o s m i e m b r o s d e (.2), se o b t i e n e

J f(x ) cos sx d x = —2 i I m R e s [ f { z ) e lsz],

(3) ( í > 0)

J f ( x ) se n s x d x = 2 i R e R e s [ / ( z ) e 151].

E s n e c e s a r i o r e c o r d a r q u e (7 ), s e c c ió n 15.3, se e s t a b l e c i ó al d e m o s t r a r que el v a lo r
d e la integral s o b r e el s e m i c í r c u l o S e n la fig ura 3 4 7 t i e n d e a c e r o c u a n d o R —r «>. A fin
d e e s t a b l e c e r (2 ) es n e c e s a r i o d e m o s t r a r lo m i s m o p a r a la integra! de c o n t o m o actual,
c o m o sig u e . C o m o s > 0 y S e s tá en el s e m í p l a n o s u p e r i o r y > 0, se o b s e r v a q ue

1^1 = |e ÍM| | e - ü / | = e - s y g j Oí > 0 , y s 0) .

© © ® @ © i5 ® €3 © © © © © <© © c ÍT ! © c- ■
O £©©= ©> ©l©X,©¡í©

á f f t f e l
326 IN T E G R A C IÓ N P O R E L M É T O D O D E R E S II |

A p a r tir d e lo a n t e r i o r s e o b t i e n e la d e s i g u a l d a d i i
|

l/U k © = ]f(z)\ ]© © á |/ ( z ) | (j > 0 , y a 0).

L o a n t e r i o r r e d u c e el p r o b l e m a actu al al d e la s e c c i ó n an te r io r. P r o s i g u i e n d o
a n t e s se o b s e r v a q u e la i n t e g r a l s o b r e S t i e n d e a c e r o c u a n d o R t i e n d e a in f in ito . j
e s t a b l e c e (.2), q ue i m p l i c a a (3 ).
IÉ i
E j e m p l o 1 U n a a p l i c a c i ó n d e (3 ).

D em ostrar que
■SÉ»

dx
I ki 2 + A2 I k2 +
; dx = 0 (s > 0, i > 0) .

S o l u c i ó n . D e h e c h o , e '” / { k 1 + z 7) s ó l o l i e n e u n p o l o e n e! s e m i p l a n o s u p e r i o r ; a s a b e r , u n p o l o s i m p l e e n 2 ;©Si®:
= ik . > p o r ( 4 ) d e la s e c c i ó n 15 .1 s e t i e n e q u e

e~ks
Res = ꣩ 1
z ~ ik k 2 + Z2 L 2z J , - ik 2ik

Por consiguiente. Si|m

: dx — 2 7TÍ
2 ik

C o m o e ',: = c o s s x + i s e n s x , c o n é s t o s e l l e g a a l o s r e s u l t a d o s a n t e r i o r e s [ v e r t a m b i é n ( 1 5 ) e n la
s e c c ió n 10.9], g m

,'nZ>.VT'»V,(V.
•vite
O tro s tip o s d e in te g r a le s im p ro p ia s re a le s

O t r o tipo d e in teg ral i m p r o p i a es u n a in te g r a l d e f i n i d a

(4) J f(x ) dx
A

c u y o i n t e g r a n d o s e v u e l v e i n f in i t o en un p u n t o a de! i n t e r v a l o d e i n t e g r a c i ó n , es ísffl®
decir "::É0Í
S í:
lím | / ( x ) | = 00.
■1S..

a »
E n t o n c e s la in teg ral ( 4 ) s i g n i f i c a q u e
■ « te

(5) J
rBf ( x ) = lím
dx =
r“ e
,f( x ) d x + lím
rB / ( x ) dx
i g f f

a f —*0
e— »n ~a jj_ ,q d

SÉ &
'•'¿flrr.
rafe': l í
 (P; O (Iv <?? O & CT' f € : £>' íTi-; C - f. (':■ O <r’ O P O P P P O O

q t b o s t ip o s d e in t e g r a l e s r e a l e s 327

en d o n d e t a n t o e c o m o r¡ t i e n d e n a c e r o i n d e p e n d i e n t e m e n t e y a tr a v é s d e v a l o r e s
p o s i t i v o s . P u e d e s u c e d e r q u e n i n g u n o d e e s t o s lím ite s e x i s t a si £ y r¡ —» 0 d e m a n e r a
independiente, p ero que

( 6)

e x is ta . L o a n t e r i o r s e d e n o m i n a v a l o r p r i n c i p a l d e C a u c h y de ¡a in teg ral y a m e n u d o
se escribe

P o r ejem plo,

el v a l o r p r i n c i p a l e x is te , a u n q u e la in te g r a l en sí n o s i g n i f i c a n a d a . L a s i t u a c i ó n c o m ­
p l e t a es b a s t a n t e s e m e j a n t e a la q u e s e a n a l i z ó en la s e g u n d a p a r t e d e la s e c c i ó n 15.3.

C o n la i n t e n c i ó n d e e v a l u a r u n a in teg ral i m p r o p i a c u y o i n t e g r a n d o t i e n e p o l o s
s o b r e el e je re al s e u s a u n a t r a y e c t o r i a q u e e v i t a es t a s s i n g u l a r i d a d e s al d e s c r i b i r
p e q u e ñ o s s e m i c í r c u l o s c o n c e n t r o s e n los p u n t o s s i n g u l a r e s ; e s t e m é t o d o p u e d e il u s ­
t r a r s e c o n el s i g u i e n t e e j e m p l o .

E je m p lo 2 In te g ra n d o q u e tie n e un p o lo s o b re el e je rea l. In te g ra l s e n o id a l.

D em o stra r que

(É ste es el lim ite de la integral se n o id a l Si(rc) cu a n d o x —> «n v er la secció n 10 9 )

S o lu c ió n , (a) N o se co n sid era (sen z)/z po rq u e esta función no se co m p o rta de m an era idónea en el infinito
S e co n sid e rará é ’lz, que tien e un polo sim ple en z = 0 y se integrará alred ed o r deí c o n to m o de la figura 349
C o m o c'Vz es an a lítica en el in terio r y sobre C, al aplicar el teorem a de la integral de C au ch y se o b tien e

(7 )

-R -r 0 r R

F i g u r a 3 4 9 . C o n t o r n o e n el e j e m p l o 2„
 328 IN T E G R A C IÓ N P O R E L M É T O D O D E R E S ID U O ,

F i g u r a 3 5 0 . D e s i g u a l d a d d e l e j e m p l o 2. mmm.
É S i

(b) Se d em o stra rá que el v aíor de la integral s o b re el gran se m ic írc u lo C, tien d e a ce ro cu a n d o R tiende

a in fin ito Ai h a c e r z = R e ‘a, se tien e d z = iR e'" d d , dz¡z = id B y p o r co n sig u ie n te ftem-Stalí-
ü i

dz\ e lz i d&\ dO (z == R ei0), f ifi

C,
fili
lililí1
En el in teg ran d o dei m iem b ro d erec h o ,

j^izj _ j^iRCcos o + i seno>| _ jg ír cos 0j j^-R seno| Élti W0:.

" ;?L>Ó
p
Lo an terio r se in serta en la integral y se a p lic a sen ( 7r — 0) = sen 6 a fin de o b te n e r u n a in teg ral d esd e 0
hasta 7t/2: \ ¿¿
tt tt tt/2 '
f Ic^ l dO = f e ~ R s c n 0 dO — 2 f e ~ R scnl> dO.
i o i
A si, en la íig u ra 3 5 0 s e o b serv a q u e sen 9 > 2 9 /n si 0 < 9 < tz/2 . P o r tan to , - sen 9 ¿ - 2 6 /Tt C o n b ase en
este hecho y por in teg ració n se o b tie n e que ‘¿dfevS-
Mr
W&-
tt/ 2 tt/2 ■>&S: $1.
0 cuando R -
2 J e ~ n scn o dB S 2 j f - ’ R "/ ,r c/fl
111
'tfil
V ,
R —*
P o r t a n t o , ei v a l o r d e l a i n t e g r a l s o b r e C , t i e n d e a 0 c u a n d o
(c) P ara la integral so b re el p e q u e ñ o s e m ic írc u lo C , en la fig u ra 3 4 9 se tiene

1 dz
/-
Jr . «• + /
Jr .
■d z.

L.a p rim era integral d e la d erec h a es igual a - reí. El in teg ran d o d e la s eg u n d a integral es a n a lític o y por .H&te
tanto está ac o tad o , p o r ejem p lo , es m e n o r q u e alg u n a c o n sta n te M en v alo r ab so lu to p ara to d o z s o b re C,
y entre C, y el e je x . A sí, p o r la d e s ig u a ld a d ML. (secció n 13.2), ei v alo r ab so lu to de esta integral n o puede
ex c e d e r a M n r. E sta e x p resió n tien d e a 0 cu a n d o r —> 0 D e b id o al in ciso (b). e n to n ces co n b ase en (7 ) se
$ ll8
o b tien e

p ■d z v pr.
I T
d x + lim
L t *
v pr.,
Í T
d .\
i
Por tanto, ei v alo r p rin c ip a l es igual a n i\ su p a rte real es 0 y su parte im ag in a ria es

( 8) v pr J • dx =

■’V l i . - i . - 1) p p i . " ) " v i . n " ‘i. i p --y ' ) i i o * * j,

fáñíiujf'.

«$£&£
II#?
•Sír.'i',
j l f í ©TROS TIPO S DE INTEGRALES REALES 329

(d) A h o ra , el in te g ra n d o en ( 8 ) es no s in g u la r en x = 0. A d em á s, ya q u e p ara x p o sitiv a la función 1/x

d e c re c e , el á rea b ajo ¡a cu rv a del in teg ran d o entre do s ce ro s p o sitiv o s c o n secu tiv o s d ecrece de m anera
1$ |’ m o n ó to n a ; es decir, los valores ab so lu to s de ¡as integrales

(n = 0, 1,

c o n s titu y e n u n a su cesió n d ec re cie n te m o n ó to n a j/J , |/,¡, , e / tien d e a 0 cu a n d o n « C om o el sig n o

de esta s in teg rales es altern o (¿ p o rq u é ? ), con base en la p ru eb a de L .c ib n itz(q u e se p resen ta en el ap én d ice
3 ), se co n c lu y e que la serie in fin ita ^ • co n v e rg e R e su lta ev id en te q ue la su m a d e la serie es la
integral

q ue, por c o n sig u ien te , ex iste De m a n e ra sem e jan te, la integral d esd e 0 h asta - « » ex iste A si, no es n ecesa­
rio c o n s id e ra r el valor p rin c ip al en ( 8 ), y

I
En v irtu d de q u e el in teg ran d o es u n a función par. se co n c lu y e e! resu ltad o d esead o U

E n el in ciso ( c) del e j e m p l o 2 se e v i t ó el p o l o s i m p l e al i n t e g r a r a lo largo de un

p e q u e ñ o s e m i c í r c u l o C 2, y d e s p u é s se h i z o q u e C , se r e d u j e r a a u n p u n to . E ste p r o c e s o
s u g i e r e el s i g u i e n t e

Teorema 1 P o lo s sim p le s so b re el eje real

S ¡ J (z ) tie n e u n p o l o s im p le e n z = a s o b r e e l e je re a l, e n to n c e s ( F i g u r a 3 5 1)

lím f f{ z) d z — tt¡ R e s f(z ).

T— * 0 C2 Z — CL

F i g u r a 3 5 1 . T e o re m a 1.

D e m o s tr a c ió n . P o r ia d e f i n i c i ó n d e p o l o s i m p l e ( s e c c i ó n 14,8), el i n t e g r a n d o A r )
ti e n e en z = a la s e r i e d e L a u r e n t

f ( z ) = ------— + g ( z ) , b , = R es f( z )
Z - a 1 z= o

en d o n d e g ( z ) es a n a l í t i c a s o b r e el s e m i c í r c u l o d e I n t e g r a c ió n ( f i g u r a 3 5 1)

C 2: z = o + r e 10, 0 £ 6 S tr.
r ( e r r e r r r t r r ( >: r ( ( t c , r r r r.: o C
i'S S Íí$2 í$ -"
ii H sék

IN T E G R A C IÓ N P O R EL M É T O D O D E R E S ID U O S : I f B I f
330 d'.'l

y p a r a t o d o a e n t r e C y el e j e x . P o r i n t e g r a c i ó n , 'tií^í'níw-

J f ( z ) dz = J ¡reie d6 + j~ g(z) dz,

02 o 'e *C2
u i® §
■íí'isl
La p r i m e r a in teg ral del m i e m b r o d e r e c h o es igu al a b ni . D e b i d o a la d e s i g u a l d a d ML
( s e c c i ó n 13.2), la s e g u n d a in teg ral no p u e d e s e r m a y o r q u e M n r en v a l o r a b s o l u t o , y .A
Mn r —> O c u a n d o r —> 0 . 0

E s p o s i b l e c o m b i n a r e s te t e o r e m a c o n ( 7 ) d e la s e c c i ó n 15.3 o c o n (3) d e esta

s e c c ió n . A sí, [ v e r (7), s e c c i ó n 15.3], ■ríí|[pi!í-;
i
!t
-í é í K
(9) v. pr. J~ }{x) dx = 2mi T) Res f ( z ) + n i 2 Res ,f(z) (/‘‘uT’ ->
US

(en la p r i m e r a s u m a t o r i a la s u m a es s o b r e t o d o s los p o l o s q u e h a y en el s e m i p l a n o
s u p e r i o r , y en la s e g u n d a , s o b r e el eje x ), v á l i d a p a r a l a f u n c i ó n r a c i o n a l J { x ) = p ( x ) /
q (x ) c o n g r a d o q > g r a d o p + 2 , q u e t i e n e p o l o s s i m p l e s s o b r e el eje x .
■!' ■'j*
'
K'üíx
P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 15 .4
íírW
1. D e d u c i r ( 3 ) a p a r t ir d e (2 )

E v a l u a r las s i g u i e n t e s i n t e g r a l e s reales..
vi, ¡
sen x sen x :: í
2. í - ^ - d x 3. dx dx
J _ » A'4 + 1 J_ o ] 4 x 4 X2 4 X 4 1
'■i
f" c o s a- , r“ sen 2x cos x
s. / —5-------------- d x 6. dx dx
J x 2 4 X
x 4 1 J_o x 2 4 x 4 1 - í (X 2 4 l)2

„ /-" eos 2x , sen n x c o s 4x

] 4- x 4
dx
-i o x 4 4 5x2 4 4
dx

11. r , senj— J x“ 4 2 a* 4 4
dx 12
í,„
c o s 2x
(x 2 4 4 ):
dx
■í c o s 2x
4 x 4 4 13 x2 4 9
dx

'.fS'illt;
14. I n te g r a r t r -'2 a l r e d e d o r d e la f r o n te r a d e l r e c t á n g u lo c o n v é r t ic e s —a , a , a 4 ib , —a 4 ib,
h a c ie n d o a - 4 bo, y u s a n d o

r , ~\Z~7T rm V ir 2
J e ~ x~ d x = — , d e m o strar que J e ~ x c o s 2b x d x = e b.

ífíjR
itüífej;
$
:ÍÉlW?
 f O c r r Í : C . ¡ (? n o a p © ® D €■ C © Q 0 C O C ' O Q I

CUESTIONARIO Y PROBLEMAS DE REPASO DEL CAPÍTULO 15 331

P o l o s e n el e j e r e a l . E n c o n t r a r el v a l o r p r i n c i p a l d e C a u c h y d e las s i g u i e n t e s i n t e ­
grales.

15. rI" —rd x f'T dx

15, I ---------------------- 17 Ir ” --------
x
dr
' - Lx " (* + D U '2 + 2) 8 - xa
r“ dx r” dx r” rfx
18‘ i . 19. / _ (x2 + ,)(jr . „ 20. f" ^ r - j
f ” s e n &7rx , f ” cos , f ” sen ttx ,
21‘ / _ * 22- / . ^ 23‘ L dx

24. Demostrar que el resultado en el ejemplo 2 sigue siendo ei mismo si el semicírculo su pe­
rior C 2 se sustituye por ei semicírculo inferior correspondiente,,

F i g u r a 3 5 2 . P r o b l e m a 16.

C u e s t i o n a r i o y p r o b l e m a s d e r e p a s o d e l c a p í t u l o 15

1. ¿Qué es una singularidad de una función analítica j{ z ) y cuál es el residuo d e j{ z ) en un

punto singular?
2. ¿Cuál es la idea de la integración por residuos?
3.. ¿P or qué en la integración por residuos es importante usar ia serie de Laurent que co nver ­
ge en una vecindad del punto s i n g u l a r r (excepto en z mismo)?
4. ¿ P u e d e el lector r eco r d ar alg u n o de los m éto do s con los cu ales se determ in an resi­
du os?
5. ¿Es posible que el residuo en un punto singular sea cero? Justificar la respuesta,
6. ¿Es posible que ei residuo en un polo simple sea cero?
7. ¿Es posible aplicar integración por residuos en el caso de una función que no sea analíti­
ca, sino sim plem ente continua?
8. ¿Es posible aplicar integración por residuos para evaluar la integral de tan (1 /z) alrededor
de un contorno cerrado que contiene a z = 0 en su interior? Contestar la mism a pregunta
para e U:.
9. En la integración por residuos se requieren trayectorias cerradas, A pesar de ello, ¿cómo
sería posible evaluar integrales (reales) sobre intervalos?
10. ¿C uál es el v a lo r princip al de C a u ch y de una integra), y por qué ocu rre en este c a p i ­
tulo?
 332 IN T E G R A C IÓ N P O R E L M É T O D O DE R E S ID U O S I

Integrar la función dada sobre la trayectoria C d a d a , usando integración por residuos o uno de los
métodos analizados en el capítulo 13, e indique si es posible aplicar ia integración por residuos j |
11. z"4 c o s 2 z , C e s c u a l q u i e r c í r c u lo \z\ = constante, e n s e n t i d o c o n t r a r i o a) m o v i m i e n t o ^
d e la s m a n e c il la s d e l r e lo j.
12. z ”4 s e n 2r , C, e s el c í r c u lo u n it a r io , e n el s e n t i d o d e l m o v i m ie n to d e ¡as m a n e c il la s d eí
reloj.. ;j|
13. 5 z /(2 z + i), C e s el c í r c u lo |z — 2 /j = 3 . e n s e n t i d o c o n t r a r i o al m o v i m i e n t o d e la s %
m a n e c il la s d e l reloj.. i|
14. ( z 2 + 1 )/(r2 - 2 z), C e s ia e l ip s e x 2 + I v 2 = 2 , e n s e n t i d o c o n t r a r i o ai m o v i m ie n to d e ¡as
m a n e c il la s d e! r e lo j. JÜ
15. (9z - 8) /(r2 + z — 6), C es el círculo \z — /| = 4, en ei sentido del m ovim iento de las
manecillas de! reloj- -jij
16 . (/z -i- i ) /( z 2 - iz + 2 ), C e s el c í r c u lo |z - 1| = 3 , e n el s e n t i d o d e l m o v i m ie n to d e las
m a n e c il la s d e l r e l o j. %
17. z l z 2, C e s ei c í r c u lo u n it a r io , e n s e n t i d o c o n t r a r i o al m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s V¡j
d e l r e lo j. :|
18. z2 exp r \ C e s c u a lq u ie r t r a y e c to r i a d e s d e 1 + i h a s t a 1 . |
19. z ”e U:, C e s el c í r c u lo u n it a r io , e n e!s e n t i d o d e! m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s d e í íj
re lo j, n = 1 , 2 , ...... :'\i
20. z/sen2z . C e s e l c í r c u lo |z{ = 0.. I. e n s e n t i d o c o n t r a r i o al m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s
d e l r e lo j.
2 1. R e e. C : en ei s e n ti d o d e! m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s d e l r e lo j a l r e d e d o r d e l tr i a n - |
g u io c o n v é r t ic e s 0 , I, 1 + /.
22 .. (z co sh z2)/(z —I/)2, C e s el c í r c u lo \z — 2 /| = I , e n s e n t i d o c o n t r a r i o al m o v i m ie n to d e ■
la s m a n e c il la s d e l r e l o j . j
23. ( r - 71/4)'-1 c o s 8 z, C e s el c í r c u lo u n i t a r i o , en s e n t i d o c o n t r a r i o al m o v i m ie n to d e la s *
m a n e c il la s d e! r e l o j . '•
24. ( 4 r ;' + 7 i ) / c o s z, C e s el c í r c u lo ¡r + 11 = I , en s e n t i d o c o n t r a r i o al m o v i m ie n to d e la s '
m a n e c il la s d e l reloj.. ■:
25. c o t 8 z, C e s e l c i r c u lo jz¡ = 0 .3 , e n s e n t i d o c o n t r a r i o al m o v i m ie n to d e la s m a n e c il la s '
d e l r e lo j. ■

Evaluar las siguientes integrales aplicando los métodos presentados en este capitulo..

de .. . f 2” ¿o „ r 2" de
26‘ f k1--+--------27'
cos 8 f Tí------
JQ “ ------------
25 - 24 cos 6 28' í

29 Ó ____ d- l 30 f ' . sene 31 f 2’ _____ i

i) 1 ~ 2 sen0 "0 3 + cos B o 3í*’ -

32 f l +2 33. 34. f ^
17 - S sen B 1 + 4x 4 J_ 1 + 4x,'2

dx
3S- Í T T T J ¥ dx 36' ¡ 37' i

r” x2 r” i + 2x 2 r
38 ■ / —¡----- p —5------- — dx 39. / —7 dx 40. /
J x 4 + 13x2 + 36 . J 1 + 4x4 J„•0 x4 + lO.v2 + 9

O ) J..J
DEL CAPÍTULO 15 3 33

R e s u m e n d e l c a p í t u l o 15

In teg ració n p or el m étodo de residuos

El r e s i d u o d e u n a f u n c i ó n a n a l í t i c a / f r ) en un p u n t o z = z0 es el c o e f i c i e n t e d e ¿>
d e la p o t e n c i a ] / ( z —z 0) en la s e r i e d e L a u r e n t

b1 b2
f ( z ) = a0 + a ^ z _ z ) + ■ • • + ----------- + -5 + - - ■
z - z0 (z - ZQ) 2

d e / ( z ) q u e c o n v e r g e c e r c a d e z0 ( e x c e p t o en z0 m i s m o ) . E s t e r e s i d u o e s t á d a d o
p o r la i n te g r a l ( s e c c i ó n 15.1)

(1) í>! = | í{¿) dz

a u n q u e p u e d e o b t e n e r s e d e v a r i a s o t r a s f o rm a s , d e m o d o q u e es p o s i b l e a p l i c a r
( 1 ) p a r a e v a l u a r i n t e g r a l e s s o b r e cu r v a s c e r r a d a s . E n t é r m i n o s m á s g e n e r a l e s , el
t e o r e m a d e l r e s i d u o ( s e c c i ó n 15.2 ) e s t a b l e c e q u e s i / f r ) es a n a l í t i c a en un d o ­
m i n i o D e x c e p t o en un n ú m e r o fin ito de p u n t o s z. y C es u n a t r a y e c t o r i a s i m p l e
c e r r a d a en D tal q u e n i n g ú n z. es tá s o b r e C y t o d o el i n t e r io r d e C p e r t e n e c e a D ,
entonces

(2 ) f
c f(z ) dz = r^~. 2 R es /(z )
Jc 2m j z=

(la s u m a t o r i a es s ó l o s o b r e a q u e l l o s z q u e e s t á n d e n tr o d e C).
E s t e m é t o d o d e i n t e g r a c i ó n es e l e g a n t e y p o d e r o s o . L a s f ó r m u l a s p a r a el
r e s i d u o en los p o l o s s o n (m = o r d e n del p o l o ) ( s e c c i ó n 15 .1 ) )

(3 )
1
R e s f ( z ) = ------------ r r : lím ( -
f dmm~l_ x [(z - z 0) m f ( z ) }
z = zo (m - 1)1 z^ z„ \ d z m

e n d o n d e m = 1,2, • • • . P o r t a n t o , p a r a un p o l o s i m p l e (m = 1),

(3 * ) R e s f ( z ) = lím ( z - z 0) f { z ) .
2 = 20 2—*2q

O t r a f ó r m u l a p a r a el r e s i d u o en un p o l o s i m p l e d t f ( z ) —p { z ) lq { z ) es

(3**) Res f(z ) = •

2 = 2Q Q (Z0)
 IN T E G R A C IÓ N P O R E L M É T O D O D E R E S ID U O S '

L.a i n t e g r a c i ó n p o r r e s i d u o s i m p l i c a c u r v a s c e r r a d a s , a u n q u e el i n te r v a lo
re al d e i n t e g r a c i ó n 0 £ 0 < 2 n se t r a n s f o r m a en el c í r c u l o u n i t a r io al h a c e r z = e"*,
de m o d o q u e p o r in te g r a c ió n p o r r e s i d u o s es p o s i b l e e f e c t u a r i n t e g r a l e s r e a l e s d e
ia f o r m a ( s e c c i ó n 1 5 3 )

en d o n d e F e s u n a f u n c i ó n r a c i o n a l d e c o s 6 y se n 0, c o m o p o r e j e m p l o ( s e n 2 0)/
( 5 - 4 c o s 0), etc.
O t r o m é t o d o p a r a ef e c t u a r i n t e g r a l e s r e a /e s p o r r e s i d u o s es el e m p l e o d e un
c o n t o m o c e r r a d o q u e c o n s i s t e d e un i n t e r v a l o —R < x < R en el e j e real y un se­
m i c í r c u l o |z| = R. C o n b a s e en el t e o r e m a del r e s i d u o , si se h a c e enton­
ce s p a r a /f.v) = p ( x ) /q ( x ) (J{x) r a c io n a l c on q {x) 0 y g r a d o q > g r a d o p + 2 ) se
obtiene

Res f i z ) (Sección 15.3)

J f (x) cos ¿x dx = -277 2 Im Res l f U ) e isz]

(Sección 15.4)

/ ( x ) s e n j x d x = 2 ir 2 R e R e s [ / (z ) < ? “ 2]

(la s u m a t o r i a de t o d o s los r e s i d u o s en los p o l o s en el s e m i p l a n o s u p e r i o r ) . En la

s e c c i ó n 15 .4 t a m b i é n se e x t e n d i ó e s t e m é t o d o a i n t e g r a l e s r e a l e s c u y o s
¡ n t e g r a n d o s se v u e l v e n infin ito en a l g ú n p u n t o del i n t e r v a l o d e in t e g r a c i ó n .
! ; : ! i 1 ; • ■

í ©© ©O o Q ©©©©O O C

•.!'

C a p ítu lo

1 6

M apeo conform e
Si u n a f u n c i ó n c o m p l e j á w = f z ) e s t á d e f i n i d a en un d o m i n i o D d el p l a n o z,
e n t o n c e s a c a d a p u n t o en D le c o r r e s p o n d e u n p u n t o en el p l a n o w . D e e s t a
m a n e r a se t i e n e un m a p e o ( a p l i c a c i ó n o t r a n s f o r m a c i ó n ) d e D s o b r e el r a n g o d e
v a l o r e s á e f z ) en el p l a n o w. E s t e “ e n f o q u e g e o m é t r i c o ” d e l a n á l i s is c o m p l e j o
a y u d a a “ v i s u a l i z a r ” la n a t u r a l e z a d e u n a f u n c i ó n c o m p l e j a , al c o n s i d e r a r el
m o d o en q u é la f u n c i ó n t r a n s f o r m a c i e r t a s c u r v a s y r e g i o n e s . E s t e h e c h o y a se
h a o b s e r v a d o p a r a f u n c i o n e s e s p e c i a l e s e n la s e c c i ó n 1 2 .9 , q u e q u i z á s e r i a c o n ­
ven ien te v o lv er a re p a sa r antes d e proseguir.
En este cap ítulo se p r e s e n t a un m é t o d o sis tem ático p a r a analizar los m a p e o s
m e d i a n t e fun cio nes a n a lític a s g e n e r a l e s w - J { z ) . E n la s e c c ió n 16.1 se d e m u e s tra
q u e tal m a p e o es c o n f o r m e ; es decir, q u e pr e se r v a ia m a g n itu d y la direcció n de los
án gu los, ex c e p to en “p u n to s c r ític o s ” (p u n to s en los q ue la d e r i v a d a / '( z ) es cero).
El m a p e o c o n f o r m e es i m p o r t a n t e en las m a t e m á t i c a s d e i n g e n i e r í a , y a q u e
c o n s t i t u y e un m é t o d o e s t á n d a r p a r a r e s o l v e r p r o b l e m a s c o n v a l o r en la f r o n t e r a
en la te o r í a b i d i m e n s i o n a l d e l p o t e n c i a l , al t r a n s f o r m a r u n a r e g i ó n c o m p l i c a d a
d a d a en o tr a m á s s e n c i l la (los d e t a l l e s se p r e s e n t a n en el c a p í t u l o 1 7), P a r a e s ta
t a r e a de m a p e o , las t r a n s f o r m a c i o n e s f r a c c i o n a r i a s l in e a le s d e s e m p e ñ a n un rol
f u n d a m e n t a l ( s e c c i o n e s 16.2 y 16.3 ), y a m e n u d o es p o s i b l e u s a r o t r a s f u n c i o ­
n e s e s p e c i a l e s ( s e c c i ó n 1 6.4). E n la ú l t i m a s e c c i ó n ( s e c c i ó n 16.5) se a n a l i z a r á
el co n cep to de superficie de R iem an n .
En el c a p í t u l o 17 se p r e s e n t a n a p l i c a c i o n e s d e la t e o r í a del p o t e n c i a l .

P rerreq u isito s p a r a este c a p ítu lo C a p it u l o 12.

S e c c io n e s q u e p u e d e n o m itirs e e n un c u r so m á s corto: S eccio n es 16.3 y 16.4.
B ib lio g r a fía : A p é n d i c e 1, pa r te D.
R e sp u e s ta s a Ios p r o b le m a s A p é n d i c e 2.

16.1 M APEO CONFORM E

U n a función con valores c o m p lejo s

w = f( z ) — u (x, y ) + íu ( x , y ) (z = x + iy )

3 35
 1

336 M APEO C ONFORM E^

SHH
íSsfiBss

!§ ͧ
-sfeÉBÉ

5V f ¿ -
¡táü;
( p l a n o z)

F i g u r a 3 5 3 . L a s c u r v a s C, y Cz y s u s i m á g e n e s
r e s p e c t i v a s Cj* y C2’ b a j o u n m a p e o c o n f o r m e .

d e u n a v a r i a b l e c o m p l e j a z p r o p o r c i o n a un m a p e o ( t r a n s f o r m a c i ó n o a p l i c a c i ó n ) de
su d o m i n i o d e d e f i n i c i ó n e n el p l a n o c o m p l e j o s s o b r e 1 s u r a n g o d e v a l o r e s en el p la n o
c o m p l e j o w . A l g u n o s e j e m p l o s s e m u e s t r a n e n la s e c c i ó n ¡ 2 . 9 , q u e s e r í a c o n v e n i e n t e
v o l v e r a r e p a s a r r á p i d a m e n t e a n t e s d e c o n t i n u a r . S i y f 2) es a n a lí t ic a , e n t o n c e s su p r o ­
p i e d a d m á s i m p o r t a n t e d e m a p e o es su c o n fo r m id a d , q u e s e d e f i n e c o m o sig u e .
El m a p e o ( 1 ) se d e n o m i n a c o n f o r m e si p r e s e r v a la m a g n i t u d y la d i r e c c i ó n d e los
Ém
án g u lo s entre cu rv as orientadas. f e j ’
En la f i g u r a 3 5 3 se m u e s t r a el s i g n i f i c a d o d e lo a n t e r i o r : L a s i m á g e n e s C * y C * áfi:
d e d o s c u r v a s o r i e n t a d a s f o r m a n el m i s m o á n g u l o a ( e s t e es el á n g u l o a (0 < a <_n) V1
e n t r e las t a n g e n t e s o r i e n t a d a s en el p u n t o d e i n t e r s e c c i ó n ) q u e el f o r m a d o p o r las
curvas C y C, m ism as, en m agnitud y dirección.
L a c o n f o r m i d a d a firm a d a s e d e m o s t r a r á p a r a el c a s o d e u n a f u n c i ó n a n a lític a m
.P'fvF'
f { z ) , e x c e p t o e n un p u n t o c r í t i c o ; e s t e es u n p u n t o en q u e la d e r i v a d a f { z ) es cer o. K 7ji
E je m p lo , f i z ) = z 1 t i e n e el p u n t o c r í t ic o z = 0, en d o n d e f ( z ) = 2 z = 0 y l o s á n g u l o s se
d u p l i c a n ( v e r el e j e m p l o 2 , s e c c i ó n 1 2 .9 ), d e m o d o q u e c i e r t a m e n t e el m a p e o n o es
c o n f o r m e ah í. L.os p u n t o s c r í t ic o s d e j i f ) = c o s z s o n 0, ±rr, ± 2 jt, • - etc. ¡P
T e o re m a 1 (M a p e o c o n fo rm e )

E l m a p e o d e fin id o p o r u n a f u n c i ó n a n a lític a f z ) e s c o n fo r m e e x c e p to e n p u n to s c r í­
tic o s, es decir, e n p u n t o s d o n d e la d e r iv a d a f { z ) e s cero .

D e m o s tr a c ió n . L a i d e a es c o n s i d e r a r u n a c u r v a iíi.
(1) C: z ( t ) = x ( t ) + iy { t )

e n el d o m i n i o d e y ( z ) y d e m o s t r a r q u e el m a p e o w = f z ) r o t a la t a n g e n t e d e C en
c u a l q u i e r p u n t o z u d e C [ c o n / ( r ) ;£ 0] un á n g u l o q u e es i n d e p e n d i e n t e d e C, d e m o d o
q u e las t a n g e n t e s d e d o s c u r v a s Cj y C 2 q u e p a s a n p o r z 0 ( f i g u r a 3 5 3 ) s o n r o t a d a s el
"V-v'í
'lítaTÍ"
L a le rm in o lo g ia g en eral es c o m o sig u e U n m a p eo de un co n ju n to A h a c ia un c o n ju n to B se d en o m in a
s u p r a y e c tiv o o m a p e o d e / í s o b r e B si to d o elem en to de B es la im ag en de p o r lo m e n o s un elem en to de
A. S e d en o m in a iu y e c tiv o o u n o a u n o si elem en to s d ife ren tes de A tien en im ág en es d ife ren tes en B, Por
ultim o, se d e n o m in a b iy c c tív o si es su p ra y e c tiv o e inyectivo.

i) ;«5j) C) C j ^ C) j f d f jf 23) LTyCj) :Si) {<$; f | Cj j ?)

 fy lA P E O C O c ORME 337

m i s m o á n g u l o , d e m a n e r a q u e las i m á g e n e s d e e s t a s c u r v a s f o r m a n el m i s m o á n g u l o
e n t a m a ñ o y d i r e c c i ó n q u e las c u r v a s m i s m a s , lo q u e , p o r d e f i n i c i ó n , s i g n i f i c a c o n f o r ­
m i d a d . A c o n t i n u a c i ó n se p r o p o r c i o n a n los d e t a l l e s .
S e s u p o n e q u e C es u n a c u r v a s u a v e ; es d e c i r , q u e z ( l) en ( I ) es d i f e r e n c i a b l e y
q u e la d e r i v a d a ¿ ( t) = d z /d t es c o n t i n u a y d i f e r e n t e d e c e r o e n t o d a s partes. E n to n c e s ,
vip.: se a f irm a q u e C tiene una tan g en te ú n ica q u e ro ta de m a n e ra continua. D e hecho, p or
i? d efinición,

dz Z (/0 + A t) - Z (t0)
(2) ¿«„) lím i lím (F ig . 354).
dt át—0 At A t— O At

A s í, el n u m e r a d o r z¡ - z 0 r e p r e s e n t a u n a c u e r d a d e C ( v e r la f i g u r a 3 5 4 ) , y (z t - z 0)/A t
c o n A l p o s i t i v o t i e n e la m i s m a d i r e c c i ó n . C u a n d o A t 0, el p u n t o z s t i e n d e a z 0 a lo
l a r g o d e la c u r v a , y

(z l ~ z o>líx t z(t0)-
f- P o r tanto, es t a n g e n t e a C en z0, y d e m a n e r a b r e v e se d e n o m i n a v e c t o r t a n g e n t e
Üit d e C en 0, y la a f i r m a c i ó n e s t á d e m o s t r a d a .
A h o r a , c a d a ta n g e n t e e s t á o r ie n ta d a ; ei s e n tid o p o s itiv o s o b r e é s ta y s o b r e C es la
d i r e c c i ó n d e c r e c i m i e n t o d e t en (1), en la q u e t a m b i é n a p u n t a el v e c t o r tan g en te.
A c o n t i n u a c i ó n se a n a l i z a r á la i m a g e n C * d e C b a j o w = f { z ) ( n o c o n s t a n t e ) . C* es
una c u rv a representada por

= flzU)]
d e b i d o a q u e z (t) p r o p o r c i o n a C y / l o t r a n s f o r m a . A z 0 = z ( ta) en C c o r r e s p o n d e el
p u n t o w 0 = w (t0) en C* y un v e c t o r t a n g e n t e a C * en e s t e p u n t o e s w (t0). A si, p o r ¡a
r e g l a d e la c a d e n a , se tien e q u e

dw d j dz
(3)
~di d z ch
brevem ente, w (í) = / '[ z C O lz M .

S e a / ' ( z u) 0. E n to n c e s A r g / ' ( z 0) es tá d e f i n i d o , y al t o m a r los a r g u m e n t o s eii ( 3 ) se

o b t i e n e p o r (9 ) de ia se cció n 12.2

(4) a r g w ( í 0) = a r g „ f '( z 0) + a r g z ( / 0).

.3 -3. 3.
■■'3; í i %
 pS)¡^.lSaE|aj-ss
a c r ( c C ( C C (" ¡ Q e: 0: C '! <?r Q j M, /

338 M APEO co n fo rm é :
iif-ni.-.rfri-r
KiSSp
E n to n c e s , el á n g u l o e n t r e la t a n g e n t e de C en -0 y la t a n g e n t e a C * en w 0, es decir, el
á n g u l o a q u e la t r a n s f o r m a c i ó n h a c e g i r a r la t a n g e n t e , es

a = arg w(tn) - arg z( l0) = arg f ' { z 0). ilf í

A h o r a v i e n e la c u e s t i ó n f u n d a m e n t a l : D e b i d o a q u e el m i e m b r o d e la d e r e c h a es in d e­ i -i. T

p e n d i e n t e de la e l e c c i ó n d e C ( d e p e n d e s ó l o d e a0), e n t o n c e s e s t e á n g u l o es i n d e p e n ­
d i e n t e de C; es el m i s m o p a r a t o d a s las c u r v a s q u e p a s a n p o r r 0 y su s i m á g e n e s , de
m o d o q u e d o s i m á g e n e s C * y C * f o r m a n el m i s m o á n g u l o q u e f o r m a n las c u rv as
o r i g in a le s C y C,.. P e r o p o r d e f i n i c i ó n e s t o s i g n i f i c a c o n f o r m i d a d , c o n lo q u e se ha
d e m o s t r a d o el t e o r e m a . I

E j e m p l o 1 C o n f o r m i d a d d e w ~ 2 ? y w = e*„

E¡ m apeo w = z", n = 2, 3, - es co n fo rm e ex cep to en s ~ 0, en d o n d e ®f§§fS

\i-' = n z“ 1 = 0 P ara u> - z l, e sto se m u e stra en la figura 3 0 4 (secció n 12 .9 ), en d o n d e las cu rv as im ágenes
se cortan form ando ángulos recto s, e x c ep to en z = 0 , en do n d e ios án g u lo s se d u p lic a n b ajo la tran sfo rm a­
ción. ya que todo rayo arg z = c — c o n s ta n te se tra n sfo rm a en un ray o arg w = 2c.
El m apeo w = e- es co n fo rm e para to d a r , ya q u e w '= e* es d ife ren te d e ce ro p ara toda z.
SisÉíS
R a z ó n d e a m p l i f i c a c i ó n . P o r la d e f i n i c i ó n d e la d e r i v a d a se t i e n e

lím ,f(z) - /(Z n )

z-> zQ

P o r c o n s i g u i e n t e , el m a p e o iv ' = j { z ) a m p l i f i c a (o r e d u c e ) las l o n g i t u d e s d e rectas

c o r ta s a p r o x i m a d a m e n t e en el f a c t o r | / ’( r 0)|. La i m a g e n d e u na f i g u r a p e q u e ñ a s e c o n ­
f o r m a a la f i g u ra o r ig in a l en el s e n t i d o d e q u e tien e a p r o x i m a d a m e n t e el m i s m o perfil.
Sin e m b a r g o , y a q u e / ( s ) v a r í a d e p u n t o a p u n t o , u n a f i g u r a g r a n d e p u e d e p o s e e r una
i m a g e n c u y o p erfil es b a s t a n t e d i s t i n t o al d e la f i g u r a o r i g in a l.

M á s s o b r e la c o n d i c ¡ ó n / ’(z) & 0. C o n b as e en (4) d e la se c c i ó n 12.5 y p o r las e cuac io ne s

d e C a u c h y - R i e m a n n , se o b t i e n e

2
du . dü
+* l — (--Y +
(5 ')
dx dx \ &x )
'''„ '
da dL du do
dx d) dy dx
es decir,

du du
H i
dx 3y d(u, 0)
(5 ) |.f '( z ) |2
do du d(x, y) ;i lt
dx dy
 c r r i (■ fr.'í 0

lyl/s.PEO C O N F O R M E 33g

E s t e d e t e r m i n a n t e es el c o n o c i d o j a c o b i a n o ( v e r la s e c c i ó n 9 .3 ) de la t r a n s f o r m a c i ó n
w —J [ z ), es c ri t o en f o r m a real

u = u { x , y ), u = o (x, y ).

P o r t a n t o , la c o n d i c i ó n 0 i m p l i c a q u e el j a c o b i a n o es d i f e re n t e d e c e r o e n z
E s t a c o n d i c i ó n es s u f i c i e n t e p a r a la r e s t r i c c i ó n d e q u e el m a p e o w = J{z) en u n a v e c i n ­
d a d s u f i c i e n t e m e n t e p e q u e ñ a N d e z0 s e a u n o a u n o o i n y e c t i v o ; es de cir, q u e p u n t o s
d i s t i n t o s en N 0 t e n g a n i m á g e n e s d i f e r e n t e s ; v e r el t e x t o d a d o c o m o r e f e r e n c i a [5] e n el
a p é n d i c e 1,

Ejem plo 2 La tra n sfo rm ació n w = z 1 es u n o a uno en u n a v e c in d a d su ficien tem en te p eq u e ñ a de c u a l­

q u ie r p u n to z & 0. En una v ecindad de z ~ 0 no es uno a uno. El p la n o z co m p leto s e tra n sfo rm a so b re ei
p ia n o -vv, de m o d o q u e ca d a pu n to n> & 0 es ia im ag en de do s p u n to s en c) p la n o z. P or ejem p lo , los p u n to s
z - 1 y z = - 1 son tra n sfo rm ad o s, am bos, s o b re \v = 1 y, en té rm in o s m ás g en erales, z y - z , tien en el
m ism o p u n to im agen w = z ¿ . 1

En la s e c c i ó n 12, 9 se a n a l i z a r o n a l g u n o s m a p e o s , y en las s i g u i e n t e s s e c c i o n e s se
p resen tan otros de m a n e ra m á s sistem ática.

P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 16.1

Encontrar y trazar las imágenes de las curvas dadas bajo el m apeo w — u + iv — z 2.

1. x = 1, 2, 3, 4 2. y = 1, 2, 3, 4 3. x y = 30
4. y ~ x + 1 5. y ~ x , y = ~ x 6. y 2 = x 2 — 1

Graílcar las imágenes de las siguientes regiones bajo el m ap eo w = z 2..

7. \z\ < 3 8 . \z\ S 5 9, |arg z\ < tt/3

10, R e z > 0 11. 7t/4 < a r g z < tt/2 12. 0 < y < 1

Re pres entar las siguientes curvas cn el plano z (z = x + iy) en ia forma z = z(í) y determinar el
vector tangente correspondiente z(r). Trazar la curva y algu no s de los vectores,

13. x 2 + .y2 - 16 14. („v - l)2 + ( y + 2 ) 2 = 25 15. x 2 + 9 y 2 = 9

16. x 2 — y 2 = 4 17. y = Mx 18. y = 12 — 3 x 2

D e t e m i n a r los puntos en el plano z en que el m ap eo w — z(t) deja de ser c o n f o m e , donde_/(z)

es igual a

19. z 2 + a z •+■ b 20. c o s rrz 21. e x p {z5 — 80z)

22. e x p (z9 — 9z) 23. c o s h 2z 24. z + z " 1 (z ^ 0)

25. ¿ P o r qué las imágenes de las curvas [zj = co n sta n te y arg z = constante bajo un mapeo
mediante una función analítica se cortan form ando án gulos rectos?
26. ¿Por qué las curvas de nivel u = co n sta n te y v = co n sta n te d e u n a función analítica w =
u + iv = f ( z ) se cortan form ando án gulos rectos en cada punto en q u ef '{ z ) & 0?
27. ¿El mapeo w — I —x — iy preserva án gulos en tam añ o y en dirección?
28. Com pro b ar (5) para J{z) ~ ez
 3 40 M APEO CONFORM E

29. ( A m p l i f i c a c i ó n d e á n g u l o s ) . S e a la f u n c ió n J{ z ) a n a lít ic a e n z a. S u p o n e r q u e JX z„) = 0 , ....... ,

„) = 0 , m i e n tr a s q u e y w ( r 0) & 0 . E n t o n c e s el m a p e o w = A Z) a m p l i f i c a á n g u l o s c o n
v é r t ic e e n z 0 p o r u n f a c t o r k. I l u s t r a r e s te h e c h o c o n e j e m p l o s p a r a k = 2 , 3 , 4.
30. D e m o s tr a r la a f i r m a c i ó n d e l p r o b l e m a 2 9 p a r a k a r b i tr a r ia . S u g e r e n c i a . U s a r s e r i e s d e
T a y lo r.

16.2 T R A N S F O R M A C IO N E S F R A C C IO N A R IA S L IN E A L E S :

E! m a p e o c o n f o r m e p o s e e v a r i a s a p l i c a c i o n e s físicas , c o m o se v e r á en el c a p í t u l o l 7,
a u n q u e p a r a u s a r l o d e m a n e r a p r á c t i c a es n e c e s a r i o c o n o c e r q u é f u n c i ó n elegir, p o r
e j e m p l o , e n la t a r e a f r e c u e n t e d e t r a n s f o r m a r un d o m i n i o c o m p i i c a d o s o b r e u n o s e n ­
cillo , c o m o u n d i s c o . Lo a n t e r i o r r e q u i e r e el e s t u d i o d e las p r o p i e d a d e s d e las f u n c i o ­
n e s d e t r a n s f o r m a c i ó n , q u e se I n ic ia rá c o n la s i g u i e n t e c l a s é b a s t a n t e i m p o r t a n t e .

L as t r a n s f o r m a c i o n e s f r a c c i o n a r i a s l i n e a l e s (o t r a n s f o r m a c i o n e s d e M o b i u s ) son
■mapeos

az + b
( 1) w = — (ad — be 0)
cz ~h d

en d o n d e o, b , c, d s o n n ú m e r o s c o m p l e j o s o r e a l e s . E s t o s m a p e o s t i e n e n i m p o r t a n c i a
p r á c t i c a en a p l i c a c i o n e s a p r o b l e m a s c o n v a l o r e s en la f r o n t e r a , y a q u e s o n n e c e s a r i o s
p ara tran sfo rm ar discos de m a n e ra c o n fó rm e sobre se m ip lan o s o sobre otros d iscos y
r e c í p r o c a m e n t e , c o m o se v e r á . T a m b i é n c o n s t i t u y e n u n a m o t i v a c i ó n a d i c i o n a l p a r a el
e s t u d io del p l a n o c o m p l e j o e x t e n d i d o ( s e c c i ó n 14.8), q u e d e s e m p e ñ a un p a p e l f u n d a ­
m e n t a l en m e c á n i c a d e f l u id o s y en o t r a s a p l i c a c i o n e s .
L a c o n d i c i ó n a d — b e í* 0 e n ( 1 ) se v u e l v e e v i d e n t e si se d e r i v a :

a(cz + d) — c(az + b) _ ad — be
(c z + d) 2 ( c z + d) 2

Se o b s e r v a q u e a d — b c & O I m p l i c a q u e w ' no es c e r o e n n i n g u n a p a r t e , p o r lo q u e el
m a p e o (1 ) es c o n f o r m e e n t o d a s p a r te s . C o n b a s e en a d — b e = 0 es p o s i b l e o b t e n e r
el c a s o sin i n t e r é s a l g u n o en q u e \ v ‘ es I d é n t i c a m e n t e c e r o , q u e se e x c l u i r á d e u n a
v e z p o r t o d a s . El a n á l i s is c o m e n z a r á c o n c a s o s e s p e c i a l e s d e (1).

E je m p lo 1 T ra s la c io n e s , ro ta c io n e s , e x p a n s io n e s y c o n tra c c io n e s .

E x isten casos esp eciale s de ( I ) de la fo rm a

(2) w - z + b (tra sla ció n )

y
O) w = a z■

-■) ;' )■■) ) y v j 7 > ' J ) : 7) ’y 3 ‘3 3 D 3 3 3 D 3

■B S É .

.T R A N S F O R M A C IO N E S f r a c c io n a r ia s l in e a l e s
341

q u e es u n a ro ta c ió n c u a n d o |a | = 1 , por ejem p lo , a = e ‘ “ ( a es el án g u lo de ro ta ció n ), u n a ex p a n sió n (o

d ila ta c ió n ) p a ra a > 1 real, y una c o n tra c c ió n p a ra 0 < a < 1 É sto s ta m b ié n son caso s esp eciales de la
tr a n s f o r m a c ió n lin e a l

w = az + b

ilS t q u e se o b tie n e a p a rtir de ( 1 ) cu a n d o c = 0 (ex ce p to p o r la n o ta ció n ) g

■(tí
E j e m p l o 2 M a p e o d e w = 1 /z . I n v e r s i ó n ,

El m apeo

' ¡|tr
(4)

es un caso especial im p o rtan te de (1). Se estu d ia m ejor en térm inos de las form as p olares z — re1° y w = Re'*..
A sí, ii' = Mz se vuelve

R e 1* y se o b tien e R =

al ig u a lar los valores ab so lu to s y los arg u m en to s de a m b o s m iem b ro s A p artir d e lo a n te rio r se o b serv a

q u e la im ag en ti' = l / z d e u n z ^ O e sta so b re el rayo q u e sale del o rig en y p asa p o r F , a ¡a d ista n cia i / |4
F.n particular, z = eiU so b re la c ircu n feren c ia u n ita ria \z\ = J se tra n sfo rm a s o b re w - e1*
- e * en la
c irc u n fe re n c ia u n itaria [ii'| = .]

¡0 ¡

F i g u r a 3 5 5 . C o n s t r u c c i ó n g e o m é t r i c a d e w ~ 1¡z. A qu í, w
e s !a i n t e r s e c c i ó n d e Oz y P yP v e n d o n d e P y P z s o n l o s p u n t o s
d e c o n t a c t o d e l a s t a n g e n t e s al c ír c u lo unitario, q u e p a s a n p o r z.

S e m e n c io n a que w = Mz puede o b ten erse g eo m étricam e n te a p artir de z m e d ian te u na in v ersió n en la

c irc u n fe re n c ia u n ita ria (fig u ra 3 5 5 ) seg u id a de una reflex ió n en el eje x S e p id e al lecto r d em o strar este
h e c h o ap lic a n d o trián g u lo s sem ejantes
En la fig u ra .356 se o b se rv a que w = Mz m ap ea rectas h o rizo n tales y v erticales so b re circu n feren c ias o
s o b re rectas. In clu siv e lo sig u ie n te es cierto.

h 1 = Mz m a p e a to d a recta o circ u n feren cia so b re u n a c irc u n feren cia o so b re u n a recta

D e m o stra c ió n . T oda recta o circu n feren c ia en el plano z p u ed e escrib irse com o

A { x 2 + y 2) + B x + C y + D ( A , B , C. D reales)

J j J 0 O 'O. J J
 (' C ( ( ( C ( ( C ( , (' ( I[ f ( ( ■ (■ f- (f
(' c

-pffpl*
342 M A P E O C O N F O R M E :-!1|!!ssfe
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i i 1 IV* r- f '
i i 1 1 *»
i i i 1
:í||g !g

|a = 0 LCVfL

F i g u r a 3 5 6 . M a p e o tv== 1/z„ m i
:iIrlfe-’
f cf.-;'
C on A = 0 se o b licn e u n a re c ia y con A * 0 u n a c ircu n feren c ia En térm in o s de 2 y z , esta ec u ació n se
vuelve
'f y f
+ D = 0.
2 ' ~ 2/

A si, iv = l / r Al s u stitu ir r = lAv y m u ltip lic a r por u 'íF se o b tien e la ec u ació n

„ t v + tv tv — tv __
A + B — ----- + C — —— + Dww = 0
iA

o bien, en té rm in o s de u y v, -J fv
A + B u — C u + D i n 2 + u 2) — 0,
r>\' ^
Lo an terio r rep resen ta u n a c ircu n feren c ia (si D * 0) o una recta (si D = 0) en ei p la n o ti', B

L a d e m o s t r a c i ó n en e s te e j e m p l o s u g i e r e el e m p l e o d e z y z e n v e z d e i- y y , un §j¡§
p r i n c i p io g e n e r a l q u e a m e n u d o es d e b a s t a n t e u t i l i d a d en la p r á c t i c a . D e m a n e r a
s o r p r e n d e n t e , to d a t r a n s f o r m a c i ó n f r a c c i o n a r i a lin eal p o s e e la p r o p i e d a d q u e a c a b a tfS t
de d em ostrarse:

T e o re m a 1 (C irc u n fe re n c ia s y rec ta s ).

T o d a tr a n s fo r m a c ió n f r a c c i o n a r ia lin e a l ( ¡ ) m a p e a to d a s la s c ir c u n fe r e n c ia s y re c ta s
,+7
e n e l p l a n o z s o b r e to d a s la s c ir c u n fe r e n c ia s y re c ta s e n e l p l a n o w.

D e m o s tr a c ió n . La d e m o s t r a c i ó n es triv ial p a r a u n a t r a s l a c i ó n o u n a r o t a c i ó n , b a s t a n t e
e v i d e n t e p a r a u n a e x p a n s i ó n o c o n t r a c c i ó n u n i f o r m e , y v e r d a d e r a p a r a w = l/z, c o m o
a c a b a de d e m o s t r a r s e . P o r tan to , ta m b i é n es c i e r t a p a r a c o m p o s i c i o n e s d e e s t o s m a p e o s
e s p e c i a l e s . A c o n t i n u a c i ó n se p r e s e n t a la i d e a c r u c i a l d e la d e m o s t r a c i ó n : L a e x p r e ­
s i ó n (1) se r e p r e s e n t a e n t é r m i n o s d e e s t o s m a p e o s e s p e c i a l e s . C u a n d o c — Ó, lo a n t e ­
rrá'Jí’rjf;
r i o r es fácil. C u a n d o c A 0 , la r e p r e s e n t a c i ó n es

i a d — be
:f lt
k ■ en d o n d e K ¡ip |
cz + d

■ S ® Sí
© © © © © © © © © ¡ C- O O © © © @ @ @ © @ © © © © ® @ é> ©

tra n s fo rm a c io n e s fra c c io n a ria s lin e a le s 343

L o a n t e r i o r p u e d e c o m p r o b a r s e al s u s t i t u i r K , t o m a r el c o m ú n d e n o m i n a d o r y s i m p l i ­
ficar; as í se o b t i e n e (1). A h o r a es p o s i b l e h a c e r

tv, = cz, w , = iv, + d, w, = — , w, = K w „

iv2

y p o r la f ó r m u l a p r e v i a se o b s e r v a q u e e n t o n c e s w = w + ale. L o a n t e r i o r s i g n i f i c a q ue
(1 ) es en e f e c t o u n a c o m p o s i c i ó n d e ta le s m a p e o s e s p e c i a l e s , c o n lo q u e se h a c o m p l e ­
t a d o la d e m o s t r a c i ó n . B

E je m p lo 3 Im a g e n de un a c irc u n fe re n c ia .

A p lic a r el teorem a I p a ra e n c o n tra r ¡a im ag en de la c ircu n feren c ia u n itaria |- | - 1 b ajo la tra n sfo rm ació n
fra c c io n a ria lineai

, , 2¡z - 2 - 2¡
•

S o lu c ió n . Por el teorem a 1, la im agen es u n a c ircu n feren c ia (o una recta), d e te rm in a d a así p o r las im ág e­

nes de los tres puntos I , —1, e / so b re \z\ = 1„ E stas im ágenes se c a lc u la n , escrib ien d o \v(z) m ás sim p lem e n ­
te co m o

z —i + / I— I + /
vt'U) = 2 / --------------------- ; por tanto w ( l) = ---2 1 ------- ;------- = —2 /;
(I - i)z - 1 I - / - J

de m a n era sem e jan te, w ( - l ) = 2/, de m o d o que el centro de la c ircu n feren c ia d eb e e s ta r en el eje // Por
u ltim o , \v(i) = - 2 + 4 i La b isec triz p e rp e n d ic u la r de 2/ y - 2 + 4/ co rta a! eje u en - 4 (h ace r u n a figura);
este es cí ce n tro de la c irc u n fe re n c ia R e sp u e sta ¡m' + 4¡ = / 2 0 .
En la sig u ie n te secció n se d esarro llará un m étodo m ás pod ero so p ara reso lv er p ro b le m as d e este tipo,
asi c o m o otras ap licac io n es del te o rem a ) B

P la n o c o m p le jo e x te n d id o

El p l a n o c o m p l e j o e x t e n d i d o s e i n t r o d u j o en la s e c c i ó n 14.8. S e tr a t a d el p l a n o c o m ­
p l e j o j u n t o c o n el p u n t o <~(i n fin ito ). A h o r a es p o s i b l e p r o p o r c i o n a r l e u n a m o t i v a c i ó n
i n c l u s i v e m á s n a t u r a l en t é r m i n o s d e t r a n s f o r m a c i o n e s f r a c c i o n a r i a s l in e a le s .
C o n b a s e en ( 1 ) s e o b s e r v a q u e a c a d a z p a r a el q u e c z + d A 0 c o r r e s p o n d e
p r e c i s a m e n t e un n ú m e r o c o m p l e j o w . S u p o n e r q u e c 0. E n t o n c e s a z = —d /c , p a r a el
q u e c z + d = 0, no c o r r e s p o n d e n i n g ú n n ú m e r o w. L o a n t e r i o r s u g i e r e q u e c o m o i m a ­
g e n d e z = - d / c se h a g a c o r r e s p o n d e r a w = <*>.
A d e m á s , c u a n d o c = 0, se d e b e t e n e r a * 0 y 0 ( ¿ p o r q u é ? ) , y e n t o n c e s se h a c e
que w = s e a la i m a g e n de z — ■».
P o r ú ltim o , la t r a n s f o r m a c i ó n in v e r s a de ( I ) se o b t i e n e d e s p e j a n d o r d e (1); de
n u e v o se e n c u e n t r a q u e se t r a t a d e u n a t r a n s f o r m a c i ó n f r a c c i o n a r i a lineal;

cw — a

C u a n d o c ?s 0, e n t o n c e s c w - a = 0 p a r a w = a le , y se d e j a q u e a le s e a la I m a g e n d e
z = C o n lo a n t e r i o r , la t r a n s f o r m a c i ó n f r a c c i o n a r l a l i n e a l ( 1 ) es a h o r a u n m a p e o
344 M A P E O CONFORM É

c o n f o r m e u n o a u n o del p l a n o e x t e n d i d o z s o b r e el p l a n o e x t e n d i d o w . T a m b i é n se;s
d i c e q u e t o d a t r a n s f o r m a c i ó n f r a c c i o n a r i a lin eal m a p e a “ el p l a n o c o m p l e j o e x t e n d i d o !
s o b r e sí m i s m o d e m a n e r a u n o a u n o y c o n f o r m e ” .

El a n á l i s is a c tu a l s u g i e r e lo s i g u i e n t e :

O b s e r v a c i ó n g e n e r a l . Si z = e n t o n c e s el m i e m b r o d e r e c h o d e ( 1 ) se v u e l v e l a |
e x p r e s i ó n sin se n t id o (a • ~ + b )/(c • + d ), a la q u e se a s i g n a el v a l o r w = a le si c 0y;
el v a l o r w = si c = 0.

P u n to s fijo s

L o s p u n t o s f i jo s d e u n a t r a n s f o r m a c i ó n w = J{¿ ) s o n p u n t o s m a p e a d o s s o b r e ello s i
m i s m o s ; es d e c ir , q u e se m a n t i e n e n f i j o s b a j o l a t r a n s f o r m a c i ó n . P o r t a n t o , se obtie-:;
nen a partir de

w = f{z)

El m a p e o i d e n t i d a d
w = z

t i e n e t o d o p u n t o c o m o p u n t o fijo. El m a p e o w = z t i e n e u n a i n f in i d a d d e p u n t o s fijos;
w = 1/z ti en e d o s ; u n a ro t a c i ó n ti e n e u n o , y u n a t r a s l a c i ó n n o t i e n e n i n g u n o en el p l a n o
fi n ito . ( E n c o n t r a r l o s en c a d a c a s o . ) P a r a ( 1 ) , la c o n d i c i ó n d e p u n t o f ijo w = z es

az + b
cz + d

o bien,

(6) (a — d )z 0.

E s t a es u n a e c u a c i ó n c u a d r á t i c a en z c u y o s c o e f i c i e n t e s d e s a p a r e c e n si y só l o si la
t r a n s f o r m a c i ó n es el m a p e o i d e n t i d a d w = z ( e n e s t e c a s o , a = d ^ 0, b = c = 0 ). P o r
t a n t o , se t i e n e

T e o re m a 2 (P u n to s fijo s )

U n a tr a n s fo r m a c ió n fr a c c i o n a r ia lin e a l, n o la id e n tid a d , tie n e c u a n d o m u c h o d o s

p u n t o s f j o s . S i s e s a b e q u e u n a t r a n s fo r m a c ió n f r a c c i o n a r i a lin e a l tie n e tre s o m á s
p u n t o s f i j o s , e n to n c e s d e b e s e r e l m a p e o i d e n t id a d w = z.

A fin d e q u e e s t e a n á l i s i s s o b r e t r a n s f o r m a c i o n e s f r a c c i o n a r i a s l i n e a l e s s e a v e r ­
||it!
d a d e r a m e n t e útil d e s d e u n p u n t o d e v i s t a p r á c t i c o , s e a m p l i a r á m e d i a n t e h e c h o s y
e j e m p l o s t í p i c o s a d i c i o n a l e s e n lo s p r o b l e m a s d e e s t a s e c c i ó n y en la s i g u i e n t e s e c ­ ’V
ción.

.) .> J )
T R A N S F O R M A C IO N E S f r a c c i o n a r i a s l i n e a l e s e s p e c i a l e s 345

P r o b l e m a s d e ia s e c c i ó n 1 6.2

Encontrar los pun tos fijos de los siguientes mapeos.

1. w = (2 + Í)z 2. w = z + 3i 3. w = z 5
4. w = (z - i)2 5. w = (Z + 1)2 6. w = C5 + 10z3 + 10z
2 iz - I „ 3z + 2 . z - 1
7* w ~ ----------— 8. w —------------ 9. w = -----------
? + 2/ z - 1 z + 1

E ncontra r una transformac ión fraccionaria lineal cuyos (únicos) pu ntos fijos sean

10. 0, 1 Jl. -2, 2 12. 0

E ncont rar todas las transformaciones fraccionarias lineales cuyos (únicos) puntos fijos sean

13. 0, co 14. - 1 , 1 15. -i, i

16. -Encontrar todas las transformaciones fraccionarias lineales sin puntos fijos en el plano
f in ito .
17. E ncon trar la inversa de w = (3z + 4;j/(z + 2/) directamente, sin usar (5).
18. Si z, es un punto fijo de una transformación fraccionaria lineal w =/ ( r ) , es evidente quez,
también debe ser un punto fijo de la inversa z = g(w). Dem os trar este hecho.
19. D em o s trar los cálculos para d ed ucir (5) a partir de (1 )„ C o m p r o b ar (5) por sustitución
en (I).
20. Dem os trar el teorem a 1 por sustitución de (1) en su forma dada en la ecuación de una
circunferencia o de una recta. Sugerencia Demostrar que esta última puede escribirse
(con w = u + fv; A — 0 se obtiene una recta) como

A w w + B w + B w + C = 0.

16.3 T R A N S F O R M A C IO N E S FR A C C IO N A R IA S
LIN E A L E S E S P E C IA LE S

A c o n t i n u a c i ó n se a p r e n d e r á c ó m o es p o sib le d e t e r m i n a r t r a n s f o r m a c i o n e s frac cio narias

l in e a le s

(l) w = — ■■■+ ^ ( a d — b e íA 0)
cz + d

p a r a t r a n s f o r m a r c i e r t o s d o m i n i o s s i m p l e s s o b r e o tro s, y c ó m o es p o s i b l e a n a l i z a r las
propiedades de (I).
C u a t r o n ú m e r o s d a d o s a, b, c, d d e t e r m i n a n un m a p e o ú n i c o ( l ), a u n q u e es p o s i ­
b le e l i m i n a r o i n t r o d u c i r un f a c t o r c o m ú n sin a l t e r a r la t r a n s f o r m a c i ó n d a d a ( i ) ; es
d ecir, ( ! ) d e p e n d e d e tre s c o n s t a n t e s e s e n c i a l e s ; a sa b e r, las r a z o n e s d e tres c u a l e s ­
q u i e r a d e las c u a t r o a , b, c, d . E n to n c e s , si se i m p o n e n t r e s c o n d i c i o n e s d e b e o b t e n e r s e
un m a p e o ú n i c o ( ] ) ; p o r e j e m p l o , las c o n d i c i o n e s d e q u e t r e s p u n t o s d ist i n t o s en el
p l a n o z t e n g a n i m á g e n e s e s p e c i f i c a d a s d ist i n t a s en el p l a n o w . S e d e m o s t r a r á q u e este
es el c a s o y, lo q u e es m á s I m p o rt a n t e , se o b t e n d r á u n a f ó r m u l a c o n la q u e se o b t i e n e
el m a p e o :
> @ i ?
^Ife
iti#
346 |t § l
T e o re m a 1 (Tres pu n to s y s u s im á g e n e s d a d a s ) tflll
Tres p u n t o s d is tin to s d a d o s z , z , z s ie m p r e p i -7H

Ittfí ikíúiSf-.yi
iS
¡|JJf
(2)
‘TV'1*

c o n tie n e n a e s te p u n to d e b e n s u s titu ir s e p o r I „)

D e m o s tr a c ió n . La e c u a c i ó n (2) es d e ia f o r m a F (w ) = C ( z), e n d o n d e F y G den(

f u n c i o n e s f r a c c i o n a r i a s l in e a le s d e las v a r i a b l e s r e s p e c t i v a s . A p a r t i r d e lo a n t e r i o r es ''f-AÍr
fácil o b t e n e r w = J[z) — /•'-'[G(z)], en d o n d e F~l d e n o t a la f u n c i ó n i n v e r s a d e F. C o m o .j jk
la in v e r s a d e u na t r a n s f o r m a c i ó n f r a c c i o n a r i a lineal y la c o m p o s i c i ó n d e t r a n s f o r
c i o n e s f r a c c i o n a r i a s l in e a le s son t r a n s f o r m a c i o n e s f r a c c i o n a r i a s l i n e a l e s [ v e r (5 ) en
s e c c i ó n l 6.2 y el p r o b l e m a 17 al final d e e s t a s e c c i ó n ] , e n t o n c e s w — J [ z) es una i»_
t r a n s f o r m a c i ó n f r a c c i o n a r i a lineal. A d e m á s , a p a r t i r d e ( 2 ) p o r c á l c u l o d i r e c t o se o b - í j | | | f | | ;
s e r v a qu e

F ( w j) = 0 , /• ( h'2) = 1, F (w z )
| |
G U j) = 0, G{ zs ) = 1, C(z3)

[ s i m p l e m e n t e se h a c e w = nq en el m i e m b r o i z q u i e r d o , l u e g o w — m<2, l u e g o w = w }¡ y
d e s p u é s se h a c e lo m i s m o en el m i e m b r o d e r e c h o d e ( 2 )] . P o r t a n t o , w t = J { z ,), w 2 = m
7 ( z , ) , vi<j - ,4 lS I' s e d e m u e s t r a la e x i s t e n c i a d e u n a t r a n s f o r m a c i ó n fra c c io n a ria

l in eal vt> = J {z) q ue m a p e a z p z 2, r 3 s o b r e w |t w , w r e s p e c t i v a m e n t e .

A c o n t i n u a c i ó n se d e m o s t r a r á q u e w — J [ z ) e s t á d e t e r m i n a d a d e m a n e r a única.
S u p o n e r q u e w = g (z ) es o tr a t r a n s f o r m a c i ó n f r a c c i o n a r i a lineal q u e m a p e a z |t z 2, z 3 ,'LíS
sobre wv vi',, w y r e s p e c t i v a m e n t e . E n t o n c e s su i n v e r s a ,g~'(w ) m a p e a w l s o b r e vi>2 zt,
s o b r e r 2 y wq s o b r e z3. E n c o n s e c u e n c i a , el m a p e o c o m p u e s t o H = g~' [/[-)] tr a n s f o r m a
c a d a u no d e los p u n t o s z t, z 2, z3 s o b r e sí m i s m o ; es d e c i r , p o s e e t r e s p u n t o s fijos
d is tin to s z p z,, z y Por el t e o r e m a 2 d e la s e c c i ó n p r e c e d e n t e s e c o n c l u y e q u e H es el
m a p e o i d e n t i d a d y, p o r c o n s i g u i e n t e , g ( z ) = J {z).
L a ú l t i m a p r o p o s i c i ó n del t e o r e m a se c o n c l u y e a p a r t i r d e la o b s e r v a c i ó n gen eral
d e la s e c c i ó n p r e c e d e n t e . A s í se c o n c l u y e la d e m o s t r a c i ó n . I

M a p e o d e s e m ip la n o s s o b re d is c o s

E sta es u n a t a r e a q u e r e v i s t e interés p r á c t i c o , p o r e j e m p l o en p r o b l e m a s d e p o ten cial.

Sin p é r d i d a d e g e n e r a l i d a d , el s e m i p l a n o s u p e r i o r ^ > 0 se m a p e a s o b r e el d i s c o un
rio |wj ¿ 1. L a fro n te r a d e este s e m i p l a n o es el eje x; r e s u l t a e v i d e n t e q u e d e b e tr£
f o r m a r s e s o b r e la c i r c u n f e r e n c i a u n i t a r i a |w| = 1. Lo a n t e r i o r p r o p o r c i o n a la idea; p
e n c o n t r a r un m a p e o , e l e g i r trés p u n t o s s o b r e el e j e * , p r e s c r i b i r su s i m á g e n e s s o b r e
S © @ @ © © @ © © © © © @ @ © @ 0 © © © © @ C''' © €* 0 O ©

T R A N S F O R M A C IO N E S f r a c c io n a r ia s l in e a l e s e s p e c ia l e s 347

c í r c u l o y a p l i c a r el t e o r e m a 1. E s n e c e s a r i o a s e g u r a r s e d e q u e el s e m í p l a n o y > 0 se
t r a n s f o r m a s o b r e ei i n t e r i o r y n o s o b r e el e x t e r i o r d e tal c í r c u l o .

E je m p lo 1 M a p e o de un s e m íp la n o s o b re un disco.,

E n c o n tra r la tra n sfo rm ació n fra c c io n a ria lineal (1) que m a p ea .z, = ~ 1 , z, = 0, z, = i sobre n-, = - 1 , w 2 = - i ,
ny = J, resp ectiv am en te.

S o lu c ió n . P or (2) se ob tien e

w - ( - 1) Z - ( - I) o - 1

w —1 - / - ( ~ 1) - _ ] o _ (-1) ’

asi,

(3 )
— iz + I

A co n tin u ació n se d e m o stra rá q u e es p o sib le d eterm in ar las p ro p ie d ad es esp e c ífic a s de tal m a p eo sin
n ec esid ad de e fec tu ar c á lcu lo s d ifíciles. P a r a r - x se tien e w - ( x — i)/{—ix + I ); p o r tan to , |iv¡ = 1, de m o d o
q u e el eje x se tra n sfo rm a so b re ei círcu lo u n ita rio C o m o con z = / se o b tien e w = 0, en to n ces el se m íp la n o
s u p e rio r se m a p ea sobre el in te rio r de tai c irc u lo y el s em ip ian o in fe rio r se tra n sfo rm a so b re el e x te rio r z
= 0 , /, <=*>se van so b re w - 0 , i, de m odo que el eje im ag in a rio p o sitiv o se tra n sfo rm a so b re el seg m e n to
S: u — 0, - I < v < 1 Las rectas v erticales x = c o m ía n le se tra n sfo rm an so b re circu io s (p o r el te o rem a I ,
se c c ió n 16 2 ) que p asan p o r w — / (la im agen de z - *») y son p erp en d icu la res a \ w\ = 1 (p o r co n fo rm id ad :
v e r la figura 3 5 7 ) D e m an era sem e jan te, las rectas h o r iz o n ta le s ^ = c o n s ta n te se m ap ean so b re círcu lo s
q u e p asan por w = i y son p erp en d icu la res a 5 (por c o n fo n n id a d ) En la fig u ra 3 5 7 se o b serv an estos
círcu lo s para .y > 0 , y p ara y < 0 están fu era del circu lo u n ita rio que se m u estra, fl

E j e m p l o 2 O c u r r e n c i a d e «■

D e te rm in a r la tra n sfo rm a c ió n fra c c io n a ria lineal q u e m ap ea z, = 0, z, = I , z, = “ so b re vr, = - i , ir , = - / ,

= 1 , resp ectiv am en te

y =5

ti

x= 0

F i g u r a 3 5 7 . T r a n s f o r m a c i ó n f r a c c i o n a r i a lineal e n el e j e m p l o 1.
 348 M APEO C ONFORM

S o lu c ió n . A p artir de (2) se o b tie n e la tra n sfo rm a c ió n d e se a d a

Z - l
(4)
z + i

E ste m apeo alg u n as veces se d e n o m in a tr a n s fo r m a c ió n d e C a y ley.} En este ca so , con (2 ) se o b tu v o c

p rim er lugar el co c ien te ( I —°°)/(r —« ) , que se s u stitu y ó p o r 1

M a p e o s d e d i s c o s s o b r e s e m i p i a n o s E s t o e s b a s t a n t e s e m e j a n t e al c a s o q u e a c a b
de analizarse.

E je m p lo 3 M a p e o deí d is c o u n ita rio s o b re el s e m ip la n o d e re c h o .

E n c o n trar la tra n sfo rm ació n fraccionaria lineal q u e m ap ea z, = —1, z 2 ; I so b re iv, = 0 , w 2 = i, i»> =

resp ectiv am en te , (tra zar una fig u ra del d isco y del se m ip la n o .)

S o lu c ió n . U na v ez que se h a su stitu id o (/ — <*>)/(w - *>) p o r 1 , a p a rtir d e (2 ) se o b tien e

: + 1
1

M a p e o s d e s e m ip ia n o s s o b re s e m ip ia n o s

E s t a es o t r a t a r e a q u e r e v i s t e in t e r é s p r á c t i c o . C o r n o c a s o t í p i c o , es p o s i b l e m a p e a r e l
s e m i p l a n o s u p e r i o r y > 0 s o b r e el s e m i p l a n o s u p e r i o r v S 0. A s í, el e je x d e b e m a p e a r s e
s o b r e el e j e u.

E je m p lo 4 M a p e o de un s e m ip la n o s o b re un s e m ip la n o .

E n c o n tra r la tra n sfo rm ació n fracc io n aria lineal q u e m a p e a los p u n to s z, - 2 , z, = 0 , z, = 2 s o b re los

p u n to s iv( - iv, = -* , w 3 = re s p e c tiv a m e n te .

S o lu c ió n . A p a rtir de (2) se ob tien e

z + 1
(5)
2z + 4 '

com o puede co m p ro b a r el e stu d ian te ¿C uál es la im ag en del e je * ?

M a p e o d e d is c o s s o b re d is c o s

E s t a es u n a t e r c e r a c l a s e d e p r o b l e m a s p r á c t i c o s . E s p o s i b l e a p l i c a r el d i s c o u nitario
en el p l a n o z s o b r e el d i s c o u n i t a r io en el p l a n o w . C o n f a c i l i d a d p u e d e c o m p r o b a r s e
q u e la f u n c i ó n

(6 ) < I
cz - 1 ’ °’

es d el tipo d e s e a d o y q u e m a p e a el p u n t o z 0 s o b r e el c e n t r o w = 0-( v e r el p r o b l e m a 14).

2 A R T H U R C A Y L E V ( I 8 2 Í - 1 S 9 5 ) , m a te m á tic o in g le s y p ro fe s o r en C a m b rid g e , c o n o c id o p o r sus

im p o rta n te s c o n trib u c io n e s al á lg e b ra , a ia te o ría d e m a tric e s y a las ec u a c io n e s diferenciales..

) ) 1 1 1 1 ") J 1) 1) 1 . 1 D 15 "s> 1 ) 'D 15 15 ^ ^ H % '1> ^

-TR A N S F O R M A C IO N E S f r a c c io n a r ía s l in e a l e s e s p e c ia l e s 349

B
u

F i g u r a 3 5 8 . M a p e o e n e¡ e je m p lo 5.

E je m p lo 5 M a p e o del d is c o u n ita rio s o b re el d is c o u n ita rio .

Si se req u iere q u e z 0 = y se tra n sfo rm e sobre »» = 0, en to n ces ( 6 ) asu m e la fo rm a

Los ejes reales se co rresp o n d en m u tu am e n te; en particular,

» ' ( - 1) = 1. "'(0) = »■(!) = - 1.

P uesto que el m apeo es co n fo rm e y se m apean rectas so b re circu io s o rectas y u»(«0 = 2, ¡as im ágenes de
las rectas x - c o n sta n te so n circu io s q u e pasan p o r w = 2 con cen tro s so b re el eje z/; las rectas y = co n sta n te
son m a p ead as so b re círcu lo s que so n o rto g o n a les a los circuio s ya m e n cio n ad o s (v er la fig u ra 3 5 8 ) S

MEapeos d e r e g i o n e s a n g u l a r e s s o b r e el d i s c o u n i t a r i o . Es p o s i b l e o b t e n e r l o s c o m b i ­
n a n d o t r a n s f o r m a c i o n e s f r a c c i o n a r i a s li n e a l e s y t r a n s f o r m a c i o n e s d e la f o r m a w =ss ”t
en d o n d e n es un e n t e r o m a y o r q u e 1.

E je m p lo 6 M a p e o de una re g ió n a n g u la r s o b re el d is c o u n ita rio .

M ap ear lo región an g u lar D: rc/6 < arg z < 7t/6 so b re el d isco u n itario ¡u'| 1

S o lu c ió n , Es p o sib le p ro ced e r com o sigue. La tra n sfo rm ació n

m ap ea D sobre la m itad d erec h a del p la n o Z L uego, es posib le ap lic a r u n a tra n sfo rm a c ió n íra ccio n a ria
lineal que tra n sfo rm e este sem ip lan o so b re el d is c o unitario; p o r ejem p lo , la tra n sfo rm ació n

ir = i

Al insertar Z = r ' en este m apeo se e n c u e n tra que

esta tra n sfo rm ació n p osee las p ro p ie d ad es req u erid as (ver la fig u ra 3 5 9 ) a
 vjis
o c: ( í': (' r . c c-\ r ■ r r ■■liti

350 MAREO CONFORMA ,-* f

»¿5ar

-A-Aí^'v;
’ „J , v

( p la n o Z)
fe#
F i g u r a 3 5 9 . M a p e o e n ei e je m p lo 6,

A q u í ten-nina el a n á l i s i s s o b r e t r a n s f o r m a c i o n e s f r a c c i o n a r i a s li n e a l e s . E n la
g u i e n t e s e c c i ó n s e a b o r d a r á n m a p e o s c o n f o r m e s p o r m e d i o d e o t r a s f u n c i o n e s anal;- ,*
t i c a s ( s e n o , c o s e n o , etc,).

P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 16 .3

E n c o n t r a r ia tr a n s f o r m a c i ó n f r a c c i o n a r i a lin e a l q u e m a p e a
1. 0, 1, 2 s o b r e 2 , 5 , 8 , re s p e c tiv a m e n te .,
2. 0, — / s o b r e —1 , 0 , ■»=, re s p e c tiv a m e n te ..
3. —1 , 0 , 1 s o b r e 0 , 1 , —1 , r e s p e c tiv a m e n te ..
4. =», 0 , — 1 s o b r e 1 , 0 , ( 1 + / ) / 2 , r e s p e c tiv a m e n te ..
0, 1, «> s o b r e 1, 0, r e s p e c t iv a m e n te .
6. 0, 2 i , ~ 2 i s o b r e —1 , 0 , »=, re s p e c tiv a m e n te .. f£t<Í
7. 2 /, /, 0 s o b r e 5 t l 2 , 2 /, r e s p e c t iv a m e n te .
8. 0, —i / 2 , s o b r e /, 0 , r e s p e c t iv a m e n te .
9. 1, /, — 1 s o b r e /, —1 , —i, re s p e c tiv a m e n te ..
10, — 0 , 1 s o b r e /, 2 i, 1 + /, re s p e c tiv a m e n te ..
i »
n . O b t e n e r ( 4 ) a p a r t ir d e (2)..
12 . E n c o n tr a r ia in v e r s a d e ( 3 ) . D e m o s t r a r q u e ( 3 ) m a p e a la s r e c t a s * c = c o n s t a n t e sobi
c í r c u lo s c o n c e n t r o s e n ia r e c t a v = 3.
13 O b t e n e r ( 5 ) a p a r t i r d e (2 ) . E n c o n t r a r ia i n v e r s a d e ( 5 ) y g r a f i c a r la s c u r v a s c o r r e s p o n d ie n -
te s a u = c o n s t a n t e y v = c o n s ta n t e . 'WVr.íj'''
14 . D e m o s tr a r ia p r o p o s i c i ó n q u e i m p lic a a ( 6 )..
15. E n c o n t r a r u n a t r a n s f o r m a c ió n f r a c c i o n a r i a lin e a l q u e m a p e e |z | < 1 s o b r e w < 1 d e m o d o
q u e z = i/2 s e tr a n s f o r m e s o b r e w = 0 y tr a z a r la s im á g e n e s d e la s r e c t a s * = c o n s ta n t e y y
= c o n s ta n te .
16. E n c o n t r a r to d a s la s tr a n s f o r m a c i o n e s f r a c c i o n a r i a s ii n e a l e s w (z ) q u e m a p e a n el e je je s o b r e
el e je u.. SÉ
17. D e m o s tr a r q u e la c o m p o s i c ió n d e d o s t r a n s f o r m a c i o n e s f r a c c i o n a r i a s li n e a l e s e s u n a tra n s­
f o r m a c ió n f r a c c i o n a r i a lin e a l.
18. E n c o n tr a r u n a f u n c i ó n a n a l í t i c a q u e m a p e e e l s e g u n d o c u a d r a n t e d e l p la n o z s o b r e el
in t e r io r d e l c i r c u lo u n it a r io e n el p la n o me .

19. E n c o n t r a r u n a f u n c i ó n a n a lít ic a w ~ J { z ) q u e t r a n s f o r m e la r e g i ó n 0 < a r g z < ti/4 s o b r e el

d is c o u n it a r io \w \ < 1 .
20. E n c o n t r a r u n a f u n c i ó n a n a lít ic a w = J [ z ) q u e t r a n s f o r m e la r e g i ó n 2 S y + 1 s o b r e el
d is c o u n it a r io ¡u'j < 1 ,
M A P f.C S P O R M E D IO D E O T R A S F U N C IO N E S 351

« 16.4 M A P E O S PO R M E D IO DE O T R A S F U N C IO N E S

L o s m a p e o s m e d i a n t e z", er y ln z se a n a l i z a r o n en la s e c c i ó n l 2.9, q u e s e r í a c o n v e ­
n i e n t e v o l v e r a e s t u d i a r o r e p a s a r a n t e s d e c o n t i n u a r c o n e! e s t u d i o d e e s t a s e c c i ó n .

F u n c ió n s e n o

A c o n t i n u a c i ó n se c o n s i d e r a r á el m a p e o ( s e c c i ó n 12.7)

(1) w = u + iü = se n z = se n x c o s h y + i c o s x s e n h y

en donde

(2) u — s e n x c o s h y, p = c o s x senh y .

D e b i d o a q u e se n z es p e r i ó d i c a co n p e r i o d o 2 n , e n t o n c e s el m a p e o ( l ) c i e r t a m e n t e no
e s u n o a u n o si se c o n s i d e r a en el p l a n o z c o m p l e t o z se r e s t r i n g i r á a la f r a n j a ve r tic a l
i n f in ita S d e f i n i d a p o r - y 7t < x < y Jt ( f i g u r a 3 6 0 ) . C o m o / T(z) = c o s z = 0 e n z = ± y 7 t ,
e n t o n c e s el m a p e o n o es c o n f o r m e e n e s t o s d o s p u n t o s c r í t ic o s . L a s p r o p i e d a d e s del
m a p e o p u e d e n a n a l i z a r s e d e t e r m i n a n d o las i m á g e n e s d e las r e c t a s v e r t i c a l e s ^ = c o n s ­
ta n te y d e las r e c t a s h o r i z o n t a l e s y = c o n s ta n te .
Si x = 0, e n t o n c e s p o r (2) se t i e n e q u e « = 0 y v = se nil y . A s í, el eje y (x = 0 ) es
m a p e a d o s o b r e el eje v.
Si x - ± 4 ft, e n t o n c e s p o r (2) se t i e n e q u e u = ± c o s h y y v = 0. C o m o cosh_y > l ,
la s f r o n t e r a s v e r t i c a l e s x = ± y K d e la f r a n j a S so n m a p e a d a s d e e s ta m a n e r a s o b r e las
p o r c i o n e s u < —l y u > 1 de! eje n, e n d o n d e las i m á g e n e s s e “ d o b l a n ” c o m o se i n d i c a
en la f i g u r a 3 6 0 .
Si x 0, ± j n , u s a n d o c o s h 2 x - s e n h 2 x = I , a p a r t i r d e ( 2 ) se o b t i e n e

y- — - — i.
sen x eos x

P a r a x c o n s t a n t e d i f e r e n t e de c e r o , las c u r v a s so n h i p é r b o l a s . P o r tan to, se t rata d e las

i m á g e n e s d e las r e c t a s v e r t i c a l e s x = c o n s ta n te .

(plano z) (co plan o )

F ig u ra 3 6 0 . M a p e o w ~ u + iv = s e n z.
 M A PEO CONFORM E
MR ' v

Si .y = 0, e n t o n c e s s e n h y = 0, p o r lo q u e a p a r t i r d e (.2) s e t i e n e q u e v = 0 y i i :
x . A s í, el e j e x ( y = 0 ) es m a p e a d o s o b r e el s e g m e n t o —1 £ u £ 1 d e l e j e u.
imi
Si y & 0, u s a n d o e o s 2 x + s e n 2 x = 1, a p a r t i r d e ( 2 ) se o b t i e n e

,,2 ,,2
(4) + = I.
cosh2 y senh2 y

P a r a y c o n s t a n t e d i f e r e n t e d e c e r o , las c u r v a s s o n e l i p s e s c o n f o c a l e s c o n f o c o s ± 1 . Po
t a n t o , se t r a t a d e las i m á g e n e s d e las r e c t a s h o r i z o n t a l e s y - c o n s t a n te .
Las c u r v a s im á g e n e s d e * = c o n s ta n te y y ~ c o n s ta n te c o n s t i t u y e n u n a red ortog o ná1 881
is a s ® ;
( q u e se c o r t a f o r m a n d o á n g u l o s r e c t o s ) , d e b i d o a la c o n f o r m i d a d , e x c e p t o en los puri
tos c r ític o s z = ± j k . V e r ia f i g u r a 3 6 0 3#
C o n b a s e en el a n á l i s is a n t e r i o r s e o b s e r v a q u e w = se n z m a p e a la f r a n j a vertid a
in fin ita - y k < x < y Tt s o b r e e l p la n o w c o r ta d o a lo la rg o d e lo s ray’o s « < - 1 y u > )
v = 0, y q u e e s te m a p e o e s u n o a u n o y c o n fo r m e 2

E je m p lo 1 M a p e o de un re c tá n g u lo s o b re u n d is c o e líp tic o .

E n contrar la im ag en del rectán g u lo de la figura 361 b ajo iv = sen z. i S I'

S o lu c ió n . La fro n te ra del rectán g u lo c o rre s p o n d e a x = ± tc/2 y y = ±1. P or ta n to , ¡as aristas su p erio r e
v i#
in te rio r son m n p e ad as so b re las m ita d e s s u p e rio r e in fe rio r, re s p e c tiv a m e n te , d e la e lip s e (4 ) cuyo
s e m ie je s son co sh I = 1 54 y sen h 1 = 1.18 La a r is ta iz q u ie rd a es m a p e a d a s o b re el s e g m e n to -c o s h i
< u < —1 y la a rista d e re c h a s o b re el s e g m e n to 1 S u < co sh 1 del e je u. O b se rv e q u e d o s punto
c u a le s q u ie ra ± y u de está s a ristas tie n e n la m ism a im a g e n - c o s h y tt (a rista iz q u ie rd a ) o c o sh y tt (arista'^
w
tt
d e re c h a ) s o b re el e je u Ver la fig u ra 361
ft
Él

m
;$t

F i g u r a 3 6 1 . M a p e o m e d ia n t e w = s e n z e n ei e je m p lo 1
M
ijtew
■ ¡fe
E je m p lo 2 M a p e o de un r e c tá n g u lo s o b re un a n illo e líp tic o . 'oCíj

E n c o n trar la im agen del rectán g u lo í¡f

R: - TT < X < TT, 1/2 < y < I

bajo iv = sen z Ver la figura 362.

S o lu c ió n . La a ris ta s u p e rio r del re c tá n g u lo es y = 1 y e s m a p e a d a s o b re la e lip s e (4 ) co n s e m ie je s cosh é ;

I > sen h 1 (fig u ra 3 6 2 ), ia arista in fe rio r es m a p e a d a so b re (4 ) co n s e m ie je s c o sh 1 /2 = 1 . 13 y s e n h 1/2
= 0 .5 2 Las arista s la terales x = ±Tt so n m a p e a d a s s o b re el s e g m e n to dei e je v d e fin id o p o r - s e n h 1 5L v '
sí - s e n h 1/2, co m o se c o n c lu y e d ire c ta m e n te p o r (2 ) y sen (± 71) = 0, co s (¡fc 71) = - 1 . El re s u lta d o se
m u e stra en la fig u ra 362 B

JM .
■

)• ) ) ■) ) ) ) -y
.¿a p e o s p o r m e d io d e o t r a s f u n c io n e s 353

F i g u r a 3 6 2 , M a p e o m e d ia n te w= s e n z e n el e je m p lo 2 .

C o s e n o y ta n g e n te

C o s e n o . El m a p e o w = c o s z p u e d e a n a l i z a r s e d e m a n e r a i n d e p e n d i e n t e , p e r o c o m o

(5) w = cos z = seri (z + ¿ 7r),

d e i n m e d i a t o se o b s e r v a q u e es te es el m i s m o m a p e o q u e se n z p r e c e d i d o p o r una
t r a s l a c i ó n h a c i a la d e r e c h a a lo largo d e -j n u n i d a d e s .

T a n g e n t e . La i d e a d e e x p r e s a r m a p e o s c o m o c o m p o s i c i o n e s d e m a p e o s c o n o c i d o s
t a m b i é n es d e u t i l i d a d c u a n d o w = tan z = se n z / c o s z. Á l e x p r e s a r el s e n o y el c o s e n o
m e d i a n t e f u n c i o n e s e x p o n e n c i a l e s ( s e c c i ó n 1 2 .7 ) y m u l t i p l i c a r tan to el n u m e r a d o r
c o m o el d e n o m i n a d o r p o r é ', s e o b t i e n e

sen z ( e tz — e ~ 'z)/í ( e 2lz — l ) /t

w = t a n z = ---------- = — :----------- .— = — ? :---------- -
cos z e lz + e lz e 2lz + 1

P o r t a n t o , si se h a c e Z = e 2'-' y se usa 1¡i = se obtiene

(6) w = tan z = — iZ * , Z * = — 7 -— , Z = e 2lz.

Za T 1

A h o r a se v e q u e w = tan 2 es u n a t r a n s f o r m a c i ó n f r a c c i o n a r i a lin eal p r e c e d i d a p o r un

m a p e o e x p o n e n c i a l y s e g u i d a p o r u n a r o t a c i ó n en el s e n t i d o del m o v i m i e n t o d e las
m a n e c i l l a s del reloj a t r a v é s d e un á n g u l o ~ rt.

E je m p lo 3 M a p e o de u n a fran ja In fin ita s o b re un d is c o c irc u la r.

E n c o n tra r la im ag en de la fran ja v ertical in fin ita 5: -rr/4 < x < 7r/4 (fig u ra 3 6 3 ) b a jo la tra n sfo rm ació n
u. = tan z

S o lu c ió n . S e em p ieza con el últim o m apeo en ( 6 ) D eb id o a q u e Z = e 1’1 = se o b tien e

|Z | = e ~ 2y, A rg Z = 2 r

[ver (S) en la sección i 2 6 ] A sí, ias rectas verticales x = - n /4 , 0. Jd4 son m a p ead as sobre los rayos Arg Z =
-n ¿ 2 . 0, rt/2, re sp e c tiv a m e n te Por tanto, S es m a p ead a s o b re ei se m íp la n o d erec h o Z T am bién, se tiene
( (' ( ( : c*: f : q .a © ©© ©©Q © ©• Q c

354 M A PEO CO NFO R,

H

p la n o Z * p la n o co

F i g u r a 3 6 3 . M a p e o s e n el e j e m p l o 3.

que ¡Z| = e"-‘ < I s ¡ y > 0 y ¡2| > 1 si y < 0 A sí, la m itad s u p e rio r de 5 es m a p e a d a d e n tro del círcu'
u n ita rio \Z\ " 1, y la m itad inferior de S es m a p e a d a fu era de \Z\ = 1 (fig u ra 363 ).
A co n tin u ació n se p resen ta la tra n sfo rm a c ió n fracc io n aria lin eal en ( 6 ). q u e se d e n o ta rá p o r£ (Z ):

I
(7) Z* = g{Z )
2 + 1

Para Z real, g (Z ) es real. P or tanto, el eje real Z es m a p ead o sobre el eje real Z* A d em á s, el eje im aginaric
Z es m a p ead o so b re ia c irc u n fe re n c ia u n itaria |Z*| = I debido a q u e para Z = ¡Y im a g in a rio p u ro , a part"
de (7) se o b tien e

|Z * | = |g ( .- n | =

El se m ip la n o d erec h o Z es m a p e a d o d en tro del c irc u lo u n ita rio |Z * | = 1, n o fu e ra d e éste , d eb id o a que

Z = 1 tiene su im agen g ( l ) = 0 d en tro de tal c írc u lo Por u ltim o , la circ u n fe re n c ia u n ita ria |Z| = i
m a p ead a so b re ei eje im ag in a rio Z*, po rq u e esta c ircu n feren c ia es Z ~ de m o d o q u e co n (7 ) se obtiene
u na expresión im ag in a ria p ura; a saber,

i sen ( 0 / 2 )
g { e ul’) ú/,/2 c o s (tft/2)

A p artir de! p ia n o Z* se llega al p la n o w sim p lem e n te por m edio d e u n a ro ta ció n de tz/2 en el sen tid o deí
m o vim iento de las m a n ecillas del reloj; ver ( 6 ).
R espuesta., iv = tan z m a p ea S: - tí /4 < R e z < tí / 4 sobre el d isco u n ita rio |u j = 1, co n los cuatro
c u a d ra n tes de S m apeodos com o se in d ic a en ia fig u ra 363 E ste m ap eo es c o n fo rm e y u n o a uno.

F u n c io n e s h ip e rb ó lic a s
Las f u n c i o n e s h i p e r b ó l i c a s p u e d e n t r a t a r s e i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e m a n e r a s e m e ja n te
o r e d u c i r s e a las f u n c i o n e s t r i g o n o m é t r i c a s q u e a c a b a n d e a n a l i z a r s e . E n p a r t i c u l a r, el
seno h ip e rb ó lic o

(S) tv = s e n h z = — i se n (iz)

d e f i n e un m a p e o q u e es u n a r o t a c i ó n Z = iz s e g u i d a p o r el m a p e o Z * — s e n Z y p o r otra
r o t a c i ó n w = —iZ *.
~T r r c c c c ( c t r ( r r r ( c - c í"'( - r f i O f ' f oc ©
¡¡fl
R á p e o s p o r m e d io d e o t r a s f u n c i o n e s 355

D e m a n e r a s e m e j a n t e , el c o s e n o h i p e r b ó l i c o

(9) w = cosh z ~ eos (íz)

d e f i n e un m a p e o q u e es u n a r o t a c i ó n Z = iz s e g u i d a p o r ia t r a n s f o r m a c i ó n w = c o s Z.

E je m p lo 4 M a p e o d e u n a fra n ja s e m iin fin ita s o b re un s e m ip la n o .

E n c o n tra r la im agen de la fran ja s e m iin fin ita x > 0, 0 < y < tí (fig u ra 3 6 4 ) bajo ei m ap eo (9)

S o lu c ió n „ Se hace it, s u + /'v C o m o cosh 0 = 1, el pu n to z = 0 es m a p ead o so b re ív == 1, P ara z - x > 0 real,

cosh z es real y crece de m a n era m o n ó to n a con x creciente, e m p e z a n d o d esd e IP o r tan to , el eje x p o sitiv o
rw es m a p e a d o so b re la p orción 7/ £ i de! eje u
.><'■ P ara z = iy im aginario puro, se tien e cosh iy — cos y A si, la frontera iz q u ierd a d e la fran ja es m a p ead a
o: so b re el seg m e n to I £ u > _ -l del eje u, y el p u n to z = ni c o rre sp o n d e a

•71; »' = COSh 777 — COS 77 = — I

s S o b re la fro n te ra su p erio r de la fran ja, y = k , y co m o sen n ~ 0. cos 77 = - ! , se co n clu y e que esta p arte de
?’ la frontera es m a p ead a so b re la p o rció n u ¿ - 1 del eje u P o r tanto, la fro n tera de la fran ja es m a p ead a
; so b re el eje u. N o es difícil ver q u e el in te rio r de la franja es m a p e a d o so b re la m itad s u p erio r del p la n o ir,
y q u e ci m a p eo es uno a uno. §

V
r r 'rT ^rvT v',:¡~r-T7
f B Y
A o—
■* - 1 0 1 “
F i g u r a 3 6 4 . M a p e o e n e! e j e m p l o 4.

P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 16 .4

Encon trar y dibujar ias imágenes de las siguientes regiones bajo el mapeo w ~ e:..
1. 0 = .x ¿i !, 0 ^ y Ss tt/2 2. — 1 < x < 1, tt/4 < y < 37t/4
3. 1< x < 2, — tt/2 < y < tr/2 4. — 2 < x < —í , 0 < y< tt

E ncontrar y dibujar las imágenes de las siguientes regiones bajo el mapeo w = sen z.
5. 0 < x < 7t/ 2, 0 < y < 2 6. 0 < x < 7r/6, y arbitrario
7. 0 < x < 2 tt, l < y < 2 8. — tt/4 < x < tt/4, 0 < y < 3
9. Encontrar una función analitica que mapee la región acotada por los ejes x y y positivos y
la hipérbola x y = tl/2 en el prim er cuadrante sobre el semiplano superior Sugerencia.
Primero transformar tal región sobre una franja horizontal-
10. E ncontra r y dibujar las im ágenes de las rectas x =* 0, ±7¡^6, ±71/3, ± tz/2 bajo el m ap eo w
= sen
11. Deter minar todos los puntos en los que ei mapeo w = sen z no es conforme.
12. Describir la transformación w — cosh z en términos de ia transformación w = sen z y de
rotaciones y traslaciones.
 i'ilíép
s
356 M APEO C O N F O R T
• aé
13. Encontrar todos los pu ntos en los que el m apeo w = cosh z no es conforme.
14. Encontrar las imágenes de las rectas y = co n sta n te bajo el mapeo w = cos z.

Encontrar y dibujar las imágenes de las siguientes regiones bajo ei m ap eo w — cos z.

15. 0 < x < 7T, y < 0 16. 0 < x < tt/2 , 0 < y < 1
17. 7T < x < 2 tt, y < 0 1S. 0 < x < 2 tt\ i/2 < y < I
19. Encontrar la imagen de 2 < \z\ < 3, tc/4 < 9 < k /2 bajo eí m apeo w ~ L.n z.
- 1 W
20. D e m o s tra r q u e w = L n m a p e a el se m ip l a n o s u p e ri o r so b r e la franja horizontal';!
z +1
0 < Im w < n com o se m uestra en la figura 365
7VI 1
C* ;:-W;
D * (co) £ * (« ) M
fí C
_J_____ [ _ e *= a* :g
(°®) —1 0 1 (») o
(plano z) (piano w) ^
vÜ
F i g u r a 3 6 5 . P r o b le m a 20.

16.5 S U P E R F IC IE S DE R IE M A N N

L a s su p e r f i c i e s d e R i e m a n n s o n s u p e r f i c i e s s o b r e las c u a l e s las r e l a c i o n e s c on v a l o r e s i |
rnúltiples, c o m o w - J I o w = l m , s e v u e l v e n d e un s o l o v a l o r ; es d e c i r , f u n c i o n e s e n i |
el s e n t id o u s u a l . S e a n a l i z a r á n a q u í p o r q u e q u i z á s e c o m p r e n d a n m e j o r si s e e x p l i c a n
“g e o m é tricam en te” , en té rm in o s de m a p e o s .
Se e m p e z a r á c o n s i d e r a n d o el m a p e o d e f i n i d o p o r ||

(1) w = u + io = z2 ( S e c c i ó n 12.9), |

q u e es c o n f o r m e , e x c e p t o e n el p u n t o c r í t i c o z — 0, d o n d e w ' = 2 z = 0. í
E n z = 0 los á n g u l o s se d u p l i c a n b a j o la t r a n s f o r m a c i ó n . L a m i t a d d e r e c h a del p l a n o i \
( i n c l u y e n d o el e j e .y p o s i t i v o ) es m a p e a d a s o b r e el p l a n o w c o m p l e t o , c o r t a d o a lo 1
l a r g o d e la m i t a d n e g a t i v a d e l e j e u; ei m a p e o es u n o a un o . D e m a n e r a s e m e j a n t e , la
m i t a d i z q u i e r d a d el p l a n o z ( i n c l u y e n d o el e j e y n e g a t i v o ) es m a p e a d a s o b r e t o d o el
p lano w cortado, de m a n era un o a uno.
R e s u l t a e v i d e n t e q u e el m a p e o d el p l a n o r c o m p l e t o n o es u n o a u n o , p o r q u e ca da
p u n t o w tí 0 c o r r e s p o n d e p r e c i s a m e n t e a d o s p u n t o s z. D e h e c h o , si z t es u n o d e estos
p u n t o s , e n t o n c e s el o t r o es —z . P o r e j e m p l o , z = i y z = —i t i e n e n la m i s m a im a g e n ; a
s a b e r, w = —1, etc. P o r t a n t o , el p l a n o w e s “ c u b i e r t o d o s v e c e s ” p o r la i m a g e n del
p l a n o z. S e d i c e q u e el p l a n o z c o m p l e t o e s m a p e a d o s o b r e el p l a n o w d o b le m e n te
c u b ie r to . P a r a u n a m e jo r c o m p r e n s i ó n , e s p o s i b l e i m a g i n a r lo s i g u i e n t e .
U n a d e las d o s c o p i a s p r e v i a m e n t e o b t e n i d a s del p l a n o w c o r t a d o s e c o l o c a so b r e
la otra, de m o d o q u e la h o j a s u p e r i o r e s l a i m a g e n d e la m i t a d d e r e c h a del p l a n o z, y la
in f e rio r es la i m a g e n d e la m i t a d i z q u i e r d a d e é s t e ; e s t o s s e m i p i a n o s se d e n o t a n p o r R
y L , r e s p e c t i v a m e n t e . C u a n d o s e p a s a d e R a L , el p u n t o i m a g e n c o r r e s p o n d i e n t e debe
p a s a r d e la h o j a s u p e r i o r a la inferior. E s p o r é s to q u e las d o s h o j a s se u n en d e m a n e r a
c r u z a d a a io larg o d el c o r te ; es d ecir, a ¡o l a r g o dei eje re al n e g a t i v o . ( E s t a c o n s t ru c c i ó n
SUPERFICIES! D E R IE M A N N 357

só lo p u e d e e f e c t u a r s e en la i m a g i n a c i ó n , y a q u e la p e n e t r a c i ó n d e las d o s h o j a s de un
m o d e l o m a t e r i a l sólo p u e d e r e a l i z a r s e d e m a n e r a i m p e r f e c t a . ) L o s d o s o r í g e n e s se u n en
e n t r e sí. L a c o n f i g u r a c ió n así o b t e n i d a se d e n o m i n a s u p e r f i c i e d e R i e m a n n . S o b r e ella,
todo punto w 0 a p a r e c e d o s v e c e s , en p o s i c i o n e s s u p e r p u e s t a s , y el o r ig e n a p a r e c e
e x a c t a m e n t e u n a vez. A h o r a , la fu n c ió n w = z 2 m a p e a el p l a n o z c o m p l e t o s o b r e esta
s u p e r f i c i e d e R i e m a n n d e m a n e r a un o a u n o y el m a p e o es c o n f o r m e , e x c e p t o p o r el
“ p u n t o d e g i r o ” o p u n t o d e b i f u r c a c i ó n e n w = 0 ( f i g u r a 3 6 6 ) . S e d i c e q u e un p u n to de
b i f u r c a c i ó n q u e c o n e c t a do s h o j a s es d e p r im e r o rd e n . ( D e u n a m a n e r a m á s g eneral, se
d i c e q u e u n p u n t o de b i f u r c a c ió n q u e c o n e c t a n h o j a s es d e o r d e n n — 1.)

F i g u r a 3 6 6 . S u p e r fi c i e d e R i e m a n n d e -Jz.

A c o n t i n u a c i ó n se c o n s i d e r a r á la r e l a c i ó n c o n v a l o r d o b l e

( 2) V i (S ección 12.9).

A c a d a z 0 le c o r r e s p o n d e n d o s v a l o r e s w , u n o d e lo s c u a l e s es el v a l o r p r i n c i p a l . Si
el p l a n o z s e r e e m p l a z a p o r la s u p e r f i c i e d e R i e m a n n d e d o s h o j a s q u e a c a b a de c o n ­
siderarse, en to n ces ca d a nú m ero co m p lejo z ^ O está re p re se n ta d o m ed ia n te dos p un­
t o s d e la s u p e r f i c i e en p o s i c i o n e s s u p e r p u e s t a s . S é h a c e q u e u n o d e e s t o s p u n t o s c o ­
r r e s p o n d a al v a l o r p r i n c i p a l ; p o r e j e m p l o , el p u n t o q u e e s t á e n l a h o j a su p e r i o r , y el
o t r o , al o t r o v alo r. A sí, (2 ) se v u e l v e u n i f o r m e ( d e un s o l o v a l o r ) ; es de c ir , (2 ) es u n a
f u n c i ó n d e los p u n t o s d e la s u p e r f i c i e d e R i e m a n n , y a c u a l q u i e r m o v i m i e n t o c o n t i n u o
d e z s o b r e l a s u p e r f i c i e le c o r r e s p o n d e u n m o v i m i e n t o c o n t i n u o de) p u n t o c o r r e la ti v o
e n el p l a n o w . L a f u n c i ó n m a p e a la h o j a q u e c o r r e s p o n d e al v a l o r p r i n c i p a l s o b r e la
m i t a d d e r e c h a d e l p l a n o w y a l a o t r a s o b r e la m i t a d i z q u i e r d a d e e s t e m i s m o p la n o .
E n se g u id a se considerarán algunos eje m p lo s a d icio n ales im portantes.

Ejem plo 1 Superficie de Riemann de “J z .

En el ca so de la relación

(3) w = ’v'z (n = 3. 4. 1 ' ").

se req u iere u n a su p erficie de R iem ann que conste de r ho jas y q u e te n g a un p u n to de b ifu rc a c ió n de orden
n — 1 en z = 0 U na de estas hojas co rresp o n d e ai v alor p rin c ip al y las o tras n - 1 h o jas, a los otros n - 1
v alo res En la fig u ra 367 se m u e stra ia su p erficie de R iem an n d e ir = 0

F i g u r a 3 6 7 , S uperficie d e R ie m a n n d e V z .
0 0 jC'OC-C C-C c c a o" f. O O O O O 6

358 M APEO CO S U P E R F I C I E S D E R IE M A N N 359

E je m p lo 2 S u p e rfic ie de R ie m a n n de! lo g a ritm o n a tu ra l. Al ig u a lar las p artes reales c im ag in arias de am b o s m iem b ro s, se tiene

P ara loria z 0, la relació n

(7) u — c o s 6, o =
(4) tu = ln z = L n z + 2 m r i (n = : 1. ± 2,

tien e u n a in fin id ad de v alo res P or lanío, (4) d efin e u n a fu n c ió n so b re u n a s u p e rfic ie d e R iem ann A p artir de lo an terio r se en c u en tra
co n sta de u n a in fin id ad de h ojas, La función w = Ln z c o rre s p o n d e a u na d e esta s h o jas S o b re esta hoja, 1 7 L ~¿
el a rg u m en to 0 de z v a ria en el in terv alo - 7r < 0 < 7r ( v c r la s e c c ió n 12.8) La h o ja e stá co rta d a a lo largo del \ ^ l u o I
eje real n eg a tiv o y el b o rd e su p e rio r de la ra n u ra e s tá u n id o al b o rd e in fe rio r d e la h o ja sig u ie n te, lo cual 2 + 72 = I• en d o n d e a = r + - , h — \r ,
a >> r I r\
c o rresp o n d e al in terv alo tc < 6 g 37 T, es decir, a ¡a fu n c ió n w — Ln z + 27ti. D e e s ta m a n era, c a d a valor de1' Ai
n que ap a re ce en (4) co rre s p o n d e p re c isa m e n te a u n a h o ja de e s ta in fin id ad de h o ja s. La fu n ció n w = Ln ’ 'r ''
Por tanto, los circu io s r = co n sta n te se m ap ean so b re elipses cu y o s ejes p rin c ip a le s están en los ejes u y v
z m a p ea ¡a h o ja c o rre sp o n d ie n te so b re la fran ja h o riz o n ta l ~ n < v < n del p la n o w. L.a h o ja siguiente cs’^ . t v
y m id en 2a y 2 b , resp ectiv am en te C o m o a 1 — b1 = 4, in d e p en d ien tem e n te de r. estas elip ses son co n fo cales,
m a p e a d a so b re la fra n ja v ec in a n < v < 3 k , etc. A si, la fu n c ió n h 1 = ln z m a p e a to d a s las hojas de la11
co n fo co s en w = - 2 y = 2. El c irc u lo u n ita rio r — I se m a p ea so b re el s e g m e n to d e re c ta q u e va d esd e
su p e rfic ie de R ie m an n c o rre s p o n d ie n te so b re el p la n o ív c o m p le to , sie n d o u n o a u n o la correspondencia!
ir = - 2 h asta w - 2. Para to d o r 1, los dos circu io s con radios r y Mr se m a p ean so b re la m ism a elip se en
entre los p u n to s z * 0 d e ¡a su p e rfic ie de R ie m an n y los del p la n o
el p lan o iv, co rresp o n d ie n te a las dos hojas de la su p erficie de R iem an n . P or ta n to , el in terio r del circu lo
u n ita rio |z¡ = 1 co rresp o n d e a u na do estas h o jas y el exterior, a la otra
E je m p lo 3 M a p e o w = z + z r \ H o ja s a e ro d in á m ic a s . A d em á s, p o r (7) se obtien e

S e c o n sid e ra rá el m a p eo d efin id o por

v lÜ É ( 8)
I cos¿ ü sen** B
(5) (z 0) UV
A si, las rectas 0 = constante son m apeadas sobre las hipérbolas que son las trayectorias ortogonales d e aquellas
que es im p o rta n te en a e ro d in á m ic a (v er m ás ad e la n te ) C o m o la d eriv ad a de e sta fu n ció n es elipses El eje real (es decir, ios rayos 0 = 0 y 0 = 7r)s e m apea sobre la parte del eje real q u e v a de m = 2, a través
de oo, h asta w = - 2 . El e je y se transform a sobre el ejev. C u alq u ier otro par d e rayos 0 = 0u y 0 “ 0 „+ Ttsc m apea
I (z + DU - I) sobre las dos ram as de ¡a m ism a hipérbola
1
U n a región ex terio r de u n a de las elip ses an terio res no tien e p u n to s de b ifu rc a c ió n y c o rre sp o n d e ya
sea al in terio r o al ex terio r del circu lo c o rresp o n d ie n te dei p lano z, d e p e n d ie n d o de la h o ja de la su p erficie
en to n ces el m a p eo es co n fo rm e e x c ep to en ¡os p u n to s ; ■I y z ~ —I ; e sto s p u n to s co rresp o n d en a w = 2 y j ^ | p ; de R ie m an n a la q u e p erten ece la región, En p articu lar, el p ian o ir c o m p leto c o rre sp o n d e al in te rio r o al
w - ~ 2 , re sp e c tiv a m e n te P o r (5) se en c u en tra e x te rio r del circu lo u n itario |z| = I , com o y a se m en cio n ó
El m ap eo (5) tran sfo rm a círcu lo s idóneos en su p erficies a e ro d in á m ic a s con un b o rd e d e s a lid a p u n tia ­
( 6) g u d o cu y o án g u lo in terio r es cero; éstas se co n o cen co m o s u p e r f ic ie s a e r o d i n á m i c a s d e .íoukoiY ski >
- v ü + 2)(iv
V‘ 2 D ad o q ue la su p e rfic ie a e ro d in á m ic a que se va a o b te n er tien e un b o rd e p u n tia g u d o , es o b v io q u e el
c irc u lo que va a ap licarse d ebe p asar por u n o de los p u n to s z = ± 1 , en los q ue el m a p eo no es co n fo rm e
Por tanto, los puntos w — 2 y w 2 son pu n to s de b ifu rc a c ió n de p rim er o rd en de z = z(n-) A cuah En la fig u ra 3 6 9 , el circu lo m ás g ran d e q u e pasa p o r - I es tra n sfo rm a d o so b re el co n to rn o de la
v alor w ( * 2, & - 2 ) le c o rresp o n d en dos v alo res de z. P or c o n s ig u ie n te , (5) m a p ea el p la n o z sobre un su p e rfic ie ae ro d in ám ica, y el circu lo trazad o con linea d isc o n tin u a (¡q u e n o es ei c írc u lo u n itario !) lo es
su p e rfic ie de R iem ann d e dos hojas, en d o n d e éstas está n c o n e c ta d a s en fo rm a c ru z a d a d esd e tv = - 2 hastá so b re el arco trazad o con lin ca d isco n tin u a en el in terio r del perfil En el te x to d a d o co m o re fere n cia D 8 en
= 2 (fig u ra 3 6 8 ), y este m ap eo es u n o a uno. S e h ac e z = r e "1 y se d e term in an las im ág en es de las i ei a p é n d ic e se an alizan aú n m ás d etalles
r — c o n s ta n te y 0 - c o n s ta n te , C on b ase en (5) se o b tie n e

w = u + iu cos 0 + i ( r
i) sen 0 ,

sjv'íéf:
¡|f8

F i g u r a 3 6 9 . S u p e r fic ie a e r o d in á m ic a d e J o u k o w s k i,,
- |S §

'fejSfe A q u í t e r m i n a el c a p í t u l o 16, a u n q u e en el c a p í t u l o 1 7 s e p r e s e n t a n a l g u n a s a p l i c a ­
c i o n e s a d i c i o n a l e s d el m a p e o c o n f o r m e .

F i g u r a 3 6 8 . E je m p lo 3 . > NI KOLA I JEGOROV1CH JOUKOWSKI (1847-1921), matemático ruso

 M A P E O CONFORf^j] ijjp S T IO N A R IO Y P R O B L E M A S D E R E P A S O D EL C A P ÍT U L O 16 361
360

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 1 6 .5 9 ¿Cuántas hojas tiene la superficie de Riem ann de w = \¡ z ? ¿En dónde está su punto de
bifurcación?
1 Consider ar yv = J z « E ncontra r la trayectoria del punto imagen w de un punto 2 que 10. ¿P or qu é reviste interés práctico el mapeo w = z + 1/z? ¿C uántas hojas tiene la superficie
mueve dos veces alrededor del círculo unitario, partiendo de la posición inicial 2 = 1.. jí|| de Riemann de la inversa de este mapeo?
Demostrar q ue 1a superficie de Riemann de w — 2J z consta de tres hojas y tiene un pumo!
de bifurcac ión de se gundo orden en 2 = 0,. Enco ntrar la trayectoria del punto imagen w ^ e i
un pun to 2 que se mueve tres veces alrededor del círculo unitario, partiendo de la posicÍó^|H Encontrar y trazar las imágenes de las siguientes curvas o regiones bajo el mapeo w = ir + iv -
iri¡c ¡a | z = ], iig *
3. Hace r un esquema, se mejante al de la figura 366, de la superficie de Riemann de w 11. y = -1,1 12. x = - 1 ,1 ,2 13. |z| = 2.5, | a r g z| < 7r/8
4. Consider ar las superficies de Riemann de w y sJ z de manera se mejante a ci 14. x y = — 4 15. y r= x /2 16. I m z > 0
se hizo en el problem a 2, 17. rr/8 < arg z ■jr/4 18. 0 < y < 2 19. \ < x < 1
5. Determinar la trayectoria de la imagen de un punto z bajo el m ap eo w = ln z, co n form ez s | S |||? i| i
m uev e varias veces alrededor del circulo unitario en sentido contrario al movimiento d É l S S s - Encontrar y trazar las siguientes curvas o regiones bajo ei m ap eo w = 1/z.
las manecillas de! reloj.
20. |z| < 1/2, y < 0 21. |arg z| < 7r/8 22 . x < 0, y > 0, |z| < 1
6. Dem os trar que la superficie de Riemann de w = — l)(z - 2) tiene puntos de b¡fúrca«!j;j§§¡í|p
ción e n z = 1 y z = 2 y que co nsta de do s hojas q u e pueden cortarse a lo largo del segm entojgáljfc1 23. |z - 1/2| = 1/2 24. y — 1 25. x1 = - 1
de recta que va de I a 2, uni éndose en forma cruzada. Sugerencia Introducir las coorde- jVtV ,. V i - r
nadas polares z — i = r te'“, z —2 = r2e ‘ur Vy Encon trar todos ios puntos en los cuales ios siguientes mapeos w —J[z) fracasan en cuanto a ser
7. Enco ntrar los puntos de bifurcación y el número de hojas de la superficie de Riemann conformes, en d o n d e / ( z ) es igual a
w = ,/z 2 - i , _________________
26. COS TTZ2 27. 3z5 + 5 z 3 28. c o s h 2z
Demostrar que la superficie de Riemann de w = ■/( i —z 2)(4 —z 2) tiene cuatro puntos raniaV?i||Q
29. e x p ( z 3 + z) 30. z + 1/z (z # 0) 31. sen z + c o s z
y dos hojas q ue pueden unirse en forma cruzada a lo largo de los segm entos —2 < x < - l y , ¡f »'
i < x < 2 del eje x, ¡ e, ü
Encontrar la transformac ión fraccionaria lineal que mapea
Determinar ia ubicación de los puntos rama y ei número de hojas de las superficies de Riemann 32. —1, 1, / sobre —1, 1 , —i, respectivamente.
de las siguientes funciones. 3.3. 0, 1, 2 sobre 0, 2 1, respectivamente.
34. 0, /, sobre 1 , 1 + i. «■, respectivamente.
9. i + V z 10. V r + z 11. V z - c.
35. 0, •>=, —2 sobre 0, 1, respectivamente.
12. V 3 z + 4 13. 14. 3 + 2z V2l
.36. 0, = , 1 sobre —2/, 0, 1 —/, respectivamente.
15. ln (z + 1) 16. vr 16 17. 3 + V 2 z + i
37. /, l,=o sobre Si, 5, respectivamente.
18. ln (4z - 3 0 19. 20.
.38. —1, 1 ,2 sobre 0, 2, 3/2, respectivamente.
39. 0, 1 , - 1 sobre 0, o», 1, respectivamente
40. 0, i, 2i, sobre 0, 2 r, respectivamente.
C u e s t io n a r io y p r o b le m a s d e r e p a s o d e l c a p ít u lo 16 ■SSSSB5?
Ig gg 2
1. ¿C ó m o se definió el ángulo de intersección de dos curvas orientadas, y qué significa el Encontrar una función analítica w = u + iv =J{z) que mapee
que un m ap eo sea conforme? 41. la región 0 < arg z < re/ 3 so bre ia región u < 1.
2. ¿E n qué pun tos un mapeo w = J[z) mediante una función analítica no es conforme? Pro­ 42. el se miplano x > 0 so bre la región ir > 2 de m odo que 0 tenga ia imagen 2 + i,
po rcionar ejemplos. 43. el se miplano derecho sobre el semiplano superior.
3. ¿Q ué suc ede a los ángulos en z 0 bajo un mapeo tv =J(z) s i / V ,,) = 0 , / ' ( z u) = 0 , / ”'(2„) * 0? il. 44. el interior del círculo unitario |z| = 1 sobre el exterior del círculo |w + 1| = 5.
4. ¿Qué es una transformac ión fraccionaria lineal? ¿ P o r qué revisten gran interés práctico 45. la franja infinita 0 < y < it/3 sobre el se miplano superior v > 0.
estos mapeos? ■‘i*.. 46. el semidisco |z| < 1, x > 0 sobre el exterior dei circulo unitario |w| = 1.
5. _¿Por qué es necesario que los coeficientes de una transformación fraccionaria lineal cum­ 47. la región x > 0, y >0, x y < k sobre la franja 0 < v < 1.
plan a d — be & 0?
6. ¿Q ué es e! plano complejo extendido y p or qué aparece en este capitulo?
7. ¿Q u é es un punto fijo de un m apeo? Pro porcionar ejemplos de mapeos mediante funcio­
E ncontrar todos los puntos fijos de los mapeos w =J{z), en d o n d e/(z) es igual a
nes analíticas que no tengan puntos fijos, que tengan ex actamente un p unto fijo y que
tengan una infinidad de puntos fijos. 48. z 4 + z - 81 49. (3z + 2)/(z - 1) 50. (2iz - l)/(z + 2i)
8. ¿Q ué es una superficie de Riem ann y cuál es su utilidad?
w
d i ‘Y:

0 ) ,0 0 0 V) # ¿ i iV) V ) :% V j J
n r - ) r )
 d-, ('"■ ( < i ( ( f

362 MAPEO CONFORÍijflf

R e s u m e n d e l c a p í t u l o 16

M apeo con fo rm e

U n a f u n c i ó n c o m p l e j a w — f{>) c o n s t i t u y e un m a p e o ( a p l i c a c i ó n o t r a n s f o r m a - jfi
c i ó n ) d e su d o m i n i o d e d e f i n i c i ó n e n el p l a n o c o m p l e j o z s o b r e su r a n g o d e . j t Vfíáifef;,'
v a l o r e s en el p l a n o c o m p l e j o W- S i / ( z ) es a n a l ít ic a , e s t e m a p e o es c o n f ó r m e ; es .
d ecir, p r e s e r v a á n g u l o s : las i m á g e n e s d e d o s c u r v a s c u a l e s q u i e r a q u e se c o r ta n '
f o r m a n el m i s m o á n g u l o d e i n t e r s e c c i ó n , t a n t o e n m a g n i t u d c o m o en d i r e c c i ó n , ¡ S ívivS-y
ELÍfiSfe
q u e el f o r m a d o p o r las c u r v a s m i s m a s ( s e c c i ó n 1 6 .1 ) . i 4 vj
pj " '
P a r a c o n s u l t a r las p r o p i e d a d e s d e m a p e o d e e% c.os z , s e n z , etc., v e r las ¿
s e c c i o n e s 12.9 y 16.4. ;,,j:
L as t r a n s f o r m a c i o n e s f r a c c i o n a r i a s l i n e a l e s , t a m b i é n d e n o m i n a d a s tra n s­ yñf'íT
fo r m a c i o n e s d e M ó b iu s ( v e r las s e c c i o n e s 16.2, 1 6 . 3 ) m a p e a n el ilfe
t l§ g§S§
az + b i
( 1) ( a d — b e ¥= 0)
cz + d t

p l a n o c o m p l e j o e x t e n d i d o ( s e c c i ó n 1 6 . 2 ) d e m a n e r a c o n f o r m e s o b r e sí m ism o . ISIS
y-piLi^y.'
A^íird7;'jV
R e s u e l v e n los p r o b l e m a s d e t r a n s f o r m a r s e m i p l a n o s s o b r e s e m i p l a n o s o disc os,
y d i s c o s s o b r e d i s c o s o s e m i p l a n o s . A l p r e s c r i b i r las i m á g e n e s d e t r e s p u n t o s se / j
d e t e r m i n a ( 1 ) d e m a n e r a ú n i c a ( s e c c i ó n I 6 ,3 ) .
Las s u p e r f i c i e s d e R i e m a n n ( s e c c ió n 16.5) c o n s ta n de v aria s h o jas co­
n e c t a d a s en c i e r t o s p u n t o s d e n o m i n a d o s p u n t o s d e r a m a . S o b r e é s t o s , las r e ­
l a c i o n e s c o n v a l o r e s m ú l t i p l e s s e v u e l v e n d e un s o l o v a l o r ; es d e c i r , se c o n ­
v i e r t e n en f u n c i o n e s e n el s e n t i d o u s u a l . E je m p lo s , P a r a w - J z s e r e q u i e r e n
d o s h o j a s , y a q u e e s t a r e l a c i ó n t i e n e d o s v a l o r e s . P a r a w = ln z s e r e q u i e r e u n a
i n f i n i d a d d e h o j a s , y a q u e e s t a r e l a c i ó n t i e n e u n a i n f i n i d a d d e v a l o r e s ( v e r la
s e c c i ó n 12.8 )
 c f r :c r c r c C : r; r O O O f-O O

'C a p í t u l o

A nálisis com plejo

aplicado a la teoría
d el potencia!
L a e c u a c i ó n d e L a p l a c e V-cp = O es u n a d e las e c u a c i o n e s d i f e r e n c i a l e s p a r c i a ­
les m á s i m p o r t a n t e s en las m a t e m á t i c a s a p l i c a d a s a la i n g e n i e r í a , d e b i d o a q u e
se p r e s e n t a en r e l a c i ó n c o n los c a m p o s g r a v i t a c i o n a l e s ( s e c c i ó n 8.9), c a m p o s
e l e c t r o s t á t i c o s ( s e c c ió n 11.11 ), c o n d u c c i ó n del c a l o r d e e s t a d o e s t a c i o n a r i o ( s e c ­
c i o n e s 9 .8 y 11.5), d i n á m i c a d e f l u id o s i n c o m p r e s i b l e s , etc. L a te o r í a a c e r c a d e
las s o l u c i o n e s d e e s t a e c u a c i ó n se d e n o m i n a t e o r í a d e l p o t e n c i a l , y las s o l u c i o ­
n e s c u y a s s e g u n d a s d e r i v a d a s p a r c i a l e s so n c o n t i n u a s se d e n o m i n a n f u n c i o n e s
arm ó n icas.
En el “ c a s o b i d i m e n s i o n a l ” , c u a n d o cp d e p e n d e s ó l o d e d o s c o o r d e n a d a s
c a r t e s i a n a s x y y , la e c u a c i ó n d e L a p l a c e se c o n v i e r t e en

V 2«t> di + O. 0.

S e s a b e q u e, e n t o n c e s , su s s o l u c i o n e s e s tá n e s t r e c h a m e n t e r e l a c i o n a d a s c o n las
f u n c i o n e s a n a l í t i c a s c o m p l e j a s ( v e r la s e c c i ó n I 2 ,5 ) ,' En e s t e c a p i t u l o se c o n s i ­
d e r a r á n c o n m á s d e t a l l e e s t a r e l a c i ó n y sus c o n s e c u e n c i a s , y se e x p l i c a r á n en
t é r m i n o s d e p r o b l e m a s p r á c t i c o s t o m a d o s d e la e l e c t r o s t á t i c a ( s e c c i o n e s 17 i y
I 7.2 ), c o n d u c c i ó n d el c a l o r ( S e c c i ó n 17.3) e h i d r o d i n á m i c a ( s e c c ió n 17 4). En
c as i t o d o s los c a s o s lo a n t e r i o r r e q u i e r e la s o l u c i ó n d e un p r o b l e m a c o n v a l o ­
r e s e n la f r o n t e r a d e n o m i n a d o p r o b l e m a d e D i r i e h l e t (o p r i m e r p r o b le m a
c o n v a lo r e s e n la f r o n t e r a ) d e la e c u a c i ó n d e L a p l a c e ; es decir, e n c o n t r a r la
s o l u c i ó n d e la e c u a c i ó n d e L a p l a c e en un d o m i n i o D d a d o a s u m i e n d o v a l o r e s

1 F n el ca so trid im e n sio n al no existe una relación tan próxim a

S o b r e la n o ta c ió n Se escrib e cb y d esp u és d> ■+■b¡J ya que u + iv será n ec esa rio en el m a p eo co n fo rm e
a p a rtir de la sección 17.2

!
3 63
 1

364 A N Á L IS IS C O M P L E J O A P L IC A D O A LA T E O R ÍA D E L P O T E N C IA li!
Jji

d a d o s s o b r e la f r o n t e r a d e D . T al p r o b l e m a a m e n u d o p u e d e r e s o l v e r s e a p l i c a n - ^ , 7
d o el m é t o d o del m a p e o c o n f o r m e ( s e c c i ó n 1 7 . 2 ) ; es d e c i r , t r a n s f o r m a n d o D de?íi$’
m a n e r a c o n f ó r m e s o b r e u n d o m i n i o m á s s e n c i l l o ( d i s c o , s e m i p l a n o , e t c .) p a r a el
q u e la s o l u c i ó n s e a c o n o c i d a o se a p o s i b l e o b t e n e r l a a p a r t i r d e u n a f ó r m u l a , ’
c o m o la f ó r m u l a d e la i n t e g r a l d e P o i s s o n ( s e c c i ó n 1 7.5 ) , P a r a p r o b l e m a s mix'± »
to s c o n v a lo r e s e n la f r o n t e r a la s i t u a c i ó n es s e m e j a n t e .
En la ú l t i m a s e c c i ó n ( s e c c i ó n 1 7 .6 ) se d e m o s t r a r á q u e d i v e r s a s p r o p i e d a ­
d e s g e n e r a l e s d e las f u n c i o n e s a r m ó n i c a s s e c o n c l u y e n a p a r t i r d e r e s u l t a d o s
s o b r e f u n c i o n e s a n a lític a s .

P r e r r e q u is ito s p a r a e s te c a p ítu lo : C a p í t u l o s 12, 13 y 16.

B ib lio g r a fía : A p é n d i c e 1, p a r t e D.
R e s p u e s ta s a lo s p r o b le m a s : A p é n d i c e 2,

17.1 C A M P O S E L E C T R O S T Á T IC O S

L a f u e r z a e l é c t r i c a d e a t r a c c i ó n o d e r e p u l s i ó n e n t r e p a r t í c u l a s c a r g a d a s es r e g i d a p o r.1
la ley d e C o u l o m b . E s t a f u e r z a es el g r a d i e n t e d e u n a f u n c i ó n <t>, d e n o m i n a d a p o t e n ­
c i a l e l e c t r o s t á t i c o . E n t o d o p u n t o en el q u e n o e x i s t a n c a r g a s , O es u n a s o l u c i ó n d e la
ecuación de L ap lace

V 2cp = 0.

L a s s u p e r f i c i e s O = c o n s ta n te se d e n o m i n a n s u p e r f i c i e s e q u i p o t e n c i a l e s . E n c a d a .
p u n t o P , el g r a d i e n t e d e c t es p e r p e n d i c u l a r a la s u p e r f i c i e <J> = c o n s ta n te q u e p a s a p o r ’
P ; es d e c i r , l a f u e r z a e l é c t r i c a t i e n e la d i r e c c i ó n p e r p e n d i c u l a r a l a s u p e r f i c i e !
e q u i p o t e n c i a l . ( V e r t a m b i é n las s e c c i o n e s 8 .9 y 1 1 .1 1 .)
L o s p r o b l e m a s q u e se a b o r d a r á n en t o d o e s t e c a p í t u l o s o n b i d i m e n s i o n a l e s ( p o r
la r a z ó n p r o p o r c i o n a d a en la i n t r o d u c c i ó n del c a p í t u l o ) ; es d e c i r , e s t á n r e l a c i o n a d o s
c o n s i s t e m a s f ís ic o s q u e e x i s te n en el e s p a c i o t r i d i m e n s i o n a l ( ¡ p o r s u p u e s t o ! ) , a u n q u e
s o n ta le s q u e el p o t e n c i a ! O es i n d e p e n d i e n t e d e u n a d e las c o o r d e n a d a s e s p a c i a l e s , de
m o d o q u e <t> d e p e n d e s ó l o d e d o s c o o r d e n a d a s , q u e se d e n o m i n a r á n x y y . A s í, la
e c u a c i ó n d e L a p l a c e se c o n v i e r t e en

L as superficies eq u ip o ten ciale s ap arecen a h o ra c o m o lín eas (cu rv a s) e q u ip o te n c ia le s

en el p l a n o x y .

E je m p lo 1 P o te n c ia l e n tr e p la c a s p a r a le la s .

E n c o m ia r el p o te n c ia l 0 del ca m p o entre dos p la cas c o n d u c to ra s p aralela s q u e se ex tie n d e n h a s ta el

in fin ito {figura 3 7 0 ) y q u e se m a n tie n en a los p o te n ciales cp) y O ,, re sp e c tiv a m e n te

’) )- ) > ji j ) '■) ) -j ■;) ■) j \) ') 'i. D '2 $ i v. -A ^ ^

\
S u am po s e l e c t r o s t á t ic o s 365

F i g u r a 3 7 0 . P o t e n c i a l del e j e m p l o 1.

S o lu c ió n . P o r la c o n fo rm ació n de las placas se infiere q ue cD d ep e n d e só lo d e x , y la ecu ació n de L aplace

se co n v ie rte en d>" = 0. Al in te g ra r dos veces se o b tie n e O = a x + b, en d o n d e las c o n sta n tes a y b están
d e te rm in a d a s p o r los valores fro n te ra dados de O so b re las p lacas. P o r ejem p lo , si las placas co rresp o n d en
a x = - l y x — I , en to n ces ia so lu ció n es

Cf>U) = ¿(Cp2 - CpjJx + ¿(cl>2 + cpj)

Las su p e rfic ie s eq u ip o ten ciale s so n p lanos paralelos. B

E je m p lo 2 P o te n c ia l e n tre c ilin d ro s c o a x ia le s .
E n c o n tra r el p o te n cial O en tre dos cilin d ro s co n d u c to res co ax iales q u e se ex tien d en h asta el in fin ito por
a m b o s ex trem o s (fig u ra 3 7 1 ) y se m a ntienen a los p o te n ciales O , y resp ectiv am en te

S o lu c ió n . P o r razones de sim e tría , en este caso O d ep e n d e só lo d e r — Jx^~ + ~ y^, y la ec u ació n d e L aplace

se co n v ierte en

/cp" + cp' (v e r (4 ) cn la secció n 1 1 9 )

Al s e p a ra r las v ariab les e in teg rar se obtiene

íl I
ln = -ln r + a , cp' = a ln r + b
ct>'

y a y b están determ inadas por ios valores dados de O sobre ¡os cilindros A unque no existen conductores que
se extienden hasta el infinito, el cam po de este conductor idealizado es una aproxim ación de! que corresponde
a un largo conductor finito, en aquella parte que está alejada de los extrem os de los dos cilindros, i

F i g u r a 3 7 1 . P o t e n c i a l d el e j e m p l o 2
 g a- © ® » ® ® ® 0 ® © ® e gt e i B
M U
366 A N A L IS IS C O M P L E J O A P L IC A D O A LA T E O R Í A D E L P O T E N C IA L ' , 1

E je m p lo 3 P o te n c ia l en u n a re g ió n a n g u la r.

b n co n trar eJ potencial cp entre las placas conductoras de la figura 3 72, q u e se m an tien en a los potenciales
placa inferior) y O , y que form an un ángulo a , en donde 0 < a < n (En 3a figura se tien e q u e ex= 120“ = ^ ,j -f í'lT

S o lu c ió n .. 9 = A rg z {z = x + iy&Gi) es c o n s ta n te so b re los rayos 0 = c o n s ta n te , y es a rm ó n ic a p o rq u e <

p a n e im ag in a ria de u n a fu n c ió n an a lític a : Ln z (secció n 1 2 . 8 ).. Por la n ío , ia s o iu c ió n es

y ) = a + b A rg z ‘

en d o n d e a y b están d e te rm in a d a s a p a rtir de las dos c o n d ic io n e s en la fro n te ra (d a d o s los v alo res

las p la cas)
tfiff
+■ b( — 2 a ) «D, a + b (i¿ a ) =

A si, a = (O + O )/2, b - (3> - O . ) / a L.a resp u esta es

'llplls LS? ? \
■)tt?r
ü >

•'fíátesfes*
i. •'V-;íVd'S?íJ-*:

ó§ S Í | 1 S

F ig u ra 3 7 2 , P o te n c ia l d e l e je m p lo 3.

P o te n c ia l c o m p le jo

S e a n 0 ( x . y ) a r m ó n i c a s o b r e a l g ú n d o m i n i o D y H'fjr, y ) u n a c o n j u g a d a a n n ó n i c a de
$> en D ( s e c c i ó n 12.5). E n t o n c e s 2

F (z) = ^(x , y) + i 'I2(x, y )

es u n a f u n c i ó n a n a l í t i c a d e z = x + iy. E s t a f u n c ió n F s e d e n o m i n a p o t e n c i a l c o m p l e j o
c o r r e s p o n d i e n t e al p o t e n c i a ! rea! <í>. R e c u é r d e s e p o r la s e c c i ó n 1 2 .5 q u e p a r a O d ad o ,
u n a c o n j u g a d a H/ es d e t e r m i n a d a d e m a n e r a ú n i c a e x c e p t o p o r u n a c o n s t a n t e rea!
a d itiv a . P o r t a n t o , es p o s i b l e d e c i r e l p o t e n c i a l c o m p l e j o si n p r o v o c a r m a l e n t e n d i d o s .
El e m p l e o d e A t i e n e d o s v e n t a j a s : u n a t é c n i c a y o t r a f ís ic a . T é c n i c a m e n t e y en
r e l a c i ó n c o n los m é t o d o s d el a n á l i s is c o m p l e j o , F es m á s f ácil d e m a n i p u l a r q u e las
p a r t e s r e a l e s o i m a g i n a r i a s . F í s i c a m e n t e , 4 ' ti e n e s e n t i d o . P o r c o n f o r m i d a d , las c u r v a s

‘ Se escrib e F " O + AL, r e s e r v a n d o / — u -f iv p ara e! m a p eo c o n fo rm e, s eg ú n se r e q u ie re a p a r tir de la

sig u ie n te s e c c ió n .
r, 0 ei o r o o C’ c o o c c o c r © o c p ( ri r 0o o o ©©

■G/?1M P O S E L E C T R O S T Á T IC O S 367

= c o n s ta n te se in t e r s e c a n c o n las l í n e a s e q u i p o t e n c i a l e s O = c o n s ta n te f o r m a n d o
á n g u l o s r e c t o s [ e x c e p t o en d o n d e F '(z ) = 0], A si, tien en la d i r e c c i ó n d e la f u e r z a
e l é c t r i c a y, p o r c o n s i g u ie n te , se d e n o m i n a n l í n e a s d e f u e r z a . C o n s t i t u y e n las t r a y e c ­
t o r ia s d e p a r t í c u l a s c a r g a d a s en m o v i m i e n t o ( e l e c t r o n e s en un m i c r o s c o p i o e l e c t r ó n i -
CO, C ÍO .)-

E je m p lo 4 P o te n c ia l com plejo.,

En el e je m p lo 1, una c o n ju g ad a es 4^ = a y Se co n c lu y e que el p o ten cial co m p lejo es

F U ) = ciz + b = a x + b 4- ia y ,

y las líneas de fuerza son rectas y = c o n sta n te p aralela s ai eje x E

E je m p lo 5 P o te n c ia l c o m p le jo .

En ei ejem p lo 2 se tiene O = er ln r + b = a ln jzj + b. U na co n ju g a d a es M' = a A rg z P o r tanto, el p o te n cial

co m p lejo es

FU ) = a l n z + b

y las lincas de fuerza son rectas que p asan por el o rig en . F (r) ta m b ié n pu ed e in terp reta rse c o m o el p o te n ­
cia] c o m p lejo de una recta fuente cu y a traza en el p la n o x y es el origen E

E je m p lo 6 P o te n c ia l c o m p le jo .

En el e je m p lo 3, F(.r) se o b tu v o al o b serv ar que / Ln z — \ ln jr| - A rg z, m u ltip lic a r ésto por —b y su m a r a :

FU) ~ a — ib L n z — a + b A rg z — ib ln jzj.

A partir de lo anterior se observa que las lineas de fuerza son circunferencias concéntricas ir| = co nstante §

S u p e rp o s ic ió n
P o r s u p e r p o s i c i ó n , a m e n u d o es p o s i b l e o b t e n e r p o t e n c i a l e s m á s c o m p l i c a d o s .

E je m p lo 7 P o te n c ia l de un par de rec ta s fu e n te .

D ete rm in ar el potencial de un par de rectas fuente co n cargas o p u esta s de la m ism a in ten sid ad en los
p u n to s : = c y : = - c sobre el eje real.

S o lu c ió n , P or los ejem plos 2 y 5 se co n c lu y e que el p o te n cial de ca d a una de las rectas fu en te es

tb j - X ln |z - c] y <t>2 - ~ K ln \z + c\.

re s p e c tiv a m e n te A qui la co n sta n te real K m ide la in ten sid ad (can tid ad de ca rg a ) Estas so n las p a n e s
reales de los po ten ciales com plejos

F < U ) = K L n (z - cj y F 2U) ~ ~ K L n U + c)

P or tanto, el p o te n cial co m p lejo de la c o m b in ació n d e las dos rectas fuen te es

(2) F U ) = F ) U ) + F 2 U ) = X[L.n (z ~ c ) - Ln (z + cj]..

 ■'¡¡¡£5*3®

a si
368 A N Á L IS IS C O M P L E J O A P L IC A D O A LA T E O R IA D E L P O T E M t í ^ ^ ‘WÉ-
L'ú's O del m a peo c o n fo r m e 369

.ílfÉÍ
Las líneas e q u ip o le n c ia le s so n las cu rv as E n c o n t r a r el p o te n c ia l <t> e n t r e d o s c i lin d r o s c o a x ia le s in f i n i t o s d e r a d i o s r x y r 2 (> r , ) q u e tie n e
p o t e n c i a l e s U t y U v r e s p e c t iv a m e n te , e n d o n d e

p o r ta n to ,
\z + c 6 . r 1, r 2 = 10, U, = 100 v o lts , t/. 1000 v o lts
7. r 0 .5 , r2 = 2 , U . = - 110 v o l t s , ' U .2 — 1 1 0 v o l t s
las cuales son circu io s, lo cual p u ed e d e m o stra r el e s tu d ia n te p o r c á lc u lo d ire cto . Las lin eas de
8 . r 2, r2 = 3, £ /, = I kV , U2 2 kV
'R = Im F U ) = F [ A r g (z ~ c ) — A rg {z + c)] = c o n s í. Ü pi 9. = 1, r 2 = 4 , U l = 2 0 0 v o l t s , U 2 0
L.o anterior se escrib e en form a a b re v ia d a (fig u ra 3 7 3 ) co m o
, 10 . r 0 . 1, io, u. 5 0 v o lts .

M' = K {91 a,) co n ,sí

E n c o n t r a r la s lín e a s e q u i p o t e n c i a l e s d e l p o te n c ia l c o m p l e j o F ( z ) y m o s tr a r g r á f i c a m e n te ta le s
lin e a s , en d o n d e
A hora bien, 0, — 0, es el án g u lo entre los se g m e n to s de re c ta q u e v an d e s d e z h asta c y - c (fig u ra 373),
las lineas de fuerza son ¡as cu rv a s a io largo de las cu a les el s e g m e n to de re c ta S: - c < x < c ap arece 11. F (z) = (1 + 2 Dz 12. F U ) = - i z 2 13. F U ) = z z
un ánguio constante. E stas cu rv a s c o n s titu y e n ia to ta lid a d de arco s c ircu lare s so b re 5 , lo cu al es b ie n ^ g » T V
conocido por g eo m etría ele m e n ta l A sí, las lín eas d e fu erza so n c irc u io s En la fig u ra 37-4 se 14. F U ) = (1 + t)/z 15. F U ) = 1/z 16. F (z ) = i L n z
unas cuantas, ju n to con alg u n as lín eas e q u ip o te n c ia le s
17. E n c o n t r a r el p o te n c ia l d e d o s r e c ta s f u e n t e t n z = o y i = - o , q u e ti e n e n la m is m a c a rg a .
A dem ás d e la in terp reta ció n co m o el p o te n c ia l d e dos rectas fu en te, este p o te n cial tam b ién puc‘d é1-5^‘ "
co n c eb irse c o m o eJ p o te n cial en tre do s c ilin d ro s c irc u la re s cu y o s ejes so n p a ra le lo s p ero n o c o i n c i d c n ^ g ^ - . ^ 18. C e r c a d e c a d a u n a d e la s d o s r e c ta s f u e n t e en la f ig u r a 3 7 4 , lo s c í r c u lo s <t> = c o n s ta n t e s o n
co m o el p o ten cial en tre dos cilin d ro s ¡g p aies p ero a je n o s, o co m o ei p o te n cial en tre un cilin d ro y ü n á ^ p c a s i c o n c é n t r i c o s . ¿ E s c o m p r e n s ib le f ís ic a m e n t e e s te h e c h o ?
pared plana, E x p lic a r lo a n te rio r u sa n d o ia fig u ra 374. V-ltS 19. C o m p r o b a r q u e la s li n e a s e q u i p o te n c i a le s e n e l e j e m p l o 7 s o n c í r c u lo s ,
20. D e m o s t r a r q u e F ( z ) = e o s " ' z p u e d e i n t e r p r e t a r s e c o m o ei p o te n c ia l c o m p le j o d e la s c o n ­
La i d e a d e p o t e n c i a l c o m p l e j o s e g ú n a c a b a d e e x p l i c a r s e es c r u c i a l en ct f ig u r a c io n e s e n la s f ig u r a s 3 7 5 y 3 7 6 .
e s t r e c h a r e l a c i ó n q u e e x i s t e e n t r e la t e o r í a de! p o t e n c i a l y el a n á f i s i s c o m p l e j o ,
t a m b i é n o c u r r e en flu jo t é r m i c o y e n d i n á m i c a d e f l u id o s . , y , 7
JtlSl
/

1 \1
(f X -( ( f ? -i y)
iiS M lifi \ \

F ig u ra 375. R anura. F ig u ra 3 76. O tras aberturas.

F ig u ra 3 7 3 . A rg u m e n to s d e l e je m p lo / F ig u ra 374. L ín e as e q u ip o te n c ia le s y f | j | § |
l í n e a s d e f u e r z a (c o n tr a z o d is c o n tin u o )
d e l e je m p lo 7.

& 17.2 USO DEL MAPEO CONFORM E

W '
-
P r o b l e m a s d e l a s e c c i ó n 1 7 ,1 C o m o a c a b a d e v erse, los p o t e n c i a l e s c o m p l e j o s r e l a c i o n a n e s t r e c h a m e n t e la te o r ía

1. E n c o n tr a r y tr a z a r la s s u p e r f i c i e s e q u i p o t e n c i a l e s e n t r e d o s p la c a s p a r a l e l a s e n x — - ’3 y A § | |
R d el p o t e n c i a l c o n el a n á l i s is c o m p l e j o . O t r a r e l a c i ó n e s t r e c h a r e s u l t a a p a r tir del u so
d el m a p e o c o n f o r m e en la r e s o l u c i ó n d e p r o b l e m a s c o n v a l o r e s e n la f r o n t e r a d e la
x - 3 , q u e s e m a n t i e n e n a lo s p o t e n c i a l e s d e 1 4 0 y 2 6 0 v o lt s , r e s p e c t i v a m e n t e .
e c u a c i ó n d e L a p l a c e ; es de cir, p a r a e n c o n t r a r u n a s o l u c i ó n d e la e c u a c i ó n en alg ún
2. E n c o n tr a r el p o te n c ia l c o m p l e j o e n el p r o b l e m a 1..
d o m i n i o a s u m i e n d o v a l o r e s d a d o s s o b r e la f r o n t e r a (“ p r o b l e m a d e D i r i c h l e t ” ; v er
.3, E n c o n tr a r y tr a z a r la s s u p e r f i c i e s e q u i p o t e n c i a l e s e n t r e d o s p la c a s p a r a l e l a s en
t a m b i é n la s e c c i ó n 11.5). L u e g o , el m a p e o c o n f o r m e s e u s a p a r a t r a n s f o r m a r un d o m i ­
d.. la s c u a ie s s e m a n tie n e n a lo s p o t e n c i a l e s U x ~ 2 0 k V ( — 2 0 0 0 0 v o lt s ) y U 2 — 0 . re s p e v - ”,
n i o c o m p l i c a d o d a d o s o b r e u n o m á s s i m p l e , e n d o n d e la s o l u c i ó n s e a c o n o c i d a o se a
tiv a m e n te .
p o s i b l e e n c o n t r a r l a m á s f á c ilm e n te . D e s p u é s , e s t a s o l u c i ó n es m a p e a d a de v u e l t a ai
4. E n c o n tr a r el p o te n c ia l O y el p o te n c ia ) c o m p l e j o F e n t r e la s p l a c a s >* —.x y y ~ x + k q u e se
d o m i n i o d a d o A c o n t i n u a c i ó n se p r o p o r c i o n a la id ea. L a r a z ó n p o r la cual f u n c i o n a
m a n tie n e n a lo s p o t e n c i a l e s d e 0 y 1 0 0 v o lt s , r e s p e c t iv a m e n te ..
s e d e b e al h e c h o de q u e las f u n c i o n e s a r m ó n i c a s s i g u e n s i e n d o a r m ó n i c a s b a j o el
5.. E n c o n tr a r el p o te n c ia l e n el p r i m e r c u a d r a n t e d e l p la n o x y e n t r e lo s e j e s ( q u e tie n e n p o te n -
m ap eo conform e:
eial d e 1 1 0 v o lt s ) y la h i p é r b o l a jrv — 1 ( c u y o p o t e n c i a l e s d e 6 0 v o lts)..

y
© @ © ’© © © © © © © £ ' © © @ © © © © © © @ © f?

lü liw S l
370 A N Á L IS IS C O M P L E J O A P L IC A D O A LA T E O R ÍA D E L PO T EN C

T e o re m a 1 (F u n c io n e s a rm ó n ic a s b a jo m a p e o c o n fo rm e )
£N^rar¡ív--.t!
rl''~
S i O *(z<\ v) es a r m ó n ic a e n u n d o m in io D * e n e l p la n o w, y s i u n a f u n c i ó n a n a lític a
- u + iv = f i z ) m a p e a u n d o m in io D e n e l p l a n o z d e m a n e r a c o n fo r m e s o b r e D*
e n to n c e s

4>(x, y) = <t>*(«(.*, y ) , u ( x , y ) ) ítís i

( 1)
e s a r m ó n ic a e n D . Ir©

D e m o s tr a c ió n . L a c o m p o s i c i ó n d e f u n c i o n e s a n a l í t i c a s es a n a l í t i c a , c o m o se conclu-'
y e p o r la r e g l a de la c a d e n a . A si, al t o m a r u n a c o n j u g a d a a r m ó n i c a 3 43*(w, v) d e <t>* y :| S ! Í 8
f o r m a r la f u n c ió n a n a l í t i c a F * (w ) = cí>*(zq v) + iHJ* (u , v), s e c o n c l u y e q u e F (z ) =;
F*(J[F¡) es an a l í t i c a en D y q u e su p a r t e real, <t>(x, y ) = R e F (z ) es a n n ó n i c a en D . B

E je m p lo 1 P o te n c ia l e n tre c ilin d ro s no c o a x ia le s .

E n c o n trar el potencial entre ios cilindros C j:| r| = I (c o n e c ta d o a tierra; es decir, cu y o p o te n cial es U { - 0j-
y C y |z — 2/5| = 2/5 (cuyo p o te n c ia l c s t / ^ J l 0 volts)

S o lu c ió n . E¡ disco unitario jz| = i se m ap ea so b re el d isco un itario |u»| = l d e m o d o q u e C 2 se transform a:^

sobre algún cilindro C * : = r u P or (ó) de la secció n 16.3, u na tra n sfo rm a c ió n fra c c io n a ria lin eal que
m ap ea el disco u n itario so b re el d isco u n ita rio es

(2 )
bz

en do n d e b = z0 se ha elegido sin n in g u n a restricció n zü no es de ay u d a in m ed ia ta en este caso p o rq u e, en

g eneral, los centros de los circu io s no se m a p ean so b re los centro s de las im ág en es. S in em b arg o , ah o ra se
tien en dos co n stan tes libres, b y rQ, por lo que se te n d rá éx ito al im p o n er dos c o n d ic io n e s razo n ab les; a
saber, que 0 y 4/5 (figura 3 7 7 ) deben m a p earsc sobre rti y - r u> resp ectiv am en te . P o r (2), así se o b tien e

4/5. - h 4/5
46/5 4 r n /5

una ec u ació n cu a d rá tic a en r D con so lu cio n es 2 (que no es ac ep tab le p o rq u e r0 < I) y 1/2.. P o r tanto, ia
función de transform ación ( 2 ) con b - i /2 se co n v ierte en

2z
( 3) /U )

1*$.

'•V'©

F i g u r a 3 7 7 E je m p l o 1.

Ver la sección 12 5. Se m e n c io n a sin d em o strar que si D ' es sim p lem e n te co n e x o (secció n 13 3),
en to n ces existe u n a co n ju g a d a arm ó n ica de d>\ En el ap é n d ice 4 se p ro p o rcio n a o tra d em o stració n sin
usar una co n ju g ad a a n n ó n ic a •g&is
DEL M APEO CO NFORME 371

Por el ejem p lo 5 de la secció n 17 1, al esc rib ir w por z se o b tien e el p o te n cial co m p lejo en el p ia n o w y a

p a rtir de este el potencial real

i.’J = R e F * (w ) = a ln |iv| + k-

a y A- se d eterm in an a p artir de Ut? c o n d icio n es en la frontera Si pvj - i, en to n ces O * “ o ln 1 + k = 0; por

ta n to , k - 0. Si w = 1/2, en to n ces O * = a ln (1/2) = 1 1 0 ; por tanto, a = ¡ 1O/In (1 /2 ) = - 1 5 8 .7 C o n la
s u stitu c ió n de (3) ah o ra se o b tie n e la so lu ció n d esead a en el d o m in io d a d o en ei p la n o z

FI.Z) = F*< /( ;.) ) = u L n '

El p o te n cial real es

<lKx, v) = R e F(z.) = a ln
I2z -
-
II . a = - 158.7.

¿E s p o sib le " v e r” este resultado? Bien: cb(x,.y) = c o n sta n te si y sólo si (2z - I )/{z - 2) = c o n s ta n te ; es decir,
¡ti'l = c o n sta n te por (5) Estos circuios co rresp o n d en a circu io s cn c! p la n o s, c o m o se co n c lu y e a p a rtir del
te o rem a I en la sección 16 2 , ju n to con ei h echo de que la inversa de u n a tra n sfo rm ació n fracc io n aria
lin eal es fracc io n aria lineal (ver (5), secció n 16 2] De m a n era se m e ja n te p ara los rayos arg w — co n sta n te.
Por tanto, las lin eas eq u ip o ten ciale s tP (r, y) = c o n sta n te son circu io s, y las lineas de fu erza so n arco s
circu lare s (las líneas d isco n tin u as en ía figura 37 7 ) Estas dos fam ilias de cu rv as se co rtan o rto g o n a lm e n te;
es d ecir, fo rm an d o ángulos recto s, com o se m u e stra én la figura 377 B

E je m p lo 2 P o te n c ia l e n tre d o s p la c a s s e m ic irc u la re s .

E n c o n tra r e ! p o te n c ia l entre do s placas s em icircu lares P x y P 2 en la figura 3 7 8 o , c u y o s p o te n c ia le s so n

- 3 0 0 0 y 3 0 0 0 v o lts, re sp e c tiv a m e n te . U sa r el ejem plo 3 cn la se c c ió n 17 1 y m a p eo c o n fo rm e

S o lu c ió n . P r im e r p a s o . El d isco u n itario de la figura 3 7 8 o se m ap ea so b re la m itad d erec h a del p lan o w

(fig u ra 378/») u san d o ia tra n sfo rm ació n fracc io n aria lineal del ejem p lo 3, secció n 16.3:

La fro ntera JrJ — 1 se m apea so b re la frontera u = 0 (el eje v), con z = - ! , / , I q ue se tran sfo rm a so b re n*
0, /, « 9, resp ectiv am en te , y z = - I sobre w ~ ~i P or tanto, el s em icírcu lo su p e rio r de ¡z| = 1 es m a p ead o
so b re la m itad s u p erio r del eje v, y el s em icírcu lo inferior es m a p ead o so b re la m itad in ferio r del m ism o
eje, de m o d o que las co n d icio n es en la fro n te ra en ei p lano n’ son com o se in d ica en la fig u ra 3 7 8¿>

S e g u n d o paso. S e determ in a el potencial d>*(«, v) en el se m ip la n o derec h o del p la n o iv El ejem p lo 3 en la

secció n 17 1 con = ti, U, - - 3 0 0 0 y U, = 3 0 0 0 (con d>*(¿/. v) en vez d e fP(x, y ) ) p ro d u ce

6000 o
(//, u) = tp. ip = a r e ta n ~ .

(a) p la n o z (b) p la n o cu
F ig u ra 3 7 8 E je m p lo 2 .
372 A N Á L IS IS C O M P L E J O A P L IC A D O A L A T E O R IA D E L P O T E N c jiS

S obre la m itad p o sitiv a del eje im a g in a rio (rp = 7z/2)%lo a n te rio r es igual a 3 0 0 0 y so b re ia m itad negafiyia^í
es igual a - 3 0 0 0 , co m o debe ser. O * es la parte real del p o te n cial co m p lejo

6000 i
F*M • Ln -
Mi-
Tercer p a so . L.a f u n c i ó n d e t r a n s f o r m a c i ó n s e s u s t i t u y e e n F* a f i n d e o b t e n e r e l p o t e n c i a l c o m p l e j o I m
d e la f i g u r a 3 7 8 a e n l a f o r m a
t i
6000 i I + z ¡¿tg
FU ) = F * (/( z» L.n
I
81
L a p a r t e r e a l d e la e x p r e s i ó n a n t e r i o r e s e l p o t e n c i a l q u e s e d e s e a d e t e r m i n a r :

6 000 , , 1 + Z 6000 1 + z
0 ( x . y ) = R e F (z ) Im L n - ■A rg
7T
<X>{x,y)~ c o n s ta n te ,
A s i c o m o e n e l e j e m p l o 1, a q u í t a m b i é n s e c o n c l u y e q u e l a s l i n c a s e q u i p o t e n c i a l e s m
z)/( 1 - z ) ] = c o n s ta n te , y p o r t a n t o a A r g w = constante)
a r c o s c i r c u l a r e s p o r q u e c o r r e s p o n d e n a A r g [(1 +
T a m b i é n . A r g w = co n sta n te s o n r a y o s q u e v a n d e O a » , ¡a s i m á g e n e s d e z = - 1 y z — 1, r e s p e c t i v a m e n t e ;?
A s í , lo s e x t r e m o s d e t o d a s l a s l i n e a s e q u i p o t e n c i a l e s s o n - 1 y 1 ( l o s p u n t o s c n q u e s a l t a e l p o t e n c ia l ^
f r o n t e r a ; v e r la f i g u r a 3 7 S a ) L a s l i n e a s d e f u e r z a s o n a r c o s c i r c u l a r e s , t a m b i é n , y c o m o d e b e n s e r o rto g o n a le '" '<!
a la s lín e a s e q u i p o t e n c i a l e s , e n to n c e s s u s c e n tr o s p u e d e n o b te n e r s e c o m o la s in te r s e c c io n e s de ta n g e n te t)
a l c i r c u l o u n i t a r i o c o n e l e j e x , ( ¡ E x p l i c a r e s t e h e c h o !} .. ’

C o m e n t a r i o f u n d a m e n t a l . E n e s ta s e c c ió n , lo s e je m p lo s s e p la n te a r o n en térm inos:
d el p o te n c ia l e le c tro stá tic o .. E s d e s u m a im p o rta n c ia d a rs e c u e n ta q u e e s te h ec h o e s ^
fo rtu ito . P u d o s e r p o s ib le ig u a lm e n te h a b e r p la n te a d o to d o en té rm in o s d e flu jo térrhfá
co ( in d e p e n d ie n te del tie m p o ); en e s te c a s o se h u b ie r a tr a b a ja d o co n te m p e ra tu ra s , e n | | ^ | |
v e z de v o lta je s , las lín e a s e q u ip o te n c ia le s se h u b ie ra n c o n v e r tid o e n iso te rm a s
lin e a s d e te m p e r a tu ra c o n s ta n te ), y las lín e a s d e fu e rz a e lé c tric a se h u b ie r a n convc
d o en lín e a s a lo la rg o d e las c u a le s el c a lo r flu y e d e te m p e r a tu ra s a lta s a te m p e r a n
b a ja s (m á s s o b r e é s to se d ir á en ia s ig u ie n te s e c c ió n ), T a m b ié n h u b ie r a sid o
h a b la r s o b r e f lu jo de f lu id o s ; en e s e c a s o las lín e a s e q u ip o te n c ia le s e le c tr o s t 1
h u b ie ra n c o n v e r tid o en lín e a s d e f lu jo (m á s s o b r e é s to se d irá en la s e c c ió n 1
q u e se o b s e rv a d e n u e v o a q u í e s el p o d e r u n i f í c a d o r d e la s m a te m á t ic a s : d if e r e n ( e s |§ |$ |
f e n ó m e n o s y s is te m a s d e d iv e r s a s á r e a s d e la f ís ic a q u e c o m p a rte n lo s m ism o s tiposiíj|H|$
d e m o d e lo p u e d e n tr a ta rs e m e d ia n te lo s m is m o s m é to d o s m a te m á tic o s .

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 1 7 ;2

1. C o m p r o b a r el t e o r e m a 1 p a r a <!>*(«, v ) = z/2 — v 2 y w ~ J { z ) = ét\

2 . E s c r i b i r la s f ó r m u l a s e n ía s e g u n d a d e m o s t r a c i ó n d e l t e o r e m a 1 ( q u e s e p r o p o r c i o n a en el
a p é n d ic e 4 ) y r e a l ic e e n d e t a l l e t o d o s lo s p a s o s .
3. E n c o n t r a r e l p o te n c ia l e n ia r e g i ó n R e n ei p r i m e r c u a d r a n te d e l p la n o z, a c o ta d a p o r los
e je s ( c o n p o te n c ia l 0 ) y la h i p é r b o l a y = \ / x ( c o n p o te n c ia l U 2) d e d o s f o r m a s : ( i) d ile c ta
m e n te y (¡i) t r a n s f o r m a n d o R s o b r e u n a f r a n j a i n f i n ita id ó n e a .
C o m p r o b a r lo s p a s o s e n la o b t e n c i ó n d e ( 3 ) a p a r t i r d e ( 2 ).
A p lic a r u n m a p e o c o n f o r m e id ó n e o p a r a o b t e n e r a p a r t ir d e la f ig u r a 3 7 8 b el p o te n c ia l O
en la r e g i ó n a n g u l a r - n /A < A r g z < J t/4 , <£> = - 3 k V c u a n d o A r g z = - 7t /4 y Ó = 3 kV
c u a n d o A r g z - 7r / 4 .
D e m o s tr a r q u e e n el e j e m p l o 2 el e j e y e s m a p e a d o s o b r e ei c í r c u lo u n it a r io en el p la n o u'...
E n z — ± ] e n la f ig u r a 3 7 8 a , la s t a n g e n t e s a la s lí n e a s e q u i p o te n c i a le s m o s tr a d a s fo rm a n
á n g u l o s i g u a le s ( n /6 ) . ¿ P o r q u é ?
PR O BLEM AS DE C A L O R 373

8. En el ejem plo 2, h a g a z = Z 1 (Z = X + ¡Y) y dem ostrar que el potencial resultante ®(,V, >j
= Re F(Z}) es el potencial en la porción del disco unitario |Z| < 1 en el prim er cuadrante
q ue tiene los valores frontera 0 sobre los ejes y 3 sobre [Z| = 1 .
9. E n co n trar la transform ación fraccionaria lineal z = g (Z ) que m apea |Z| < 1 sobre |z| < 1
con Z = i/2 m apeado sobre z = 0. D em ostrar que Z, = (3 + 4í)/5 es m apeado sobre z = —I,
y Z2 = (—3 + 4í)/5 lo es sobre z — 1, de m odo que las líneas equipotenciales del ejem plo 2
aparecen en |Z| < 1 com o se m uestra en la figura 379.
10. ¿P o r qué las lineas equipotenciales en el problem a 9 son circuios?

F ig u r a 3 7 9 . P ro b le m a 9.

17.3 PROBLEM AS DE CALOR

L a e c u a c ió n d e L a p la c e ta m b ié n rig e los p r o b le m a s de flu jo té r m ic o q u e s o n e s ta c io ­
n a r i o s ; e s d e c ir, in d e p e n d ie n te s del tie m p o . En e fe c to , la c o n d u c c ió n del c a lo r en un
c u e r p o d e m a te ria l h o m o g é n e o e s r e p r e s e n ta d a p o r la e c u a c ió n d e l c a lo r

Tt = e 2V 2 r
en d o n d e la fu n c ió n T e s la te m p e r a tu ra , T = 3773/, / es el tie m p o , y c 2 es u n a c o n s ta n te
p o s itiv a (q u e d e p e n d e d e l m a te ria l d el c u e rp o ). P o r ta n to , si un p r o b le m a e s e s ta c io ­
n a r io , d e m o d o q u e T = 0, y b id im e n s io n a l, e n to n c e s la e c u a c ió n d e l c a lo r se re d u c e
a la e c u a c ió n d e L a p la c e e n d o s d im e n s io n e s

+ Tyy = 0,

d e m o d o q u e el p r o b le m a p u e d e tr a ta rs e co n los m é to d o s a c tu a le s .
T ( x ,y ) , d e n o m in a d a p o te n c i a l d e l c a l o r , es la p a r te rea) del p o t e n c i a l c o m p le jo
del c a lo r

FU) = TU, y) + i'irU, y)-

L as c u r v a s T ( x , y ) = c o n s t a n t e se d e n o m in a n i s o t e r m a s (= lín e a s de te m p e r a tu ra c o n s­
ta n te ) , y las c u rv a s MJ( x ,y ) = c o n s t a n t e , lín e a s d e f l u jo t é r m ic o , p o r q u e el c a lo r flu y e
a lo la rg o d e e lla s d e te m p e r a tu ra s a lta s a te m p e r a tu ra s b a ja s .
S e c o n c lu y e q u e to d o s lo s e je m p lo s c o n s id e ra d o s h a s ta el m o m e n to (se c c io n e s
17.1 y I 7 .2 ) p u e d e n re in te rp r e ta r s e a h o r a c o m o p r o b le m a s d e flu jo té r m ic o . L as li-
 A N Á L IS IS C O M P L E J O A P L IC A D O A LA T E O R ÍA D E L P O T E N C I Á p ® Í I | t e j Í j Í

i 1i/-r”£\.ríT8Í,Al. 1'fT'n-linr.tn(■-
n e a s e q u ip o te n c ia le s e le c tr o s tá tic a s y ) = c o n s ta n te se v u e lv e n a h o r a iso term as
T (x, y ) = c o n s ta n te , y la s lín e a s d e f u e rz a e lé c tr ic a se c o n v ie n e n a h o r a e n lín e a s de i’ -.ffl
flu jo té rm ic o . D e sd e un p u n to d e v ista m a te m á tic o , lo s c á lc u lo s sig u e n s ie n d o los , c
m ism o s. E s p o s ib le la a p a r ic ió n de n u e v o s p r o b le m a s q u e im p liq u e n c o n d ic io n e s er f, D ¡T
ln f ro n te r a q u e f ís ic a m e n te no te n g a n s e n tid o en e le c tr o s tá tic a , o q u e q u iz á carezcan ?); LPj
d e in te ré s p r á c tic o en e s te te x to . L o s e je m p lo s 3 y 4 q u e se p r o p o r c io n a n a co n tin u a-
ció n ilu stra n lo a n te rio r. í S f tts ii
P ara te n e r un p ro b le m a e s ta c io n a rio , la fro n te r a d e l d o m in io d el f lu jo té r m ic o '.^ J l ^
d e b e m a n te n e r s e f ís ic a m e n te a te m p e r a tu r a c o n s ta n te , y a s e a p o r c a le n ta m ie n to o p o p lffillfí
e n fria m ie n to . llS fe S Í
( 't

Ejem plo 1 Temperatura entre p lacas paralelas, -'..¿¡lí'’

h ' 'yl.
E n c o n trar la te m p eratu ra entre ias dos p la cas p aralela s x ~ 0 y x = d q u e se m u e stran en la fig u ra 380 y I LVj-,
cuyas te m p eratu ras son 0 y I 0 0 ‘'C, resp ectiv am en te u ■* V‘3>u
Solución.. C o m o en la secció n I 7 I, ta m b ié n se co n c lu y e que T(.r, y ) = e x + b P o r las c o n d ic io n e s en
frontera, ¿ = 0 y o = 100/d. La respuesta es

t u . y) - ~ x rey.
El potencia! co m p lejo c o rresp o n d ie n te es F{z) — ( l 00 /d )z. El ca lo r fluye h o riz o n talm en te , en la d ir e c c ió n '^ l^ & t;
x negativa, a lo largo de las I in c a s y — co n sta n te 0 r j .<

Ejemplo 2 Distribución de temperatura entre un alam bre y un cilindro.

E n c o n trar el ca m p o de te m p eratu ra alrededor de un largo alam b re d elg ad o de rad io r = l m m que es
c a len ta d o eléctricam en te h a s ta T, = 500°F y está to d e a d o por u n cilin d ro c ircu lar d e rad io r2 = 1 0 0 mm , 1 hí
que se m an tien e a la te m p eratu ra 7, = 60"F m e d ian te e n fria m ie n to p o r aire Ver la fig u ra 3S1

S olución. Por razones de sim etría, T depende sólo de r A sí. com o cn la sección 17.! (ejem plo 2), se tiene i

T {x, y ) — a in r + b

L-as co n d icio n es en la fro n te ra son

7 j = 500 = o in I + b , 60 a in i 00 + b..

Por tanto, b = 500 (ya que ¡n I = 0) y a — (60 - ó)/In 100 = - 9 5 54. La resp u esta es

T U . y ) = 500 - 95 .54 in /■ [°F ]

Las isoterm as son circuios co n c én tric o s El calor fluye d esde e¡ a lam b re ra d ia lm e n lc h ac ia fuera, en
d irección del cilin d ro 0

F ig u r a 3 8 0 . E je m p lo 1. F i g u r a 381., E je m p lo 2.

|P
ty © © ! ■© P C c c f •c : i r

¡¡p r o blem as de calor 375

F i g u r a 3 8 2 . E je m p lo 3.

E je m p lo 3 Un p ro b le m a m ix to c o n v a lo re s en la fro n te ra. *

E n c o n tra r la d istrib u ció n de te m p eratu ra en la región de la fig u ra 38.2 (secció n tra n sv e rsal de un cilin d ro
só lid o), en do n d e la porción vertical de la fro n te ra esta a 2 0 “C, la p o rció n h o riz o n tal está a 50"C y ia f
p o rció n c irc u la r está a isla d a ;

S o lu c ió n . La porción aislada de ia frontera debe ser una línea de flujo térm ico y a q u e, d eb id o al aislam ien to ,
el calor no pu ed e cru za rla! curva, por lo q u e debe flu ir a So largo de ésta. A si, las iso term as deben lleg ar a esta
cu rv a form ando ángulos rectos C om o T es co n sta n te a lo largo de las isoterm as, ésto sig n ifica que
dT
(2) — = 0 a lo largo de u n a p o rció n aislad a de la fro n te ra ,
dn

en d o n d e dT/drt es la d e r iv a d a n o rm a l de T\ es decir, la d eriv ad a d irc ccio n a l (secció n 8 9 ) d e T t n la

d ire c c ió n n o r m a l a la fro n te ra aislad a (es decir, la d ire cció n p erp en d icu la r a e s ta fro n te ra ) E ste p ro b le­
m a, en e! q u e T está p rescrita sobre u n a porción de la fro n te ra y dT /d n lo está so b re ia otra p o rció n , se
d e n o m in a p ro b le m a m ix to co n v a lo re s en la f r o n te ra
E n este caso, la d ire cció n norm al a la cu rv a c ircu lar fronteriza aisla d a es la d ire cció n rad ial h ac ia el
o rig en P or tanto, (2) se v u elv e d T / d r - 0, lo que sig n ific a que a lo largo de e sta cu rv a la so lu ció n n o debe
d ep e n d er de r. E n to n ces, A rg r = 0 sa tisfa c e (1), así com o esta co n d ició n , y es c o n sta n te (0 y n /2 ) s o b re las
p o rcio n es rectas de la fro n te ra P o r tan to , ia so lu ció n es de la form a

T {x, y ) = a0 + b.

Las co n d icio n es en la fro n te ra pro d u cen a{TÜ2) + b = 2 0 y a 0 + b = 50. A sí, se o b tien e

_ 60 y
7 {x , v) = 50 — — 0, 6 = a r e ta n - ..
TT X

Las iso term as son p o rcio n es de los rayos 6 = co n sta n te El ca lo r fluye dei eje x al eje y a lo largo de
circu io s r — c o n sta n te (con trazo d isc o n tin u o en la figura 3 8 2 ) @

E je m p lo 4 O tro p ro b le m a de c o n d u c c ió n del c a lo r m ix to con v a lo re s en la fro n te ra .

E n c o n trar el ca m p o de te m p eratu ra en el se m ip ia n o su p e rio r cu a n d o el eje x está a T — 0°C p a ra x < —1,

aislad o p ara - I < x < 1 y a T - .20°C p a r a * > 1 (fig u ra 3 8 3 a )

S o lu c ió n , El sem ip ian o de ia figura 3 8 3 a se m ap ea sobre la franja vertical de la fig u ra 3 8 3 b, se e n c u e n tra i

la te m p eratu ra T *(u, v) ahí y se m a p ea de vueita a fin de o b te n e r la te m p e ra tu ra T (xt y ) en el sem ipiano..
L a id e a de u sar esta fra n ja es su g erid a p o r la figura 3 6 0 en la secció n 16 4 co n los roles d e z - x iy y w
— u + iv in tercam b iad o s, lo cual m u e stra que z = sen w m a p e a la fran ja ac tu al s o b re el se m ip ia n o d e Ja
fig u ra 38.3a P or ta n to , la fu n ció n inversa

w» = / ( z) — s e n ” 1 z

m a p ea ese sem ip ian o so b re la franja en el p lano w E sta es la función de tra sfo rm a c ió n n ec e sa ria s eg ú n el ,
te o rem a I de la secció n 17 2
376 A N A L IS IS C O M P L E J O A P L IC A D O A L A T E O R IA D E L P O T E N C IA ^pQ B LE M A S DE C A L O R 377

r= o
••/ar '■?£
T -F
K v -t
3% ;
ñü¥.: 33:1
&
u 7=7C
o
rs| ;
W : #1 11 7 * = T2 a T * = T¡ 0
hs T* = 0 T * = T0 T* = 0 7=0 A
',¡¿3
M M
m ti r m n u n y -* - F i g u r a 3 8 5 . P ro b le m a 9.
F i g u r a 3 8 4 . P ro b le m a 7. F i g u r a 3 8 6 . P ro b le m a 13,
Aislada
(b) plano co
F i g u r a 3 8 3 . E je m p lo 4., P 6. In terp retar el problem a 9 de los problem as de la sección 1 7.2 com o un problem a de flujo
térm ico (con tem peraturas en la frontera, por ejem plo, de 20°C y 300°C). ¿A lo largo de
qué curvas fluye el calor?
is 7. E n co n trar la tem peratura en el sem iplano superior de la figura 384 que satisface las con­
El seg m e n to aislad o -1 < x < 1 en el eje x es m a p e a d o so b re e! se g m e n to — rz/2 < u < i d l en el eje i;
El resto del eje x es m a p ead o sobre las do s p o rc io n e s fro n te ra v e rtic a le s u — ~ tl¡2 y 7d2. v > 0, de la franja dicio n es en la frontera dadas,
C o n io a n te r io rs e o b tie n e n las c o n d ic io n e s eri la fro n te ra tra n sfo rm a d a s en la fig u ra 3 8 3 6 p ara T *(u, v). e Ü ’ 8. E n co n trar el potencial com plejo en ei problem a 7.
d o n d e sobre ia fro n te ra h o riz o n tal a isla d a se tie n e q u e dT *!dn = d T * !d v = 0 p o rq u e v es u n a coordenad;
mi 9. E n co n trar la tem peratura 7* en el sem iplano superior sujeto a ¡as condiciones en la fron­
n o rm a l a ese se g m e n to
tera que se m uestran en la figura 385,
D e m a n era s e m e ja n te al ejem p lo 1 se o b tie n e
10. E n co n trar el potencial com plejo en el problem a 9
20 11. Por superp o sició n , a partir del problem a 7 obtener el resultado del problem a 9.
12. ¿Q ué tem peratura se obtiene en el prim er cuadrante de! plano z a partir del problem a 7
q u e satisfa ce to d a s tas c o n d ic io n e s en la fro n te ra E sta es la p arte real de! p o te n c ia l c o m p le jo /r *(u4 = 10 m ediante el m apeo w ~ a + z \ y cuáles son las condiciones en la frontera transform adas'7
■+• (2 0//r)u' P or tan to , el p o te n c ia l c o m p le jo en el p la n o z es 13. U sar el problem a 9 y ei m apeo w = cosh z (ver el ejem plo 4 en la sección 16.4), para
dem o strar que la tem peratura en ia franja infinita de la figura 386 es
FU ) - F * { fU )) = 10 + — s e n - 1 z.
7T Tn co sh z — 1
T U , y) ' A rg A rg ( t a n h £ ) .
y la so lu ció n es T ( x ,y ) — Re F (z) Las iso te rm as s o n u = c o n s ta n te en la fra n ja y las h ip é rb o la s en ei plañe cosh z + 1
z, p e rp e n d ic u la re s a las cu a les el ca lo r fluye a lo larg o de las elip ses tra z a d a s co n lín ea d is c o n tin u a desd
Ja p o rció n de 2 01’ h asta la p orción m á s fría de 0“ de la fro n tera, lo cu al es u n re s u lta d o físico bastante! 14. P or cálculo directo dem ostrar que en el problem a 13 (ím tanh l/2 z)/(R e tanh l/2z) —(sen
ra z o n a b le y )/(sen h x ) y que 7(x, y ) = { 2 T J k ) are tan [(sen y)/(senh x ) ] ,

L o s e je m p lo s a n te r io re s h a n d e m o s tr a d o la u tilid a d d e lo s m a p e o s c o n fo rm e s ^
E ncontrar la tem peratura T (x ,y) en la delgada placa m etálica dada, cuyas caras están aisladas y
d e lo s p o te n c ia le s c o m p le jo s., E s to s ú ltim o s ta m b ié n d e s e m p e ñ a n un rol e n la s ig u ie n - -1 cuyas aristas se m antienen a las tem peraturas que se m uestran en la figura.,
te s e c c ió n , q u e t r a ta s o b r e d in á m ic a d e f lu id o s .
16. 17.
A islada

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 1 7 .3

1. E ncontrar ia tem peratura entre dos placas paralelas y = 0 y y — d que se m antienen a las :§lp§E
tem peraturas 0 y 100°C, respectivam ente,, (i) P roceder directam ente, y (i i) aplicar el ejem­
plo 1 y un m apeo idóneo., 7 = 0°C

2. E ncontrar la tem peratura y el potencial com plejo en u n a placa in fin ita con a rista s y - x - i 19. 20.
.2 y y - x + 2, que se m antienen a - 1 0DC y 20°C, respectivam ente,
A islad a
3. E n contrar la tem peratura en la figura 3 82 si 7 = —20°C sobre el eje .y, T = 100°C sobre el
eje x, y la porción circular de la frontera está aislada com o antes.,
4. E n contrar la tem peratura T en el se cto r 0 < A rg z < n /3 , \z\ < 1, si T = 20°C sobre el eje .x,
T = 50°C sobre y - J J x , y la porción c u rv a está aislada,. Iffft 0 7 = 0°C 7 = re it = ere
5. E ncontrar la tem peratura y el potencial com plejo en el prim er cu ad ran te del plano z cuan­
do el eje y se m antiene a 100°C, el segm ento 0 < x < 1 de! eje x está aislado, y la porción
x > 1 del e je x se m antiene a 200°C. Sugerencia- U sar el ejem plo 4.,

flft 9, ' i ’-r') 3 3 3)":) 3 J 3 j 3 3 J -.3 3 3<i

) . ) , J "J J, j. .)
 @ © © © © © © @ © © © © © @ © @ m m m m m ® l i i a p p
•;:Í!:áiíS:ySpipÍ^|
á S S & f ei pl Éi ps iás

378 A N Á L IS IS C O M P L E J O A P L IC A D O A LA T E O R Í A D E L P O T E N C Í

F
v'*-

17,4 F L U J O B l D I M E N S I O N A L D E F L U I D O S 'é?í^|í'r|
©©A©©;
L a e c u a c ió n d e L a p la c e ta m b ié n d e s e m p e ñ a un p a p e l f u n d a m e n ta l en h id ro d in á m ic a ; 9f$fS1 1 -S L ¡

en el f lu jo e s ta c io n a r io d e un flu id o n o v is c o s o b a jo c o n d ic io n e s f ís ic a s q u e seráif
a b o r d a d a s d e s p u é s e n e s ta s e c c ió n . A fin d e m a n te n e r el c o n ta c to c o n el a n á lis is com ­
V
p le jo el p r o b le m a s e r á b id i m e n s io n a l , d e m o d o q u e el v e c to r v e lo c id a d F m e d ia n te ef
cu a l es p o s ib le o b te n e r el m o v im ie n to al flu id o d e p e n d a só lo d e d o s v a r ia b le s espaji
c ia ie s x y y y el m o v im ie n to s e a el m ism o e n to d o s lo s p la n o s p a r a le lo s al p la n o xy, ¿
A sí, p a r a F e s p o s ib le u s a r u n a f u n c ió n v e c to r ia l c o m p le ja
;ir©‘'©F'-
(l) V © +
co n la q u e s e o b tie n e n la m a g n itu d y la d ir e c c ió n de la v e lo c id a d e n c a d a p u n to z = x i
+ ¡y . A q u i, V t y F2 s o n la s c o m p o n e n te s d e la v e lo c id a d en las d ir e c c io n e s x y y y K esj
w
¡is a
ta n g e n c ia l a la tr a y e c to ria de las p a r tíc u la s e n m o v im ie n to . F se d e n o m in a lín e a de-i
c o r r i e n t e d e l m o v im ie n to (fig u r a 3 8 7 ). f
A c o n tin u a c ió n se d e m o s tr a r á q u e e n c o n d ic io n e s id ó n e a s (q u e s e e x p lic a rá n en'lí
Si®
d e ta lle a c o n tin u a c ió n d e lo s e je m p lo s), p a r a un flu jo d a d o e x is te u n a fu n c ió n analítica

( 2) F {z) = y) + i ' i ' i x , y ) ,

d e n o m in a d a p o t e n c i a l c o m p le jo d e l flu jo , d e m o d o q u e las lín e a s d e c o r rie n te e stá n '

d e fin id a s p o r lF ( x , y ) — c o m í a n t e , y la v e lo c id a d e s tá d a d a p o r
"'ír©©1-,-

(3) © + ¡V 2 =

en d o n d e la b a r ra d e n o ta el c o n ju g a d o c o m p le jo . 'V se d e n o m in a f u n c ió n d e c o r r i e n ­
te . L a f u n c ió n O se d e n o m in a p o t e n c ia l d e v e lo c i d a d .'1 L as c u r v a s 0 ( x , y ) = c o n s ta n ­
te se d e n o m in a n lín e a s e q u ip o te n c i a l e s . F e s el g r a d i e n t e d e O y, p o r d e fin ic ió n ,
é s to s ig n if ic a q u e

a<£> 30
(4) V, = V,
dx 3y
En e fe c to , p o r (4 ) d e la s e c c ió n 12 .5 y p o r la s e g u n d a e c u a c ió n d e C a u c h y —R ie m a n n ,
co n / = F , u = 0 , v = lF se o b tie n e

F ’ (z) du © + = y-

F ig u r a 3 8 7 . V elocidad..

A lgunos autores usan —O (en vez de cp) p a ra d en o tar e! potencial de v elo cid ad
 # @© c ®@o o o o o o o o o o c o o o o c o © © © ©

íjiiiU JO B ID IM E N S IO N A L D E F L U ID O S 379

A d e m á s , c o m o F (z ) e s a n a lític a , e n to n c e s O y vl ' s a tis fa c e n la e c u a c ió n d e L a p la c e

a 2 4> a 2 í> d2'l-r

(5) V ¿'í> + o, VH ' 0.
dx¿ dy ex + 3,.2
uy

M i e n tr a s q u e e n e l e c t r o s t á t i c a la s f r o n t e r a s ( p l a c a s c o n d u c t o r a s ) s o n lí n e a s
e q u ip o te n c ia le s , en flu jo d e f lu id o s u n a f ro n te r a a tr a v é s d e la cu a l el f lu id o n o p u e d e
c ir c u la r d e b e s e r u n a lin e a d e c o rrie n te - P o r ta n to , en flu jo d e f lu id o s la f u n c ió n de
c o r rie n te e s d e e s p e c ia l im p o rta n c ia .
A n te s d e a n a liz a r las c o n d ic io n e s p a r a la v a lid e z d e las p r o p o s ic io n e s q u e im p li­
ca n las e x p r e s io n e s (2 ) a (5 ), a c o n tin u a c ió n se c o n s id e ra r á n d o s tip o s d e f lu jo q u e
re v is te n un in te ré s e s p e c ia l, d e m o d o q u e p rim e ro se v e rá q u é s u c e d e d e s d e un p u n to
d e v ista p ráctico ., E n lo s p r o b le m a s d e e s ta se c c ió n s e p re s e n ta n o tro s tip o s d e flu jo .

E j e m p l o 1 F lu jo s i g u i e n d o u n a e s q u i n a .

El p o ten cial com plejo

F { z ) — z 2 <= x 2 ~ y 2 + 2 ix y

d escrib e un flujo cuyas líneas e q u ip o te n c ia le s so n las hipérbolas

= x 2 — y 2 = consi

y cuyas lineas de co rrien te son las h ip é rb o las

'P = 2 x y = c o n s í .

P or (3) se o b tien e en el vector velocidad

V = 2z — 2(„v — ¡y), es decir, V 1 ~ 2x, • 2y.

La rap id ez (m a g n itu d de la v elo cid ad ) es

¡V] = V P j12 ^+ V22

r2 = 2V x2 +
El flu jo p u e d e in te rp re ta rse c o m o el q u e s e lle v a a e fe c to en un c a n a l a c o ta d o p o r lo s ejes c o o r d e n a d o s
p o s itiv o s y u n a h ip é rb o la , p o r e je m p lo , x y = 1 (fig u ra 3 8 8 ), S e o b s e rv a q u e la ra p id e z a lo la rg o de
u n a ¡in ca d e c o rrie n te S tie n e un m ín im o en el p u n to P , en d o n d e la s e c c ió n tra n s v e rs a l del c a n a l es
g ra n d e . i

E j e m p l o 2 F lu jo a l r e d e d o r d e u n c i l i n d r o .

C o n sid e ra r ei potencial com p lejo

F \z) - 4>(x, y) + /'■'L(x, y ) = z +

F ig u r a 3 8 8 . F lu jo s ig u ie n d o u n a e s q u in a ( e je m p lo 1)
 A N Á L IS IS C O M P L E J O A P L IC A D O A LA T E O R ÍA D E L P O T E N C IA U fll

F i g u r a 3 8 9 . Flujo a lr e d e d o r d e un cilin d ro (e je m p lo 2).

U s a n d o ia f o r m a p o l a r z = r e ' 0, s e o b t i e n e

I
Fí,z) = r e '0 +
r

P o r t a n t o , la s l i n e a s d e c o r r i e n t e s o n
(-i)
'I 'U , y) = ( r sen 0 = const

E n p a r t i c u l a r , c o n vF ( x , = 0 se o b tie n e r - l / r = 0 o s e n 0 = 0 . P o r ta n t o , e s ta ¡in c a d e c o r r ie n te c o n s ta del 4

c i r c u l o u n i t a r i o ( c o n r = M r s e o b t i e n e r — 1) y el c j e x ( 0 = 0 y 0 = tt).. P a r a |z | g r a n d e , e l t é r m i n o 1/z e n F(z )
e s p e q u e ñ o en v a lo r a b s o lu to , d e m o d o q u e p a r a e s to s z el flu jo e s c a s i u n if o r m e y p a r a le lo ai e je x A s i, h
a n te r io r p u e d e in te r p r e ta r s e c o m o u n flu jo a lr e d e d o r d e u n g ra n c ilin d r o c ir c u la r d e r a d io u n ita r io E l flu jo •
t i e n e d o s p u n t o s d e e s t a n c a m i e n t o ( e s d e c i r , p u n t o s e n lo s q u e l a v e l o c i d a d V ~ 0 ) , e n z ~ ± 1 E s te h e c h o
s e c o n c lu y e a p a r tir de

F '(z) = í

y d e (.? ). V e r la f i g u r a 3 8 9 .

H ip ó te s is y te o ría s u b y a c e n te p a ra la s e x p re s io n e s (2 ) a (5)

S i e l d o m in io d e l f l u j o e s s im p le m e n te c o n e x o y e l f l u j o e s ir r o ta c io n a l e in co m p resib le,
e n to n c e s s e c u m p le n la s p r o p o s ic io n e s q u e im p lic a n a la s e x p r e s io n e s (2 ) a (5 ). En
p a r tic u la r , e n to n c e s e l f l u j o tie n e u n p o t e n c i a l c o m p le jo F \z ) , q u e e s u n a f u n c i ó n
a n a lític a . (A c o n tin u a c ió n se e x p lic a n los té r m in o s .) ;|

L o a n te r io r se d e m o s tr a r á d u r a n te el tr a n s c u r s o d e l a n á lis is d e lo s c o n c e p to s bá- yí
s ic o s r e la c io n a d o s c o n el flu jo d e flu id o s C o n s id e r a r c u a lq u ie r c u r v a su a v e C en el k
p ia n o z , d a d a p o r z ( í ) = x ( s ) + iy (s), en d o n d e j es )a lo n g itu d d e a rc o d e C . S e a la
v a r ja b le real K la c o m p o n e n te d e la v e lo c id a d V q u e e s ta n g e n te a C (fig u ra 3 9 0 ).
E n to n c e s el v a lo r d e la in te g ra l d e lín e a real

(6 ) f V. d s i
c

F i g u r a 3 9 0 . C o m p o n e n te ta n g e n c ia l d e la v e lo c id a d
c o n r e s p e c to a u n a c u r v a C.
FLUJO BIDIMENSIONAL DE FLUIDOS 331

to m a d a a lo larg o d e C en el se n tid o d e los v a lo r e s c r e c ie n te s d e 5 se d e n o m in a c ir c u ­

la c ió n d e l flu id o a lo la rg o d e C, S i la c ir c u la c ió n se d iv id e e n tre la lo n g itu d d e C,
e n to n c e s s e o b tie n e la v e lo c id a d m e d ia 5 d e l f lu jo a lo la rg o d e la c u r v a C . A h o ra b ien ,

V t = \V \ c o s a (F ig u ra 3 9 0 )

P o r ta n to , V: es el p r o d u c to e s c a la r ( s e c c ió n 8 .2 ) d e V y el v e c to r ta n g e n te d z /d s de C
( v e r la s e c c ió n 1 6 .1 ); así, en (6 ) se tie n e q u e

V, d s = ds = V1 dx + V2 dy.

L a c ir c u la c ió n (6 ) a lo la rg o de C se v u e lv e a h o ra

(7)

C o m o id e a sig u ie n te , s e a C u n a c u r v a c e r r a d a ; a sa b e r, la fro n te r a d e un d o m in io
D s im p le m e n te c o n e x o , y s u p o n e r q u e V tie n e d e r iv a d a s p a r c ia le s c o n tin u a s e n un
d o m in io q u e c o n tie n e a D y a C. E n to n c e s e s p o s ib le a p lic a r ei te o r e m a d e G re e n
( s e c c ió n 9 .4 ) p a ra r e p re s e n ta r la c ir c u la c ió n a lr e d e d o r d e C p o r m e d io d e u n a in teg ral
d o b le ,

( 8) cf ( V j d x + V 2 dy) = dx dy.
dx dy
c

El in te g r a n d o d e e s ta in te g ra l d o b le s e d e n o m in a v o r t i c i d a d d e l flu jo , y la
v o r tic id a d d iv id id a e n tre 2 se d e n o m in a r o t a c i ó n

(9)

S e s u p o n e q u e el f lu id o es i r r o t a c i o n a l ; es d e c ir, q u e Cú(x, y ) = 0 a lo la rg o de
t o d o el f lu jo ; así,

( 10)

3 D e fin ic io n e s: I f{ x ) d x = v alo r m e d io d e / en el in terv alo a = x % b.

b - a Ja

{L = lo n g itu d d e C ) .

{A = área de D)
D
 A N A L IS IS C O M P L E J O A P L IC A D O A L A T E O R IA D E L P O T E N C I A p ^ | |

A fin de c o m p r e n d e r el s ig n if ic a d o físic o d e la v o r tic id a d y d e ia ro ta c ió n , para Co¿S¡l7

en (8 ) se c o n s id e ra r á un c ír c u lo d e ra d io r E n to n c e s , la c ir c u la c ió n d iv id id a entre
lo n g itu d 2 n r d e C es la v e lo c id a d m e d ia d e l flu id o a lo la rg o d e C . P o r ta n to , al I *
é s to e n tre r se o b tie n e la v e lo c id a d a n g u la r m e d ia cu0 d e l flu id o a lr e d e d o r del eje i ■
c írc u lo :

2 rrr¿ J J \ dx dy

Si a h o r a se h a c e q u e r —> 0, e n to n c e s el lim ite d e w B es el v a lo r d e a¡ en el c e n tro de C 1 ^

P o r ta n to , w{x, y ) es la v e lo c id a d a n g u la r lím ite d e un e le m e n to c ir c u la r d e l fluido a ^
m e d id a q u e el c ír c u lo se re d u c e h a s ta c o n v e r tirs e e n el p u n to (x , y ) . H a b la n d o en
té rm in o s g e n e r a le s , si un e le m e n to e s fé r ic o d e l flu id o se s o lid if ic a r a re p e n tin a m e n te y f i |9 |S | 'r*t,1
el flu id o c irc u n d a n te d e s a p a r e c ie ra d e m a n e ra s im u ltá n e a , e n to n c e s el e le m e n to gi
ría co n la v e lo c id a d a n g u la r a>. 'V,*'-!i
L a s e g u n d a h ip ó te s is es q u e el flu id o es i n c o m p r e s ib l e . ( E je m p lo s d e e s te tip o de,
flu id o so n el a g u a y el a c e ite , en ta n to q u e el a ire es c o m p r e s ib le ) . E n to n c e s

d V ,1 oz v
V .r,
( ll) - ^ + —— = 0 [ v e r ( 7 ) , se c c . 8.10]

en to d a re g ió n en q u e n o h a y a f u e n te s o s u m id e r o s ; es d e c ir, p u n to s e n los cu ales se ft¡®

p r o d u c e o d e s a p a r e c e flu id o . [L a e x p r e s ió n (1 1 ) se d e n o m in a d i v e r g e n c ia de V y se L ' - , 1,
d e n o ta p o r d iv V ). ,
Si el d o m in io D d el flu jo es s im p le m e n te c o n e x o y el f lu jo es ¡rro ta c io n a l, enton
ces la in te g ra l de lín e a (7 ) es in d e p e n d ie n te de la tr a y e c to ria en D ( p o r el te o re m a .3 de ' '
la s e c c ió n 9 .2 ,’ en d o n d e F, = K ,’ A,2 = K„ 2’
F 3 = 0 Jy r es la te r c e r a c o o r d e n a d a en élii iL-.f
r rj.LV-,:!::
7
e s p a c io , y n o g u a r d a r e la c ió n a lg u n a c o n la z a c tu a l) P o r ta n to , si se in te g r a d esd e
p u n to fijo (a , b) en O h a s ta un p u n to v a r ia b le ( x ,y ) en D , e n to n c e s la in te g ra l se vue
una fu n c ió n d el p u n to ( x ,y ) , p o r e je m p lo 0 ( x , y ) : ' '„~L

,(* . y)
(1 2 ) cl>(.v, v) = / (V . d x + V 9 d y ).
(a, b) wt.*...-

Se a firm a q u e rb es el p o te n c ia l de v e lo c id a d b u s c a d o . P a ra p r o b a r la a f irm a c ió n , todo

lo q u e d e b e h a c e rs e e s d e m o s tr a r q u e ( 4 ) se c u m p le . A h o r a b ie n , c o m o la in teg ral (7)
es in d e p e n d ie n te d e la tr a y e c to ria , e n to n c e s K d x + K, d y e s u n a d if e re n c ia l exacta
(se c c ió n 9 .2 ); a sa b e r, la d if e re n c ia l d e <t>; es decir,

, M3 d0
V. d x + V„ dy =— dx + — dy. iy ry x
dX dV
iisas:
A p artir d e lo an terio r se o b se rv a qu e l/ ) = d& /d x y K, = d 0 / d y , c o n lo q u e se o b tien e (4)1 ¡ 0 ^ 0
El h e c h o d e q u e cp es a rm ó n ic a se c o n c lu y e d e in m e d ia to al s u s titu ir (4 ) en ( 1 1),
con lo q u e se o b tie n e la p r im e ra e c u a c ió n de L a p la c e en (5 ),
S I»??

- •AV'iíJSiíS-’í-
B ID IM E N S IO N A L D E F L U ID O S 383

P o r ú ltim o , se to m a u n a c o n ju g a d a a r m ó n ic a H7 d e cj>. E n to n c e s se c u m p le la o tra

e c u a c ió n en (5 ). T a m b ié n , s u p o n ie n d o q u e las s e g u n d a s d e r iv a d a s p a r c ia le s d e <t> y y
so n c o n tin u a s , se tie n e q u e la fu n c ió n c o m p le ja

Fíz) = $ U , y) -r i 'T '( a , y )

e s a n a lític a e n D. C o m o las c u rv a s y ) = c o n s ta n te so n p e r p e n d ic u la r e s a las

c u r v a s e q u ip o te n c ia le s <í>(x,y) = c o n s ta n te ( e x c e p to e n d o n d e F '{z ) = 0), se c o n c lu y e
q u e so n las lín e a s d e c o rrie n te . P o r ta n to , T* e s la f u n c ió n d e c o r rie n te y F {z) es el
p o te n c ia l c o m p le jo d el flu jo . E

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 17.4

1. (F lu jo p a ra le lo ) D em ostrar que F{z) = Kz {K real positivo) describe un flujo uniform e

hacia la derecha, el cual puede interpretarse com o un flujo uniform e entre dos líneas
p aralelas (entre dos planos paralelos en el espacio tridim ensional). Ver la figura 391.
E n co n trar el vector velocidad, las líneas de corriente y las líneas equipotenciales.
2. D em ostrar que F{z) = i z 2 describe un flujo siguiendo una esquina.. Encontrar las líneas de
corriente y las lincas equipotenciales y trazar sus gráficas.. E ncontrar el vector velocidad V.
3. O b ten er el flujo del ejem plo 1 a partir del correspondiente en el problem a 1, m ediante un
m apeo conform e del prim er cuadrante sobre el sem iplano superior.
4. M odificar ligeram ente F (z) en ei ejem plo 2 a fin de obtener un flujo alrededor de un
cilindro de radio r que lleve ai flujo del problem a 1 cuando r (1 —» 1

C o n sid erar el flujo correspondiente ai potencial com plejo dado F{z). M ostrar gráficam ente
algunas líneas de corriente y líneas equipotenciales. E ncontrar el vector velocidad V. D eterm i­
n ar todos los puntos en los que V es paralelo al eje x
5. iz ó- (1 - 2i)z 7. (1 -i- i)z 8. 2 2 + 2z 9. z 3 10. iz 3

l t„ (F u e n te y su m id ero ) C onsiderar el potencial com plejo F (z) — ( c lin ) ln z, en donde c es

real positiva. D em ostrar que V = (c/2 n F )(x + ¡y), en donde r = -t y 2 , y que lo
an terio r im plica que ei flujo está dirigido radialm ente hacia afuera (ver la figura 3 9 2 ), de
m odo que este potencial corresponde a una fu e n te p u n tu a l e n r = 0 (es decir, una línea
fu e n te .r = 0, y * 0, en el espacio) (La constante c se denom ina in te n sid a d o d e sc a rg a de
la fuente. Si c es reai negativa, se dice que el flujo tiene un su m id e ro en r = 0, que está
d irig id o radialm ente hacia dentro y que ei fluido desaparece en el punto singular r = 0 del
potencial complejo.,)

F ig u r a 3 9 1 . F lu jo p a r a le lo F i g u r a 3 9 2 . F u e n te p u n tu a l
d e l p r o b le m a 1. de! p r o b le m a 1 „
 ISBRb
SMSí
A N Á L IS IS C O M P L E J O A P L IC A D O A LA T E O R ÍA D E L P O T E N C Iífiül!
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V
F i g u r a 3 9 3 . F lu jo d e v ó r t ic e d e l p r o b le m a 12. m m
i:p i
12. ( L í n e a d e v ó r t i c e s ) D e m o s t r a r q u e F(z) - - (¡K/2n) ln z, c o n K r e a l p o s iti v a , d e s c r i b e u n |á 3 |
flu jo q u e c i r c u l a a l r e d e d o r d e l o r ig e n e n s e n t i d o c o n t r a r io al m o v i m ie n to d e la s m a r
lia s d e l r e l o j; v e r la f ig u r a 3 9 3 . ( E l p u n t o z = 0 e s u n v ó r t i c e ; el p o t e n c i a l a u m e n t a p o r i
f a c to r K c a d a v e z q u e s e e f e c t ú a u n a v u e l ta a l r e d e d o r d e l v ó r ti c e .) R,t.TY¡«■
13 . E n c o n t r a r el p o te n c ia l c o m p le j o d e u n f lu j o q u e ti e n e u n a f u e n t e p u n tu a l d e in te n s id ; j

14. E n c o n t r a r el p o te n c ia l c o m p le j o d e u n f lu j o q u e ti e n e u n s u m id e r o p u n tu a l d e in ten sid ad |jp p k

1 en z = a.
15 D e m o s tr a r q u e la s u m a v e c to r ia l d e lo s v e c to r e s v e l o c id a d d e d o s f lu j o s p r o d u c e u n fl
c u y o p o te n c ia l c o m p l e j o s e o b t i e n e al s u m a r lo s p o te n c ia l e s c o m p l e j o s d e lo s d o s flu ji 1

16. S u m a r lo s p o t e n c i a l e s d e lo s p r o b le m a s 13 y 14 y m o s tr a r g r á f i c a m e n t e la s lín e a s de-r¡jp¡l

c o r r ie n te .
17. E n c o n tr a r la s lín e a s d e c o m e n t e d e l f lu jo c o r r e s p o n d ie n te a F ( z ) = \ / z D e m o s tr a r q u e p ;
|o | p e q u e ñ a la s lín e a s d e c o r r i e n te d e i p r o b le m a 16 s o n s e m e ja n t e s a la s d e e s te p r o b lc n
18. D e m o s tr a r q u e F ( z ) — c o s h " 1 r c o r r e s p o n d e a u n f lu jo c u y a s lín e a s d e c o r r i e n te s o n h ip é rb o la s
c o n f o c a le s c o n f o c o s e n z — ¿ 1 , y q u e ta l f lu j o p u e d e i n t e r p r e ta r s e c o r n o e! q u e p a s a a jfe f|
tr a v é s d e u n o r if i c io . V e r la f i g u r a 394.. I
19. D e m o s tr a r q u e F ( z ) = e o s ' 1 z p u e d e i n t e r p r e t a r s e c o m o el p o te n c ia l c o m p le j o d e u n flt
q u e c i r c u l a a l r e d e d o r d e u n c i lin d r o e l í p t i c o o d é u n a p l a c a (e l s e g m e n to d e r e c t a q u e
d e s d e z — — 1 h a s t a z = 1) D e m o s t r a r q u e la s lí n e a s d e c o r r i e n te s o n e l ip s e s c o n f o c a le s c I
fo c o s e n z = ± 1 . V e r ia F ig u ra 3 9 5 . ;
20 ( F l u j o c o n c i r c u l a c i ó n a l r e d e d o r d e u n c i l i n d r o ) D e m o s tr a r q u e la s u m a d e lo s p o te n c
le s d e l p r o b l e m a 1 2 y d e l e j e m p l o 2 d a p o r r e s u l t a d o u n f lu j o ta i q u e la p a r e d c i lin d r i c a
|z | = 1 e s u n a lí n e a d e c o rrie n te .. E n c o n t r a r la m a g n itu d d e la v e l o c id a d y d e m o s t r a r q u e
lo s p u n t o s d e e s t a n c a m i e n t o s o n
i
LÜ + l;
4 TT 16 tt“
*y .

F ig u r a 3 9 4 . F lu jo a tr a v é s d e u n a F ig u r a 3 9 5 . F lu jo a lr e d e d o r d e u n a p la c a
a b e r t u r a d e l p r o b le m a 1 8 . d e l p r o b le m a 1 9,
FÓRMULA DE LA INTEGRAL DE POiSSON 305

si K — 0, están en ± 1; a m edida que K crece se m ueven hacia arriba sobre el círculo

unitario hasta que se unen en z — i (K ~ 4n, ver la figura 396); y si K > 4 n, están sobre el
eje im aginario (uno está en el cam po de flujo y el otro está en el interior del cilindro y no
tiene significado físico.)

K= 0

F i g u r a 3 9 6 . F lujo a lr e d e d o r d e un cilindro, s in c irc u la c ió n (K = 0)

y c o n c irc u la c ió n (p ro b le m a 2 0 ),

17.5 F Ó R M U L A D E L A I N T E G R A L D E P O I S S O N
H a s ta el m o m e n to , e n e s te c a p ítu lo se h a v is to q u e el a n á lis is c o m p le jo o f re c e m é to ­
d o s p o d e r o s o s p a r a a n a liz a r y r e s o lv e r p r o b le m a s b id im e n s io n a le s d e l p o te n c ia l co n
b a s e en m a p e o s c o n f o rm e s y p o te n c ia le s c o m p le jo s , A p a r tir d e la in te g ra c ió n c o m ­
p le ja se o b te n d r á un m é to d o a d ic io n a l. C o n b a s e en la f ó rm u la d e la in te g ra l d e C a u c h y
se o b te n d r á la f ó rm u la d e la in te g ra l d e P o is s o n p a r a r e s o lv e r el p r o b le m a de D iric h le t
( v e r la s e c c ió n 1 7 .2 ) e n u n d is c o (a p a r tir d e lo c u a l se o b tie n e n s o lu c io n e s en d o m i­
n io s c o m p lic a d o s m e d ia n te m a p e o s c o n f o rm e s , c o m o y a se h a v isto ).
P a r a o b te n e r la f ó rm u la d e P o is s o n se e m p ie z a c o n ia fó rm u la d e la in te g ra l de
C auchy

1 FU*)
( 1) F (z ) dz*
2 7TÍ

al in te g r a r e n se n tid o c o n tr a rio al m o v im ie n to d e las m a n e c illa s d e l re lo j s o b re el

c ír c u lo C: z* = R é a (0 £ a < 2 n ) y s u p o n ie n d o q u e F (z * ) e s a n a lític a en un d o m in io
q u e c o n tie n e a C y to d o su in terio r.
C o m o d z* = i R é ad a — iz* d a , a p a r tir d e (1 ) se o b tie n e

(2 ) F{z)
2 tt í F( z * ) ■
z
da ( Z* = R e ia, z = r e iB).
 A N Á L IS IS C O M P L E J O A P L IC A D O A LA T E O R ÍA D E L P O T E N C IA L _ ©
'J .

P o r o tra p a rte , si en v e z d e z se c o n s id e ra un p u n to Z f u e ra d e C ; p o r e je m p lo el punto 1 t i_

Z — z* z * / z (c u y o v a lo r a b s o lu to e s R ’L!r > R ), e n to n c e s el in te g r a n d o e n ( 1 ) e s anali
tic o en el d is c o |r | S R, d e m o d o q u e la in te g ra l es c e r o d e b id o al ti e o r e m a d e C

0 d z* ~ f F ( z * ) - - - - - -- d a .
2 2 7T J z — Z SI

S i s e in s e r t a Z = z* z * / z , e n to n c e s s e c a n c e la un f a c t o r z* y la f r a c c ió n s e v u e lv e £ •'
1/(1 - z */ z ) = 2 / ( z - 2 *), de m o d o q u e

2 TT
0 f F (z*)- da.
2 n -'n Z

L,o a n te r io r se re s ta d e ( 2 ) y s e u sa ©ais
.ií tS lfe ®
z* 5 z z z z
(3) m u
z - z* (z* - z)U * - z)
f ó rm u la q u e p u e d e c o m p r o b a rs e fá c ilm e n te . A s í, s e o b tie n e
■ á lil»
jü?A:'>rri:v©
_2 tt
1 Ü Ü
(4 ) FU) = f F(z* ) da.
2 rn J0 ' U * - zKz* - z)

A p a rtir d e las r e p re s e n ta c io n e s p o la r e s d e z y de z* se o b s e r v a q u e el c o c ie n te en el
in te g ra n d o es ig ual a

R 2 ,-2 R 2
( R e ia - r e i0 K R e ~ ia - r e ~ iB) R 2 - 2 R r c o s (0 - a) + r2 ’

E n c o n s e c u e n c ia , al e s c rib ir

FU = <t>(r, 6) + í ' P ( r , 9) ...

y to m a r la p a rte real d e a m b o s m ie m b ro s d e la f ó rm u la ( 4 ) se o b tie n e la f ó r m u l a d e la

i n t e g r a l d e P o is s o n 6

R 2
(5) 4>(r, B) —
i7 r
f «*>(/?, a ) R 2 — 2 R r c o s (6 — a ) + r ‘
da

q u e r e p r e s e n ta la fu n c ió n a rm ó n ic a O e n el d is c o |z| S R e n té r m in o s d e su s vale
0 ( R , ex) s o b r e la fro n te ra (e l c ír c u lo ) |z| = R.
L a f ó rm u la (5) sig u e s ie n d o v á lid a si la fu n c ió n fro n te ra 0 ( R , a ) e s m eram e
c o n tin u a p o r s e c c io n e s (c o m o p r á c tic a m e n te e s el c a s o a m e n u d o ; v e r la f ig u ra 399

‘§¡§8
S IM E O N D EN IS PO ISSO N ( I 781*1840), m atem ático y físico francés, p ro feso r en P arís d esd e ! 809.. Su
o b ra incluye teoría del potencia!, ecuaciones diferencíales parciales (ecu a ció n d e P oisson, secció n 1 1 .1), y
p robabilidad :3 I ®
FÓ RM ULA d e l a in t e g r a l d e p o is s o n 387

p a r a un e je m p lo d e lo a n te r io r) . A s í, co n (5 ) se o b tie n e u n a f u n c ió n a rm ó n ic a en el
d is c o a b ie r to , y s o b r e el c írc u lo |z| = 2? es ig u al a la f u n c ió n f ro n te r a d a d a , e x c e p to en
lo s p u n to s e n d o n d e é s ta e s d is c o n tin u a . En el te x to p r o p o r c io n a d o c o m o r e fe re n c ia
[ D I ] a p a r e c e u n a d e m o s tra c ió n , d e lo a n te rio r.

R e p r e s e n ta c ió n p o r s e rie s d el p o te n c ia l e n un d is c o
A p a r tir d e (5 ) e s p o s ib le o b te n e r u n im p o rta n te d e s a rro ] lo en s e rie s d e <t> e n té r m in o s
d e fu n c io n e s a r m ó n ic a s s im p le s . R e c o rd a r q u e el c o c ie n te en el in te g r a n d o d e (5 ) se
o b tu v o a p a r tir d e (3 ). S e a f irm a q u e el m ie m b ro d e r e c h o d e ( 3 ) e s la p a rte r e a l de

z* + z (z* + z )(z * - z) z*z* - zz - z*z + zz*

z* - z (z* - z)(z* - i) |z* - z |2

E n e fe c to , e l-d e n o m in a d o r es re a l, a s í c o m o z* I * - z s lo e s e n el n u m e r a d o r, m ie n ­
tr a s q u e —z * z + z z * = 2 i Im ( z z * ) en el n u m e r a d o r e s im a g in a r io p u ro . A s í se
c o m p r u e b a la a firm a c ió n . L u e g o , m e d ia n te el e m p le o de la se rie g e o m é tr ic a se o b tie n e

C o m o z = r e 10 y z* = R d a, se tie n e

Re I 4 ) = Re ) c o s (n S — n a ).
R r

E n el t e r c e r m ie m b ro , c o s ( n d - n a ) = co s n d c o s n a + se n nQ se n n a , d e m o d o q u e a
p a r tir d e ( 6 ) s e o b tie n e

Z* + Z " / r \ 71
Re --------- = 1 + 2 2 ( “ ) ( e o s n d c o s n a + se n n 6 se n n a ) .
Z" - Z n -l W

E s ta e x p re s ió n es ig u al al c o c ie n te e n (5 ), c o m o y a se h a b ía m e n c io n a d o , y al in s e rta r
la s e rie en (5 ) e in te g r a r té rm in o a té r m in o se e n c u e n tr a

(7 ) <t>(r, 6) = a Q + 2 (ñ ) c o s n 0 + b n s e n ' !0 )

e n d o n d e lo s c o e f ic ie n te s son

2w I 0 (2 ?, a ) d a , 4>(R , a ) c o s n a d a ,

( 8)
i r 2"
b_ = — | a ) se n n a d a , n = 1,2,- -- ,
77 o
lo s c o e f ic ie n te s ’d é F o u rie r d e 0 (2 ?, a ) ; ver la s e c c ió n 1 0 .2 . A s í, p a r a r = 2?, la s e rie (7)
s e v u e lv e la s e rie d e F o u rie r d e 0 (2 ? , a ), y en c o n s e c u e n c ia la r e p r e s e n ta c ió n ( 7 ) es
v á lid a s ie m p r e q u e 0 (2 ?, a ) p u e d a re p re s e n ta r s e p o r m e d io d e u n a s e rie d e F o u rie r.
 S í

388 A N Á L I S I S C O M P L E J O A P L IC A D O A L A T E O R ÍA D E L P O T E N C IA L

E je m p lo 1 P ro b le m a de D iríc h le t pa ra el d is c o u n ita rio .

E n c o n tra r el p o te n cial electro stá tic o 0 ( / \ 8 ) en el d isco u n ita rio r < I cu y o s v alo res en la frontt
m
-aht si — tt < a < 0
0 ( 1 , a) (F ig u ra 397}
crin si 0 < ct < tt

S o lu c ió n . C o m o 0 ( i , ct) es par, en to n ces bn ~ 0 y p o r ( 8 ) se o b tien e a (i = - y

o
2
” J" ~~ COS na da + J ~ cos na 2„2 (eos nrr - l). 'I|l

P o r tnnto, ati ~ -4¡n27B si n es im par, an = 0 si n= 2, 4, - ■ , y el p o te n cial es

í
I 4 f r3 r®
0(r, 6) - - - r cos 6 + cos 3(9 + ^ cos 5(9 + ' '
:2$¡
1
En la figura 3 9 8 se m u e stra n el d is c o u n itario y alg u n a s d e la s lin eas e q u ip o te n c ia le s (c u rv a s 0 = cons%
la m e )
i
íf!
í!¡

>>*>ti , a)

_
1
1
-TT 7r a

e je m p lo 1.

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 1 7 .5

1. C o m p r o b a r ( 3 ).
2. D e m o s tr a r q u e c a d a té r m in o en (7 ) e s u n a f u n c i ó n a r m ó n i c a e n el d i s c o r 2 < R 1.

U s a n d o ( 7 ) , e n c o n t r a r el p o te n c ia l 0 (r , 0 ) e n e! d i s c o u n it a r io r < 1 q u e t i e n e v a l o r e s e n ia
f r o n t e r a 0 ( 1 , 0 ). U s a n d o lo s p r im e r o s té r m i n o s d e la s e r ie , c a l c u l a r a l g u n o s v a l o r e s d e 0 y
tr a z a r u n a f ig u r a d e la s lín e a s e q u i p o t e n c i a l e s

3. 0 ( 1 , 0 ) = sen 0 4. 0 (1 , 0 = sen 30
5. 0 ( 1 , 0) = 2 — co s 0 6 . 0 ( 1, 0 = 1 + cos 20
7. 0 ( 1 , 0) = i s e n 50 8 . 0 ( 1, 0 = c o s 2 0 — c o s 4 0
9. 0 ( 1 , (!) = s e n 2 0 10 . 0 ( 1, 0 = e o s 4 0
11. 0 ( 1 , 0) = 0 s i ~ TT < B < TT 12 . 0 ( 1 , 0 = 0 s i 0 < 0 < 2 -rr
1 3 , 0 ( 1 , B) = e s i ~ tt/ 2 < G < tt / 2 , 0 ( 1 , 8) = 7r ~ 6 si tt / 2 < 0 < 3 tt/2
14. 0 ( 1 , 6) ~ 1 si 0 < 0 < rr/ 2, 0 ( 1 , Q) — — ] sí i r í l < 6 < tt y 0 en caso contrario

') ?, j- ") i ■j ) '), ■). > ) > > :). j - j ) j j J J j j j 7 T -T )1

|# ¡ R M U L A DE LA IN T E G R A L DE P O IS S O N 389

15. U sando (18) en la sección 14.4, dem ostrar que el resultado del problem a 14 puede escri­
birse com o
(1 + iz)(l + z 2)
<t>(r, 6) ■Im L n
(1 - ¡z)(\ - z 2)

16. Dem ostrar que el potencial en el problema 11 puede escribirse com o 0 ( r , 9) = 2 im Ln (í

17. U sando (7) y (8), dem ostrar que el potencial 0 ( r , 9) en el disco unitario r < 1 que tiene
valores en la frontera -1 s i - 7 r < 0 < O y 1 si 0 < 0 < 7r está dado por la serie

<1>(r, Q) r sen 0 4- y sen 30 4 - “ sen 50 4-

C alcular algunos valores de O usando los prim eros térm inos de esta serie y trazar algunas
de las líneas equipotenciales Com pare el resultado con la figura 399- T razar las líneas de
fuerza (trayectorias ortogonales).

18. U sando (1 8) de la sección 14.4, dem ostrar que en el problem a 1 7,

<I>(r, 6) = — Im L n -j — — [A rg (1 4* z) — A rg (1

19. D em ostrar que

2 w 4- 1
= ] + — Im L n ---------- (w = u 4- iu)

es arm ónica en el sem ipíano superior v > 0 y que tiene los valores —I para -1 < u < 1 y + 1
sobre la parte restante del eje u .
20. D em ostrar que la transform ación fraccionaria lineal que m apea w, = —1, w2 = 0, w3 = 1
sobre z ¡ = —1, z 2 = —i, z = 1, respectivam ente, es

• iw 4- 1

E ncontrar la inversa w ~ w (z), insertarla en 0 * del problem a 19 y dem ostrar que la fun­
ción arm ónica resultante es la del problem a 18. Tam bién com parar el resultado con el
ejem plo 2 de la sección 17.2..

.) ; .ú
i) @ © © © © © © © © © © @ © © © ® e © € ) © © o o o o

*
390 A N Á L IS IS C O M P L E J O A P L IC A D O A LA T E O R ÍA D E L P O T E N C IA L j, ”

17.6 P R O P I E D A D E S G E N E R A L E S
D E L A S F U N C IO N E S A R M Ó N IC A S
El a n á lis is c o m p le to es d e u tilid a d no só lo i 'e s o 4v erprO ujC i«.as uCi p o te n c ia l en <
d im e n sio n e s , c o m o a c a b a d e v e rse , sin o ta m b ié n p a r a o b te n e r p r o p ie d a d e s g e n e ra le s de © ’c ©
las fu n c io n e s a rm ó n ic a s , c o m o se m o s tra rá e n e s ta ú ltim a s e c c ió n d e l c a p ítu lo .
Si <t>(Y, y ) es a r m ó n ic a en un d o m in io D y D es s im p le m e n te c o n e x o , e n to n c e s O
tie n e u n a c o n ju g a d a a r m ó n ic a 'E en D y -slllp íf

es a n a lític a en D . (V e r la s e c c ió n 12.5 y la n o ta d e p ie d e p á g in a 3 d e la s e c c ió n 1'

C o m o u n a f u n c ió n a n a lític a tie n e s u s d e r iv a d a s d e to d o s lo s ó r d e n e s , e n to n c e s el
p r im e r r e s u lta d o e s Í0SÍ3M

Te o re m a 1 (D e riv a d a s p a rc ia le s )

U n a f u n c i ó n Í>(y, y ) q u e e s a r m ó n ic a e n u n d o m in io s i m p le m e n te c o n e x o D t,
d e r iv a d a s p a r c ia le s d e to d o s lo s ó r d e n e s e n D.
tSÜSIS
A d e m á s , si F {z) es a n a lític a en un d o m in io s im p le m e n te c o n e x o D , e n to n c e s
la f ó rm u la d e la in te g ra l d e C a u c h y ( s e c c ió n 1 3 .5 ) s e tie n e q u e

I f F (z)
( 1)
2 tt/ z0
c

en d o n d e C e s u n a tr a y e c to r ia c e r r a d a s im p le e n D y z0 e s tá d e n tr o d e C . S i p a r a C ¡
e lig e un c írc u lo

en D , e n to n c e s s e tie n e q u e z —z = re ‘a y d z = íreia d a , d e m o d o q u e (1 ) s e v u e lv e

a ü l 0
(2) ^ z 0) 277 r F { zq + r e la ) d a .

E l m ie m b ro d e r e c h o es el v a lo r m e d io d e F s o b r e el c ír c u lo ( = v a lo r d e la in teg ral
d iv id id o e n tre la lo n g itu d d e l in te rv a lo d e in te g r a c ió n ). E s to d e m u e s tr a el s ig u ie n te
te o re m a .
&

T e o re m a 2 (P ro p ie d a d d e l v a lo r m e d io de las fu n c io n e s a n a lític a s ) ^1!

S e a F (z ) a n a lític a e n u n d o m in io s im p le m e n te c o n e x o D . E n to n c e s e l v a l o r d e F {z) en
c u a lq u ie r p u n t o z a e n D e s ig u a l a l v a lo r m e d io d e F (z ) s o b r e c u a lq u ie r c ír c u lo e n D
c o n c e n tr o e n z„.

E s te te o r e m a y el s ig u ie n te , q u e c a r a c te r iz a n p r o p ie d a d e s im p o r ta n te s d e las fu n ­
c io n e s a n a lític a s , s e rá n u s a d o s m á s ta rd e p a r a o b te n e r p r o p ie d a d e s f u n d a m e n ta le s de
la s fu n c io n e s a r m ó n ic a s .

1
:p O © O ©' O O O O © ©! (? © Q) © O- Q © © © @ © © ¡© @ © @ @

U p O P l E D A D E S G E N E R A L E S D E L A S F U N C IO N E S A R M Ó N IC A S 391

o:- T e o re m a 3 (T e o re m a d e l m ó d u lo m á x im o p a ra f u n c io n e s a n a lític a s )

5-' S e a F{¿) a n a lític a y n o c o n s ta n te e n u n d o m in io q u e c o n tie n e u n a r e g ió n a c o la d a 1 D y

& ‘ s u fr o n te r a . E n to n c e s e l v a lo r a b s o lu to \F[z)\ n o p u e d e té n e r u n m á x im o e n un p u n to
s in te r io r d e D E n c o n s e c u e n c ia , e l m á x im o d e F(y)\ se to m a s o b r e la f r o n t e r a d e D . S i
1 F {z) * 0 e n D, e n to n c e s lo m is m o e s v e r d a d e ro c o n r e sp e c to a l m ín im o d e \F(z)\.

■, D e m o s tr a c ió n . S e s u p o n d r á q u e |F (z)¡ tie n e un m á x im o en un p u n to in te r io r za d e D y
s e d e m o s tr a r á q u e e s to c o n d u c e a u n a c o n tr a d ic c ió n . S e a \F {zf)\ = M e s te m á x im o .
C o m o F (z) n o es c o n s ta n te , e n to n c e s \F(z~)\ ta m p o c o e s c o n s ta n te , c o m o se c o n c lu y e a
p a r tir d ei e je m p lo 4 en la s e c c ió n 12.5. P o r c o n s ig u ie n te , es p o s ib le e n c o n tr a r un
c írc u lo C d e ra d io r c o n c e n tr o en r 0 tal q u e el in te r io r d e C e s té en D y |F (z )| se a
m e n o r q u e M en a lg ú n p u n to P d e C . C o m o ¡/-“(ir)! e s c o n tin u a , e n to n c e s es m e n o r q u e
M s o b r e un a rc o Cj d e C q u e c o n te n g a a P; p o r e je m p lo

[© z)| £ M — k ( k > 0) p a ra to d o z en C , ( F ig u r a 4 0 0 ).

S i la lo n g itu d d e C , es Z. , e n to n c e s el a rc o c o m p le m e n ta r io C 2 d e C e s d e lo n g itu d
2 n r — ¿ A l a p lic a r la d e s ig u a ld a d M L (se c c ió n 13.2) a (1 ) y o b s e rv a r q u e \z —z j = r,
e n to n c e s se o b tie n e

F{z) 1 F{z)
M = |F ( z 0)| S
2 tr L dz
2 Tí
f
c2
dz

1 / M - k 1 / M\ k L .x
+ — —
2tr \ r 2 Trr
es d e c ir,
M < M,

lo c u a l es im p o s ib le . A s í, la h ip ó te s is es fa ls a y se h a d e m o s tr a d o la p r im e ra p r o p o s i­
c ió n d el te o re m a ,
A c o n tin u a c ió n se d e m o s tr a r á la s e g u n d a p r o p o s ic ió n . Si F ( z ) ¡A 0 en D , e n to n c e s
M \F (z)\ es a n a lític a en D . P o r la p r o p o s ic ió n re c ie n te m e n te d e m o s tr a d a se c o n c lu y e
q u e el m á x im o d e \!\F {z)\ e s tá en la f ro n te r a d e D . P e ro este m á x im o c o r re s p o n d e a un
m ín im o d e |/ r (z)¡. A s i se c o m p le ta la d e m o s tr a c ió n . I

A h o r a y a es p o s ib le o b te n e r c o n s e c u e n c ia s f u n d a m e n ta le s d e lo s te o re m a s 2 y 3
p a r a fu n c io n e s a r m ó n ic a s , c o m o s e m u e s tr a e n s e g u id a .

F ig u r a 4 0 0 . D e m o s tr a c ió n d e l t e o r e m a 3 .

7 Ver la sección 9.3

392 A N Á L IS IS C O M P L E J O A P L IC A D O A L A T E O R ÍA D E L P O T E N C I/fí®

T e o re m a 4 (F u n c io n e s a rm ó n ic a s ) !

S e a 0 ( x , y ) a r m ó n ic a e n u n d o m in io q u e c o n t ie n e u n d o m in io a c o ta d o s im p le m e n te r¡
c o n e x o D y s u c u r v a f r o n t e r a C . E n to n c e s y ) tie n e la s s i g u ie n te s p r o p ie d a d e s ;§§

/. E l v a lo r d e >t>(x, y ) e n u n p u n t o (x 0, y ) e n e l d o m in io D e s ig u a l a l v a l o r m é S jfÉ
d e <t>(x, y ) s o b r e c u a lq u ie r c ír c u lo e n D c o n c e n tr o e n (x0, y 0).
II, E l v a lo r d e <P(x, y ) e n e l p u n t o (x 0, y ) e s ig u a l a l v a l o r m e d io d e <t>(x, y ) ¿ m
c u a lq u ie r d is c o c ir c u la r e n D c o n c e n tr o e n (x0, y 0) [V er la n o ta d e p ie d e p á g in a 5 efvl
la s e c c ió n 1 7 .4 .] |||
III, ( P r i n c i p i o d e l m á x im o ) S i <t>(x, y ) n o e s c o n s ta n te , e n to n c e s n o tie n e r¡¡.§
m á x im o n i m ín im o e n D . E n c o n s e c u e n c ia , e l m á x im o y e l m ín im o s e to m a n s o b r e l'a|
fr o n te r a d e D,
IV, S i <t>(x, y ) e s c o n s ta n te s o b r e C, e n to n c e s 0 ( x , y ) e s u n a c o n s ta n te , .!*p
V S í h ( x , y ) e s a r m ó n ic a e n D y s o b r e C y s i h (x , y ) - 0 ( x , y ) s o b r e C, e n to n c é s §
h ( x , y ) = <3>(x, y ) e n to d o s lo s p u n t o s d e D . 'i'lf:

‘sip
D e m o s tr a c ió n . L a p r o p o s ic ió n I s e c o n c lu y e a p a r t ir d e ( 2 ) al to m a r las p a r te s reales)/
e n a m b o s m ie m b ro s : ';Ȥ?

1 r-" ;5iS
“l>(x0 , y 0) = R e F ( x 0 + i y 0) = — j 4>(x0 + r c o s a , y 0 + r se n a ) d a .tj|
•o S
I
Si lo s d o s m ie m b ro s d e la e x p r e s ió n a n te r i o r s e m u ltip lic a n p o r r y s e in te g r a s o b re r |
d e s d e 0 h a s ta r 0, en d o n d e r0 e s el r a d io d e un d is c o c ir c u la r e n D c o n c e n tr o en (x0, y 0),j|
e n to n c e s e n el m ie m b ro iz q u ie r d o s e o b t ie n e l / 2 r 2 4>(x0, y ), y e n c o n s e c u e n c ia TÍ;

1 f T° r 2ir
Tq) = — 7 2 I / + r cos y0 + r se n d a d r.
’TTr' r\ -v» -V
o "o -'o, I
%
C o n lo q u e se h a d e m o s tr a d o la s e g u n d a p r o p o s ic ió n . ■;
S e d e m o s tra rá la p ro p o s ic ió n 111. S e a vF(x, y ) u n a fu n c ió n a rm ó n ic a c o n ju g a d a de I
d ? (x ,y ) en D , E n to n c e s F (z ) = <t>(x, y ) + AP(x, y ) es a n a lític a en D , a s í c o m o ta m b ié n lo es

G (z ) = e FÍZK
E l v a lo r a b s o lu to es

|G ( z ) | = e R e F(z> =

P o r el te o r e m a 3 se c o n c lu y e q u e |G ( z ) | n o p u e d e te n e r u n m á x im o e n u n p u n to in te ­
r i o r d e D . C o m o e'“ es u n a fu n c ió n m o n ó to n a c r e c ie n te d e la v a r ia b le r e a l <t>, e n to n c e s
s e c o n c lu y e la p r o p o s ic ió n III a c e r c a d e l m á x im o d e <t>. C o n b a s e e n é s to , al s u s titu ir
<t> p o r — <t> s e c o n c iu y e la p r q p o s ic ió n s o b r e el m ín im o .
A h o r a s e d e m o s tr a r á la p r o p o s ic ió n IV . P o r III, la f u n c ió n 0 ( x , y ) a s u m e su m á x i­
m o y s u m ín im o s o b r e C . P o r ta n to , si <f>(x, y ) e s c o n s ta n te s o b r e C , e n to n c e s su
m ín im o d e b e s e r ig u a l a s u m á x im o , d e m o d o q u e <J>(x, y ) d e b e s e r u n a c o n s ta n te .
p r o p ie d a d e s g e n e r a l e s d e l a s f u n c io n e s a r m ó n ic a s 393

F in a lm e n te , si h y <S> s o n a r m ó n ic a s e n D y s o b r e C , e n to n c e s h — <t> ta m b ié n es
a r m ó n ic a en D y s o b re C , y p o r h ip ó te s is s e tie n e q u e h — O = 0 en to d a s p a r te s so b re
C . A s í, p o r IV, s e tie n e q u e h —<J> = 0 en to d a s p a r te s e n D , p o r lo q u e se h a d e m o s tr a ­
d o la p r o p o s ic ió n V. A s í se c o m p le ta la d e m o s tr a c ió n d e l te o r e m a 4.
L a ú ltim a p r o p o s ic ió n d e l te o r e m a 4 es m u y im p o rta n te . S ig n ific a q u e u n a f u n ­
c ió n a r m ó n ic a e s d e te r m in a d a d e m a n e r a ú n ic a e n D p o r s u s v a lo r e s e n la fr o n te r a
d e D , P o r lo g e n e r a l, s e r e q u ie re q u e <P(x, y ) s e a a r m ó n ic a en D y c o n tin u a s o b re la
f r o n te r a 8 d e D . E n e s ta s c ir c u n s ta n c ia s , el p r in c ip io de! m á x im o (te o r e m a 4, 111) sig u e
s ie n d o v á lid o . E l p r o b le m a d e d e te r m in a r 0 ( j :,,y ) c u a n d o se p r o p o rc io n a n los v a lo re s
en la f r o n te r a s e d e n o m in a p r o b le m a d e D ir ic h le t d e la e c u a c ió n d e L a p la c e en d o s
v a r ia b le s , c o m o se sa b e . A p a r tir d e l a p a r ta d o V d e l te o r e m a 4 se o b tie n e e n to n c e s el

T e o re m a S (P ro b le m a de D iric h le t)

S i p a r a u n a r e g ió n d a d a y v a lo r e s e n la f r o n t e r a d a d o s e l p r o b l e m a d e D ir ic h le t d e la
e c u a c ió n d e L a p la c e e n d o s v a r ia b le s tie n e s o lu c ió n , e n to n c e s la s o lu c ió n es ún ica .

A q u í te r m in a n el c a p itu lo 1 7 y la p a r te D s o b r e a n á lis is c o m p le jo . E s p e ra m o s que

el le c to r h a y a a d q u ir id o u n a im p re s ió n d e la u tilid a d d e l a n á lis is c o m p le jo p a r a el
i n g e n ie r o y el físic o , a s í c o m o d e la b e lle z a m a te m á tic a d e e s te c a m p o .

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 17.6

1. C om probar el teorem a 2 para F(z) = (z + 2)J, z = 1, y un círculo de radio 1 con centro en z0,
2. C om probar el teorem a 2 para F(z) = 5zJ, z0 = 0, y un círculo de radio I alrededor de 0
3. Integrar F(z) = |z| alrededor del circulo unitario. ¿El resultado contradice el teorem a 2?
4. C o m probar el teorem a 3 para F(z) = z 1 y el rectángulo 1 < jr < 9, 3 < y < 5
5. C o m probar el teorem a 3 para F(z) = e~ y cualquier dom inio acotado.

E ncontrar el m áxim o de |F(z)| en el disco |z| < 1 y el z correspondiente, en donde

6. F{z) = a z + b 7. F(z) = z 2 - i 8. F{z) = c o s z
9. La función F{z) = I + 3\z\2 es diferente de cero en ei disco |z¡ < 2 y tiene un m ínim o en un
p u n to interior de ese disco. ¿E ste hecho contradice el teorem a 3?
10. La función real F(x) — sen x tiene un m áxim o en x —Tt/2. U sar el teorem a 3 para concluir
que esto no puede ser un m áxim o del valor absoluto de la función com pleja F{z) = sen z en
un dom inio que contiene a z = tz¡2.,
11. S ea F{z) analítica (no constante) en el disco cerrado \z\ < 1 y suponer que ^ (z )! ~ c =
co nstante sobre \z\ - 1, D em ostrar que entonces F(z) debe tener un cero en ese disco.
12. Si F(z) analítica (no constante) en un dom inio sim plem ente conexo D y la curva definida
p o r iF(r)l - c {c cualquier constante fija) está en D y es cerrada, dem ostrar que F(z) - 0 en
un punto del interior de esa curva, P roporcionar ejem plos
3.3. C o m probar la proposición ) del teorem a 4 para 4>(x, y ) = x 2 —y 2 y un círculo de radio 1
alrededor de (x(l, y 0) = ( I, 0).

H E s d e c i r , !ím 0 ( x , y ) = <t>(x0, y 0), e n d o n d e ( x , y ) e s t á e n la f r o n t e r a y ( x , y ) e s t á c n D

X ~ *XQ
y - * y»
 ; •) :

C. & (: (T: &■} f~-c:~ r-c; c r C (■' Q O. O O Cq Q a (? C¿¡ O

394 A N Á L IS IS C O M P L E J O A P L IC A D O A LA T E O R Í A D E L P O T E N C W ,

14. C om probar el principio del m áxim o del teorem a 4 para <t>(x, y ) = x y y el disco x 1 + y 1 g ¡,
D eterm inar los valores m áxim o y m ínim o de <J> en ese disco, y los puntos en los que ai?
asum e tales valores.
¡ 5 . D em ostrar la proposición I de! teorem a 4 ap lican d o la fó rm u la de la integra! de Poiss

C u e s tio n a r io y p r o b le m a s d e r e p a s o d e l c a p ít u lo 17

6 P o r qué es p o sib le u sa r fu n c io n e s a n a lític a s c o m p le ja s p a ra re so lv e r problerrt;

bidim ensionales del potencial? ¿Q ué significa p roblem a “ b id im en sio n al” ?
¿Q u é es un potencial com plejo, y qué ventajas posee?
¿Q u é se entiende por “ problem a de D irichlet” ?
¿C ó m o se aplica el m apeo conform e para resolver el p ro b lem a de D irichlet?
¿Q u é es un problem a m ixto con valores en la frontera, y en qué p arte de este capitul
apareció?
¿ Q u é e s u n a lí n e a d e c o r r i e n te ?
E scribir las condiciones que debe satisfacer un flujo para qu e sea p o sib le tratarlo con Ic
m étodos del análisis com plejo.
E xplicar por q u é el flujo térm ico de estado estacionario está relacionado con la teoría di I
potencial.
9. ¿Q ué se entiende por superposición de potenciales?
. 10 . E num erar algunas propiedades sobresalientes com unes a to d a s las fu n cio n es armónica;
U . E ncontrar el potencial entre los cilindros |z| = 1, que tiene potencial cero, y |z| = 5, qu
tiene un potencial de 100 volts.
12. E ncontrar el potencial com plejo en el p roblem a II.
13. E ncontrar el potencial entre los cilindros |z| = 10 y |z| = 100, que se m antienen a lo
p otenciales de 10 kV y 0, respectivam ente.
14. E ncontrar la linea equipotencial U = 0 entre los cilin d ro s |z| — 0.25 y |z| = 4, que s
m antienen a —220 V y 220 V, respectivam ente. (P rim ero co n jetu rar la respuesta.)
15. E ncontrar el potencial <t> en el prim er cu adrante del plano x y si el eje x tiene un potencia
igual a 110 V y el e je y está conectado a tierra (0 volts).
16. E ncontrar el potencial entre las placas Arg z = rt/6, que se m antiene a 4 kV, y A rg z = Jt11
que se m antiene a 3 kV.
17. ¿C uál es el potencial com plejo en el sem ipiano su p e rio r si el eje x negativo tiene ui
potencial de 400 V y el eje x positivo está co n ectad o a tierra?
18. E ncontrar el potencial sobre el ra y o y = X, x > 0, y sobre el e je x positivo si el e je y positivo p H

19.
está a 1200 V y el e je y negativo está a 0 V.
E ncontrar el potencial entre las placas y = x/2, q u e se m an tien e a 100 volts, y y = x/2 + 4,
,,;Citr¿sr¿
te
m
que se m antiene a 420 volts.
20. En el problem a 18, encontrar una fórm ula para calcu lar el potencial sobre la recta.jr = I.
i H

.
E ncontrar el potencial en el punto x = 1, y = 2. m
21 E ncontrar las isoterm as de F(z) = 10(1 + rjz y dem o strar q u e F(z) puede interpretarse %
com o el potencial com plejo del flujo térm ico entre d o s placas paralelas. H f
•»SA>
22 . E ncontrar la tem peratura en el sem ipiano su p e rio r si la p o rció n x > 4 del e je x se mantiene
a 100°C y la otra porción se m antiene a 0°C.
m
23. D em ostrar que las isoterm as de F(z) = - i z 1 + 2z son hipérbolas.
24. Si la región entre dos cilindros concéntricos de radios 2 cm y 10 cm co n tien e agua y el :i t f i
cilin d ro exterior se m antiene a 20°C, ¿hasta qué tem p eratu ra es necesario calentar el cilin­
dro interior para que la tem peratura sea de 30°C a 5 cm del eje?
4jl
ÉÉI
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3S!w/
|p c r" r:: cr-u; r r f < r ( (' ¡ í t r ( t f ( ( P P

| R E S U M E N D E L C A P ÍT U L O 1 7 395
ti; .......
¿.
f 25. E ncontrar las isoterm as de /■’(::) = A Ln (z — 1 —/'), en dond e k es real, y d em ostrar que este
¡ es el potencial com plejo entre cilindros coaxiales con eje en 1 + i.
'■■ 1 26. Encontrar en form a de serie infinita la tem peratura en el disco unitario |z| < I si el semicírculo
izquierdo de ¡rj = I está a IGO^C y el sem icírculo derecho está a la tem peratura cero.
27. E fectuar lo m ism o que en ei problem a 26 si el sem icírculo su p erio r está a 20°C y el
sem icírculo inferior está a tem peratura cero.
28. E ncontrar en form a de serie el potencial com plejo del problem a 27. ¿C uál es la sum atoria
de esta serie? Sugerencia. U sar el ejem plo 4 en la sección 14.4.
29. E fectuar lo m ism o que en el problem a 26 si 71(1, 0) = 300* (~ n < 8 £ 7t) sobre el círculo
unitario.
30. E ncontrar y trazar las lineas equipotenciales de F (z) = 1/(1 - z ) .

E ncontrar las lineas de corriente y la velocidad del flujo que tiene potencial com plejo

3 1 . —ik z ( irr e a l) 32. z z + z 3 3. z + 4/z 3 4. z 2 + 1/z2

35. D em ostrar que el flujo en el problem a 34 tiene puntos de estancam iento en ±1 y ±¡.
¿P u ed e el lector ver la relación que hay con el ejem plo 2 de la sección 17.4?

R e s u m e n d e l c a p ítu lo 17

A nálisis com plejo aplicado a la teoría del potencial ,

1

La t e o r ía d e l p o te n c ia l e s la teo ría que estu d ia las s o lu c io n e s d e la e c u a c ió n d e

L a p la c e

(1 ) V 2* = 0.

Las so lu c io n e s cu y a s se g u n d a s d erivad as p a rcia les so n c o n tin u a s se d e n o m i­

nan f u n c io n e s a r m ó n ic a s . La e c u a c ió n ( 1 ) e s la ecu a ció n d ife ren cia l parcial
m ás im portante en físic a , d o n d e e s de in terés en d o s y tres d im e n sio n e s. A p a re­
c e en electro stá tica (s e c c ió n 1 7 .1 ), p rob lem as d e calor d e e s ta d o e sta cio n a rio
(se c c ió n 1 7 .3 ), flu jo d e flu id o s (s e c c ió n 1 7 .4 ), p ro b lem a s d e g ra v ita ció n , etc.
M ien tras que el c a s o trid im en sio n a l req u iere otros m é to d o s (v e r el ca p ítu lo I I ) , '
la teorfa b id im en sio n a l d el p o te n c ia l p u e d e m an ip u larse por m e d io d el a n á lisis
c o m p le jo , y a que las partes real e im agin aria de una fu n ció n an a lítica so n arm ó­
n ica s (s e c c ió n 1 2 .5 ) y p erm a n ecen arm ón icas b a jo m a p e o co n fo rm e (s e c c ió n •
1 7 .2 ), d e m o d o q u e el m a p e o c o n f o r m e s e co n v ierte en una h erram ien ta p o d e- .
rosa para reso lv er p ro b lem a s c o n v a lo res en la frontera d e ( 1 ), c o m o s e ¡lustró
en este ca p ítu lo . A un p o te n c ia l real es p o s ib le a so c ia r le un p o te n c ia l c o m p le ­
j o (s e c c ió n 1 7 .1 )

(2) F (z) = <t> + i V .

i
E n to n ces am bas fa m ilia s d e cu r v a s <t> = co n sta n te y yV = con stan te tien en se n ti­
d o fís ic o . En electro stá tica so n lín ea s e q u ip o te n c ia le s y lín ea s d e fuerza elé c tr i- I
c a d e atracción o rep u lsió n ( s e c c ió n 1 7 .1 ). En p ro b lem a s de c a lo r son isoterm as I
396 ANALISIS C O M PLEJO APLICADO A LA T E O R ÍA DEL POTENCIÉ]
f

(cu rv a s d e tem p eratu ra c o n ta n te ) y lín e a s d e flu jo té r m ic o (s e c c ió n 1 7 .3 ). En

flu jo d e flu id o s so n lín e a s e q u ip o te n c ia le s d e] p o te n c ia l d e v e lo c id a d y líneas
de co rrien te ( s e c c ió n 1 7 .4 ).
Para el d is c o , la s o lu c ió n d el p r o b le m a d e D ir ic h le t está d ad a p o r la fór­
m u la d e P o is s o n ( s e c c ió n 1 7 .5 ), o p o r una se rie q u e so b r e e l c ír c u lo frontera se
v u e lv e la se r ie d e F ou rier d e lo s v a lo r e s en la fron tera d a d o s ( s e c c ió n 1 7 .5 ).
L as fu n c io n e s a rm ó n ica s, c o m o la s fu n c io n e s a n a lítica s, p o se e n va ria s pro­
p ied ad es gen erales; esp e cia lm en te im p ortan tes so n la p r o p ie d a d d e l v a lo r m ed io
y la p r o p ie d a d d e l m ó d u lo m á x im o ( s e c c ió n 1 7 .6 ), q u e im p lica n la unicidad
d e la s o lu c ió n d el p ro b lem a d e D ir ic h le t (te o r e m a 5 d e la s e c c ió n 1 7 .6 ).

¿ fe .

w * s-

¡Mé
a te

4® ;
Ü **
 Parte

M ÉTODOS N U M ÉR IC O S
Capítulo 18 M étodos num éricos en general
Capítulo 19 M étodos num éricos en álgebra lineal
Capítulo 20 M étodos num éricos para ecuaciones diferenciales

N in g ú n otro c a m p o d e las m a tem á tica s ha m o stra d o un in crem en to re c ie n te en im ­

p o rta n c ia p ara la in g en iería com p arab le al d e lo s m é to d o s n u m é r ic o s, y n in g ú n otro
c a m p o s e h á d esa rrollad o tan rápido. P or su p u e sto , la razón m á s im p ortan te para
ex p lic a r esta e v o lu c ió n es el d esarrollo d e v a ria s co m p u ta d o ra s, d e sd e la c o m p u ta d o ­
ra p erso n a l h asta la C ray, la C M -5 y otras m á s, e v o lu c ió n para la cu a l n o s e v e el fin.
E n e fe c to , ca d a n u e v a g en era ció n d e com p u tad oras in v ita a la r e a liz a c ió n d e n u ev a s
tareas en a n á lisis n u m érico; e n e s te se n tid o , in c lu s iv e la s p eq u eñ a s m ejoras en los
a lg o r itm o s p u e d e n ten er un gran im p acto so b re e l tie m p o , d em a n d a d e alm a cen a je,
e x a c titu d y esta b ilid a d . L o an terior abre a m p lia s áreas d e in v e stig a c ió n , en d o n d e
u n o d e lo s o b je tiv o s p rim ord iales e s el d esa rro llo d e so ftw a r e b ie n estru ctu rad o.
L o s ca p ítu lo s 18, 19 y 20 abordan el estu d io y la a p lica ció n d e m é to d o s n u m é r ic o s
q u e pro p o rcio n a n la tran sición d e l m o d e lo m a tem á tico d e un p ro b lem a (las e c u a c io n e s
o fu n c io n e s ob ten id a s en cá lcu lo o álgebra, e tc .) a un a lg o r itm o q u e p u ed e program arse
( o u sa rse d irecta m e n te en u n a calcu la d o ra d e b o ls illo ) para o b te n e r la s o lu c ió n d el
p r o b le m a en fo rm a n u m ér ica . L o an terior in c lu y e la in v e s tig a c ió n d el ra n g o de
a p lic a b ilid a d , el a n á lisis d el error, la esta b ilid a d y las p ro p ied a d es en gen eral d e los
m é to d o s n u m ér ico s.
S e em p eza rá c o n m éto d o s n u m ér ico s d e n atu raleza gen eral en e l ca p ítu lo 18. En
e l ca p ítu lo 19 s e analizarán lo s m é to d o s n u m é r ic o s p ara reso lv e r p ro b lem a s d e álgeb ra
lin ea l; e n particular, para en con trar la s o lu c ió n d e sis te m a s d e e c u a c io n e s lin e a le s y
d e p r o b lem a s a lg eb ra ico s c o n e ig e n v a lo r e s. E l ca p ítu lo 2 0 está d e d ic a d o a la so lu c ió n
n u m é r ic a d e e c u a c io n e s d ife r e n c ia le s ord in arias y p a rcia les.
L o s a lg o ritm o s se p rop orcion an en u n a fo rm a q u e p a rece ser la m á s id ó n e a para
m ostrar c ó m o fu n c io n a un m é to d o y c ó m o p rogram arlo, aun c u a n d o se te n g a p oca

397

3) ^ ^ '•!) 'f ) 'íg) ^ -0) J. J ■J ■-J J J J ^ O O

 P A R T E E. M É T O D O S N U M É R IC l

e x p e r ie n c ia . E l e stu d ia n te e s a len tad o a p rogram ar lo s a lg o r itm o s d a d o s e intentar

a p lic a r lo s en la c o m p u ta d o r a .1 T a m b ién s e r e c o m ie n d a fu e r te m e n te q u e el estudiante
h a g a u s o d e lo s p ro g ra m a s q u e p u ed en ad q u irirse e n lib rería s q u e v e n d e n programas
c o m e r c i a l e s d e a lta c a lid a d . L o s d o s m á s im p o r ta n t e s d e é s t o s p a r a grandes
co m p u ta d o r a s s o n e l I M S L (N B C B u ild in g , 7 5 0 0 B e lla ir e B o u le v a r d , H o u s to n ,; i \
7 7 0 3 6 - 5 0 8 5 ) , e s c r ito en F O R T R A N 7 7 , y e l N A G ( M a y ñ e ld H o u s e , 2 5 6 BatiBüty
R o a d , O x fo r d 0 X 2 7 D E , R e in o U n id o ), d isp o n ib le tanto e n F O R T R A N com d
A L G O L . O tro s p a q u e te s tam b ién p u e d e n o b te n e r se e s c r ib ie n d o al N a tio n a l Energy
S o ftw a r e C en ter (A r g o n n e N a tio n a l L ab oratory, 9 7 0 0 S o u th C a ss A v e n u e , Argcffine,
IL 6 0 4 3 9 ) . V e r ta m b ién lo s p rogram as E I S P A C K y L I N P A C K (te x to s d ad os cómo
r e fe r e n c ia s [E 6 ], [E 9 ] y [E 1 9 ] en e l a p é n d ic e 1).

1 N o s e p ro p o rc io n a n in g ú n p ro g ra m a re a l, sea F O R T R A N o c u a lq u ie r o lro p o rq u e , en ex p erien cia del

a u to r, esto p o d ría a le n ta r a alg u n o s e s tu d ia n te s a g e n e ra r re s u lta d o s s in h a b e r co m p re n d id o por com- S
p le to el m é to d o n u m é ric o su b y a c e n te .
® <?' & S' c ¡o es © » a e ® 9 © ® ® sí ®>® © ® ® ® ® ® ® ® ®

M étodos num éricos

en g en eral
L o s m é to d o s n u m é r ic o s son m éto d o s para r e s o lv e r p r o b le m a s en u n a c o m p u ­
t a d o r a (o en u n a ca lcu lad ora d e b o ls illo en c a s o d e q u e el p r o b le m a s e a s e n c i­
llo ). L a co m p u ta d o ra s e ha v u e lto m u y im p ortan te en e l trabajo d e in g e n ie r ía ,
y a q u e p erm ite abordar p ro b lem a s tan gran d es q u e h asta an tes d e la a p a rició n
d e las co m p u ta d o ra s eran in a c c e s ib le s . M u c h o d e l trabajo d e c ó m p u to a ctu a l­
m e n te e s "tiem po real": s e e fe c tú a de m an era c a s i sim u ltá n e a c o n e l p r o c e s o de
g e n e r a c ió n d e d atos; p or eje m p lo , para co n tro la r p r o c e s o s q u ím ic o s q u e s e e s ­
tán lle v a n d o a c a b o O para orien tar el v u e lo de a ero n a v es. E n to n c e s s e v u e lv e n
e x tr e m a d a m e n te cru cia les las c u e stio n e s so b re v e lo c id a d , d em a n d a d e a lm a c e ­
n a m ie n to y sin c r o n iz a c ió n d e p o r c io n e s d e gran d es p rogram as.

L a s co m p u ta d o ra s han ca m b ia d o , ca si r e v o lu c io n a d o , lo s m é to d o s n u m é ­
r ic o s — e l c a m p o c o m o un tod o, a sí c o m o tam b ién a m u c h o s m é to d o s in d iv i­
d u a le s— y e l d esa rro llo con tin ú a. A ctu a lm en te s e está rea liza n d o b a sta n te tra­
b a jo d e in v e stig a c ió n para crear n u e v o s m é to d o s , adaptar lo s y a e x is te n te s a
n u e v a s g e n e r a c io n e s d e com p u tad oras, m ejorar m é to d o s — en trabajo a gran
e s c a la in c lu s iv e p eq u eñ a s m ejoras rep resen tan gran d es ah orros en tie m p o o
e s p a c io d e a lm a cen a m ien to — y en la in v e stig a c ió n d e la esta b ilid a d y e x a c t i­
tud d e lo s m é to d o s.

E n este ca p ítu lo s e p ersig u e n dos o b je tiv o s . P rim ero, para las tareas p rá c­
tic a s m á s im p o rta n tes, e l estu d ia n te d e b e fa m ilia riza rse c o n lo s m é to d o s de
r e s o lu c ió n fu n d a m en ta les (au n q u e no d e m a sia d o c o m p lic a d o s ).2T a le s m é to ­
d o s s o n n e c e s a r io s p orq u e para m u c h o s p ro b lem a s n o e x is te n in g u n a fó rm u la
d e s o lu c ió n (p ie n s e el lecto r en u n a integral c o m p lic a d a o en las r a íc e s d e un
p o lin o m io de gra d o e le v a d o ), o en otros c a s o s la fo rm u la d e s o lu c ió n p u e d e ser
p rá ctica m e n te inútil.

S e g u n d o , e l estu d ian te d eb e aprender a co m p ren d er a lg u n a s id e a s y c o n ­

c e p to s b á sic o s q u e so n im p ortan tes a lo largo d e to d o e l c a m p o d e e stu d io ; lo

2E sto in c lu y e aq u e llo s p ara álg eb ra lineal nu m é rica y e c u a c io n e s d ife re n c ia le s en lo s c a p ítu lo s 19 y 20.

399
 400 M É T O D O S N U M É R IC O S E N G E N !

a n terior in c lu y e lo s c o n c e p to s d e a lg o ritm o , errores p o r r e d o n d e o , e s tim a c ió

d e errores e n g en era l, "m al c o n d ic io n a m ie n to ”, o rd en d e c o n v e r g e n c ia y est¡
b ilid a d .

E n la p rim era s e c c ió n s e ex p lica rá n a lg u n o s c o n c e p to s q u e s o n b á s ic o s <

el trabajo n u m ér ico ; esto in c lu y e o b se r v a c io n e s g en e r a le s so b r e c o m p u ta c ió
y co m p u ta d o ra s. C ad a u n a d e las d em á s s e c c io n e s d e l c a p ítu lo está d e d ic a d a á.|
m é to d o s p ara efectu a r u n a tarea e s p e c ífic a q u e e s im p ortan te en to d o e l cam p
d e la s m a te m á tic a s a p lica d a s, sin im portar el c a m p o d e a p lic a c ió n e s p e c ífic o . '■
<
P re rre q u isito s p a r a e ste capítu lo: C á lc u lo elem en ta l.
B ib lio g ra fía : A p é n d ic e 1, parte E.
R e sp u e sta s a los p ro b le m a s: A p é n d ic e 2.

18 . IN T R O D U C C IO N

L o s m é to d o s n u m é r ic o s so n m é to d o s p ara r e s o lv e r p r o b le m a s e n com putador;

(g r a n d e s o p e q u e ñ a s ), o e n c a lc u la d o r a s, si el p r o b le m a e s s im p le . L o s p a s o s que
lle v a n d e la s it u a c ió n d ad a (en f ís ic a , e c o n o m ía , e t c .) a la r e sp u e sta fin a l su e le
l o s s ig u ie n t e s .

1. M o d e la d o . E sta b lec er el m o d e lo m a tem á tico ; e s d ecir, p lan tear e l probli

e n térm in o s m a te m á tic o s.
2 . E le c c ió n d e lo s m é to d o s m a te m á t ic o s , ju n to c o n un a n á lisis p relim in ar (
error (e s tim a c ió n d el error, d eterm in a ció n d el tam añ o d e lo s p a so s , etc.; v er má
a d e la n te ).
3 . P r o g r a m a c ió n . E scritu ra d e un p ro gram a, p o r e je m p lo , en F O R T R A N , c
s e a e l resu lta d o d e un a lg o ritm o o un d iagram a d e flu jo (d iagram a d e b lo q u e s de 1
p r o c e d im ie n to s a se r e je c u ta d o s p o r la com p u ta d o ra ).
4 . E j e c u c ió n d e i p r o g r a m a .
5 . I n t e r p r e t a c ió n d e lo s r e s u lta d o s . E sto p u e d e in clu ir tam b ién d e c is io n e s ¡
v o lv e r a ejecu ta r e l p rogram a e n c a so d e q u e s e req u ieran resu lta d o s a d icio n a les.
W
m
L o s p a sa s 1 y 2 están rela cio n a d o s: u n a lig era m o d ific a c ió n en e l m o d e lo a m e-jj|
n u d o p u e d e p erm itir e l e m p le o d e un m é to d o m á s e fic ie n te .
E n e l p a s o 3 , e l p r o g r a m a c o n sta d e to d o s lo s d a to s rele v a n te s c o n q u e s e cuenta,®
y d e u n a s u c e s ió n d e in str u c c io n e s q u e serán ejecu ta d a s p or la co m p u ta d o ra en cierto^],
o r d en , c o n lo q u e al fin a l s e ob ten d rá u n a resp u esta n u m ér ica (o u n a g r á fic a , etc.) deijm
p r o b le m a . E l p rogram a su e le escrib irse e n F O R T R A N o en a lg ú n o tr o len g u a je d e *
a lto n iv e l. L u e g o , u n c o m p ila d o r traduce e s te p rogram a a u n a s u c e s ió n d e instruccio-'.||
n e s en le n g u a je d e m á q u in a q u e ejecu ta la tarea d ese a d a . -w
E m p e z a n d o en la s ig u ie n te s e c c ió n y co n tin u a n d o h asta el fin a l d e l cap ítu lo 20,J>|
e l te m a p rin cip a l lo c o n stitu y e el p a so 2 , e l a n á lisis y la a p lic a c ió n d e m é to d o s num éj#i
r ic o s b á s ic o s para r e so lv e r las c la s e s m ás im p ortan tes d e p ro b lem a s q u e s e presentarpj|
e n la p rá ctica. A fin d e m o tiv a r u n a co m p r e n sió n a cep ta b le d e la n a tu ra le za d el traba-jjp
j o n u m é r ic o , e n esta s e c c ió n s e con tin u ará c o n alg u n a s o b se r v a c io n e s s e n c illa s sobres^
c o m p u ta c ió n y co m p u ta d o ra s. ~!;>®

i
) ) ) "j, ) T ' ) í i, ) .), ;) j j ) i > i .( j j f ¡ ) j ■) . ' ) #
Ü
 F o r m a d e p u n to flo ta n te d e lo s n ú m e ro s

En n o ta c ió n d e c im a l, to d o n ú m er o real es rep resen tad o p or una su c e s ió n finita o

in fin ita d e d íg ito s d e c im a le s . P ara c á lc u lo s co n m áq u in as, el n ú m ero d e b e su stitu irse
p o r un n ú m er o q u e c o n s te d e u n a fin itu d d e d íg ito s. C asi tod as la s co m p u tad oras
d ig ita le s c u en ta n c o n d o s fo rm a s para representar lo s n ú m ero s, d en o m in a d a s de p u n ­
to f i jo y d e p u n to flo ta n te . E n u n siste m a de p u n to fijo , to d o s lo s n ú m er o s están
d a d o s c o n un nú m ero f i jo d e cifra s decimales-, p o r eje m p lo , 6 2 .3 5 8 , 0 .0 1 3 , 1.000: En
u n s is te m a d e p u n t o f lo t a n t e , lo s n ú m ero s están d a d o s c o n un núm ero f i jo d e d íg ito s
significativos-, p o r e je m p lo ,

0 .6 2 3 8 x 103 0 .1 7 1 4 x IO "13 - 0 .2 0 0 0 X 101

lo q u e ta m b ién s e e s c r ib e c o m o 3

0 .6 2 3 8 E 0 3 0 .1 7 1 4 E - 1 3 - 0 .2 0 0 0 E 0 1 .

U n d íg ito s ig n if ic a t iv o d e un n ú m ero c es cu a lq u ier d íg ito d ad o d e é s te , e x c e p to

q u izá p o r io s c e r o s a la izq u ierd a d e l p rim er d íg ito d ife ren te d e ce r o , q u e sirv en s ó lo
para fija r la p o s ic ió n d el p u n to d e cim a l. ( A sí, cu a lq u ier otro ce r o es un d íg ito s ig n if i­
ca tiv o d e c .) P or e je m p lo , ca d a u n o d e lo s n ú m eros 1 3 6 0 , 1 .3 6 0 , 0 .0 0 1 3 6 0 tien e
cu a tro d íg ito s s ig n if ic a tiv o s .4
C a si to d a s las co m p u ta d o ra s u san (in tern am en te) el sis te m a d e n ú m er o s b in a rio s,
c u y a b a s e e s 2 ( v e r lo s p r o b le m a s 3, 4 y 5 ). U n d íg ito b in a r io s e d e n o m in a d e
m a n e r a a b rev ia d a b it. A l agru p ar b its e s p o s ib le o b te n e r r e p r e s e n ta c io n e s o c ta le s
(b a s e 8 ) o h e x a d e c im a le s (b a s e 16). En la co m p u ta d o ra , un n ú m er o rep resen ta d o
en p u n to flo ta n te c o n s ta d e l s ig n o , d e u n a parte fra ccio n a ria , d e n o m in a d a m a n tisa ,5
y d e la p a rte e x p o n e n c ia l, d e n o m in a d a c a ra c te rístic a . P or e j e m p lo , en la se r ie IB M
un n ú m er p en n o ta c ió n d e p u n to flo ta n te (d e p r e c is ió n s e n c illa ) c o n sta d e 1 bit para
e l s ig n o , 2 4 b its p ara la m a n tisa ( l o cu a l co r r e sp o n d e a 6 o 7 d íg ito s d e c im a le s ) , y 7
b its p ara e l e x p o n e n te (e n b a s e 1 6 ), s ie n d o p o s ib le s v a lo r e s d e sd e —6 4 h asta 6 3 . S i
e n un c á lc u lo a p a r e c e u n n ú m er o m a y o r q u e 16S3 (= 1 0 76), lo c u a l s u c e d e a lg u n a s
v e c e s , e n to n c e s e s te h e c h o s e d e n o m in a d e s b o r d a m ie n t o , y la c o m p u ta d o r a s e
d e t ie n e . S i a p a r e c e un n ú m e r o m e n o r q u e 16~64, esta c o n d ic ió n s e d e n o m in a
s u b d e s b o r d a m í e n t o . L o a n te rio r e s se m eja n te p ara c o m p u ta d o r a s c o n otro ra n g o
d e ta m a ñ o s d e n ú m e r o s. E n m u c h a s c o m p u ta d o ra s, lo s n ú m e r o s q u e p r o v o c a n
s u b d e s b o r d a m íe n to s e fija n e n ce r o .

3 T a m b ié n se usa u n a n o ta c ió n d e la form a 6.238 x 10-, 1.1714 x I 0 ~ '\ etcéte ra.

4 E n las ta b la s d e fu n c io n e s q u e m u e stra n k díg ito s s ig n ific a tiv o s, p o r c o n v e n c io n a lis m o , s e s u p o n e q u e
c u a lq u ie r v a lo r d a d o a s e d e sv ía c o n resp ecto al v alo r ex a c to a c o rre s p o n d ie n te , c u a n d o m u ch o +0 .5
u n id a d d el ú ltim o d íg ito d a d o , a m e n o s d e q u e se dig a o tra co sa; p o r eje m p lo , si a = 1 .1 9 9 6 , en to n ces
en u n a ta b la d e c u a tro d íg ito s s ig n ific a tiv o s d ebe o b te n erse a = 1.200. D e m a n e ra c o rre s p o n d ie n te , si
12 0 0 0 e s c o rre c to h a s ta tres d íg ito s s ig n ific a tiv o s ú n ic am en te, m e jo r d e b e e s c rib irs e 120 x I 0 3, etc.
"D e c im a l" se a b rev ia D y "d íg ito s ig n ific a tiv o ", S. P o r ejem p lo , 5 D s ig n ific a 5 d e c im a le s y 8 S q u ie re
d e c ir 8 d ig ito s s ig n ific a tiv o s .
) ______L 1 L ............................................ - ... .~~3 J

m ®®© o © © cv (■c o c o o o © o o o o o © © © © C
402 M É T O D O S N U M É R IC O S E N G E N E ^ l

La fo rm a d e p u n to fijo d e lo s n ú m er o s e s im p r á ctica en fís ic a , q u ím ic a , e£

d eb id o a su ran go lim ita d o (¡e x p lic a r e s to !) y p o r lo m is m o e n e s te lib ro y a no.
m en cio n a rá a partir d e e s te m o m e n to .

R edondeo

S e g en era un error al r e c o r t a r (= d escartar to d o s lo s d e c im a le s q u e e stá n a la derecl

de a lg u n o de e llo s ) o r e d o n d e a r . L a re g la para redondear' un n ú m er o h a sta k d ecim
le s es c o m o sig u e . (L a reg la para red o n d ea r h asta k c ifra s s ig n ific a tiv a s e s la m ism
co n "d ecim ales" su stitu id o p o r "cifras sig n ific a tiv a s " .)

R e g la d e r e d o n d e o . S e descartan el (k + 1)-é s im o d e cim a l y to d o s lo s d e c im a le s subs

g u ien tes. (a) S i el n ú m ero a si d escartad o e s m en o r q u e la m itad d e u n a u n id ad en el k
é s im o lu g a r, e n to n c e s e l Ar-ésimo d e c im a l p e r m a n e c e sin c a m b io ("re d o n d e o pi
d efecto" ), (b ) S i e s m a y o r q u e la m ita d d e la u n id a d e n el A--ésim o lu g a r , e n to n a
su m a r la u n id a d al A:-ésimo d e c im a l ("re d o n d e o p o r e x c e so ”), (c ) S i e s ex a cta m en
ig u a l a la m ita d de la u nidad, en to n c e s red on d ear al d e cim a l p a r m ás p r ó x im o . (Ejeii
pío: A l red on d ear 3 .4 5 y 3 .5 5 h asta un d e cim a l s e o b tie n e 3 .4 y 3 .6 , resp ectivam en te i
L a ú ltim a parte d e la reg la s e su p o n e c o n el fin d e a segu rar q u e al descarti
e x a c ta m e n te la m itad d e un d e c im a l, e l r e d o n d e o p or e x c e s o y el r e d o n d e o p o r defei
to su c e d e n en p r o m e d io c o n la m is m a frecu en cia .
S i s e red o n d ea 1 .2 5 3 5 h asta 3, 2 y I d e c im a le s, s e o b tie n e 1 .2 5 4 , 1 .2 5 y 1.3, peí
s i 1.2 5 s e red o n d ea h asta un d e c im a l, sin n in g u n a in fo r m a c ió n a d ic io n a l, en to n c es s
o b tie n e 1.2.
N o s e r e c o m ie n d a recortar, y a q u e s e in tr o d u ce u n error q u e e s s is te m á tic o y qu
p u e d e ser m a y o r q u e u n o p o r r e d o n d e o . S in em b a rg o , so r p r e n d e n te m e n te , ¡mucha
co m p u ta d o ras a p lica n el recorte! U n a de las ra zo n es q u e e x p lic a n lo an terior e s que e
re d o n d e o c o n su m e tie m p o y lo s fa b rica n tes in tentan to d a s las c la s e s d e atajo a fin <
h a c e r q u e las o p e r a c io n e s a ritm ética s fu n d a m e n ta le s s e r e a lic e n d e la m an era má
ráp id a p o sib le . C asi tod as las co m p u ta d o ra s que red o n d ea n sie m p r e lo h a cen po
exceso en e l c a s o (c) d e la reg la (o en el c a s o c o r r e sp o n d ie n te , c u a n d o s e trata de una j,
b a se d ife ren te a la b a se 10), y a q u e esto e s m á s fá cil d e e fe c tu a r se técn ica m e n te.
L o s errores p or r e d o n d e o p u ed en arruinar p or c o m p le to un c á lc u lo , aun cuando 5
é s te se a p e q u e ñ o . E n g en era l, so n m á s p e lig r o s o s cu a n to m a y o r se a e l n ú m ero de
o p e r a c io n e s a ritm éticas (¡q u iz á de v a r io s m illo n e s !) a efectu a r. P o r c o n sig u ie n te , es
im p o rta n te an alizar lo s p rogram as d e co m p u ta c ió n r e sp e c to a lo s errores p o r redon­
d e o q u e s e esp eran y hallar un arreglo d e lo s c á lc u lo s d e m o d o q u e e l e f e c t o d e tales
errores se a tan p e q u e ñ o c o m o s e p u ed a .

A lg o r itm o . E s ta b ilid a d

U n a lg o r it m o e s u n a s u c e s ió n fin ita d e re g la s para efe c tu a r c á lc u lo s p o r com p u tad o­

ra d e m o d o q u e en ca d a in stan te las reg la s d eterm in en e x a c ta m e n te q u é d e b e hacer a

E sto no tie n e n ad a q u e v e r c o n la "m a n tisa" q u e s e usa en re la c ió n c o n lo s lo g a ritm o s. "P recisto: SÉ

s e n c illa " s ig n ific a el n ú m e ro d e b its q u e s u e le u s a rs e en los c á lc u lo s p o r c o m p u ta d o ra ; " d o b le p reci- Hj;
s íó n " sig n ific a el d o b le d e b its, etc. $
IN T R O D U C C IÓ N 4 03

c o n tin u a c ió n la co m p u tad ora. E stas reglas in clu y en una "regla d e d e te n ció n " q u e
h a c e d eten erse a la com p u tad ora, a fin de q u e n o fu n c io n e d e m an era in d efin id a . E n
las s ig u ie n te s s e c c io n e s s e prop orcion arán a lg u n o s a lg o ritm o s im p ortan tes.

E s t a b ilid a d . P ara q u e un a lg o r itm o se a ú til, d e b e se r e s ta b le ; es d e c ir , q u e p e q u e ­

ñ o s c a m b io s en lo s d a to s in ic ia le s d eb en p ro d u cir s ó lo p e q u e ñ o s c a m b io s en lo s
r e su lta d o s fin a le s . S in e m b a r g o , si p e q u e ñ o s c a m b io s en lo s d a to s in ic ia le s p ro d u ­
c e n g ra n d es c a m b io s en lo s r e su lta d o s fin a le s, e n to n c e s s e d ic e q u e e l a lg o r itm o e s
i n e s t a b le .
E sta " in esta b ilid a d n u m é ric a " , q u e es p o sib le evitar e lig ie n d o un a lg o r itm o m e ­
jo r , d e b e d istin g u ir se d e la "in e sta b ilid a d m a tem á tica " d e un p ro b lem a , q u e s e d e n o ­
m in a "m a l c o n d ic io n a m ie n to " , c o n c e p to q u e se an alizará en la s ig u ie n te s e c c ió n .
A lg u n o s a lg o ritm o s so n esta b les só lo para cie r to s d a to s in ic ia le s , d e m o d o q u e
en tal c a s o d eb e ten erse cu id ad o.

E rro re s d e p ro g r a m a c ió n

A lo s errores d e to d o s lo s tip os q u e h a y en un p rogram a de co m p u ta d o ra s e le s d e n o ­

m in a en form a c o le c tiv a e r r o r e s (b u g s ), y el p r o c e so d e lo c a liz a r lo s y e lim in a r lo s es
la c o r r e c c ió n d e e r r o r e s ( d e b u g g in g ) . Para p rogram ar se req u iere e x p e r ie n c ia , q u e
n o p u e d e e n señ a rse sin o q u e d eb e adq u irirse. A p esar d e lo an terior, las su g e r e n c ia s
q u e s e p ro p o rcio n a n a co n tin u a ció n p u ed en ser d e u tilid ad p ara program ar.
Preparar e l p rogram a c o n e l m á x im o cu id ad o: e s m ás fá c il ev ita r errores d e esta
m a n era q u e d escu b rirlo s d esp u és. N o e x is te n in g u n a regla g en era l q u e ga ra n tice la
d e te c c ió n d e to d o s lo s errores en to d o s los p rogram as. L o s c o m p ila d o r e s su m in istran
d ia g n ó stic o s q u e in d ican to d o s los errores q u e h a y en un p rogram a fu e n te , e x c e p to
lo s d e ló g ica . Q u izá la m e jo r form a de d eterm in ar si un p rogram a tie n e errores e s
ejecu ta rlo co n d atos para lo s c u a le s se c o n o c e n las resp uestas o éstas p u ed an ob te n e rse
fá c ilm e n te d e a lg u n a otra m anera.
S i s e tien e la c o n v ic c ió n d e q u e e x is te n errores d eb id o a q u e s e o b tie n e n resu lta ­
d o s sin se n tid o p ero las p ru eb a fracasan en d etectar realm en te lo s errores, e n to n c e s e s
n e c e s a r io a p lica r un r a s tr e o se le c tiv o (e in c lu s iv e c o m p le to ); e s d ecir, im p rim ir re ­
su lta d o s in te rm ed io s y co m p ro b a rlo s paso a p aso,

E rro re s d e r e s u lta d o s n u m é ric o s

C u a n d o se ca lcu la n c a n tid a d es d e sc o n o c id a s , lo s resu lta d o s fin a le s o b te n id o s su e le n

se r a p r o x im a c io n e s ; es d ecir, n o so n e x a c to s, s in o q u e im p lica n errores. T a le s erro­
res p u ed en resultar d e u n a c o m b in a c ió n d e lo s s ig u ie n te s e fe c to s . L o s e r r o r e s p o r
r e d o n d e o resu ltan d e l red o n d eo d e cifra s, c o m o y a s e a n a liz ó . L o s e r r o r e s e x p e r i­
m e n t a le s so n errores d e d a to s c o n lo s que se cu en ta (y q u e q u izá su rg en p o r m e d i­
c ió n ). L o s e r r o r e s p o r t r u n c a m ie n t o resultan p o r e l tru n cam ien to (su sp e n s ió n p re­
m a tu ra ) d e cifra s, p o r eje m p lo , cu a n d o una se rie d e T a y lo r se su stitu y e p o r la su m a -
to ria d e su s p rim eros térm in o s E sto s errores d ep en d en d el m é to d o d e c á lc u lo u sa d o
y d e b e n tratarse d e m an era in d iv id u a l para cad a m é to d o a p lica d o . [A lg u n a s v e c e s
"truncam iento" se u sa c o m o sin ó n im o de "recorte" (v er lo a n tes esc r ito so b re e l re ­
c o r te ), te r m in o lo g ía q u e n o s e reco m ien d a .]
 404 M É T O D O S N U M É R IC O S E N G E N É F

F ó r m u la s p a r a c a lc u la r lo s e r r o r e s . S i a e s un v a lo r a p ro x im a d o d e u n a cantid
c u y o v a lo r e x a c to e s a , e n to n c e s la d ife r e n c ia

(D

s e d e n o m in a e r r o r d e a . P o r tanto6

a = a + e, V a lo r v e r d a d e r o = A p r o x im a c ió n + Error

P o r e je m p lo , s i a = 1 0 .5 e s u n a a p r o x im a c ió n d e a = 1 0 .2 , e n t o n c e s s u e r r o r e s é'j
—0 .3 . E l error d e u n a a p ro x im a ció n a ~ 1 .6 0 d e a = 1 .8 2 e s 6 = 0 .2 2 .
E l e r r o r r e la t iv o d e a s e d e fin e c o m o

E rror
(2 ) ( a * O'
V alor verdadero

E sta e x p r e s ió n p a rece ser in ú til p orq u e s e d e s c o n o c e a. P ero si |e | e s m u c h o m ono

q u e a , e n to n c e s e s p o s ib le u sar a en v e z d e o y o b te n e r

( 2 ') :m á
E sta e x p r e s ió n sig u e p a recien d o p ro b lem á tica p o rq u e s e d e s c o n o c e e ; en c a s o de qú
fu e ra c o n o c id o , a partir d e (1 ) s e ob ten d ría a = a + e y s e h ab ría term in ad o. Pero 1
q u e p u e d e o b te n e r se e n la p ráctica e s u n a c o t a p a r a el e r r o r para a ; e s d ecir, u:
n ú m er o P tal q u e ']

je, p or tanto, /3-

L o an terior e s ta b le c e la d ista n cia m á x im a a la q u e p u e d e estar la a d e sc o n o c id a de

a ca lcu la d a . D e m an era se m eja n te , para e l error r e la tiv o , u n a c o ta para el,error es
n ú m er o Pr tal q u e

l«rl £ J8r , p o r tanto, Pr-

P ro p a g a c ió n d e e rr o r e s

E sta e s u n a c u e s tió n im portante- S e refiere a c ó m o lo s errores al p r in c ip io y en Pasos | ^ p |

p o ste r io r e s (d e r e d o n d e o , p o r e je m p lo ) s e p ro p a g a n en lo s c á lc u lo s y c ó m o afectan
e x a c titu d , a lg u n a s v e c e s d e m an era m u y d rástica. A c o n tin u a c ió n s e estab lecerá

6
s
¡ A te n c ió n ! L os u su ario s d e la ú ltim a e d ició n d e e s te lib ro o b s e rv a ra n q u e la d e fin ic ió n s e ha cambia-
m i
" d o d e e = a - a a e = a - a p o rq u e la se g u n d a p a re c e lig e ra m e n te m á s c o n v e n ie n te , y a q u e guard;
u n a s e m e ja n z a c o n e x p re sio n e s está n d ares q u e s e p re s e n ta n en a n á lisis, co m o serie s = su m a p arciaH
re sid u o , in te g ra l = s u m a d e R ic m an n + error, etc
E n las p u b lic a c io n e s s o b re el te m a s e u san a m b as n o ta c io n e s .

)
p r o d u c c ió n 405

su c e d e c o n la s c o ta s para e l error e n la a d ic ió n y la su stra cció n : s e su m a n , m ien tras

q u e b a jo la m u ltip lic a c ió n y la d iv isió n s e su m a n la s co ta s p ara e l error d e lo s errores
r e la tiv o s.

Teorem a 1 (P rop agación d e errores)

(a ) En la adición y en la su stracción , a l su m ar ¡as c o ta s p a r a e l e rro r d e los térm in os

s e o b tie n e una c o ta p a r a e l e rro r p a r a lo s resu ltados.
(b ) En la m u ltip lic a c ió n y en la división, a! su m a r la s c o ta s p a r a e l e rro r d e lo s
e rro re s re la tiv o s d e los n ú m eros d a d o s s e o btien e (aproxim adam en te) una co ta p a r a
e l e r r o r d e l e r r o r re la tiv o d e los resu ltados.

D e m o stra c ió n , (a ) S e u san la s n o ta c io n e s x = x + e , , y = .v + e 2, (s ,| i P ,, [ e 2| £ P2.

A s i, para e l error e d e la diferen cia s e o b tie n e

M = k - y- - y )l
= \x - x - (y - y )|

- k ~ *2 ! s ie il + lezl - P i + Pz-

L a d e m o str a c ió n para la su m a e s se m eja n te y s e d eja para e l estu d ian te.

(b ) Para e l error rela tiv o e r d e x v , a partir d e lo s errores r e la tiv o s e rl y e r2 d e
x , y y d e la s c o ta s ¡3rl y p r2 s e o b tie n e

xy — x y xy - (x - e j)(y - e2) € jy + e 2x - " e 2e2

xy xy xy

«i y + «2-*
xy + kal - Pr 1 + P T

E sta d e m o str a c ió n in d ic a q u é s e e n tie n d e p o r " ap roxim ad am en te" : s e d e sp r e c ió e ,

6 2, c u y o v a lo r a b so lu to e s m u y p e q u e ñ o en c o m p a r a c ió n c o n |e ,| y |e 2|. L a d e m o s ­
tra ció n para la d iv is ió n e s se m e ja n te , a u n q u e lig e r a m e n te m á s in g e n io s a (v e r e l
p r o b le m a 2 1 ) .

C o m e n ta r io s o b r e e l m é to d o d e s e le c c ió n

M ien tra s m á s p o d e r o sa s e a la co m p u tad ora y m ás gran d e s e a e l p r o b le m a a reso lv er,

m á s im p o rta n te e s la e le c c ió n d e u n m ejor m é to d o p o s ib le , y a q u e m a y o r será la
p érd id a p r o v o c a d a p o r e l u s o d e m atem áticas p o c o id ó n e a s o d e m é to d o s d e c á lc u lo
in fe rio res. L o s p rogram as b rillan tes n o p u e d e n fu n cio n a r a d ecu a d a m e n te para u n a
e le c c ió n d e fic ie n te d e lo s m éto d o s; p or otra parte, p rogram as d e fic ie n te s p u ed en arrui­
nar b u en o s m é to d o s , p ro p o rcio n a n d o resu lta d o s in e x a c to s al ca b o d e m u c h o tie m p o
tran scu rrid o. S i s e u tiliz a u n p rogram a p aq u ete d e la b ib lio te c a , e n to n c e s d e b e c o n o ­
c e r s e e x a c ta m e n te c u á le s s o n su o b je to y su s lim ita c io n e s. En m u c h o s c a s o s e s n e c e -
"■,}4 'i■

f o r,: r r-v'r r - <■ r c r c . r c; c\ o c, r r cr? <?' i

i
r.[

406 M É T O D O S N U M É R IC O S E N G E N E R á |

sario estar preparado para m o d ifica r o cam b iar el p rogram a h a sta q u e s e ob ten ga^ ]
ó p tim o para el p r o b lem a en cu estió n , |
L a co m p u tad ora n o red u ce la n ecesid a d d e un c o n o c im ie n to a cep ta b le d el área i
que p erten ece el p r o b lem a y d e la infraestructura m a tem á tica rela cio n a d a c o n la sohi¿
ció n d e é ste . I n c lu s iv e en c a s o s m u y sim p le s e s p o s ib le a p lica r recu rso s m atem áticos
n u m érica m en te a c e p ta b le s o n u m érica m en te d e fic ie n te s , corn o s e ilustrará a conti*
n u a ció n . ¡

Ejemplo 1. Ecuación cuadrática.

E n c o n tra r las raíces d e la ec u ació n

x 2 - 4 0 x + 2 - 0,

usando 4 d íg ito s sig n ific a tiv o s en los cálcu lo s ¡

S o lu c ió n . U na fórm ula p ara e n c o n tra r las raíces x , y x 2 de u n a e c u a c ió n c u a d rá tic a a x1 + bx■+ c = 0 es

(3) x , “ {— b 4- \ / ¿ > 2 — 4 a c ), x2 = ~~ {~ b - V 7 j 2 — 4 a c ).
1 2a * 2a

A d em á s, co m o x ,x 2 = c /a , o tra fó rm u la p ara e n c o n tra r tales raíces es

(4) x , c o m o antes x9 = .
axl

C on (3) se o b tien e x = 2 0 ± 7 3 9 8 = 20 .0 0 ± 1 9 .9 5 ,x , = 3 9 ,9 5 , x , = 0-0 5 , lo c u a l es .d eficien te, m ientras

q u e con (4 ) s e o b tie n e x , = 3 9 .9 5 , x , == 2 00 0 /3 9 .9 5 = 0 .0 5 0 0 6 , lo q u e g u a rd a u n e rro r d e m e n o s d e una
unidad co n resp ecto al ú ltim o d íg ito , c o m o p uede o b s e rv a rs e al e fec tu ar un c á lc u lo con m ás cifras.

C o m en ta rio . Para ev itar m alentendidos: ia aproxim ación hasta 4S es p o rc o n v e n ie n c ia ; (4) es m e jo r q u e(3 )

sin im portar el núm ero d e cifras que se use. P or ejem p lo , el cá lcu lo h asta 8 S ap lic a n d o (3 ) es x, = 3 9 949937,
x , - 0 0 5 0 0 6 3 , que es d e fic ie n te , y al a p lic a r (4) s e o b tie n e x , co m o an tes, x , = 2/x, - 0 .0 5 0 0 6 2 6 5 7 . g

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 18.1

1. (P u n to flo ta n te ). E scribir 98.1 7, -1 0 0 .9 8 8 , 0 .0047869, - 1 3 800 en form a de punto flo­

tante con 4 dígitos significativos.
2. E scribir -0 .0 1 6 8 4 0 9 , 10.27845, - 3 0 681.55 en form a de p unto flotante con 6 dígitos
significativos.
3. (R e p re se n ta c ió n b in a ria ). Casi todas las com putadoras usan el sistem a binario de num e­
ración o una variante de éste, com o el sistem a en base 8 o el sistem a en base i 6. Escribir
la conocida representación con base ! 0 en la form a ( 8 1.5) ,0 y com probar que

(8 1 .5 )10 = 8 - 101 + 1 • 10° + 5 - J0 -> = 2 6 + 2 4 + 2 o + 2 ” 1 = (1 0 1 0 0 0 1 .1)2.

C onvertir ( I0 0 ) 10, (2 9 .2 5 )l0 y (3 .7 5 ))0 a form a binaria.

4. C o n v ertir ( I0 0 0 ) 10, (I3 .7 8 1 2 5 )10 y ( - 2 2 .0 6 2 5 )10 a form a binaria.
5. C onvertir (1 1 1 0 0 .1 ),, (0 .00101),, ( 1.1 0 1 1 1), y (-1 1 .0 1 101), a form a en base 10.
6. (D iferen cias p e q u e ñ a s de g ra n d e s n ú m e ro s). L os errores po r redo n d eo pueden volver­
se particularm ente desventajosos en las expresiones a - b cuando a y b son núm eros muy
1 } C C ( ( (' r ('■ 1 < ( •_ ( <' i ( I Í í Í i f í (} (T 1 f'- o C:

j SOLUCIÓN DE ECUACIONES POR ITERACIÓN 407

%
j p ró xim os entre si. Para ilustrar este hecho, calcular 0.36443/(17.862 - 17.798), prim ero
í ,, usando los núm eros com o se dan, y luego redondeando paso a paso a 4, 3 y 2 dígitos
' significativos.
7. El cociente en el problem a 6 es de la form a c2/(b —c) E scribirlo com o a{b + cV /62 —c 2l y
calcularlo prim ero con 5 dígitos significativos y luego redondeando el num erador 12.996
y el deno m in ad o r 2.2822 paso a paso com o en el problem a 6.
8. R esolver x 2 - 20.r + 1 = 0 aplicando (3) y (4), usando 6 dígitos significativos (6 S ) en el
cálculo. C om parar los resultados y hacer un com entario.
9 . E fectuar el cálculo en el problem a 8 con 4S y 2S.
10. Si a y 6 son casi iguales, escribir un a form a aceptable de calcular cos a —cos b.
11. Indicar cóm o es posible usar log a - log b = log (a/b ) y e“~b = e"/e* en cálculos a fin de !
evitar la pérdida de dígitos significativos. ;
12. A lgunas a p ro x im a c io n e s a n = 3 .1 4 )5 9 2 6 5 3 5 8 9 7 9 - • • son 22/7 y 355/1 13. D eterm inar j
los errores y los errores relativos correspondientes hasta 3 dígitos significativos.
13. C alcular jt aplicando la aproxim ación de M achín 16 are tan (1/5) —4 are tan (1/239) hasta •*
10 digitos significativos. [¡O bservar que estos dígitos son correctos! Para los prim ero s “
100 000 dígitos de Jt, consulte la obra de D. S hanks y J. W. W rench, M a th em a tics o f
C om putalion 16 (1962), págs, 76-99.]
14. Sean 32.03 y 12.2381 co rrectam en te red o n d ead o s hasta el nú m ero de cifras q u e se
m uestra. C alcu lar el m enor in terv alo en q u e d eb e estar la sum a ex acta s d e los n úm eros
dados.
15. C o ntestar la m ism a pregunta que en el problem a 14 para la diferencia 32.03 - 1 3 .2 3 8 1.
16. Ilustrar con un ejem plo que en cálculos con un núm ero fijo de digitos sig n ificativ o s el
resultado de sum ar núm eros depende del orden en que se sum en.
17. Se tienen n núm eros a t, ■ ■ ■ , a„, en donde aj está redondeado correctam ente h asta Dj
decim ales. Al calcular la sum a a , + - - ■+ an reteniendo D = m in D. decim ales, ¿es esencial
q ue prim ero se efectúe la adición y luego se redondee el resultado, o q u e p rim e ro se
red ondee cada núm ero hasta D decim ales y luego se efectúe la adición?
18. D em ostrar el teorem a I (a) para la adición,
19. C alcular una tabla decim al a dos dig ito s7 d e / f r ) = x !\ 6, x = 0(1)20 y encontrar cóm o está
d istribuido el error p o r redondeo.
20. D em ostrar que en el ejem plo I el v alor absoluto del error d e x , = 2.000/39.95 = 0 .05006
es m enor que 0 .0 0 0 0 1.
2 1. D em o strare! teorem a l(b ) para la división.

1 8 . 2 SOLUCIÓN DE ECUACIONES POR ITERACIÓN

A partir d e e ste m o m e n to , cad a s e c c ió n está d ed ica d a a a lg ú n tip o fu n d a m en ta l de

p r o b le m a y lo s m é to d o s de s o lu c ió n co rre sp o n d ien tes. S e em p eza rá c o n m é to d o s
para d eterm in ar la s s o lu c io n e s d e u n a sim p le e c u a c ió n

(1 ) f( x ) = 0,

ta rea p ara la q u e p r á c tic a m e n te n o e x is te n fó r m u la s ( e x c e p t o e n u n o s c u a n to s

c a s o s s im p le s ) , d e m o d o q u e s e d e p e n d e c a s i p o r c o m p le to d e lo s a lg o r it m o s

7 La notación x = a(h)b significa x - a, a + /j, a + 2h% ■, b.

 408 M É T O D O S N U M É R IC O S E N G E N ER AL' [pp U C IÓ N D E E C U A C IO N E S P O R IT E R A C IÓ N 409

n u m é r i c o s ./ 'e n ( I ) e s u n a f u n c ió n d a d a . U n a s o l u c i ó n d e ( 1 ) e s u n n ú m er o Ejem plo 1. Un p r o c e so d e Iteración (Iteración de p u n to fijo).

tal q u e / U ) = 0 . A q u í, 4 s u g ie r e e l té r m in o " so lu c ió n " , a u n q u e ta m b ié n s e usaran E s ta b le c e r un p ro ceso d e iteració n p ara la e c u a c ió n / ( r ) - x 2 - 3x + 1 = 0. C o rn o se co n o c e n las so lu cio n es
o tra s letra s.
A lg u n o s eje m p lo s so n x 2 — 3.x + 2 = 0 , x 3 + x = 1, se n x = 0 ,5 x , tan x = x , c x = 1.5 ± V L 2 5 , p o r ta n to , 2 .6 1 8 0 3 4 y 0 .3 8 1 9 6 6 ,
= s e c x , c o s h x c o s x = —1, todas las c u a le s p u e d e n escrib irse en la fo r m a (1 ). La i
p rim era s s o n e c u a c io n e s a lg e b r a ic a s p o rq u e la /c o r r e s p o n d ie n t e e s u n p o lin o m io y jij­ e n to n c e s es p o s ib le o b s e rv a r el c o m p o rta m ie n to d el e rro r a m e d id a q u e a v a n z a la iteració n .
e n e s te c a s o la s s o lu c io n e s tam b ién s e d e n o m in a n r a íc e s d e la s e c u a c io n e s . L as otra “
S o lu c ió n . L a e c u a c ió n p u e d e escrib irse c o m o
e c u a c io n e s s o n e c u a c io n e s t r a s c e n d e n t e s p o rq u e im p lic a n fu n c io n e s trascende nte^
L a r e s o lu c ió n d e las e c u a c io n e s (1 ) e s u n a tarea d e p rim era im p o r ta n cia , y a qi (4 a) x = g t (x ) = j ( x z + 1 ), p o r ta n to , x „ + 1 = jj ( x n 2 + 1 ),
a p lic a c io n e s a la in g en iería so n ab u n dan tes: a lg u n a s s e p resen ta ro n e n lo s capítui
2 , 4 y 7 (e c u a c io n e s ca ra cterística s), 6 (fr a c c io n e s p a r c ia le s), 11 ( e ig e n v a lo r e s , ci n y s i s e e lig e x„ = I , s e o b tie n e la s u c e s ió n (fig u ra 401 o)
d e la s fu n c io n e s d e B e s s e l) y 15 (in te g r a c ió n ), au n q u e e x is te n m u c h ís im a s má¡
1. 000 , 0 .6 6 7 , 0 .4 8 1 , 0 . 4 1 1, 0 .3 9 0 ,

L a s fó rm u la s c o n q u e se o b tie n e n v a lo r e s n u m é r ic o s e x a c to s d e la s so lu c io n e ■& y¡
q u e p a re c e te n d e r a la s o lu c ió n m en o r. Si s e e lig e x„ = 2 , la situ a c ió n es sem e jan te. Si s e elig e x„ = 3 , s e
e x is te n s ó lo en situ a c io n e s m u y s im p le s. E n la m a y o r parte d e lo s c a s o s e s nece o b tie n e la s u c e s ió n (fig u ra 4 0 1 a , p a rte su p erio r)
u sa r un m é to d o de a p r o x im a c ió n , en p articu lar un m é to d o d e it e r a c ió n , e s d e c u , umg-—
m é to d o en e l q u e se e m p ie z a c o n u n x 0 ten ta tiv o in icia l (q u e p u e d e se r d e fic ie n te ) "y 3 .0 0 0 , 3 .3 3 3 , 4 .0 3 7 , 5 .7 6 6 , 1 1 .4 1 5 , •
p a so a p a so s e c a lc u la n a p r o x im a c io n e s (q u e , en g en era l, s o n m e jo r e s ca d a v e z ) i
q u e p a r e c e d iv e rg ir.
x , , ■ • • d e u n a so lu c ió n d e s c o n o c id a d e (1 ). A c o n tin u a c ió n s e an a liza rá n tres de tale L La e c u a c ió n ta m b ié n p u e d e e scrib irse c o m o
m é to d o s , q u e revisten im p o r ta n cia p rá ctica particu lar, y en lo s p r o b le m a s d e la si *
c ió n s e m en cio n a rá n o tro s d o s.
(4 b ) g2(x) p o r ta n to .
En g en era l, lo s m é to d o s d e itera ció n so n fá c ile s d e p rogram ar p o r q u e la s operá!S*fclI
c io n e s d e c á lc u lo so n la s m ism a s e n ca d a p a so — d e un p a so a otro s ó lo ca m b ia n 1 ’j , -
y s i s e e lig e x„ = I , se o b tie n e la su cesió n
d a to s— y , lo q u e es m á s im p ortan te, si en un c a s o c o n c r e to s e tie n e q u e e l m éto
c o n v e r g e , e n to n c e s en gen eral e s e s ta b le (v e r la s e c c ió n 1 8 .1 ). xn = 1 .0 0 0 , x , = 2 .0 0 0 , j 2 .5 0 0 , 2 .6 0 0 , 2 .6 1 5 ,

q u e p a re c e te n d e r a la s o lu c ió n m ay o r. D e m a n e ra se m e ja n te , si se e lig e x„ = 3 , se o b tie n e la su cesió n

Ite ra c ió n d e p u n to fijo 8 p a ra r e s o lv e r e c u a c io n e s f{x ) = 0 ( fig u ra 4 0 1 6 )

(1 ) s e tran sform a a lg eb ra ic a m en te e n la fo rm a 3 .0 0 0 , 2 .6 6 7 , 2 .6 2 5 , 2 .6 1 9 , 2 .6 1 8 ,

(2 ) x = g (x ). E n la s fig u ra s s e m u e stra lo sig u ie n te. En la p a rte in fe rio r d e la fig u ra 4 0 1 a la p e n d ie n te d e g ,(x ) es m e n o r

q u e la p e n d ie n te d e >- x , q u e es ig u a l a 1; a sí, |g ',(x )| < I , y p a re c e q u e h a y c o n v e rg e n c ia . En la p a rte

L u e g o se e lig e un x 0 y s e c a lc u la n x , = g (x 0), x 2 = g ( x ,) y , e n g e n e r a l,

(3 ) £ (* „ ) (n 0 , 1, ■ • •)

U n a s o lu c ió n d e (2 ) s e d e n o m in a p u n to fijo d e g , lo cu al m o tiv a e l n o m b r e d el m éto

■
d o , y e s u n a s o lu c ió n d e (1 ), y a q u e a partir d e x = g ( x ) e s p o s ib le v o lv e r a la form a '(.v?-?
r ig in a l/(x ) = 0. C on b a se en ( 1 ) e s p o s ib le o b te n e r varias fo r m a s d istin ta s d e ( 2 ),)
p o r c o n s ig u ie n te el co m p o r ta m ie n to d e la s s u c e s io n e s itera tiv a s c o r r e sp o n d ie n te s x0.
X |, • • - p u e d e d iferir, en p articu lar c o n r e s p e c to a su ra p id ez d e c o n v e r g e n c ia . E sto se
ilustrará c o n u n e je m p lo s e n c illo .
m

* El uso ac tu al d e la ex p re sió n "p u n to fijo" no tie n e a b s o lu ta m e n te n a d a q u e v e r c o n el d e la seccio

anterior. F ig u ra 4 0 1 . E jem p lo 1, i t e r a c io n e s (4 a) y (4b),

!v v v V :* > ) ) ) u :) ) ) ;) y
~ .. • _____ 1 ^ ^ 1 • L \ v I [ . í ( I ! (
 f (' ■i r ( ( ( f;: @ (M ( f @ ( f f r . 0: ($ ([; <® & f> í ..; (g: (g! ® @?

410 M É T O D O S N U M É R I C O S É N G É N É R aI

su p e rio r, g ^ x ) es m ás p ro n u n c ia d a ( g j( x ) > I ) y s e tie n e d iv e rg e n c ia . E n la f ig u r a 4 0 1 6 , la p e n d ie n te d t

g,(.x) es m e n o r ce rc a del p u n to d e in te rse c c ió n (x = 2 6 1 8 , p u n to fijo d e g , , s o lu c ió n d e /f x ) — 0 ), y pare
q u e a m b as s u c e sio n e s c o n v e rg e n . C o n b a s e en to d o lo a n te rio r es p o s ib le c o n c lu ir q u e la con v erg en i
p a re c e d e p e n d e r del h echo d e q u e en u n a v ec in d ad d e u n a s o lu c ió n la c u rv a g ( x ) es m e n o s p ro n u n cia 1
q u e la recta y = jc, y a c o n tin u a c ió n s e v erá q u e esta c o n d ic ió n g ’(x) < I (= p e n d ie n te d e.y = x ) es suficiei
p ara la c o n v e rg e n c ia . |

U n p r o c e s o de itera ció n d e fin id o p o r ( 3 ) s e d e n o m in a c o n v e r g e n t e p ara u n xQ

la s u c e s ió n co rre sp o n d ien te x Q, x¡, ■■■ , e s c o n v e r g e n te .
E l s ig u ie n te teorem a, q u e tien e v a ria s a p lic a c io n e s p r á c tic a s , p r o p o r c io n a ui
c o n d ic ió n su fic ie n te para q u e h a y a c o n v e r g e n c ia .

T e o re m a 1 (C o n v e rg e n c ia de un a ite ra c ió n d e p u n to fijo ).

Sea x - s una solu ción d e x = g (x ), y s u p o n e r q u e g tie n e una d e r iv a d a con tin u a i

algún in tervalo J q u e co n tien e a í . E n to n ces s i Ig’ír)! £ K < 1 en J , e l p r o c e s o i 1
iteración defin ido p o r (3 ) co n v erg e p a r a c u a lq u ie r x Q en J.

D e m o stra c ió n . P or el teorem a d el v a lo r m e d io d e c á lc u lo d ife r e n c ia l, en tre x y

e x is te u n a t tal que

«W - gO ) = g '(0 (x - s) (x in J )

C o m o g ( s ) = s y i | = g (x 0), x2 = gC x,), - - - , a partir d e e s to s e o b tie n e

K “ s\ = “ SW I

= k 'W l k n - i ~~ J l

S K \x n _ 1 - s\

= K \g { x n _ 2) - g (j)|

2 S\

^ Zk n - 2 - s\

K ”\x o - s\.

C o m o K < 1, se tien e q u e K" ■—» 0; p or tan to, |rj( — s\ —> 0 c u a n d o n —> ~>. I

S e m en cio n a que u n a fun ción g que sa tisfa ce la c o n d ic ió n d el teo rem a 1 s e d en om in a ; |j

c o n tr a c c ió n porque |g(r) - g (v)| < K\x - v |, en d o n d e K < 1. A d e m á s, K p rop orcion a ; ||
in fo r m a ció n sob re la rapidez d e c o n v e r g e n c ia . P o r e je m p lo , s i K — 0 .5 , e n to n c e s la ||j
ex a ctitu d au m enta por lo m en o s en 2 d íg ito s e n s ó lo 7 p a s o s , y a q u e 0 .5 7 < 0 .0 1 . ..'|f
M

E je m p lo 2. U n p ro c e s o d e ite ra c ió n . Ilu s tra c ió n d e l t e o r e m a 1.

E n c o n tra r una s o lu c ió n d e /(x ) = x* + x — l ~ 0 p o r ite ra c ió n .

S o lu c ió n . U n e sq u em a a p ro x im a d o m u e stra q u e u n a s o lu c ió n real e s tá c e rc a d e x " I . Es p o s ib le esc rib ir H

x'tii
la e c u a c ió n en la Forma f
.SO LU CIÓ N D E E C U A C IO N E S P O R IT E R A C IÓ N 411

* = S jW = , +' x 2 . de m odo qu e xn+ 1 = f ^ ~ 2 ■

A sí, |g ,'(x )| = 2 [at| / ( i + x 1)2 < I p ara c u a lq u ie r x, ya q u e 4x2/(I + x 2)4 = 4 x 2( l + 4 x 2 + - * - ) < 1, d e m o d o q u e

s e tie n e c o n v e rg e n c ia para c u a lq u ie r x r Si s e elig e x„ = I , s e o b tie n e (fig u ra 4 0 2 )

Xj « 0 -5 0 0 , x 2 = 0 -8 0 0 , x 3 = 0 .6 1 0 . x 4 * 0 .7 2 9 , x 5 = 0 .6 5 3 , x 6 = 0 .7 0 1 ,

L a s o lu c ió n e x a c ta hasta 6 D es s = 0 .6 8 2 3 2 8 . L a e c u a c ió n ta m b ié n p u e d e e s c rib irs e c o m o

x = gz M = * x3- E n to n ces \g 2 Íx)\ — 3 x 2

y lo a n te rio r es m a y o r qu e I ce rc a d e la s o lu c ió n , de m o d o q u e no es p o s ib le e s p e ra r c o n v e rg e n c ia . H acer
x n = 1, xn = 0 .5 , x(| = 2 y v e r q u é su ced e. I

F ig u ra 4 0 2 . Iteración d el ejem p lo 2.

M é to d o d e N e w to n p a ra re s o lv e r e c u a c io n e s f(x ) = O

E l m é t o d o d e N e w t o n o m é to d o d e N e w t o n - R a p h s o n 9 e s otro m é to d o itera tiv o para

r e s o lv e r e c u a c io n e s J[x) = 0, en d o n d e s e su p o n e q u e / t i e n e u n a d eriv a d a c o n t i n u a / .
E l m é to d o e s b astan te u sad o d eb id o a su se n c ille z y gran rap id ez. L a id ea su b y a c e n te
e s q u e la g r á fica d e / s e ap roxim a p or m ed io d e ta n g e n tes id ó n e a s. U s a n d o u n v a lo r
a p r o x im a d o x 0 q u e s e o b tie n e a partir d e la g rá fic a d e f se h a c e q u e x , se a e l p u n to de
in te r s e c c ió n d e l eje x y la tan gen te a la curva d e / e n x 0 (fig u ra 4 0 3 ) . A s i, s e tie n e q u e

ta n ¡3 = f ' ( x 0) = , p o r tan to, x1 = x0 - ■

XQ ~ X l J ^0;

9 J O S E P H R A P H S O N (1 6 4 8 -1 7 1 5 ) M ate m ático in g lé s, q u ie n p u b lic ó u n m é to d o s e m e ja n te ai de

N e w to n . P ara c o n o c e r los d etalles h istó rico s, co n su lta r la o b ra d a in d ic a d a c o m o re fe re n c ia [2 ], p á g
2 0 3 , q u e s e m e n c io n a en el a p é n d ic e I.
 412 M É T O D O S N U M E R IC O S E N G E N 1

E n e l se g u n d o p a s o s e c a lc u la x 2 = x , ~ .f{X \)lf(X \)\ en e l tercer p a s o x i s e calcula

partir d e x , a p lica n d o la m ism a fórm u la, etc. P or tan to, a sí s e o b tie n e e l a lg o ritm o
s e m u estra en la tabla 1 8 -1 . L a fo rm u la (5 ) d e e s te a lg o ritm o ta m b ié n p u e d e obtener e
a partir d e la fó r m u la d e T a y lo r (v er e l p r o b lem a 2 0 ).

T a b la 1 8 -1
M é t o d o d e N e w t o n p a r a r e s o lv e r e c u a c io n e s J [x ) = 0.

A L G O R IT M O N E W T O N ( £ / ' , x 0, e , N )

E ste a lg o ritm o c a lc u la u n a s o lu c ió n d e f (x) = 0 d ad a una a p r o x im a c ió n in ic ia l '

x 0 (v a lo r in ic ia l d e la itera ció n ). A q u í la fu n ció n f ( x ) e s c o n tin u a y p o s e e un i
d eriv ad a co n tin u a f (x).

ENTRADA: A p r o x im a c ió n in icia l x Q, to lera n cia e > 0 ,

n ú m ero m á x im o d e itera cio n es N.

1
S A L ID A : S o lu c ió n a p ro x im a d a x H (n £ N ) o m en sa je d e falla.

Para n = 0, 1, 2, • - • N — 1, ejecutar:

C alcu lar f ' ( x ) .

S i f \ x ) = 0 , e n to n c e s dar c o m o S A L I D A "Falla". D e te n e r e l
p r o c e so .
[P ro ced im ien to term in ado sin éxito ]
O b ien , ca lcu la r

/(* „ )
(5) n+1 f ' ( x n)

S i x IfM - xn e n to n c e s dar c o m o S A L I D A x nH. D e te n e r e l p r o c e so .

[.P rocedim ien to term in ado con éx ito ]
F in
5 D ar c o m o S A L I D A "Falla". D e te n e r el p r o ceso .

[P ro ced im ien to term in ado sin éxito despu és d e N iteraciones]

'F in d e N E W T O N

'■"V’V V * ) , l
I _ _ _ _ _ _ --------------------
’> ) ’ j. y yy ) a
LUCIÓ N d e e c u a c i o n e s p o r i t e r a c i ó n 413

S i su c e d e q u e / ’ (xn) = 0 para algu n a n (v e r e l se g u n d o ren g ló n de! a lgoritm o),

en to n c es s e in tenta c o n otro x 0. E l tercer ren glón co n stitu y e el m e o llo del m é to d o de
N e w to n . L a d esig u a ld a d d el ren g ló n 4 es el c r ite r io d e te r m in a c ió n ; si s e cu m p le,
e n to n c e s s e ha lle g a d o a la ex a ctitu d d esead a d e la ap ro x im a ció n y el alg o ritm o se
d etien e. E n e l ren g ló n 5 s e p ro p o rcio n a otro criterio d e term inación n ecesa rio porq u e el
m é to d o d e N e w to n p u e d e d ivergir o p orq u e el prim er x 0 p u d o ser tan d e fic ie n te q u e n o
s e lleg a rá a la ex a ctitu d d ese a d a en u n n ú m ero razon ab le d e iteracion es. E n to n ces se
in tenta c o n o tr o x 0. S i / ( x ) = 0 tien e m á s d e u n a so lu c ió n , en to n c es d iferen tes e le c c io n e s
d e xQp u ed en p rod u cir s o lu c io n e s d istintas. T am b ién , e s p o sib le que algu n as v e c e s una
su c e sió n iterativa c o n v e ija a ú n a so lu c ió n d iferen te a la esperada.

Ejem plo 3. Raíz cuadrada.

E s ta b le c e r u n a i tense io n d e N e w to n p a ra c a lc u la r ia raíz c u a d ra d a x d e u n n ú m e ro p o s itiv o d a d o c y
a p lic a rla a c = 2 ,

S o lu c ió n . S e tie n e x - J c , d e d o n d e í{x) = x 2 — c = 0 , / ’(x) = 2 x y (5 ) asu m e la fo rm a

xJ- ~ c 1 / c \
-* 5 7 ” = 2

P ara c = 2 , al e le g ir x„ == I s e o b tie n e

jrj « 1.500 0 0 0 , x2 = 1 .416 6 6 7 , x3 = 1.414 2 1 6 , ,x4 « 1.4 1 4 2 1 4 , • - .

es e x a c to h asta 6 D.

Ejem plo 4. Iteración d e una ecu a ció n trascend en te.

E n c o n tra r la so lu c ió n p o s itiv a d e 2 sen x = x .

S o lu c ió n . H a c i e n d o /( jr ) s j c - 2 s e n x se o b tie n e / 1 ( x) - 1 - 2 co s x, y c o n (5 ) s e o b tien e

x = r - -vn " 2 s e n xn ^ 2 <sen xn - x„ c o s x n ) ^

n+1 n 1 — 2 cosxn 1 — 2 eos Jrn Dn

A p a rtir d e la g ráfica d e / s e c o n c lu y e q u e la so lu ció n está p ró x im a a x0 - 2. S e ca lcu la

n xn Nn *n + l
0 2.00000 3.48318 1,83229 1.90100
1 1.90100 3.12470 1.64847 1.89552
2 1.89552 3.10500 1.63809 1.89550
3 1.89550 3.10493 1.63806 1.89549

xi~1.89549 es exacto hasta 5 D , ya que la solución hasta 6D es 1.895494. ®

Ejem plo 5. El m éto d o d e Newton aplicado a una ecu a ció n algebraica.

Aplicar el método de Newton a la ecuación/(jr) » x1 + x - 1 = 0

Solución. Por (5) se tiene que

-xn3 + xn - 1 2jx„ 3 + I
*>> + 1 - 3.rn^ + 1 " 3xn2 + I'

i > j j X j J -X 3 3
O © OC C O C ( Q O ® ® r o o c r c (iQOeGOQ © (L © © @ C ■® ® C Cr C C <■' : L (.-■ ( r © O O O Q € ’ O O (¿

414 M É TO D O S N U M É R IC O S EN G E . N ^ l DE E C UA C IO N ES POR ITERACIÓN 415

Empezando con xn = i se obtiene T e o re m a 2 (C o n v e rg e n c ia de s e g u n d o o rd e n d e l m é to d o d e N e w to n )

X j = 0.750 000, x 2 = 0.686 047, 0.682 340, 0.682 328, • S i f x ) es tres veces diferen cia b le y f y f ' son d iferen tes d e cero en una so lu ció n s de
,f[x) = 0 , en ton ces p a r a x 0 su ficien tem en te p ró x im o a s, e l m éto d o d e N ew to n e s d e
cn donde x4 es exacto hasta óD A l compara con el ejempio 2 se observa que ¡a presente convergencia seg u n d o orden.
mucho más rápida, Este hecho puede motivar el concepto de orden de un proceso de iteración, qu
analizará a continuación. B
C o m e n t a r io . P ara e l m é to d o d e N e w to n , (7 b ) s e v u e lv e , p or (8 ),

O rd e n d e u n m é to d o d e ite ra c ió n . R a p id e z d e c o n v e r g e n c ia « ¡S É (9) e = - e 2
+1 2f \ s ) n '
A c o n tin u a c ió n s e v e r á c ó m o e s p o s ib le ca ra cteriza r la c a lid a d d e u n m é to d o d e itera?
ció n ju z g a n d o la r a p id e z d e c o n v e r g e n c ia , c o m o s e m u e str a a c o n tin u a c ió n . "■
E je m p lo 6. E s tim a c ió n p re v ia d e l error.
S ea n x j|+| = g (x n) q u e d e fin e un m é to d o d e ite r a c ió n y x n q u e s e a p r o x im a a una’
so lu c ió n s de x = g (x ). A s í, xtl = s — e n, e n d o n d e e n e s e l error d e xn. S u p o n e r que En el ejemplo 4, usar.xt( = 2 y x, = i 9 0 1 para calcular cuántas iteraciones son necesarias para obtener la
e s d ife r e n c ia b le va ria s v e c e s , d e m o d o q u e al a p lica r la fó r m u la d e T a y lo r s e obtiene solución hasta 5 D de exactitud Esta es una estimación a p rio ri o estimación previa porque es posible
calcularla sólo después de una iteración, antes de efectuar iteraciones adicionales.
£ (* „ ) = g U ) + g '{s)(x n - s) + ¿ g " (r )(x n - s)2 +
( 6) S o lu c ió n . Se tiene
= gM - g ' ( s ) e n + i g " ( s ) e n2 + • • • .
f"U ) ^ /"(•*!> 2 sen x .
_ _______________
' 0.57.
2 /V > 2 /'( * ,) 2 ( 1 - 2 cos X,)
E l e x p o n e n te d e e n en el p rim er térm in o q u e n o d e sa p a r e c e d e sp u é s d e g ( s ) s e den
m in a o r d e n d el p r o c e s o d e itera ció n d e fin id o p o r g . E s te o r d e n m id e la ra p id ez de
c o n v e r g e n c ia . Por tanto, al aplicar (9) se obtiene

P ara v e r lo a n terior, a a m b o s m ie m b r o s d e ( 6 ) s e resta g (s) = s. L u e g o , en la K n - i l 1=3 0 -5 7 e „ 2 ** 0 .5 7 3 e ^ _ j ~ + ~ 0..57Me 0Z n + 2 ^ 5 ■ 1 ( T 6

izq u ierd a s e o b tie n e x n+ ¡ - s = —e ()+|, en d o n d e e ;j+| e s e l error d e x (í+,, y en la d erecl
la e x p r e s ió n q u e q u ed a e s ca si igu al a su p r im er té r m in o d ife r e n te d e ce r o p o r q u e |e en donde M ~ 2" + 2"*1 + - •+• 2 + I = 2 " 1 - I. A continuación se demostrará que e(l=-0.1 1 En
consecuencia, la condición se vuelve
e s p e q u e ñ o en e l c a s o d e c o n v e r g e n c ia . A s í,

0 ,5 7 M0 .1 1 2,1 + 2 = 5 • I 0 - 6 .
en+l “ +^'(4)en e n e l c a s o d e p r im er ord en
(7)
en + l = ~ ig " ( .s )e n 2 e n el c a s o d e s e g u n d o o rd en , etc. Por tánto, n s= 2 es la menor n posible, según está cruda estimación, lo cual concuerda bien con el
ejemplo 4

P o r tanto, si en a lg ú n p a so s e tie n e q u e e „ = 10 *, e n t o n c e s para el se g u n d o ord e

6, = -0 .1 1 s e o b tie n e a p a r tir d e e , - e 0 = (e , - s) - ( e , - s ) = —x , + r „ = 0 1 0 , p o r t a n t o , € , = e „ +
Li+i = c on stan le ■ 10"2*, d e m o d o q u e el n ú m e r o d e d íg ito s s ig n if ic a tiv o s c a s i ¡ 0 , 10 = —0 . 5 7 e u3 o 0 . 5 7 e + e „ + 0 . 1 0 = 0 , c o n lo q u e s e o b t i e n e £ „ =* - 0 . I I . H
d u p lic a e n ca d a p a so .

P o r e je m p lo , e n e l m é t o d o d e N e w t o n , g (x ) = x - f [ x ) / f (x) y p o r d ife r e n c ia c ió n , D if ic u lt a d e s en el m é to d o d e N e w t o n p u ed en p resen ta rse si | / ’ (.v)| es m u y p e q u e ñ o

c e r c a d e u n a so lu c ió n d e./(x ) = 0 o , g e o m é tr ic a m e n te , si la ta n g e n te d e J(x) en el p u n to
f '( x ) 2 - f( x ) f" ( x ) f(x )f" (x ) > d e in te r se c c ió n ca si c o in c id e c o n e l eje x (d e m o d o q u e p u ed e ser n e c e sa r io usar
g M 1 d o b le p r e c is ió n a fin d e o b te n e r /(x ) y / ' (x ) lo su fic ie n te m e n te e x a c ta s). A s í, para
f'M 2 f'M 2
v a lo r e s x = 7 leja n o s a u n a s o lu c ió n s sig u e s ie n d o p o s ib le o b ten er p e q u e ñ o s v a lo r e s
C o m o f ( s ) = 0 , lo an terior m u e stra q u e ta m b ié n g ' ( s ) = 0. E n to n c e s , el m é to d o de^ fu n c io n a le s
N e w to n e s p or lo m e n o s d e s e g u n d o o rd en . S i d e n u e v o s e ex tr a e la d e r iv a d a y se
h a c e x —s, s e en cu en tra q u e R(J) = f(s).
f'M
(8 ) g M E n e s te c a s o , s e d ic e q u e la e c u a c ió n /(x jj^ O está m a l c o n d ic io n a d a . R { s ) se d e n o ­
f'M ’
m in a r e s id u o d e f x ) e n s . P or tanto, u n resid u o p e q u eñ o garan tiza u n p e q u e ñ o error

q u e, en g en era l, e s d ife r e n te d e cero. A s í s e d e m u e str a e l d e s s ó lo si la e c u a c ió n n o está m al co n d icio n a d a .

416 M É T O D O S N U M É R IC O S E N G E N E b | | |

Ejem plo 7. Una ecu a ció n mal con d icion ad a.

„/(x) = x 5 - iO ^ x — 0 está m al c o n d ic io n a d a , x = 0 es u n a so lu c ió n . f ' ( 0 ) “ 1 0 “ *es p e q u e ñ a . E n $
re s id u o _f[0. i ) “ 2 • 10 x “5 es p eq u e ñ o , p e ro el e rro r —0 . í es m ás g ra n d e en v a lo r ab s o lu to p o r u n facto r'tjP
5 0 0 0 P ro p o n e r un e je m p lo m ás d rástico .

M é to d o d e la s e c a n te p a ra re s o lv e r e c u a c io n e s fíx ) = 0 fl
m
S i e n e l m é to d o d e N e w to n se su stitu y e la d erivad a f (x) p or el c o c ie n te d e d iferencias!

f(x j - f ( x n _ i)
f'U J

e n to n c e s s e o b tie n e el m é to d o d e la s e c a n te .
A s í, e n v e z d e ( 5 ) s e tien e
,-am
i
n —1
( 10) /(■*„)

G e o m é tr ic a m e n te , e l eje x es co rta d o e n r |t | por la se c a n te d e j( x ) q u e p a sa p or

y P n en la figu ra 4 0 4 . S e req u ieren d o s v a lo r e s in ic ia le s x 0 y x ,, p ero a si s e evita e j l
c á lc u lo d e las d erivad as. El m é to d o n o e s tan b u en o c o m o e l d e N e w t o n (v e r la obra'IS .*M fi!
[ E l 6] c ita d a c o m o referen cia e n e l a p é n d ic e 1), au n q u e e s p r e fe r ib le si p ara i
u n a f (x ) s e req u iere m ás d e ¡a m ita d d e la s o p e r a c io n e s n e c e sa r ia s para c a lc u la r uná^
/ ( x ) . E l a lg o r itm o e s se m eja n te al d el m é to d o d e N e w t o n , c o m o s e p id e d em ostrar alf; i
e stu d ia n te . N o e s r e c o m e n d a b le escrib ir (1 0 ) c o m o ¿I

x n _ ! / ( x n) - x n/ ( x n_ j)

p o rq u e e s to p u e d e p rod u cir la p érd id a d e d íg ito s sig n ific a tiv o s si x n y x í(_, so n casi'J

ig u a le s. (¿ P u e d e v e r esto a partir d e la fórm u la?)

Ejem plo 8. M étodo d e la se c a n te .

E n c o n tra r la s o lu c ió n p o sitiv a d e f[x) - x - 2 sen x - 0 a p lic a n d o el m é to d o d e la s e c a n te , em p ezan d o
d e s d e x„ = 2 , x = 1.9.

S o lu c ió n . A q u í, (1 0 ) es

ix n - 2 s e n x n )U n - "n
x „ - 1 + 2< s e n x „ _ j - sen x n ) D„
d e e c u a c io n e s p o r it e r a c ió n 417

Los v a lo re s n u m é ric o s so n

n **+1 xn ’
1 2.000 000 1.900 000 -0 .0 0 0 740 -0 .1 7 4 005 -0 .0 0 4 253
2 1.900 000 1.895 747 -0 .0 0 0 002 - 0 .0 0 6 986 - 0 .0 0 0 252
3 1.895 747 1.895 494 0 0

x, = 1.895494 es exacto hasta 6D. Ver el ejemplo 4. 1

El m é to d o d e b is e c c ió n (q u e e s m ás b ien d e fic ie n te ) y el m é to d o d e f a ls a p o s i­
c ió n (r e g u la fa ls i) serán c o n sid e r a d o s en io s p ro b lem a s d e la s e c c ió n .

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 1 8 .2

Iteración de p unto fijo

X. ¿Por qué se obtiene una sucesión monótona en el ejemplo I, pero no en el ejem plo 2?
2. Realizar las iteraciones indicadas a final del ejemplo 2. Trazar una figura semejante a la
figura 402.
3. Calcular ia solución de x4 = x + 0 . 12 cerca de x = 0 transformando algebraicamente la
ecuación a la forma (2) y em pezando desde x„ = 0 (8S = 8 dígitos significativos).
4. La ecuación en el problem a 3 tiene una solu ción cerca de x = I. Calcularla para
x = Vx + 0 .1 2 , em pezando d esd ex„ = I (8S).
5. Usar iteración para demostrar que la menor solución positiva d e x = tan x es aproximada-
m en te4,49. Sugerencia. A partir de las gráficas d ex y tan x concluir que una solución está
próxima a x0 = 3rc/2; escribir la ecuación en la forma x = n + are tan x. (¿Por qué?)
6. Resolver x - cos x por iteración (x0 = I, 20 pasos, 6S.)
7. Demostrar que x = cos x puede transformarse a x - I - (sen2 x)/( I + x) y que 15 pasos con
x 0 = I proporciona x = 0.739085 (exacto hasta 6S).
8. Demostrar que x = cos x puede transformarse a (x cos x )u- = x, con lo que se obtiene el
resultado del problema 7 con 6 pasos.
9. Demostrar que si g es continua en un intervalo cerrado / y su rango está en /, entonces la
ecuación x = g(x) tiene por lo m enos una solución en ese intervalo. Ilustrar que puede
tener más de una solución.
10. ¿D e qué orden son los procesos en el ejemplo I?

M étodo de Newton
Calcular la solución (hasta 6D de exactitud) por el m étodo de Newton, em pezando desde el x0
dado. (Primero intentar trazar la gráfica de la función, a fin de ver qué sucede.)

11. x 3 — 5x + 3 = 0, x 0 = 2 12. x = c o s x , x 0 = 1
13. x 5 + O.SSx'1 + 0 .7 x 3 - 3 .4 5 x 2 - l . l x + 1.265 = 0, x0 = 1
14. e ~ x — tan x = 0, x 0 = I 15. sen x = c o t x , x 0 = 1
16. x + ln x = 2, x 0 = 2 17. e -x * — x , x 0 = 0 .5

18. Diseñar una iteración de N ew ton para i / c (c > 0). Usar lo anterior para calcular
•Jl, \Í2, ÍÍ2, \Í2, (6D , x„ = 2)
 n
Cj P P> C . C ( f i ( ( ( ( < ( ( ( ( [ . (

418 M É TO DO S N U M E R IC O S EN GENER^iJg
ü
" Slimé
ES
19. D iseñar una iteración de N ew ton para las raíces cúbicas y calcular \ J T (6D , x0 = 2).
20. Obtener la fórmula del m étodo de N ew ton por truncamiento de la serie de Taylor. ííS É

M étodo de la secante
Resolver el problema dado aplicando el m étodo de la secante, usando jr0 y x, com o se in d ic ||i
2 1. P rob . 11; x0 = 1.5, = 2 22. P rob . 14; x 0 = 1, x , = 0 .7
23. P rob . 15; x0 = 1, x , = 0 .5 2 4. P rob . 12; x 0 = 0 .5 , x l = 1
'Ü

M étodo de bisección y m étod o de falsa posición m

m
26. (M éto d o de b isección). Este m étodo sencillo pero de lenta convergencia para encontrájií
una solución dej[x) = 0 co n / continua se basa en el teorem a del valor interm edio,
establece que si una función continua/"tiene sign os opuestos en algunos x —a y x
a); es decir, que si su cede J{á) < 0yJ{b) > 0 o / ( a ) > 0 tJ[b) < 0, e n to n c e s /d e b e ser 0 e¡i8|
alguna parte de [a, 6], La solu ción se encuentra por b isección repetida del intervalo
eligien d o en cada iteración la mitad que también satisface esta condición del signo. Escri|¡$
bir un algoritmo para ejecutar el m étodo de bisección, resolver cos x = x , tomando a » p |f
b = 1, y comparar la rapidez con lá del problema 12. ’J |

Encontrar una solución de las sigu ien tes ecu acion es aplicando el m étodo de bisección .£,||
iteraciones)
2 6. e~~x — ln jc, a — \ , b — 2 7. e x + jc4 4- x = 2, a —
227. = 0, b —
28. 2 x 2 + 6a- = 10, a 1.7, 29. ln x -f 3, a I, b - 2 |
I.
k
30. (M éto d o de falsa p osición ; regu la falsi). En la figura 405 se muestra la idea. Se supone^
que f es continua.. Calcular la abscisa al origen c0 de la recta que pasa por (o0,/(fl0),
_/(60)). S i / ( c 0) = 0, entonces ya se ha terminado. Si /(<70)/(c0) < 0 (com o en la figura 405)|
se hace o, = aQ, ¿», = c0 y se repite a fin de obtener c ,, etc S i / ( a 0)/(c0) > 0, entonces*;
A c 0)Kb0) < 0 y se hace a s = cQ, ó, = 6 0, etc» Demostrar que

Q p fib q) - b nf { a 0)
f ( b 0) - f ( a 0)

y escribir un algoritm o para ejecutar este método» [En general, el m étodo es de primer
orden y es aceptable para em pezar, aunque no debe aplicarse cerca de una solución.]

’ C0 óq

F i g u r a 4 0 5 . M é t o d o d e f a l s a p o s ic ió n .
.;. § n O’ c ( ( ( í / ( ( i f r ( ( ( ( c ( r ( ( ( ( ( ( O (

I INTERPOLACION 419
M '
ff.
^ Encontrar todas las soluciones reales de las siguientes ecuaciones aplicando el m étodo de falsa
K posición.
sí’
| 31. x 3 = 5.x + 6 3 2. c o s x = V x 33. x 4 = 2

t 34. En el problema 33, los valores aproximados de la solución positiva siempre son algo
m enores que el valor exacto de la solución. ¿Por qué?

18.3 INTERPOLACIÓN

I n t e r p o la c ió n sig n ific a en con trar v a lo res fu n c io n a le s (a p r o x im a d o s)y (x ) p ara u n a x

en tre v a lo r e s x d iferen te s x Q, x v • ■■, x n para lo s q u e están d ad os lo s v a lo res d e /(x ). L o
an terior s e c o n o c e a partir d e u n a tabla d e lo g a r itm o s, o p u ed e p e n sa r se q u e s e tien en
v a lo r e s reg istra d o s (tem p eratu ras, resu lta d o s d e c e n s o s c o m o e n e l p r o b le m a 54 d e
lo s p r o b le m a s d e la s e c c ió n 1.7 , e tc .) A s i, lo s v a lo r e s dad os

/ 0 = f( .x 0), = /( x j) , • •- , f n = f ( x n)

p u e d e n p ro v en ir d e una "función m atem ática" d efin id a p o r u n a fó rm u la o d e u n a

"función em pírica" q u e resu lta d e la o b se r v a c ió n o d e la e x p e r im e n ta c ió n .
A s í p u e s, u n a id ea n orm al e n la in te rp o la c ió n e s en con trar u n p o lin o m io p n(x) d e
g ra d o n (o m en o r) q u e a su m a lo s v a lo res d ad o s; a sí,

(1 ) P n (xQ) = p j x j = fv • • • , p n ( x n ) = f n.

E ste p tl s e d en om in a p o lin o m io d e in te r p o la c ió n y xQ, ■■■, 1 , se d en om in an n o d o s. S i/fr )

e s u n a fu n ción m atem ática, en ton ces p se d en om in a a p r o x im a c ió n d e / ( o a p r o x im a ­
c ió n p o lin ó m ic a , ya que ex isten otras clases de ap roxim acion es, c o m o se verá p osterior­
m en te). p n s e u sa para ob ten er v a lo res (a p ro x im a d o s) d e f para x q u e están entre x 0 y x(|
(" in te r p o la c ió n " ) o q u e alg u n a s v e c e s están fuera d el in tervalo (" e x tr a p o la c ió n " ).

E x is te n c ia y u n ic id a d . p n q u e s a tisfa c e (1 ) para d a to s e s p e c ífic o s ex iste: a c o n tin u a ­

c ió n s e p ro p orcion arán fó rm u la s para p n. p n e s ú n ic o . En e fe c to , si un p o lin o m io q n
ta m b ién sa tisfa c e q n(x0) = / 0, • • - , q n(xn) = f n, e n t o n c e s p n(x) - q f x ) = 0 en x 0, ■■ ■, x„,
p e r o un p o lin o m io p —q n d e grad o n (o m en o s) c o n n + 1 raices d eb e se r id én tica m en te
c e r o , c o m o se sa b e p o r álgeb ra; a s í ,p (| = q n, c o n lo q u e s e ha d em o stra d o la u n icid a d .

C ó m o d e t e r m in a r p n. E sta es u n a im p ortan te p reg u n ta p ráctica. S e c o n testa rá e x p li­

c a n d o v a rio s m é to d o s están d ares. P ara d atos e s p e c ífic o s , co n tales m é to d o s s e o b tie ­
n e e l m is m o p o lin o m io , p o r la u n icid a d r e c ie n te m e n te d em ostrad a (¡q u e p o r e s to
r e v is te in terés p r á c tic o !), au n q u e en varias fo rm a s, q u e d ifier en e n la can tid ad d e
e s fu e r z o co m p u ta cio n a l para d eterm in arlas. I

In te r p o la c ió n d e L a g r a n g e

D a d o s (x 0, / 0), • • - , (xn, f H) c o n x . arbitrariam ente e sp a c ia d o , L a g r a n g e tu v o la id e a d e

m u ltip lica r c a d a jf p or un p o lin o m io q u e es 1 en Xj y 0 en lo s d em á s n n o d o s, y lu e g o
 gáS B S gs

420 M É T O D O S N U M É R IC O S E N G E N I PSíf
l í .i n t e r p o l a c i ó n 421

e fe c tu a r la su m a d e e s to s n + 1 p o lin o m io s a fin d e o b te n e r e l ú n ic o p o lin o m io i (X - x x) ( x - x 2)

in te r p o la c ió n d e g ra d o m e n o r o ig u a l q u e n. E m p e z a n d o c o n e l c a s o m á s sim p](
w - X ^ ÍX j, - X2)
e n s e g u id a s e verá c ó m o fu n c io n a lo an terior.

fe ¡l(x) (X - x 0) ( x - x 2)
L a in t e r p o la c ió n lin e a l es in te r p o la c ió n m e d ia n te la recta q u e p a sa p o r ( x Q, f 0) , (
(3 b )
/ , ) ; v e r la figu ra 4 0 6 . A s í, d e b id o a esta id ea , e l p o lin o m io lin e a l d e L a g r a n g e i) (x x - X o J lX j - X2 )
u n a s u m a p , = Z ,0 f 0 + L¡ / , , e n d o n d e e s e l p o lin o m io lin ea l q u e e s ig u a l a 1
y 0 e n x , ; d e m a n e ra se m e ja n te , L , e s 0 e n x 0 y 1 e n x , . R e s u lta e v id e n te q u e /2 (x ) (x - X0) ( x - x k)

■í ^2
(x 2 - x 0)(x 2 ~ X j)

¿oW LAx)
¿ C ó m o s e o b tu v o esto ? B ie n , e l n u m era d o r s e h a c e Lk(xJ) = 0 si j # k , y e l d en o m in a ­
C o n lo a n terior s e o b tie n e e l p o lin o m io lin e a l d e L a g r a n g e d o r s e h a c e L k(xk) = 1 d e b id o a q u e e s ig u a l al n u m era d o r e n x = x k.
; A
(2 ) P ¡ (x ) L q ( x ) ,/q + P j ( a ').[ j f o + E je m p lo 2 . In te rp o la c ió n c u a d rá tic a d e L a g ra n g e .

mm C a lcu la r ln 9 .2 a p lica n d o ( 3 ) a partir d e lo s d a to s d el e je m p lo 1 y ln 1 1 .0 = 2 .3 9 7 9 .

P | S o lu ció n , ln (3 ),
K
Error (x - 9.5)(x 11. 0)
Z 0 (.x) x2 - 20.5x 1 0 4 .5 , L 0 (9 .2 ) = 0 .5 4 0 0 ,
( 9 .0 - 9 .5 )(9 .0 - 1 1 .0 )
m m *
(x - 9 .0 )(x - 1 1 .0 ) 1
lÉ i ■1*1(x)
(9 .5 - 9 .01(9.5 - 1 1 .0 ) 0.75
(x z - 20.x + 9 9 ), Z j ( 9 .2 ) = 0 .4 8 0 0 ,

I f l (X - 9 .0 )(x - 9 .5 ) I - 0 . 0200 ,
Z 2íx) • (x 2 18.5 x + 8 5 .5 ) , L ¡ ( 9 . 2)
F ig u r a 4 0 6 . In te rp o la c ió n lin eal, am iste s ( 1 1 .0 - 9 .0 )(I1 .0 - 9 .5 )
« É P ¡
.m m m
d e m o d o q u e c o n (3 a ) s e o b tie n e , e x a c to h asta 4 D ,
e je m p lo 1. In te rp o la c ió n lin e a l de L a g ra n g e . íp ln 9 .2 ~ p 2 (9 .2 ) = 0 .5 4 0 0 • 2 .1 9 7 2 + 0 .4 8 0 0 ■ 2 .2 5 1 3 - 0 .0 2 0 0 - 2 .3 9 7 9 = 2 .2 1 9 2 . E
C a lc u la r ln 9.2 a p a rtir d e ln 9.0 - 2 .1 9 7 2 , ln 9.5 = 2 ,2 5 1 3 p o r in te rp o la c ió n lin eal d e L a g ran g e y
d e te r m in a r el e rro r a p a rtir d e ln 9 .2 = 2. 2 1 9 2 (4 D ).
P i
§ »
’
I n t e r p o la c ió n p o lin ó m ic a g e n e r a l d e L a g r a n g e . P ara n en g e n e r a l se o b tie n e
S o lu c ió n . ,x0 = 9 ,0 , x, = 9 5 , f 0 = ln 9 ,0 , / 0 = ln 9.5. En (2 ) se r e q u ie re $
Üf
9 .2 - 9 .5 9 .2 - 9 .0 n n / ( jc)
L 0 (9 .2 ) 0 .6 , Z-j (9.2) = 0 .4
9 .0 - 9 .5 9 .5 - 9 .0 /(* ) = 2 L iM W k = 2 -fiP )
(4 a )
y s e o b tie n e la resp u esta fc= 0 fc= 0 k''x k>

ln 9 .2 - p 1 (9 .2 ) = ¿ 0 (9 .2 ) / 0 + ^ ( 9 . 2 ) / ! = 0 .6 • 2 .1 9 7 2 + 0 .4 • 2 .2 5 1 3 = 2 .2 1 8 8 .
en d o n d e Lk(xk) = 1 y 0 en lo s o tro s n o d o s. E sto s e o b tie n e si s e to m a
El e rr o r es e = a — a — 2 .2 1 9 2 —2 .2 188 = 0 .0 0 0 4 . P o r ta n to , la in te rp o la c ió n lin ea! no es s u fic ie n te aquí Wí$¿-
ÍVHMfri
p a ra o b te n e r 4 D d e e x a c titu d ; d e b e s e r s u fic ie n te p a ra 3 D d e e x a c titu d . 1 /„ (* ) = U - JtjX x - x 2) • ■ • (x - ,xn),

L a i n t e r p o la c ió n c u a d r á t ic a e s in te r p o la c ió n d e lo s p u n to s d a d o s (x 0, f 0) , ( x , , / , ) , (4 b ) lk (x ) = ( x - x 0) • ■ • (x - x fc_ j ) ( x ~ x fc + 1) - ■• (x - x n) , 0 < k < n,

(x2, f 2) m e d ia n te u n p o lin o m io d e s e g u n d o g ra d o p 2(x), lo c u a l s e g ú n la id e a de ¿px
L a g r a n g e es J ü / n (x ) = (x - x 0)(x - X j) ■ ■ • (x - x 7l_ 1).

(3 a ) P 2 W = L 0(x )f0 r L 1{ x ) f 1 + L 2( x ) í2 ! | ? E s f á c il v e r q u e p „ (x l.) = f k. En e f e c t o , al a n a liza r (4 b ) s e o b s e r v a q u e lk(xk) = 0 si j

# yt k , d e m o d o q u e para x = xk, la su m a en (4 a ) s e r e d u c e al s im p le té r m in o Uk(xk)/
co n L 0(x0) = i , ¿ !( x !) = I , L.¿(x 2 ) = 1 y L 0( x {) - L0(x 2) = 0 , etc. S e a firm a q u e
SK llfr M -fr

JíN
^ ::i) ') ~j v y % 'o j -) y y d o ¿ i) y y y ' :5 y 5 y y y y ' 3 # y a ) rv y y y y y y y y y y y y y y y y ^ 4
O © C:

422 M ÉTO D O S N U M É R IC O S EN GENERA) ifífE R P O L A C IÓ N 423

E s tim a c ió n d e l e r r o r . S i / e s e n sí un p o lin o m io d e grad o n (o m e n o s ) , en to n c e s debí p o s ib le u sa r e l trabajo y a rea liza d o y sim p le m e n te ag reg a r otro térm in o , c o m o se
c o in c id ir co n p n p orq u e lo s n + 1 d atos (xQ, / 0), • • • , (xn, f H) d eterm in a n u n polinom í! m ostrará a co n tin u a ció n . S ea p H | (x) el (n — l) - é s im o p o lin o m io d e N e w t o n (c u y a
d e m an era ú n ica, de m o d o q u e el error e s cero . A s í, el/ e s p e c ia l tie n e su (n + 1 )-ésimj fo rm a s e d eterm in ará p o sterio rm en te); a sí.p ^ ^Xp) —f n, ■■’, p „ _ ](x „ .,) . A d em á s,'
d eriv a d a id én tica m en te cero. L o an terior h a c e p la u sib le q u e p ara un f g e n e r a l su (n H el n -é s im o p o lin o m io d e N e w to n se escrib irá c o m o
l ) - é s im a d e r iv a d a /("+ 1>d eb e m ed ir el error e n(x) = J[x) - p n(x). E s p o s ib le demostrá:
q u e e s to es cierto s i / ("+l) e x is te y es co n tin u a , y q u e, c o n u n a t id ó n e a en tre x„ y x (¡j Í6) P n W = Pn - ] W + s nM .
en tre x 0, x n y x si se extrap ola), ' ;j

/ (n + 1 )(Q
(5 ) en (x) = f ( x ) - p j x ) = (x - x „ )(x -- Xj) • ■ - ( x - x „ ) ( 6 ') S „W = P nW “ P n -lW
(« + 1)!
a d eterm in a r d e m o d o q u e p „ (x 0) = f 0, ■ ’ ' ,P „(x„) = f„.
C o m o p n y p n_, c o in c id e n en x 0, ■• ■, x(|_ , , s e o b se r v a q u e g n e s cero ahí. T a m b ié n ,
P o r tanto, e tl(x) = 0 en lo s n o d o s. T a m b ién , s e o b tie n e n c o ta s d el error al tom ar loé p o r lo g en era l g n es un p o lin o m io de grad o n p o rq u e e ste e s e l g ra d o d e p n, en tanto
v a lo r e s m en or y m a y o r d e / ' ("+1,(f) so b re e l in te rv a lo x 0 < í < x (l (o so b r e el intervalo q u e p N_ t p u e d e ser cu a n d o m u ch o de grado n ~ 1. A s í, g n d e b e se r d e la fo rm a
q u e ta m b ién c o n tie n e a x , en c a s o de q u e s e e x tr a p o le ). L o q u e e s m á s importante:
c o m o p n es ú n ico , c o m o acab a de d em ostrarse, e n to n c e s s e tien e el sig u ie n te (6 " ) tf„ (x ) = a „ ( x - x 0)(x - X j) • • • (x - x r¡_ 1).

T e o re m a 1 (E rro r de In te rp o la c ió n ) 1
#1
A c o n tin u a c ió n s e determ inará la co n sta n te afí. Para lo g ra rlo , s e h a c e x = x (| y ( 6 ”) s e
r e s u e lv e a lg e b r a ic a m e n te para a n. A l su stitu ir g „ (xn) s e g ú n ( 6 ’) y u s a r p (|( x (|) —f u,
C on la fó n n u la (5 ) se o b tie n e e l e rro r p a r a c u a lq u ie r m é to d o d e interpolación.' s e o b s e r v a q u e c o n lo anterior s e ob tien e
■
p o lin ó m ic a s i la (n + 1)-ésim a d eriva d a d e f l x ) es con tin u a .
í (7 )
fn - P n - lW
E je m p lo 3. E s tim a c ió n del e rro r de la in te rp o la c ió n lin e a l. D a ñ o p o r re d o n d e o . x 0) ( x n - X j) ■ ■ - ( X n
E s tim a r el e rro r en el ejem plo 1 ap lic a n d o la ex p re sió n (5).
S e d em o stra rá q u e a k e s igu al a la k -é s im a d i f e r e n c i a d i v i d i d a , q u e s e d e n o ta y
S o lu c ió n , n = l , f ( r ) = ln t,/ % t) = I / / , / " ( / ) ~ - I t i 2, d e d o n d e d e fin e recu rsiv a m e n te c o m o

e ,( x ) 9 .0 )(x - 9 .5 )
(-1 ) 0 .0 3
« i (9 .2 ) = - 5 - , /1 - /o
/ [ x n, x . ]
Xj - X„ ’
C o n t = 9 .0 se o b tie n e el m áx im o 0 .0 3 /9 2 = 0 ,0 0 0 3 7 y c o n t - 9.5 se o b tie n e el m ín im o 0 .0 3 /9 .5 3 =
0 .0 0 0 3 3 , d e m odo q u e se o b tie n e 0 ,0 0 0 3 3 S e , (9 .2 ) < 0 .0 0 0 3 7 o , lo q u e es m e jo r, 0 .0 0 0 3 8 p o rq u e 0,3/81 / [ x J , x 2] - / [ X 0 , X j]
= 0 ,0 0 3 7 0 3 ......„
a 2 — /IA q , X j, x 2]
P ero el e rro r 0 .0 0 0 4 en el ejem plo t no c o n c u e rd a , p o r lo q u e es p o s ib le a p r e n d e r alg o Al rep etir el
c á lc u lo co n 5D en v e z d e c o n 4 D s e o b tie n e

ln 9 .2 => P j( 9 .2 ) = 0 .6 ■ 2 .1 9 7 2 2 + 0 .4 - 2 .2 5 1 2 9 = 2 .2 1 8 8 5 y en g en era l
:SS§
c o n un erro r real e = 2 .2 1 9 2 0 - 2 ,2 1 8 8 5 = 0 .0 0 0 3 5 , q u e está s a tisfa c to ria m e n te p ró x im o a la m itad entre fifi /[X ,, , X,c] - / [ x 0 , • • • , Xfc_ j ]
las do s c o ta s para el error. s ite / [ x 0 , • • • , x k]
(8 )
L o a n te rio r m uestra q u e la d iscre p an cia (0 .0 0 0 4 c o n tra 0 .0 0 0 3 8 ) fue c a u sa d a p o r el re d o n d e o , q u e no
es to m ad o en cu e n ta en (5). E
¥
if:
In te r p o la c ió n de N e w to n c o n d ife r e n c ia s d iv id id a s •IIP
j| | |
D e m o stra c ió n . S i n = 1, en to n c e s p n__,(x (|) = p 0( x ,) = f 0, d e m o d o q u e c o n ( 7 ) se
o b tie n e

E n la p ráctica, a m en u d o n o se c o n o c e e l grad o d e l p o lin o m io d e in te r p o la c ió n co n el

/1 Pq(x\> fi fo / [ X 0 , X j] ,
q u e s e o b tend rá la exactitu d requerida, p or lo q u e e s n e c e s a r io p rep ararse para incre­ 1 A1 o
m en ta r el grado e n caso d e ser n ecesa rio . M ien tras q u e e n la in te r p o la c ió n d e Lagrange y c o n ( 6 ) y (6") s e o b tie n e e l p o lin o m io d e in te r p o la c ió n d e N e w t o n d e p r im er
se ria n ecesa rio un p o lin o m io to ta lm en te n u e v o , en la in te r p o la c ió n d e N e w to n es g ra d o
'« m
g is fe
424 M É TO D O S N U M É R IC O S EN G E N E fl'^

P iM = /„ + (A- - A0) / [ a 0 , A j].

Si n = 2, e n to n c e s c o n e s t e p {y c o n (7 ) s e o b tie n e

(JC9
2 — P l ( x 2>
x 0 )( a 2 A ,)
fz ~ fo
(A„
~ (X 2 — -* 0 > /[-V X Ó
A j)
/ [ A0 , A j , V
X0 ^ X2

e n d o n d e la ú ltim a ig u a ld a d s e o b tie n e p o r c á lc u lo d ir e c to y p o r c o m p a r a c ió n c o n
d e fin ic ió n d e l m ie m b r o d e r e c h o . (C o m p ro b a r e s te h e c h o .) A partir d e ( 6 ) y (6").
o b tie n e e n to n c e s e l s e g u n d o p o lin o m io d e N e w to n

P y ( x ) — J q 4- (A* A'q )./ U 5), A^] + (a A q)(a Aj ) j [X y . A j , x 2].

P ara ti = k, al a p lica r la fó r m u la (6 ) s e o b tie n e

(9 ) p k (A) = p k _ x( A) + ( a - A0)(A - A j) • • • ( a ~ Ak _ 1) / [ A 0< ■ • - , Xk] ( j

C o n p 0(x) = f 0 p o r a p lic a c ió n rep etid a c o n k = 1, • • • , «, fin a lm e n te s e o b tie n e Ies

f ó r m u la d e in t e r p o la c ió n c o n d if e r e n c ia s d iv id id a s d e N e w t o n

f (a) f 0 -f- ( a A q)/' [ .'q . A'j] A" ( a A0)(A A | ).f ['Ay . A j , X 2]

( 10)
4- 4- (x Aq) (A Xrl_ ]) f[ X Q , i Xn).

E n la tabla 1 8 -2 s e p r e se n ta un a lg o r itm o . E n e l p r im er c ic lo "do" ( d e e j e c u c ió n ) sé

ca lc u la n las d ife r e n c ia s d iv id id a s y en el s e g u n d o , e l v a lo r d e s e a d o p n (x ). |
E n e l e je m p lo 4 s e m u e str a c ó m o arreglar d ife r e n c ia s p r ó x im a s a lo s v a lo res &
p artir d e lo s c u a le s s e o b tie n e n ; la s ú ltim a s s ie m p r e e stá n a m e d io r e n g ló n hacia
arriba y m e d io r e n g ló n h a c ia ab ajo e n la c o lu m n a p r e v ia . T a l a r r e g lo s e denominággpgjg
ta b la d e d if e r e n c ia s (d iv id id a s ). I

E je m p lo 4 . F ó rm u la d e in te r p o la c ió n c o n d ife re n c ia s d iv id id a s d e N e w to n .
3$0$

C a lc u ta r/1 9 .2 ) a p a rtir d e los v a lo re s d a d o s. '■p 4v

If 1

8 .0
/(*;)
( 2 .0 7 9 4 4 2 )
, *i +3l
®!
J É ;*
( 0 .1 1 7 7 8 3 )
9 .0 2 .1 9 7 225 (^ 0 .0 0 0 6 433)
0 .1 0 8 134 (O.OOO 4 1 1)
9 .5 2 .2 5 1 292
0 .0 9 7 735
- 0 .0 0 5 200
Hi
11.0 2 .3 9 7 895

lito
S o lu c ió n . Las d if e r e n c ia s d iv id id a s s e c a lc u la n c o m o se m u e s tr a . C á lc u lo p o r m u e s t r e o : ( 0 .0 9 7 7 3 5 m
- 0 . 1 0 8 1 3 4 ) /( 11 — 9 ) = - 0 .0 0 5 2 0 0 . L os v alo res q u e se re q u ie re n en {10) e s tá n e n c e r r a d o s en un circulo.
S e tien e 'ASbfJ
íii

mi
o
IN T E R P O L A C IÓ N 425

fW ” P3 W = 2 .0 7 9 4 4 2 + 0 .1 1 7 7 8 3 U - 8 .0 ) - 0 .0 0 6 4 3 3 0 - 8 .0 )(x - 9 .0 )

+ 0 .0 0 0 411 (jt - 8 .0 ) U - 9 .0 )(x - 9 .5 ).

En x = 9 .2 ,

/ ( 9 . 2 ) » 2 .0 7 9 4 4 2 + 0.141 3 4 0 - 0.0 0 1 544 - 0 .0 0 0 0 3 0 = 2 .2 1 9 208.

El v a lo r ex a c to h asta 6 D e s 7 (9 ,2 ) - ln 9 ,2 = 2 .2 1 9 2 0 3 . O b se rv a r q u e p u e d e v erse sa tisfa c to ria m e n te

c ó m o la e x a c titu d a u m e n ta d e té rm in o a térm ino:

9 .2 ) = 2 .2 2 0 7 8 2 , p 2 (9 .2 ) = 2 .2 1 9 2 3 8 , p 3 (9 .2 ) = 2 .2 1 9 2 0 3 . *

T a b la 1 8 -2
I n t e r p o la c ió n d e N e w t o n c o n d ife r e n c ia s d iv id id a s

A L G O R I T M O IN T E R P O L (x0, • • • x n; f 0, ■ ■ i)

E s te a lg o r itm o c a lc u la u n a a p ro x im a ció n p (x) de / (x ) en x.

E N T R A D A : D a to s (x0, f 0), ( x ,, / ,) , ■■■, (xn,f ,) ; i

S A L I D A : A p r o x im a c ió n p n (x ) d e / ( x )

. H a c e r / [ r ] = f ¡ < j = 0 , ■ • • , rí).

P ara m = l , — 1, ejecutar:

P ara j = 0 , • • • , n - m , ejecutar:

flx p ‘ • Xj + J

_ + ’ XJ 1 ~ ' ' ' ' x i-' -ú

F in

F in

H a c e r p 0(x) = / 0.

P ara k = 1, • • ■ , n, ejecutar:

p k ( x ) = p k _ 1( x ) + ( x - x 0) ■ ■ ■( x - x k _ 1) f [ x 0, ■ ■ ■ , x k]

F in

S A L ID A p „ ( i )

F in d e IN T E R P O L
;?©©©© m © m © © © © c- © é ff¡¡

426 M ÉTO DO S N U M É R IC O S EN GENERAIÍ

S e p a r a c ió n ig u a l: F ó rm u la d e in te r p o la c ió n c o n d ife r e n c ia s
h a c ia a d e la n te d e N e w to n

La fó rm u la de N e w to n (1 0 ) e s v á lid a para n o d o s a rb itra ria m en te e sp a c ia d o s c o m o

p u ed en ocurrir e n la práctica en exp erim en tos u o b se r v a c io n e s. S in em b a rg o , en m uchas
a p lica cio n es las Xj están separadas de m anera regu lar , p o r eje m p lo , e n tablas d e fun­
c io n e s o en m e d ic io n e s a in tervalos regulares d e tiem p o. A s í, e s p o s ib le escrib ir

( 11) x 0, Tj = x 0 + h, x2 — x0 + 2h, Xn = x 0 + n h .

S e d em ostrará c ó m o en este ca so se sim p lific a n (8 ) y (1 0 ).

P ara em p eza r, la p rim e r a diferen cia h acia a d e la n te d e f e , n Xj s e d e fin e c o m o

A ! - fj,

la seg u n d a diferen cia h acia a d elan te d e f e n Xj s e d e fin e c o m o

A *1, = Af j + 1 - A /,.,

y , co n tin u a n d o d e esta m anera, la A -ésim a d ife r e n c ia h a c ia a d e la n t e d e f en Xj se

d e fin e c o m o

( 12) A * /, A k~ 'fj +1 - A k ~ 1f j (* 1, 2 ,

A co n tin u a ció n s e p ro p o rcio n a n e je m p lo s y la e x p lic a c ió n d e la e x p r e s ió n "hacia

a d ela n te " . ¿C u ál es el in terés de h a cer e sto ? S e d e m o str a r á q u e s i s e t ie n e un
e sp a c ia m ie n to regu lar ( 1 1 ), en to n c es

1
(1 3 )

A h o ra , (1 3 ) se d em ostrará p o r in d u c ció n . E s verd ad era para k = 1 p o r q u e = x 0 + h,

de m odo que m
■SÉ
■m
íf , f 1 fo I , , r . 1 . X
f[ X ° ’ X l] - jrn h 1 /o ) 1! h °"

S u p onien d o que (1 3 ) es verdadera para todas las diferen cias h acia ad elan te d e orden k , se
dem ostrará que tam bién se cu m p le para k + 1. S e ap lica (8 ) c o n k + 1 en v e z de k, por lo I
que X),+l = x0 + (k + 1)/i, que resulta de (1 1 ), y finalm en te (1 2 ) c o n j = 0. A s í, se obtiene
12
ñ *!, • ‘ . -rfc + 1] - f [ x 0, ■ ■ • , x k]
f í x 0 , ■ ■ • , x k + 1]
(k + l)/t
■m
1
—i _ Ak f — — !— A fcf
(k + \)h k \h 1 k \h k °.

1 H
- A fc+1f
(k + l ) ! / j fc+ l ü Jo
si
m
 ¡c r r , <r:
I

Í INTERPOLACIÓN 427

q u e e s ( 1 3 ) c o n & + 1 en v e z d e k. S e ha d em o stra d o la fó rm u la (1 3 ). I

V P o r ú ltim o , en ( 1 0 ) s e h a c e x = x„ + rh. E n to n c e s x - x 0 = rh, x —x¡ = (r — 1)h

p o r q u e x , - x „ = h, etc. C on lo an terior y ( 1 3 ) , la fó r m u la ( 1 0 ) s e v u e lv e la f ó r m u la
d e i n t e r p o la c ió n c o n d if e r e n c ia s h a c ia a d e la n t e d e N e w t o n (o d e G r e g o r y 10-
N e w to n )

ÍSfj^S
f ( x ) ! ■■PrM) = ¿ Q A s/ 0 (x = x 0 + rh , r = (x — x 0)/h)

iSÉ (14)
+ « ! ^ J l l ^ J L ± J 2 Anf
= f 0 + r & f „ + ^ 0 y - ^ A 2/ o +
I Mf U

¡0 e n d o n d e lo s c o e f ic ie n te s b in o m ia le s en e l p rim er ren g ló n se d e fin e n c o m o

f (15)
-(r - I)(r - 2) • • • (r - s + D
(s > 0 , n ú m er o )
I
I
( 0 ) = '- C P
i
si y s ! = 1 - 2 ■■• j.

E r r o r . A partir d e (5 ) se o b tie n e , c o n x - x„ = rh, x —x , = (r - 1 )h, e tc.,

rn + l
(16) e„(x) - / ( x ) .. P n ( x ) - - + .. r (r - 1) • ■ (r - n ) / ln + 1)(f)

c o n t c o m o e n (5 ). E l sig u ie n te ejem p lo e x p lic a la a p lica ció n .

C o m e n t a r io s s o b r e la e x a c t itu d . (A ) El error £„(x) e s a p ro x im a d a m en te d e l ord en

d e m a g n itu d d e la sig u ie n te d ife ren cia no u sad a e n p n(x),
(B ) E s n e c e sa r io e le g ir xQ, ■■ ■ , x n d e m o d o q u e la x en q u e s e in terp o la e s té lo
m e jo r cen tra d a p o sib le entre x 0, ■ • ■, xn.
L a ra zó n q u e e x p lic a a (A ) es q u e en (1 6 )

A n + 1/ ( r ) |r(r - 1) • ■ • ( / • - n)|
í n +H 0 s 1 si
1 • 2 (n + I)

(y e n r e a lid a d p ara c u a lq u ie r r, en la m e d id a e n q u e n o s e e x tr a p o le ). L a r a z ó n
p a r a ( B ) e s q u e |r (r - 1) • • (r - ;j)| s e v u e lv e lo m á s p e q u e ñ o p o s ib le p ara tal
e le c c ió n .

E je m p lo 5. F ó rm u la de N ew to n co n d ife re n c ia s h a c ia a d e la n te . E s tim a c ió n d e l error.

C a lc u la r co s h 0 .5 6 a p a rtir d e (14) y los cu a tro valores en la s ig u ie n te ta b la y e s tim a r el e r r o r

J A M E S G R E G O R Y (1 6 3 8 -1 6 7 5 ), m a tem átic o es c o c é s, p ro fe s o r en S an A n d rés y E d im b u rg o

 3X
y\.

428 M É T O D O S N U M É R IC O S E N G E N E R /J l

j xi / • = c o s h Xj Af j A 2/ j A 3f j

0 0 .5 ( 1 .1 2 7 626~)
( 0 .0 5 7 8 3 9 )
1 0 .6 1.1 8 5 4 6 5 ( 0 .0 1 1 8 6 5 )
0 .0 6 9 704 (O.OOO 6 9 7 )
2 0 .7 1.255 169 0 .0 1 2 562
0 .0 8 2 266
3 0 .8 1 ,3 3 7 4 3 5

S o lu c ió n . L as d ife re n c ia s h a c ia a d e la n te s e ca lcu la n co m o se m u e stra en la ta b la . L o s v a lo re s n ecesarii

e s tá n e n c e rra d o s en un c írc u lo . En (1 4 ) s e tie n e r = (0 .5 6 - 0 .5 0 )/0 .1 - 0 .6 , d e m o d o q u e c o n (1 4 ):
o b tie n e

0 .6 ( - 0 .4 ) 0 . 6 ( - 0 . 4 ) ( - 1.4)
c o s h 0 .5 6 *= 1 .127 6 2 6 + 0 .6 • 0 .0 5 7 8 3 9 + ------- ------- - - 0 .0 1 1 865 + ------------- 0.01
2 6

= 1 .127 6 2 6 + 0 .0 3 4 703 - 0.0 0 1 424 + 0 .0 0 0 0 3 9 = 1 .1 6 0 9 4 4 .

E s tim a c ió n d e l e rro r. P o r ( 16 ), c o m o c o s h {4í l - c o s h /,

O. ! 4
e ,( 0 .5 6 ) 0 .6 ( —0 . 4 K - 1 .4 M - 2 .4 ) c o s h I = A c o s h í .
4!

en d o n d e A —- 0 0 0 0 0 0 3 3 6 y 0 .5 g t < 0.8 , N o se c o n o c e t, p e ro al to m a r el m a y o r y m e n o r co s h t en t
in te rv a lo se o b tie n e u n a d e sig u a ld a d :

A c o s h 0 .8 ^ e 3(0 .6 2 ) ^ A c o s h 0 .5 .

C o m o f ( x ) = p 3(x ) + 6 3(x ), c o n lo a n te r io r se o b tie n e

p 3 (0 .5 6 ) + A c o s h 0 .8 ^ c o s h 0 .5 6 =¡ p 3 (0 .5 6 ) + A c o s h 0 .5 .

V a lo re s n u m é ric o s so n

1 .160 9 3 9 a c o s h 0 .5 6 a I .I 6 0 941.

El v a lo r e x a c to h a s ta 6 D es co s h 0 .5 6 = 1 .1 6 0 9 4 1 , q u e está d e n tro d e las c o ta s in d ic a d a s . T a le s co tas no

s ie m p r e s o n ta n e s tric ta s . T a m b ié n , n o s e c o n s id e ra n erro re s p o r re d o n d e o , q u e d e p e n d e n d e l n ú m e ro d e .
o p e ra c io n e s e fe c tu a d a s . I

E s te e je m p lo ta m b ién e x p lic a la e x p r e s ió n " fórm u la c o n d ife r e n c ia s h a c ia ade-

¡ante"-, s e o b se r v a q u e la s d ife r e n c ia s en la fó r m u la tien d en h a c ia a d e la n te e n la tabla .p |S |
d e d ife r e n c ia s . J

S e p a ra c ió n ig u al: F ó rm u la de in te rp o la c ió n con d ife re n c ia s

h a c ia a trá s de N e w to n

E n v e z d e d ife r e n c ia s q u e tie n d e n h a cia a d e la n te ta m b ién es p o s ib le e m p le a r d iferen ­

c ia s q u e tie n d e n h a c ia atrás. L a tabla d e d ife r e n c ia s q u ed a ig u a l ( lo s m is m o s nú m e- f Í S |
r o s, e n la s m ism a s p o s ic io n e s ) , e x c e p to p o r un lig e r o c a m b io m u y in o f e n s iv o en el
s u b ín d ic e /' (q u e s e e x p lic a r á e n e l e je m p lo 6 , a c o n tin u a c ió n ). A p e sa r d e lo anterior,
e x c lu s iv a m e n t e p o r r a z o n e s d e c o n v e n ie n c ia e s n o rm a l in tro d u cir otra d e n o m in a c ió n 1
I
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ÍP*
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") '1 'I '1
IN TE R P O L A C IÓ N 429

y n o ta c ió n p a ra la s d ife r e n c ia s c o m o s e m u estra e n se g u id a . L a p rim e r a diferen cia

h a cia a trá s d e / e n Xj s e d e fin e c o m o

V f j - f j - f i - i ’

la se g u n d a diferen cia h a cia a trá s d e f en x. s e d e fin e c o m o

V 2/ . = V / . - Vf j _ v

y , c o n tin u a n d o d e e s ta m an era, la A -ésim a d ife r e n c ia h a c ia a tr á s d e / en x¡ s e d e fin e

co m o

(1 7 ) V k f, = y fc -lf, _ y fc -lf ,_ i (k = 1, 2 , • • •)•

U n a fó r m u la se m e ja n te a (1 4 ) p ero q u e im p lic a d ife r e n c ia s h a cia atrás e s la f ó r ­

m u la d e in t e r p o la c ió n c o n d ife r e n c ia s h a c ia a t r á s d e N e w t o n ( o d e G re g o ty -
N ew to n )

fw = 2 (r+ * v s/ 0 (x — x Q + rh, r ~ (x — x Q)/h)

s=0 \ s /
(1 8 )
r (r + ! ) • • • ( > • + n - ! ) „„
fo + rV fa + + - + V " /0.

E je m p lo 6. In te rp o la c io n e s h a c ia a d e la n te y h a c ia a trá s de N e w to n .

C a lc u la r un v a lo r hasta 7 D d e la fu n ció n d e B e s s e l7 (l(x) p a r a * 5* 1.72 a p a rtir d e los cu a tro v alo res q u e se

p ro p o rc io n a n en la ta b la s ig u ie n te , u san d o (a) la fórm ula h ac ia a d e la n te d e N ew to n (1 4 ), (b ) la fó rm u la
h a c ia atrás d e N e w to n ( 18)

7 fo r 7back J 0 (Xj) l s t D iff 2 n d DiíT. 3 rd D iff.

XJ
0 -3 i.7 0 .3 9 7 9849
- 0 . 0 5 7 9985
1 -2 1 .8 0 339 9864 - 0 .0 0 0 1693
- 0 .0 5 8 1678 0 .0 0 0 4093
2 - 1 1.9 0.2 8 1 8186 0 .0 0 0 2400
- 0 . 0 5 7 9278
3 0 2 ,0 0 .2 2 3 8908

S o lu c ió n . El c á lc u lo de las d ife re n c ia s es el m ism o en am b o s ca so s S ó lo es d ife re n te la n o ta ció n

(a ) H a c ia a d e la n te . En (1 4 ) s e tie n e r = ( 1,72 1 7 0 )/0 ,l = 0 .2 . y j varia d esd e 0 h asta 3 (v e r la

p rim e ra c o lu m n a ). En c a d a co lu m n a es nec esa rio el p rim e r n úm ero d a d o , p o r lo q u e co n (1 4 ) se o b tie n e
e n to n c e s
) ¡ ' .....
( (" ( r c e . c ( c f }i,H) JQ CC c c C ( f f c e <
■ <f>Q © # © C ©
\
MÉTODOS NUM ÉRICOS EN GENE^ PfNTERPOLACIÓN 431
430

0 .2 ( -0 .8 )
; ( - 0 .0 0 0 1693)
in te rp o la c ió n in versa
/ „ ( 1.72) = 0 .3 9 7 9 8 4 9 + 0 . 2 ( - 0 .0 5 7 9 9 8 5 ) +

E l p r o b le m a d e d eterm in ar x para / x ) dada s e d e n o m in a in te r p o la c ió n in v e r s a . S i /

+ ° / (. ..Í L M — . o.OOO 4093 e s d ife r e n c ia b le y dfldx es d ife ren te de ce r o cerc a d el p u n to en q u e la in terp o la ció n
6
in v ersa habrá d e efe c tu a r se , e n to n c e s la in v e r sa x = F (y) d e _ v = / x ) e x is te lo c a lm e n te
= 0 .3 9 7 9849 - 0.011 5 9 9 7 + 0 .0 0 0 0 1 3 5 + 0 .0 0 0 0 1 9 6 c erc a d e l v a lo r d a d o d e / y es p o s ib le q u e F p u ed a a p ro x im a rse en esa v e c in d a d p or
= 0 .3 8 6 4 1 8 3 , u n p o lin o m io d e grad o m o d era d a m en te bajo. L u eg o es p o sib le efectu a r la in terp o la ció n
Ai in v ersa ta b u la n d o F c o m o u n a fu n ció n d e y y a p lica n d o m é to d o s de in te rp o la c ió n
£1 d irecta F. Si dfldx = 0 cerca o en el p u n to d e se a d o , e n to n c e s e s d e u tilid ad r e so lv e r
q u e es e x a c to h a s ta 6 D; y el v a lo r ex a c to h asta 7D es 0 3 8 6 4 1 8 5 .
(b) H a c ia a t r á s . P ara (1 8 ) s e usa la j m o stra d a en la s e g u n d a c o lu m n a , y e n c a d a c o lu m n a el últir P (x ) ~ f p o r itera ció n ; aquí, p (x ) e s un p o lin o m io q u e a p r o x i m a / * ) y f es e l v a lo r
nú m e ro C o m o r ~ (1 .7 2 - 2 .0 0 ) /0 .1 = - 2 .8 , e n to n ces a p a rtir d e (1 8 ) se o b tie n e •
d ad o.
É'
g;
J 0 (1 .7 2 ) » 0 .2 2 3 8908 - 2 . 8 ( - 0 . 0 5 7 927 8 ) + ~ 2 ' 8( ~ ’ ’8 ' • 0 .0 0 0 2 4 0 0 P’ P r o b le m a s d e la s e c c ió n 1 8 -3
m
—2.8( —1,8)( —0.8) _ I C a lcu la rp /v ) en el ejemplo I a partir de ln 9.4 = p¡(9A).
0 .0 0 0 4093
+ 6 sí» Estimar el error en el problema I aplicando la fórmula (5).
0 .2 2 3 8908 + 0 .1 6 2 1978 + 0 .0 0 0 6 0 4 8 - 0 .0 0 0 2 7 5 0 I Calcular el polinom io de Lagrange pftx) para los valores hasta 4 D de la función gamma

0 .3 8 6 4 1 8 4 .
í [(24), apéndice 3.1]; a saber, r(l.00)" = 1.0000, T (!.02) = 0 .9 8 8 8 , T(1.04) = 0.9784, y a
partir de ese polinom io calcular aproximaciones de F( 1 .0 1) y P (l .03).
4. Calcular p 2(x) en el ejemplo 2. A partir de este polinom io calcular aproxim aciones de ln
9.4, ln 10, ln 10.5, ln 11.5, ln 12, calcular los errores usando valores exactos hasta 4 D, y
N o ta ció n d e la d ife re n c ia central hacer un comentario.
Si Calcular el polinom io de Lagrange p-,(x) para los valores hasta 4Q de la integral senoidal
Para las d ife r e n c ia s e x is te una tercera n o ta c ió n , q u e e s d e u tilid a d e n cierta s fórmuli Si(x) [(40), apéndice ,3.1]; a saber, Si(0) = 0, S i ( l ) = 0 .9461, S i(2 ) = 1.6054, y a partir de
d e in te rp o la c ió n (v e r , p o r e je m p lo , el p ro b lem a 2 1 ) , en d e r iv a c ió n n u m é r ic a que ¡ p., calcular aproxim aciones de Si(0.5) (= 0 ,4931, 4D ) y Si( 1.5) (= 1.3247, 4D).
an aliza rá en la s e c c ió n 1 8 .5 , y en rela ció n c o n e c u a c io n e s d ife r e n c ia le s (c a p itu lo 20) A partir de (5) obtener cotas para el error para p 2( 9.2) en el ejem plo 2.
S e trata d e la n o ta c ió n d e la d ife r e n c ia cen tral. L a p rim e r a d iferen cia c e n tra l d e / : Calcular el polinom io de Lagrange/?,(x) para los valores hasta 5D de la función erro r /* )
en Xj se d e fin e c o m o = fer x = ( 2 / 4 ñ ) \o e~'"~dw, a sa b e r ,/0 .2 5 ) = 0.2 7 6 3 3 ,/ 0 . 5 ) = 0 . 5 2 0 5 0 , / 1) = 0.84270,
y a partir de p n calcular una aproximación d e /( 0 .75) (~ 0.711 16, 5D).
5 / j = f j + 1/2 ~ f j - 1/2 A partir de (5) obtener una cota para el error en el problema 7.
Establecer la fórmula con diferencias hacia adelante de N ewton para los datos del proble­
y la A -ésim a d if e r e n c ia c e n t r a l d e / x ) en x, s e d e fin e c o m o ma 3 y calcularla a partir de F( 1 .0 1), F( 1.03), F( 1.05),
10. Establecer 1a fórmula con diferencias divididas de Newton para los datos del problema 4
y obtenerla a partir d e p->(x) en el problema 4.
(1 9 ) U = 2 , 3 , • • •) 11. Hacer lo m ism o que en el problema 10 para los datos del problema 7
12 . En el ejem plo 5 escribir la fórmula con diferencias hacia atrás con x general y luego
aplicarla para comprobar cosh 0.56 en el ejem plo 5.
P o r tanto, en e s ta n o ta c ió n u n a tabla de d ife r e n c ia s, p o r e je m p lo p a r a /L p T o j/p .^ ’ < 13. Establecer la fórmula con diferencias hacia adelante de New ton para los datos del proble­
c o m o sig u e : ma 5 y obtenerla a partir d e p->{x) el problema 5.
14. Usando (10), por interpolación cúbica ca1cular/(6,5) a partir d e /(6 .0 ) = 0 .1 5 0 6 ,/(7 ,0 ) =
X-1
0 .3 0 0 1 ,7 (7 .5 ) = 0.,2663,7(7.7) - 0.2346.
-1/2 15. Calcular 7(0,8) y 7 (0 .9 ) a partir d e /(0 .5 ) « 0.4 7 9 , A 1.0) - 0 ,8 4 1 ,7 (2 ,0 ) - 0 9 0 9 por
xo f 0 interpolación cuadrática.
1/2 S 3f \ 16. Usando una tabla de diferencias, calcular la función de Bessel */,(x) paran x = 0.1(0,2)0.9
X1 fl a partir de J ,(x ) para x ~ 0(0.2) 1.0 dada por 0, 0 .0 9 9 5 0 , 0 .1 9 6 0 3 , 0,28670, 0.36 8 8 4 y
3/2 0.4 4 0 0 5 , respectivamente.
I
X2 ■f2
11 L a n o ta c ió n e s tá n d a r .r = a (h )b sig n ific a x- a , a + /i, a ■+ 2/i, ■
■■■- , b
 MÉTODOS NUMÉRICOS EN GENERA

17. Escribir las diferencias en la tabla del ejem plo 5 en notación de diferencias centrales.
18. Calcular una tabla de diferencias dej{x) = x3 para11jr = 0( 1)5. Elegir x0 = 2 y escribir tod(
los números que ocurren, en términos de las notaciones de (a) diferencias centrales, (I
diferencias hacia adelante, (c) diferencias hacia atrás.
19. Demostrar que 5 "fm = A = V"/jn+nZ2.
20. Demostrar que 52/ m = / m+l - 2f m ~ + V„ ~
21. (F órm u ia de interp olación de E verett) Existen fórmulas que implican só lo diferencia
de orden par. Una de éstas especialm ente útil es la fórm u la de E verett

, ,, . r . (2 - r ) ( l - r ) ( — r ) ^ , (r + l) r ( r - 1) ¡
(2 0 ) ) ( x ) = (1 - r)/0 + r f 1 + ---------------- —---------------- 8 ¿f 0 + -------------- —----------- ,

en d o n d e/•= ( x - x 0)/h. Aplicar esta fórmula para calcular e' 24 a partir de e u = 3.0 0 4 ] 6(
e 1-2 = 3.3201 17, e 12 = 3.669297, e 14 = 4.055200.
2 2 . El error en la fórmula de Everett es

(21) e (x ) = f(x ) - p U ) = /i4 +4 / <4,(0,

en donde p(x) denota el miembro derecho de (2 0 ) y x0 ~ h < t < x 0 + 2h. A plicar est
fónnula para obtener cotas para el error en el problema 2 1.
2 3 . Usar (20) para calcular 70( 1.72) a partir de J0( l . 60) = 0 .4 5 5 4 0 2 2 y 70(1 .7), J0{ \ . 8), ./„(!.?
en el ejemplo 6. Observar que la exactitud es mayor que en el ejem plo 6, aunque el trabaj
computacional es menor. ¿Puede el lector explicar este hecho?
24. C alculary,(r) p a r a x = 0 .1 (0.2)0.9 a partir de J t(x) parax= 0.2(0.2)0.8 [dado en el probk
ma 16] aplicando la fónnula de Everett.

INTERPO LACIÓ N SEGMENTARIA (SPLINES)

P o d r ía esp era rse q u e la ca lid a d d e la in te r p o la c ió n a u m e n te al a u m e n ta r e l g ra d o ,

d e l p o lin o m io u sa d o . D esa fo rtu n a d a m en te, en térm in o s g e n e r a le s e s to n o e s ciertc
E n e f e c t o , para varias fu n c io n e s / , lo s p o lin o m io s d e in te r p o la c ió n c o r r e sp o n d ie n te
p u e d e n ten der a o sc ila r m ás y m ás entre lo s n o d o s a m e d id a q u e n c r e c e . P o r ta n to , e
n e c e s a r io prepararse para tratar c o n p o s ib le in e s t a b ilid a d n u m é r ic a . E n la fig u r
4 0 7 s e m uestra u n fa m o so eje m p lo para e l q u e C . R u n g e 12 h a d e m o str a d o q u e par

F ig u r a 4 0 7 . E jem p lo de R u n g e f{x) = 1/(1 + x 2)

y polinom io d e in terp o lació n P %0(x).

13 Ver el problema 20 en los problemas de la sección 19.7,

^ IN T E R P O L A C IÓ N S E G M E N T A R IA (S P L IN E S ) 433

g¡:. n o d o s e q u id ista n te s e l error m á x im o tien d e a in fin ito c u a n d o n ■». (V e r la s obras

cita d a s e n la b ib lio g r a fía c o m o [E 1 3 ], p á g s. 2 7 5 - 2 7 9 , y [ E 2 4 ], p ,1 4 8 .) E n la figura
I? ^ 4 0 8 s e m u e stra c ó m o e l error s e v u e lv e m á s gran d e c o n n c r e c ie n te .
| E n e s ta s e c c ió n s e an a liza rá u n m é to d o p o p u la r e im p ortan te: el m é to d o de
| in te r p o la c ió n seg m en ta ria , c o n e l q u e s e e v ita la d esv e n ta ja m e n c io n a d a . E ste m é to -
f d o fu e in ic ia d o en 1 9 4 6 p o r I. J. S c h o e n b e r g (Q u a rterly o f A p p lie d M a íh em a tics 4
( 1 9 4 6 ) , p á g s . 4 5 - 9 9 , 1 1 2 -1 4 1 ), y h a en con trad o va ria s a p lic a c io n e s.
L a i n t e r p o la c ió n s e g m e n t a r ia es in te r p o la c ió n p o lin ó m ic a p o r s e c c io n e s . E sto
s ig n if ic a q u e s e tie n e u n a fu n c ió n f tx ) so b r e un in te rv a lo a < x < b y s e d e se a a p ro x i­
m ar f l x ) so b r e e s te in te rv a lo p o r u n a fu n c ió n g (x ) q u e s e o b tie n e c o m o s e m u estra a
c o n tin u a c ió n . S e h a ce u n a p a rtic ió n de a < x < b; e s d ecir, s e su b d iv id e en su b in tervalos
c o n p u n to s e x tr e m o s c o m u n e s, q u e n u e v a m e n te s e d e n o m in a n n o d o s ,

(1 ) a = x „ < Xj < • ■ • < x n = b .

L u e g o , s e req u iere q u e g ( x 0) = / ( x 0), ■ • •, g (x „) = A X,) , y q u e e n e s to s su b in terv a lo s

g ( x ) e s té d e fin id a p o r p o lin o m io s , u n o p o r su b in terv a lo , d e m o d o q u e g ( x ) se a varias
v e c e s d ife r e n c ia b le e n lo s n o d o s. P or tanto, en v e z d e a p ro x im a r A x ) m e d ia n te un
s o lo p o lin o m io so b r e to d o e l in te r v a lo a < x < b, ah ora A x ) s e a p ro x im a p o r n
p o lin o m io s . A s í e s p o s ib le o b te n e r u n a fu n c ió n d e a p r o x im a c ió n g(x ) q u e e s m ás
id ó n e a en m u c h o s p ro b lem a s d e in te rp o la c ió n y a p r o x im a c ió n . E n p articu lar, este
m é to d o e s n u m ér ica m en te e sta b le en gen eral; esta s g ( x ) n o so n tan o sc ila to r ia s entre
n o d o s c o m o a m e n u d o lo e s un s o lo p o lin o m io so b re a < x < b . L a s fu n c io n e s g ( x ) así
o b te n id a s s e d e n o m in a n s p lin e s . E sta d e n o m in a c ió n s e d e riv a d e las d e lg a d a s reg la s
e lá s tic a s , d e n o m in a d a s sp lin e s o cerch as, q u e lo s in g e n ie r o s h an u tiliz a d o durante
m u c h o tie m p o para ajustar cu rv a s q u e d e b e n pasar p o r p u n to s d a d o s.
L a ap ro x im a ció n p o lin ó m ica p or se ccio n es con tinu a m ás sim p le d eb e ser realizada
m ed ian te fu n cio n es lineales por se ccio n es. S in em b argo, las gráficas d e tales fu n cion es
p resen tan esqu in as, p or lo que revisten p o c o interés práctico (p ie n se e l lector en el d iseñ o
d e l cu erp o d e una n a v e o d e un au tom óvil). A s í, es p referib le usar fu n cio n es q u e p o see n
u n n ú m ero determ inado de derivadas en todas p a rte s sob re el in tervalo a & x <¡ b.

S e co n sid er a rá n sp lin e s c ú b ic o s , q u e q u izá so n las m á s im p o rta n tes d e sd e un

p u n to d e v is ta p rá ctico . P or d e fin ic ió n , un s p lin e c ú b ic o g (x ) so b r e a < x < b co rre s­
p o n d ie n te a la p a rtició n (1 ) e s u n a fu n c ió n co n tin u a g (x ) q u e tie n e p rim era y se g u n d a
d eriv a d a s c o n tin u a s en tod as p artes so b re este in terv a lo y , e n c a d a su b in terv a lo d e la

p 4m
P lM

F ig u r a 4 0 8 . Función f{x) lineal por se ccio n es y po lino m ios de

in terpo lació n de grados crecien tes.

^ ''i :y A j ■) y y :j ■ y j j j- ]j v "j j
 Ufe © © c..<o f ' O © o 0 o o c -© c- c->o C'C q @© e © © © © ©®
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434 M É TO DO S N U M É R IC O S EN GENEF1A' ^ ’f ^ T E R P O L A c , ÓN SEG M ENTARIA (SPLINES) 435
HHf
p a rtició n (1 ), está rep resen tad a p or un p o lin o m io d e g rad o n o m a y o r q u e tres. P¡j P or d efin ició n , g (x ) tiene segu n d as derivadas continuas. A s í se o b tien en las co n d icio n es
tanto, g (x ) co n sta de n d e tales p o lin o m io s , u n o e n c a d a su b in te r v a lo . ;'f'
S i s e tien e fix ) so b r e a < x < b y s e h a e le g id o u n a p a rtició n (1 ), en to n c es 's p j ' - i © ) = p'¡(Xj) U = 1, • • • , n - I>.
o b tie n e u n sp iin e c ú b ic o g(x) q u e a p ro x im a a f ix ) ai req u erir q u e
S i s e ap lica (8 ) con j sustituida por j - 1, y (7), en ton ces estas (n - 1) e cu a cio n es s e v u elv en
(2 ) g ( x j) = f ( x Q) = f Q, g (X j) = / ( x j) = / j , ■■• , g { x n) = f ( x n) =
f¡: (9) + 2 ( c ;. _ j + c f á + Cjk .+ l = 3 { c ^ 2 V f j + c 2 V f í + 1],
a sí c o m o en e l p r o b le m a d e in te rp o la c ió n c lá s ic o d e la s e c c ió n p r e c e d e n te . S e afimij
q u e e x is te un s p iin e c ú b ic o g (x ) q u e sa tis fa c e estas c o n d ic io n e s (2 ). Y s i tam b ién si E n esta s e c u a c io n e s , Vfj = f i x j ) - f ix j _ x) y VfJ+¡ = fix J+x) - f i x j y j = 1, • • - , n - 1, c o m o
req u iere q u e ' f an tes. E ste sis te m a lin eal d e n - 1 e c u a c io n e s tien e una s o lu c ió n ú n ica k x, ■ ■ ■ , kn_ x
p o rq u e to d o s lo s c o e fic ie n te s d el siste m a so n n o n e g a tiv o s y c a d a e le m e n to d e la
(3) g ' ( x 0) = k0, g'(.xn) d ia g o n a l p rin cip a l es m a y o r q u e la su m a d e lo s d em á s e le m e n to s en e l r e n g ló n c o ­
rresp o n d ie n te, d e m o d o q u e e l d eterm in an te d e c o e fic ie n te s n o p u e d e ser ce r o . (V e r
( kQy kn n ú m er o s d a d o s), e n to n c e s s e o b tie n e un sp iin e c ú b ic o d e te r m in a d o d e m anen el p r o b lem a 2 0 en lo s p ro b lem a s d e la se c c ió n 1 9 .7 .) P or tanto, y a e s p o sib le d e term i­
ú n ica . E ste e s el c o n te n id o d el s ig u ie n te teo rem a d e e x is te n c ia y u n ic id a d , cu y a de; nar lo s v a lo r e s ú n ic o s Ar,, • • ■, kn_x d e la prim era d eriv a d a d e g ( x ) en lo s n o d o s. A s í s e
m o stra ció n ta m b ién preparará el c a m in o p ara la o b te n c ió n p rá ctica d e sp lin e s. c o m p le ta la d em o stra ció n . I
A co n tin u a c ió n s e m ostrará c ó m o e s p o sib le a p lica r las fó rm u la s d e esta d e m o s ­
T e o re m a 1 (S p lin e s c ú b ic o s ) *.¡ tración para la d eterm in a ció n real d e un sp iin e. P or c o m o d id a d s e co n sid er a rá e l c a s o
d e n o d o s eq u id ista n tes x Q, x x = x 0 + h, ■■• , xn —x 0 + nh, en d o n d e la id ea d e n o d o s no
Sea f ix ) defin ida so b r e e l in tervalo a < x < b, se a una p a r tic ió n ( 1 ) d ad a , v sean k0 ) e q u id ista n te s e s la m ism a ( s ó lo q u e las fórm u las so n lig era m en te m á s c o m p lic a d a s ).
kn d o s núm eros d a d o s cualesquiera. E n ton ces existe una y s ó lo un s p iin e cú b ico g(x) A s í, s e tien e cj = l /( x /+, — xj) = l//i, d e m o d o q u e ( 9 ), d e sp u é s d e m u ltip lica r p o r h y
c o rresp o n d ien te a (1 ) qu e sa tisfa c e (2)_y (3 ). c o n la n o ta c ió n p rev ia fix j) = fj, sim p le m e n te s e v u e lv e

D e m o stra c ió n . P o r d e fin ic ió n , so b re to d o su b in te r v a lo I. d e fin id o p o r x , á x < x ;+|, el

s p iin e g (x ) d eb e c o in c id ir c o n un p o lin o m io pXx) d e g rad o n o m a y o r q u e tres, tal qut ( 10) ki - 1 + 4 k j + kj + 1 ~ (/ ■ W ’ I, , n 1,
h U i +1

(4) P j ( x }) = f ( X j ) , P j(x j + 1) = f ( x j + 1). kQ y kn están dados, por ejem p lo , c o m o k0 —f (a ), kn —f ( b ) o de otra m anera, y k x, • ■• ,

kn_ { s e o b tie n e n r e s o lv ie n d o el sis te m a lin eal (1 0 ) q u e c o n sta d e n — 1 e c u a c io n e s .
S e esc r ib e l/(xJ+t - xj) = Cj y E ste fu e e l prim er p aso.

(5) Pj t y = *#• P ¡ ( x j + j) = kj+ v S e g u n d o p a s o . S e d eterm in a n lo s c o e fic ie n te s d el s p iin e g ( x ) . S o b r e el in te r v a lo Xj<

x £ x .j¡+ 1 - x. + h el sp iin e g ( x ) está d e fin id o p or un p o lin o m io c ú b ic o , q u e s e e s c r ib e en
la form a
en d o n d e k Q y k n están d a d o s, y /c ,, • • ■, k n_ x s e d eterm in arán m á s tarde. L as ecu a cio n es
(4 ) y (5 ) so n cuatro c o n d ic io n e s p a r a Pj{x). P o r c á lc u lo d ir e c to e s p o s ib le com probar X.)3,
‘‘Se-- (1 1 ) p j ( x ) = aj0 + ü j f i x - Xj) + aj2 ( x - x j)2 + oj 3 (x
q u e e l ú n ic o p o lin o m io c ú b ic o p¡(x) q u e sa tis fa c e (4 ) y (5 ) es
'.■Se. ij
P j ( x ) = f ( x j ) C j 2( x - x j + 1) 2 [ l + 2 c j { x - X j)] i A p lic a n d o la fó rm u la d e T a y lo r s e o b tie n e

^ + f ( . x j + 1)Cj2 ( x - x j ) 2 {\ - 2 C j(x - Xj + 1)] aj o = P { x j) = h p o r (2 ),

+ k jc /ix - xj)(x - x j + 1) 2 p or (5 ),
= p ’ (Xj) = ki
(1 2 ) " l1
+ k j + l c}H x - x j ) 2{x - x j + 1).
°J2 = i P j t y = jji © j+ i “ /j) ~ p o r (7 ),
+ 2k¿
A l d erivar d o s v e c e s s e o b tie n e
I ttt , V

v -r

+
ii

¡
(7 ) p"© ) = - 6 c //( x .) + 6 c / / ( x j+ 1 ) - 4 c f y - 2 c ,* ,+ 1 °]3 = j j i ( kj+ 1 + V

+
Ip -i
(8 ) p ' j ( x j + 1) = 6 c j 2f ( X j ) - 6 c ? f O c j + 1) + 2 Cjk j + 4 C jk j + 1. -i
 e
436 M ÉTO DO S N U M É R IC O S EN GENERAL

e n d o n d e a.3 s e o b tie n e al c a lc u la r p " ( X j +¡ ) a partir d e ( 1 1 ) e ig u a la n d o e l resultad,

(8 ); e s decu-,

P j (x j + i ) ~ ^ aj2 + 6 a j3 h = (fj — f j + i) + T (kj + 2 k - + j),

y lu e g o resta n d o d e lo an terior 2 aj7 se g ú n s e p r o p o r c io n a e n ( 1 2 ) , y sim p lific a n d o

resu lta d o .

E je m p lo 1. In te rp o la c ió n s e g m e n ta ria .

In te rp o la r f(x) = ,rA s o b re el in terv alo —I < x < 1 m e d ia n te el s p lin e c ú b ic o g ( x ) c o rre s p o n d ie n te a

p a rtic ió n jr0 = —l . x , = 0 ,jr 2 = I q u e s a tisfa c e g ' ( - l ) = / ' ( - ! ) , g ’( I) = ./“' ( i j. ,

Solución. P rim ero s e escriben los datos en n o ta ció n está n d ar,f B = ./" ( - 1) ■= I , /j = / ( 0 ) = 0 , / 2 = / ( ! ) = 1.1
in te rv a lo d ad o s e d iv id e en n ~ 2 partes d e lo n g itu d h ” I A sí, el s p lin e g c o n s ta d e n ~ 2 p o lin o m io s ( I

P0(jr> = “ oo + “ oi(x + I) + “ 02( r + f i2t a03(-x+ l) 3 l-l S rS

p j(.r) = o 10 + n u x + o I2-r2 + o 13x 3 (0 S * §

Paso 1. El o b je tiv o es d c te n n in a r los c o e fic ie n te s d e p0 y p t, p e ro (1 2 ) m u e stra q u e esta d e te r m in a d

im p lic a a las kf, q u e asi es nec esa rio d e te rm in a r p rim e ro a p a rtir d e (1 0 ). C o m o n — 2 , e n to n c e s en (10)
t i e n e / ” 1 y s e lle g a a u n a so la ec u ació n

k0 + 4A-, + k2 = y (/2 - / „ ) = 3(1 - 1) = 0.

L u e g o , (5 ) m u e stra q u e p ' 0(x0) = k Dy p \ ( x 2) = k 2 P ero g = p 0 e n x 0 = - I y g = p , en .x 2 = I. P o r ta n to , co r

s e p ro p o rc io n ó , (g ' = / ' en ± 1 ),

/'( - I) = -4 = g ' ( - l ) = p 0( - l ) = k0. / ' ( I ) = 4 = g '( l) = P i( l) = k2.

A i su stitu ir k0 = -4 y k2 = 4 e n (1 0 ) s e o b tie n e k, =» 0.

Paso 2. P o r (1 2 ), ah o ra y a es p o s ib le o b te n e r los c o e fic ie n te s d e pQ,

“ oo = fo ~ ' ’ “01 ~ ko ~ —4

“ 02 = J 2 V i - fo > - 7 <*J + 2V = 3 (0 - 1) — (0 — 8) = 5

“ 03 = J3 Vo - /i> + 72 + *0> = 2« - 0 ) + (0 -- 4 ) = - 2 .

D e m a n era se m e ja n te , p a ra los c o e fic ie n te s d e p |t a p a rtir d e ( 12 ) s e o b tie n e

“ lo ~ f i ~ 0- “n = ky = 0

“ 12 = 3(/2 - fi> ~ ( k 2 + 2 k \) = 3 0 - 0) - (4 + 0 ) = - I

“ 13 “ z V i ” / 2) + (*2 + *i> = 2«> - I) + (4 + 0 ) = 2 .

C o n lo a n te rio r s e o b tie n e n los p o lin o m io s

P 0 (x) = I - 4 (x + I) + 5 (x + l)2 - 2{x + I)3 = -x2 - 2a-3 ,

P j( x ) = -x2 + 2x3

^ ^ ^ ^ ^ -2) ^ ^ j, ') > % ^

íirffE R P O L A C IÓ N S E G M E N T A R IA (S P L IN E S ) 437

de los cuales está compuesto el spline g{x). En la figura 409 se muestran / i * ) y este spline,

~x2 ~ 2 * 3 cuando - I S j ; S 0

'X 2 + I r 3 cuando O i r l L

¿Se da cuenta de que en caso de haber aplicado simetría hubiera sido posible ahorrar aproximadamente
la mitad del trabajo computacional? I

F ig u r a 4 0 9 . F un ción f(x) = y sp lin e c ú b ic o g{z) e n el ejem p lo 1.

E je m p lo 2 . In te rp o la c ió n s e g m e n ta ria .

I n te rp o la r/^ = A 0) - l , / ( *\A 2) = 9 , / , = A 4 ) = 4 l , / 3 =\A 6 ) = 41 m e d ian te el sp lin e c ú b ic o q u e s a tisfa c e

£0 = 0 ,

Solución, n = 3, h « 2, d e m o d o q u e (IO ) es

kQ + 4 k l + kz - f (/2 - / 0) = 60

kl + « 2 + *3 = Í < / 3 ~ f l > = 4 8-

C o m o k t¡ = 0 y A, = - 1 2 , e n to n ces la so lu c ió n es - 12, = 12.

E n ( 12) co n j = 0 se tien e « /J, = I , oIM = ¿l( = 0,

“ 02 = 4<9 - O - ¿(12 + 0) = 0
"03 = f e - 9) + ¿(1 2 + 0) = 1.

A p a rtir d e lo a n te rio r y, d e m a n era s e m e ja n te , a p artir d e (1 2 ) c o n j - ! y y = 2 se o b tie n e el sp lin e g (x )

q u e c o n s ta d e los tres p o lin o m io s s ig u ie n te s (v e r la fig u ra 4 1 0 )
p 0 (x) = 1 + x 3 ( 0 S i S 2 )

p , U ) = 9 + I2 (x - 2) + 6 (x - 2 ) 2 - 2(jr - 2 ) 3 = 25 - 36x + 18x2 - 2 x 3 (2 S t S 4 )

p2W = 41 + I2 (x - 4) - 6 (x - 4 ) 2 = - 103 + 6 0 x - 6x 2 (4 £ xS ó ). B

L o s s p lin e s p o se e n u n a in teresan te p rop ied ad d el m in im o , q u e s e o b ten d rá a

co n tin u a c ió n . S u p o n e r q u e f{ x ) en el teorem a 1 e s co n tin u a y q u e p o s e e prim era y
se g u n d a d eriv a d a s co n tin u a s so b re a < x ¿ b . S u p o n e r q u e ( 3 ) e s d e la fo rm a

( 13) g'(a) = f'{a ), g '(b) = f\ b )

© @ (1 ;! © © " (í:í © © © © © <■ C, f ©' © í© Q t© 0 & © € ’ G> @

438 M ÉTO D O S N U M É R IC O S EN GENERAL

F ig u ra 4 1 0 . S plin e e n el e je m p lo 2.

( c o m o e n el e je m p lo 1). E n to n ces f ' - g ’ es ce r o e n a y e n b. A s í, p o r in tegración por

p artes,

rb rb
J g " (x )[ f" (x ) - g"(x)J d x = - J g " \ x ) [ f ( x ) - g ’W i d x .

C o m o g"'(x) e s con stan te sob re cad a su b in terv alo d e la p artición , e n to n c e s al evalúa: la

in tegral del m iem b ro d erech o sob re un su b in terv a lo s e o b tie n e c o n sta n te • \J{x) - g ( x ) ]
to m a d a en lo s p u n tos ex trem o s d el su b in terv a lo , q u e p o r ( 2 ) e s igu al a cero. P or tanto,
la integral d el m iem b ro d erech o e s cero. A s í s e d em u estra la sig u ie n te fórm ula:

J f"(x)g"(x) d x = J g"(x)2 dx.

E n c o n se c u e n c ia ,

f [/" (* ) - g " (x )]2 d x = f f" (x )2 dx - 2 J f" (x )g " (X ) d x +J g" (x )2 ú \

*a *a a a

rb rb
= J f" (x )2 dx - J g "(x )2 d x.

C o m o e l in tegran d o d el m iem b ro izq u ierd o e s n o n e g a tiv o , e n to n c e s tam b ién la inte­

gral e s n o n eg a tiv a . L o an terior c o n d u c e a

r r
(14) J f " ( x ) 2 d x a J g " ( x ) 2 dx.

E l resu lta d o p u e d e p lan tearse c o m o sig u e .

Teorem a 2. (Propiedad del m ínim o de los splines cúbicos).

S e a f( x ) q u e es c o n tin u a y p o s e e p r im e r a y s e g u n d a d e riv a d a s c o n tin u a s so b re algún

in te rv a lo a < x < b. Sea g (x ) el s p lin e cú b ic o c o rre sp o n d ie n te a a lg u n a p a rtic ió n (1)
ll<® í$ Í£H& o Ch (?■( C; <y (■ C;C. 0 ( C ( ■(V ^(:: Gi f f" f C O O €

É I t EBPOLACIÓN SEGMENTARIA (SPLINES) 439

jp i ' d e e se in tervalo y que sa tisfa c e (2 ) y ( i 3), E n ton ces J{x) y g(x ) sa tisfa cen la d e sig u a l-
§«Tii d a d (1 4 ), y la ig u a ld a d s e cum ple s i y só lo s i J(x) es e l sp lin e cú b ico g(x).
Ir i r
||., L o s in g e n ie r o s u tiliz a n reglas d elg a d a s d en o m in a d a s sp lin e s o cerch a s p ara aju s-
I' „■ tar cu rv a s q u e p asan p o r p u n to s d a d o s, c o m o y a s e m e n c io n ó , y la e n e r g ía d e d efo r-
| ¡ m a c ió n m in im iz a d a p o r ta les sp lin e s e s p r o p o rcio n a l, a p ro x im a d a m en te, a la in tegral
f d e l cu a d ra d o d e la se g u n d a d erivad a d el sp lin e . P o r tanto, la d e sig u a ld a d ( 1 4 ) e x p lic a
e l e m p le o d e l térm in o sp lin e para las fu n c io n e s g(x ) c o n sid er a d a s en esta s e c c ió n .

L o s s p lin e s c ú b ic o s g (x ) que e n v e z d e ( 1 3 ) sa tisfa cen

(1 5 ) g " (a ) = 0 , g " (b ) = 0

s e d e n o m in a n s p lin e s n a tu r a le s p orq u e p o s e e n la sig u ie n te in teresa n te p ro p ied a d d el

m ín im o . D e tod as las fu n c io n e s g ( x ) d o s v e c e s d ife r e n c ia b le s so b re a < x < b q u e
sa tis fa c e n (2 ) y c u y a se g u n d a d erivad a e s co n tin u a , lo s s p lin e s n atu rales s o n la s fu n ­
c io n e s q u e p ro p o rcio n a n a la integral

b
g " (x )z d x
/

su v a lo r m á s p e q u eñ o p o sib le . L a c o n d ic ió n (1 5 ) sig n ific a q u e g ( x ) tie n e u n a g r á fica

c a s i lin e a l c erc a d e lo s ex tr e m o s a y b.

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 1 8 .4

1. C o m p ro b ar los cálculos en el ejem plo 1.

2. C o m p arar el spline g(x) del ejem plo 1 con el polinom io de interpolación cuadrático p(x)
so b re todo el intervalo. ¿C uáles son las m áxim as desviaciones de g( x) y p ( x ) con respecto
a^(x)? C om entar la respuesta.
3 . D e riv a rp ,(x ) y p-,(x) en el ejem plo 2 y com probar q u eg (x ) en el ejem plo 2 posee prim era
y seg u n d a derivadas continuas.
4. C o m p ro b ar que (6) satisface. (4) y (5).
5. O b ten er (7) y (8) a p artir de (6) según se indica en eltexto.
6. C o m p ro b ar la o b tención de (9) indicada en el texto.
7 . O btener (10) a p artir de (9).
8 . P ro p o rcio n ar los d etalles de la obtención de a p y en (12).

E n co n trar los splines cú bicos de los datos siguientes, con k } y kn com o se indica.

9. / 0 = /(O ) = 0, / , = / ( I ) « 0, f 2 = / ( 2 ) - 4, *0 = - 1, A2 « 5
10. / „ = /(-2 ) = 1, / , = / ( 0 ) = 5, f 2 = í( 2 ) = 17, k0 = - 2 , k2 = - 14
11. / „ = / ( l ) = 1, / , = / ( 4 ) = 4 6 , f 2 = /( 9 ) = 86. k0 = 0 , k 2 = - 157
12. / „ = / ( 0 ) = 0, / j = / ( I ) = I, f 2 = /( 2 ) = 6, / 3 = /( 3 ) = 10, *0 = 0 , * 3 = 0
13. f 0 = / ( 0 ) = I, / , = / ( l ) = 0, f 2 = f ( 2) = - 1, / 3 = f ( 3 ) = 0 , k 0 = 0,
k3 = — 6 ■
14. f 0 = / ( 0 ) - 4. - /(2 ) - 0, f 2 « /( 4 ) = 4, / 3 - /( 6 ) - 80, k0 = 0 , k3 - 0
15. / ( —2) = / ( - 1) = / ( 1 ) = / ( 2 ) = 0 , /( 0 ) = 1 , k0 = k , = 0
 440 M ÉTO D O S N U M É R IC O S EN GENERAL
'M
16. V o lv er a escrib ir los p olinom ios en la respuesta del p ro b lem a 15 en p o ten cias de i 1

d em o strar qu e g (x) es una función p a r d e a ; es decir, q u e g ( - r ) = g(x). ¿Q u é es de espei

17. Si en la fig u ra 411 se h ubiera em pezado a p artir de la función lineal p o r s e c c ió n e s /x ) c„"’
el p ro b lem a 15 s e hubiera obtenido g{.x) com o el spline qu e satisface g '(—2 ) = f ' ( - 2 ) , g
= / ' ( 2 ) . E n co n trar y trazar la g ráfica del polinom io de interpolación d e cu arto grado
co rre sp o n d ien te y com pararla con la g ráfica de ese sp lin e (v e r la figura 4 11). C om entai ia
respuesta. M

s/s
/ / /
v v
\ NN
\ \ \
I Brasas
/ / / 0.5 - XSN
/y
-2 2
..... ......A

Figura 4 1 1 . S p lin e y p o lino m io d e in terpo lació n

en los p ro b le m a s 1 5 -1 7 . ©
m:

18. A lg u n as veces p u ed e suceder que un sp lin e está rep resen tad o p o r el m ism o polinom io í
su b in terv alo s adyacentes de a < x < b. A fin de ilu strar este h ech o , e n c o n tra r el splin
cú b ico g (x ) para_/(x) = sen x corresp o n d ien te a la partición x 0 = - 7t/2, x, = 0, x , = n /2 d e l"
intervalo - n /2 x < n /2 y que satisface g ’( - n /2) = f ' ( - Jt/2) y g '{n /2 ) = / ’ (rc/2).
19. U na p o sib le interpretación geom étrica de (14) es q u e una función spline cú b ico m inim iz
la integral del cuadrado de la curvatura, p o r lo m enos de m an era aproxim ada. Explica
este hecho.
20 . Si un sp lin e cúbico es tres veces co n tin u am en te d iferen c ia b le (es decir, q u e po se e prim e-
ra, seg u n d a y tercera derivadas continuas), d em o strar que d eb e ser un p olinom io.

1 8.5 IN T E G R A C IO N Y D E R IV A C IÓ N N U M É R IC A S

E l p r o b le m a d e la in t e g r a c ió n n u m é r ic a e s la e v a lu a c ió n n u m é r ic a d e in te g ra les

_b
= f ZM dx

e n d o n d e a y b e stá n d a d o s y / e s u n a fu n c ió n d e fin id a a n a lític a m e n te p o r u n a fó rm u ­

la o e m p ír ic a m e n te p o r m e d io d e u n a tab la d e v a lo r e s . G e o m é tr ic a m e n te , J e s e l área
b a jo la cu rv a d e / en tre a y b (fig u ra 4 1 2 ) .
S e sa b e q u e s i f e s tal q u e e s p o s ib le en co n tra r u n a fu n c ió n d ife r e n c ia b le F cu ya
d e r iv a d a e s f e n to n c e s e s p o s ib le e v a lu a r J a p lic a n d o la c o n o c id a fó r m u la

¡ m d x = F (b ) - F (a ) [ F \ x ) = / W ],

l |l g í

i p i l ' !
'! aV ) ! V
I ^ E G R A C I Ó N Y D E R IV A C IÓ N N U M É R IC A 441

F ig u r a 4 1 2 . In terpretación g e o m étrica
d e u n a integral definida.

y p ara lo g ra r lo an terior p u ed en se r d e u tilid ad tablas d e in te g ra les, c o m o la s q u e

a p á recen e n la o b ra cita d a c o m o referen cia [3 ] e n el a p é n d ic e 1.
S in e m b a r g o , e n la s a p lic a c io n e s a la in g en iería fr e c u e n te m e n te s e p resen tan
in te g r a le s c u y o in teg ra n d o e s u n a fu n ció n em p írica d e fin id a p o r v a lo r e s m e d id o s , o
b ie n , la in te g ra l n o p u e d e in tegrarse a p lica n d o lo s m é to d o s n o rm a les d el c á lc u lo . En
ta les c a s o s e s p o s ib le a p lica r u n m é to d o n u m ér ico d e in te g ra ció n ap roxim ad a.

R eg la re c ta n g u la r. R eg la trap e zo id al

L o s m é to d o s d e in te g ra ció n n u m ér ica se o b tie n e n m ed ia n te la a p r o x im a ció n d el in te ­

g ra n d o / p o r fu n c io n e s q u e so n fá c ile s d e integrar. L a fó rm u la m ás s im p le , la r e g la
r e c t a n g u la r , s e o b tie n e si el in tervalo d e in te g ra ció n a < x < b s e su b d iv id e en n
su b in te r v a lo s d e la m ism a lo n g itu d h - ( b - a)/n y en cad a s u b in t e r v a lo /s e a p ro x im a
p o r la c o n sta n te f (x ^ ), e l v a lo r d e / en e l p u n to m e d io xj* d e l j - é s im o su b in terv a lo
(fig u r a 4 2 3 ) . A s í , / e s a p ro x im a d a p or u n a f u n c ió n e s c a ló n (fu n c ió n co n sta n te p o r
s e c c io n e s ) , lo s n r e c tá n g u lo s d e la figu ra 4 1 3 tien en la s á r e a s /(x , *)/;, • • • ,/ x , , * ) / ! , y
la r e g la r e c t a n g u la r es

rb
(X) J = J f ( x ) d x = h [ f { x * ) + f ( x 2*) + • • + /( * „ * ) ]
a

e n d o n d e h = (6 - á)ht.

L a r e g la tr a p e z o id a l su ele ser m ás exacta, y se ob tien e si se con sid era la m ism a

su b d iv isió n q u e antes y / s e ap roxim a m ediante una recta discon tin ua de se g m en to s (cu er­
d as) c o n p u n to s ex trem o s [ a , / a ) ] , [x ^ /C x,)], • • • , [ó, ftb ) ] sob re la cu rva d e / ( f i g u r a
4 1 4 ) . A s í, el área b ajo la cu rva d e / entre a y b e s aproxim ada por rt trapezoides de áreas

l l í ( a ) + fOcJlh, ¿ [ / ( * i ) + /C *a )]A. ' ' ' . * [ / ( * „ _ i> + f m h ,

y al e fe c tu a r su su m a se o b tie n e la r e g la tr a p e z o id a l

-b
(2 ) J = J f ( x ) d x « / t [ | / ( a ) 4- /( X j ) + f ( x 2) + - • + / ( * n _ x) + i f W )
a
'■) )
f c < ( r c • <" f ( cy r d t ^ c- c ■c c :: C : Q'i r ■ C ' (' o

442 M É TO D O S N U M É R IC O S EN G E N ER |

en d o n d e h = (b —a )/n , c o m o en (1 ).

Ejem plo 1. Regla trapezoidal. ■ j

r' i
E v a lu a r J - I e~-x: d x p o r m e d io d e f2) c o n n = 10. s £
“ ;
S o lu c ió n . J = 0 .1 (0 .5 1 .3 6 7 8 7 9 + 6 ,7 7 8 1 6 7 ) = 0 .7 4 6 2 1 1 p o r l a t a b l a 18-3. |

T a b la 1 8 -3
C á lc u lo e n el e j e m p lo 1

j X -2
xi }
0 0 0 1.000 000
1 0.1 0.01 0 .9 9 0 050
2 0 .2 0.0 4 0 .9 6 0 789
3 0.3 0 .0 9 0 .9 1 3 931
4 0 .4 0 .1 6 0 .8 5 2 144
5 0.5 0 .2 5 0 .7 7 8 801
6 0 .6 0 .3 6 0 .6 9 7 676
7 0 .7 0 .4 9 0 .6 1 2 626
8 0 .8 0 .6 4 0 .5 2 7 292
9 0 .9 0.81 0 .4 4 4 858
10 1.0 1.00 0 .367 879

Sum as , 1.367 879 6 .7 7 8 167

,y

y = f(x )
7
1!
**

1 i 1 , ! .
a ¡C j I 2 . . . x n _ i
a X \* •c2 * . . . xn* b X

F ig u r a 4 1 3 . R e g la rectan gu lar. F ig u r a 4 1 4 . R e g la trapezoidal.

C o ta s p a ra e l e rr o r d e la r e g la tr a p e z o id a l

E sta e s tim a c ió n d e l error p u e d e o b te n e r se a partir d e ( 5 ) , s e c c ió n 1 8 .3 , c o n n = 1,

c o m o se m u estra a c o n tin u a c ió n . E m p e z a n d o c o n un s o lo su b in te r v a lo , s e tie n e

/" (/)
f{x) - P j(jr) = (X - X 0) ( X - JTj)
i ‘¡ 0 <r 0 (m © ® Cí> @ © © © © 0 ©■ © c e (■■:• O @ @ © @ @ © © ©
i?
É
I:
^ INTEGRACIÓN Y DERIVACIÓN NUMÉRICA 443

c o n u n a t id ó n ea d e p e n d ie n te de x , en tre x 0 y x , . A l integrar so b re x d e sd e a = x Qh asta

X, = x 0 + h s e o b tie n e

3 > -fh • T q 4- h
J f ( x ) d x - ~ [ / ( x Q), + / ( X j ) ] = J (x - x 0)(x - x Q - h ) - — ¿x.

A l h a cer x — x 0 = v y u sar el teo rem a d e l v a lo r m e d io d el c á lcu lo in tegral, q u e e s

p o s ib le a p lica r p o rq u e (x — x 0)(x - x Q - h) n o c a m b ia d e s ig n o , s e en cu en tra q u e el
m ie m b r o d e r e c h o e s ig u a l a

f h . . f " (T ) fh 3 h 3\ f " ( 7 ) h3

en d o n d e f e s u n valor id ó n e o entre x 0 y x , . P o r tanto, e l e r r o r 6 de (2 ) es la su m a d e

n d e tales co n trib u cio n es d e lo s n su b in tervalos; c o m o h —(b —á)/n, en to n c es s e o b tie n e

(b - a )3
e=

c o n t id ó n e a en tre a y b. F in a lm en te , ahora la s c o ta s p a r a el e r r o r s e o b tie n e n

to m a n d o p a ra/ " el v a lo r m á s gran d e, p or e je m p lo M 2, y el m ás p e q u eñ o , A 0 , en el
in te rv a lo d e in teg ra ció n , c o n lo q u e s e o b tien e

(b - a )3
(3 ) e =í K M 2* en d o n d e K
1 2 / i2

E jem plo 2. Estim ación del error para la regla trapezoidal.

C a lc u la r el e rro r d el v a lo r a p ro x im a d o en el ejem p lo I .

S o lu c ió n . Se ap lic a rá (3)„ P o r d ife re n c ia c ió n , ~ 2 (2 x 2 — I )e~x2. T a m b ié n ,/ ' ”(*■) > O si O < x < I , d e

m o d o q u e el m ín im o y el m á x im o o cu rren en los ex trem o s d el in terv alo . S e c a lcu la rán A'/, - f ' \ \ ) =
0 .7 3 5 7 5 9 y M 2* - / ”(0 ) ” - 2 . A d e m á s, K = - 1 200 y c o n (3 ) s e o b tie n e

- 0 . 0 0 0 6 1 4 g e ^ 0 .0 0 1 6 67.

P o r ta n to , el v a lo r ex a cto d e J d e b e esta r en tre

0 .7 4 6 211 - 0 .0 0 0 614 - 0 .7 4 5 5 9 7 and 0 .7 4 6 211 4- 0.0 0 1 6 6 7 = 0 .7 4 7 8 7 8 .

(E n re a lid a d , J = 0 .7 4 6 8 2 4 , ex a cto hasta 6 D .) B

R e g la d e in te g ra c ió n d e S im p s o n

L a a p roxim ación constante p or se c c io n e s de f produjo la regla rectangular (1); la ap roxi­

m a c ió n lin eal p or se c c io n e s, la regla trapezoidal (2 ); y la cuadrática p or se c c io n e s dará
 M É T O D O S N U M E R IC O S E N G E N E R A L

lu gar a la reg la d e S im p so n , q u e rev iste gran im p ortan cia p ráctica p orq u e e s su fic ie n te ­
m e n te ex a cta para ca si to d o s lo s p rob lem as, sin dejar de ser su fic ie n te m e n te sim p le.
A fin d e o b te n e r la reg la d e S im p s o n , e l in te rv a lo d e in te g ra ció n a < x < b se
d iv id e en un n ú m ero p a r d e su b in tervalos igu ales; p o r ejem p lo , en n = 2 m su b in terv a lo s'4 ,
d e la m ism a lo n g itu d h = { b - a)/2m , c o n p u n to s e x tr e m o s x Q(= a ), x , , • • • , x 2 m- \ ’ x 2 m
( = b)\ v e r la figu ra 4 1 5 . L u e g o s e tom an lo s d o s p rim ero s su b in terv a lo s y s e ap roxim a
_/[x) en el in tervalo x Q< x < x 2 = x„ + 2h p o r e l p o lin o m io d e L a g r a n g e p 2(x) q u e pasa
p o r (x0, f 0), ( j c , , / ) , (x2, / 2), en d o n d e / = J {x j). P o r (4 a ) d e la s e c c ió n 18.3 s e obtiene'

(x X j)(x - x 2) (x x 0)(x Xn)

P 2(x) _ L - f i
x ,) ( x „ - x ,) f 0 + (Xj - XpXXj x 2)
( xíi
(4*)
(X X0)(X - X j) ,
(Xo x 0) ( x 2 - X j) A - í5:v?.

L,os d en o m in a d o res s o n 2 h2, -h2 y 2 h2, re sp e c tiv a m e n te . A l h acer s — (x — x , )//i se

tien e x - x „ = (s + l) /i, x —x , = sh, x - x 2 = ( s - 1 )h, y s e o b tie n e

PZM = 2 - D/ 0 - (j + 1)(í -- l ) / j + |(.t + 1) s f 2

L u e g o s e in tegra c o n r e sp ecto a x d e sd e x Q h asta x 2. L o an terior co r r e sp o n d e a in te­

grar c o n resp ecto a s d e sd e —1 h asta 1. D a d o q u e dx = h d s, el resu lta d o es

J
rXz
f ( x ) dx = J
f*2
p 2( x ) d x = h
/ 1 /Q+ 4
- /j
1 \
4- - / 2 J .

U n a fó rm u la se m eja n te se c u m p le para lo s d o s s ig u ie n te s su b in te r v a lo s d e sd e x 2 h as­

ta x 4, etc. A l su m ar todas esta s m fó rm u la s s e o b tie n e la r e g la d e S im p s o n 13

r h
(4) J f ( x ) d x = ~ ( f 0 + 4 / j + 2 / 2 + 4 / 3 + • ■ • + 2/ 2m_ 2 + 4 / 2m _ j + / 2m).

^ P rim e ra p aráb o la
* S e g u n d a p aráb o la ■i#"

Úllima p aráb o la

•fe&V ’]
I] x2 *3 *4 *2/n-2 X2m_ i i, x H l
iiS K l
F ig u ra 4 1 5 . R e g la d e S im p so n .

u T H O M A S S IM P S O N (1 7 1 0 -1 7 6 1 ), m a tem átic o in g lés a u to d id a c to , a u to r d e v ario s lib ro s p o p u la res. IfálM

La re g la d e S im p so n fu e u sad a m u c h o antes p o r T o rric e lli, G reg o ry (e n 1668) y N e w to n (en 1676).
, IN T E G R A C IÓ N y d e r iv a c ió n n u m é r ic a 445

en d o n d e h — (b — a)!2m y f . = j{x j). E n la tabla 1 8 -4 s e m u e stra u n a lg o ritm o para

e fe c tu a r la r e g la d e S im p so n .

T a b la 1 8 -4
R e g la d e in t e g r a c ió n d e S im p s o n

A L G O R IT M O S IM P S O N (X jJ jJ = 0 , 1, • • • , 2 m)

E ste a lg o r itm o c a lc u la la in tegral J - f ( x ) dx a partir d e v a lo r e s d ad os =

Ja 'J
J[Xj) e n p u n to s e q u id ista n tes x 0 = a , x l = x 0 + h,- *2 ni ~ x o + ~ b m ed ia n te
la r e g la d e S im p so n (4 ), en d o n d e h = (b —a)/2m ,
E N T R A D A : a , b, m ,f 0, ■■• , / 2m
S A L I D A : V a lo r ap roxim ad o y de y
C a lcu la r s Q = f 0 + f 2m

sl ~ f1 + -^3 + + ^ 2 m -l

s 2 = ^2 + ^ 4 + ' ' ' + fz m -2

h = (b — a)/2m

J = ~ G0 + 4 íj + 2s 2)

S A L I D A J , D e te n e r e l p ro ceso .
F in d e S IM P S O N

L a s c o t a s p a r a el e r r o r e 5 e n (4) p u ed en o b te n e rse co n un m é to d o se m eja n te al

a p lic a d o en e l c a so d e la re g la trap ezoid al (2 ), su p o n ie n d o q u e la cuarta d eriv a d a d e f
e x is te y e s c o n tin u a e n el in tervalo de in tegración . E l resu lta d o es

(b - a )5
(5) C M 4 S es £ C M 4*, m ien tra s q u e C
1 8 0 (2 m )4

y M 4 y M a" s o n lo s v a lo r e s m á s grande y m ás p e q u e ñ o d e la cuarta d erivad a d e / e n el

in terv a lo d e in te g ra ció n , resp ectiv a m en te. E s trivial q u e e s = 0 para un p o lin o m io
cu a d rá tico / , p ero ( 5 ) m u estra q u e e s = 0 in c lu siv e para un p o lin o m io c ú b ic o , p orq u e
la cu arta d eriv ad a d e tal p o lin o m io es cero.
L a r e g la d e S im p s o n e s su ficien tem en te e x a cta para c a si to d o s lo s p ro p ó sito s
p r á c tic o s, y e s p referid a a otras fórm u las m ás c o m p lic a d a s d e m a y o r p r e c isió n q u e
p u e d e n o b te n e r se m e d ia n te e l e m p le o d e p o lin o m io s d e a p r o x im a c ió n d e grad o su p e ­
rior. E n la p á g . 3 6 1 d e la ob ra citad a c o m o referen cia [ E l 3 ] e n e l a p én d ice 1 se
p r o p o r c io n a u n a lista d e estas así d en om in ad as fó r m u la s d e N e w t o n -C o te s .

Ejem plo 3. Regla de Sim pson. Estim ación del error.

i
E v a lu a r ./ = J e 1 d x ap lic a n d o la regla d e S im p so n c o n 2m = 10 y c a lc u la r el error.

j. -¿3 : D a j . -j j t) ■j D a a J) J J D J j
 M É T O D O S N U M É R IC O S E N G E N E R A Í

Solución. Gomo h = 0 .1, con la tabla 18-5 se obtiene

J “ - j p (1 .3 6 7 8 7 9 + 4 • 3 .7 4 0 266 + 2 • 3 .0 3 7 9 0 1 ) = 0 .7 4 6 8 2 3 .

T a b la 1 8 -5
C á lc u lo s en el e je m p lo 3

j xi
0 0 0 1.000 000
1 0.1 0.01 0 .9 9 0 050
2 0.2 0.04 0 .960 789
3 0.3 0.09 0.913 931
4 0.4 0.16 0.852 144
5 0.5 0.25 0 .778 801
6 0.6 0 .3 6 0.697 676
7 0.7 0 .4 9 0.612 626
8 0.8 0.64 0.527 292
9 0 .9 0.81 0.444 858
10 1.0 1.00 0 .367 879

Sum as 1.367 879 3 .7 4 0 266 3.037 901

E stim a c ió n d e l error. A! d e riv a rs e o b t i e n e / ,v(.x) = 4(4x4 - 12x2 + 3 )e " T2 Al c o n s id e r a r la d e r i v a d a / v d<

se en c u en tra q u e el m a y o r v a lo r d e f xv en el in terv alo d e in teg ració n o c u rre en i = 0 y q u e el meno
v a lo r lo hace e n x - x ' - 2 5 + 0.5 / Í O Los cá lcu lo s dan p o r resu ltad o los v alo res M A = f iV(0 ) - 12 y A<fA
~y*,v(x‘ } = - 7 ,3 5 9 C o m o 2m = 10 y b - a = i , s e o b tie n e C = - 1 /1 8 0 0 0 0 0 == - 0 0 0 0 0 0 0 5 6 , P o r consi­
g u ie n te , a p artir de (5 ) se o b tien e

- 0 , 0 0 0 007 £ es £ 0 .0 0 0 0 0 5 .

A si, J d e b e esta r en tre los v alo res 0 .7 4 6 8 2 5 - 0 0 0 0 0 0 7 * 0 .7 4 6 8 1 8 y 0 .7 4 6 8 2 5 + 0 .0 0 0 0 0 5 = 0.746830,

d e m o d o q u e por lo m enos cu a tro d íg ito s del v a lo r a p ro x im a d o so n ex a cto s. En re a lid a d , 0 7 4 6 8 2 5 es
ex a cto h asta 5D p o rq u e J — 0 746824 (ex ac to h asta 6D ).

P o r ta n to , el resu ltad o o b te n id o es m ucho m e jo r q u e el d el e je m p lo I, q u e s e o b tu v o ap lican d o la

reg la tra p ezo id a l, a p e s a r de q u e el n um ero d e o p e ra c io n e s es casi el m ism o en a m b o s caso s. S

E n e l e je m p lo se u s a ro n p r im e ro a lg u n a n = 2 m y lu e g o s e a p lic ó (5 ) p a r a e s tim a r
el e r r o r r e s u lta n te . D e m a n e r a m á s re a lis ta , se r e q u ie r e c i e r ta e x a c titu d , a p a r tir d e la
c u a l s e d e te r m in a n - 2m . L o a n te r io r s im p le m e n te s ig n if ic a q u e d a d o e se r e su e lv e
(5 ) p a r a n , c o m o se m u e s tr a e n el s ig u ie n te e je m p lo .

Ejem plo 4. Determ inación de n a partir de la exactitud requerida.

En el ejem p lo 3, para a lc a n z a ru n a e x a ctitu d h asta 6D , c q u é n es n e c e sa rio eleg ir?

S o lu c ió n . Al u sar M A ~ 12 (q u e es m a y o r en v a lo r a b so lu to q u e M A*), a p a rtir d e (5 ) s e o b tie n e , co n b -

a — I y la e x a ctitu d req u erid a,

¡CM<1 = 7m S L ? = í ' 10~6’ P°rlo ^ e ¡;2T i? K V 2] = 9-55

fciN TE G B A C IÓ N Y DERIVAC IÓN N U M ÉR IC A 447
'
?!'
| A sí, es n e c e sa rio e le g ir n = 2m = 20. Se p id e q u e el es tu d ia n te e fec tú e lo s c á lc u lo s p e rtin e n te s, q u e son
í ■
B'"' ' se m e ja n te s a los del e je m p lo 3.

O b se rv a r q u e las c o ta s p ara el e rro r en (3 ) o en (5) alg u n a s veces p u e d e n s e r h o lg a d a s , d e m o d o q u e

en tal c a so p u e d e s e r su fic ie n te u n a n - 2m m ás p equeña, I

E s t a b ilid a d n u m é r ic a . T odas las fó rm u la s d e N e w to n -C o tes so n e sta b le s con re s­

p e c to a l e rro r p o r redon deo.

P ara la reg la d e S im p so n la a firm a ció n an terior p u ed e d em o stra rse c o m o sig u e

( y para otras fó rm u la s d e N e w to n -C o te s la d em o stra ció n s e e f e c t ú a sig u ie n d o la m is ­
m a id ea ). E l error p o r red o n d eo d e un v a lo r a r ,.) n o e x c e d e la u n id a d d e r e d o n d e o
u, |e^| < u (p o r eje m p lo , u = 1/2 - 10-6 si s e red o n d ea h asta 6 D ) . C ad a u n o de lo s 2 m
+ 1 v a lo r e s fu n c io n a le s co n trib u y e c o n un Ej m u ltip lica d o p o r su c o e f ic ie n te 1, 4 o 2,
d e m o d o q u e para la su m a d e esto s errores s e tien e

+ 4 g j 4- 2 e z + ■ • • + eZm| = ¡ ( j + 4 + -f4 + 1)« = 6m u.

E n ( 4 ) lo an terior s e m u ltip lic a p o r h /i = (ó - a )/6 m , c o n lo q u e s e o b tie n e la co ta

6 m u ■ (b — a)!6m = {b — a )u .

E sta c o ta e s in d ep en d ie n te d e m. P o r tanto, el m é to d o e s e s ta b le c u a n d o h tien d e a

ce r o o b ien , p rá ctica m en te, cu a n d o s e in crem en ta la ex a ctitu d al e le g ir v a lo r e s cad a
v e z m á s p e q u e ñ o s d e h. B

F ó r m u la s g a u s s ia n a s d e in te g ra c ió n

L a s fó r m u la s d e in te g r a c ió n o b te n id a s h asta e l m o m e n to im p lic a n v a lo r e s fu n c io n a ­
le s para v a lo r e s eq u id ista n tes d e x y p rop orcion an resu ltad os e x a c t o s para p o lin o m io s
q u e n o e x c e d e n cie r to grad o. D e m o d o m ás g en era l, p u e d e h a c e r se

f 1 "
(6 ) / f(x ) dx = 2 A jf j l/j = /(■*))]
-1 ]= l

( e lig ie n d o a = - 1 y b - 1, lo q u e p u e d e e fe c tu a r se m e d ia n te u n a tra n sfo r m a c ió n

lin ea ] d e e s c a la ), y d eterm in a r las 2 n c o n sta n te s A ,, • • • , A , x¡, ■- • , x u d e m o d o q u e
c o n ( 6 ) s e o b te n g a n r e su lta d o s e x a c to s para p o lin o m io s d e g ra d o k tan a lto c o m o
se a p o s ib le . Y a q u e 2 n es el n ú m ero d e c o e fic ie n te s d e un p o lin o m io d e g rad o 2n — 1,
s e c o n c lu y e q u e k < 2 n - 1. G a u ss d em o stró q u e la e x a c titu d p ara p o lin o m io s c u y o
g ra d o n o e s m a y o r q u e 2n - 1 (en v e z de n — 1 o d e n) p u e d e a lc a n z a r s e si y s ó lo si
lo s v a lo r e s x , , • • - , x n so n lo s n c e r o s d el p o lin o m io d e L eg e n d r e P „(x), e n d o n d e

P0 = 1, P^x) = X, P 2 (x) = | ( 3 x 2 - I), f 3 (x ) = ¿ ( 5 x 3 - 3 x ),

[r e sp e c to a la fó rm u la g en era l, v e r (1 1 ) en la se c c ió n 5 .3 ] y lo s c o e f ic ie n te s A . se
e lig e n d e m a n era id ó n ea . E n to n c e s, (6 ) se d e n o m in a fó r m u la g a u s s ia n a d e in te g r a -
 M É T O D O S N U M É R IC O S E N GENE?

c ió n . A lg u n o s v a lo r e s n u m é r ic o s so n (m á s v a lo r e s s e en cu en tra n en la ob ra c it i
c o m o refe r e n c ia [1 ] en el a p é n d ic e 1)

n C ero s C o e fic ie n t

2 ± 1 /V 3 = ± 0 .5 7 7 3 5 02692 1

0 8/9
3
_
+ V 3 /5 ± 0 .7 7 4 5 9 66692 5/9

± V (1 5 - V T 2 0 ) /3 5 = ± 0 .3 3 9 9 8 10436 0 .6 5 2 1 4 511
4
± V (1 5 + V l2 0 )/3 5 = ± 0 .8 6 1 1 3 63116 0 .3 4 7 8 5 48/

Ejem plo 5. Fórmula g a u ssla n a de Integración co n n = 3

E v a lu a r la in teg ral d el e je m p lo 3 a p lic a n d o la fó rm u la g a u s s ia n a (6 ) c o n n - 3.

S o lu c ió n . La in teg ral d a d a d e s d e 0 h asta 1 d e b e c o n v e rtirs e en u n a in teg ral d e s d e —I h a s ta 1. S e hac

— ! /2 ( í+ 1). E n to n ces, d x ~ 1/2 dt, y (ó ), co n n = 3 y los v alo res a n te s d a d o s d e lo s c e ro s y lo s coeficien l
conduce a

J exp (-A -2) dx = J j exp ~ (r + dt

“ 1[lexp(-¿(' ~£)) +?exp(-í) +fexp(-í(i +Vi)2)] =0-7468

(e x a c to h a s ta 6D : 0 .7 4 6 8 2 5 ), lo cu a l es ca si ta n ex a c to c o m o el resu ltad o d e la reg la d e S im p s o n que
o b tu v o en el ejem p lo 3 re a liz a n d o u n n ú m e ro m u c h o m a y o r d e o p e ra c io n e s a ritm é tic a s. I

L a fó rm u la g a u ssia n a d e in te g r a c ió n (6 ) tien e la v en ta ja d e q u e e s m u y exact;

S u d esv e n ta ja la c o n stitu y e n el e sp a c ia m ie n to irregu lar d e x , , ■• ■, x (ly l o s v a lo res u
tan to in c o n v e n ie n te s d e lo s c o e f ic ie n te s , p ero e s to n o e s e s e n c ia l s i lo s j[X j) tam bié
s e c a lcu la n (n o s e tom an d e tab las) u o b tie n e n d e u n e x p e r im e n to e n e l q u e los ,
p u e d e n fija rse d e u n a v e z p o r tod as. L a fó r m u la (6 ) e s p o c o p r á c tic a s iftx j) resu lta de
la in te rp o la c ió n en u n a tabla e n q u e / s e p r o p o r c io n a a in te r v a lo s ig u a le s, p o rq u e una
in te r p o la c ió n d e e s te tipo p u e d e se r m á s im p ortan te q u e c u a lq u ie r g a n a n c ia d eb id a a
u n a m a y o r ex a ctitu d .

D a d o q u e lo s p u n to s ex tr e m o s —1 y 1 d e l in terv a lo d e in te g r a c ió n d e (6 ) no son
ce r o s d e P n(x), e n to n c e s n o s e en cu en tran e n tr e x ¡, • • • , x y , d e b id o a e llo , s e d ice que
la fó r m u la de G a u ss (6 ) es u n a f ó r m u la a b ie r t a , en co n tra ste c o n u n a f ó r m u la c e ­
r r a d a e n la q u e lo s p u n to s ex tr e m o s d el in tervalo d e in te g r a c ió n so n x 0 y x u. Por
e je m p lo , (2 ) y (4 ) s o n fó rm u la s cerradas.
S e m e n c io n a q u e, p r e c isa m e n te c o m o en e l c a s o d e la in te r p o la c ió n , existen
m é to d o s d e in te g r a c ió n n u m ér ica b a sa d o s en d ife r e n c ia s. U n m é to d o m u y efica z
u tiliz a la f ó r m u la d e G a u s s d e d if e r e n c ia s c e n t r a le s
IN T E G R A C IO N Y D E R IV A C IO N N U M E R IC A 449

f
h/r
J W dx = ~ í f 0 + JT
ü2f0 + s 2l l l l ( ñ 4/ 0 + 5 4/ i )
(7 )
720
'a:»

P a ra o b t e n e r m á s d e ta lle s , c o n s u lte e l te x to d a d o c o m o r e f e r e n c ia [E 2 4 ] e n e l a p é n ­
d ic e 1.

D e riv a c ió n n u m é ric a

L a d e r i v a c i ó n n u m é r i c a e s la d e te r m in a c ió n d e lo s v a lo r e s d e la d e r iv a d a d e u n a
f u n c i ó n / a p a r t i r d e v a lo r e s d a d o s d e / L a d e r iv a c ió n n u m é r ic a d e b e e v i ta r s e s ie m ­
p r e q u e s e a p o s i b l e p o r q u e , m ie n tr a s tu in te g r a c ió n e s u n p r o c e s o s u a v i z a d o r y no
e s a f e c t a d a m u c h o p o r p e q u e ñ a s in e x a c titu d e s en lo s v a lo r e s f u n c io n a le s , ia d e r i­
v a c ió n tie n d e a s e r m e n o s s u a v e y , e n g e n e r a l, p r o p o r c io n a v a lo r e s d e / ' m u c h o
m e n o s e x a c to s q u e lo s d e / ; r e c u e r d e q u e la d e r i v a d a e s el lim ite d e l c o c i e n t e de
d i f e r e n c ia s y , e n é s te , n o r m a lm e n te s e tie n e u n a p e q u e ñ a d i f e r e n c ia d e d o s c a n t i d a ­
d e s g r a n d e s , q u e lu e g o s e d iv id e e n tr e u n a c a n tid a d p e q u e ñ a . S in e m b a r g o , las
f ó r m u la s q u e s e o b te n d r á n s o n f u n d a m e n ta le s e n la s o lu c ió n n u m é r ic a d e e c u a c io n e s
d if e r e n c ia le s .

S e u s a rá n la s n o ta c io n e s = e tc ., y p u e d e n o b te n e r s e fó rm u la s
p r e lim in a r e s d e a p r o x im a c ió n p a r a la s d e r iv a d a s , r e c o r d a n d o q u e

/(A* + h) - f ( x )
J U) = h m -------------- :--------------- .

L o c u a l s u g ie re q u e

, 1/2 _ I 1 ~ -fp
(8 ) I 1/2 ~ /, I,

D e m a n e r a s e m e ja n te , p a r a la s e g u n d a d e r iv a d a se o b tie n e

(9 ) r + i °
(y ) h2 ~ h 2 '

e tc é te r a .

D e r iv a n d o p o lin o m io s d e L a g ra n g e id ó n e o s p u e d e n o b te n e r s e a p r o x im a c io n e s
m á s e x a c ta s . S i s e d e r iv a ( 4 ’ ) y se r e c u e r d a q u e lo s d e n o m i n a d o r e s e n (4*) s o n 2 / r ,
—h 2, 2 /í2, s e tie n e

2x - ..Y, - -Y2 2.Y - „Y0 - .Y2 2.Y - .Y „ - -Yj

/ (.Y ) — p2 (.Y ) - 2/^2 7o ¡J 2 *1 + 2 /í2 2‘
 P 0 0 0 0 0 0 : (: ( ( ( ( ( ( { C: 0 O O O
© © fen © © c >© c: f i c: c o © © c . © e © © © © ; © © © © |
..;i

450 MÉTODOS NUMÉRICOS EN G E N ÉI a L Cu e s t i o n a r i o y p r o b l e m a s d e r e p a s o d e l c a p ít u l o is 451

’íñ
A l e v a l u a r lo a n t e r i o r e n x,:0, x f , x 2, s e o b tie n e n la s " f ó r m u la s d e lo s tre s p u n to s " .13 E valuar num éricam ente las siguientes integrales según se indica.
tíj|
:p
?¿
(a) fo r z ( - 3 / n + 4 f x - f 2), f sen jc* . ,
i tu l I c o s (jc**) d x * , Jlx) J 0(X*) dx*
o Jo

( 10 ) (b ) f¡ 0 /n + /■>),
2h (E stas integrales no son elem entales Si(x) se denom ina i n t e g r a ! s e n o i d a l C(.r) es la i n t e ­
g r a l d e F / e s n e l , y J (í{x) es la f u n c i ó n d e B e s s e l d e o r d e n c e r o ,}

19. S i ( l ) p o r ( 2 ) , n — 5, n = 10 20. S i ( l ) p o r ( 4 ) . 2m — 2 y 2 /n = 10
(c) _L (/0 ~ 4 /j + 3 / 2).
fí 2h 21. C (2 ) por (4), 2 /n - 10 22. C ( 2 ) p o r ( 2 ) . n - 10
23. V ( !) p o r (2 ) , n — 10, y valores de lo tabla I, apéndice 5
A p lic a n d o la m i s m a id e a al p o lin o m io d e L a g r a n g e p A(x ) s e o b tie n e n fó rm u la s sen 2 4. 7(1 ) p o r (4 ), 2m = 10
j a n t e s , e n p a r ti c u l a r ¡ 25. D em ostrar q u e la regla trapezoidal es estable con respecto al redondeo.
26. E scribir los detalles de la obtención de (10)
( H) fL (/0 - 8 /, + 8 /3 - / 4). 27. C o n s id e ra r/O ) —x4 para ,v(J - 0, x, - 0.2, x-, —0.4, x-, ~ 0.6 y x4 = 0..8- C alcu lar f ap artir
12 h
de ( 10a), ( 10b), ( 10c), ( I I ) . D eterm inar los errores, com parar los resultados y hacer un
com entario.
E n el te x to d a d o c o m o r e f e r e n c i a [ E l 1] en el a p é n d ic e 1 s e in c lu y e n m á s detalle:
f ó rm u la s .
28. U na "fórm ula de los cuatro puntos" para la derivada es

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 1 8 .5 I
fí (-2 /, - 3 /, + 6 /,
6 /7
1. D em ostrar q u e al ap licar ( I ) con n = 5 se o b tie n e ./ 0.748053 para la integral del ejemp
I [ex acto h asta 6D: 0.746824]
A plicarla a f x ) = x 4 con x ,, - • ¿r4 com o en el problem a 27, d eterm in ar el erro r y co m p a­
f ^ 1 rarlo con el que se obtuvo en el caso de (11)
2. P ara ten er un a idea del crecim ien to en la ex actitu d , calcu lar J -v" d x aplicando ( I ) ci
29. La derivada f (x) tam bién puede aproxim arse en térm inos de diferen cias de p rim er orden
A « l, h - 0-5, h = 0.25,
y de orden superior: '
3. E fectu ar la tarea de problem a 2 ap lican d o la regla trapezoidal (2) en vez de ( I ). Tambic
g raficar x~ y los trapezoides. $1/
4. D ed u cir una fórm ula con la q u e se obtengan cotas inferior y su p erio r para J en rela< ion f ^ ^ r < x 0> - ~ ( a . / 0 - \ a * /„ + ~ a 3 / 0 - i A « /„ + ------ V
con ia regla rectan g u lar (1 ).. A p licar esta fórm ula al problem a 1.
E v alu ar n u m éricam en te las siguientes integrales según se índica y com parar el resultado
con el valor ex acto o btenido m ediante una fórm ula conocida del cálculo. '.‘éxxÍA'' C a lc u la r / '( 0 . 4 ) en el problem a 27 a partir de esta fórm ula, usan d o d iferen cias hacia
adelan te e incluyendo diferencias de prim ero, segundo, tercero y cuarto orden,
d x* r* d x f 30. O bten er la fórm ula del problem a 29 a partir de (14) en la sección I 8.3
A (x ) B (x) D [x ) dx*
- r I + x*z i x* í
5. A ( l ) p o r (2), n = 4 6. A ( l) p o r ( 2 ) , 20 C u e s t io n a r io y p r o b le m a s d e r e p a s o d el c a p ítu lo 18
7. A ( l ) p o r ( 4 ) , 2/n = 4 8. A ( I ) p o r (4), 2/77 = 10 1. ¿C óm o se representan los núm eros en una co m p u tad o ra1?
9. A (2 )p o r,(4 ), 2m = 10 10. A ( 10)po r (2 ), /7 = 10 2. ¿Q ué se en tien d e p o r punto flotante y punto fijo'7
11. 5 ( 2 ) p o r ,(4), 2m = 4 12. 5 ( 2 ) p o r (4), 2m = 10 3. ¿C uáles son las reglas del redondeo?
13. 5 ( 2 ) p o r (2), n = 10 14. 0 ( 0 .4 ) por (4 ), 2 m = 4 4. M encionar y explicar algunas de las fuentes de errores al efectu ar cálculos,
C a lc u la r las cotas p ara el erro r en el 5. ¿Q u é significa "estabilidad de un algoritm o"? ¿P or q u é es im portante?
m
15. P ro b lem a 5 16. P roblem a 6. 17. P roblem a I I ,
18. ¿C uál es la m e n o r n al calcular B(2) para el q u e se garantiza una exactitud de 5D (a)
ap lican d o (3) en el em pleo de (2), (b) aplicando (5) en el em p leo de (4)7 C om parar lo
an terio r y h acer un com entario.
 452 M É T O D O S N U M É R IC O S E N GENE

6. E scribir las definiciones de error y erro r relativo de un v alo r ap ro x im ad o ,

7. ¿C óm o se com portan el error y el error relativo bajo la adición? ¿B ajo la m ultiplicat
8. ¿P o r qué la selección de un buen m étodo es tan im portante en u n a g ran computador-,
com o en una calculadora de bolsillo?
9. ¿Q u é es la iteración de punto fijo? Escribir una condición su ficien te para la converge
10. ¿Q u é se en tien d e po r "orden de convergencia de una iteración"? ¿ P o r q u é es imporfc

11. H acer una tabla de diferencias d e/(x ) - 1/x2, x = 1.0(0„2)2,.0,4D , y e s c rib ir las diferei
en las tres notaciones.
12. ¿C uál es el objetivo del m étodo de N ew ton(-R aphson)? ¿C uál es la idea?
13. ¿Q u é es el m étodo de bisección? ¿P uede divergir? ¿Es rápido?
14. ¿Q u é es la regula falst? ¿C uándo es posible aplicarla?
15. ¿C uál es una ventaja de las fórm ulas de interpolación de N ew ton con resp ec to a la d e ^ f i ^
L agrange?

16. Al o b tener la regla de S im pson se usó un polinom io de interpolación d e N ew to n , Expl

cóm o,
17. ¿Q u é es "interpolación por cerchas"? ¿P or qué puede se r m ejo r q u e la interpolad
polin ó m ica usual?
18. ¿Q u é recuerda sobre el erro r de la interpolación polinóm ica?
19. ¿C óm o se obtuvieron las fórm ulas para la derivación num érica?
20. ¿P o r qué en general la derivación num érica es m ás delicada que la in teg ració n numérica

21. E s c r ib ir - 0 .5 3 6 7 8 , 1 1 8 6 .6 9 9 ,-0 .0 0 6 0 4 ,2 3 .9 4 8 1 , 1/3, 85/7 en form a d e p u n to flotam

con 5 dígitos significativos.
22. C o n v ertir (1 9 9 2 )10, (5„25),0, ( 15.6640625)10 y (-2 4 „ 8 7 5 )|0 a form a b inaria.
2 3 . C o n v ertir (I 1 1. 10 1 ( 1 0 0 0 1 0 . t y ( I 1. 10 1 1)., a form a en b ase 10,
24. C alcu lar 0.2973 1 /(4 .1 2 3 2 - 4.0872) con los núm eros así d ados y luego redondear
p aso s hasta 4 , 3 y 2 dígitos significativos. H acer un com entario.

2 5 . R e so lv e r x 2 — 50.x* + 1 = 0 aplicando (3) y (4), sección 18.1, usan d o 5 d íg ito s significativos

en los cálculos. C om parar los resultados y hacer un com entario.

26. ¿C uál seria una m anera aceptable de calcular v x 2 +9 -3 para \x\peq u eñ o ?

27. Sean 4.81 y 12.752 redondeados correctam ente hasta el núm ero d e d íg ito s mostrado.
D eterm inar el m enor intervalo en el que debe estar la s u m a r = 4 81 + 12.752 (usando para
las can tidades valores reales en vez de redondeados).
28. C o n testar lo que se p id e en el problem a 27 para la diferencia d ~ 4 . 8 1 — 12 .752.
29. ¿C uál es el error relativo de na en térm inos del de a ?

3 0 . D em o strar q u e el error relativo de o 2 es el d oble que el de a .

3 1 . E n co n trar la solución de x 5 — x + 0.2 cerca de x = 0 tran sfo rm an d o algebraicam ente la

ecuación en la form a (2), sección 18.2, y em pezando en x 0 = 0.
3 2 . La ecuación del problem a 31 tiene u m solución cerca de x = I. E n co n trar esta solución
escrib iendo la ecuación en la form a x = v x + 0,2 e iterando, em p ezan d o co n x 0 = 1-
33. R eso lver x 6 + 3x4 —6x2 —8 = 0 por iteración con x0 = i , en 10 p aso s, hasta 6S,

'■ y w r ■): " o ) ) ) "o j ) )■ ' ) y 5, "j 9 y y y>

' :T' V.
I D E L C A P ÍT U L O 18 453

3 4 . Resol ver cos x = x por iteración (6 S ,x 0 : I R escribiendo la ecuación comox=(0.74.x- + cos.x)/

1.74, obten iendo x 4t - 0.739085 (¡exacto hasta 6S!). ¿P o rq u é lo anterior converge tan rápido?
3 5 . R e so lv e r^ 4 -4,00322x-’ + .x2 + 6.43105 : 0 aplicando el m étodo de N ew ton con x 0 = 3;5,
hasta 6S d e exactitud.
36. R eso lv er x4 —x3 — 2x —34 = 0 aplicando el m étodo de N ew ton con x 0 = 3, hasta 6S de
exactitud.
3 7 . R eso lv er e' - l/x = 0 aplicando el m étodo de N ew ton con x 0 = 0.5, hasta 6S de exactitud.
3 8 . R esolver cos x - x = 0 aplicando el m étodo de falsa posición.
3 9 . M ed ian te interpolación cuadrática calcular senh 0.3 a partir de senh (-0 .5 ) = - 0 . 5 2 1, senh
0 = 0, senh 1 = 1.175.
4 0. P or interpolación lineal, c a lc u la r ^ 1.75) a p artir de 7(1.0) = 3.00000, f [ \ .2) = 2.98007,
7 (1 .4 ) = 2 .9 2 1 0 6 ,7 (1 .6 ) = 2 .8 2 5 3 4 ,2 (1 .8 ) = 2.6 9 6 7 1 ,7 (2 .0 ) = 2.54030. H acer lo m ism o
po r interpolación cuadrática, usando los tres últim os valores.
4 1 . E fectuar la m ism a tarea q u e en el problem a 40, p a ra 2(1.28).
4 2 . En el p ro b lem a 40, ca!cular7( 1.75) aplicando ia fórm ula de Everett (v er los problem as de
la sección 18.3).
43. En el p ro b lem a 40, c a lc u la r/ ( 1.28) por m edio de la interpolación cúbica usual.
44. C a lc u la r2(0.3) a partir d e 2(0) = 0.5 0 0 0 0 ,2 (0 .2 ) = 0 .6 9 8 6 7 ,7 (0 .4 ) = 0 ,8 8 9 4 2 ,2 (0 .6 ) =
1.06464 ap licando la fórm ula de Everett de los problem as de la sección 18.3.
45. E n co n trar el spiin e cúbico para los datos2(0) = 1,2(1) = 0,2(2) = —3, kQ= L, = 0,
46. E ncontrar el spiine cúbico para los d a to s /( - I ) = 3 , / ( l ) = 1,2(3) = 23,7(5) = 45, kQ= A, = 3.
rI 3
47. A p licar la regla rectangular ( I ) de la sección 18.5 con n = 5 para calcular J ^ x dx. ¿Cual
es el error?
48. C alcu lar la integral del problem a 47 aplicando la regla trapezoidal (2) de la sección 18.5
con n = 5. ¿Q ué cotas para el error se obtienen a p artir de (3)? ¿C uál es el error real del
resu ltad o ? ¿P o r qué este resultado es m ayor que el valor exacto?

49. C alcu lar la integral de Fresnel C(x) = J 0c ° s (t-) dt para x = I. aplicando la regla de
S im pson con 2m = 2.
50. C alcu lar la integral del problem a 49 aplicando la regla de S im pson con 2/n = 10.

R e s u m e n d e l c a p ít u lo 18

M é to d o s n u m é ric o s e n g e n e ra l

En e s te ca p ítu lo se an a liza ro n c o n c e p to s relev a n tes a lo largo y a n ch o d el tra­

b a jo n u m é r ic o c o m o un to d o y m éto d o s d e n atu raleza gen eral, en o p o s ic ió n a
lo s m é to d o s para r e s o lv e r p r o b le m a s e n á lg e b r a lin e a l (c a p ítu lo 19) o en
e c u a c io n e s d ife r e n c ia le s (c a p ítu lo 2 0 ).

En c á lc u lo s c ie n tífic o s s e u sa la rep resen ta ció n d e p u n to f lo t a n t e d e lo s

n ú m e r o s ( s e c c ió n 18.1); la rep resen tación de p u n to fijo es m e n o s a d ecu a d a en
la m a y o r parte d e lo s c a so s.
L o s m é to d o s n u m ér ico s p ro p o rcio n a n v a lo r e s a p ro x im a d o s o d e ca n tid a ­
d es. E l e r r o r e d e a es

( 1) (S e c c . 1 8 .1 )
f v f ; f ' í r ( ( ¡ ‘:■ < f O © © © © © © ©

454 M ÉTO DO S N U M É R IC O S EN G E N E fl$j$

l i
e n d o n d e a es el v a lo r e x a c to . El e r r o r r e la tiv o d e a e s 6 !ci. L o s e r r o r e s s u rg e n
p o r re d o n d e o , in e x a c titu d e s d e v a lo re s m e d id o s , tr u n c a m ie n to ( e s d e c ir , la su s -’
titu c ió n d e in te g r a le s p o r s u m a to r ia s , d e r iv a d a s p o r c o c ie n te s d e d if e r e n c ia s ,'1!
s e rie s p o r s u m a s p a r c ia le s ) , etc.

U n a lg o r itm o e s n u m é r i c a m e n t e e s t a b l e si p e q u e ñ o s c a m b io s e n lo s d a to s '
in ic ia le s c o n d u c e n s ó lo a p e q u e ñ o s c a m b io s e n lo s r e s u lta d o s f in a le s . L os
a lg o r itm o s in e s ta b le s p o r lo g e n e ra l s o n in ú tile s p o r q u e lo s e r r o r e s p u e d e n v o l­
v e r s e ta n g r a n d e s q u e lo s r e s u lta d o s s o n m u y in e x a c to s . L a in e s ta b ilid a d n u ­
m é r ic a d e lo s a lg o r itm o s n o d e b e c o n f u n d irs e c o n la i n e s ta b ilid a d m a te m á tic a
d e lo s p r o b le m a s ("p r o b l e m a s m a l c o n d ic io n a d o s " , s e c c ió n 1 8 .2 ).

L a i t e r a c i ó n d e p u n t o f ijo e s u n m é to d o p a r a r e s o lv e r e c u a c io n e s /( .v ) = 0
e n d o n d e la e c u a c ió n se tra n s f o rm a p r im e ro a lg e b r a ic a m e n te a x = g { x ) , se
e f e c tú a u n in te n to in ic ia l x 0 p a r a la s o lu c ió n y lu e g o d e m a n e r a s u c e s iv a se
c a lc u la n a p r o x im a c io n e s .r2 p o r ite ra c ió n a p a r tir d e ( v e r la s e c c ió n
1 8 .2 )

(2 ) (« = 0 , I , • • •)■

E l m é t o d o d e N e w to n p a r a re s o lv e r e c u a c io n e s ,/( x ) = 0 e s u n a ite r a c ió n

(3 ) *n +i = xn ~ 757TT ( S e c c - 1 8.2).

en d o n d e x ;|+| e s la a b s c is a al o r ig e n d e la ta n g e n te a la c u r v a y = f ( x ) e n e l p u n to
x n. E s te m é to d o es d e s e g u n d o o r d e n ( te o re m a 2, s e c c ió n 1 8 .2 ). S i e n (3 ) se
s u s titu y e f p o r u n c o c ie n te d e d if e re n c ia s ( g e o m é tr ic a m e n te , la ta n g e n te se
r e e m p la z a p o r u n a s e c a n te ) , e n to n c e s s e o b tie n e el m é t o d o d e la s e c a n t e ; v e r
(1 0 ) e n la s e c c ió n 1 8 .2 . P a r a el m é to d o d e b is e c c ió n ( q u e e s le n to ) y el m é to d o
d e f a l s a p o s ic ió n , v e r lo s p r o b le m a s d e la s e c c ió n 18.2.

I n t e r p o l a c i ó n p o lin ó m ic a sig n ific a la d e te r m in a c ió n d e u n p o l i n o m i o d e

in te r p o la c ió n ; es d e c ir, u n p o lin o m io p f x ) tal q u e p u(xj) = f¡, e n d o n d e j = 0 , • • ■
, n y (x 0, f 0), • ' ■, (xn,f'¡) s o n v a lo r e s m e d id o s u o b s e rv a d o s , v a lo r e s f u n c io n a le s ,
e tc . C u a n d o s e tie n e n d a to s e s p e c ífic o s , p H(x) d e g r a d o n (o m e n o r ) e s ú n ic o .
S in e m b a r g o , e s p o s ib le e x p r e s a rlo d e v a r ia s f o rm a s , d e la s c u a le s d e s ta c a n la
f o r m a d e L a g r a n g e (4 ), s e c c ió n 18.3, o la f o r m a d e d i f e r e n c i a s d i v i d i d a s d e
N e w t o n ( 1 0 ), s e c c ió n 18.3, q u e re q u ie re m e n o s o p e r a c io n e s y p a r a x 0, x , = x fl +
h , - ■■, x n - x 0 + n h r e g u la r m e n te e s p a c ia d o s s e v u e lv e la f ó r m u l a c o n d i f e r e n ­
c ia s h a c i a a d e l a n t e d e N e w to n (s e c c ió n 18.3)

'I '' ~ I) a 2 :¿=$SMÍ

/M “ p„W = f 0 + r A f0 + A 2/ o +
2!
(4) P f
r(r - 1) ■ • • (r — n + 1)
- ■+ A 71/ 0 l|jP
íÉ tli
R E S U M E N D E L C A P ÍT U L O 18 455

en d o n d e r —(x - x 0)/h y las d ife r e n c ia s h a c ia a d elan te so n A / i = j f +l - f j y

A fcf _ Afc -tf _ Af c- i f .

— ■'i ■•}+1 “ -y

U n a fó rm u la se m eja n te e s la fó rm u la d e in terpolación con diferen cias h acia

a trá s d e N ew ton (s e c c ió n 1 8.3).

L o s p o lin o m io s d e in te rp o la c ió n p u ed en v o lv e r s e n u m ér ica m en te in esta ­

b le s c u a n d o n c r e c e , y e n v e z d e in terp olar y ap roxim ar m ed ia n te u n s o lo
p o lin o m io d e grad o e le v a d o e s p referib le u sar un s p lin e c ú b ic o g (x ); e s d ecir,
u n a fu n c ió n d e in te rp o la c ió n d o s v e c e s d ife r e n c ia b le co n tin u a m en te [a sí, g(x¡)
—f] }, q u e en ca d a su b in terv a lo x¡ ¿ x £ Xj, , c o n sta d e un p o lin o m io c ú b ic o Pj(x);
v e r la s e c c ió n 18.4.

L a r e g la d e S im p s o n d e in te g ra ció n n u m ér ica es ( s e c c ió n 18,5)

b ,
J fW dx = - ( / „ + 4 / j + 2 f z + 4 / 3 +
(5) “
+ 2f z m - 2 + 4h m - l + W
e n d o n d e h - (b — a)i2m y f.. = f tx p . Para e s tim a c ió n d e errores y otros m é to d o s
d e in teg ra ció n , co n su lta r la s e c c ió n 18.5.
 -J* í- n

íTj.i
f

Él

i : l
i • '),
; ' i
1 1: i,") "} ')
Capítulo

M étodos num éricos en

álg eb ra lineal

E n e s t e c a p í t u l o s e c o n s i d e r a r á n a l g u n o s d e lo s m é t o d o s n u m é r i c o s m á s
im p o r ta n te s p a r a r e s o lv e r s is te m a s lin e a le s d e e c u a c io n e s ( s e c c io n e s 19.1 a
1 9 .4 ), p a r a a ju s ta r r e c ta s ( s e c c ió n 1 9 .5 ) y p a r a r e s o lv e r p r o b le m a s m a tr ic ia le s
c o n e ig e n v a lo r e s ( s e c c io n e s 19.6 a 1 9 .1 0 ). E s to s m é to d o s y o tr o s s e m e ja n te s
r e v is te n g r a n im p o r ta n c ia p r á c tic a . E n e fe c to , m u c h o s p r o b le m a s d e in g e n ie r ía
u o tr o s c a m p o s ( p o r e je m p lo , d e e s ta d ís tic a ) c o n d u c e n a m o d e lo s m a te m á tic o s
c u y a s o lu c ió n r e q u ie re m é to d o s d e á lg e b r a lin e a l n u m é r ic a .

E s te c a p itu lo e s in d e p e n d ie n te d e l c a p ítu lo 1 8 y p u e d e e s tu d ia r s e
in m e d ia ta m e n te d e sp u é s d e l ca p itu lo 7.

P re r r e q u is ito p a r a este c a p itu lo : S e c c io n e s 7 .1 , 7 .2 , 7 .3 , 7 .1 0 .

S e c cio n e s que.pueden o m itirse en un cu rso m ás c o rto : S e c c io n e s 19 .4 , 1 9 .5 ,
1 9 .6 , 1 9 .9 , 1 9 .1 0
B ib lio g ra fía : A p é n d ice 1, p a r te E.
R e sp u e sta s a los p ro b le m a s: A p én d ice 2.

19.1 S I S T E M A S L I N E A L E S : E L IM IN A C IÓ N D E G A U S S

U n s i s t e m a l i n e a l d e n e c u a c io n e s e n n in cógn itas jr,, • • • , ,r, e s u n c o n ju n to d e

e c u a c io n e s E ,, ■ • • , E d e la fo rm a :
 @ © © O O O O O G' O C O O O O (¿; Q Q © o © @ © @ £ r

ffl& m
.
458 METODOS NUMERICOS EN ALGEBRA LINÉ

e n d o n d e lo s c o e f i c ie n te s a.k y io s ¿> s o n n ú m e r o s d a d o s . E l s is te m a s e d e n o m in a ,
¡Sál!
h o m o g é n e o si to d o s lo s b. s o n c e ro ; e n c a s o c o n tr a r io e s n o h o m o g é n e o . A p lic a n d o
m u ltip lic a c ió n m a tr ic ia i ( s e c c ió n 7 3 ) , (1 ) p u e d e e s c r ib ir s e c o m o u n a s im p le e c u a c ió n
v e c to r ia l

(2 ) Ax = b ,-t ;.¡

e n d o n d e la m a t r i z d e c o e f ic ie n te s A = [a .J e s la m a tr iz d e n X n

a ll ■ ~ X X1
' °12 am ~ ~ K
azi a Z2 ■ a 2n
y X = y b =

ü n2 a nn_ __x n _ K_

s o n v e c to r e s c o lu m n a . L a m a t r i z a u m e n t a d a A d e l s is te m a ( 1 ) es

~ ar ,i i ln V

21 2n ^2
[A b]

U n a s o lu c ió n d e (1 ) e s u n c o n ju n to d e n ú m e r o s x |; ■ - - , x q u e s a tis f a c e n to d a s las n
e c u a c io n e s , y u n v e c t o r s o l u c ió n d e (1 ) e s u n v e c to r x c u y a s c o m p o n e n te s c o n s titu y e n
u n a s o lu c ió n d e (1 ). ,
E l m é to d o d e r e s o lu c ió n d e tal s is te m a p o r m e d io d e d e te r m in a n te s ( r e g la de
C r a m e r e n la s e c c ió n 7 .9 ) n o e s p r á c tic o , in c lu s iv e si s e c u e n t a c o n m é to d o s e fic ie n te s
p a r a e v a lu a r lo s d e te r m in a n te s .
U n m é to d o p r á c tic o p a r a r e s o lv e r u n s is te m a lin e a l e s la e lim in a c ió n d e G a u ss,
q u e s e a n a liz a r á a c o n tin u a c ió n ( p r o c e d ie n d o d e m a n e r a in d e p e n d ie n te c o n r e s p e c to
a la s e c c ió n 7 .4 ).
dÓTW.*

Elim inación d e G au ss a fa

E s te m é to d o e s tá n d a r p a r a r e s o lv e r el s is te m a lin e a l (1 ) e s u n p r o c e s o s is te m á tic o de Ü #
.tísaicid
e lim in a c ió n q u e re d u c e (1 ) a u n a " f o r m a t r i a n g u l a r " p o r q u e e n to n c e s e l s is te m a ■;w-3
i.r-ú'íái.
p u e d e re so lv e rse fá c ilm e n te p o r " s u s titu c ió n h a c ia a t r á s " . P o r e je m p lo , u n s is te m a trian­
g u la r es
flp J
3xj + 5x2 + 2x 3

8x 2 + 2 x 3

6 a- , 'f f c
¡fH SISTEMAS LINEALES: ELIMINACIÓN DE GAUSS 459

y a l a p lic a r s u s titu c ió n h a c ia a tr á s se o b tie n e x , = 3 /6 = 1/2 p o r la te r c e r a e c u a c ió n ,

c o n lo q u e

p o r la s e g u n d a e c u a c ió n , y f in a lm e n te p o r la p r im e r a e c u a c ió n
it
S'
í) X1 ~ Í& ~ ^x2 _ ^ 3) = 4 .

¿ C ó m o e s p o s ib le r e d u c ir u n s is te m a (1 ) d a d o a f o r m a tr ia n g u la r? E n e l p r im e r
p a s o s e e lim in a .r , d e la s e c u a c io n e s E , h a s ta E it e n ( I ) . L o a n te r io r se e f e c tú a r e s ta n d o
m ú ltip lo s id ó n e o s d e la p r im e ra e c u a c ió n a la s o tr a s e c u a c io n e s . E s ta p r im e r a e c u a c ió n
s e d e n o m in a e c u a c ió n p i v o ta l e n e s te p a s o , y o M s e d e n o m in a p i v o te . E s ta e c u a c ió n
p e r m a n e c e s in m o d ific a c ió n . E n el s e g u n d o p a s o se to m a la n u e v a s e g u n d a e c u a c ió n
( q u e y a n o c o n tie n e a .r ,) c o m o la e c u a c ió n p iv o ta l y s e u s a p a r a e lim in a r a x 1 d e las
n u e v a s e c u a c io n e s E 3‘ h a s ta E n* q u e s e o b tu v ie r o n e n el p r i m e r p a s o , e tc . C o n lo
a n te r io r s e o b tie n e u n s is te m a tr ia n g u la r q u e p u e d e r e s o lv e r s e p o r s u s titu c ió n h a c ia
a tr á s c o m o a c a b a d e m o s tr a r s e . D e e s ta m a n e r a s e o b tie n e n p r e c is a m e n te to d a s las
s o lu c io n e s d e l s is te m a d a d o (la d e m o s tr a c ió n d e e s te h e c h o s e p r o p o r c io n ó e n la
s e c c ió n 7 .4 ). L o s p iv o te s d e b e n s e r d if e re n te s d e c e r o . P a r a lo g r a r lo a n te r io r , p u e d e
s e r n e c e s a r io c a m b ia r el o r d e n d e la s e c u a c io n e s . E s to s e d e n o m in a p i v o t e o p a r c i a l . 1
T a m b ié n , lo s p iv o te s n o d e b e n s e r d e m a s ia d o p e q u e ñ o s e n v a l o r a b s o lu to , d e b id o a
lo s e r r o r e s p o r r e d o n d e o , y e s ta p u e d e s e r o tr a ra z ó n d e l p iv o te o p a r c ia l, c o m o se
a n a l i z a r á m á s ta rd e . P r im e r o s e c o n s id e r a r á u n e je m p lo s e n c illo .

E jem plo 1. Elim inación de Gauss. Pivoteo.

R e s o lv e r el sistem o
8x 2 + 2..r3 — 7

3 x j + 5x 2 + 2 x 3 = 8

6 t j -f -i- 8..r3 - 26.

S o lu c ió n . P ara o b te n e r una e c u a c ió n p iv o ta l q u e c o n te n g a a .r,, es n e c e sa rio re o rd e n a r las e c u a c io n e s,
p o r eje m p lo , in tercam b ian d o la p rim era ec u ació n y la p rim e ra e c u a c ió n q u e c o n tie n e a r , (es d e c ir, la
s e g u n d a e c u a c ió n d el s is te m a ac tu al):
3.V] + 5.x ^ ~f- 2.v3 — 8

8.v2 + 2x3 ” —7

6-tj + 2.rz + 8 x 3 = 26-

P r im e r p a s o . E lim in a c ió n d e X,.
Es s u fic ie n te m o stra r la m a triz a u m e n ta d a y o p e ra r so b re e lla . S e m o stra ran ta n to las e c u a c io n e s c o m o la
m a triz a u m e n ta d a . En el p rim e r p aso , la p rim era e c u a c ió n es la e c u a c ió n p iv o ta l. A sí.

P iv o te -* (3xx) + 5.rz + 2 v3 = 8 3 5 2 8

S.r2 + 2.r3 = -7 0 8 2 -7

E lim in a r -* 6x, + 2.v2 + 8x3 = 26 |_ 6 2 8 26

1 En o p o s ic ió n al p iv o te o to ta l, q u e se a n a liza ra m ás ta rd e en esto se c c ió n . Para la e lim in a c ió n d e

G a u s s-J o rd a n , c o n s u lta r la se c c ió n 19.2.
460 M É T O D O S N U M É R IC O S E N A L G E B R A L IN É 7
/ SISTEMAS LIN EALES: ELIMINACIÓN DE GAUSS 461

Para eliminar x, de las otras ecuaciones (aqui, de ia tercera ecuación), se hace T a b l a 19 -1

R esta r 6/3 = 2 v e c e s la e c u a c ió n p iv o tal d e ia te rcera ec u ació n , E lim in a c ió n d e G a u s s

El resu ltad o s e m u e stra en seg u id a

A L G O R I T M O G A U S S ( A = [aJt] = [A b ])
S e g u n d o p a s o . E lim in a c ió n d e x. E s te a lg o r itm o c a lc u la ia s o lu c ió n ú n ic a x = x. d e l s is te m a ( i ) o in d ic a q u e ( ¡ )
La p rim e r e c u a c ió n se d eja sin m o d ific a r y s e to m a la n u e v a s e g u n d a e c u a c ió n c o m o la e c u a c ió n p iv o tal n o tie n e s o lu c ió n ú n ic a .
(E n este c a so s ig u e sie n d o la se g u n d a e c u a c ió n a n te rio r p o rq u e en el p rim e r p aso n o h ay té rm in o x,
e lim in a n ) E N T R A D A : L a m a tr iz a u m e n ta d a A = [ajk] d e n x (n + 1), e n d o n d e
3xj + 5x2 + 2x3 = 8 3 5 2 8 aj.H*,,-1 = b.j
P iv o te _► + 2*3 = -7 0 8 2 -7 S A L I D A : L a s o lu c ió n x = [*.] d e (1 ) o el m e n s a je d e q u e el s is te m a
(1 ) n o tie n e s o lu c ió n ú n ic a .

00

Jk
1
E lim in a r -» | - 8 * 2 + 4*3 = 10

o
P a r a ¿ = 1 , • • • , « - ! , e je c u ta r:
P ara e lim in a r x , d e las ec u acio n e s q u e está n a b a jo d e la e c u a c ió n p iv o ta l (a q u í, a p a r tir d e la tercet E n c o n t r a r el m e n o r / > k ta l q u e ajt * Oí
e c u a c ió n ), se hace:
S i t a l / n o e x is te , e n to n c e s d a r c o m o S A L I D A " N o
R e s ta r —8/8 = —I veces la e c u a c ió n p iv o tal d e la te rcera ec u ació n . e x is te s o lu c ió n ú n ic a " . D e te n e r el p r o c e s o .
[P rocedim ien to com p leta d o sin éxito; A es singu lar]
A c o n tin u a c ió n s e m u e stra el s is te m a tria n g u la r re s u lta n te . A q u í te rm in a la e lim in a c ió n h a c ia adelante E n c a s o c o n tr a rio , c a m b ia r e l c o n te n id o d e lo s
A h o ra v ie n e la s u stitu c ió n h acia atrás. r e n g lo n e s j y k d e A.
P a ra / = k + 1 e je c u ta r:
S u s titu c ió n h a c ia atrás. D e te r m in a c ió n de x v x ,, x,..
El siste m a triangular o b te n id o en el p a s o 2 es
jk
3 x j + 5 x 2 + 2x 3 r‘j k -
akk

6 a ., P a r a p - k + 1, • • • , n + 1, e je c u ta r :
A p a rtir d e este sistem a, al to m ar p rim e ro la ú ltim a e c u a c ió n , lu e g o la s e g u n d a e c u a c ió n y p o r ú ltim o la
p rim e ra e c u a c ió n , s e c a lc u la la s o lu c ió n
F in
*3=i =4 F in
*2 = ¿ ( - 7 - 2*3) = - l F in
S i a m = 0 , e n to n c e s d a r c o m o S A L I D A " N o e x is te s o lu c ió n
•r i = ¿1 8 — 5-í 2 — 2.Tg) = 4. ú n ic a "
Lo a n te rio r c o in c id e c o n ios valores d a d o s arrib a. B D e te n e r el p r o c e s o .
E n c a s o c o n tr a rio ,
E l a lg o r itm o g e n e r a l s e m u e s tr a e n la ta b la 1 9 .1 . P a r a e x p lic a r lo s e h a n n u m e r a d o
■‘n . n + l
a lg u n o s d e su s r e n g lo n e s . P o r u n if o r m id a d , b¡ se d e n o ta p o r a r E l té r m in o m t e n el [In iciar su stitu ción h acia atrás]
t e r c e r r e n g ló n s u g ie r e el té r m in o m u ltip lica d o r, y a q u e é s to s s o n lo s f a c to r e s p o r los
q u e e s n e c e s a r io m u ltip lic a r la e c u a c ió n p iv o ta l Et * e n el p a s o k a n te s d e r e s ta r la de
u n a e c u a c ió n E * a b a jo d e E ,* , a p a r tir d e lo c u a l se d e s e a e lim in a r x r A q u í, E * y E * P ara i = 1, e je c u ta r:
s e h a n e s c rito p a r a in d ic a r q u e d e s p u é s d e l p a s o 1 é s ta s y a n o s o n la s e c u a c io n e s
d a d a s e n (1 ), s in o q u e e x p e r im e n ta r o n u n c a m b io e n c a d a p a s o , c o m o s e i n d ic a e n el
r e n g ló n 4 . E n c o n s e c u e n c ia , el p o s ib le p iv o te o e n el r e n g ló n 1 s ie m p r e s e r e f ie r e a las ~ ( n i.u + l - i a ijX ¡ )
e c u a c io n e s m á s r e c ie n te s , y / i n d i c a q u e s e d e ja n s in m o d if ic a r to d a s la s e c u a c io n e s n ' j= i+ l '
q u e s ir v ie r o n c o m o e c u a c io n e s p iv o ta le s e n p a s o s p r e v io s . P a r a p = k e n e l r e n g ló n 4
s e o b tie n e 0 e n la d e r e c h a , c o m o d e b e s e r e n la e lim in a c ió n ,
F in
a jk S A L I D A x = [xy]. D e te n e r el p ro c e s o .
'k k jk ‘k k 0. m §
c,kk F in d e G A U S S

■) ^ ^ ^ ^ ^ % cí§ ^ “ ), ¿?§I ^ ^ % J ) 0 :a "Ü :iJ) ■%

L
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r f r n f r r: r ;* r . (y f . ir r T W - ■( n r c c c c r c ( c í r i c í c-. C C i1 O C, C : O ©
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m
M É T O D O S N U M É R I C O S E N Á L G E B R A LINEE# .g jS T E M A S L IN E A L E S : E L IM IN A C IÓ N D E G A U S S 463
462

m
ate si e l c o c ie n te \fin )/h (n )¡ p e r m a n e c e a c o ta d o (e s d e c ir , q u e n o tie n d e a in f in ito ) c u a n d o
E n el r e n g ló n 5, si la ú ltim a e c u a c ió n e n e l s is te m a t r i a n g u l a r e s 0 = b * & ( [SS:
Sss? n -» oo. E n e s te c a s o , h ( n ) -* n y y , e n e fe c to ,,fin ) /n 3 -* 2 /3 p o r q u e lo s té r m in o s o m itid o s
e n to n c e s n o h a y s o lu c ió n . S i e s 0 = b * — 0 , n o s e tie n e u n a s o lu c ió n ú n i c a p o r q u e e: p
e s te c a s o h a y m e n o s e c u a c io n e s q u e in c ó g n ita s . É d iv id id o s e n tr e n 3 tie n d e n a c e ro c u a n d o n -* oo.

E n la s u s titu c ió n h a c ia a trá s d e se e f e c tú a n n — i m u ltip lic a c io n e s y el m is m o

Ejem plo 2. Elim inación de Gauss en la tabla 19.1, m uestra de cálculos. &. n ú m e r o d e s u s tr a c c io n e s , así c o m o u n a d iv is ió n . P o r ta n to , e l n ú m e r o d e o p e r a c io n e s
¡8
En el ejem p lo I se tenía o jt = 0 y a ,, * ' 0 . p o r lo q u e j = 2 y , p o r el ren g ló n 2 d el a lg o ritm o , ’i e n la s u s titu c ió n h a c ia a trá s es
in te rc a m b ia ro n las ec u acio n e s E, y E, L uego se c a lc u la ro n m ,t = 0 /3 = 0 y m ,( = 6 /3 = 2, de m o d o q u e ei
el ren g ló n 4 co n p = 2, 3, 4 no se o b tu v o n in g ú n c a m b io en E ,, y en E, { id e n tific a n d o los nuevo
e le m e n to s con un asterisco ) b (n ) /') + n -4/i (/i + I) + n 0 (n ).
2 J + n
( p = 2) a 2 -5 = -8 s- i
31 12

( p = 3) a a. 31 a .13
/7ín, 2 - 2 = 4
S e o b s e r v a q u e la e x p r e s i ó n a n t e r i o r c r e c e m á s l e n t a m e n t e q u e e l n ú m e r o d e
( p = 4) "34 - "34 — m 3 1 f , 14 > 26 2 * 8 10 o p e r a c io n e s e n la e lim in a c ió n h a c ia a d e la n te d e l a lg o r itm o d e G a u s s , d e m o d o q u e es
d e s p re c ia b le p a ra s is te m a s g ra n d e s d e b id o a q u e es m e n o r p o r u n f a c to r n,
c o m o los co e ficie n tes de E,* en el p aso 2 » í a p r o x im a d a m e n te . P o r e je m p lo , si u n a o p e r a c ió n s e e f e c tú a e n lO -6 s, e n to n c e s lo s
tie m p o s r e q u e r id o s so n :
C o n te o d e o p e ra c io n e s
l§ n E lim in a c ió n S u s titu c ió n h a c ia a tr á s
D e m a n e r a b a s ta n te g e n e ra l, la c a lid a d d e u n m é to d o n u m é r ic o s e ju z g a e n té rm in o s de: > Si
til 100 0 .7 s e c 0 .0 0 5 se c
i t
1000 11 m in 0 .5 sec
L a c a n tid a d d e a lm a c e n a m ie n to ■p|
L a c a n tid a d d e tie m p o ( = n ú m e r o d e o p e r a c io n e s )
El e fe c to d e l e r ro r p o r r e d o n d e o
M á s s o b r e p iv o te o . C a m b io d e e s c a la
P a r a la e lim in a c ió n d e G a u s s , el c o n te o d e o p e r a c io n e s e s c o m o s ig u e . E n el p a s o k se
S e s a b e q u e u n e le m e n to p iv o ta l a'kk d e b e s e r d if e re n te d e c e r o . S i e s c e r o , e n to n c e s
e lim in a x t d e n ~ k e c u a c io n e s . P a r a e f e c tu a r lo a n te r io r s e r e q u ie r e n n - k d iv is io n e s
e s n e c e s a r io p iv o te a r (in te rc a m b ia r e c u a c io n e s). P e ro esto n o e s to d o : si es p e q u e ñ o
p a r a c a lc u la r mJt ( re n g ló n 3 ) y (n — k){n — k + 1) m u l tip lic a c io n e s y el m is m o n ú m e ro
e n v a lo r a b s o lu to , d e b e p iv o te a r s e , p o r q u e e n to n c e s s e ría n e c e s a r io r e s ta r g r a n d e s
d e s u s tra c c io n e s (a m b a s e n el r e n g ló n 4 ). C o m o s e e je c u ta n n - I p a s o s , e n to n c e s k
m ú ltip lo s d e la e c u a c ió n p iv o ta l d e o tra s e c u a c io n e s , a m p lif ic a n d o a s i lo s e r r o r e s p o r
v a r ía d e s d e 1 h a s ta n — 1 y así el n ú m e r o to ta l d e o p e r a c io n e s e n e s ta e lim in a c ió n
r e d o n d e o . L o a n te r io r p u e d e a f e c ta r la e x a c titu d d e l r e s u lta d o . A n te s d e a n a liz a r c ó m o
h a c ia a d e la n te es
s u p e r a r e s ta d if ic u lta d , s e ilu s tr a r á c o n u n e je m p lo s e n c illo .
n - 1
fin ) 2 *> + 2 2 {n k )(n - k + 1) ( e s c r ib ir n - k = v) E jem plo 3. Dificultad con pequeños elem entos plvotales.
fc= 1 k=l
L a so lu c ió n d el sistem a
n - 1 n —1
0 ,0 0 0 4 t j + I ,402. v2 = 1406
2 * + 2 2 + I) 1)n
s= 1 s- 1 0 .4 0 0 3 * ! - 1.502*2 = 2.501

e n d o n d e 2/1-73 se o b tie n e al e lim in a r las p o te n c ia s m á s b a ja s d e n. S e o b s e r v a q u e es r, = 10, ,r, = I. E ste siste m a se resu elv e p o r elim in ació n d e G au ss, u s a n d o a ritm é tic a d e p u n to M otante
f i n ) c re c e d e m a n e ra c a s i p r o p o rc io n a l a n \ S e d ic e q u e f i n ) e s d e o r d e n n y y se c o n c u a tro d íg ito s.
e s c rib e (a ) Si se e lig e la p rim era ec u ació n co m o la ec u ació n p iv o ta l. es n ec esa rio m u ltip lic a r esta e c u a c ió n
p o r m — 0 .4 0 0 3 /0 0 0 0 4 = 1001 y restar el resu ltad o d e la se g u n d a e c u a c ió n , c o n lo q u e se o b tie n e
U n ) = 0 ( n 3),
-1 4 0 5 ,1 , - “ 1404,

e n d o n d e O s u g ie re el té rm in o o r d e n . L a d e f in ic ió n g e n e r a l d e O es c o m o s ig u e . Se P o r ta n to , .v. - l4 0 4 / ( - 1 4 0 5 ) = 0 .9 9 9 3 . y p o r ia p rim era e c u a c ió n , en v ez d e r , = tO se o b tie n e

e s c rib e
I ........................... 0 .0 0 5
(1,406 - 1.402 • 0.9993) 12.5.
/(« ) = 0 ( l i ( n )) 0.0004 0.0004

M m
 i ,
464 M ÉTO DO S N U M É R IC O S EN A LG E B R A LIN b | | S
':®¡m
E s ta falla o c u rr e p o rq u e |a MJ es p e q u e ñ o en c o m p a ra c ió n c o n ja ,,|, d e m o d o q u e u n p e q u e ñ o e rro r p q r * ^
re d o n d e o en p ro d u jo un g ra n e rro r en x y
(b ) Si s e e lig e la s e g u n d a e c u a c ió n c o m o la e c u a c ió n p iv o ta l, es n e c e sa rio m u ltip lic a r esta ecuacioní%J&
p o r 0 ,0 0 0 4 /0 .4 0 0 3 = 0 .0 0 0 9 9 9 3 y re s ta r el re s u lta d o d e la p rim e ra e c u a c ió n , c o n lo q u e se o b tie n e

i .4 0 4 r , “ I 4 0 4 . íM

P o r ta n to , x , ~ I , y p o r la se g u n d a e c u a c ió n se tie n e q u e x , = 10. E ste éx ito o c u rre p o rq u e |a ,,j n o es n i u j | | b

p e q u e ñ o en c o m p a ra c ió n c o n |o „ |, d e m o d o q u e un p e q u e ñ o e rro r p o r r e d o n d e o en x , n o c o n d u c e a i j
g r a n e r ro r en x y, E n e fe c to , p o r e je m p lo , si s e tu v ie ra x , = 1.002, e n to n c e s p o r la s e g u n d a ecu ació n i;;¡
s e g u iría te n ié n d o s e el v a lo r a c e p ta b le .r, = (2 501 + j.5 0 5 )/0 .4 0 0 3 = 1 0 0 ) ■'í*

E n el p iv o te o p a r c ia l, e n e l p r i m e r p a s o p o r lo g e n e r a l s e e lig e c o m o e c u a c ió K |j||
p i v o t a l u n a e c u a c ió n e n la q u e el c o e f ic ie n te d e a-! e s el d e m a y o r v a lo r a b s o lu to ; i
m a n e r a s e m e ja n t e p a r a x , e n el s e g u n d o p a s o , e tc . P i v o t e o t o t a l s i g n i f ic a r ía qi
b u s c a r a u n c o e f i c ie n t e c o n e l m a y o r v a l o r a b s o lu to d e to d o e i s is te m a y q u e
e l i m i n a c i ó n s e in ic ia r a c o n la v a r i a b le c o r r e s p o n d ie n te , u s a n d o e s te c o e f i c ie n te c o m iflfÉ
el e l e m e n t o p iv o ta l; y d e m a n e r a s e m e ja n te e n lo s p a s o s s u b s ig u ie n te s . L o a n te r io r i
d i f íc il d e r e a l iz a r e n la p r á c tic a , y a q u e e s m u c h o m á s c o s to s o q u e el p i v o te o p a r c ia l lf p l
H a y u n a tr a m p a : u n c o e f ic ie n te p o d r ía a m p lif ic a r s e m u ltip lic a n d o u n a e c u a c ió r i s l l
c o m p l e t a , p e r o é sto no c a m b ia ría la so lu c ió n c a lc u la d a , M u l ti p l ic a r u n a e c u a c ió n :| p |
p o r u n f a c t o r s e d e n o m i n a c a m b i o d e e s c a la (o e s c a la c ió n ) d e l r e n g l ó n ; a q u í, p o r
g e n e r a l s e u s a u n a p o te n c ia d e 10 (o d e la b a s e (3 d e la m á q u in a ) , d e m o d o q u é ) ||||
d e s p u é s lo s c o e f ic ie n te s d e m a y o r e s v a lo r e s a b s o lu to s d e la e c u a c ió n te n g a n su v alo if|§ |t
a b s o l u to e n t r e 0.1 y 1 (o e n tr e P "1 y 1, r e s p e c tiv a m e n te ) .
E n la p r á c tic a se u tiliz a el p iv o te o p a rc ia l c o n c a m b io d e e s c a la , es d e c ir , en el |
é s i m o p a s o ( k = 1, 2 , ■• -) d e la e lim in a c ió n se e lig e c o m o e c u a c ió n p iv o ta l u n a e c u a c ió n S S
d e e n tr e la s n - k + 1 e c u a c io n e s d is p o n ib le s , d e m o d o q u e el c o c ie n te d e l c o e f ic ie n te dé ite§
x k y e l c o e f ic ie n te d e m a y o r v a lo r a b s o lu to e n la e c u a c ió n s e a m á x im o e n v a lo r absoluto!,"if®
E n c a s o d e q u e h a y a v a r ia s d e ta le s e c u a c io n e s , s e to m a la p r i m e r a d e e lla s . •' ■lll

E jem p lo 4. E lección de las ecuacion es pivotales.

A p lic a r el m é to d o re c ie n te m e n te m e n c io n a d o a la e le c c ió n d e e c u a c io n e s p iv o ta le s en el s ig u ie n te sistem a
y c a lc u la r la s o lu c ió n .

35

I
S o lu c ió n . S e tie n e

l° n l ’ 3 l°2il 3 l°3ll 6 á
m a x |í/lk | 5’ m a x |« 2fc| 3‘ m a x |a 3 t| 8 j
.
E n c o n s e c u e n c ia , c o m o e c u a c ió n p iv o tal s e elig e la se g u n d a ec u ació n y se e lim in a x,, con lo q u e se o b tien e
$,j|

' i
- I x , + 6 .t,3 = 0 1

= 37. 1

íí¡
i
3 '■> } -:i :¡ ú 7 ■> "’i ) ) , ') 7 ) 7 ’ L) 7 ‘
 '.S IS T E M A S L IN E A L E S : E L IM IN A C IÓ N D E G A U S S 4 65

A h o ra s e tie n e

!w2zl lf/32Í 12
m u x \(i%k \ 6’ m a x |« J fc| 12

P o r ta n to , c o m o e c u a c ió n p iv o ta l s e e lig e la ultim a e e u a e ió n y s e o b tie n e el siste m a tria n g u la r

37
I
•il r Ü1
« *3 (>

A l a p lic a r s u s titu c ió n h ac ia atrás ah o ra s e o b tie n e la s o lu c ió n .v, = I , v, = 3, v, = 2 . en e ste o rd en .

P a ra d o s im p o r ta n te s c la s e s d e m a tr ic e s n o se r e q u ie re p iv o te o , a s a b e r, las m a ­
t r i c e s d i a g o n a l m e n t e d o m i n a n t e s , e s d e c ir.

> 2 l"j(J u . n)
lc = 1
fci*Í

y la s m a tr ic e s s im é tr ic a s y p o s itiv a s d e f in id a s , e s d e c ir

AT = A, x TA x > 0 p a r a to d o x j i 0.

E n la o b r a c ita d a e n el a p é n d ic e I c o m o r e f e r e n c ia [E1.3], p á g , 37 se a n a liz a n

e s tim a c io n e s d e l e r r o r p a r a la e lim in a c ió n d e G a u s s.

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 19.1

R eso lv er los siguientes sistem as lineales por elim inación de G auss (con pivoteo parcial en
É caso d e ser necesario).
í
1. a, - 4a 2 = - 2 2. 6 a , + a2 = - 3 3. 5 a , + 2a 2 = - 1.5

3a', -f a2 - 7 4 a , - 2x.¿ = 6 I2.v, - 3 a2 = 12.0

4 . 4 a , + 2 x z — 2.r3 ~ 0 5. a2 + 3.v3 = 9
oc
11
1
H

7x 2 + 4 x z = 5 2a , +
M

3.r2 + Z.v3 = 3 “ <1 + 5 a3 = 8

6. a 2 — 4a'3 — 2 7. 2 a , + 2.v2 + 2a 3 = 4

.4 a, + 3a 2 - 2a-3 = 4 -A , + 2a 2 - 3a3 - 32
t i
2 v, + 5a 2 — 7a 3 = 6 3a , - 4.v3 = 17

8. - 2 .0 a 2 + 12 .0 .v 3 = 12.00 9. -0 .8 a , + I.6 a 2 - 4 .3.V3 = 5.28

2.5 a , + a 2 - 3.2 a 3 = - 1.88 •v i
- 7 .3 a 2 + O.5.V3 - - 3 2 .0 4
i
0„5 a , - I . 4 a-2 + <).5a-3 = 3.84 4 .5 a , - 3.5 a 2 - 3 .3 0

!> «1 f®> 1 .
3ftS?¿S t.tfli.-.i.'ii.i]. 'i T7r—> n ;b)rrrv7-r
 M É T O D O S N U M É R IC O S E N Á L G E B R A LINE/U

10. 5xj + 3x2 + x3 = 2 11. 3.0Xj + x2 + 2 .0 x 3 = 0 .

— 4x2 + 8x3 = -3 —2 .5 x j — 0 .5 x 2 - 11,0.x3 = 0 •ffi
Q n ,. —
-0-r i “ 6.ra + 26-r3 = I . S ^ + 2 .8 x z + a
'- “ " 3 1 6 .1

■t
12. 2x1 — x 2 + 5 x3 = 4 13- 4xj + 10x2 — 2x3 = - 2 0

— 6xj 4- 3 x2 — 9x3 = - 6 -X j - 15xz + 3x 3 = 30 d

4x, - 2xz = -2 25x 2 — 5 x 3 = - 5 0

R esolver los siguientes sistem as lineales por elim inación de G auss con elección de las ecuaciones
piv o tales ap licando ei m étodo del ejem plo 4.
14. Xj - ,X2 T 2x 3 — 3.8 15. 5,Xj + 10 .x2 — 2x3 = - 0 ,3 0
4xi + 3xz - X3 ~ ~ •5.7 Zx1 - X2 + X3 =
1.91
5xj + x2 + 3x 3 - 2.8 3xj + 4 x 2 1 .1 6

16. 2 xz
H

i 1
II

-
1

x i¡ +
n

lOXj x2 + X3 8

I0 x2 + 2 .x 3 = 2

17. R eso lv er el sig u ien te sistem a p o r elim inación de G auss sin pivoteo-
a-j + ^ 2 = 1
*1 + X2 = 2 -
Demostrar q u e, para cu a lq u ier lo n g itu d d e p alab ra d e m á q u in a fija y un e > 0
s u fic ie n te m e n te p e q u e ñ o , la co m p u ta d o ra p r o p o r c io n a x , = 1 y lu e g o x , = 0.
R e s o lv e r el sis te m a e x a c ta m e n te y d em o stra r q u e p ara la s o lu c ió n ex a cta , x,
e - * l y x 1 -* 1 c u a n d o -* 0. H a c e r un co m e n ta r io .
18. R eso lv er el sistem a del problem a 17 po r elim inación de G auss con pivoteo. C om pararlos
resu ltad o s y h acer un com entario.
19. Intentar resolver cada uno de los dos sistem as siguientes po r elim inación de Gauss. Explicar
p o r q u é la elim inación de G auss fracasa en caso de q u e no ex ista solución.
Xj + x 2 + x3 = 3 ^ 9Xj + 5xz — x 3 = 13 ^ 4Xj + 2x2 — x 3 = 5
4x¡ + 2x2 — x 3 = 5 Xj + x 2 + x3 = 3 9 x , + 5.x2 - x 3 = 12.
20. Com probar los cálculos del conteo de operaciones del m étodo de G auss presentado en el texto.

S IS T E M A S L IN E A L E S : F A C T O R IZ A C IÓ N LU , IN V E R S IÓ N
D E M A T R IC E S

S e co n tin u a rá el a n á lisis’d e lo s m é to d o s n u m é r ic o s p ara r e s o lv e r s is te m a s lin e a le s de

n e c u a c io n e s en n in c ó g n ita s x , • • • , x n,

(1 ) A X = B,

e n d o n d e A = \a J e s la m atriz d e c o e f ic ie n te s d e ti X n , x T = [x, ■ • • x j y bT= [¿ y ''

¿>J. S ep resen ta rá n tres m é to d o s rela cio n a d o s q u e so n m o d ific a c io n e s d e la elim in ación
d e G auss. T a les m é to d o s recib en su d en o m in a c ió n e n h o n o r d e lo s c ie n tífic o s D o o little,
SIS T E M A S L IN E A L E S : F A C T O R IZ A C IÓ N LU, IN V E R S IÓ N D E M A T R IC E S 467

C r o u t y C h o le s k y , r e s p e c tiv a m e n te , y u s a n la id e a d e la f a c to riz a c ió n L U d e A , q u e
s e e x p lic a r á e n p r im e r té rm in o .
U n a f a c t o r i z a c i ó n L U d e u n a m a tr iz c u a d r a d a d a d a A e s d e la f o rm a

(2 ) LU

e n d o n d e L e s tr ia n g u la r in f e r io r y U es tr ia n g u la r s u p e rio r . P o r e je m p lo ,

2 3' 'i o’ *2 3”
= LU =

__ i
_8 5_

r-
I
4 L

E s p o s ib le d e m o s tr a r q u e p a r a c u a lq u ie r m a tr iz n o s in g u la r ( v e r la s e c c ió n 7 .7 ) lo s
r e n g l o n e s p u e d e n r e o r d e n a r s e d e m o d o q u e la m a t r iz r e s u l t a n t e A t i e n e u n a
f a c to r iz a c ió n L U (2 ) e n la q u e L re s u lta s e r la m a tr iz d e lo s m u ltip lic a d o r e s m .k d e la
e lim in a c ió n d e G a u s s , c o n d ia g o n a l p r in c ip a l 1, ■ • • , 1, y U e s la m a tr iz d e l s is te m a
tr ia n g u la r q u e s e o b tie n e al té rm in o d e la e lim in a c ió n d e G a u s s. (C o n s u lta r la r e fe re n c ia
[ E 3 ], p á g s . 1 5 5 -1 5 6 .)

A s í p u e s , a h o r a la id e a c r u c ia l e s q u e L y U e n (2 ) p u e d a n c a lc u la rs e d ir e c ta m e n te ,
s in r e s o lv e r e c u a c io n e s s im u ltá n e a s ( p o r ta n to , s in u s a r la e lim in a c ió n d e G a u s s ) .
C o m o p u e d e v e r s e a p a r tir d e u n c o n te o , p a r a e f e c t u a r lo a n t e r io r s e r e q u i e r e n
a p r o x im a d a m e n te /iV3 o p e r a c io n e s , a p r o x im a d a m e n te la m ita d d e la s n e c e s a r ia s p a r a
e j e c u ta r la e lim in a c ió n d e G a u s s , q u e r e q u ie re c a s i 2 n 5/3 o p e r a c io n e s ( v e r la s e c c ió n
1 9 ,1 ). Y u n a v e z q u e se tie n e (2 ), e s p o s ib le u s a r la p a r a r e s o lv e r A x = b e n d o s p a s o s ,
q u e im p lic a n s ó lo a p r o x im a d a m e n te n 2 o p e r a c io n e s , n o ta n d o s im p le m e n te q u e A x =
L U x = b p u e d e e s c rib ir s e c o m o

(3 ) (a) Ly = b en d o n d e (b ) Ux

y re s o lv ie n d o p r im e ro (3 a ) p a r a y y lu e g o (3 b ) p a r a x. L o a n te r io r s e d e n o m in a m é to d o
d e D o o l i t t l e . L o s d o s s is te m a s , (,3a) y (3 b ), s o n tr ia n g u la re s , p o r lo q u e su s o lu c ió n es
la m is m a q u e s e o b tie n e al a p lic a r s u s titu c ió n h a c ia a tr á s e n la e lim in a c ió n d e G a u s s .
A p a r tir d e (2 ) s e o b tie n e u n m é to d o se m e ja n te , el m é to d o d e C r o u t , si s e re q u ie re
q u e U ( e n v e z d e L ) te n g a d i a g o n a l p rin c ip a ! 1, • - • , 1. E n c u a lq u i e r c a s o , la
f a c to r iz a c ió n (2 ) e s ú n ic a .

Ejem plo 1. M étodo de Doolittle.

R e s o lv e r el s is te m a del e je m p lo l d e la se c c ió n 1 9 .1 a p lic a n d o el m éto d o d e D o o little.

S o lu c ió n . L a d e s c o m p o sic ió n (2 ) se o b tie n e a p artir d e

468 M É T O D O S N U M É R IC O S E N Á L G E B R A LIN&#

m e d ía n le la d e te rm in a c ió n d e los m k y los uJk, u san d o m u ltip lic a c ió n m a tric ia l. A l re c o rre r A ren g ló n p<
re n g ló n , s u c e s iv a m e n te se o b tien e

"11 = 3 = "11 "12 = 5 = "1 2 "13 = 2 = "13

“ 21 = 0 = m 2 l" ll "22 = 8 = m 2 l" l2 + </22 "2 3

= 2 = m 2 l" l3 + "23

m 21 = 0 "2 2 = 8 "2 3 = 2

"31 = 6 = m 3 lu n "32 = 2 = m 3 l" l2 + ,1 , 2 2 u 2 2 "3 3

= 8 = m 3 l" l3 + m 32"23 + "3 3
m rn3z * 8 = • 1 ■2 + u 33
i

= 2 • 5 + 2 2 -
II

m 31 = 2 m 32 = - 1 "3 3 = 6

P o r ta n to , la facto riza ció n (2 ) es

“3 5 2~ ~V ’ p 0~ "3 5 . 2

0 8 2 0 1 0 0 8 2
II

6 2 8 2 - 1 l 0 0 6

P rim e ro se re s u e lv e Ly = b , d e te rm in a n d o lu e g o r ,, y d e sp u é s „vr es d ec ir,

"l 0 0 ” " vf 8“ " 8 ”

0 t 0 *2 —7 S o lu c ió n y = ~7

2 - I I 26 3
- V3_

L u e g o s e re s u e lv e Ux = y. d ete rm in a n d o xv luego x ,, y d e sp u é s jr,, es d ec ir,

~3 5 2 ~
X1 “ 8“ 4"

0 8 2 = —7 S o lu c ió n x = - I
X2

0 0 6 x 3 3 . 1/2

L o a n te rio r c o in c id e co n la s o lu c ió n d el ejem p lo 1 d e la se c c ió n 19.1.

L a s fó rm u la s en e l e je m p lo 1 su g ier en q u e para n e n g en era l lo s e le m e n to s d e las

m a tr ic e s L = [m j (c o n d ia g o n a l p rin cip al 1, - • • , 1) y TJ = [w ] en el m é to d o de
D o o little s e c a lcu la n a partir de
* 1
' Wli'5
'l k
"§
j-1 m
2 k = j , ■ ■ ■ , n; j a -s-
"jfc Ujk 2 '” j s U Sk

(4) s = 1 m
° jl
j 2, • • • , n .te s
U ,,
U S
íc -l

2 k + 1, • , n; k

■W

iW S i
M
Tííteíss

> :) ) ) j )
S ISTEM A S L IN E A L E S : F A C T O R IZ A C IÓ N LU, IN V E R S IÓ N D E M A T R IC E S 469

L a s fó rm u la s co r r e sp o n d ie n te s para la fa c to r iz a c ió n L U en e l m éto d o d e C rou t

so n b a sta n te se m eja n te s:

j = 1, • •• , n

k -1
a ilc ~ 2 m j s u sk j — k, ■ ■ ■ , n; i g 2
S -l
(5)
a 1k
k = 2, ■ • • , n
‘ 11

j-1
Uj k ~ ¿ 7 \( ajk
m uj k “ 2^ r" n‘j ^s“u ..sk k = j + ! , • • • , « ; y f e 2.
K 5= 1

M é to d o de C h o les ky

P ara u n a m a triz A sim étric a p o s itiv a d e fin id a (e s d ecir, q u e A = A T, x TA x > 0 para

to d a x & 0 ), e n (2 ) e s p o sib le e le g ir in c lu siv e U = L T, p o r lo q u e uJt = mJk (p e ro sin
im p o n e r c o n d ic io n e s so b re lo s e le m e n to s d e la d ia g o n a l p rin cip al).
P o r eje m p lo ,
1

1
CM

O.

~ 4 2 14" ~2 1 7"

(6 ) 2 17 —5 = 1 4 0 0 4 - 3
^ C/t
O

_ !4 -5 83 _ 1 -3 5_
o
í

E l m é to d o p o p u la r para r e so lv e r A x = b c o n b a se e n e s ta fa c to r iz a c ió n A = L L T
s e d e n o m in a m é to d o d e C h o le s k y .
L a s fó rm u la s para la fa cto r iz a ció n so n

j-i
>ü - 2 j = 2,
(7)

j = 2,
‘ 11

ic -i
A: fe 2.
s= 1

S i A e s sim é tr ic a p ero n o p o sitiv a d efin id a , to d a v ía p u e d e a p lica rse e s te m é to d o , p ero

e n to n c e s s e o b tie n e u n a m atriz com pleja L , p o r lo q u e s e v u e lv e im p r á ctico .

i) ) /) ), ). j J "j J. ) J J, J j; ) ) J ) J J J J .)
 M É T O D O S N U M É R IC O S E N A L G E B R A LíNÉ¿

Ejem plo 2. Método de Cholesky,

R e s o lv e r cJ sig u ie n te siste m a a p lic a n d o el m é to d o de C h o le sk y :

14

2x¡ + 17x2 5x, = - 101

14x, 5xo + 8 3 x , 155.,

S o lu c ió n . A p a rtir d e (7) o d e la fo rm a d e la facto riza ció n

"4 2 14* mn 0 0 o in m 21 m 3 i~

2 17 -5 m 22 0 0 m 22 m 32
m 21

14 -5 83 _ _ m 31 m 32 m 33_ 0 0 m 33_

se c a lc u la n , en el o rd e n d ad o ,

a 21 q 3I J4
r' l l 2 2 = 1 m 3
m ll m ll 2

m 22 _ Va vTT 1 = 4

1
•m 3 2 = (á3 m 31 m 2 l ) ( - 5 - 7 1)
a i 22

Va 2 = V g j l 7 2 _ ( _ 3 j2
m 33 =

E sto c o in c id e co n ( 6 ). A hora es nec esa rio re so lv e r L y = b , es d ec ir,

j r-A

[o
O

v r 14' T

1 4 0 yz = - 10 1 S o lu c ió n y = -2 7

_7 -3 5 155 5
J * .

C o m o s e g u n d o p aso , es n e c e sa rio reso lv e r U x = L fx = y , es d ecir,

7 -
~2 1 7" ~x l 3~

0 4 - 3 x2 = -2 7 S o lu c ió n x = -6

0 0 5 _ x 3_ 5 1

E lim in a c ió n d e G a u s s -J o rd a n . In v e rs ió n d e m a tr ic e s

O tra v a ria n te d e la e lim in a c ió n d e G a u ss e s la e li m in a c i ó n d e G a u s s -J o r d a n ,

in tro d u cid a por W . Jordán en 1920, en don d e la su stitu ció n h a c ia atrás s e e v ita m ediante
c á lc u lo s a d ic io n a le s co n lo s q u e la m atriz s e red u ce a fo r m a d ia g o n a l, en v e z d e a la
fo r m a tria n g u la r q u e s e o b tie n e en la e lim in a c ió n d e G a u s s . P e r o e s ta r e d u c c ió n de
la fo r m a trian gular d e G a u ss a la fo rm a d ia g o n a l req u iere e fe c tu a r m á s op eracion es
q u e e n la su stitu c ió n h a cia atrás, d e m o d o q u e el m é to d o e s d e sv en ta jo so para re­
s o lv e r sis te m a s A x = b. S in em b a rg o , es p o s ib le u sa rlo p ara in v e r tir m a trices, en
d o n d e la situ a c ió n e s c o m o sigu e.
b©© 0- O íj:> <& <T. C C C C■O C:"! f- r CCi ? C; OO 0 í? C O C

SISTEMAS LIN E A LE S : FACTÓ RIZAC IÓ N LU, INVERSIÓN DE MATRICES 471

L a i n v e r s a d e u n a m a tr iz c u a d r a d a no s in g u la r A p u e d e d e te r m in a r s e e n p r in c ip io
r e s o l v i e n d o lo s n s is te m a s

Ax
KJ

e n d o n d e b . e s la y '-é s im a c o lu m n a d e la m a tr iz u n ita r ia d e n x n.
S in e m b a r g ó l e s p r e fe rib le p r o d u c ir A " 1 o p e r a n d o s o b r e l a m a tr iz u n it a r ia I d e la
m i s m a m a n e r a q u e e n e l a lg o r itm o d e G a u s s - J o r d á n , r e d u c ie n d o A a I . E n la s e c c ió n
7 .7 s e p r o p o r c io n ó u n típ ic o e je m p lo ilu s tr a tiv o d e e s te m é to d o .

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 1 9 .2

R e so lv er los sig u ien tes sistem as lineales aplicando el m éto d o de D oolittle. T am bién m ostrar la
factórizaciórt LU.

3 jC j + 2x 2 18 2 . 2*, 4*z 0 3. 4*i 6*2 -1 7 .0

I8x, + 17*, 123 8*1 15*, 0 .5 8*, 7*, -2 6 .5

4 . Xj 4 x2 + *3 = 5 5. * i + 2*2 + 5*3 = — 11
x j 4- l x 2 4 2x 3 = 6 *2 1

X1 ^ X2 4 3x 3 — 8 2* , + 9*2 + 1 1*3 = —20

6. 3jcx + 2*2 = 14 7. 5* + 4*2 + *3 = 3.4

12 x } 4 13*2 + 6*3 = 40 10* + 9*2 + 4*3 = 8 .8
—3*1 4 8*2 + 9*3 = —28 10* + 13*2 + 15*3 =
00

*2 + 2.6*3 = - 4 .9 4 9. 3* + 9*2 + 6*3 = 23

0 .5 * , “ 3.0*2 + J-J* 3 = - 8 .2 7 18* + 48*2 + 39*3 = 136
- 1.5*1 - 3.5*2 — 10.4*3 = 10.51 9* — 27*2 + 42*3 = 4-*

A p lican d o el m éto d o de C rout, resolver el

10. p ro b lem a 1. 11. problem a 5. 1 2. p ro b lem a 6 .

R e so lv er los sig u ien tes sistem as de ecuaciones lineales aplicando el m éto d o de C holesky.
13. 9*i + 6*2 + 12*3 174 14. 0 .0 1 * . + 0.03*3 0.1 4
6* i + 13*2 236 0 .1 6 * , + 0 .0 8 * , 0 .1 6
12*i + 11*2 + 26*3 308 0 .0 3 * i + 0.08*2 + 0.14*3 = 0 .5 4

15. 4 * i + 6*2 + 8*3 0 16. 4*, 44

6 * i + 34*2 + 52*3 - 160 10*i 128
-4 5 2 8*. 214

E n co n trar la inversa d e la m atriz dada, aplicando el m éto d o de G auss-Jordan.

2 - 0 .5 " ' 3 ~5~ 0 .5 - 0 .5 "

17. 18. 19.
-1 1.5 -2 -1 - 0 .7 0 .2_
472 M É T O D O S N U M É R IC O S E N Á L G E B R A L IN E A R É

2 1~ "5 7 6 5"
'6 4 3 0 3 3

1 ] 1 7 10 8 7
20 . 4 3 2 21. 6 6 ' 6 22.
1 2 6 8 10 9
_3 4 2 3 3
0
_5 7 9 10_

19.3 S IS T E M A S L IN E A L E S : S O L U C IÓ N P O R IT E R A C IO N

L a e lim in a c ió n d e G a u s s y s u s v a r ia n te s p r e s e n ta d a s e n la s d o s ú ltim a s se c c io n e s ?
p e r te n e c e n a lo s m é t o d o s d i r e c t o s p a r a r e s o lv e r s is te m a s lin e a le s d e e c u a c io n e s ; so n ]
m é to d o s c o n lo s q u e s e o b tie n e n s o lu c io n e s d e s p u é s d e e f e c t u a r c á lc u lo s q u e p u e d e n
e s p e c if ic a r s e d e a n te m a n o . E n c o n tr a s te , e n u n m é t o d o i n d i r e c t o o i t e r a t i v o se ;
e m p i e z a a p a r t i r d e u n a a p r o x im a c ió n d e la s o lu c ió n v e r d a d e r a y , si s e tie n e é x ito ,;í
s e o b tie n e n a p r o x i m a c io n e s c a d a v e z m e jo r e s a p a r t i r d e u n c ic l o c o m p u ta c io n a l'l
q u e s e r e p ite ta n to c o m o s e a n e c e s a r io a fin d e a lc a n z a r u n a e x a c titu d r e q u e r id a , d e '
m o d o q u e la c a n tid a d d e c á lc u lo s a r itm é tic o s d e p e n d e d e ¡a e x a c t it u d r e q u e r id a y -,
v a r i a d e u n c a s o a o tro .
L o s m é to d o s ite ra tiv o s se a p lic a n si la c o n v e r g e n c ia es r á p id a (s i las m a tr ic e s tie n e n "J
g r a n d e s e le m e n to s e n la d ia g o n a l p rin c ip a l, c o m o s e v e rá ), d e m o d o q u e s e a h o rra n
o p e r a c io n e s en c o m p a r a c ió n c o n u n m é to d o d ire c to , o si u n g r a n s is te m a e s r a l o , es ■
d e c ir , q u e tie n e m u c h o s c o e fic ie n te s c e ro , d e m o d o q u e se d e s p e rd ic ia r ía e s p a c io p a ra
a lm a c e n a r c e ro s, p o r e je m p lo , 9 9 9 5 c e ro s p o r e c u a c ió n e n u n p r o b le m a p o te n c ia l d e ;
10“ e c u a c io n e s e n 10'1 in c ó g n ita s c o n típ ic a m e n te só lo 5 té rm in o s d if e re n te s d e c e ro p o r
e c u a c ió n (m á s s o b r e e s te te m a se p r e s e n ta r á e n la s e c c ió n 2 0 .4 ).

M é to d o d e ite ra c ió n d e G a u s s -S e id e l
E ste es un m é to d o ite ra tiv o d e g ra n im p o rta n c ia p ra c tic a , q u e p u e d e e x p lic a rs e s im p le m e n te en térm inos
d e un ejem p lo .

Ejem plo 1. Iteración de Gauss-Seidel.

S e c o n s id e ra ra el s is te m a lineal

Xj — 0 .2 5xz — 0 ,2 5 x3 50

-0 ,2 5 x , +
(I)
— 0 ,2 5 x 0 .2 5 x „ = 25

0 .25.x, 0 .2 5 x , x , = 25,

(E c u a c io n e s d e esta form a se p re se n ta n en la so lu c ió n n u m é rica d e e c u a c io n e s d ife re n c ia le s p arciale s y

e n in te rp o la c ió n p o r c e rc h a s .) E ste siste m a se e sc rib e en la fo n n a

0.,25.x2 + 0 ,2 5 .v3 + 50

0 .2 5 x + 0 .2 5 x , + 50
(2)
0„25x + 0.25.x, + 25

+ 25.

CTSE3S75tES!TOZÍí?C;
¿SISTEMAS L IN E A L E S : S O L U C IÓ N P O R IT E R A C IÓ N 473

Estas ecuaciones se usan para iteración, es decir, se empieza a partir de una aproximación (quizá deficiente)
de la solución, por ejemplo, x,"” ?? 100, 100,.x1'm= 100, ,xAm — 100 y a partir de (2) se calcula una
aproximación presumiblemente mejor

Usar los valores “anteriores"

(Aquí todavía no se dispone de los valores “nuevos")

,-U ) _ 0 .2 5 x lf” + 0 .2 5 .x g ” + 5 0 .0 0 = 1 0 0 .0 0
A 1

4 » « 0 .2 5 .x » ’ + 0 .2 5 .x f ” + 5 0 .0 0 = 1 0 0 .0 0

4 » - 0 .2 5 .x » ’ + 0 .2 5 x « ” + 2 5 .0 0 = 7 5 .0 0

0 .2 5 X Í ,1’ +
ií

0 . 2 5 4 1’ + 2 5 .0 0 = 6 8 .7 5 .
h

Usar los valores “nuevos”

Se observa que estas ecuaciones se obtienen a partir de (2) al sustituir en ia derecha las aproximaciones
ntás recientes. De hecho, elementos correspondientes reemplazan a elementos previo)» tan pronto como
han sido calculados, de modo que en las ecuaciones segunda y tercera se usa x,*1*(no x,|,M), y en la última
ecuación de (3) se usan .x3,,) y x f u (no x,1"1y x?M
'’)n En el siguiente paso se obtiene

x f” = 0.25.x!,1’ + 0 . 2 5 4 » + 5 0 .0 0 = 9 3 .7 5

.íS?> = 0 .2 5 .rlj21 + 0 .2 5 r í,1} + 5 0 .0 0 = 9 0 .6 2

4 2> = 0.25.v(,z) + 0 .2 5 x » > + 2 5 .0 0 = 6 5 .6 2

.«f> = 0.25.x!,2’ + 0 .2 5 .4 a’ + 2 5 -0 0 “ 64 06-

En la practica se efectuarían pasos adicionales y se obtendría una solución aproximada más exacta.
El lector puede demostrar que la solución exacta es x, = x, = 87.5,.r3 - x4 = 62.5. i

A f in d e o b te n e r u n a lg o r itm o p a r a la ite r a c ió n d e G a u s s - S e id e l, a c o n tin u a c ió n

se o b t e n d r á n la s f ó rm u la s g e n e r a le s p a r a e s ta ite r a c ió n .
S e s u p o n d r á q u e a^ = 1 p a r a j = 1 , • • • , n. ( O b s e r v a r q u e e s to p u e d e lo g r a r s e e n
c a s o d e q u e s e a p o s ib le r e o r d e n a r la s e c u a c io n e s d e m o d o ' q u e n i n g ú n c o e f ic ie n te e n
la d ia g o n a l se a c e ro ; lu e g o es p o s ib le d iv id ir c a d a e c u a c ió n e n tre el c o e f ic ie n te d ia g o ­
n a l c o r r e s p o n d i e n t e .) A h o r a se e s c rib e

(4 ) A = I + L + U

e n d o n d e X e s la m a tr iz u n ita r ia d e ti X n y L y U s o n , r e s p e c tiv a m e n te , m a tr ic e s
t r ia n g u la r in f e r i o r y tr ia n g u la r s u p e r io r c o n d ia g o n a le s p r in c ip a le s ig u a le s a c e ro . S i
(4 ) s e s u s titu y e e n A x = b , s e o b tie n e

Ax = (I + L + U )x = b.

A l to m a r L x y U x e n la d e r e c h a , e n to n c e s c o m o Ix = b s e o b tie n e
: ':)
?. 0 P ( r - G G- c f :¡ G G i r / r , r r r í r f ( ncm

474 MÉTODOS NUMÉRICOS EN ÁLGEBRA L IT # |§ i¡j

US
R eco rd a n d o p o r el c á lc u lo en e l e je m p lo 1 q u e ab ajo d e la d ia g o n a l principal,!
to m a ro n "nuevas" a p r o x im a c io n e s y q u e arriba de la d ia g o n a l p rin cip a l s e toriarólf¡ÍL
"viejas" a p r o x im a c io n e s, e n to n c e s p o r ( 5 ) s e o b tie n e n la s fó r m u la s d e iteración ■
b u sca d a s

r (m + 1) L x (m + 1) _ U x (m)
(6 ) : í.vsAifSl
• ÍS ¡
en d o n d e x |m) = [jc/"0] e s la m - é s im a a p r o x im a c ió n y ” = [x.(/” + "] e s la (m.-ÍGsji
l ) - é s i m a a p r o x im a c ió n . E n c o m p o n e n t e s , c d n lo a n te r io r s e o b t i e n e la fórmula'?-?!
e n e l r e n g ló n 1 d e l a lg o r it m o d e la ta b la 1 9 .2 , e n d o n d e e l f a c t o r 1/m . s a tis f
la h ip ó t e s is e n (4 ) y ( 5 ) d e q u e t o d o s lo s e l e m e n t o s e n la d ia g o n a l p rin cip aP < 3e|p
A s o n ig u a le s a 1
'lili
T a b la 1 9 -2
I t e r a c ió n d e G a u s s -S e id e l
ÉÉ
A L G O R IT M O G A U S S -S E I D E L (A , b, x<°>, e , N )
E s te a lg o r it m o c a l c u l a u n a s o l u c i ó n x d e l s i s t e m a A x = b d a d a u iiá-fj
m
a p r o x im a c ió n in ic ia l x l0), en d o n d e A = [a ] e s u n a m a t r iz do n x n c o n O,'1?/;
m
j - i , ■■■, ». J M vm
m
ENTRADA: A , b , a p r o x im a c ió n in ic ia l x í0>, to lera n cia e > 0 , núm ero 95 ü i
m á x im o d e ite r a c io n e s N

S A L ID A : S o lu c ió n a p ro x im a d a x |m) = [x/"°] o m e n sa je d e fa lla ■![

in d ican d o q u e x IW)n o sa tisfa ce la c o n d ic ió n d e tolerancia

i
Para m = 0 , • ■ • , N — 1, ejecutar:
Para j = 1, - - • , n, ejecu tar: ■■ ■;
/Tí?

r (m+ 1)
'J-l II
( m + i)+
ujl<Ak s v r 1 - *i
J.7 \ le = 1 k = j+ i
i"“fu
F in
S i m á x | x lm+l) —jc .(" ° | < G , e n to n c e s dar c o m o S A L I D A x |m+l).
D e te n e r e l p r o c e so
[.P ro ced im ien to c o m p le ta d o ex ito sa m en te ] y®
■i
Fin
m
S A L ID A : " D esp u és d e iV p a so s d e itera ció n n o se o b tu v o n in g u n a wé
s o lu c ió n q u e sa tisfa g a la c o n d ic ió n d e toleran cia".
.jagl
D e te n e r e l p r o c e s o .

[P ro ced im ien to c o m p le ta d o sin é x ito ]

F in d e G A U S S -S E I D E L 331
m
■i
>¡í¡£
a
 ■ás
c r. r r r-f r:: f r r r r o c r c r.>0 '' r < r r c ^ ' Q o c
S I
u§t
É glg tE M A S LIN E A LE S: SO LU C IO N POR ITERACION 475
S55T
&©
C o n v e r g e n c ia . N o rm a s rriá tric ia le s
I S e d ic e q u e u n m é to d o itera tiv o para r e s o lv e r A x = b c o n v e r g e para u n a x (0) in ic ia l
i:
i,'; si la s u c e s ió n itera tiv a co r r e sp o n d ie n te x 101, x (l), x (: , c o n v e r g e a u n a s o lu c ió n
d e l s is te m a d a d o . L a c o n v e r g e n c ia d e p e n d e d e la r e la c ió n en tre x ,m) y x ,,,, + ,). A fin
d e o b te n e r esta r e la c ió n p a ra e l m é to d o d e G a u s s -S e id e l, s e u sa ( 6 ). P rim ero s e
tie n e

(I + L ) x (m + 1> = b - U x (m)

y al m u ltip lic a r p o r (I + L)~' p o r la izq u ierd a,

(7) 0.(771+ 1) C x (m> + (I + L ) *b donde -(I + L ) 1U .

L a ite r a c ió n d e G a u ss -S e id e l c o n v e r g e para to d o x ,0) si y só lo s i to d o s lo s e ig e n v a lo r e s

( s e c c ió n 7 .1 0 ) d e la "matriz d e itera ció n ” C = [cyJ tien en v a lo r a b so lu to m e n o r q u e 1.
(L a d e m o str a c ió n d e e s te h e c h o s e en cu en tra en la ob ra cita d a e n el a p é n d ic e 1 c o m o
re fe r e n c ia [E 3 ], p á g . 1 9 1 .) ¡P re c a u c ió n ! S i s e d e s e a o b te n e r C , e n to n c e s p rim ero
d e b e n d iv id ir se lo s r e n g lo n e s d e A en tre rr. para o b te n e r d ia g o n a l p rin cip a l 1, ■• - , 1.
S i e l r a d io e s p e c tr a l d e C (= m á x im o d e esto s v a lo r e s a b so lu to s) e s p e q u eñ o , en to n c es
la c o n v e r g e n c ia e s rápida.

U n a c o n d ic ió n s u f ic ie n t e p a r a la c o n v e r g e n c ia e s

(8 ) < 1.

A q u í, ||C || e s a lg u n a n o r m a m a tr ic ia l tal que

«=?■?
a (9) l|C|| 2 2 c ,k2 ( N o r m a d e F r o b e n iu s )
,7 = 1 Jc = 1

o b ie n ,

i
i ( 10) ||C|| = m ax 2 k jfc| ( N o r m a " s u m a ” d e la s c o lu m n a s )
5S k j==1

o b ie n ,

( 11) = m ax 2 k•j k ' ( N o r m a " s u m a " d e lo s r e n g lo n e s )

E sta s so n las n orm as m atriciales m ás frecu en tem en te u tiliza d a s e n e l trabajo n u m érico .

E n ( 9 ) s e to m a la su m a d e lo s cu ad rad os de to d o s lo s e le m e n to s y lu e g o s e ex tra e raíz
i
cu ad rad a. E n (1 0 ) s e tom a la su m a d e lo s |c J en la c o lu m n a k, d o n d e k - , n, y
lu e g o s e c o n sid e r a la m a y o r d e ta les n su m as. E n (1 1 ) s e su m a n lo s \a.k\ en ca d a
r e n g ló n y lu e g o s e c o n sid er a la m a y o r d e tales n su m a s.
476 M É T O D O S N U M É R IC O S E N Á L G E B R A UNE

Ejem plo 2. Prueba de convergencia para la iteración de G auss-Seidel.

Probar si la iteración de Gauss-Seidel converge para el sistema

2x + y + z 2
11
x + 2y + z escnlo como 2 - ix •¿<-
x + y + 2z 2 - ix ib-
Solución. La descomposición

~ 1 1/2 1/2 ~ ~0 0 o~ 'o 1/2 Ifb

1/2 1 1/2 = I + L + U = I + 1/2 0 0 + 0 0 1/2
1/2 1/2 I . 1/2 1/2 0 0 0 0

muestra que
1 0 1/2 1/2 " ~0 - 1/2 - 1/2

-(I + L )- 1 U ■ 1 /2 I 0 1/2 = 0 1/4 - 1/4

• 1/4 - 1/2

O
0 1/8 3/8

o
Se calcula la norma de Frobenius de C

í> 1 _1
_ I
___ I 9 \j / 5 0 \ 1/2
IICII « 0 .8 8 4 < 1
(.4 + 4 16 16 64 64j ” w

y a partir de (8) se concluye que esta iteración de Gauss-Seideí converge. Es interesante que las otra’ doV V '
normas no permiten ninguna conclusión, como debe comprobar el estudiante. I

R e s id u o . D a d o un sis te m a A x = b , e l r e s id u o r s e d e fin e c o m o

r = b A x.

R e s u lta e v id e n te q u e r = 0 si y s ó lo si x e s u n a so lu c ió n . P or tanto, r ^ 0 para una

s o lu c ió n a p ro x im a d a . E n la ite r a c ió n d e G a u s s -S e id e l, en c a d a etap a s e m odific
re la ja u n a c o m p o n e n te de u n a s o lu c ió n a p r o x im a d a a fin d e red u cir a cero ~,
c o m p o n e n te d e r. P o r tanto, la itera ció n d e G a u s s -S e id e l p e r te n e c e a una clase i
m é to d o s q u e a m en u d o s e d e n o m in a n m é t o d o s d e r e la j a c ió n . E n la s ig u ie n te sección !’
s e dirá m á s so b r e e s to s lo s m é to d o s .

Ite r a c ió n d e J a c o b i

L a itera ció n d e G a u ss -S e id e l e s un m é to d o d e c o r r e c c io n e s s u c e s iv a s porque se;

r e e m p la z a n a p r o x im a c io n e s p o r n u e v a s a p r o x im a c io n e s co r r e sp o n d ie n te s tan pronto
c o m o é s ta s s o n c a lc u la d a s . U n m é to d o s e d e n o m in a m é to d o d e c o r r e c c ió n
s im u lt á n e a s si n in g u n a c o m p o n e n te d e u n a a p r o x im a c ió n x l"'H1 s e u sa h asta que to .
la s c o m p o n e n te s d e x (m+l> han s id o c a lc u la d a s. U n m é to d o d e e s te tipo e s la itera ció
d e J a c o b i, se m e ja n te a la itera ció n d e G a u s s -S e id e l p ero q u e c o n s is te en no utilizar
v a lo r e s m e jo r a d o s sin o h asta q u e s e ha c o m p le ta d o u n p a so y lu e g o su stitu id o x1'"’ por
x 1"1* ’>d e u n a v e z , d irecta m e n te a n te s d e e m p e z a r el sig u ie n te c ic lo . P or tanto, si A x =
 ¡ISTEMAS L IN E A L E S : S O L U C IÓ N P O R IT E R A C IÓ N 477

b s e e s c r ib e e n la f o rm a x = b + (I - A ) x , e n to n c e s la ite r a c ió n d e J a c o b i e n n o ta c ió n
m a tr ic ia l es

f ( m + 1) b + (I - A ) x (m>.
( 12)

E s te m é to d o r e v is te b a s ta n te u n in te r é s te ó ric o . C o n v e rg e p a r a to d a e le c c ió n d e x lc
y s ó lo si el r a d io e s p e c tra l d e I - A e s m e n o r q u e 1; a q u í d e n u e v o s e s u p o n e a..
p a r a j = 1, ■ • • , n.

Ite ra c ió n para c a lc u la r la inversa

L a in v e r s a d e u n a m a tr iz c u a d r a d a n o s in g u la r A ta m b ié n p u e d e d e te r m in a rs e a p lic a n d o
u n m é to d o ite ra tiv o s u g e rid o p o r la sig u ie n te id ea. E l re c íp ro c o x d e u n n ú m e r o d a d o a
s a tis f a c e x a - 1, y si d e s e a d e te r m in a rs e x s in e f e c tu a r u n a d iv is ió n , e n to n c e s e s p o s ib le
a p lic a r e l m é to d o d e N e w to n (s e c c ió n 1 8.2) a la f u n c ió n /( x ) = x"1 - a. C o m o se tie n e
f i x ) = —1/x~, e n to n c e s la ite r a c ió n d e N e w to n e s

a )(- 2) = * m (2 - a x m ).

L o a n te r io r s u g ie r e u n a f ó n n u l a d e ite r a c ió n a n á lo g a p a r a d e t e n n i n a r la in v e r s a X :

B
.# 5
A " 1 d e A , a s a b e r,

it g e
(1 3 )

E s te p r o c e s o c o n v e r g e ( s e o b tie n e A ' 1 c u a n d o m -* °°) si y s ó lo si s e e lig e u n X 10' d e

m o d o q u e to d o e ig e n v a lo r d e I - A X 101 s e a d e v a l o r a b s o lu to m e n o r q u e 1 ( c o n s u lta r
l a o b r a c ita d a e n el a p é n d ic e 1 c o m o r e f e r e n c ia [E 2 4 ], p á g . 2 2 5 ) . E l m é to d o e s d e
in te r é s p r á c tic o si la s m u ltip lic a c io n e s q u e es n e c e s a r io e f e c tu a r s o n s e n c illa s , p o r
e je m p lo , si A tie n e m u c h o s c e r o s . S in e m b a r g o , e n g e n e r a l e s d if íc il e f e c tu a r u n a
e le c c ió n id ó n e a d e X 101, y el m é to d o e s m á s u tiliz a d o p a r a m e jo r a r u n a in v e r s a in e x a c ta
o b te n id a p o r o tr o m é to d o .

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 1 9 .3

A p licar la iteración de G auss-Seidel a los siguientes sistem as. Ejecutar cinco pasos, em pezando
desde 1, 1, 1 (y desde 1, 1, 1, 1 en los problem as 7 y 8), usando 6 dígitos significativos en los
cálculos. Sugerencia, A segurarse de que al principio se resuelve cada ecuación para la variable
q u e tiene el m ayor coeficiente. (¿P o r qué?)

1. 4.aj + 2x¡ + x 3 = 14 2. I0 x , - X2 - X3 13

x i + 5.v2 - •v3 = 10 -fí + I0.\*2 + x 3 “ 36

+ X2 + 8.v3 - 20 -X j - V2 I0 r3 - 35

3 . 6.r2 + -V2 + x 3 = 107 4. 2.V, + ,0 v 2 - x3 = -3 2

+ 9-V2 - 2*3 = 36 ~ X1 + 2jc2 + 15*3 = 17
iT j .r2 + 8X3 = 121 IOxj x 2 + 2.V3 = 58
'

X i} 9 y y) ü¡> y \ 9 , %X 9 , i/ ' e3 '9 0 1

 ) '
■> © O ~ : © © © @ © © @ @ @ € i @ # © @ @ © @ © © @ @ ‘ ;

m$ 8
478 METO DO S N U M E R IC O S EN ALGERRA Llfsjj
ss
m
Iteración de G auss-Seidel (continuación) rl
m
5. 10xj + *2 + *3
= 6 6. 6xj + X2 X3 3 m
X, + 10x2 + *3 = 6 -x , + x 2 + 7 x3 - - 17 ÉMM
I
Xj + x2 + I0x3 = 6 X, + 5xz + x3 = 0
m
x2 18 8. x3 - x4
m
7. 8Xj + + .x3 - *4 = 7 x, + =

— 2xj + 12x 2 - X3 = -7 -X , + x2 + 8x3 = -m

10x2 — x 3
r4
2xj 54
+
+
h
+ X4 =

ll
16x 3
'

<3l
r<
x2 - 20x„ - 14 10xj x2 +

II
+ 2 x 3 = -f

9. A plicar la iteración de G auss-Seidel (3 pasos) al sistem a del p roblem a 5, empezan

d esde (a) 0, 0, 0, (b) 10, 10, 10. C om parar los resultados y h acer un com entario.
10. A p licar las iteraciones de G auss-Seidel y d e Jacobi (3 pasos cada una) al sistem a <
problem a 5, em pezando desde 1, 1, 1. C om parar los resultados y hacer un com entario
11. E m pezando desde 0, 0, 0, dem ostrar que para el sistem a del ejem plo 2 la iteración i
Jacobi diverge.
12. En el problem a 5, calcular C (a) si la prim era ecuación se resu elv e p a ra x ,, la segundas
resu elve para x 2 y la tercera se resuelve para x y dem o stran d o convergencia; (b) si ;
sig uiendo ninguna lógica la tercera ecuación se resuelve para x ,, la prim era se resuejy
para x 2 y la segunda se resuelve para x y dem ostrando divergencia.
13. C on sid erar una aproxim ación XM,) a la inversa de una m atriz A, en donde

0.5 -0 .1 0.4~ 3 0 r
x<°> = 0 0.2 0 y A = 0 5 0
- 0 .4 0.3 - 1•5_ 1 1 -
Calcular X {!) aplicando (13). D eterm inar A ~ ‘ y dem ostrar q u e cada elem ento de Xíf)l í
desvía del elem ento correspondiente de A “ ' cuando m ucho p o r 0.1, m ientras qu e para X(fe
esta desviación m áxim a es 0.03
14. A plicar (13) con

2.9 - 0 .9 " "2 r

X'W = a la m a tr iz A =
4 .9 1.9 _5 3_
•ML--
co m p robar que se satisface la condición para convergencia, ejecu tar dos pasos y comparar JÉ
los resultados con la inversa exacta. $§ *

C alcular cada una de las norm as (9), (10) y (1 1) de las siguientes m atrices.

1 3" 0 .8 0 .6 " 'i o"

15. 16. 17,
0 3 - 0 .6 0.8 _° l -
1É
"4 -8 12" "-2 0 _ < 0.3 - 1.2 2 .8 ' ’.'iS
18. 0 1 3 19. 8 -8 0 20. -0 .3 1.2 - 2 .8
r'ám
'KiSfisfe
0 0 5 22 0 7 0 0 0
 g!@ @ © C O O O Q Q' O O O O O ©

S is t e m a s LINEALES: MAL A C O NDICIONAM IENTO, NORMAS 479

i¡ 1 9 .4
Seoi
S IS T E M A S L IN E A L E S : M A L A C O N D IC IO N A M IE N T O , N O R M A S

■V’- N o s e req u iere m u c h a e x p e r ie n c ia para o b ser v a r q u e a lg u n o s sis te m a s A x = b

E le se o b tien en so lu c io n e s exactas in c lu siv e b ajo red o n d eo o cu a n d o
h a y in e x a c titu d e s e n lo s c o e fic ie n te s , m ien tras q u e otros so n " m alos", d e m o d o q u e
' e s to s fa c to r e s a fecta n b astan te a la so lu c ió n . S e d e se a v e r q u é s u c e d e y c ó m o e s
p o s ib le d eterm in ar s i e s p o sib le o n o "confiar" en un sistem a.
E l sis te m a A x = b s e d e n o m in a b ien a c o n d ic io n a d o si p e q u e ñ o s errores en lo s
c o e f ic ie n te s o e n e l p r o c e s o d e r e s o lu c ió n a fectan s ó lo lig e r a m e n te a la s o lu c ió n , y s e
d e n o m in a m a l a c o n d ic io n a d o si e l e fe c to sob re la so lu c ió n es gran d e. E sto s c o n c e p to s
s o n fu n d a m en ta les.
Para d o s e c u a c io n e s en d o s in có g n ita s, e n la figura 4 1 6 se e x p lic a n tales c o n c e p to s.
L a situ a ció n d e m al a c o n d ic io n a m ie n to ocurre si y só lo si las gráficas d e las e c u a c io n e s
so n d o s recta s ca si p a ra lela s, d e m o d o que su p u n to d e in te r se c c ió n (la s o lu c ió n d el
sis te m a ) s e m u e v e d e m a sia d o , p o r eje m p lo , si u n a d e las recta s s e e le v a a p en a s
lig era m en te.

8H
i© Ejem plo 1. Un sistem a m al condicionado.
s í# -
s$t El le c to r p u e d e c o m p ro b a r q u e el sistem a
ü’ 0.9999.,r - I.OOOlv = I

tie n e la so lu c ió n x = 0 .5 , y = —0 .5 , m ien tra s q u e el sistem a

0 .9 9 9 9 .r - I.OOOlv = I

r — v = I +e
tie n e la s o lu c ió n x = 0 5 •+• 5 0 0 0 .5e, y = - 0 .5 + 4 999.5 e , Lo a n te rio r m u e stra q u e el siste m a está m al d e
a c o n d ic io n a d o p o rq u e un c a m b io d e m a g n itu d so b re la d e re c h a p ro d u c e un c a m b io d e m a g n itu d 5 0 0 0 6 ,
a p ro x im a d a m e n te , en la s o lu c ió n . S e o b s e rv a q u e las rectas d e fin id a s p o r las e c u a c io n e s tie n e n ca si la
tt.' m ism a p e n d ie n te . S
K
Para sis te m a s m á s g ra n d es, la situ a ció n es se m eja n te en p r in c ip io , a u n q u e la
g e o m e tr ía d eja d e se r ú til. E l m a l a co n d ic io n a m ie n to p u ed e co n sid e r a r se c o m o un
e n fo q u e h a cia la sin g u la rid a d . E s p o sib le en con trar p érd id a d e d íg ito s s ig n ific a tiv o s ,
lo q u e d ific u lta la o b te n c ió n d e so lu c io n e s o in versas ex a cta s. L a p r e c is ió n d o b le o
trip le p u e d e se r d e u tilid ad en c a s o d e que lo s c o e fic ie n te s se o b te n g a n a partir d e
fó r m u la s, p ero si so n resu ltad o d e m e d ic io n e s, co n ex a ctitu d lim ita d a , e n to n c e s no
h a y n in g u n a a yu d a p o s ib le , p o r lo q u e es n e c e sa r io tratar d e re p la n te a r e l p r o b le m a
en térm in o s d e un sis te m a b ien a c o n d icio n a d o .

(a) (b)
F ig u r a 4 1 6 . S is te m a lin eal d e d o s e c u a c io n e s e n d o s in c ó g n ita s
(a) b ien a c o n d ic io n a d o y (b) m al a c o n d icio n a d o .
 |
Si

480 M E T O D O S N U M E R IC O S EN A L G E B R A l» { ||

E l q u e u n s is te m a e s té b ie n a c o n d i c i o n a d o p u e d e e v a lu a r s e si lo s e le m e n tp 's j fí
d ia g o n a l p r in c ip a l d e A s o n g r a n d e s e n v a lo r a b s o lu to c o m p a r a d o s c o n lo s elem eríl
f u e r a d e la d ia g o n a l. D e m a n e r a s e m e ja n te si A "' y A tie n e n e le m e n to s m á x im ó fl
a p r o x im a d a m e n te e l m is m o v a lo r a b s o lu to .
$
I
S í n t o m a s d e q u e u n s i s te m a e s tá m a l a c o n d i c i o n a d o s o n q u e |d e t A | s e a peqJÉ ue
e n c o m p a r a c ió n c o n el m á x im o d e lo s |rr(|, q u e A ' 1 te n g a g r a n d e s e le m e n to s en
a b s o lu to c o m p a r a d o s c o n lo s v a lo r e s a b s o lu to s d e la s c o m p o n e n te s d e ¡a s o lu c io |
q u e s o lu c io n e s a p r o x im a d a s d e f ic ie n te s p u e d a n to d a v ía p r o d u c i r r e s id
id uo
oss npequépl
e » n ti¿ i^ í

I
R e s i d u o . E l r e s id u o r d e u n a s o lu c ió n a p r o x im a d a x d ? A x = b s e d e f in e c o m r il

(1 ) A x.

L u eg o , b ■ A x , de m o d o que
I•'1
(2 ) A (x — x ) .
f§
P o r ta n to , r e s p e q u e ñ o si x e s b a s ta n te e x a c to , a u n q u e la c o n v e r s a p u e d e se r fát
'¡S

Ejem plo 2. Solución aproxim ada deficiente con un residuo pequeño. «1

El sistem a
1 . 0 0 0 1 .x , = 2.0001 -1

J , + 1,000 Ix, = 2.0001 I

tie n e ia s o lu c ió n ex a cta = 1, x , = I. ¿ P u e d e el le c to r v er e sto p o r in s p e c c ió n 0 La m uy delicié;
a p ro x im a c ió n Xj = 2 ,0 0 0 0 , = 0 ,0 0 0 1 tie n e el m u y p e q u e ñ o re sid u o (h a sta 4 d e c im a le s) i
‘S
2.0001” 1.0001 1.0000 "2 .0 0 0 0 2 .00 01" 2 .0 0 0 3 -0.0002
2.0001 1.0000 1.0001 0 .0 0 0 1 2 .0 0 0 1 2 .0 0 0 1 o.oogjj

A p a rtir de lo a n te iio r, a lg u ie n in g e n u o p o d ria e x tra e r la falsa c o n c lu s ió n d e q u e la ap ro x im ació n d<

s e r ex a cta h a s ta 3 o 4 d e c im a le s . '

N o r m a s v e c to r ia le s

E l r e s u lta d o p r o b a b le m e n te in e s p e ra d o d e l e je m p lo 2 e s tá r e la c io n a d o c o n la situaci
d e m a l a c o n d ic io n a m ie n to y r e q u ie re in v e s tig a c ió n a d ic io n a l. S e h a n p r o p u e s to vari
m e d id a s p a r a la s itu a c ió n d e m a l a c o n d ic io n a m ie n to . A c o n tin u a c ió n se ex p licará
m e d id a d e m a y o r u s o , el n ú m e r o d e c o n d ic ió n d e u n a m a tr iz , q u e re v is te im portan!
fu n d a m e n ta l g e n e r a l e n la s m a te m á tic a s n u m é r ic a s (q u e r e b a s a n lo s o b je tiv o s de ei
lib ro ) . P a r a lle v a r a c a b o lo a n te r io r s e r e q u ie r e a lg o d e p r e p a r a c ió n ; se p ro c e d e rá
tre s p a s o s , e n lo s q u e s e a n a liz a r á lo s ig u ie n te :
1. N o r m a s v e c t o r i a l e s ,
2 . N o r m a s m a t r i c ia l e s , y
3 . E l n ú m e r o d e c o n d i c ió n K d e u n a m a tr iz c u a d r a d a .

N o r m a v e c t o r i a l . U n a n o r m a v e c to r ia l p a r a to d o s lo s v e c to r e s c o lu m n a x = |.r.| coi
c o m p o n e n te s {n fijo ) e s u n a lo n g itu d g e n e r a liz a d a q u e se d e n o ta p o r ||x¡| y se defi
L IN E A L E S : M A L A C O N D IC IO N A M IE N T O , N O R M A S 481

m e d ia n te cu atro p ro p ied a d es d e la lo n g itu d u su al d e lo s v e c to r e s en e l e s p a c io tridi­

m e n sio n a l, a saber,

(a) |fxj[ e s u n n ú m ero n o n e g a tiv o .

(3 ) (b ) ||x|| = 0 si y s ó lo s i x = 0.

(c) ||áx|| = |á | ||x|| p ara to d o k.

(d ) ¡|x + y|| S ||x|| + ||y|| (D e sig u a ld a d d el trián gulo).

E n c a s o d e q u e s e u se n varias n orm as, d eb en id e n tific a r se p o r m e d io d e su b ín d ices.

L a m á s im p ortan te en rela ció n c o n los c á lc u lo s e s la norm a p , d e fin id a c o m o

(4 ) ||x||p = ( I x j p + |* J P + • • • + |* n |P)i'P

e n d o n d e p e s un n ú m er o fijo tal q u e p S 1. E n la p ráctica, s u e le tom arse p = 1 o 2 y ,

c o m o u n a tercera n orm a, ||x||o° ( c o m o s e d e fin e a c o n tin u a c ió n ), es d ecir,

(5 ) ||x||j = |x j| + ■ • • + \xn\ (“ N o r m a /," )

(6 ) ||x||2 = V x j 2 + • • • + ,rn2 ( “N o r m a e u c lid ia n a ” o “N o rm a / , ” )

(7 ) ||x||„ = m a x |jey| ( “N o r m a /„" ).

j

P ara n - 3 , la n orm a /2 e s la lo n g itu d u su al d e un v e c to r en el e s p a c io trid im en sio n a l.

L a s n o rm as /, y loo s u e le n ser m á s c o n v e n ie n te s en c o m p u ta c ió n .

E jem plo 3. Norm as vectoriales

S i x ! = [ 2 —3 0 1- 4], e n to n ces

10 ,

En el e sp a c io trid im en sion al, la d istan cia en tre d o s p u n tos c o n v ecto res de p o sic ió n
x y x e s |x - x |. L o an terior su g ie r e , para un sis te m a lin ea l A x = b , q u e ||x - x II se
to m e c o m o u n a m ed id a d e la ex a ctitu d y s e d e n o m in e d is t a n c ia entre u n a s o lu c ió n
e x a c ta y u n a s o lu c ió n ap ro x im a d a , o e r r o r d e x .

N o r m a s m a tric ia le s

S i A e s u n a m a tr iz d e n x n y x e s c u a lq u ie r v e c t o r c o n n c o m p o n e n t e s , e n t o n c e s
A x e s un v e c t o r c o n n c o m p o n e n t e s . A h o r a s e to m a u n a n o r m a v e c t o r ia l y s e
c o n sid e r a n ||x || y || A x ||. E s p o s ib le d em o stra r (c o n su lta r la ob ra c ita d a e n e l a p é n d ic e
1 c o m o r e f e r e n c ia [ 9 ], p á g . 9 5 ) q u e e x is te un n ú m e r o c ( q u e d e p e n d e d e A ) tal
que
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m
482 M ÉTO DO S N U M É R IC O S EN ÁLGEBRA U N ta ÍD :®

S e a s ^ O , E n to n c e s ||x|¡ > 0 p o r (3 b ) y al d iv id ir s e o b tie n e

l|Ax||

El c m á s p e q u eñ o p o s ib le v á lid o para todo x 0 ) s e o b tie n e to m a n d o el máxiij

sob re la izq u ierd a, se d en o m in a n o r m a m a tr ic ia l d e A resu ltan te d e la norm a vectoi;l
e legida y se d e n o ta p o r ||A ||, A sí,

¡¡Axil
(9) ||A|| = m ax (x Ó)’
NI

en don d e e l m á x im o se tom a sobre tod os lo s x ^ 0. D e m anera altern ativa (problem a 24);

( 10) i|A|| = m a x ||A x||.

M l-i

O b servar b ien q u e ||A || d ep en d e de la n o n n a vecto ria l e le g id a .2 E n particular, es posib

d em o stra r que s e o b tie n e

para la n o r m a (5 ), la n orm a "suma" c o lu m n a ( 1 0 ) , s e c c ió n 1 9 .3 , y

para la n o rm a f. „ ( 7 ), la n o rm a "suma" r e n g ló n ( 1 1 ) , s e c c ió n 19.3.

A l tom ar e l m ejo r c p o s ib le (el m e n o r ), c = ||A ||, p o r ( 8 ) s e tien e

( 11 ) I)Ax|| S ||A|| ||x|l-

É sta e s la fó rm u la n ecesa ria . Para d o s m a trice s d e n X n, la fó r m u la (9 ) también)

im p lic a (co n su lta r la referen cia [9 ], p á g . 9 8 )

( 12 ) IIABH s IIA|| p o r tan to, ||A n|| S ||A ||n .

C o n su lta r las refe r e n c ia s [9] y [E 1 0 ] para otras fó rm u la s ú tile s so b r e n orm as. .^

A n te s d e co n tin u a r s e realizará un sim p le c á lc u lo ilu stra tiv o .

Ejem plo 4. Norm as m atriciales. ©Si

a-t
C a lc u la r las n o rm a s m a lric ia le s d e la m a triz d e c o e fic ie n te s A e n el e je m p lo 1 y d e su inveisa A.[..gíig|

su p o n ie n d o q u e se u s a (a ) la n o rm a v ec to rial (b) la n o rm a v ecto rin ! I ^ . s

S o lu c ió n . S e a p lic a n (4 ), s e c c ió n 7.7, y lu e g o (1 0 ) y (1 1 ) d e la s e c c ió n 19.3. P o r ta n to , . Í35SÍ

"0 .9 9 9 9 - 1 .0 0 0 1’ 5 0 0 0 .0 5 0 0 0 .5 " '-i&®
M
A = A- 1 =
J .0 0 0 0 - 1 . 0000 _ 5 0 0 0 .0 4 9 9 9 .5 _ iH
I®
2 El m á x im o en (1 0 ) y p o r ta n to en (9) ex iste p o r el te o re m a 2 .5 -3 en la o b ra c ita d a co m o referencia
p ág . 77, ya q u e la n o n n a es co n tin u a (v e r la refere n cia [9 ], p ág . 60). L a d e n o m in a c ió n "norm a matricial
e stá ju s tific a d a p o rq u e ||A|[ s a tisfa c e (3) c o n x y y re e m p la z a d o s p o r A y B (v e r la refere n cia [9], PaSSJ0 ¡ M
9 2 -9 3 ). - m
J jg
L IN E A L E S : M A L A C O N D IC IO N A M IE N T O , N O R M A S 483

A s í, (a ) ||A || = 2 .0 0 0 1 , ||A -'|| = 1 0 0 0 0 ; (b) ||A|) = 2, ||A -'|| = 1 0 0 0 0 .5 . S e o b se r v a q u e

HA-’Ü e s so r p r en d e n tem en te gran d e, lo q u e h a c e gran d e a ||A || ||A"'|| ( 2 0 0 0 1 ) . A
c o n tin u a c ió n s e verá q u e (y p o r q u é) e s to e s típ ico d e un sis te m a m al a c o n d ic io n a d o ..

N ú m e ro d e c o n d ic ió n d e u n a m a triz

A h o ra y a e s p o sib le in trodu cir el c o n c e p to c la v e en el a n á lisis so b re sis te m a s m al

a c o n d ic io n a d o s: el n ú m e r o d e c o n d ic ió n /c(A ) d e una m atriz cu ad rad a (n o sin g u la r)
A , d e fin id o c o m o

(13) K (A ) = ||A|| ||A - 1 ||.

E l p a p el d el n ú m ero d e c o n d ic ió n se verá c o n b a se en e l s ig u ie n te teorem a.

Teorem a 1 (Núm ero de condición)

Un siste m a lin ea l d e ecu acion es A x = b está bien a co n d icio n a d o si su nú m ero de

c o n d ició n (1 3 ) es p eq u eñ o . Un núm ero d e con dición g ra n d e in dica que e l siste m a
e stá m a l acon dicion ado.

D e m o stra c ió n , b = A x y c o n (1 1 ) s e o b tie n e ||b|| < ||A || ||x|¡. S ea n b s* 0 y x 0.

E n to n c e s al d iv id ir entre ||b|| ||x|j s e o b tien e

(14)
V ' MI - llbll

A l m u ltip lica r ( 2 ) por A"1 p or la izq u ierd a e in tercam b iar m ie m b r o s s e o b tie n e x -

x = A -1 r. L u e g o , al escrib ir (1 1 ) c o n A -1 y r en v e z de A y x s e o b tie n e

||x - x|| = IIA- 1r|| Sí ||A - 1 || ||r||.

A l d iv id ir en tre ||x || y ap licar (1 4 ) fin a lm en te s e o b tie n e

('5’ “nsi3 3 s H* m llA“ »M - “<A) w ■

P o r ta n to , si k ( A ) e s p e q u eñ o , e n to n c e s un ||r ||/||b || p e q u e ñ o im p lic a un p e q u e ñ o error
r e la tiv o ¡|x - x IKIWI, d e m o d o q u e el sis te m a está b ien a c o n d ic io n a d o . S in e m b a r g o ,
lo a n terio r n o s e c u m p le si k (A ) e s gran d e. I

E jem plo 5. Núm ero de condición para un sistem a mal acondicionado.

A p a rtir d el ejem p lo 4 s e o b serv a que el n ú m e ro d e c o n d ic ió n d el siste m a d el e je m p lo I es m u y g ra n d e ,

k(A ) ~ |¡A|¡ j|A -l¡| = 2 0 0 0 1 , E sto c o n firm a q u e e ste sistem a está b a s ta n te m al a c o n d ic io n a d o . I

E jem plo 6. Núm ero de condición para un sistem a mal acondicionado.

P o r (4 ) en la s e c c ió n 7.7, la in v e rsa d e la m a triz A en e! e je m p lo 2 es
484 M É T O D O S N U M É R IC O S E N Á L G E B R A LIN É )

1 1 .0 0 0 1 - 1 .0 0 0 0 " 5 0 0 0 .5 - 5 0 0 0 .0 ~
0 .0 0 0 2 1 .0 0 0 0 1 .0 0 0 1 _ 5 0 0 0 .0 5 .0 0 0 .5 _

P o r (1 0 ), se c c ió n 19.3, en to n c e s s e o b tie n e el v a lo r m uy g ra n d e

k (A ) = ( 1 .0 0 0 ! + 1.0 0 0 0 )(5 0 0 0 .5 + 5 0 0 0 .0 ) ■= 2 0 0 0 2 ;
ú
d e m a n e ra se m e ja n te a p a rtir d e (9 ) o d e (1 1 ) en la s e c c ió n 19.3. Lo a n te rio r m u e stra q u e el s is te m a en
e je m p lo 2 está b a s ta n te m al a c o n d ic io n a d o y e x p lic a el so rp re n d e n te re s u lta d o d e l e je m p lo 2 . I

E n la p r á c tic a n o s e c o n o c e A"', d e m o d o q u e al ca lcu la r e l n ú m e r o d e ccm dicic

/c(A ), es n e c e s a r io estim a r ||A~'||. E n la ob ra c ita d a en e l a p é n d ic e 1 c o m o referen c
E 1 0 s e e x p lic a u n m é to d o , p ro p u esto e n 1 9 7 9 , p ara efe c tu a r lo a n terior.

E le m e n t o s in e x a c t o s d e u n a m a tr iz . /c(A ) ta m b ién p u e d e u sa rse p a ra c a lc u la r el

e f e c t o ó x d e u n a in ex a ctitu d ó A d e A (errores d e m e d ic ió n d e lo s aJk, p o r e je m p lo ), de
m o d o q u e en v e z d e A x = b s e tien e

(A + 5 A ) (x + dx) — b .

A l m u ltip lica r y restar A x = b en a m b o s m ie m b r o s, se tien e

ASx + S A (x + dx) = 0 .

A l m u ltip lica r p o r A ' 1 p o r la izq u ierd a s e o b tie n e

dx = ~ - A - 1 S A (x + dx).

A l a p lica r ( 1 1 ) c o n A~' y e l v e c to r ó A ( x + ó x ) e n v e z d e A y x , s e o b tie n e

||Sx|| = ||A - 1 5 A (x + Sx)||. S ||A ~ 1|| ||S A (x + S x )||.

N u e v a m e n te a p lic a n d o ( 1 1 ) c o n ó A y x - ó x e n v e z d e A y x , s e o b tie n e

l|dx|| S ||A _ 1 || ||5A || ||x + Sx||.

L u e g o , HA'1jl = /c(A)/||A||. d e m o d o q u e al d iv id ir en tre ||x + ó x || s e d e m u e str a q u e la

in ex a ctitu d re la tiv a d e x está rela cio n a d a c o n la d e A a través d el n ú m e r o d e c o n d ic ió n
p o r m e d io d e la d e sig u a ld a d
:3É
‘S i f r
l|5A|| w p l
Px|| «axil ste É i
(1 6 ) ||A ~ 1j| IISAII = k (A )
||x|| ||x + Sx|| l|A||

C o n c lu s ió n . S i e l sis te m a está b ien a c o n d ic io n a d o , e n to n c e s p e q u e ñ a s in e x a c titu d e s -8 É S

||ó A ||/||A || p u e d e n ten er s ó lo u n p e q u e ñ o e fe c to so b r e la s o lu c ió n . S in e m b a r g o , en
c a s o d e q u e e l sis te m a e s té m al a c o n d ic io n a d o , si ||Ó A ||/||A || e s p e q u e ñ o , ||ó x ||/||x ||
p u e d e se r gran d e.
■sestea
M ie m b r o d e r e c h o in e x a c t o . E l estu d ian te p u ed e d em ostrar q u e, d e m a n e r a sem ejan te, '§ m é
c u a n d o A e s e x a c ta , u n a in e x a c titu d ó b d e b p r o v o c a u n a in e x a c titu d ó x q u e sa tisfa c e

É fPI’
i . - i n i i !í5 ^ ^ í d
SIS T E M A S L IN E A L E S : M A L A C O N D IC IO N A M IE N T O , N O R M A S 485

[|5x|] l|Sb||
(17) « (A )
INI

A s í, ||ó x ||/||x || d e b e p erm a n ecer relativam en te p e q u e ñ o sie m p r e q u e rc(A) se a p eq u eñ o .

C o m e n t a r i o s a d i c i o n a l e s s o b r e lo s n ú m e r o s d e c o n d i c i ó n . L a s s ig u ie n t e s
e x p lic a c io n e s a d ic io n a le s p u e d e n ser d e u tilid ad .

1 . N o e x is te u n a lin e a d iv iso r ia clara en tre u n s is te m a "b ien a co n d icio n a d o " y

u n o "m al a c o n d ic io n a d o " , au n q u e en g en era l la situ a c ió n e m p e o r a a m e d id a q u e se
p a sa d e sis te m a s c o n k ( A ) p e q u e ñ o a sis te m a s c o n k (A ) m á s gran d e. A s í, /c(A ) > 1
sie m p r e , d e m o d o q u e v a lo r e s d e 10, 2 0 o se m e ja n te s n o c o n stitu y e n m o tiv o de
p r e o c u p a c ió n , en tanto q u e k ( A ) = 1 0 0 , p o r eje m p lo , req u iere p r e c a u c ió n , y siste m a s
c o m o lo s d e lo s e je m p lo s 1 y 2 están ex trem a d a m en te m a l a c o n d ic io n a d o s.
2 . S i k (A ) es g ra n d e (o p e q u e ñ o ) en u n a n orm a, e n to n c e s e s gran d e (o p e q u e ñ o ,
r e s p e c tiv a m e n te ) en c u a lq u ie r otra norm a.
3 . L o p u b lic a d o so b re sis te m a s m al a c o n d ic io n a d o s e s b astan te a m p lio . P ara u n a
in tr o d u c c ió n al tem a, co n su lta r la referen cia [E 1 0 ], d e W . K a h a n [C añad. M ath. Bull.
9 ( 1 9 6 6 ) , 7 5 7 - 8 0 1 ] y e l a rtícu lo d e J. R ic e [SIAM J o u rn a l N um. A n a ly sis 3 (1 9 6 6 ),
2 8 7 -3 1 0 ].

A q u í term in a el a n á lisis d e lo s m éto d o s n u m é r ic o s para r e so lv e r siste m a s lin ea les.

E n la s ig u ie n t e s e c c ió n s e p resen tará una a p lic a c ió n im p ortan te.

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 1 9 .4

C alcu lar cad a u n a d e las norm as vectoriales (5), (6) y (7) de los sig u ien tes vectores.

1. [ - 1 -3 4] 2. [0.3 1.2 0] 3 . [4 - 3 - 1 5 -5]

4. [0 0 0 1] 5. [3 -4 ] 6. [3 4 0]
7. [I - 1 1 - 1] 8. [5 4 3 3 2 1]
Para las siguientes m atrices, calcular la norm a matricial y el núm ero de condición correspondiente
a la n o n n a vectorial f _ .
O

_5 3'
9. 10. íi.
_3 5_ _7 5_

-1 1 0 '3 .0 1.5 1.0 ’

O

2 ~
o

12 . 3 - 1 1 13. 0 100 0 14. 1.5 1.0 0.75

-1 3 4_ 1.0 0.75 0.60_
O

0 .0 1 _

15. C om probar ( 11) para xT= [3 15 ~4] tom ada con la norm a y la m atriz del problem a 12.
16. R e so lv er cad a uno de los dos sistem as siguientes, com parar las soluciones y hacer un
com entario.

2Xj + !.4 x2 1.4 2Xj + 1.4x 2 1.44

.4 jt, + x, 1 1 '
f!» . ! 5
( r ( r c ( c { { c c c ( ( ( ( ( ( ( r .- C f i? 0 í)

486 M É T O D O S N U M É R I C O S E N Á L G E B R A LlK |

17. C alcular el núm ero de condición en el problem a 16 con resp ec to a la norm a vectoria i
hacer un com entario. g
18. R eso lver cada uno de los dos sistem as siguientes, co m p arar las so lu cio n es y hace #
com entario. i

5X j — 7x2 = —2 5x% — lx 2 — —2 ¡

—7jc3 + Í0x2 = 3 —7 x 3 + Í0 x z — 3.1 ¡j

19. C alcu lar los núm eros de condición en el problem a l 8 con respecto a las norm as vectoriale |
11 y |
20. D em o strar que la solución del sistem a s

U ¡

l x l -I- 8x 2 4- 9 x 3 = 24

8x 3 + 9x2 + 9.x 3 = 2 6

es x, = 1, x 2 = 1, x , = 1. C alcular el determ inante del sistem a y el resid u o correspondie

a x ( = —0.8, x2 = 2.9, = 0.7. H acer un com entario.
21. ( M a tr iz d e H ilb e rt) U se elim inación de G auss p ara re so lv e r el sistem a

*1 + 2 * 2 + 3 * 3 = 1

2 * 1 3 * 2 3 * 3 ~ ^

Í X 1 + 4 * 2 + 5 * 3 = 0

C alcu lar el n úm ero de condición (en la norm a de la sum a co lu m n a) para dem ostrar que el f
sistem a está m al acondicionado. (L a m atriz de co eficien tes se d en o m in a m a triz de Hilt
de 3 X 3.)
22. P o r definición, la m atriz de H ilbert H i( = [A,] d e n X n c o n sta de los elem entos hJk - l/i
k — I). L os elem entos de la in v ersa H crecen ráp id am en te en v alo r ab soluto cuand
crece. Ilustrar este hecho calculando H 2~', H,~', H ,"1. (H„ no es una curiosidad académi
y a que m atrices com parables aparecen en relación con el ajuste de curvas po r mínin
cu ad rados.) np-asgg
23. D em o strar q u e /c(A) 2 I para las norm as m atriciales (10) y ( I 1) de la sección 19.3, y que
k ( A ) ¿ - J ñ para la norm a de F ro b en iu s (9) de la sección 19.3. T 'lf c l *
24. O b ten er ( Í 0) a partir de (9). -iftféá.rli!
25. D em ostrar q u e ||x_||< ||x|| < n ||x||.

Í | | l
'.XS&l'S
c a s ;.»
19.5 M É T O D O D E M ÍN IM O S C U A D R A D O S '¿" 1f lM
'
E n e l a j u s t e d e c u r v a s s e tie n e n n p u n to s ( p a re s d e n ú m e r o s )

*> ■ • • • (* » • y J

y se q u ie r e d e te r m in a r u n a f u n c ió n f l x ) tal q u e j %Xj) ~ y p j = 1, • ■ ■ , n . E l tip o de

f u n c ió n ( p o r e je m p lo , p o lin o m io s , f u n c io n e s e x p o n e n c i a l e s , f u n c io n e s s e n o id a le s y
'J S 8
5 í‘?: O C C ('. r" f r / r r o f r- í ú f* £■■ m m a (Ti P> p
I
I ■
f MÉTODO DE MÍNIMOS CUADRADOS 487

c o s e n o i d a í e s ) p u e d e s e r s u g e r id o p o r la n a tu ra le za d e l p r o b le m a ( la l e y fís ic a
su b y a c e n te , p o r e je m p lo ), y en m u c h o s c a s o s un p o lin o m io d e cie r to grad o e s id ó n eo .
S i s e req u iere ig u a ld a d e s t r ic t a ,/^ ) = y |t • ■ • ,J[x ) - y y s e u san p o lin o m io s d e
g r a d e su fic ie n te m e n te a lto , entonces e s p o s ib le ap lica r u n o d e lo s m é to d o s a n a liza d o s
e n la s e c c ió n 18.3 ju n to co n in terp o la ció n . S in em b a rg o , en cierta s situ a c io n e s lo
a n terio r n o se ría la s o lu c ió n ap rop iad a para e l p ro b lem a en c u e s tió n . P o r e je m p lo , a
lo s cu a tro p u n to s

(l) ( - 1 .0 ,1 .0 0 0 ) , ( - 0 .1 ,1 .0 9 9 ) , ( 0 .2 , 0 .8 0 8 ) , ( 1 .0 , 1 .0 0 0 )

le s co r r e sp o n d e e l p o lin o m io d e L a g r a n g e /(x ) = x 3 - x + 1 (fig u r a 4 1 7 ) , p ero si esto s

p u n to s s e g ra fica n , s e o b ser v a q u e están p r ó x im o s a una recta. P or tanto, si esto s
v a lo r e s s e o b tie n e n en u n ex p erim en to , p or lo q u e im p lic a n un error e x p e r im e n ta l, y
sí la n a tu ra leza d el ex p e r im e n to su g ier e u n a r e la c ió n lin e a l, e n to n c e s m e jo r s e ajusta
u n a recta q u e p a se p o r lo s p u n to s (figu ra 4 1 7 ) . T al recta p u e d e se r de

F ig u r a 4 1 7 . A ju ste ap roxim ad o d e u n a recta. ¡I

u tilid a d para p red ecir v a lo r e s esp e ra d o s para otro s v a lo r e s d e x. E n c a s o s s im p le s u n a

re c ta p u e d e ajustarse a s im p le v ista , p ero si lo s p u n to s está n d isp e r s o s, ésto s e v u e lv e
p o c o c o n f ia b le y m e jo r s e a p lic a un p r in c ip io m a te m á tic o . U n p r o c e d im ie n to
a m p lia m e n te u sa d o d e e s te tip o e s e l m é to d o d e m ín im o s c u a d r a d o s d e G a u ss, q u e
I
e n la p r e s e n te situ a c ió n p u e d e p lan tearse c o m o s ig u e .

M é t o d o d e m ín im o s c u a d r a d o s . L a recta

y = a + bx

d e b e a ju sta rse a tra v és d e los p u n to s dad o s ( x ,, y ,), • • • , (xn,y j ) d e m odo q u e la sum a

d e lo s c u a d ra d o s d e la s d ista n cia s d e tales p u n to s a la re c ta s e a m ínim a, en d o n d e la
d ista n c ia s e m id e en la d ire cc ió n v ertica l (la d ire cc ió n y ).

E l p u n to so b r e la recta cu y a a b scisa e s Xj tie n e p o r o rd en a d a a a + bXj. P o r tanto,

su d ista n c ia a (x., jr) e s \y. —a - bx. \ (fig u ra 4 1 8 ) , y la su m a d e lo s c u a d ra d o s es

<7 = S ~ a - b Xj) 2.
3= 1
488 METODOS NUMERICOS EN ALGEBRA LINEai I^ É T O D O D E M IN IM O S C U A D R A D O S 489

q d e p e n d e d e a y b. U n a c o n d ic i ó n n e c e s a r ia p a r a q u e q s e a m ín i m a e s ^ e n d o n d e m ¿ n - 1. A s í, q a s u m e la f o r m a

dq
‘2 2 (yj ~ a - i Cj) <? = 2 (y j - p ( * j) ) z
(2 ) da
3=1

•2 2 xÁ yj - a bxp
db y d e p e n d e d e m + 1 p a rá m e tro s b0,- ■■, bm. E n v e z d e (2), en to n ces se tien en m + 1 co n d icio n es

dq_ dq_
( e n d o n d e s e s u m a s o b r e j d e s d e 1 h a s t a n ). A l e s c r ib ir c a d a s u m a c o m o tre s su m a y <( 0, • • • , tP - = 0
c o lo c a n d o u n a d e e lla s a la d e r e c h a s e o b tie n e e l re s u lta d o db n

c o n la s q u e s e o b tie n e u n s is te m a d e m + 1 e c u a c io n e s n o r m a le s .
an + b 2 Xj # f i ¡ f
(3 ) = 2 y. E n el c a s o d e u n p o lin o m io c u a d r á tic o
SP¡ 1
a 2 Xj + b 2 Xj2 = 2 xj y j .
i (4 ) p ( x ) = b 0 + b xx + ¿>2;r2

E s ta s e c u a c io n e s s e d e n o m in a n e c u a c io n e s n o r m a l e s d e l p r o b le m a e n c u e s tió n . la s e c u a c io n e s n o r m a le s s o n ( la s u m a to r ia v a d e s d e 1h a s ta n )
m
,y b Qn + b 12 Xj + b2 2 Xj2 = 2 3
( Xj . yj )
r'
y j - a - bxj 4 f t
(5) bo 2 Xj + b1 2 x j1 + b2 2 X j3 = 2 X jy j
— y si a + bx
l I
i a + bxj
Mi bQ 2 Xj2 + b j 2 Xj3 + b 2 2 x.* ■? 2 Xj2y j.

1 L a o b te n c ió n d e ( 5 ) s e d e ja al le c to r.
O b s e r v a r q u e e s te s is te m a e s s im é tr ic o . A fin d e r e s o lv e r lo p a r a la s in c ó g n ita s b0,
F ig u r a 4 1 8 . D is ta n c ia v e rtic a l d e u n p u n to (xr y¡) b v b j e s p o s i b l e a p l i c a r u n o d e lo s m é to d o s a n a liz a d o s e n la s s e c c io n e s 19-1 a 1 9 -3 .
a u n a r e c ta y - a + bx. E n lo s p r o b le m a s d e la s e c c ió n se in c lu y e n v a r ia s a p lic a c io n e s .

E jem plo 1. Recta.

P r o b l e m a s d e l a s e c c ió n 1 9 .5
A p lic a r el m é to d o d e m ín im o s cu a d ra d o s p ara a ju s ta r u n a recta a los cuatro p u n to s d ad o s en la fórm ula ( í ).
A p licar el m éto d o d e m ín im o s cuadrados p ara ajustar una recta a los pun to s dad o s (x, y ).
S o lu c ió n . S e o b tie n e C o m p ro b ar el resu ltad o g rad ean d o los puntos y trazando la recta.
1. (2, 0 ), (3 , 4 ), (4 , 10), (5 , 16)
n = 4, - 0.1, 2 x / = 2 .0 5 , 2 y j = 3 -9 0 7 , 2 = 0 .0 5 1 7 . 2. (0, 0 ), (2, 1.8), (4 , 3 .4 ), (6, 4 .6 )
3 . (5 , 8 .0 ), (10, 6 .9 ), (15, 6 .2 ), (20, 5.0)
P o r ta n to , la s e c u a c io n e s n o rm a le s s o n 4. (4 , - 2 0 ) , (1 5 , - 7 ) , (30, - 1 0 ) , (100, 4 7 ), (200, 67)
5. (9 .6 , 1), (8 .5 , 2 .3 ), (7 .0 , 2 .0 ), (0, 7 .7 ), ( - 1 0 0 , 9.7)
4 a + O.lOfc = 3 .9 0 7 0
6. R ev o lu cio n es p o r m in u to x 4 0 0 500 600 700 750
0 . 1 a + 2 .0 5 b - 0 .0 5 1 7 . P o ten cia d e un m o to r a diesel y [hp] 5 80 1030 1420 1880 2100
7. D ensidad del m ineral x [g/cm-1] 2.8 2.9 3.0 3.1 3.2 3.2 3.2 3.3 3.4
L,a so lu c ió n es a — 0 .9 7 7 3 , b ~ —0 ,0 2 2 4 y s e o b tie n e la recta (fig u ra 4 1 7 ) C o n ten id o d e y [%] 30 26 33 31 33 35 37 36 3.3
ífe S S
h ierro
y = 0 .9 7 7 3 - 0 .0 2 2 4 x , I
8. Si un autom óvil v iaja sobre un cam ino recto a velocidad constante v - b t [ m /s ] , su posición
E l m é t o d o d e a ju s te d e c u r v a s p u e d e g e n e r a liz a r s e d e u n p o lin o m io y = a + b x a j ||f |||i y [m ] en el in stan te f [s] es y — b0 + ó,/. S u poner q u e las m ed icio n es son
u n p o lin o m io d e g r a d o m
t 0 3 5 8 10
.Í Í &
p (x ) b Q + b^x + + b„xv y 200 230 240 270 290
" : 'H §
'S l l é S 1

mm
H É

) 3 7 J } J J >i 3 33 J 3 3 '3 9 3 W9 3 3 3)33 3 3 9 <3 3 3 -9 9 9 3 j 3 J 3 3 9 3 J 3 .3 3 3

’) ¡ ' i i > . ■
.. ' ’ ' 1 ' ' ' ' 1

M
■ñ
490 M ÉTO DO S N UM ÉRICOS EN Á LG EBRA LINEA
•,s$
P or m ínim os cuadrados, ajustar una recta a estos datos y a p artir de !a recta calcular)
velocidad- íj?
9. A justar por m inim os cuadrados una recta a ios datos (/, U) = (0.8, 20), (! .7 ,4 0 ), (2 ,3,
/(am p eres) es la corriente, U (volts) es el voltaje, y a partir de la recta calcular la resistencj
R = LUI (ohm s). Esta es la ley de Ohm . S
10. A justar por m ínim os cuadrados una recta a los datos (j, F ) = (0.9, 10), (0.5, 5), (1.6, 15'
(2.1, 20), en d o n d e .? es la elongación de un reso rte elástico som etido a una fuerza F, y
p artir de la recta calcular el m ódulo del resorte k = F /s. (F <= ks se den o m in a ley de Hooke'

A p licar el m étodo de m ínim os cuadrados para ajustar una parábola (4) a los siguientes datos

11. ( - 1, 2), (0 , 0), (0 , 1), ( 1, 2 )

12. (0, 3), (1, 1), (2, 0), (4, 1), (6, 4)
13. ( - 1 , 0), (0, - 2 ) , (0, - 1 ) , (1, 0)
14. (1 .0 9 , 1.35), (1.28, 1.58), (1 .3 6 , 1.68), (1 .4 4 , 1.85), (1 .6 0 , 2 .2 3 ), (1 .6 5 , 2.38)
jg V elocidad de un tra c to r* [km /h] 1.4 1.8 2.3 3.0 4.0
P otencia de un tractor y [kg] 7400 7500 7600 7500 7200
T iem po de servicio
d e un trabajador x [h] 1 2 3 4 5 6
T iem po de reacción y [s] 1.50 1.48 1.75 1,65 1.72 1.55
del trabajador
17. R esolver el problem a 13 aplicando el m étodo de C holesky (sección 19.2).
18. D eterm inar las ecuaciones norm ales en el caso de un polinom io de tercer grado.
19. En el principio de m ínim os cuadrados q u e im plica un polin o m io se b u sc a satisfacer

b0 + ¿jXj + b 2x 2 + ■ ■ ■ + bmx¡m = y¡ (./ = 1, • • ■ , n)

d e la m ejor form a posible. Introducir una m atriz C de m odo q u e la expresión anterioi

pueda escribirse com o C b - y y dem o strar que entonces las ecuaciones norm ales pueder
escribirse com o C TC b = C Ty.
20. En problem as de crecim iento a m enudo se req u iere ajustar una función exponencial y =
60e*r aplicando el m étodo de m inim os cuadrados. D em ostrar que al to m a r logaritm os esta
tarea p uede reducirse a la de determ inar una recta.

19.6 P R O B L E M A S D E E IG E N V A L O R E S D E M A T R IC E S :
IN T R O D U C C IÓ N

E n las se c c io n e s restan tes d e este ca p ítu lo s e an alizarán a lg u n a s d e la s id ea s y m étod os

n u m ér ico s m ás im p ortan tes c o n c e r n ie n te s a p r o b lem a s d e e ig e n v a lo r e s de m atrices.
E sta bastante am plia parte d el álgeb ra lin ea l n u m érica rev iste gran im p ortan cia práctica,
a p ro p ó sito de lo cu al s e está rea liza n d o b a sta n te in v e s tig a c ió n , e s p e c ia lm e n te a partir
d e 1 9 4 5 , c o n c ie n to s y q u iz á m ile s d e a r tíc u lo s p u b lic a d o s e n d iv e r sa s revistas
e s p e c ia liz a d a s en m a tem á tica s ( v e r las ob ras cita d a s c o m o r e fe r e n c ia s [E 9 ], [E 10],
[ E l 2 ], [ E l 9 ] , [E 2 2 ], [E 2 6 ], [E 2 7 ). S e e m p e z a r á c o n lo s c o n c e p to s y resu lta d o s g e ­
n era les q u e serán n e c e s a r io s para e x p lic a r y a p lica r m é to d o s n u m é r ic o s a p rob lem as
c o n e ig e n v a lo r e s. (P ara a p lic a c io n e s típ ica s, co n su lta r la s s e c c io n e s 7 -1 1 a 7 -1 5 .)
|g l © 0 o o o o o o o o o <?o o c o o o m <

PROBLEMAS DE EIGENVALORES DE MATRICES: INTRODUCCIÓN 491

U n e ig e n v a lo r , v a lo r c a r a c t e r ís tic o o r a iz latente d e u n a m a triz dada A = [crj

de n X n es un nú m ero real o co m p le jo X tal qu e la ecuación v e c to ria l

11’
Ax Ax
I (1 )

Sí tie n e u n a s o lu c ió n n o trivial; es d ecir, una s o lu c ió n x 0 , q u e e n to n c e s se d e n o m in a

e ig e n v e c t o r o v e c t o r c a r a c t e r ís tic o d e A co r r e sp o n d ie n te a tal e ig e n v a lo r X. E l
í
y? co n ju n to d e to d o s lo s e ig e n v a lo r e s d e A se d e n o m in a e s p e c tr o d e A . L a e c u a c ió n (1 )
p u e d e escrib irse c o m o

¡: (2 ) (A - A I)x 0
f
e n d o n d e I e s la m atriz un itaria d e n x n. E ste sis te m a h o m o g é n e o tien e u n a s o lu c ió n
n o trivial si y s ó lo si el d e t e r m in a n t e c a r a c t e r ís tic o d et (A —AI) e s 0 (v e r e l teo rem a
2 e n ¡a s e c c ió n 7 .6 ). C on lo an terior s e o b tie n e (v e r la s e c c ió n 7 .1 0 ) el

T e o re m a 1 (E ig en v alo res)

L o s e ig en va lo res d e A son las solu cion es d e la e c u a c ió n c a r a c t e r ís tic a

4n , i, — A an izn . . . on, n

a 21 a 22 ~~ ^ A2n
(3) d e t (A - AI)

A l d e s a r r o lla r e l d e t e r m in a n t e c a r a c t e r ís t i c o s e o b t i e n e e l p o l i n o m i o
c a r a c t e r ís t ic o d e A , q u e e s d e grad o n en X. P o r tanto, A tien e p o r lo m e n o s u n o y
cu a n d o m u c h o n e ig en v a lo res n u m éricam en te d iferen tes. S i A e s real, en to n c e s tam b ién
lo s o n lo s c o e fic ie n te s d e l p o lin o m io ca ra cterístico . P o r á lg e b r a lin ea l y a c o n o c id a s e
c o n c lu y e e n to n c e s q u e las ra íces (lo s e ig e n v a lo r e s d e A ) s o n rea les o c o n ju g a d o s
c o m p le jo s p o r pares.
P or lo g en era l, lo s e ig e n v a lo r e s d e A s e d en o ta n p o r

A ,, A2 , , A

en el e n ten d id o d e q u e a lg u n o s (o to d o s) p u e d e n ser n u m é r ic a m e n te ig u a le s.

L a su m a d e e s to s n e ig e n v a lo r e s e s ig u a l a la su m a d e lo s e le m e n to s d e la d ia g o ­
n a l p rin cip a l d e A , q u e s e d e n o m in a tr a z a d e A ; a sí, s e tien e

(4) tra z a A 2 aH = 2 V

T a m b ién ,

(5) d et A A j A2 • A„.
 I P
492 M É T O D O S N U M É R IC O S E N Á L G E B R A Ll.N AL =

A m b a s fó r m u la s s e c o n c lu y e n d e la r e p r e s e n ta c ió n d e p r o d u c to d e l p olin o:
c a r a c te r ís tic o /(A ),

/ ( A ) = ( - l ) n (A - A j)(A — A2) ■ - • (A — An).

S i se reú n en lo s fa cto r es ig u a le s y lo s e ig e n v a lo r e s n u m éricam ente d istin to s d e A¡'"c,‘~Í

d en o ta n p o r A , • • • , Af (r < n), e n to n c e s e l p ro d u cto s e v u e lv e
n mi mí l
(6) /( A ) = (-1) (A - Aj ) (A - A2) (A - A )

E l e x p o n e n te m) s e d e n o m in a m u lt ip lic id a d a lg e b r a ic a d e X.. E l n ú m ero m á x im o <

e ig e n v e c t o r e s lin e a lm e n t e in d e p e n d ie n t e s c o r r e s p o n d ie n te s a Xj s e d e n o r
m u lt ip lic id a d g e o m é t r ic a d e Ay, y e s m e n o r o ig u a l q u e m..

S e m e ja n z a . D e s p la z a m ie n to e s p e c tr a l. M a tric e s e s p e c ia le s

U n a m a triz B d e n X n s e d e n o m in a s e m e j a n t e a A s i e x is te u n a m a triz T tal que

(7) T -1 A T.

L a se m e ja n z a e s im p ortan te p o r la sig u ie n te razón.

Teorem a 2 (M atrices sem ejantes)

L a s m atrices sem eja n tes tienen lo s m ism os eigen valores. Si x es un e ig e n v ec to r de Á ||jg

en ton ces y = T ' 1x es un e ig e n v ec to r d e B en (7 ) correspon dien te a l m ism o eigenvalotf0jl
(L a d e m o stra ció n s e p r o p o r c io n ó e n la s e c c ió n 7 .1 4 .)
•1ÜS
A co n tin u a ció n s e en u n cia otro teo rem a q u e tien e varias a p lic a c io n e s e n e l trabáj$|§|
n u m ér ico .
‘‘ Í S ;
ni
s ¡É |
Teorem a 3 (D esplazam iento espectral)

S i A tiene lo s eig e n v a lo res A(, • • • , A , en ton ces A - AI tiene lo s eig e n v a lo res A, - k,SS
-••,A -k . " I

E ste teo rem a e s u n c a s o e s p e c ia l d el s ig u ie n te t e o r e m a d e m a p e o e s p e c tr a l.

Teorem a 4 (M atrices polinóm lcas)

S i A es un e ig e n v a lo r d e A , en ton ces ’-p

n ,|f

q ( A) - cr A s +. U s_ j As _ 1 + + a^ A + aQ
'S E
es un e ig e n v a lo r d e la m a t r iz p o lin ó m ic a
am
<?(A) “ SA S + « s_ ! A s 1 + o ijA + ife
•■im
 m
S fW C L U S iÓ N D E E IG E N V A L O R E S D E M A T R IC E S 493

D e m o stra c ió n . A x = Ax im p lic a A 2x = AAx = A A x = A2x , A 3x = A3x , etc. P or tanto,

A )x = (a A s + a s - l ‘i s - 1 ■)x

a \.A s x + Qfs _ j A s_ 1 x +

a 0Asx As - 1 *x +T- - = í? (A )x. ■

L o s e ig en v a lo res d e m atrices e sp e c ia le s im portantes p u ed en caracterizarse p or el

Teorem a 5 (M atrices especiales)

L o s e ig e n v a lo res d e la s m a trices h erm itian as (e s d ecir, m a trices A tales q u e A T =

A ) , y p o r tanto d e las m atrices sim étricas rea les (e s d ecir, m atrices A tales q u e A T= A ),
so n realeSj_Los eig e n v a lo res d e la s m a trices a n tih erm itian as (e s d ecir, m a trice s A
ta le s q u e A T = - A ) , y p o r tanto d e la s m a tric e s a n tisim étrica s r e a les (e s d ecir, m atri­
c e s A ta les q u e A T= —A ) son im a g in a rio s p u r o s o 0 . L o s e ig e n v a lo res d e las m atrices
u n ita ria s (e s d ecir, m a trice s A ta les q u e A T = A -1), y p o r tan to d e la s m a tric e s
o rto g o n a le s ( e s d ecir, m a trice s A tales q u e A T = A -1) tienen v a lo r a b so lu to igu al a 1.
(L a d e m o str a c ió n d e e s te teo rem a s e p ro p o rcio n ó en la s e c c ió n 7 .1 3 .)

L a e l e c c ió n d e u n m é t o d o n u m é r ic o para r e s o lv e r p r o b le m a s d e e ig e n v a lo r e s
il§ d e m a tr ic e s d e p e n d e e s e n c ia lm e n t e d e d o s c ir c u n s ta n c ia s : d e l tip o d e m a tr iz
(s im é tr ic a rea l, real g e n e r a l, c o m p le ja , rala, o c o m p le ta ), y d el tip o d e in fo r m a c ió n
q u e d e s e a o b te n e r se ; e s d e c ir , s i se q u ie r e n c o n o c e r t o d o s lo s e ig e n v a lo r e s o
tt s im p le m e n te a lg u n o s e s p e c íf ic o s , p o r e je m p lo , el m ayor; si s e d e se a n c o n o c e r lo s
e ig e n v a lo r e s y lo s e ig e n v e c t o r e s , etc. R e s u lta e v id e n te q u e n o e s p o s ib le e fe c tu a r
u n a n á lis is s is te m á tic o d e to d a s e s ta s y otras p o s ib ilid a d e s q u e s e p resen ta n en la
p r á c tic a (p a ra ten er u n a id e a , c o n su lta r rá p id a m e n te lá r e fe r e n c ia [E 2 7 ]), p o r lo q u e
la a te n c ió n s e cen trará e n a lg u n o s a s p e c to s y m é to d o s fu n d a m e n ta le s g ra c ia s a lo s
c u a le s s e ad q u irirán in fo r m a c ió n a c e p ta b le y c o m p r e n sió n g e n e r a l d e e s te terren o
fa sc in a n te .
f
f|Í
19.7 IN C L U S IO N D E E IG E N V A L O R E S D E M A T R IC E S

P o r " in c lu sió n " se e n tie n d e la d eterm in a ció n d e v a lo res a p ro x im a d o s d e e ig e n v a lo r e s

y la s co r r e sp o n d ie n te s c o ta s para e l error. C o m o un p rim er im p ortan te " teorem a de
in c lu sió n " , e l teorem a d e G ersch g o rin p ro p o rcio n a u n a reg ió n q u e c o n sta d e d isc o s
c ircu la res cerrad os en e l p la n o c o m p le jo y q u e in c lu y e a to d o s lo s e ig e n v a lo r e s d e
u n a m a triz d ad a. E n e fe c to , para cad a j = 1, • • • , n, la d e sig u a ld a d ( 1 ) en el teorem a
| d e te r m in a un d isc o circu lar cerrad o en e l p la n o c o m p le jo A c o n cen tro a■ y radio
8 d e fin id o p o r e l m iem b ro d e r e c h o d e (1); y e l teorem a 1 estableóle q u e ca d a u n o d e lo s
i
e ig e n v a lo r e s d e A está en a lg u n o d e esto s n d isco s.
11
Si
Teorem a 1 (Teorema de Gerschgorin)

Sea A un e ig e n v a lo r de una m atriz a rb itra ria A = \a.J d e n x n. E ntonces, p a r a algún

e n tero j (1 < j < n) s e tiene
! © €> f í © © C - !T: Í V' G' C: C - f (■'■ © C - © © € ' O G © © © © © I

494 M É T O D O S N U M É R I C O S E N Á L G E B R A LINEAL

(1 ) |a ¿ . - A| s l^ .jl + \aj2 ¡ + • • • + + k j- j+ il + • • • + |a i n |. -::j

D e m o s tr a c ió n . S e a x u n e ig e n v e c to r c o r r e s p o n d ie n te a tal e i g e n v a l o r X. E n to n c e s

(2 ) A x = Ax o (A — A I)x = 0 .

S e a x la c o m p o n e n te d e x q u e tie n e el m a y o r v a lo r a b s o lu to . E n to n c e s s e tie n e |x jy
< 1 p a r a m = 1, ■ • • , n. L a e c u a c ió n v e c to ria l (2 ) e s e q u i v a le n te a u n s is te m a de
e c u a c io n e s p a r a la s n c o m p o n e n te s d e los v e c to r e s d e a m b o s m ie m b r o s , y lay'-ésim
d e e s ta s n e c u a c io n e s es

an x i + ■- ■ + + ©a - + aj j + i * i + i + ’ * + ajn x n = 0

A l d iv id ir e n tr e y r e o r d e n a r té rm in o s se o b tie n e

XJ ~ l xj + 1
a .. — A =
“j 1 -1 “W +1 X; Jfl v-
xi

A l to m a r v a lo re s a b s o lu to s e n a m b o s m ie m b ro s d e e s ta e c u a c ió n , a p lic a r la desiguaidai
d e l tr iá n g u lo \a + b | < \ci\ + \b\ (e n d o n d e a y b s o n n ú m e r o s c o m p le jo s c u a le s q u ie ra ]
y o b s e r v a r q u e d e b id o a la e le c c ió n d e j ( ¡q u e e s c r u c ia l! ) ,

1, 1,

s e o b tie n e (1 ), y a s í s e h a d e m o s tr a d o el te o re m a .

Ejem plo 1. Teorem a de Gerschgorin.

P ara Jos e ig en v alo re s d e la m atriz 0 1/2 1/2

A 1/2 5 l
1/2 I 1
se o b tie n e n los d isco s d e G e rsch g o rin

D,: C e n tro 0 , radio 1

D ,: C e n tro 5 , radio 1.5
D ,: C e n tro 1, ra d io 1.5.

C o m o A es s im é tric a , p o r lo a n te rio r y el te o rem a 5, secció n 19 6 , s e c o n c lu y e q u e el e s p e c tro de A en

re a lid a d d e b e e s ta r e n los in terv alo s 2,5] y [3.5, 6.5] s o b re el eje real. El e s tu d ia n te p u e d e c o n fin n a r
ésto d e m o stra n d o q u e , h a s ta tres dec im ales, A, = - 0 ,2 0 9 , A, = 5 .3 0 5 , A? = 0 .9 0 4 .
Es in te re sa n te q u e a q u í los d isco s de G ersch g o rin fconstituyen d o s c o n ju n to s a je n o s; a s a b e r, D t u jO ,, .Íjp_F©'T
q u e c o n tie n e dos e ig e n v a lo re s, y D ,, q u e co n tien e un e ig en v alo r. E ste h e c h o es típ ic o , c o m o se muestra
en el sig u ie n te te o rem a. ^
•.oHíu. i- f

Teorem a 2 (Extensión del teorema de Gerschgorin)

S i p d is c o s d e G e r s c h g o r in fo r m a n un c o n ju n to S q u e e s a je n o d e lo s o tr o s n —p discos
d e u n a m a tr iz d a d a A , e n to n c e s S c o n tie n e e x a c ta m e n te p e ig e n v a lo r e s d e A (c a d a uno
c o n ta d o c o n s u m u ltip lic id a d a lg e b r a ic a , s e g ú n s e d e fin ió e n la s e c c ió n 1 9.6).
 # ©■ (fí; £ } € } 0 f : i (;i ■ í ■ ó . r . ' ( V \ (■■■ (, r- a C r í ( ( ( ( ('

® | : INCLUSIÓN d e e i g e n v a l o r e s d e m a t r i c e s 495

/á

F ig u r a 4 1 9 . D iscos d e G erschgo rin en el eje m p lo 1.

D e m o s t r a c i ó n . E s ta es u n a " d e m o s tr a c ió n d e c o n tin u id a d " . S e a .!>= £> U £ > • • • U D

. • •. * 2 /i
s m r e s tr ic c ió n , e n d o n d e D e s el d is c o d e G e r s c h g o r in c o n c e n tr o e n a S e e s c r ib e A
= B + C , e n d o n d e B = d ia g ( a ) e s la m a tr iz d i a g o n a l c o n la d ia g o n a l p r i n c ip a l d e
A c o m o d ia g o n a l. A h o r a s e c o n s id e ra r á

A , = B -f / C p a r a 0 ^ 1 ^ 1.

e n to n c e s A 0 = B y A , = A . A s í, p o r á lg e b ra , la s r a íc e s d e l p o lin o m io c a r a c te r ís tic o
f f X ) d e A { (e s d e c ir, lo s e ig e n v a lo re s d e A ) d e p e n d e n c o n tin u a m e n te d e los c o e f ic ie n te s
de q u e a s u v e z d e p e n d e n c o n tin u a m e n te d e t. P a r a t - 0 , lo e ig e n v a l o r e s s o n
a u , ■ • * , a nn. S i s e d e ja q u e / c r e z c a c o n tin u a m e n te d e s d e 0 h a s ta 1, e n to n c e s los
e ig e n v a lo r e s s e m u e v e n c o n tin u a m e n te y , p o r el te o r e m a 1, c a d a t e s tá e n lo s d is c o s
d e G e r s c h g o r in c o n c e n tr o s a y r a d io s

tfj en d onde /•_. = 2 \a jk\-

Ic^j

C o m o a l f in a l S es a je n o a c u a lq u ie r o tro d is c o , e n to n c e s se c o n c lu y e la a f irm a c ió n .

E jem plo 2. Otra a p lic a c ió n del teorem a de Gerschgorin. Sem ejanza.

S u p o n e r q u e s e ha d ia g o n a liz a d o u n a m a triz ap lican d o alg ú n m é to d o n u m é rico co n el q u e s e o b tu v ie ro n

a lg u n o s e le m e n to s fuera d e la d ia g o n al d e ta m añ o I 0 ' 5, p o r eje m p lo ,

2 I0 ~ 5 I0 “ 5'

A = I0 ~ 5 2 IC T 5

1 0 -5 I0 “ 5 4

¿ Q u é p u e d e c o n c lu irs e so b re las d e sv ia c io n e s de los eig e n v a lo re s co n resp ecto a los e le m e n to s d e la

d ia g o n a l p rin c ip a l?

S o lu c ió n . P o r el te o rem a 2, un e ig e n v a lo r d e b e esta r en el d is c o d e radio 2 I0"s ce n tra d o en 4 . y dos

e ig e n v a lo re s (o u n e ig e n v a lo r d e m u ltip lic id a d alg eb raic a 2 ) en el d isco d e rad io 2 • 1 0 “J c e n tra d o en 2
E n re a lid a d , c o m o la m a triz es sim é tric a , e sto s eig en v alo re s d e b e n esta r en las in terseccio n es d e tales
d is c o s y el e je real, p o r el te o rem a 5 d e la secció n 19 6 .
A c o n tin u a c ió n se d e m o strará q u e (y có m o ) un d isco a isla d o p u ed e re d u c irse s ie m p re en ta m añ o
a p lic a n d o u n a tra n sfo rm a c ió n d e sem e jan za . La m atriz
 M É T O D O S N U M É R IC O S EN Á L G E B R A LI n S

1
ID
CN

O
~1 0

O
1
0

o
B = T - I AT = 0 1 0 10“ 5 2 I0~ 5 0 1 0

r—
0 0 t o ~ 5_ J0~5 10~s 4

o
2 lO " 5 I

= 10- 5 2 1

O
1
0

A
O
10-

i
es semejante a A. Así, por el teorema 2 de ia sección 19.6, tiene los mismos eigenvalores que A. Poi
renglón 3 sé obtiene ei disco más pequeño, de radio 2 10",l\ Observar que los otros discos se hacen n
grandes, aproximadamente por un factor de I O5. AI elegir T es necesario cuidar que los nuevos discos
se traslapen con el disco cuyo tamaño desea disminuirse, I

O tr o s te o r e m a s d e in c lu s ió n

U n t e o r e m a d e in c lu s ió n e s un te o r e m a q u e e s p e c ific a u n co n ju n to q u e c o n tie n e p
l o m e n o s u n e ig e n v a lo r d e u n a m a tr iz d ad a. A s i, lo s teo rem a s 1 y 2 so n te o r e m a s '
in c lu sió n ; d e h e c h o , in c lu y e n a to d o e l esp e c tr o . A c o n tin u a c ió n s e an alizarán algún
teo rem a s fa m o s o s q u e c o n d u c e n a in c lu s io n e s d e e ig e n v a lo r e s . :

Teorem a 3 (Teorem a de Schur3)

S e a A = [q/'/t] u n a m a tr iz d e n X n . S e a n 2 ^ ■ • , 2 n s u s e ig e n v a lo r e s . E n to n c e s

n n n
(3 ) ~2 'N 2= 2 2 \aj k \ 2 (D e s ig u a ld a d d e S c h u r,
i=l j = l fc= l

E n (3 ) la i g u a l d a d s e c u m p le s i y s ó l o s i A e s ta l q u e

-T
(4) A tA AA

L a s m a trice s q u e sa tisfa c e n ( 4 ) s e d e n o m in a n m a t r ic e s n o r m a le s . N o d eb e s
d ifíc il v e r q u e la s m a tr ic e s h e r m itia n a , a n tih erm itia n a y u n itaria so n n o r m a le s, t
c o m o ta m b ién lo s o n la s m a tr ic e s s im é tr ic a real, a n tisim é trica y o r to g o n a l.
S ea A ' cu a lq u ier e ig e n v a lo r d e la m a triz A en e l teo rem a 3 . E n to n c e s |2 J J es mm
m e n o r o ig u a l q u e la su m a to r ia d e l m ie m b r o iz q u ie r d o d e (3 ) y al to m a r raíces m
cu a d ra d a s, a partir d e ( 3 ) s e o b tie n e

(5 ) |A js V 2 2 M
1j = i & =i ü !

O b ser v a r q u e el m ie m b r o d e r e c h o e s la n o rm a d e F ro b en iu s d e A (v e r la se cció n
¿ te s
ü
1 9 .3 ). «sai
lili
1SSAI SCHUR (1875-1941), matemático alemán, profesor en Berlín, también conocido por su impor­
tante obra sobre teoría de grupos
Ú
IN C LU S IÓ N D E E IG E N V A L O R E S D E M A T R IC E S 4 97

E jem plo 3. C otas para los eigenvalores obtenidos a partir de la desigualdad de Schur.

P a ra la m a triz

26 “ 2 2

A « 2 21 4

. 4 2 28

p o r la d e s ig u a ld a d d e S c h u r s e o b tie n e

|A| 3 V i 949 < 4 4 .2 .

(L o s e ig e n v a lo re s d e A s o n 3 0 , 25 y 2 0 ; p o r tan to , 3 0 2 + 25" + 2 0 3 ~ 1925 < 19 4 9 ; d e h ec h o , A n o es

n o rm a l.) I

L o s te o r e m a s p r e c e d e n te s so n v á lid o s para cu a lq u ier m a triz cu ad rad a real o c o m ­

p le ja , a u n q u e e x is te n otros teo rem a s que se c u m p le n s ó lo p ara c la s e s e s p e c ia le s de
m a tr ic e s. E l sig u ie n te teo rem a d e b id o a F rob en íu s,'1 q u e s e en u n cia rá sin d em o stra ­
c ió n , p e r te n e c e a e s te tip o d e teorem as.

Teorem a 4 (Teorem a de Perron-Frobenius)

S e a A una m a triz c u a d ra d a re a l cu yos elem en tos son lo d o s p o sitiv o s. E nton ces A

tien e p o r lo m en os un e ig e n v a lo r re a l p o sitiv o X, y e l e ig e n v e c to r correspon dien te
p u e d e e le g irse r e a l y ta l qu e to d a s su s com pon en tes sean p o sitiv a s.

A partir d e e ste teo rem a e s p o s ib le d ed u cir e l sig u ie n te resu lta d o ú til atrib uid o a
C o lla tz ,5

Teorem a 5 (Teorem a de Collatz)

Sea A = [cr4] una m a triz re a l d e n x n cu yos elem en tos son to d o s p o sitiv o s. Sea
x c u a lq u ie r v e c to r rea! cu yas com pon en tes x v • ■■, x n son p o sitiv a s, y se a n y |t
la s c o m p o n en te s d e l v e c to r y = A x . E ntonces e l in tervalo c e rra d o so b r e el eje re a l
a c o ta d o p o r e l m en or y e l m a yo r d e los n co cien tes qJ= y ! x J c on tien e p o r lo m enos un
e ig e n v a lo r d e A .

D e m o stra c ió n . S e tien e A x = y , o b ien ,

(6 ) y - A x = 0.

L a tra n sp u esta A T sa tis fa c e las c o n d ic io n e s d el teorem a 4. P o r tanto, A T tien e un

e ig e n v a lo r p o s itiv o X y , co rre sp o n d ien te a este e ig e n v a lo r , un e ig e n v e c to r u cu y a s
c o m p o n e n te s u. so n tod as p o sitiv a s. A sí, A Tu = Au, y al to m a r la tran sp u esta se o b tie n e
u TA = X u T. P o r ésto y (6 ),

u T(y — A x ) = u Ty - u TA x = u T(y — A x) = 0

4 V e r la n o ta d e p ie d e p á g in a de la s e c c ió n 5 4 P ara u n a d e m o stra c ió n d ei te o re m a , c o n s u lta r la re fe ­

ren cia [B 2 ], vol. II, p ág s, 53-62
5 L O T H A R C O L L A T Z (1 910-1990), m atem ático alem án, co n o cid o p o r su trab ajo so b re análisis num érico
) '
r r í s r c r ( (; c ( ( c ( r . c f. r. c c o ¡: r rI
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498 M ETO DO S N U M ER IC O S EN ALGEBRA L IN fm®
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.;Cl
■M¡<]

C o m o to d a s las c o m p o n e n te s u so n p o s itiv a s , s e c o n c lu y e q u e

Ax.- o, e s d ecir, para p o r lo m e n o s un j . , ’3¿

(7 ) 3 ^3
y -i
XXj & 0 , e s d ecir. <¡¡ para p or lo m e n o s un j .

C o m o A y A T tien en lo s m ism o s e ig e n v a lo r e s , X e s un e ig e n v a lo r d e A , y p or (7 ) seí¡

c o n c lu y e la a firm ación d el teorema»
v'r
Ejem plo 4. Cotas para eigenvalores a partir del teorem a de Collatz»
•$

S ea M

8 1 f i 10

A = I 5 2 E le g ir x = 1 E n to n c e s y — 8

-1 2 5- 1
_ _ _ 8_

P o r ta n to , q t = i 0, q , = 8 , = 8 , y el te o rem a 5 im p lic a q u e u n o d e lo s e ig e n v a lo re s d e A d e b e esta r en el'-:

in te rv a lo 8 < 2 < 10. P o r s u p u e sto , la lo n g itu d d e este in te rv a lo d e p e n d e d e la e le c c ió n d e x El estudiante ■:
d e b e d e m o stra r q u e 3. = 9 es un e ig e n v a lo r d e A. i

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 1 9 .7

A plicar el teorem a 1 para determ inar y d ib u jar discos q u e contienen los eigenvalores de las t
sig u ien tes m atrices.
1 2 3 2 .2 o .r o - '5 -2 2~
1. 2 4 6 2. 0.1 3 .0 - 0 . 1 3. 2 0 4
3 6 1_ 0 - 0 .1 4.5_ 4 2 7 .

5 10~2 1 0 -2 0 0 .5 /
4. 10~2 8 10~2 6. 1 - / 1 + /
io-2 10~2 9 0 .1 / I
7. D e m o stra r q u e en los p ro b lem as 1 y 4 los e ig e n v a lo re s son 10, 0, —4 y 6, 3, 3,
respectivam ente.
, 8. E ncontrar una m atriz de 2 X 2 que ilustre el hecho d e q u e un eig en v alo r bien puede estar
sobre un círculo de G erschgorin (de m odo que en general los discos de G erschgorin no
pueden su stituirse p o r discos m ás p equeños sin p érd id a de la pro p ied ad de inclusión).
9. E ncontrar una transform ación de sem ejanza T " 'A T qu e reduzca el radio del circulo de
G erschgorin con centro 5 en el problem a 5 a 1/100 de su v alo r original.
U sando (5), obtener una cota superior para el valor absoluto de los eigenvalores de la m atriz en el
10. problema 2. 11. problema 3. 12. problema 6. 13. problema 5.
É © @ © @ @ © & B # € ? (?.’ €■ f o o o §? @ @ ® ® ® © @ © ©

I . .
í" E IG E N V A L O R E S P O R IT E R A C IO N (M E T O D O D E LA S P O T E N C IA S ) 499

A p licar el teorem a 5 a las siguientes matrices, eligiendo los vectores dados com o los vectores x.

” 20 8 r 1 1 2 5 1 1 I 1

8 21 8 1 . 2 , 3 15. 1 5 1 , 2 1

1 8 20_ 1 1 2 _ 1 1 5_ _ 1_ J _

16. ¿P uede conjeturar a partir del problem a 15 qu e si una m atriz A tiene sum as renglón
ig u ales o sum as colum na ¡guales, p o r ejem plo, iguales a kt en to n ces k es un eigenvalor de
A ? D em ostrar la conjetura.
17. D em ostrar que la m atriz del ejem plo 4 tiene los eigenvalores 9, 6, 3 y que (3) se cum ple
con el signo de igualdad. C oncluir que la m atriz es n o rm a l C om p ro b ar este hecho
18. D em ostrar que las m atrices herm itiana, antiherm itiana y unitaria son norm ales.
19. D em ostrar que la m atriz del problem a 3 no es norm al y que tiene los eigenvalores -*J, 4, 9.
20. ( D e te rm in a n te d ife re n te d e cero ) Si en cada renglón de un determ in an te el elem ento
só b re la diagonal principal es m ayor en valor absoluto que la sum a d e los valores absolutos
d e los otros elem entos en ese renglón, dem ostrar q u e el v alor del determ in an te no puede
se r cero. ¿Q ué im plica lo an terio r respecto a la so lu b ilid ad d e sistem as lin eales de
ecuaciones? ¿Y respecto al espectro de la m atriz correspondiente?

19.8 E IG E N V A L O R E S P O R IT E R A C IÓ N (M É T O D O D E L A S
P O T E N C IA S )

U n s e n c i ll o p r o c e d im ie n to e stá n d a r para c a lc u la r v a lo r e s a p r o x im a d o s d e lo s
e ig e n v a lo r e s d e una m atriz A = [m jd e n X n es e l m é to d o d e la s p o te n c ia s . E n este
m é to d o s e e m p ie z a a partir d e cu alq u ier v e c to r x 0 (=* 0 ) c o n n c o m p o n e n te s y d e
m a n era s u c e s iv a se ca lcu la n

Xj = A x 0 , x 2 = A X j, • • ■, xs = A xs_ j.

P a ra sim p lific a r la n o ta c ió n , x ^ , s e denotará p o r x y xj s e d en otará p o r y , d e m o d o que

y = A x . S i A e s sim é tr ic a real, e n to n c e s e l s ig u ie n t e te o r e m a p r o p o r c io n a una
a p r o x im a c ió n y c o ta s para el error.

T e o re m a 1 Sea A una m atriz sim étrica real de n x n. S ea x (s 0) cu a lq uier vector real con n
com ponentes. Además, sean

y = A x, m 0 = x Tx , m , = x Ty , m 2 = y Ty ,

E n to n ces el co cien te

( C o c ie n t e d e R a y le ig h 6)

“ L O R D R A Y L E IG H (JO H N W IL L IA M S T R U T T ) ( 18 4 2 - 1 9 19 ), físic o y m a te m á tic o in g lé s, p ro fe s o r

e n C a m b rid g e y L o n d res, co n o c id o p o r su s im p o rtan tes c o n trib u c io n e s a v a ria s ram as d e las m a te m á ­
tic a s a p lic a d a s y a la físic a te ó rica; en p articu lar, a la te o ría d e las o n d a s , e la s tic id a d e h id ro d in á m ic a .
7 S u e le s e r c o m ú n ei A d e m a y o r v a lo r a b so lu to , a u n q u e n o es p o s ib le e fe c tu a r a firm a c io n e s g en e ra les.
 a
500 M É T O D O S N U M É R IC O S E N Á L G E B R A L l f f i l P

'-v il­
e s una aproxim ación d e un e ig e n v a lo r1 X d e A , y s i se h ace q = X - c, d e m odo $ f f j § l
e s e l e r r o r d e q, en ton ces

u
(X)

Vil
t e . - q \
V

D em ostración . S e a ó 2 q u e d en ota al radicando e n (1 ). en to n ces, c o m o m ¡ = qm 0, se tieijlf

(2 ) (y - q x ) T(y - q x ) = m 2 ~ X qm x + q z m 0 q 2m 0

D a d o q u e A e s sim étrica real, en to n c es p o s e e un con ju n to o rto g o n a l d e n eig en v ecto resfí

u n ita r io s r e a le s z,,i - • • ■ ,- z «n q u e c o r r e sp
- o n d e n a lo s e ig—e n v a lo r e s A i,,- ' ,'m §
r e sp e c tiv a m e n te (a lg u n o s d e lo s c u a le s p u e d e n se r ig u a le s). (L a d e m o str a c ió n de ¿ ste g
h e c h o s e en cu en tra en la ob ra m e n c io n a d a en el a p én d ice 1 c o m o r e fe r e n c ia
v o l. 1, p á g s. 2 7 0 - 2 7 2 ) . A s í, x tie n e u n a rep resen ta ció n d e la fo rm a

IM
A h o ra , A z , = Xtz t, e tc ., y s e o b tie n e
m

y , c o m o lo s Zj s o n v e c to r e s u n itarios o r to g o n a le s,

(3 ) m 0 = x ' x = a x¿ + + m

S e c o n c lu y e q u e en (2 )
f¡t
m
y - qx = Q jU j - q )Zj + ■ • ■ + o n (An - q )zn. *
m
Ws
C o m o lo s Zj s o n v e c to r e s u n itarios o r to g o n a le s, e n to n c e s p o r ( 2 ) s e o b tie n e

S 2m Q = - q ) 2 + ■ ■ • + fln2(An - q ) 2.
1
A l su stitu ir c a d a (X. — q )2 p o r e l m e n o r d e esto s térm in o s, p o r ( 3 ) se tien e

S 2m n (A - <7)2( a , 2 + + a n2) = (Ac - q ) 2m 0

en d on d e k c e s u n eig en v a lo r al que q está m ás p róxim o. A l d ivid ir esta desigu ald ad entre Ojj
mQy extraer raíces cuadradas s e ob tien e (1 ), con lo q u e Se h a dem ostrad o e l teorema. ■ ;¡l

E jem plo 1. Una aplicación del teorem a 1.

A sí co m o en el e je m p lo 4 d e la s e c c ió n p re c e d e n te , se c o n sid e ra rá la m a triz sim é tric a real

8 -2 2~ V

—2 6 —4 y e le g ir x0 “ I I
2 ~4 6 _

s
3J
5 ;) > ) ) .) > j j j ') j ) ') ■) j .) J )• y > J J J
 e ig e n v a lo r e s p o r i t e r a c i ó n ( m é t o d o d e l a s p o t e n c ia s ) 501

?•' E n to n c e s s e o b tie n e s u c e s iv a m e n te

~8~ 72~ 720 7776

*1 = 0 xz = -3 2 *3 = -4 9 6 -6 4 6 4
*4 =
4_ 40_ 512_ 6496_

T o m a n d o x ~ x 3 y y = x 4, s e tie n e

m 0 = x Tx = I 026 5 6 0 , m, - x Ty = 12 130 8 1 6 , m 2 = y Ty = 144 4 4 7 4 8 8 .

A p a rtir d e lo a n te rio r s e c a lc u la

m, / rn-,
q = ----- = 1 1 .8 1 7 , |e| S \ q2 = 1 .0 3 4 .
m0 V m0

L a ú ltim a e x p re s ió n d e m u e stra q u e q — 11.817 es u n a a p ro x im a c ió n p ara u n e ig e n v a lo r q u e d e b e e s ta r

e n tre 10.783 y 12.851. El e s tu d ia n te d e b e d e m o stra r q u e u n e ig e n v a jo r es X = 12. H

E l d e s p la z a m ie n t o e s p e c tr a l, la tra n sició n d e A a A - k l ( s e c c ió n 1 9 .6 ), p u e d e se r d e
u tilid a d para m ejorar la c o n v e r g e n c ia d e l m é to d o d e las p o te n c ia s, q u e e s sim p le ,
a u n q u e a lg u n a s v e c e s c o n v e r g e m á s b ien len tam en te. L a in fo r m a ció n sob re e l esp ectro
resu lta n te d el p ro b lem a o d e las c o ta s ob ten id as p o r otro m éto d o o a través d e p eq u eñ o s
e x p e r im e n to s c o m p u ta c io n a le s p relim in a re s p u e d e ser de a y u d a para en con trar u n a k
acep ta b le. E n el eje m p lo 1 la m a triz es sim étrica y al ap licar e l teo rem a de G ersch g o rin
se o b tie n e 0 < X < 12. S i s e d e s p la z a d e m a sia d o , p o r e je m p lo , k = - 6 , o b te n ié n d o s e
—6 £ L < 6 , e s p o s ib le o b te n e r g ra n d es e ig e n v a lo r e s n e g a tiv o s d e la n u e v a m atriz,
d e m o d o q u e s e e sta b le c e r á p ara d esp la za r se m e n o s , p or e je m p lo , k = - 4 :

E jem plo 2. D esplazam iento espectral.

P a ra A y xu e n el ejem p lo 1 y A - A — 4 ! s e o b tie n e

4 -2 2 4~ 24~ 176" 1376"

-2 2 - 4 , Xj = -4 , x2 = - 16 • *3 = - 176 • *4 = -1 3 4 4

2 -4 2_ 0_ 24 160 1376

A p a rtir d e lo a n te rio r se o b tie n e

m 0 = 87 5 5 2 , m x = 698 88 0 , m 2 = 5 593 088, q = 7 .9 8 2

d e m o d o q u e q = q + 4 = 11.9 8 2 , co n u n e rro r del 0 .1 5 % , en o p o sic ió n a q en el e je m p lo 1, c u y o e rro r es

d e 1.5% ; p o r ta n to , jla m e jo ra es p o r u n fa c to r d e 10! T a m b ié n , co n |e| < 0 .4 0 4 s e o b tie n e 1 1,578 £ 2. £
12,386. E s típ ic o q u e | e | sea m u c h o m a y o r q u e el e rro r re a l, a u n q u e las c o ta s re s u lta n te s n o p u e d e n
m e jo ra rs e , c o m o se ilu stra c o n los e jem p lo s. 1

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 1 9 .8

Si se elig e x0 = [’l 1]T o x0 = [ 1 1 1] T, respectivamente, aplicar el m étodo de las potencias (.3

pasos) a las siguientes matrices, calculando en cada paso el cociente de Rayleigh y las cotas
para el error.

:j) ^ '3 0 J 3 "ü i) J 3 ó 3 í) 3 j '■& 0 y ■■■} '3 O :ú "3 3

 M É T O D O S N U M É R IC O S E N Á L G E B R A U N

1___

r
Ó

O
00
10 4 3 2~

3
1. 2. 3.
- 4 2 _ 2 5_ 0 .8 —0.6_

" 2 - 1 1" -2 2 3' "3 2 ~

4. - 1 3 2 5. 2 6 6. 2 6 6
1 2 3 3 6 - 2 3 6 3

7. C alcular los valores exactos de los eigenvalores del problem a 1. C o m p ro b ar que los ern.
reales de las aproxim aciones son m ucho m enores qu e las cotas p ara el e rro r del proble
1. E ste hecho es típico,

A fin de v er cóm o se com porta el m étodo d é la s potencias para diferentes elecciones de x„, apli
este m étodo a la m atriz del problem a 4; denom inar A a esta m atriz; efectuar 3 pasos y calcula
cociente de Rayleigh y las cotas para el error correspondientes al tercer paso. C om probar qui \
tiene los eigenvalores 5, 3, 0 e indique cuál eigenvalor es aproxim ado p o r el resultado.
8. [0 I -1 ]T 9. [1 1 0 ]T 10. [0 0 1]T

Si se elige x0 = [1 1 1 1]T, calcular x |: x 2 y aproxim aciones q = x lTx ,/x 0Tx0, q = xJTx |/x 1Tx
cotas para el error correspondientes para un eig en v alo r de cada una de las sig u ien tes matric

2 0 1 0 "3 2 0 1 " 1 0 0 i
0 0 3 1 2 0 5 - 1 0 2 -1 (
12. 13.
1 3 4 -2 0 5 2 1 0 - 1 3 0
0 1 -2 0 1 - 1 1 4 1 0 0 -1

14. Para co m prender la im portancia de las cotas para el erro r (1 ), co n sid erar la m atriz
1

_i
Uf

3'
A = e le g ir x0 =
_4 —3_ - 1_

y dem ostrar que q = 0 para toda s. E n contrar los eig en v alo res y e x p lic a r qu é suced
E m pezar de nuevo, eligiendo otro xc

15. (D esp laz am ie n to esp e c tra l) D em ostrar que la m atriz del pro b lem a 6 es A + 51, en donde V
es la m atriz del problem a 5. C om probar que A tiene los eigenvalores 7, - 3 , —7. (a) ¿Cuá
son los eigenvalores de A + 51? (b) ¿P or qué es posible esperar una m ejora en la convergen!
m ediante el "desplazam iento espectral" (ver la sección 19.6) d esd e A h asta A + 51?

16. ¿Por qu é en general el cociente de R ayleigh q = m tl m 0 es u n a ap ro x im ació n del eigenval

A, cuyo v alor ab so lu to es el m ás grande? Su ger en cia, S ean z |t • ■ ■ , z com o en I
d em ostración del teorem a 1. D em ostrar que si

*0 = 2 thcn x = xs _ ! = 2 C jA j-1 rT y *= xs = 2 c,.A/Zj,

q = m ,/m 0 = ( c ^ A f -1 + • • U A c ^ A f - 2 + • ■ •) = Ar

¿En qué condiciones lo anterior es una aproxim ación acep tab le?
17. D em ostrar que si x es un eigenvector, entonces £ = 0 en (1).
 :O 0 <f; ® © © © © €■> @ © @ ® © @ ® ® @ © © © © O © © © ©

f.DEFLACIÓ UNA MATRIZ 503

lL- Sea A u n a m atriz sim étrica, con eigenvalores, A, > A2 • • • A,, , > A„, suponiendo |AJ > |AJ,
j sea a u n a b uena estim ación d e Ar E ntonces, al aplicar el m étodo de las p otencias a B =
A —a l , en general se obtienen aproxim aciones a A„. ¿A q u é se d ebe lo anterior, y qüé
sig n ifica "en general"?

19. A p licar el m étodo del problem a 18 a la m atriz del problem a 4 con a = 4.9 (com o sugiere
la resp u esta del problem a 4), x0 = [1 1 I]T y x 2, x, com o x y y,
20. El te o re m a d e C o lla tz (sección 19.7) se aplica a la m atriz del problem a 6. U sando esta
m atriz con x0 = [ 1 1 I ]T, efectu ar 2 pasos y com parar los resultados con los o b ten id o s al
aplicar el teorem a 1.

19.9 D E F L A C IÓ N D E UNA M ATR IZ

E n la p r á c tic a , a m e n u d o s u c e d e q u e s e h a c a lc u la d o o a d iv in a d o u n o d e lo s
e ig e n v a lo r e s d e u n a m atriz d ad a A , A , y s e d e s e a en con trar lo s d em á s e ig e n v a lo r e s
A2, • ■ ■ , An d e A . S e d em ostrará q u e e n to n c e s a partir d e A e s p o s ib le o b te n e r una
m a triz A , c u y o esp e ctr o co n sta d e 0 y lo s e ig e n v a lo r e s (aú n d e s c o n o c id o s ) A2, • • • , An
d e A . E l p r o c e s o d e su stitu ció n d e A p o r A , e n la d eterm in a ció n d e ta les e ig e n v a lo r e s
s e d e n o m in a d e f la c ió n d e A . S e estu d iará e l c o n o c id o m é to d o d e W iela n d t. E n el
p r o b le m a 16 s e m e n c io n a u n m é to d o m ás s e n c illo au n q u e n u m ér ica m en te d e fic ie n te .

D efla ció n d e W ie la n d t8
S ea n A c u a lq u ie r m atriz real d e n x n y A, un e ig e n v a lo r c o n o c id o d e A , c o m o an tes.
S e a Xj un e ig e n v e c to r d e A co r r e sp o n d ie n te a A,. S e a u cu a lq u ier v e c to r (q u e se
d eterm in a rá m á s tarde) tal que

(1 ) u TXj = Ar

C o n sid era r

(2 ) A j = A — X jU T.

P rim ero s e d em o stra rá q u e 0 e s u n e ig e n v a lo r d e A , y q u e x, e s u n e ig e n v e c to r

c o r r e sp o n d ie n te . E n e fe c to , p o r (1 ),

A j Xj = A x j — x l u Tx 1 = A j Xj — A j Xj = 0 .

S ea n Xp j = 2 , • • • n lo s otros e ig e n v a lo r e s d e A , c o n e ig e n v e c to r e s co r r e sp o n d ie n te s
xy. S e d em o stra rá q u e X. í 0 e s u n e ig e n v a lo r d e A , c o n e ig e n v e c to r co r r e sp o n d ie n te

A p lic a n d o la s d e fin ic io n e s , s e tien e

' HELMUT WIELANDT (nacido en I9J0), matemático alemán.

504 MÉTODOS NUM ÉRICOS EN ÁLGEBRA LINEAÉ

uT^
= (A - X jU Ó Íx j.
T Xl
A l m u ltip lic a r y o b ser v a r qu e u Tx/A e s u n escalar, d e m o d o q u e e s p o s ib le desplazar!
al e fe c tu a r p r o d u c to s, s e o b tie n e

A xy , = A x j X , ( u T X. ) +
A. 1 r

A s í, e n la d erech a , A x , = A ,x, e n e l s e g u n d o térm in o , y x lú Tx l = x , A, e n e l cuart

térm in o [p o r (1 )] , d e m o d o q u e e s to s d o s térm in o s s e ca n cela n . A s í, s e h a q u ed a d o con 7
iü
m
A i yi = Ai x ; - V “ = V j- mm
m
E s to d em u e stra q u e X¡ e s u n e ig e n v a lo r d e A ,.
A h o ra s e d em ostrará c ó m o o b te n e r u e n la p rá ctica , y ta m b ié n s e v e r á que !
h ip ó te s is X¡ = 0 n o c o n stitu y e n in g ú n in c o n v e n ie n te p ara e l m é to d o . S e tie n e A x ,
A ,x r E s fá c il en con trar u n v tal q u e v ’x, = 1. A s í,
as*?;-
v TA x , v TA, x, Ai v x i Ar
ÍB5jais n
D e b id o a (1 ) lo an terior m u e stra q u e e s p o s ib le tom ar m
uT = vtA .
m-
E n to n c e s ( 2 ) s e v u e lv e

. 1 '
(4 ) Xj v TA

y e n ( 3 ) ah ora s e e lim in a X., y a q u e AX. = X x . y a sí

v t A x ,-
X, = X, - V T X ,X ,.

A d e m á s , s i x , tie n e u n a p r im e r a c o m p o n e n t e d ife r e n te d e c e r o , e s p o sib le

n o rm a liz a rlo a fin d e q u e su p rim era c o m p o n e n te se a 1. L u e g o s e p u e d e sim p le m e n te
to m a r e l v e c to r v T = eT = [1 0 • • • 0], Para esta e le c c ió n ,

! (I - X j e , T) A . :
(5 )

E jem plo 1. D eflación d e W ielan d t.

Encontrar el espectro de la matriz

8 - 2 2

-2 6 -4

2 -4 6 _

en el ejemplo I de la sección precedente, suponiendo que se conoce uno de los eigenvalores, A, " 12,

£ ¡ ® p § |p
n w m m m m m
B e f l a c ió n d e u n a m a t r iz 505

B S o lu c ió n . A p lic a n d o la e lim in a c ió n d e G a u s s, p rim ero s e c a lc u la u n e ig e n v e c to r x, d e A c o rre s p o n d ie n te

a A, = 12, c o n lo q u e s e e n c u e n tra x, = [ I — 1 1] r. C o n el m é to d o d e W ie ia n d t ah o ra es p o s ib le to m a r el
v e c to r v,T= e ,T = [ l 0 0 ], y a q u e v,Tx, = l . S e ca lcu la

r 1 0 o ”

- 1 ti 0 0] = - 1 0 0

i 1 0 0

y a p a rtir d e lo a n te rio r, p o r (5 ), se tie n e q u e

“ o o o ” 8 - 2 2~ 0 0 o~

NI

-b.
1

1
Aj = (I ~ X j e j T) A = 1 1 0

O
= 6 4 - 2

- 1 0 1 2 - 4 6 ~ 6 - 2 4_

A h o ra y a es posible d e te rm in a rlo s otros dos eigenvalores d irectam en te a partir d e d e t (A . ■

— AI) = 0, en d o n d e

-A 0 0
4 - A -2
d e t (A j — AI) = 6 4 - A -2 = -A 8A -f 12).
-2 4 - A
-6 -2 4 - A

S e o b tie n e A2 — 6 , A, = 2.
E n el c a s o d e u n a m a triz m á s g ra n d e , ei s ig u ie n te p a s o h u b ie ra s id o c a lc u la r o tro e ig e n v a lo r ( p o r
e je m p lo , a p lic a n d o el m é to d o d e la s p o te n c ia s ) s e g u id o d e o tr a a p lic a c ió n d e l m é to d o d e W ie ia n d t,
etc . I

E n la s ig u ie n te s e c c ió n s e d em ostrará q u e p ara d eterm in ar to d o e l e sp e ctr o d e

u n a m a tr iz e x is te n m ejo r e s m é to d o s q u e la a p lic a c ió n s u c e s iv a d e d e fla c io n e s.

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 1 9 .9

1. Comprobar que A ,x, = 0 en el ejem plo 1 del texto.

Aplicar el método de deflación de Wieiandt a las siguientes matrices. Mostrarla matriz deflactada
y determinar los demás eigenvalores.

_- 3 1 r T 31 16 11 4’

2. 1 -3 i . Xj = 1 3. -2 4 - 12 -5 7 , Xj = -3

I 1 -3 i . -8 -4 -1 9 _

-2
- 1
~6

6 - 1 -5 ' V ” -5 11 - 13' T

6. -4 2 -2 2 7. -9 2 39 22 , Xj = 2
• xi =
18 -5 —9_ 74 - 13 —44_ _L
') i

o e O C G G f G ■ Gf G < t Cr- C: G (G (G (%• C Q C G- G - O g

y
506 M E T O D O S N U M E R IC O S E N A L G E B R A L.lfsE.

~l .2 - 0 .4 0 .4 ' ~ r l 2 3~ ~3~
8. 0 .4 0 .2 0.8 , = 2 9. 2 2 6 , xt = 6
0.8 0 .4 !.6_ _4 3 6 - I_ _5

8 1 0" 2 '6 7 T T
10 . 1 8 2 . xa = 4 11. 7 6 7 . x, = 1

J 1 8 _3 7 7 6 1

‘- 6 4 4 4~ _1_ '4 4 1 r *2'

-6 4 4 4 1 4 4 1 i 2'
12. ' xt = 13. , Xj =
-4 0 6 4 1 1 1 3 2 1
-2 0 0 8_ _ 1_ 1 1 ¿ 3_ _1

_2 -5 0 3~ f '3 .4 3,4 1.3 1.3~ V

0 2 -3 —5 - 1 3.4 3.4 1.3 1.3 2
, Xj = 15. ’. x,I =
5 -3 2 0 I 1.3 1.3 1.5 1.4 1
_3 0 5 2_ 1_ _1.3 1.3 1.4 1.5_

16. (D eflación d e H o tcllin g ) Sean A una m atriz sim étrica,A , un eig en v alo r co nocido de A¡ ||
X, un eigenvector norm alizado correspondiente, x ^ x , = I . D em o strar qu e É

A j = A — Aj X.x G (D eflació n de H otelling)

I
tiene los eigen valores A, = Oy los dem ás iguales a los de A. (E ste m étodo es num éricam en fl
d eficiente con respecto al redondeo.) Sugerencia. A p licar el teorem a 4 de la sección 7.1

Ij!^¡
19.10 T R ID iA G O N A LIZ A C IÓ N DE H O U S E H O L D E R Y
F A C TO R IZA C IÓ N Q R

S e c o n s id e r a r á e l p r o b le m a d e c a lc u la r l o d o s lo s e ig e n v a lo r e s d e u n a m a tr iz s im é tric i íí
r e a l A = [ aJt\. D e f la c io n e s s u c e s iv a s n o s o n b e n é f ic a s d e b i d o a l c r e c im ie n to d e l error 2 § g J
p o r r e d o n d e o . S e a n a liz a r á u n m é to d o b a s ta n te u tiliz a d o e n la p r á c tic a . E n la p rim e ra fgg §
e ta p a s e a p lic a r á e l m é to d o d e H o u s e h o ld e r ,5 q u e r e d u c e la m a tr iz d a d a a u n a m a tr iz
t r i d i a g o n a l , e s d e c ir , u n a m a tr iz q u e tie n e to d o s s u s e le m e n to s d if e r e n te s d e ce ro en
l a d ia g o n a l p r in c ip a l y e n las p o s ic io n e s in m e d ia ta m e n te a d y a c e n te s a l a d iag o n al
p r in c ip a l ( c o m o A 3 e n la f ig u ra 4 2 0 ) . E n la s e g u n d a e ta p a , la m a tr iz tr id ia g o n a l se
f a c to r iz a a la f o r m a Q R , e n d o n d e Q e s o r to g o n a l y R e s t r ia n g u la r s u p e r io r , y los a S g í
e ig e n v a lo r e s s e d e te r m in a n r e a lm e n te (d e m a n e r a a p r o x im a d a ) ; e s to s e a n a liz a r á m ás '¡ ||; f j
ta rd e . ( P a r a e x te n s io n e s p a r a g e n e r a r m a tr ic e s , c o n s u lta r la o b r a c ita d a e n e l ap é n d ic e
I c o m o r e f e r e n c ia [E 2 7 J .) sáÉ B
i:3pSW
|
■ah»
— -,— ----------
9 Journal of the Associationfor Computing Machinery 5 C3958), 335-342. Consultar también las obras
[ E26], etc.
citadas en el apéndice I como referencias [E25],
 ) > 1 ) 1
— ■M-i' C o (?. (T; f (:■, ( ( C ( ( ( ( ( ( r : r : c ■ ( : c .■ c
................
■
í % S ,;’-B|D|AGONALI2ACIÓN d e h o u s e h o l d e r y f a c t o r iz a c ió n q r 507

.■5lS
j SSÉé í
M é to d o d e H o u s e h o ld e r
Sí
I E n e ste m é to d o , una m atriz sim étrica real A = [a.J d e n x n dada s e red u ce a una form a
Sí.
írid ia g o n a l m ed ia n te ¡a a p lica ció n su c e siv a d e n - 2 tran sform aciones d e se m eja n za
(v e r la s e c c ió n 1 9 .6 ). L a s m a trice s P ,, P 2, • ■ ■, P n_2 s o n o r to g o n a le s y sim é tr ic a s. P or
tanto, P ," 1= P ,T= P , y d e m anera sem ejan te para las d em ás. L as n —1 tran sform acion es
d e se m e ja n z a c o n las q u e a partir d e la A 0 = A = [ayí] dada s e o b tie n e n su c e siv a m e n te
la s m a trice s A , = A 2 = [ a * 21]. e tc., so n c o m o se m u estra a c o n tin u a ció n .

P iA 0Pr

P 2A ,P 2
(1 )

B n —2 P n - 2 ^ - 71-3^71-2-

E sta s tra n sfo rm a c io n e s crean lo s ce r o s n e c e sa r io s, e n e l p rim er p a so en e l r e n g ló n 1

y e n la c o lu m n a 1, en e l se g u n d ó p a so en el r e n g ló n 2 y en la c o lu m n a 2 , e tc ., c o m o
s e ilu stra e n la figu ra 4 2 0 para u n a m atriz trid iagon al B d e 5 X 5.
¿ C ó m o d eterm in ar P ,, P 2, • • - ? T o d a s estas P r so n d e la fo rm a

(2 ) 2v r v rT (r 1, • • • , n — 2 )

e n d o n d e v . = [v.j] e s u n v e c to r u n itario c o n su s r prim eras c o m p o n e n te s ig u a le s a 0;

a sí, s e tie n e q u e

V V 'o
* 0 0
* *
(3 ) V2 = ’ ’ n —4¡
*

* * *

e n d o n d e lo s a ste r isc o s d en otan a cu a lesq u iera otras c o m p o n e n te s .

P r im e r p a s o . L a s c o m p o n e n te s d e v ( son

(a)

an s g n a z l
(4 ) (b ) j = 3, 4 , • • • , n
2 o 21S ,
en d o n d e

(c) 5.
508 M É T O D O S N U M É R IC O S E N Á L G E B R A L IN .|tt|r

P rim er p a so S e g u n d o p a so T e r c e r p a so
A , = P ,A P , A z = P ZA ,P z A.j = P 3A zP j

F ig u ra 4 2 0 . M étodo de H o u s e h o ld e r p a ra u n a m a triz d e 5 X 5.
Las p o sicio n e s en bla n co son ce ro s g e n e ra d o s p o r ei m étodo.

en d o n d e 5 , > 0 y s g n a 21 = + 1 si a ,, S O y s g n a 21 = - l si a 21 < 0 . C o n e s to , P , s e calcula

a p lica n d o ( 2 ) y lu e g o A , se c a lc u la a p lic a n d o (1 ). E s te f u e e l p r im er p a so .

S e g u n d o p a s o , v , s e c a lc u la a p lica n d o (4 ) c o n to d o s lo s s u b ín d ic e s in crem en ta d
p o r 1 y lo s aJt su stitu id o s p o r aJtw , lo s e le m e n to s d e A , q u e a ca b a n d e c a lc u la r se . P i
ta n to , [v e r ta m b ién (3 )],

12 0

( 4 *) 1 +
32

(1) (1)
j2 SBn 32
uj2

en donde
v /f ld ) 2 + fld ? + ,(1)2
v 32 r 42 +

C o n e s to , P 2 s e c a lc u la a p lica n d o (2 ) y lu e g o A , s e c a lc u la a p lic a n d o (1 ).

T erce r p a s o . v 3 se c a lc u la a p lica n d o (4 ') c o n to d o s los s u b ín d ic e s in c r e m e n ta d o s por .3SÍ1

1 y lo s ajtm su stitu id o s p o r lo s e le m e n to s ajkm d e A 2, etc.

E jem plo 1. Método de Householder.

S il
T rid ia g o n a liz a r la m a triz sim é tric a real

i j l5;

:: Í ¡ ® ¡
:víü/i*rh

S o lu c ió n . P r im e r p a s o . A partir d e (4 c ) s e c a lc u la iT, 2 = 4 2 +• l 2 + l 2 = 18. C o m o = 4 > 0 , en to n ces en

(4 b ) s e tie n e s g n a 3) = -H y a p a rtir d e (4 ) p o r m e d io d e u n c á lc u lo d ire c to s e o b tie n e
Ü S
'SísfíSr S

m
'¡gMSki
-J R ID IA G O N A U Z A C IÓ N d e h o u s e h o l d e r y f a c t o r iz a c ió n q r 509

~0 ~0

V 21
0 .985 5 9 8 56

U31
0 .1 1 9 573 16

0 .1 1 9 573 16
_°41_

A p a r tir d e e s to y (2 ),

1
0 - 0 .9 4 2 809 04 - 0 .2 3 5 702 2 6 - 0 .2 3 5 7 0 2 2 6

0 - 0 .2 3 5 702 26 0.971 404 52 - 0 .0 2 8 5 9 5 4 8

0 - 0 .2 3 5 702 26 - 0 .0 2 8 595 48 0.9 7 1 4 0 4 5 2

C o n b a s e en e l p r im e r re n g ló n d e (1 ), a h o ra s e o b tien e

6 —v T i 0 o'
-V Í8 7 - 1 - 1
P 1A0P1
0 - 1 9 /2 3/2

0 - 1 3/2 9 /2

S e g u n d o p a s o . P o r (4*) s e c a lc u la S 22 = 2 yy

-t
"o "o
0 0

U3 Z 0 .9 2 3 879 53

„ U4 2 _ _ 0 ,3 8 2 683 43_

A p a r tir d e lo a n te rio r y p o r (2),

*~1 0 0 0 "

0 1 0 0

0 0 - l/N /2 - I /V 2

0 0 - I/V 2 1 A /2

El se g u n d o re n g ló n en ( l ) ah o ra p ro p o rcio n a

6 -x /T I 0 0

-V Í8 7 V 2 0

P 2A l P 2 _ 0
0 V2 6

0 0 0 3

E sta m a triz B e s tr id ia g o n a l C o m o la m a triz d ad a es d e o rd e n n = 4 , s e n e c e s ita r o n n - 2 = 2 p a so s

p a r a e f e c tu a r la r e d u c c ió n a n te rio r, c o m o s e h ab ía afirm a d o . (¿ P u e d e v e r q u e s e o b tie n e n m ás c e ro s
d e lo s q u e s e e s p e ra n en g e n e ra l? ) B es se m e ja n te a A , c o m o s e d e m o s tra rá en g e n e ra l a c o n tin u a c ió n
E s te h e c h o e s e s e n c ia l p o rq u e B tie n e a s í el m ism o e s p e c tro q u e A , p o r el te o r e m a 2 d e la s e c c ió n
1 9 .6 . ■
 t í i .
.T,v<wwiffl> w , a « i p ^

é c f re f < ( 1 ( f c. r © © © O © © © <§■© © !

510 MÉTODOS NUMÉRICOS EN ÁLGEBRA LINEAÍ

A h o r a se d e m o s tr a r á q u e B e n (1 ) es s e m e ja n te a A = A ,,
L a m a tr iz P„ e s s im é tr ic a ,

P T = 7T rT T \T

I 2 v r v rT

T a m b ié n , P r es o r to g o n a l p o r q u e

P rP rT = P r2 = (I - 2 v rv rT) 2 = I - 4 v r v rT + 4 v rv rTv rv r Scferi

9®
■m
y v rTvr = 1 e n el ú ltim o té r m in o p o r q u e \ r e s u n v e c to r u n ita r io ( v e r m á s a r rib a ) , de
m o d o q u e e l m ie m b ro d e r e c h o s e r e d u c e a I. A s í s e o b tie n e P r_l = P rT = P r. E n to n c e s, st
®l
p o r (1 ) a h o r a s e o b tie n e

B P A P 5Í5*
ÍS
n —2 n —3 n —2

P n - 2 P n -3 P jA P j P n -3 P » -2 Hí
$
P 1 P ”1
x n — 2 n —3 p i a p , P n -3 P n -2
I
= T AT ,

e n d o n d e T = P ^ - ■• P n A s í s e d e m u e s tr a la a f ir m a c ió n .

M éto d o de fac to riza c ió n QR

E n 1 9 5 8 , H . R u tis h a u s e r p r o p u s o la id e a d e a p lic a r la f a c to r iz a c ió n L U ( v e r la se cció n
1 9 .2 ; la d e n o m in ó f a c to r iz a c ió n L R ) p a r a r e s o lv e r p r o b le m a s d e e ig e n v a lo r e s . U na
v e r s ió n m e jo r a d a d e l m é to d o d e R u tis h a u s e r ( q u e e v ita el r o m p im ie n to si ciertas
s u b m a tr ic e s s e v u e lv e n s in g u la r e s , e tc .; c o n s u lta r la r e f e r e n c ia [ E 2 6 ] ) e s e l m éto d o
Q R ,'° q u e s e b a s a e n l a f a c to riz a c ió n Q R , e n d o n d e R es tr ia n g u la r s u p e r io r com o
a n te s p e ro Q es o r to g o n a l ( e n v e z d e t r ia n g u la r in f e rio r ). E l m é to d o Q R s e a n a liz a rá
p a r a ú n a m a tr iz s i m é t r i c a r e a l. ( P a r a e x te n s io n e s a m a t r ic e s g e n e r a l e s r e a le s o
c o m p le ja s , c o n s u lta r la s o b r a s c ita d a s e n el a p é n d ic e 1 c o m o [E 2 6 ] y [ E 2 7 ] .) E n este
m é to d o se e m p ie z a c o n u n a m a tr iz trid ia g o n a l s i m é t r i c a r e a l B 0 = B ( s e g ú n s e o b tie n e
a p a r tir d e u n a m a tr iz s im é tr ic a r e a l A a p lic a n d o e l m é to d o d e H o u s e h o ld e r ) . B ,, B,,
• • • s e c a lc u la n p a s o a p a s o s e g ú n la r e g la s ig u ie n te :

P r i m e r p a s o . S e f a c to riz a

Q oR o •ai,

M& -
P ro p u esto d e m anera in d e p e n d ie n te p o r J. G. F F ranois, C o m p u te r J o u r n a l 4 (1 9 6 1 -6 2 ) 265 -2 7 1 ,
3 3 2 -3 4 5 , y p o r V. N. K u b la n o v sk a y a , Z h u rn a l Vych. M a t. i M a l. F iz. 1 (1 9 6 1 ), 5 5 5 -5 7 0 .

S i
lÉ l
 1 ' 1 1 '■ 1 i ■ : i ¡ : i i - ! : • , ; ) i

) o @ @ © © © # <§ © ® @ @ €5 # €« © ® © @ (i © © @ ® © @ @ © G

XRIDIAGONALIZACIÓN DE HOUSEHOLDER Y FACTORIZACIÓN QR 511

e n d o n d e Q 0 e s o rto g o n a l y R 0 es triangular su p erior. L u e g o s e c a lc u la

® i = R oQ o

S egu n do p a so . S e factoriza B , = Q ,R r L u e g o s e c a lc u la B 2 = R , Q r
P a so g en eral. S e factoriza

(5)

en donde e s o rto g o n a l y R ¿ e s triangular su p erior. L u e g o se c a lc u la

(6 )

E l m é to d o para o b ten er la fa cto r iz a ció n (5) s e e x p lic a r á a co n tin u a ció n .

(7)

A s í , B j+| e s sem eja n te a IL P or tanto, Bj+| es sem ejan te a B 0 = B para toda .s. Por el teorem a
2 d e la se c c ió n 19.6, lo anterior im p lica que B jt| tien e lo s m ism o s eig en v a lo res que B ,
T a m b ié n , B j+1 e s sim étrica. L o anterior s e c o n c lu y e p o r in d u c c ió n . E n e fe c to , B 0
= B e s sim étrica . S u p o n ie n d o q u e B x e s sim é tr ic a y u sa n d o Q / 1 = Q / (y a q u e Q s e s
o r to g o n a l), a partir de (7 ) s e o b tie n e

c o m o s e h a b ía afirm ad o.
S i lo s e ig e n v a lo r e s d e B so n d iferen tes en v a lo r a b so lu to , p or e je m p lo , si s e tien e
|A,| > |A,| > • • • > |AJ, en to n c e s

lim B s = D

e n d o n d e D e s d ia g o n a l, c o n e le m e n to s en la d ia g o n a l p rin cip al A,, A,, • • • , An„ (L a

d e m o str a c ió n se en cu en tra e n la ob ra citad a en e l a p é n d ic e 1 c o m o referen cia [E 2 6 ].)

¿ C ó m o o b ten er la fa c to r iz a c ió n Q R , p o r e je m p lo B = B 0 = [£>y(] = Q „R 0? La
m a tr iz tr id ia g o n a l B tien e n - 1 e le m e n to s g e n e r a lm e n te d ife ren tes d e cero p o r d eb a jo
d e la d ia g o n a l p rin cip al. E sto s e le m e n to s so n ó ,,, b ¡2, - - • , B s e m u ltip lic a p o r la
iz q u ie r d a p o r u n a m atriz C , tal q u e C ,B = [¿r*12’] tie n e ¿t,,’2’ = 0. E sto s e m u ltip lic a p or
u n a m a triz C 3 tal q u e C 3C ,B = [ b ^ l tien e b¡20) = 0 , etc. D e s p u é s d e efectu a r n — 1 d e
ta le s m u ltip lic a c io n e s s e lle g a a u n a m atriz trian gu lar su p erio r R 0, a sab er,

(8 )

E sta s Cj s o n m u y se n c illa s . C. tien e la su b m atriz d e 2 X 2

 512 M É T O D O S N U M É R IC O S E N Á L G E B R A LIISÍ llfT R ID IA G O N A L IZ A C IÓ N DE H O U S E H O L D E R Y F A C T O R IZ A C IÓ N Q R 513

c o s 8j s e n 0-' A h o r a , b 2lm s e o b tie n e al m u ltip lica r e l se g u n d o r e n g ló n d e C 2 p o r la p rim era c o ­

(0¡ idóneo); lu m n a d e B , e s d ecir,
- s e n d- c o s 6j
b 21
m ~s2 b lx + c 2 b 21 0.
en lo s r e n g lo n e s j — 1 y j y e n la s c o lu m n a s j — 1 y j , e le m e n to s 1 en tod as partes d
d ia g o n a l p rin cip al y to d o s lo s d em á s e le m e n to s ig u a les a 0. (E sta su b m atriz e s la mai P o r ta n to , tan 0 2 = í 2/ c 2 = ¿>2|/¿>n , y
d e u n a ro ta ció n d el p la n o a través d e l á n g u lo 0y; v er el p ro b lem a 17 d e la se c c ió n 7,3 )
1 b 21l b u
P o r eje m p lo , s i n = 4 , al escrib ir c, = c o s 0 „ s. = se n 0 , s e tien e c o s 02 =? sen 0 ,
J r * i P J P ( 11 )
V i + ( b 21l b n ) z ’ V 1 + (b 2, l b , , ) 2
C2 sz 0 o" 1 0 0 o'
D e m a n era se m e ja n te para 0 3, 0 4, • ■ ■ .
~ S2 C2 0 0 0 C3 J3 0
, c3 E l sig u ie n te e je m p lo ilu stra to d o lo anterior.
0 0 1 0 0 - í3 c3 0
E je m p lo 2 . M é to d o d e f a c t o r iz a c ió n Q R .
0 0 0 1_ _0 0 0 1_
C a lc u la r to d o s los e ig e n v a lo re s d e la m a triz

o 6

Si

S o lu c ió n . P rim e ro , A se re d u c e a fo rm a trid ia g o n a l Al a p lic a r el m é to d o d e H o u se h o ld e r, s e o b tie n e (v e r

E s ta s Cj so n o r to g o n a le s. P o r ta n to , su p ro d u cto en (8 ) e s o r to g o n a l, a sí c o m o el e je m p lo ! )

in v e r s a d e e s te p ro d u cto . E sta in v e r s a se d e n o m in a Q 0. E n to n c e s, p o r ( 8 ), s e tiene 6 -V i8 0 0

- V Í8 7 V2 0
(9 a ) B0 = Q qR 0 a2 -
0 V 2 6 0

e n d o n d e , c o n C y 1 = CT, 0 0 0 3

(9 b ) Q0 = • • • C 3C 2f ’ C TC 3T c Ti” 1Tc T A p a rtir d el d e te rm in a n te c a ra c te rís tic o se o b se rv a q u e A Jt y p o r ta n to A , tie n e u n e ig e n v a lo r 3. A si, es

'-a s u fic ie n te c o n a p lic a r el m é to d o Q R a la m a triz d e 3 x 3

E s ta e s la fa c to r iz a c ió n Q R d e B 0. C o n b a s e en e lla s e tien e p or (6 ) c o n s = 0 -V T I 0
6

f' B0 - B = —v T s 7 V 2
( 10) B, RoQ o
D
0 2
T p
3
T
c n ~ 1
Tc n T
0 V 2 6

Q 0 n o s e req u iere d e m a n e ra e x p líc ita , a u n q u e para o b te n e r B , a partir d e (1 0 ) prime

s e c a lc u la R 0C 2T, lu e g o ( R 0C 2T) C 3T. D e m a n e ra se m eja n te , en lo s p a so s siguiem P r im e r p a s o . B se m u ltip lic a p o r
c o n lo s q u e s e o b tie n e n B 2, B 3, • • • ,
A c o n tin u a c ió n s e d em o stra rá c ó m o d eterm in ar c o s 0 2 y se n 0 , e n C , d e m odo c o s 02 sen 02 0 I 0 0 "
q u e ¿ 2|(21 = 0 e n e l p ro d u cto ” sen 0 2 c o s 02 0 y lu e g o C 2B p o r C3 = 0 c o s 03 s e n 03

0 0 1 0 — se n 03 c o s 03
0 b l 2
C 2 S2 b n

0 b 22
” ^2 C 2 b 21
C ZB - s e n 0 3) 6 + (co s B , ) ( - JT& ) - 0 se o b tie n e v e r ( 1 1 )

c o s 0 2 = 0 .8 1 6 4 9 6 5 8 , s e n 0 2 — —0 .5 7 7 3 5 0 2 7 .

- S fS iiÉ
) )■ )i )
> ) y ñ r y -, x .) ) i ) \ ) :.Á ó) '-i '0 ') ) 'i V j :) i
) )< ) ") ; ) ) ) ) ) )
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, .. ------ - - •
© © © O © © © © O o ©' o © © O © © © © © © © # © <
.............................................. M
514 M É T O D O S N U M É R I C O S E N Á L G E B R A LIN l Al
‘
■Wf:
C o n e sto s v alo res se c a lc u la

7 .3 4 8 4 6 9 23 - 7 .5 0 5 553 5 0 - 0 . 8 1 6 4 9 6 58
’Ü
C ,B - 0 3 .2 6 5 9 8 6 32 ;j 54 70Q 5 4 m
0 1 .4 I 4 2 ! 3 5 6 6.000 000 00
:l¡M
.¡¿B
E n C 3, a p a rtir d e ( - s e n 0 3) 3 265 9 8 6 32 + (co s 0 ,) • l . 4 14 2 13 5 6 = 0 s e o b tie n e n lo s v a lo re s
'I
e o s B . = 0 .9 1 7 662 9 4 , s e n 03 = 0 .3 9 7 3 5 9 7 1 .

’m
A sí, se o b tie n e

7 .3 4 8 469 23 - 7 .5 0 5 5 5 3 5 0 - 0 .8 1 6 4 9 6 5 8 ■?;i
-'til

C .C ,B 0 3 .5 5 9 0 2 6 08 3 .4 4 3 784 13

0 0 5 .0 4 7 i 4 6 15

A p a rtir d e lo a n te rio r se c a lc u la

10.333 333 33 - 2 .0 5 4 8 0 4 6 7

- 2 . 0 5 4 804 67 4 .0 3 5 0 8 7 72 2 .0 0 5 5 3 2 51

0 2.0 0 5 5 3 2 51 4.6 3 1 5 7 8 95

q u e es sim é tric a y trid ia g o n a f L os elem en to s fu era d e la d ia g o n a l en B, so n g ra n d e s en v a lo r absoluto.

P o r ta n to , es nec esa rio c o n tin u a r el p ro ceso . ©I

S e g u n d o p a s o , Se efec tú an los m ism o s c á lc u lo s q u e en el p rim e r p a s o , c o n B{} = B s u s titu id a p o r B r Se f

o b tie n e £,

10.535 653 75 - 2 .8 0 2 322 42 - 0 .3 9 1 145 88

0 4 .0 8 3 295 83 3 ,9 8 8 2 4 0 28

0 0 3 .0 6 8 3 2 6 6 8

y a p a rtir d e lo anterior,

10.879 8 7 9 88 - 0 .7 9 6 379 19 0
- 0 . 7 9 6 3 7 9 19 5 .4 4 7 386 64 1 .5 0 7 0 2 5 00

0 1 .507 025 0 0 2 .6 7 2 733 48

S e o b s e rv a q u e los elem en to s fu era d e la d ia g o n a l s o n alg o m e n o re s en v a lo r ab s o lu to q u e lo s d e B,.

T e r c e r p a s o . A h o ra s e o b tie n e
10.908 9 8 7 40 -1 .1 9 1 925 04 - 0 .1 1 0 0 1 6 0 2

0 5.581 9 9 6 06 2 .1 6 8 7 7 4 94

0 0 2 .1 6 7 7 0 3 93

y a p a rtir d e ésto,

10.9 6 6 8 9 2 94 -0 .4 0 7 4 9 7 54

- 0 .4 0 7 497 54 5 .9 4 5 898 56 0 .5 8 5 235 81

0 0 .5 8 5 235 82 2 .9 8 7 2 0 8 51
 ) ‘ 1

(i- C C (::; <":■ C ( C- © © ( !) O ©

•b i d i a g o n a l i z a c i ó n d e h o u s e h o l d e r y f a c t o r iz a c ió n q r 515

El le c to r d e b e c o m p ro b a r q u e los eig en v alo re s de B so n 1 1, 6 , 2 P o r ta n to , la m a triz d a d a A tie n e el

e s p e c tro I I , 6 , 3 , 2, . |

R e v is a n d o e l a n á lisis anterior, s e acep ta q u e c! p ro p ó sito d e a p lica r al m é to d o d e

H o u s e h o ld e r an tes q u e e l m é to d o de fa c to r iz a c ió n Q R c o n s titu y e u n a r e d u c c ió n
su sta n c ia l d e c o s to en cad a fa cto r iz a ció n Q R.

M e d ia n te d esp la z a m ie n to espectral (v er la s e c c ió n 1 9 .6 ) en ca d a p a so p u ed e
lo g ra rse a c e le r a c ió n d e la c o n v e r g e n c ia , e s d ecir, en v e z d e B^ s e to m a B a — k l co n
un k3 id ó n e o . P or eje m p lo , si se tom a ks = bmls) (e l e le m e n to en e l á n g u lo in ferior
d e r e c h o d e B j), e n to n c e s en gen eral lo anterior dará por resu lta d o u ñ a d ism in u c ió n
m á s ráp id a a 0 d el otro e le m e n to en el n -é sim o ren g ló n d e B jt d e m o d o q u e p ro n to es
p o s ib le d eterm in ar u n e ig e n v a lo r c o n su fic ie n te ex a ctitu d y red u cir el tam añ o d e la
m a triz e n e l trabajo su b se c u e n te . (V er la referen cia [E 2 6 ], p ág. 5 1 0 , para u n a n á lisis
d e otras e le c c io n e s d e ks.) E s ju s to m en cion ar q u e el m é to d o Q R , p r e c e d id o p o r la
tr id ia g o n a liz a c ió n d e H o u se h o ld e r , e s el m ejo r m é to d o d e p r o p ó sito g e n e r a l para
m a tr ic e s sim étrica s c o n o c id o actu alm en te.

E jem plo 3. D esplazam iento espectral en el m étodo QR.

En el e je m p lo 2 s e tie n e bnn = bn = 6 , d e m odo q u e al a p lic a r d e s p la z a m ie n to e s p e c tra l co n kt¡ = b nn ~ 6 se
o b tie n e la m a triz

0 - V Í8 O’
- V Í8 I V2
0 V2 0

A p a rtir d e e sto s e o b tie n e ( —5 ent?2 ) - 0 + (c o s = 0, cos ~ ó , s e n 02 “ I y

~ -v t s i vr
c 2b 0 = o v n o
0 V2 0

F r o m t h ¡5 w e g e t ( - s e n f t , ) V T 8 + (c o s 9 , ) V 2 = 0 , p o r tan to .

-4 .2 4 2 640 69 1.0 0 0 0 0 0 0 0 1 .414 213 56

0 4 .4 7 2 135 96 0

0 0 0

P o r ta n lo .

1.000 000 0 0 ' 4 .4 7 2 135 9 6 0

B , = R„C2t C3t 4.472 135 96 0 0

0 0 0
 M É T O D O S N U M É R IC O S E N Á L G E B R A L J

L o a n te rio r d e m u e s tra q u e 0 es un e ig e n v a lo r d e Bq. E n to n ces, p o r el te o re m a 3 d e la se c c ió n 1

tie n e q u e 6 es u n e ig e n v a lo r d e B .
E s te re s u lta d o n o es típ ic o . P o r lo g e n e ra l, s ó lo es d e e s p e r a r q u e el e le m e n to fu era d e la d
e n el n -é s im o re n g ló n se v u e lv a rá p id a m e n te m e n o r e n io s s ig u ie n te s p a so s.
E l h e c h o d e q u e ah o ra y a se a p o s ib le e n c o n tra r lo s o tro s e ig e n v a lo re s d e B a p a r tir d e u n a ei
c u a d rá tic a es u n a c o n s e c u e n c ia d el p e q u e ñ o ta m a ñ o d e la m a triz , q u e se e lig ió c o n este fin: n o se i
m á s tra b ajan d o c o n u n a m a triz enorm e. En la práctica , p a ra u n a m a triz m á s g ra n d e a h o ra se tenc
tr a b a ja r c o n el m é to d o Q R (efec tu an d o d e sp la z a m ie n to s) s e g ú n s e a p lic a a u n a m a triz d e o rd en n -

L a s m a tr ic e s n o sim étrica s A ta m b ién p u e d e n tratarse c o n el m é to d o Q R . I n \ ,

d e red u cir A a fo r m a trid iagon al, p rim ero s e re d u c e a u n a m a t r iz B su p e r im |t
H e s s e n b e r g , e s d ecir, B p u e d e ten er e le m e n to s d ife r e n te s d e ce r o s ó lo d on d e una
m a tr iz trian gu lar su p erio r o u n a m atriz trid ia g o n a l te n g a ta le s e le m e n to s (v e r la 1
4 2 1 ) . P ara m á s d e ta lle s al re sp e c to , c o n su lta r la s o b ras c ita d a s en e l a p é n d ic e 1 c.
r e fe r e n c ia s [E 26J o [E 2 7 ],

F i g u r a 4 2 1 . U n m a triz s u p e r i o r d e H e s s e n b e r g d e 5 X 5.
L o s e s p a c i o s e n b la n c o s o n c e r o s .

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 1 9 .1 0

T rid iag o n alizar las siguientes m atrices aplican d o el m éto d o d e H ouseholder.

"o 1 r '4 5 9- ‘ 1 2 3~
1. 1 0 i 2. 5 1 6 3. 2 4 6
_1 1 0_ _9 6 15 3 6 9

'4 4 1
2 - I * —1 2 3 iji
4. - 1 3 2 5. 2 2 6 6.
4 4 1
SJ
i ii 3
/g a l
1 2 3 3 6 - 1
I 1 2 fU
2p
R ealizar 1 paso del m étodo QR p ara la m atriz trid iag o n al en la respuesta del problem a
D eterm in ar los eigenvalores de la m atriz del p ro b lem a 2 ap lican d o el m étodo QR a
m atriz trid iag o n alizad a en la respuesta del p ro b lem a 2 . t§ |p
9. E fectu ar 1 paso del m étodo QR (con d esplazam iento esp ectra l) para la m atriz § , “ ®o” ( j|||
ó „ I - B 0 + 4.461538461, en donde B0 es la m atriz en la respuesta del problem a 5. Comparar .ggg
con el resu ltad o del problem a 7 y hacer un com entario. m
1 0. A p licar otro paso del m étodo Q R con d esp lazam iento espectral a la m atriz en la respuesufeg||
del p ro b le m a 9. A p licar el teorem a de G erschgorin al ren g ló n .3 de la resp u esta y usandoi§j|§
a?!®
la sim etría de ia m atriz, encontrar un intervalo de in clu sió n y d ed u cir a p artir de éste q uPe..¡S||j||
)VC£-
la m atriz A d ad a en el p ro b lem a 5 tien e un eig en v alo r en el intervalo —6.08 SA S
C o m p ro b ar directam ente que A = - 6 es un eig en v alo r d e A.
 C U E S T IO N A R IO Y P R O B L E M A S D E R E P A S O D E L C A P IT U L O 19 517

C u e s t io n a r io y p r o b le m a s d e r e p a s o d e i c a p it u lo 19

1. ¿Q u é es el p ivoteo? ¿C uándo d eb e aplicarse?

2 . ¿Q u é su ced e si se aplica elim inación d e G auss a un sistem a sin solución?
3. ¿C óm o se calcula la inversa d e una m atriz? ¿Este m étodo es aceptable para resolver sistem as
d e ecu acio nes? E xplicar las respuestas.
4 . El m éto d o de G auss-S eidel, ¿es directo o indirecto? E xplicar la respuesta.
5. ¿P ara qué sistem as aplicaría un m étodo indirecto d e resolución?
6. ¿C uál es la diferencia entre el m étodo de G auss-Seidel y el m étodo de Jacobi? ¿C uál es
m ejor?
7. ¿Q u é sabe so b re la convergencia del m étodo de G auss-S eidel?
8. ¿Q u é son las norm as vectoriales y m atriciales? ¿C óm o se usaron?
9. ¿Q u é es un sistem a mal acondicionado? ¿Q ué h aría p ara resolverlo?
10. ¿U n peq u eño residuo in d ica gran exactitud de una solución aproxim ada? E x p licar la
respuesta.
P 11. ¿C uál es la idea com ún a los m étodos de D oolittle y de C rout? ¿Y la diferencia?
12. ¿C u án d o aplicaría el lector el m étodo de C holesky?
13. ¿Q u é es el m éto d o de m ínim os cuadrados? P roporcionar un ejem plo típico.
14. E scriba de m em oria el teorem a de G erschgorin. ¿P uede el lector recordar su dem ostración?
15. ¿P u ed e el lector recordar cóm o se hizo dism inuir el ta m a ñ o d e lo s c írc u lo s de G erschgorin?
í¡$i
,16. ¿Q ué es una transform ación de sem ejanza de una m atriz y p o r qu é es im p o rtan te en e!
trab ajo num érico?
17. ¿C uál es el m étodo de las p o ten cias p ara eigenvalores? ¿C uáles son sus ventajas y sus
desventajas?
18. E scrib ir la desigualdad de S chur. ¿P ara qué sirve?
19. ¿Q u é es la tridiagonalización? ¿C uándo la aplicaría el lector?
20. ¿C uál es la idea fundam ental del m étodo QR? ¿C uándo lo aplicaría el lector?

R eso lv er los sig uientes sistem as lineales po r elim inación d e Gauss.

1
21 . 2*. 4- 3r-, 15 22. O .lx , 2x , - 0 .3

4*. -13 IOa' j 149.9

3x, 26 - 3 x j + 4x2 -4 4 .2

23. x . + 24. 4x_ 3.5

2x¡ + 13x2 + 23.y3 — 13.0
4xj 4- 2 3 r2 4- 77,x3 — 6.0

5 .6 26. 4*, 3*, 11.8

8 x j 4- 5*2 4- 13*3 20.9 5 *j 4- 3*2 4- 34.2

6 * j 4- 3*2 * 12*3 11.4 6*. - 3 .1

27. R eso lv er el problem a 23 por el m étodo de D oolittle.

28. R eso lv er el.problem a 25 p o r el m étodo de Doolittle.
29. R eso lv er el problem a 23 por el m étodo de Cholesky.
30. R eso lv er el problem a 24 p o r el m étodo de C holeskv

P f ’t ' t «D ^ ^ % f> ® ^ =3 ) © i? j j j $ ^ í) y a
 ) ‘ '

(r:‘ & <í C: -; e (: (■ (■ C C € :' 0: (V C í": €'•' O fi:i (T <' f ^ ‘ C

518 MÉTODOS NUM ERICOS EN ÁLGEBRA Ul^li

C alcu lar la inversa de las siguientes m atrices.

-O .l O .l 0 .2 1 0 .5 1.4 - 0 . 4 -0 ;.(

3 Í. 0 .3 —0.1 0.1 0.5 0 .5 2 .6 0 ,4 — ¡.é

-0 .1 0 .3 0 .4 1.5 1 1.6 - 0 . 4 .0!

A p licar la iteración de G áuss-Seidel a los siguientes sistem as. E fectuar tres pasos empezar
d esd e 1 ,1 ,1 .
3 4 . IO-Tj - *2 + 2x 3 = 38 35. *1 + ¡5 x 2 - jr 3 = 11
—x 1 + 15;c2 + 3,x3 = 26 lOXj + = - 17
2 a‘j 4- 3.v2 + 12*3 = 14 *2 + 5x 3 = 5
I
36. 4.x. - = 5,5 £
xz
!b.
4x 2 - -r 3 “ = 0 .4
+ 4*3 == 11.2
~xl
C alcu lar las 1norm as /, . / 2 y / de los vectores

3 7 . [0 4 —8 3]T 38. [3 8 U ]T 39. [ - 4 1 0 2]T

4 0 . [0 0 1 orr 41. [5 - 2 7 0 -8 ]T 42. [0.3 1.4 0 .2 - 0 .
■

C alcu lar la norm a m atricial correspondiente a la norm a vectorial / para la m atriz de coeficien
del sistem a de ecuaciones en el
4 3 . p ro b lem a 24. 44. problem a 25, 4 5. p roblem a 26,

C a lc u la r el-núm ero de condición (correspondiente a la n o rm a vectorial /,) de la m atriz en e

4 6 . p ro b lem a 32. 47. problem a 3 1. 4 8. p roblem a 33.

4 9 . A ju sta r una recta por m ínim os cuadrados a los datos (-2, 0.1), (0, 1.9), (2, 3.8), (4,6.1
(6, 7.8).
5 0 . A ju sta r una parábola cuadrática p o r m ínim os cu adrados a los dato s (1, 9), (2, 5), (3,4), (
5), (5, 7).

P a ra cada una d e las siguientes m atrices, enco n trar tres d isco s circu lares q u e deben contenei
to d o s los eig envalores.

"11.4 2 .0 0.6~ "5 1 r " 10 0.1 o .r

51. 2 .0 14.4 1.2 52. 1 6 0 53. 0.1 4 0.2

_ 0 .6 1.2 14.6 1 0 8 _ 0 .1 0.2 3 _

5 4 . A p licar el m éto d o de deflación de W ielandt a la m atriz del p ro b lem a 51, usando el hecl
d e q u e 16.4 es un eigenvalor.
5 5 . A p licar 4 p asos del m étodo de las p o ten cias a la m a triz de) p roblem a 52, empezam
d esd e [1 1 1]T y c a lc u la rlo s cocientes de R ayleigh y las co tas p ara el error.
<c c c <
" q c' <'('(<■ f ’■ < c-c-cc e p o n e ?

RESUMEN DEL CAPÍTULO 19 519

R e s u m e n d e l c a p ít u lo 19

M é to d o s n u m é ric o s en á lg e b ra lineal

E n este c a p ítu lo se estu d iaron tres gran d es c la s e s de p ro b lem a s n u m é r ic o s q u e

s e p resen ta n e n álg eb ra lin ea l, a sab er, la so lu c ió n n u m érica d e sis te m a s lin e a le s
( s e c c io n e s 19.1 a 1 9 .4 ), e l aju ste de rectas o p aráb olas q u e p a sa n p o r d a to s
e s p e c ífic o s (rep resen ta d o s c o m o p u n to s en e l p lan o; se c c ió n 1 9 .5 ), y la so lu c ió n
n u m é r ic a d e p ro b lem a s d e e ig e n v a lo r e s (s e c c io n e s 19.6 a 1 9 .1 0 ).

P o r tanto, e n las s e c c io n e s 19.1 a 1 9 .4 s e r e so lv ie r o n sis te m a s A x = b , e n

d o n d e A = [a J e s u n a m atriz d e n X n, e scrito s c o m o

a 2 i x i + ■ ■ ■ + a Znx n = b 2
(1 )

E x iste n d os tip o s de m éto d o s n u m érico s para llev a r a cab o esta tarea: lo s m é to d o s

d ir e c t o s , c o m o la e lim in a c ió n d e G a u ss, e n d o n d e la ca n tid a d d e c á lc u lo s
n e c e s a r io s para o b te n e r u n a s o lu c ió n p u e d e e sp e c ific a r s e d e a n te m a n o , y lo s
m é to d o s in d ir e c t o s o it e r a t iv o s , c o m o el m é to d o d e G a u ss -S e id e l, e n d o n d e s e
e m p ie z a a partir d e u n a a p r o x im a c ió n (q u iz á burda) q u e s e m ejo r a p a s o a p a so
al ejecu ta r d e m an era rep etid a al m ism o c ic lo d e c á lc u lo s, c o n d a to s ca m b ia n te s
(v e r a c o n tin u a ció n ).

L a e lim in a c ió n d e G a u s s ( s e c c ió n 1 9 .1 ) e s un p r o c e s o d e e lim in a c ió n
sis te m á tic o q u e red u ce (1 ) p a so a p a so a form a triangular. En el p a so 1 s e e lim in a
x , d e las e c u a c io n e s E 2 h asta E n restan d o (a 2¡/ a n )E , de E 2, lu e g o (a J|/ a 11) E ) d e E 3,
e tc . L a e c u a c ió n E , s e d e n o m in a e c u a c ió n p iv o t a l en e s te p a s o y se
d e n o m in a p iv o t e . E n e l p a s o 2 s e to m a la n u e v a se g u n d a e c u a c ió n c o m o
e c u a c ió n p iv o ta l y s e e li m in a x ,, e tc. S i s e lle g a a la fo rm a trian gu lar, e n to n c e s
x n s e o b tie n e a partir d e la ú ltim a e c u a c ió n , lu e g o x„_, s e o b tie n e a p artir d e la
p e n ú ltim a e c u a c ió n , e tc . E l p i v o t e o p a r c ia l ( = in te rca m b io d e e c u a c io n e s ) e s
n e c e s a r io s i l o s p iv o t e s s o n c e r o , y r e c o m e n d a b le en c a s o d e q u e s e a n
p e q u e ñ o s.

E n las v a rian tes d e la e lim in a c ió n de G au ss ( m é t o d o s d e ÍJ o o little , d e C r o u t

y d e C h o le s k y , s e c c ió n 1 9 .2 9 s e ú sa la id ea d e factorizar

(2 ) A = LU

( L e s trian gular in fe rio r, U e s trian gu lar su p erio r ), h a cien d o U x = y y lu e g o

r e s o lv ie n d o A x = L U x = L y = b r e s o lv ie n d o p rim ero e l sis te m a trian gu lar L y =
b para y y d e sp u é s el s is te m a trian gu lar U x = y para x.
.520 M É T O D O S N U M É R IC O S E N Á L G E B R A U N

L o s m é to d o s itera tiv o s s e o b tie n e n al e s crib ir A x = b c o m o

(3 ) x = b - (A - I)x

y lu e g o su stitu y en d o a p r o x im a c io n e s en e l m ie m b r o d e r e c h o a fin d e ob ten er

n u e v a s a p r o x im a c io n e s en el m ie m b r o iz q u ie r d o . E n p articu lar, e n el m étod o,,
d e G a u s s - S e id e l p rim ero s e d iv id e ca d a e c u a c ió n para h a c e r a , , = a 2, = • ■ • =
a m - 1, y lu e g o s e e s crib e A = I + L + U , d e m o d o q u e ( 3 ) s e v u e lv e

x = b — Lx — Ux

y sie m p r e s e to m a la a p r o x im a c ió n m á s r e c ie n te x. e n la d e r e c h a . A s í s e o b tien e
la fó r m u la d e itera ció n ( s e c c ió n 1 9 .3 )

(4 ) x (m + l) L x ( m + i> _ U x (m)_

S i ||C || < 1, en d o n d e

-(I + L )- 1 U ,

en to n c e s e s te p r o c e s o c o n v e r g e . A q u í, ||C || d e n o ta c u a lq u ie r n o rm a m atricial
( s e c c ió n 1 9 .3 ).

S i e l n ú m e r o d e c o n d ic ió n
Í:
k (A ) l|A|| l|A - 1 ||

d e A e s g ra n d e, e n to n c e s e l sis te m a A x = b e s tá m a l a c o n d ic io n a d o ( s e c c ió n 4
1 9 .4 ) y u n p e q u e ñ o r e s id u o

r = b — Ax

n o im p lic a q u e x está p r ó x im o a la s o lu c ió n e x a c ta .

E n la s e c c ió n 19.5 s e a n a lizó e l aju ste p o r el m é to d o d e m in im o s c u a d r a d o s

d e u n p o lin o m io p (x ) = b : + b xx + ■• • + b mx mq u e p a sa p o r lo s d a to s e s p e c ífic o s
(p u n to s e n e l p la n o xy) ( x ^ y ,) , • • • , (xn, y j .

U n e ig e n v a lo r d e u n a m atriz A = [a ] d e n X n e s un n ú m e r o A tal q u e

(5 ) A x = A x, p or tan to, (A — A I)x = 0

tien e u n a s o lu c ió n x 0, d en o m in a d a e ig e n v e c t o r d e A c o r r e sp o n d ie n te a tal A.
E n la s e c c ió n 1 9 .6 s e en u m eraron h e c h o s fu n d a m e n ta le s so b r e e l p r o b le m a de
e ig e n v a lo r e s , q u e so n n e c e s a r io s e n lo s m é to d o s n u m é r ic o s.’

4 v j ;:v>
 resum en DEL CAPITULO 19 521

m
Mr E n la s e c c ió n 1 9 .7 s e an a liza ro n teo rem a s c o n lo s q u e s e o b tie n e n c o n j u n t o s
d e in c lu s ió n (c o n ju n to s en e l p lan o c o m p le jo A q u e c o n tie n e n a u n o o v a rio s
e ig e n v a lo r e s d e A ) , e sp e c ia lm e n te e l fa m o s o t e o r e m a d e G e r s c h g o r in , q u e
e s ta b le c e q u e e l e s p e c t r o ( = co n ju n to d e to d o s lo s e ig e n v a lo r e s ) d e A e s tá en
lo s n d is c o s

(6 ) ujk\ u , n)
Iaa ~ Al

c u y o s ce n tr o s s o n a u , a22, , a m y c u y o s rad ios está n d e fin id o s p o r la s su m a s

d e la d erech a .

E l m é to d o d e la s p o te n c ia s (se c c ió n 1 9 .8 ) p r o p o r c io n a a p r o x im a c io n e s

( A x ) Tx
(7 ) q — ---- — (C o c ie n te d e R a y le ig h ),

u su a lm e n te al e ig e n v a lo r q u e tien e m a y o r v a lo r a b so lu to y , si A e s sim étrica ,

c o ta s p ara lo s errores

K A x )TA x
(8 ) 9 2-
V ~ T iT ~ '

P r á c tic a m e n te , s e e lig e cu a lq u ier v ecto r x 0 ^ 0 , s e c a lc u la n lo s v e c to r e s

A x„ A x,

y s e to m a n

"■s-l Ax

e n ( 7 ) y (8 ).

S i s e c o n o c e un e ig e n v a lo r A, d e A , es p o sib le d e f la c ta r a A , e s d ecir, calcu lar

u n a m a tr iz A , c o n e ig e n v a lo r e s 0 , A„ • • ■ , An ( s e c c ió n 1 9 .9 ).

S i s e d ese a c o n o c e r a to d o s lo s e ig en v a lo res d e u n a m atriz sim étrica , en to n c es

m e jo r q u e efectu a r d e fla c io n e s rep etid as e s ap licar el m é to d o Q R p r e c e d id o de
la t r id ia g o n a liz a c ió n d e H o u s e h o ld e r (s e c c ió n 1 9 .1 0 ). E l m é to d o Q R s e b asa
en u n a fa c to r iz a c ió n A = Q R , e n d o n d e Q e s o rto g o n a l y R e s trian gu lar su p e ­
rio r, a sí c o m o e n tra n sfo rm a c io n e s d e sem eja n za .

.í) ^ ^ '1 « ) «§) f f 9 f? 't 't ® i Sf ^ -§ © 1 4*

•....... ; J ______ ______ ■ .■ _________ ' 1- J . __
Capítulo

M étodos num éricos para

ecuaciones diferenciales

L o s m éto d o s n u m éric o s p a r a e c u a cio n e s d ife re n c ia le s tie n e n g ra n im p o rta n ­

cia p a r a e l in g en iero y e l f ís ic o p o rq u e, a m en u d o , lo s p r o b le m a s p rá c tic o s
co n d u c e n a ecu a cio n e s d iferen cia les q u e n o p u e d e n re so lv e rse m ed ia n te n in ­
g u n o d e los m éto d o s p r e s e n ta d o s en los c a p ítu lo s d e l 1 a l 6 u o tros se m e ja n ­
tes, o bien , a ecu a cio n e s p a r a la s q u e la s so lu c io n e s en té rm in o s de fó r m u la s
s o n tan c o m p lica d a s que, con fre c u e n c ia , es p r e fe r ib le c a lc u la r una ta b la de
v a lo res a p lic a n d o un m éto d o n u m érico a ta le s ecu a cio n es.
E n e s te c a p ítu lo se p r e s e n ta r á n m é to d o s b á s ic o s p a r a e n c o n tr a r la s o lu c ió n
n u m é r i c a d e e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s o r d i n a r i a s ( s e c c io n e s 2 0 .1 - 2 0 .3 ) , y
e c u a c io n e s d if e re n c ia le s p a r c ia le s ( S e c c io n e s 2 0 ,4 - 2 0 .7 ).
L.as se c cio n e s 20.1, 2 0 .2 y 2 0 .3 tam bién p u e d e n e stu d ia rse in m ed ia ta m en te
d e sp u é s d e lo s ca p ítu lo s 1 y 2, re sp e ctiva m e n te, y a q u e s o n in d e p e n d ie n te s de
lo s c a p ítu lo s 18 y 19.
L a s s e c c io n e s 2 0 .4 -2 0 .7 ta m b ié n p u e d e n e s tu d ia r s e in m e d ia ta m e n te
de sp u é s d e l capítu lo 11, e n el s u p u e s to d e q u e el le c to r c o n o z c a a lg o d e s is te m a s
lin e a le s d e e c u a c io n e s a lg e b r a ic a s .
P r e r r e q u i s i t o p a r a l a s s e c c i o n e s 2 0 .1 - 2 0 .3 : S e c c io n e s 1.1 -1 .7 , 2.1 -2 .3 .
P r e r r e q u i s i t o p a r a l a s s e c c i o n e s 2 0 .4 - 2 0 .7 : S e c c io n e s 1 1.1-1 1.3, 1 1.5 y
11. 1 1.
B i b l i o g r a f í a : A p é n d ic e 1, p a r t e E ( v e r ta m b ié n la s p a r te s A y C ).
R e sp u e sta s a los p ro b le m a s: A p é n d ic e 2.

20. 1 M É T O D O S PARA EC U A C IO N ES D IF E R E N C IA L E S
D E P R IM E R O R D E N

P o r lo e s tu d ia d o e n el c a p ítu lo l , s e s a b e q u e u n a e cu ación d iferen cia l d e p r im e r

ord én e s d e la f o rm a F{x, y , y') = 0 y , a m e n u d o , s e r á p o s ib le e s c r ib ir la e n la fo rm a
e x p lícita v' = / ( x , v). U n p r o b l e m a c o n v a l o r in ic ia l c o n s ta d e u n a e c u a c ió n d ife re n c ia l
 524 M É T O D O S N U M É R IC O S P A R A E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L A S ^

" 'Ü l
y d e u n a c o n d ic ió n q u e d eb e sa tisfa c e r la s o lu c ió n (o varias c o n d ic io n e s , r e fe r e n te s'a |||
m ism o v a lo r d e x, s i la ec u a c ió n es d e o rd en su p erior). E n esta s e c c ió n se consideraran',;
p r o b le m a s co n v a lo r in icia l d e la fo rm a

f(x , y ), y(,x0) = y 0

su p o n ie n d o q u e/ e s tal q u e el p r o b le m a tie n e u n a so lu c ió n ú n ic a so b r e a lg ú n in tervaíóf

q u e c o n te n g a a x a. '¿f.
S e analizarán m éto d o s para c a lc u la r v a lo r e s n u m é r ic o s d e la s s o lu c io n e s , que i
r eq u ieren en c a s o d e q u e n o s e d isp o n g a d e u n a fó rm u la para en co n tra r la so lu c ió n t
u n a e c u a c ió n o , en c a s o d e co n ta r c o n tal fó rm u la , ésta se a d e m a sia d o co m p lic a d aím .^
c o m o p ara ten er u n a a p lic a c ió n p ráctica.
E s to s m é to d o s s o n p a s o a p a s o , e s d e cir, s e e m p ie z a c o n u n y 0 = y ( x 0) d ad o y se í.|
p r o c e d e p a so a p a s o , ca lcu la n d o v a lo res a p ro x im a d o s d e la so lu c ió n v(x) e n lo s "puntos j’®
d e la m alla" É¡

jtj = x 0 + h . x 0 + 2h, x0 + 3 h,
I
en d o n d e e l t a m a ñ o d e l p a s o h e s un n ú m er o fijo , p o r e je m p lo 0 .2 o 0.1 o 0 .0 1 , c u y a 3;
e le c c ió n s e an alizará m ás tarde en esta s e c c ió n . :j|
E l c á lc u lo en ca d a p a so s e e fe c tú a a p lic a n d o la m ism a fó rm u la . T a le s fórm u las ;!
so n su g er id a s p or la se rie d e T a y lo r ’l

hz
(2 ) y ( x + A) = y (x ) + h y \ x ) + — y" (x) +

A s í, para un v a lo r p e q u e ñ o d e h, las p o te n c ia s m á s altas A-, A3, ■• • so n m u y p eq u eñ a s. |

L o a n terio r su g ier e la m a la a p r o x im a c ió n ?j

y ( x + h) = y ( x ) + A y '( x ) = y { x ) + h f ( x , y )

(en d o n d e el m iem b ro d erech o s e o b tie n e a partir d e la e c u a c ió n d ife r e n c ia l d ad a) y el

s ig u ie n te p r o c e so d e itera ció n . E n el p r im e r p a so s e c a lc u la

>T = To + W * o- 3-0)

q u e s e a p ro x im a a y ( x ,) = .v(x0 + A). En e l s e g u n d o p a so s e c a lc u la

y 2 = Ti + h f(x v y j)

q u e s e a p r o x im a a_v(x,) = y ( x 0 + 2A), e tc ., y e n g e n e r a l

(3) yn + y j (n = 0 , 1, • • •)•

E stp s e d e n o m in a m é to d o d e E u le r o m é t o d o d e E u le r -C m G e o m é tr ic a m e n te
e s u n a a p r o x im a c ió n d e la cu rv a d e y(.r) m e d ia n te un poh¡. p r im e r lad o es
ta n g e n te a la cu rv a en x 0 (v e r la fig u r a 4 2 2 ) .

’V l ; T). "|: 1) ^ V ’-■!) ) ). ) '"'V ) J: A I J : J ' ), :i), )r % ): )¡ O,

MÉTODOS p a r a e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e p r im e r o r d e n 525

.y
/i
P en d ien te f ( x i, y \ )

P en d ie n te í Ixq, y$) —
Xt
xo
-h
-------------------------------
*0 *1 *2 X
F ig u ra 422. M étodo de Euler.

E s te m é to d o ru d im en ta rio d ifíc ilm e n te s e u sa e n la p rá ctica , p ero c o m o e s s im ­

p le , fu n c io n a para e x p lic a r a c e p ta b le m e n te e l p r in cip io d e lo s m é to d o s b a sa d o s en la
s e r ie d e T a y lo r.

E l m é to d o d e E u ler e s d e p r im e r o r d e n , p o rq u e en (2 ) s ó lo s e co n sid er a n lo s
té r m in o s c o n sta n te s y e l térm in o q u e c o n tie n e a la p rim era p o te n c ia d e h. L a o m isió n
d e lo s d em á s térm in o s en (2 ) p ro d u ce un error, d e n o m in a d o e r r o r p o r t r u n c a m ie n t o
d e l m é to d o . P ara h p eq u eñ a , la tercera p o te n c ia y las p o te n c ia s su p erio r es d e h so n
p e q u e ñ a s e n co m p a r a c ió n c o n / r en el p rim er térm in o d e sp r e c ia d o en (2 ) y , en
c o n s e c u e n c ia , s e d ic e q u e el e r r o r p o r t r u n c a m ie n t o p o r p a s o (o el e rro r p o r
tru n cam ien to lo ca l) e s d e o r d e n Ir. A d e m á s, en e s te y en o tro s m é to d o s e x iste n
e r r o r e s p o r r e d o n d e o q u e p u e d e n afectar la e x a c titu d d e lo s v a lo r e s y ,, y ,, ■ • ■ m ás
y m á s c o n fo r m e n crece; en la sig u ie n te s e c c ió n s e v o lv e r á a e s ta c u e stió n .

T a b la 20.1
M é t o d o d e E u le r a p lic a d o a (4 ) en el e j e m p lo 1 y e r r o r

V a lo res
n xn ln 0.2(x„ + y„)
e x a c to s Error

0 0 .0 0 .0 0 0 0 .0 0 0 0 .0 0 0 0 .0 0 0

1 0 .2 0 .0 0 0 0 .0 4 0 0.021 0.021
2 0 .4 0 .040 0 .088 0 .092 0 .052
3 0 .6 0.128 0 .1 4 6 0 .222 0 .094
4 0 .8 0.274 0 .2 1 5 0 .4 2 6 0.152
5 1.0 0 .489 0 .718 0 .229

E je m p lo 1. M é to d o d e Euler.

A p lic a r el m étodo de E uler al siguiente problem a co n v alo r inicia), eligiendo h ~ 0 2 y calcu lan d o r r

(4) y ' = x + y, y (0 ) = 0 ,

S o lu c ió n . A quí.,A x..y) = .v + y . y se o b s e rv a que (3) q u e d a c o m o

y„ + 1 = y„ + 0.2(X„ + y n >.

E n la ta b la 2 0 - 1 se m u e stran los c á lc u lo s , los valores d e la so lu c ió n ex acta

r(r) = e’ - x - I

d ‘3 , . ) j ) y ) y ) ) j y j . j > j j j j j y j j j
r- @ Cf> 0 © © Q @ @ © © © © © © ® © ® @ © @ © @ © @ 1

;. l
526 MÉTODOS NUMÉRICOS PARA ECUACIONES DIFERENCIALES)!

o b ten id o s a p artir d e (4) en la se c c ió n 1. 7, y el error. En la p ráctica s e d e s c o n o c e la s o lu c ió n exacta, peróí.r

p uede o b te n erse una in d icació n d e la e x a ctitu d de los v alo res ap lic a n d o el m é to d o d e E u le r u na v ez m á síl
c o n paso 2/r = 0.4 y co m p aran d o las ap ro x im acio n es c o rresp o n d ie n tes. E ste c á lc u lo es:

0 .4 ( x n + y „) y„ en la ta b la 2 0 1 D iferen c ia
xn

0 .0 0 .0 0 0 0 .0 0 0 0 ,0 0 0 0 .0 0 0
0 .4 0 .0 0 0 0 .1 6 0 0 .0 4 0 0 .0 4 0
0 .8 0 .1 6 0 0 .2 7 4 0 ,1 1 4

C o m o el e rro r es de o rd en h-, en un c a m b io de h a 2/r es m u ltip lica d o p o r 2= = 4 , p ero c o m o en to n ces se

req u iere só lo la m itad d e pasos q u e an tes, el error so la m e n te se m u ltip lica p o r 4 /2 = 2. A si, la diferencia
2 £ , — E, = 0 .0 4 0 indico el erro r ¡, d e v, en la tabla 20 I (q u e en realid ad es 0 .0 5 2 ), y 0.1 14 del erro r de
,f4 ( r e a l : 6 . 1 3 2 ) . i

M éto do de E uler m e jo rad o (M éto do de H eun)

S i e n (2 ) se to m a n e n c u e n ta m á s té rm in o s , se o b tie n e n m é to d o s n u m é r ic o s d e m a y o r
o r d e n y p re c is ió n . P e ro e x is te u n p r o b le m a p r á c tic o . Si se s u s t i t u y e y ' = J [x ,y {x )) en
(2 ), se o b tie n e
(2 * ) y ( x + h) = y { x ) + h f + ¿ / t 2/ ' + ¿ h 3/ " + • • •
en d o n d e , c o m o y e n / d e p e n d e d e x,
f ' = f x + f yy ' = f x + f yf
y las d e m á s d e r iv a d a s f " , f " s e v u e lv e n to d a v ía m u c h o m á s e n g o r r o s a s . A h o r a la
e s t r a t e g i a g e n e r a l e s 'e v i t a r el c á lc u lo d e ta le s d e r iv a d a s y s u s titu ir la s c a l c u l a n d o /
p a r a u n o o v a rio s v a lo re s a u x ilia re s d e ( x ,y ) e le g id o s id ó n e a m e n te , e n d o n d e el térm in o
" id ó n e a m e n te ” s ig n if ic a q u e s e e lig e n a fin d e h a c e r lo m á s a lto p o s ib le el o rd e n del
m é to d o (q u e te n g a g ra n e x a c titu d ). A c o n tin u a c ió n se a n a liz a r á n d o s d e ta le s m é to d o s
q u e re v is te n im p o rta n c ia p rá c tic a .
El p r im e r m é to d o se d e n o m in a m é to d o d e E u l e r m e j o r a d o o m é to d o d e E u le r -
C a u c h y m e j o r a d o (a lg u n a s v e c e s ta m b ié n se d e n o m in a m é t o d o d e H e u n ) E n ca d a
p a s o d e e s te m é to d o p r im e ro se c a lc u la el v a lo r a u x ilia r

(S a) y n + hf ( x yJ

y lu e g o se c a lc u la el n u e v o v a lo r

(5 b )

E ste m é to d o tie n e u n a in te ip re ta c ió n g e o m é tr ic a s e n c illa . D e h e c h o , e s p o s ib le

a f irm a r q u e e n el in te rv a lo d e ,rn a r / 1/2/r la s o lu c ió n y es a p r o x im a d a p o r la re c ta
q u e p a s a p o r (xn, v j c o n p e n d ie n te /( .r ,,y „ ) , y lu e g o se c o n tin ú a a lo la rg o d e la re c ta
c o n p e n d i e n t e / x ^ , , ! '* ^ ,) h a s ta q u e .r lle g a a r itt| (v e r la f ig u ra 4 2 3 , e n d o n d e n = 0).
El m é to d o d e E u le r-C a u c h y m e jo ra d o es un m é to d o p r e d i c t o r - c o r r e c t o r , p o rq u e
e n c a d a p a s o p rim e ro s e p r e d ic e u n v a lo r m e d ia n te (5 a ) y lu e g o s e c o r r ig e m e d ia n te
(5 b ).
E n f o rm a a lg o rítm ic a , u s a n d o las n o ta c io n e s k { = h / { x , v ) e n (5 a ) y k = h f[xnr,,
.V*„.i) en (5 b ), este m é to d o p u e d e e s c rib ir s e c o m o se m u e s tr a e n la ta b la 2 0 .2 .
§(P f?> & © © Q O C € ("7 C (i - C: C■<\1( c. C- ^ © © C © C?í C\ O © © 6

m é t o d o s p a r a e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e p r im e r o r d e n 527

■y

F ig u ra 423. M étodo de E u le r mejorado.

T a b l a 2 0 .2
M é to d o d e E u le r m e jo r a d o (m é to d o d e H e u n )

A L G O R I T M O E U L E R (A x„, y 0, h, N )
E s te a lg o r itm o c a lc u la la s o lu c ió n del p r o b le m a c o n v a lo r in ic ia l y ' = J { x , y ) ,
y ( y 0) = y 0 e n p u n to s e q u id is ta n te s jc , =-v0 + h , x 2 = x 0 + 2 h , ■■■, x N = x 0 + N h ; a q u í,
f es ta l q u e e s te p r o b le m a tie n e u n a s o lu c ió n ú n ic a e n el in te r v a lo [x0, x A,] ( v e r la
s e c c ió n 1 .1 1 ).

E N T R A D A : V a lo re s in iciales x0, y 0, ta m a ñ o del p aso h, n ú m e ro d e p a s o s N

S A L ID A : A p ro x im a c ió n y n+| d e la s o lu c ió n y (x „ t | ) e n x t | = x 0 + (n + l) /i,
e n d o n d e n = 0 , • • ■, N — 1

Par : 0 , 1, . , . , N — 1, e je c u ta r:

*T1 + 1 + h

k hf{xn, yn)
k2 = hf ( x n+V y n + k 0

yn+i = y n + + k 2>

S A L ID A : xnt,,y„ .,

F in
D e te n e r el p r o c e s o

F in d e E U L E R

E je m p lo 2 . M é to d o d e E u ler m e jo ra d o .

A plicar el método de Euler mejorado al problema con valor iniciat (4), eligiendo h ~ 0.2, como antes.

S o lu c ió n . Para-este problema,

k1 = 0.2(jr„ + v„)

k2 = 0 .2 U „ + 0.2 + vn + 0 .2 U „ + ,vn»

■Vn + i = 2’n + ( 2 - 2 r „ + 2 . 2 .vn + 0 . 2 )

- y n + 0 ,2 2 (x n + vn ) + 0 . 0 2 .,

En la tabla 20,3 se observa que ios resultados presentes son más exactos que los del ejemplo 1; ver
tam bién la tabla 20-6 ®
 M ÉTO DO S NUMÉRICOS PARA ECUACIONES DIFERENCIALES j
T a b la 2 0 .3
M é t o d o d e E u le r a p lic a d o a (4 ) y e r r o r

0-22(x„ + y j
n ■*rt Tn V a lo r e s e x a c to s E rr o r
+ 0 .0 2

0 0.0 0.0000 0 .0 2 0 0 0 .0 0 0 0 0.0 0 0 0

1 0.2 0.0200 0 .0 6 8 4 0 .0 2 1 4 0.0 0 1 4
2 0.4 0.0884 0 .1 2 7 4 0 .0 9 1 8 0.0 0 3 4
3 0.6 0.2158 0.1 9 9 5 0.2221 0,0063
4 0.8 0.4153 0 .2 8 7 4 0.4255 0.0 1 0 2
5 1.0 0.7027 ’ ■ 0.7 1 8 3 ' 0.0 1 5 6

E l m éto d o d e E uler m ejo ra d o es un m é to d o d e s e g u n d o o r d e n , p o r g u e e l e rro r

p o r truncam iento p o r p a so es d e orden hy.

D e m o stra c ió n . A l h a c e r f n = / [ x u, |y(jr„)) y a p lic a r ( 2 ‘) s e o b tie n e

,( 6 a ) X lx n + h ) - y ( x n) = h f n + i h 2f ^ + ¿ / t 3/ " + • • • .

A l a p r o x im a r la e x p re s ió n e n tr e c o r c h e te s e n (5 b ) p o r / „ + f„ . \ .y u s a n d o d e n u e v o ,
el d e s a rr o llo d e T a y lo r, a p a r tir d e (5 b ) s e o b tie n e

(6 b )
yn = sM/n + / n+1]
= m l n + (/„ + h j'n + i h z i i + • ■ •)].

A l r e s ta r (6 a ) d e (6 b ) se o b tie n e e l e r ro r p o r tr u n c a m ie n to p o r p a s o

/t 3 r„ h 3 r„ /,3
— f — — j T
4 6 n 12 f"n +

A s i se d e m u e s tra la a firm a c ió n .
'm
E le c c ió n d e l t a m a ñ o d e p a s o . É s ta es u n a c u e s tió n im p o rta n te e n c u a lq u ie r m é to d o
p a s o a p a s o , h n o d e b e s e r d e m a s ia d o p e q u e ñ o , a fin d e e v ita r e x c e s iv a m e n te m u c h o s
p a s o s y la c o r re s p o n d ie n te a c u m u la c ió n d e l e r r o r p o r r e d o n d e o . P e r o h n o d e b e se r
t a m p o c o d e m a s ia d o g ra n d e , a fin d e e v ita r u n g ra n e r r o r p o r tr u n c a m ie n to p o r p a s o y
u n e r r o r a d ic io n a l, d e n o m in a d o <pn, p r o v o c a d o p o r la e v a lu a c ió n d e / e n (x„,y„) e n v e z
d e e n (xn, y ( x ,)). A sí, tp„ s e n a c e r o si / f u e r a in d e p e n d ie n te d e y ; p o r ta n to , e s im p o rta n te
q u e / v a r íe c o n y lo m á s r á p id o p o s ib le , e s d e c ir , q u e e l v a lo r a b s o lu to d e la d e riv a d a
p a r c i a l / = 3 / /3 y se a lo m á s g r a n d e p o s ib le . M a s p r e c is a m e n te , p o r la d e f in ic ió n d e <pn
y p o r e l te o r e m a d e l v a lo r m e d io se o b tie n e 1

•Pn = - -ft'V -Vn> = f y iXiv

e n d o n d e r |;i = v(xn) - y n es e l e r r o r d e v n y y e s tá e n tre ,v(xn) y y„. P o r ta n to , la

c o n tr ib u c ió n d e <pn al e r ro r d e y e s a p r o x im a d a m e n te /np„ = h f x( x n, y )T|„. L o a n te rio r
M ÉTODOS PARA ECUACIONES DIFERENCIALES DE PRIMER ORDEN 52g

s u g ie r e to m a r u n a c o ta s u p e r io r K d e | / j p r ó x im a e n la r e g ió n d e in te ré s , y e le g ir h d e
m odo que

k = hK

n o s e a d e m a s ia d o g ra n d e . S e o b s e rv a q u e s i | / | e s g r a n d e ( f u e r te d e p e n d e n c ia d e /
c o n r e s p e c to a y ) , e n to n c e s K e s g ra n d e y h d e b e s e r p e q u e ñ o , lo c u a l e s c o m p r e n s i­
b le . ( E n lo s e je m p lo s I y 2 , / , = 1, K = ¡, h K = 0 .2 . ) S i f v a r ia m u c h o , e n to n c e s es
p o s ib le e le g ir u n a c o ta s u p e r io r p r ó x im a K n d e /,(x „ , y )| y e le g ir d o s o in c lu s iv e tre s
v a lo r e s d if e re n te s d e h e n r e g io n e s d is tin ta s , a fin d e m a n te n e r

«n = h K n

d e n tr o d e c ie r to in te r v a lo ( p o r e je m p lo , 0 .0 5 £ £ 0 .1 ) , q u e d e p e n d e d e la e x a c titu d
d e s e a d a ; p o r s u p u e s to , d e b id o al e r ro r p o r tr u n c a m ie n to p o r p a s o , n o es p o s ib le d e ja r
q u e h c r e z c a m á s a llá d e u n c ie r to v alo r.

M é to d o d e R u ng e-K u tta

U n m é to d o a ú n m á s e x a c to q u e r e v is te g r a n im p o rta n c ia p r á c tic a e s el m é t o d o d e
R u n g e - K u t t a , 1 q u e s e m u e s tr a e n la ta b la 2 0 .4 . S e o b s e r v a q u e e n c a d a p a s o p rim e ro
s e c a lc u la n c u a tr o c a n tid a d e s a u x ilia r e s k p k„ kv kf y lu e g o se c a lc u la el n u e v o v a lo r
y M l. E s ta s f ó rm u la s p a r e c e n c o m p lic a d a s a p r im e ra v is ta , a u n q u e d e h e c h o s o n m u y
f á c ile s d e p r o g ra m a r .
P u e d e d e m o s tr a r s e q u e e l e r r o r p o r tr u n c a m ie n to p o r p a s o e s d e o r d e n /i' ( c o n ­
s u l t a r la o b r a c ita d a c o m o r e fe re n c ia [E 2 ] e n e l a p é n d ic e 1) y e l m é to d o e s , e n c o n s e ­
c u e n c ia , d e c u a r to o rd e n .
O b s e rv e q u e s i / d e p e n d e s ó lo d e x , e n to n c e s e s te m é to d o s e re d u c e a la re g la d e
in te g r a c ió n d e S im p s o n ( s e c c ió n 18.5).
E n c á lc u lo s m a n u a le s , el c á lc u lo f re c u e n te d e / [ x ,y ) es la b o r io s o . E n u n a c o m p u ­
t a d o r a e s to n o im p o r ta m u c h o , y el m é to d o es b a s ta n te id ó n e o p o r q u e n o r e q u ie re
n i n g ú n p r o c e d im ie n to d e in ic io e s p e c ia l, d e m a n d a p o c o e s p a c io p a r a a lm a c e n a m ie n ­
to , n o r e q u ie r e e s tim a c ió n y u tiliz a re p e tid a m e n te e l m is m o p r o c e d im ie n to d e c á lc u lo
d ir e c to .

E je m p lo 3. M é to d o de R u n g e -K u tta .

A p lic a r el m é to d o de R u n g e-K u tta al problem a c o n v alo r inicial (4) del e je m p lo 1, e lig ie n d o h = 0 2,

co m o an tes, y c a lc u la r c in co pasos.

1 D en o m in ad o asi en h o n o r d e los m atem ático s alem an e s C A R L D A V ID T O L M É R U N G E (1 8 5 6 -

19 2 7 ), p ro fe s o r d e m a tem átic as a p licad a s en G o tin g a , y W IL H E L M K U T T A (1 8 6 7 -1 9 4 4 ).
S in m u c h a ju s tific a c ió n h istó rica, el m é to d o d e E u ler m e jo rad o alg u n as v eces s e d e n o m in a m é to d o de
R u n g e - K u tta d e s e g u n d o o r d e n El m é to d o de R u n g e-K u tta an a liz a d o aq u í s u e le d e n o m in a rse m é to d o
d e R u n g e - K u tta d e c u a rt o o r d e n p o rq u e existen m é to d o s de R u n g e-K u tta d e g rad o au n m ás elev ad o
b a sa d o s en el m ism o p rin c ip io d e su stitu ir el cálculo d e las d eriv ad as p o r el c á lc u lo de v alo res au x ilia res
(v a lo re s d e / e n cierto s p u n to s). Para m ás detalles, co n s u lta r la ob ra c ita d a en el a p é n d ic e I com o
refere n cia [ E 2 l j
 r C ( r r O O C?-C C - r

530 M É T O D O S N U M É R IC O S P A R A E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA S

f l¡
T a b la 2 0 .4
M é t o d o d e R u n g e - K u t t a (d e c u a r t o o r d e n )

A L G O R I T M O R U N G E - K U T T A ( f x , y , h , N ).

E s te a lg o ritm o c a lc u la la so lu c ió n d el p r o b le m a c o n v a lo r in ic ia l .y’ = J {x , y )¡‘

v(x ) = v e n p u n to s e q u id ista n tes

x0 + h, x z = x0 + 2 h, ■ • • , x N = x 0 + N h \

a q u í , / e s tal q u e e ste p ro b lem a tie n e u n a s o lu c ió n ú n ic a en e l in te rv a lo [x^, x^]

(v e r la s e c c ió n 1 .11).

ENTRADA: V a lo r e s in ic ia le s x , y , ta m a ñ o d el p a so h, n ú m er o d e pa-
sos N 0 0

S A L ID A : A proxim ación y d e la s o lu c ió n ^ ( x ^ ,) e n x „,, = x o + (« + 1) /

e n d o n d e n = 0 , ■ • ■, N — 1

0 ,1 , • - 1, e je c u ta r :

= h f ( x n ■ Ln>

^2 = h f ( x n + i h ’ L„ + |f c j )

*3 = h f { x n + i h , y n + Í*2>
k4 = + h , y n + k 3)

*n+l = xn + h

■Vn+1 = Ln + U k x + 2 A'2 + 2A:3 + kt

S A L ID A : x ,v
n+r * «+i
F in
D e te n e r e l p r o ceso
F in d e R U N G E -K U T T A

Solución. Para este problema se tiene /(x, >■) —x + y. Por tanto,

k x « 0 .2 U n + yn)t k 2 - 0 .2 (jfn + 0.1 + yn + 0 ,5 /^ ).

k 3 = 0 , 2 (x n -4-0.1 + yn + 0..5A.'2)» 0 .2 U n + 0.2 + yn + * 3),

Debido a que las expresiones anteriores son bastante simples, se encuentra conveniente insertar kt en A\,
con lo que se obtiene k, « 0 . 2 2 ( x b + yn) + 0 . 0 2 , que se inserta en con lo que se encuentra A, = 0 ,2 2 2 (x?
+ y„) + 0.022, y finalmente ésto se inserta en k4, con lo que se encuentra kA~ 0.2 4 44 (x i + y j + 0.0444, Si
se usan estas expresiones, la fórmula para y^x en la tabla 20.4 se vuelve

(7) yn + 1 = + ,0.22l4U n + yn) -h 0.0214.

Por supuesto, este proceso de inserción no es típico de! método de Runge-Kutía, por lo que en general no
debe intentarse. En la tabla 20.5 se muestran los cálculos. Con base en la tabla 20.6 se observa que los
valores son mucho más exactos que los de los ejemplos í y 2. ®
 o. c o r r c r r (. (\ ■ r < í i f r C ;: r o 0 @ c
P ' 1

M ÉTODOS p a r a e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s d e p r im e r o r d e n 531

T a b l a 2 0 .S
M é t o d o d e R u n g e - K u t t a a p l i c a d o a ( 4 ); c á lc u lo s m e d i a n t e el u so d e (7 )

0 .2 2 l4 (x _ + y j V alores exactos 106 x E r r o r

n
+ 0.0214 y = ex - x - 1 de v„
0 0 .0 0 0.021 400 0 .000 000 0
I® 1 0 .2 0.021 400 0 .0 7 0 418 0 .0 2 ! 403 3
2 0 .4 0.091 818 0 .1 3 0 289 0.091 825 7
¡É f
1» 3 0 .6 0 .222 107 0 .203 414 0 .222 119 11
ic«K95'
4 0 .8 0.425 521 0 ,2 9 2 730 0.425 541 20
II 5 1.0 0.718 25! 0 .718 282 31
m
Él
||| T a b l a 2 0 .6
C o m p a r a c i ó n d e la e x a c t i t u d d e lo s t r e s m é t o d o s q u e s e e s t á n c o n s i d e r a n d o
ífi e n el c a s o d e l p r o b l e m a c o n v a l o r in ic ia l (4 ), c o n h = 0 .2

E rr o r
í'
Salí- X y = e* — JC - 1
(§@- M é to d o d e E u le r E u le r m e jo r a d o R u n g e -K u tta
lp ( T a b la 2 0 .1 ) ( T a b la 2 0 .3 ) ( T a b l a 2 0 .5 )

0 .2 0.021 403 0.021 0 .0 0 1 4 0 .0 0 0 003

; | 0 .4 0.0.91 825 0.052 ;0.0034 0 .0 0 0 007
0 .6 0 .222 119 0.094 0.0063 0 .0 0 0 011
at! 0 .8 0.425 541 0.152 0.0102 0 .0 0 0 020
1
1.0 0.718 282 0.229 0 .0 1 5 6 0 .0 0 0 031

T a m a ñ o d e p a s o h . E l ta m a ñ o d e p a s o h n o d e b e s e r m a y o r q u e c ie r to v a l o r H , q u e
d e p e n d e d e la e x a c titu d d e s e a d a , y q u e e n to d o c a s o d e b e s e r tal q u e

hK ( K e s u n a c o ta s u p e r io r p r ó x i m a d e \ d f I d y |)

e s té a p r o x im a d a m e n te e n tr e 0.01 y 0 .0 5 ; e s ta s itu a c ió n e s s e m e ja n te al c a s o y a a n a l i ­
z a d o d e l m é to d o d e E u le r m e jo r a d o .

U n a d e las v e n ta ja s d e l m é to d o de R u n g e -K u tta e s q u e p e r m ite c o n t r o l a r h p o r

m e d io d e k v ky, kv y a q u e a p a r ti r d e la d e f in ic ió n d e j^ s e tie n e

f(x , y*) - /( x , y**)

K - h l C - h \fy \ -

y si e n e l n u m e r a d o r s e e lig e

h f \ x , y * ) = A-3 = h f ( x n + l h , y n + |/ c 2) , p o r t a n t o ,y * = yn + ¿ * 2,

h f [ x , y * * ) = k2 = h f { x n + yn + p o r ta n to , y * * = y n +

e n to n c e s e n e l d e n o m in a d o r s e tie n e y ' — y " = 1 /2 {k1 — £ ,), c o n lo q u e s e o b tie n e la

f ó rm u la d e s e a d a p a r a k e n té r m in o s d e las c a n tid a d e s c a lc u la d a s ,
532 M É T O D O S N U M É R IC O S P A R A E C U A C IO N E S D I F E R E N C lÁ |p |j

(8 )

A h o ra y a e s p o s ib le tom ar p r e c a u c io n e s para d ejar sin c a m b io a h s i, p o r ejemplo?®

0 . 0 I J k S 0 .0 5 , d is m in u ir h p o r 5 0 % si Kn > 0 .0 5 y d u p licar h s i k_< 0 .0 1 (e n c a s ó l a
q u e la d u p lic a c ió n s e a p o s ib le sin in crem en ta r h m á s a llá d e u n n ú m e r o H , elegrájjjL
d e m a n era id ó n e a , q u e d e p e n d e d e la ex a ctitu d d ese a d a ).
O tro c o n tr o l d e h r e su lta al eje c u ta r e l c á lc u lo sim u ltá n e a m e n te c o n e l p a so 2 $ |p
lo c u a l c o r r e sp o n d e a in crem en ta r e l error p o r tru n c a m ien to p o r p a s o p o r un facttíiff
2 5 3 2 , p ero c o m o e l n ú m er o d e p a so d is m in u y e , e n to n c e s e l in c r e m e n to r e a l j j |||
p o r un fa c to r d e 2-72 = 1 6 . A s í, e l error e d e u n a a p r o x im a c ió n y o b te n id a con ü|f'
p a so h e s a p ro x im a d a m en te ig u a l a 1/15 m u ltip lic a d o p o r la d ife r e n c ia 5 = - jra j
.V d e »
la s a p r o x im a c io n e s c o r r e sp o n d ie n te s o b te n id a s c o n lo s p a s o s h y 2/;, r e s p e c tiv á lÉ
m e n te .

(9 ) ( .y - ,v).
15

A h o r a e s p o s ib le e le g ir un n ú m ero e (p o r eje m p lo , 1 u n id ad d el ú ltim o d íg ito que s é S

s u p o n e s ig n ific a tiv o ) y dejar sin c a m b io a h si 0 .2 e < |5| £ 10 6 , d ism in u ir h p or 5 0 0/p|I|
si |5| > lO e y d u p lic a r h si |5| < 0 .2 e ; p o r su p u esto , al d u p lic a r e s n e c e s a r io t e n e r ||
c u id a d o en q u e e l p a so n o s e v u e lv a m á s gran d e q u e u n n ú m er o id ó n e o H; esto e s |||
c o m o an tes. v)¡lj
A c o n tin u a c ió n s e ilustrará la e s tim a c ió n d el error (9 ) c o n u n e je m p lo se n c illo .!®

E jem plo 4. M étodo de Runge-Kutta (de cuarto orden), estim ación del error.

R e s o lv e r el p ro b le m a c o n v a lo r in icia l

y ’ = iy - x - D 2 + 2 , y( 0 ) = 1

a p lic a n d o el m é to d o d e Runge~K .utta p a ra 0 < x < 0 .4 co n p aso h = 0.1 y c a lc u la r el e rro r u s a n d o (9). v.jfi
.11
S o lu c ió n . En la ta b la 2 0 -7 se m u e stran los re su lta d o s n u m é rico s. A h í ta m b ié n s e m u e stra cóm o
e x a c titu d a u m e n ta co n la d is m in u c ió n del p aso (d e 2 h - 0 ,2 a h ~ 0 .1 ). Las e s tim a c io n e s d el erro r (9) ti
e s tá n p ró x im as al e rro r v erd ad e ro . A u n q u e no s ie m p re p u e d e esp e ra rse é s to , la fó rm u la (9 ) ciertam en te
p ro p o rc io n a in fo rm a c ió n s o b re el o rd e n d e m a g n itu d d el error. I “

T a b la 2 0 .7
M é t o d o d e R u n g e - K u t t a a p lic a d o al p r o b le m a c o n v a lo r in ic ia l d e l e j e m p lo 4 y
e s t im a c ió n d e l e r r o r

y y E stim ac ió n E rro r S o lu ció n

X
(P aso h) (P aso 2 h ) d e l e rro r (9 ) real e x a c ta (9D )

0 .0 1 .0 0 0 0 0 0 00 0 1 .0 0 0 0 0 0 00 0 0 .0 0 0 0 0 0 000 0 .0 0 0 0 0 0 00 0 1 .0 0 0 0 0 0 000
0 .1 1 .2 0 0 334 589 0 .0 0 0 0 0 0 083 1 .2 0 0 334 672
0 .2 1.402 709 878 1 .4 0 2 707 341 0 .0 0 0 0 0 0 181 0 .0 0 0 0 0 0 157 1.4 0 2 710 036
0 .3 1.6 0 9 3 3 6 039 0 .0 0 0 0 0 0 2 1 0 1 .6 0 9 3 3 6 250
0 .4 1.822 792 993 1 .822 788 917 0 .0 0 0 0 0 0 291 0 .0 0 0 0 0 0 226 1.822 793 219

) : 'i / j 7 ' ) ) 1 ) ) j 7 V ) ) ') i j -1 ') ‘ ^ !

MÉTODOS p a r a e c u a c i o n e s d i f e r e n c ia l e s d e p r i m e r o r d e n 533

P u e d e d em o stra rse q u e lo s m é to d o s a n a liza d o s en esta se c c ió n so n n u m é r i c a ­

m e n t e e s t a b l e s (d e fin ic ió n en la s e c c ió n 1 8 .1 ), S e trata d e m é to d o s d e u n p a s o
p o r q u e en c a d a p a s o s e u sa n lo s d a to s d e ex a c ta m e n te u n o d e lo s p a so s p re c e d e n te s,
e n co n tra ste c o n lo s m é to d o s d e p a s o s m ú lt ip le s , en lo s q u e en cad a p a so s e u san lo s
d a to s d e v a r io s p a so s p r e c e d e n te s , c o m o s e v erá en la s ig u ie n te se c c ió n .

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 2 0 .1

A p lic a r el m éto d o de E uler a los siguientes problem as con v alor inicial. E jecutar 10 pasos,
R eso lv er el problem a exactam ente. C alcular los errores.

1- y ' = y i y ( 0 ) = 1, h = 0.1 2. y ' = y , y (0 ) = 1, h = 0.01

3. y ' + 5 x 4,y2 = 0 , y (0 ) = 1 , h = 0.1 4 . y ' = ( y + x ) 2, y (0) = 0 , h = 0.1

A p licar el m étodo d e E uler m ejorado a los siguientes problem as con valor inicial. E jecutar 10
p aso s con h = 0 . 1. R esolver el problem a exactam ente. C alcular los enrores.

5. y ' = y, y (0 ) = 1 6. y ' = 1 + y 2, y(0 ) = 0

7. y ' + y ta n x = sen 2 x, y (0 ) = 1 8. y ' = y — y 2, y(0 ) = 0.5

A p licar el m éto d o de R unge-K utta (d e cuarto orden) a los siguientes problem as con valor
inicial. E jecutar 5 pasos con h — 0,2. R esolver el problem a exactam ente. C alcular los errores.

9. y ' = xy, y(0 ) = 1 10. y ' = y - y 2, y(0 ) = 0.5

11. y ' = (1 + x ~ l ) y , y (l) = e 12. y ' = |( y / x - x /y ), y (2 ) = 2

13. A p licar el m étodo de E uler y el m étodo de E uler m ejorado con h — 0.1 y 10 pasos al
p ro b lem a con valor inicial y = 2 —2 y ,y (0 ) = 0 y determ inar y com parar los errores,
14. A p licar el m étodo de R unge-K utta con h ~ 0.1 y 10 pasos al problem a i 3 y determ inar y
co m p arar los errores con los del problem a 13.
15. R e s o lv e r y - 2a-“* J y — \n x + j r ‘, X l ) = 0 para 1 < x < 1.8 aplicando el m étodo de Euler
con h = 0.1. C om probar q u e la solución exacta es y ~ (ln x ) 2 + ln x y calcular el error.
16. R eso lver el problem a 15 aplicando el m étodo de E uler m ejorado con h — 0.2, determ inar
el error, com pararlo con el problem a 15 y hacer un com entario. O bservar q u e es una
co m p aración ju sta po rq u e aquí se evaluóy(x, y ) ocho veces (4 pasos con 2 evaluaciones
cad a uno), com o en el problem a 15.
17. R eso lver el problem a 15 aplicando el m étodo de R unge-K utta con h — 0.4, determ inar el
e rro r y com pararlo con el problem a 15. (O bservar que estos 2 pasos de R unge-K utta
requieren 8 evaluaciones d e y (x ,y ), tantas com o en el problem a 15.)
18. R esolver el problem a 15 aplicando el m étodo de R unge-K utta con h ~ 0.1 y co m p arar el
e rro r con el del problem a 15.
19. O tro m étodo del tipo de E uler-C auchy está dado por

5\. + i = 5-n + ó / ( x „ + y* + 1),

en d o n d e y * ^ = y „ + 1/2/jAx„,y„)- Proporcionar una m otivación geom étrica de este m éto­

do. A plicarlo a (4) con h = 0.2 y calcular 5 pasos.

2 0 . El m é to d o d e K u tta d e te r c e r o rd e n está definido por

^n + l = y n + é ( * l + 4 k 2 + k t~)

■’) , '■) ) :v) ']) \) j ) \i ) -j J j :á y % D «D 'í>

534 M É T O D O S N U M É R IC O S P A R A E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA lJ

en d o n d e /t y k 2 son com o en la tabla 20-4 y k f = hj[xn^ , y n - i , + 2 k 2). A plicar es'i

m éto d o a (4) en el ejem plo I. E legir h = 0.2 y ejecutar 5 pasos. C o m p arar el resultado c¿
la tabla 20-6. i

20.2 M É T O D O S D E PASOS M ÚLTIPLES

U n m é t o d o d e u n p a s o e s u n m é to d o e n el q u e e n c a d a p a s o s e u s a n e x c lu s iv a m e n t
lo s v a lo r e s o b te n id o s e n u n s o lo p a s o , a s a b e r, e n e l p a s o p r e c e d e n te . E je m p lo s , d
e s te tip o d e m é to d o s o n e l d e R u n g e - K u tta y to d o s lo s d e m á s m é to d o s p r e s e n ta d o s ei
la ú ltim a s e c c ió n . E n c o n tr a s te , u n m é to d o e n el q u e s e u s a n v a lo r e s d e m á s d e ui
p a s o p r e c e d e n te s e d e n o m in a m é t o d o d e p a s o s m ú l t i p l e s . A c o n tin u a c ió n s e expli
c a r á la id e a d e o b t e n e r ta le s m é to d o s e n té r m in o s d e la o b te n c ió n d e l m é to d o di
A d a m s - M o u l t o n , q u e r e v is te g r a n im p o r ta n c ia p r á c tic a . E l p r o b le m a c o n v a lo r ini
c ia l e s c o m o a n te s

(1 ) f ( x , y ), y ( x 0) = y 0

e n d o n d e s e s u p o n e q u e f e s tal q u e e l p r o b le m a tie n e u n a s o lu c ió n ú n ic a e n algúr

in te r v a lo q u e c o n ti e n e a x 0, a s í c o m o a to d o s lo s v a lo r e s x a lo s c u a le s s e ca lc u la rá r
v a lo r e s a p r o x im a d o s d e la s o lu c ió n . "*

M é to d o de A d a m s -B a s h fo rd

A l i n te g r a r la e c u a c ió n d if e r e n c ia l (1 ) d e s d e x n h a s ta x n)] = x n + h, s e o b tie n e

/ x n+ 1 1

(2 ) f i x , y(x)) d x = J y 'ix ) d x = y (x n + l) - y ( x n ).

L a n o ta c ió n e s c o m o a n te s ; e n p a r tic u la r, x n = x (J + n h v , r d e n o t a u n v a lo r a p ro x im a d o
d e ,y(xn). E n ( 2 ), f se s u s titu y e p o r u n p o lin o m io d e in te r p o la c ió n p 2(x) d e tercer
g r a d o , d e m o d o q u e s e a p o s ib le in te g r a r d e s p u é s . P a r a p f x ) s e to m a e l p o lin o m io
q u e e n x , xn x n_„ x _3 a s u m e lo s v a lo r e s

(3 ) f ” = ñ x ”’ yn)’ 4 -1 / n _ 2 = / U n _ 2 , y „ _ 2 ).

3 = / U n _ 3 , y n _ 3 ),

r e s p e c tiv a m e n te . ( E n r e a lid a d , e s p o s ib le to m a r u n p o lin o m i o d e g r a d o s u p e rio r , au n ­

q u e e n la p r á c t ic a s u e le u s a rs e u n o c ú b ic o .) p ,(x ) p u e d e o b te n e r s e , p o r e je m p lo , a
p a r t i r d e la f ó r m u la c o n d if e re n c ia s h a c ia a tr á s ( 1 8 ) d e N e w t o n , s e c c ió n 18.3:

P 3W = f n + r V f n + |r ( r + 1)V 2/ n + ¿ r ( r + l)(r + 2 ) V 3/ n

e n d o n d e r = (x - x j / h , p % (x) s e in te g r a s o b r e x d e s d e x n h a s t a x n+1 = x n + h, y p o r tanto

s o b r e r d e s d e 0 h a s t a 1. C o m o x = x u + hr, s e tie n e dx = h d r. L a in te g r a l d e 1 /2r ( r +
1) e s 5 /1 2 , y la d e 1 /6 r ( r + 1){r + 2 ) e s 3 /8 . P o r ta n to , s e o b tie n e
.MÉTODOS d e p a s o s m ú l t i p l e s 535

R e s u l t a p r á c tic o s u s titu ir e s ta s d if e re n c ia s p o r s u s e x p r e s io n e s e n té r m in o s d e /

V /n = / „ -

^ 2f n ~ fn ~ 2 /n - i + z

y3/„ = ~ 3/n_j + 3/ n _ z - f n _ 3.

L o a n te r io r se s u s titu y e e n ( 4 ) y s e a g r u p a n té r m in o s . P o r (2 ), e n to n c e s s e o b tie n e la
f ó r m u l a d e p a s o s m ú ltip le s d e l m é t o d o d e A d a m s - B a s h f o r d ,

(5)

E s t e m é to d o e x p r e s a e l n u e v o v a l o r y *n+1 [ a p r o x im a c ió n a la s o lu c ió n y d e (1 ) e n xn+]]
e n té r m in o s d e 4 v a lo r e s d e / c a l c u l a d o s a p a r ti r d e lo s v a lo r e s y o b te n id o s e n lo s 4
p a s o s p r e c e d e n te s . ¿ Q u é s u c e d e c o n r e s p e c t o a l p r i n c i p i o ? E s p e r a r y o b s e r v a r .

M é to d o de A d am s -M o u lto n

E n ( 5 ) s e e s c rib ió y *n+|, e n v e z d e l a y n+1 u s u a l, p o r q u e s e d e s e a e x te n d e r e l m é to d o ,

u s a n d o ( 5 ) c o m o u n p r e d ic to r y o tr a f ó r m u la [(6 ) , a c o n tin u a c ió n ] c o m o c o r re c to r.
U n c o r r e c t o r se o b tie n e m e d ia n te la m is m a id e a d e in te g r a r u n p o lin o m io c ú b ic o
h a c i a a tr á s d e N e w to n p 3 (x ), q u e e n x n+|, x n, x„_2, e s ig u a l a
r e s p e c tiv a m e n te ; a q u í,

y la s o t r a s / s o n c o m o e n (3 ). L a o b te n c ió n e s b a s ta n te s e m e ja n te a la d e (5 ). E n
e f e c to ,

e n d o n d e r => ( x - x n+l')/h. S e in te g r a s o b r e x d e s d e x n h a s ta x n+, c o m o a n te s . E s to

c o r r e s p o n d e a h o r a a in te g r a r s o b r e r d e s d e —1 h a s t a 0 . S e o b tie n e

A l e x p r e s a r la s d if e re n c ia s e n té r m in o s d e lo s v a lo r e s d e / c o m o a n te s , f in a lm e n te se
l l e g a a la f ó r m u la c o r r e c to r a
 M ÉTO DO S N UM ÉRICOS PARA ECUACIONES DIFERENCIALE

h
(6 ) yn + 1 - yn ■ 5 ^ n - l + f n - 2)
+ 2 4 (9 /» + i + 1 9 /«

en d o n d e _ / / +| = A x „>,, v*„+,) y la s o t r a s / s o n c o m o en (3 ). El m é to d o pred ictor

co rre cto r (5 ), ( 6 ) s e d e n o m in a m é t o d o d e A d a m s - M o u lto n . E l p ro g ra m a p u e d e s
m in istra r la a p lic a c ió n rep etid a d el co rrecto r para un v a lo r fijo n , p o r e je m p lo , ha¡
q u e la d ife r e n c ia r e la tiv a d e v a lo r e s s u c e s iv o s (para e l m ism o ri) s e v u e lv a , e n val
a b so lu to , m e n o r q u e u n n ú m ero p o s itiv o p rea sig n a d o p eq u eñ o.

I n ic io d e l m é t o d o . M ien tras q u e lo s m é to d o s d e un p a so so n "au/oiniciables" (i

r eq u ieren d e d a to s in ic ia le s d ife r e n te s d e la c o n d ic ió n in icia l d a d a ), lo s m é to d o s de
p a so s m ú ltip le s n o lo so n . E sta e s u n a c u e stió n im portan te, ¡y u n a d esv e n ta ja ! En (5)
s e r e q u i e r e n / , , / , / , / ; a sí, p o r (3 ), p rim ero e s n e c e sa r io ca lcu la r y , , . a p l i c a n i
a lg ú n o tro m é to d o , p o r e je m p lo , e l d e R u n g e-K u tta (a fin d e o b te n e r gran exactitu d )
P ero la v e n ta ja d e ( 5 ), (6 ) e s q u e e s m á s ráp id o q u e el m é to d o d e R u n g e -K u tta porqi
ahora s ó lo e s n e c e s a r io c a lc u la r d o s n u e v o s v a lo r e s d e / p or p a so , en co n tra ste c o n li
cuatro v a lo r e s q u e d eb en c a lc u la r se en ca d a p a so d e l m éto d o d e R u n g e-K u tta . Puec
d em o stra rse q u e e s te m é to d o e s d e cu arto ord en , c o m o e l m é to d o d e R u n g e-K u tta ,
q u e e s n u m é r ic a m e n t e e s ta b le .
A d e m á s, lo s m é to d o s co rre cto re s-p red icto re s tien en la v en taja d e q u e p roporcii
n an u n a e s tim a c ió n d e l error. E s p e c ífic a m e n te , un [y„ —y *J e le v a d o in d ica q u e I
error d e y n e s p r o b a b le m e n te gran d e en v a lo r a b so lu to y d em a n d a u n a r e d u c c ió n d e ,
P o r otra p arte, si jv,, - y * J e s m u y p e q u e ñ o , e n to n c e s e s p o s ib le a u m en ta r h, p<
e je m p lo , d u p lic á n d o lo . (P ara m á s d e ta lle s, co n su lta r la obra cita d a en e l a p é n d ic e 1
c o m o r e fe r e n c ia [E 1 3 ] , p á g s. 3 8 8 - 3 9 3 .)

E je m p lo 1. M é to d o d e A d a m s -M o u lto n .

R e s o lv e r el p ro b le m a c o n v a lo r inicial

(7) / = x + y. v(0 ) = 0

a p lic a n d o el m é to d o d e A d a m s -M o u lto n s o b re el in terv alo 0 ¿ x < 2, e lig ie n d o h- 0 .2 .

S o lu c ió n . El p ro b le m a es el m ism o q u e en los ejem p lo s l a 3 d e la se c c ió n 2 0 . 1, d e m o d o q u e puede

co m p a ra rs e los resu ltad o s. S e c a lc u la n los v a lo re s d e p artid a y ,, y ,, y , a p lic a n d o el m é to d o d e Rung<
K u tta. L u e g o , én c a d a p a s o s e p re d ic e c o n (5 ) y s e h ac e u n a c o rre c c ió n u san d o ( 6 ) a n te s d e e je c u ta r el
p a so s ig u ie n te. E n la ta b la 2 0 -8 s e m u e stran los resu ltad o s y s^ c o m p a ra n co n los v a lo re s ex a cto s. Se
o b s e rv a q u e las c o rre c c io n e s m e jo ran c o n s id e ra b le m e n te la ex a ctitu d . E ste h e c h o es c o m ú n . I

A q u í term in a e l a n á lisis d e lo s m é to d o s para e c u a c io n e s d ife r e n c ia le s d e prim er

o rd en . E n la s ig u ie n t e s e c c ió n s e abordarán las e c u a c io n e s d ife r e n c ia le s d e s e g u n d o
orden.

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 2 0 .2

R esolver los siguientes problem as con v alo r in ic ia l a plicand o el m étodo de A d a m s -M o u lto n

(1 0 pasos, I corrección p o r paso). C a lc u la r los errores usando la solución exacta. (L o s valores
d e partida in ic ia le s deben ser de u tilid a d para dedicar todo el tie m p o al nu evo m éto do. A p lic a r
el m étodo de R u n g e -K u tta en donde no se proporcionen tales valores.)
 P m é t o d o s d e p a s o s m ú l t ip l e s 537

y (ü ) = 0

T a b la 2 0 .8
M é t o d o d e A d a m s - M o u lt o n a p lic a d o al p r o b le m a c o n v a lo r in ic ia l (7 ); v a lo r e s
p r e d i c h o s c a lc u la d o s c o n (5 ) y v a lo r e s c o r r e g id o s c o n (6)

y„ v„ y„ V alores I0 6 x E rr o r
n xn
d e inicio predicho corregido exactos d e T„
0 0 .0 0 .0 0 0 000 0 .000 000 0
1 0 .2 0.021 400 0.021 403 3
2 0 .4 0.091 818 0.091 825 7
3 0 .6 0 .2 2 2 107 0 .222 119 12
4 0 .8 0.425 361 0 .425 529 0.425 541 12
5 1.0 0.718 066 0 .718 270 0.718 282 12
6 1.2 l . l 19 855 1.120 106 1.120 117 11
7 1.4 1.654 885 1.655 191 1.655 200 9
8 1.6 2.352 653 2 .353 026 2.353 032 6
9 i:s 3 .249 190 3 ,249 646 3 .2 4 9 647 1
10 2.Q 4.388 505 4 .3 8 9 062 4.3S 9 056 -6

6. R eso lv er la ecuación del problem a 5 exactam ente y d eterm inar la razón de la restricción
h asta 7 pasos.
7. E scrib ir los detalles de los cálculos con que se obtienen (5) y (6),
8. P ara ap licar el m étodo de A dam s-M oulton es im portante contar con valores de partida
exactos. Ilu strar este h echo sustituyendo los valores de partida en el ejem plo 1 p o r los
v alo res corresp o n d ientes que se obtienen al ap licare! m étodo de E uler-C auchy m ejorado,
calcu lan d o y para x = 0.8, 1.0 con I corrección p o r paso, y com parar los resultados con los
d e la tabla 20.8
9. D em o strar q u e al aplicar el m étodo presentado en el texfo a un polinom io de segundo
g rad o se o btienen las fórm ulas predictora-correctora

Tn +1 = y» + 7 ¿ ( 2 3 / „ - 16/ u - l + 5 /n-

Tn+1 = y* + + Sf n ~ f n - 1>'

10. A p lic a r el m éto d o del problem a 9 con /; = 0.2 al problem a con valor inicial y ' = x + y,
y (0 ) = 0; eje c u ta r 5 p asos y co m p arar el resu ltad o con los v alores exactos
11. A p lic a r el m éto d o del p ro b lem a 9 co n h - 0 .1 , 10 p aso s, al p ro b lem a con v alo r inicial
y 1 = 2x y , y ( 0) = I , u sa n d o los v alo res d e p a rtid a d e R u n g e-K u tta. C o m p arar con la
so lu c ió n ex acta.
12. A p lic a r el m éto d o del problem a 9 con /< = 0,2, 5 pasos, al problem a con valor inicial del
p ro b lem a 5. C om parar con la solución exacta.

' > j, ), ) 1; 0 : ; ;) "j . j j j ' j j J- y j .> ). -j

538 MÉTO DO S NUM ÉR IC O S P AR A E C U A C IO N E S DIFERENCIÁLÉg'

2 0 .3 M É T O D O S PARA EC U A C IO N ES D IF E R E N C IA L E S
DE SEG U N DO ORDEN

E sta se c ció n ta m b ién p u e d e e stu d ia rse in m e d ia ta m e n te d e sp u é s d e l c a p itu lo 2)

q u e e s in d e p e n d ie n te d e las s e c c io n e s p r e c e d e n te s s o b r e m é to d o s n u m é r ic o s d é l o s '
c a p ítu lo s 1 8 -2 0 . ¡>

U n p r o b le m a c o n v a lo r in ic ia l para u n a e c u a c ió n d ife r e n c ia l d e se g u n d o ordenJ

c o n sta d e tal e c u a c ió n y d o s c o n d ic io n e s (c o n d ic io n e s in icia les) q u e s e refieren a l'
m is m o p u n to . E n esta s e c c ió n s e co n sid er a rá n d o s m é to d o s n u m é r ic o s para resolver
p ro b lem a s c o n v a lo r in icia l d e la fo rm a i

(1 ) /(*■ y, y' )- y ( x 0) = t 0 > /( V

s u p o n ie n d o q u e / e s tal q u e e l p ro b lem a tie n e u n a s o lu c ió n ú n ic a en a lg ú n intervalo

q u e c o n tie n e a x 0, a sí c o m o a lo s v a lo r e s x en lo s c u a le s s e d e s e a c a lc u la r valores?
a p ro x im a d o s d e la so lu c ió n . E l p rim er m é to d o e s s e n c illo (a u n q u e in e x a c to ) y sil
para ilustrar e l p rin cip io , m ien tras q u e e l s e g u n d o e s d e gran p r e c is ió n e im portancia <
p ráctica. s,
E n a m b o s m é to d o s se ob tend rán v a lo r e s a p r o x im a d o s d e la s o lu c ió n y (x ) d e í(l)J
en p u n to s eq u id ista n tes x , = x 0 + h, x , = x 0 + 2/j, ■■• ; e s to s v a lo r e s s e d en otarán por
y , , • ■■ , resp ectiv a m en te. D e m an era se m e ja n te , lo s v a lo r e s a p r o x im a d o s d e la d e r ©
v a d a / ( x ) en e s to s p u n tos s e den otarán p o r.v ',, y '2, ■ - ■ , r e s p e c tiv a m e n te .
L o s m é to d o s de la s e c c ió n 2 0 .1 fu eron su g e r id o s p o r el d e sa r r o llo d e T aylor

/,2 a3
(2 ) y ( x + h) = y ( x ) + h y '(x ) + — y" (x ) + — y " \ x ) + • • •

i% l
e l cu a l ah ora se u tiliza rá c o n e l m ism o fin , ju n to c o n e l d e sa r r o llo d e la derivada

m
(3 ) y ' ( x + h ) = y ' ( x ) + h y " ( x ) + — y '" ( x ) +
i
M éto d o con m e n o r p re cis ió n p ara e x p lic a r el p rin c ip io :S S l» i
- 1
E l m é to d o n u m ér ico c o n m en o r p r e c isió n s e o b tie n e al d esp re cia r, en (2 ) y (3), los
térm in o s q u e c o n tie n e n a v’" y lo s p o sterio res; lo a n te rio r c o n d u c e a las ap roxim ad! gi
n e s p ara,v(x + h) y a la d erivad a y ’(x + h) d e fin id a s p o r las fó rm u la s
¡U m sé I
/. A
Ir
y ( x + h) = y ( x ) + h y ' ( x ) + — y " (x ) , ’i
í T-í
y ' ( x + h ) = y '{ x ) + h y" (x). á
E n e l p rim er p a so d e l m éto d o se ca lc u la 1
y'¿ = /t*o - ^o- i
b)í'
c?i o f? c- © c?' a : o © c;: ^ Cv nr r ■
© © &■ © R- o © c c © cn
p
g jy lÉ T O D O S P A R A E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S D E S E G U N D O O R D E N 539

a partir d e ( 1 ), en to n c e s

a partir d e (1 ), en to n c e s

E n e l (n + l ) - é s im o p a so se ca lcu la

y'ú = yn, y'n)

a partir d e ( 1 ), e n to n c e s el n u e v o valor

(4 a )

q u e e s u n a a p r o x im a c ió n d ey (.x n+1) y , adem ás,

(4 b )

q u e e s u n a a p r o x im a c ió n d e y ( jr ) n ecesa ria en el p a so s ig u ie n te .
O b se r v a r q u e, en térm in os g e o m é tr ic o s, e ste m é to d o e s u n a a p r o x im a c ió n de la
c u r v a d e y (x ) p o r m e d io d e p o rcio n es d e p aráb olas.

E je m p lo 1. U n a a p lic a c ió n del m é to d o d e fin id o p o r (4).

A p lic a r (4 ) al sig u ie n te p ro b le m a con v a lo r in icial, elig ie n d o h = 0.2:

(5) y " = j (x + y + y ' + 2), y(0) = 0, /( O ) = 0.

 M ÉTO DO S NUMÉRICOS PARA ECUA C IO N ES DIFERENCIALES MÉTODOS PARA E C UA C IO N ES DIFERENCIALES DE SEG UNDO ORDEN 541

S o lu c ió n . P ara este p ro b le m a , la s fó rm u la s (4) s e v u elv en T a b la 2 0 .1 0

M é to d o d e R u n g e -K u tta -N y str o m

T n+l = + °-2 y ; + 0 .0 2 /;
A L G O R I T M O R -K -N (f, x o, y o, y 'Q, h, N).
M
y ñ + i = y'n + °-2y'ñ
$ E s te a lg o r itm o c a lc u la la s o lu c ió n d el p ro b lem a c o n v a lo r in icia l y" =J[x, y, y ’),
T (* ) = T 0. y ( x 0) - y* en p u n to s eq u id ista n tes x = x o + h, x^ = x o + 2h, • • • , * „ =
en donde
x o + Nh; a q u í , / e s tal q u e e s te p ro b lem a tien e u n a so lu c ió n ú n ica en e l in terv a lo
É
y'n = ¿ <*n + y* + y'n + 2>- [* ,. * „ ] •
ENTRADA: V a lo r e s in ic ia le s xo, y o, y ' , tam añ o d el p a so h, n ú m ero de
E n la ta b la 2 0 .9 se m u e stra n los c á lc u lo s . El e s tu d ia n te d e b e c o m p ro b a r q u e la s o lu c ió n e x a c ta es p a so s N

SA L ID A : A p r o x im a c ió n v d e la s o lu c ió n y(x ) en x = x o + (n +
y = ex — x - 1.
r • n+l - v d+r n+1 v
l) /i , e n d o n d e n = 0 , 1, • ■ • , Ñ —1

S e o b s e rv a q u e los erro res d e los v a lo re s a p ro x im a d o s so n m u y g ran d es. E sto es c o m ú n , p o rq u e e'r

Para n - 0 , N —1, ejecutar:
m a y o r p a rte d e los ca so s p rá c tic o s e s te m é to d o es d e m a s ia d o inex acto .
ki = 3©
T a b la 20 .9
C á lc u lo s e n el e j e m p lo 1 k2 = + 2h ’ yn + K ' y'n + k l >

E x a c to en d o n d e K = ih ( y ' n + | k j)
yn yn (4D )
k 3 = l h f ( x n + i h , y n + K , y ' n + k 2)
0 0 .0 0 .0 0 0 0 0 .0 0 0 0 1.0000 0 .0 0 0 0
1 0.2 0 .0 2 0 0 0.2000 1.2100 0 .0 2 1 4
2 1.4631 0 .0 9 1 8 = i h f ( x n + h , y n + L , y'n + 2 k 3)
0 .4 0 .0 8 4 2 0 .4 4 2 0
3 0 .6 0 .2 0 1 9 0.7 3 4 6 1.7682 0.2221
4 0 .8 0 .3 8 4 2 1.0883 2.1362 0 .4 2 5 5 en d o n d e L = h(y'n + k 3)
5 1.0 0 .6 4 4 6 0 .7 1 8 3
i .,, = r + íi

^n + l = y n + h (y'n + i< kl + k 2 + *3 »
S A L ID A : x , v
n+r ■ «4-1
[ A p r o x i m a c i ó n a (a s o l u c i ó n e n .r ]
M é to d o de R u n g e -K u tta -N y s tro m

M u c h o m á s e x a c to q u e (4 ) e s e l m é to d o d e R u n g e - K u t t a - N y s t r o m , q u e general! y n +1 = y'n + U k l + 2 k 2 + 2 k 3 + k l)
e l m é to d o d e R u n g e -K u tta d e la s e c c ió n 2 0 .1 . S e m e n c io n a sin d e m o str a c ió n que
trata d e un m éto d o d e c u a rto o rd e n , lo cu al sig n ific a q u e en la s fó r m u la s d e Tayl
[V alor au xiliar n ecesario en e l p a s o sigu ien te]
p ara y y y' s e o b tie n e n e x a c ta m e n te lo s p rim ero s térm in o s h a sta e l q u e c o n tie n e a )
F in
in c lu s iv e .
D e te n e r e l p r o c e s o
L o s c á lc u lo s en e s te m é to d o p u e d e n h a c e r se c o m o s e m u e str a en la tab la 20.1
F in d e R -K -N
S e o b se r v a q u e en cad a p a s o s e c a lc u la n cu atro c a n tid a d e s a u x ilia r e s k r k2, k}, kt ,
q u e lu e g o a partir d e é s ta s s e c a lc u la n el n u e v o v a lo r a p r o x im a d o y ii+| d e la solucit
y , a sí c o m o ta m b ié n u n a a p r o x im a c ió n d e la d e riv a d a / n e c e s a r ia e n e l paso í E je m p lo 2 . M é to d o d e R u n g e -K u tta -N y s tro m

g u íe n te . A p lic a r el m é to d o d e R u n g e -K u tta -N y s tro m al p ro b lem a c o n v a lo r inicial (5 ). elig ie n d o h = 0 2

h p u e d e co n tro la rse c o m o s e d e sc r ib ió ca si al final d e la s e c c ió n 2 0 .1 , en dom
ah o ra c o m o 8 s e to m a al m a y o r d e 5 ' y 5 " ; aq u í 5' e s 1/15 m u ltip lic a d o p o r la difere S o lu c ió n . A q u í,
c ia d e lo s v a lo r e s c o r r e sp o n d ie n te s d e y , y 5 " e s 1/15 m u ltip lic a d o p o r la diferenc
J — 0.5(.r + y + >■’ + 2)
d e lo s v a lo r e s c o r r e sp o n d ie n te s d e y'.

© © m © © © a ..© © © © © © # t? í© @ # © © © © m ® @ m ® $
1 í • i » : ( ‘ Í i , f f ( ! í I ' ■ ■ ■ ’ . i. ;
“•-■íS.TLr, ¡
 r - r / f r r r (. ( ( - © r © c o n 5Ü
I B
542 M É T O D O S N U M É R IC O S P A R A E C U A C I O N E S D IF E R E N C IA !:

P o r lanío,

k¡ = 0 ,0 5 (x „ + y n + y'n + 2)

i
k 3 — 0 .0 5 (jrn + 0»! + _vn + K + + Alg + 2)

k 4 — 0-05(.vn + 0 .2 + y n + L + y^ + 2Arg 4 - 2) L = 0 - 2 [ y ^ + Arg ).,

E n este caso la ec u ació n d ife ren cia l es sen cilla , p o r lo q u e ta m b ié n lo so n las e x p re s io n e s p a ra k v A%, kv
A sí, es p o sib le insertar A:, en A:,, luego A*, en k v y finalm ente k } en ka. E! resu ltad o d e este c á lc u lo sim ple

0 .0 5 [1 ,0 5 2 5 (x n + y n ) + 1.152 5 y ; + 2.205}

k 3 = 0 .0 5 [ 1.055 I2 5 U „ + y „ ) + 1.160 I 2 5 y ; + 2 .2 1 5 25}

k 4 = 0.05[1.116 063 75U n + y n ) + 1.327 613 7 5 ^ + 2.443 677 5}.

■ v ' «
C o n b ase en lo a n te rio r se o b tie n e
m
(6) J'n+l = + c’
K + l = -v4 + 0 *<*n + + b ‘y'n + c * I
e n do n d e

6 .0 1 0 3588 h = 0.211 0421 = 0 .0 2 1 4 0 0 8

* J l
0 .1 0 5 5219 b* = 0 ,1 1 5 8811 = 0 .2 2 1 4 0 3 0 . « 1
¡m
E n la ta b la 2 0 .11 (p ág in a s ig u ie n te ) se m u e stran los cá lcu lo s c o rre s p o n d ie n te s L o s e rro re s d e lo s valor I
a p ro x im a d o s p a r a y (x ) so n m u c h o m e n o res q u e los de! ejem p lo I ( v e r la ta b la 2 0 . 1 2 ). I ¡

E jem plo 3. Método de R unge-Kutta-Nystrom . Ecuación de Alry. Función de A lry Ai(jc)

R e s o lv e r el p ro b le m a co n v a lo r inicial
ÉSP
«
y " = -ry, y (0 ) = 3 - M / n 2 / 3 ) = 0 .3 5 5 028 0 5 . v'(O ) = —3 - 1/3/rt 1/3) - 0 .2 5 8 819 4 0 m ®
I
a p lic a n d o el m é to d o de R u n g e -K u tta -N y stro m co n h = 0 .2 ; e je c u ta r 5 p a so s É sta es la e c u a c ió n d :
A ir y , 2 q u e su rg ió en ó p tic a (c o n s u lta r la o b ra c ita d a en el a p é n d ic e I c o m o r e fe re n c ia [A 9}, p á g 188). V „¡
e s la función g a m m a (v e r el a p é n d ic e 3). Las c o n d ic io n e s in ic ia le s s o n to les q u e s e o b tie n e u n a so lu ció n njngBg
e stá n d a r, la fu n c ió n d e A iry A i(.r). q u e y a ha sid o ta b u la d a e in v e stig a d a ( c o n s u lta r la re fe re n c ia [!}, ¿jgjk
p á g s 4 4 6 , 475). ^ J |¡

T a b la 2 0 .1 1
M é t o d o d e R u n g e - K u U a - N y s tr o m (co n h — 0 .2 ) a p lic a d o a l p r o b le m a c o n v a lo r |
in ic ia l (5 ); c in c o p a s o s c a lc u la d o s m e d ia n t e el us¡o d e (6 )

n a(-x n + y J a *(x n + y j
y'n + by'n + c + b*y'n + c*

0 0 .0 0 .000 0000 0 000 00o 0.021 4008 0.221 4030

1 0.2 0.021 4008 0.221 4030 0 .070 4196 0 .2 7 0 4220
2 0.4 0.091 8204 0.491 8250 0 .3 3 0 2940
3 0.6 0 .222 1117 0.822 1190 o.: 0 .4 0 3 4219
4 0.8 0 .425 5303 1.225 5409 0.29.. '.4 9 2 7403
5 1.0 0 .718 2668 1.718 2812
J© c o p c c >" c -o p ¡' c; c © p g p p- & g © p í? p p> p c >©
MÉTODOS p a r a e c u a c io n e s d if e r e n c ia l e s DE SEGUNDO ORDEN 543
T a b l a 2 0 .1 2
, C o m p a r a c i ó n d e la e x a c t i t u d d e lo s d o s m é t o d o s q u e e s t á n
d e l p r o b le m a co n v a lo r c o n s id e rá n d o s e en el c a so
i n ic i a l (5 ), c o n It = 0 .2

E rr o r
x y =
ex - x - 1 E je m p lo 1 T a b l a 2 0 .1 1

0.2 0.021 4028 0.0014 0 .000 0020

0.4 0.091 8247 0.0076 0 .0 0 0 0043
0.6 0.222 1188 0.0202 0 .0 0 0 0071
0.8 0.425 5409 0.0413 0 .0 0 0 0106
1.0 0 .718 2818 0.0737 0 .0 0 0 0150

S o lu c ió n , P ara e sta e c u a c ió n y h = 0 .2 , co n b a s e en las fó rm u las g e n e ra le s d el alg o ritm o s e o b tie n e

k 1 = 0.1jrny„,

k 2 = * 3 = O . i u , , + O .I) (y „ + O . l y ; + 0 .0 5 * ,) .

*4 = 0. i(jr„ + 0.2)(.vn + 0.2y’n + 0.2 *2).

E n la ta b la 2 0 .13 se m u e stran tos resu ltad o s. El e rro r se d ete rm in ó c o m p a ra n d o c o n los v alo res en [a o b ra
c ita d a en el a p é n d ic e 1 c o m o refere n cia [ I ] , pág. 475. S

T a b l a 2 0 .1 3
M é t o d o d e R u n g e - K u t t a - N y s t r d m a p li c a d o a la e c u a c ió n d e A i r y , c á lc u lo
d e la f u n c i ó n d e A i r y y = Ai(xr)

108 x E r r o r
x„ yn yn y(.v) e x a c to (8 D )
d e v„

0 .0 0.355 028 05 - 0 .2 5 8 819 40 0 .355 028 05 0

0 .2 0 .3 03 703 04 - 0 .2 5 2 404 64 0 .303 703 15 11
0 .4 0 .2 54 742 11 - 0 .2 3 5 830 70 0 .254 742 35 24
0 .6 0 .2 0 9 799 74 - 0 .2 1 2 791 72 0 .2 0 9 800 06 32
0 .8 0 .1 6 9 845, 99 - 0 .1 8 6 411 34 0 .1 6 9 846 32 33
1.0 0 .1 3 5 292 18 - 0 .1 5 9 146 09 0 .135 292 42 24

E l tr a b a jo d e l e je m p lo 3 ta m b ié n ilu stra q u e lo s m é to d o s p a r a e c u a c io n e s d if e ­
r e n c ia le s a m e n u d o s o n d e u tilid a d e n la ta b u la c ió n d e " f u n c i o n e s t r a s c e n d e n t e s
s u p e r i o r e s " , d e f in id a s p o r fó rm u la s q u e s o n m e n o s p r á c tic a s en el tr a b a jo n u m é r ic o
[e n e l e je m p lo m e n c io n a d o : u n a s e r ie d e p o te n c ia s o u n a r e p r e s e n ta c ió n p o r m e d io d e
in te g r a le s d e A i(.r)].
L o s m é to d o s a n a liz a d o s e n e s ta s e c c ió n in c lu y e n u n e r r o r p o r tr u n c a m ie n to .
A d e m á s d e e s te e r r o r h a y e r r o r e s p o r r e d o n d e o , y se d e s e a a d v e r tir al le c to r q u e
e s to s ú ltim o s p u e d e n a f e c ta r m u c h o a lo s r e s u lta d o s . P o r e je m p lo , la s o lu c ió n de!
p r o b le m a y " = y ,_ v ( 0 ) = l,.v '( 0 ) = - 1 e s y = e~ \ p e r o e l e r ro r p o r r e d o n d e o in tr o d u c e u n
m ú ltip lo p e q u e ñ o d e la s o lu c ió n n o d e s e a d a e', lo c u a l p u e d e , f in a lm e n te ( d e s p u é s d e
u n n ú m e r o s u f ic ie n te d e p a s o s ), a r r u in a r la s o lu c ió n r e q u e r id a . L o a n te r io r se d e n o ­
m i n a e r r o r d e c o n s t r u c c i ó n . E n el s e n c illo e je m p lo p r e s e n ta d o s e le p u e d e e v ita r
in ic ia n d o c o n v a lo r e s c o n o c id o s d e e~-' y su d e r iv a d a p a r a x g r a n d e , y c a lc u la r e n la

2 A si d e n o m in a d a en h o n o r d e S irG E O R G E Bl DELL. A IR Y ( 18 0 1 -1 8 9 2 ), m a tem átic o in g lés, co n o c id o

p o r su o b ra s o b re e la s tic id a d y ec u acio n e s dife ren cia les p arciale s
 544 M ÉTO DO S N U M ÉR IC O S P AR A E C U A C IO N E S D IFER EN CIALE MÉTODOS N U M É R IC O S PARA ECUA C IO N ES DIFERENCIALES PARCIALES ELÍPTICAS 545

d ir e c c ió n in v ersa , p e r o en c a s o s m á s c o m p lic a d o s s e r e q u ie r e gran e x p e r ie n c ia pa con una c idónea satisface el problem a dado. ¿Cuál es la condición para c?
ev ita r e s te fe n ó m e n o . 15. P ara reso lv er num éricam en te el problem a con valores frontera

y " + f { x ) y ' + g ( x ) y = r(x ), y (a) = k v y ( b ) = k2

E n la s s e c c io n e s resta n tes d e e ste c a p ítu lo s e c o n sid e r a r á n m é t o d o s n u m érici
p ara r e s o lv e r e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s p a r c ia le s .
P r o b le m a s d e la s e c c ió n 2 0 .3
d e m o stra r que p u ed en determ in arse una solución y,(x) que sa tisfa c e y ,(a ) = k , y '(a ) = c
y una solución y 2(x) q u e sa tis fa c e y 2(o) = * ,,y 2'(a) = c 2 y tales q u e y ^ ó ) * y 2(ó), y luego
o b ten er la solución del p ro b lem a dado en la form a

1. R ep etir los cálculos en el ejem p lo I, elig ien d o h — 0 .1 , y c o m p a ra r lo s e rro re s de 1

yw = - (¿>) i y j ¡¿ i(*2 - y iM + - *2) f 2w i -
v alo res asi obten id o s con los del ejem plo I.
2. R ealizar la m ism a tarea q u e en el p roblem a I, elig ien d o h = 0.05.

A p licar (4 ) al sig u ien te problem a con valor inicial (5 pasos).

20.4 M É T O D O S N U M É R IC O S PARA EC U A C IO N ES
3 . y" = ~y, y (0 ) = 0, y '(0 ) = 1 , h = 0.1 D IF E R E N C IA L E S PARCIALES E LÍP TIC A S
4. y " = ~y, y (0 ) = 1, y '( 0 ) = 0, á = 0.1
L a s s e c c io n e s r e s ta n te s d e e s te c a p ítu lo e s tá n d e d ic a d a s a m é to d o s n u m é r ic o s p a r a las
5. y ” = y, y (0 ) = 1, / ( 0 ) = 1, h = 0.1
e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s p a r c ia le s , e n p a r tic u la r , p a r a las e c u a c io n e s d e L a p la c e , d e
6. y" = y, y (0 ) = 1, / ( 0 ) = - i, h = o .l
P o is s o n , d e l c a lo r y d e o n d a q u e s o n f u n d a m e n ta le s e n a p lic a c io n e s y , a l m is m o
tie m p o , s o n c a s o s m o d e lo d e la s e c u a c io n e s e líp tic a s , p a r a b ó lic a s e h ip e r b ó lic a s . L a s
7. C o m p ro b ar las fó n n u las y los cálculos p ara la ecu ació n de A iry en el eje m p lo 3. d e f in ic io n e s s o n la s s ig u ie n te s .
8. C o m p ro bar, hasta 3D de exactitud, los valores y„ y y„ en el e jem p lo 3 , u sa n d o (25) d U n a e c u a c ió n d if e r e n c ia l p a r c ia l s e d e n o m in a c u a s i l in e a l si e s lin e a l e n la s d e r i­
ap én d ice A 3 .1 y la tabla A2 del ap én d ice 5. v a d a s d e g r a d o m á x im o . P o r ta n to , u n a e c u a c ió n c u a s ilin e a l d e s e g u n d o o r d e n en
d o s v a r ia b le s in d e p e n d ie n te s x , y p u e d e e s c r ib ir s e c o m o
A p licar (4) a los siguientes problem as con v alo r inicial (h = 5 p aso s). C o m p ro b a r la solucic
dada. C alcu lar el erro r de y. (1 ) + 2 b u „ , + cu.. F (x , y , u , u
V -
9. y" = xy' 4 y, y(0 ) = 3, y '( 0 ) = 0. S olución ex a c ta y = x 4 — 6 x 2 + 3.
1 0. y " = x y ' 3 y, ,y(0) = 0 . y '( 0 ) = —3. S olución ex acta y = x 3 — 3x. u e s la f u n c ió n d e s c o n o c id a . S e d ic e q u e e s ta e c u a c ió n es d el:
1 1. (1 - x 2) y " 2 x y ' + 6y = 0 , y (0 ) = y '( 0 ) = 0 . E xacta: y = ¿ ( 3 x 2 - t i p o e lí p t i c o s i a c — b- > 0 ( e je m p lo : e c u a c i ó n d e L a p l a c e )
SW Se
A p licar el m éto d o de R unge-K utta-N ystrom a los sig u ien tes p ro b le m a s co n v a lo r inicial (5 tip o p a ra b ó lic o si a c — b 2 = 0 (e je m p lo : e c u a c i ó n d e ! c a l o r )
l t §
p a s o s ). C a lc u la r el e rro r. fe s?
Sis! i t i p o h i p e r b ó l i c o si a c — b 2 < 0 (e je m p lo : e c u a c i ó n d e o n d a )
12. xy" + / + x y = 0 ,y ( l ) = 0 .7 6 5 19 8 ,/ ( l ) = -0 .4 4 0 0 5 1 , h = 0.5. (E stas c o n d ic io n e s inicíale
co n d u jeron a la solución están d ar y = J (.v), la función d e B essel de p rim e r tip o d e orden' ( d o n d e e n la s e c u a c io n e s d e l c a l o r y d e o n d a y e s e l tie m p o i). A q u í, lo s c o e f i c i e n ­
0, cu y o s valores hasta 6D e n x = 1, í .5, • • •, son 0.7 6 5 1 9 8 , 0.51 1828, 0 .2 2 3 8 9 1, - 0 .0 4 8 3 8 4 / t e s a , b , c p u e d e n s e r f u n c i o n e s d e x , y , d e m o d o q u e el tip o d e (1 ) p u e d e s e r
- 0 .2 6 0 0 5 2 ,-0 .3 8 0 1 2 8 .) d if e r e n t e e n r e g io n e s d i s t i n t a s d e l p la n o x y . E s ta c la s if ic a c ió n n o e s s ó lo u n a cu es­
13. P roblem a 9, h = 0.2. ti ó n f o r m a l , s in o q u e r e v i s t e u n a g r a n i m p o r t a n c ia p r á c tic a d e b id o a q u e el c o m p o r ­
14. (P ro b le m a con v a lo re s f r o n te r a ) No se co n siderarán m éto d o s n u m é ric o s p ara proble­ t a m i e n t o g e n e r a ! d e la s s o l u c io n e s d if ie r e d e u n tip o a o tr o , a s í c o m o la s c o n d i c i o ­
m as con valores frontera en generalidad alguna, a u n q u e el le c to r p u e d e d e m o s tra r lo que n e s a d i c i o n a l e s ( c o n d i c i o n e s e n la f r o n te r a e in ic ia le s ) q u e e s n e c e s a r io t o m a r e n
se afirm a a continuación. Para resolver n u m éricam en te c u e n ta .

y " + / ( x ) y ' + g ( x ) y = r(x ), y (0) = 0 , y(b) = k L a s a p lic a c io n e s e n q u e in te r v ie n e n e c u a c io n e s e l í p t i c a s s u e le n c o n d u c i r a p r o ­

b le m a s c o n v a lo r e s f r o n t e r a e n u n a r e g ió n R , d e n o m in a d o s p r i m e r p r o b l e m a c o n
A p licar uno de los m étodos p revios a fin de o b ten er u n a so lu c ió n Y(x) d e la ecu ac ió n que v a l o r e s f r o n t e r a o p r o b l e m a d e D i r i c h l e t , si u s e p r e s c r ib e s o b r e la c u r v a f r o n te r a
satisface las condiciones iniciales P(0) = 0, /'(O ) = I . L uego, con ese m é to d o deten n in ar C d e R , s e g u n d o p r o b l e m a c o n v a l o r e s f r o n t e r a o p r o b l e m a d e N e u m a n n si u n =
« ¡S »
una so lu ción z(x) de la ecuación hom ogénea q u e sa tisface las c o n d ic io n e s in iciales z(0), d p / d n (d e riv a d a n o rm a l d e u) se p re s c rib e so b re C , y te r c e r p r o b l e m a o p r o b le m a
z'(0) = 1. D em ostrar que m i x t o si u s e p r e s c r i b e s o b r e u n a p a r te d e C y u n s e p r e s c r i b e s o b r e la p a r te r e s ta n te .
P o r lo c o m ú n , C e s u n a c u r v a c e r r a d a ( o , a v e c e s , c o n s ta d e d o s o m á s d e e s a s
y(x) = Y(x) + cz(x)
c u rv as).

) ) ), ) J .) JJ j j
• : i)

Í!© @ @ íi)© © (Í¡. @ © @ © @ @ @ © © @ @ @ ¡ 1 ® © ® * © ©

546 M É T O D O S N U M É R IC O S P A R A E C U A C I O N E S D IF E R E N C IA R ¡MÉTODOS N U M É R IC O S PARA ECUACIONES DIFERENCIALES PARCIALES ELÍPTICAS 547

1
E c u ac io n es en d ifere n cias para la s e c u a c io n e s d e i uxv(x < y)
y ) “ -T 7T t" (x + h , y + k) - u (x - h, y + k )
( 6 c) ^ 4/í/:
L ap lace y de Poisson
u (x + h , y — k) + u ( x — h , y — /<)]
E n e s ta s e c c ió n s e c o n s id e r a la e c u a c ió n d e L a p l a c e ; E n la f i g u r a 4 2 4 s e m u e s tr a n lo s p u n to s (x + h . y ) . ( x - / í . y ) , • • • e n (5 ) y (6 ).

(2) V 2« = u¡a + Uyy 0

íjc, y + hi
X
y la e c u a c ió n d e P o is s o n a|
i x — h, y ) X- - X l* + h. y)

(3) v 2« = Uxx + u yy = ñ x , y )
X
ix .y - k)
q u e s o n la s e c u a c io n e s e líp tic a s m á s im p o r ta n te s e n la s a p lic a c io n e s . A f in d e obtene
m é to d o s d e r e s o lu c ió n n u m é r ic a , la s d e r iv a d a s p a r c ia l e s e n u n a e c u a c ió n d a d a s F ig u ra 4 2 4 . Puntos en (5) y (6 ).
s u s titu y e n p o r lo s c o c ie n te s e n d if e r e n c ia s c o r r e s p o n d ie n t e s , c o m o s ig u e . P o r la fói
m u í a d e T a y lo r, A h o r a s e s u s titu y e n (6 a ) y (6 b ) e n la e c u a c i ó n d e P o i s s o n ( 3 ) , e lig ie n d o k = h a
f in d e o b t e n e r u n a f ó r m u la s e n c illa :
(a) u(x + h , y ) = u ( x , y ) + hux(x ,y ) + i h zuxx{ x , y ) + %¡h3um (.x,y) +
(4 )
(b ) u ( x - h , y ) = u ( x , y ) - h u x ( x , y ) + i h 2u x x ( x , y ) - ,y ) + u{x + /j, y ) + u ( x , y + h) + u (x — h , y) + u ( x , y — h) — 4 u ( x , y)
(7 )
= y)-
A l r e s t a r (4 b ) d e (4 a ) y d e s p r e c ia r lo s té r m in o s e n /i3, h A, ■ ■ ■ , s e o b tie n e
É s ta e s u n a e c u a c ió n e n d i f e r e n c i a s c o r re s p o n d ie n te a (3 ). A s í, p a r a la e c u a c i ó n d e
(5 a) u x (x, y ) = — [u (x + h , y ) - u(x - h , y )]. L a p l a c e ( 2 ) la e c u a c ió n e n d if e re n c ia s c o r re s p o n d ie n te es

(8) u ( x + h , y ) + u ( x , y + h) + u ( x — h, y ) + u ( x , y — h) — 4 » ( x , y ) — 0 ~ |
D e m a n e r a s e m e ja n te ,

(5 b ) Uy ( x , y ) = — [ u ( x , y + k ) - u(x, y - /<)]. h s e d e n o m in a t a m a ñ o d e la m a l l a . L a e c u a c ió n (8 ) r e la c io n a u e n ( x ,y ) c o n u e n lo s
c u a tr o p u n to s v e c in o s q u e se o b s e rv a n en ia f ig u ra 4 2 5 . P o r c o n v e n ie n c ia , e s to s p u n ­
A h o r a , la a te n c ió n s e d ir ig e a la s s e g u n d a s d e r iv a d a s . A l s u m a r ( 4 a ) y (4 b ) y d esp re to s v e c i n o s a m e n u d o se d e n o m in a n E (e s te ), N (n o rte ) , O ( o e s te ) y S ( s u r ) . A s í, la
c i a r lo s té r m in o s e n h \ h s, • • • , s e o b tie n e f ig u r a 4 2 5 a s u m e la f o rm a d e la f ig u r a 4 2 6 y la e x p r e s ió n (7 ) s e v u e lv e

u ( x + h , y ) + u { x — h , y ) = 2 t t( x , y ) + h z uxx(x, y).
(7 * ) u(E) + u {N ) + u (W ) + u(S) - 4 i t ( x , y ) = h 2f ( x , y ) .
A l d e s p e ja r u , s e tie n e

1
(6 a ) u xx(x ' y ) ~ j¡2 + h , y ) — 2 u ( x , y ) + u ( x — h , y )]. fx, y + h) N
X X

D e m a n e r a s e m e ja n te ,

( x - h ,y J X - - X (x + h,y) o x - - O ;( X , y) -X E
O , (x, y)
(6 b > u yy(x ’ y ) Jz y + *) “ 2 u (x ' y ) + "(x , y - A)].

N o se re q u ie re (p ro b le m a 3 ) X X
s
(x, y - h )
F ig u ra 425. P untos en (7) y ( 8 ). F ig u ra 42 6 . N o ta c ió n en (7*
 ,stf§
548' M E T O D O S N U M E R IC O S P A R A E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA li|§

L a a p r o x im a c ió n d e h- V 2u d ad a en (7 ) y en ( 8 ) e s u n a d e 5 p u n to s c o n e l esqqffi
Ü
m a o p a t r ó n d e c o e fic ie n te s

s
í 1 i i
(9 ) J 1 -4 1 l vá

O b se r v a r q u e (8 ) p o s e e u n a in terp retación n o tab le: u en (x, .v) es ig u a l a la m edia M ^

lo s v a lo re s d e u en los cu atro p u n to s vecin os en la m alla.
C o n el fin d e cap tar (7 ) a p rim era v ista , p u e d e rep resen ta rse d e m o d o m u y cojÜÜ
v e n ie n t e p o r m e d io d e e s e patrón: M
1 -N ■S.fS
1 "m
h 2f { x , y ) . si

P ro b le m a de D iric h le t fí1

E n la r e s o lu c ió n n u m ér ica d el p ro b lem a d e D ir ic h le t ( c u y a d e f in ic ió n y a s e propor$i

c io n ó ) e n u n a r e g ió n R, p rim ero s e e lig e h y en R s e in tr o d u c e ’u n a r e jilla q u e consta!
d e recta s h o r iz o n ta le s y v er tic a le s eq u id ista n tes a u n a d ista n c ia h. S u s in te r se c c io n e s !
s e d e n o m in a n p u n to s d e la m a lla (o n odos o p u n to s d e la red ). V e r la figu ra 4 2 7 ||
E n to n c e s s e u sa u n a e c u a c ió n en d ife r e n c ia s q u e se a u n a a p r o x im a c ió n d e la ecuá?|i
c ió n d ife r e n c ia l p arcial dada — fó rm u la (8 ) en e l c a s o d e la e c u a c ió n d e L a p la c e — p j
tra v és d e la c u a l lo s v a lo r e s d e sc o n o c id o s d e u en lo s p u n to s d e la m a lla e n R se
r e la c io n a n en tre s í y c o n lo s v a lo r e s en la fron tera d a d o s, c o m o s e a n a liza rá a cont¡-$
n u a c ió n . L o an terior co n d u c e a un s is te m a lin e a l d e e c u a c io n e s a lg e b r a ic a s. A l resol-sf
v e r tal s is te m a s e o b tie n e n a p r o x im a c io n e s a lo s v a lo r e s d e s c o n o c id o s d e u en losií
p u n to s d e la m a lla en R. S e v erá q u e el núm ero d e e c u a c io n e s e s ig u a l al n ú m ero de i
in c ó g n ita s , e s d ecir, e l n ú m ero d e n o d o s e n R. C o m o en c a d a u n o d e lo s p u n to s de la
m a lla u s ó lo e s tá r e la c io n a d o c o n lo s v a lo r e s en lo s p u n to s v e c in o s d e la m a lla , enton­
c e s lo s c o e f ic ie n te s d el sis te m a c o n stitu y e n u n a m a t r iz r a la , e s d e cir, u n m atriz con
r e la tiv a m e n te p o c o s e le m e n to s d ife ren tes d e cero . E n la p rá ctica e s ta m a triz e s gran­
d e , y a q u e para lograr u n a alta ex a ctitu d s e req u ieren m u c h o s p u n to s d e la m alla, y
u n a m a triz d e 5 0 0 x 5 0 0 o m á s gran d e p u e d e o c a s io n a r un p r o b le m a d e alm acen a­
m ie n to .3 P or tanto, e s p referib le un m é to d o in d ir e c to (v e r la s e c c ió n 1 9 .3 ) a uno
d irecto . E n p articu lar, p u e d e a p lica rse el m é t o d o d e G a u s s - S e id e l, q u e en e s te con-
. te x to ta m b ién s e d e n o m in a m é to d o d e L ie b m a n n . E l m é to d o c o m p le to s e ilustrará
m e d ia n te u n e je m p lo , e n el q u e p o r ra zo n es d e c o m o d id a d e l n ú m e r o d e e cu a cio n es
s e m a n tie n e p e q u e ñ o . C o m o n o ta ció n c o n v e n ie n te p a r a lo s p u n to s d e la m a l l a y los
v a lo r e s c o rre sp o n d ie n te s d e la so lu c ió n (y d e las s o lu c io n e s a p r o x im a d a s ) s e usará
( v e r la fig u r a 4 2 7 )

(W ) /V = (ih .jh ) , uu = u (ih , j h ) .

 jyjg T O D O S N U M É R IC O S P A R A E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S E L ÍP T IC A S 549

F ig u ra 4 2 7 . R egión en el pla n o x y cu b ie rta p o r una rejilla de m alla h, en donde

ta m b ié n se o b se rva n los p u n to s de la m alla Pn = (b, b), • ■ • P^ih, jh), ■■■

C o n e s ta n o ta c ió n p u e d e e s c rib ir s e (8 ). p a r a c u a lq u ie r p u n to P v e n la m a lla , c o m o

(U ) " i+ ij- + + " i - i j + " u - 1 - 4 u u = °-

E je m p lo 1. E c u a c ió n d e L a p la c e . M é to d o de Liebm ann»

L os c u a tro la d o s d e u n a p la c a c u a d ra d a q u e m ide 12 cm p o r la d o , h ec h a d e m aterial h o m o g é n e o , se

m a n tie n e n a las te m p e ra tu ra s c o n s ta n te s CTC y I 0 0 ”C , c o m o se m u e stra en la fig u ra 4 2 8 o U tiliz a n d o una
re jilla (m u y a m p lia ) d e 4 cm d e m alla y ap lican d o el m éto d o d e L ieb m a n n (es d ec ir, la iteració n de
G a u s s-S e id e í), e n c o n tra r fa te m p e ra tu ra (d e estado es ta c io n a rio ) en los p a n to s d e la malla.

S o lu c ió n . E n el c a s o d e in d e p e n d e n c ia c o n resp ecto al tiem p o , la e c u a c ió n del c a lo r (v e r la s e c c ió n 9.8)

U[ = cHuxx + Uyy)

s e re d u c e a la e c u a c ió n d e L aplace. P o r ta n to , el p ro b le m a es u n p ro b le m a d e D iric h let p a ra esta e c u a ­

c ió n .

.y,.
12 -

u « 1 0 0 -^ Í

(o ) P rob lem a d ado ( b ) R ejilla y p un ios de la malla

F ig u ra 428. E jem plo 1.

3 E sta m a triz jn o es trid iag o n a l! (L a d efin ic ió n se p ro p o rc io n a rá u n p o c o m ás ad e lan te ). Si lo fu era,

p o d ría a p lic a rs e la e lim in a c ió n de G au ss sin o c a sio n a r el p ro b le m a d e a lm a c e n a m ie n to .

% ■% % % O :a j '■) ;j
‘ ' \ i •' \ \ 1 ■ ( {
m m 0 f, c c r ( ' C; C c : C ■ C\ (■ • © <0 0 0 O G ' 0 0 '!

550 M É T O D O S N U M É R IC O S P A R A E C U A C IO N E S D I F E R E N C I E
•;i

Se elig e la rejilla m o stra d a en la fig u ra 4 2 8 6 y s e c o n sid e ra n los p u n to s d e la m a lla en el o rd e n P t¿'£

P v> P ,r S e ap lica ( l I ) y , en c a d a ec u a c ió n , se p asan a la d e re c h a to d o s lo s té rm in o s q u e se obtienet
p a rtir d e los v alo res en la fro n te ra dados- A sí, se o b tie n e el sistem a

4" ll + 1/21 + w 12 — -2 0 0

"11 - 4 "2 1 + "2 2 = -2 0 0

(12)
"11 - 4 " l2 + "2 2 = -1 0 0

U2l 4- "12 - 4 w 22 = -10 0

En la p rá c tic a , un siste m a d e un ta m añ o tan p eq u e ñ o se re so lv e ría m e d ian te la e lim in a c ió n d e G auss, c<

lo q u e se en c o n traría

8 7 .5 , 62.5»

V alo res m ás exactos (ex ac to s h asta ID ) d e la s o lu c ió n del p ro b le m a so n 8 8 .! y 6 1 9 , resp ectiv am en t

(E sto s v alo res se o b tu v ie ro n u san d o la serie d e F ourier). A sí, el e r r o r e s a p ro x im a d a m e n te d el I % , por
cu a l el resu ltad o es s o rp re n d e n te m e n te ex acto p ara u na rejilla c o n un ta m a ñ o h d e m a lla tan g ran d e. Si
siste m a d e ec u acio n e s es g ra n d e , p u e d e re so lv e rse p o r m e d io d e u n m é to d o in d ire c to , co rn o el m étodo t
L ieb m a n n . P ara ( 12 ), esto seria c o m o se in d ica a c o n tin u a c ió n . El siste m a ( 12 ) se e s c rib e en la form,

«H = 0„25 w21 4- 0»25»12 + 50

«2j ~ 0»25«1:l 4- 0 .2 5u22 + 50

u l2 = 0.25mu + 0 .2 5 h 22 4- 25

u 22 ” 0»25í/21 4- 0 .2 5 u 12 4- 25

Estas ec u acio n e s se u san ahora para a p lic a r la iteració n d e G a u ss-S e id e l. S o n id é n tic a s a las ecuaciom
(2 ) de la secció n 19 3, en d o n d e u ,, = i/ ,( = .x„ //,, = r ,, = x 4, y la ite ra c ió n s e e x p lic a a llí, en dond
fo ;n o v alo res de p a rtid a se to m an a 100, 100, 100, 100, A p lic a n d o la in tu ic ió n físic a ac e rc a d e cuálc
p o d ría n s e r a p ro x im a d a m e n te los v alo res en los pu n to s d e la m a lla , es p o s ib le ah o rra rs e alg o d e trabajo i
e le g ir m e jo res valores d e partida. El le c to r p u e d e c o m p ro b a r q u e la s o lu c ió n ex a cta d e l siste m a es u u
= 8 7 .5 , i/,, = t/,, = 62.5.
P ara u n a idea ad ic io n a l q u e c o n d u c e a una sim p lific a c ió n su sta n c ia l, v e r el p ro b le m a 6 .

O b se rv a c ió n , Es in te re s a n te h a c e r n o ta r qu e si s e tom a u n a m a lla h — U n (Z. = lad o d e R ) y s e considera

(n - I ) 2 p u n to s in terio res d e la m ism a (es d ec ir, p u n to s d e la m a lla q u e no e sté n s o b re la fro n te ra ), rengló
p o r ren g ló n en el o rd en
'n
■1,2’ "ÍBSÍMK.'

e n to n ces el sistem a d e ec u acio n e s tie n e la m a triz d e c o e fic ie n te s d e (n - I )- x (n - 1 )2

#;S!8 1
í 8sí
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(13) en d o n d e B

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 O » ® $.:■ C' £■■ r \ c . r_ c r r r f rt r (■; c ( < < < f r rr ro e

• M É T O D O S N U M É R IC O S P A R A E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E S P A R C IA L E S E L ÍP T IC A S 551

es u n a m a triz d e (n — 1) X (n — 1), y p u ed e d e m o stra rse q u e A es no sin g u la r.

S e d ic e que u n a m atriz es u n a m a tr iz b a n d a si tien e to d o s su s e le m e n to s d ife ­

ren tes d e cero so b re l a d i a g o n a l p rin cip al y so b re rectas p a ra lela s a esta (sep arad as
p o r lín e a s p a ralelas d e cero s o n o ) . P o r e je m p lo , A en (1 3 ) e s u n a m atriz b an d a. A u n
c u a n d o la e lim in a c ió n d e G au ss n o p reserv a lo s ce r o s en tre las b an d as, ta m p o c o
in tr o d u ce e le m e n to s d iferen tes d e cero fu era d e lo s lím ite s d e fin id o s p or la s b an d as
o r ig in a le s. P or c o n sig u ie n te , u n a estru ctu ra d e b an d as tien e su s ven tajas. E n ( 1 3 ), tal
estru ctu ra s e lo g ró ord en an d o c o n cu id a d o lo s p u n to s d e la m a lla .

M é to d o A D I •

S e d ic e q u e u n a m a tr iz e s tr id ia g o n a l si tien e to d o s su s e le m e n to s d ife ren tes d e cero j

so b r e Ja d ia g o n a l p rin cip al y e n las p o s ic io n e s in m e d ia ta m e n te a d y a cen tes a la m is- í
m a . E n e ste ca so e s p articu larm en te s e n c illo a p lica r la e lim in a c ió n d e G au ss. s:
rLo an terior c o n d u c e a p regu n tarse si, en la r e s o lu c ió n n u m ér ica d e l p r o b le m a d e 8-
D ir ic h le t p ara la s e c u a c io n e s d e L a p la c e o d e P o is s o n , p o d r ía o b te n e r se u n s is te m a
d e e c u a c io n e s cu y a m atriz d e c o e fic ie n te s s e a trid iagon al. L a resp u e sta e s si y un
m é to d o c o m ú n d e esa c la s e , d e n o m in a d o m é t o d o A D I (a líern in g direction im p licit
m e th o d , m é to d o im p líc ito d e la d ir e c c ió n a ltern a n te), fu e d esa r ro lla d o p o r P e a c e m a n
y R a ch fo rd . L a id ea e s la sig u ien te: el p atrón en (9 ) in d ica q u e p u ed e o b te n e r se una
m atriz trid iagon al si s e tuvieran só lo lo s tres p u n to s en u n ren g ló n (o s ó lo en un a c o lu m ­
n a ). E s to su g ier e escrib ir ( 1 1) en la form a

(M a ) Ui_ lhj - 4 u .. + ui+ 1 J = - ui¡j + 1

d e m o d o q u e el m iem b ro izq u ierd o p e r te n e z c a al r e n g ló n j d e y y el m iem b ro d erech o

a la c o lu m n a i d e x . P or su p u esto , ( 1 1 ) tam b ién p u e d e esc r ib ir se en la fo rm a

( ¡4 b ) - 4 “ ij + ui.i +1 = ~ "¡ + ld

d e m o d o q u e el m iem b ro izq u ierd o p e r te n e z c a a la co lu m n a i y e l m iem b ro d erech o

al r e n g ló n ./. En el m é to d o A D I s e p r o c e d e p o r itera ció n . En c a d a p u n to d e la m a lla se
e lig e un v a lo r d e partida arbitrario utm . E n ca d a p a so se c a lc u la n n u e v o s v a lo r e s en
to d o s lo s p u n to s d e la m alla. En u n o d e lo s p a s o s s e u tiliz a u n a fó rm u la d e itera ció n
q u e re su lte d e (1 4 a ) y, en el p a so s ig u ie n te , una q u e resu lte d e (1 4 b ), y a si s u c e s iv a ­
m e n te en orden alternante.
E n fo rm a detallada: su p o n er q u e ya s e h an c a lc u la d o la s a p r o x im a c io n e s
L u e g o , para ob ten er las sig u ie n te s a p r o x im a c io n e s la s s e su stitu y e n en el
m ie m b r o d erech o d e (1 4 a ) y s e r e su e lv e para la s u.Jí"'*" d e l m ie m b r o izq u ierd o ; es
d e cir, s e u tiliza

(m + l) _ 4 (m + -l) , lm +1) _ _ „ ( ”?> _ lm)

(1 5 a ) ui - l J ij + i+lj " iJ -1 "U +r

L a e x p r e s ió n an terior s e u sa para un j fijo , e s d e c ir , para un ren g ló n f i j o j , y para

to d o s lo s p u n to s d e la m a lla in tern os en e s e r e n g ló n . L o a n terior o rig in a un sis te m a
lin ea l d e N e c u a c io n e s a lg eb ra ica s (N = n ú m er o d e p u n to s d e la m a lla in tern os por
 M É TO D O S N U M É R IC O S P A R A E C U A C IO N E S DIFERENCIAIS

r e n g ló n ) en N in c ó g n ita s , la s n u e v a s a p r o x im a c io n e s d e u e n e s to s p u n to s d e la m alla^ tf
nOhbcserv
p n /a
a r
r m
q ui pe ((1
1 5a) mc ommnpr rp ennHdpe nn oo so óñ ll on !aj p
n m
r ov xi iim
n a ra* ci nioi in
í *eos pc a
u lc
l m ul la
n rdl naos pe n
n pell p
n paps no nprevi
— .

s in o ta m b ién v a lo r e s e n la fron tera d a d o s. E l s is t e m a ( 1 5 b ) ( ¡ / fijo ! ) s e r e s u e lv e api

c a n d o la e lim in a c ió n d e G a u ss. L u e g o s e p a s a a l r e n g ló n s ig u ie n t e , s e o b tie n e oti
s is te m a d e N e c u a c io n e s y s e r e s u e lv e p o r e l m é t o d o d e G a u ss , y a s í su c e siv a m e n te
h a sta q u e s e term in an lo s r e n g lo n e s . E n e l p a s o s ig u ie n t e s e a lte r n a la d ire cc ió n ,
d ecir, s e c a lc u la n la s s ig u ie n t e s a p r o x im a c io n e s u (y(”,+2), c o lu m n a p o r c o lu m n a , a pa
tir d e las I/*"'*1* 1yv d
He Inss v a lo r ae s en 1n
e lo la frnntfprn
fr o n te r a rlartocd a d o s, u n tiliz
tilizaannrdln o u lina
n a fó rmr m u la nKlpni,
ob tenid
d e la (1 4 b ) al su stitu ir la s a la d erech a :
ÉS
4 u (m +2) (m + 2) „ ( m + l)
(m + 2) (1 7 1 + 1 )
(1 5 b ) "¿ +l j ‘
Ui , í - 1 i.j + 1 i-lj

P ara ca d a i fijo , e s d e cir, p a r a c a d a c o lu m n a , e s t e e s u n s is te m a d e AL e c u a c io n e s (j / i

= n ú m er o d e p u n to s d e la m a lla in te r n o s p o r c o lu m n a ) e n M in c ó g n ita s , q u e s e resue] 1
v e p o r e lim in a c ió n d e G a u ss . L u e g o s e p a s a a la s ig u ie n t e c o lu m n a , y a sí su c e s iv
m e n te h asta q u e s e term in a n la s c o lu m n a s . ¡
A c o n tin u a c ió n s e c o n sid e r a r á u n e j e m p lo q u e tan s ó l o s ir v e p ara e x p lic a r
m é to d o c o m p le to . (E n la p rá ctica , e s t e p r o b le m a s e r e s o lv e r ía d ir e c ta m e n te c o n 1 1
e lim in a c ió n d e G a u ss.)
íflllll
;j
E je m p lo 2. P ro b le m a d e D ir ic h le t. M é to d o A D I.

E x p lic a r el p ro c e d im ie n to y la s fó rm u la s d e l m é to d o A D I en té r m in o s d e l p ro b le m a d e l e je m p lo I ■
u sa n d o la m ism a re jilla y los v a lo re s d e p a rtid a 1 0 0 , 1 0 0 , 1 0 0 , 1 0 0 .

S o lu c ió n . M ie n tra s s e e fe c tú a el tra b a jo , c o n s u lta r la fig u ra 4 2 8 6 , en d o n d e se m u e s tra n lo s v alo res en 1 « ü

fro n te ra d ad o s. P o r ( i 5 a), c o n m = 0 , s e o b tie n e n las p rim e r a s a p r o x im a c io n e s « M(,\ w,,m\ Lo
v alo res fro n te ra c o n te n id o s e n ( 1 5 a ) se e s c rib e n s in s u p r a in d ic e , p a r a id e n tif ic a r lo s m e jo r y c o n el fin d
in d ic a r q u e estos v a lo re s d a d o s p e rm a n e c e n ig u a le s d u r a n te la ite r a c ió n . A p a r tir d e ( 15a) c o n m - 0 s
tie n e , p a ra j = 1 ( p rim e r re n g ló n ), el s is te m a
S i
(i 1) 4uV i, tD
21
0 : 2) i,U> Aiiij t/(0)
" ll lí22
L a s o lu c ió n es ~ w, , ' 11 = 100. P a ra / = 2 (s e g u n d o re n g ló n ) , a p a r t ir d e ( 15a) s e o b tie n e el sistem a

JO)
1) ''12* '2 2 'l l
2) 7U)
12 4h
La so lu c ió n es u ,,m = (( „ '" = 6 6 .6 6 7

S e g u n d a s a p r o x im a c io n e s . u , / 2’, n ,,121, i/,,,2\ u ,,l2) s e o b tie n e n a h o r a a p a r tir d e ( 1 5 b ) c o n n¡ - I ai usar

las p rim e ra s a p ro x im a c io n e s r e c ie n te m e n te c a lc u la d a s y lo s v a lo re s fro n te ra . P ara i = I (p rim e ra co lu m ­
n a), a p a rtir d e ( 15b) s e o b tie n e el s is te m a

U ; 1) - 4(7y i/(2)
12 I7U )

u ■ 2) J(2) ,.<2) u(l)

"'ll 12 22*

L a so lu c ió n es w, * 9 1 .1 1 , u ^ t2) * 6 4 .4 4 . P a ra / = 2 ( s e g u n d a c o lu m n a ) , a p a r tir d e ( 1 5 b ) s e o b tie n e el

sistem a
J MÉTODOS N U M É R IC O S PARA ECUA C IO N ES DIFERENCIALES PARCIALES ELÍPTICAS 553

{ j = i) / ,zo — 4 h 2J + u 2¿ ~ " //(n — "31

(j = 2) n z J1 ~ 4»22 + ^23 " “ ,#12 ” ,,32‘

La s o lu c ió n es 9 1 .1 1, u ^ 2) = 64.44.
E n e s te e je m p lo , q u e sim p le m e n te s irv e p ara e x p lic a r el p ro c e d im ie n to p rá c tic o en el m é to d o A D J, Ja
e x a c titu d d e las s e g u n d a s a p ro x im a c io n e s es casi la m ism a q u e la d e lo s d o s p a so s d e G a u ss S e id e l en
la s e c c ió n 19.3 (e n d o n d e n ,, - x v i/,, = xv u ,2 = .r,, = x4), c o m o se m u e stra en la s ig u ie n te tabla.

“ 11 “ 21 “ 12 “ 22

A D I, s e g u n d a s a p ro x im a c io n e s 91.11 91.11 6 4 ,4 4 6 4 .4 4
G a u s s -S e id e l, s e g u n d a s a p ro x im a c io n e s 93 .7 5 9 0 .6 2 6 5 .6 2 6 4 .0 6
S o lu c ió n e x a c ta d e (1 2 ) 8 7 .5 0 8 7 .5 0 6 2 .5 0 6 2 .5 0

M e j o r ía d e la c o n v e r g e n c ia . U n a m ejora a d icio n a l d e la c o n v e r g e n c ia d el m é to d o
A D I s e o b tie n e c o n b a se en la sig u ie n te id ea in teresan te. A l in trod u cir el p a rá m etro p ,
la e x p r e s ió n ( 1 1 ) ta m b ié n p u e d e o b te n e rse en la form a

( 16a) ui _ 1J - ( 2 + p ) „ i:j + „ . + 1J = -iiij-i + (2 - p ) //y - nu + 1

(1 6 t)) ~ (2 + p ) u ij + u Lj + 1 = —« i - u + (2 - p ) u i;j - uu l:j.

C o n lo an terio r s e o b tie n e n las fó rm u la s d e itera ció n A D I m á s g en era les

(1 7 a ) ~ (2 + p ) u ^ + l) + = - , , ‘“ 1 , + (2 - p ) u «J“ > -

(m + 2 ) _ ,,(m + 2 ) _ _ „ ( m + l ) j_ _ ,,{ m + l )
d7b) - (2 + p ) i i v i ' = -" y ü tj + (2 - p ) n ) j t + í ’ - h
i + l .j '

P a r a p = 2 , lo a n te r io r e s ig u a l a ( 1 5 ). E l p a r á m e tr o p p u e d e u s a r s e p a r a m e jo r a r la
c o n v e r g e n c ia . E n e f e c to , p u e d e d e m o s tr a r s e q u e e l m é to d o A D I c o n v e r g e p a r a p
p o s itiv o , y q u e el v a lo r ó p tim o p a r a o b te n e r la r a p id e z m á x im a d e la c o n v e r g e n c ia es
77
(1 8 ) p 0 = 2 se n

e n d o n d e K e s el m a y o r d e M + 1 y N + 1 ( v e r a rrib a ). I n c lu s o es p o s ib le o b te n e r
m e jo r e s r e s u lta d o s a l h a c e r q u e p v a r ié d e u n p a s o al o tr o . E n la o b r a c ita d a e n el
a p é n d ic e 1 c o m o [E 8 ] s e a n a liz a n m á s d e ta lle s s o b r e el m é to d o A D I y s u s v a r ia n te s .

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 2 0 .4

1. D e d u c ir (5 b ). 2 . D e d u c ir ( 6 b ). 3 . D e d u c i r ( 6 c).
4. R e s o l v e r e l e j e m p l o I , e l i g i e n d o h = 3.
5. E n el e j e m p l o 1, e l e g i r h = 6 , c a l c u l a r i r ,, y c o m p a r a r el r e s u l t a d o c o n el v a l o r e x a c to 7 5 .
6. ( U s o d e la s i m e t r í a ) C o n b a s e en lo s v a lo re s f r o n te ra d el e je m p lo 1, c o n c lu ir q u e u lt = « ,, =
y » ,j = u t D e m o s tr a r q u e e s to c o n d u c e a u n s is te m a d e d o s e c u a c io n e s y r e s o lv e r tal s is te m a
 f" ( c e o r ( c (■ c* ^

554 M É T O D O S N U M É R IC O S PA R A E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA L E P R O B LE M A S de neum ann y M IX T O . F R O N T E R A IR R E G U L A R 555

2 0.5 P R O B LE M A S DE N EU M A N N Y M IXTO.
P12 P22 F R O N T E R A IR R EG U LA R
r
Lpii p2
1 S e c o n tin u a r á e l a n á lis is d e la r e s o lu c ió n n u m é r ic a d e p r o b le m a s c o n v a lo r e s f r o n te r a
p a r a la s e c u a c io n e s e líp tic a s e n u n a r e g ió n R d e l p la n o x y . E n la s e c c ió n a n te r io r se
e s tu d ió el p r o b le m a d e D ir ic h le t. E n lo s p r o b l e m a s d e N e u m a n n y m i x t o ( d e fin id o s
0 1 2 3
e n la s e c c ió n p r e c e d e n te ) s e c o n f r o n ta u n a s itu a c ió n n u e v a , p o r q u e h a y p u n to s f r o n ­
t e r a e n lo s q u e s e d a la d e r i v a d a n o r m a l ( e x te rn a ) un = d u / d n d e la s o lu c ió n , p e r o se
d e s c o n o c e la p r o p ia u , y a q u e n o s e p r o p o r c io n a , P a r a m a n e ja r e s to s p u n to s s e n e c e ­
F i g u r a 4 2 9 . P r o b le m a s 7 -1 3 . s ita u n a id e a n u e v a . E s ta id e a e s la m is m a p a r a lo s p r o b le m a s d e N e u m a n n y m ix to .
P o r c o n s ig u ie n te , p u e d e e x p lic a r s e e n re la c ió n c o n u n o d e e s to s d o s tip o s d e p r o b le ­
U sar la rejilla d e la figura 429 para calcu lar el potencial en los cuatro pu n to s in terio res para lo m a s . S e h a r á a s í y s e c o n s id e ra r á u n e je m p lo tip ic o c o m o s e in d ic a a c o n tin u a c ió n .
sig u ien tes valores en la frontera. ,,¡
7. »(1, 0) = 60, u(2, 0) = 300, i/ = 100 sobre los tres otros bordes de la frontera. ¡<’
E je m p lo 1. P ro b le m a m ix to con v a lo re s en la fro n te ra p a ra un a e c u a c ió n d e P o is s o n .
8. u ~ 2 20 so b re los bo rd es su p erio r e inferior, u = 110 so b re el b o rd e izquierdo, u = -10;.;
so b re el b o rde derecho.. '.-i'; R e s o lv e r el p ro b le m a m ix to c o n v alo res en la fro n tera p a ra la e c u a c ió n de P o isso n

9. u = x 4 so b re el b o rd e inferior, 81 —54v2 + y* sobre el b o rd e derecho, x 4 —54x2 + 81 sobre;]

el b o rd e superior, y* sobre el b o rd e izquierdo. (C o m p ro b ar qu e la so lución ex acta es x4v j V2u = u xx + “yy = l l x y
6x2y* + / y determ inar el error.) '.j| q u e s e m u e stra e n la fig u ra 4 3 1a.
10. u — 0 so b re el borde izquierdo, x ? sobre el b o rd e inferior, 27 —9iA so b re el b o rd e derecho©
x* —27x sobre el borde superior. $ S o lu c ió n . S e u tiliz a rá la rejilla q u e s e m u e stra en la fig u ra 43 16, d o n d e h — 0.5. A p a rtir d e las fó rm u las
11. u — sen l/3n: x sobre el borde superior, 0 sobre los dem ás bordes. j u - 3.V1 y //„ = 6 x d ad a s en la fro n tera s e c a lc u la n los d a to s en la m ism a

12. A p licar el m étodo ADI (2 pasos) al p roblem a de D irichlet en el p ro b lem a 11, usando ía? (1) 0 .3 7 5 , = 3, 3,
rejilla de la figura 429, com o antes, y valores de partida cero. .
13. ¿Q ué/?n en (18) es necesario eleg ir para el problem a 12? A p licar las fórm ulas del método P u y P ,, so n p u n to s in terio res en la m alla, p o r lo q u e es p o s ib le m a n ejarlo s co m o se h izo en la secció n
ADI (17) c o n p 0= 1.7 al problem a 12, ejecutando 1 paso. Ilustrar la convergencia mejorada •; p rev ia. En e fe c to , a p a rtir d e (7), secció n 2 0 4 , con / r — 0 .2 5 y /{x , _y) = 12xi», y p o r los v a lo re s en la
haciendo una com paración con los valores correspondientes 0.0 7 7 , 0.308 después del', fro n te ra d a d o s, s e o b tie n e n d o s ec u acio n e s c o rre s p o n d ie n te s a P tl y P ,,:
prim er paso en el problem a 12. (U sar valores de partida cero.)
14. E ncontrar el potencial en la figura 43 0 usando (a) la rejilla basta, (b) la rejilla fina, y -4 u. = 0 .7 5
elim inación de G auss. Su g eren cia . En (b), usar sim etría; tom ar u = 0 com o el v alo r fron­ (2a)
tera en los dos puntos en los q u e el potencial tiene un salto. 4u0 = 1.5 - 0 .3 7 5 = 1,125.

15. ¿C uántos p asos de G auss-S eidel son necesarios para o b ten er la resp u esta del problem a
14, rejilla basta, hasta 5S (5 cifras significativas) si se parte deO , 0? En el caso de la rejilla
fina del problem a 14, el m éto d o de G auss-S eidel co n v erg e con m ay o r lentitud. ¿Puede P a re c e s e r q u e la ú n ic a d ific u lta d con estas ec u acio n e s es q u e in c lu y en los v alo res d e s c o n o c id o s iq , y tq,
v er el lector la razón al exam inar el sistem a d e ecuaciones? d e u en P |t y P ,, so b re la fro n te ra , d o n d e se d a la d eriv ad a n o rm a l un — du td n = 9i//9y, en v ez d e //; pero
.tüss. esta d ific u lta d p u e d e v en c erse c o n fo rm e s e av a n ce.
S e c o n s id e ra ra n P p y P „ La idea q u e ay u d a ra aq u í es la sig u ie n te : h ay q u e im a g in a r q u e la reg ió n R se
u = 110 V u = 110 V e x tie n d e p o r e n c im a del p rim e r ren g ló n d e los p u n to s e x te m o s d e la m a lla (c o rre s p o n d ie n te s a y — 1.5 ) y
s u p o n e r q u e la e c u a c ió n d ife ren cia l se c u m p le ta m b ié n en la reg ió n e x te n d id a E n to n ces se p u e d e n escri­
-LTwr-.'
b ir d o s e c u a c io n e s m ás, c o m o an tes (v e r la fig u ra 4 3 1b )
P 12
----------- -<
ílífess 1.5
(2b)
P n 1§Í
^THKrr.;"
3 -3
u = -1 1 0 V u = -1 1 0 V
sÉSíl
S e re c u e rd a q u e to d a v ía n o s e h a u tiliz ad o la c o n d ic ió n en la fro n te ra s o b re la p arte su p e rio r d e la fro n te ra
u = - 110 V d e R y ta m b ié n s e o b serv a q u e en (2 b ) se h an in tro d u cid o d o s in c ó g n ita s m ás, i/t1 y iq r Pero a h o ra p u ed e
m u s a rs e e s a c o n d ic ió n y d e s h a c e rse d e i/p , i/M m e d ian te la a p lic a c ió n d e la fó rm u la d e d ife ren cia s c e n trale s
F ig u r a 4 3 0 . R e g ió n y r e jilla s e n e l p r o b le m a 1 4 . p ara u y. A si, d e ( I ) s e o b tie n e (v e r la fig u ra 4 3 I b )
:l l l

lis
 M ÉTO DO S N U M ÉR IC O S PARA EC UA C IO N E S D IFERENCIAL^!

a " l2 ^ "13 ~ “ II
” u ll' p o r ta n to . “ 13 = "11 + 3
dy 2h

9 u 22 "2 3 ~~ U 2 1
— w21, p o r ta n to , «23 = " 2l + 6 .
dy 2h

P 13 P 23

u„ = 6x í
D
I n „ P °2 __ P 22 . P 32
t 12

.a

LO
u„ = 3 u = 3

II
e
= 3^3
P 31
0 5 P » , P 21
u = Ó u = O,

o p io , P 20
u = 0 u = 0
C 0 ,5 1 .0 1 5
u = 0'
t" ) R e g ió n R y v a lo r e s e n la fro n te ra (6) R ejilla

F ig u ra 4 3 1 . P roblem a m ixto con va lo re s en la fro n te ra del e je m p lo 1.

A! s u s titu ir estos re su lta d o s en (2 b ) y s im p lific a r, se tie n e

t u" 1. 1 22 1,5 - 3 - 1 .5

tu .21 0 -6 -6.

J u n to c o n (2 a) lo a n te rio r co n d u c e , escrito en fo rm a m a tric ia l, a

"u 0 .7 5 0

"2 1 1.125
(3)
"12 - 1.500

I -4 _ _U2 2 - _ - 6 . 000 _

L a s o lu c ió n es c o m o se in d ica en se g u id a ; los v a lo re s ex a c to s d el p ro b le m a s e d an e n tre p a ré n te s is .

u 12 = 0 .8 6 6 (e x a c ta I ) m22 = I 812 (e x a c ta 2 )

í/ u = 0 .0 7 7 (e x a c ta 0 . 12 5 ) u z l — 0,1 9 1 (e x a c ta 0 2 5 ) ®

F ro n te ra irreg u la r

S e c o n tin u a r á el e s tu d io d e la r e s o lu c ió n n u m é r ic a d e p r o b le m a s c o n v a lo r e s f r o n te r a
p a r a e c u a c io n e s e líp tic a s e n u n a r e g ió n R d e l p la n o x y . Si R tie n e u n a c o n f o r m a c ió n
g e o m é tr ic a s e n c illa , e n to n c e s p o r lo c o m ú n p u e d e d is p o n e r s e q u e c ie r to s p u n to s d e la
m a lla q u e d e n s o b r e la f r o n te r a C d e R y, e n to n c e s , p u e d e n a p r o x im a r s e la s d e r iv a d a s
p a r c ia le s c o m o se e x p lic ó e n la s e c c ió n a n te r io r. S in e m b a r g o , s. C :n t e r s e c a la r e jilla
si?
PROBLEMAS d e n e u m a n n y m i x t o , f r o n t e r a i r r e g u l a r 557

e n p u n to s q u e n o p e r te n e c e n a la m alla, e n to n c e s en lo s p u n to s ce r c a n o s a la fron tera

d e b e p r e c e d e r s e d e m an era d iferen te, c o m o s e in d ica a c o n tin u a c ió n .
E l p u n to O d e la m a lla en la figura 4 3 2 e s d e e s e tip o. A partir d e l teo rem a 'd e
T a y lo r , p ara O y su s v e c in o s A y P se o b tie n e

duQ 1
(a) u 0 + a h - + - ( a h ) , a^2 “ o
(4)
du,O . 1 , 2 9 "o
(b ) + •

S e d esca rta n lo s térm in o s in d ic a d o s p o r lo s p u n to s s u s p e n s iv o s y se e lim in a duO/dx.

A l m u ltip lic a r la e c u a c ió n (4 b ) p o r a y su m ar al resu lta d o la e c u a c ió n (4 a ) s e o b tie n e

] d zu 0
uA + aup = ( 1 + á)uQ + - a (a + l ) / i 2 - ^ 5 - .

D e esta e c u a c ió n s e d e sp e ja la d erivad a, c o n lo q u e s e o b tie n e

d 2u, 1
« i . r
9x2 A 2 |_a (1 + a) Ua + 1 + a Up

D e m a n era se m e ja n te , al co n sid era r lo s p u n tos O, B y Q,

d »C J2_ 1
8y2 h2 b ( l + b) " B + 1 + b "«

Sum ando,
(a + b )u 0
(5) V2« 0 ■ + + ■
_a( 1 + a) ¿>(1 + í>) 1 + a 1 + b ab

P o r e je m p lo , si a = 1 /2 , b = 1/2, en to n c e s en lu gar d e l p atrón (v e r la s e c c ió n 2 0 .4 )

1 —

■f
! 1 —4 1 1> ahora s e tien e ■í
<# 3
—4 1
4 f>

en d o n d e la su m a d e to d o s lo s c in c o térm in os sig u e s ie n d o cero (h e c h o ú til para

e f e c to s d e c o m p r o b a c ió n ).
U s a n d o la s m ism a s id ea s, e l estu d ian te p u ed e d em ostrar q u e, en e l c a s o d e la
fig u ra 4 3 3 , s e o b tie n e

Q ap + bq
(6 ) V 2« 0 ■ +
a (a + p ) b (b + q) p ( p + a) q ( q + b) abpq

fó rm u la q u e to m a e n cu en ta to d o s lo s c a s o s c o n c e b ib le s.

i) 0 0 J, J J. ü) ¿y j J i> 0
 © @m m m m ©@ © @©
■•© © © o o 0 o © c¡ © o 0 © ©J ¡¡l

558 M É T O D O S N U M É R IC O S P A R A E C U A C IO N E S D IF E R E N C IA t|-~

o B

6A|
ph 1O

qh |
OQ

F ig u ra 432. F rontera cu rv a C F ig u r a 4 3 3 . P untos ve cin o s A, B,

de una región R, un pu n to O de P, O de un p u n to O de la malla y
la m alla p ró xim a a C, y ve cin o s n o ta c io n e s de la fó rm u la (6).
A B, P, O.

E je m p lo 2. P ro b le m a d e D iric h le t p a ra la e c u a c ió n de L a p la c e . F ro n te ra c u rv a .

E n c o n tra r el p o te n cia) u en la reg ió n d e la fig u ra 4 3 4 q u e tie n e lo s v a lo re s fro n te ra d a d o s en la figurí

a q u í la p o rc ió n cu rv a d e la fro n te ra es un a rc o de! c irc u lo d e ra d io 10 c o n c e n tro en (0 , 0)- U sar la rejiíj
d e la figura.

S o lu c ió n , u es una s o lu c ió n d e Ja ec u a c ió n d e L apJace C o n b a se en Jas Fórm ulas d a d a s p a ra ios vaiortó

fro n te ra u = x \ u - 5 12 —24V2, - • los v alo res s e c a lc u la n en lo s p u n to s en q u e s e n e c e sita n ; el resultad
s e m u e stra en la fig u ra P ara F (1 y F t, se tie n e el p atró n re g u la r d e c o s tu m b re , y p ara F ,, y F ,, se usa (6)'}
c o n lo q u e se o b tie n e

0 .5 0 .9

(7) P l v P l2 : I 0.6 - 2,5 0 .9 0.6 -3 0 .9 y

0 .5 0.6

S e u tiliz a esto y los v alo res fro n te ra , y se to m a n los p u n to s d e la m a lla en el o rd e n F n , F ,,, F ,,, F,¿
E n to n c e s s e o b tie n e e! sistem a

-4 w , = 0 -2 7 -2 7

0.6w, 2 ,5 u 0 + 0 .5 u 22 = - 0 . 9 ■ 296 0 .5 - 2 1 6 = - 3 7 4 .4

+ Uno = 702 + 0 702

0.6 m2i *** 0.6«j 3 u,22 0 .9 - 3 5 2 + 0 .9 ’ 9 3 6 11 5 9 .2 .

E n form a m a tric ial, I

:fg
-4 1 1 0 " lf " -2 7

0.6 - 2 .5 0 0 5 «21 - 3 7 4 .4
ip
.(8)
1 0 -4 í u 12 702

0 0.6 0.6 -3 u 22_ i 159 .2

•íi
A l a p lic a r e lim in a c ió n d e G auss s e o b tie n e n los v alo res (re d o n d e a d o s)
m

-55.6 = 49.2, -298.5, -436.3.

ü
:# h¡s

'S i s
 i

i f PROBLEMAS D E NEUM ANN Y MIXTO, FRONTERA IRREGULAR 55 9

jijí? Resulta evidente que a partir de una malla con tan pocos puntos no es posible esperar gran exactitud. Los
:§l' valores exactos son

-5 4 , 54, -2 97 , -4 3 2 .

En la práctica se utilizaría una rejilla mucho más fina y el sistema grande resultante se resolvería aplican­
do un método indirecto I

r ‘ - 243,»
= -7 0 2
Ax-* -
P -9 3 b

t í u = 0
tía C 352
ife
m n = 5 1 2 - 24 r
É u = U /' 11 "¡I

11 =
27 2 16
6 8
m
$
B F ig u r a 4 3 4 . R e g ió n , v a lo r e s fro n te r a d e l
Ii-
sa
p o te n c ia l y rejilla d e l e je m p lo 2,

I
% P r o b le m a s d e la s e c c ió n 2 0 .5
W
&
1. C o m p ro b a r los valores dados al fin a l del e jem plo 1, resolviendo el sistema (3 ) p o r e lim i­
nación de Gauss.
2. R es o lv er el prob lem a m ix to con valores en la frontera para la ecuación de Laplace V2u =
0 en el rectángulo de la fig ura 431 (usando la re jilla de la fig u ra 4 3 1ó ) y las condiciones
fro n te ra ur = 0 sobre el borde izquierdo, u = 3 sobre ei borde derecho, ux —x 2 sobre el
b o rd e in fe rio r y u = x2 — I sobre el borde superior,
3. R esolver el problem a m ix to con valores en la frontera para la ecuación de Poisson V 2i/ =
2(x2 + jA ) en la región y para la condiciones frontera m ostradas en la fig u ra 4 3 5 , usando la
re jilla indicada.

- u = jc2 - 1 5x

P 12' P22\
u - 0 -
u ~ ¿. j ----- L — - u = 9 - 3>
P„> Pn‘ *

2 3
U SS 3 x X

F igu ra 4 3 6 . P roblem a 9-
Seo M ÉTO DO S N U M É R IC O S PARA EC UA C IO N E S D IFE R E N C IA IS

4. E lim in ar d 2u o ld x 1 de (4) para d em o strar que

dú o I
dx ¿ f ea(I + a) I + a Wp] -

5. C o m p ro b ar el cálculo m uestra que está inm ed iatam en te d e sp u é s de (5).

6. P ro p o rcio n ar la obtención detallada d e (6).
7. C o m p ro b ar (7).
8. R eso lv er (8) p o r elim inación de G auss.
9. R eso lv er la ecuación de L aplace en la región y p ara lo s v alo res frontera m ostrados en ln
fig u ra 436, usan d o la rejilla indicada. (L a p orción in clin ad a d e la fro n tera es y = 4,5
10. R eso lv er la ecuación de Poisson V 2u = 2 en la región y p ara lo s valores fro n tera me
d o s en la figura 437, usando la rejilla q u e tam bién se m u estra en la figura.

-3 y - -1 .5
9 o ■ 1 .5 y
F2\

F ig u ra 4 3 7 . P ro b le m a 10.

20.6 M E T O D O S PARA E C U A C IO N E S PA R A B O LIC A S

E l t e m a d e la s d o s ú ltim a s s e c c io n e s lo c o n s titu y e r o n la s e c u a c io n e s e lip ti c a s , y ah o ra

l a a t e n c i ó n s e c e n tr a r á e n la s e c u a c io n e s p a r a b ó lic a s . L a s d e f i n i c i o n e s d e e c u a c i
e líp tic a s , p a r a b ó lic a s e h ip e r b ó lic a s s e p r o p o r c i o n a r o n e n l a s e c c i ó n 2 0 .4 . E n
s e c c ió n ta m b ié n s e m e n c i o n ó q u e el c o m p o r t a m ie n to g e n e r a l d e la s s o l u c io n e s t
r e d e u n tip o d e e c u a c ió n a o tr o , a s í c o m o lo s p r o b le m a s q u e r e v i s te n in te r é s p rá c tic o -
E s to s e r e f le ja e n lo s m é to d o s n u m é r ic o s c o m o s e d e s c r i b e a c o n t in u a c i ó n . P a r a los ag;--
tre s tip o s d e e c u a c io n e s , la e c u a c ió n s e s u s titu y e p o r u n a e c u a c ió n e n d ife re n c ia s J ||
c o r r e s p o n d ie n te , p e r o p a r a la s e c u a c io n e s p a r a b ó l i c a s e h i p e r b ó l i c a s e s te h e c h o no v|já;
g a r a n t i z a a u to m á tic a m e n te la c o n v e r g e n c i a d e la s o l u c ió n a p r o x i m a d a a la s o lu c ió n In ­
e x a c ta c u a n d o la m a lla h -> 0; d e h e c h o , n i s i q u i e r a g a r a n ti z a c o n v e r g e n c i a e n ab so -
lu to . P a r a e s to s d o s tip o s d e e c u a c io n e s s e r e q u ie r e n c o n d ic i o n e s a d ic io n a l e s (des-
i g u a ld a d e s ) a f i n d e a s e g u r a r la c o n v e r g e n c i a y la e s t a b i l i d a d , e n d o n d e e s to ú ltim o SÉ.
s i g n if ic a q u e p e r tu r b a c io n e s p e q u e ñ a s e n lo s d a to s in i c ia l e s ( o e r r o r e s p e q u e ñ o s en
c u a l q u i e r in s ta n te ) s ig u e n s ie n d o p e q u e ñ a s e n in s ta n te s p o s te r i o r e s . m s ,\
E n e s ta s e c c ió n se e x p lic a r á la r e s o lu c ió n n u m é r ic a d e l p r o to ti p o d e la s e c u a c io n e s
p a r a b ó lic a s , la e c u a c ió n d e l c a lo r e n u n a d im e n s ió n
■iteP5
■jg®
( c c o n s ta n te ). M í
íáfflsSTt.
AtP-g&í

m m
?' MÉTODOS p a r a e c u a c i o n e s p a r a b ó l i c a s 561

E s t a e c u a c ió n s u e le c o n s id e r a r s e p a r a * e n a lg ú n in te r v a lo fijo , p o r e je m p lo 0 < x < L

y e l t ie m p o t > 0 , y s e p r e s c r ib e n la te m p e r a tu ra in ic ia l u (x, 0 ) = f[ x ) ( f d a d a ) y las
c o n d ic io n e s e n la fro n te ra e n x = 0 y x — L p a r a to d o t > 0 , p o r e je m p lo u(0, t) = 0 , w(¿, i)
= 0 . P u e d e s u p o n e r s e q u e c = 1 y L = 1; lo a n te r io r p u e d e lo g r a rs e s ie m p r e m e d ia n te
u n a t r a n s f o r m a c ió n lin e a l d e x y / ( p r o b le m a 1 1). E n to n c e s la e c u a c ió n d e l c a l o r y
e s ta s c o n d ic io n e s s o n

(1 ) ut = "xx 0 1 ,|S 0

(2 ) u ( x , 0) = / ( x ) ( c o n d ic ió n in ic ia l)

(3 ) m (0, t) = « ( 1 , t) = 0 ( c o n d ic io n e s e n la fro n te ra ).

U n a a p r o x im a c ió n s e n c illa e n d if e r e n c ia s f in ita s d e (1 ) e s ( v e r (6 a ) e n la s e c c ió n
2 0 ,4 ]

(4 ) (wu + 1 - V = p (" ¡ + i j ~ 2ua + ui ~ u h

E n la f i g u r a 4 3 8 se m u e s tr a n u n a r e jilla y lo s p u n to s d e la m a lla c o r r e s p o n d ie n te s . El
t a m a ñ o d e la m a lla e s h e n la d ir e c c ió n x y k e n

ti í 1 i (y = 3)

D----------- U = 2)

U- 1)
* .1
0

u = flx ) x

F ig u ra 438. R e jilla y p u n to s de la m alla co rre sp o n d ie n te s a (4), (5).

F ig u ra 43 9 . Los cuatro pu n to s en (4) y (5).

la d ir e c c ió n t. L a f ó r m u la (4 ) c o m p r e n d e lo s c u a tr o p u n to s q u e se m u e s tr a n e n la
f i g u r a 4 3 9 . E n la iz q u ie r d a s e u tiliz ó u n c o c ie n te d e d if e re n c ia s h a c i a a d e l a n t e p o r ­
q u e e n el in ic io se c a r e c e d e in f o rm a c ió n p a r a t n e g a tiv o . C o n b a s e e n (4 ) s e c a lc u la
t/ ,, lo q u e c o r r e s p o n d e a l r e n g ló n j + 1 d e l tie m p o , e n té r m in o s d e la s o tr a s tre s u
q u e c o r r e s p o n d e n a! r e n g ló n ./ d e l tie m p o ; al r e s o lv e r (4 ) p a r a m se tie n e
 MÉTODOS NUM ÉRICOS P AR A E C U A C IO N E S D IF E R E N G IA tÉ § S |

(5 ) - 1J
H fflk
.:^'^h'ííí
i®®?
L o s c á lc u lo s p o r m e d io de e s ta fó rm u la so n s e n c illo s y d ir e c to s. S in em b a rg o , puede S
d em o stra rse q u e para la c o n v e r g e n c ia d e este m é to d o e s c r u cia l la c o n d ic ió n « tu
m
k_ m
(6 )
h2 ÍMÉÜ

es d ecir, q u e u¡J ten g a un c o e fic ie n te p o s itiv o e n ( 5 ), o b ie n (para r = 1 /2 ), que u

a p a rezca en (5 ), In tu itiv a m en te, (6 ) s ig n if ic a q u e n o h a y q u e m o v e r s e d e m a s ia d ^ ^
rá p id o en la d ir e c c ió n t. E n seg u id a s e p r o p o r c io n a u n e je m p lo .

fifi
s á
M éto d o de C ran k -N ic o ls on
L a c o n d ic ió n (6 ) e s una d esv en ta ja en la p ráctica. E n e f e c t o , a fin d e alcan zar u n affs
ex a ctitu d s u fic ie n te e s n ec e sa r io e le g ir h p e q u e ñ o , lo c u a l h a c e q u e, p o r (6 ), k sea$fs
m u y p e q u e ñ o . P o r eje m p lo , si h = 0. 1, e n to n c e s k £ 0 .0 0 5 . Y u n c a m b io a l/2¿$gg|
cu a d ru p lica el n ú m ero d e p a so s en el tie m p o n e c e s a r io s p ara a lca n za r u n cierto valí
t. E n c o n s e c u e n c ia , d e b e b u sca rse u n m é to d o q u e s e b a s e e n u n a d isc r e tiz a c ió n m ásjS í
s a tisfa c to r ia d e la e c u a c ió n d e l calor.
U n m é to d o d e e s te tipo q u e n o im p o n e r e s tr ic c ió n a lg u n a so b r e r — k/h1 es e l § |l
m é to d o d e C r a n k - N ic o ls o n , en el q u e se u san v a lo r e s d e u e n lo s s e is p u n tos de Ia‘;í!|¡
fig u r a 4 4 0 . L a id e a d el m éto d o es la su stitu c ió n d e l c o c ie n t e d e d ife r e n c ia s d el m iem -/j|§
b ro d e r e c h o d e (4 ) p o r 1/2 v e c e s la su m a d e d o s d e e s o s c o c ie n t e s e n d iferen cia s e n i|
d o s r e n g lo n e s d e l tie m p o (v er la figu ra 4 4 0 ) . E n to n c e s e n lu g a r d e (4 ), s e tiene
ésa
i 1
("i,.j + i u y> 2 /i2
(«,Z+ 1,j 2 “ ¿j
+ u-
1.3 4■ # !
(7 )
1
2 m ,Í,j + 1 + lj+ 1 ' •:,IP

R englón del tiem po j + 1

k
■4
R englón del tiempo
h h -Á

F ig u r a 4 4 0 . L os s e is p u n to s e n la s fórm u las d e C ra n k -N ico lso n (7) y (8).

A l m u ltip lic a r p o r 2 k y esc r ib ir r = k/h2 c o m o a n te s, lo s tres té r m in o s corresp on ­

d ie n te s al r e n g ló n j + 1 d e l tie m p o p u e d e n a g ru p a rse a la iz q u ie r d a y lo s tres térm i­
n o s c o r r e sp o n d ie n te s al r e n g ló n ,/ d e l tie m p o p u e d e n a g r u p a r se a la d erech a ; así se
o b tie n e
 c ( ( ( r ( c r e e c e
• m
¡s
St
M ÉTO DOS pa ra e c u a c io n e s p a r a b ó l ic a s 563
Ü'
i
¿ C ó m o u s a r ( 8 ) ? E n g e n e r a l, lo s tr e s v a lo r e s a la iz q u i e r d a s o n d e s c o n o c id o s , m i e n ­
tr a s q u e s e c o n o c e n lo s tre s d e la d e r e c h a . S i e l i n te r v a lo 0 ¿ x < 1 d e la s x , d a d o e n
( 1 ) , s e d iv id e e n n in te r v a lo s ig u a le s , se tie n e n n — 1 p u n t o s in te r n o s d e l a m a l l a p o r
r e n g l ó n d e l tie m p o (v e r la f ig u ra 4 3 8 , en d o n d e n = 4 ). L u e g o , p a r a / = 0 e / = 1, • • • ,
n — 1, c o n la f ó r m u la ( 8 ) se o b tie n e u n s is te m a lin e a l d e n - 1 e c u a c io n e s p a r a lo s n
— 1 v a l o r e s d e s c o n o c id o s u ,,, » ,,, ■ • ■ , e n e l p r i m e r r e n g ló n d e l t i e m p o e n
t é r m in o s d e lo s v a lo r e s in ic ia le s u . , u y lo s v a lo r e s f r o n t e r a u , u ( = 0 ).
D e m a n e r a s e m e ja n te p a r a y = l , . / = 2 , e tc .; e s d e c ir , p a r a c a d a r e n g l ó n d e l tie m p o se
t i e n e q u e r e s o l v e r ta l s is te m a d e n - 1 e c u a c io n e s lin e a le s q u e r e s u l ta d e (8 ).
A u n c u a n d o y a n o se r e s tr in g e r = k / h 2, c o n u n a r m á s p e q u e ñ a s e o b tie n e n
m e jo r e s r e s u lta d o s . E n la p r á c tic a , s e e lig e u n a k c o n la q u e p u e d a a h o r r a r s e u n a
c a n tid a d c o n s id e r a b le d e tra b a jo , s in q u e r s e h a g a d e m a s ia d o g ra n d e . P o r e je m p lo , a
m e n u d o u n a b u e n a e le c c ió n e s r = 1 (lo c u a l s e r ía im p o s ib le c o n el m é to d o d ir e c to
p r e v i o ) . E n to n c e s , (8 ) q u e d a s im p le m e n te c o m o

(9 ) 4 u. i — 1,7 + 1 " ¿ + ij + -1 J-
W
l|i
m E je m p lo 1 . T e m p e ra tu ra en un v a rilla . M é to d o d e C ra n k -N ic o ls o n , m é to d o d ire c to .

■&& C o n s id e ra r u n a v arilla m e tálica, aislad a la teralm en te, d e lo n g itu d I y tal q u e cJ = I e n la e c u a c ió n del

c a l o r S u p o n e r q u e los ex trem o s d e la v arilla s e m a n tie n en a la te m p e ra tu ra u = 0 "C y q u e la te m p e ra tu ra
Sft d e la m ism a en a lg ú n in sta n te, p o r ejem p lo / = 0 , es f[x) = s e n k x . A p lic a r el m é to d o d e C ra n k -N ic o ls o n
ft c o n h = 0 .2 y r = I p ara e n c o n tra r la te m p eratu ra u ( x , /) en la v arilla para 0 < / ¿ 0-2. C o m p a r a r el
re s u lta d o c o n la s o lu c ió n ex a cta. A p lic a r ta m b ié n (5 ) c o n u na / q u e s a tisfa g a (6 ), p o r eje m p lo , r ~ 0 .2 5 ,
y c o n v alo res q u e no sa tisfa g a n (6 ), p o r eje m p lo , r ~ J y r = 2 5~

S o lu c ió n a p lic a n d o e l m é to d o d e C r a n k -N ic o ls o n . C o m o t I , e n to n ces la fó rm u la (8 ) a s u m e la fo rm a
(9). C o m o h = 0 , 2 v r = W ! = I, s e tie n e k = = 0.04. P o r ta n to , es n ec esa rio e je c u ta r c in c o p a s o s . En la
i fig u ra 44 l s e m u e stra la rejilla. Se n ec esitará n los v alo res in iciales

I
I sen 0 ,2 rr = 0 .5 8 7 785, : sen 0 .4 rr = 0 .9 5 1 057.
i
i

0,20 j - 5

0 .1 6 J « 4

0.12 j = 3
Pl2 P22 j « 2
008
Pn ^21 j = 1
0,0 4
Pw ^30 ^40
0
0 0.4
:= o

F ig u ra 441. Rejilla en el e je m p lo 1.

T a m b ié n , w,t| = t/,() y uw = u ur (R e c o rd a r q u e i/!0 sig n ific a u en P w d e la fig u ra 4 4 1, e tc .) En c a d a ren g ló n

d e l tie m p o d e la flg u ra 4 4 1 h ay cu a tro p u n to s internos d e la m alla. A sí, en c a d a p a s o d el tie m p o s e ria
n e c e sa rio re s o lv e r 4 e c u a c io n e s con 4 in c ó g n ita s. P ero co m o la d is trib u c ió n in icia l d e te m p e ra tu ra es
 m
564 M ÉTO DO S N U M ÉR IC O S PARA ECUA C IO N ES DIFERENCIAL;! m é t o d o s p a r a e c u a c i o n e s p a r a b ó l ic a s 565

s im é tric a co n resp ecto a x = 0 , 5 y u - 0 e n a m b o s e x tre m o s p ara to d o t , s e tie n e i/,, - u l v u M = « ei P o r s u p u e s to , e n las fó rm u las p u e d e n o m itirse los té rm in o s fro n te ra u = 0, u = 0,- • , P ara j = l se
p rim e r re n g ló n del tie m p o y d e m a n e ra se m e ja n te p ara lo s d e m á s re n g lo n e s . A sí, c a d a s is te m a s e redi c a lc u la
a un s is te m a d e 2 ec u a c io n e s c o n 2 in c ó g n ita s. P o r (9 ), y a q u e un = i/,,, p ara j — 0 e s ta s e c u a c io n e s j

4u. = 0 .9 5 1 0 5 7 «12 = 0 .2 5 ( 2 « u + « 2 i } = 0 .4 8 0 8 8 8

1 .5 3 8 8 4 2 . «22 = 0 .2 5 ( U n + 3«2i> = 0 .7 7 8 0 9 4

La so lu c ió n es «/,, = 0 .3 9 9 2 7 4 , u ,, = 0 .6 4 6 0 3 9 . D e m a n e ra s e m e ja n te , p ara j = I s e tie n e e! siste m a

y a s i s u c e s iv a m e n te . Es n e c e sa rio e je c u ta r 2 0 p aso s, p ero los v a lo re s n u m é ric o s m u e stran q u e la e x a c ti­
4Mj9
12 ”
” ll'O’
22f = "t* Un 0 .6 4 6 0 3 9 tu d s ó lo es a p ro x im a d a m e n te la m ism a q u e la d e los v alo res C N o b te n id o s al a p lic a r el m é to d o d e C ran k -
N ic o ls o n (v a lo re s e x a c to s d a d o s h asta tre s d ec im ales):
+ 3 Un
22 1.045 3 1 3 .

L a so lu ció n es i/12= 0 .2 7 ! 2 2 1, u „ = 0.4 3 8 8 4 5 , ele. A sí se ob tien e la d istrib u ció n d e te m p e ra tu ra (/ig u ra 4 4 2 x = 0 .2 1 = 0 .4

t
CN Por f M 1 Exacto CN P o r ( l 1) E xacto
1

co
©
II
X = 0 x ~ 1

H
= 0.6

II ’
= 0.2

*
jc jc
0 .0 4 0 .3 9 9 0 .3 9 3 0 .3 9 6 0 .6 4 6 0 .6 3 7 0.641
0 .0 0 0 0 .5 8 8 0.951 0 .9 5 1 0 .5 8 8 0 0 .0 8 0 .2 7 1 0 .2 6 3 0 .2 6 7 0 .4 3 9 0 .4 2 6 0 .4 3 2
0 .0 4 0 0 .3 9 9 0 .6 4 6 0 .6 4 6 0 .3 9 9 0 0 .1 2 0 .1 8 4 0 .1 7 6 0 .1 8 0 0 .2 9 8 0 .2 8 5 0.291
0 .0 8 0 0.271 0 .4 3 9 0 .4 3 9 0 .2 7 1 0 0 .1 6 0 .1 2 5 0 .1 1 8 0.121 0 .2 0 2 0 .1 9 1 0 .1 9 6
0 .1 2 0 0 .1 8 4 0 .2 9 8 0 .2 9 8 0 .1 8 4 0 0 .2 0 0 .0 8 5 0 .0 7 9 0 .0 8 2 0 .1 3 8 0 .1 2 8 0 .1 3 2
0 .1 6 0 0 .1 2 5 0 .2 0 2 0 .2 0 2 0 .1 2 5 0
0 .2 0 0 0 .0 8 5 0 .1 3 8 0 .1 3 8 0 .0 8 5 - 0
F a lta d e (5) c o n r vio la n d o (6). La fó n n u la (5 ) co n ó = 0.2 y r — ], lo cu al vio la (6 ), es

C o m p a r a c ió n co n la s o lu c ió n e x a c ta . E ste p ro b le m a p u e d e re s o lv e rs e e x a c ta m e n te s e p a ra n d o variables u i.; + l = u i - l , j ~ “i j + u i + l J

( v e r la s e c c ió n 11 „); el resu ltad o es
y s e o b tie n e n v a lo re s m u y d eficien tes; alg u n o s d e ello s so n
u U , t) = sen ttx e~
1
( 10)
t x = 0 .2 E x a cta jc = 0 .4 E x a cta
S o lu c ió n a p lic a n d o e l m é to d o d ire c to (5) c o n r = 0 .2S. P ara h = 0 .2 y r ~ kthr ~ 0 .2 5 se tie n e k ~ rhr »
0 .0 4 0 .3 6 3 0 .3 9 6 0 .5 8 8 0 .6 4 1
0 .2 5 • 0 .0 4 = 0 ,0 1 . P or ta n to , ¡es n e c e sa rio e je c u ta r cu a tro v ec es m á s p a so s q u e co n el m é to d o d e C rank-
0 .1 2 0 .1 3 9 0 .1 8 0 0 -2 2 5 0 .2 9 1
N ic o lso n ! La fó rm u la ((5 ) c o n r = 0,2 5 es
0 .2 0 0 .0 5 3 0 .0 8 2 0 .0 8 6 0 .1 3 2
( II) " íj +1 — "F 4- ui + l j ).
L a f ó n n u la (5 ) c o n u n r au n m a y o r, r = 2.5 (y h = 0 .2 , c o m o an te s), p ro p o rc io n a re s u lta d o s co m p le ta m e n -
te s in s e n tid o ; alg u n o s d e ello s son
P u ed e ap licarse la sim e tría . P a r a / = O se nec esitan uM sa0 %ttw = 0 .5 8 7 7 8 5 , w3l = wvt = 0 .9 5 1 0 5 7 y se calcula
1 x = 0 .2 E x acta x = 0 .4 E x a cta
«n = 0 .2 5 (ü oq *f 2w10 + tt2Q) - 0,53 1 6 5 7
0.1 0 .0 2 6 5 0 .2 1 9 ! 0 .0 4 2 9 0 .3 5 4 5
u 21 = 0 .2 5 (w 10 + 2u 20 + //30) = 0 ,2 5 ( « 10 + 3 » 20) - 0 .8 6 0 2 3 9 , 0 .3 0 .0 0 0 ! 0 .0 3 0 4 0.0001 0 .0 4 9 2
0 .5 0 .0 0 1 8 0 .0 0 4 2 - 0 .0 0 1 1 0 .0 0 6 8 1

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 2 0 .6

1. A p l i c a n d o l a f ó n n u l a d e C r a n k - N ic o l s o n ( 9 ) c o n h = 0 .2 p a r a 0 < t < 0 . 2 0 , r e s o l v e r la
■iíU
e c u a c i ó n d e l c a lo r ( 1 ) p a r a la c o n d i c ió n i n i c i a l ,f[ x ) = ;c s i 0 S * S 1 /2 ,J { x ) = I - . x s i l / 2 <
x < I , y la c o n d i c ió n e n la f r o n t e r a (.3).
2. R e s o l v e r e l p r o b l e m a 1 p o r e l m é to d o d ir e c to , c o n h = 0 .2 y r — 0 . 2 5 ; e j e c u t a r o c h o p a s o s
y c o m p a r a r lo s ú l t i m o s v a l o r e s c o n lo s v a l o r e s d e C r a n k - N i c o l s o n 0 . 1 0 7 , 0 .1 7 5 (,3 D ) y
c o n l o s v a l o r e s 0 . 1 0 8 , 0 . ! 7 5 ( e x a c to s h a s t a 3 D ).
ifor 3. C o n b a s e e n la s e r i e d e la s e c c i ó n 1 1.5, e j e m p l o 3 , c a l c u l a r « e n el p r o b le m a 1 p a r a x =
■*«te c
0 . 2 , 0 .4 y t = 0 .0 4 , 0 .0 8 , • • - , 0 .2 0 .
4. L a e x a c t i t u d d e l o s r e s u lt a d o s o b te n id o s p o r e l m é t o d o d i r e c t o d e p e n d e d e r ( i 1 /2 ).
I l u s t r a r e s t e h e c h o r e c o n s i d e r a n d o el p r o b l e m a 2 , to m a n d o r ~ 1 /2 ( y h = 0 .2 , c o m o
• i a n t e s ) , e j e c u t a n d o 4 p a s o s y c o m p a r a n d o lo s v a l o r e s p a r a t — 0 . 0 4 y 0 .0 8 c o n lo s d e l
F ig u ra 4 4 2 . D istrib u ció n de la te m p e ra tu ra en la va rilla d e l e je m p lo 1. !® ¡á
p r o b l e m a 2.
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566 M É T O D O S N U M É R IC O S P A R A E C U A C IO N E S D IFE R E N C IA !

A plicando el m étodo directo definido po r (5), con h - I y k = 0.5, d eterm in ar la tempera:'1

tura en t = 2 en una varilla m etálica, aislada lateralm ente, de longitud 10 cuyos extremos""^1
en x = 0 y x = 10 se m antienen a tem peratura cero y cu y a tem peratura inicial e s j\x ) 0 | V-
n ni j

R eso lv ere! p roblem a 5 tom ando k = 0.25 (en lugar d e 0.5) y dejando todo lo dem ás corno
antes. ¿H asta cuántos dígitos coinciden las dos soluciones?
E xtender los cálculos del problem a 5 hasta t = 4. L uego en co n trar la tem peratura e n / =
y x = 2, 4, 6, 8 aplicando la fórm ula de C rank-N icolson (9) con // = 2 (y asi k ~ 4)
co m p arar los valores.
E ncontrar la solución exacta del problem a 5 aplicando el m éto d o de la sección 11
O bservar q u e la serie así obtenida converge rápidam ente, de m odo q u e p uede esperai
q u e la sum a d e los 2 prim eros térm inos p roporcione valores 3 D de la solución para
y t = 4. C alcular w(2, 2) y u(4, 2) de esta m anera y com parar con los valores del problei
5. C alcular w(2, 4) y u(4, 4) y com parar con los v alores del p roblem a 7.
9. Si se aísla el extrem o izquierdo de una varilla aislada lateralm ente q u e se extiende des
x = 0 h asta x = 1, entonces la condición en la frontera en x — 0 es m (0, t) = wr(0, t) =
D em ostrar q u e al aplicar el m étodo directo definido por (5) es posible calcular u{)J^ p
m ed io de la fórm ula

U0 j + I = (1 - 2r)uoj + 2r u i r

10. A plicando el m éto d o directo con // = 0.2 y r = 0.25, determ inar la tem peratura t/(x, í), 0
í < 0.12 en una varilla aislada lateralm ente que se extiende desde jr= 0 hasta x = I si u(x, 1
= 0, el extrem o izquierdo está aislado y el extrem o derecho se m antiene a la temperatu
g( t) = sen 50/3jtr. Sugerencia, C onsultar el problem a 9.
11. (F o r m a a d im e n s io n a l) D em ostrar que la ecuación del calor i7- = c 2 u ^ , 0 < x < L, pui
d e transform arse en la form a estándar "adim ensional" u = i/ , 0 < x < I, haciendo
— x / L , i — c 2í / , u = u / u 0, en d onde »n es cualq u ier tem peratura constante.

2 0 .7 M É T O D O S PARA EC U A C IO N ES H IP E R B Ó LIC A S

E n esta s e c c ió n s e co n sid er a rá la re s o lu c ió n n u m ér ica d e p r o b le m a s q u e com p ren d e

e c u a c io n e s h ip erb ó lica s. S e ex p lica rá u n m é to d o está n d a r en térm in o s d e un plante;
m ie n to típ ico para e l p ro to tip o d e u n a e c u a c ió n h ip e r b ó lic a , la e c u a c ió n d e onda:

i!
( 1) “ tt XX
o s x s i, / e o ©'.i s
II
(2 ) u ( x , 0) = f ( x ) (D e sp la z a m ie n to in icia l d ad o)

(3 ) tí( ( x , 0 ) = g (x ) (V e lo c id a d in ic ia l d ad a)

(4) u ( 0 , t) = t / ( l , /) = o ( C o n d ic io n e s en la fron tera).

tt

O b serv a r que u n a e c u a c ió n un = c 2« ct y otro in tervalo x p u e d e n red u cirse a la forma I

(1 ) p o r m ed io d e u n a tran sform ación lin ea l d e x y t. (E sto e s se m e ja n te a lo co n sid e­
m
©avn
rad o en la s e c c ió n 2 0 .6 , p ro b léfn a 1 1 .)
P
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i? es @ ® m@@ ® f i © m @ © o © mm© @ © mmm© @ © @ i

M É T O D O S P A R A E C U A C IO N E S H IP E R B Ó L IC A S 567

P or eje m p lo , ( I ) -( 4 ) e s e l m o d e lo d e u n a cu erd a e lá s tic a v ib ran te c o n e x tr e m o s

fijo s en x = 0 y x = 1 (v e r la s e c c ió n 11, 2) . A u n q u e en (7 ) d e la se c c ió n '11.4 se
p r o p o r c io n a u n a so lu c ió n a n a lític a d el p r o b le m a , é ste s e usará para ex p lica r la s id eas
b á s ic a s d e l m é to d o n u m é r ic o q u e ta m b ién re su lte n p e r tin e n te s para e c u a c io n e s
h ip e r b ó lic a s m á s c o m p lic a d a s.

S i, c o m o a n tes, la s d eriv a d a s s e su stitu y e n p o r c o c ie n te s en d ife r e n c ia s, e n to n c e s

p o r (1 ) [v e r (6 ) en la s e c c ió n 2 0 .4 co n y — í j, se o b tie n e

(5 ) ^2 (" ij+ l — 2 "¿f + ( " i+ l,j ~ 2"¿j + " i-1 ,j)

e n d o n d e h e s el tam añ o d e m a lla en x y j es e l tam añ o d e m a lla e n t. Esta e c u a c ió n e n i

d ife r e n c ia s r e la c io n a c in c o p u n to s, c o m o s e m u e stra en la fig u r a 4 4 3 a . L o an terior ;
su g ie r e u n a rejilla rectan gu lar se m eja n te a la u tiliz a d a para las e c u a c io n e s p a ra b ó lica s h
e n la s e c c ió n p reced en te. S e to m a r = lc*/h2 = 1. E n to n c e s, s e c a n c e la u y s e tie n e «

(6 ) ( F ig . 443¿>).

P u e d e d em o stra rse q u e para 0 < r ' S 1 e s te m é to d o e s e sta b le , d e m o d o q u e p o r (6 )

p u e d e n esperarse resu ltad os razon ab les para d atos in ic ia le s sin d isco n tin u id a d es. (Para
u n a e c u a c ió n h ip erb ó lica , esta s ú ltim a s s e p rop agarían h a cia e l d o m in io d e la s o lu ­
c ió n , fe n ó m e n o q u e sería d ifíc il d e tratar co n la r e jilla q u e se e s tá u san d o; r e sp e c to a
lo s d e ta lle s, co n su lta r la obra c ita d a en e l a p é n d ic e 1 c o m o referen cia [E 8 ].)
L a e c u a c ió n (6 ) to d a v ía im p lic a tres p a so s e n e l tie m p o ,y — 1 , j , j + 1, m ien tra s
q u e la s fó rm u la s en el c a s o p a r a b ó lic o s ó lo im p lica ro n d o s p a so s e n el tie m p o . A d e ­
m á s, ah ora s e tien en d o s c o n d ic io n e s in ic ia le s. A s í, c a b e p reg u n ta r se c ó m o s e h a d e
arrancar y c ó m o p u e d e em p lea rse la c o n d ic ió n in ic ia l (3 ). E sto p u e d e h a c e r se c o m o
sig u e : a partir d e « ((x, 0 ) = g (x ) s e o b tie n e la fó rm u la e n d ife r e n c ia s

(7 ) ^ (" ü ~ ui ~ J = 8 i' Por tant0 " ¡,- t = " ¡i - 2kgi

e n d o n d e g t = g(ih). Para / = 0 , e s d ecir, j = 0 , la e c u a c ió n (6 ) es

u il ~ u i ~ i,o + "¿ + i,o ~ " ¿ ,- r

X R englón dél tie m p o ./+ l •

X X
r
X R englón del tiempo./' X
I X
h I h i
r >
X R englón det tiem po./ “ l X
(a ) Form ula (5) 0 ) F orm ula (6)

F ig u ra 4 4 3 - P u n to s d e la m alla u s a d o s e n (5) y (6).

568 M ÉTO DO S NUM ÉR IC O S PARA ECUACIONES D IF E R E N C IA ® !!

E n la e x p r e sió n anterior s e su stitu y e ( 7 ), a co n tin u a c ió n s e p a sa —u d e la deré

h a c ia la izq u ierd a y s e d iv id e entre 2 , c o n lo q u e s e o b tie n e

(8) un — ¿ ( " i- i,o + wi+ i,o ) + k g i

q u e ex p resa un en térm in o s d e lo s d a to s in ic ia le s.

E jem plo 1. Cuerda vibrante.

Aplicar el método presente de resolución numérica, con h = k — 0.2, al problema ( I )—(4), en donde

J W = sen rrx. ftW = 0.

Solución. La rejilla es la misma que la de la figura 44!, sección 20.6, excepto por los valores de í, que ahornar
son 0.2. 0.4, - • • (en lugar de 0.04, 0,08, ) Los valores iniciales wm, i/ll(, - - • son los mismos que eri^f-^r't
ejemplo I, sección 20.6. Con base en (8) y g ( x ) = 0 se tiene

"¡1 = Í ( ui- i,o + u ¡+i,oh

A partir de io anterior se calcula

" l l “ l<"oo + "20> = i ' °-951 057 = °-475 528

"21 = | ( " , 0 + u30) = i ■ 1.53 8 842 = 0.769 4 2 1 .
i
y m3i * i/j,, w4l = t/n por simetría, como en el ejemplo 1 de la sección 20,6. A partir de (6) con/** I, usando'®
= u , = ■• ** 0, ahora se calcula

"10 0.769 42J - 0.587 785 = 0.181 636

"20 0.475 528 + 0.769 421 - 0.951 057 = 0.293 892,

y u3J ** w,,, m43 = un por simetría, etc Así se obtienen los siguientes valores del desplazamiento u(x, 0 de jíf
la cuerda sobre la primera mitad del ciclo: $3
CO

1
Ó'

x — 0 x = 0 .2
O

H
1!

O
II
ií

=
*

1
o

0 .0 0 0 .5 8 8 0.951 0.951 0 .5 8 8 0
0 .2 0 0 .4 7 6 0 .7 6 9 0 .7 6 9 0 .4 7 6 0
0 .4 0 0 .1 8 2 0 .2 9 4 0 .2 9 4 0 .1 8 2 0
0 .6 0 - 0 .1 8 2 - 0 .2 9 4 - 0 .2 9 4 - 0 .1 8 2 0
0 .8 0 - 0 .4 7 6 -0 ,7 6 9 - 0 .7 6 9 - 0 .4 7 6 0
1 .0 0 - 0 .5 8 8 -0 .9 5 1 - 0 .9 5 1 - 0 .5 8 8 0

Estos valores son exactos, en donde la sulución exacta del problema es (ver la sección 11.3)

w ( .r , /) = sen ttx co s t t í.

La razón de la exactitud se concluye a partir de la solución de d ’Alembert (6), sección 1 Í.4. (Ver el
problema 4, un poco más adelante.) I

A q u í te r m in a e l c a p ítu lo 2 0 s o b r e m é to d o s n u m é r ic o s p ara e c u a c io n e s d if e ­
r e n c ia le s o rd in a ria s y p a r c ia le s . S e h iz o h in c a p ié e n a lg u n a s id e a s y m é to d o s

> j ) ) 1 ■ y )
 b á s ic o s e n e s t e c a m p o , q u e e s tá lle n o d e p reg u n ta s ab iertas in te r e sa n te s y s e está
d e sa r r o lla n d o c o n b a sta n te ra p id ez. A q u í ta m b ié n term in a la p arte E so b r e m é to d o s
n u m é r ic o s .

P r o b l e m a s d e l a s e c c ió n 2 0 .7

1. R eso lver el problem a de la cuerda vibrante ( l)- (4 ) p o r m edio del presente m étodo num é­
rico con h = k — 0.2 so b re el intervalo í dado para la velocidad inicial 0 y una deflexión
inicial á a á a flx ).

1. 0 S I S 2 , f { x ) = 0. lx ( l - a ")
2 . 0 S I S 1 , / ( x ) = x 2( I - a 2)
3 . 0 S I S I , f ( x ) = a si 0 =á x S 0 .2 , f { x ) = 0.25(1 - x ) s¡ 0 .2 < a- s 1

4. D em ostrar q u e con b ase en la solución de d ’A lem bert ( 14) en la sección 1 1.4, con c = I se
co n cluye q u e con (6) en esta sección se obtiene el valor exacto uljn = u(//i, (J + I)/;).
5. Si la cuerda cuyas vibraciones están regidas p o r (1) em pieza a m overse a p artir de su
posición de equilibrio con velocidad inicial g (x) - sen ro:, ¿cuál es su desplazam iento en
el instante / = 0.4 y x = 0.2, 0.4, 0.6, 0.8? (A plicar el m étodo presente con h = 0.2, k = 0.2.
C o m p arar con los valores exactos obtenidos a p artir de (13) en la sección 1 1,4.)
6. C alcular valores aproxim ados en el problem a 5, usando una rejilla m ás fina (A = 0 . 1,k =
0.1 ), y o b se rv ar el increm ento en la exactitud.
7. Ilu strar el procedim iento de inicio para ei m étodo presente, en el caso en que ta n to /c o m o
g no sean idénticam ente cero, po r ejem plo,

/( x ) = 1 — cos 27TA-, g {x) = x — x 2;

eleg ir h = k = 0.1 y calcular dos pasos en el tiem po.

8. D em ostrar q u e (13) en la sección 1 1.4 proporciona com o otra fórm ula de Inicio

1 1 f Ii + lc
“n = o + + + 2J xi ~ k
dS
(en donde, si es necesario, la integral puede evaluarse num éricam ente). ¿E n qué caso lo
an terio r es idéntico a (8)?
9. C alcu lar // en el problem a 7 para / = 0.1 y x —0 J , 0.2, * • - , 0.9, aplicando la fórm ula del
p ro b lem a 8, y com parar los valores obtenidos,
10. R eso lver num éricam ente (1), sujeto a las condiciones

u(.x, 0) = x 2, u t {x, 0) ~ 2x, ux {0 , /) = 2/, w (l, /) = (1 + / ) 2,

elig ien do h = k = 0.2 (5 pasos en el tiem po).

C u e s t io n a r io y p r o b le m a s d e r e p a s o d e l c a p ít u lo 20

1. E xplicar el m étodo de E uler y la idea a partir de la cual se obtuvo.

2. El m éto d o de E uler, ¿es útil d esd e un p u n to de vista p rá c tic o ? ¿C ó m o es p o sib le
m ejo rarlo ?
 MÉTODOS NUMÉRICOS PARA ECUACIONES DIFERENCIAIS

3 . En cad a p aso del m étodo d e R u n g e -K u tta se c a lc u la ro n c a n tid a d e s a u x ilia re s: ¿p

qué?
4. E xplicar las sem ejanzas y las diferencias de los m éto d o s de R unge-K utta y de Rung
K uua-N yscrom .
5. A lg u n o s de los m étodos se obtuvieron a p artir de la serie de T aylor. ¿P u ed e el lee!
recordar cóm o?
6. ¿Q ué se entiende po r m étodo de un paso y m étodo de pasos m últiples?
7. ¿C uáles son las ventajas y las desventajas de los m étodos de pasos m últiples?
8. ¿Q ué sabe el lector sobre la elección del tam año del paso? ¿Y so b re las ventajas y 1
desventajas de un tam año de paso m uy pequeño?
9. ¿P uede recordar el lector la idea a partir de la cual se obtuvo el m étodo de A dam s-B ashfor
10. E x p licarla diferencia entre el m étodo de A dam s-B ashford y el m étodo de Adam s-M oultc
11. E x plicar p o r qué y cóm o se usaron las diferencias finitas en este capitulo.
12. En los m étodos num éricos para la ecuación de L aplace V 2u " 0 en d o s variables, ¿p
m edio de qué fórm ula se relacionó u en un punto P con u en sus v ecinos £", N , O, SI
13. O b ten er de m em oria la fórm ula en el problem a 12.
14. Si se tom an una rejilla y una solución de la ecuación de L aplace, p o r ejem plo, u =e
y , ¿es p osible esperar que la fórm ula del problem a 12 se cum pla exactam ente?
15. ¿C óm o se m anejaron los problem as con valores frontera so b re dom in io s de form a irregi
lar? E scribir lo q u e recuerda el lector y después co n su lta r m ás detalles en el libro.
16. ¿C uál es la idea d e usar datos específicos para la derivada norm al so b re la frontera de ur
región?
17. ¿Q ué se entiende po r ecuación elíptica, parabólica e h iperbólica? M e n cio n ar y escrib
una ecuación de cada uno de estos tipos.
18. ¿P o r qué se requieren diferentes m étodos nu m éricos para reso lv er d istin to s tipos c
ecuaciones diferenciales parciales?
19. ¿C uántas condiciones iniciales se prescribieron para la ecuación d e o nda? ¿Y para
ecuación del calor?
20. ¿Es p o sible que alguno de los m étodos diverja algunas veces? E x p licar la respuesta.
2 1 . R e so lv e ry = 2 x y ,y (0 ) = 1 aplicando el m étodo de E uler (10 pasos, h = 0 . 1)„ C alcular 1c
errores.
2 2 . R e s o lv e ry = Zxy + I ,y (0 ) = 0 aplicando el m étodo de E uler (1 0 pasos, h ~ 0.1). Escrib
la solución ex acta com o una integral.
23. A p licar el m étodo de Euler m ejorado al problem a con v alo r inicial y' = 2x, y(0) = 0,
eligiendo h = 0.1. ¿P or qué los errores son cero?
24. C alcu lar y = e x p a r a r = 0, 0.1, 0,2, • ' ■, 1.0 aplicando el m éto d o de R unge-K utta a y ’ = y,
y (0 ) = 1, {h ~ 0.1). D em ostrar que los cinco prim eros decim ales del resultado son correc­
tos.
2 5 . A p licar el m étodo de R unge-K utta al p ro b le m a y = 1 + y 2,y (0 ) = 0, E legir h — 0 . 1, calcular
2 p asos y com parar con los valores exactos hasta 8D 0.1 0 0 3 3 4 6 7 y 0.20271004. Resol­
v e re ! problem a analíticam ente.
26. R eso lv ery ' = (x + y - 4)2, y(0) = 4, aplicando el m étodo de R unge-K utta con paso h = 0,2
para x “ 0, 0.2* - - ■, 1.4,
27. D em ostrar qu e al aplicar el m étodo de la sección 20.2 a un p o lin o m io de prim er grado se
obtienen las fórm ulas predictora-correctora para pasos m últiples
 fe # @ fl> # © ® ® ® © @ © © ' © © © © © í: c : © O <© € > O © €

CUESTIONARIO Y PROBLEMAS DE REPASO DEL CAPÍTULO 20 571

2 8 . A p licar el m étodo d e pasos m últiples en el problem a 27 al pro b lem a con v alor inicial y ' =
A' + y , X O ) = 0. eligiendo h = 0.2 y ejecutando cinco pasos. C o m p arar con los valores
exactos,
2 9 . R esolver y = (y - x - ¡)3 + 2, XO) = I para 0 < x < i aplicando ei m étodo de A dam s-
M ou lto n (sección 2 0.2) con h = 0 .1 y los v alores de inicio del ejem plo 4 en la sección
20.1.

A p licar el m éto do definido por (4) en la sección 20.3, con h = 0 . 1, a los problem as con valor
inicial dados (5 pasos) y com parar con la solución exacta.
3 0 . y " = y , y (0 ) = 3, y '( 0 ) = l
3 1 . y " = y , y ( 0) = i , y '( 0) = o
3 2 . y " — x y ' — 3y, y (0 ) = 0, y '( 0 ) = -6 . S olución exacta y = 2 x 3 - 6x
3 3 . A p licar el m étodo de R unge-K utta-N ystróm al problem a con valor inicial y = —v, X 0 ) =
0 , y ( 0 ) = 1; elegir h — 0.2 y ejecutar cinco pasos. C om parar con la solución exacta.

----------------- c ~ ■( --------------- --
: UOV
/
^13 P 23 •833
^3

1
P\2 X * P 22

pn
p n P 2\ 7*31

F ig u ra 4 4 4 . P ro b le m a 35. F ig u ra 445. P ro b le m a s 3 6 -3 8 .

3 4 . En el p ro b lem a 33, sustituir h = 0.2 p or A = 0.1, ejecutar 4 pasos y co m p arar los resultados
con los del problem a 33 y con los valores exactos hasta 9D 0.099833417, 0.198669331,
0.295520207, 0.389418342.
35. E n co n trar valores aproxim ados bastos del potencial electrostático en P u , P p , P l} en la
fig u ra 444 q u e están en un cam po entre placas conductoras (que en la figura 444 aparecen
c o m o los lados de un rectángulo) m antenidas a potenciales de 0 y 220 volts, co m o se
m uestra. ( U s a rla rejilla indicada.)

E n co n trar el potencial en la figura 445 usando la rejilla dada y los siguientes valores frontera:
3 6 . u = 70 so b re los lados superior e izquierdo, u = 0 so b re los lados in ferio r y derecho.
37. u ( P w ) = «(/>3Q) 960, «(/>,„) -4 8 0 , tí = 0 én otras partes de la frontera
38. u { P 01) = u ( P 03) "0 P 41) = w(F 43) = 200, tí( P l0) -400,
u ( P 2Q) = 1600, «(/> ) = / , ( / > ) = « ( / > ) = u (P 24) 0

3 9 . C o m p ro b ar (13) en la sección 20.4 para el sistem a (12) y d em ostrar q u e A en ( 12) es no

sin g u la r
40. La fó rm u la ( I 7) en la sección 20.4 con p = 0 no funcionaría. D em ostrar ésto ap lican d o la
fó rm u la al p roblem a con valor inicial en el ejem plo 2 de la sección 20.4, con la rejilla y
los valores d e inicio com o antes; ejecutar 2 pasos. ¿Q ué sucede?

i
5
 T I

572 MÉTODOS N U M ÉR IC O S PARA E C UAC IO N ES D IFERENCIALE® !

41. R eso lver la ecuación del calor ( I ), sección 20,6, para la condición iniciaiyfxr) = x si 0 S.jfíl
< 0 .2 ,_/(x) = 0 .2 5 (1 - x) si 0.2 < x < 1 y la condición en la frontera (3), sección 2 0 ,6 |
ap lican d o el m étodo directo [fórm ula (5) en la sección 2 0.6] con h = 0.2 y k = 0.01, dgi!
m o d o q u e com o respuesta se obtengan valores de la tem p eratu ra en t = 0.05. " j®
42. Una varilla hom ogénea aislada lateralm ente con extrem os en x = 0 y x - 1 está a tempera-:!
tura inicial 0. El extrem o izquierdo se m an tien e a 0, m ien tra s que la tem peratura del}'
extrem o derecho varia senoidalm ente según la ecuación
11
« (ri 1) = gU ) = s e n ^ t r f .

m
E ncontrar la tem peratura u(x, t) de la varilla solución d e (1) en la sección 2 0 .6 aplicandp| fe
el m étodo directo con h = 0.2 y /-= 0.5 (un periodo, es decir, 0 < t S 0.24). .11
4 3 . E n co n trar u(x, 0.12) y u(x, 0.24) en el problem a 42 si el extrem o izquierdo de la varilla sé|
m an tien e a —g (t) (en lugar de a 0), y todos los dem ás datos perm anecen iguales.
4 4 . E n co n trar cóm o es p o sib le a p lic a r los re su lta d o s del p ro b le m a 42 p a ra o b te n e r lósij i
re su lta d o s del p ro b lem a 43. P ara c o m p ro b a r la re sp u e sta del p ro b le m a 4 3, u sar h 1
v a lo re s 0 .0 5 4 , 0 .1 7 2 , 0 .3 2 5 , 0 .4 0 6 (í = 0 .1 2 , x = 0 .2 , 0.4 , 0.6 , 0 .8 ) y - 0 .0 0 9 , -0 .0 8 .
- 0 .2 5 2 , - 0 .3 5 3 (/ = 0.24) de la respuesta del p roblem a 42. i
4 5 . O b ten er la aproxim ación en diferencias de la ecuación del calor.

R e s u m e n d el c a p it u lo 2 0 ^

M é to d o s n u m érico s para e c u a c io n e s d ife re n c ia le s J

E n e s te ca p ítu lo s e an alizaron m é to d o s n u m é r ic o s para e c u a c io n e s d ife r e n c ia ­

le s o rd in arias (s e c c io n e s 2 0 .1 - 2 0 .3 ) y e c u a c io n e s d ife r e n c ía le s p a rcia les ( s e c ­
c io n e s 2 0 .4 - 2 0 .7 ). Para la s e c u a c io n e s d e p rim er o rd en s e co n sid er a ro n p ro­
b le m a s c o n v a lo r in icia l d e la fo rm a ( s e c c ió n 2 0 .1 )

( 1) / ( * , y), y(.x0) = y 0 .

P u e d e n o b te n e r se m é to d o s n u m é r ic o s p ara re so lv e r tal p r o b le m a al truncar la

se r ie d e T a y lo r

y (x + h) = y(x) + hy'(x) h 2
+ — y " (x ) + ■■■
lp l
d o n d e , p o r ( 1 ), / = f y ” - f — d jld x + (B fJdy)y\ e tc. A l truncar d e sp u é s del JP
térm in o hy' se o b tie n e e l m é to d o d e E u le r , en d o n d e s e ca lc u la p a s o a p a so
íp P
(2 ) yn + hf(xn<yJ (n = 0 ,1 , -ij,
•’f.Vr" ”3¡
T o m a n d o en cu en ta u n térm in o m á s s e o b tie n e el m éto d o d e E u ler m ejo ra d o o jÉ Ii
m éto d o de H eun. A m b o s m é to d o s m u estran la id ea b á sic a d e m a n era se n c illa ,
a u n q u e so n d em a sia d o in e x a c to s p ara c a s i to d o s lo s p r o p ó sito s p rá ctico s. A l
truncar d e sp u é s d el térm in o en /i4 s e o b tie n e e l im p ortan te m é to d o d e R u n g e -
t e
K u tt a (o d e cuarto ord en ). L a id e a fu n d a m en ta l en e s te m é to d o y en m é to d o s mmm
’a s f s
| íg

') ) -) 0
besum en DEL CAPITULO 20 573

s e m e ja n te s e s la s u s titu c ió n d e la e v a lu a c ió n e n g o r r o s a d e la s d e r iv a d a s p o r la
e v a lu a c ió n d e / ( x , y ) e n p u n to s id ó n e o s O , y ) ; p o r ta n to , e n c a d a p a s o p r im e r o •
s e c a lc u la n c u a tr o c a n tid a d e s a u x ilia r e s ( s e c c ió n 2 0 .1 )

A'i = h f ( x n, y n)

(3 a) k2 = hf( xn + y n + Í k l)

kZ = hf ( x n + í h< y „ + |A Z)

A4 = h f { x n + h , y n + ka )

y lu e g o a p a r t i r d e é s ta s s e c a lc u la el n u e v o v a lo r

(3 b ) y n+1 = y n + ¿ ( ^ + 2 kz + 2 k3 + * 4).

É s te e s u n m é t o d o d e u n p a s o , y a q u e .vu„, s e c a l c u la a p a r t ir d e lo s d a to s d e u n
s o lo p a s o .
E n u n m é to d o d e p a s o s m ú lt ip le s s e u s a n d a to s d e v a r io s p a s o s p r e c e d e n ­
te s , c o n l o q u e s e e v i ta n c á l c u l o s c o m o ( 3 a ) . A l i n t e g r a r p o l in o m io s d e
i n t e r p o la c ió n c ú b ic o s s e o b tu v o c o m o m é to d o d e p a s o s m ú ltip le s e l im p o rta n te
m é to d o d e A d a m s - M o u lt o n , e n el q u e p r im e r o s e c a lc u la el p r e d ic t o r ( s e c ­
c ió n 2 0 .2 )

y ; +J - y» + ¿ h { S S fn - 5 9 + 3 7 /n _ z - 9 J n _ 3)

e n d o n d e f j ~ A x/> yy)> Y a p a r tir d e l p r e d ic to r s e c a lc u la e l c o r r e c t o r (el n u e v o

v a l o r a c tu a l)

(4 b ) Yn + 1 = ,Vn + ~ H 9 f * +1 + 1 9 /„ - 5 / ^ + f n_ 2)

e n d o n d e f * ntí = ,/ ( x n+l, y * ,,,,) A q u í, p a r a in ic ia r , y ,, y ,, y , d e b e n c a lc u la r s e

a p lic a n d o e l m é to d o d e R u n g e -K u tta o a lg ú n o tr o m é to d o e x a c to
E l te m a d e la s e c c ió n 2 0 .3 lo c o n s titu y e r o n las e c u a c io n e s d if e re n c ia le s o r ­
d in a r ia s d e s e g u n d o o r d e n , e n p a r tic u la r, el m é to d o d e R u n g e - K u t t a - N y s t r o m ,
q u e e s u n a e x te n s ió n d e l m é to d o d e R u n g e - K u tta a e s ta s e c u a c io n e s .

L o s m é to d o s n u m é r ic o s p a r a las e c u a c io n e s d i f e r e n c i a l e s p a r c i a l e s se o b ­
tie n e n a l s u s t i t u i r í a s d e r iv a d a s p a r c ia le s p o r c o c ie n te s e n d ife re n c ia s - L o a n te ­
r i o r c o n d u c e a e c u a c io n e s e n d if e re n c ia s d e a p r o x im a c ió n , p a r a la e c u a c ió n d e
L a p l a c e a ( s e c c ió n 2 0 .4 )

<5 > “i + i j + + ui - U + - 4 t'i j = °>

 MÉTODOS NUMÉRICOS PARA ECUACIONES DIFERENCIALEsIl

p a r a la e c u a c ió n d e l c a l o r a ( s e c c ió n 2 0 .6 )
íij» }l

(6 ) iA: (k" W + 1I -
**J + Vlr = Th ¿ ( “ i + u - 2 "¿y + « i-w >
léjs
y p a r a la e c u a c ió n d e o n d a a ( s e c c ió n 2 0 .7 )

(7 ) £ 2 (“ i j + l 2 u ij + Ui , j - 1 ) /t 2 2 "¿ j +

a q u í, A y A: s o n lo s ta m a ñ o s d e la rrta lla d e u n a r e jilla e n las d ir e c c io n e s x y y,

r e s p e c tiv a m e n te , d o n d e e n (6 ) y ( 7 ) l a v a r ia b le y e s el tie m p o t.
L a s e c u a c io n e s a n te r io r e s s o n e líp tic a , p a r a b ó l i c a e h ip e r b ó lic a , r e s p e c ti­
v a m e n te . L o s m é to d o s n u m é r ic o s c o r r e s p o n d ie n te s d if ie r e n p o r io s ig u ie n te .
P a r a la s e c u a c io n e s e líp tic a s s e tie n e n p r o b le m a s c o n v a lo r e s f r o n te r a , y p a r a
é s to s s e a n a liz a r o n el m é t o d o d e G a u s s - S e i d e l o d e L i e b m a n n y el m é t o d o
A D I ( s e c c io n e s 2 0 .4 , 2 0 ,5 ) . P a r a la s e c u a c io n e s p a r a b ó lic a s s e c u e n ta c o n u n a
c o n d ic ió n in ic ia l y c o n d ic io n e s e n la f r o n te r a , y s e a n a liz a r o n u n m é to d o d ir e c ­
to y e l m é t o d o d e C r a n k - N i c o i s o n ( s e c c i ó n 2 0 .6 ) . P a r a la s e c u a c io n e s
h ip e r b ó lic a s , lo s p r o b le m a s s o n s e m e ja n te s , a u n q u e s e tie n e u n a s e g u n d a c o n ­
d ic ió n in ic ia l; e n la s e c c ió n 2 0 .7 s e e x p lic ó c ó m o m a n e j a r n u m é r ic a m e n te ta le s
p r o b le m a s .
 t ) i i ! ' ' j ! • ¡ ■

fi < f r:-. Q C - C ' C- < ( ( < f ( ( r f <r C ( C O O O O Q

O PTIM IZACIÓ N, G R Á FIC A S

Capítulo 21 Optimización no restringida, programación lineal

Capítulo 22 Gráficas y análisis combinatorio
m.
Ííá:
\i
{&
L a s id e a s d e o p tim iz a c ió n y la a p lic a c ió n d e g r á f ic a s y d ig r á f ic a s ( g rá f ic a s d ir ig id a s )
m d e s e m p e ñ a n u n p a p e l c r e c ie n te e n in g e n ie r ía , c o m p u ta c ió n , te o r ía d e s is te m a s , e c o ­
n o m í a y o tra s á r e a s . E n e s ta p a r te s e e x p lic a r á n a lg u n o s c o n c e p to s , m é to d o s y r e s u l­
ta d o s b á s ic o s e n o p tim iz a c ió n n o r e s tr in g id a ( s e c c ió n 2 1 .2 ), p r o g r a m a c ió n lin e a l ( s e c ­
c io n e s 2 1 .1 - 2 1 .4 ) , g r á fic a s y d ig r á f ic a s y s u a p lic a c ió n e n o p tim iz a c ió n c o m b in a to r ia
( c a p ítu lo 2 2 ). L o s m é to d o s c o m b in a to r io s q u e im p lic a n g r á fic a s y d ig r á f ic a s so n
r e la tiv a m e n te n u e v o s y c o n s titu y e n u n á r e a in te r e s a n te d e in v e s tig a c ió n a p lic a d a y
t e ó r i c a q u e s e e s tá lle v a n d o a c a b o .

575
C a p ítu lo

21 O ptim ización no
restringida, program ación
lin eal
E n e s te c a p ítu lo s e p r o p o rc io n a u n a in tro d u c c ió n a los c o n c e p to s , m é to d o s y
r e s u lta d o s m á s im p o rta n te s d e la o p tim iz a c ió n . L o s p rin c ip io s d e o p tim iz a c ió n
so n c a d a v e z m á s im p o rta n te s e n el d is e ñ o m o d e r n o y e n la o p e ra c ió n d e sis te m a s
e n v a r i a s á r e a s . E l d e s a r r o llo r e c ie n te h a s id o a f e c ta d o p o r la s m o d e r n a s
c o m p u ta d o r a s c a p a c e s d e re s o lv e r p ro b le m a s a g ra n e s c a la , así c o m o p o r la c r e a ­
c ió n c o r re s p o n d ie n te d e n u e v a s té c n ic a s d e o p tim iz a c ió n , d e m o d o q u e to d o el
c a m p o se e n c u e n tr a e n p r o c e s o d e c o n v e rtirs e en u n a g ra n á r e a p o r sí m ism o .

P r e r r e q u is ito : L ig e ro s c o n o c im ie n to s s o b r e s is te m a s lin e a le s d e e c u a c io n e s .
B ib lio g r a fía : A p é n d ic e 1, p a r te F.
R e s p u e s ta s a lo s p r o b le m a s : A p é n d ic e 2,

21.1 C O N C E P T O S BÁSICOS. O P T IM IZ A C IÓ N N O R E S TR IN G ID A

E n u n p r o b l e m a d e o p t i m iz a c ió n , el o b je tiv o e s o p tim iz a r (m a x im iz a r o m in im iz a r )
a lg u n a f u n c i ó n / E s ta f u n c i ó n / s e d e n o m in a f u n c i ó n o b je tiv o .
P o r e je m p lo , u n a fu n ció n o b je tiv o / q u e v a a m a x im iz a rs e p u e d e se r la g a n a n c ia
g e n e r a d a e n la p ro d u c c ió n d e te lev iso res, el re n d im ie n to p o r m in u to e n u n p ro c e so q u ím i­
c o , e l k ilo m e tra je p o r litro d e c ie rto tipo d e a u to m ó v il, el n ú m e ro d e clien tes p o r h o ra
a te n d id o s e n u n a o ficin a, la d u re z a d e l ac e ro o la re sis te n c ia a la te n s ió n de u n a cu erd a.
D e m a n e ra se m e ja n te , se d e s e a ría m in im iz a r / si / e s e l c o sto p o r u n id a d p a ra p ro d u c ir
c ie r ta s c á m a ra s fo to g rá fic a s , el c o s to d e o p e ra c ió n d e a lg u n a p la n ta d e e n e rg ía e lé c tri­
c a , la p é r d id a d ia ria d e c a lo r e n u n s is te m a d e c a le fa c c ió n , el tie m p o d e in a c tiv id a d de
a lg ú n to m o , o e l tie m p o n e c e s a rio p a r a p r o d u c ir u n g u a r d a f a n g o d e u n a u to m ó v il.

E n c a s i to d o s lo s p r o b le m a s d e o p tim iz a c ió n la f u n c ió n o b j e t i v o / d e p e n d e d e
v a r ia s v a r ia b le s

r , , ' ‘ " , Xn.

577
 O P T IM IZ A C IÓ N N O R E S T R IN G ID A , P R O G R A M A C IÓ N LINEAfcj

É s ta s s e d e n o m in a n v a r i a b l e s d e c o n t r o l p o r q u e e s p o s ib le " c o n tr o la r la s " , e s d e c
e s c o g e r s u s v a lo re s .
P o r e je m p lo , el r e n d im ie n to d e u n p r o c e s o q u ím ic o p u e d e d e p e n d e r d e la p r e ­
s ió n x . y la te m p e r a tu ra x_, L a e f ic ie n c ia d e c ie r to s is te m a d e a c o n d ic io n a m ie n to del :
a ire p u e d e d e p e n d e r d e la te m p e r a tu ra x , la p r e s ió n d e l a ir e x 2, é l c o n te n id o d e h u i r
d a d x „ , el á r e a d e la s e c c ió n tra n s v e rs a l d e s a lid a r , y a s í s u c e s iv a m e n te .
3 4

L a te o r ía d e la o p tim iz a c ió n d e s a rr o lla m é to d o s p a r a e f e c t u a r e le c c io n e s ó p ti­

m a s d e x , ■• • , x (j q u e m a x im ic e n ( m in im ic e n ) la f u n c ió n o b j e t i v o / e s d e c ir , m é to d o s
p a r a e n c o n tr a r v a lo r e s ó p tim o s d e x , • • • , X(|.
E n m u c h o s p r o b le m a s , la e le c c ió n d e lo s v a lo r e s d e x , • • ; >Jr„ n o e s c o m p le ta ­
m e n te lib re , sin o q u e e s tá s u je ta a a lg u n a s r e s t r i c c i o n e s , e s d e c ir , c o n d ic io n e s a d i­
c io n a le s q u e p r o v ie n e n d e la n a tu r a le z a d e l p r o b le m a y d e la s v a r ia b le s .

P o r e je m p lo , si x { e s el c o s to d e p r o d u c c ió n , e n to n c e s x 2 0 , y e x is te n m u c h a s
o tra s v a r ia b le s ( tie m p o , p e s o , d is ta n c ia r e c o r r id a p o r u n v e n d e d o r , e tc .) q u e n o p u e ­
d e n a s u m ir v a lo r e s n e g a tiv o s . L a s r e s tr ic c io n e s ta m b ié n p u e d e n p r e s e n ta r s e e n fo rm a
d e e c u a c io n e s (e n lu g a r d e d e s ig u a ld a d e s ) .
P rim e r o s e c o n s id e r a r á la o p ti m i z a c i ó n n o r e s t r i n g i d a e n e l c a s o d e u n a fu n -
c i ó n / ( x , • - • , x ) c o n v a l o r e s r e a le s . P o r c o n v e n i e n c i a , s e p u e d e e s c r i b i r ta m b ié n
x = (x ,, ■ • • , x ;j ) y .A x ).
P o r d e f i n i c i ó n , / t i e n e u n m ín im o e n u n p u n to x = X e n u n a r e g ió n R e n d o n d e
/ e s t á d e f in id a , s i / x ) S / X ) p a r a to d a x e n R . D e m a n e r a s e m e ja n te , / tie n e un
m á x i m o e n X Q s i / x ) S / X ) p a r a to d a x e n R . L o s m á x im o s y lo s m ín im o s en
c o n ju n to s e d e n o m in a n e x t r e m o s .
A d e m á s , s e d ic e q u e / tie n e u n m ín im o lo c a l e n X fl s i / x ) > J { X 0) p a r a to d a x en
u n a v e c in d a d d e X , p o r e je m p lo , p a r a to d o x q u e s a tis f a g a

|x - X 0| = [ (x , - X ,) 2 + ■ • ■ + (x n - X n ) 2 ) 112 < r ,

e n d o n d e X p = ( X , • • • , X ) y ;• > 0 es s u f ic ie n te m e n te p e q u e ñ o . U n m á x im o lo c a / se
d e f in e d e m o d o s e m e ja n te .
S i / e s d if e re n c ia b le y tie n e u n e x tr e m o e n u n p u n to X Q e n el in te r io r d e R (es
d e c ir , n o s o b r e la f ro n te r a ) , e n to n c e s las d e r iv a d a s p a r c ia le s ci jl d x , • • ■, d jld x ^ d e b e n
s e r c e ro e n X . É s ta s s o n la s c o m p o n e n te s d e u n v e c to r d e n o m i n a d o g r a d i e n t e d e / y
q u e s e d e n o ta p o r g r a d / o V f ( P a ra n = 3 lo a n te r io r c o in c id e c o n lo v is to e n la
s e c c ió n 8 .9 ). P o r ta n to ,

(1) V / ( X 0) = 0.

U n p u n to X p e n q u e s e c u m p le (1 ) se d e n o m in a p u n t o e s t a c i o n a r i o d e /

L a c o n d ic ió n (1 ) e s n e c e s a r ia p a r a q u e s e te n g a u n e x tr e m o d e / e n X , e n el
in te r io r d e R , p e r o n o e s s u fic ie n te . E n e fe c to , si n = 1, e n to n c e s p a r a y = / ( x ) la
c o n d ic ió n (1 ) e s y ’ = / '( x ) = 0; y , p o r e je m p lo , y = x-’ s a t i s f a c e , / = 3 x 2 = 0 e n x = X = 0,
e n d o n d e / n o tie n e u n v a lo r e x tre m o , sin o u n p u n to d e in f le x ió n . D e m a n e r a s e m e ja n te ,
p a r a / ( x ) = x |x 2 s e tie n e V /(0) = 0, y / n o tie n e u n e x tr e m o , s in o u n p u n to s illa e n 0. P o r
ta n to , d e s p u é s d e r e s o lv e r (1 ), to d a v ía d e b e a v e r ig u a r s e si s e h a o b te n id o u n e x tr e m o .
C O N C E P T O S B Á S IC O S . O P T IM IZ A C IÓ N N O R E S T R IN G ID A 579

P a r a el c a s o en q u e n = 1, la s c o n d ic io n e s y ' ( X Q) - 0 ,y " ( X 0) > 0 g a r a n tiz a n u n m ín im o

lo c a l e n X 0, y la s c o n d ic io n e s y ’(Á"0) = 0 , _y"(Áf0) < 0 g a r a n tiz a n u n m á x im o lo c a l e n X Q,
c o m o s e s a b e p o r lo e s tu d ia d o e n c á lc u lo . P a r a n > 1 e x is te n c r ite r io s s e m e ja n te s . S iñ
e m b a r g o , e n la p r á c tic a h a s ta r e s o lv e r (1 ) a m e n u d o e s d ifíc il. P o r e s ta r a z ó n , p o r lo
g e n e r a l s e p r e fie r e la r e s o lu c ió n p o r ite r a c ió n , m e d ia n te p r o c e s o s d e b ú s q u e d a q u e
p a r te n e n a lg ú n p u n to y se m u e v e n p a s o a p a s o h a c ia p u n to s e n lo s q u e / e s m e n o r (si
s e d e s e a u n m ín im o e n f ) o m a y o r (e n el c a s o d e u n m á x im o ).
E l m é to d o d e l d e s c e n s o m á s p r o n u n c ia d o o m é to d o d e l g r a d ie n t e d e C a u c h y
e s d e e s te tip o . F u e in tro d u c id o e n 1847 y h a te n id o g r a n a c e p ta c ió n d e s d e e n to n c e s .1
L a id e a e s e n c o n tr a r un m ín im o d e j [ x ) c a lc u la n d o r e p e tid a m e n te m ín im o s d e u n a
f u n c ió n g ( i) d e u n a s o la v a r ia b le í, c o m o s e in d ic a e n s e g u id a . S u p o n e r q u e / t i e n e u n
m ín im o e n X Qy q u e s e p a r te d e u n p u n to x. E n to n c e s , se b u s c a u n m ín im o d e / l o m á s
p r ó x i m o a x , a lo la rg o d e la r e c ta e n d ir e c c ió n de

—V /(x ),

la d ir e c c ió n d e l d e s c e n s o m á s p r o n u n c ia d o (= d ir e c c ió n d e l d e c r e m e n to m á x im o ) d e
/ e n x; e s d e c ir , s e d e te r m in a n el v a lo r d e t y e l p u n to c o r re s p o n d ie n te

(2 ) z ( í) = x - fV /(x )

e n e l q u e la f u n c ió n

(3 ) g { t) = / ( z ( f ) )

tie n e u n m ín im o . S e to m a e s te z (f) c o m o la s ig u ie n te a p r o x im a c ió n a X„.

Ejem plo 1. Método del descenso más pronunciado.

D e te rm in a r el m ín im o de

(4 ) / ( x ) = jr , 2 + 3x22 .

p a rtie n d o d e xQ = 6 i + J j y a p lic a n d o el m é to d o d el d e sc e n so m á s p ro n u n ciad o

S o lu c ió n . P o r in sp ec ció n , resu lta e v id e n te q u e /íx ) tie n e un m ín im o en 0. C o n o c e r la s o lu c ió n p ro p o rc io ­
n a u na m e jo r s en sació n d e la m an era en q u e funciona el m é to d o
S e o b tie n e V/í-v) = ZXji + 6 .x,j y, a p a rtir d e ésto,

z(r> - x - tV /( x ) = {I - i + (I - 6 /)..v2j

K it) = J íz ti» = (I - 2 i ) 2,x ¡ 2 + 3 (l - 6í) 2x2z .

A h o ra se ca lcu la

/ ( ; ) = 2 0 - 2/).r12{ - 2) + 60 - 6/)„y22( - 6 ) ,

se h a c e g 'U ) = 0 y se d esp eja f, co n lo q u e se encuentra

1 A v ec es la c o n v e rg e n c ia p u ed e s e r lenta R esp ecto a m é to d o s m ás re fin ad o s y a v a n c e s re c ie n te s,

c o n s u lta r la o b ra c ita d a en el a p é n d ic e I com o referen cia F7.
580 OPTIMIZACION NO RESTRINGIDA, PROGRAMACION L IN E A § |

Z rj2 + 54x 22 '

i1'J
P a rtie n d o d e xn = 65 + 3 j s e c a lc u la n los v alo res d e la ta b la 2 1 ,1 , q u e s e m u e stra n en la fig u ra 4 4 6 ,
1:1
L a fig u ra 4 4 6 su g ie r e q u e, en e l c a s o d e e lip se s d elg a d a s ("un la r g o y a n g o sto ’i
v a lle " ), la c o n v e r g e n c ia se ría m ala. E l le c to r p u ed e co n firm a r e s te h e c h o , r e e m p la ­
z a n d o en (4 ) el c o e f ic ie n te 3 p o r u n o m á s gran d e. Para o b te n e r in fo r m a c ió n a c e r c a de
d e s c e n s o s m á s ela b o ra d o s y otros m é to d o s , a lg u n o s d e e llo s a p lic a b le s ta m b ién a
fu n c io n e s v e c to r ia le s d e v a ria b les v e c to r ia le s, co n su lta r la b ib lio g r a fía m e n c io n a d a
e n la p arte F d el a p é n d ic e 1.

F ig u ra 4 4 6 . M éto d o d e l d e sce n so m ás p ro n u n cia d o en el e je m p lo 1.

T a b la 2 1 .1
M é t o d o d e l d e s c e n s o m á s p r o n u n c ia d o . C á lc u lo s d el e j e m p lo 1—

n X I 1 - 21 1 - 61

0 6 .000 3 .000 0 .2 1 0 0.581 - 0 .2 5 8

1 3.484 - 0 .7 7 4 0 .3 1 0 0.381 - 0 .8 5 7
2 1.327 0 .664 0 .2 1 0 0.581 - 0 .2 5 8
3 0.771 - 0 .1 7 1 0 .3 1 0 0.381 - 0 .8 5 7
4 0 .294 0 .1 4 7 0 .2 1 0 0.581 - 0 .2 5 8
5 0 .1 7 0 - 0 .0 3 8 0 .3 1 0 0.381 - 0 .8 5 7
6 0 .065 0 .0 3 2

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 2 1 .1

1. ¿Q ué sucede si se aplica el m étodo del descenso m ás p ro n u n ciad o a /( x ) = x 2 +■ x , 2?

(¡E x p licar la respuesta!)
2. A p licar el m étodo del descenso m ás pronunciado a./fx) = j: 2 + 1.1.x,", p artien d o de x0 = 6¡
+ 3 j (tres pasos). ¿P o r q u é es m ás rápida la convergencia que en e f ejem plo 1?
3 . En el problem a 2, se p arte de x0 = 1.1 ¡ + j . D em ostrar que las aproxim aciones siguientes
son x ( = k( 1.1 i —j) , x., = ¿3x0, etc., donde k — 0.1 /2 .1 .
4 . C o m p ro b ar que, en el ejem plo I, los gradientes sucesivos son o rtogonales (perpendicula-
res). ¿S ucede esto sólo po r azar?
5 . A p licar el m étodo del descenso m ás p ronunciado a /( x ) = je 2 + e x ,2. P artiendo d e xQ= ci

A
P R O G R A M A C IÓ N L IN E A L 581

+ j , d em o strar qu e las aproxim aciones subsiguientes son x = a (ci + (- 1 )'"j), d o n d e o =

(c - I )m/(c + l )m. C oncluir q u e para c grande (elipses d e lg a d a s ^ * ) = constante) la co n ­
v erg en cia se vu elv e deficiente.
6. A p lic a r el m é to d o del d escen so m ás p ro n u n c ia d o a f[ x ) = x 4 + x 4 - 12, p a rtie n d o de
2¡ + 2 j. 1 2
7. T raza r algunas curvasy(x) = constante en el problem a 6 para obtener una representación
d e calid ad del com portam iento del m étodo del descenso m ás p ronunciado para diferentes
eleccio n es del p unto de inicio.
8. A p licar el m éto d o del descenso m ás pronunciado aJ[x ) - a^2 - .r72, que no tiene m ínim o,
y o b serv e qué sucede. E m pezar desde xQ= ¡ + j.
9. A p licar el m éto d o del descenso m ás pronunciado a / ( x) = a-!4 — 16 a.''. E m pezar desde x0 =
i + j. E jecutar un paso.
10. ¿Q ué su ced e si se aplica al m étodo del descenso m ás p ronunciado a_/(x) = 0 1 ! + fcx,?
P rim ero ad iv in ar la respuesta, luego calcularla.

2 1 .2 P R O G R A M A C IÓ N LINEAL

L a p r o g r a m a c i ó n l i n e a l (u o p t i m i z a c i ó n l i n e a l ) c o n s is te e n m é to d o s p a r a r e s o lv e r
p r o b l e m a s d e o p tim iz a c ió n c o n r e s tr ic c io n e s e n lo s q u e la f u n c ió n o b je tiv o f e s u n a
f u n c ió n l i n e a l e n la s v a r ia b le s d e c o n tr o l x h, y el d o m in io d e e s ta s v a r ia b le s
e s tá r e s tr in g id o p o r u n s is te m a d e d e s ig u a ld a d e s lin e a le s . C o n f r e c u e n c ia s u r g e n p r o ­
b l e m a s d e e s te tip o , p o r e je m p lo e n p r o d u c c ió n , d i s tr ib u c ió n d e m e r c a n c ía s , e c o n o ­
m í a y te o r ía d e la a p r o x im a c ió n . E s to s e ilu s tr a r á c o n u n e je m p lo s e n c illo .

E je m p lo 1. P lan d e p ro d u c c ió n .
S u p o n e r q u e en la p ro d u c c ió n d e d o s tip o s d e recip ien tes, K y L y s e u tiliz a n d o s m á q u in as, M y M r Para
p ro d u c ir u n re c ip ie n te K , n e c e sita do s m in u to s y M 2, cu a tro m in u to s. D e m a n era s e m e ja n te , L o cu p a
o c h o m in u to s a ^ y c u a tro m in u to s a M n. La g a n a n c ia neta p a ra u n r e c ip ie n te K es d e $ 2 9 y p a ra uno L
es d e $ 4 5 . D e te rm in a r el p la n d e p ro d u c c ió n q u e m a x im ic e la g a n a n c ia n eta

S o lu c ió n . Si s e p r o d u c e n x re c ip ie n te s K y x., re c ip ie n te s L. p o r h o ra, la g a n a n c ia neta p o r h o ra es

/( x j, x2) - 29xj + 45x2.

Las re s tric c io n e s son

2xi 4- 8x 2 £ 60 (re s u lta n te d e la m á q u in a M \)

4x + 4x2 § 60 (re s u lta n te d e la m á q u in a M i)

( 1)
g 0

x2 ^ 0.

E n la fig u ra 4 4 7 se m u e stra n esta s restricciones. (X j.x ,) d eb e e n c o n tra rs e en el p r im e r c u a d ra n te y p o r

d e b a jo d e la re c ta 2Xj + 8 x , = 6 0 , o so b re ella, así co m o p o r d e b a jo d e la re c ta 4.x(+ 4 x 2 = 6 0 , o so b re ella
P o r ta n to , (x , x 2) q u e d a re s trin g id o al cu a d rilátero O A B C . T ie n e q u e h a lla rs e ( x t , x 2) en O A B C tal q u e
/(.Xj, x.,) se a m á x im o . A h o ra bien,,./(x(, x ,) —0 da x^ = - ( 2 9 /4 5 ) x | (v e r la fig u ra 447)., L as rectas x 2) -
c o n s ta n te so n p a ra le la s a aq u é lla. Se o b se rv a q u e 5 , es d ec ir, x = I 0 , x , = 5 , d a el ó p tim o ./(1 0 , 5 ) = 515,
P o r ta n to , la re s p u e s ta es q u e el p la n ó p tim o d e p ro d u c c ió n q u e m a x im iz a la g a n a n c ia se lo g ra al p ro d u ­
c ir lo s re c ip ie n te s K y L en la razó n 2 : 1, en d o n d e la g a n a n c ia m á x im a es d e $ 5 1 5 p o r h o ra. |
') (3 <3 3 © @ (3 Q ® © © © © @ m © @ @ © ©• @ © \
■ii

82 O P T IM IZ A C IÓ N N O R E S T R I N G I D A , P R O G R A M A C I Ó N LINEA]

F ig u r a 4 4 7 . P ro g ra m a c ió n lin e a l en el e je m p lo 1.

O b s e rv a r ' q u e el p r o b l e m a d e l e j e m p l o 1 o p r o b l e m a s d e o p ti m iz a c i ó n sem ejan-,

te s n o p u e d e n r e s o lv e r s e a l h a c e r c i e r t a s d e r i v a d a s p a r c ia l e s i g u a l e s a c e r o , p o r q u e en
e l p r o b l e m a e s d e t e r m i n a n t e la r e g i ó n e n l a q u e la s v a r i a b l e s d e c o n t r o l p u e d e n
v a ria r.
A d e m á s , e l m é to d o " g e o m é t r i c o " o g r á f i c o q u e s e i lu s tr ó e n e l e je m p lo 1 está
c o n f in a d o , a d o s v a r ia b le s , x , x . S in e m b a r g o , la m a y o r p a r te d e lo s p r o b le m a s prác*
tic o s i m p l i c a n m á s v a r i a b le s , d e m o d o q u e s e r e q u ie r e n o tr o s m é to d o s d e re so lu c ió n .

F o rm a n o r m a l d e un p r o b l e m a d e p ro g ra m a c ió n lin eal

C o n e l fin d e p r e p a r a r s e p a r a e s o s m é to d o s , s e d e m o s tr a r á q u e la s r e s tr ic c io n e s p u e ­
d e n e s c r i b i r s e d e m a n e r a m á s u n if o r m e . L a id e a s e e x p l i c a r á e n té r m in o s d e la p rim e ­
r a d e s i g u a l d a d d a d a e n ( 1 ),

2xj + 8x 2 S 60.

E s ta d e s ig u a ld a d im p l ic a q u e 6 0 — 2 x t — 8 x, > 0 (e in v e r s a m e n te ) , e s d e c ir , la can tid a d

x3 = 60 — 2 x 1 — 8 x 2

es n o n e g a t i v a . E n c o n s e c u e n c i a , la d e s i g u a l d a d o r i g in a l p u e d e e s c r ib ir s e a h o r a com o

+ 8 jt2 -t- = 60,

* 3 iS 0 .

x e s u n a v a r ia b le a u x ilia r n o n e g a t iv a in tr o d u c id a c o n e l p r o p ó s ito d e c o n v e r tir las

d e sig u a ld a d e s e n e c u a c io n e s . U n a v a r ia b le d e e s te tip o s e d e n o m in a v a r ia b le de
h o lg u r a .

Ejem plo 2. C onversión de d e s ig u ald ad e s en ecuac io n es u tilizan d o variables de

holgura.

C o n a y u d a d e do s v a ria b le s d e h o lg u ra x 3 y x 4, el p ro b le m a d e p ro g ra m a c ió n lin e a l d el e je m p lo I p u ed e
e s c rib irs e en la fo rm a s ig u ie n te . M a x i m i z a r

/ = 29,*, + 45-v2
© Cw íp (:■:/ fP (P O C P ' CP O C ('• (7 (" f-¡ (: r:- o p ' C ;í C- C- C'i C:

P R O G R A M A C IÓ N LIN E A L 583

b a jo la s re s tr ic c io n e s

Z*i + 8 x 2 + x 3 = 60

(2 ) A xí + 4 r 2 + r 4 = 60

i¡ÍO (/ = I. • • - , 4).

A h o ra se tie n e n n = 4 v ariab les y m - 2 ec u acio n e s (lin e a lm e n te in d e p e n d ie n te s), d e m o d o q u e d o s d e las

c u a tro v a ria b le s, p o r ejem p lo x ^ X j, d e te rm in a n a las otras. T a m b ié n o b s e rv a r q u e c a d a u n o d e los cu a tro
la d o s d el c u a d rilá te ro d e ja figura 447 ah o ra tien e u n a e c u a c ió n d e la fo rm a x¡ - 0:

O A: x2 = 0, A B : x 4 = 0, B C :x3 = 0, C O : Xj = 0.

U n v é rtic e d el c u a d rilá te ro es la in tersecció n d é do s lados. P o r ta n to , en u n v értice, n - m = 4 — 2 = 2 d e

las v a ria b le s s o n ce ro y las o tras so n no n eg a tiv as. P o r ta n to , en A s e tie n e = 0 , .r, = 0, y asi s u c e s iv a ­
m e n te . |

E l e je m p lo d ad o su g ier e q u e un p ro b lem a g en era l d e o p tim iz a c ió n lin ea l p u e d e

lle v a r s e a la f o r m a n o r m a l sig u ien te: M axim izar

(3 ) / = c ,* ! + 0^2 + • • - + Cn * n

su je ta a las re striccio n es

an xx + ' • ' + am xn = bi

a 2n x n = h 2

(4)

mi 1
+ • ■ • + a m n n = bm
m

A q u í,* ,, in c lu y e n a las v a ria b les d e h o lg u ra (para las c u a le s las c q u e a p arecen

e n f s o n c e r o ). S e su p o n e q u e las e c u a c io n e s en ( 4 ) so n lin ea im en te in d e p e n d ie n te s.
E n to n c e s, si s e e lig e n v a lo r e s para n - m d e la s v a ria b les, e l siste m a d eterm in a en
fo r m a ú n ica a la s otras.

R e c u e r d e q u e el p ro b lem a p ro p u esto in c lu y e tam b ién la n iin ir n iz a c ió n d e u n a

fu n c ió n o b je tiv o / , d ad o q u e ésto co rre sp o n d e a m a x im iz a r — f y , p or tanto, n o es
n e c e s a r io co n sid er a rla p o r sep arad o.

U n a n -a d a ( * , - ■ • , x ) q u e sa tisfa c e tod as la s restr ic c io n e s en (4 ) se d e n o m in a

p u n to f a c tib le o s o lu c ió n f a c tib le . S e d ic e q u e u n a s o lu c ió n fa c tib le e s ó p tim a si,
para e lla , la fu n c ió n o b je tiv o / s e c o n v ie r te en u n m á x im o , en c o m p a r a c ió n c o n lo s
v a lo r e s d e / e n to d a s la s s o lu c io n e s fa ctib les.
P o r ú ltim o , p o r s o lu c ió n f a c tib le b á s ic a s e q u iere dar a en ten d e r q u e s e trata d e
u n a s o lu c ió n fa c tib le para la q u e p o r lo m e n o s n - m de las v a r ia b le s x , ■ ■ • , x s o n
 O P T IM IZ A C IÓ N N O R E S T R IN G ID A , P R O G R A M A C IÓ N L IN E A L

cero . A s í, en el e je m p lo 2 s e tien e q u e n = 4 , m = 2 , y la s s o lu c io n e s fa c tib le s b á sica s

so n lo s cuatro v é r tic e s 0 , A , B , C d e la fig u r a 4 4 7 . A q u i B e s u n a s o lu c ió n ó p tim a (lá
ú n ic a en e s te e je m p lo ).
E l s ig u ie n te teo rem a e s fu n d a m en ta l.

T eo rem a 1 (so lu c ió n ó p tim a)

A lgu n a so lu ción óptim a d e un p ro b le m a d e p ro g ra m a c ió n lin ea l ( 3 ), (4 ) tam bién es

una so lu ció n fa c tib le b á sic a d e (3 ), (4 ).
R e s p e c to a la d e m o str a c ió n , co n su lta r la ob ra cita d a e n e l a p é n d ic e 1 c o m o r e fe ­
ren cia [F IO ], ca p itu lo 3 . U n p r o b le m a p u e d e ten er m u c h a s s o lu c io n e s ó p tim a s, sin
q u e p o r e llo todas se a n fa c tib le s básicas; p ero e l teo rem a gara n tiza q u e p u e d e e n c o n ­
trarse u n a s o lu c ió n ó p tim a b u sc a n d o en tre las s o lu c io n e s fa c tib le s b á sic a s. E sto c o n s ­

titu y e u n a gran sim p lific a c ió n , p ero d ad o q u e e x is te n f n m an eras d ife r e n te s de

\ n - m)
igualar a cero n — m d e las n variables, con sid erar todas estas p osib ilid ad es, elim inar
aquéllas que n o sean factib les y bu scar entre las restantes todavía im plicaría m u c h o traba­
j o , in clu so cuando n y m fu esen relativam ente p eq u eñ os. E n ton ces, se n ecesita una b ú s­
q u ed a sistem ática. E n la se c c ió n q u e sig u e s e exp licará un im portante m étod o d e este tipo.

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 2 1 .2

En cada caso, describir y g raficar la región en el prim er cuadrante del p lano x x , determ inada
p o r el con ju n to de desigualdades lineales dado.

1. x 1 + 2x2 S ¡ 2. 2x„

1.5 - j tj + 5xz g 5

~ X1 **■ x z “ 0 5. Xj + 3 x2 S 6 6. Xj + 2xz a 4
Xj + X2 =2 4 2xj + x 2 B 14 2Xj - 3xz a 3-
' ■+* X2 ~ 3 .2 0.4Xj - x2 g 2
3Xj - 7x 2 g -2 8 8. Xj 4- x 2 B 3 9. — 2Xj 4- 3x 2 g 9
Xj T x2 g 6 Xj + x 2 S 9 5xj + X2 a 25
9xj - 2xz S 36 x Sí
- x , 4- X2 £= - 3 •4" 3xz a 3
5xj 4- 6x2 a 48 - X , + X2 — — 3 *1 - 4xz a 4

M axim izar la función o b je tiv o /d a d a sujeta a las restricciones q u e se indican.

10. / = 2x, + 3x2,4 x 1 + 3xz a 12, jq - x 2 g - 3 , jc2 S 6 , 2x¡ - 3xz 3= 0

1J. / = _ lOjq + 2x2, Xj B 0 , x 2 g 0, —jq + x 2 B — 1, jq + x z S 6, x 2 S 5
12. f = 3Xj — 6x2, 4jq + x 2 B 4, —Xj + 2x2 B 6, Xj + 2xz a 14
13. M in im iz a r/e n el problem a 10.
14. M in im iz a r/-en problem a 11.
15. M axim izar la gan an cia diaria en la fabricación de dos aleaciones A , A , que son m ezclas
diferentes de dos m etales M A7, com o se m uestra
M É T O D O S IM P L E X 585

Proporción de metal A b a s te c im ie n to
Metal En la aleación A En la aleación A d ia r io ( to n e la d a s )
2
0.5 0.25 10
0.5 0.75 15
G anancia 60
n eta ($ por
tonelada)

16. M ax im izar el ren d im ie n to diario t o t a ! /= + x , de u n a producción en la que es posible

eleg ir entre dos p ro ceso s de producción sujetos a las restricciones
:¡ .
2Xj + 4x¡¡ g 200 (m ano de obra) 5 xj + 2x2 g 150 (h o ras de m áquina)

17. U na com pañía fabrica y vende dos m odelos de lám paras, L , /.,, siendo la ganancia de $15
y $ 10, respectivam ente. El proceso requiere de dos trabajadores Jf,, quienes disponen
de 100 horas y 80 horas por m es, respectivam ente, para efectuar este "tipo de trabajo. W
arm a u n a /.! en 2 0 m inutos y u n a /., en 30 m inutos. «•’, pinta una en 20 m inutos y una
en 10 m inutos. S u poniendp que todas las lám paras que se fabrican pueden venderse sin
dificultad, determ inar los valores de producción que m axim izan la ganancia.
18. ¿Cuál es el sig n ificad o de las variables de holgura x 3, del ejem plo 2 en térm inos del
problem a en el ejem plo I ?
19. ¿P o d ría h allarse u n a g a n a n c i a ,/^ , x j) = a ¡x ¡ + o ,x , cuyo m áxim o esté en un punto inte­
rio r del cu ad rilátero de la figura 447? (Ju stific a rla respuesta.)
20. En el. ejem plo I, la solución es única. ¿P uede esperarse siem pre unicidad? (Justificar la
respuesta.)

2 1 .3 M É T O D O S IM P L E X

D e lo v is to e n la s e c c ió n a n te r io r s e r e c u e r d a lo sig u ie n te : u n p r o b le m a d e o p tim iz a c ió n
lin e a l ( p r o b le m a d e p r o g r a m a c ió n lin e a l) p u e d e e s c r ib ir s e e n f o r m a n o r m a l, es d e c ir,
m a x im iz a r

(l) / = C1x 1 + • • • + c n x,

s u j e ta a l a s r e s tr ic c io n e s

a i i x i+ ■' ■ + aln xn =

a 21x j + • • • + a 2n x n b.2

(2 )

P a r a h a lla r u n a s o lu c ió n ó p tim a d e e s te p r o b le m a só lo se n e c e s ita c o n s id e r a r la s s o lu ­

c io n e s f a c t i b l e s b á s i c a s ( d e fin id a s e n la s e c c ió n 2 1 .2 ) , p e ro é s ta s to d a v ía s o n ta n ta s
 ( r:> c (" sr c ( ( (' < ( ( i ( ¡ c ( (: < ( f:.: r : c o r

36 OPTIM IZACIÓN NO RESTR IN GID A , PRO G R A M A C IÓ N LINEÁli

q u e tie n e q u e s e g u irs e u n p r o c e d im ie n to d e b ú s q u e d a s is te m á tic o . E n 1 9 4 8 , G . B

D a n tz ig p u b lic ó u n m é to d o ite r a tiv o d e n o m in a d o m é t o d o s i m p l e x , p a r a e s e fin . E n
e s te m é to d o s e p r o c e d e p a s o a p a s o a p a r t i r d e u n a s o lu c ió n f a c tib le b á s ic a a o tr a , de
m o d o q u e la f u n c ió n o b je tiv o / ‘s ie m p r e in c r e m e n te s u v a lo r . E l m é to d o p r i n c i p ia c o n
u n a O p e r a c ió n I Q in ic ia l e n la q u e s e e n c u e n tr a u n a s o lu c ió n f a c tib le b á s ic a d e la cu a l
p a r tir y, a c o n tin u a c ió n , c a d a p a s o c o n s is te e n tre s o p e r a c io n e s ,
O p e r a c ió n O : P r u e b a r e s p e c to a la o p tim a lid a d ,
O p e r a c ió n O y U b ic a c ió n d e u n a m e jo r s o lu c ió n f a c tib le b á s ic a ,
O p e r a c ió n O y T ra n s ic ió n a ta l s o lu c ió n m e jo r .
S e d e s c r ib ir á n lo s d e ta lle s y, s im u ltá n e a m e n te , s e ilu s tr a r á n p o r m e d io d e u n e je m p lo
s e n c illo (el e je m p lo d e la s e c c ió n 2 1 .2 , q u e p u e d e r e s o lv e r s e a p lic a n d o u n m é to d o
e le m e n ta l, c o m o s e h a v is to ).

O p e r a c i ó n in ic ia l I
E n c o n t r a r c u a l q u i e r s o lu c ió n f a c tib le b á s ic a ( n e c e s a r i a p a r a e m p e z a r la ite r a c ió n ) .
E s d e c ir , d iv id ir la s v a r ia b le s x t , ■ ■ • , x ^ e n d o s c la s e s s e l e c c i o n a n d o p r im e r o m
v a r ia b le s , q u e se d e n o m in a r á n v a r i a b l e s b á s i c a s ; e n t o n c e s la s o tr a s n — m v a r ia ­
b l e s s o n a q u é lla s q u e d e b e n s e r c e r o e n u n a s o lu c ió n f a c ti b le b á s ic a ; é s ta s s e d e n o ­
m in a n v a r i a b l e s n o b á s i c a s o d e la d e r e c h a p o r q u e s e e s c r i b i r á n e n el m ie m b r o
d e r e c h o d e l s is te m a d a d o (2 ), e l q u e s e r e s o l v e r á p a r a la s v a r ia b l e s b á s ic a s . C o m o
i lu s tr a c ió n :
M a x im iz a r

(3 a) / = 29xj + 45x2

s u j e ta a la s r e s tr ic c io n e s

2 x j + 8x 2 + x 3 — 60

(3 b ) 4 jcj + 4 x 2 + x 4 = 60

x. g 0 (/ = 1, ■ • ■ , 4 ).

P o r e je m p lo , x se to m a n c o m o la s v a r ia b le s b á s ic a s . E n ( 3 b ) s e d e s p e ja n ta le s
v a r ia b le s :

(4) *3 = 6 0 - 2xj - 8x 2

x 4 = 60 — 4 x x — 4 x 2 .

E n lo s c a s o s fa v o ra b le s, c o m o é ste, se o b tie n e n lo s v a lo r e s d e la s v a r ia b le s d e u n a
s o lu c ió n fa c tib le b á s ic a al ig u a la r a c e ro la s v a r ia b le s d e la d e r e c h a . E n e fe c to , x 3 = 6 0,
x 4 = 6 0 , y la s o lu c ió n f a c tib le b á s ic a d e s e a d a e s e l p u n to O , e l o r i g e n x ^ = 0 , x 2 = 0 d e
la f ig u r a 4 4 7 e n la s e c c ió n p re v ia .

S i c o n e s te m é to d o s e o b tie n e u n v a lo r n e g a tiv o p a r a a lg u n a d e la s v a r ia b le s
b á s ic a s , e n to n c e s e s n e c e s a r io in te n ta r o tr o c o n ju n to d e é s ta s.
f C (' < f (y f{ ( [ : 1 í' f ( ( ! ' ( i f (" ■ (f: ( ■■ 0

M É T O D O S IM P LE X 587

P r im e r p a s o . O p e r a c ió n O ^ P r u e b a r e s p e c to a la o p tim a lid a d .
D e t e r m i n a r si to d o s lo s c o e f ic ie n te s d e f e x p r e s a d o s c o m o u n a f u n c ió n d e la s v a r ia ­
b le s d e la d e r e c h a p r e s e n te s s o n n e g a tiv o s o c e ro .
S i s e s a tis f a c e ei c r i t e r i o d e o p t i m a i i d a d , e n to n c e s la s o lu c ió n f a c tib le b á s ic a e s
ó p tim a .
E n e f e c to , e n t o n c e s / n o p u e d e in c r e m e n ta rs e si se a s ig n a n v a lo r e s p o s itiv o s (e n
l u g a r d e c e r o ) a la s v a r ia b le s d e la d e re c h a ; r e c o r d a r q u e n o s e p e r m ite n v a lo r e s
n e g a tiv o s . E n to n c e s e s ta c o n d ic ió n e s s u f ic ie n te p a r a a s e g u ra r o p tim a lid a d y p u e d e
d e m o s tr a r s e q u e ta m b ié n es n e c e s a r ia .
E n e l e je m p lo , y a q u e p o r la e le c c ió n e f e c tu a d a las v a r ia b le s d e la d e r e c h a s o n x (,
a_2, e n to n c e s e s n e c e s a r io c o n s id e ra r a f c o m o u n a f u n c i ó n d e é s ta s , e s d e c i r , / -= 29x^
+ 4 5 * 2. E l c r ite r io h a c e v e r q u e x ( = 0, x 2 = 0 n o e s ó p tim a , y a q u e 2 9 y 4 5 s o n
p o s itiv o s .

P r i m e r p a s o . O p e r a c ió n O B ú s q u e d a d e u n a m e jo r s o lu c ió n f a c tib le b á s ic a
S i la s o lu c ió n fa c tib le b á s ic a q u e a c a b a d e p r o b a r s e n o es ó p tim a , e n to n c e s e s n e c e s a ­
r io p a s a r a u n a s o lu c ió n f a c tib le b á s ic a v e c in a p a r a la q u e / s e a m a y o r , c o m o s e in d ic a
e n s e g u id a .
P a s a r a u n a s o lu c ió n f a c tib le b á s ic a v e c in a s ig n if ic a ir h a c ia u n p u n to e n e l q u e
o tra s e a c e r o ; e s d e c ir , tie n e q u e h a c e rs e u n in te r c a m b io : la v a r ia b le x¡, q u e a h o r a
s e r á c e r o , s a le d e l c o n ju n to d e v a r ia b le s b á s ic a s y , e n s u lu g a r , o tr a v a r ia b le s e c o n ­
v ie r te e n b á s ic a . S e e x p lic a r á e s te m é to d o d e in te r c a m b io
C o n s id e r a r u n a v a r ia b le d e la d e r e c h a x R q u e tie n e u n c o e f ic ie n te p o s itiv o e n f .
L a s o tr a s v a r ia b le s d e la d e r e c h a s e m a n tie n e n ig u a le s a c e ro . S e d e te r m in a el m a y o r
in c r e m e n to A x R d e x ta l q u e to d a s la s v a r ia b le s b á s ic a s ( a n tig u a s ) to d a v ía s e a n n o
n e g a tiv a s ; ta m b ié n s e e n u m e r a el in c r e m e n to c o r r e s p o n d ie n te A f d e /
E n ( 4 ), p a r a * ! lo a n te r io r q u e d a c o m o se in d ic a e n s e g u id a

jc3 = 6 0 - 2xx - 8x2, 0 = 60 - Zx-j, A x4= 30, A f = 2 9 A x 1= 8 7 0 .

x 4 = 6 0 — 4 jfj — 4 x 2 , 0 = 6 0 — 4 x ly A x 4 = 1 5, A f = 2 9 A x 1= 4 3 5 .

S e s u b r a y a x = ^ e n la e c u a c ió n q u e in h ib ió to d o in c r e m e n to a d ic io n a l e n x R [c o m o
s e m u e s tr a e n (5 )]. L o a n te r io r se e f e c tú a p a r a to d a v a r ia b le d e la d e r e c h a x R c u y o
c o e f ic ie n te e n f e x p r e s a d o c o m o u n a fu n c i ó n d e la s v a r ia b le s d e la d e r e c h a , s e a
p o s itiv o .
P o r t a n to , ta m b ié n e s n e c e s a r io c o n s i d e r a r . ^ = x , e n d o n d e s e s u b r a y a c o m o
a n te s :

jc3 = 6 0 - 2xj - 8 x 2, 0 = 60 - 8x2, A x 2 = 7 .5 , A f = 4 5 A x z = 3 3 7 .5

x 4 = 60 - 4 x j - 4 x 2, 0 = 60 - 4 x 2, A x 2 = 15, A f = 45A x2 = 675.

P r im e r p a s o . O p e r a c ió n Os\ I n te r c a m b io d e v a r ia b le .
C o n s i d e r a r la s e c u a c io n e s e n q u e e s tá s u b r a y a d a u n a v a r ia b le . E n to n c e s , e n (5 ), (6 ),

x , = 60 - 2 x , — 8 x „, A f = 3 3 7 .5
(7 ) 3 —
x 4 = 60 — 4xj - 4 x 2, A f = 435.
 I
m

588 O PTIM IZACIÓN NO R ESTR IN G ID A , PR O G R A M A C IÓ N LINEAIlP I

L a v a ria b le d e la d erech a xR q u e d io lu gar al m a y o r A f s e in te r c a m b ia c o n la variable!?!

b á s ic a en la e c u a c ió n e n q u e e s tá su b rayad a x R, P o r ta n to , d e b id o a (7 ), tie n e n q u e ja
in te rca m b ia rse x ] y x . d e m o d o q u e se c o n v ie r te ah o ra en b á s ic a y x 4 d e la d e r e c h a ^
E l sis te m a s e r e s u e lv e para las n u e v a s v a ria b les b á sica s. P o r c o n s ig u ie n t e , a l d e sp ■
- - ..Jfetfj
x t e n la se g u n d a e c u a c ió n d e ( 7 ) e in sertar x ( e n la p rim era e c u a c ió n d e ( 7 ) s e o b lic u é >
;É
15
(g) "i ■■ 2 4 4 mi
30 6 x z + 2^4- ‘s i

W
S e g u n d o p a s o . E f e c t u a r la s o p e r a c io n e s O t , <?2, 0 3, ,
a p lic a n d o (8 ). A s í, en la o p e r a c ió n O ah ora d e b e e x p r e s a r s e / = 2 9 x t + 4 5 x 2 e n '|§
té r m in o s d e la s n u ev a s va ria b les d e la d e r e c h a x 2, x 4. U s a n d o la p rim era e c u a c ió n en¿jl|
( 8 ) , s e en cu en tra -1||
li8
(9 ) / = 4 3 5 + I 6 x z - 7 .2 5 x 4 . '

P o r el criterio d e o p tim a lid a d , la s o lu c ió n fa c tib le b á s ic a p r e s e n te (p u n to A d e la:.',|S

ñ g u r a 4 4 7 , s e c c ió n 2 1 .2 ) n o e s ó p tim a p o rq u e x 2 tien e u n c o e f ic ie n t e p o s it iv o e n (9).
E n la o p e r a c ió n O , ah ora s e c o n sid e r a x p = x . P o r ( 8 )

x, = 15 — x z $ x ., 0 = 15 — x 2 , A xz = 1 5, A/ = 16A x2 = 240 ; |l
(1 0 ) 1 2 4 4 2 2 2
3 0 — 6x 2 + 5 X4 , 0 = 30 — 6x 2 , Ax 2 = 5, A/ = 16A x2 = 80. é
— J

N o e s n e c e s a r io co n sid er a r x 4 p o rq u e su c o e f ic ie n te en ( 9 ) e s n e g a tiv o .
E n la o p e r a c ió n 0 3 s e in te rca m b ia n x 2 y x y e l s is te m a s e r e s u e lv e p a ra las
n u e v a s v a ria b les b á sic a s x ^ x ^ d e sp eja n d o x 2 e n la s e g u n d a e c u a c ió n d e ( 1 0 ) y lu e g o
in ser ta n d o e l resu lta d o e n la p rim era e c u a c ió n d e ( 1 0 ) , c o n lo q u e s e o b tie n e

(II) xl 10 + 3 X4

X2 5 gXg + 12-^4*

T e r c e r p a s ó . E f e c t u a r la s o p e r a c io n e s O ,, O t, O s,
a p lic a n d o ( 1 1 ). A s í, e n la o p e r a c ió n e s n e c e s a r io e x p r e s a r f = 2 9 x f + 4 5 x 2 en
té r m in o s d e x 3, , x 4 . P o r \( 1 1 ),
/>

(1 2 ) / = 515 - 2 .6 6 7 x 3 - 5 .9 1 7 x 4 .

C o n b a s e en el criterio d e o p tim a lid a d , esta s o lu c ió n f a c tib le b á s ic a e s ó p tim a p o rq u e

la s v a r ia b le s d e la d e r e c h a x 3 y x 4 tien en c o e f ic ie n te s n e g a t iv o s . E l v a l o r / . = 5 1 5 se
o b tie n e a partir d e (1 2 ) c o n x 3 = 0 , x 4 = 0 . E l p u n to (x , .x2) e n q u e o cu rre e f o p t im o se
c o n c lu y e p o r ( 1 1 ) c o n x 3 = 0 , x 4 = 0 , a sa b er, x ( = 10, x 2 = 5 . E s to c o n c u e r d a c o n el
re su lta d o o b te n id o en la s e c c ió n 2 1 .2,
E n la ta b la 2 1 ,2 s e m u e str a u n a r r e g lo ta b u la r d e lo s c á lc u l o s . E n c a d a p a s o ,
la s v a r ia b le s d e la d e r e c h a s e en u m e ra n e n e l r e n g ló n d e arriba. L a s f le c h a s ap u n tan

) ' ) )
? -.f' t: - * r i
m é t o d o s im p l e x 589

a la s v a r ia b le s q u e e n tr a n o s a le n c o m o v a r ia b le s b á s ic a s . ¡ P r e c a u c ió n ! E n la s p u b li­
c a c io n e s s o b r e el te m a a lg u n a s v e c e s se e n u m e r a n lo s n e g a tiv o s d e la s v a r ia b le s d e la
d e r e c h a ( - x , , ~ x 2, e tc .) ; e s te h e c h o in tro d u c e e l f a c to r --1 e n to d o s lo s c o e fic ie n té s .
C o m o s e tr a ta , s in e m b a r g o , d e u n c o n v e n c io n a lis m o q u e n a d a a g r e g a a la id e a d e l
m é to d o c o m o ta l n i a y u d a a s u m e jo r c o m p r e n s ió n , n o se a d o p ta r á e n e s te lib ro .

T a b l a 2 1 .2
M é t o d o s im p l e x , c á lc u lo s e n f o r m a t a b u l a r

V a r ia b le s
b á s ic a s C o n s ta n te s xi x2

P r im e r *3 60 -2 -8
paso 60 _4 -4
* *4
/ 0 29 45

V a r ia b le s *
b á s ic a s C o n s ta n te s x2 A,
Segundo x¡ 15 - 1 - 0 .2 5
paso 4» x 3 30 -6 0.5

/ 435 16 -7 .2 5

V a r ia b le s
b á s ic a s C o n s ta n te s x 3 •v„
T e rc e r X , 10 0.167 - 0 .3 3 3
paso 5 - 0 .1 6 7 0.083
-3

/ 515 - 2 .6 6 7 - 5 .9 1 7

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 2 1 .3

1. En el ejem plo analizado en el texto, aplicar el m étodo sim plex partiendo d e x ,,* ^ com o
v ariables básicas.
2 . En el ejem plo del texto, sustituir f por / = 1 5x| + 30xn y aplicar el m étodo sim plex, partien­
do d e .r 1, x J com o variables básicas En el paso I de la operación Oy será necesario hacer
una elección en el intercam bio de variables. E xplicar por qué.
3. M ax im izar/ = 3*! + Z r, sujeta a las restricciones x ( > 0, x > 0,

3xt + 4 x 2 S 6 0, 4 xj + 3x 2 S 60, 10x1 + 2 x 2 S 120;

escribir el p roblem a en form a no n n al y aplicar el m étodo sim plex, tom ando las variables
d e h o lgura corno las variables básicas iniciales
4. A p licar el m éto d o sim plex para m axim izar el rendim iento d ia r io /= x | + x , en la produc­
ción de sillas con dos procesos diferentes, sujeta a las restricciones

3.V! + 4x 2 s 550 (horas de m áquina) 5Xj + 4x2 S 650 (m ano de obra)

5. A p licar el m étodo sim plex para m axim izar la ganancia en la producción diaria de dos
tipos de m arcos m etálicos F (ganancia por m arco de $90) y A, (ganancia por m arco de
$ 5 0 ) sujeta a las restricciones (x y x , = cantidades de A A, producidos por dio).
 ...... ..... ........ .. . . - — ...

590 OPTIM IZACIÓN NO RESTR IN GID A , PR O G R A M A C IO N LINEAlá

x2 + 3 jc 2 S 18 (m a te ria !)

JC1 + i 2 S 10 (horas d e m áquina).

3X j + x2 a 24 (horas d e m ano de obra).

6. M axim izar/ = l * t + 3x, + x^ sujeta a

•3
Xj g 0, x 2 S 0, x 3 a 0, Xj + x 2 + x 3 a 4 .8 , 10xj + x 3 a 9 .9 , x 2 - x 3 a 0.2. '.

7. M axim izar/ = x ( + 4x, - x^ sujeta a las m ism as restricciones q u e en el problem a 6. ■(

8. M ax im izarf ~ l x i + jc,
2
+ 3.x3 sujeta a $

*! ^ 0, x z ^ 0 , * 3 ^ 0, 4,Xj 4- 3jc2 4- 6*3 ^ 12.

9. Una com pañía produce baterías 1, II eligiendo entre cuatro p rocesos de producción P JtP¿
(para I) y P t P4 (para II), La ganancia por batería es de $ 1 0 para I y de $20 para II;;
M axim izar la ganancia total f — 10*! + 10*^ + 20x3 4- 20*4 su je ta a las restricciones

12* 1 4- 8*2 4- 6*3 4- 4* 4 ^ 120 (h o ras de m áquina),

3*j +■ 6*2 4 - 12*3 + 2 4 x4 s 180 (h o ras de m ano de obra), \

10. S u p o n er que para ciertos fusibles la ganancia es de $3 p o r caja y q u e p uede elegirse entre,
seis procesos de producción /* , * - • , P¿. M axim izar la g an an cia total sujeta a las restric­
ciones (*. ~ núm ero de cajas de fusibles producidas p o r Pj)

10*! + 4*2 4- 16*3 + 7 5 x 4 + 5 -6jc5 + 4.4*g ^ 40 0 (m áq u in a AY,)

2 1 .4 M É T O D O SIM PLEX: D E G E N E R A C IÓ N , D IFIC U LTA D ES

EN EL IN IC IO

D e lo v is to e n la s e c c ió n p r e c e d e n te , se r e c u e r d a q u e e n el m é to d o s im p le x se p ro c e - gg
d e p a s o a p a s o a p a r tir d e u n a s o lu c ió n fa c tib le b á s ic a h a c ia o tr a , in c r e m e n ta n d o de Jg
e s te m o d o el v a lo r d e la fu n c ió n o b j e t i v o / h a s t a q u e s e a lc a n z a u n a s o lu c ió n ó p tim a.
C a d a u n a d e e s ta s tr a n s ic io n e s se re a liz a p o r m e d io d e u n in te r c a m b io e n el q u e una
d e la s v a r ia b le s d e la d e r e c h a se c o n v ie r te e n u n a v a r ia b le b á s i c a y v ic e v e r s a .
P u e d e o c u r rir , s in e m b a r g o , q u e u n a s o lu c ió n f a c tib le b á s i c a n o s e a ó p tim a , y
q u e ta m p o c o s e a p o s ib le i n c r e m e n ta r / in t e r c a m b ia n d o u n a s o l a v a r ia b le sin e n tr a r en ,|¡ |
c o n f lic to c o n las re s tr ic c io n e s . E s ta s itu a c ió n s ó lo p u e d e p r e s e n ta r s e p a r a u n a so lu ­
c ió n f a c tib le b á s ic a e n la q u e m á s d e n — m v a r ia b le s s e a n c e r o ( c o n m y n c o m o se
d e f in ie r o n e n la s e c c ió n 2 1 ,3 ). T a l s o lu c ió n s e d e n o m i n a s o l u c ió n f a c t i b l e d e g e n e ­
r a d a . E n u n c a s o así se in te r c a m b ia u n a v a r ia b le d e la d e r e c h a p o r u n a v a ria b le :t ¡ ¡ ¡
b a s ic a q u e s e a c e ro p a r a e s a s o lu c ió n y lu e g o s e p r o c e d e c o m o y a s e e s ta b le c ió . E n M
c a s o s m a s c o m p lic a d o s es p o s ib le q u e te n g a n q u e lle v a r s e a c a b o v a r io s d e estos
in te r c a m b io s a d ic io n a le s .
MÉTODO SIMPLEX: DEGENERACIÓN, DIFICULTADES EN EL INICIO 591

T e ó r ic a m e n te , c u a n d o h a y d e g e n e r a c io n e s e x is te la p o s ib ilid a d d e q u e el a lg o ­
r i tm o s im p le x q u e d e a tr a p a d o e n u n a tr a y e c to ria c e r r a d a in f in ita , e s d e c ir , q u e n o
te r m in e . E n la p r á c tic a , la o c u r r e n c ia d e u n a tra y e c to ria a s í h a s id o e x tr e m a d a m e n te
r a r a , d e m o d o q u e b a s ta c o n m e n c io n a r q u e e n las o b ra s c ita d a s s n e! a p é n d ic e I
c o m o r e f e r e n c ia s [F 6 ] y [F IO ] se d e s c r ib e n c o n m a y o r a m p litu d té c n ic a s p a r a m a n e ­
j a r la s d e g e n e r a c io n e s .

Ejem plo 1. Método sim plex, solución factible degenerada.

U n a fu n d ic ió n p ro d u c e dos clases d e h ierro , , / ,, usando tres clases d e m a teria p rim a /?,, R ,, R 3 (c h a ta rra
y d o s tip o s d e m e n a) co m o se m u e stra M a x im iz a r la g a n a n c ia neta d ia ria

M a te r ia p r im a n e c e s a r ia p o r
M a te r ia to n e la d a M a t e r ia p r im a d is p o n ib le
p rim a H ie r r o / , 4 . H ie r ro /, p o r d ía ( to n e la d a s )
2 1 16
«i
«2 1 1 8

0 1 3 .5

G a n a n c ia n e ta
$150 $300
p o r to n e la d a

S o lu c ió n . S ean.X j.jr, las c a n tid a d e s (en to n e la d a s ) d e hierro / ( e /, , re sp e c tiv a m e n te , p ro d u c id a s p o r día;

e n to n c e s , el p ro b le m a es c o m o s ig u e : M a x im iz a r

(I) f = I50jc1 + 300 v2

s u je ta a las restriccio n e s 0, x7 > 0 y

Z tj + „v2 ^ 16

r l + v2 = ®

v2 S 3.5..

A l in tro d u c ir las v ariab les d e h o lg u ra .r,., se o b tie n e la fo rm a no rm al

2 -tj + .t 2 + ,.r3 = 16

(2) „Vj + „v2 + = 8

v2 + *5 “ 3"5
¿i fe 0 ( / = ! , ' , 5).

O p e r a c ió n in ic ia l. P ara e m p e z a r, s e lo m an a v ,r x c o m o v ariab les b á s ic a s y s e d e s p e ja n en las

e c u a c io n e s ( 2 ): , ,
* 3 = 16 - - t2

(3 ) -r4 = 8 - .r, - „r2

-r 5 = 3 '5 - V

H a c ie n d o x = 0 , r , = 0 se o b tie n e n los v a lo re s p o sitiv o s .v3 = 16, x t = 8 , .r, = 3 .5 , d e m o d o q u e se

 OPTIMIZACIÓN NO RESTRINGIDA, PROGRAMACIÓN LINÉ

s a tisfa c e n to d a s las re s tric c io n e s, es d e c ir, se tie n e u n a so lu c ió n fa c tib le b á s ic a (p u n to O d e la fig u ra 4 4 5

y p u e d e in ic ia rse el p ro c e s o iterativo.

P r im e r p a s o . S e re aliza la p ru eb a d e op tim alid ad , En (3), las v ariab les d e la d e re c h a s o n x Jt jrv En térmi

d e é s t a s ,/ -q u ed a d e fin id a p o r (1). El criterio d e o p tim alid ad (secció n 2 1 .3 ) m u e stra q u e / n o es óptim a
S e p re p a ra el in te rc a m b io d e u n a v ariab le. Es n ec esa rio c o n s id e ra r ta n to c o m o x v y a q u e las
tie n e n c o e fic ie n te s p o s itiv o s e n / ; v e r ( l ) , S e co n sid e ra rá x . A p a r tir d e ( 3 ) y (1 ) s e o b tie n e

x 3 = 16 - 2x , - *2. A x, = 8 , A/ = 150A x, = 12 0 0

x 4 =
8 - x. - *2- A x, = 8 , A/ = 150A x, = 12 0 0

Xg = 3 .5 “ x 2'

D e m a n e ra s e m e ja n te , p ara x 2 a p a rtir d e (3 ) y ( I ) s e o b tie n e

x3 = 16 - 2*i x2, A x2 = 16

x 4 = 8 - X, - x2. A x2 = 8

X5 = 3 .5 ~~ x 2- A jt 2 = 3 .5 , & f = 300A x2 = 1050.

S e o b s e rv a q u e d e b e in te rc a m b ia rse x )t ya q u e e n to n ces s e o b tie n e el in c re m e n to m á x im o p o sib le , \

1200. P o r lo s u b ra y a d o s e o b se rv a q u e es p o s ib le in te rc a m b ia r x } y x3, o b i e n , x } y x 4- S e intercam b i
Xj y X y D e sp e ja n d o las n u e v a s v a ria b le s b ásic as x Jt x , y x 5> s e o b tie n e

0 .5 x 2, “ 0U'.5J,A3
x,

(4) 0„5x 2 + 0 .5 x 3

3 .5 Xn.

P o r ta n to , la so lu c ió n fa c tib le b ásic a p re s e n te es

x, = 8, — 0, x3 = 0, 0, 3 .5

(p u n to A d e la fig u ra 4 4 8 ), y se o b s e rv a q u e es d e g e n e ra d a , y a q u e tie n e m ás á e n - m - 5 — 3 - 2 ce
a s a b e r, tie n e 3 c e ro s.

S e g u n d o p a s o . S e re a liz a la p ru e b a d e o p tim a lid a d . P ara e llo es n e c e sa rio e x p r e s a r / e n té rm in o s d e I

n u e v a s v a ria b le s d e la d e re c h a x v x v De (1 ) y la p rim era e c u a c ió n en (4 ) s e o b tie n e

Í5) / = 1200 + 2 2 5 x a - 75x3.

El c rite rio d e o p tim a lid a d m u e stra q u e la p re s e n te s o lu c ió n fa c tib le b ásic a n o es ó p tim a.

F ig u ra 44 8 , E je m p lo 1, en d o n de A es u na so lu ció n d e g e n e ra d a .
Se c o n s id e ra rá x, p a ra un in te rc a m b io . N o s e c o n sid e ra rá x 3 d a d o q u e su c o e fic ie n te en (5 ) es negaU* '
tylÉTODO SIMPLEX: DEGENERACIÓN, DIFICULTADES EN EL INICIO 593

v o , p o r las razo n e s e x p lic a d a s en la s e c c ió n 2 1.3 P o r (4) s e tie n e

co
— 0 .5 x 2 — 0 ,5 x 3, Ax2 = 16,

¡¡
H
— 0 .5 x 2 4- 0 .5 x 3,

<

O
¿Lxz = 0,

II
Jf4 “

X5 = 3-5 x 2. A r 2 = 3 .5 .

D e b id o a la p re se n c ia d e d e g e n e ra c ió n , s e in tercam b iará n x 2 y x (sie n d o las dos ce ro en A ), sin in c re ­

m e n ta r f y s in d e ja r A. S e d e s p e ja n las n u e v a s v ariab les b á s ic a s x Jt x v x^:

•*i “ 8 — x 3 4-

(6 ) x2 = x3 - 2x4

x 5 = 3 .5 x 3 4- 2x 4 .

T ercer p a so . C on b a s e e n ( I ) y ( 6 ) s e o b t i e n e / e n té rm in o s d e las n u ev a s v ariab les d e la d erec h a x , x 4:

(7> / = 1200 + 150x3 - 450x4-

P o r el c rite rio d e o p tim a lid a d , f no es ó p tim a en A . C o n el fin d e p re p a ra r u n in tercam b io s e c o n sid e rará

Xy N o s e c o n s id e ra rá x 4 p o rq u e su c o e fic ie n te es n eg a tiv o . P o r ( 6 ) y (7 ), s e tien e

Xj = 8 - x 3 4- x4, Ax 3 = 8

Xg ~ Xg — 2x 4

x5 = 3.5 - x 3 + 2 x4, Ax3 = 3 .5 , A/ - 150 A x 3 = 525.

S e in te rc a m b ia n x^ y x 5 y s e d e s p e ja n las nu ev as v ariab les b á s ic a s x |t x ,, x /

JC, = 4 .5 - JC4 + JCS

(8) jc2 = 3 .5 ~ jc5

,x 3 = 3 .5 + 2x4 — Xg..

C u a r to p a s o . D e ( I) y ( 8 ) se o b t i e n e / e n térm in o s d e las n u ev a s v ariab les d e la d erec h a x 4, r,.:

(9) / = 1725 - I50 x4 - I5 0 x 5.

El c rite rio d e o p tim a lid a d m u e stra q u e la so lu ció n fa c tib le b ásic a p resen te es ó p tim a. P o r ( 8 ) se v e q u e
esta s o lu c ió n es

Xj = 4 .5 , x 2 — 3 .5 , x 3 = 3 ,5 , x 4 = 0, x5 — 0

(p u n to B en ia fig u ra 4 4 8 ), y a p a rtir d e (9 ) se tien e q u e / ~ 1725

R e s p u e s ta . La g a n a n c ia n e ta se m a x im iz a si se p ro d u c e n x J = 4 5 to n e la d a s d e h ie rro / } y x , = 3.5
to n e la d a s d e h ie rro /., p o r d ía E sta c a n tid a d m á x im a es SI 725. T a m b ié n , en e s te p la n , s e d e ja n sin u s a r
x 3 = 3.5 to n e la d a s d e m a te ria p rim a R } g

D ific u lta d e s en el in icio

A lg u n a s v e c e s p u e d e s e r d if íc il e n c o n tr a r u n a s o lu c ió n fa c tib le b á s ic a d e la c u a l p a r ­
tir. E n ta l c a s o , a y u d a la id e a d e u n a v a r ia b le a r tific ia l (o v a r ia s d e e s ta s v a r ia b le s ) .
E s te m é to d o s e e x p lic a r á m e d ia n te u n e je m p lo típ ic o .

J j J J
594 OPTIMIZACIÓN NO RESTRINGIDA, PROGRAMACIÓN LINEA1

Ejem plo 2. Método sim plex: in icio difícil, variable a rtificia l.

M a x im iz a r

( 10 ) / = 2xl + x z

s u je ta a las re stric c io n e s X| 2 0 , ^ ¿ 0 y

Xj 2 X2 ™^

Xj — x2 Si 2

+ x2 “ 4 '
S o lu c ió n . P o r m e d io d e la s v ariables d e h o lgura se logra la fo rm a n o rm a l

“ •*1 + Í r2 + *3 = ~ 1
(11) jcj — jc2 4- x 4 = 2

Xj + X2 + Xg = 4

x, £ 0 (i = l , ' - - , 5 ) .

S e d e se a u tiliz a rx 3, x4, x«¡ c o m o v ariables básicas y , en c o n s e c u e n c ia , e m p e z a r re s o lv ie n d o :

Xg — ” 1 + Xj — ¡jXV»

( 12) x4 = 2 — Xj + x2

x5 = ^ “ *i ” x2"

P ero , p ara x , = 0, x 2 = 0 s e tie n e el v a lo r n eg a tiv o x 3 - - I, d e m o d o q u e n o e s p o s ib le pro ced er de

in m ed ia to . A h o ra b ie n , en lu g a r d e b u s c a r o tras v ariab les b ásic as, p u e d e h a c e rs e Jo s ig u ie n te : s e introdu­
c e u n a n u e v a v a ria b le x 6 , d e n o m in ad a v a r i a b le a r tif ic ia l y d e fin id a p o r

(13) Xg “ “ 1 ~t~ Xj ¡£X2 X6

c o n la restricció n x 6 > 0 , y s e to m an x 4, x , f x 6 com o v a ria b le s b á sic a s:

x4 = 2 — Xj + x2

(1 4 ) x5 = 4 - Xi — x2

x6 = 1 — Xj 4- 2 * 2 * x 3*

E sta s so n p o sitiv a s cu a n d o las n uevas v ariab les de la d e re c h a x , , x 0, x 3 so n c e ro . P o r ta n to , se ha encon­

tra d o u n a so lu c ió n fa c tib le b á s ic a x, = x 2 = x 3 = 0 , x 4 = 2, x 5 = 4 ,.x fi = 1 p a ra u n p r o b le m a a m p lia d o que
im p lic a seis v a ria b le s y tre s ecuaciones. En este nu ev o p ro b le m a , c o n el fin d e lle g a r a u n a so lu ció n del
p ro b le m a d a d o d eb e te n e rs e c u id ad o d e q u e, al final, d e s a p a re z c a x 6, E sto se lle v a a c a b o c o n la idea de
m o d ific a r la fu n ció n o b je tiv o su m an d o un térm in o - M x b, en d o n d e M es m u y g ra n d e ; es d e c ir, f e n ( 10 )
s e re e m p la z a p o r [v e r (1 0 ) y ( i 4)]

(15) f = f — A/xg = 2 x j + x2 ~ M x 6 = {M -f 2)Xj — — l)x 2 — Afx3 —

E n to n c e s, u n a x 6 p o s itiv a h a rá a f m uy p e q u e ñ a , d e m o d o q u e , al fin a l, x 6 = 0.

P r im e r p a s o , f n o es m á x im a en la p re s e n te s o lu c ió n fa c tib le b á s ic a . P a ra M g r a n d e , el ú n ic o co e fi­
c ie n te p o s itiv o e n (1 5 ) es el d e x ,; p o r ta n to , c o n b a s e e n (1 4 ) y ( 1 5 ) , la p r e p a r a c ió n p a ra el in ter­
c a m b io es
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M ÉTODO SIM P LE X : D EG ENERACIÓN, DIFICULTADES EN EL INICIO 595

$| x4 = 2 - x¡ + x z , Axj = 2,
£
í JTg = 4 - X, - x z . AXj = 4.

í x 6 — I — Xj + -%.x2 + x 3, á x j — i, Aj — A7 + 2 .

S e In te rcam b ian x, y x6 y , en co n secu e n cia , s e resu elv en (1 4 ) y (1 5 )

x, = 1 + | x 2 + X3 - Xg

(1 6 ) x4 = I + | x 2 - .r 3 + x 6

x5 — 3 — jfx 2 — x 3 + x6

f ~ 2 + l x 2 + 2x3 — ( M + 2)x6.

S e o b s e rv a q u e la variab le artificial x ó se ha c o n v e rtid o en u n a v a ria b le de la d e re c h a A h o ra p u e d e

h a c e rse x 6 = 0 , y a q u e e n to n ces con ( 16) s e o b tie n e x, = l,.x 2 = 0 , x , = 0 , x,, = I , x s = 3 c o m o u n a s o lu c ió n
fa c tib le b ásic a d el p ro b le m a o rig in a l
Los p a so s p o sterio res sig u e n el p atró n d e co stu m b re (v e r la se c c ió n 2 1 ,3 ) y p u e d e n d e ja rse al e s tu ­
d ia n te .

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 2 1 .4

1. M ax im izarf — 3 0 0 ^ + 500.x., sujeta a x¡ > 0 (/ = 1, - * , 5),

2xj + 8x 2 + x 3 = 60, 4xj + 4 x 2 + x 4 — 6 0, 2Xj 4- jc2 4* x 5 = 30,

to m an d o a x , x 4, x5 com o variables básicas e intercam biando x { y en elprim er paso. x

2. M ax im izar el rendim iento d ia rio / = x+
x , en la producción de x platos de v idrio por
m edio d e un proceso P , y x^ platos de vidrio por m edio de un proceso P ,, sujeto a las
restricciones
2xj + 3x2 Si 130 (horas de m ano de obra).

3xj + 8x 2 Si 300 (horas de m áquina),

4xj + 2xz Si 140 (abastecim iento de m ateria prim a)

3. M a x im iz a r /- 6x( + 6x^ + 9x^ sujeta a .v > 0 (/ - 1, - * ' , 5) y

1.

4. M ax im izar el rendim iento total f - x | + x / x (valores de la producción al ap licar tres

p ro ceso s d iferentes) sujeto a las restricciones de en trad a (lim itación del tiem po de m á­
q uina)

4xj + 5x 2 4- 8 x 3 Si 12,

5. C o n tin u ar y term inar el proceso de resolución en el ejem plo 2.

6. M a x im iz a r/* 5 4x + x n + 2x^ sujeta a
 O P TIM IZA C IÓ N N O R E STR IN G ID A, P R O G R A M A C IÓ N LIN E A &

""I
M ax im izar la g anancia total d ia ria / q u e se o btiene al p ro d u cir x ^ x ,, x 3 lám paras de l¿'¡)í!
tipos I, II y III, respectivam ente, si las g anancias p o r lám para son d e $ 10, $8 y $ 5 , respéip!
tivam ente, y las restricciones son (abastecim iento diario d e m etal, ab astecim ien to d e p lá l|l
tico y papel, abastecim iento d e vidrio)

+ x 2 S 450, 2 x 2 + 3x3 S 900, 2 x , + x 2 =§ 350.

S
U sar una variable artificial para m ax im izarf = 2x + 1 , sujeta a «
I®
x, B 0, x 2, B 0 , x 1. + 22 x , B 4 , x ,1 + 2 x , S 3. tes
m
9. U sar una v ariab le artificial p ara m in im izar f = 2x^ —x , su je ta a

Xj B 0, x2 & 0, x , + x 2 B 5, —Xj + x 2 S 1, 5 x t + 4x2 s 40,

10. Si se ap lica ei m étodo de las variables artificiales a un pro b lem a sin solución^ esta inexis'j
tencia se sa b rá p o r el hecho d e qu*e no es p o sib le deshacerse de la v ariab le artific ia l^
Ilu strar este hecho tratando de m ax im izarf — 2x + x n su je ta a r > 0, x , > 0 y jÉ

4- 2 .\r2 ~ 6, x, -f x 2 = 4.

C u e s t i o n a r i o y p r o b l e m a s d e r e p a s o d e l c a p í t u l o 21

1. ¿C uál es la diferencia entre optim ización restringida y optim ización no restringida?

2. E x p licar la idea del m étodo del descen so m ás p ronunciado. ¿D e q u é d ep en d e la rapidez'^
de con v ergencia?
3 . ¿P or qué el valor de la función dism inuye en cada paso del m étodo del descenso m ás p r o ^ |
nunciado (a m enos de que se llegue a un p unto en qu e el gradiente sea el vector cero)? í |
4 . ¿Q u é co ndición de diferenciabilidad d eb e hacerse en el m étodo del descen so m ás pronun’| |
ciado? M
5. E scrib ir un algoritm o para el m éto d o del descenso rriás pron u n ciad o .
6* ¿Q u é h ip ó tesis so b re la función objetivo se establecen en la p rogram ación lineal? $
7. ¿P o r qué no es p o sib le usar m étodos de cálculo para determ inar m áxim os o m ínim os en
un p ro b lem a de program ación lineal? ■
8 . E x p lica r la idea básica de la b ú sq u e d a sistem ática de un m áxim o o un m ín im o en un
p ro b lem a d e p rogram ación lineal.
9. ¿Q u é son las variables de h olgura? ¿Y las variables artificiales? ¿P o r q u é se usaron?
10. ¿Q u é sabe el lector sobre las dificultades q u e pueden presen tarse en un problem a de
p ro g ram ació n lineal? A n alizar m aneras d e v encer tales dificultades.
11. A p licar el m éto d o del descenso m ás p ro n u n ciad o a /( x ) = x ,2 + 1.5 x 02, partien d o de xQ=
6i + 3j (tres pasos). ¿P o r q u é la con v erg en cia es m ás rápida qu e en el ejem plo 1 de la
sección 21,1?
12. En el p roblem a 11 p artir de xQ = 1.51 + j. D em ostrar qu e las sig u ien tes aproxim aciones
son Xj = A:( 1.51 + j) , x 0 = krxQ, etc., en d o n d e k = 0.2.
13. C o m p ro b ar q u e en el p ro b lem a 12 los g rad ien tes sucesivos son o rtogonales. ¿P o r qué?
14. ¿Qué resultado se obtiene con el m étodo del descenso más pronunciado cuando se aplica aj{x) -
x ix ->+ 1» partiendo de (a) 4i + 4j, (b) 2i + j (I paso)? C om parar los resultados y explicar.
15. ¿C uál es el efecto del m étodo del descenso m ás pronunciado en el caso de una sola variable?
16. D iseñ ar un "m éto d o del ascenso m ás pronunciado" p ara d eterm in ar m áxim os.
JJI r e s u m e n d e l CAPÍTULO 21 597

D escrib ir y g raficar ia región en el prim er cuadrante del plano x fx^ definida po r las siguientes
0¡t¡¡ d esig u ald ad es lineales.

1 7 . x , - 2x z fe -
■ 4 1 8 . X j + ,x2 5 1 9 . X j + x 2 fe 2

2 x j + x 2 m 12 x 2 3 _ - 12
3 x z fe
2 *1
X j + X 2 S 8 - X j + , X2 2 X j S 15

2 0 . X j + 2 x z fe 2 2 1 . 3x j — 5x 2 § 0 2 2 . X j
_
3 x , fe - 3

X j S 6 4x j + 3x 2 S 2 8 + x z S 9
*1
X j — 2 xz fe 0 5x j — 6 x 2 g - 12 + 14
7X 2 —
X j + 2x z S 6 4 x j + * 2 fe 4 3 x j - x 2 fe 2 4

M in im izar la función d ad a/ sujeta a > 0, jr, > 0 y las restricciones adicionales

23. / = 3.Xj + 2xz , Xj + x 2 a 2 , x ¡ — x 2 fe — 1, 5Xj + 3x2 S 15

24. / = 2xj + 8x2, 2x¡ + 4 x 2 fe 8 , 2 x t — 5x2 S 0, -X j + 5x2 S 5

25. / = —2Xj + 10x2, 4 S Xj + x 2 S 10, - 6 S x , — x2 S 0

26. M a x im i z a r / = x 1 + x , sujeta a x ( > 0, x , > 0, y

Xj + 2x2 s 10, 2x, + x 2 s 10, x 2 S 4.

27. U na em presa p ro d u ce tres tipos de em paques, G f, G ,, G y con ganancias netas de $4, $6 y

$ 8 , respectivam ente. M axim izar la ganancia total d ia n a sujeta a las restricciones (xj =
nú m ero d e em paques G j producidos por día)

Xj + 2x 2 + 4 x 3 § 100 (m aquina hora), 2 x t + x 2 S 40 (la b o r).

2 8. G raficar la región de las soluciones factibles del problem a 27 e indicar la solución óptim a.
2 9. M ax im izar/ = 12 x t + 6x, + 4x3 sujeta a las restricciones x i > 0, x., > 0, x 3 > 0.

4Xj + 2x2 + x 3 S 6 0, 2 x t + 3x2 + 3x3 g 50, x , + 3x2 + x 3 3 45.

30. ¿E s única la solución de un problem a de m axim ización? E xplicar la respuesta.

R e s u m e n d e l c a p ít u lo 21
O p tim iz a c ió n no re s trin g id a , p ro g ra m a c ió n lin eal

E n o p tim iz a c ió n s e m a x im iz a o m in im iz a u n a fu n c ió n o b j e t iv o /d e p e n d ie n d o
d e la s v a ria b les d e co n tro l x; c u y o d o m in io n o está restrin g id o (" o p tim iz a c ió n
n o r e s tr in g id a " , s e c c ió n 2 1 .1 ) ó sí lo está m ed ia n te restr ic c io n e s en la form a
d e d e sig u a ld a d e s, d e e c u a c io n e s o am bas c o s a s (" o p tim iz a c ió n r e s tr in g id a " ,
s e c c ió n 2 1 .2 ) .
S i la fu n c ió n o b je tiv o e s lin eal y las restr ic cio n e s so n d e sig u a ld a d e s lin ea­
les e n las v a ria b les d e co n tro l x ,, • • • , x_, en to n c e s al in trod u cir v a r ia b le s d e
( f f (, i i ' . ' ■ ( ( ( ( ' 1 ( . ( ( ( ( f : ( ( (z ( ( c

598 OPTIMIZACIÓN NO RESTRINGIDA, PROGRAMACIÓN UNE/

h o l g u r a jcbi+i, • • • , x n e s p o s ib le e s c r ib ir e l p r o b le m a d e o p tim iz a c ió n e n fo rm a .;,

n o r m a l c o n la f u n c ió n o b je tiv o d e f in id a p o r J

(1 ) , f 1 = C jJtj + - • • + c nx n

(e n d o n d e c _ ,, = • - ■= c n = 0 ) y la s r e s tr ic c io n e s d e f in id a s p o r

a n Xj + o 12x 2 + ■ • • + a ln x n = bx

a 21A'l + a 22X2 + • • • + Cl2nX n b2

(2 )
om „x„ =
771TI 71
£>V

0,

E n e s te c a s o p u e d e a p lic a r s e e n to n c e s e l a m p lia m e n te u s a d o m é to d o s im p le x
( s e c c ió n 2 1 .3 ), u n a b ú s q u e d a s is te m á tic a p a s o a p a s o a tr a v é s d e u n s u b c o n ju n to
m u y r e d u c id o d e to d a s la s s o lu c io n e s f a c tib le s . E n la s e c c ió n 2 1 .4 s e m o s tró
c ó m o s u p e r a r d if ic u lta d e s q u e p u e d e n p r e s e n ta r s e e n r e la c ió n c o n e s te m é to d o .
í c; (■ r r r r r-. <¿ r.-. < ■© © ©¡ © © © © © ©• © © © © © © © ©

C a p ítu lo

22 G ráficas y análisis
com binatorio
L a s g r á f i c a s y la s d i g r á f i c a s (d ir e c te d g r a p h s ; g r á fic a s d ir ig id a s ) e s tá n c o n ­
v ir tié n d o s e e n h e r r a m ie n ta s c a d a v e z m á s p o d e r o s a s d e l a in g e n ie r ía e lé c tr ic a y
c iv il, re d e s d e c o m p u ta c ió n , a d m in is tr a c ió n in d u s tr ia l, in v e s tig a c ió n d e o p e r a ­
c io n e s , c o m p u ta c ió n , m e r c a d e o , e c o n o m ía , s o c io lo g ía , e tc . U n f a c to r q u e c o n ­
t r ib u y e a a c e le r a r e s te c r e c im ie n to es e l im p a c to d e la s g r a n d e s c o m p u ta d o r a s
r á p id a s y s u e m p le o e n p r o b le m a s d e o p tim iz a c ió n a g r a n e s c a la q u e p u e d e n
m o d e la r s e e n té r m in o s d e g r á fic a s y r e s o lv e r s e m e d ia n te a lg o r itm o s s u m in is ­
t r a d o s p o r la te o r ía d e g r á fic a s . E s te m é to d o p r o d u c e m o d e lo s d e a p lic a b ilid a d
e im p o r ta n c ia e c o n ó m ic a g e n e r a le s . S e e n c u e n tr a e n el c e n tr o d e la
" o p t i m i z a c i ó n c o m b i n a t o r i a " , e x p r e s ió n i n tr o d u c id a r e c ie n te m e n te q u e d e ­
n o t a lo s p r o b l e m a d e o p t i m i z a c i ó n q u e p o s e e n e s t r u c t u r a s d i s c r e t a s o
c o m b in a to r ia s p r o n u n c ia d a s .
E n e s te c a p í tu lo s e p r o p o r c i o n a u n a in t r o d u c c i ó n a e s ta n u e v a á r e a a m ­
p l i a , q u e e s tá lle n a d e n u e v a s id e a s y d e p r o b l e m a s s in r e s o l v e r , e n r e l a ­
c i ó n , p o r e je m p l o , c o n a l g o r i tm o s d e c ó m p u t o e f i c ie n t e s e id e a s s o b r e c .tm -
¡ p l e j i d a d c o m p u t a c i o n a l . L a s c la s e s d e p r o b l e m a s q u e s e r á n c o n s i d e r a d o s a
! m e n u d o c o n s t it u y e n el n ú c l e o d e p r o b l e m a s p r á c t i c o s m á s g r a n d e s y c o m ­
p le jo s .

P r e r r e q u is ito s : N in g u n o .
B ib lio g r a fía : A p é n d ic e 1, p a r te F,
R e s p u e s ta s a io s p r o b le m a s : A p é n d ic e 2.

22. 1 G R Á F IC A S Y G R Á FIC A S D IR IG ID A S (D IG R Á F iC A S )

E n té r m in o s g e n e r a le s , u n a g r á fic a c o n s ta d e p u n to s , d e n o m in a d o s v é r tic e s , y r e c ta s
q u e u n e n lo s v é r tic e s , d e n o m in a d a s b o r d e s . P o r e je m p lo , lo s v é r tic e s p u e d e n s e r
c u a tr o c iu d a d e s y lo s b o r d e s , c in c o a u to p is ta s q u e u n e n la s c iu & rd c i .:,.lrr © c o m o se
m u e s tr a e n la f ig u r a 4 4 9 . O b ie n , lo s p u n to s p u e d e n r e p r e s e n ta - b ’ j -j i v ; v e r s o r j s , y
p o r m e d io d e u n b o r d e p u e d e n c o n e c ta r s e a q u e lla s q u e h a c e n n e ? v -a r r d e sí. O

599
 600 G R Á FIC A S Y A N ALISIS COM BINATC

Vértice aislado 1
d v*,

Borde doble

F ig u ra 4 4 9 . G ráfica q ue co n sta de F i g u r a 4 5 0 . V é r tic e a is la d o ,

4 vé rtice s y 5 bordes. la z o , d o b le b o r d e . ( E x c lu id o
p o r d e f in ic ió n .)

b ie n , lo s v é r tic e s p u e d e n r e p r e s e n ta r c o m p u ta d o r a s y lo s b o r d e s c o n e x io n e s e n tre ffg

é s ta s . A c o n tin u a c ió n s e p r o p o r c io n a r á u n a d e f in ic ió n f o rm a l. |||

D e fin ic ió n d e g r á fic a
U n a g r á f i c a G c o n s ta d e d o s c o n ju n to s f in ito s ( q u e tie n e n u n n ú m e r o f in ito d e e l e - ®
fMwi
m e n to s ) , u n c o n ju n to V d e p u n to s , d e n o m in a d o s v é r t i c e s , y u n c o n ju n to E d e r e c t a s |Í |
d e c o n e x ió n , d e n o m in a d a s b o r d e s , ta le s q u e c a d a b o r d e c o n e c t a d o s v é r tic e s , d e n o - jíp
m in a d o s p u n t o s e x tr e m o s d e l b o r d e . S e e s c r ib e
i
G = ( V ,E ).
'I
P o r c o m o d id a d , se e x c l u y e n 1 lo s v é r tic e s a is la d o s ( v é r tic e s q u e n o s o n p u n to s m
e x tr e m o s d e n in g ú n b o r d e ) , lo s la z o s ( v é r tic e s c u y o s p u n to s e x tr e m o s c o in c id e n ) y
lo s b o r d e s m ú ltip le s ( b o r d e s q u e tie n e n a m b o s p u n to s e x tr e m o s e n c o m ú n ) . V e r la
f ig u r a 4 5 0 . L a s p r e c is io n e s a n te r io r e s s o n p r á c tic a s p a r a e l o b je tiv o d e e s te lib ro . I

L o s v é r tic e s se d e n o ta r á n p o r le tr a s u , v, ■• • , o b ie n , p o r v , v • • • o s im p le m e n te
p o r n ú m e r o s 1, 2 , ■• • (c o m o e n la f ig u ra 4 4 9 ) . L o s b o r d e s s e d e n o ta r á n p o r e •, e 2, ■■• ,
o p o r su s d o s p u n to s e x tr e m o s ; p o r e je m p lo , e n l a f ig u r a 4 4 9 s e tie n e q u e e = (1 , 4 ),
«a - ( l , 2 ) .
S e d ic e q u e u n v é r tic e v. e s i n c i d e n t e c o n u n b o r d e (v„ v.); d e m a n e r a s e m e ja n te
p a r a v.. E l n ú m e r o d e b o r d e s in c id e n te s c o n u n v é r tic e s e d e n o m in a g r a d o d e v. D o s
v é r tic e s se d e n o m in a n a d y a c e n t e s e n G s i e s tá n c o n e c ta d o s p o r u n b o r d e e n G (es
d e c ir , si s o n lo s d o s p u n to s e x tr e m o s d e a lg ú n b o r d e e n G ).

L a s g r á fic a s se e n c u e n tr a n e n d if e r e n te s c a m p o s b a jo d e n o m in a c io n e s d istin ta s :
c o m o " re d e s " e n in g e n ie r ía e lé c tr ic a , " e s tr u c tu r a s " e n in g e n ie r ía c iv il, " e s tru c tu r a s
m o le c u la r e s " e n q u ím ic a , " e s tru c tu r a s o r g a n iz a c io n a le s " e n e c o n o m ía , " s o c io g ra m a s " ,
" m a p a s d e c a r r e te ra s " , "re d e s d e t e le c o m u n ic a c io n e s " , e tc .
L a s re d e s d e c a lle s d e u n s o lo s e n t id o , la s r e d e s d e d u c to s , la s s u c e s io n e s d e
ta r e a s e n tr a b a jo s d e c o n s tr u c c ió n , lo s f lu jo s d e c á lc u lo s e n u n a c o m p u ta d o r a , las
r e la c io n e s p r o d u c to r - c o n s u m id o r y m u c h a s o tr a s a p lic a c io n e s , s u g ie r e n la id e a d e

1 C o m o lo hac en m u c h o s a u to res, a u n q u e no h a y u n ifo rm id a d al re sp e c to , p o r lo q u e es n e c e sa rio te n er

c u id a d o . A lg u n o s a u to res p e rm ite n b o rd e s m ú ltip le s y a las g rá fic a s sin e llo s las d e n o m in a n " g rá fic a s
s im p le s " . O tros p e rm ite n ciclo s o v é rtic e s a is la d o s , d e p e n d ie n d o del p ro p ó s ito .

) ) ) d ) ) ) i ) ) ) ) > ~> ) )[ ) 0 :) ) ) ) )
GRÁFICAS Y GRÁFICAS DIRIGIDAS (DIGRÁFICAS) 601

u n a " d ig r á f ic a " ( g r á f ic a d ir ig id a ) e n d o n d e c a d a b o r d e tie n e u n a d ir e c c ió n (in d ic a d a

p o r u n a f le c h a , c o m o e n la f ig u r a 4 5 1 ). ■

D e f i n i c i ó n d e d i g r á f i c a ( g r á f i c a d i r ig i d a )
U n a d i g r á f i c a G — ( V , E ) e s u n a g r á fic a e n la q u e c a d a b o r d e e = ( i , j ) tie n e u n a
d i r e c c ió n d e s d e s u " p u n to in ic ia l" i h a s ta su " p u n to te r m in a l" j .
A h o r a s o n p e r m itid o s d o s b o r d e s q u e c o n e c ta n lo s d o s m is m o s p u n to s i , j , en el
s u p u e s to d e q u e te n g a n d ir e c c io n e s o p u e s ta s , e s d e c ir , q u e s e a n (i, i) y (i, i). E je m p lo .
(1 , 4 ) y (4 , 1) e n la f i g u r a 4 5 1 .

U n a s u b g r á f i c a o s u b d ig r á f ic a d e u n a g r á f ic a o d ig r á f ic a d a d a G = (V , E ), r e s ­
p e c tiv a m e n te , e s u n a g r á f ic a o d ig r á fic a q u e s e o b tie n e a l e lim in a r a lg u n o s d e lo s
b o r d e s y v é r tic e s d e G , r e te n ie n d o lo s o tro s b o r d e s d e G (ju n to c o n s u s p a re s d e
p u n to s e x tr e m o s ) . P o r e je m p lo , e ¡z e } (ju n to c o n lo s v é r tic e s 1, 2, 4 ) c o n s titu y e u n a
s u b g r á f i c a e n la f i g u r a 4 4 9 , y e 3, e A, e s ( ju n to c o n lo s v é r t i c e s 1 , 3 , 4 ) c o n s titu y e
u n a s u b d i g r á f i c a e n la f ig u ra 4 5 1 .

R e p re s e n ta c ió n por c o m p u ta d o ra de g rá fic a s y d ig rá fic a s

L o s d ib u jo s d e g r á f ic a s s o n d e u tilid a d p a r a e x p lic a r o ilu s tr a r s itu a c io n e s e s p e c ífi­

c a s . A q u í d e b e to m a r s e e n c u e n ta q u e u n a g r á fic a p u e d e tr a z a r s e d e v a r ia s m a n e r a s
( v e r la f i g u r a 4 5 2 ) . A fin d e m a n e ja r g r á fic a s y d ig r á f ic a s e n c o m p u ta d o r a , se u s a n
m a tr ic e s o lis ta s c o m o s ig u e .

L a m a t r i z d e a d y a c e n c i a A = [a ] de u n a g rá fic a G

1 si G tie n e u n b o r d e ( i,J ) ,

i: e n o tr o c a s o .

<b)

F ig u ra 4 5 2 . D iferentes rep re se n ta cio n e s de la m ism a gráfica.

602 G R Á F IC A S Y A N Á L IS IS C O M B IN A T O R I

A q u í, p o r d e f in ic ió n , s e c o n s id e r a q u e n in g ú n v é r tic e e s a d y a c e n te a sí m is m o . A
s im é tr ic a , a jj = aj f ( ¿ P o r q u é ? )
L a m a tr iz d e a d y a c e n c ia d e u n a g r á f ic a s u e le s e r m u c h o m á s p e q u e ñ a q u e !:
m a t r i z d e in c id e n c ia ( v e r lo s p r o b le m a s 2 1 - 2 4 ) y e s p r e f e r id a s o b r e é s ta e n c a s o d¡
q u e s e d e c id a a lm a c e n a r u n a g r á f ic a e n f o r m a m a tr ic ia l e n u n a c o m p u ta d o r a .

Ejem plo 1. Matriz de adyacencia de una gráfica.

Vértice

Vertex 1

L a m a t r i z d e a d y a c e n c i a A = [ a ;/.] d e u n a d ig r á f ic a G

'1 si G ti e n e u n b o r d e

LO e n o tr o c a s o .

E s t a m a tr iz A n o es s im é tr ic a . ( ¿ P o r q u é ? )

Ejem plo 2. Matriz de adyacencia de una digráfica.

Al vértice I 2 3
i
Del vértice I :r
2
3
4

L i s t a s . L a 't e t a d e i n c id e n c i a d e v é r ti c e s d e u n a g r á f ic a m u e s tr a p a r a c a d a v értice
lo s b o r d e s in c id e n te s . L a lis ta d e i n c i d e n c i a d e b o r d e s m u e s tr a p a r a c a d a b o rd e sus
d o s p u n to s e x tre m o s . D e m a n e r a s e m e ja n te p a r a u n a d ig r á f ic a ; e n ia lis ta d e v értices,
lo s b o r d e s d e s a lid a tie n e n e n to n c e s u n s ig n o n e g a tiv o , y e n la lis ta d e b o rd e s se
tie n e n a h o r a p a re s o r d e n a d o s d e v é r tic e s .

Ejemplo 3, Lista de incidencia de vértices y lista de incidencia de bordes de una gráfica.

E sta g ráfica es la m ism a q u e en el e je m p lo I, e x c e p to p o r la n o ta c ió n .

Vértice Bordes incidentes Borde Puntos extremos

u ,, v 2
ut '’s
u2 e¡, ez , e3 e ?. V3
v3 e2, e4 e3
u 2 , u4

e4 i>3 . t>„
«4 e 3 • e 4- e s
e5 “r u4
G R Á F IC A S Y G R Á F IC A S D IR IG ID A S (D IG R Á F IC A S ) 603

L a s " g r á f ic a s r a l a s " s o n g r á fic a s c o n p o c o s b o r d e s ( m u c h o m e n o s q u e e l m á x i­

m o n ú m e r o p o s ib le n (n - l ) / 2 , e n d o n d e n es el n ú m e r o d e v é r tic e s ) . P a r a e s ta s g r á f i­
c a s , la s m a tr ic e s n o s o n e f ic ie n te s . E n to n c e s , la s lis ta s p o s e e n la v e n ta ja d e r e q u e r ir
m u c h o m e n o s e s p a c io d e a lm a c e n a m ie n to y s e r m á s fá c ile s d e m a n e ja r ; p u e d e n o r d e ­
n a r s e , c la s ific a r s e o m a n ip u la r s e d e v a r ia s o tra s m a n e r a s d ir e c ta m e n te d e n tr o d e la
c o m p u ta d o r a . P o r e je m p lo , al tr a z a r u n " r e c o r rid o " ( u n a s u c e s ió n c o n e x a d e b o rd e s
c o n p u n to s e x tr e m o s c o m u n e s p o r p a r e s ) , e s fá c il ir y v o lv e r e n tr e las d o s lis ta s r e ­
c ie n te m e n te a n a liz a d a s , e n v e z d e b u s c a r u n s o lo 1 e n u n a g r a n c o lu m n a d e u n a
m a triz .
L a c o m p u ta c ió n h a d e s a r r o lla d o lis ta s m á s r e f in a d a s q u e , a d e m á s d e l c o n te n id o
r e a l, c o n tie n e n " in d ic a d o r e s ” q u e s e ñ a la n e l d a to p r e c e d e n te o s u b s e c u e n te a s e r b u s ­
c a d o , o a m b o s d a to s (e n el c a s o d e u n " r e c o r rid o " , e l b o r d e p r e c e d e n t e o el b o r d e
s u b s e c u e n te ) . R e s p e c to a lo s d e ta lle s , c o n s u lta r la o b r a c ita d a e n e l a p é n d ic e 1 c o m o
r e f e r e n c ia [ F 12].
E sta se c c ió n se d e d ic ó a p re se n ta r los c o n c e p to s y las n o ta c io n e s fu n d a m e n ta le s q u e
se rá n n e c e sa rio s a lo larg o d e este c a p ítu lo , en el q u e se a n a liz a rá n a lg u n a s d e las cla se s
m á s im p o rta n te s d e p ro b le m a s de o p tim iz a c ió n c o m b in a to ria . A l m is m o tie m p o , lo a n te ­
r io r s e rá d e u tilid a d p a r a fa m ilia riz a rse m á s y m á s c o n las g rá fic a s y c o n las d ig rá fic a s.

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 2 2 .1

1. T razar la gráfica que consta de los vértices y bordes de un tetraedro.

2. El obrero W puede realizar los trabajos J ¡ y J , el obrero 1P, p uede realizar el trabajo J A,
y el obrero W puede realizar los trabajos 7 , y J^. R epresentar lo an terio r p o r m edio de una
gráfica.
3 . E xplicar cóm o lo siguiente puede considerarse com o gráficas o com o digráficas: las co­
n exiones aéreas entre ciudades dadas: la pertenencia de algunas personas a ciertos com i­
tés; las relaciones entre los capítulos de un libro; un tom eo de tenis; los paises de un m apa.
4. ¿C óm o representaría el lector po r m edio de una digráfica una red que consta de las calles
d e un so lo sentido y las calles de doble sentido?
5. P ro p o rcionar m ás ejem plos que puedan representarse m ediante una gráfica o de una
digráfica.
6. E ncontrar la m atriz de adyacencia de la gráfica de la figura 449.

Fn cada caso, encontrar la m atriz de adyacencia de la gráfica o de la digráfica que se

 604 G R Á F IC A S Y A N Á L IS IS C O M B IN A T Ó 'I i P R O B L E M A S D E L A T R A Y E C T O R IA M Á S C O R T A . C O M P L E J ID A D 605

1 3. D em o strar qu e la m atriz de adyacencia de una gráfica es sim étrica. 1 - 1 0 o" 1 1 - I o"

27. - 1 1 - 1 1 28. o - l 0 1
T raza r la g ráfica cu y a m atriz de adyacencia es
0 0 1 - ¡_
1 0 1 - L
'o 1 1 f 'o 1 0 o" "o 1 1 f
1 0 0 1 1 0 0 0 1 0 1 1 29. E scribir la lista de incid en cia d e vértices de la digráfica del problem a 7.
14. 15. 16. 3 0 . E scribir la lista de incid en cia d e bordes de la digráfica d e la figura 4 5 1.
1 0 0 1 0 0 0 1 1 1 0 1
_1 1 1 0_ 0 0 1 0_ J 1 1 0_

T raza r la d ig ráfica cuya m atriz de adyacencia es:

2 2.2 P R O B L E M A S D E LA T R A Y E C TO R IA M ÁS CORTA. C O M PLEJID A D

E m p e z a n d o e n e s ta s e c c ió n , s e a n a liz a r á n a lg u n a s d e la s c la s e s m á s im p o rta n te s d e
17. L a m a triz del problem a 14. p r o b l e m a s d e o p tim iz a c ió n r e la c io n a d o s c o n g rá fic a s y d ig r á fic a s ta l c o m o s e p r e ­
18. La m atriz del problem a 16. s e n ta n e n a p lic a c io n e s . L a s id e a s y lo s a lg o r itm o s b á s ic o s se ilu s tr a r á n y e x p lic a r á n
19. ( G rá f ic a c o m p le ta ) D em ostrar que un gráfica G con n vértices p u ed e ten er cuando mu p o r m e d io d e p e q u e ñ a s g r á f ic a s , p e r o d e b e te n e r s e e n c u e n ta q u e lo s p r o b le m a s d e la
cho n(n — I )/2 b ordes, y que G tiene exactam ente n(n — 1)/2 b o rd es si G es com pletaf e v i d a r e a l a m e n u d o p u e d e n im p l i c a r m u c h o s m ile s e in c lu s iv e m illo n e s d e v é r tic e s y
decir, si to d o par de vértices de G está u n id o p o r un borde. (R eco rd ar qu e se excluyen ¡o
b o r d e s ( p ie n s e e l le c to r e n la s r e d e s te le f ó n ic a s , e n u n v ia je a é re o a lr e d e d o r d e l m u n ­
lazos y lo s bo rd es m últiples.)
d o , e n la s c o m p a ñ ía s q u e p o s e e n o f ic in a s y a lm a c e n e s e n to d a s la s g r a n d e s c iu d a d e s ),
2 0 . ¿En q u é caso todos los elem entos fuera de la diagonal en la m atriz d e ady ace n cia de un
p o r lo q u e e n to n c e s s o n a b s o lu ta m e n te n e c e s a r io s m é to d o s s is te m á tic o s c o n f ia b le s y
g ráfica G son iguales a 1?
e f ic ie n te s : la s s o lu c io n e s p o r in s p e c c ió n o a l ta n te o d e ja n d e f u n c io n a r , in c lu s iv e si
II* f u e s e n a c e p ta b le s s o lu c io n e s " c a s i ó p tim a s " .
L a m a tr iz de in c id e n c ia B de u n a g rá fic a . La definición de B es [b ], donde
Jk1' I S e e m p e z a r á c o n p r o b l e m a s d e la t r a y e c t o r i a m á s c o r t a , tal c o m o se p r e s e n ­
si e l v é r ti c e j e s u n p u n to e x tr e m o d e l b o r d e e k, ta n , p o r e je m p lo , e n e l d is e ñ o d e la s r u ta s m á s c o r ta s (o m e n o s c o s to s a s , o m á s r á p i­
ujk
C e n o tr o c a s o . m
d a s ) p a r a u n a g e n te v ia je r o , p a r a u n b u q u e d e c a rg a , e tc . P r im e r o s e e x p lic a r á q u é se
e n tie n d e p o r tr a y e c to ria .
E n u n a g r á f ic a G = ( V, E ) , e s p o s ib le p a s a r d e u n v é r tic e a lo la r g o d e a lg u n o s
E n co n trar la m atriz de incidencia de o tr o s v é r tic e s h a c ia o tr o v é r tic e v^. A q u í es p o s ib le
2 1 . La g ráfica del problem a 11,
2 2 . La g ráfica del pro b lem a 10. (A ) n o i m p o n e r n in g u n a r e s tr ic c ió n , o b ie n ,

(B ) r e q u e r ir q u e c a d a b o r d e d e G s e a v is ita d o c u a n d o m u c h o u n a v e z , o b ie n ,
T raza r la g ráfica cuya m atriz de incidencia, es
(C ) r e q u e r ir q u e c a d a v é r tic e d e G s e a v is ita d o c u a n d o m u c h o u n a v e z .
"o 1 1 0* "o 1 0 0 r
E n e l c a s o ( A ) , e l d e s p la z a m ie n to s e d e n o m in a r e c o r r i d o . A s i, u n r e c o r r id o d e v ] a vk
1 I 0 1 0 0 1 1 1
23. 24. e s d e la f o rm a
1 0 1 0 1 1 0 1 0 i
0 0 0 1_ 1 0 1 0 0_ ( 1) ( m , t>,), (t>2 , o , ) , u k ),

L a m a tr iz d e in c id e n c ia B de u n a d ig r á fic a . La definición d e B es ( bj k ), en donde e n d o n d e a lg u n o s d e e s to s b o r d e s o v é r tic e s p u e d e n s e r lo s m is m o s . E n e l c a s o (B ), en

d o n d e c a d a b o r d e p u e d e o c u r r ir c u a n d o m u c h o u n a v e z , el r e c o r r id o se d e n o m in a
•1 si e l b o r d e e k s a le d e l v é r tic e / , c a m i n o . P o r u ltim o , e n e l c a s o (C ), e n d o n d e c a d a v é r tic e p u e d e o c u r r ir c u a n d o
EN1 si e l b o r d e ek e n tr a d e l v é r tic e j , m u c h o u n a v e z (y p o r ta n to c a d a b o r d e o c u r re a u to m á tic a m e n te c u a n d o m u c h o u n a
"jk
v e z ) , el c a m in o s e d e n o m in a t r a y e c t o r i a .
e n o tr o c a s o .
S e a d m i t e q u e u n r e c o r r i d o , u n c a m in o o u n a tr a y e c to r ia p u e d e te r m in a r e n el
v é r t i c e e n q u e e m p e z ó , e n c u y o c a s o s e d ic e q u e es c e r r a d o , a s í, e n ( 1 ) s e t ie n e q u e
E n co n trar la m atriz de incidencia d e la
2 5. D igráfica en el p roblem a 7. v* = v r
U n a tr a y e c to r ia c e r r a d a s e d e n o m in a c ic lo . U n c ic lo tie n e p o r ¡o m e n o s tre s
2 6 .- D igráfica en el p roblem a 9. b o r d e s ( d e b id o a q u e n o se tie n e n b o r d e s d o b l e ^ v e r la s e c c ió n 2 2 .1 ) . E n la f ig u ra
4 5 3 s e ilu s tr a n to d o s lo s c o n c e p to s a n te rio re s .
T razar la d ig ráfica cuya m atriz de incidencia es
.V

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(?K) (&, f S ) ,íS¡ .<*;) ^ fí§) ÍLT) íS j ía:) *5) i5^ % ¡8 ) sSj) ■'■!) ■) ■
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506 G R Á F I C A S Y A N Á L IS IS C O M B IN A T O R IA S

T
-w -

F i g u r a 4 5 3 . R e c o rrid o , c a m in o , t r a y e c to r ia , ciclo .

1-2-3-2 es un recorrido (no un camino).

4-1-2-3-4-5 es un camino (no una trayectoria).
1-2-3-4-5 es una trayectoria (no un ciclo).
1-2-3-4-1 es un ciclo.

T r a y e c t o r i a m á s c o r t a . U n a v e z q u e s e h a d ic h o q u é e s u n a tr a y e c t o r i a , a c o n tin u a ­
c ió n s e d i r á q u é s e e n tie n d e p o r t r a y e c to r ia m á s c o r t a e n u n a g r á f i c a G = (V , E ), P ara
lo a n te r io r , c a d a b o r d e (v,, vj) e n G d e b e te n e r u n a " l o n g i tu d " d a d a ly > 0 . E n to n c e s ,
u n a t r a y e c t o r i a m á s c o r t a V! -» v k ( c o n v, y v k f ijo s ) e s u n a t r a y e c t o r i a ( 1 ) tal q u e la ¡
s u m a d e la s l o n g itu d e s d e s u s b o rd e s

^12 + ^23 + ^34 + + /lk —1,k

es m ín im a ( la m á s p e q u e ñ a p o s ib le e n tr e to d a s la s t r a y e c to r i a s d e a v k). D e m a n e r a
s e m e ja n te , u n a t r a y e c t o r i a m á s l a r g a v, -> vk e s u n a p a r a la q u e e s a s u m a e s m á x im a .

L o s p r o b le m a s d e la tr a y e c to r ia m á s c o r ta y d e la tr a y e c t o r i a m á s la r g a fig u ra n
e n tr e lo s p r o b le m a s d e o p tim iz a c ió n m á s i m p o r ta n te s . A q u í, la « lo n g i tu d » l.. (a m e ­
n u d o d e n o m in a d a " c o s to " o " p e s o " ) p u e d e s e r u n a lo n g i t u d r e a l m e d id a e n k iló m e ­
tro s o e n tie m p o d e v ia je o e n g a s to s d e g a s o lin a , a u n q u e t a m b i é n p u e d e s e r alg o
c o m p le ta m e n te d if e r e n te .
P o r e je m p lo , e l " p r o b le m a d e l a g e n te v ia je r o " r e q u i e r e la d e t e r m in a c i ó n d e l ci­
c ló h a m i l t o n i a n o 2 m á s c o r to e n u n a g r á f i c a d a d a , e s d e c i r , u n c ic lo q u e c o n tie n e a
to d o s lo s v é r tic e s d e la g r á fic a .
C o m o o tr o e je m p lo , al e le g ir la " r u ta m á s r e n ta b le " -*■ vk, u n a g e n te v ia je ro
d e s e a m a x i m i z a r ^ L , e n d o n d e <b es s u c o m i s i ó n e s p e r a d a m e n o s s u s g a s to s d e v ia je
p a r a ir d e l p u e b lo i al p u e b lo ./.
E n u n p r o b l e m a d e in v e r s ió n , i p u e d e s e r el d ía e n q u e s e r e a l iz a u n a in v e rs ió n ,
j el d ía d e v e n c im ie n to y ly la g a n a n c ia r e s u l t a n t e , y s e o b t i e n e u n a g r á f i c a al c o n s id e ­
r a r la s v a r ia s p o s ib il i d a d e s d e in v e r tir y r e i n v e r t i r d u r a n t e u n p e r i o d o d e tie m p o d a d o .

T ra ye cto ria m á s c o rta si to d o s lo s b o rd e s s o n d e lo n g itu d uno

R e s u lta e v id e n te q u e si to d o s lo s b o r d e s s o n d e l o n g i tu d u n o , e n t o n c e s la tr a y e c to ria
m á s c o r ta v, -» vk e s a q u e lla q u e tie n e e l m e n o r n ú m e r o d e b o r d e s d e to d a s la s tr a y e c ­
to ria s v, -> v k e n u n a g r á f ic a G d a d a . P a r a e s te p r o b l e m a s e a n a l i z a r á u n a lg o r itm o de
P B A ( p r i m e r a b ú s q u e d a d e a m p l i t u d ) . L o a n t e r i o r s i g n i f i c a q u e e n c a d a p a s o el
a lg o r itm o v is ita t o d o s to s v é r tic e s v e c in o s ( to d o s a d y a c e n te s ) d e u n v é r tic e a lc a n z a -
ast
- W ILL.1AM R O W A N H A M IL.T O N (1 8 0 5 -1 8 6 5 ), m a te m á tic o irla n d é s , c o n o c id o p o r su o b ra en d in á­ M i .

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# f ; C G Q O: c r r ( c r ( c c c:¡ ¡ / c c r c ■r r o O

P R O B L E M A S D E LA T R A Y E C T O R IA M Á S C O R T A . C O M P L E JID A D 607

d o , e n o p o s ic ió n a u n a lg o ritm o d e P B P ( p r im e r a b ú s q u e d a d e p r o f u n d id a d ) , que
r e a liz a un gran c a m in o (c o m o en un lab erin to). E ste a lg o ritm o a m p lia m en te u sa d o se
m u estra e n la tabla 2 2 .1 .

T a b la 2 2 .1
A lg o r it m o P B A d e M o o r e p a r a la tr a y e c to r ia m á s c o r ta ( to d a s la s lo n g itu d e s
m id e n u n o ) 3

A L G O R I T M O M O O R E [G = (V , E ), s , í]
E s te a lg o r itm o d e te r m in a u n a tr a y e c to ria m á s c o r ta e n u n a g r á f ic a c o n e x a G =
( V , E ) d e u n v é r tic e s a u n v é r tic e t„

E N T R A D A : G r á fic a c o n e x a G = (V , E ) , e n d o n d e u n v é r tic e s e d e n o ta
p o r s y o tr o p o r í, y c a d a b o r d e ( i,y ) es d e lo n g itu d ly = 1.
I n ic ia lm e n te to d o s lo s v é r tic e s e s tá n s in e tiq u e ta r.

S A L ID A : U n a tr a y e c to r ia m á s c o r ta j - » l e n C = ( K , £ )

1. I d e n tif ic a r s c o n 0.

2. H a c e r i = 0.

3. E n c o n tr a r to d o s lo s v é r tic e s s in e tiq u e ta r a d y a c e n te s a u n v é r tic e e ti­

q u e ta d o c o n i.

4. E tiq u e ta r c o n i + I a lo s v é r tic e s r e c ie n te m e n te e n c o n tr a d o s .

5. S i ei v é r tic e t e s tá e tiq u e ta d o , e n to n c e s el " s e g u im ie n to h a c ia a trá s "

p r o p o r c io n a la tr a y e c to r ia m á s c o r ta

k (= e tiq u e ta d e /), & — 1 & — 2, • • ■, 0

S A L I D A k , k - 1 k - 2 , • • • , 0 . D e te n e r e l p r o c e s o

O b ie n , in c r e m e n ta r i p o r I. P r o c e d e r a l p a s o 3.

F in d e M O O R E
______________
S e d e s e a e n c o n tr a r la tr a y e c to r ia m á s c o rta e n G d e u n v é r tic e s ( i n ic ia l ) a u n
v é r tic e t ( te r m in a l) , A fin d e g a r a n tiz a r q u e e x is te u n a tr a y e c to ria d e j a í , e s n e c e s a ­
r io a s e g u r a r s e d e q u e G n o c o n s ta d e p o r c io n e s s e p a ra d a s . P o r ta n to , se s u p o n e q u e G
e s c o n e x o , e s d e c ir , q u e p a r a d o s v é r tic e s v y w c u a l e s q u i e r a e x is te u n a tr a y e c to r ia v
-* w e n G , ( R e c o r d a r q u e u n v é r tic e v se d e n o m in a a d y a c e n t e a u n v é r tic e u si e x is te
u n b o r d e ( u , v) e n G .)

Ejem plo 1. A plicación del algoritm o PBA de Moore.

E n c o n tra r la tra y ecto ria m ás c o n a ,s -> / en la gráfica G q u e s e m u e stra en la fig u ra 454

S o lu c ió n . En la fig u ra 454 se in d ican las etiq u etas. L.os b o rd es co n tra zo g ru eso c o n s titu y e n u n a tra y e c ­
to ria m ás c o rta (lo n g itu d 4 ). E x iste o tra tra y ecto ria m ás co rta s -* I (¿ P u e d e en c o n trarla el le c to r? ) P or

1 P r o c e e d in g s o fth e in te r n a tio n a t S y m p o siu m fo r S w iíc/tin g T h eo ty , p arte II. p ág s 2 8 5 -2 9 2 . C am b rid g e:

H arv ard U n iv ersity P ress, 1959,
i

58 G R ÁFIC AS Y A N Á LIS IS C O M B IN A T O R IO

ta n to , en e! p ro g ra m a es n e c e sa rio in tro d u c ir u n a re g ia q u e h ag a ú n ic a la b ú s q u e d a , y a q u e e n c a so
c o n tra río la c o m p u ta d o ra no s ab rá q u é h a c e r a c o n tin u a c ió n si en a lg ú n p a s o e s n e c e s a rio e fe c tu a r una
d e c is ió n ( p o r e je m p lo , en la figura 454 cu a n d o e) a lg o ritm o va d e re g re s o al v é r tic e id e n tif ic a d o p o r 2).
La s ig u ie n te re g la p a re c e s e r n atu ral.

F i g u r a 4 5 4 . E je m p lo 1, g rá fic a d a d a y r e s u lta d o d e l e tiq u e t a d o .

R e g la d e b ú s q u e d a . U sando la n u m e ra c ió n d e los v értices d e I a n (¡n o las e tiq u e ta s !), en c a d a p a s o , sí

se lle g a a u n v é rtic e etiq u etad o co n e n to n ces c o m o sig u ie n te v é rtic e to m a r el q u e ti e n e el m e n o r
n ú m e ro (¡n o la e tiq u e ta m ás p e q u e ñ a !) d e en tre to d o s los v értices e tiq u e ta d o s c o n i - 1 . 1 :r
.¡í

C o m p le jid a d de un a lg o ritm o w
SÉ
C o m p l e j i d a d d e l a lg o r itm o d e M o o r e . P a r a e n c o n tr a r lo s v é r t ic e s q u e h a b r á n d e s e r
e t iq u e ta d o s c o n 1, e s n e c e s a r io e x p lo r a r to d o s lo s b o r d e s in c id e n te s c o n L uego, m
c u a n d o i = 1, e s n e c e s a r io e x p lo r a r to d o s lo s b o r d e s in c id e n te s c o n lo s v é r t ic e s e ti­
q u e ta d o s c o n 1, y a s í s u c e s iv a m e n te . P o r ta n to , c a d a b o r d e e s e x p l o r a d o d o s v e c e s ,
S e r e a l i z a n 2 m o p e r a c io n e s (m = n ú m e r o d e b o r d e s d e G ). É s ta e s u n a f u n c i ó n c (m ).
E l h e c h o d e q u e se a 2 m o 5 m + 3 o 12m n o e s ta n im p o r ta n te ; lo e s e n c ia l e s q u e c ( m )
s e a p r o p o r c i o n a l a m (n o a m 2, p o r e je m p lo ) : e s d e l " o r d e n " m . P a r a c u a l q u i e r fu n c ió n
a m + b s im p le m e n te s e e s c rib e O (m ), p a r a c u a lq u ie r f u n c ió n a m 2 + b m + d s i m p l e ­
m e n te s e e s c r ib e 0 ( m 2), e tc . A q u í, O s u g ie r e " o r d e n " . L a id e a s u b y a c e n t e y e l a s p e c to
p r á c t i c o s o n c o m o s ig u e .
A l j u z g a r u n a lg o r itm o , e l in te ré s p r im o r d ia l lo c o n s titu y e s u c o m p o r ta m ie n to
p a r a p r o b l e m a s m u y g r a n d e s (m g r a n d e e n e s te c a s o ), y a q u e é s to s v a n a d e te r m in a r
lo s lím ite s d e la a p lic a b ilid a d d e l a lg o r itm o . P o r ta n to , la c u e s tió n im p o r t a n t e a q u í es
el t é r m in o q u e c r e c e m á s rá p id o (a m 2 e n a m 2 + b m + d , e tc .) , y a q u e é s te s u p e r a r á a
lo s d e m á s c u a n d o m s e a s u f ic ie n te m e n te g r a n d e . T a m b ié n , u n f a c t o r c o n s t a n t e e n
e s te t é r m in o n o es m u y im p o rta n te ; p o r e je m p lo , la d if e r e n c ia e n tr e d o s a lg o r itm o s de
ó r d e n e s , p o r e je m p lo , 5 m 1 y 8 m 2 s u e le n o s e r m u y i m p o r ta n te y p u e d e h a c e r s e irre le -
v a n te p o r m e d io d e u n m o d e s to in c r e m e n to e n la r a p id e z d e la s c o m p u ta d o r a s . S in
e m b a r g o , s í h a y u n a g ra n d if e re n c ia p r á c tic a e n q u e u n a lg o r itm o s e a d e o r d e n m o
m 2, e i n c lu s iv e d e u n a p o te n c ia s u p e r io r m p. Y la d if e r e n c ia m á s g r a n d e o c u r r e e n tre
e s to s " ó r d e n e s p o lin ó m ic o s " y " ó r d e n e s e x p o n e n c ia le s " , c o m o 2™.
P o r e je m p lo , e n u n a c o m p u ta d o r a q u e r e a liz a 109 o p e r a c io n e s p o r s e g u n d o , u n
p r o b l e m a d e ta m a ñ o m = 5 0 s e h a r á e n 0 .3 s e g u n d o s c o n u n a lg o r itm o q u e r e q u ie r e
m 5 o p e r a c io n e s , p e r o s e h a r á e n 13 d ía s c o n u n a lg o r itm o q u e r e q u i e r e 2"' o p e r a c io ­
n e s . S in e m b a r g o , e s ta n o e s la ú n ic a r a z ó n p a r a c o n s id e r a r lo s ó r d e n e s p o lin ó m ic o s
ta n b u e n o s y lo s ó r d e n e s e x p o n e n c ia le s ta n m a lo s . O tr a r a z ó n e s la g a n a n c ia al u s a r
u n a c o m p u t a d o r a m á s rá p id a . P o r e je m p lo , y a q u e 1 0 0 0 = 3 1.6 2 = 2 9 97, u n in c r e m e n -

^ :' - j V) t || ^
P R O B L E M A S D E L A T R A Y E C T O R IA M Á S C O R T A . C O M P L E J ID A D 609

to e n la r a p id e z p o r u n f a c to r d e 1 0 0 0 p e r m itir á e je c u ta r p o r h o r a p r o b le m a s 1 0 0 0 y
3 1 .6 v e c e s ta n g r a n d e s si lo s a lg o r itm o s s o n O (m ) y G ( m 2), r e s p e c tiv a m e n te , p e r o
c u a n d o u n a lg o r itm o e s 0 ( 2 " ') , e n to n c e s to d o lo q u e s e g a n a e s u n in c r e m e n to r e l a ti ­
v a m e n te m o d e s to d e 10 e n el ta m a ñ o d e l p r o b le m a , y a q u e 2 997 • 2 ra = 2 " '+ 9 97.
E l s í m b o l o O e s b a s ta n te p r á c tic o y d e u s o c o m ú n s ie m p r e q u e e l o r d e n d e c r e ­
c im ie n to e s e s e n c ia l, p e r o n o así la f o rm a e s p e c íf ic a d e u n a f u n c ió n . P o r ta n to , si u n a
f u n c ió n g ( m ) e s d e la f o r m a

g ( m ) = k h ( m ) + té r m in o s q u e c r e c e n m á s r á p id o ( k c o n s ta n te ),

e n to n c e s s e d ic e q u e g ( m ) e s d e o r d e n h (m ) y s e e s c rib e

g (m ) = 0 (h (m )).

P o r e je m p lo ,

am + b = O (m ), a m 2 + bm 4- d ~ 0 ( m 2) , 5 ■ 2 m + 3 m 2 — 0 ( 2 m ),

y a s í s u c e s iv a m e n te .
S e d e s e a q u e u n a lg o r itm o .n/’.s e a " e f ic ie n te " , e s d e c ir , " b u e n o " c o n r e s p e c to al

(i) tie m p o ( n ú m e r o c rJ(m ) d e o p e r a c io n e s d e la c o m p u ta d o r a )

o b ie n , c o n r e s p e c to al

(ii) e s p a c io ( a lm a c e n a m ie n to n e c e s a r io e n la m e m o r ia in te r n a )

o c o n r e s p e c to a a m b a s c o s a s . A q u í, c r l s u g ie r e " c o m p l e j i d a d ” d e .r f. D o s o p c io n e s
p o p u la r e s d e c r/ so n

( E l p e o r d e Io s c a s o s ) c r/(m ) = tie m p o m á s la rg o q u e . d r e q u ie r e p a r a u n p r o b le ­
m a d e ta m a ñ o m ,

( C a s o p r o m e d i o ) c r/(m ) = tie m p o p r o m e d io q u e . r e q u i e r e p a r a u n p r o b le m a d e
ta m a ñ o m .

E n p r o b le m a s s o b r e g r á fic a s , el " ta m a ñ o " a m e n u d o e s m ( n ú m e r o d e b o r d e s ) o n

( n ú m e r o d e v é r tic e s ) . P a r a el s e n c illo a lg o r itm o e n c u e s tió n , c r /(m ) = 2 m e n a m b o s
caso s.
P a r a u n " b u e n " a lg o r itm o ,r/t se d e s e a q u e cA (m ) n o c r e z c a d e m a s ia d o rá p id o .
E n c o n s e c u e n c i a , .<¿se d e n o m in a e f ic ie n te si c r, (m ) = 0 ( m k) p a r a a lg ú n e n te r o k > 0 ;
es d e c ir , c v p u e d e c o n te n e r só lo p o te n c ia s d e m (o f u n c io n e s q u e c r e c e n in c lu s o m á s
le n ta m e n te , c o m o ln m ) , p e r o n o fu n c io n e s e x p o n e n c ia le s . A d e m á s , s e d ic e q u e .*/■
e s tá p o l i n ó m i c a m e n t e a c o t a d o si .r íe s e f ic ie n te c u a n d o s e e lig e e l " p e o r d e lo s c a ­
s o s " c r / ( m ). E s to s c o n c e p to s c o n v e n c io n a le s tie n e n u n a f u n d a m e n ta c ió n in tu itiv a ,
c o m o s e m u e s tr a e n el a n á lis is .
L a c o m p le jid a d d e b e in v e s tig a rs e p a r a to d o a lg o r itm o , d e m o d o q u e ta m b ié n
p u e d a n c o m p a r a r s e d if e r e n te s a lg o r itm o s p a r a la m is m a ta re a . L o a n te r io r a m e n u d o
p u e d e e x c e d e r e l n iv e l d e este c a p ítu lo ; p o r c o n s ig u ie n te , e l c a m p o d e e s tu d io a q u í se
lim ita rá a u n o s c u a n to s c o m e n ta r io s o c a s io n a le s e n e s te s e n tid o .
(. ' i ( ( C f ( E (" í í" ( f í (_. ( ( (■ ( ( ( Q

G R Á F I C A S Y A N Á L IS IS C O M B IN A T O R IO

P r o b l e m a s d e Ja s e c c ió n 2 2 .2

En cada gráfica encontrar una trayectoria m ás corta P: s -*■ t y su lo n g itu d ap lican d o el algorit­
m o PBA d e M oore; trazar la gráfica con las etiq u etas e in d icar P con un trazo m ás grueso
(com o en la figura 454),

7. U na trayectoria m ás c o rta n t p a r a s y t dados no necesariam en te es única, ilu stra r ésto

encontrando otra trayectoria m ás corta s -*■ ( en el ejem plo 1.
8. ¿C uántos bordes puede tener cuando m ucho una trayectoria m ás corta en tre dos vértices
cualesquiera en una gráfica con n vértices? Justificar la respuesta, ¿Y en una gráfica
com pleta con todos los bordes de longitud 1?

9. (A lg o ritm o de M o o re ) D em ostrar q u e si un v értice v tien e etiq u eta 2(v), entonces existe

una trayectoria s -*■ v de longitud k.
10. (A lg o ritm o de M o o re) D enom inar en form a abrev iad a d ista n cia de v a jr a la longitud de
una trayectoria m ás corta s -*■ v„ D em ostrar q u e si la d istan c ia de v es /, entonces su
etiqueta es A(v) = /„

11. (C ic lo h a m ilto n ia n o ) E n c o n tra r y trazar un c ic lo h a m ilto n ia n o en la g rá fic a del pro-

b lem a 3,
12. ¿La gráfica del problem a 2 tiene un ciclo h am ilton iano? (Ju stificar la respuesta.)
13. E ncontrar y trazar un ciclo ham iltoniano en la figura 4 5 2 , sección 22- L
14. Encontrar y trazar un ciclo ham iltoniano en la gráfica de un dodecaedro, qu e tiene 12 caras
pentagonales y 20 vértices (figura 455). Este es un problem a considerado p o r Hamilton.

15. D ividir un cuadrado en 5 x 5 cuadrados co ngruentes y d eterm in ar en la g ráfica resultante

un ciclo ham iltoniano con 36 vértices.
16. (G rá fic a d e E u le r) U na g rá fic a de E id e r G es una gráfica q u e tien e un cam ino cerrado de
Euler. Un cam in o d e E u le r es un cam ino que con tiene a cada b o rd e de G exactam ente
u n a vez. ¿Cuál subgráfica con 4 bordes de la gráfica en el ejem plo 1, sección 22.1, es una
gráfica de Euler?
© @ © © ©i © © © © © © © © e. (:: c © © ©■@ @ @ © m © © © ^ o !jr

P R I N C I P I O D E O P T IM A L ID A D D E BEL LM A N . A L G O R IT M O D E D IJK S T R A 611

17. ¿L a gráfica de la figura 456 es una gráfica de Euler? (Justificar la respuesta.)

18. E ncontrar cuatro cam inos cerrados de E uler diferentes en la figura 457.

19. ( P ro b le m a del c a rte ro ) El p roblem a de! c a ñ e ro (o p ro b le m a d e ! cartero chino4) es el

problem a que consiste en encontrar un recorrido cerrado W: s -* s (,s es la oficina de
correos) en una gráfica G con bordes (/,_/) de longitudes /. > 0 tales que todo borde de G
sea recorrido por lo m enos una vez y la longitud de W sea m ínim a E xplicar algunas otras
aplicaciones en las que este problem a es esencial.
20. E ncontrar por inspección una solución del problem a dei cartero en la figura 456

1 3 5

F ig u r a 4 5 6 . P ro b le m a s 17 y 2 0. F i g u r a 4 5 7 . P ro b le m a 18.

21 . ¿C uál es la diferencia entre el problem a del cartero y el problem a del agente de ventas
m encionado en el texto?
2 2 . D em ostrar que la longitud de un cam ino m ás corto del cartero es la m ism a p ara cualquier
v értice de inicio.

23. (O rd e n ) D em ostrar que 0 ( m •’ ) + 0 ( m i) = O(m^) y q u e kO{tnp) = 0 ( m p),

24. D em ostrar que ■0 ( m ), 0.02e'" + 100m2 = 0 ( e “ ).
25. Si se cam bia de una com putadora a otra que es 100 veces m ás rápida, ¿cuál es la ganancia
en tam año del problem a por hora en el uso de una algoritm o q u e es O (m ), 0 ( m 2), 0 (m 5),
0 (0 ?

2 2 .3 P R IN C IP IO DE O PTIM A LID A D DE BELLM AN. A L G O R IT M O DE

D IJKSTRA

S e c o n tin u a r á el a n á lis is d el p r o b le m a d e la tr a y e c to r ia m á s c o r ta e n u n a g r á fic a G.

E n la ú ltim a se c c ió n s e a b o rd ó el c a s o e s p e c ia l e n q u e to d o s lo s b o r d e s s o n d e lo n g i­
tu d 1. S in e m b a r g o , e n casi to d a s las a p lic a c io n e s lo s b o r d e s ( i , j ) tie n e n lo n g itu d e s
c u a le s q u ie r a /.. > O, p o r lo q u e a h o r a se e s tu d ia r á e l c a s o g e n e r a l, q u e r e v is te m a y o r
im p o r ta n c ia p rá c tic a . S e e s c rib ir á /.. = p a r a c u a lq u ie r b o r d e (/,_/) q u e n o e x is ta e n G
( h a c ie n d o w + a = °° p a r a c u a lq u ie r n ú m e r o a , c o m o d e c o s tu m b r e ) .
S e c o n s id e ra r á e l p r o b le m a d e e n c o n tr a r tr a y e c to r ia s m á s c o r ta s d e s d e u n v é r tic e
d a d o , d e n o ta d o p o r 1 y d e n o m in a d o o r i g e n , h a c ia to d o s lo s o tr o s v é r tic e s 2 , 3 , - • - ,
n d e G. L . d e n o ta r á la lo n g itu d d e u n a tr a y e c to r ia m á s c o r ta 1 - * j e n G.

P rin c ip io de m in im alid a d (o de o p tim a lid a d ) de B e llm a n

S i P : 1 -* j e s u n a tr a y e c to r ia m á s c o r ta d e s d e 1 h a s ta j e n G y e l ú ltim o b o r d e d e P
e s (i , j ) ( fig u r a 4 5 8 ), e n to n c e s P - 1 -> i [q u e s e o b tie n e e lim in a n d o (i , j ) d e P ] e s u n a
tr a y e c to r ia m á s c o r ta 1 -* i.

4 D e b id o a q u e prim ero fue co n sid e rad o en la rev ista C h ín e se M a th e m a tic s J ( 19 6 2 ), 2 7 3 -7 7

 GRÁFICAS Y ANÁLISIS COMBINATORIO

F i g u r a 4 5 8 . T ra y e c to r ia s P y P t e n e l p rin c ip io d e o p tim a lid a d d e B e llm a n .

D e m o s t r a c i ó n , S u p o n e r q u e la c o n c lu s ió n e s fa ls a . E n to n c e s e x i s te u n a tr a y e c t o r i a
p " : 1 -* i q u e e s m á s c o r ta q u e P¡. P o r ta n to , si a h o r á s e a g r e g a ( i , j ) a p ' s e o b t ie n e
u n a - tra y e c to ria 1 - * j q u e e s m á s c o r ta q u e P . E s to c o n tr a d ic e la h ip ó t e s i s d e q u e P e s
la m á s c o rta . I

C o n b a s e e n e l p r in c ip io d e B e llm a n e s p o s ib l e o b te n e r e c u a c io n e s b á s i c a s c o m o
s ig u e . P a r a j f ijo e s p o s i b le o b te n e r v a r ia s tr a y e c to r ia s l ~ * j a l c o n s i d e r a r la s tr a y e c ­
to r ia s m á s c o r ta s P, p a r a v a r io s i p a r a la s c u a le s e n G e x is ta u n b o r d e ( i , j ) , y a g r e g a r
( r , / ) a la P t c o r r e s p o n d ie n te . R e s u lta e v i d e n te q u e e s ta s tr a y e c to r ia s tie n e n l o n g i tu d e s
L i + ly = lo n g itu d d e P¡). A h o r a es p o s i b le c o n s id e r a r el m ín im o s o b r e i, e s d e c ir ,
e le g ir u n a i p a r a la q u e L - + l¡j s e a m ín im a . P o r el p r in c ip io d e B e ll m a n , c o n l o a n te r io r
s e o b tie n e u n a tr a y e c to r ia m á s c o r ta 1 - * j c u y a lo n g itu d es

Lj = 0

L j = m in + /y ), j = 2, • ■ • , n.
i&j

É s ta s s o n la s e c u a c io n e s d e B e ll m a n . C o m o p o r d e f in ic ió n s e tie n e q u e = 0 , e n to n ­
c e s e n lu g a r d e m ín jpij p u e d e e s c r ib ir s e s im p le m e n te min,-. E s ta s e c u a c io n e s s u g ie r e n
la i d e a d e u n o d e lo s m e jo r e s a lg o r itm o s c o n o c id o s p a r a e l p r o b l e m a d e la t r a y e c t o r i a
m á s c o r ta , c o m o s ig u e .

E l a l g o r i t m o d e D i j l c s t r a s e m u e s tr a e n la ta b la 2 2 -2 . S e t r a ta d e u n p r o c e d i m ie n t o
d e e tiq u e ta d o . E n c a d a e ta p a d e lo s c á lc u lo s , c a d a v é r tic e v r e c i b e u n a e ti q u e t a , y a s e a

( E P ) u n a e tiq u e ta p e r m a n e n t e = lo n g itu d L v d e u n a tr a y e c to r ia m á s c o r t a 1 -* v
o b ie n ,

( E T ), u n a e tiq u e ta te m p o r a l = c o ta s u p e r io r L v p a r a la lo n g itu d d e u n a
tr a y e c to r ia m á s c o r t a 1 -» v.

L o s c o n ju n to s d e v é r tic e s c o n u n a e t iq u e ta p e r m a n e n te y c o n u n a e ti q u e t a te m p o r a l
s e d e n o ta n p o r E P y E T , r e s p e c tiv a m e n te . E l a lg o r itm o tie n e u n p a s o i n i c ia l e n el q u e
e l v é r tic e 1 o b tie n e la e tiq u e ta p e r m a n e n te L = 0 y lo s o tro s v é r tic e s o b tie n e n e tiq u e ta s
te m p o ra le s , y lu e g o e l a lg o r itm o a lte r n a e n tr e lo s p a s o s 2 y 3. E n el p a s o 2 , l a id e a es
e le g ir k " m ín im a m e n te " . E n e l “p a s o 3 , la id e a es q u e las c o ta s s u p e rio r e s e n g e n e ra l
m e jo r a rá n ( d is m in u irá n ) , p o r lo q u e e s n e c e s a r io a c tu a liz a rla s e n c o n s e c u e n c ia .
P R IN C IP IO D E O P T IM A L ID A D D E B E L L M A N , A L G O R IT M O D E D IJ K S T R A 613

A lg o ritm o d e D ijk s tra p ara tray ec to rias m ás c o rta s

T a b la 2 2 .2
A lg o r it m o d e D ij k s t r a p a r a la tr a y e c to r ia m á s c o r t a 5

A L G O R IT M O D IJ K S T R A [<? = (V, E ), K = {1 , • • • , « } , /;. para tod o ( i j ) en E]

D a d a una g r á fic a c o n e x a G ~ (V, E ) c o n v értices 1, • • n y b o rd es ( /,/') de
lo n g itu d e s > 0 , e s te a lg o r itm o d eterm in a la s lo n g itu d e s d e las trayectorias
m á s co rta s d el v é r tic e 1 a lo s v é r tic e s 2 , • ■ • , n.

E N T R A D A : N ú m e r o d e v értices n, b o rd es ( i ,./'), y lo n g itu d e s

S A L I D A : L o n g itu d e s L d e la s trayectorias m ás cortas 1 -> j , j = 2 , ■■■, n

1. P a so in icia l
E l v é r tic e 1 o b tie n e EP: = 0.
E l vértice./' ( = 2 , • ■• , n) o b tie n e BT : = / (<*> si no h a y b o rd e (1 , j f )
e n G ): J
H a c e r EP = { 1 } , E T = 2, 3, • • • n .

2. F ija d o d e una etiq u eta p erm a n en te

E n con trar u n k en E T para e l q u e L k s e a m ín im o , h acer L k = L k .
T o m a r e l k m á s p e q u e ñ o en c a s o d e h ab er varios. E lim in a r k de E T e
in c lu ir lo e n E P .
S i E T = 0 (e s d ecir, q u e E T e s v a c ío ) en to n c es

S A L I D A : L , • • • , Ln- D e te n e r e l p ro ceso

E n c a s o co n tra rio , con tin u ar ( e s d ecir, p ro ced er al p a so 3).

3. A c tu a liza c ió n d e e tiq u eta s ten tativas

P ara to d o j en E T , h a cer6 / , , = m ín Z ,, L, + l,.}.

u ¿J J k k jJ

P r o c e d e r al p a s o 2.

F in d e D IJ K S T R A

E jem plo 1. A plicación del algoritm o de Dijkstra.

A p lic a r el alg o ritm o d e D ijk stra a la g rá fic a de la fig u ra 4 5 9 y en c o n tra r las tra y e c to ria s m ás co rtas del
v é rtic e I a los v é rtic e s 2, 3, 4,
S o lu c ió n . S e en u m e ra rá n ios p a s o s y lo s cálcu lo s.

1. L x= 0 . L 2 = 8 . L 3 = 5 . I , 4 = 7 . = {!}, ST 2 = {2, 3 . 4}

2. L 3 = m in {L 2 » F 4} = 5 , k = 3, - {1. 3} W X = {2. 4}

3. L 2 — m in {8, L g + /32} = m in {8, 5 + 1} ~ 6

L 4 = m in {7, L g + /34} = m in {7, 6°} = 7

2. L 2 = m in { L 2, L 4} = 6 , k = 2, = {1, 2. 3}, W X = {4}

3. ¿4 - m in {7, L 2 + /24} « m in {7, 6 + 2} - 7

2. L a = 7, k * 4 W X = {1. 2 . 3 , 4}, WX = 0.

5 Numerische Mathematik 1_( 1959), 269-271.

6 Es d e c ir, c o m o la n u ev a L ¡ se to m a el nú m e ro m in {LJt Lk + lkJ}
k
■} ) j , , ■
. , , , ; . ; i í

@© @@© © © © ® © @© © 0 o o 0 o © o © o o o ©
GRÁFICAS Y ANÁLISIS COMBINATORIO

En la fig u ra 4 5 9 b s e m u e stran las tra y ecto rias m ás c o rta s resu ltan tes, d e lo n g itu d e s = 6, = 5. = 7,

(a) Gráfica dada G (b) Trayectorias más cortas en G

F i g u r a 4 5 9 . E je m p lo 1.

C o m p l e j i d a d . E l a lg o r itm o d e D ijk s tr a e s 0 ( n 2).

D e m o s t r a c i ó n . E l p a s o 2 re q u ie re la c o m p a r a c ió n d e e le m e n to s , p r i m e r o n — 2 , lu e g o
n — 3 , e tc ., u n to tal d e (n - 2 )(n - l ) /2 . E l p a s o 3 r e q u ie r e el m is m o n ú m e r o d e
c o m p a r a c io n e s , u n to ta l d e (n — 2 ) (« - l ) /2 , asi c o m o d e a d ic io n e s , p r im e r o n — 2,
l u e g o n - 3 , e tc ., d e n u e v o u n to ta l d e (n — 2 )(n - l ) /2 . P o r ta n to , e l n ú m e r o to ta l d e
o p e r a c io n e s e s 3 (n - 2 )(n — 1)12= 0 ( n 2). 1

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 2 2 .3

1. En la figura 460 se m uestra una red de carreteras que co necta cuatro p u eb lo s y debe
red u cirse a una longitud m ínim a, pero de m odo que siga sien d o p o sib le llegar a todos los
p u eb lo s desde cualquier otro pueblo. ¿Cuál de las carreteras debe retenerse? E n co n trar la
so lu ció n (a) p o r inspección, (b) aplicando el algoritm o de D ijkstra,

F i g u r a 4 6 0 . P ro b le m a 1.

A p lican d o el algoritm o de Dijkstra, determ inar las trayectorias m ás cortas para las siguientes
gráficas.

2.

16
 ; )

§ © € ' © @ @ @ @ © @ © © @ @ > p © @ © € l @ @ @ @ @ o © © © © © c:

ÁRBOLES DE EXPANSIÓN MÁS CORTOS. ALGORITMO CODICIOSO DE KRUSKAL 615

6.
ii
15 \ 5
10 -------
13 o '\ ) 10
\\2 9/ y
®L 12)

8. D em o strar qu e en el algoritm o de Dijkstra, para existe una trayectoria P: 1 -*• * de

lo n g itu d L .
9. D em ostrar q u e en el algoritm o de Dijkstra, en cada instante la dem anda de alm acena­
m ien to es baja (datos para m enos de n bordes).
L o n g itu d e s n e g a tiv a s . En general no suele considerarse el caso de longitudes negativas,
au n q u e se quiere indicar que las longitudes negativas pueden p ro v o car dificultades, espe­
cialm en te cuando conducen a ciclos de longitud negativa.
10. P o r inspección, encontrar trayectorias más cortas en la figura 461 y confirm ar el resultado
ap lican d o las ecuaciones de Bellman.
11. P o r inspección, encontrar trayectorias m ás cortas en la figura 461 y dem o strar que las
e cu acio n es de Bellm an no tienen solución única.
12. D em o strar p o r inspección que en la figura 463 no existen trayectorias m ás cortas únicas.

Figura 461. P roblem a 10. Figura 462. P roblem a 11. Figura 463. P ro b le m a 12.

2 2 .4 Á R B O L E S D E EXPA N SIÓ N MÁS C O R TO S. A L G O R IT M O

C O D IC IO S O DE KRUSKAL

H a s t a e l m o m e n to s e h a n a n a liz a d o p r o b le m a s d e tr a y e c to r ia m á s c o r ta . A c o n tin u a ­
c i ó n s e e s t u d ia r á u n tip o p a r tic u la rm e n te im p o rta n te d e g r á fic a , d e n o m in a d a á rb o l,
j u n t o c o n p r o b le m a s d e o p tim iz a c ió n r e la c io n a d o s q u e s e p r e s e n ta n b a s ta n te a m e n u ­
d o e n la p r á c tic a .
P o r d e f in ic ió n , u n á r b o l T es u n a g r á fic a c o n e x a y q u e n o tie n e c ic lo s . " C o n e x a "
s i g n i f i c a q u e e x is te u n a tr a y e c to r ia d e s d e c u a lq u ie r v é r tic e e n T a c u a lq u ie r o tr o v é r ­
tic e e n T. U n c ic lo 7 e s u n a t r a y e c to r ia s -* t d e p o r lo m e n o s tre s b o r d e s q u e e s c e r r a d a
( t = s ) ; v e r ta m b ié n la s e c c ió n 2 2 .2 . E n la f ig u r a 4 6 4 a s e m u e s tr a u n e je m p lo .

’O c i r c u it o . ¡P recau c ió n ! L-a term in o lo g ía varia co n sid e rab lem en te .

 GRÁFICAS Y ANÁLISIS COMBINATORIO

U n á r b o l d e e x p a n s i ó n T e n u n a g r á f ic a c o n e x a d a d a G = ( V , E ) e s u n á r b o l q u e
c o n t i e n e a to d o s lo s n v é r tic e s d e G . V e r la f ig u r a 4 6 4 b . E s te á r b o l tie n e n — 1 v é r ti ­
c e s . ( ¡ D e m o s tr a r lo ! )
U n á r b o l d e e x p a n s i ó n m á s c o r t o T e n u n a g r á f ic a c o n e x a G ( c u y o s b o r d e s (i,
j ) tie n e n l o n g itu d e s / > 0 ) e s u n á r b o l d e e x p a n s ió n p a r a e l c u a l í>7-- ( s u m a t o r i a s o b r e
t o d o s lo s b o r d e s d e r/ ) e s m ín im a e n c o m p a r a c ió n c o n ]? /.. p a r a c u a l q u i e r o tr o á r b o l
d e e x p a n s ió n e n G .

(a) Ciclo (b) Árbol d e exp an sió n

Figura 46 4 . E je m p lo de (a) un ciclo, (b) un á rb o l de e x p a n s ió n en u n a g rá fic a .

L o s á r b o le s f ig u r a n e n tr e lo s tip o s m á s im p o r ta n te s d e g r á f i c a s y s e p r e s e n t a n e n
v a r ia s a p lic a c io n e s . A lg u n o s e je m p lo s c o n o c id o s s o n lo s á r b o l e s g e n e a ló g ic o s y lo s
o r g a n i g r a m a s . L o s á r b o le s p u e d e n u s a r s e p a r a p r e s e n ta r , o r g a n i z a r o a n a l i z a r r e d e s
e l é c t r i c a s , r e la c io n e s p r o d u c t o r - c o n s u m id o r y o tr a s r e l a c io n e s d e n e g o c i o s , i n f o r m a ­
c i ó n e n s is te m a s d e b a s e s d e d a to s , e s tr u c tu r a s in tá c tic a d e p r o g r a m a s d e c o m p u t a d o ­
r a , e tc . S e m e n c io n a r á n u n a s c u a n ta s a p lic a c io n e s e s p e c if ic a s q u e n o r e q u i e r e n e x p l i ­
c a c i o n e s a d ic io n a le s e x te n s a s .
E l c o n j u n t o d e la s tr a y e c to r ia s m á s c o r ta s d e s d e e l v é r t i c e I h a s t a lo s v é r t i c e s
2 , • • • , n e n la ú ltim a s e c c ió n c o n s titu y e u n á r b o l d e e x p a n s ió n .
L a s lín e a s d e f e r r o c a r r il q u e c o n e c ta n v a r ia s c i u d a d e s (lo s v é r t ic e s ) p u e d e n d i s ­
p o n e r s e e n f o r m a d e á r b o l d e e x p a n s ió n , e n d o n d e la " l o n g itu d " d e u n a l i n e a ( b o r d e )
e s e l c o s to d e c o n s tr u c c ió n , y s e d e s e a m in im iz a r' e l c o s to d e c o n s t r u c c i ó n to ta l. D e
m a n e r a s e m e ja n te p a r a la s lín e a s d e a u to b u s e s , e n d o n d e la " l o n g it u d " p u e d e s e r el
c o s to d e o p e r a c ió n a n u a l p r o m e d io . O b ie n , p a r a la s lín e a s d e b u q u e s d e c a r g a , e n
d o n d e l a " lo n g itu d " p u e d e s e r la g a n a n c ia y e l o b je tiv o e s la m a x i m i z a c i ó n d e la
g a n a n c i a to ta l; o e n u n a r e d d e lín e a s te le f ó n ic a s e n tr e a l g u n a s c i u d a d e s , u n á r b o l d e
e x p a n s i ó n m á s c o r to p u e d e r e p r e s e n ta r s i m p le m e n te u n a s e l e c c ió n d e la s l in e a s q u e
c o n e c t a n to d a s las c iu d a d e s al c o s to m ín im o .
C o m o e je m p lo lig e r a m e n te m á s c o m p le jo , c o n s i d e r a r u n a r e d d e c o m u n i c a c i ó n
p r i v a d a G , s e a p „ la p r o b a b ilid a d d e q u e u n e x tr a ñ o in te r c e p te la lí n e a (¿,y), y s u p o n e r
q u e s e d e s e a c o m u n ic a r u n m e n s a je c o n f id e n c ia l a to d o s lo s p a r t i c i p a n t e s ( v é r ti c e s ) a
lo la r g o d e u n á rb o l d e e x p a n s ió n T e n G q u e m in im iz a e l p r o d u c t o d e l a p d e to d o s
l o s b o r d e s ( lin e a s ) d e T , e s d e c ir , s u p o n ie n d o in d e p e n d e n c i a e s t o c á s ti c a , l a p r o b a b i ­
l i d a d to ta l d e in te r c e p c ió n ; d e m a n e r a e q u iv a le n te , u n á r b o l T q u e m i n i m ic e la s u m a
d e lo s lo g a r itm o s d e la s /? ., o , m e j o r a ú n , la s u m a d e / ..= ln P j , e n d o n d e P0 = K p .. c o n
K ta n g r a n d e q u e P¡j > 1 p a r a c a d a b o r d e d e la r e d a s í, >0. 1
A d e m á s d e e s to s e je m p lo s d e r e d e s d e tr a n s p o r te y c o m u n i c a c i ó n p o d r í a n m e n ­
c i o n a r s e o tr o s d e r e d e s d e d is tr ib u c ió n , e tc.
A c o n tin u a c ió n s e a n a liz a r á u n s im p le a lg o r itm o p a r a e l p r o b l e m a d e l á r b o l d e
e x p a n s i ó n m á s c o r to , q u e e s p a r tic u la r m e n te id ó n e o p a r a g r á f ic a s r a l a s ( g r á f ic a s c o n
m u y p o c o s b o r d e s ; v e r la s e c c ió n 2 2 .1 ) . E s te a lg o r itm o s e m u e s tr a e n l a t a b la 2 2 .3 .
ÁRBOLES DE EXPANSIÓN MÁS CORTOS. ALGORITMO CODICIOSO DE KRUSKAL 617

T a b la 2 2 .3
A lg o r it m o c o d ic io s o d e K r u s k a l p a r a á r b o le s d e e x p a n s ió n m á s c o r t o s 8

A lg o r itm o K R U S K A L \G = ( V, E), I.. para tod o ( i ,j ) en E]

D a d a u n a g r á fica c o n e x a G = (V, E) c o n b ord es ( i ,y ) d e lo n g itu d / . > 0 , el

a lg o r itm o d eterm in a u n árbol d e e x p a n sió n m ás co rto T e n G. >J
E N T R A D A : B o r d e s (/,_/) d e G y su s lo n g itu d e s /

S A L I D A : E l árbol d e e x p a n sió n m á s corto T en G

1. O rd en a r lo s b o rd es d e G en ord en crec ie n te d e lo n g itu d .

2. E le g ir lo s e n este ord en c o m o b o rd es d e T, r ech a za n d o un b o rd e só lo

s i fo r m a un c ic lo co n b ord es y a e le g id o s.

S i s e h a n e le g id o n — 1 b ord es, en to n c es

S A L I D A T: (= el con ju n to d e b ord es e le g id o s ). D e te n e r el p r o c e so

F in d e K R U S K A L

Ejem plo 1. A plicación del algoritm o de Kruskal.

E n c o n tra r u n árb o l d e e x p a n sió n m ás co rto en la g ráfica d e la fig u ra 4 65.

S o lu c ió n . V e r la ta b la 2 2 ,4 , E n alg u n a s d e las etapas In term ed ias los b o rd es e leg id o s fo rm a n u n a g ráfica
d is c o n e x a (v e r la fig u ra 4 6 6 ); esto es c o m ú n . La b ú sq u e d a s e d e tie n e d e sp u é s d e n — 1 = 5 e le c c io n e s , y a
q u e un árb o l d e e x p a n sió n tie n e n — 1 b o rd es. En e ste p ro b le m a, los b o rd e s e leg id o s están en la p arte
s u p e rio r d e la lista. E ste h e c h o es típ ico d e los p ro b le m as d e c u a lq u ie - ta m a ñ o ; en g en e ra l, lo s b o rd es en
las p o s ic io n e s m ás b a ja s d e la lista tie n e n m enor p o sib ilid ad de s e r eleg id o s. I
T a b la 2 2 .4
S o lu c ió n e n el e je m p lo I

B o rd e L o n g itu d E le c c ió n

(3, 6) 1 P r im e r a
( L 2) 2 Segunda
( 1 ,3 ) 4 T e rc e ra
(4, 5) 6 G uana
(2, 3) 7 R echazar
(3, 4) 8 Q u in ta
(5, 6) 9
(2, 4) 11

*P ro ce ed in g s o f [he A m e r ic a n M a th e m a iic a l S o ciety 7 (1 956), 4 8 -5 0

r c c:~ o c c c e c (c C: O (I C- o £•■0 O (j Q €:■ ©EsSSíitsi
ifig i

GRAFICAS Y ANALISIS COMBINATORIO

6~'
Primero Segundo Tercero Cuarto Quinto

F i g u r a 4 6 6 . P r o c e s o d e e le c c ió n e n el e je m p lo 1.

L a e f ic ie n c ia d e l m é to d o d e K r u s k a l s e i n c r e m e n ta g r a n d e m e n t e p o r m e d io d e la

d o b l e e t i q u e t a c i ó n d e lo s v é r t ic e s .
C a d a v é r tic e i c u e n ta c o n u n a d o b le e tiq u e ta { r .,p l) , e n d o n d e
r. = R a íz d e l s u b á r b o l a l q u e p e r t e n e c e i, e n d o n d e
p . = P r e d e c e s o r d e i e n s u s u b á r b o l,
'
p . = 0 p a r a la s r a íc e s .

L o a n te r io r s i m p l if i c a el

r e c h a z o . S i ( i , j ) e s e l p r ó x i m o v é r tic e a c o n s i d e r a r e n la lis ta , e n to n c e s r e c h a z a r (i,

j ) s i r. = r. (e s d e c ir, i y j e s tá n e n e l m is m o s u b á r b o l, d e m o d o q u e y a e s tá n u n id o s p o r
b o r d e s e (/, / ) c r e a r ía a s í u n c ic lo ). S i r. ^ r., e n to n c e s i n c l u i r ( i , j ) e n T.
S i p a r a e le g ir r. e x is te n v a r ia s o p c io n e s , e n to n c e s d e b e e s c o g e r s e e l m á s p e q u e ­
ñ o . S i u n s u b á rb o l s e u n e (s e v u e lv e u n s o lo á r b o l), e n to n c e s d e b e r e te n e r s e la ra íz
m á s p e q u e ñ a c o m o la r a íz d e l n u e v o s u b á rb o l.
P a r a e l e je m p lo 1, la lis ta c o n d o b le e tiq u e ta se m u e s tr a e n la t a b la 2 2 .5 . A l
a lm a c e n a r ' e s ta lis ta , e n c a d a in s ta n te p u e d e r e te n e r s e s ó lo l a ú ltim a d o b le e tiq u e ta . S e
m u e s tr a n to d a s las d o b le s e tiq u e ta s a fin d e p r e s e n t a r e l p r o c e s o e n to d a s s u s e ta p a s .
L a s e tiq u e ta s q u e p e r m a n e c e n sin c a m b io n o v u e lv e n a e n u m e r a r s e . S e h a n s u b r a y a ­
d o lo s d o s u n o s q u e s o n la r a íz c o m ú n d e lo s v é r tic e s 2 y 3 , q u e e s l a r a z ó n p a r a
r e c h a z a r el b o r d e ( 2 , 3 ). A l le e r p a r a c a d a v é r tic e la ú l ti m a e tiq u e ta p u e d e le e r s e a
p a r t i r d e e s ta lis ta q u e 1 e s e l v é r tic e q u e s e h a e le g id o c o m o r a í z y e l á r b o l e s c o m o
s e m u e s tr a e n la ú ltim a p a r te d e la f ig u r a 4 6 6 . L o a n te r i o r e s p o s i b le p o r la e tiq u e ta
d e l p r e d e c e s o r q u e p o s e e c a d a v é rtic e . T a m b ié n , p a r a a c e p ta r o r e c h a z a r u n b o r d e b a s ta
e f e c tu a r u n a s o la c o m p a r a c ió n (la s ra íc e s d e lo s d o s p u n to s e x tr e m o s d e l b o r d e ).

T a b l a 2 2 .5
L i s t a d e l a s e t i q u e t a s d o b le s e n el e j e m p l o 1

E le c c ió n 1 E le c c ió n 2 E le c c ió n 3 E le c c ió n 4 E le c c ió n 5
V é r tic e
(3, 6) (1, 2) (1, 3) (4, 5) (3, 4)
1 (L O )
2 ( I . 1)
3 (3, 0) ( I , 1)
4 (4, 0) ( I . 3)
5 (4, 4) (1, 4)
6 (3, 3) (1, 3)
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•M' ÁRBOLES DE EXPANSIÓN MÁS CORTOS. ALGORITMO CODICIOSO DE KRUSKAL 619
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L a p a r te m á s c o s to s a d e l a lg o r itm o e s e l o r d e n a m i e n t o . S e tra ta d e u n p r o c e s o
pf e s tá n d a r e n el p r o c e s a m ie n to d e d a to s p a r a el q u e s e h a n s u g e r id o v a r io s m é to d o s
t ( c o n s u lta r la o b r a c ita d a e n el a p é n d ic e 1 c o m o r e fe re n c ia [ E 1 4 ]). P a r a u n a lis ta c o m :
p lc ta d e m b o r d e s , u n a lg o r itm o s e r ía de Q{:n lo g 2 m ) , p e r o c o m o e s m á s p r o b a b le
e n c o n tr a r p r im e ro lo s n — 1 b o r d e s d e l á rb o l, al in s p e c c io n a r lo s q (< m ) b o r d e s q u e
e s tá n e n la p a r te s u p e rio r , p a r a tal lis ta de q b o r d e s se te n d r ía 0 { q lo g 2 m ).

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 2 2 .4

A p lican d o el algoritm o de K ruskal, encontrar un árbol de expansión m ás corto p ara las si­
guien tes gráficas.

A lg o ritm o d e K ruskal (co n tin u a ció n )

7. En la gráfica de la figura 4 6 7 , encontrar (a) trayectorias más cortas de I a 2 y de I a .3, (b)

un árbol de expansión m ás corto. C om parar la sum a de las longitudes de los bo rd es usa­
dos en (a) con la de los bo rd es usados en (b) y hacer un com entario.

F ig u ra 467. Problem a 7.

8. D iseñar un algoritm o p ara o btener árboles de expansión m ás largos

9. A p licar el algoritm o del problem a 8 a la gráfica del ejem plo 1. C om parar con el resultado
del ejem plo 1.
 620 G R A FIC A S Y A N A LIS IS C O M B IN A TO R IO

10. A fin de obtener un árbol de expansión m ínim o, en vez de agregar bordes más cortos, i
podría pensarse en elim inar los bordes más largos. ¿Para qué gráficas seria factible esto? i
D escribir un algoritm o para Nevar a cabo lo anterior.
11. A p lic a r el método sugerido en el problema 10 a la gráfica del ejem plo 1. ¿Se obtiene el !
mismo árbol?
12. Encontrar el árbol de expansión más corto en la gráfica completa de todas las 30 conexio- i
nes aéreas posibles entre las seis ciudades dadas (distancias en m illas, redondeadas). ¿Puede J
pensar el lector en una aplicación práctica del resultado? Í|f
Dallas Denver Los Angeles Nueva York Washington, DC

Chicago 800 900 1800 700 650

Dallas 650 1300 1350 1200 '$>g
Denver 850 1650 1500
Los Angeles 2500 2350 $$
N u e v a Y o rk 200
■m
ea
i'íj\

P ro p ie d a d e s g e n e ra le s de los á rb o le s
13. Si en una gráfica G dos vértices cualesquiera están c o n ectad o s p o r u n a tra y e c to ria única,
i
d em o strar que G es un á rb o l
14. (U n ic id a d ) D em ostrar que la trayectoria q u e c o n e c ta d o s v értices c u alesq u iera U y v e n un j
árbol T es única-
15. D em o strar q u e un árbol T con exactam ente dos vértices d e g rad o 1 (v e r la se cció n 22-1)
d e b e ser una trayectoria. %
-Saí
16. D em o strar que un árbol con n vértices tiene ñ - 1 bordes.
17. (B o sq u e ) U na gráfica (no necesariam ente conexa) sin ciclo s se d en o m in a b o sq u e . Pro-
p o rcio n ar ejem plos típicos de aplicaciones en las que las g ráfica s q u e ap arecen son bos-
q u es o árboles.
18. D em o strar que si un gráfica G no tiene ciclos, en to n ces G d e b e ten er p o r lo m e n o s 2 $Í
vértices de grado 1.
19. D em o strar qu e si dos vértices en un árbol T se unen p o r m e d io d e un b o rd e n u ev o , enton-
ces se form a un ciclo. §
4
20. D em o strar qu e una gráfica G con n vértices es un árbol si y só lo si G tie n e n — 1 b o rd e s y
n in g ú n ciclo.

2 2 .5 A L G O R IT M O D E PR IM PARA Á R B O LE S D E E X P A N S IÓ N M Á S
CORTOS

T a b la 2 2 .6 _____________________________________________________ .___________
A lg o r it m o d e P r im p a r a el á r b o l d e e x p a n s ió n m á s c o r t o 5"

A L G O R IT M O P R IM [G = (V, E ), V = { 1 , ■ • • , n } , /.. p ara to d o ( i,./) e n E ]

D a d a u n a g rá fica c o n e x a G = (V, E) c o n v é r tic e s 1, 1, ■ ■ ■, n y b o r d e s ( i , j ) d e
lo n g itu d e s / > 0 , e s te a lg o ritm o d e te r m in a u n árbol d e e x p a n s ió n m á s c o r to T
e n G y su lo n g itu d L(T)-

E N T R A D A : n , b ord es (/,_/) d e G y su s lo n g itu d e s 1¡¡

5 B e ll S y s te m T e c h n ic a l J o u r n a l .36 (1 9 5 7 ), 138 9 -1 4 0 1 . R esp ec to a u n a v e rs ió n m e jo ra d a d el a lg o ritm o ,

c o n s u lta r la o b ra d e C h e rito n y T a rjan , S /A M J o u r n a l q f C o m p u ta ü o n 5 (1 9 7 6 ), 7 2 4 -7 4 2 ,

V I , ) :) ) :) ') }, ) ) ''> ) h ) ') ’■)• "! j Á ^ Ó ' : ;I

 ALGORITMO DE PRIM PARA ÁRBOLES DE EXPANSIÓN MÁS CORTOS 621

S A L I D A : C o n ju n to d e b o rd e s S d e u n á rb o l d e e x p a n s ió n m á s c o r to T e n
(?; £.(T ) [ In ic ia lm e n te , to d o s ¡os v é r tic e s e s tá n s in e tiq u e ta r ]

1. P a s o in ic ia l

H a c e r i(_k) = 1, C / = { 1 } , J = 0 .

E tiq u e ta r el v é r tic e k (= 2 , - - • , n ) c o n X = l [= «*= si G n o tie n e b o r d e

2. A d ic ió n d e u n b o r d e a l á r b o l T

S e a X. e l m e n o r X p a r a k n o e n U. I n c l u ir e l v é r tic e j e n U y e l b o r d e
( i( j ) , j ) e n S.

S i XJ— V, e n to n c e s c a lc u la r

L {T ) 2 A . ( s u m a to r ia s o b r e to d o s lo s b o r d e s e n S )

S A L ID A : S, L { T ). D e te n e r e l p r o c e s o

[ 5 e s e l c o n ju n to d e b o r d e s d e u n á r b o l d e e x p a n s ió n m á s c o r to T en
G .]
E n c a s o c o n tr a rio , c o n tin u a r (e s d e c ir , p r o c e d e r al p a s o 3).

3. A c tu a liz a c ió n d e e tiq u e ta s

P a r a to d o k n o e n U, si l.k < Xk, e n to n c e s h a c e r X k = I e i(k ) = j .

P r o c e d e r al p a s o 2.

F in d e P R IM

E l a lg o r itm o d e P rim q u e s e m u e s tr a e n la ta b la 2 2 ,6 es o tro a lg o r itm o p o p u la r p a r a

r e s o l v e r e l p r o b le m a d e l á r b o l d e e x p a n s ió n m á s c o r to ( v e r la s e c c ió n 2 2 .4 ). E s te
a lg o r i tm o p r o p o r c io n a u n á r b o l T e n c a d a e ta p a , u n a p r o p ie d a d q u e n o p o s e e e l a lg o ­
r i tm o d e K r u s k a l p r e s e n ta d o e n la ú ltim a s e c c ió n ( v u e lv a a v e r la f ig u ra 4 6 6 si n o se
h a b í a d a d o c u e n ta d e é sto ).
E n e l a lg o r itm o d e P rim , e m p e z a n d o d e s d e c u a lq u ie r s im p le v é r tic e , q u e se d e ­
n o m i n a r á 1, s e h a c e " c re c e r" el á rb o l a g r e g á n d o le b o r d e s , u n o c a d a v e z , s ig u ie n d o
a lg u n a r e g la ( q u e se p r o p o r c io n a u n p o c o m á s a d e la n te ) h a s ta q u e T te r m in a p o r
c o n v e r t i r s e e n u n á rb o l d e e x p a n s ió n , q u e es el m á s c o rto .
P o r U s e d e n o ta r á el c o n ju n to d e v é r tic e s d e l á rb o l e n c re c im ie n to T, y p o r S , el
c o n j u n t o d e s u s b o r d e s . P o r ta n to , in i c ia l m e n t e C / = { l } y 5 ’ = 0 ; a l f in a l, U = V,
e l c o n j u n t o d e v é r tic e s d e la g r á fic a d a d a G — (V , E ), c u y o s b o r d e s ( i , j ) tie n e n lo n g i­
tu d / > 0 , c o m o a n te s.
A s í, al in ic io (p a s o 1) la s e tiq u e ta s X 2,- - - , d e lo s v é r tic e s 2 , - ■ ■ , n s o n las
l o n g i t u d e s d e lo s b o r d e s q u e lo s c o n e c ta n c o n el v é r tic e 1 (o “ e n c a s o d e q u e e n G
n o h a y a ta l v é r tic e ). Y s e e lig e (p a so 2) e l m á s c o r to d e é s to s c o m o el p r im e r b o rd e
d e l á r b o l e n c r e c im ie n to T y s e in c lu y e s u o tro e x tr e m o j e n U ( e lig ie n d o el m e n o r j en
c a s o d e q u e h a y a v a rio s , a fin d e q u e el p r o c e s o s e a ú n ic o ) . E l h e c h o d e a c tu a liz a r las
e t iq u e ta s e n el p a s o 3 (en e s ta e ta p a y e n c u a lq u ie r a o tra e ta p a u lte r io r ) im p lic a a c a d a
v é r t i c e k q u e to d a v ía n o e s tá e n U. E l v é r tic e k tie n e la e tiq u e ta X k = l k d e a n te s . Si

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522 GRÁFICAS Y ANÁLISIS COMBINATORIO

/. < A , e s to s ig n if ic a q u e k e s tá m á s p r ó x im o a l n u e v o e le m e n to j re c ie n te m e n te
in c lu id o e n U q u e a s u " v e c in o m á s p r ó x im o " a n te r io r i( k ) e n U . L u e g o s e a c tu a liz a la
e tiq u e ta d e k , r e e m p la z a n d o X^ = / k p o r Xk = ljk y h a c ie n d o i(k ) = j . S i, a p e s a r d e lo
a n t e r i o r . / > X tía e tio u e ta a n te r io r d e k't. n o s e to c a la e t io u e ta a n te r io r . P o r ta n to la
' jk — k ' ‘ '
e tiq u e ta s ie m p r e id e n tif ic a al v e c in o m á s p r ó x im o d e k e n U , y é s te e s a c tu a liz a d o
e n el p a s o 3 c u a n d o U y e l á rb o l T c re c e n . C o n b a s e e n la s e t iq u e ta s f in a le s e s p o s ib le
r a s t r e a r el á r b o l f in a l, y a p a r tir d e su s v a lo r e s n u m é r ic o s s e c a lc u la la lo n g itu d to tal
(la s u m a d e la s ío n g itu d e s d e lo s b o rd e s ) d e e s te á r b o l.

Ejem plo 1. A plicación del algoritm o de Prim.

E n c o n tra r el árb o l d e ex p a n sió n m ás corto en la g ráfica d e la fig u ra 4 6 8 (q u e es el m ism o q u e en el

ejem p lo l , se c c ió n 22 4 , d e m o d o q u e es p o sib le h a c e r c o m p a ra c io n e s ). ém
S o lu c ió n , Los p aso s so n c o m o sigue.
1. i{k) — 1, U = {1} , S = 0 , re sp ecto a las etiq u etas in ic ia le s, c o n s u lta r la ta b la 2 2 .7 .
i
2. 2 , - / p = 2 es el m ás p e q u e ñ o , U - { I, 2} , S ~ { ( i, 2)} •\Vtvju
3 . S e a c tu a liz a n las etiq u e ta s c o m o s e m uestra en la ta b la 2 2 .7 , c o lu m n a (I). ill
2. = / j3 == 4 es el m ás p e q u e ñ o , U ~ { 1 ,2 , 3} , S ~ {{1, 2 ), (1 , 3)}
3. S e a c tu a liz a n las e tiq u e ta s co m o se m uestra en la ta b la 2 2 .7 , c o lu m n a (II).
m
2. Afi - /36 = 1 es el m ás p e q u e ñ o , U = { 1, 2, 3, 6} , 5 = ({ 1, 2 ), (1 , 3 ), (3 , 6)} 4
3 . S e a c tu a liz a n las e tiq u e ta s co m o s e m uestra en la ta b la 2 2 .7 , c o lu m n a (III) ®¡!

3. S e ac tu a liz a n las etiq u e ta s co m o se m uestra en la ta b la 2 2 .7 , c o lu m n a (IV )

2. 2,. ~ - 6 es el m ás p e q u e ñ o , U = V, S = ( 1, 2), (1, 3 ), (3 , 4 ), (3 , 6), (4 , 5). D e te n e r el p roceso.

T a b l a 2 2 .7
E t i q u e t a d o d e v é r t i c e s e n el e j e m p lo 1

E tiq u e ta R e e tiq u e ta d o
in ic ia l (1) (11) (111) (IV )

2 'l2 = ^ — __ — —
3 'l3 = ^ 't3 = 4 — — —
4 co —
'24 = ^ '34 = ® '34 = 8
5 co oo oo
' g5 = ^ '45 = 6
6 oo oo _ _ _
'36 = *
© © @ © @ @ @ © @ @ @ © @ © © @ @ t í > © @ @ © © @ © @ © © @

REDES- TRAYECTORIAS DE AUMENTO DE FLUJO 623

El árb o l es e! m ism o q u e en el ejem p lo I d e la s e c c ió n 22,4. S u lo n g itu d es 21, El le c to r e n c o n trará

in te re s a n te c o m p a ra r el p ro c e so d e c re c im ie n to de este árbol co n el d e la se c c ió n 22 4, 1

C o n ju n to de P rob lem as de ia s ec ció n 22.5

A p licar el algoritm o de Prim para encontrar un árbol de expansión m ás corto T en las sig u ien ­
tes g ráficas y trazar un diagram a de T.
1. La gráfica en el problem a I, sección 22.4 .
2. La g ráfica en el problem a 2. sección 22,4.
4.

6.

7. ¿C óm o evita el algoritm o de Prim la form ación de ciclos a m edida que se hace crecer 77
8. (C o m p le jid a d ) D em ostrar que el algoritm o de Prim tiene com plejidad 0 ( n 2).
% ¿En qué caso al final del algoritm o de Prim se tendrá que S = £ 7
10 . Para una gráfica c o m p lé ta lo para una que sea casi com pleta), si los datos están rep re sen ­
tados en una tabla de distancias d e n X n (com o en el problem a 12, sección 2 2.4), d em o s­
trar que este algoritm o [que es de O (n-)] no pu ed e reem plazarse fácilm ente por un algorit­
m o de orden m enor que 0 ( n 2),
11. ¿C uál sería el resultado si se aplicase al algoritm o de Prim a una gráfica que no es conexa?
12 . ( D ista n c ia , e x c e n tric id a d ) D enom inar a la longitud de una trayectoria m ás corta u -*■ v
en una gráfica G = (V, E ) distancia d(u, v) de u a v. Para u fijo, la m áxim a rf(u, v) cuando
v varía so b re V se denom ina excentricidad E(u) de u. E ncontrar la excentricidad de los
v értices 1, 2, 3 de la gráfica en el problem a 5.
13. (D iá m e tro , ra d io , c e n tro ) El diám etro d (G ) de una gráfica G = (>', E) es el m áxim o de
d(n, v) (v er el problem a 12) cuando u y v varían sobre V, y el radio r(G ) es la m enor
ex centricidad £(v) de los vértices v. Un vértice v con e{v) = r(G ) se denom ina vértice
centra!. El conjunto de todos los vértices centrales se denom ina centro de G. E ncontrar
d(G ), r(G ) y el centro de la gráfica en el problem a 5
14. ¿C uáles son el diám etro, el radio y el centro del árbol de expansión en el ejem plo I?
15. E xplicar cóm o la idea de centro puede usarse para establecer la prestación de un servicio de
em ergencia en una red de transporte. Para establecer una estación de bom beros, un centro
com ercial. ¿Cóm o generalizaría estos conceptos al caso de dos o m ás de tales servicios?
16. D em ostrar que un árbol T cuyos bordes son todos de longitud 1 tiene un centro que consta
de un v értice o de dos vértices adyacentes.
17. E scribir un algoritm o de com plejidad 0 {n ) para encontrar el centro de un árbol T.

2 2 .6 R ED ES . TR A Y EC TO R IA S DE A U M E N TO DE FLUJO

U n a v e z q u e s e h a n a n a liz a d o p r o b le m a s d e la tr a y e c to r ia m á s c o r ta y p r o b le m a s de
á r b o le s , c o m o te rc e ra g ra n á re a e n o p tim iz a c ió n c o m b in a to r ia s e e s tu d ia rá n lo s p r o ­
b l e m a s d e f l u jo e n r e d e s ( e lé c tric a s , d e d is tr ib u c ió n d e a g u a , d e c o m u n ic a c io n e s , de
624 GRÁFICAS Y ANÁLISIS COMBINATORIO

t r á f ic o , d e c o n e x io n e s d e n e g o c io s , e tc .) , p a s a n d o d e la s g r á f ic a s a la s d ig rá fic a s ,
( g r á f ic a s d ir ig id a s ; v e r la s e c c ió n 2 2 .1 ) .

P o r d e f in ic ió n , u n a r e d e s u n a d ig r á f i c a G = {V , E ) e n la q u e c a d a b o r d e ( i , j )
tie n e a s ig n a d a u n a c a p a c i d a d c . > 0 [= m á x im o f lu jo p o s ib le a lo la r g o d e ( i,y )] , y en '
u n v é r tic e s , d e n o m in a d o f u e n t e , s e p r o d u c e u n f lu jo q u e c ir c u la a lo la r g o d e l o s ’,'''
b o r d e s h a c ia o tr o v é r tic e l, d e n o m in a d o b l a n c o o s u m i d e r o , e n d o n d e e l f lu jo des-"
ap arece. *'

E n a p lic a c io n e s , p u e d e tr a ta r s e d e l f lu jo e lé c tr ic o e n a la m b r e s , d e a g u a e n u n a
tu b e r ía , d e a u to m ó v ile s e n c a r r e te r a s , d e p e r s o n a s e n u n s i s te m a p ú b li c o d e tr a n s p o r ­
te , d e m e r c a n c ía s d e u n p r o d u c to r a lo s c o n s u m id o r e s , d e c a r ta s d e r e m i te n te s a d e s ­
tin a ta r io s , e tc .

E l f lu jo a lo la r g o d e u n b o r d e ( i,y ) ( ¡ d ir ig id o ! ) s e d e n o ta p o r , f y s e le im p o n e n
d o s c o n d ic io n e s :

1. P a r a c a d a b o r d e ( i , j ) e n G e l f lu jo n o e x c e d e l a c a p a c id a d c„,

( 1) 0 ( “ C o n d ic ió n d e l b o r d e ”)
f*

2. P a r a c a d a v é r tic e /, n o s n i t,

F lu jo d e e n tr a d a = F lu jo d e s a lid a ( " C o n d ic ió n e n u n v é r tic e " , " L e y d e K i r c h h o f f ):

e n u n a fó rm u la ,

0 si e l v é r tic e i # s , i 5* t ,

(2) 2 f ki 2 / « —/ e n la f u e n te s,
k
f e n e l o b j e ti v o ( s u m i d e r o ) / ,
F lu jo F lu jo
d e e n tr a d a d e s a lid a
e n d o n d e f e s el f lu jo to ta l ( y e n s el f lu jo d e e n tr a d a e s c e r o , m ie n tr a s q u e e n t el flu jo
d e s a lid a e s c e r o ) . E n la f ig u r a 4 6 9 s e i lu s tr a la n o ta c ió n ( p a r a a lg u n a s c i f r a s h ip o té ­
tic a s ).

Figura 469. N o ta ció n en (2): flu jo de e n tra d a y flu jo de s a lid a p a ra un v é rtic e i

(dife re n te de s y de f).

P o r tra y e c to ria v vk d e u n v é r tic e Vj a u n v é r tic e e n u n a d ig r á f ic a G se

e n t ie n d e u n a s u c e s ió n d e b o r d e s n o d ir ig id o s

(U j, u 2) , (t>2 , t>3 ), u k)

)■ ) ') ) )■■ i ) ) ) j ) i 1 i 7) "') ') ■ ') , ) ") ) i). V " )

R E D E S . T R A Y E C T O R IA S D E A U M E N T O D E F L U JO 625

q u e f o r m a u n a tr a y e c to r ia c o m o se d e fin ió e n la s e c c ió n 2 2 .2 . A s í, c u a n d o s e e f e c tú a
u n d e s p la z a m ie n to d e Vj a v k e s p o s ib le e f e c tu a r lo s ig u ie n d o a lg ú n b o r d e e n s u d ir e c ­
c i ó n d a d a , e n c u y o c a s o é s te s e d e n o m in a b o r d e h a c i a a d e l a n t e , o e n s e n tid o c o n tr a ­
r io a s u d ir e c c ió n d a d a , e n c u y o c a s o s e d e n o m in a b o r d e h a c i a a t r á s . E n la f ig u ra
4 7 0 s e m u e s tr a n u n b o r d e h a c i a a d e la n te (« , v) y u n b o r d e h a c i a a tr á s (w , v) d e u n a
t r a y e c t o r i a v f -* v,.

F i g u r a 4 7 0 . B o rd e h a c ia a d e l a n t e
( u , v) y b o r d e h a c ia a t r á s (w, v) d e
u n a tra y e c to ria Y, - » vK

¡ P r e c a u c ió n ! C a d a b o rd e e n u n a re d tien e u n a d ire c c ió n d a d a q u e n o e s p o s ib le c a m ­
b ia r. E n c o n s e c u e n c ia , s i (« , v) e s u n b o r d e h a c ia a d e la n te e n u n a tr a y e c to r ia -» v ,
e n to n c e s ( u , v) p u e d e v o lv e r s e u n b o r d e h a c ia a trá s s ó lo e n o tr a tr a y e c to r i a ;^ -* x . en
l a q u e e s u n b o r d e y e s r e c o r r id o e n la d ir e c c ió n o p u e s ta c u a n d o s e p a s a d e r ^ a x ,\ v e r
l a f i g u r a 4 7 1 . E s te h e c h o d e b e te n e rs e e n c u e n ta a fin d e e v i ta r m a le n te n d id o s .

F i g u r a 4 7 1 . B o rd e (u, v) c o m o b o r d e h a c ia a d e l a n t e e n la tr a y e c to r ia v, —> vk y
c o m o b o r d e h a c ia a tr á s e n la tra y e c to ria x , —> x¡.

T ra y e c to ria s d e a u m e n to de flujo
E l o b j e t i v o e s m a x i m i z a r e l f lu jo d e la f u e n te s a l b la n c o t d e u n a r e d d a d a . L o
a n te r io r s e lo g r a r á d e s a r r o lla n d o m é to d o s p a r a in c r e m e n ta r u n f lu jo e x is te n te ( in c lu ­
y e n d o e l c a s o e s p e c ia l e n q u e e s te ú ltim o e s c e ro ). A s í, la id e a e s e n c o n tr a r u n a
t r a y e c t o r i a P : s -* l e n la q u e n o to d o s lo s b o r d e s se u s e n p o r c o m p le to , d e m o d o q u e
s e a p o s ib le e n v ia r f lu jo a d ic io n a l a tra v é s d e P

( i) in c r e m e n ta n d o e l f lu jo e n lo s b o r d e s h a c ia a d e la n te , y

( ii) d is m in u y e n d o el f lu jo e n lo s b o r d e s h a c ia a trá s.

E s to s u g ie r e la s ig u ie n te

D efin ició n
U n a t r a y e c t o r i a d e a u m e n t o d e f lu jo e n u n a re d c o n u n f lu jo d a d o f s o b r e c a d a
b o r d e ( i , j ) e s u n a tr a y e c to r ia P : s -> t tal q u e
(i) n i n g ú n b o r d e h a c ia a d e la n te se u s a a su c a p a c id a d ; a s í, f¡j < c tJ p a r a e s to s
b o rd es,

y ") > ) ^ 1 J ) ) j ) : j j j j j y y y } y y ) y y
■J ' ' . : • : ■

P0@0OOOOOC‘ O O C:¡ OOP0@QiÍli@|

GRÁFICAS Y ANÁLISIS COMBINATORIO

(ii) n i n g ú n b o r d e h a c ia a tr á s tie n e f lu jo c e ro ; a s í ,./l > 0 p a r a e s to s b o r d e s .

F ig u ra 472. Red del e jem plo 1.

P rim er n ú m e ro = C ap a cid a d, se gundo núm ero = flu jo dado.

Ejemplo 1 .Trayectorias de aumento de flujo.

E n c o n tra r tra y ecto rias d e au m e n to d e flujo en la red d e la fig u ra 4 7 2 , en d o n d e el p r im e r n ú m e ro es la
c a p acid a d y el seg u n d o es un flujo d ado,

S o lu c ió n . En p ro b le m as p rá c tic o s, las redes so n gran d es y es n ec esa rio u n m é to d o s is te m á tic o p a r a

a u m e n ta r jl u jo s , q u e se a n a liz a r á en la s ig u ie n te secció n . E n esta p e q u e ñ a red , q u e d e b e a y u d a r a
ilustrar y a c la ra r los c o n c e p to s e id e as, es p o s ib le en c o n tra r tra y ecto rias d e a u m e n to d e flu jo p o r in sp e c ­
ción y a u m e n ta r el flujo e x iste n te / = 9 en la fig u ra 472. (E l flujo d e s a lid a d e j e s ,5 + 4 = 9, q u e es igual
al flujo d e en trad a 6 + 3 = 9 h a c ia r.)
Se usa la n o tación

Aí;- - p a r a b o r d e s h a c ia d e la n te

&ij - f ij para, b o r d e s h a c ia a tr á s

A = min to m a d o s o b r e to d o s lo s b o r d e s d e u n a tra y e c to ria .,

C o n b a se en la figura 4 7 2 se o b s e rv a q u e una tra y e c to ria d e au m en to d e flu jo P y s -» t es P y I -2-3-6

(fig u ra 4 7 3 ), co n A p = 20 - 5 = 15, etc., y A = 3. P o rta n to , P p u e d e u s a rs e p a ra a u m e n ta r el flu jo dad o
9 a f = 9 + 3 = 12 T o d o s los tres b o rd es d e P s o n bordes h ac ia a d e la n te El flu jo s e a u m e n ta p o r 3.
E n to n ces, el fiujo en c a d a uno d e los b o rd e s d e P s se in c rem en ta p o r 3, d e m o d o q u e a h o ra s e t i e n e / p =
8 (en lu g a r de 5), = 1 1 (en lugar d e 8) y f^6 ~ 9 (en lu g a r d e 6 ) El b o rd e (2 , 3 ) s e u sa a h o ra a su
capacidad. El flujo en los o tro s b o rd es p e rm a n e c e co m o antes
A c o n tin u a c ió n s e in ten ta rá in c re m e n ta r el fiujo en esta red (fig u ra 4 7 2 ) m ás allá d e / = 12
E x iste o tra tra y ecto ria d e au m e n to d e flujo Z5,: s -* /, a sa b e r, Z5,: I-4 -5 -3 -6 (v e r la fig u ra 4 7 3 ), q u e
m uestra c ó m o en tra y es m a n e ja d o un b o rd e h ac ia atrás. El b o rd e (3~ 5) es u n b o rd e h a c ia a trá s . S u flujo

T ra y e c to ria Pi

T r a y e c to r i a P z

Figura 4 7 3 . T rayectorias de a um ento de flu jo en el e je m p lo 1.

es 2, d e m o d o q u e A 3J = 2. S e c a lc u la A ¡4 = 10 — 4 = 6, etc., (fig u ra 4 7 3 ) y A = 2. P o r ta n to , es p o sib le

u s a r / 5, p a ra o tro au m e n to a fin d e o b t e n e r / = 12 + 2 = 14. El n u ev o flu jo s e m u e stra en la fig u ra 4 7 4 Ya
no es p o s ib le n in g ú n au m en to . M ás ta rd e s e co n firm a ra q u e / = 14 es m á x im o . (E l "co rte" en 1a fig u ra 474
se e x p lica a c o n tin u a c ió n .) 1
 > i I .1

R E D E S . T R A Y E C T O R IA S D E A U M E N T O D E F L U JO 627

Conjuntos de corte
U n " c o n ju n to d e c o r te ” e s u n c o n ju n to d e b o r d e s e n u n a re d . L a id e a s u b y a c e n te es
s i m p l e y n a tu r a l. Si se d e s e a d e te r m in a r q u é e s tá f lu y e n d o d e s a t e n u n a r e d , es
p o s i b l e c o r ta r la r e d e n a lg u n a p a rte e n tre s y í ( e n la f ig u ra 4 7 4 se m u e s tr a u n e je m ­
p l o ) y v e r lo q u e flu y e e n lo s b o r d e s a fe c ta d o s p o r el c o rte , y a q u e c u a lq u ie r f lu jo d e
s a t d e b e p a s a r a lg u n a s v e c e s a tra v é s d e a lg u n o s d e ta le s b o r d e s . E s to s b o r d e s f o r­
m a n lo q u e s e d e n o m in a c o n j u n t o d e c o r te . [E n la f ig u ra 4 7 4 , el c o n ju n to d e c o rte
c o n s t a d e lo s b o r d e s (2 , 3 ), (5 , 2 ), (4 , 5)]. E s te c o n ju n to d e c o r te s e d e n o ta r á p o r (S ,
7 ). A q u í S e s e l c o n ju n to d e v é rtic e s s o b r e el la d o d e l c o r te e n q u e e s t a r ( S — ( r , 2 , 4}
p a r a el c o rte e n la f ig u r a 4 7 4 ) , y T e s e l c o n ju n to d e lo s o tro s v é r tic e s ( 7 = { 3 , 5 , í} e n
la f ig u r a 4 7 4 ) . S e d ic e q u e u n c o rte " s e p a r a " al c o n ju n to d e v é r tic e s V e n d o s p a r te s
S y T. R e s u lta e v id e n te q u e el c o n ju n to d e c o r te c o r r e s p o n d ie n te (S , 7 ) c o n s ta d e
t o d o s lo s b o r d e s e n la re d c o n un e x tr e m o e n S y e l o tro e x tr e m o e n 7.
P o r d e f in ic ió n , la c a p a c id a d c a p (S , 7 ) d e u n c o n ju n to d e c o r te ( S , T) e s la s u m a
d e la s c a p a c id a d e s d e to d o s lo s b o r d e s h a c i a a d e l a n t e e n (S , 7 ) (¡s ó lo lo s b o r d e s
h a c i a a d e la n te ! ) , e s d e c ir , lo s b o r d e s q u e e s tá n d ir ig id o s d e S a T,

(3 ) c a p (S , 7 ) = 2 ^ s u m a s o b r e lo s b o r d e s h a c ia d e la n te d e ( S , 7).

A s í, c a p ( S , 7 ) = 11 + 7 = 18 e n la f ig u ra 4 7 4 .
L o s o tro s b o r d e s ( d ir ig id o s d e 7 a S ) se d e n o m in a n b o r d e s h a c i a a t r á s d e l c o n ­
j u n t o d e c o r te (S , 7 ), y p o r f lu jo n e to a tra v é s d e u n c o n ju n to d e c o r te se e n tie n d e la
s u m a d e lo s f lu jo s e n lo s b o r d e s h a c ia a d e la n te m e n o s la s u m a d e lo s f lu jo s e n lo s
b o r d e s h a c ia a tr á s d e l c o n ju n to d e c o rte .
¡ P r e c a u c i ó n ! E s n e c e s a r io d is tin g u ir b ie n e n tr e b o rd e s h a c ia a d e la n te y b o r d e s
h a c i a a trá s e n u n c o n ju n to d e c o rte y e n u n a tra y e c to ria : (5 , 2 ) e n la f ig u ra 4 7 4 e s u n
b o r d e h a c ia a trá s p a r a e l c o r te m o s tr a d o , p e r o e s u n b o r d e h a c ia a d e la n te e n la tr a y e c ­
t o r ia 1 - 4 —5 —2 —3—6.
P a r a el c o r te e n la f ig u r a 4 7 4 , el flu jo n e to e s 1 1 + 6 - 3 = 14. P a r a el m is m o c o rte
e n la f ig u ra 4 7 2 (n o in d ic a d o a q u í), e l flu jo n e to e s 8 + 4 - 3 = 9 . E n a m b o s c a s o s es
ig u a l al f lu jo / S e a f irm a q u e e s te h e c h o n o e s fo rtu ito , s in o q u e lo s c o r te s c u m p le n el
p r o p ó s ito p o r el q u e s e in tro d u je r o n :

Teorema 1 (Flujo neto en con ju n to s de corte)

C u a lq u ie r f l u j o d a d o e n u n a r e d G e s e l f l u j o n e to a tr a v é s d e c u a l q u ie r c o n ju n to d e
c o r t e (S , 7 ) d e G,

C orle

Figura 474. F lujo m á x im o e n el e je m p lo 1

(el " c o r te ” s e e x p lic a rá d e s p u é s d e l e je m p lo 1.)
 628 G R Á FIC A S Y AN ÁLISIS C O M B IN A TO R IO

D e m o stra c ió n . P o r la le y d e K i r c h h o f f (2 ), e n u n v é r tic e i,

rO sís¡ ii ## ir,, ¡/ ,
(4) 2¿ /, - 2j „ fu
U
= si i\ f=. s. .

F lu jo F lu jo
h a c ia f iie r a h a c i a a d e n tr o

A q u í e s p o s ib le s u m a r s o b r e j y / d e s d e 1 h a s ta n ( = n ú m e r o d e v é r tic e s ) a l h a c e r f =
0 p a r a j = i y ta m b ié n p a r a lo s b o r d e s s in f lu jo o n o e x is te n te s ; p o r ta n to , la s tíos
s u m a to r ia s p u e d e n e s c r ib ir s e c o m o u n a s o la ,

rO sí / 5* j , t,
El- 2
j (fij ~ fji> = |
1 /
. .
si i =

L u e g o s e s u m a s o b r e to d a s la s i e n S. C o m o í G S , e s ta s u m a to r i a e s ig u a l a fl
m í i
r íf i'
( 5) 2 2 </ * =
íe s j e v ‘ ..

S e a f irm a q u e e n e s ta s u m a to r ia s ó lo c o n tr ib u y e n lo s b o r d e s p e r te n e c ie n te s a l c o n ­
j u n t o d e c o rte . E n e f e c to , lo s b o r d e s c o n a m b o s e x tr e m o s e n T n ó p u e d e c o n tr ib u ir , y a ífp í’ j
q u e s e s u m a s o la m e n te s o b r e la s i e n S; p e r o lo s b o r d e s ( i , j ) c o n a m b o s e x tr e m o s e n m 4
S c o n tr ib u y e n c o n + f . e n u n e x tr e m o y c o n — f cüe n gj
el ouuu,
tr o , uuna
n a wiiuiüuuiuii
c o n tr ib u c ió n to ta l duet \j.
tutai 0. -pjt
P o r ta n to , e l m ie m b ro iz q u ie r d o d e (5 ) e s ig u a l a l f lu jo n e t o q u e p a s a p o r e l c o n ju n to
d e c o rte . P o r (5 ), e s to e s ig u a l a l f lu jo f y a s í s e h a d e m o s tr a d o el te o r e m a . SÉ'
SL
E s te te o r e m a p o s e e l a s ig u ie n te c o n s e c u e n c ia , q u e s e r á n e c e s a r ia m á s a d e lá n te . $f|-

'’Ú
Teorem a 2 (Cota superior para flujos) i.|

Un flu jo f en una r e d G no p u e d e e x ce d er la c a p a c id a d d e ningún con ju n to d e corte

{S, T) en G.

D e m o stra c ió n . P o r e l te o r e m a 1, e l f lu jo / e s ig u a l a l f lu jo n e to a tr a v é s d e l c o n ju n to
d e c o r t e / = / , —f 2, e n d o n d e f ¡ e s la s u m a d e lo s f lu jo s a tra v é s d e lo s b o r d e s h a c ia
a d e la n te y (> 0 ) e s la s u m a d e lo s f lu jo s a tr a v é s d e lo s b o r d e s h a c i a a tr á s del
c o n ju n to d e c o rte . A s í , / < / . L uego,_/J n o p u e d e e x c e d e r la s u m a d e la s c a p a c id a d e s
d e lo s b o r d e s h a c i a a d e la n te ; p e r o p o r d e f in ic ió n e s ta s u m a e s ig u a l a la c a p a c id a d del
c o n ju n to d e c o r te . A s í, j u n t a n d o lo a n te r io r , s e tie n e q u e / < c a p (S , T ), c o m o se
a f irm ó . ■

L o s c o n ju n to s d e c o r te p o n d r á n d e m a n if ie s to a h o r a to d a la i m p o r ta n c ia d e las
tr a y e c to r ia s d e a u m e n to :

Teorem a 3 Teorem a principal (Teorem a de la trayectoria de aum ento para flujos)

Un flu jo d e s a t en una r e d G es m áxim o s i y só lo s i en G no existe ninguna tra y ec to ­

ria d e aum ento d e flu jo s -* t.

ó) 1 ) ') ' ) ) " ) ) ;) • ') : ■ ) j ') !j fl fl) ' f l fl fl fl) | 'T)

 REDES. T R A Y E C T O R IA S DE A U M E N TO DE FLUJO 629

D e m o stra c ió n , (a ) S i e x is te u n a trayectoria d e a u m e n to d e flu jo P: s -* /, en to n c e s

p u e d e u sa r s e p ara a g re g a r flu jo a d ic io n a l a través d e e lla . P o r tan to, e l flu jo d ad o
n o p u e d e se r m á x im o .
(b ) P o r o tr a p a rte, su p o n e r q u e en G n o e x is t e n in g u n a t r a y e c to r ia d e a u m e n ­
t o d e f lu j o s -* t. S e a S g el c o n ju n to d e to d o s lo s v é r t ic e s i ( in c lu y e n d o a s) tal q u e
e n G e x is t e u n a tr a y e c to r ia d e a u m e n to d e f lu jo s -> i, y s e a T e l c o n ju n to d e lo s
o tr o s v é r t ic e s e n G. C o n sid e r a r c u a lq u ie r b o r d e ( i , j ) c o n i e n S Qy j en T . E n to n ­
c e s s e tie n e u n a tr a y e c to r ia d e a u m e n to d e f lu j o s -* i, y a q u e i e s tá e n S g, p e r o s
-*• i -* j n o e s u n a tr a y e c to r ia d é a u m e n to d e f lu jo p o r q u e j n o e s tá e n Sg. A s í, d e b e
ten erse

c-■ í b ord e h a cia d ela n te

V sí ( i , j ) es un \ d e la s tra y ecto ria s s —> i ■
—> j .
0 t b ord e h a c ia atrás

E n c a s o co n tra rio p o d ría u sarse (í,_/j para o b te n e r u n a tra y ecto ria d e a u m e n to d e flu jo
s -* i -* j . A h o r a b ie n , (S g, Tg) d e fin e un co n ju n to d e co rte (y a q u e t e s tá en T0\ ¿p or
q u é ? ). D e b id o a q u e p o r (6 ) lo s b ord es h a c ia ad ela n te s e u tiliz a n a su ca p a cid a d y lo s
b o r d e s h a c ia atrás n o c o n d u c e n flu jo , e n to n c e s el flu jo n eto a tra v és d e l co n ju n to de
co r te (SQ, Tg) e s igu al a la su m a d e las ca p a cid a d es d e lo s b o r d e s h a c ia a d ela n te , q u e
p o r d e fin ic ió n e s cap (SQ, Tg). P o r el teo rem a 1, este flu jo n eto e s ig u a l al flu jo d ad o /
A s í , / = ca p (£ 0, Tg). T a m b ién , p o r e l teorem a 2 s e tie n e q u e / < c a p ( 5 / 7"). P or tanto,
/ d e b e se r m á x im o d e b id o a q u e s e ha o b te n id o u n a ig u a ld a d . 1

L a parte fin a l d e e s ta d em o stra ció n p ro d u ce otro resu lta d o b á s ic o (atrib u id o a

F o rd y F u lk erso n , C anadian Jou rn al o f M ath em atics 8 ( 1 9 5 6 ) , 3 9 9 - 4 0 4 ) , a sab er, el

Teorem a 4 Teorem a del flu jo m áxim o y corte mínim o

E l flu jo m á x im o 10 en c u a lq u ier re d G es igu al a la c a p a c id a d d e un "conjunto de

c o rte m ín im o " (= un conjun to d e c o rte d e c a p a c id a d m ín im a ) en G.

D e m o stra c ió n . A c a b a d e v e r se q u e / = cap ( S Q, TQ) para u n flu jo m á x i m o / y un

c o n ju n to d e co r te ( S g, Tg) id ó n e o . L u e g o , p o r e l teo rem a 2 ta m b ié n s e t i e n e / < cap (£,
T) para e s t e / y cu a lq u ier co n ju n to d e corte (S, T) en G. Ju n tan d o lo an terior, s e tien e
q u e cap (Sg, 7" ) < cap ( £ , 7). P or tanto, {Sg, Tg) e s u n co n ju n to d e co rte m ín im o , y así
s e h a d em o stra d o e l teorem a. •

L a s d o s h erram ien tas b á sic a s en r e la c ió n c o n red es so n la s tra yectorias d e au­

m e n to d e flu jo y lo s co n ju n to s d e corte. E n la sig u ie n te s e c c ió n s e v erá c ó m o las
tra y ecto ria s d e a u m en to de flu jo p u ed en u sa rse c o m o la h erram ien ta fu n d a m en ta l en
u n a lg o r itm o para flu jo s m á x im o s.

10 La existencia ‘de un flujo máximo se concluye en el caso de capacidades racionales por el algoritmo
que se presentará en la siguiente sección, y en el caso de capacidades arbitrarias, poruña modificación
de este algoritmo, mencionada en la nota de pie de página 11 de la siguiente sección.

•'D, % / 'D ; % % 13; "'D '! ) i ; '% 'D 13 1) / ■;> j ]) j /

 (S & O r r; o f f • /•, r r . r , c c O : C fj- r n r r C

630 GRÁFICAS Y ANÁLISIS COMBINATORIO,

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 2 2 .6

Encontrar trayectorias de aumento de flujo:

1. 2.
4,2 ^ £ ----^ 8 ,5

Encontrar por inspección el flujo máximo

5. En e! problema !. 6. En el problem a 2.
7. En el problema 3. 8. En el problem a 4.

En la figura 472, encontrar T y cap (Ó', T) si S es igual a

9. { 1 , 2 , 3 } 10. { 1 , 2 , 4 , 5 } 11.., { U 3 , 5 }
12. Encontrar un conjunto de corte mínimo en la figura 4 7 2 y comprobar que su capacidad es
igual al flujo m á x im o /— 14.
13. Encontrar ejem plos de trayectorias de aumento de flujo y el flujo m áxim o en la red de la
figura 475.

En la figura 475, encontrar T y cap (S , T) si S es igual a

14. { 1 , 2 , 4 } 15. ( 1 ,2 , 4, 6 } 16. { 1, 2, 3, 4, 5}
17. En la figura 475, encontrar un conjunto de corte m inim o y su capacidad.
18. ¿Por qué los bordes hacia atrás no se consideraron en la definición de capacidad de un
conjunto de corte?
19. ¿En qué caso un borde ( i , j ) puede usarse com o borde hacia adelante y com o borde hacia
atrás de una trayectoria en una red con un flujo dado?
20. (F lu jo increm ental) Dibujar la red en la figura 47 5 , y sobre cada borde (/, /) escribir c..~
f - Y / - ¿Reconoce el lector que a partir de esta "red increm entar1 es posible ver más
fácilm ente las trayectorias de aumento de flujo?

22 . 7 A L G O R IT M O D E F O R D -F U L K E R S O N P A R A F L U J O M Á X IM O

L a s tra y ecto ria s d e au m en to d e flu jo, se g ú n se a n a liza ro n en la s e c c ió n p re c e d e n te , se

u sa n c o m o h erram ien ta b á sic a en e l a lg o ritm o d e F o rd -F u lk e r so n d e la tabla 2 2 .8 , en
A LG O R IT M O DE FO RD-FULKERSON PARA FLUJO MÁXIMO 631

d o n d e un flu jo dado (p o r eje m p lo , flu jo cero en to d o s lo s b o rd es) se in crem en ta h asta

su m á x im o . E l a lg o ritm o logra e l in crem en to p o r m ed io d e la c o n str u c c ió n p a so a
p a s o d e tra y ecto ria s d e au m en to d e flu jo, u n a ca d a v e z , h asta q u e y a n o e s p o s ib le
co n stru ir m á s d e ta les trayectorias, lo cu a l s u c e d e p r e c isa m e n te cu a n d o e l flu jo es
m á x im o .
En e l p a s o 1 p u e d e co n ta rse c o n un flu jo d ad o. En el p a so 3 e s p o s ib le etiq u etar
u n v é r tic e ;' si e x is te u n b o rd e c o n i etiq u e ta d o y

cij ~:> í i j (" b o rd e h a c ia adelan te" )

o b ie n , si e x is te un b o rd e (/, /) c o n i etiq u etad o y

/.. > o (" borde h a c ia a trá s”)

T a b la 2 2 .8
A lg o r it m o d e F o r d -F u lk e r s o n p a r a flu jo m á x im o

A L G O R IT M O F O R D -F U L K E R S O N
[G = (V, E ), v é r tic e s 1 ( = s), ■'• ■, n (= t), b o rd es ( i ,j ) , c tj]
E ste a lg o r itm o c a lc u la e l flu jo m á x im o e n u n a red G c o n fu e n te r , su m id e r o t y
c a p a c id a d e s c > 0 d e lo s b o rd es (/, /) .

E N T R A D A : n, s = 1, t = n, b o rd es ( i j ) d e G, c

S A L I D A : F lu jo m á x i m o / en G

1. A sig n a r un flu jo i n i c i a l ( p o r ejem plo,,/^. = 0 para to d o s lo s b o r d e s),

ca lcu la r f ,

2. E tiq u eta r a c o n 0 . M arcar lo s otros v ér tic e s "no e tiq u e ta d o " .

3. E n con trar u n v é r tic e etiq u eta d o i q u e aún n o h a y a sid o e x p lo ra d o .

E x p lo ra r i c o m o s ig u e .

P ara to d o v é r tic e a d y a cen te n o etiq u eta d o j , si c.. > f¡y ca lcu la r

rA y sí i = 1
A-. = - fu y A, = j
v v v 3 L m in (A j, A y ) sí i > 1

y etiq u etar j c o n u n a "etiqueta hacia adelante" (t+, AJ)\ o b ie n , s i/.. >

0 , ca lcu lar

A. = m in (A {,

y etiq u etar j c o n u n a "etiq u eta h a c ia atrás" (i~, Aj).

632 G R Á FIC A S Y A N ÁLISIS C O M B IN A TO R IO

S i n o e x is te tal j , en to n c e s dar c o m o S A L I D A a f . D e te n e r e l p r o c e s o .

[ f es e l flu jo m áxim o.]

E n ca so con trario, con tin u ar (e s d ecir, p r o c e d e r al p a s o 4 ).

4. R ep etir e l p aso 3 h asta lle g a r a t,

[A si se o b t i e n e una tra y e c to ria d e au m en to d e flu jo P: s -*• /.]

S i e s im p o s ib le lleg a r a í, e n to n c e s dar c o m o S A L I D A a / . D e te n e r e l
p r o c e so

[ f e s e l flu jo m áxim o .]
E n ca so con trario, co n tin u a r (e s d ecir, p r o c e d e r al p a s o 5 ).

5. R eco rrer h a cia atrás la tra y ecto ria P , u sa n d o la s etiq u e ta s.

6. U sa r P para au m entar e l flu jo e x is te n te p o r A (. H a c e r / = / + A ;.

7. E lim in ar todas las etiq u etas d e lo s v ér tic e s 2, • • • , n. P ro ced er al p a so 3.

F in d e F O R D -F U L K E R S O N

E x p lo r a r u n v értice etiq u etad o i s ig n if ic a etiq u eta r to d o v é r tic e n o e tiq u e ta d o j ad ya­

c e n t e a i q u e se a p o s ib le etiquetar. A n te s d e ex p lo ra r u n v é r tic e e tiq u e ta d o i, s e ex a ­
m in a n to d o s lo s v é r tic e s q u e y a ten ían e tiq u e ta an tes d e i. E sta e s tr a te g ia d e p rim era
b ú sq u e d a d e a m p litu d (P B A ) fu e su g e r id a p o r E d m o n d s y K a r p 11 e n 1 9 7 2 . Su e fe c to
e s q u e s e o b tie n e n las trayectorias d e a u m e n to d e flu jo m á s co rta s p o s ib le s . L a ven ta­
j a c o m p u ta c io n a l d e e s to se ilustra en e l p r o b le m a 13.

E jem plo 1. Algoritm o de Ford-Fulkerson

Aplicar el algoritmo de Ford-Fulkerson para determinar el flujo máximo de la red en la figura 476 (que
es la misma que la del ejemplo 1, sección 22.6, de modo que es posible comparar).

F ig u ra 476. Red en el e je m p lo 1 con c a p a c id a d e s

(prim eros n ú m e ro s) y flu jo dado.

Solución. El algoritmo procede como sigue

1. Se proporciona un flujo inicial f = 9.
2. El vértice s (= 1) se etiqueta con 0 , Los vértices 2, 3, 4, 5, 6 se marcan con "no etiquetado",
3. S e ex p lo ra 1.

11 J o u r n a l o f th e A s s o c ia lío n fo r C om puiing M a c h in e r y 19 (1 9 7 2 ), 2 4 8 -6 4 . El alg o ritm o d e F ord -F u lk erso n

fu e p u b lic a d o p o r p rim e ra v e z en el C a n a d ia n J o u r n a l o f M a th e m a tic s 9 (1 9 5 7 ), 2 1 0 -2 1 8 .
A LG O R IT M O DE FORD-FULKERSON PARA FLUJO MÁXIMO 633

S e c a lc u la A =2 0 - 5 = 1 5 = A j. El v értice 2 se etiq u eta c o n (1 +, 15).

S e c a lc u la A ,
i< 5 10 - 4 = 6 = A . El vértice 4 s e etiq u e ta co n (1 +, 6).
4. S e e x p lo ta 2.
S e c a lc u la A 2. = 1 1 - 8 = 3 , A 3 = m ín (A.,, 3)- El v é rtic e 3 s e e tiq u e ta c o n ( 2 / 3).
S e c a lc u la A- 5
, : mín (A2, 3) = 3 El vértice 5 se etiqueta con (2", 3),
Se explora 3,
Se calcula AJfi = 1 3 - 6 = 7, Afi = A, = mín (A3, 7) = 3. El vértice 6 se etiqueta con (3+, 3),
5. P: 1 -2 -3 —6 (= t) es una trayectoria de aumento de flujo.
6. A ,= 3. El aumento proporciona/ = 8 , / = I 1 ,/ = 9, con los otros f.. sin cambio.. Flujo aumentado
/ = 9 + 3=12. ‘ J
7. Se eliminan las etiquetas en los vértices 2, • • ■, 6, Proceder al paso 3.
3. Se explora l .
Se calcula A ]2 = 20 - 8 = 12 = A ,. El vértice 2 se etiqueta con ( 1 / 12) .
Se calcula AJ4= 1 0 - 4 = 6 = A4. El vértice 4 se etiqueta con ( 1 / 6 ) .
4. Se explora 2,
Se calcula A,. = mín (A,, 3) = 3- El vértice 5 se etiqueta con (2", 3).
Se explora 4 [Ya n o q u e d a n vé rtic e s p a r a e tiq u e ta r „]
Se explora 5,
Se calcula A3 = mín (A,., 2) = 2. El vértice 3 se etiqueta con (5~, 2).
Se explora 3.
Se calcula AJ6 = 1 3 - 9 = 4, Afi = mín (A3, 4) = 2 El vértice 6 se etiqueta con (3+, 2),
5. P: 1—2-5-r3—6 (= /) es una trayectoria de aumento de flujo.
6. = 2. El aumento proporciona/p = 10, = l, f = 1 1 , con los otros f.. sin cambio. Flujo
= 0%
aumentado f = 12 + 2 = 14,
7. Se eliminan las etiquetas de los vértices 2, • •, 6, Proceder al paso 3,

Ahora es posible explorar 1 y luego explorar 2, como antes, pero al explorar 4 y después 5 se encuentra
que ya no queda ningún vértice para etiquetar. Por tanto, ya no es posible llegar a t. Así, el flujo obtenido
(figura 477) es máximo, en concordancia con el resultado de la sección anterior. 1

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 2 2 .7

1. E fectu ar los detalles de los cálculos adicionales indicados en el ejem plo 1.

2. A p lic a r el algoritm o de Ford-Fulkerson al ejem plo 1 con flujo inicial 0, H acer un com en­
tario so b re la cantidad de trabajo en com paración con la del ejem plo 1.
3. ¿C u áles son los b o rd es "cuello de botella" debido a los cuales el flujo en el ejem plo 1 es
lim itado realm ente? P or tanto, ¿qué capacidades pueden d ism in u irse sin afectar el flujo
m áxim o?

A p licar el algoritm o de F ord-F ulkerson para encontrar el flujo m áxim o:

,34 G R Á F IC A S Y A N Á L IS IS C O M B IN A T O R IO

4. En el problem a 2, sección 22-6.. 5. En el pro b lem a I, sección 22.6.

6. En el problem a 4, sección 22.6. 7. En el problem a 3, sección 22,6.

¿C uál es la razón (sencilla) de que al aum entar un flujo po r m edio del em pleo de una
trayectoria de aum ento de flujo se preserva la ley de K irchhoff?
9. ¿C óm o evita el algoritm o de F ord-F ulkerson la form ación de ciclos?
10 . ¿C óm o pu ede verse a p artir del algoritm o que el alg o ritm o de F ord-F ulkerson obedecej
u n a técnica PBA?
11 ¿Son únicas las trayectorias de aum ento de flujo co nsecutivas producidas po r el algorit­
m o d e F ord-F ulkerson?
12. (T e o re m a del flu jo e n te ro ) D em ostrar que si las capacidades en una red G son enteras,
entonces existe un flujo m áxim o que es entero.
13. ¿C uántos aum entos son necesarios para o btener el flujo m áx im o en la red de la figura 478
si se em pieza desde flujo cero y de m anera alternada se usan las trayectorias P : 5 -2 —3--/ y
P 5 -3 —2—/? ¿D e qué manera el algoritm o de F ord-F ulkerson evita esta m ala elección?

F ig u ra 478. P roblem a 13.

14. Si el algoritm o de F ord-F ulkerson se detiene sin llegar a /, d em ostrar que los bordes con
un extrem o etiquetado y el otro no etiquetado form an un co njunto de corte (S, T) cuya
capacidad es igual al flujo máxim o.
15. (V a ria s fu e n te s y su m id e ro s ) Si una red tiene varias fuentes 5 f, ■ - - , s f d em ostrar que
pu ed e reducirse al caso de una red con una sola fuente al in tro d u c ir un nuevo vértice 5 y
co n ectar s con s (, • - , j por k bordes de capacidad ©o. D e m anera sem ejante si existen
varios sum ideros Ilustrar esta idea con una red con dos fuentes y dos sumideros..
16. E n co n trar el flujo m áxim o en la red de la figura 479 con dos fuentes (fábricas) y dos
su m id ero s (consum idores).
17. E ncontrar un conjunto de corte m ínim o en la figura 476, así com o su capacidad.
18. D em o strar que en una red G con todas las c., = 1 el flujo m áxim o es igual al núm ero de
tray ecto rias de bordes disjuntas s -* í. V
19. En el problem a 17, el conjunto de corte contiene precisam ente a todos los bo rd es hacia
ad elan te usados a su capacidad por el flujo m áxim o (figura 477). ¿E s fortuito este hecho?
20. D em o strar que en una red G con todas las capacidades iguales a I, la capacidad de un
conju n to de corte m ínim o (S, T) es igual al núm ero m ínim o q de bordes cuya elim inación
d estru y e todas las trayectorias dirigidas s -*• /, (U na tr a y e c to r ia d irig id a v -*• w es una
tray ecto ria en la que cada borde tiene la dirección en q u e es recorrido yen d o de v a w ,)

F ig u r a 4 7 9 . P ro b le m a 16,
 ) ) j I : , ) < ) : , , : : ' ! ;

P R O B L E M A S D E A S IG N A C IÓ N A P A R E A M IE N T O B IP A R T IT A 635

2 2 .8 P R O B L E M A S D E A S IG N A C IÓ N . A P A R E A M IE N T O B IP A R T IT A

D e la s d ig r á f ic a s s e r e g r e s a r á a la s g r á f ic a s y s e a n a liz a r á o tr a c la s e im p o r ta n te ’d e
p r o b l e m a s d e o p tim iz a c ió n c o m b in a to r ia q u e s e p r e s e n ta n en p r o b l e m a s d e a s
•fg&i
H n a c i ó n d e o b r e r o s a tr a b a jo s , d e t r a b a jo s a m á q u in a s , d e m e r c a n c í a a a lm a c e n e s , d e
1 b a r c o s a m u e lle s , d e g r u p o s d e a lu m n o s a s a lo n e s d e c la s e , d e e x á m e n e s a p e r io d o s
d e a p lic a c ió n , e tc . A fin d e e x p l ic a r el p r o b l e m a , s e r e q u ie r e n lo s s ig u ie n te s c o n ­
tí c e p to s .

I U n a g r á f i c a b i p a r t i t a G = ( V, E ) es u n a g r á f ic a e n la q u e e l c o n ju n to d e v é r tic e s
V e s s e p a ra d o e n d o s c o n ju n to s S y T (s in e le m e n to s e n c o m ú n , p o r la d e f in ic ió n d e
|f p a r t i c i ó n ) , ta l q u e c a d a b o r d e d e G tie n e u n e x t r e m o e n S y e l o tr o e x t r e m o e n T,
| d e m o d o q u e e n G n o h a y b o r d e s q u e te n g a n a m b o s e x tr e m o s e n ó o a m b o s e x tr e m o s
e n T. U n a g r á fic a G = (V , E ) a s í ta m b ié n s e d e n o ta p o r G = (S , T; E ).
E n la f ig u ra 4 8 0 s e m u e s tr a u n a ilu s tr a c ió n , e n d o n d e V c o n s ta d e s ie te e le m e n ­
to s: tre s o b r e ro s a , b , c , q u e in te g r a n el c o n ju n to S , y c u a tr o tr a b a jo s 1, 2 , 3 , 4 , q u e
i n te g r a n e l c o n ju n to T. L o s b o r d e s in d ic a n q u e el o b r e ro a p u e d e r e a liz a r lo s tr a b a jo s
1 y 2 ; e l o b r e ro b, lo s tr a b a jo s 1, 2 y 3; e tc ., y el p r o b le m a e s a s ig n a r u n tr a b a jo a c a d a
o b r e r o d e m o d o q u e c a d a o b r e ro te n g a u n tr a b a jo a re a liz a r . E s to s u g ie r e e l s ig u ie n te
c o n c e p to :

F i g u r a 4 8 0 . G rá fica b ip a rtita en la a signación

de un c o n ju n to S = {a , b, c ) de obreros
a un co n ju n to T ~ {1 , 2, 3, 4 } de trabajos.

U n a p a r e a m i e n t o e n G = (5 , 7) E ) e s u n c o n ju n to M d e b o r d e s d e G tal q u e
n i n g ú n p a r d e é s to s tie n e u n v é r tic e e n c o m ú n . S i A /c o n s ta d e l m a y o r n ú m e r o p o s ib le
d e b o r d e s , e n to n c e s s e d e n o m in a a p a r e a m i e n t o d e c a r d i n a l i d a d m á x i m a 12 e n G.

P o r e je m p lo , u n a p a r e a m i e n t o e n la f i g u r a 4 8 0 e s M t = { ( a , 2 ), (ó , 1)}. O tr o e s
M 2 = { ( a , 1), (b , 3 ), (c , 4 ) } ; r e s u lta e v id e n te q u e é s te es d e c a r d in a lid a d m á x im a .

U n v é r tic e v e s tá e x p u e s t o (o n o e s tá c u b ie r to ) p o r u n a p a r e a m ie n to M si v n o es
u n p u n to e x tre m o d e u n b o r d e d e M . E s te c o n c e p to , q u e s ie m p r e s e re fie r e a a lg ú n
a p a r e a m ie n to , s e rá d e in te r é s c u a n d o s e e m p ie c e n a a u m e n ta r a p a r e a m ie n to s d a d o s
( a c o n tin u a c ió n ) . S i u n a p a r e a m ie n to n o d e ja n in g ú n v é rtic e e x p u e s to , e n to n c e s s e

12 O simplemente apaream iento máximo, aunque esta expresión algunas veces se usa en un contexto
diferente, que carece de importancia aquí.
 G R Á FIC A S Y A N Á LIS IS C O M B IN A TO R IO

d e n o m in a a p a r e a m i e n t o c o m p l e t o . R e s u l t a e v id e n te q u e u n a p a r e a m i e n t o c o m p le to
p u e d e e x is tir só lo si S y T tie n e n e l m is m o n ú m e r o d e v é r tic e s .

A h o r a se d e s e a d e m o s tr a r c ó m o e s p o s i b l e i n c r e m e n ta r p a s o a p a s o la c a r d in a lid a d
d e u n a p a r e a m ie n to A / h a s t a q u e s e v u e lv e m á x i m o . P a r a e s ta i d e a e s f u n d a m e n t a l el
c o n c e p to d e tr a y e c to r ia d e a u m e n to :

U n a tr a y e c to r ia a l t e r n a n t e es u n a tra y e c to ria q u e c o n s ta d e m a n e ra a lte rn a ­

d a d e b o rd e s en A i y n o en A i (fig u ra 481 A ). U n a tr a y e c to r ia d e a u m e n to es u n a
t r a y e c t o r i a a l t e r n a n t e c u y o s d o s p u n t o s e x t r e m o s ( a y b e n la f i g u r a 4 8 I B ) e s tá n
e x p u e s t o s . A l e l i m i n a r d e l a p a r e a m i e n t o A i lo s b o r d e s q u e e s t á n s o b r e u n a tr a ­
y e c t o r i a d e a u m e n t o P ( d o s b o r d e s e n l a f i g u r a 4 8 I B ) y a l a g r e g a r a A i l o s o tr o s
b o r d e s d e P ( tre s e n la f i g u r a ) , s e o b t i e n e u n n u e v o a p a r e a m i e n t o , c o n u n b o r d e
m á s q u e 'A i. E s ta e s la m a n e r a e n q u é u n a t r a y e c t o r i a d e a u m e n t o s e u s a p a r a
a u m e n t a r p o r u n b o r d e u n a p a r e a m i e n t o d a d o . S e a f i r m a q u e lo a n t e r i o r s i e m p r e
c o n d u c i r á , d e s p u é s d e a lg u n o s p a s o s , a u n a p a r e a m i e n t o d e c a r d i n a l i d a d m á x i ­
m a ; e n e f e c t o , e l p a p e l b á s i c o d e u n a t r a y e c t o r i a d e a u m e n t o s e e x p r e s a e n el
s ig u ie n te te o re m a .

(A) Trayectoria alternante

(B) Trayectoria de aumento P

F i g u r a 4 8 1 . T ra ye cto ria s a lte rn a n te y de a u m e n to . Los b o rd e s co n

trazo g ru e so son los q u e p e rte n e c e n a un a p a re a m ie n to M.

Teorem a 1 Teorem a de la trayectoria de au m e n to para un ap aream ien to b ipartita

Un apa rea m ien to M en una g rá fic a b ip a rtita G = ( S , T\ E ) e s d e c a r d in a lid a d m áxi­

m a s i y só lo s i no existe ninguna tr a y e c to r ia d e au m en to P con re sp e c to a Ai.

D e m o stra c ió n , ( a ) S e d e m o s tr a r á q u e si e x is te ta l t r a y e c t o r i a P , e n t o n c e s A i n o e s de
c a r d in a lid a d m á x im a . S e a P q u e t ie n e q b o r d e s p e r t e n e c i e n te s a A i. E n to n c e s P tie n e
q + 1 b o r d e s q u e n o p e r te n e c e n a A i. ( E n la f i g u r a 4 8 IB s e tie n e q = 2 .) L o s p u n to s
e x tr e m o s a y b d e P e s tá n e x p u e s to s , y t o d o s lo s o tr o s v é r ti c e s s o b r e P s o n p u n to s
e x tr e m o s d e b o r d e s e n A i, p o r d e f in ic i ó n d e t r a y e c t o r i a a lt e r n a n te . P o r t a n to , si u n
b o r d e d e A i n o es u n b o r d e d e P , e n to n c e s n o p u e d e te n e r u n p u n to e x tr e m o s o b r e P,
p o r q u e e n to n c e s A i n o s e r ia u n a p a r e a m i e n t o . P o r c o n s ig u ie n te , lo s b o r d e s d e A i q u e
n o e s tá n e n P , j u n t o c o n lo s q + 1 b o r d e s d e P q u e n o p e r te n e c e n a A i, c o n s t it u y e n u n
a p a r e a m ie n to d e c a r d in a lid a d s u p e r io r p o r u n o a la c a r d i n a l id a d d e A i p o r q u e s e o m i­
tie r o n q b o r d e s d e A i y a la v e z s e a g r e g a r o n q + 1. P o r ta n to , A i n o p u e d e s e r de
c a r d in a lid a d m á x im a .

(b ) S e d e m o s tr a r á q u e si n o e x is te n i n g u n a t r a y e c t o r i a d e a u m e n to p a r a A i, e n
t o n c e s A i e s d e c a r d in a lid a d m á x im a . S e a Ai* u n a p a r e a m ie n to d e c a r d i n a l i d a d m á x i­
PR OBLEM AS DE A SIG N AC IÓ N . APA R E AM IE N TO BIPARTITA 637

m a y s e c o n s id e r a la g r á f ic a H q u e c o n s ta d e to d o s lo s b o r d e s q u e p e r te n e c e n a M o a
Ai*, p e r o n o a a m b o s . E n to n c e s e s p o s ib le q u e d o s b o r d e s d e H te n g a n u n v é r tic e e n
c o m ú n , p e r o tre s b o r d e s n o p u e d e n te n e r u n v é r tic e e n c o m ú n p o r q u e e n to n c e s d o s 'd e
lo s tre s p e r te n e c e r ía n a A i (o a Ai*), lo c u a l v io la r ía el h e c h o d e q u e M y Ai* s o n
a p a r e a m ie n to s . A s í, to d o v e n V p u e d e s e r c o m ú n a d o s b o r d e s d e H , a u n o o a n in g u ­
n o . P o r ta n to , e s p o s ib le c a r a c te r iz a r c a d a " c o m p o n e n te " (= s u b c o n ju n to conexo
m a x im a l) d e H \ u n a c o m p o n e n te p u e d e se r:
(A ) U n a tr a y e c to r ia c e r r a d a c o n u n n ú m e r o p a r d e b o r d e s (e n el c a s o d e u n
n ú m e r o im par, d o s b o r d e s d e s d e A i o d e s d e Ai* s e e n c o n tr a r ía n , v io la n d o la p r o p ie ­
d a d d e l a p a r e a m ie n to ) . V e r ( A ) e n la f ig u r a 4 8 2 .
(B ) U n a tr a y e c to r ia a b ie r ta P c o n e l m is m o n ú m e r o d e b o r d e s d e s d e A i y d e
b o r d e s d e s d e Ai*, p o r lo s ig u ie n te . P d e b e s e r a lte r n a n te , e s d e c ir , u n b o r d e d e A i es
s e g u id o p o r u n b o r d e d e Ai*, e tc . (y a q u e A i y Ai* s o n a p a r e a m ie n to s ) . L u e g o , si P
tie n e u n b o r d e m á s d e s d e Ai*, e n to n c e s P s e r ía d e a u m e n to p a r a A i [ v e r (B 2 ) e n la
f i g u r a 4 8 2 ] , lo c u a l c o n tr a d ic e la h ip ó te s is d e q u e n o e x is te n in g u n a tr a y e c to r ia d e
a u m e n to p a r a Ai. S i P tie n e u n b o r d e m á s d e s d e A i, e n to n c e s s e r ía d e a u m e n to p a r a
Ai* [ v e r (B 3 ) e n la f ig u r a 4 8 2 ] , lo c u a l v i o la la c a r d in a lid a d m á x im a d e Ai*, p o r el
in c is o (a ) d e e s ta d e m o s tr a c ió n . A s í, e n c a d a c o m p o n e n te d e H , lo s d o s a p a r e a m ie n to s
tie n e n e l m is m o n ú m e r o d e b o r d e s . A l a g r e g a r a é s to e l n ú m e r o d e b o r d e s q u e p e r te ­
n e c e n ta n to a A i c o m o a Ai* ( q u e s e d e ja n d e la d o c u a n d o se e s ta b le c e H ) , s e c o n c lu y e
q u e A i y Ai* d e b e n te n e r e l m is m o n ú m e r o d e b o r d e s . E n v ir tu d d e q u e Ai* e s d e
c a r d i n a l i d a d m á x im a , é s to p r u e b a q u e lo m is m o s e c u m p le p a r a A i, c o m o q u e r ía
d e m o s tr a r s e . I

B o rd e d e s d e M
B o rd e d e s d e M~

(Bl) .......................... ------------— »......... —a --------- ................ « (P o s ib le )

(B2) • — ------- e~ ...................... ................................ ... (D e a u m e n to p ara M)

(B3) o --- « ----------- » ........... - » (D e a u m e n to para W )

F i g u r a 4 8 2 . D e m o s tra c ió n d el te o r e m a d e la tra y e c to ria d e a u m e n to

p a r a el a p a r e a m i e n to b ip a rtita .

E s te t e o r e m a s u g i e r e u n a lg o r itm o p a r a o b te n e r t r a y e c to r i a s d e a u m e n to e n las
q u e lo s v é r tic e s e s tá n e t iq u e ta d o s c o n la in t e n c i ó n d e s e g u i r tr a y e c to r ia s . T a l e ti­
q u e t a e x i s te adem ás d e l n ú m e r o d e l v é r tic e , q u e ta m b ié n s e r e t ie n e . R e s u lta e v i ­
d e n t e q u e , p a r a o b t e n e r u n a tr a y e c to r ia d e a u m e n to , e s n e c e s a r io e m p e z a r d e s d e u n
v é r t i c e expuesto, y lu e g o s e g u ir u n a t r a y e c t o r i a a lte r n a n t e h a s t a ll e g a r a o tr o v é r t i­
c e expuesto. E n la ta b la 2 2 .9 s e m u e s tr a ta l a lg o r itm o . D e s p u é s d e l p a s o 3 y a e s tá n
e t i q u e t a d o s to d o s lo s v é r tic e s e n S. E n el p a s o 4 , e l c o n ju n to T c o n tie n e p o r lo
m e n o s u n v é r tic e e x p u e s to , y a q u e e n c a s o c o n tr a r i o e l p r o c e s o s e h u b ie s e d e te n id o
e n e l p a s o 1.
¡3 8 G R Á F IC A S Y A N Á LIS IS C O M BINATORIO

T a b l a 2 2 .9
A p a re a m ie n to b ip a r tita d e c a r d in a líd a d m á x im a

A L G O R I T M O A P A R E A M I E N T O [G = (S, T ; E ) , M , n]
E s te a lg o r itm o d e te r m in a u n a p a r e a m ie n to d e c a r d i n a l í d a d m á x i m a M e n u n a
g r á f ic a b ip a r tita G al a u m e n ta r u n a p a r e a m ie n to d a d o e n G .

E N T R A D A : G r á f i c a b ip a r tita G = (S, T; E ) c o n v é r t i c e s 1 , • ■ • , « , a p a r e a ­
m ie n to M e n G ( p o r e j e m p lo , M — 0 )

S A L ID A : A p a r e a m ie n to d e c a r d i n a l i d a d m á x i m a M e n G

1. S i e n 5 n o h a y n i n g ú n v é r tic e e x p u e s t o , e n t o n c e s

S A L I D A : M . D e te n e r e l p r o c e s o

[ M e s d e c a r d in a li d a d m á x im a e n G .]

E n c a s o c o n tr a r io , e tiq u e t a r a to d o s lo s v é r t i c e s e x p u e s to s e n S c o n
0.
2. P a r a c a d a i e n S y b o r d e (i , j ) n o e n M , e t i q u e t a r a j c o n /, a m e n o s de
q u e y a e s té e tiq u e ta d o .

3. P a r a c a d a j n o e x p u e s to e n T , e t i q u e t a r a i c o n j , e n d o n d e i e s el o tro
e x tr e m o d e l ú n ic o b o r d e ( ¡ ,y j e n M .

4. R e c o r r e r h a c ia a tr á s la s t r a y e c t o r i a s a l t e r n a n t e s P q u e te r m in a n e n u n
v é r tic e e x p u e s to e n T , u s a n d o la s e ti q u e t a s s o b r e lo s v é r tic e s .

5. S i e n el p a s o 4 n in g u n a P e s d e a u m e n t o , e n t o n c e s

D a r c o n io S A L I D A a M . [ M e s d e c a r d i n a l i d a d m á x i m a e n G.]

E n c a s o c o n tr a r io , a u m e n ta r M u s a n d o u n a tr a y e c t o r i a d e a u m e n to P .
E lim in a r to d a s la s e tiq u e ta s . P r o c e d e r a l p a s o 1.

F in d e A P A R E A M I E N T O

E jem plo 1. A paream iento de cardinalidad m áxim a.

¿Es d e c a rd in a lid a d m á x im a el a p a re a m ie n to d e la fig u ra 4 8 3 a ? E n c a s o n e g a tiv o , au m e n ta rlo hasta

o b te n e r c a rd in a lid a d m á x im a .
S o lu c ió n . S e aplica el alg o ritm o .
1. E tiq u e ta r 1 y 4 co n 0 .
2. E tiq u e ta r 7 co n I . E tiq u e ta r 5, 6 , 8 co n 3.
3. E tiq u e ta r 2 co n 6 y 3 c o n 7

[A hora to d o s ¡os vé rtic e s está n etiq u e ta d o s, c o m o s e m u e s tr a en ¡a fi g u r a 4 8 3 a .]

4 * P y 1—7—3—5 [P or r a stre o P t es d e a u m en to .}
P 1 - 7 - 3 —8. [P , es d e a u m e n to J
5. A u m e n ta r u san d o P ¡, e lim in a n d o (3 , 7) d e M ] e in c lu y e n d o ( I , 7) y (3 , 5 ) Q u ita r to d a s las etiq u e­
tas P ro c e d e r al paso 1
C> 0 s (v f' r 0 0 0 f -: C 0 C (■ r o € r o 0 f. r 0 0 0 0 0 0

P R O B L E M A S D E A S IG N A C IÓ N . A P A R E A M IE N T O B IP A R T IT A 639

[E n la fi g u r a 4 8 3 b s e m u estra e l a p a rea m ien to r e s u lta n te M , - {(1 , 7), (2 , 6), (3 , 5 )},

1. E tiq u e ta r 4 c o n 0
2. E tiq u e ta r 7 co n 2. E tiq u etar 6 y 8 con 3
3 . E tiq u e ta r i co n 7, 2 con 6 y 3 co n 5
4 . P y 5—3—8., [ P j e s a ltern a n te p e r o no de a u m e n to ]
5- D e te n e r e! p ro ceso es de c a rd in a lid a d m áxim a (a s a b e r, 3) I

A q u í te r m in a n el c a p ítu lo 2 2 y la p a rte F s o b r e o p tim iz a c ió n , u n á r e a n u e v a lle n a

d e p r o b le m a s s in r e s o lv e r q u e tie n e v a ria s a p lic a c io n e s ( ¡m u c h a s d e la s c u a le s ni
s i q u i e r a h a n s id o e x p lo r a d a s ! ) , y q u e e s tá a d q u ir ie n d o r á p id a m e n te u n in te ré s c r e ­
c ie n t e p a r a el in g e n ie r o y e l e x p e r to e n c o m p u ta c ió n , a s í c o m o e n lo s c a m p o s d e la
a d m in is tr a c ió n , d e la m ic r o y m a c r o e c o n o m ía y o tro s.

(a) G rá fic a d a d a y (b) A p a re a m ie n to y

a p a re a m ie n to M, n u e v a s e tiq u e ta s

F ig u r a 4 8 3 . E je m p lo 1.

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 2 2 .8

¿ S o n b i p a r t i t a s la s s ig u ie n te s g r á f i c a s ? E n c a s o a f i r m a ti v o , e n c o n t r a r S y T,

2. Q>

7. ¿ P u e d e el le c to r o b te n e r la r e s p u e s ta d e l p r o b le m a 3 a p a r t ir d e la r e s p u e s ta d e l p r o b le m a l ?
E n c o n t r a r u n a t r a y e c to r i a d e a u m e n to e n la s s i g u i e n t e s g r á f i c a s .

9- ( :
640 G R Á FIC A S Y A N Á L IS IS C O M B IN A T O R IO

A u m en tar el apaream iento dado para en co n trar un ap aream ien to d e c a rd in a lid a d m á x im a de la

g ráfica:
XI. En el problem a 9. 12. En el p ro b lem a 8. 13. E n el p ro b le m a 10.

14. (H o ra r io s y a p a r e a m ie n to ) T res m aestro s x ¡y x ,, x3 dan clases a c u a tro g ru p o s y ^ y ^ y

y d urante los siguientes periodos:

Ti Tz Ts t4

xl 1 0 1 1
X2 1 1 1 1
x3 0 I 1 1

D em ostrar qu e este arreglo puede rep re sen tarse p o r m ed io d e u n a g rá fic a b ip a rtita O y

q u e un horario de enseñanza para un perio d o c o rre sp o n d e a un a p a re a m ie n to en G. Esta­
b lecer un horario de enseñanza con el m en o r núm ero p o sib le d e p e rio d o s.

15. (C o lo re a d o d e v é rtic e s y c a le n d a r io d e e x á m e n e s ) ¿C uál es el m e n o r n ú m e ro d e perio­

dos de exám enes para seis m aterias o , b, c , d, e , / s i alg u n o s e s tu d ia n te s p re se n ta n a, b,J\
alg u n o s presentan c, d, e, algunos presen tan a , c , e y alg u n o s p re se n ta n c, e? R e so lv er este
problem a com o sigue. T razar una g ráfica con seis v értices a, ■• ■, f y u n ir lo s vértices si
representan m aterias presentadas sim u ltán eam e n te p o r alg u n o s e s tu d ia n te s. C o lo re a r los
vértices de m odo que vértices adyacentes tengan co lo re s d iferen tes. (U se lo s n ú m ero s 1,
2, — , en lugar d e colores reales si asi s e desea.) ¿Cuál es el n ú m e ro m ín im o d e colores
necesarios? Para cualquier gráfica G, este nú m ero m ín im o se d e n o m in a n ú m e r o c r o m á ­
tico (del vértice) ¿ P ° r 9 ua es esta *a resp u esta al p ro b le m a ? E sc rib ir un posible
calen d ario de aplicación de exám enes.
16. ¿C uántos colores son necesarios p ara el co lo read o de v értices en el p ro b le m a 5?
17. D em ostrar q u e todos los árboles pueden co lo rearse de v értices co n d o s co lo res.

18. En algún cálculo se requiere el alm acen am ien to tem poral d e v a ria b le s v (, • • • , v6 usadas
con frecuencia, respectivam ente, du ran te in terv alo s d e tiem p o (0, 3), (2, 4), (3, 6), ( 1,4 ),
(5, 7), (3, 6) que se superponen. ¿C u án to s registros d e ín d ice (lu g a re s d e alm acen am ien ­
to) se necesitan? Sugerencia. U nir v t y v. m ed ian te un b o rd e en caso d e q u e su s intervalos
se superpongan. Luego colorear los vértices.
19. ¿C uál s.eria la respuesta del problem a 18 si no só lo h u b iera su p e rp o s ic ió n , sin o q u e tam ­
bién se excluyeran los puntos extrem os com unes?

2 0. (G rá fic a s b ip a r tita s co m p letas) U na gráfica bipartita G — {S, 7; E ) se d e n o m in a com pleta

si todo vértice en S está unido con todo vértice en T por un bo rd e, y se den o ta p o r K t, „2, en
don d e n y « , son los núm eros de vértices en S y T, re sp e c tiv a m e n te . ¿ C u á n to s bordes
tiene esta gráfica?
21. (G rá fic a p la n a ) Una g rá fica p la n a es una g ráfica q u e p u e d e tra z a rse so b re u n a hoja de
papel de m odo que no se cruce ningún p a r de b ordes. D e m o stra r q u e la g rá fic a com pleta
K A con cuatro vértices es plana. La g ráfica co m p leta K co n cin c o v é rtic e s no es plana.
H acer plausible lo anterior intentando d ib u jar K d e m o d o q u e no se c ru cen ningunos
bordes. Interprete el resultado en térm in o s de una red de ca rre te ra s e n tre c in c o ciudades.
22. (L a g rá fic a b ip a r t i t a K no es p l a n a ) T res fá b ric a s I, 2, 3 c u e n ta n c o n 'a b a s te c i­
m ien to su b te rrá n e o de ag u a, gas y e le c tric id a d , d e s d e lo s p u n t o s ^ , B , C , re sp e c tiv a -
 PROBLEM AS DE A SIG N AC IÓ N . APA R E AM IE N TO BIPARTITA 641

m en te. D e m o stra r q u e ésto p u ed e rep re sen tarse p o r K } (la g rá fic a b ip a rtita co m p leta
G = (S y T'y E ) con S y T q u e constan de tres v é rtic e s cada u n o ) y q u e o c h o de las n u ev e
lín e a s d e a b a ste c im ie n to (b o rd e s ) p ueden tra z a rse sin q u e se cru cen en tre si. H acer
p la u s ib le q u e /f J3 no es p la n a in ten tan d o d ib u ja r la n o v e n a lin ea sin cru z a r a las
d em ás.
2 3 . (T e o r e m a d e los c u a tr o c o lo re s (v értices)) El fam oso teorem a de lo s cu a tro colores
estab lece q u e es posible colorear los vértices de cualquier g ráfica p la n a (de m odo que
v értices adyacentes tengan colores distintos) con cuando m ucho cuatro colores. D urante
m u ch o tiem p o se conjeturó este teorem a y finalm ente fue dem ostrado en 1976 por A ppel
y H aken [B u llelin o f d e A m erican M athem atica! Society-S2 (I9 7 6 ), 71 I-712]. ¿P uede
co lo rear la gráfica com pleta K con cuatro colores? ¿El resultado contradice el teorem a de
los cuatro colores? (R especto a m ás detalles, consultar el capitulo 12 de la o b ra citada en
el ap én d ice I corno referencia [F i 3].)
2 4 . (C o lo re a d o d e b o rd e s) El núm ero crom ático deI borde % ( G) de una gráfica G es el
núm ero m ín im o de colores necesarios para colorear los bordes de G de m odo que bordes
incid en tes tengan colores diferentes. Resulta evidente que X (G ) > m áx d(u), en donde
d (u ) es el g rad o del vértice u. Si G = (S, 7) E) es bipartita, entonces se cum ple la igualdad.
D em o strar esto para
1 K njj
2 5 . Eí te o re m a d e V izing establece que para cualq u ier gráfica G (¡sin bordes m últiples!),
m áx d (u) < % (G ) á IT>áx d(u) + I Proporcionar un ejem plo de una g ráfica para la cual
Xe(G ) no ex ceda a m áx d (i/).
2 6 . (C u b ie r ta d e v é rtic e s d e b o rd e s ) Una cubierto d e vértices K d e un conjunto L de bordes
en una g ráfica G es un conjunto de vértices de G tal que por lo m enos un p unto extrem o
d e cad a b o rd e de L está en K . ¿C uántos oficiales de policía (p o r lo m enos) se requieren
p ara cu b rir todas las cuadras (bordes) en la gráfica de la figura 484? ¿En dónde deben
colocarse?
27. ¿C u án to s policías (por lo m enos) se requieren para m antener bajo vigilancia cada esquina
en la fig u ra 4 8 4 (es decir, que cada policía esté alejado cu an d o m ucho una cuadra de
cualesq u iera o tra esquina)? ¿En dónde deben colocarse?
2 8 . ( C u b ie r ta d e b o rd e s d e v é rtic e s) Una cubierto de bordes K p de un conjunto M de v érti­
ces en una gráfica G es un conjunto de bordes tal que cada vértice en M es un p unto
extrem o d e p o r ío m enos un borde en K, E ncontrar una cubierta de bordes m ínim a de la
g ráfica en la figura 4 8 4 (que conste del m enor núm ero posible de bordes).

F ig u ra 484. P ro b le m a s ,26-28.

2 9. (T e o re m a d e K onig) Un fam oso teorem a de D Kdnig establece que en una gráfica bipartita
G, el núm ero de bordes en un apaream iento de cardinalidad m áxim a es igual al núm ero de
vértices en una cubierta de vértices m inim a de G. ilustrar este hecho con un ejem plo.
D em o strar q u e lo anterior no se cum ple para una gráfica no b ip artita (con "a p a re a m ien to "
d efin id o co m o en el caso bipartita).
3 0 . La f ó rm u la d el p o lie d ro d e E u le r es n - m + f - 2, en d onde n, m , f son el núm ero de
vértices, b o rd es y caras, respectivam ente, de un poliedro. C o m p ro b a re sta fórm ula para el

1 , '% % '^ : ^ ^ ^ ^ ^ ^ 0 xa) ”1 ? 3 ^ 1 - 4

 c." r .: r:; o r c r ( i r ( r C; r r. c f ;c c cí

12 G R Á F IC A S Y A N Á L IS IS C O M B IN A T O R IO

cu b o Lo anterior se cu m p le para una g ráfica p la n a co n ex a (tra z a d a de m o d o q u e n ingu­

n o d e sus bordes se crucen entre sí), en d o n d e "cara" sig n ific a ah o ra un a región plana
aco tad a p o r bordes y tal que dos p u n to s cu alesq u iera en la reg ió n p u e d e n u n irse p o r una
cu rv a co n tinua que no toca bordes o vértices; aquí d e b e to m a rse en cu en ta la región
ex terio r q u e se extiende hasta el in fin ito . C o m p ro b ar lo a n te rio r para la figura 4 5 2 a en
Ja sección 22. J,
A plicar la fórm ula de Euler p ara d e m o stra r q u e la g rá fic a co m p le ta K 5 con cinco
vértices n o es plana. Sugerencia, U sar el h ech o de q u e c a d a región está aco tad a p o r lo
m en o s por tres bordes, pero cada b o rd e es p a rte d e la fro n te ra d e cu an d o m u ch o dos
caras.

C u e s t io n a r io y p r o b le m a s d e r e p a s o d e l c a p ít u lo 2 2

¿Q ué es una gráfica? ¿U na digráfica? ¿Un árbol?

¿Q ué m atrices y listas se usaron para rep re sen tar gráficas?
¿Q ué es una trayectoria? ¿Q ué se en tien d e p o r p roblem a d e la trayectoria m ás corta?
¿Q ué significa PBA? ¿Y PBP? ¿En qué contexto se p resen taro n estos conceptos en este
capítulo?
¿C uál el "problem a del agente de ventas"?
¿C uál es la idea intuitiva del principio de optim alidad de B ellm an, y cóm o se aplicó este
p rincipio en el algoritm o de D ijkstra?
M encionar algunas aplicaciones en las que se usen árboles de expansión,
¿C uál es la idea básica del algoritm o codicioso d e K ruskal?
9. ¿Q ué es una red? ¿Q ué tipos de problem as de o ptim ización están relacionadas con ésta?
10. E xiste un fam oso teorem a sobre conjuntos de corte. ¿P u ed e recordarlo el lector ?
11. ¿Q ué es una trayectoria de aum ento de flujo y p o r qué es im p o rtan te este concepto?
12 . ¿P uede un borde hacia adelante en una tray ecto ria ser un b o rd e hacia atrás en otra trayec­
toria? ¿Y en un conjunto de corte? E xplicar su respuesta.,
13. ¿Q u é es una gráfica bipartita? P roporcionar algunas ap licaciones típicas q u e m otivan este
concepto.
14. ¿Q u é tipos de problem as de optim ización se con sideraron en relación con las gráficas
bipartitas?
15. ¿Q ué es una trayectoria de aum ento en un apaream iento bipartita? ¿C óm o se usa en la
obtención de un apaream iento de cardinafidad m áxim a?

E n co n trar las m atrices de adyacencia de las sig u ien tes gráficas y digráficas.

16. 17. 18.

\?5 S
el e3

A s N .
 IO O Cr' O € : O C' Q C- C O O C c ; f c r f r v . o r - rj ©. © 0

C U E S T IO N A R IO Y PROBLEMAS DE REPASO DEL CAPÍTULO 22 643

:i f
i T raza r la gráfica cuya m atriz de adyacencia es
'o 1 0 r 'o 1 0 f
0 1 f
1 0 1 0 1 0 0 1
23. 1 0 1 24.
f 0 1 0 0 0 0 0 1
_1 1 °_
_1 0 0 0_ J 1 1 0_
23. ¿En q u é condición la m atriz de adyacencia de una digráfica es sim étrica?

E scrib ir una lista de incidencia de vértices de la g ráfica o de la digráfica:

26. En el p roblem a 16.

2 7 . En el p roblem a I 7.
28. En el p roblem a I 8.

A p licar el algoritm o PBA de M oore para encontrar una trayectoria m ás corta y su longitud,
su p o n ie n d o q u e cada uno de los bordes es de longitud 1:
29. 31.

E n co n trar trayectorias m ás cortas aplicando el algoritm o de D ijkstra:

32. 33. 34.

10 10

4 w 3

E n co n trar un árbol de expansión m ás corto para la gráfica:

35. En el p ro blem a 32 .36. En el problem a 33. 37. En el problem a 34.

.38. D em ostrar que una gráfica conexa G con n vértices yn - 1 bordes es un árbol.
39. El te o re m a de C a y le y establece que el núm ero de árboles de expansión en una g ráfica
co m p leta con n vértices es n" ~ 2. C om probar ésto para n - 2, 3, 4.
4 0 . D em o strar que 0 ( m -1) — 0 (m 2) = 0 ( m ■*).

E ncontrar el flujo m áxim o en las siguientes redes, en don d e los núm eros dados son capacidades.
41. 42.

43. La com pañía A tiene oficinas en C hicago, Los Á ngeles y N ueva Y ork; la com pañía B, en
B oston y N ueva Y ork; y la com pañía C, en C hicago, D allas y Los A ngeles. R epresentar
lo an terio r por m edio de una gráfica bipartita.

A u m en tar el apaream iento dado para encontrar un apaream iento de cardinalidad m áxim a:
,P44 G R ÁFIC AS Y ANÁLISIS C O M B IN A TO R IO

R e s u m e n d e l c a p itu lo 2 2

G rá fic a s y o p tim iza c ió n c o m b in a to ria

L a o p tim iz a c ió n c o m b in a to r ia e s tu d ia p r o b le m a s d e o p tim iz a c ió n d e e s t r u c t u ­
r a d is c r e ta o c o m b in a to r ia . H a c e u s o d e g r á fic a s y d ig r á fic a s ( s e c c ió n 2 2 .1 )
c o m o h e r r a m ie n ta s b á s ic a s .

U n a g r á f i c a G = ( V , E ) c o n s ta d e u n c o n ju n to V d e v é r t i c e s v , v2, • • - ( a
m e n u d o s e d e n o ta s im p le m e n te p o r 1, 2 , ■ • ■ , rí) y u n c o n ju n to E d e b o r d e s e t ,
e 2, ■ ■ ■ , c a d a u n o d e lo s c u a le s c o n e c ta d o s v é r tic e s . T a m b ié n s e e s c r ib e ( i , j )
p a r a d e n o ta r u n b o r d e c u y o s p u n t o s e x tr e m o s s o n i y j . U n a d i g r á f i c a (= g r á f i ­
c a d ir ig id a ) e s u n a g r á f ic a e n la q u e c a d a b o r d e tie n e ú n a d ir e c c ió n ( in d ic a d a
p o r u n a f le c h a ) . P a r a m a n e ja r g r á fic a s y d ig r á f ic a s e n c o m p u ta d o r a , es p o s i b l e
u s a r m a tr ic e s o lis ta s ( s e c c ió n 2 2 .1 ) .

E n e s te c a p itu lo se e s tu d ia ro n c la s e s im p o rta n te s d e p r o b le m a s d e o p tim iz a c ió n

p a r a g r á f i c a s q u e s e p r e s e n t a n to d a s e n a p li c a c i o n e s p r á c t i c a s , a s í c o m o
a lg o r itm o s c o r re s p o n d ie n te s , c o m o s ig u e .

E n u n p r o b l e m a d e la t r a y e c t o r i a m á s c o r t a ( s e c c ió n 2 2 .2 ) s e d e t e r m in a
u n a tr a y e c to r ia d e lo n g itu d m ín im a ( q u e c o n s ta d e b o r d e s ) d e u n v é r tic e j a u n
v é r tic e t e n u n a g r á f ic a c u y o s b o r d e s (i, y ) tie n e n u n a " lo n g itu d " > 0, q u e
p u e d e s e r u n a lo n g itu d r e a l, u n tie m p o d e v ia je , u n c o s to o u n a r e s is t e n c i a
e lé c tr ic a [si (¡, j ) e s u n a la m b r e d e u n a r e d ], etc. E l a l g o r i t m o d e D i j k s t r a
( s e c c ió n 2 2 .3 ) o , c u a n d o to d a s la s / = 1, e l a l g o r i t m o d e M o o r e ( s e c c ió n 2 2 .2 )
s o n id ó n e o s p a r a r e s o l v e r ta le s p r o b le m a s .

U n á r b o l e s u n a g r á f ic a c o n e x a q u e n o tie n e c ic lo s ( tra y e c to r ia s c e n a d a s ) .
L o s á r b o le s s o n m u y im p o r ta n te s e n la p r á c tic a . U n á r b o l d e e x p a n s ió n e n u n a
g r á f ic a G e s u n á r b o l q u e c o n tie n e a to d o s lo s v é r tic e s d e G, Si lo s b o r d e s d e G
t ie n e n lo n g itu d e s , e n to n c e s e s p o s ib le d e te r m in a r u n á r b o l d e e x p a n s i ó n m á s
c o r t o , p a r a e l c u a l la s u m a d e la s lo n g itu d e s d e to d o s su s b o r d e s e s m ín im a .
A lg o r itm o s c o r r e s p o n d ie n te s s o n e l d e K r u s k a l ( s e c c ió n 2 2 .4 ) y e l d e P r i m
( s e c c ió n 2 2 .5 ).

U n a r e d ( s e c c ió n .22.6) e s u n a d ig r á f ic a e n la q u e c a d a b o r d e (/,_/) tie n e u n a

c a p a c i d a d c > 0 [= m á x im o f lu jo p o s ib le a lo la rg o d e (i,./)] y e n u n v é r tic e , la
f u e n t e s , se p r o d u c e u n f lu jo q u e c i r c u l a a lo la rg o d e lo s b o r d e s h a c ia u n v é r t i ­
c e t, e l s u m id e r o o b la n c o , e n d o n d e d e s a p a r e c e e l f lu jo . E l p r o b l e m a e s
m a x im iz a r e l flu jo , p o r e je m p lo , a p lic a n d o e l a l g o r i t m o d e F o r d - F u l k e r s o n

) "j ') > ) i 1 ti') ) :) J / ') V J ■) ') j

RESUM EN DEL C A PÍTU LO 22 645

( s e c c ió n 2 2 .7 ) , én el q u e s e u san la s t r a y e c t o r ia s d e a u m e n t o d e f lu jo ( s e c ­
c ió n 2 2 .6 ) . O tro c o n c e p to rela cio n a d o e s e l d e c o n j u n t o d e c o r t e , c o m o se
d e fin ió e n la s e c c ió n 2 2 .6 .

U n a g r á f ic a b ip a r t it a G = ( V ,E ) (s e c c ió n 2 2 .8 ) es u n a g rá fica c u y o con ju n to
d e v é r tic e s V c o n sta d e d o s p artes S y T tales q u e to d o b ord e d e G tie n e un
e x trem o e n S1y otro en T, d e m o d o q u e n o e x is te n b o rd es q u e c o n e c te n v é r tic e s
en 5 o v é r tic e s e n T. U n a p a r e a m ie n to en G e s u n co n ju n to d e b o rd es, d e lo s
c u a le s n in g ú n par tien e u n p u n to ex trem o en co m ú n . E n to n c e s, e l p ro b lem a es
d eterm in ar u n a p a r e a m ie n t o d e c a r d in a lid a d m á x im a e n G, e s d ecir, u n apa­
r ea m ie n to M tal q u e te n g a u n n ú m ero m á x im o d e b o rd es. R e s p e c to a un a lg o ­
ritm o , c o n su lta r la s e c c ió n 2 2 .8 .

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G
PR O B A B ILID A D Y
ESTADÍSTICA

C a p ítu lo 23 T eoría de p ro b a b ilid a d

C a p ítu lo 24 E s ta d ís tic a m a te m á tic a

E s t a ú ltim a p a r te d e l lib ro e s tá d e d ic a d a a la e s t a d í s t i c a m a t e m á t i c a y s u f u n d a m e n ­
to , q u e e s la t e o r í a d e p r o b a b i l i d a d . A m b a s á r e a s r e v is te n im p o r ta n c ia e n v a r ia s
ta r e a s q u e s e p r e s e n ta n e n la p r á c tic a , c o m o p r u e b a d e m a te r ia le s , p r u e b a s d e f u n c io ­
n a m ie n to d e s is te m a s , r o b ó tic a y a u to m a tiz a c ió n e n g e n e r a l, c o n tr o l d e p r o c e s o s d e
p r o d u c c ió n , o p tim iz a c ió n b a s a d a e n m é to d o s e s ta d ís tic o s , c o n tr o l d e c a lid a d , p r o b l e ­
m a s d e m e r c a d e o , e tc . E n d é c a d a s r e c ie n te s , la p r o b a b ilid a d y la e s ta d ís tic a h a n a m ­
p lia d o s u a l c a n c e d e a p lic a c io n e s in g e n ie r ile s y ta m b ié n h a n a c c e d id o a la c ie n c ia d e
la c o m p u ta c ió n , p o r e je m p lo , e n v is ió n p o r c o m p u ta d o r a , a n á lis is d e f u n c io n a m ie n to
d e a lg o r itm o s y f lu jo d e d a to s e n re d e s d e c ó m p u to . A lo a n te r io r e s p o s ib le a g r e g a r
u n a g r a n lis ta d e a p lic a c io n e s e n a g r ic u ltu ra , b io lo g ía , d e m o g r a f ía , e c o n o m ía , g e o ­
g r a f ía , a d m in is tr a c ió n d e lo s r e c u r s o s n a tu r a le s , m e d ic in a , m e te o r o lo g ía , p o lític a ,
p s ic o lo g ía , s o c io lo g ía , c o n tr o l y p la n if íg a c ió n d e tr á fic o , etc.
E s u n a s u e rte q u e la e s ta d ís tic a s e a u n i f o r m e e n el s e n tid o d e q u e m u c h o s d e
s u s m é to d o s b á s ic o s p u e d e n u s a rs e en v a r ia s á re a s d e a p lic a c ió n d if e re n te s . E s to
s u g ie r e e l s ig u ie n te p la n g e n e ra l.
E n e l c a p ítu lo 2.3 s o b r e p r o b a b ilid a d s e p r o p o r c io n a n la s b a s e s d e la e s ta d ís tic a
a l c o n s i d e r a r el c o n c e p to d e p r o b a b ilid a d y a p lic a r lo al d e s a rr o llo d e m o d e lo s m a te ­
m á tic o s d e p r o c e s o s r e g id o s o a f e c ta d o s p o r " e f e c to s a le a to r io s " ; e s d e c ir , e f e c to s
q u e n o e s p o s ib le c o n tr o la r o p r e d e c ir c o n c e r te z a . A fin d e m o ti v a r u n a c o m p r e n s ió n
s a t is f a c t o r i a n e c e s a r ia p a r a tr a b a ja r c o n é x ito e n e s ta d ís tic a , se h a r á h in c a p ié e n lo s
c o n c e p to s , a s í c o m o e n a p lic a c io n e s típ ic a s.

647
648 P A R T E G - P R O B A B I L I D A D Y E S T A D IS T IC A

E n el c a p ítu lo 2 4 se a p lic a n la s le y e s y lo s m o d e lo s p r o b a b i l ís t i c o s d e l c a p ítu lo

2 3 p a r a d e s a r r o lla r m é to d o s d e in f e r e n c ia e s ta d ís tic a , e s d e c ir , c o n c l u s io n e s a p a r tir
d e m u e s tr a s h a c ia lo s e n te s c o r re s p o n d ie n te s , d e n o m in a d o s p o b l a c i o n e s . A q u í la a te n ­
c ió n s e c e n tr a r á e n lo s p r in c ip io s y m é to d o s e s tá n d a r e s m á s im p o r ta n te s d e e s tim a ­
c ió n y p r u e b a , q u e s o n u n iv e r s a lm e n te a p lic a b le s e n c u a lq u ie r a d e lo s d iv e r s o s c a m ­
p o s r e c ie n te m e n te m e n c io n a d o s .
 Teoría de p ro babilid ad
E l c o n c e p to d e p r o b a b ilid a d ( s e c c ió n 2 3 .2 ) tie n e s u o r ig e n e n r e la c ió n c o n lo s
j u e g o s d e a z a r , c o m o el la n z a m ie n to d e m o n e d a s o d a d o s , o c o n ju e g o s d e
n a ip e s . A c tu a lm e n te p r o d u c e m o d e lo s m a te m á tic o s d e p r o c e s o s a le a to r io s (d e ­
n o m in a d o s e n f o r m a a b r e v ia d a " e x p e r im e n to s " ; s e c c ió n 2 3 .1 ) . E n c u a lq u ie r
e x p e r im e n to así s e o b s e r v a u n a " v a r ia b le a le a to r ia " X ( u n a f u n c ió n c u y o s v a lo ­
r e s en e l e x p e r im e n to o c u r re n "a l a z a r" ; s e c c ió n 2 3 .4 ) , c a r a c te r iz a d a p o r u n a
d i s tr ib u c ió n d e p r o b a b ilid a d ( s e c c io n e s 2 3 ,5 - 2 3 .7 ) . O b ie n , se o b s e r v a m á s d e
u n a v a r ia b le a le a to r ia , p o r e je m p lo , e l p e s o y la e s ta tu r a d e la s p e r s o n a s , la
d u r e z a y la r e s is te n c ia a la te n s ió n d el a c e r o ; é s to s e a n a liz a e n la s e c c ió n 2 3 .8 ,
e n la q ü e ta m b ié n s e p r o p o r c io n a r á n las b a s e s d e la ju s t if i c a c i ó n m a te m á tic a d e
lo s m é to d o s e s ta d ís tic o s d e l c a p ítu lo 2 4.

P r e r r e q u is ito p a r a e s te c a p itu lo '. C á lc u lo .

B ib l i o g r a f ía : A p é n d ic e 1 p a r te G.
R e s p u e s ta s a lo s p r o b l e m a s : A p é n d ic e 2.

23. 1 E X P E R IM E N T O S , R E S U L T A D O S , E V E N T O S

E n p r o b a b i l id a d y e s ta d ís tic a se tie n e in te ré s e n d a t o s q u e r e s u lta n d e e x p e r im e n to s

c o n tr o la d o s e n e l la b o r a to rio o d e la o b s e rv a c ió n d e la n a tu r a le z a . E n c u a lq u ie r c a s o
s e u s a el té r m in o " e x p e r im e n to " :

U n e x p e r i m e n t o es u n p r o c e s o p o r m e d io d e l c u a l s e o b tie n e u n a m e d ic ió n o u n a
o b s e r v a c ió n . U n a s im p le e je c u c ió n d e u n e x p e r im e n to se d e n o m in a s im p le m e n te
e n s a y o . A lg u n o s e je m p lo s d e e x p e r im e n to s s o n

( 1) I n s p e c c io n a r u n f o c o a fin d e v e r si e s tá o n o d e f e c tu o s o .
(2 ) L a n z a r u n d a d o y o b s e r v a r e l r e s u lta d o .
(3 ) E f e c t u a r u n a m e d ic ió n d e la p r e c ip ita c ió n p lu v ia l d ia ria .
(4 ) M e d ir la r e s is te n c ia a la te n s ió n d e a lg ú n c a b le d e a c e ro .
(5 ) E le g ir a le a to r ia m e n te a u n a p e r s o n a y p r e g u n ta r le si le g u s ta a lg ú n m o d e lo
n u e v o d e a u to m ó v il.
b (3) @© ® @
># @€■©©©e =f= cí' c:i c; r í®0 r i o o 0 0 0

650 t e o r ía d e p r o b a b il id a d SÍ

A s í, el té r m in o " e x p e rim e n to " se u s a e n s e n tid o m u y a m p lio . S e tie n e in te r é s e n expe

rim e n to s q u e im p lic a n a le a to r ie d a d , e fe c to s d e l a z a r , d e m o d o q u e n o e s p o s i b
p r e d e c ir e x a c ta m e n te lo q u e se o b te n d rá . E s to s e d e n o m in a r e s u lt a d o o p u n t o m u e s­
t r a , y el c o n ju n to d e to d o s lo s re su lta d o s p o s ib le s s e d e n o m in a e s p a c io m u e s t r a l S
d e l e x p e rim e n to . „ y jia

E n lo s e je m p lo s p r o p o rc io n a d o s se tie n e q u e

(1 ) S = { D , N } , D = d e f e c tu o s o , N = n o d e f e c tu o s o .
(2 ) S = {1 , 2, 3, 4 , 5, 6}.
(3 ) S s o n los n ú m e r o s n o n e g a tiv o s e n a lg ú n i n te r v a lo 0 < x < K .
(4 ) S s o n lo s n ú m e r o s e n a lg ú n in te r v a lo a < x < b.
(5 ) S = {G , N , í } , G = L e g u sta , N = N o le g u s ta , / = E s tá in d e c is o ( a ) .

L o s su b c o n ju n to s d e S s e d e n o m in a n ev e n to s y lo s re s u lta d o s , q u e e v id e n te m e n te son
su b c o n ju n to s esp eciales, ev e n to s sim p les. E n (2 ), los e v e n to s s o n A = { 1 , 3 , 5 } ( " n ú m e ro w
im p a r " ), B = {2 , 4 , 6} ( " n ú m e r o p a r " ) , C = ( 5 , 6 } , lo s s e is e v e n t o s s im p le s { 1 } , {2},
• • • , { 6 } , e tc . E n p r o b le m a s p rá c tic o s in te r e s a n m á s lo s e v e n to s q u e lo s r e s u lta d o s .
lili
Ejemplo 6. Eventos. /«(■BSÍKUA,
■ ap®
Se tienen cu a tro em paques num erados del 1 al 4 , de los cu a les d o s e s tá n d e fe c tu o s o s, p o r ejem p lo , los
em paques 1 y 2. El experim ento consiste en extraer al a z a r do s e m p aq u es, d e m o d o q u e el esp acio m uestral
S co n sta d e 6 resultados (pares no ordenados)
'Aélj-Vpr,-
•d
( 1 ,2 ) , (1 ,3 ) , ( 1 ,4 ) , ( 2 ,3 ) , (2 ,4 ), ( 3 ,4 ) .5 ^ :::

y se tien e in terés en el núm ero de em p aq u es d efec tu o so s q u e se o b tie n e n en la e x tra c c ió n ; es d e c ir, en los

eventos (s u b c o n ju n to s d e S) «¡íWv I
n*?
A - { (3 ,4 )} "N o h a y d e fe c tu o s q s "
|p
B = {(I, 3 ), (1, 4 ), (2, 3 ), (2 , 4)} " H a y u n d e fe c tu o s o "

C = { (1 ,2 )} “ H a y d o s d e f e c t u o s o s " . B

S u b c o n ju n t o s . E n u n e n s a y o , si o c u r re u n r e s u lta d o q u e e s u n p u n t o d e u n e v e n to A ,
se d ic e q u e s u c e d e A . P o r e je m p lo , si al la n z a r u n d a d o s e o b ti e n e 3 , s e d ic e que
s u c e d e el e v e n to A: N ú m e r o im p a r. E sto es b a s ta n te n a tu r a l.
D e m a n e r a se m e ja n te , A £ ü ("A es u n su b c o n ju n to d e B " ) s ig n if ic a q u e to d o s los
p u n to s d e A ta m b ié n so n to d o s los p u n to s de B . Y si s u c e d e A , se d ic e q u e ta m b ié n su ced e
B . P o r e je m p lo , en u n e n sa y o , si su c ed e A — ( 4 , 5} (lo q u e s ig n ific a q u e el re s u lta d o del
la n z a m ie n to d e l dado es 4 o 5), en to n c e s B = {4, 5, 6} ta m b ié n s u c e d e e n ese en say o .

U n io n es, in ters ec c io ne s , co m p lem e n to s

A p a r tir d e lo s e v e n to s A , B, C , ■■■d e u n e s p a c io m u e s tr a l S d a d o , e s p o s ib l e d e d u c ir
m á s e v e n to s p o r r a z o n e s p r á c tic a s o te ó ric a s c o m o s ig u e .
• L a u n ió n A ( 1 B de A y B c o n s ta d e todos lo s p u n to s q u e e stá n e n A o e n B o e n am bos.
L a i n t e r s e c c ió n A f l B d e A y B c o n s ta d e to d o s lo s p u n t o s q u e e s tá n ta n to e n A
co m o en B.
 ¡ ¡ ; > \ i ¡ ; ¡ '• ! 1 1 ': 1 ' '
S- 0 O 0 C (>■0 0 (■> O 0 G C: 0 í 1f - C" r f (': 0 ■C ; ( f" O 0 G

EXPERIMENTOS, RESULTADOS, EVENTOS 651

S i A y B n o tie n e n p u n to s e n c o m ú n [ c o m o A = { l , 3, 5 } y B — { 2 , 4 , 6 } e n (2 )],
s e d e n o m in a n m u t u a m e n t e e x c lu y e n te s , p o r q u e la o c u r r e n c ia d e u n o d e e s o s e v e n ­
to s e x c lu y e la o c u r r e n c ia s im u ltá n e a d e l o tro : si se o b tie n e u n n ú m e r o im p a r , n o es
p o s i b l e o b te n e r u n n ú m e r o p a r e n el m is m o e n s a y o . E n to n c e s s e e s c rib e

A H B = 0,

e n d o n d e 0 e s el c o n ju n to v a c io ( c o n ju n to s in e le m e n to s ).
E l c o m p l e m e n t o 1xíc d e u n e v e n to A c o n s ta d e to d o s lo s p u n to s d e S q u e n o e s tá n
e n A . E n ( 2 ), el c o m p le m e n to d e A = { 1, 3 , 5 } es A c- { 2 , 4 , 6} = B . O b s e r v a r q u e u n
e v e n t o y s u c o m p le m e n to s ie m p r e s o n m u tu a m e n te e x c lu y e n te s , y q u e s u u n ió n es
t o d o e l e s p a c io S .

A n Ac = 0 , A UA° = S.
s
L a s u n io n e s e in te r s e c c io n e s d e m á s e v e n to s se d e fin e n d e m a n e r a se m e ja n te . L a u n ió n

m
U Aj = A x UAz U • • • UAm
3=1

d e lo s e v e n to s A A„, c o n s ta d e to d o s lo s p u n to s q u e e s tá n e n p o r lo m e n o s u n A¡,
y la i n t e r s e c c i ó n

m
O A -; = A-, iO A nz ' ■n O A m
3=1

c o n s t a d e lo s p u n to s q u e e s tá n e n c a d a u n o d e lo s e v e n to s A ,, • Am­

b o s d i a g r a m a s d e V e n n 1 s o n r e p r e s e n ta c io n e s g r á fic a s d e e v e n to s e n u n e s p a c io
m u e s tr a l y s o n d e b a s ta n te u tilid a d c u a n d o s e tr a b a ja c o n e v e n to s , e n p a r tic u la r , si se
tr a b a j a c o n v a r io s d e é s to s . E n las fig u ra s 4 8 5 y 4 8 6 se m u e s tr a n e je m p lo s típ ic o s .

s
Unión A b j B Intersección A o B

F ig u ra 4 8 5 . D ia g r a m a s d e V enn e n lo s q u e s e o b s e r v a n d o s e v e n t o s A y B e n un
e s p a c i o m u e s tr a l S , s u u n ió n A U B (a c o lo r) y s u in te r s e c c ió n A n B (a co lo r)

'O A , p ero esta n o ta ció n no s e usará p o iq u e en te o n a d e c o n ju n to s se usa p ara o tro p ro p ó s ito (p ara
d e n o ta r la ce rra d u ra d e / 1)
LIO H N V E N N ( 1 8 3 4 - 1 9 2 3 ) , m a tem átic o inglés.
 652 T E O R Í A D E P R O B A B IL ID A D .!

F i g u r a 4 8 6 . D ia g ra m a d e V enn p a r a el e x p e r im e n to d e l a n z a r u n d a d o , e n e l q u e
s e o b s e r v a n S , <4 = {1, 3, 5}, C = (5, 6}, A U C = { 1 , 3 , 5 , 6}, A H C = {5}.

E jem plo 7. Uniones e Intersecciones de 3 eventos.

A l lanzar un dado, considerar los eventos

A Número mayor que 3, B Número menor que 6. C. Número par.

Entonces A n B = {4, 5}, B IT C = {2, 4}, C O A = {4, 6 ), A D B D C = { 4 } . ¿Puede dib u jar el lector un
diagram a de Venn que represente lo anterior? A demás, A D /? = 5 , de donde A U B U C ~ S (¿p o r qué?),
etc.

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 2 3 .1

G raficar un espacio m uestral de los siguientes experim entos.

1. L anzar dos m onedas.
2. L anzar dos dados.
3. E xtraer tres tom illos de un lote que contiene to m illo s derechos y to m illo s izquierdos.
4. E n trev istar a dos personas respecto a si les gustó cierta película, d istin g u ie n d o en tre las
respuestas Sí, N o e Indeciso(a).
5. E xtraer bolas de una caja que contiene 9 bolas azules y 1 b o la roja, h asta q u e se extrae la
roja, sup o niendo "m u e s tre o sin ree m p la z o ", es decir, que las bolas ex traíd as no se regre­
san a la caja.
6. L anzar un dado hasta o btener el prim er 6.
7. R egistrar el tiem po de vida útil de cada una de tres co m p o n en tes electrónicas.
8. D e un g rupo de cinco personas, elegir un com ité integrado p o r tres personas.
9. R egistrar la precipitación pluvial X y la tem peratura m áxim a Y diarias en u n a ciudad.
10. En el problem a 2, encerrar en un círculo y m arcar los eventos:

A : L o s resu lta d o s son ig u a les, B: L a su m a d e la s ca ra s es m a y o r q u e 9.

C: La sum a de las caras es igual a 7. D: La su m a de las ca ra s es pa r.

¿C u á le s de estos eventos son m utuam ente excluyentes? ¿C uáles son A c, B c, A U B, A D B,

A U C, A n C?
11 . En relación con un viaje a Europa efectuado por algunos estu d ian tes, c o n sid e ra r los even­
tos P de q u e vayan a París, G de que se diviertan y M de q u e se q ueden sin dinero, y
describ ir con palabras los eventos 1, - ■- , 7 en el diagram a.
12 . En el problem a 4, ¿cuál es el com plem ento del evento q u e consta de los tres resultados
SS, NN, 11?
13. "Al lanzar dos dados, ¿son m utuam ente excluyentes los ev en to s A: "La su m a es divisible
entre 3" y B: "La su m a es divisible entre 4"? (Justificar la respuesta).

1 1 0 / 1
 PROBABILIDAD 653

P ro b le m a 11.

14. En e1 p ro b lem a 6, enum erar los resultados que integran el evento E: P rim er "seis" que se
o b tien e a i la n za r e l dado cuando m ucho cuatro veces. D escribir ¿T*.
15. E n u m erar todos los ocho subconjuntos del espacio m uestral S — {a, b, c},
16. U san d o diagram as de V enn, g ra ftc a ry com probar las reglas

A U (B n C) = 04 U B ) n (A U C)
a n {B u o = (A n B ) u (A n c ) ,

17. /L e y e s d e D e M o rg a n ) U sar diagram as de Venn para g rá fic a ry com p ro b ar las reglas de

D e M o rg a n

(A U B ) c = Ac O Bc
(A n B ) c = A ° U B c.

18. U sando un diagram a de Venn, dem ostrar que A Q B si y sólo si A D B = A

19. D em o strar que; por la definición de com plem ento, para cualquier su b c o n ju n to A de un
esp acio m uestra! S se tiene que

( A c )c —A , Sc - 0, 0 C- S, A U A c ^ S, A n Ac = 0*
20. U san d o un diagram a de V enn, dem ostrar que A C, B si y sólo si A LJ B = B.

2 3 .2 P R O B A B IL ID A D

E n u n e x p e r im e n to , se s u p o n e q u e la " p r o b a b ilid a d " d e u n e v e n t o / l m id e a p r o x im a ­

d a m e n te c o n c u á n t a f r e c u e n c ia o c u r re A si se e f e c tú a n m u c h o s e n s a y o s . Si se la n z a
u n a m o n e d a , e n to n c e s la s c a r a s H y las c ru c e s T a p a r e c e n a p r o x im a d a m e n te c o n la
m is m a f r e c u e n c ia : s e d ic e q u e H y T so n " e q u ip r o b a b le s " . E n la ta b la 2 3 .1 se c o n f ir ­
m a e s te h e c h o . D e m a n e r a s e m e ja n te p a r a u n d a d o d e f o rm a r e g u la r ( " d a d o le g a l" o
" n o c a r g a d o " ) , c a d a u n o d e lo s se is re s u lta d o s 1, ■- • , 6 so n e q u ip r o b a b le s . E sto s s o n
e je m p lo s d e e x p e r im e n to s e n lo s q u e el e s p a c io m u e s tr a l 5 c o n s ta d e u n n ú m e r o
f in ito d e r e s u lta d o s ( p u n to s ) q u e p o r ra z o n e s d e c ie r ta s im e tr ía p u e d e n c o n s id e ra r s e
c o m o e q u ip r o b a b le s . E s to s u g ie re la sig u ie n te

D e fin ic ió n 1. P ro b a b ilid a d .
S i e l e s p a c io m u e s tr a l 5 d e u n e x p e r im e n to c o n s ta d e u n n ú m e r o f in ito d e r e s u lta d o s
( p u n to s ) e q u ip r o b a b le s , e n to n c e s la p ro b a b ilid a d P ( A ) d e u n e v e n to A es

D, D. '0, V , %■ l); ^ O : ^ j ' l 5 1 1 «g 13 % -2 ^ ^ - i ^

}
( ( ( ' 1. r. o r r¡ c, r •c C: o

654 T E O R I A D E P R O B A B IL ID A D

N ú m e r o d e p u n to s e n A
(1) PÍA)
N ú m e r o d e p u n to s e n S

A s í, e n p a r tic u la r,

(2 ) P {S) = 1.

Ejem plo 1. Probabilidad.

A l la n z a r u n d ad o , ¿c u ál es la p ro b a b ilid a d P (A ) d e A: " O b te n e r p o r lo m e n o s un 5 " ? ¿Y la pro b ab ilid ad

d e B\ "N úm ero p a r ’’?

S o lu c ió n . Los seis re su lta d o s so n eq u ip ro b a b le s, de m o d o q u e la p r o b a b ilid a d d e c a d a u n o es 1/6. Asi,

P{A ) = 2 /6 = 1/3 p o rq u e A = {5, 6} tie n e dos p u n to s , y P {B ) = 3 /6 = 1/2. |

T a b l a 23Í1
L a n z a m ie n to d e u n a m o n e d a
Experim entos N úm ero de N úm ero F recuencia relativa
realizados por lanzam ientos de caras de las caras
BU FFON 4,040 2,048 0,5069
K. PEA R SO N 12,000 6,019 0,5 0 1 6
K. PEA R SO N 24,000 12,012 0,5005

L a d e f in ic ió n 1 e s v á lid a p a r a m u c h o s j u e g o s , a s í c o m o p a r a a lg u n a s a p lic a c io ­
n e s p r á c tic a s , c o m o s e v e r á , a u n q u e c ie r ta m e n te n o lo e s p a r a to d o s lo s e x p e r im e n to s ,
s im p le m e n te d e b id o a q u e e n m u c h o s p r o b le m a s no s e c u e n ta c o n u n n ú m e r o fin ito
d e r e s u lta d o s e q u ip r o b a b le s .
P o r e je m p lo , si d e u n lo te r e c ie n te m e n te p r o d u c id o s e e x tr a e n to m illo s , e n g ru ­
p o s d e 3 c a d a v e z , y s e in s p e c c io n a n p a r a e n c o n tr a r lo s d e f e c tu o s o s , ¿ c ó m o e s p o s i­
b le a s ig n a r u n a p r o b a b ilid a d a A : " C u a n d o m u c h o u n d e f e c t u o s o "? B ie n : e s p o s ib le
h a c e r u n m a y o r n ú m e r o n d e e n s a y o s ( e x tr a e r al a z a r m u c h a s v e c e s tr e s t o m illo s de
u n lo te e in s p e c c io n a rlo s ) y c o n s id e r a r la f r e c u e n c i a r e l a t i v a / ( A ) c o m o u n a " a p ro x i­
m a c ió n " d e la p r o b a b ilid a d d e s c o n o c id a P (A ). A q u i, p o r d e f in ic ió n ,

/(A ) N ú m e ro d e v eces q u e o c u rre A

(3 ) / re lW n N ú m e ro de en say o s

y J [ A ) s e d e n o m in a f r e c u e n c i a d e A . R e s u lta e v id e n te q u e

(4 * ) 0 Sí f r e l( A ) £ 1

e n d o n d e / d(/4) = 0 si A n o o c u r r e en u n a s u c e s ió n d e e n s a y o s y / d(A ) = 1 si A o c u rre

e n c a d a e n s a y o d e la s u c e s ió n .
T a m b ié n , en c a d a u n o d e los n e n s a y o s d e b e s u c e d e r u n o d e lo s re su lta d o s £>„, • ■•, A
(D = N ú m e r o d e d e fe c tu o s o s e n un lo te ); p o r ta n to , la s u m a d e s u s f r e c u e n c ia s d e b e
s e r ig u a l a n. P a r a e l e s p a c io m u e s tr a l S = { D 0, £>,, I ) , , £)•,}, c o n lo a n te r i o r s e o b tie n e
P R O B A B IL ID A D 655

/(£ > „ ) + ■ - • + H D ;d = n
(5*) n

A d e m á s , si A y B s o n e v e n to s m u tu a m e n te e x c lu y e n te s (A ( 1 3 — 0 , v e r la s e c ­
c ió n 2 3 ,1 ) , e n to n c e s e n u n e n s a y o c u a n d o m u c h o p u e d e o c u r r ir A o 3 , d e m o d o q u e
s e o b tie n e

(6 * ) / r e ,(A U B ) = / ( A ) + R B ) = / r e l (A ) + f l e l (B ).

L a p r o b a b i l i d a d c o m o c o n t r a p a r t e d e la f r e c u e n c i a r e l a t i v a . A h o r a y a es p o s ib le
e x te n d e r la d e f in ic ió n d e p r o b a b ilid a d a e x p e r im e n to s e n lo s q u e n o s e c u e n ta c o n
r e s u lta d o s e q u ip r o b a b le s . P o r s u p u e s to , la d e f in ic ió n e x te n d id a d e b e c o m p r e n d e r a la
d e f in ic ió n I. C o m o s e s u p o n e q ü e la s p r o b a b ilid a d e s s o n la c o n tr a p a r te te ó ric a d e las
f r e c u e n c ia s r e la tiv a s , e n to n c e s c o m o a x io m a s s e e lig e n las p r o p ie d a d e s e n (4 * ), (5 * ),
( 6 * ). ( H is tó r ic a m e n te , tal e le c c ió n e s r e s u lta d o d e u n la rg o p r o c e s o d e o b te n c ió n d e
e x p e r ie n c ia s o b r e lo q u e p o d r ía s e r lo m e jo r y m á s p r á c tic o .)

D e fin ic ió n 2. P ro b a b ilid a d .
D a d o u'n e s p a c io m u e s tr a l S , p a r a c a d a 3 e v e n to A d e S ( s u b c o n ju n to d e S ) h a y a s o c ia ­
d o u n n ú m e r o P ( A ) , d e n o m in a d o la p r o b a b i l i d a d d e A , tal q u e se c u m p le n lo s s i­
g u ie n te s a x i o m a s d e p r o b a b i l i d a d

1. P a r a to d o A e n S ,

(4) 0 s P (A ) S 1.

2. L a p r o b a b ilid a d d e to d o el e s p a c io m u e s tr a l ó es

(5) P (S ) = 1.

3. P a r a e v e n to s m u tu a m e n te e x c lu y e n te s A y 3 (A 0 5 = 0 ; v e r la s e c c ió n 2 3 .1 ) ,

( 6) P (A U B ) — P ( A ) + P (B ) (A D B = 0 ) .

Si S e s in f in ito ( tie n e u n a in f in id a d d e p u n to s ) , el a x io m a 3 d e b e s u s titu irs e p o r

3 '. P a r a e v e n to s m u tu a m e n te e x c lu y e n te s A ,, A ,, • ■ • ,

( 6 ') P { A 1 U A 2 U • ■ •) = P { A t ) + P { A 2 ) + ■ ■ ■ .

3E n el ca so in fin ito , resp ecto a una restricció n teó rica sin co n se c u e n c ia s p ractica s p ara los o b je tiv o s
d e este lib ro , co n su lta r la "s álg e b ra ", p o r ejem p lo , en la o b ra c ita d a en el a p é n d ic e I co m o referen cia
[8],
 T E O R Í A D E P R O B A B IL tQ ji

T eo re m a s b ásico s s o b re p ro b ab ilid ad

S e v e r á q u e lo s a x io m a s d e p r o b a b il id a d p e r m ite n e la b o r a r la te o r ía d e p r o b a b ilid
y su s a p lic a c io n e s a la e s ta d ís tic a . S e e m p e z a r á c o n tre s te o r e m a s b á s ic o s . E l prim e
d e e llo s e s d e u tilid a d si s e d e s e a o b t e n e r la p r o b a b ilid a d d e l c o m p le m e n to A c rr
f á c ilm e n te q u e P (Á ) e n sí.

Teorem a 1 (Regla de co m plem entación)

P a r a u n e v e n to A y s u c o m p le m e n to Á c e n u n e s p a c io m u e s tr a I S ,

(7 ) P (A °) = l - P (A ).

D e m o s tr a c ió n . P o r la d e f in ic ió n d e c o m p le m e n to ( s e c c ió n 2 3 .1 ) s e tie n e S = A U A
y A f l A c - 0 , A s í, p o r lo s a x io m a s 2 y 3 ,

1 = P ( S ) = P ( A ) + P ( A C) , p o rta n to , P (A °) = 1 - P (A ). 0

Ejem plo 2. Lanzam iento de m onedas.

S e la n zan c in co m o n e d as d e m an era sim u ltán e a. E n c o n tra r la p ro b a b ilid a d d el e v e n to A ; P o r lo m enos

o b tie n e u n a ca ra . S u p o n er q u e las m o n e d a s no e stá n ca rg a d as

S o lu c ió n . C o m o ca d a m o n e d a p u e d e c a e r c a ra o c ru z , en to n c e s el e sp a c io m u e stral c o n s ta d e 2'1 -
resu ltad o s. Y a q u e las m o n e d a s no está n c a rg a d a s , es p o s ib le a s ig n a r la m ism a p ro b a b ilid a d (1 /3 2 ) a ca
re s u lta d o A sí, el e v e n to A í (N o s e o b tie n e n in g u n a c a r a J c o n s ta d e u n só lo re s u lta d o . P o r ta n to , P (A U.
1/32, y la resp u esta es P (A ) = 1 ~ P(.-P) = 3 1 /3 2 g

E l s ig u ie n te te o r e m a e s u n a s im p le e x te n s ió n d e l a x io m a 3 , q u e p u e d e d e m ó
tr a rs e f á c ilm e n te p o r in d u c c ió n :

Teorem a 2 (Regla de la adición para eventos m utuam ente excluyentes)

P a r a e v e n to s m u tu a m e n te e x c lu y e n te s A „ • ■ ■ , A,„ e n u n e s p a c io m u e s tr a l S,

(8 ) P { A 1 U A z U • • • U A m ) = P { A X) + P ( A 2 ) + • • • + P ( A m ).

Ejem plo 3. Eventos m utuam ente excluyentes.

Si las p ro b a b ilid a d e s d e q u e en c u a lq u ie r d ia lab o ral un ta lle r m e c á n ic o recib a 1 0-20, 21 -3 0 , 3 1-40, más

d e 4 0 a u to m ó v ile s p ara re p a ra r so n 0 2 0 , 0 3 5 , 0 ,2 5 , 0 12, re s p e c tiv a m e n te , ¿c u ál es la p ro b ab ilid a d de
q u e en c u a lq u ie r d ia d a d o el ta lle r recib a p o r io m e n o s 21 a u to m ó v ile s p ara re p a ra r0

S o lu c ió n . C o m o se tra ta d e ev e n to s m u tu a m e n te e x c lu y e n te s , al a p lic a r el te o re m a 2 se o b tie n e la res­

p u e sta 0 3 5 + 0 .2 5 + 0 .1 2 - 0 7 2 5

E n m u c h o s c a s o s lo s e v e n to s n o s o n m u tu a m e n te e x c lu y e n te s . E n to n c e s se tiene el

Teorem a 3 (Regla de ia adición para eventos arbitrarios)

P a r a lo s e v e n to s A y B d e u n e s p a c io m u e s tr a l,
P R O B A B IL ID A D 657

(9) P (A U B ) = P (A ) + P (B ) - P ( A n B ),

D e m o s t r a c i ó n . E n la f i g u r a 4 8 7 s e tie n e q u e lo s e v e n to s C, D , E s o n a je n o s , y A =
C U D , B = D U E . A s í, p o r el a x io m a 3

P (A ) = P (C ) + P (D ), P (.B ) = P { D ) + P ( E ) .
P o r a d ic ió n ,

EN TR A FOR P W + ™ “ P^ + p + P (-D ) + P ^E ) -

L u e g o s e r e s ta P (D ) e n a m b o s m ie m b ro s ,

P (A ) + P (B ) - P C D ) = P ( C ) + P C D ) + P C E ).

E l m ie m b r o iz q u ie r d o e s PCA) + PCB) — P (A f l B ) p o r q u e D = A D B . E l m ie m b ro
d e r e c h o e s P { A U B ) p o r el te o r e m a 1, y a q u e A U B = C U D U E y C , D , E so n
a je n o s . A s í s e d e m u e s tr a (9 ). 1
O b s e r v a r q u e , p o r d e f in ic ió n , p a r a e v e n to s m u tu a m e n te e x c lu y e n te s A y B se
tie n e A D B = 0 y , al c o m p a r a r ( 9 ) y (6 ),

PC0) = 0.

A B

F i g u r a 4 8 7 . D e m o s tra c ió n d e l te o r e m a 3.

E jem plo 4. Unión de eventos arbitrarlos.

A l lan zar un d ad o no cargado, ¿cuál es la probabilidad d e ob te n er un n um ero im p a ro un n úm ero m e n o r q ue 4 ?

S o lu c ió n . S e a n A el ev e n to "N ú m ero im p a r " y B el ev e n to "N ú m ero m e n o r q u e 4". E n to n ces al a p lic a r el

te o re m a 4 s e o b tie n e la resp u esta

muf l ) = | + | - | = §

ya q u e A D B = "N úm ero im p a r m e n o r q u e 4 " = { 1, 3 }

P ro b a b ilid a d c o n d ic io n a l. Eventos in d e p e n d ie n te s

A m e n u d o s e r e q u i e r e d e te r m in a r la p r o b a b ilid a d d e u n e v e n to B b a j o la c o n d ic ió n
d e q u e o c u r r a u n e v e n to A . E s ta p r o b a b ilid a d s e d e n o m in a p r o b a b i l i d a d c o n d i c i o ­
n a l d e B d a d o A y s e d e n o ta p o r PCB¡A). E n e s te c a s o , A s ir v e c o m o u n n u e v o
e s p a c io m u e s tr a ! ( r e d u c id o ) , y tal p r o b a b ilid a d es la f r a c c ió n d e PCA) q u e c o r r e s p o n ­
d e a A n B . A s í,

■") 9. ' ti. Í) J ":J. s _-r ■A: J ) ?, J, A Jr X A X j J

 p
t e o r í a d e p r o b a b il id a d ; ^
i
■’:í3
( 11) [P (A ) * 0 ] . I
P IA )
A'$
ítf
D e m a n e r a s e m e ja n te , la p r o b a b i l i d a d c o n d ic io n a l d e Á d a d o id e s

(1 2 ) P (A \B ) = [ P ( B ) * 0 ]. |

A l d e s p e ja r P {A ÍT B ) d e (1 1) y (1 2 ) s e o b tie n e el

Teorem a 4 (Regla de la m ultiplicación)

S i A y B s o n e v e n to s e n un espacio, m u e s tr a l S y P { A ) ^ 0 , P { B ) & 0 , e n to n c e s

(1 3 ) [~ .P (A n B ) = P ( A ) P ( B \ A ) = P { B ) P ( A \ B ) ,

I
Ejemplo 5. Regla de la m ultiplicación. ^
Al pro d u cir to m illo s, sean A q u e s ig n ific a n " to m illo d e m a s ia d o d e lg a d o " y B " to m illo d e m a s ia d o co rto ", .'!$
re sp e c tiv a m e n te Sea P {A ) = 0. í y sea P{B\A) = 0 2 la p ro b a b ilid a d c o n d ic io n a l d e q u e u n to m illo dem a- ^
siad o d e lg a d o tam bién sea d e m a sia d o c o ito ¿C u á l es la p ro b a b ilid a d d e q u e u n to m illo e le g id o al azar $
del lote p ro d u cid o sea d e m a sia d o d e lg a d o y d e m a s ia d o c o rto ? "'[i

S o lu c ió n . P(A D B) - P (A )P (B \A ) = 0 1 * 0 .2 = 0 .0 2 = 2 % p o r el te o rem a 4

E v e n t o s i n d e p e n d ie n t e s . S i lo s e v e n to s A y B s o n ta le s q u e

(1 4 ) P (A n B ) = P (A )P (B ),

e n to n c e s s e d e n o m in a n e v e n to s i n d e p e n d i e n t e s . S u p o n ie n d o q u e P { A ) ^ 0 , P ( B ) ^
0, a p a r tir d e (1 1 )-(1 3 ) se o b s e r v a q u e e n e s te c a s o

P ( A \- B ) = P ( A ) , P (B \A ) = P (B ).

L o a n te r io r s ig n if ic a q u e la p r o b a b ilid a d d e A n o d e p e n d e d e la o c u r r e n c ia o no
o c u r r e n c ia d e B , y r e c íp ro c a m e n te . E s to ju s t i f i c a e l té r m in o " i n d e p e n d ie n te s ”.

I n d e p e n d e n c i a d e m e v e n to s . D e m a n e r a s e m e ja n te , m e v e n to s A i, • ■ • , A,„ se d e n o ­
m in a n i n d e p e n d i e n t e s si

(1 5 a ) P (A ¡ n ■ ■■n A m ) = P ( A ¿ • ■ ■P ( A m )

así c o m o p a r a c a d a k e v e n to s d if e re n te s A / ^ A j ^ - • ■ , A j

(1 5 b ) p (A h n A h n • • • n A j k ) = P ( A h ) P ( A jz ) ■ ■ ■ P ( A jk )

en d o n d e k= 2, 3, • • - , m - 1.
 ^ ^ 0 © © © © r. o © © © o o ® © 0 © © ® @ © © @ © i
si®
PROBABILIDAD 659

E n c o n s e c u e n c ia , tr e s e v e n to s A , B y C s o n in d e p e n d ie n te s si
?!
| | P ( A n B ) = P { A ) P ( B ),

PCB n C) = P ( B ) P ( C ) . \
(1 6 )
I P ( C n A ) = P (C ) P ( A ),

P { A n B n C) = P ( A ) P ( B ) P ( C ) .

M u e s t r e o . E l sig u ie n te e je m p lo e s tá re la c io n a d o c o n la e x tra c c ió n a le a to ria d e o b je to s ,

'| u n o a la vez, d e u n c o n ju n to d e o b je to s d a d o . L o a n te r io r se d e n o m in a m u e s t r e o d e
u n a p o b l a c i ó n y e x is te n d o s fo rm a s d e m u e s tre o , c o m o s e m u e s tr a a c o n tin u a c ió n .

1. E n e l m u e s t r e o c o n r e e m p l a z o , e l o b je to e x tr a íd o al a z a r s e r e g r e s a n u e v a - í
y
$ m e n t e a l c o n ju n to d a d o y é s te se r e v u e lv e d e m a n e r a e x h a u s tiv a . L u e g o se e x tr a e J|
a l e a to r ia m e n te el s ig u ie n te o b je to . !i
|f 2 . E n e l m u e s tr e o s in r e e m p l a z o , el o b je to e x tr a íd o n o s e r e g r e s a al c o n ju n to . I
I 1
E je m p lo 6. M u e streo co n y sin re e m p la z o . j
U n a c a ja c o n tie n e ! 0 to m illo s, d e los cu a les tres son d efe c tu o s o s S e ex traen d o s to m illo s al azar. E n c o n -
tr a r la p ro b a b ilid a d d e q u e n in g u n o d e los d o s to m illo s se a d efec tu o so . ;i

S o lu c ió n . S e co n s id e ra rá n los ev e n to s

A : E l p r im e r lo m illo e x tr a íd o n o es d e fe c tu o s o

B E l s e g u n d o to rn illo e x tr a íd o n o e s d e fe c tu o s o

R e s u lta e v id e n te q u e P (A ) = J q p o rq u e 7 d e los 10 to m illo s n o so n d efe c tu o s o s y s e m u e strea al a z ar, d e

m o d o q u e c a d a to m illo tie n e la m ism a p ro b a b ilid a d •jjj d e s e r e le g id o . Sí se m u e stren co n re e m p la z o , la
s itu a c ió n a n te s d e la se g u n d a ex tracció n es la m ism a q u e al p rin c ip io , y P (B ) = Jq- Los ev e n to s so n
in d e p e n d ie n te s , y la resp u esta es

P (A D B ) - P { A )P (B ) = 0 .7 • 0 .7 = 0 .4 9 = 4 9 % .

S i s e m u e s tr e a s in r e e m p la z o , e n to n c e s P ( A ) — c o m o a n te s . S i h a o c u r r id o A ,
e n to n c e s q u e d a n 9 to m illo s e n la c a ja , d e lo s c u a le s 3 s o n d e f e c tu o s o s . A s í, P {B \A )
y a l a p lic a r el te o r e m a 4 s e o b tie n e la r e s p u e s ta

P ( A D B ) = -jTj • § = 4 7 % .

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 2 3 .2

1. ¿ C u á l e s la p r o b a b i l i d a d d e o b t e n e r po’r lo m e n o s u n a c a r a al la n z a r s e is m o n e d a s n o
c a rg a d a s ?
2. A l la n z a r d o s d a d o s n o c a r g a d o s , ¿ c u á l e s la p r o b a b i l i d a d d e o b t e n e r u n a s u m a m a y o r q u e
10 o u n a s u m a d i v i s i b l e e n t r e 6 ?
3. D e u n l o t e d e 1 0 0 t o m i l l o s q u e c o n t ie n e 10 t o m i l l o s d e f e c t u o s o s s e e x t r a e n a l a z a r tr e s
t o m i l l o s . E n c o n t r a r la p r o b a b i l i d a d d e l e v e n to q u e t o d o s lo s 3 t o m i l l o s e x t r a íd o s n o s e a n
d e f e c t u o s o s , s u p o n i e n d o q u e s e e x t r a e (a ) c o n r e e m p la z o , ( b ) s in r e e m p la z o .
4. ¿ E n q u é c o n d i c i o n e s n o h a b r á p r á c t i c a m e n t e d if e r e n c i a si s e e x t r a e c o n o s in r e e m p la z o ?
 T E O R ÍA D E P R O B A B lU í

5. T res cajas contienen cinco ñ ch as cada una, num eradas del 1 al 5, y de cada caja se ex
al azar un a ficha- E ncontrar la probabilidad del evento E que la su m a de los núm ero
las fichas extraídas sea m ayor que 4,
6. Un lote de 100 varillas de acero consta de 25 varillas que exceden la m edida necesaria, d
varillas que no alcanzan la m edida necesaria, y de 50 varillas q u e tienen la m edida nec
ria. Si al azar se extraen sin reem plazo dos varillas, ¿cuál es la probabilidad de obtene
dos varillas de la m edida necesaria, (b) una varilla de la m edida necesaria, (c) nin§
varilla de la m edida necesaria, (d) dos varillas que no alcanzan la m edida necesaria?
7. Si un cierto tipo de neum ático tiene una duración q u e supera las 25 000 m illas con pr
bilid ad 0.95, ¿cuál es la probabilidad de que un conjunto de estos neum áticos en
au tom óvil dure m ás que 25 000 m illas?
8. En el p ro b lem a 7, ¿cuál es la p ro b ab ilid a d de que p o r lo m enos un n eu m ático no du
25 0 00 m illas?
9. Un aparato para controlar la presión contiene 4 tubos electrónicos. El aparato no funcio
a m en o s de q u e todos los tubos sean eficientes. Si la probabilidad d e falla de cada l
d u ran te algún intervalo de tiem po es 0.03, ¿cuál es la probabilidad correspondiente
falla del aparato?
10. Si un circuito contiene tres interruptores autom áticos y se desea que, con una probabf
dad d e 95% , d urante un intervalo de tiem po dado todos trabajen, ¿cuál es la probabilH
d e falla p o r intervalo de tiem po que es posible perm itir para un solo interruptor?
11. Si se inspeccionan hojas de papel al ex traer sin reem plazo 3 h o jas de cada lote de 1
h o jas, ¿cuál es la probabilidad de obtener 3 hojas lim pias aun cu an d o el 8% de las h
co n tien e im purezas?
12. ¿C on cuál d e las siguientes opciones se obtiene una m ayor prob ab ilid ad de a c ertarp o r
m en o s una vez: (a) acertar con probabilidad 1/2 y disparar una vez, o (b) acertar :
pro b abilidad 1/4 disparando 2 veces?
13. Al lan zar dos dados no cargados, ¿cuál es la probabilidad de o b ten er núm eros iguale
nú m eros cuyo producto sea par?
24. S u p o n er qu e se extraen tarjetas repetidam ente y con reem plazo de un archivo de 2 ’
tarjetas, 100 de las cuales se refieren a hom bres y 100 de las cuales se refieren a muje
¿C uál es la probabilidad de o btener la segunda tarjeta "m ujer" antes de o btener la tercera
tarjeta "hom bre"?
15. ¿C uál es el evento com plem entario del evento considerado en el problem a 14? Calcular
su pro babilidad y usarla para com probar el resultado obtenido en el problem a 14.
16. S u p o n er que en una producción de fusibles la fracción de fusibles d efectuosos ha sido del
2% co n stan te d urante un gran periodo de tiem po, y que este proceso es controlado cada
m ed ia hora al extraer e inspeccionar dos fusibles recientem ente p roducidos. E ncontrar las
p ro b ab ilid a d es de (a) no ob ten er ningún fusible defectuoso, o b ten er (b) un fusible defec­
tuoso, (c) dos ñ isib le defectuosos. ¿Cuál es la sum a de estas probabilidades?
17. Un m otor acciona un generador eléctrico. D urante un periodo de 30 días, el m otor requie­
re rep aración con una probabilidad de 8% , y el g enerador requiere reparación con una
p ro b ab ilid a d de 4% , ¿Cuál es la probabilidad de que durante un periodo dado todo el
ap arato req u iera reparación?
18. D em o strar q u e si B es un subconjunto de A , entonces P{B) s¡ P(A).
19. E x ten der el teorem a 4 para dem ostrar que P(A f l B H C) - P (A )P (B \A )P (C\A H B).
2 0 . Q uizá el lector se pregunte si en (16) la últim a relación se concluye a partir de las otras, pero la
respuesta es no. A fin de ver lo anterior, im aginar que se extrae una ficha de una caja que
contiene 4 fichas num eradas 000, 011, 101, 1 10, y sean A, B, C los eventos de que los dígitos
prim ero, segundo y tercero, respectivam ente, de la ficha extraída sean 1. Dem ostrar que
entonces las tres prim eras fórm ulas en (16) se cum plen, pero que la ultim a no se cumple.
P E R M U T A C IO N E S Y C O M B I N A C IO N E S 6 61

2 3 .3 PE R M U T A C IO N E S Y C O M B IN A C IO N E S

E n e s ta s e c c ió n s e o b te n d r á a y u d a p a r a e f e c tu a r e l c o n t e o s is t e m á t ic o d e p u n to s
m u é s tr a le s e n e v e n to s A . E s to e s n e c e s a r io p a r a c a lc u la r la p r o b a b ilid a d P { A ) en
e x p e r im e n to s c o n u n e s p a c io m u e s tr a l fm ito S q u e c o n s ta d e A: re su lta d o s e q u ip ro b a b le s .
A s í c a d a r e s u lta d o tie n e u n a p r o b a b ilid a d l//c, y si A c o n s ta d e m r e s u lta d o s , e n to n c e s

m
P (A )
~k

Y e n l a p r á c tic a , m o k p u e d e s e r ta n g r a n d e q u e o lv id a r p u n to s o c o n ta r lo s d o s v e c e s
e s c a s i in e v ita b le . P o r e je m p lo , e l n ú m e r o d e ó r d e n e s p a r a s e n ta rs e d e 10 p e r s o n a s es
3 6 2 8 0 0 0 ( c o n lo q u e la p r o b a b ilid a d d e s e n ta r a le a to r ia m e n te a e s ta s p e r s o n a s e n u n
c ie r to o r d e n d a d o e s ig u a l a 1/3 6 2 8 0 0 0 .): ¿ p u e d e e l l e c to r d a r s e c u e n ta d e q u e n o
s e r í a m u y p r á c t i c o c a l c u l a r lo a n te r io r e s c r ib ie n d o u n a lis ta d e ta le s ó r d e n e s p a r a
s e n ta r s e ? E s a q u í q u e la s " p e r m u ta c io n e s " y la s " c o m b in a c io n e s " s o n d e u tilid a d p a r a
e f e c tu a r lo a n te r io r.

P e r m u t a c i o n e s . D a d a s n c o s a s d if e r e n te s (e le m e n to s u o b je to s ) , e s p o s ib le d is p o n e r ­
la s e n u n r e n g ló n e n c u a lq u ie r o r d e n . C a d a u n a d e ta le s d is p o s ic io n e s o a r re g lo s se
d e n o m i n a p e r m u t a c i ó n d e la s c o s a s d a d a s . P o r e je m p lo , s e tie n e n 6 p e r m u ta c io n e s
d e la s tre s le tr a s a, b, c ; a s a b e r, a b e , a c b , b a c , b e a , ca b , c b a . E s to ilu s tr a el

Teorem a 1 (P erm utaciones)

E l n ú m e r o d e p e r m u t a c i o n e s d e n c o s a s d ife r e n te s to m a d a s to d a s a la v e z es

(1) n\ = 1 • 2 • 3 ( lé a s e c o m o "n f a c to ria l" ).

D e h e c h o , e x is te n n p o s ib ilid a d e s p a r a o c u p a r la p r im e r a p o s ic ió n e n el r e n g ló n ;
lu e g o q u e d a n d i s p o n ib le s n - 1 o b je to s p a r a o c u p a r la s e g u n d a p o s ic ió n , e tc . D e
m a n e r a s e m e ja n te , si n o to d a s la s c o s a s d a d a s s o n d if e re n te s , p a r a c a lc u la r su n ú m e r o
d e p e r m u ta c io n e s s e o b tie n e e l s ig u ie n te te o re m a .

Teorem a 2. (P erm utaciones)

S i n c o s a s d a d a s p u e d e n d iv id ir s e e n c c la s e s ta le s q u e la s c o s a s q u e p e r te n e c e n a la
m is m a c la s e s o n ig u a le s m ie n tr a s q u e la s q u e p e r te n e c e n a c la s e s d ife r e n te s s o n d ife ­
re n te s, e n to n c e s e l n ú m e r o d e p e r m u ta c io n e s d e e sta s c o s a s to m a d a s to d a s a la v e z es

ni
(2 ) , , . . O h + n 2 + ■ ■ ■ + n c = n)
1 ¿ »-

e n d o n d e n¡ e s e l n ú m e r o d e c o s a s e n la j - é s i m a cla se.

Ejem plo 1. Ilustración del teorem a 1.

S i e n u n a c a ja h a y 10 to m illo s d if e re n te s q u e s o n n e c e s a r io s e n c ie rto o r d e n p a ra
e n s a m b la r u n p r o d u c to y e s to s to m illo s se e x tr a e n al a z a r d e la c a ja , e n to n c e s la
r e- ( f: r c r;. c - c - 6 r: c () o -r'; £■ & G|

662 T E O R Í A D E P R O B A B ILID A D

p r o b a b ilid a d P d e e le g ir lo s e n el o r d e n r e q u e r id o e s m u y p e q u e ñ a ; a s a b e r (v er'e'
t e o r e m a 1)
*#8

p = i / 1o ! = 1 /3 628 S 0 0 0 .0 0 0 0 3 % .

Ejem plo 2. Ilustración del teorem a 2.

Sí una c a ja c o n tie n e 6 bo las rojas y 4 bo las a z u le s , la p ro b a b ilid a d d e e x tr a e r p rim e ro las b o la s rojas y ¡i

lu e g o las b o la s az u les es (v e r el te o rem a 2)

P = 6141/10! = 1/210 = 0 .5 % .

U n a p e r m u t a c i ó n d e n c o s a s t o m a d a s Ar a l a v e z e s u n a p e r m u t a c ió n q u e con- s
tie n e s ó lo k d e la s n c o s a s d a d a s . P o r d e f in ic ió n , d o s d e ta le s p e r m u ta c io n e s quq
c o n s ta n d e lo s m is m o s k e le m e n to s , e n o r d e n d i f e r e n t e , s o n d if e r e n te s . P o r e je m p k q f íÉ
s e tie n e n se is p e r m u ta c io n e s d if e r e n te s d e la s tre s le tr a s a, b, c, a l to m a r d o s le tra s a lajj
v e z ; a sa b e r,

ab, a c, be, ba, ca, cb.

U n a p e r m u t a c i ó n d e n c o s a s t o m a d a s k a la v e z c o n r e p e t i c i o n e s e s u n arreg lo
q u e s e o b tie n e al c o lo c a r c u a lq u ie r c o s a d e la s d a d a s e n la p r i m e r a p o s ic ió n , cuaW!
q u i e r c o s a d e la s d a d a s , in c lu y e n d o u n a r e p e tic ió n d e la q u e a c a b a d e u tiliz a r s e , e n 14,
s e g u n d a p o s ic ió n , y c o n tin u a n d o a s í h a s ta q u e s e o c u p a n la s k p o s ic io n e s . P o r ejem - .
p ío , se tie n e n 3 2 = 9 p e r m u ta c io n e s d if e r e n te s d e e s e tip o d e a, b, c to m a n d o d o s letras
a la v e z ; a sa b e r, las se is p e r m u ta c io n e s q u e s e p r o p o r c i o n a r o n c o n a n te r io r id a d y ad,
b b , c c . E l le c to r p u e d e d e m o s tr a r e l s ig u ie n te te o r e m a ( P r o b l e m a 15).

Teorem a 3 (Perm utaciones)

E l n ú m e r o d e p e r m u ta c io n e s d ife r e n te s d e n c o s a s d if e r e n te s t o m a d a s k a la v e z sin
r e p e tic io n e s es
nI
(3 a ) n (n - l)(n - 2 ) • • • (n - k + i)
(n - k )\
y c o n r e p e tic io n e s , e s

(3 b )

Ejem plo 3. Ilustración del teorem a 3.

E n un te le g ra m a c o d ificad o las letras e stá n d is p u e s ta s en g ru p o s d e c in c o le tra s , d e n o m in a d a s p a la b ra s

A p a rtir d e (3 b ) se o b se rv a q u e el n ú m e ro d e ta les p a la b ra s d ife re n te s es

2 6 s = 11 881 3 7 6 .

A p a rtir d e (3 a ) se co n c lu y e q u e et nú m e ro d e ta te s p a la b ra s d ife re n te s q u e c o n tie n e n a c a d a te tra n o más

d e u n a v e z es

261/(26 - 5)1 = 26 ■ 25 • 24 • 23 • 22 = 7 893 600. I

 ( f { í I ( f ( C: C

P ERM UTACIONES Y COM BINACIONES 663

C o m b in a c io n e s

E n u n a p e r m u ta c ió n e s e s e n c ia l el o rd e n d e las c o s a s e le g id a s . E n c o n tr a s te , u n a
c o m b i n a c i ó n d e c o s a s d a d a s s ig n if ic a cu alcju ier se le c c ió n d e u n a o m á s c o s a s s in vm~
p o r t a r e l o r d e n . E x is te n d o s tip o s d e c o m b in a c io n e s , c o m o se m u e s tr a a c o n tin u a c ió n .

E l n ú m e r o d e c o m b i n a c i o n e s d e n c o s a s d i f e r e n t e s , t o m a d a s * a la v e z , s in
r e p e t i c i o n e s e s e l n ú m e r o d e c o n ju n to s d e p u e d e n f o rm a r s e a p a r t ir d e la s n c o s a s
d a d a s , c o n te n ie n d o c a d a c o n ju n to k c o s a s d if e re n te s y sin q u e d o s c o n ju n to s c u a le s ­
q u ie r a c o n te n g a n e x a c ta m e n te la s m is m a s k c o s a s.
E l n ú m e r o d e c o m b i n a c i o n e s d e n c o s a s d i f e r e n t e s , t o m a d a s k a la v e z , c o n
r e p e t i c i o n e s e s el n ú m e r o d e c o n ju n to s q u e p u e d e n f o rm a r s e d e k c o s a s e le g id a s de
la s n d a d a s , u tiliz a n d o c a d a u n a d e é s ta s ta n a m e n u d o c o m o se q u ie r a .

P o r e je m p lo , s e tie n e n tres c o m b in a c io n e s d e la s le tra s a, b, c , to m a d a s d o s a ia

v e z , s in r e p e tic io n e s ; a sa b e r, a b , a c , b e, y s e is d e e s a s c o m b in a c io n e s c o n r e p e tic io ­
n e s ; a s a b e r, a b , a c, b e, a a, bb, ce.

Teorem a 4 (C om binaciones)

E l n ú m e r o d e c o m b in a c io n e s d ife r e n te s d e n c o s a s d ife r e n te s , to m a d a s k a la v ez, s in

r e p e tic io n e s , e s

n (n — 1) • - ■ (n — k +
G)
1)
(4 a)
k \(n - k )l 1 -2

y e l n ú m e r o d e e s a s c o m b in a c io n e s co n r e p e tic io n e s e s

(4 b )

L a p r o p o s ic ió n q u e im p lic a a (4 a ) se d e d u c e d e la p r im e r a p a r t e d e l t e o r e m a 3 al
o b s e r v a r q u e e x is te n i ! p e r m u ta c io n e s de k c o s a s to m a d a s d e la s n d a d a s , la s c u a le s
s ó lo d if ie re n e n el o r d e n d e lo s e le m e n to s ( v e r el te o r e m a I ), p e r o s ó lo s e tie n e u n a
c o m b in a c ió n d e e s a s k c o s a s d e l tip o c a r a c te r iz a d o e n la p r im e r a p r o p o s ic ió n d el
te o r e m a 4 . L a ú ltim a p r o p o s ic ió n d e este t e o r e m a p u e d e d e m o s tr a r s e p o r in d u c c ió n
( v e r e l p r o b le m a 16).

E jem plo 4 Ilustración del teorem a 4.

El n ú m e ro d e m u e stras d e c in c o focos q u e p ueden s e le c c io n a rse d e u n lo te d e 5 0 0 es [v er (4 a)]

E N T R A FC ( S W \ = _500!_ = 5 0 0 ■ 4 9 9 • 4 9 8 • 4 9 7 - 4 9 6 = ^ 244 &g7 60Q |

(?) 51495! 1 2 - 3 - 4 - 5

F u n ció n fa c to ria l

E n ( l ) - ( 4 ) , la f u n c i ó n f a c t o r i a l e s b á s ic a . P o r d e f in ic ió n ,

(5 ) 0! = 1.
 T E O R Í A D E PROBABILIDAD

L o s v a lo r e s p u e d e n c a lc u la rs e r e c u r re n te m e n te a p a r t i r d e v a lo r e s d a d o s p o r m e d io de

(6 ) (n + 1)! = (n + 1) n \ .

P a r a n g r a n d e la f u n c ió n es m u y g r a n d e ( v e r la ta b la A 3 e n e l a p é n d i c e 5 ). U n a a p ro x i
m a c i ó n c o n v e n ie n te p a r a n g r a n d e e s la f ó r m u l a d e S t i r l i n g 4

/n \ n
(7 ) n \ ~ V 2 7 r/i / — )

e n d o n d e ~ s e le e c o m o "( ¡ s in té tic a m e n te ig u a l " y s i g n i f i c a q u e la r a z ó n d e lo s do:

m ie m b r o s d e ( 7 ) tie n d e a 1 c u a n d o n tie n d e a in f in ito .

Ejem plo 5. Fórmula d e Stirling

A fin d e a p re c ia r la f ó n n u la d e S tirlin g , c o m p ro b a r las s ig u ie n te s a p r o x im a c io n e s :

n! P o r ( 7) V a lo r e x a c to E r r o r re la tiv o

4! 23 .5 24 1 .4 %
10! 3 5 9 8 696 3 628 800 0 .8 %
20! 2 .4 2 2 79 • I 0 18 2 4 3 2 9 0 2 0 0 8 176 6 4 0 0 0 0 0 .4 %

C o e fic ie n te s b in o m ia ies

L o s c o e f ic ie n te s b in o m ia ie s s e d e f in e n p o r m e d io d e la f ó r m u l a

(8 ) ( “ ) = ^ ^ 2L ' ' (a L ± 2 2 (& a o , en tero ).

E l n u m e r a d o r tie n e k fa c to re s . A d e m á s , s e d e f in e

f a \ /Q \
W \ 0 / ~ e n P a r t*c u ^a r > ( o) =

P a r a u n e n te r o a = n , a p a r tir d e (8 ) s e o b tie n e

(1 0 ) (t) = L n-k ) ( ^ O . O ^ ^ n ) .

‘ JA M E S S T IR L IN G (1 6 9 2 -1 7 7 0 ), m a te m á tic o e s c o c é s.
P E R M U T A C I O N E S Y C O M B I N A C IO N E S 665

L o s c o e f ic ie n te s b in o m ia le s p u e d e n c a lc u la r s e r e c u r r e n te m e n te , y a q u e

( 11) (/c jjg, 0 , e n te ro ).

L a f ó r m u la ( 8 ) ta m b ié n p r o d u c e

m + k — ( k a 0 , e n te r o )
( 12)
k ') (m > 0 ).

E x is t e n n u m e r o s a s r e la c io n e s a d ic io n a le s ; s e m e n c io n a n la s s ig u ie n te s

( ^ = 0 . n = . 1)
(13) a m b o s e n te r o s )

(14)

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 2 3 .3

1. E n u m e rar todas las perm utaciones de los cuatro dígitos 1, 2, 3, 4, tom ados todos a la vez.
2. E n u m e rar todas las (a) perm utaciones (b) com binaciones sin repeticiones, (c) com bina-
d o n e s con repeticiones, de las 5 letras a, e, i, o, u tom adas 2 a la vez.
3 . ¿D e cuántas m aneras es p o sib le asignar 8 obreros a S trabajos (un obrero a cada trabajo y
recíprocam ente)?
4 . ¿D e cuántas m aneras es posible elegir un com ité de 3 personas de un grupo de 6 personas?
5 . ¿C u án tas m uestras diferentes de 3 objetos es posible extraer de un lote de 50 objetos?
6. Si una ja u la con tiene 100 ratones, dos de los cuales son m achos, ¿cuál es la probabilidad
d e q u e dos ratones m achos estén en una m uestra si se eligen 12 ratones al azar?
7. D e un lo te de 10 o b je to s, 2 son d efectu o so s, (a) E n co n trar el n ú m ero de m u estras
d ife re n te s de 4 o b jeto s. E n c o n tra r el nú m ero de m u estras de 4 o b je to s q u e (b) no
c o n tie n e n n in g ú n o b je to d e fe c tu o so , co n tien en (c) 1 o b jeto d e fe c tu o so , (d) d o s o b je ­
to s d e fe c tu o so s.
8. U na urna con tien e 2 bolas azules, 3 bolas verdes y 4 bolas rojas. Se extrae al azar una bola
y se co lo ca a un lado. L uego se extrae la siguiente bola, etc. E ncontrar la probabilidad de
ex traer en prim er lugar las 2 bolas azules, luego las 3 verdes y finalm ente las rojas.
9 . D eterm in ar el núm ero de m anos de bridge diferentes. (U na m ano de bridge consta de 13
cartas seleccionadas de una baraja com pleta de 52 cartas diferentes.)
10. ¿D e cuántas m aneras diferentes es posible que 5 personas se sienten en una tabla redonda?
11. Si se alinean 3 so spechosos de robo y 6 personas inocentes, ¿cuál es la probabilidad de
q u e un testigo q u e no está seguro y debe elegir a tres personas escoja po r azar a los tres
so sp ech o so s? ¿Y de que el testigo elija por azar a 3 personas inocentes?
12. ¿D e cuántas m aneras diferentes es posible elegir un com ité integrado po r 4 ingenieros, 2
qu ím ico s y 2 m atem áticos de un grupo de 10 ingenieros, 5 quím icos y 7 m atem áticos?
(P rim ero adivinar; luego calcular la respuesta.)
13. ¿C u án tas placas de autom óvil diferentes con 5 sím bolos; a saber, 2 letras seguidas por 3
d ig ito s, es p o sib le elaborar?
 ) ' '
( [ (; c'.y f " ( f c c ( f 1 c c . ( f ( o r c< r> f r; c

666 T E O R IA D E P R O B A B IL ID A D ;?

14. ¿C uál es la p ro b ab ilid a d de que en un grupo de 20 p e rso n a s (en el q u e no hay gem elos) $
p o r lo m en o s d o s cum plan años el m ism o d ía, si se s u p o n e q u e la p ro b ab ilid a d de;;
cu m p lir añ os en un día dado es 1/365 para cada día? P rim e ro ad iv in ar; luego calcu lar la
respuesta.
15. D em ostrar el teorem a 3.
16. D em ostrar la últim a proposición del teorem a 4. Su g eren cia . A p licar (13).
17. U sando (I 7), calcular valores aproxim ados de 4! y 8! y d e term in ar los valores absoluto y
relativo.

18. ( Teorem a del binom io) P or el teorem a del binom io,

(o + b ) n = ¿ a kb n ~ k ,

d e m odo que ak b"‘k tiene el coeficiente ^ j ¿E s p o sib le c o n c lu ir esto a p artir del teore­

m a 4 o se trata de una sim ple coincidencia?

19. D educir (11) a p artir de (8).
20. D em ostrar ( 14) aplicando el teorem a del binom io (p ro b lem a 18) a

(I + 6)P(1 + £)« = (1 + b P +(i.,

23.4 V A R IA B L E S A L E A T O R IA S , D IS T R IB U C IO N E S D E P R O B A B IL ID A D

S i se la n z a n d o s d a d o s , s e s a b e q u e la s u m a / d e lo s d o s n ú m e r o s q u e a p a r e c e n en
la c a r a s u p e r io r d e b e s e r u n e n te r o e n tr e 2 y 1 2 , a u n q u e n o e s p o s i b l e p r e d e c i r q u é
v a l o r d e X o c u r r i r á e n e l s ig u ie n te e n s a y o , y p u e d e a f i r m a r s e q u e X d e p e n d e del
" a z a r " . D e m a n e r a s e m e ja n te , si s e d e s e a e x tr a e r 5 t o m i l l o s d e u n lo te d e to m il lo s y
m e d i r s u s d i á m e tr o s , n o e s p o s ib le p r e d e c ir c u á n to s s e r á n d e f e c t u o s o s ; e s d e c ir , no
c u m p lir á n r e q u i s i to s d a d o s ; p o r ta n to , X = N ú m e r o d e d e f e c t u o s o s e s n u e v a m e n te
u n a f u n c ió n q u e d e p e n d e d e l " a z a r" . E l tie m p o d e v id a ú til X d e u n f o c o e x t r a íd o de
u n lo te d e f o c o s t a m b ié n d e p e n d e d e l " a z a r" , a s í c o m o e l c o n t e n i d o X d e u n a b o te - -i
lia d e lim o n a d a q u e e s lle n a d a p o r u n a m á q u i n a y s e s e l e c c i o n a a l e a to r i a m e n te de
u n lo te d a d o .

E n té rm in o s g e n e r a le s , u n a v a r i a b l e a l e a t o r i a . ^ ( t a m b i é n d e n o m in a d a v a r i a b l e
e s t o c á s t i c a ) e s u n a fu n c ió n a s o c ia d a c o n u n e x p e r im e n to c u y o s v a lo r e s s o n n ú m e r o s Ir­
r e a le s y su o c u r r e n c ia e n lo s e n s a y o s (la s e je c u c io n e s d e l e x p e r im e n to ) d e p e n d e d e l ■s
" a z a r" . C o n m á s p r e c is ió n , s e tie n e la s ig u ie n te d e f in ic ió n . -X

D e fin ic ió n (V a ria b le a le a to ria , s u d is trib u c ió n d e p ro b a b ilid a d ) S

L in a v a r i a b l e a l e a t o r i a X es u n a f u n c ió n c o n la s s ig u ie n te s p r o p ie d a d e s , •-■#!§j
!iíIVÍH'
-j-*H'Cii
1. X e s tá d e fin id a e n e l e s p a c io m u e s tr a l S d e u n e x p e r im e n to , y s u s v a lo r e s s o n pí
n ú m e r o s re a le s.
V A R IA B L E S A L E A T O R IA S , D IS T R IB U C IO N E S D E P R O B A B IL ID A D 667

2. P a r a to d o n ú m e r o r e a l a, la p r o b a b il id a d

P { X = a)

d e q u e X a s u m a e l v a lo r a e n u n e n s a y o e s tá b ie n d e fin id a ; d e m a n e r a s e m e ja n te ,
p a r a to d o in te r v a lo / la p r o b a b il id a d

P (X e i)

d e q u e X a s u m a c u a l q u i e r v a lo r e n 1 en u n e n s a y o e s tá b ie n d e fin id a .

E s ta s p r o b a b ilid a d e s c o n s titu y e n la d i s t r i b u c i ó n d e p r o b a b i l i d a d o , b r e v e m e n ­
te , la d i s t r i b u c i ó n d e X , d a d a la f u n c ió n d e d i s t r i b u c i ó n 5

(1 ) F \x ) = P { X ^ x ),

p a r a to d o x q u e p r o p o r c io n e la p r o b a b ilid a d d e q u e X a s u m a c u a l q u i e r v a l o r n o
m a y o r q u e x.

A u n q u e la d e f in ic ió n d e d is tr ib u c ió n es m u y g e n e r a l, s ó lo u n n ú m e r o m u y p e ­
q u e ñ o d e d is tr ib u c io n e s o c u r re u n a y o tr a v e z e n la s a p lic a c io n e s . M á s im p o r ta n te es
u n a c la s i f i c a c i ó n d e la s d is tr i b u c i o n e s r e l e v a n t e s d e s d e u n p u n to d e v is ta p r á c t i c o ,
e n d o s g r a n d e s c a te g o r ía s : la s d i s t r ib u c i o n e s d i s c r e t a s , q u e o c u r r e n e n e x p e r i m e n ­
to s e n lo s q u e se c u e n ta ( a u to m ó v ile s s o b r e u n a c a r r e te ra , f a lle c im ie n to s p o r c á n c e r,
la n z a m ie n to s d e u n d a d o h a s ta q u e s e o b tie n e el p r im e r 6 , e tc .) y la s d is tr ib u c io n e s
c o n tin u a s , q u e o c u r re n e n e x p e r im e n to s e n lo s q u e se m id e ( te n s ió n e lé c tr ic a , p r e s ió n
a r t e r ia l, p r e c ip ita c ió n p lu v ia l, e tc .). A c o n tin u a c ió n se a n a liz a r á n e s ta s d o s c la s e s d e
d is tr ib u c io n e s , u n a d e s p u é s d e o tra .

V a ria b le s y d is trib u c io n es a le a to ria s d is c re ta s

D e f i n i c i ó n ( V a r i a b le y d i s t r i b u c i ó n a l e a t o r i a s d i s c r e t a s )
U n a v a r ia b le a l e a to r i a X y su d is tr ib u c ió n se d e n o m in a n d i s c r e t a s si X p u e d e a s u m ir
s ó lo u n a c a n tid a d fin ita o c u a n d o m u c h o u n a in f in id a d n u m e r a b le d e v a lo r e s , d e n o ­
m i n a d o s v a l o r e s p o s ib le s d e X , p o r e je m p lo ,

X ,, X ,, X j, ■• • ,

c o n p r o b a b ilid a d e s p o s itiv a s

Pi. Pi, P), ' ’ ‘ .

r e s p e c tiv a m e n te , m ie n tra s q u e la p r o b a b ilid a d p a r a c u a lq u ie r in te r v a lo q u e n o c o n ­
tie n e n i n g ú n v a lo r p o s ib le d e X e s c e ro . ■
R e s u lta e v id e n te q u e la d is tr ib u c ió n d is c r e ta e s tá d a d a p o r la f u n c ió n d e p r o b a ­
b i l i d a d d e X , d e f in id a p o r

*[Precaución*. ¡La te rm in o lo g ía no es u n ifo n n e ! F{x) a lg u n a s v ec es ta m b ié n se d e n o m in a fu n c ió n d e

d i s tr i b u c ió n a c u m u la d a .
6 68 T E O R IA d e p r o b a b i l i d a d

0' = 1 , 2 . • ■ •),
(2 ) /(* )
e n caso c o n tra r io .

A partir d e lo an terior s e o b tie n e n lo s v a lo r e s d e la fu n c ió n d e d istr ib u c ió n F (x) al

co n sid er a r su m a to ria s,

(3) F (x ) = 2 /( • * i) = 2 Pr

e n d o n d e para cu a lq u ier x d ad o s e su m a n to d a s las p r o b a b ilid a d e s P j p ara la s c u a le s xj

e s m e n o r o ig u a l q u e x. E sta e s u n fu n c ió n e s c a lo n a d a c o n sa lto s v e r t ic a le s d e tam añ o
P j e n lo s v a lo r e s p o s ib le s x¡ d e X y c o n sta n te e n las r e g io n e s en tre é s to s .

E jem plo 1. Función de probabilidad y función de distribución.

E n ia fig u ra 4 8 8 s e m u e stra n la fu n c ió n d e p ro b a b ilid a d „/fx) y la fu n c ió n d e d is tr ib u c ió n F (x ) d e la

v a ria b le a le a to ria d iscre ta

X ~ N úm ero q u e aparece en la cara su p erio r d e un dado no cargado, q u e s e ob tien e en u n la n za m ien to d e éste.

L o s v a lo re s p o sib le s d e á / s o n x = 1, 2, 3, 4 , 5, 6 co n p ro b a b ilid a d 1/6 c a d a u n o , y p re c is a m e n te en estos

x la fu n c ió n d e d is trib u c ió n tie n e s a lto s v e rtic a le s d e m a g n itu d 1/6. P o r ta n to , a p a r tir d e la g rá fic a d e fí.x)
es p o s ib le o b te n e r la g rá fic a d e F (x ) y re c íp ro c a m e n te .
E n la fig u ra 488 (y e n la sig u ie n te ), ¡el p u n to m á s g r a n d e in d ic a el v a l o r d e la f u n c ió n e n ei sa lto !

f(x )
L_J_ i i t I

F (x )

I I l i l i

F ig u ra 4 8 8 . F un ció n de p ro b a b ilid a d f(x) y fu n ció n

de d istrib u ció n F(x) de la v a ria b le a le a to ria X = N ú m ero
q u e s e o b tie n e a l la n za r una v e z un d a d o legal.
V A R I A B L E S A L E A T O R I A S , D I S T R I B U C IO N E S D E P R O B A B IL ID A D 669

E jem plo 2. Función de probabilidad y función de distribución.

L a v a ria b le a le a to ria

X = S u m a d e lo s d o s n ú m e r o s q u e a p a recen en las c a ra s s u p e r io r e s d e d o s d a d o s n o c a r g a d o s a l
e fe c tu a r un la n za m ien to d e é sto s.

es d is c re ta y tie n e lo s v a lo re s p o sib le s 2 (= ! + I ), 3, 4 , - - ■ , 12 (= 6 + 6), E x iste n 6 6 = 3 6 resu ltad o s

e q u ip ro b a b le s

(I, I), (1 ,2 ),- , (1,6)

en d o n d e el p rim e r n ú m e ro es el q u e a p a re c e en el p rim e r d ad o y el se g u n d o n ú m e ro es el q u e a p a re c e en
el o tro d a d o . C a d a uno d e ta les resu ltad o s tie n e p ro b a b ilid a d 1/36 A si, X = 2 o c u rre e n el c a so del
re s u lta d o (1 , I ); X = 3 en el c a so d e los d o s resu ltad o s ( 1 ,2 ) y (2, 1); X = 4 en el c a so d e lo s tres resu ltad o s
(1 , 3 ), (2 , 2 ), (3 , I ), etc. P o r ta n to , f x ) = P { X - x ) y F (x) = P ( X x ) tie n e los v alo res

* 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

fW 1/36 2 /3 6 3 /3 6 4 /3 6 5/36 6 /3 6 5 /3 6 4/3 6 3/3 6 2 /3 6 1/36

F (x ) 1/36 3 /3 6 6 /3 6 10/36 15/36 21 /3 6 2 6 /3 6 3 0 /3 6 33 /3 6 3 5 /3 6 36 /3 6

E n la f ig u r a 4 8 9 s e m u e s tr a n u n d ia g r a m a d e b a r ra s d e e s ta f u n c ió n y la g r á f ic a d e la
f u n c ió n d e d i s tr ib u c ió n q u e n u e v a m e n te e s u n a f u n c ió n e s c a lo n a d a , c o n s a lto s e n lo s
v a lo re s p o s ib le s d e X.

__i i I I I ¡ I II i i i I
0 5 10 15

F i g u r a 4 8 9 . F u n c ió n d e p ro b a b ilid a d f(x) y fu n c ió n
d e d istrib u c ió n F(x) de' la v a ria b le a le a to r ia
X = Sum a de los dos n ú m e ro s que se o b tie ne n
a l la n z a r una vez dos da d os legales.
I © © @ © # # & # <f. © © O O O O © Q Q O Q O © & © O

670 TEORÍA DE PROBABILIDAD

P r o b a b i l i d a d c o r r e s p o n d i e n t e a i n t e r v a l o s . E n a p lic a c io n e s , a m e n u d o s e tie n e 1
in te r é s e n la p r o b a b ilid a d P ( a < X £= 6) d e q u e X a s u m a c u a l q u i e r v a l o r e n a lg ú n
in te r v a lo d a d o a < x S i . A p a r tir d e (1 ) s e o b tie n e la f ó r m u l a f u n d a m e n ta l

(4) F ( a < X Si b ) = F ( ¿ ) - F (a ),

q u e es v á lid a p a r a c u a lq u ie r d is tr ib u c ió n . E n e f e c to , lo s e v e n to s X < a ( " X a su m e

c u a lq u ie r v a lo r n o m a y o r q u e a ") y a < X ¿ b ("X a s u m e c u a l q u i e r v a l o r e n e l in te r ­
v a lo a < x < b " ) s o n m u tu a m e n te e x c lu y e n te s , d e m o d o q u e e l a x i o m a 3 , s e c c ió n 2 3 .2 ,
j u n t o c o n (1 ) p r o p o r c io n a n

F ( b ) = F ( x S ti) = P { X S a ) + P ( a < X S b ) = F (a ) + P ( a < X S b ).

P a r a o b te n e r (4 ) s e r e s ta F ( a ) e n a m b o s m ie m b ro s .
S i X es d is c re ta , e n to n c e s c o n (4 ) y (3 ) s e o b tie n e

(S) p(A<xsb) = 2
a<xjSb

l a s u m a d e to d a s las p r o b a b ilid a d e s p j p a r a la s c u a le s Xj s a t is f a c e a < Xj < b . (¡D e b e

te n e r s e c u id a d o c o n lo s s ig n o s < y < !)

Ejem plo 3. Ilustración de la fórm ula (5).

E n el ejem p lo 2, c a lc u la r la p ro b a b ilid a d d e o b te n e r una s u m a ig u al a p o r lo m e n o s 4 y c u a n d o m u c h o 8.

23
S o lu c ió n . P(3 < X < 8 ) = F {8) - F (3 ) =
36 36 *

O tr a f ó r m u la ú til q u e d e b e te n e r s e e n c u e n ta r e s u l t a d e P ( S ) = 1 y (5 ):

(6 ) ( s u m a d e to d a s la s p ro b a b ilid a d e s ).

Ejem plo 4. Problema de la espera. Espacio m uestral Infinito nu m erable.

A l la n z a r una m o n e d a legal, sea X ~ N ú m ero d e e n s a y o s h a s ta q u e s e o b tie n e la p r im e r a ca ra . E n to n ces,

d e b id o a la in d e p en d en cia d e ev e n to s (s e c c ió n 23.2),

( H = Cara)
P ( X = 2) = P { T H ) 1 i JL ( T = Cruz)
2 ' 2 4

P ( X = 3) = P ( T T H ) 1 .1 .1 $ , etc.
2 2 2

y en g en eral P ( X - n ) ~ , n = 1, 2, T a m b ié n , (6 ) p u e d e c o n f ir m a r s e m e d ia n te la fó rm u la d e la

su m a p ara s e n e s geo m étricas,

= - 1 + 2
! €3 © @ @ @ © @ © © © © ® <3> © @ © # @ @ P '' @ © # (■' ? (% © © C? £

V A R IA B L E S A L E A T O R IA S , D I S T R IB U C IO N E S D E P R O B A B IL ID A D 671

V a ria b les y d is trib u c io n e s a leato rias co n tin u as

L o s e x p e r im e n to s e n q u e se c u e n ta im p lic a n v a r ia b le s a le a to r ia s d is c r e ta s , y a q u é llo s
e n lo s a u e s e m id e , v a r ia b le s a le a to ria s c o n tin u a s:

D e fin ic ió n ( V a ria b le y d is trib u c ió n a le a to r ia s c o n tin u a s )

U n a v a r ia b le a le a to r ia X y s u d is tr ib u c ió n se d e n o m in a n d e tip o c o n tin u o o , b r e v e ­
m e n te , c o n t i n u a s , s i la f u n c ió n d e d is tr ib u c ió n c o r r e s p o n d ie n te F ( x ) p u e d e o b te n e r s e
m e d ia n te u n a in te g r a l e n la f o rm a 6

(7) F (x ) f X/( u ) du

e n d o n d e la " d e n s i d a d " / d e la d is tr ib u c ió n es c o n tin u a ( e x c e p to p o s ib le m e n te p a r a

u n n ú m e r o f in ito d e v a lo r e s d e v ) y n o n e g a tiv a . 1

A l d e r iv a r (7 ) s e o b tie n e

F \x ) = f(x )

p a r a to d o x e n el q u e / x ) es c o n tin u a .
C o n b a s e e n ( 7 ) y e l a x io m a 2 , s e c c ió n 2 3 .2 , ta m b ié n s e tie n e

( 8) f /(o ) du

A d e m á s , a p a r t i r d e (4 ) y (7 ) se o b tie n e la im p o rta n te f ó rm u la

r
(9) P ( a < X =£ b ) = F ( b ) - F (a ) = J f(u ) du.

A s í, e s ta p r o b a b i l id a d e s ig u a l al á r e a b a jo la c u r v a d e la d e n s i d a d /f x ) e n tr e x = a y
x = b , c o m o s e m u e s tr a e n la f ig u ra 4 9 0 .
R e s u l t a e v id e n te q u e , p a r a c u a le s q u ie ra a y b ( > a ) fijo s , e n e l c a s o d e u n a v a r ia ­
b l e a l e a to r ia c o n tin u a X l a s p r o b a b ilid a d e s c o r r e s p o n d ie n te s a lo s in te r v a lo s a < X <
b , a < X < b , a < X < b y a X < b so n to d a s ig u a le s . E s to e s d if e r e n te al c a s o d e u n a
d i s tr ib u c ió n d is c r e ta ( ¡ e x p lic a r p o r q u é !).
E l s ig u ie n te e je m p lo ilu s tr a las n o ta c io n e s y a p lic a c io n e s típ ic a s d e la s f ó rm u la s
a c tu a le s .

fi/ 7(x) es c o n tin u a , p e ro la c o n tin u id a d d e F(x) no im p lic a la e x iste n c ia d e u n a re p re s e n ta c ió n d e la

fo rm a (7 ). Y a q u e en la p rá c tic a so n raras las fu n cio n es d e d is trib u c ió n c o n tin u a s q u e n o p u ed e n
re p re s e n ta rs e en la fo rm a (7 ), no d e b e n c o n fu n d irse los té rm in o s a m p lia m e n te a c e p ta d o s “ v ariab le
a le a to ria c o n tin u a ” y “ d is trib u c ió n c o n tin u a ''
672 T E O R ÍA D E P R O B A B I L I D A D

C u rv a d e d e n s id a d
f( x ) P { a < X é b)

F i g u r a 4 9 0 . E je m p lo q u e ilu stra la fó rm u la (9).

Ejem plo 5. Una distribución continua.

S ea X q u e tie n e una fu n ció n de d e n s id a d ./(x ) = 0*75(1 — x 2 ) si —I < x < I y ce ro en c a so contrarío*

E n c o n tra r la función d e distribución* E n c o n tra r las p ro b a b ilid a d e s P{— ^ S A 'g - j ) y /*{ < .A'jS 2)*
E n c o n tra r x tal q u e P (X x ) = 0 95,

S o lu c ió n , A p a rtir de (7 ) se o b tien e F (x ) = 0 si x < — 1,

rx
F ( x ) = 0 .7 5 J (I - o 2 ) d o = 0 .5 + 0 .7 5 x - 0.25.1c3 if - 1 < x S I,

y F f r ) = I si x > 1, C on b a s e en ésto y (9 ) se o b tie n e

1/2
P ( - Í s x s i ) = F (i) - F ( - £ ) = 0 .7 5 J (1 - o 2 ) d o = 6 8 .7 5 %
-1/2

(d e b id o a q u e /*(—rj* £ <X< j ) p a ra u n a d is trib u c ió n c o n tin u a ) y

P ( \ £ X S 2) = F ( 2) - F ( \ ) = 0 .7 5 J (1 - o 2) d o = 3 1 .6 4 % .

(O b s e rv a r q u e el lím ite s u p e rio r de in te g ra c ió n es I , no 2. ¿ P o r q u é ? ) F in a lm e n te ,

P (X S x) = F W = 0 .5 + 0.75.x - 0 .2 5 .x 3 = 0 .9 5 .

A l s im p lific a r a lg eb raic am e n te se o b tie n e 3x - x1 = 1.8. U na so lu c ió n es x = 0 ,7 3 , a p ro x im a d a m e n te .

T ra z a r la g ráfica de/f.x) y señ alar.x = - y 0 ,7 3 , a fin d e p o d e r v e r lo s re s u lta d o s (la s p ro b a b i­

lid a d e s ) c o m o áreas bajo la curva T a m b ié n tra z a r la g rá fic a d e F(.x). f¡

E n lo s p r o b le m a s d e e s ta s e c c ió n y e n s e c c io n e s u lte r io r e s s e in c lu y e n m á s e je m ­
p l o s d e d is tr ib u c io n e s c o n tin u a s .

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 2 3 .4

1. T razar las gráficas de la función de probabilidad./(x) = x 2/30 (x = 1, 2, 3 ,4 ) y de la función

de distribución.
2. T r a z a r l a s g r á f ic a s d e / y / r cu an d o y (0 )= f(3 )= j ,./{})= J l2 )= . ¿E s p o sib le qu e f tenga
valores positivos adicionales?
.3. T razar la gráfica de la densidad f[x ) —x l¡9 si 0 £ . x 3 y cero en caso co n trario , así com o
la gráfica de la función de distribución F(x).
'a#
i í V A R I A B L E S A L E A T p R I A S , D I S T R I B U C IO N E S D E P R O B A B IL ID A D 673

4 . T raza r las g ráficas de la función de distribución /^(x) = 0 si x < 0, F (x) = 1 -- e~lt si x > 0,
y d e la den sidad J[x).
5. T razar las gráficas de F{x) - 0 si x < 0, F{x) ~ 0.2x si 0 < x < 5, F (x) - 1 si x > 5, y de su
densidadyXx).
6. T raza r las gráficas de la d en sid ad /(x ) = 0.4 si 3 < x < 5.5 y de ia función de distribución.
7. En el p ro b lem a 6, encontrar P {0 < X < 4 ). Encontrar x tal q u e P (X < x) = ~ .
8 . Sea A'el núm ero de años transcurridos antes de que un tipo particular d e m áquina requiera
ser reem plazada. S u p o n er q u e A' tiene ia función de probabilidad./^ 1) = 0.1 ,/[ 2 ) = 0 .2 ,/(3)
= 0 .2 ,y{4) = 0.2, f[5 ) — 0.3. T razar las gráficas def y F. E n contrar la probabilidad de que
la m áq u in a no requiera ser reem plazada durante 1os tres prim eros años.
9 . E n co n trar la p robabilidad de que ninguno de los tres focos de un sem áforo tengan que ser
su stitu id o s durantes las prim eras 1200 horas de operación si la vida útil X de un foco es
una v ariab le aleatoria con la d en sid ad /fx ) = 6[0.25 - (x - l .5)2] cu an d o 1 < x < 2 y /[ x ) =
0 en caso contrario, en donde x se m ide en m últiplos de 1000 horas.

10. S u p o n er q u e ciertos to m illo s tienen longitud L. = 200 + X m m , en d o n d e X es una variable

aleato ria con d ensidadyfx) = ( I - x3) si —1 x 1 y 0 en caso contrario. D eterm inar c de
m o d o q u e con una probabilidad del 95% un tom illo tenga cu alq u ier longitud en tre 200 —
c y 2 0 0 + c. Sugerencia. Ver tam bién el ejem plo 5.
11. S e a /(x ) = kx 7 si 0 < x < 1 y 0 en caso contrario. Encontrar k. E ncontrar c y e tales que P{X
< c ) = 0,1 y P (X < c 2) - 0.9.

12. S u p o n er q u e en un proceso autom ático de vaciado de petróleo en barriles el con ten id o de

un barril (en galones) es Y - 50 + X , donde X es una variable aleatoria con densidad_/(x) =
1 —[x¡ cu an d o |x| < I y 0 cuando |x*j > 1„ T razar las gráficas d e /fx ) y F(x). En un lote de 100
b arriles, ¿aproxim adam ente cuántos contienen 50 galones o m ás? ¿C uál es la probabili­
dad d e q u e un barril con ten g a m enos de 49.5 galones? ¿Y m enos de 49 galones?
13. S ea A" [m ilím etros] el g ro so r de las arandelas que produce una m áquina. S u p o n er que X
tien e la d e n s id a d /(x ) = kx si 1.9 < x < 2.1 y 0 en caso contrario. E ncontrar k. ¿C uál es la
p ro b ab ilid a d de que el g rosor de una arandela esté entre 1.95 m m y 2.05 m m ?
14. C onsiderar la variable aleatoria X = Número de veces que un dado lega! es lanzado hasta que
se obtiene el p rim er 6, E ncontrar ia función de probabilidad de X; dem ostrar que satisface (6).

15. D em o strar que b < c im plica P ( X < b) P { X < c ) .

16. S ea A 'la razón de ventas a ganancias de cierta em presa. S uponer qu e A" tiene la función de
d istrib u ció n F (x) = 0 si x < 2, F (x) = (x3 —4)/5 si 2 < x < 3 y Fía*) = 1 si x > 3. E ncontrar
y trazar la gráfica de La densidad. ¿Cuál es la probabilidad de q u e X esté entre 2.5 (40% de
gan an cia) y 5 (20% d e ganancia)?
17. Si la vida útil de las chum aceras tiene la densidad J { x ) ~ k e 'x s i 0 < x < 2 y 0 e n caso
co n trario , ¿cuál es el valor de k ? ¿Cuál es la probabilidad P ( X < I )?
18. Si el d iám etro X de ejes tiene la densidad f{x) — k si l 19.9 < x < 120.1 y 0 en caso
co n trario , ^ aproxim adam ente cuántos ejes defectuosos habrá en un lote de 500 si los ejes
d efectu o so s son m ás delgados que 1 19.92 o m ás gruesos que 120.08?
19. Sea X una variable aleatoria que puede asum ir todo valor real. ¿C uáles son los com ple­
m en to s d e los eventos X < b, X < b, X > c, X > c, b < X < c, b < X < c?

20. U na caja co n tien e 5 to m illo s derechos y 6 tornillos izquierdos. Se extraen al azar sin
reem p lazo dos to m illo s. Sea X el núm ero de tom illos izquierdos extraídos. E ncontrar las
p ro b ab ilid a d es P (X —0), P {X - 1), P (X = 2), P( I < ^ < 2 ) , / ^ ^ I ), P (X > 1), P(íX > l ) y
P (0.5 < A '< 10).
 t e o r Ia d e p r o b a b il id a d ;

M E D IA Y V A R IA N C IA DE U N A D IS T R IB U C IÓ N

L a fu n c ió n d e d istrib u c ió n (y ta m b ié n la fu n c ió n d e p ro b a b ilid a d o la d e n s id a d , respecti-,

v a m e n te ), d e te rm in a p o r c o m p le to to d a s las p ro p ie d a d e s d e u n a v a ria b le a le a to ria . Ade-
m á s , a p a rtir de la fu n ció n d e d istrib u c ió n es p o s ib le c a lc u la r cie rta s c a n tid a d e s , d e n o m i- .
n a d a s p a r á m e t r o s , q u e e x p re sa n p ro p ie d a d e s im p o rta n te s d e la d istrib u c ió n , c o m o ubi­
c a c ió n cen tra l, d isp e rsió n , a sim e tría , etc. E n e s ta se c c ió n s e a n a liz a rá n la m e d ia y la
v a ria n c ia d e u n a d istrib u c ió n , q u e so n lo s d o s p a rá m e tro s m á s im p o rta n te s e n la p ráctica.

E l v a l o r m e d io o m e d ia d e u n a d is tr ib u c ió n s e d e n o ta p o r p y s e d e f in e p o r

(a ) M = 2 ( D is tr ib u c ió n d isc re ta )
j
( 1)
(b) ( D is tr ib u c ió n c o n tin u a ).

E n (1 a) la f u n c ió n f ( x ) es la f u n c ió n d e p r o b a b ilid a d d e la v a r ia b le a le a to r ia X c o n s i­
d e r a d a , y s e s u m a s o b r e to d o s lo s v a lo r e s p o s ib le s ( v e r la s e c c ió n 2 3 .4 ) , E n ( I b ) la
f ú n c i ó n / ( x ) es la d e n s id a d d e X . L a m e d ia ta m b ié n s e d e n o m in a e s p e r a n z a m a te m á ­
tic a d e X y a lg u n a s v e c e s s e d e n o ta p o r E {X ). P o r d e f in ic ió n , s e s u p o n e q u e la s e rie en
( l a ) c o n v e r g e a b s o lu ta m e n te y q u e e x is te la in te g r a l d e \x \J [ x ) d e s d e —oo h a s ta °o. Si
e s to n o se c u m p le , s e d ic e q u e la d is tr ib u c ió n n o tie n e m e d ia ; e n la s a p lic a c io n e s
in g e n ie r ile s r a ra v e z se p r e s e n ta e s te c a s o .

S e d ic e q u e u n a d is tr ib u c ió n e s s i m é t r i c a c o n r e s p e c to a u n n ú m e r o x = c si p a ra
to d o r e a l x

12) f(c + x) = /( c - x ).

E l e s tu d ia n te p u e d e d e m o s tr a r el

T eo rem a 1 (Media d e u n a d istrib u c ió n sim é tric a )

S i u n a d is tr ib u c ió n e s s im é tr ic a c o n r e s p e c to a x = c y tie n e m e d ia p , e n to n c e s / / = c.

L a v a r i a n c i a d e u n a d is tr ib u c ió n s e d e n o t a p o r a 2 y s e d e f in e p o r la f ó r m u la

(a ) cr2 = 2 (Xj - p ) 2f ( X j ) ( D is tr ib u c ió n d isc re ta )

(3 )
(b) ( D is tr ib u c ió n c o n tin u a ).
00

e n d o n d e , p o r d e f in ic ió n , s e s u p o n e q u e la s e r ie e n ( 3 a ) c o n v e r g e y q u e la in te g r a l en
( 3 b ) e x is te (tie n e u n v a lo r fin ito ).
E n el c a s o d e u n a d is tr ib u c ió n d is c r e ta , c o n f l x ) = 1 e n u n p u n to y f = 0 e n caso
c o n tr a rio , se tie n e a 2 = 0. E s te c a s o c a r e c e d e in te r é s p r á c tic o . E n c u a lq u ie r o tr o caso ,
 r r r <~ < / c ( < c < f l r f ( c< < < < c ( c r c

M E D IA y V A R IA N C IA D E U N A D IS T R IB U C IÓ N 675

(4) cr2 > 0.

L a r a íz c u a d r a d a p o s itiv a d e la v a r ia n c ia se d e n o m in a d e s v i a c i ó n e s t á n d a r y s e
d e n o ta p o r o .
L a v a r ia n c ia y !a d e s v ia c ió n e s tá n d a r m id e n la d is p e rs ió n d e u n a d is tr ib u c ió n ,
c o m o s e ilu s tr a e n el e je m p lo 2 a c o n tin u a c ió n d e l e je m p lo 1.

EjempSo 1. Media y variancia.

L a v a ria b le a leato ria

X - N ú m e r o d e c a r a s e n un s o lo la n za m ie n to d e una m o n e d a le g a l

tie n e los v alo res p o sib le s X = 0 y X - l , c o n p ro b a b ilid a d e s P { X ~ 0 ) = ^ y P {X = l) = j A p a r tir d e

( l a ) se o b tie n e en to n ces el v a lo r m e d io // = 0 ' + l " ^ = "2 • ^ Prot*uce

O-2 = (0 - ¿ ) 2 • i + (I - i ) 2 ■| = T- *

Ejem plo 2. Distribución uniform e.

La d is trib u c ió n c o n la d e n sid a d

- -— !—
b — a
si a < x< b

y f = 0 en c a so co n trario s e d e n o m in a d is tr ib u c ió n u n if o r m e en ei in te rv a lo a < x < b P o r el te o re m a 1

o a p a rtir d e ( l b ) se e n c u e n tra q u e pi — (a + b)/2, y (3 b ) p ro d u c e la v arian cia

o x '

En la fig u ra 491 se m u e stran ca so s e sp e c ia le s q u e ilu stra n q u e la d is p e rs ió n es g ra n d e si y s ó lo si o - (y

ta m b ié n a ) es g ran d e.

f(x ) f(x )
(a ¿ = 1/12) (cr = 3 /4 )

í ¡

F (x) 1
/
í

F ig u ra 49 1 . D istrib u cio n e s u n ifo rm e s q ue tienen la m ism a m ed ia (0.5)

pero v a ria n cia s d ife re n te s a 2.
 i
676 TEORÍA DE PROBABILIDAjJjl
- |
T r a n s f o r m a c i ó n d e la m e d i a y la v a r i a n c i a . A p a r t ir d e u n a v a r ia b le a le a to r ia
d a d a , a m e n u d o s e d e s e a o b te n e r u n a n u e v a v a r ia b le a le a to r ia d e l a f o r m a j,m

iÉ i
(.5) X* = ClX + c2 (c a * Q ) |

e n p a r tic u la r , u n a q u e te n g a m e d ia 0 y v a r i a n c i a 1. ( U n c a s o f u n d a m e n ta l d e e s to se.-.jfí
p r e s e n t a r á e n la s e c c ió n 2 3 ,7 ). E n to n c e s e s n e c e s a r io c o n o c e r la m e d ia y la ve
de X*:

Teorem a 2 (Transform ación de la m edia y la variancia)

m
(a) S i u n a v a r ia b le a le a to r ia X t i e n e m e d i a p y v a r ia n c ia a 1, e n to n c e s X * d e fin id a p o r fM
(5 ) t ie n e m e d ia ;

(6 ) p* = c 1p + c2
m
y v a rÍE m c ia
■M
(7 ) cr*2 = c , 2 cr2.
.A®
(b ) E n p a r tic u la r , la v a r i a b l e a l e a t o r i a e s t a n d a r i z a d a Z c o r r e s p o n d ie n te a X , d e f i f M
n id a p o r
•» l
m

(8)
i

t i e n e m e d i a 0 y v a r i a n c i a 1. - ||

D e m o s tr a c ió n . S e d e m o s tra rá (6 ) p a r a el c a s o c o n tin u o , su p o n ie n d o p r im e ro q u e c, > 1. ijjsj

P a r a x y x * = c , x + c 2 c o r r e s p o n d ie n te s , la s d e n s id a d e s f i x ) d e X y / * ( x * ) d e X * 7;
c u m p le n la r e l a c i ó n / * (x * ) = f i x ) l c , y a q u e a u n p e q u e ñ o in te r v a lo d e lo n g itu d A x en !!
e l e j e X c o r r e s p o n d e la p ro b a b ilid a d _ /(x ) A x ( a p r o x im a d a m e n te ) , y é s to d e b e s e r igual
a J * ( x * ) A x * , e n d o n d e A x* = c , A x e s la lo n g itu d d e l in te r v a lo c o r r e s p o n d ie n te so b re
e l e je X * . C o m o d x * id x = c¡, d x * — c , d x , e n to n c e s s e tie n e_ /* (x * ) d x * —f i x ) d x . A sí,

ca co

A* = J x * /* (x * ) d x * = J (C jX + c 2) f ( x ) d x

= c1 J x f (x ) d x + c 2 J f(x ) dx.

L a ú l t i m a in te g r a l e s ig u a l a 1 [ v e r (8 ), s e c c ió n 2 3 .4 ] y a s í se h a d e m o s tr a d o la fó rm u ­
l a ( 6 ). C o m o

X* — p * = (C jX + c 2) - (C j/X + C2 ) = C jX - C1p ,

e n to n c e s la d e f in ic ió n d e la v a r ia n c ia p r o d u c e
m e d ia y v a r ia n c ia d e u n a d is t r ib u c ió n 677

a*2 — J ( x * — /i.* )2/ * ( x * ) d x * — J (C jX - C j/x ) 2/ ^ ) efcc - c ^ c r 2,

—co — CD

c o n lo q u e s e h a d e m o s tr a d o (7 ).

S i c , < 0 , lo s r e s u lta d o s s o n lo s m is m o s , y a q u e s e o b tie n e n d o s s ig n o s n e g a tiv o s

a d ic io n a le s , u n o p o r c a m b ia r la d ir e c c ió n d e in te g r a c ió n e n x ( o b s e r v a r q u e x * = - c o
c o r r e s p o n d e a x = ° ° ) y e l o tr o p ó r / * ( x * ) = ./ ( x ) / ( - c i): a q u í —Ci > 0 e s n e c e s a r io y a q u e
la s d e n s id a d e s s o n h o n e g a tiv a s .
P a r a u n a v a r ia b le d is c r e ta X l a d e m o s tr a c ió n e s s e m e ja n te .
(b ) s e o b tie n e a l e l e g i r c, = 1/cr y c , = - f i / o e n (5 ) - (7 ). i
E s p e r a n z a , m o m e n t o s . P a r a c u a lq u ie r v a r ia b le a l e a to r i a X y c u a lq u ie r f u n c ió n
c o n t i n u a g ( X ) d e f i n i d a p a r a to d o r e a l X , la e s p e r a n z a m a t e m á t i c a d e g ( X ) s e d e f i ­
n e com o
(a) E (g (X J ) = 2 g U jl/U j) ( X d is c re ta )
j

W
(b ) E (g (X )) = j g (x )/(x ) d x ( X c o n tin u a )

e n d o n d e f e n (9 a ) e s la f u n c ió n d e p r o b a b ilid a d y e n (9 b ) e s la d e n s id a d d e X O b s e r ­
v a r q u e p a r a g (X ) = X c o n lo a n te r io r s e o b tie n e la m e d ia d e X ,

(1 0 ) ! * = £ ( X ). j

A l to m a r g (X ) = X k ( k = 1, 2 , ■ • ■) e n (9 ), s e o b tie n e e l A -é sim o m o m e n t o d e X ,
d e f in id o p o r

(1 1 ) E { X k) = 2 x j k f( * j') y E ( X k) = J x kí ( x ) d x ,
j

r e s p e c tiv a m e n te . P o r ú ltim o , a l to m a r g ( X ) = ( X - p ) k e n ( 9 ) s e o b tie n e e l A -é sim o

m o m e n to c e n tra l

(1 2 ) £ '( [ X - p .) k ) = 2 (xj - A<-)k f ( X j ) y f (X - p ) ' c/ ( x ) d x ,

j

r e s p e c tiv a m e n te . S e o b s e r v a q u e el s e g u n d o m o m e n to c e n tr a l (& = 2 ) e s la v a r ia n c ia .

(1 3 ) ¡ c r2 = E{[X - /x ] 2 ) .

P a r a s u u tiliz a c ió n u lte r io r , e l e s tu d ia n te p u e d e d e m o s tr a r q u e
 T E O R Í A D E P R O B A B IL ID A D

P r o b le m a s de la s e c c ió n 2 3 .5

1. E ncontrar la m edia y la variancia de una variable aleato ria discreta X cuya función de
p robabilidad e s / ( 0) = 7 , _/(!) = y , f l l ) = 7 .
2. R ealizar la m ism a tarea que en el problem a I, c u a n d o /[ 0 ) = 0.5 1 2 , 7(1) = 0.384,7(2) =
0 ,0 9 6 ,7 (3 ) —0.008.
3 . Sea X , con densidadJ{x) = 2x si 0 25 x :£ I y 0 en caso contrario- D em o strar que la media
y la variancia de X son 2/3 y 1/18, respectivam ente.
4. E ncontrar la m edia y la variancia de Y ~ —4A + 5, en d o n d e A es la v ariab le aleatoria del
problem a 3,
5. E ncontrar la m edia y la variancia de X: A l la n za r un d a d o legal, nú m ero que aparece en
la cara su perior de éste.
6 . Si a! lanzar un dado legal Juan gana tantas m onedas de 10 centavos corno puntos tiene la
cara su perior del dado, ¿cuánto debe pagar Juan p o r ju e g o a fin de q u e éste sea justo?
7. ¿C uál es la ganancia diaria esperada si una pequeña tien d a v ende A g u a jo lo te s diarios con
p ro b ab ilid a d es/(5 ) ~ 0.1,7(6) - 0.3,7(7) = 0 .4,7(8) - 0.2 y la g an an cia p o r guajolote es de
$3.50?
8 . Si la duración X (en horas) de cierto foco tiene la d e n sid ad J{x) = 0.001 e“" n(llT si x > 0 y 0
en caso contrario, ¿cuál es la vida m edia de tal foco?

9. S ea A' cm el diám etro de los tom illos en una producción. S u p o n er q u e A tiene la densidad
7(x) = k(.x - 0.9)( 1.1 - x) si 0.9 < x < 1.1. y 0 en caso contrario. D eterm inar k, trazar la
gráfica d e 7(x) y encontrar p y a 2.
10. S uponer que en el problem a 9 se considera que un to m illo es d efectu o so si su diám etro se
d esvía de 1.00 cm por m ás de 0.09 cm. E ntonces, ¿qué p o rcen taje de to m illo s defectuosos
deben esperarse?
11. Una peq u eña gasolinera es abastecida con g asolina cada sáb ad o po r la tarde. S uponer que
su volum en A de ventas en decenas de m iles de galo n es tien e la d ensidad de probabilidad
7(x) = 6.v(l —x) si 0 j5£x .f? 1 y 0 en caso contrario. D eterm in ar la m edia, la variancia y la
v ariab le estandarizada.
12. ¿Q ué capacidad debe tener el tanque del pro b lem a 1 1 a fin de que la probabilidad de que
el tanque se vacíe en una sem ana dada sea de 5% ?

13. D em ostrar (10), (13) y (14).

14. D em ostrar qu e E (X —p ) — 0 y a 2 —E^X1) ~ ¡u2„
15; Sea A con densidad J{x) ~ 2x si 0 < x < 1 y 0 en caso contrario. E ncontrar todos los
m om entos. C alcular cr2 aplicando la fórm ula del p ro b lem a 14.
y
16. D em o strar que E (ag(X ) + bh(X)) - aE (g(X}) + bE (h(X )); [a b son constantes].
17. E n co n trar todos los m om entos de la distribución u n ifo rm e sobre un intervalo a jS jc 2= 6.
18. El sesgo y de una variable aleatoria A s e define com o

y = © E {[X - ,i.]3).
cr

D em o strar que para una distribución sim étrica (cuyo te rc e r m om ento central existe), el
sesgo es cero.
19. D eterm inar el sesgo de la distribución con densidad J{x) = xe~' cuando x > 0 y j[ x ) = 0 en
caso contrario. T razar la gráfica dej{x).
20. La fu n ció n g e n e r a d o r a de m o m e n to s G(t) de una v ariab le aleatoria discreta o continua
X se d efin e com o
D I S T R I B U C IO N E S B IN O M IA L , D E P O IS S O N E H I P E R G E O M É T R I C A 679

C (í) = E ( e ‘x ) = 2 y CU ) = E (e tx ) = J e txf ( x ) d x ,
i -=>

r e s p e c tiv a m e n te . S u p o n ie n d o q u e es p e r m is ib le la d if e r e n c ia c ió n b a jo la s u m a to r ia y
la in te g r a l, d e m o s tr a r q u e E (X *) = G <k)(0 ), e n p a r t i c u l a r ^ = G ’( 0 ), e n d o n d e G {t,(t) e s la
f t-é s im a d e r iv a d a d e G c o n r e s p e c to a t.

2 3 .6 D IS T R IB U C IO N E S BINOMIAL, DE P O I S S O N E
H IP E R G E O M É T R IC A

Y a s e m e n c io n ó (e n la s e c c ió n 2 3 .4 ) q u e e n la p r á c tic a s ó lo s e r e q u ie r e u n p u ñ a d o d e
v a r ia b le s a le a to r ia s e s p e c ia le s y su s d is tr ib u c io n e s . E n e s ta s e c c ió n se a n a liz a r á n tre s
d is tr ib u c io n e s d is c re ta s p a r tic u la rm e n te im p o r ta n te s , y en la s ig u ie n te s e c c ió n s e e s ­
tu d i a r á la d is tr ib u c ió n c o n tin u a m á s im p o rta n te . (E n el c a p ítu lo 2 4 s e p r e s e n ta r á n tre s
d is tr ib u c io n e s c o n tin u a s m á s , c u a n d o se e s ta b le z c a n la s p r u e b a s .)

D is trib u c ió n b in o m ial

S e e m p e z a r á c o n la d is tr ib u c ió n b in o m ia l, q u e s e o b tie n e s i s e tie n e in te r é s e n el
n ú m e r o d e v e c e s q u e o c u r re u n e v e n to A e n n e je c u c io n e s in d e p e n d ie n te s d e u n e x p e ­
r im e n to , s u p o n ie n d o q u e e n u n s o lo e n s a y o la p r o b a b ilid a d d e A e s P (A ) = p . A s í, q =
1 —p e s la p r o b a b ilid a d d e q u e e n u n so lo e n s a y o n o o c u r r a el e v e n to A . S e s u p o n d r á
q u e e l e x p e r im e n to se e je c u ta n v e c e s y s e c o n s id e r a r á la v a r ia b le a le a to r ia

X = N ú m e r o d e v e c e s q u e o c u r r e A,

E n to n c e s X p u e d e a s u m ir lo s v a lo r e s 0 , 1, • ■• , n , y s e d e s e a d e te r m in a r la s p r o b a b il i ­
d a d e s c o r re s p o n d ie n te s . P a r a e s te e f e c to s e c o n s id e r a r á c u a lq u ie r a d e e s to s v a lo r e s ,
p o r e je m p lo X = x , lo c u a l s ig n if ic a q u e e n x d e lo s n e n s a y o s o c u r re A y e n n — x
e n s a y o s n o o c u r re A . L o a n te r io r p o d r ía v e r s e c o m o s ig u e :

Á A ■■■ A BB ■ ■ ■B.
(1) '---------------- ' ' ---- V---------- '
x veces n —x v e c e s

A q u í B = A \ es d e c ir , A n o o c u rre . S e s u p o n e q u e lo s e n s a y o s s o n in d e p e n d ie n te s , e s
d e c ir , q u e n o se a f e c ta n e n tr e sí. E n to n c e s , c o m o P ( A ) — p y P ( B ) = q , se o b s e r v a q u e
a ( 1 ) c o r r e s p o n d e la p r o b a b ilid a d

p p ■ ■ ■p qq ■ ■ ■q = p xq n~x.

x veces n —x v e c e s

R e s u l t a e v id e n te q u e (1 ) e s m e r a m e n te u n a m a n e r a d e d is p o n e r x n ú m e r o d e le tr a s A
y n - x n ú m e r o d e le tra s B , y q u e la p r o b a b ilid a d P ( X = x ) e s e n to n c e s ig u a l a p rq"~*
m u ltip lic a d o p o r la c a n tid a d d e a r re g lo s d if e r e n te s d e x n ú m e r o d e le tr a s A y n — x
 TE O R ÍA DE PR O BA B ILID A D ‘M
'.¡.'i
I
n ú m e r o d e le tr a s B , c o m o s e c o n c lu y e a p a r tir d e l te o r e m a 1 e n la s e c c i ó n 2 3 .2 . E s
p o s ib le n u m e r a r lo s n e n s a y o s d e 1 a ti y e le g ir x d e e s to s n ú m e r o s c o r r e s p o n d i e n t e s ’;
a a q u e llo s e n s a y o s e n lo s q u e o c u r r e A . C o m o n o i m p o r t a e l o r d e n e n q u e s e e s c o g e n 1
lo s x n ú m e r o s , p o r ( 4 a ) d e la s e c c ió n 2 3 .3 se o b s e r v a q u e ta le s x n ú m e r o s p u e d e n ;

e le g ir s e d e lo s n n ú m e r o s en ( ^ ) m a n e r a s d is tin ta s . P o r ta n to , la p r o b a b il id a d P ( X =
x ) c o r r e s p o n d ie n te a .X = x e s ig u a l a

1
(2) /( * ) p xq T (x = 0 , 1,
CD
I
y f [ x ) = 0 p a r a c u a l q u i e r o tr o v a l o r d e x . E s ta e s la p r o b a b il id a d d e q u e e n n e n s a y o s :
in d e p e n d ie n te s u n e v e n to A o c u r r a p r e c is a m e n te x v e c e s , d o n d e p e s l a p r o b a b i l id a d '
si
d e o c u r r e n c ia d e A e n u n s o lo e n s a y o y q = 1 —p . L a d i s t r ib u c i ó n c o n l a f u n c ió n de
p r o b a b i l id a d ( 2 ) s e d e n o m in a d i s t r i b u c i ó n b i n o m i a l o d i s t r i b u c ió n d e B e r n o u ll i . L a
o c u r r e n c ia d e A s e d e n o m in a é x i to , la n o o c u r r e n c ia s e d e n o m i n a f r a c a s o y p se '
d e n o m in a p r o b a b i l i d a d d e é x ito e n u n s o lo e n s a y o . E n la f ig u r a 4 9 2 s e m u e s tr a n
e je m p lo s ilu s tr a tiv o s d e y fx ). $
S i p — q = 1 /2 , e n to n c e s a p a r t ir d e (2 ) s im p le m e n te s e tie n e

(2 *) fix) (x = 0 , 1, ■

L a d is tr ib u c ió n b in o m ia l tie n e m e d i a ( v e r el p r o b le m a 17)

(3 ) np

y v a r i a n c i a ( v e r e l p r o b le m a 18)

(4 ) npq.

C o n r e s p e c to a ta b la s d e la d is tr ib u c ió n b in o m ia l, c o n s u l ta r e l a p é n d ic e 5 y la
o b r a c ita d a c o m o r e f e r e n c ia [ G 14].

o 5 o 5 0 5 0 5 0 5

p = o .i p = 0.2 p =0 5 p = 0.8 p = 0,9

F ig u r a 4 9 2 . F un ció n de p ro b a b ilid a d (2) de la d istrib u ció n b in o m ia l para

n = 5 y v a rio s va lo re s de p„
D IS TR IB U C IO N ES BIN O M IA L, DE P O ISSO N E H IPER G EO M ÉTR IC A 681

E jem plo 1. D istribución binom ial.

C a lc u la r la p ro b a b ilid a d d e o b te n e r p o r lo m enos d o s "S eis" al la n z a r 4 v ec es u n d a d o legal*

S o lu c ió n , p = P (A ) = P (''S e is") - 1/6, q — 5/6, n - 4. R esp u esta :

f{2 ) + / ( 3) + /(4 )
3)®
171
(6 • 25 + 4 • 5 + 1) 1 3 .2 % .
1296

D is trib u c ió n d e P o isson
L a d i s t r i b u c i ó n d is c r e ta c o n la f u n c ió n d e p r o b a b ilid a d

(5) / « (x = 0 , 1, • • •)

s e d e n o m in a d i s t r i b u c i ó n d e P o is s o n e n h o n o r d e S. D . P o is s o n ( s e c c ió n 1 7.5). E n la
f i g u r a 4 9 3 s e m u e s tr a ( 5 ) p a r a a lg u n o s v a lo r e s d e ¡x. E s p o s ib le d e m o s tr a r q u e e s ta
d i s tr ib u c ió n s e o b tie n e c o m o e l c a s o lím ite d e la d is tr ib u c ió n b in o m ia l, si se h a c e p •*
0 y n -*■ d e m o d o q u e la m e d i a n = n p tie n d e a u n v a lo r fin ito . L a d is tr ib u c ió n d e
P o is s o n tie n e m e d i a p. y v a r ia n c ia ( v e r el p r o b le m a 19)

(6) p.

E jem plo 2. Distribución de Poisson.

Si la p r o b a b ilid a d d e p ro d u c ir u n to rn illo d e fe c tu o so es p = 0 .0 1 , ¿c u ál es la p ro b a b ilid a d d e q u e en un

lo te d e 100 to m illo s h a y a m ás d e 2 d e fe c tu o so s?

E N T R A F IG U R A 4 9 3

0.5

0 5 5 10
p = 0 .5 2 5

F ig u r a 4 9 3 . F u n ción d e probabilidad (5)

d e la distribución d e P o is so n para varios
v a lo r e s d e p.
T: :) ' 1 1 J ' 1 1 ! ! 1 ! ■ i i i i t i i ¡ ) i

;> O Q G C P ' O C C C Cf- Cy C C Q 0 ® ©• @ @ © © @ @ @ @ @

682 T E O R ÍA D E P R O B A B IU D A I

S o lu c ió n . Para el ev e n to co m p le m e n ta rio A <\ N o m á s d e 2 d e fe c tu o s o s se c a lc u la la a p ro x im a c ió n d

P o isso n de la d is trib u c ió n b in o m ial co n p = n p = I ,

m ° ) = ( ' 2 ° ' ) 0.99100 +

\ w/ \ ■/
0.01 - 0 .9 9 " + f í ? 0) 0.01
\ 2 J
2- 0.9998
= £>-1 ^1 + | + = 91.97%.

A sí, P {A ) = 8 0 3% . D em o stra r q u e co n la d istrib u c ió n b in o m ia l se o b tie n e P (A ) ~ 7 .9 4 % , d e m o d o q ue I

a p ro x im a c ió n de P o isso n es b a s ta n te ac ep tab le. |

Ejem plo 3, Distribución de Poisson.

Si en p ro m e d io 2 a u to m ó v ile s en tran a un esta c io n a m ie n to p o r m in u to , ¿c u ál es la p ro b a b ilid a d d e qu
d u ra n te c u a lq u ie r m in u to d a d o en tren al esta c io n a m ie n to 4 o m ás a u to m ó v ile s ?

S o lu c ió n . P ara c o m p re n d e r q u e la d is trib u c ió n d e P o isso n es un m o d e lo d e la s itu a c ió n , s e s u p o n e que el

m in u to está d iv id id o en m u c h o s in terv alo s cortos; sea p la p ro b a b ilid a d (c o n s ta n te ) d e q u e u n autom óvi
en tre al esta c io n a m ie n to d u ra n te cu a lq u ie ra d e tales in te rv a lo s, y s e s u p o n e in d e p e n d e n c ia de lo s evento:
q u e s u c e d e n d u ra n te esos in terv alo s- E n to n ces se tie n e u n a d is trib u c ió n b in o m ia l c o n n .m u y g ran d e y¡
m uy p e q u e ñ a , q u e es p o s ib le a p ro x im a r p o r m e d ió d e la d is trib u c ió n d e P o is so n c o n p = n p = 2. A s í , l¡
p ro b a b ilid a d del ev e n to co m p le m e n ta rio "3 o m en o s a u to m ó v ile s en tra n a l e s ta c io n a m ie n to " es

/(O)+ ÍW+f(2) +f(3) = /2o 21 2Z 23\

+ — + — + — ) = 0.857.

P o rta n to , la re sp u e sta es 14% |

M ue s tre o con y sin reem p lazo : d is trib u c ió n

h ip erg e o m é trica
M u e s t r e o c o n r e e m p l a z o s ig n if ic a e x tr a e r u n a c o s a a la v e z y r e g r e s a r la al co n ju n to
d a d o , m e z c la n d o é s te a n te s d e e x tr a e r la s ig u ie n te c o s a ( v e r ta m b ié n la s e c c ió n 23.2),
L o a n te r io r g a r a n tiz a i n d e p e n d e n c ia d e lo s e n s a y o s y c o n d u c e a la d i s t r ib u c i ó n
b in o m i a l . E n e f e c to , si u n a c a ja c o n t i e n e / / c o s a s , p o r e je m p lo , to m illo s , d e lo s cu a­
le s A f s o n d e f e c tu o s o s , e n to n c e s la p r o b a b ilid a d d e e x tr a e r u n to m illo d e f e c tu o s o en
u n e n s a y o es

P o r ta n to , al e x tr a e r conreemplazo u n a m u e s tr a d e n
to m illo s , la p r o b a b ilid a d de
o b te n e r p r e c is a m e n te ,x to m illo s d e f e c tu o s o s e s [v e r (2 )]

r ------

A l m u e s t r e a r s in r e e m p l a z o , e n d o n d e lo s to m illo s e x tr a íd o s n o s e re g re s a n a la
c a ja , la p ro b a b ilid a d m e n c io n a d a es
 © & © £ Cy f C- f. : ■© © f':; © © O C j O © <£

D I S T R I B U C IO N E S B IN O M IA L , D E P O IS S O N E H I P E R G E O M É T R I C A 683

e x r r y
( 8) /w (x = 0 , n ).
ÍN \
w
E s t a d i s t r i b u c i ó n c o n la f u n c ió n d e p r o b a b il id a d ( 8 ) s e d e n o m in a d i s t r i b u c i ó n
h ip e r g e o m é tric a .7
P a r a c o m p r o b a r la p r o p o s ic ió n p r im e r o s e o b s e rv a q u e , p o r (4 a ) e n la s e c c ió n
2 3 .3 , e x is te n

'N ~ \
(a) m a n e r a s d if e re n te s d e e l e g i r n c o s a s d e N ,
i
M
(b) m a n e r a s d if e re n te s d e e le g ir x d e f e c tu o s o s d e M ,

(c) m a n e r a s d if e re n te s d e e le g ir n - r n o d e f e c tu o s o s d s N — M .

y q u e c a d a m a n e r a e n (b ) c o m b in a d a c o n c a d a m a n e r a e n (c ) p r o p o r c i o n a e l n ú m e r o
to ta l d e m a n e r a s m u tu a m e n te e x c lu y e n te s d e c o m b in a r x d e f e c tu o s o s e n n e x tr a c c io ­
n e s s in r e e m p la z o . D a d o q u e (a ) e s el n ú m e r o to ta l d e r e s u lta d o s y s e e x tr a e al a z a r,

/(N ^
c a d a u n a d e ta le s m a n e r a s tie n e la p r o b a b ilid a d y C o n b a s e e n é s to , s e c o n -

c l u y e (8 ).
L a d is tr ib u c ió n h ip e r g e o m é tr ic a tie n e m e d ia

M
(9)
N

y v a ria n c ia

nM(N - M)(N - n)
(10)
iV 2( N - 1)

Ejem plo 4. Muestreo con y sin reem plazo.

D e u n a c a ja q u e c o n tie n e 10 em p a q u e s, d e los c u a le s tres so n d e fe c tu o so s, s e d esea e x tra e r m u e stras

a le a to ria s d e do s em p aq u es. E n c o n trar la fu n ció n d e p ro b a b ilid a d d e la v a ria b le aleato ria

X ~ N ú m ero d e d e fe c tu o s o s e n la m u e s tr a .

7P o rq u e la fu n ció n g en e ra d o ra d e m o m e n to s (v e r el p ro b le m a 2*\ se c c ió n 2 3 .5 ) d e esta d is trib u c ió n

p u e d e re p re se n ta rse en té rm in o s de la fu n ció n h ip e rg e o m é tric a .
 %
684 TE O R ÍA DE PR O BABILID AD $
<
:4
Solución . Se tiene A/ * 10, M ~ 3, N - M = 7, n - 2. Para muestreo con reemplazo, (7) produce -V|

/w - O © 1 © 2~ ‘ /(o ) - °-49- n x ) - °-42- / ( 2) - °-09- I

Para muestreo sin reemplazo es necesario aplicar (8), con lo que se encuentra §
■■I

™ - 0 )G - , ) / ( ¡20 ) - m - f(1) - 1 - °-47- /(2) = é - °-07- E1 s

S i N , M y N - M s o n g r a n d e s e n c o m p a r a c ió n c o n n, e n to n c e s n o im p o r ta d e m a - 3
s i a d o s í s e m a e s tr e a c o n o s in re e m p la z o , y e n e s te c a s o la d is tr ib u c ió n h ip e r g e o m é tr ic a /i
p u e d e a p r o x im a r s e p o r m e d io d e la d is tr ib u c i ó n b i n o m ia l ( c o n p — M /N ) , q u e e s a lg o |
m á s s e n c illa . 'J
P o r ta n to , a l m u e s t r e a r d e u n a p o b l a c ió n i n d e fin id a m e n te g r a n d e ( " p o b l a c i ó n f
i n f i n i t a " ) , e s p o s i b l e u s a r la d is tr ib u c ió n b in o m ia l, s in im p o r ta r s i s e m u e s tr e a c o n ú S
s i n r e e m p la z o . \
\

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 2 3 .6 -i»

1. C u a tro m o n ed as leg ales se la n z a n sim u ltá n e a m e n te . E n c o n tra r la fu n ció n d e probabi*

lid ad d e la v a ria b le a le a to ria X —N ú m e ro d e c a ra s y c a lc u la r las p ro b a b ilid a d e s de no ^
o b te n e r n in g u n a ca ra y de o b te n e r p re c is a m e n te 1 ca ra , p o r lo m e n o s 1 ca ra , no más
d e 3 caras. i
2. Si la probabilidad de acertar en un b lan co es 10% y se dispara 10 veces de m an era inde­
pen d ien te, ¿cuál es la p ro b ab ilid ad de acertar por lo m en o s una v ez en el blanco?
3 . En el p roblem a 2, si la p ro b ab ilid ad d e acertar fuese 5% y se disparara 20 veces, entonces \
la p ro b ab ilid ad d e acertar p o r lo m en o s u n a vez en el blanco ¿sería m en o r que, igual a o
m ay o r q u e la del problem a 2? P rim ero adivinar, luego calcular la respuesta.
4. S u p o n er qu e un co n m u tad o r telefó n ico m an eja 3 0 0 llam adas en p io m e d io d u ran te una •
h o ra pico, y que es cap az de efectu ar cu an d o m uch o 10 conexiones p o r m inuto. A plicar lá
d is trib u c ió n d e P o iss o n p a ra e s tim a r la p ro b a b ilid a d de q u e el c o n m u ta d o r esté
so b resaturado d u ran te un m in u to dado. (U sar la tabla 6 del apén d ice 5.)
5. S e a p = 1% la p ro b ab ilid ad de q u e un foco de cierto tipo falle en una prueba d e 24 horas.
E n co n trar la p robabilidad de que una señal q u e consta de 10 de tales focos perm anezca
en cen d id a 24 horas sin q u e nin g ú n foco falle,
6. S u p o n e rq u e el 3% de los to m illo s fab ricad o s p o r una m áquina son d efectuosos, en donde
ésto s ocurren al azar d urante la p ro d u cció n . Si los to m illo s se em pacan en cajas de 50,
¿cuál es la aproxim ación de P oisson de la p robabilidad de que una caja dada contenga * =
0, 1, • - • , 5 to m illo s defectuosos?
7. S u p o n er q u e en la producción de resisto res de radio de 50 ohm s lo s artículos no defectuo­
so s son aquéllos cu y a resistencia está en tre 45 y 55 ohm s y la probabilidad de que un
resisto r sea defectuoso es de 0.2% . Los resisto res se venden en lotes de 100, con la garan­
tía d e q u e n inguno es defectuoso. ¿C uál es la p ro b ab ilid ad de q u e en un lote dado no se
cu m p la esta garantía? (U sar la d istrib u ció n de P oisson.)
8. S u p o n er q u e cierto tipo de c in ta m ag n ética contiene, en prom edio, 2 defectos p o r cada
100 m etros. ¿C uál es la p ro b ab ilid a d d e q u e un rollo de 300 m etros de lo n g itu d (a) con­
ten g a x defectos, (b) no co n ten g a d efectos?
9.* En e x p e rim e n to s c lá s ic o s e fe c tu a d o s en 1910, E., R u th erfo rd y H. G e ig e r dem ostra­
ro n q u e el n ú m e ro d e p a rtíc u la s a lfa e m itid a s p o r se g u n d o en un p ro c e so ra d ia c tiv o es
u n a v a ria b le a le a to ria X q u e tie n e un a d istrib u c ió n d e P o isso n . Si X tie n e u n a m edia

^ , 0 . 'V V :V 3 r) r3>, '■) '■) > ' r) ':3 V % 'i ? ^ % "i

D I S T R I B U C IO N E S B I N O M IA L , D E P O IS S O N E H I P E R G E O M É T R I C A 685

d e 0 .5 , ¿cuál es la p ro b a b ilid a d de o b se rv a r d o s o m ás p a rtíc u la s d u ra n te c u a lq u ie r

se g u n d o d ad o ?
10. U n proceso de m anufactura de tom illos se verifica cada hora inspeccionando n tom illos
elegidos al azar de entre todos los tornillos producidos durante esa hora. Si uno o m ás
to m illos son defectuosos, el proceso se detiene y revisa cuidadosam ente. ¿Cuán grande
d eb e ser n si el fabricante desea que la probabilidad de que el proceso se detenga cuando el
10% de los tom illos producidos sean defectuosos sea aproxim adam ente de 95% ? (Suponer
independencia d e la calidad de cualquier articulo con respecto a la calidad de los otros.)
11. S ea A'el n ú m ero de autom óviles po r m inuto qu e pasan por cierto punto de alguna carrete­
ra entre las 8 hrs y las 10 hrs de un dom ingo. Suponer que X tiene u n a distribución de
P o isson con m ed ia 5. E ncontrar la probabilidad de observar 3 o m enos autom óviles du­
ran te cu alq u ier m inuto dado.
12. U n a caja de cartón contiene 20 fusibles, 5 de los cuales son defectuosos. E ncontrar la
p ro babilidad de que, si de la caja se elige al azar sin reem plazo una m uestra de 3 fusibles,
x fu sibles de la m uestra sean defectuosos,
13. S u p o n er q u e una prueba de percepción extrasensorial consiste en identificar (en cualquier
ord en) 3 cartas elegidas al azar de un m azo de 13 cartas. E n c o n tra rla prob ab ilid ad d e q u e
só lo p o r azar, la persona (a) no identifique correctam ente ninguna carta, y que identifique
co rrectam en te (b) una carta, (c) 2 cartas, (d) 3 cartas.
14. U n d istrib u id o r v ende ligas de g om a en paquetes de 100 y garantiza que cuando m ucho el
10% son defectuosas. Un consum idor controla cada paquete m ediante la extracción sin
reem plazo de 10 ligas. Si la m uestra no contiene ligas defectuosas, el co n su m id o r acepta
el p aquete. En caso contrario, lo rechaza. E ncontrar la probabilidad de qu e en este proce­
so el c o n su m id o r rechace un paquete que contiene 10 ligas defectuosas (de m odo que
sig u e cu m p lien d o la garanda).
15. (D is trib u c ió n m u ltin o m ia l) S uponer que un ensayo puede dar po r resultado precisam en­
te uno de k eventos m utuam ente excluyentes A ,, ■- • , A t con probabilidades p¡, ■ ■• , p t
resp ectivam ente, en don d e p¡ + • - • +p¡ = I . S uponer que se ejecutan n ensayos indepen­
dientes. D em o strar q u e la probabilidad de o btener jr, A ,'.s, •■•, . ** A t s es

/ ( * , , " • ‘ , x k) = , , p,*> ■ • • p*>

-ij. j.k .

en d o n d e 0 < X j < n , j = 1, - • - , k, y .r, -I + x k = n. La distribución que tiene esta función

d e p rob ab ilid ad se denom ina distribución m ultinom ial.
16. A p lican d o el teorem a del binom io, dem ostrar que la distribución binom ial tiene la fun­
ció n gen erad o ra de m om entos (ver el problem a 2 0 , sección 2 3 ,5 )

G (t) = ¿ e ‘x P xq " ~ x = E i " ) ( p e l )xq n ~ x = ( p e ' + q ) n.

1=0 W 1 =0 ' X '

17. U sar el p ro b lem a 16 y la expresión p + q - I para dem ostrar (3)

18. D em ostrar (4). Sugerencia. U sar la función generadora de m om entos del problem a 16
19. D em ostrar que la distribución de Poisson tiene la función generadora de m om entos

G (t) = e ' ^ e ^ ’

y d em o strar (6).

( f w - A
20. D em ostrar (9). Sugerencia. D em ostrar que x I r I = M \ v_ j J • U sar (14) en la

sección 23.3.
) ) ■>
(?■ € : e . C: ( <r r c c ( < (■ e. (: (j r <:■ c o ( ( c í (

686 TE O R ÍA DE PROBABILIO?

2 3 .7 D IS TR IB U C IÓ N N O R M A L

A l p a s a r d e d is tr ib u c io n e s d is c re ta s a c o n tin u a s , e n e s ta s e c c ió n s e a n a liz a r á la disti

b u c ió n n o r m a l. H sta e s la d is tr ib u c ió n c o n tin u a m a s im p o r ta n te p o r q u e e n a p lic a d
n e s m u c h a s v a r ia b le s a le a to r ia s s o n v a r i a b l e s a l e a t o r i a s n o r m a l e s (e s d e c ir , poseí
u n a d is tr ib u c ió n n o r m a l) , s o n a p r o x im a d a m e n te n o r m a le s o e s p o s ib le tra n sfo rm a
la s e n v a r ia b le s a le a to r ia s n o r m a le s d e u n a m a n e r a r e la ti v a m e n te s e n c illa . A dem a
l a d is tr ib u c ió n n o r m a l e s u n a a p r o x im a c ió n ú til d e d is tr ib u c io n e s m á s c o m p lic a d a s ,
ta m b ié n o c u r re e n la s c o m p r o b a c io n e s d e v a r ia s p r u e b a s e s ta d ís tic a s .
L a d i s t r i b u c i ó n n o r m a l o d is tr ib u c ió n d e G a u s s s e d e f in e c o m o la d istrib u cic
c o n d e n s id a d

(1 ) f(x ) = 7 = e ^ ' (cr > O;

A q u í, fx es la m e d ia . L a c u r v a d e j [ x ) e s s im é tr ic a c o n r e s p e c to a x = fx p o rq u e el
e x p o n e n te c o n tie n e a (x - /x )1. C a m b ia r ¡x c o r r e s p o n d e a d e s p l a z a r la c u r v a a oti
p o s ic ió n (tra s la d a r la ), y p a r a / r = 0 e s s im é tr ic a c o n r e s p e c to a la o r d e n a d a , c o m o ¡
m u e s tr a e n la f ig u r a 4 9 4 . L a s c u r v a s e n la f ig u r a 4 9 4 s e d e n o m in a n c u r v a s acam p an ;
d a s y p o s e e n u n p ic o e n x = 0 (o e n x = fx c u a n d o s o n tr a s la d a d a s ) , a 2 e s la varianci;
y se o b s e rv a q u e p a r a a 2 p e q u e ñ a s e o b tie n e u n p ic o a lto y p e n d i e n t e s p r o n u n c ia d a
m ie n tr a s q u e c o n cr2 c r e c ie n te la c u r v a s e v u e lv e c a d a v e z m á s p la n a y la d e n s id a d í
" d is p e r s a ” m á s y m á s , e n c o n c o r d a n c ia c o n e l h e c h o d e q u e la v a r ia n c ia m id e 1
d is p e rs ió n .

F u n c i ó n d e d i s t r i b u c i ó n . A p a r ti r d e la d e n s id a d (1 ) s e o b tie n e la f u n c ió n d e distr
b u c ió n F (x ) d e la d is tr ib u c ió n n o r m a l al in te g r a r d e s d e —°° h a s ta x [v e r ( 7 ), sección
2 3 .4 ], es d e c ir,

í , - i / ' L r j ; ') 2 |
(2) | F(x) = - 4 = f e * r } do.
í oV 2 tt ;

A s í, p o r (9 ) e n la s e c c ió n 2 3 .4 , la p r o b a b ilid a d d e q u e u n a v a r ia b le a le a to r ia n o rm a lX
a s u m a c u a lq u ie r v a lo r e n a lg ú n in te r v a lo a < x s¡_ b e s 'ifeg..:.

(3 ) P (a < X S b) = F {b) - F (a ) = — \ = f e A <r ’ do. " lili

tt J„
ctrVVZ2 77 J riiifc'á1
"IIP!
L a in te g r a l e n (2 ) n o p u e d e in te g r a r s e a p lic a n d o n in g u n o d e lo s m é to d o s del
c á lc u lo , a u n q u e h a s id o ta b u la d a d e b id o a q u e s e r e q u ie r e c o n b a s ta n te fre c u e n c ia . J f B * *
E n to n c e s , si lo a n te r io r s e e f e c tu a r a p a t a m u c h a s / ¿ y a , la ta b la s e r ía v o lu m in o s a y n | j
p o c o p rá c tic a . P o r f o rtu n a , b a s ta ta b u la r la f u n c ió n d e d is tr ib u c ió n d e la v a ria b le ,g | j
a le a to r ia n o rm a l e s ta n d a r iz a d a Z = ( X - fx ) !a c o n m e d i a 0 y v a r ia n c ia 1 [v e r (8), ,';g i
iílÉllll
s e c c ió n 2 3 .5 ] , q u e e s
|
 ! ’:) I ) , I - I ) i ) :! ! . • I ) ; > i i ' 1 ! I i , i I i I

f €? O <5’ Q P r c r-r.c < ■c c. o c <' n o r ^ 'O OCOC

d is t r ib u c ió n n o r m a l 687

(4 ) ( F ig . 495)..

F ig u ra 494. D e n sid a d (1) de la d istrib u ció n n o rm a l con

g = 0 para varios va lo re s de o.

F ig u ra 4 9 5 . F unción de distribu ció n O (z) de la d is trib u c ió n norm al

con m edia 0 y va ria n cia 1.

E n la ta b la A 7 d e l a p é n d ic e 5 se p r o p o r c io n a n v a lo r e s d e <í>(z).
A l c o m p a r a r lo s e x p o n e n te s e n (2 ) y e n (4 ) s e o b s e r v a q u e p a r a o b t e n e r F ( x ) en
té r m in o s d e í> (z) e s n e c e s a r io h a c e r

v — p. du
= u. E n to n c e s — = du
cr a

y v = x d a e l n u e v o lím ite s u p e r io r d e in te g r a c ió n u = (x — p ) / o :

(x —/¿)/cr
1
F {x) c -m 2/2 c- d u .
0-V2TT - ___

cr s e e lim in a y la e x p re sió n e n el m ie m b ro d e re c h o e s ig u a l a (4 ), e n d o n d e z = (x - p ) l a \

(5 ) F ix ) = 4>
 TEORÍA DE PROBABILIDAD

A p a r t i r d e e s ta im p o r ta n te f ó r m u l a y (3 ) s e o b tie n e o tr a f ó r m u la im p o r ta n te :

(6) P (a < X S b ) = F (b ) - F (a ) = <t> - <J> ^ 2 —

E n p a r tic u la r , si a = p — a y b = p- + o , e n to n c e s e l m ie m b r o d e r e c h o e s ig u a T a
<£>( 1) — <E>(—1 ) ; a a = / i - 2 c y ó = p + 2 o c o r r e s p o n d e e l v a lo r <£>(2) — <J>(—2 ) , e tc . A l
u s a r la ta b la A 7 e n e l a p é n d ic e 5, e n to n c e s s e e n c u e n tr a ( f ig u r a 4 9 6 )

(a) •P(p ~ cr < X p + cr) = 68%,

(7) (b) P (p - 2 cr < X S p + 2 cr) = 95.5%,

(c) P (F ~ 3er < X S p + 3o-) = 99.7%.

P o r ta n to , e s p o s i b l e e s p e r a r q u e u n g r a n n ú m e r o d e v a lo r e s o b s e r v a d o s d e une
v a r i a b le a le a to r ia n o r m a l X e s té d is tr ib u id o c o m o s ig u e :

(a) A p r o x im a d a m e n te 2 /3 d e lo s v a lo r e s e s ta rá n e n tr e p ~ o y p + o .
(b ) A p r o x im a d a m e n te 9 5 % d e lo s v a lo r e s e s ta rá n e n tr e p - 2 a y p + 2 o
(c) A p r o x im a d a m e n te 9 9 .7 5 % d e lo s v a lo r e s e s ta rá n e n tr e p — 3 o y p + 3 o .

E s to t a m b ié n p u e d e e x p r e s a r s e c o m o s ig u e .

U n v a l o r q u e s e d e s v ía m á s d e o d e p o c u r r ir á a p r o x im a d a m e n te u n a v e z e n 3
e n s a y o s . U n v a l o r q u e s e d e s v ía m á s d e 2 o o 3 o d e p o c u r r ir á a p r o x im a d a m e n te una
v e z e n 2 0 o 4 0 0 e n s a y o s , r e s p e c tiv a m e n te . E n té r m in o s p r á c tic o s , lo a n te r io r s ig n ifi­
c a q u e to d o s lo s v a lo r e s e s ta r á n e n tr e p - 3 o y p + 3 o ; e s to s d o s n ú m e r o s s e d e n o m i­
n a n l í m i te s d e l a s t r e s s i g m a s . D e m a n e r a s e m e ja n te s e o b tie n e

(a ) P (p - 1.9 6 c r < X =í p + 1.96o-) = 9 5 % ,

(8 ) (b) P (p - 2 .5 8 o - < X S p + 2 .5 8 o -) = 9 9 % ,

(c ) P (p - 3 .2 9 o - < X S p + 3 . 2 9 o ) = 9 9 .9 % .

E N T R A F IG U R A 4 9 6

68% 95.5%

( a) (b)

F i g u r a 4 9 6 . Ilu stra c ió n d e la fó rm u la (7).

d is t r ib u c ió n n o r m a l 6 89

U s o d e t a b l a s n o r m a l e s . L o s s ig u ie n te s e je m p io s típ ic o s d e b e n a y u d a r a l e s tu d ia n te
a c o m p r e n d e r e l u s o p r á c tic o d e la s ta b la s A 7 y A 8 d e l a p é n d ic e 5.

E je m p lo 1. P a ra u n a v a ria b le a le a to r ia n o rm a l X c o n m e d ia 0 y v a ria n c ia 1, e n c o n tra r la s

s ig u ie n te s p ro b a b ilid a d e s

(a) P {X S 2.4 4 ), (b) P (X a - 1.16), (c) P (X B I), (d) P(2 S X g 10).

Solución. C om o p. = 0 y o 2 = 1, los valores deseados pueden obtenerse directam ente de la tabla A7:

(a) 0 .9 9 2 7 , (b) 0 .1 2 3 0 , (c) 1 - P (X S i ) » ] - 0.8413 - 0.1587 [see (7), S e c . 23.2),

(d) 0 (1 0 ) = 1.0000 (w h y ? ). 0 ( 2 ) = 0 .9 772, 0 (1 0 ) - 0 ( 2 ) = 0.0228. I

E je m p lo 2 . C a lc u la r la s p ro b a b ilid a d e s e n el eje m p lo 1 p a ra u n a X n o rm a l c o n m e d ia 0 .8 y
v a ria n c ia 4.

Solución. Por (6) y la tabla A7 se obtiene

/2 .4 4 - 0 .8 0 \
(a) F<2.44) = <t> í J = 0 (0 .8 2 ) = 0.7939

(b) F ( - 1,16) = 0 ( - O . 9 8 ) = 0.1635

(c) I - P (X S I) = 1 ~ F U ) = I - 0 (0 .1 ) = 0.4602

(d) F ( 10) - P ( 2) = 0 (4 ,6 ) - 0 ( 0 .6 ) = I - 0.7257 = 0.2743. ■

E je m p lo 3 . S e a X n o rm a l c o n m e d ia 0 y v a ria n c ia 1. D e term in a r u n a c o n s ta n te c tal q u e

(a) P (X B c) = 10%, (b) P (X S C) = 5% ,

(c) P(0 S X S c) = 4 5% , (d) P( - c S X S c) = 99% .

Solución . Por la tabla A8 en ei apéndice 5 se obtiene

(a) 1 - A(AT S c) = 1 - 0 (c ) = 0 .1 , 0 ( c ) = 0 .9 , c = 1.282

(b) c = - 1.645
(c) 0 (c ) - 0 (0 ) = 0 (c ) - 0.5 = 0 .4 5 , 0 ( c ) = 0 .9 5 , c= 1.645

(d) c = 2.576. *

E je m p lo 4. S e a X n o rm a l c o n m e d ia - 2 y v a ria n c ia 0 .2 5 . D e term in a r c tal q u e

(a) P (X £ c) = 0 .2 (b) P ( - c S X g - 1 ) = 0,5

(c) P ( - 2 - c S Jf £ -2 + c) = 0 .9 (d) P (~ 2 - c g X £ - 2 + c) = 99.6% .

Solución. U sando la tabla A8 en el apéndice 5 se obtienen los siguientes resultados.

(a) 1 - P (X S c) = I - ® ( £ ^ ) = 0.2.

0 ( 2 c + 4) = 0 .8 , 2c + 4 = 0 .8 4 2 , c = - 1 .5 7 9
 T E O R ÍA D E PROB A B ILID A D,,

(b) < p ^ .rL ± -^ _ = Q 97?2 _ ^ _ 2c) = Q 5>

<¡>(4 - 2c) = 0.4772, 4 - 2c = - 0 . 0 5 7 , c = 2.03

J / —2 + c + 2 \ . / - 2 - C + 2N
VCJ — y - —

= * (2 c ) - * ( - 2 c ) = 0.9 , 2c = 1.645, c = 0.823

(d) * ( 2 c ) - 0>( —2c) = 99,6% , 2c = 2.878, c = 1.439. li

E jem plo 5.

S uponer que se requiere que las placas de hierro de una producción tengan cierto espesor, y que el
trabajo de máquina es realizado por una conform adora. En cualquier caso, los productos industriales
difieren ligeram ente entre sí debido a las propiedades del m aterial, y el com portam iento de las máquinas
y herram ientas utilizadas m uestra ligeras variaciones aleatorias provocadas p o r pequeñas perturbaciones
im posibles de predecir Por consiguiente, es posible considerar el grosor X [mm] d e ja s placas com o una
variable aleatoria. Se supone que para cierta condición lá variable X es norm al con media p = 10 mm y
desviación estándar a == 0.02 mm. Se desea determ inar el porcentaje d e placas defectuosas a esperar,
suponiendo que las placas defectuosas son (a) placas m ás delgadas que 9.97 mm, (b) placas más gruesas
q u e 10.05 mm, (c) placas q u e se desvian más de 0.03 m m con respecto a 10 mm. (d) ¿Cóm o deben
elegirse los números 1 0 - c y 10 •+• c a fin de asegurar que el porcentaje esperado de placas defectuosas no:
sea m ayor que 5%? (e) ¿Cóm o cam bia el porcentaje de placas defectuosas en el inciso (d) si p se despla­
za de 10 mm a 10.01 inm?

Solución. U sando la tabla A7 en el apéndice 5 y (6), se obtienen las siguientes soluciones.

(a) P (X S 9.97) = <¡>( 9 ' 9 7 °~°- ) = * ( - 1.5) = 0.0668 = 6 .7%

(b) P (X S 10.05) = I - P {X S 10.05) = I - 0 ) ( ’° ' 05()

= I - * (2 .5 ) = I - 0.9938 = 0 .6 %

(O ^ 9 . 9 7 S * S 10.03) - ^

“ 0 ( 1 . 5 ) — 0 ( — 1.5 ) — 0 . 8 6 6 . R e s p u e s t a „ 1 — 0 .8 6 6 4 = 13% .

(d) Por (8a) se obtiene c - 1,96a = 0.039. R e sp u e sta , 9,961 y 10 039 mm.

(e ) « 9 . 9 6 1 * A- S 10.039, - , , , ( _ ^ g ^ J O .O J O )

= * (1 .4 5 ) - * ( - 2 , 4 5 ) = 0.9265 - 0.0071 *= 92% ;

p o r tanto, la respuesta es 8%, y se observa que este ligero cam bio en el ajuste de la muela de la herra­
m ienta provoca un incremento considerable de! porcentaje de placas defectuosas. |

T r a n s f o r m a c i ó n d e v a r i a b l e s a l e a t o r i a s n o r m a l e s . E s ta s v a r ia b le s p e rm a n e c e n
n o r m a le s b a jo u n a tr a s la c ió n y u n c a m b io d e e s c a la . D e h e c h o , u s a n d o (5 ) el le c to r
p u e d e d e m o s tr a r el

Teorem a 1 (Transform ación)

S i X e s n o r m a l c o n m e d ia ¡I y v a r ia n c ia CT2, e n to n c e s X * — c tX + c 2 (c, & 0 ) e s n o r m a l

c o n m e d ia (1* = c , |J. + c 2 y v a r ia n c ia CT*2 = c , 2 CT2.
DISTRIBUCIÓN NORMAL 691

A p r o x i m a c i ó n d e la d i s t r i b u c i ó n b in o m i a l c o n n g r a n d e . S i n es g r a n d e , e n to n c e s
la f u n c ió n d e p r o b a b ilid a d d e la d is tr ib u c ió n b in o m ia l ( s e c c ió n 2 3 .6 )

(9) /( * ) = p xq n ~x (jc - o, i

im p lic a g r a n d e s c o e f ic ie n te s y p o te n c ia s b in o m ia le s , d e m o d o q u e s e v u e lv e m u y
in c o n v e n ie n te . E s d e g r a n im p o rta n c ia p r á c tic a (y te ó r ic a ) q u e e n e s te c a s o la d is tr i­
b u c i ó n n o r m a l p r o p o r c io n a u n a a p r o x im a c ió n a c e p ta b le d e la d is tr ib u c ió n b in o m ia l,
en, c o n c o r d a n c ia c o n e l s ig u ie n te te o re m a , q u e e s u n o d e lo s te o r e m a s m á s im p o r t a n ­
te s e n to d a la te o r ía d e p r o b a b ilid a d .

Teorem a 2 (Teorem a del lím ite de De Molvre y Laplace)

P a ra n g ra n d e ,

,f(x ) — f * (x ) (x = 0 , l , • • • , n )

e n d o n d e f e s tá d e fin id a p o r (9 ),

(1 0 ) f* (x ) = ,— 1-7= e~ *2/z, z =
V /ttV npq v npq

e s la d e n s i d a d d e la d is tr ib u c ió n n o r m a l c o n m e d ia (J. = n p y v a r ia n c ia o 2 = n p q (la
m e d i a y la v a r ia n c ia d e la d is tr ib u c ió n n o r m a l) , y e l s ím b o lo ~ ( q u e s e le e c o m o
a s i n t ó t i c a m e n t e i g u a l) s ig n ific a q u e la r a z ó n d e a m b o s m ie m b r o s tie n d e a 1 c u a n d o
n ti e n d e a co. A d e m á s , p a r a e n te r o s n o n e g a tiv o s c u a le s q u ie r a a y b ( > a),

P(q S X =Sb) = 2 í ”') PxQn~x -<*>(18) - <*>(“)>

x - a '
di)
n p — 0 .5 b — n p + 0 .5
0 ~ ------------
Vnpq V npq
U n a d e m o s tra c ió n d e este te o re m a se e n c u e n tr a en la o b ra c ita d a e n el a p é n d ic e 1
c o m o re fe re n c ia [G 3 J. L a d e m o s tra c ió n in d ica q u e el té rm in o 0 .5 e n a y P es u n a c o r re c ­
c ió n p r o v o c a d a p o r el c a m b io d e u n a d istrib u c ió n d isc re ta a u n a d is trib u c ió n c o n tin u a .

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 2 3 .7

1. S ea X norm al con m edia 80 y variancia 9. E ncontrar P (X > 83), P (X < 8 1 ) , P {X < 80) y
P (78 < A < 8 2 ).
2. S ea A" norm al con m edia 105 y variancia 25. E ncontrar P ( X < 112.5), P [X > 100), P( 1 10.5
< X < I 1 1.25).
3. S ea X norm al con m edia 14 y variancia 4. D eterm inar c tal que P ( X < c ) = 95% , P ( X < c)
= 5% , P ( X < c) = 99.5%
4. S ea A" norm al con m ed ia 3.6 y variancia 0 .0 !. E ncontrar c tal q u e P {X tí c) = 50% , P {X >
c) = 10% , P ( - c < X - 3.6 < c) = 99.9% .
5. ¿Q u é porcen taje de placas de hierro defectuosas es posible esperar en el inciso (c) del
ejem p lo 5 si se utiliza una m ejor cooform adora de m odo que o = 0.01 m m ?
 't
692 T E O R ÍA D E P R O B A B IL ID A D ’!

I
6. En el ejem plo 5, inciso (c), ¿qué valor d ebe tener a a fin de que el p o rcen taje d e placas :5|
d efectu o sas se reduzca a 6% ? jiJ
7. Si la vida útil X de una batería de autom óvil está distribuida no rm alm en te con u n a m ediaí?|
d e 4 años y desviación estándar de 1 año y el fabricante desea g aran tizar la b a tería por tres fj
años, ¿qué porcentaje de baterías tendrá q u e reem plazar el fabricante bajo la garantía? ||
8„ ¿C uál es la probabilidad de o b ten er por lo m enos 2048 caras si una m o n ed a se lan za 4040 •s’l
v eces y la caras y las cruces son equiprobables? (C o n su ltar la tab la 23.1 en la sección v|
2 3 .2 .) ’ * %
9. En las especificaciones de cierto trabajo se solicitan to m illo s con un d iám etro d e 0.280 ± -7
0.002 cm. Si los diám etros de los tom illos fabricados p o r una em presa están distribuidos !$
n o rm alm ente con p —0.279 y O — 0.001, ¿qué p o rcen taje de estos to m illo s satisface las
especificaciones? * 2
10. Un p ro d uctor vende focos eléctricos en cajas de cartón de 1000 focos. U sar (11) para $
en co n trar la probabilidad de que cualquier caja dada contenga no m ás d d 1% d e focos
d efectuosos, suponiendo que el proceso de producción es un ex p erim en to d e B em oulli '5$
c o n p — 1% (—probabilidad de qu e cualquier foco dado sea defectuoso). ; : /p
11. Un fabricante sabe po r experiencia que la resistencia de los resistores q u e p ro d u ce es$ í|
norm al con m edia p. = 150 ohm s y desviación estándar a = 5 ohm s. ¿Q ué po rcen taje de. Á|j
los resistores tendrá resistencias entre 148 ohm s y 152 ohm s? ¿Y en tre 140 o h m s y l6Ó.$j
ohm s? _y,j|
1 2. L a resistencia a la ruptura X [kg] de cierto blo q u e de plástico está d istrib u id a norm alm en-
te con una m edia de 1250 kg y desviación estánd ar de 55 kg, ¿C uál es la carga m áxim a de '’g
m o d o q u e pueda esperarse que se rom pa no m ás del 5% de los b loques? m
13. Un fab ricante produce sobres aéreos cuyo peso es norm al con una m edia p — 1.950 gra-
m o s y desviación estándar o = 0.025 gram os. Los sobres se venden en lotes d e 1000. 'V|
¿C u án to s sobres en un lote pesarán m ás de 2 gram os?
•Yf
14. D em o strar el teorem a 1.
15. D ed u cir las fórm ulas en (8) usando la tabla norm al.
16. (L ey d e los g ra n d e s n ú m e ro s de B e rn o u lli) En un experim ento, sea un e v e n t o q u e i‘|
tien e probabilidad p (0 < p < 1), y sea X el núm ero de veces que o cu rre A en n ensayos
ind ep en d ientes. D em ostrar que p ara cualquier e > 0 dado, se tiene

( | f -p\ Se)-* 1 cuando n -*

17. D em o strar que 3>(-z) = ! - <í>(z).

18. C o n sid erar <t>2(oo) e introducir coordenadas polares en la integral d o b le p ara dem ostrar
que

(12) <t>(o°) = - j = J e-v?i2 = j

19. D em o strar que !a curva d e ( l ) tiene dos pu n to s de inflexión correspondientes d .r = p ± <3.

2 0 . U sar (12) y aplicar integración p o r partes p ara d em ostrar que a en ( I ) es la desviación
e stán d ar d e la distribución norm al.

2 3 .8 D IS T R IB U C IO N E S DE VARIAS VARIABLES ALEATORIAS

E n e s ta ú ltim a s e c c ió n d el ca p ítu lo s e an alizarán las d istr ib u c io n e s d e p rob ab ilid ad

d e v a ria s v a ria b les aleatorias, se g ú n ocu rren e n e x p e r im e n to s en lo s q u e s e o b servan

■), T ■%
d is t r ib u c io n e s d e v a r ia s v a r ia b l e s a l e a t o r ia s 693

v a ria s c a n tid a d e s, c o m o e l c o n te n id o d e ca rb o n o X y la d u reza Y d el acero; la ca n ti­

d a d d e fe r tiliz a n te X y la c o s e c h a Y; la e sta tu r a X ,, e l p e s o X 2 y la p r e sió n arterial X 3 d e
la s p erso n a s; etc. O tra ra zó n d e e s te a n á lisis e s q u e tales d istrib u cio n es ta m b ién d e s ­
e m p e ñ a n u n p a p e l im p ortan te en la j u s tific a c ió n d e lo s m é to d o s e s ta d ístic o s d e l c a p í­
tu lo 2 4 .

S i s e o b se r v a n d o s c a n tid a d es X y Y, en ca d a e n sa y o s e o b tie n e u n par d e v a lo r e s

X = x, Y —y , e n fo rm a a b rev ia d a , (X, Y) = (x, y ) , q u e p u e d e g ra fica rse c o m o u n p u n to
en e l p la n o X Y . A s í, p ara u n a so la v ariab le a leatoria X , la d istrib u ció n d e p ro b a b ilid a d
e s d e te r m in a d a p o r la fu n c ió n d e d istrib u ció n F(x) = P ( X x). D e m anera se m eja n te ,
p ara d o s v a r ia b le s a lea to ria s X Y, q u e ta m b ién s e d e n o m in a n v a ria b le a l e a t o r i a
b i d i m e n s i o n a l ( X Y), la d istrib u ció n d e p r o b a b ilid a d e s d eterm in a d a p o r la f u n c i ó n
d e d is trib u c ió n

(1 ) F (x, y) = P ( X g i j s y ).

E sta e s la p ro b a b ilid a d d e q u e ( X Y) asu m a c u a lq u ie r par d e v a lo r e s en la r e g ió n azu l

(q u e s e e x tie n d e h a sta — “ h a cia la izq u ierd a y h a cia ab a jo ) en la fig u r a 4 9 7 . D e ­
te r m in a la d istr ib u c ió n d e p ro b a b ilid a d d e m a n e ra ú n ic a p o rq u e e n a n a lo g ía c o n la
f ó r m u la P ( a < X < b ) —F (b ) - F(a), ahora s e tie n e para c u a lq u ie r rectá n g u lo (v e r el
p r o b le m a 16)

(2 ) . P (^ < X S b v a 2 < y = g b 2)

= F ( b v b 2) - F ( a i , b 2) - F ( b v a 2) + F ( a v a 2).

Figura 4 9 7 . F ó rm ula (1).

D is tr ib u c io n e s d is c r e ta s b id im e n s io n a le s

D efinición (Variable aleatoria y distribución discretas bidim ensionales)

U n a v a r ia b le a lea to ria (X, Y) y su d istrib u ció n s e d en o m in a n d is c r e ta s si (X, Y) p u e d e
a su m ir só lo u n a ca n tid a d fin ita o cu an d o m u c h o u n a in fin id a d n u m era b le d e p a res d e
v a lo r e s (x,,_V|), ( x ,,y 2), • - ■c o n p ro b a b ilid a d es p o sitiv a s, m ien tras q u e la p ro b a b ilid a d
para cu alq u ier d o m in io que n o con tien e a n in gu n o d e tales valores d e (X Y) es cero, g

S e a (x,, y ;) cu a lq u iera d e e sto s pares y s e a P ( X = x¡, Y — — p :] (aq u í s e a d m ite

q u e p¡j p u e d e se r 0 para cie r to s p ares d e su b ín d ic e s i,j ) . A s í, la f u n c ió n d e p r o b a b i -
l i d a d y ( x , y ) d e ( X Y) se d e fin e co m o
 T E O R Í A D E PR O B A B ILID Á Í

(3 ) /( x , y) = p tj if x = x t, y = y. y / ( x , y) = 0 e n c a s o contrario

aq u í, / = 1, 2, • • • y y = 1, 2, • • • d e m anera in d e p e n d ie n te . E n a n a lo g ía c o n (3 ), secciót
2 3 .4 , a h ora para ia fu n c ió n d e d istrib u ció n s e tien e la f ó n n u la

(4) F (x , y) = 2 2 J’j) . '

*iSx jySy

y e n v e z d e ( 6 ), s e c c ió n 2 3 »4, s e tien e \a c o n d ic ió n

(5) 2 2 / U p ^ ) = i-
¿ 3

■\
Ejem plo 1. Distribución discreta bidim ensional.
S i d e m a n era sim u ltá n e a s e la n zan u n a m o n e d a d e I0 ce n ta v o s y u n a m o n e d a d e 5 c e n ta v o s y se considei
ran los ev e n to s
i i,

X — N ú m ero d e c a ra s q u e s e o b tie n e n en la m o n e d a d e 10 c e n ta v o s ,
Y = N ú m ero d e c a ra s q u e s e o b tie n e n en la m o n e d a d e 5 c e n ta v o s ,

e n to n c e s X y Y p u ed e n a s u m ir los v alo res 0 o I , y la fu n ció n d e p ro b a b ilid a d es

/(O, 0) = / ( I , 0) — /(O , I) = / ( I , 1) = J ( jc, y ) = 0 en caso contrario ®

D is tr ib u c io n e s c o n tin u a s b id im e n s io n a le s

Definición (Variable aleatoria y distribución continuas

bidim ensionales)
U n a v a ria b le a lea to ria (X, Y) y su d istr ib u c ió n s e d e n o m in a n c o n tin u a s si la función
d e d istr ib u c ió n c o r r e sp o n d ie n te F(x, y ) p u e d e d e f in ir s e p o r m e d io d e u n a doble
in te g ra l

(6) F U , y) = J I f( x * , y *) dx* dy*

e n d o n d e la " d e n s id a d " /d e la d istrib u ció n e s c o n tin u a ( e x c e p t o p o sib le m e n te en un

n ú m ero fin ito de c u rv a s) y n o n eg a tiv a . 1

P o r (6 ), para la p ro b a b ilid a d d e q u e (X, Y) a su m a c u a lq u ie r v a lo r en u n rectángu­

lo (fig u ra 4 9 8 ) s e o b tie n e la fórm u la
 © © © © © © 0Q o © c c © r; r t; <;: © © C f • © © © © © © €

DIS TR IB U C IO N E S DE VARIAS VARIABLES ALEATORIAS 695

F ig u r a 4 9 8 . C o n cep to d e distribución bidim ensional,.

E jem plo 2. Distribución uniform e bidim ensional en un rectángulo.

S ea R e) rectán g u lo a¡ < x ¿£ J3i, a 2 < y £ . P 2 La d e n s id a d (v e r la fig u ra 4 9 9 )

(8 ) f( jc , y ) = ]/k si Cr, y ) es e n .f i x , y ) = 0 en c a so co n trario

d e fin e la d is tr ib u c ió n u n ifo r m e en e l re c tá n g u lo R\ aq u í k es el área d e R , es d ec ir, (|3, - c t|)(P 2 —00.)

L a fu n c ió n d e d istrib u c ió n se m u e stra en la figura 5 0 0 . g

D is tr ib u c io n e s m a r g in a le s d e u n a d is tr ib u c ió n d is c re ta

E n e l c a s o d e una variable aleatoria d iscreta (X, Y), c o n fu n ció n d e probabilidad_/fx, y ),

p u e d e p e d ir se la p ro b a b ilid a d P ( X = x, Y arbitraria) d e q u e X asu m a u n v a lo r x, en
tanto q u e Y p u ed e a su m ir cu a lq u ier v a lo r, el cu al s e ign ora. E sta p ro b a b ilid a d es u n a
f u n c ió n d e x, p o r e je m p lo r i(x ), y s e tien e la fó rm u la

(9) /,( * ) = P (X x, Y arbitrario) == 2 /(■*> -v )

v

e n d o n d e s e su m a n to d o s lo s v a lo r e s d e J[x, y ) q u e n o se a n 0 para e s a x . R e s u lta

e v id e n t e que (x ) e s ia fu n c ió n d é p r o b a b ilid a d d e la d istr ib u c ió n d e p r o b a b ilid a d
d e u n a s o la v a r ia b le a lea to ria . E sta d istr ib u c ió n s e d e n o m in a d is t r ib u c ió n m a r g i­
n a l d e X c o n r e s p e c t o a la d is t r ib u c ió n b id im e n s io n a l d a d a y tie n e la f u n c ió n d e
d istr ib u c ió n

(X0) F j(x ) = P ( X = x, /a r b itr a r io )

F ig u r a 4 9 9 . Función de d e n s i­ F ig u r a 5 0 0 . Función de distribución

d a d d e probabilidad (8 ) d e ia d e la distribución uniform e d e fin id a
distribución uniform e. po r (8 ).
696 T E O R IA DE P R O B A B ILID A D D IS T R IB U C IO N E S D E V A R IA S V A R IA B L E S A L E A T O R IA S 697

D e m a n era se m e ja n te , la fu n c ió n d e p ro b a b ilid a d D is tr ib u c io n e s m a r g in a le s d e u n a d is tr ib u c ió n c o n tin u a

D e m a n era se m eja n te , en e l c a s o d e u n a v a ria b le a lea to ria c o n tin u a (X, Y) c o n d e n si­

/ z( y) = P { X arb itrario, 7 = y ) = ] £ f( x , y)
( 11) d ad J{x, y ) e s p o s ib le co n sid er a r

d eterm in a la d is tr ib u c ió n m a r g in a l d e Y con re sp e cto a la distribu c ión bidim e n sion a l ( X S x , Y arb itrario) o (A " s r, -m < y < co).
da da. E n (1 1 ) se su m a n to d o s lo s v a lo r e s d e f x , y ) q u e n o s o n 0 p ara la y c o r r e sp o n ­
d ien te . L a fu n c ió n d e d istr ib u c ió n d e e s ta d istr ib u c ió n e s R e s u lta e v id e n te q u e la p r o b a b ilid a d co r r e sp o n d ie n te es

( 12) F 2( y ) = P I X arb itrario, Y < y ) = 2 / 2(y * ). F^ix) = P (,X S x , —oo < Y < co) = J ÍJ f ( x * , y ) d y ') dx* .
y*^y —00 > —oo /

R e s u lta e v id e n te q u e a m b a s d istr ib u c io n e s m a r g in a le s d e u n a v a r ia b le a le a to r ia d is­ A l hacer

creta ( X, Y) s o n d iscreta s.

(13) /jW = J f(x , y) dy,

Ejem plo 3. D istribuciones m arginales de una variable ale ato ria discreta bid im en s io n al.

S u p o n e r q u e s e d esea e x tra e r c o n re e m p la z o tres ca rta s d e u n a b a ra ja d e b r id g e y o b s e r v a r la v ariab le

a le a to ria d is c re ta b id im e n s io n a l (X , / ) , en d o n d e e s p o s ib le escrib ir

X — N ú m e r o d e rein a s.
Y ~ N úm ero d e reyes o ases. (14) F i(x) = f f t (x*) d x * .
D ado q u e la b a ra ja d e 52 c a rta s c o n tie n e c u a tro re in a s , c u a tro re y e s y c u a tro a s e s , e n to n c e s la p ro b a b ili­
d a d d e o b te n e r una rein a al e x tra e r u n a s o la c a rta es 4 /5 2 = 1/13, y u n re y o u n a s s e o b tie n e n cori
p ro b a b ilid a d 8 /5 2 - 2/13- P o r ta n to , (X\ Y) tie n e la fu n c ió n d e p r o b a b ilid a d f ( x ) es la d e n s i d a d y F t(x) es la f u n ció n d e distribució n d e la d is t r ib u c ió n m a r g in a l
d e X con re sp e cto a la distribució n continua dada.
3!
Cx + .y S 3)
x \ y l (3 - x - y) D e m a n era se m e ja n te , la fu n c ió n
y A x . y ) = 0 en ca so c o n tra rio . E n la ta b la 2 3 .2 se m u e stra n lo s v a lo re s d e f{x, y ) e n el c e n tr o y, e n los
m á rg e n e s d e re c h o e in fe rio r, los v a lo re s d e las fu n c io n e s d e p r o b a b ilid a d ,/'( x ) y f { y ) d e la s d is tr ib u c io ­
n e s m a rg in ales d e X y Y, r e s p e c tiv a m e n te ” g (15) f 2{ y) = / / ( * , y) d x

T a b la 23.2
V a lo re s d e la s fu n c io n e s d e p r o b a b i l i d a d / ( j £ ,.y ) ,/ ( A ') ,/ (y) en la e x ­ s e d e n o m in a d e n s i d a d y
tra c c ió n con r e e m p la z o d e tr e s c a r ta s de u n a b a r a j a efe b r id g e , en
d o n d e X c s el n ú m e r o d e r e in a s e x tr a íd a s y T e s el n ú m e r o d e re y e s o
ases e x tra íd o s. (1 6 ) F 2( y ) = ^ f 2( y * ) d y * = ^ f f(x ,y * )d x d y *
—03 —00 — CO

ffx )
s e d e n o m in a f u n ció n de distribució n d e la d is t r ib u c ió n m a r g in a l de Y con re spe cto
J_0OO 600 a la distribución bidim ensional d ada. S e o b ser v a q u e am bas d istr ib u c io n e s m a rg in a ­
0 R 1728
2197 m 2197 2197 le s d e u n a d istrib u ció n co n tin u a c o n co n tin u a s.
1 300 1 20 4 32
2197 2197 2197 0 2197
36 In d e p e n d e n c ia d e las v a ria b le s a le a to ria s
2 219T 21%7 0 0 ¿197
S e d ic e q u e las d o s v a ria b les alea to ria s X y Y d e u n a d istrib u ció n b id im e n s io n a l (X, Y)
3 21*9 7 0 0 0 2197 c o n fu n c ió n d e d istrib u ció n F(x, y ) so n in d e p e n d ie n te s si

/ 2( t )
7331 726 132
2197 219 7 2197 F ( x , y ) = F 1(x)F 2( y )
(17)
 T E O R ÍA DE P R O B A B IU D Á 'Í

s e c u m p le p a r a to d o (x, y ) . E n c a s o c o n tr a rio , s e d ic e q u e s o n d e p e n d i e n t e s .
S u p o n e r q u e X y Y s o n a m b a s d is c re ta s o a m b a s c o n tin u a s . E n to n c e s X y Y soi
in d e p e n d ie n te s si y s ó lo si la s f u n c io n e s d e p r o b a b ilid a d o d e n s id a d e s c o r re s p o n d ie ii:
♦oo /*( ^ i» f f ■ > eotiq

(1 8 )

p a r a to d o (x , y ) ; v e r e l p r o b le m a 18. P o r e je m p lo , la s v a r ia b le s e n la t a b la 2 3 .2 sor
d e p e n d ie n te s . L a s v a r ia b le s X = N ú m e r o d e c a r a s q u e s e o b tie n e n a l la n z a r une
m o n e d a d e 10 c e n ta v o s , Y = N ú m e r o d e c a r a s q u e s e o b tie n e n a l l a n z a r u n a m o n ed e
d e 5 c e n ta v o s al la n z a r u n a m o n e d a d e 10 c e n ta v o s y u n a d e 5 c e n ta v o s p ueden
a s u m ir lo s v a lo r e s 0 o 1 y s o n in d e p e n d ie n te s .
L o s c o n c e p to s d e in d e p e n d e n c ia y d e p e n d e n c ia p u e d e n e x te n d e r s e a la s n varia-
b le s a le a to r ia s d e u n a d is tr ib u c ió n « - d im e n s io n a l ( X , ■ • • , X„) c o n f u n c ió n d e distfri
b u c ió n

^ 1 , • ' • >XJ = P iX l = • • • • = *n>-

S e d ic e q u e e s ta s v a r ia b le a le a to r ia s s o n in d e p e n d i e n t e s s i p a r a to d o (x ,, ■ ■ - , x„) se
tie n e q u e

(1 9 ) F ( x l t ■ • • , x n ) = F 1( x 1) F 2 ( x 2 ) - • • F n ( x n ),

e n d o n d e F fx j) es la f u n c ió n d e d is tr ib u c ió n d e la d i s tr ib u c ió n m a r g in a l d e X¡, es
d e c ir,

F j i x j ) = P ( X - s x - , X k a r b itr a r io , k * j ) .

E n c a s o c o n tr a rio , s e d ic e q u e la s v a r ia b le s a le a to r ia s s o n d e p e n d i e n t e s .
F u n c io n e s de v a r ia b le s a le a to ria s
S e a (X , Y) u n a v a r ia b le a le a to r ia c o n f u n c ió n d e p r o b a b i l id a d o d e n s id a d J[x, y ) y
f u n c ió n d e d is tr ib u c ió n F ix , y ) , y s e a g {x, y ) c u a lq u ie r f u n c ió n c o n tin u a q u e está
d e f in id a p a r a to d o (x, y ) y n o es c o n s ta n te . E n to n c e s Z = g ( X , Y) es ta m b ié n u n a
v a r ia b le a le a to ria . P o r e je m p lo , si se la n z a n d o s d a d o s y A "es e l n ú m e r o q u e ap arece
e n la c a r a s u p e rio r d e l p r im e r d a d o y Y e s el n ú m e r o q u e a p a r e c e e n la c a r a su p e rio r
d e l s e g u n d o d a d o , e n to n c e s Z = X + Y e s la s u m a d e e s to s d o s n ú m e r o s ( v e r la fig u ra
4 8 9 e n la s e c c ió n 2 3 .4 ).
S i (X¡, ' ■ - , X„) e s u n a v a r ia b le a le a to r ia « - d im e n s io n a l y g ( x ¡ , ■ ■ ■ , x„) es un a
f u n c ió n c o n tin u a q u e e s tá d e f in id a p a r a to d o (x ,, • • ■, x„) y n o e s c o n s ta n te , en to n ces
Z = g { X "i, • • • , X „) es ta m b ié n u n a v a r ia b le a le a to r ia .
E n el c a s o d e u n a v a r ia b le a le a to r ia d is c r e ta (X, Y ), es p o s ib le o b te n e r la fu n ció n
d e p r o b a b ilid a d y (x ) d e Z = g (X , Y) s u m a n d o to d a s la s 7 (x , y ) p a r a la s c u a le s g (x , y ) es
ig u a l a l v a lo r d e l z c o n s id e ra d o ; asi,
io f 0 © o r r ■
0 C: C (■ (■ (. f f i i ¡ ? r f (i r r 0 © © © © (I

D IS TR IB U C IO N E S DE VARIAS VARIABLES ALEATORIAS 699

L a fu n c ió n d e d istrib u ción de Z es

(2 1 ) F(Z) = P(Z s Z) = EE /(* . y)

g (, x , y) a z

e n d o n d e s e su m a n to d o s lo s v a lo res d e j{x , y ) para lo s c u a le s g(x, y ) < z.

E n el c a s o d e u n a v ariab le aleatoria c o n tin u a (X , Y ) , d e m an era se m e ja n te s e
tien e

(2 2 ) F ( z ) = P ( Z =¡ z) = JJ f(x , y) dx dy
9 ( x ,J / ) S z

en d o n d e para ca d a z s e in tegra so b r e la r e g ió n g(x, y ) < z en e l p la n o xy, 1

A d ic ió n d e m e d ia s y v a ria n c ia s

E l n ú m er o

Í E S S(.x, y ) f í x , y ) W ’ Y) d iscreta]

(2 3 ) E ( g ( X , Y))
J J g(x, y ) f( x , y ) dx d y [(-^ Y) co n tin u a ]

s e d e n o m in a e s p e r a n z a m a te m á t ic a o , s im p le m e n te , e s p e r a n z a d e g(X, Y). A q u í s e
h a su p u e s to q u e la se rie d o b le c o n v e r g e a b so lu ta m e n te y q u e la in tegral d e |g(jr, v)|
flx , y ) so b r e e l p la n o x y e x is te (es fin ita ). D e b id o a q u e la su m a to ria y la in te g ra ció n
s o n p r o c e s o s lin e a le s, e n to n c e s p o r (2 3 ) s e tien e

(2 4 ) E { a g ( X , Y ) + b h ( X , JO) = a E ( g ( X , Y)) + b E ( h ( X , Y )).

U n im p o rta n te c a s o e s p e c ia l es E { X + Y) = E(X) + E(Y), y por in d u c c ió n s e tie n e el

s ig u ie n t e resu lta d o .

Teorem a 1 (A dición de m edias)

L a m e d ia (esperanza) de una suma d e v ariables a lea toria s es igu a l a la su m a d e las

m e d i a s (esperanzas), es d e cir

(2 5 ) E ( X , + X 2 + ■ ■ ■ + X n) = E i X J + E ( X 2) - ¥ ■ ■ ■ + E ( X n ).

A d e m á s , fá c ilm e n te s e o b tie n e el

Teorem a 2 (M ultiplicación de m edias)

L a m e d ia (esperanza) d e l p r o d u c to d e v ariables a lea toria s in d e p e n d ie n t e s es igual

a l p r o d u c t o d e las m edias (esperanzas), es d e c i r
 TE O R IA DE PROBABILIDAD.
7Q0

(26) E { X xX 2 ■ ■ ■ X n) = E i X J E i X 2) • ■ ■ E ( X J .

D e m o s t r a c i ó n . S i X y Y s o n v a r ia b le a le a to r ia s in d e p e n d ie n te s ( a m b a s d is c r e ta s o
a m b a s c o n tin u a s ), e n to n c e s E ( X Y ) = E ( X ) E ( Y ) . D e h e c h o , e n e l c a s o d i s c r e t o s e tie n e

E (X D = 2 2 x y fO c , y) = 2 tfito 2 yf2(y) = E(x)Em,

X y X y
y e n e l c a s o c o n tin u o la d e m o s tr a c ió n d e la r e la c ió n e s s e m e ja n te . L a e x t e n s ió n a n
v a r ia b le s a le a to r ia s in d e p e n d ie n te s p r o p o r c i o n a ( 2 6 ), y e n to n c e s s e h a d e m o s tr a d o el
te o r e m a 2. I

A c o n tin u a c ió n s e a n a liz a r á la a d i c i ó n d e v a r i a n c i a s . S e a Z = X + Y y s e a n p. y |
cj” l a m e d i a y la v a r ia n c ia d e Z , P r im e r o s e t ie n e ( v e r e l p r o b le m a 14 e n lo s p r o b le m a s •
d e l a s e c c ió n 2 3 .5 )

cr2 = E ( [ Z - /x ] 2) = E ( Z 2) - [E (Z )1 2.

P o r (2 4 ) s e o b s e rv a q u e e l p r im e r té r m in o d e l m ie m b r o d e r e c h o e s ig u a l a

E { Z 2) = E ( X Z + 2X Y + Y 2) = E ( X 2) + 2 E ( X Y ) + E { Y 2) ,

y p a r a el s e g u n d o té r m in o d e l m ie m b r o d e r e c h o , p o r e l te o r e m a 1 s e o b t ie n e

[E (Z )]2 = [E (X ) + E (Y ) ] 2 = [E (X )]Z + 2 E (X )E (Y ) + [ E ( Y ) ] 2.

A l s u s titu ir e sta s e x p r e s io n e s e n la f ó r m u la d e cr2 s e tie n e

cr2 = E ( X 2) - [ E ( X ) ] Z + E ( Y 2) - L E W ]2

+ 2 [E (X Y ) - E (X )E (Y )J .

P o r e l p r o b le m a 14, s e c c ió n 2 3 .5 , s e o b s e r v a q u e la e x p r e s ió n e n e l p r i m e r r e n g ló n
d e l m ie m b r o d e r e c h o e s la s u m a d e la s v a r ia n c ia s d e X y Y, q u e s e d e n o ta n p o r a , 2 y
a 22, r e s p e c tiv a m e n te . L a c a n tid a d

(2 7 ) E (X Y ) - E (X )E (Y )

s e d e n o m in a c o v a r i a n c i a d e X y Y, P o r c o n s ig u ie n te , e l r e s u lta d o e s

(2 8 ) cr2 = a 2 a 2 + 2crxy.

S i A 'y Y s o n in d e p e n d ie n te s , e n to n c e s E { X Y ) = E ( X ) E ( Y ); p o r ta n to , a X Y ~ 0 , y

(2 9 ) +' o" 2v '

“1

L a e x te n s ió n a m á s d e d o s v a r ia b le s c o n d u c e al
D IS T R IB U C IO N E S D E V A R IA S V A R IA B L E S A L E A T O R IA S 701

T e o re m a 3 (A dición d e v a ria n c ia s)

L a v a ria n c ia d e la su m a d e varia ble s aleatorias in d e p e n d ie n te s es ig u al a la su m a de

la s va ria n c ia s d e estas variables.

¡ P r e c a u c i ó n ! E n la s n u m e r o s a s a p lic a c io n e s d e lo s te o r e m a s 1 y 3 s ie m p r e d e b e
r e c o r d a r s e q u e el t e o r e m a 3 s e c u m p le s ó lo p a r a v a r ia b le s i n d e p e n d i e n t e s .

A q u í te r m in a e l c a p ítu lo 2 3 s o b r e te o r ía d e p r o b a b ilid a d . C a s i to d o s lo s c o n c e p ­
to s , m é to d o s y d is tr ib u c io n e s e s p e c ia le s a n a liz a d o s e n e s te c a p ítu lo d e s e m p e ñ a r á n
u n p a p e l f u n d a m e n ta l e n e l s ig u ie n te c a p ítu lo , q u e tr a ta s o b r e m é to d o s d e i n f e r e n c i a
e s t a d í s t i c a , e s d e c ir , c o n c lu s io n e s d e m u e s tr a s a p o b la c io n e s , c u y a s p r o p ie d a d e s d e s ­
c o n o c i d a s s e d e s e a c o n o c e r e in te n ta r d e s c u b r ir a l c o n s id e r a r p r o p ie d a d e s id ó n e a s d e
m u e s tr a s q u e h a n s id o o b te n id a s .

P r o b l e m a s d e la s e c c i ó n 2 3 .8

1. S ea J{x, y) = k cu an d o 8 < x < 12 y 0 < y < 2, y cero en todos los dem ás casos. E ncontrar
k. E n co n trar P (X < 1 1, 1 < Y < 1.5) y P{9 < X 13, Y < I ).
2. E n co n trar P (X > 2, Y > 2) y P (X < I , Y < 1) si {X, Y ) tiene la densidad_/(x, y) = 1/8 si x £
0 , y 2 0, x + y < 4.
3 . Sea (X , Y) con la densidad /f.x, y ) - kxy si 0 £ x I, 0 < y < I, y 0 en caso contrario.
E n co n trar k y P (X > 0.5, Y > 0.5).
4 . E n co n trar la d ensidad de la distribución m arginal de X en el problem a 2.
5. E n co n trar la den sidad de la distribución m arginal de Y en la figura 499.

6. Si ciertas h ojas d e papel para envolver tienen un peso m edio de 10 g cada una, con una
desv iació n están d ar de 0.05 g, ¿cuáles son el peso m edio y la desviación estándar de un
p aq u ete d e 10 0 0 0 hojas?
7. U n en sam b le d e cuatro engranes se a n u a con espaciadores entre aquéllos. El espesor
m e d io d e los en g ranes es de 5.020 cm con una desviación están d ar de 0.003 era. El grosor
m ed io de los esp aciadores es de 0.040 cm con una desviación están d ar de 0.002 cm.
E n co n trar la m ed ia y la desviación estándar de las unidades en sam bladas consistentes en
c u atro en g ran es y tres espaciadores, todos seleccionados al azar.
8. Si el peso d e ciertos recipientes (v a d o s) tiene una m edia de 2 Ib y una desviación estándar
de 0.1 Ib, y si el relleno de los recipientes tiene un peso m edio de 75 Ib y una desviación
e stán d ar d e 0,8 Ib, ¿cuáles son el peso m edio y la desviación están d ar de los recipientes
rellen o s?

9. ¿C uáles son el espesor m edio y la desviación estándar de ciertos núcleos de transform a­

dor, si cada uno consta de 50 capas de lám inas m etálicas y 49 capas de papel aislante, y si
las lám in as m etálicas tienen un espesor m edio de 0.5 mm, cada una con una desviación
están d ar d e 0.05 m m , y las capas de papel tienen una media de 0.05 m m , cada una con una
desv iació n están d ar de 0.02 m m?
10. Sean X [cm ] y Y [cm] los diám etros de una pasador y un orificio, respectivam ente. S u p o ­
n er q u e (X , Y) tiene la densidad

f ix , y ) = 2 500 si 0.99 < x < 1.01, 1.00 < y < 1.02

y 0 en caso contrario, (a) E ncontrar las distribuciones m arginales, (b) ¿C uál es la p ro b a­

bilid ad d e q u e un p asador elegido al azar se ajuste a un orificio cuyo diám etro es de 1.00?
 T E O R ÍA D E P R O B ABILID A D ,

11. Un dispositivo electrónico consta de dos com ponentes. Sean X y Y [m eses] los lapsos de
tiem po que transcurren hasta que se presenta una fal la de la prim era y seg u n d a com ponen­
tes, respectivam ente. S uponer qu e (X , Y) tiene la densidad de probabilidad

/(■*, y ) = O .O le "0 ííx+y) síjc>0 y >•>0

y 0 en caso contrario, (a) X y Y, ¿son independientes o dependientes? (b) E ncontrar las

densidades de las distribuciones m arginales, (c) ¿Cuál es la probabilidad de que la prim e­
ra com ponente tenga una vida útil de 10 m eses o m ás?
12. P ro p o rcio nar un ejem plo de dos distribuciones discretas d iferentes qu e tengan las mismas
d istribuciones m arginales.
13. D em ostrar que las variables aleatorias con lasdensidadesy(A :,^).=.x+>'yg(Jc,,^) = (.x-t* \¡2){y
+ l / 2 ) s i 0 < x l , 0 < > > < 1, tienen las m ism as distribuciones m arginales.
14. S ea (A' >0 que tiene la densidad/(jr, y ) ~ k si x 2 + jA <> 1 y 0 en caso contrario. D eterm inar
k. E ncontrar las densidades de las d istribuciones m arginales E n contrar la probabilidad
P{X* + Y2) < 1/2).
15. E ncontrar P (X > Y) cuando (X. Y) tiene la d ensidad J [ x , y ) = e~lr*x) si x > 0 , y > 0 y 0 en caso
contrario.
16. D em ostrar (2).
17. S ea (X , >0 que tiene la función d e p ro b ab ilid a d ./(O, 0) ~ / [ l , 1) - 1/8, ./(O, I) = / [ 1, 0) =
3/8. ¿Son independientes X y Y?
18. D em ostrar la proposición que im plica a (1 8).
19. A p licar los teorem as 1 y 3 para o b ten er las fórm ulas para la m edia y la variancia de la
distribución binom ia!.
2 0 . Usar el teorem a 1 para obtener la fórm ula para la m edia de ladistribución'hipergeom étrica.
¿Es posible aplicar el teorem a 3 para ob ten er la v ariancia de esa distribución?

C u e s tio n a r io y p r o b le m a s d e r e p a s o d e l c a p ít u lo 23

1. Proporcionar ejem plos de experim entos aleatorios en los qu e se tengan casos equiprobables
y otros en los que no.
2. ¿C uál es la diferencia entre eventos m u tu am en te excluyentes y eventos independientes?
3. ¿Cuál es la diferencia entre los conceptos de perm utación y com binación?
4. E num erar todas las perm utaciones y todas las com b in acio n es de las letras a, b, c. d toma­
das dos a la vez
5. ¿Q ué significa probabilidad co ndicional? P roporcionar un ejem plo típico.

6. Si P (A ) —P{B) y / C 5 , ¿es p o sib le que A B?

7. Si £ S (= el espacio m uestral), ¿es posible q u e P(E ) = 1?
8. ¿Q ué distribuciones corresponden al m uestreo con reem plazo y sin reem plazo?
9. ¿En qué condiciones prácticam ente no hay diferencia si se m uestrea con reem plazo o sin
reem plazo?
10. ¿En qué casos la distribución de Poísson es una aproxim ación aceptable de la distribución
binom ial?
11. ¿Q ué sabe sobre la aproxim ación de la d istribución binom ial po r la distribución normal?
12. ¿Q ué significa la expresión "lim ites de las tres sigm as”?
13. E scribir la fórm ula de la función de d istribución F(x) de una variable aleatoria normal
arbitraria en térm inos de la función de distribución de la distribución norm al estandarizada.
¿P o r qué ésto reviste im portancia práctica?
 i 1 i 1 i ■ : : . ; I !

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C U E S T I O N A R I O Y P R O B L E M A S D E R E P A S O D E L C A P IT U L O 2 3 7 03

14. ¿C óm o está relacionada la densidad de una variable aleatoria continua con la función de
distribución?
15. ¿Q ué p ro p ied ad de una distribución caracteriza la variancia? ¿Y la m edia?
16. ¿C uál es la sum a de las probabilidades de todos los valores posibles de una variable
aleato ria discreta? ¿C uál es el análogo de ésto para una variable aleatoria continua?
17. ¿E s po sib le que la función de probabilidad de una variable aleatoria discreta asum a una
in fin id ad de valores posibles? (Justificar la respuesta.)
18. Si X es una variable aleatoria continua, ¿cuál es el v alor de P {X — a ), en d o n d e a es
cu alq u ier núm ero dado?
19. ¿E n qué clase de experim ento se tiene una variable aleatoria discreta y en cuál una v aria­
b le aleato ria continua?
20. ¿En qué cond icio n es se cum ple la fórm ula de adición de variancias? ¿Y la fórm ula de
adición d e m edias?

2 1 . De un lote d e 50 tom illos, de los cuales están defectuosos 10, se extraen al azar tres
tom illo s. E ncontrar la p robabilidad del evento q u e todos los tres tom illos extraídos no
estén defectuosos, suponiendo q u e se extrae (a) con reem plazo, (b) sin reem plazo.
22. ¿C uál es la prob ab ilidad de o b ten er una sum a de 17 o 18 al lanzar una vez tres dados
legales?
2 3 . ¿C uál es la probabilidad de o btener una sum a divisible entre 4 al lanzar una vez dos dados
legales?
2 4 . D e una caja que co n tiene 10 to m illo s izquierdos y 20 derechos se extraen sin reem plazo 4
tom illo s. ¿C uál es la probabilidad de extraer por lo m enos un to m illo derecho?
25. U na caja con tien e 50 tom illos, de los cuales 5 están defectuosos. E ncontrar la función de
p ro b ab ilid ad d e la variable aleatoria X = N úm ero d e tornillos defectuosos que se obtienen
a l extra er sin reem plazo dos to rn illo s, y calcular sus valores.
2 6 . E n co n trar los valores de la función de distribución en el problem a 25.
27. E n co n trar la función de probabilidad d e X = N úm ero de veces que se lanza un dado lega!
h asta q u e se obtiene e l p rim e r núm ero par.
2 8 . En el problem a 27, enco n trar la m edia.
29. Si X tiene la función de probabilidad 7(4) - 0.2,7(6) = 0.5,7(8) = 0.1,7(10) = 0.2, ¿cuál es la
probabilidad de q u eX asum a cualquier valor m ayor que 6? ¿Y m enor que 6? ¿Y m enor que 4?
3 0 . En un lote d e 12 artículos, 3 son defectuosos, (a) E ncontrar ei núm ero de m uestras d ife­
rentes d e 3 artículos E ncontrar el núm ero de m uestras de 3 artículos que (b) no contienen
ningún artículo defectuoso y que contienen (c) J artículo defectuoso, (d) 2 artículos de­
fectuosos, (e) 3 artículos defectuosos
3 1 . ¿C uántos registros de autom óviles debe verificar la policía en un accidente en q u e el
auto m o v ilista se dio a la fuga si un testigo reporta que la placa del autom óvil en cuestión
era K.DP7 y no puede recordar los dos últim os dígitos de la placa pero está seguro d e que
los tres eran distintos?
3 2 . Si se d isp o n e de 6 tintas diferentes, ¿de cuántas m anetas es posible elegir dos colores para
hacer un trabajo de im presión? ¿Y cuatro colores?
3 3 . C alcu lar 5! aplicando a fórm ula de Stirling y encontrar los errores absoluto y relativo.
3 4 . ¿D e cuántas m aneras distintas es posible elegir un com ité de 6 personas de un g rupo de 20
p ersonas?
3 5 . Si se sabe que un proceso de producción de to m illo s se realiza correctam ente, con una
fracción de defectuosos de 3% , y e! proceso se inspecciona tom ando m uestras d e dos
to m illo s, ¿cuál es la probabilidad de que no haya defectuosos? ¿Y de que haya un d e fe c ­
tuoso? ¿Y dos defectuosos?
 T E O R IA d e p r o b a b il id a

36. S e a /x ) = te~ ' c u a n d o x > 0 ,/ x ) = 0 cuando x < 0 . E ncontrar i . T razar las gráficas d e / y de i
3 7 . S e a /f r ) = foc2 cuando 0 < x < 1 y 0 en caso contrario. E nco n trar k. E ncontrar el núm ero
tal que P (X < c) = 95% .
3 8 . E n co n trar | t y a 2 de la distribución que tie n e función d e p r o b a b il id a d /! ) = 0 . 3 , / 2 )
0 . 4 , / 3 ) = 0.3.

3 9 . E n co n trar la m edia y la variancia de la d istribución q u e tien e la d e n s id a d /* ) =

40. Si el m illaje X (en m iles de m illas) de cierto tip o de neum ático tien e la d e n s id a d /* )
0.05',_oll5r (x > 0), ¿qué m illaje es de esperar alcanzar? ¿C uál es la prob ab ilid ad de que i
neu m ático d u re por lo m enos 30 000 m illas?
4 1 . Si X tiene la d e n s id a d /* ) = 0 .5 r (0 < x < 2) y 0 en caso con trario , ¿cuáles son la media
la v ariancia de X * — —I X + 5?

4 2 . E n co n trar el sesgo d é l a distribución con d e n s id a d /* ) = 2( I - x) si 0 < x < I , / x ) = 0 e

, caso contrario.
43. Sea p = 2% la probabilidad de que cierto tipo de foco falle en una pru eb a de 24 hora;
E n co n trar la probabilidad de que una señal q u e consta d e 15 de tales focos función
d u ran te 24 horas sin que falle ningún foco.
4 4 . S u p o n er q u e el 4% de los to m illo s producido s po r una m áquina están defectuosos, e
d o n d e éstos ocurren al azar d urante la producción. Si los to m illo s se em pacan en cajas d
100, ¿cuál es la aproxim ación de Poisson de la p ro b ab ilid ad de q u e una caja dada conten
ga x to m illo s defectuosos?

45. D em o strar qu e la función de distribución de la d istribución de P oisson satisface /* '(» )= I

4 6 . E ncontrar la probabilidad de que una variable aleatoria X asum a cualq u ier valor en el
interv alo p - O < X < p + o si X tiene (a) una d istribución binom ial con n — 8 y p = 0.5
(b) la d istribución norm al.
47. Si la resistencia a la ruptura de ciertas cuerdas es norm al con m ed ia 100 kg y desviaciói
e stán d ar d e 10 kg, ¿cuál es la carga m áxim a con la q u e es p o sib le esperar que se rompí
cu an d o m ucho el 1% de las cuerdas?
48. ¿C uál es la probabilidad de ob ten er por lo m en o s 12 012 caras si una m oneda se lanza 24
0 00 veces y la ocurrencia de caras y cruces es eq u ip ro b ab le? (V er la tabla 23.1 en 1¡
sección 23.2).
4 9 . Si la v id a ú til de unos n eu m ático s es no rm al con m e d ia de 25 0 0 0 km y varian cia de
25 0 0 0 000 km 2, ¿cuál es la probabilidad de que uno d e tales neum áticos dure por lo
m en o s 30 00 0 km ? ¿Y p o r lo m enos 35 000 km ?
50. Si el peso d e unos sacos de cem ento es norm al con m edia de 50 kg y desviación estándar
de I kg, ¿cuál es la probabilidad de q u e 100 sacos pesen m ás de 5 0 3 0 kg?

R e s u m e n d e l c a p í t u l o 23

Teoría de probabilidad
U n e x p e r im e n to a le a to r io , b r e v e m e n te d e n o m in a d o e x p e r i m e n t o , es u n p r o ­
c e s o e n el q u e el r e s u lta d o d e p e n d e d e l " a z a r" ( e f e c to s d e f a c to re s d e s c o n o c i­
d o s ) . E je m p lo s s o n lo s ju e g o s d e a z a r c o n d a d o s o c a r ta s , la m e d ic ió n d e la
d u r e z a d e l a c e r o , la o b s e r v a c ió n d e la s c o n d ic io n e s c lim a to ló g ic a s , el c o n te o
d e l n ú m e r o d e lla m a d a s te le fó n ic a s e n u n a o f ic in a , o el r e g is tr o d e l n ú m e r o de
a c c id e n te s e n u n a c iu d a d . ( P o r ta n to , e l té r m in o " e x p e r im e n to " e s u s a d o a q u í
R E S U M E N D E L C A P IT U L O 2 3 705

e n u n s e n tid o m u c h o m á s a m p lio q u e e n el le n g u a je c o m ú n .) L o s r e s u lta d o s se

c o n s id e r a n c o m o p u n to s ( e le m e n to s ) d e u n c o n ju n to S , d e n o m in a d o e s p a c i o
m u e s t r a l , c u y o s s u b c o n ju n to s se d e n o m in a n e v e n to s . P a r a lo s e v e n to s E s e
d e f in e u n a p r o b a b i l i d a d P { E ) p o r m e d io d e lo s a x io m a s ( s e c c ió n 2 3 .2 )

05 P (E ) g 1
(1 ) P (S ) = 1

P [ E 1 U E 2 U - • •) = P i E J + P (E 2) + ■ ‘ ■ (Ej n E k = 0 ) .

E l c o m p le m e n to EP d e E tie n e e n to n c e s la p r o b a b ilid a d

(2 ) P ( E C) = 1 - P (E ).

L a p r o b a b i l i d a d c o n d i c i o n a l d e un e v e n to B b a jo la c o n d ic ió n d e q u e o c u r r a
u n e v e n to A es

(3 )

A y B s e d e n o m in a n i n d e p e n d i e n t e s si

(4) P (A n B ) = P (A )P (B ).

A u n e x p e r im e n to s e a s o c ia u n a v a r i a b l e a l e a t o r i a X \ s e tr a ta d e u n a f u n ­
c ió n d e f in id a s o b r e S c u y o s v a lo r e s so n n ú m e r o s re a le s , y X e s tal q u e la p r o b a b i­
lid a d P ( X = a ) d e q u e X a s u m a c u a lq u ie r v a lo r a y la p ro b a b ilid a d P {a < X ¿ b ) d e
q u e X a s u m a c u a lq u ie r v a l o r e n c u a lq u ie r in te r v a lo e s tá n d e f in id a s ( s e c c ió n
2 3 .4 ) . L a d i s t r i b u c i ó n d e p r o b a b i l i d a d d e X e s tá d e te r m in a d a p o r la f u n c ió n
d e d i s tr ib u c ió n ( s e c c ió n 2 3 .4 )

(5 ) F (x ) = P ( X g x ).

E x is te n d o s c la s e s d e v a r ia b le s a le a to r ia s q u e s o n im p o r ta n te s d e s d e u n p u n to
d e v i s t a p r á c tic o : a q u é lla s d e l tip o d i s c r e t o , q u e a p a r e c e n s i s e c u e n ta a lg o
( a r tíc u lo s d e f e c tu o s o s , c lie n te s e n u n b a n c o , e tc .) y las d e tip o c o n t i n u o , q u e
a p a r e c e n si s e m id e a lg o ( lo n g itu d , v e lo c id a d , te m p e r a tu r a , p e s o , e tc .).
U n a v a r ia b le a le a to r ia d is c r e ta tie n e la f u n c i ó n d e p r o b a b i l i d a d

(6 ) f ( x ) = P ( X = x ).

S u s m e d i a p. y v a r i a n c i a o 2 s o n ( s e c c ió n 2 3 .5 )
 T E O R ÍA D E PR O B ABILIDA D;

e n d o n d e lo s Xj s o n lo s v a lo r e s p a r a lo s c u a le s X t ie n e u n a p r o b a b i lid a d p o s itiv a .
V a r ia b le s y d is tr ib u c io n e s a le a to r ia s d is c r e ta s im p o r ta n t e s s o n la b i n o m i a l , la
d e P o i s s o n y ia i i i p e r g e o m é í r i c a ( s e c c ió n 2 3 .6 ).
U n a v a r ia b le a le a to r ia c o n tin u a tie n e d e n s id a d

(8 ) / ( x ) = F '{ x ) [ v e r (5 )].

S u m e d ia y v a r i a n c i a s o n ( s e c c ió n 2 3 .5 )

OO 0°
(9 ) fJ. = J x /(x ) d x y cr2 = J (x - /x ) 2f ( x ) d x .

D e b a s ta n te im p o r ta n c ia es la d i s t r i b u c i ó n n o r m a l , c u y a d e n s id a d e s (s e c c ió n
2 3 .7 )

(1 0 ) / ( x ) = - ■\ - = e x p
cr V ¿77 i (H *)]
y c u y a f u n c ió n d e d is tr ib u c ió n e s ( s e c c ió n 2 3 .7 ; ta b la s A 7 y A 8 e n e l a p é n d ic e 5)

( 11) F (x ) = ■

U n a v a r i a b l e a l e a t o r i a b i d i m e n s i o n a l (X , Y) o c u r r e s i d e m a n e r a s im u ltá n e a
se o b s e rv a n d o s c a n tid a d e s ( p o r e je m p lo , l a e s ta t u r a X y e l p e s o Y d e la s p e r s o ­
n a s ). S u f u n c ió n d e d is tr ib u c ió n e s ( s e c c ió n 2 3 .8 )

(1 2 ) F ( x , y ) = P { X =§ x , Y S= y ) .

X y Y tie n e n la s f u n c io n e s d e d is tr ib u c ió n ( s e c c ió n 2 3 .8 )

(1 3 ) F j ( x ) = P ( X s x , Y a rb itra rio ), F z (y ) = F ( x a rb itra rio , Y á y );

s u s d is tr ib u c io n e s s e d e n o m in a n d i s t r i b u c i o n e s m a r g i n a l e s . S i ta n to X c o m o
Y s o n d is c re ta s , e n to n c e s (.X, Y) tie n e f u n c i ó n d e p r o b a b i l id a d

/ ( x , y ) = P ( X = x , Y = y ).

S i X y Y so n c o n tin u a s , e n to n c e s (X , Y) tie n e d e n s i d a d J[x, y ) . ,

 ; ; ; ; ¡ , i , i ¡ 1 ¡
r r¿ f r r (-■ r C r (• G O © €

Estadística m atem ática

E n t e o r í a d e p r o b a b i l i d a d s e e s ta b le c ie ro n m o d e lo s m a te m á tic o s d e p r o c e s o s
y s is te m a s q u e so n a f e c ta d o s p o r el “ a z a r” . E n e s ta d ís tic a m a te m á tic a , o b r e v e ­
m e n te , e s t a d í s t i c a , e s to s m o d e lo s se c o n f r o n ta n c o n tr a la r e a lid a d a fin d e d e ­
t e r m in a r si s o n s u f ic ie n te m e n te f id e d ig n o s y e x a c to s p a r a e f e c to s p r á c tic o s . L o ¡
a n te r io r s e lle v a a c a b o e x tr a y e n d o m u e s tr a s , in s p e c c io n a n d o s u s p r o p ie d a d e s )
y d e s p u é s o b te n ie n d o c o n c lu s io n e s c o n c e r n ie n te s a p r o p ie d a d e s d e la p o b l a ­
c ió n d e la c u a l f u e ro n e x tr a íd a s las m u e s tra s . E sta s c o n c lu s io n e s s o n v e r d a d e ­
ra s n o d e m a n e r a a b s o lu ta , sin o c o n u n a p r o b a b ilid a d ( u s u a lm e n te e le v a d a ) q u e
p u e d e e le g ir s e ( p o r e je m p lo , 9 5 % ) o p o r lo m e n o s c a lc u la r s e . T a le s c o n c lu s io - 1
n e s r e s u lta n d e m é to d o s d e in f e re n c ia e s ta d ís tic a q u e s e rá n d e s a r r o lla d o s en
e s te c a p ítu lo , u s a n d o la te o r ía d e p r o b a b ilid a d c o m o f u n d a m e n ta c ió n d e e s te
e n fo q u e .
T a le s c o n c lu s io n e s se u tiliz a n lu e g o c o m o b a s e p a r a h a c e r p r e d ic c io n e s ,
to m a r d e c is io n e s y lle v a r a c a b o a c c io n e s , p o r e je m p lo , p a r a p r e d e c ir el c lim a ,
a n a liz a r e l m e r c a d o o p la n if ic a r el trá n s ito v e h ic u la r , e n el d e s a r r o llo d e p la n e s
e c o n ó m ic o s d e p r o d u c c ió n , e n la c o m p r a d e m a te r ia p r i m a o m á q u in a s o e q u i­
p o , e n m é to d o s d e p u b lic id a d y v e n ta d e p r o d u c to s , e n la e je c u c ió n d e a c c io n e s
c o n tr a e n f e r m e d a d e s p e lig r o s a s , e tc .
E n la s e c c ió n 2 4 .1 s e h a b la r á en té r m in o s g e n e r a le s a c e r c a d e l m é to d o
g lo b a l, y lu e g o s e a n a liz a r á n m u e s tra s y s u s m e d ia s ( s e c c io n e s 2 4 .2 - 2 4 .4 ) . E l
e s tu d io d e lo s m é t o d o s e s ta d ís ti c o s se in ic ia e n la s e c c ió n 2 4 .5 c o n la e s t i m a ­
c ió n d e p a r á m e t r o s d e m a n e r a p u n tu a l y p o r in te r v a lo s ( s e c c io n e s 2 4 .5 , 2 4 .6 )
y s e c o n tin u a r á c o n la p r u e b a d e h ip ó t e s i s y a p lic a c io n e s ( s e c c io n e s 2 4 .7 -
2 4 .9 ) , la b o n d a d d e a j u s t e ( p ru e b a p a r a f u n c io n e s d e d is tr ib u c ió n , s e c c ió n
2 4 .1 0 ) y a lg u n a s p r u e b a s n o p a r a m é t r i c a s ( s e c c ió n 2 4 .1 1). L a ú ltim a s e c c ió n
tr a ta s o b r e p a r e s d e m e d ic io n e s y a n á lis is d e r e g r e s i ó n .

P r e r r e q u is ito s p a r a e s te c a p itu lo : C a p ítu lo 2 3 . ;

S e c c io n e s q ite p u e d e n o m itir s e en u n c u r s o m á s b r e v e : 2 4 .3 , 2 4 .8 , 2 4 .9 ,
2 4 .1 1 .
B ib lio g r a fía : A p é n d ic e 1, p a r te G.
R e s p u e s ta s a lo s p r o b le m a s : A p é n d ic e 2.
T a b la s e s ta d ís tic a s : A p é n d ic e 5.

707
 I
E S T A D ÍS T IC A M A T E M Á T K A ,
708

24. 1 NA TU R A LEZA Y O B JE T IV O S DE LA ES TA D ÍS TIC A

E n e s ta d ís tic a e l in te r é s lo c o n s titu y e n lo s m é to d o s p a r a d is e ñ a r y e v a l u a r e x p e r i m e n - '||

to s a fin d e o b te n e r in f o r m a c ió n s o b r e p r o b le m a s p r á c tic o s , p o r e j e m p lo , la in s p e c - m
c ió n d e la c a lid a d d e m a te r i a p r im a o d e p r o d u c to s m a n u f a c tu r a d o s , la c o m p a r a c ió n .; »
d e m á q u i n a s y h e r r a m i e n ta s o d e lo s m é to d o s u s a d o s e n la p r o d u c c i ó n , e l r é n d i ^ p
m i e n t o d e lo s o b r e r o s , la r e a c c ió n d e lo s c o n s u m id o r e s f r e n te a n u e v o s p r o d u c t o s ,
la r e a c c i ó n d e u n p r o c e s o q u ím ic o e n v a r ia s c o n d ic io n e s , la r e l a c i ó n e n t r e e l c o n te - ' | |
n i d o d e h i e r r o o d e m i n e r a l d e h ie r r o y la d e n s id a d d e é s te , la e f i c i e n c i a d e lo s .fj¡¡
s is t e m a s d e a c o n d i c io n a m ie n to d e a ir e b a jo v a r ia s te m p e r a t u r a s , l a r e l a c i ó n e n tr e la fi|¡
d u r e z a d e R o c k w e ll y e l c o n t e n i d o d e c a r b o n o d e l a c e r o , e tc .
P o r e je m p lo , e n u n p r o c e s o d e p r o d u c c ió n m a s iv a ( d e to m i llo s , p e r n o s , f o c o s ,
t r a n s is to r e s , e tc .) , o r d in a r ia m e n te e x is te n a r tíc u lo s n o d e f e c t u o s o s , e s d e c ir , a r tíc u lo s
q u e s a tis f a c e n la s e s p e c if ic a c io n e s d é c a lid a d , y a r tíc u lo s d e f e c t u o s o s , q u e n o las
s a tis f a c e n . E s ta s e s p e c if ic a c io n e s p u e d e n in c lu ir, p o r e je m p lo , lo s d iá m e t r o s m á x im o ;j|¡
y m in im o d e e je s , la s v id a s ú tile s m ín im a s d e fo c o s , lo s v a lo r e s lím ite s d e la r e s is te n - J$|
c ia d e r e s is to r e s e n a p a r a to s d e te le v is ió n , lo s p e s o s m á x im o s d e lo s s o b r e s a é r e o s , 'ffi
lo s c o n te n id o s m ín im o s d e b o te lla s lle n a d a s a u to m á tic a m e n te , lo s t ie m p o s m á x im o s
d e r e a c c ió n d e in te r r u p to r e s y lo s v a lo r e s m ín im o s d e la r e s is t e n c i a d e u n h ila d o .
L a r a z ó n q u e e x p lic a la s d if e re n c ia s e n la c a lid a d d e lo s p r o d u c to s e s la v a r ia -
c ió n d e b id a a n u m e r o s o s f a c to re s ( e n la m a te r ia p r im a , la f u n c ió n d e la m a q u i n a r i a ^
a u to m á tic a , la m a n o d e o b r a , e tc .) c u y a in f lu e n c ia n o p u e d e s e r p r e d i c h a , d e m o d o igj
q u e la v a r ia c ió n d e b e c o n s id e r a r s e c o m o u n a v a r ia c ió n a le a to r ia . L a s itu a c ió n e s .j ) |
s e m e ja n te e n el c a s o d e la e v a lu a c ió n d e la e f ic ie n c ia d e lo s m é to d o s d e p r o d u c c i ó n y jí|
d e o tr o s e je m p lo s p r e c e d e n te s . -j|.
E n la m a y o r p a r te d e lo s c a s o s , la in s p e c c ió n d e c a d a a r tíc u lo d e u n a p r o d u c c ió n
e s d e m a s ia d o c o s to s a y c o n s u m id o r a d e tie m p o . I n c lu s iv e , p u e d e s e r i m p o s ib le lie- f |
v: v l a a c a b o si c o n d u c e a la d e s tr u c c ió n d e l a r tíc u lo . P o r ta n to , e n v e z d e in s p e c c io n a r y|¡
to d o s lo s a r tíc u lo s m a n u f a c tu r a d o s , s im p le m e n te s e in s p e c c io n a n u n o s c u a n t o s de. «|
e llo s ( u n a “ m u e s t r a ” ), y c o n b a s e e n e s ta in s p e c c ió n e s p o s ib le o b t e n e r c o n c lu s io n e s : ‘j¡
a c e r c a d e la to ta lid a d d e lo s a r tíc u lo s ( la “ p o b l a c i ó n ” ). S i s e e x t r a e n 1 0 0 to r n illo s d e í
u n lo te d e 10 0 0 0 t o m illo s y se e n c u e n tr a q u e 4 d e lo s 1 0 0 s o n d e f e c t u o s o s , s e está
in c lin a d o a c r e e r q u e a p r o x im a d a m e n te e l 4 % d e l lo te s o n t o m il lo s d e f e c tu o s o s , e n el
s u p u e s to d e q u e lo s t o m illo s f u e ro n e x tr a íd o s “ a l a z a r ” , e s d e c ir , d e m o d o q u e c a d a
t o m i l l o d e l lo te tie n e la m is m a “ p o s i b i l i d a d ” d e s e r e x tr a íd o . R e s u l t a e v i d e n t e q u e
ta l c o n c l u s i ó n n o e s a b s o l u ta m e n te c ie r ta ; e s d e c ir , n o p u e d e a f i r m a r s e q u e e l lo te
c o n t i e n e p r e c i s a m e n t e e l 4 % d e to m i llo s d e f e c tu o s o s , a u n q u e d e to d a s f o r m a s e n la
m a y o r p a r t e d e lo s c a s o s e s t a a f i r m a c i ó n p r e c is a n o t e n d r ía n i n g ú n in t e r é s p r á c tic o
e n p a r t i c u l a r . T a m b ié n s e s ie n te q u e la c o n c l u s i ó n e s m á s d e p e n d i e n t e m ie n tra s
m á s t o m i l lo s ( ¡ e l e g i d o s a le a t o r i a m e n t e ! ) s e in s p e c c i o n e n . A p l i c a n d o la te o r ía de
p r o b a b i l i d a d m a te m á t i c a s e v e r á q u e e s ta s n o c io n e s e id e a s a lg o v a g a s p u e d e n
p r e c is a r s e . A d e m á s , e s ta te o r í a ta m b ié n p r o d u c e m e d id a s p a r a la c o n f i a b i l id a d d e las
c o n c lu s io n e s ( o b te n id a s a p a r t i r d e m u e s tr a s p o r m e d io d e m é t o d o s e s ta d ís tic o s )
s o b r e p o b l a c i o n e s . P o r ta n to , la t e o r ía d e p r o b a b i lid a d c o n s t it u y e l a b a s e d e lo s
m é t o d o s e s ta d ís tic o s .
D e m a n e r a se m e ja n te , p a r a o b te n e r in f o rm a c ió n s o b r e el c o n te n id o d e h ie r r o p del
m in e r a l d e h ie r ro , p o d r ía e le g ir s e a le a to r ia m e n te u n c ie r to n ú m e r o d e n e s p e c ím e n e s y
m e d i r s u c o n te n id o d e h ie r r o . L o a n te r io r p r o d u c e u n a m u e s tr a d e n n ú m e r o s .x,, • • • x n
M U E S T R E O A L E A T O R IO . N Ú M E R O S A L E A T O R IO S 709

( lo s r e s u lta d o s d e la s n m e d ic io n e s ) c u y o p r o m e d io x = ( * + • • • + x n)/n e s u n v a l o r
a p r o x im a d o d e |i.
P r o b le m a s d e n a tu r a le z a s d if e r e n te s p u e d e n r e q u e r ir m é to d o s y té c n ic a s d if e r e n ­
te s , p e r o lo s p a s o s q u e c o n d u c e n d e s d e el p la n te a m ie n to d e u n p r o b le m a h a s ta su
s o l u c ió n s o n lo s m is m o s e n la m a y o r p a r te d e lo s c a s o s . T a le s p a s o s s o n c o m o s ig u e .

1. P la n te a m ie n to d e l pro b lem a . Es im portante p lan tear el problem a de m anera precisa y

¡im itar la investigación, de m odo que entonces sea posible esperar una respuesta útil
d entro de un periodo prescrito, tom ando en cu en ta el costo de la investigación estadística,
la h ab ilid ad de los investigadores y las facilidades con que se cuenta. Este paso tam bién
d eb e in clu ir la creación de un m odelo m atem ático basado en conceptos claros. (Por ejem ­
plo, es necesario definir qué s e entiende p o r articulo defectuoso en una situación especi­
fica.)
2. D ise ñ o d e l exp erim en to . Este paso incluye la elección del m étodo estadístico a aplicar en
ei últim o paso, el tam año n de la m uestra (núm ero de artículos a extraer e inspeccionar, o
n ú m ero d e experim entos a efectuar, etc.), y los m étodos y técnicas físicas a usar en el
exp erim ento. El objetivo es o b ten er un m áx im o de inform ación in v in ien d o un m ínim o de
costo y tiem po.
3 . E x p e rim e n ta c ió n o recolección de datos. E ste paso d eb e seguir reglas estrictas.
4 . P ro cesa m ien to d e datos. En este paso se ordenan los datos en form a tabular clara y sim ­
ple, y pueden representarse gráficam ente po r m edio de diagram as, gráficas de barras, etc.
T am b ién se calculan parám etros m uéstrales (núm eros), en particular, la m edia X de la
m u estra (tam año prom edio de los valores m uéstrales) y la variancia s7 de la m uestra (que
m id e la dispersión de los valores m uéstrales).
5. I n fe r e n c ia estadística. En este p aso se usa la m uestra y se aplica un m étodo estadistico
id ó n eo para obtener conclusiones sobre las p ropiedades desconocidas de la población, de
m odo que se obtenga la respuesta del problem a.

P a r e c e e v id e n te q u e la s m u e s t r a s d e s e m p e ñ a n u n r o l c r u c ia l e n e l m é to d o g lo b a l. E n
c o n s e c u e n c ia , e s n e c e s a r io h a c e r r ig u ro s o e s te c o n c e p to in tu itiv o . E s to se e f e c tu a r á
e n la s ig u ie n te s e c c ió n .

2 4 .2 M U E S T R E O ALEATORIO. N Ú M E R O S A LEATO RIO S

P o r la s e c c ió n p r e c e d e n te s e s a b e q u e las m u e s tr a s s o n s e le c c io n e s d e p o b la c io n e s y
q u e s o n f u n d a m e n ta le s e n e s ta d ís tic a p o r q u e s e r e q u ie r e n p a r a , a p a r tir d e su s p r o p i e ­
d a d e s , o b t e n e r c o n c lu s io n e s s o b r e p r o p ie d a d e s q u e d e s e a n c o n o c e r s e d e la p o b l a ­
c ió n . P a r a l o g r a r lo a n te r io r, es a b s o lu ta m e n te e s e n c ia l q u e u n a m u e s tr a s e a u n a s e ­
le c c i ó n a l e a t o r i a , e s d e c ir , c a d a e le m e n to d e la p o b la c ió n d e b e te n e r u n a p r o b a b il i­
d a d c o n o c id a d e s e r c o n s id e ra d o e n la m u e s tr a . E s ta c o n d ic ió n d e b e c u m p lirs e ( p o r
lo m e n o s d e m a n e r a a p r o x im a d a ); e n c a s o c o n tr a r io , lo s m é to d o s e s ta d ís tic o s p u e d e n
c o n d u c i r a r e s u lta d o s e n g a ñ o s o s .
S i el e s p a c io m u e s tr a l e s in f in ito , los v a lo r e s m u é s tr a le s s o n i n d e p e n d i e n t e s ; es
d e c ir , lo s r e s u lta d o s d e la s n e je c u c io n e s d e u n e x p e r im e n to e f e c tu a d o p a r a o b te n e r n
v a lo r e s m u é s tra le s n o se a fe c ta n e n tr e sí. E s te h e c h o c ie rta m e n te e s v á lid o p a r a m u e s tra s
d e u n a p o b la c ió n n o r m a l. Si el e s p a c io m u e s tr a l e s f in ito , lo s v a lo r e s m u é s tr a le s
s i g u e n s ie n d o in d e p e n d ie n te s si e l m u e s tr e o e s c o n r e e m p la z o , y s e r á n p r á c t ic a m e n te
in d e p e n d ie n te s si el m u e s tr e o e s s in r e e m p la z o p e r o e l ta m a ñ o d e la m u e s tr a s e m a n -
 E S T A D Í S T I C A M A T E M Á T IÉ ',

tie n e p e q u e ñ o e n c o m p a r a c ió n c o n el d e la p o b l a c ió n ( p o r e je m p lo , m u e s tr a s de 5 o"1'!
10 v a lo r e s d e u n a p o b la c ió n d e 1000 v a lo r e s .) S in e m b a r g o , si s e m u e s tr e a sin r e e m ü fi
p la z o y s e to m a n g r a n d e s m u e s tra s d e u n a p o b la c ió n ñ n ita , e n to n c e s e s n e c e s a rio '!!
—/^U l iQ
V O•is'J
u u i a i—1
*u.

0
N ú m e ro s a le a to r io s

N o e s f á c il s a tis f a c e r e l r e q u is ito d e q u e u n a m u e s tr a s e a u n a s e le c c ió n aleato rit

p o r q u e e x is te n m u c h o s f a c to re s s u tile s d e v a r io s tip o s q u e p u e d e n s e s g a r el resu ltad o
d e l m u e s tr e o . P o r e je m p lo , si se d e s e a e x tr a e r e i n s p e c c i o n a r u n a m u e s tr a d e 1 ‘
c h u m a c e r a s d e u n lo t e d e 80 c h u m a c e r a s a n te s d e d e c id ir c o m p r a r e l lo te , ¿cóm
d e b e n s e le c c io n a r s e fís ic a m e n te esa s 10 c h u m a c e r a s a fin d e te n e r u n a c e r te z a razo-.':
n a b l e d e q u e to d a s la s

1 .6 101
(” ) -

m u e s tr a s d e ta m a ñ o 10 s o n e q u ip r o b a b le s ?
S e h a n d e s a rr o lla d o m é to d o s p a r a r e s o lv e r e s te p r o b le m a , y a c o n tin u a c ió n s e l
m o s tr a r á u n o d e ta le s p r o c e d im ie n to s , q u e s e u tiliz a f re c u e n te m e n te .
L o s a r tíc u lo s d e e s e lo te se n u m e r a n d e l 1 a l 8 0 . L u e g o s e e lig e n 10 artíc u lo s,
u s a n d o la ta b la A 9 d e l a p é n d ic e 5 , q u e c o n tie n e n ú m e r o s a l e a t o r i o s o b te n id o s a p ar;
t ir d e c o n ju n to s d e d íg it o s a l e a t o r i o s c o m o s e m u e s tr a a c o n tin u a c ió n . P rim e r o se
e lig e al a z a r u n n ú m e r o d e r e n g ló n d e 0 a 9 9 . E s to p u e d e e f e c tu a r s e la n z a n d o una
m o n e d a le g a l s ie te v e c e s , d e n o ta n d o a las c a r a s p o r 1 y a la s c r u c e s p o r 0 , g e n e ra n d o
a s í u n n ú m e r o b in a r io d e s ie te p o s ic io n e s q u e r e p r e s e n ta a 0 , 1, ■ • • , 127 c o n p ro b a ­
b ilid a d e s ig u a le s . E s te n ú m e r o s e u sa si e s 0, 1, - • - , o 9 9 . E n c a s o c o n tr a r ío , s e ignora
y s e r e p ite e s te p r o c e s o . A c o n tin u a c ió n se e lig e u n n ú m e r o d e c o lu m n a d e 0 a 9
g e n e r a n d o u n n ú m e r o b in a r io d e 4 p o s ic io n e s d e m a n e r a s e m e j a n t e . S u p o n e r q u e se
h a n o b te n id o 0 0 1 1 0 1 0 (= 2 6 ) y 0 1 1 1 ( = 7 ) , r e s p e c tiv a m e n te . E n e l r e n g ló n 2 6 y en la
c o lu m n a 7 d e la ta b la A 9 se e n c u e n tra 4 4 9 7 3 . S e p r e s e r v a n lo s d o s p r im e ro s d íg ito s, es
d e c ir, 4 4 . S e e fe c tú a u n d e s p la z a m ie n to h a c ia a b a jo s ig u ie n d o la c o lu m n a , e m p e z a n d o
e n 4 4 9 7 3 y p r e s e r v a n d o s ó lo lo s d o s p r im e ro s d íg ito s . D e e s ta m a n e r a se e n c u e n tra

44 44 83 91 55 e tc .

S e o m ite n lo s n ú m e r o s m a y o r e s q u e 80 o q u e o c u r r e n p o r s e g u n d a v e z y se c o n tin ú a
h a s t a o b te n e r 10 n ú m e r o s . A s í s e o b tie n e

4 4 55 53 03 5 2 61 6 7 7 8 3 9 5 4 .

L o s 10 a r tíc u lo s q u e tie n e n e s to s n ú m e r o s r e p r e s e n t a n la s e l e c c i ó n d e s e a d a .
R e s p e c to a u n a ta b la m á s g ra n d e d e d íg it o s a l e a to r io s , c o n s u lta r la o b r a c ita d a en
e l a p é n d ic e 1 c o m o [ G 1 5 ],
S in e m b a r g o , p a r a g r a n d e s m u e s tr a s ta le s ta b la s p u e d e n v o l v e r s e in c o n v e n ie n ­
tes. D e b id o a lo a n te r io r , p a r a g e n e r a r n ú m e r o s c o n p r o p ie d a d e s s e m e ja n te s se han
d e s a r r o lla d o p r o c e d im ie n to s e n el d e n o m in a d o g e n e r a d o r d e n ú m e r o s a le a to r io s ,
d is p o n ib le s e n m u c h o s le n g u a je s d e c o m p u ta d o r a y lib r e r ía s d e s u b r u tin a s .
>© r © O C ( '" ( <\ Q (* © © © © © © © © © © © © f C.i © © @ © <£

P R O C E S A M IE N T O D E M U E S T R A S 711

E n la s ig u ie n te s e c c ió n se a b u n d a r á m á s s o b r e m u e s tr a s d e s d e el p u n to d e v is ta
d e l p r o c e s a m ie n to d e d a to s .

P r o b l e m a s d e ia s e c c ió n 2 4 .2

1. S u p o n er q u e en el ejem plo explicado en ei texto se hubiera em pezado en el renglón 83 y

la co lu m n a 2 de la tabla A9 en el apéndice 5, y que el d esp lazam ien to hubiera sido hacia
arriba. ¿Q ué artículos hubieran sido incluidos en una m u estra d e tam año 10?
2. U san d o la tabla A 9 en el apéndice 5, seleccionar de un lote de 2 5 0 artículos dados una
m uestra d e tam año 20.
3 . ¿C óm o p uede usarse un dado legal en relación con la selección aleatoria?
4. C o n sid erar una variable aleatoria Y que tiene la densidad uniformeyXy) = 1 si 0 < y < l , y
0 en caso contrario. Es fácil sim ular Y (es decir, m uestrear los v alo res de Y) m ediante el
em pleo d e dígitos aleatorios. Por ejem plo, para o btener 20 v alo res redondeados hasta 2
d ecim ales, con siderar cualquiera de las 10 colum nas de la tabla A 9, em pezar con algún
renglón eleg id o aleatoriam ente y efectuar un desplazam iento hacia abajo, tom ando los
d os prim ero s dígitos de los cinco dígitos dados en la co lum na y escrib ir un p u n to decim al
a la izquierda del prim er dígito. Suponer que se eligieron la colum na 8 y el renglón 12.
D em o strar que se obtiene la siguiente m uestra y grafícar los v alo res com o pu n to s en una
escala entre 0 y 1.

0.91 0 .4 2 0 .6 4 0 .5 5 0 .6 6 0 .5 0 0 .3 4 0 .2 8 0 .0 7 0 .6 4
0 .7 7 0.03 0.88 0.11 0 .3 7 0 .5 4 0 .9 2 0 .9 6 0 .9 7 0 .4 8

5. ¿C óm o m odificaría el lector e! m étodo del problem a 4 sidesea o b ten er una m uestra de

tam año 20 d e la distribución uniform e en elintervalo 2 < v < 6?
6. L os díg ito s aleatorios tam bién pueden usarse para sim u lar c u a lq u ie r variable aleatoria
co n tin u a X . Para este efecto se gráfica la función de d istrib u ció n de X, se usan dígitos
aleatorios para obtener valores de la variable Y descrita en el p ro b lem a 4, se grafican estos
valores so b re el eje vertical y se leen los valores co rre sp o n d ien tes de X. ilu strar este
p ro ced im ien to para una variable aleatoria norm al X con m ed ia 0 y variancia 1, usando la
m u estra del problem a 4. (P or supuesto, en la práctica una co m p u tad o ra efectuaría ésto
m ed ian te el em pleo de un generador de núm eros aleatorios y la función de distribución de
X )

7. E scrib ir el m étodo del problem a 6 en térm inos de O (z), de m odo q u e pueda program arse
en una com putadora.
8. E x ten d er el m étodo del problem a 6 a la distribución norm al con m edia 3 y variancia 4.
¿Q ué se o b tien e a partir de 0.91, 0.42, 0 ,6 4 en el p ro b lem a 4?
9. ¿Q u é m u estra de una variable aleatoria con densidad f { x ) = e~J si x > 0,y(.r) = 0 si x < 0 se
o b ten d ría a p artir de la m uestra del problem a 4? C alcular los tres prim eros valores
10. La técn ica de sim ulación descrita en el p roblem a 6 tam bién es válida para variables
aleato rias d iscreta s. E xplicar cóm o procedería el lector si X es la sum a de los d o s núm eros
q u e se o btienen al lanzar dos dados legales (ver la figura 4 8 9 en la sección 23.4).

2 4 .3 P R O C E S A M IE N T O DE M U E S TR A S

E n e s ta s e c c ió n se a n a liz a r á n m é to d o s p a r a m a n e ja r m u e s tr a s y r e p r e s e n ta r la s m e ­
d i a n t e d ia g r a m a s ( re p r e s e n ta c io n e s g r á fic a s ) ; io q u e e s m á s im p o r ta n te , ta m b ié n se
712 E S T A D ÍS T IC A M A T E M Á T IC A . '

in tr o d u c ir á n c o n c e p to s r e la c io n a d o s c o n m u e s tr a s q u e s e r á n n e c e s a r io s a lo la r g o d e :?
to d o e s te c a p itu lo .
E n el tr a n s c u r s o d e u n e x p e r im e n to e s ta d ís tic o p o r lo g e n e r a l s e o b tie n e u n a :
s u c e s ió n d e o b s e r v a c io n e s ( n ú m e r o s e n la m a y o r p a r te d e lo s c a s o s ) . E s ta s s ie m p r e :
d e b e n r e g is tr a r s e e n el o r d e n e n q u e o c u r re n y s e d e n o m in a n v a l o r e s m u é s t r a l e s ; su
n ú m e r o s e d e n o m in a ta m a ñ o d e la m u e s t r a y s e d e n o ta p o r n . C o m o e je m p lo típ ic o ,
e n la ta b la 2 4 .1 s e o b s e r v a u n a m u e s tr a d e ta m a ñ o n = 1 0 0 v a lo r e s . E s to s d a to s se
o b tu v ie r o n al e la b o r a r c ilin d ro s d e p r u e b a e s tá n d a r e s d e c o n c r e to ( d iá m e tr o d e 6
p u lg a d a s , lo n g itu d d e 12 p u lg a d a s ) y r o m p e rlo s 28 d ía s d e s p u é s .

T a b l a 2 4 .1 .
M u e s t r a d e 1 0 0 v a l o r e s d e la r e s i s t e n c i a a l a t e n s ió n d e r e s q u e b r a j a d u r a
( l b / p u l g 2) d e c i l i n d r o s d e c o n c r e t o .

320 380 340 410 380 340 360 350 320 370
350 340 350 360 370 350 380 370 300 420
370 390 390 440 330 390 330 360 400 370
320 350 360 340 340 350 350 390 380 340
400 360 350 390 400 350 360 340 370 420
420 400 350 370 330 320 390 380 400 370
390 330 360 380 350 330 360 300 360 360
360 390 350 370 370 350 390 370 370 340
370 400 360 350 380 380 360 340 330 370
340 360 390 400 370 410 360 400 340 360

1. D. L. 1VEY, Pruebas a la tensión de resquebrajaduras so b re concreto estructural de agrega­

do ligero. T ex as T ransportation Institute, C ollege S tation, T exas.

T a b la d e fr e c u e n c ia s d e u n a m u e s tra . F u n c ió n d e fr e c u e n c ia s

A p a r t i r d e u n a ta b la c o m o la 2 4 .1 , e n la q u e lo s v a lo r e s m u é s tr a le s x p ■ • -, x n se
r e g is tr a n e n su o r d e n d e o c u r r e n c ia d u r a n te la e x p e r im e n ta c ió n , n o e s p o s ib le v e r
m u c h o . E n c o n s e c u e n c ia , a c o n tin u a c ió n se u s a u n a s u b r u tin a d e c la s if ic a c ió n c o n la
q u e s e o b tie n e u n a t a b l a d e f r e c u e n c i a s , c o m o la ta b la 2 4 .2 , d o n d e e n la c o lu m n a 1
s e e n u m e r a n lo s v a lo r e s n u m é r ic o s q u e o c u r r e n y e n la c o lu m n a 2 s u s f r e c u e n c i a s
a b s o l u t a s ( = n ú m e r o d e v e c e s q u e o c u r r e u n v a l o r e n u n a m u e s tr a ) , ta m b ié n d e n o m i­
n a d a s s im p le m e n te f r e c u e n c i a s . ( A s í, x = 3 3 0 tie n e la f r e c u e n c ia a b s o l u ta 6 , e tc .) L a
d iv is ió n e n tr e e l ta m a ñ o n d e la m u e s tr a p r o p o r c io n a la f r e c u e n c i a r e l a t i v a f ( r ) en
l a c o lu m n a 3. ( P o r e je m p lo , f ( . 3 0 0 ) = 2 /1 0 0 = 0 .0 2 , e tc .) R e s u l ta evid_ente q u e los
v a lo r e s e x tr e m o s p o s ib le s s o n / ( x ) = 0 si x n o o c u r r e e n la m u e s tr a , y / ( x ) = n /n =
1 si to d o s lo s v a lo r e s m u é s tr a le s s o n ig u a le s ( ig u a le s a ta l x ). A s í s e o b t ie n e el

Teorem a 1 (Frecuencia relativa)

L a f r e c u e n c i a r e la tiv a s a tis fa c e

( 1) 0 S /(x ) S 1.
P R O C E S A M IE N T O D E M U E S T R A S 713

P a r a u n a m u e s tr a d a d a , / ( x ) c o n f (x ) = 0 p a r a to d o x q u e n o e s tá e n la m u e s tr a se
d e n o m i n a f u n c i ó n d e f r e c u e n c i a s d e la m u e s tr a y s e d ic e q u e d e te r m in a la d i s t r i b u ­
c i ó n d e f r e c u e n c i a s d e la m u e s tr a p o r q u e in d ic a c ó m o e s tá n d is tr ib u id o s lo s v a lo r e s
m u é s tr a le s .
E l te o r e m a 1 e s la c o n tr a p a r te e m p ír ic a d e l a x io m a 1 p a r a p r o b a b ilid a d e n la
s e c c i ó n 2 3 .2 . A d e m á s , la s u m a d e to d a s la s f r e c u e n c ia s a b s o lu ta s e n u n a m u e s tr a
d e b e s e r ig u a l a n ( ¿ p o r q u é ? ) , d e m o d o q u e al d iv id ir e n tr e n se o b tie n e el

Teorem a 2 (S um a de todas las frecuencias relativas)

L a s u m a d e to d a s la fr e c u e n c i a s relativas en una muestra es igual a 1,

(2)

T a b l a 2 4 .2 .
T a b l a d e f r e c u e n c i a s d e la m u e s t r a e n la t a b l a 2 4 .1

1 2 3 4 5
R esisten cia F recuencia Frecuencia Frecuencia F recuencia
a la tensión absoluta relativa absoluta relativa
X acum ulada acum ulada
[lb /p u lg J]
F {x) 7 (x )
300 2 0 .0 2 2 0 .0 2
310 0 0 .0 0 2 0 .0 2
320 4 0 .0 4 6 0 .0 6
330 6 0.0 6 12 0 .1 2
340 11 0.11 23 0.23

350 14 0.14 37 0 .3 7
360 16 0 .1 6 53 0.53
370 15 0.15 68 0 .6 8
380 8 0 .0 8 76 0 .7 6
390 10 0 .1 0 86 0 .8 6

400 8 0.08 94 0 .9 4
410 2 0 .0 2 96 0 .9 6
420 3 0.03 99 0 .9 9
430 0 0 .0 0 99 0 .9 9
440 1 0.01 100 1.00

L a f ó n n u l a (2 ) e s la c o n tr a p a r te e m p ír ic a d e l a x io m a 2 e n la s e c c ió n 2 3 ,2 . (E l
a n á lo g o d e l a x io m a 3 n o r e v is te g r a n in te ré s .) E n (2 ) se tie n e u n a s u m a to r ia fin ita ,
q u e p u e d e e s c r ib ir s e d e m a n e r a m á s o r d e n a d a si p r im e r o lo s v a lo r e s n u m é r ic a m e n te
d if e r e n te s e n u n a m u e s tr a d e ta m a ñ o n s e d e n o ta n p o r

(m S n ).

( P o r ta n to , n = 1 0 0 , p e r o m = 15 e n la ta b la 2 4 .2 , y x , = 3 3 0 , x , - 3 4 0 , • • - , x |5 —4 4 0 .)
E n to n c e s , (2 ) se v u e lv e
 ESTA D ÍSTIC A MATEMÁTICA

m
(2*)
j=l

( la s u m a to r ia v a d e s d e 1 h a s ta m , n o h a s ta n ). C o m p r o b a r (2 ‘) p a r a la ta b la 2 4 .2 .
L a f u n c ió n d e f r e c u e n c ia s / ( x ) d e u n a m u e s tr a e s u n a c o n tr a p a r te e m p ír ic a o
a n á lo g o d e la f u n c ió n d e p r o b a b ilid a d o d e n s id a d / (x) d e la p o b la c ió n c o r r e s p o n d ie n ­
te , a u n q u e e s ta s f u n c io n e s s o n c o n c e p tu a lm e n te b a s ta n te d if e re n te s ; lo q u e e s m ás
e v id e n te : u n a p o b la c ió n tie n e u n a f ( x ) , p e r o si se to m a n 10 m u e s tr a s d e la m is m a
p o b la c ió n , p o r lo g e n e r a l s e o b tie n e n 10 f u n c io n e s d e f r e c u e n c ia s m u é s tr a le s / ( * )
d if e re n te s . ( ¿ P o r q u é ? ) E n e l tr a b a jo u lte r io r ta m b ié n s e n e c e s ita r á u n a n á lo g o d e la
f u n c ió n d e d is tr ib u c ió n F ( x ) d e u n a p o b la c ió n . É s te s e d e f in e c o m o s ig u e .

F u n c ió n d e d is tr ib u c ió n d e la m u e s tra

Sea

(3 ) F ( x ) = S u m a d e ¡a s f r e c u e n c i a s r e la tiv a s d e to d o s lo s v a lo r e s q u e s o n m e n o r e s
o ig u a le s q u e x .

E s ta f u n c ió n se d e n o m in a f u n c i ó n d e f r e c u e n c i a s a c u m u l a d a s d e la m u e s t r a o
f u n c i ó n d e d i s t r i b u c i ó n d e la m u e s t r a . E n la f ig u r a 5 0 1 se p r e s e n t a u n e je m p lo .
F ( x ) e s \xna.f u n c i ó n e s c a lo n a d a ( f u n c ió n c o n s ta n te p o r s e c c io n e s ) q u e tie n e sal­
to s d e m a g n itu d f (x ) p r e c is a m e n te e n a q u e llo s x e n lo s c u a le s f ( x ) & 0 . A n te s del
p r im e r s a lto , F ( x ) — 0. E l p r im e r s a lto e s e n e l m e n o r v a lo r m u e s tr a ! y el ú ltim o , en
el m a y o r. A p a r tir d e a h í, F ( x ) = 1 -
L a re la c ió n e n tr e f ( x ) y F ( x ) e s

(4) F<,x) = S f{ t)

e n d o n d e t ¿ x s ig n if ic a q u e p a r a u n x e s n e c e s a r io s u m a r to d o s lo s f ( t ) p a r a lo s q u e y fí
i e s m e n o r o ig u a l q u e x .

R e p r e s e n ta c io n e s g rá fic a s d e m u e s tr a s

E n las f ig u ra s 5 0 2 - 5 0 5 s e o b s e r v a n p o s ib ilid a d e s p a r a r e p r e s e n ta r m u e s tr a s p o r m e- ^
d io d e g rá fic a s . T a le s fig u ra s s o n a u to e x p lic a tiv a s , a u n q u e e l s ig u ie n te c o m e n ta rio
r e v is te in te r é s p r á c tic o .
E n la f ig u ra 5 0 4 e l á re a d e c a d a r e c tá n g u lo es ig u a l a la f r e c u e n c ia r e la tiv a co­
r re s p o n d ie n te . P o r ta n to , la o r d e n a d a d e b e e tiq u e ta r s e c o m o “f r e c u e n c i a r e la tiv a p o r -s ^
in te r v a lo u n ita r io ", C o m o e n e s te c a s o las b a s e s d e lo s r e c tá n g u lo s s o n ig u a le s , los jíj
v a lo re s s o b r e la o r d e n a d a s o n p r o p o r c io n a le s a f ( x ) y es p o s ib le e tiq u e ta r la o rd e- ¿cg
n a d a e n té rm in o s d e f ( x ) . S in e m b a r g o , e s to d e ja d e s e r c ie r to e n c a s o d e q u e los
re c tá n g u lo s te n g a n b a s e s d if e re n te s .
L a s itu a c ió n es s e m e ja n te e n la f ig u r a 5 0 5 .
' W@ © 0 } € ) © © © © © © € S ' @ @ < 3 , @ @ © © © © @ © @ @ © @ @ ®

P R O C E S A M IE N T O D E M U E S T R A S 715

0,2

0 1
t
fte)
I I I
0 1 1 1 , 1

F i g u r a 5 0 1 . F u n c ió n d e f r e c u e n c ia s f ( x ) y fu n c ió n d e f r e c u e n c i a s a c u m u la d a s
F { x ) d e la m u e s tr a d e la ta b la 2 4 .2 . (L o s p u n to s in d ic a n lo s v a lo r e s d e F { x )
e n los s a lto s .)

F r e c u e n c ia
a b s o lu ta

10

250 300 350 400 450 250 300 350 400 450
Ib/pulg* [lb /p u lg 2]

F i g u r a 5 0 2 . D ia g ra m a d e f r e c u e n c ia s F i g u r a 5 0 3 . G rá fic a d e b a r r a s d e la
d e p u n t o s d e la m u e s tr a d e la ta b la m u e s tr a d e la ta b la 2 4 .2 .
2 4 .2 .
 w
716

0.20

0 15
í

0.05 r

0 '
250
ü300
1 M I i..- .- ---------
350
.1.1,i
400
o 450
L .L J „í 1

■
lb /p u lg 2 — >- Ib/pulg’ — *-
F i g u r a 5 0 4 . H is to g ra m a d e f r e c u e n ­ Figura 5 0 5 . P o líg o n o d e f r e c u e n c ia s
c i a s e n la ta b la 2 4 .2 . d e la m u e s tr a d e la t a b la 2 4 .2 .

A y r u p a m ie n to d e m u e s tr a s

S i u n a m u e s tr a c o n s t a d e d e m a s i a d o s v a l o r e s m u é s t r a l e s n u m é r i c a m e n t e d i f e r e n ­ m & k m
te s , e n t o n c e s s u s r e p r e s e n t a c i o n e s t a b u l a r y g r á f i c a s o n i n n e c e s a r ia m e n t e c o m ­
p lic a d a s , a u n q u e es p o s ib le s im p lif ic a rla s m e d ia n te el p r o c e s o d e a g r u p a m i e n t o
c o m o s ig u e .
S i s e t ie n e u n a m u e s tr a , s e e li g e u n in te r v a lo c o n v e n ie n t e I q u e c o n ti e n e a
t o d o s lo s v a lo r e s m u é s tr a le s y s e s u b d i v id e e n s u b in te r v a lo s , d e n o m i n a d o s i n t e r ­
v a l o s d e c la s e , c u y o s p u n to s m e d io s s e d e n o m in a n p u n t o s m e d i o s d e c la s e o m a r ­
c a s d e c la s e . E l c o n ju n to d e v a lo r e s m u é s tr a le s e n u n i n t e r v a lo d e c l a s e s e d e n o m i ­
n a c l a s e y su n ú m e r o , f r e c u e n c i a a b s o l u t a d e c la s e c o rre sp o ñ d ie n te ._ _ A l d iv id ir
e n t r e n s e o b tie n e la f r e c u e n c i a r e l a t i v a d e c l a s e f ( x ) , y / ( x ) , c o n f ( x ) = 0 si
x n o e s u n a m a r c a d e c la s e , s e d e n o m i n a f u n c i ó n d e f r e c u e n c i a s d e la m u e s t r a
a g r u p a d a . A p a r ti r d e é s ta , m e d i a n t e u n a s u m a to r i a s e o b t i e n e la f u n c i ó n d e d is - «.gj. ;
t r i b u c i ó n F ( x ) d e la m u e s tr a a g r u p a d a , Mr- :

(4 * ) f(x ) = 2 / ( 0 -

E s ta e x p r e s ió n s e p a r e c e a ( 4 ), p e r o d e b e o b s e r v a r s e b ie n q u e a h o r a / e s la f u n c ió n
d e f r e c u e n c ia s d e la m u e s tr a a g r u p a d a , d e m o d o q u e F '( x ) p u e d e te n e r s a lto s só lo
e n la s m a r c a s d e c la s e , n o e n lo s v a lo r e s m u é s tr a le s p r o p o r c io n a d o s o r ig in a lm e n te ;
in tu itiv a m e n te , al a g r u p a r s e h a d e s p la z a d o c a d a m u e s tr a a s u m a r c a d e c la s e .
E n la s ta b la s 2 4 .3 y 2 4 .4 s e p r e s e n t a u n e je m p lo típ ic o d e l p r o c e s o d e a g r u p a ­
m ie n to .
R e g la s d e a g r u p a m i e n t o . M ie n tr a s m e n o s c la s e s s e e lija n , m á s s im p le s e v u e l­
v e la d is tr ib u c ió n d e la m u e s tr a a g r u p a d a , a u n q u e s e p ie r d e m á s in f o r m a c ió n , y a q u e
lo s v a lo r e s m u é s tr a le s o r ig in a le s d e ja n d e a p a r e c e r e x p líc ita m e n te . E l a g r u p a m ie n to
d e b e e f e c tu a r s e d e m o d o q u e s e e lim i n e n s ó lo lo s d e ta lle s n o e s e n c ia le s . O b e d e c ie n ­
do- la s s ig u ie n te s r e g la s s e e v ita n c o m p lic a c io n e s in n e c e s a r ia s e n e i u s o u lt e r io r d e
u n a m u e s tr a a g r u p a d a .
P R O C E S A M IE N T O D E M U E S T R A S 717

T a b l a 2 4 .3 .
R e s i s t e n c i a d e 5 0 lo t e s d e a l g o d ó n (Ib r e q u e r i d a s p a r a r o m p e r u n b u je ) .

114 118 86 107 87 94 82 81 98 84

120 126 98 89 114 83 94 106 96 111
123 110 83 118 83 96 96 74 91 81
102 107 103 80 109 71 96 91 86 129
130 104 86 121 96 96 127 94 102 87

T a b l a 2 4 .4 .
T a b l a d e f r e c u e n c i a s d e la m u e s t r a d e la t a b l a 2 4 .3 ( a g r u p a d a s ) .

M a rc a
I n te r v a lo F r e c u e n c ia
d e c la s e /(x ) F (x )
d e c la s e a b s o lu ta
X

6 5 - 75 70 2 0.04 0.04
7 5 - 85 80 8 0 .1 6 0.20
8 5 - 95 90 11 022 0.42
9 5 -1 0 5 100 12 0 .2 4 0.66
1 0 5-115 110 8 0 .1 6 0.82
115-125 120 5 0 .1 0 0.92
1 2 5-135 130 4 0.08 1.00

S um a 50 1.00
1. T o d o s lo s in te r v a lo s d e c la s e d e b e n te n e r la m is m a lo n g itu d .
2 . L o s in te r v a lo s d e c la s e d e b e n e le g ir s e d e m o d o q u e las m a r c a s d e c la s e c o r r e s ­
p o n d a n a n ú m e r o s s im p le s ( n ú m e r o s c o n p o c o s d íg ito s d if e r e n te s d e c e ro ).
3 . S i u n v a lo r m u e s tr a l xy c o in c id e c o n e l p u n to e x tr e m o c o m ú n d e d o s in te rv a lo s
d e c la s e , e n to n c e s d e b e c o n s id e r a r s e e n e l in te r v a lo d e c la s e q u e s e e x tie n d e d e x
h a c i a la d e r e c h a .

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 2 4 .3

En cada caso , elaborar una tabla de frecuencias de la m uestra dada y representar la m uestra por
un diagram a de frecuencias de puntos, una gráfica de barras y un histogram a.
1. R esistencia [ohm s] de resistores

99 100 102 101 98 103 100 102 99 101

100 100 99 101 100 102 99 101 98 100

2. N ú m ero s que aparecen al lanzar un dado.

3 3 2 1 6 5 6 3 4 6 2 4 1 2 4

3. T iem p o de disparo [s] de un relevador

1.3 1.2 1.4 1.5 1.3 1.3 1.4 1.1 1.5 1.4
1.6 1.3 1.5 1.1 1.4 1.2 1.3 1.5 1.4 1.4

3 í i:% 1% :1 , % ::A J,
 "i i ) 1 ¡ • > ' 1 ) I > ) 1 : ! ) ) ')
" © I f ;r- r- f ~© r C © © r: c © o © © © © © © 0 © <
§>©

n 8 E S T A D ÍS T IC A M A T E M Á T IC A

4. C o n ten id o de carbono [% ] de! carbón

86 87 86 81 77 85 87 86 85 87
82 84 83 79 82 73 86 84 83 83

5. R esistencia a la tensión [kg/m m 2] de planchas de acero

43 44 45 46 44 43 41 41 44 44 43 44 42 45 43
45 42 44 44 42 45 41 44 44 43 44 46 41 43 45

6. N úm ero de hojas de papel sobre y bajo el núm ero deseado de 100 hojas po r paquete en un
proceso d e em pacado.

1 2 0 1 0 0 - 10 0 I

7. M illas p o r galón de gasolina requerida p o r seis autom óviles del m ism o m odelo

15.0 15.5 14.5 15.0 15.5 15.0

8. P eso de sacos llenos [g] en un proceso de llenado autom ático

200 203 199 198 201 200 201 201

9. T iem p o d e espera [m in, redondeados] de un co n m u tad o r para un tren en cierto transporte

su bterráneo (m etro)

3 1 5 3 3 4 1 0 2 2

10. G raficar la función de frecuencias acum uladas de la m uestra en el problem a 3.

11. T razar el diagram a de barras, el histogram a y el p o líg o n o de frecuencias de la muestra
agrupada en la tabla 24.4.
12. T razar el histogram a de las siguiente m uestra de vidas útiles [horas] de focos.

F re c u e n c ia F r e c u e n c ia F r e c u e n c ia
V id a ú til V id a ú til V i d a ú til
a b s o lu ta a b s o lu ta • a b s o lu ta

9 5 0 -1 0 5 0 4 1350-1450 51 1750 -1 8 5 0 20
1 0 5 0 -1 1 5 0 9 1450-1550 58 1850 -1 9 5 0 9
1 1 5 0 -1 2 5 0 19 1550-1650 53 1 9 5 0 -2 0 5 0 3
1 2 5 0 -1 3 5 0 36 1650-1750 37 2 0 5 0 -2 1 5 0 1

13. A g ru p ar la muestra de la tabla 24.1 usando intervalos d e clase con puntos m edios 300,
320, 340, * - ' . E laborar la tabla de frecuencias correspondiente., T razar el histogram a y
com pararlo con el de la figura 504. G raficar la función de frecuencias acum uladas.
14. A g ru p ar la m uestra que se obsqrva en la tabla 24.3, usando intervalos de clase con puntos
m edios 75, 85, 95, * - - . E laborar la tabla de frecuencias correspondiente. T razar el
histogram a y com pararlo con el del problem a 11.
15. La m enor de 1500 m ediciones fue 10.8 y la m ayor, 11.9 cm. S u g erir intervalos de clase
para agrupar estos datos.
> :) ■') ■) ■) i
& (i; :■
r c c c: r , <Tr- r : r r r ( r r c e e n e

M E D IA Y V A R IA N C IA D E LA M U E S T R A 719

2 4 .4 M E D IA Y VA R IA N CIA DE LA M U E STR A

P a r a p o b la c io n e s s e h a n d e f in id o n ú m e r o s , d e n o m in a d o s p a r á m e t r o s ( la m e d i a p. y
la v a r ia n c ia a 2 p o r e n c im a d e to d o s; v e r la s e c c ió n 2 3 .5 ) q u e c a r a c te r iz a n p r o p i e d a ­
d e s im p o r ta n te s d e la d is tr ib u c ió n . P a r a las m u e s tr a s es p o s ib le h a c e r lo m is m o , c o m o
s ig u e .

M e d i a d e la m u e s t r a . L a m e d ia x d e u n a m u e s tr a x ^ x , , • - ■ , x n s e d e f in e c o m o

( 1) - 2 xj ■(Xj + X2 + ■ - - + x n ).
ns-i J

E s la s u m a d e to d o s lo s v a lo r e s m u é s tr a le s , d iv id id a e n tr e e l ta m a ñ o n d e la m u e s tr a .
R e s u lta e v id e n te q u e m id e el ta m a ñ o p r o m e d io d e lo s v a lo r e s m u é s tr a le s .

V a r i a n c i a d e la m u e s t r a . L a v a r i a n c i a s 2 d e u n a m u e s tr a x |5 x „ • • • , x s e d e f in e
com o

(2) 2 u, - * )2 • [(X . - X )2 + + (x „ - X )2].

3 -1

E s la s u m a d e lo s c u a d r a d o s d e las d e s v ia c io n e s d e lo s v a lo r e s m u é s tr a le s c o n r e s p e c ­
to a la m e d ia x , d iv id id a e n tr e n - 1. M id e la d is p e rs ió n d e lo s v a lo r e s m u é s tr a le s y
e s p o s itiv a , e x c e p to p o r el c a s o r a ro e n q u e to d o s lo s v a lo r e s m u é s tr a le s s o n ig u a le s
( y e n to n c e s s o n ig u a le s a x ). L a ra íz c u a d r a d a p o s itiv a d e la v a r ia n c ia d e la m u e s tr a
s 2 s e d e n o m in a d e s v i a c i ó n e s t á n d a r d e la m u e s tr a y se d e n o ta p o r s .

E jem plo 1. Media y variancia de la muestra.

D iez c lav o s e le g id o s al a z a r tien en ias lo n g itu d es [p u lg .j

0 .8 0 0 81 0 .8 I 0 .8 2 0.81 0 .8 2 0 .8 0 0 .8 2 0 .8 I 0 .8 I .

E n c o n tra r la m e d ia y la v a rian cia d e esta m uestra

S o lu c ió n . P o r ( I ), se o b se rv a q u e la m ed ia d e la m u e stra es

x = i^ tO .S O + 0 8 1 + 0 . 8 1 + 0 .8 2 + - ■ - + 0 . 8 1) = 0 . 8 11 [p u lg ] .

AI a p lic a r (2 ), en to n c e s se o b tie n e la v arian cia de la m uestra

s 2 = ¿ [ ( 0 .8 0 0 - 0 .8 1 1)2 + - - - + (0 ,8 1 0 - 0.81 l ) z ] = 0 .0 0 0 0 5 4 [p u lg !].

E ste c á lc u lo s e v u elv e m ás sim p le si se co n sid e ran ju n to s los valores m u é stra le s ig u a les A sí,

x = itj(2 0 .8 0 + 5 - 0.81 + 3 ■ 0 .8 2 ) = 0 . 8 1 1.
720 E S T A D IS T IC A M A T E M Á T IC A ’!

Entre paréntesis se tiene la suma de los tres valores muéstrales numéricamente diferentes x, = 0.80,¿2== ;wj
0 .8 1, .r, —0-82, cada uno multiplicado por su frecuencia absoluta. De manera semejante, ^ *|jj

£[2(0.800 - 0.811)2 + 5(0.810 - 0.811)2 + 3(0.820 - 0 .8 1 1)2] = 0.000 054.

\V1
E l e je m p lo ¡lu s tr a c ó m o e s p o s ib le c a l c u l a r x y a p a r t i r d e la d i s tr ib u c ió n d e 3
f r e c u e n c ia s f ( x ) d e la m u e s tr a . S i u n a m u e s tr a d e n v a lo r e s c o n tie n e p r e c is a m e n te ,i|
m v a lo r e s m u é s tr a le s n u m é r i c a m e n t e d i f e r e n te s M

( e n d o n d e m < n ), e n to n c e s la s f r e c u e n c ia s r e la tiv a s c o r r e s p o n d i e n t e s s o n

7 { x 1) , f ( x 2), ■■■, f ( x m>

y la s f re c u e n c ia s a b s o lu ta s c o r r e s p o n d ie n te s n e c e s a r ia s e n el c á lc u lo s o n

a © ) = n f ( x t ), a ( x 2) = n f ( x 2), • • • , a ( x m) = n f ( x m).

S e o b s e r v a q u e a h o r a (1 ) a s u m e la f o r m a

1 m
(3 ) x = - 2 a ( xj) - « /(x ,* ),
i

y q u e (2 ) a s u m e la f o rm a

1 m
(4 ) J2 = 2 (*j ~ x ) z a ( x j).
« - 1 i = 1

O b s e r v a r q u e e n (1 ) y (2 ) se s u m a s o b r e t o d o s lo s v a lo r e s m u é s tr a le s , m ie n tr a s q u e
a h o r a s e s u m a s o b r e lo s v a lo r e s m u é s tr a le s n u m é r ic a m e n t e d ife r e n te s . L a s f re c u e n ­
c ia s a b s o lu ta s o(x.) s o n n ú m e r o s e n te r o s , m ie n tr a s q u e la s f r e c u e n c ia s r e la tiv a s f (;c.)
p u e d e n s e r n ú m e r o s m e z c la d o s , p o r e je m p lo , si n = 2 3 o n = 8 4 , e tc .
A q u í te r m in a el a n á lis is s o b r e o b te n c ió n y m a n e j o d e m u e s tr a s e n p r e p a r a c ió n
p a r a la s s ig u ie n te s s e c c io n e s , e n la s q u e s e a b o r d a r á la i n f e r e n c ia e s ta d ís tic a d e m u e s ­
tr a s a p o b la c io n e s m e d ia n te m é to d o s e s ta d ís tic o s .

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 2 4 .4

1. C alcu lar la m edia y la variancia de la m uestra del p ro b lem a 2, sección 24.3 usando (1),
( 2 ) o ( 3 ) , (4).
2. C alcu lar la m edia y la variancia de la m uestra 3 ,4 , 10, 4, 4. O b serv ar la gran contribución
d e 10 a r i y hacer un com entario,
3. T razar un histogram a de la m uestra 8, 2, 4, 10 y a d iv in ar x y s m ed ian te la inspección del
histogram a. Luego calcular x , r i y s.
4. C alcular la m edia y la variancia de ia m uestra del p ro b lem a 4, sección 24,3,
5. A fin de ilustrar que r i m ide ia dispersión, calcu lar r i para las dos m u estras 109, 110, I I I
y 105, 110, 1 15 y com parar los resultados.
6. D em ostrar que x está entre los valores m u éstrales m en o r y m ayor.

ír T)i V X '): 1 ¡ ri; ), ') "5 h (>© r "'i) v'1©);

 g M E D IA Y V A R IA N C IA D E LA M U E S T R A 721
f*j 3%

•7. D em ostrar que i 2 = 0 si y sólo si todos los valores m uéstrales son ¡guales.
8. (O rig e n d e t r a b a jo ) Si jzj = Xj + c, d o n d e,/ = I, • • ■ , n y c es cualquier constante,
d em o strar que

iÍ (x* - i i,/),
* fe c + x*
si
SE
£ en d o n d e s"1 es la variancia de las xj . (En la práctica, c se elig e de m odo que las jr^ sean
p eq u eñ as en v alor absoluto. G eom étricam ente, ésto co rresp o n d e a un desplazam iento del
§i | orig en y se d enom ina m étodo del origen de tra b a jo .)
9. A p licar el m étodo del origen de trabajo a la m uestra del ejem plo 1.
10. (C o d ific a c ió n to ta l) Si xy = c,jc“ + c 2, donde y = 1, • ” , « y c, y c2 son constantes,
d em o strar que

X ” C jX * + C2 , S2 = c f s * 2

d o n d e x y s"2 significan lo m ism o que en el problem a 8. (E sto se denom ina m étodo de

co d ifica ció n to ta l. R esulta evidente que es valioso en cálculos efectuados con calculado­
ras de bolsillo, por ejem plo, para com probaciones rápidas.)
11. U sando el m étodo del origen de trabajo, calcular la m edia de la m uestra en el problem a 1
de la sección 24.3.
12. A p licar codificación total a la m uestra del ejem plo l .
13. (R a n g o d e u n a m u e s tra ) La diferencia entre los valores m uéstrales m ayor y m enor en
una m uestra se denom ina rango de la m uestra . E ncontrar el rango de la m uestra en el
ejem plo I.
14. U n a v entaja del rango es q u e puede calcularse m ás fácilm ente que s 3. ¿P uede pensar el
lecto r en una desventaja?
15. (P e rc e n til, m e d ia n a ) El p -ésim o p e rc e n til de una m uestra es un núm ero Q tal que por lo
m enos p % de los valores m uéstrales son m enores o iguales que Q y tam bién por lo m enos
(1 0 0 —p )% de tales valores son m ayores o iguales q u e Q . Si existe m ás de un núm ero así
(en cuyo caso hay un intervalo de ellos), entonces el p -ésim o percentil se define com o el
p ro m ed io d e los núm eros (punto m edio de ese intervalo). En particular, se denom ina
c u a r tii m e d io o m e d ia n a y se denota por x . E ncontrar x para la m uestra en la tabla
24 .2 (sección 24.3).
16. L os percentiles y £?75 una m uestra se denom inan c u a rtile s in fe rio r y s u p e rio r de
la m u estra, respectivam ente, y Q1, —Q,,, que es una m edida de la dispersión, se denom ina
r a n g o ¡n te rc u a rtil. E ncontrar Q75, y Q1S - Q1S para la m uestra de la tabla 24.2.
17. H acer lo m ism o que en los problem as 15 y 16 para la m uestra de la tabla 24.3.
18. (M o d a ) U na m oda de una m uestra es un valor m uestra! que ocu rre con m ás frecuencia en
la m uestra. E ncontrar la m edia, la m ediana y la m óda de la siguiente m uestra. H acer un
com entario.

V alor total en el m ercado de las reservas propias ($): 100 1000 100,000
F recuencia absoluta (= núm ero de propietarios): 100 90 20

19. C alcu lar la m edia y la variancia de la m uestra no agrupada de la tabla 24.3 (sección 24.3)
y d e la m uestra agrupada de la tabla 24.4, y com parar los resultados.
20. Si se está ag rupando una m uestra, en general cam bia su m edia. D em ostrar que el cam bio
n o p u ed e ex ced er L/2, en donde L es la longitud de cada intervalo de clase.
-u . t ...
’r 'o r r ( r ( ( c i" c f ( ( ■c c . r (ó f" (: (ó ©

•22: E S T A D Í S T I C A M A T E M A T IC A .

24.5 E S T IM A C IÓ N D E P A R Á M E T R O S

A I in ic io d e e s ta s e c c ió n s e a n a liz a r á n la s ta re a s p r á c tic a s m á s i m p o r ta n te s e n e s ta d ís ­
tic a , 3sí c o m o lo s m é to d o s e s ta d ís tic o s c o rre s p o n d ie n te s .. E l p r i m e r o d e e llo s e s la
e s tim a c ió n p u n tu a l d e p a r á m e t r o s , e s d e c ir , c a n tid a d e s q u e a p a r e c e n e n u n a d is tr i­
b u c ió n , c o m o p e n la d is tr ib u c ió n b in o m ia l y p y a e n la d i s tr ib u c i ó n n o r m a l.
U n a e s t im a c ió n p u n t u a l d e u n p a r á m e tr o e s u n n ú m e r o ( p u n to e n la r e c t a re a l),
q u e s e c a lc u la a p a r tir d e u n a m u e s tr a d a d a y s ir v e c o m o u n a a p r o x im a c i ó n d e l v a lo r
e x a c to d e s c o n o c id o d e l p a r á m e tr o . U n a e s tim a c ió n d e i n t e r v a l o e s u n i n te r v a lo ( " in­
te r v a lo d e c o n fia n z a ") q u e s e o b tie n e d e u n a m u e s tr a ; ta le s e s tim a c io n e s s e r á n c o n s i­
d e r a d a s e n la s ig u ie n te s e c c ió n . L a e s tim a c ió n d e p a r á m e tr o s r e v is te g r a n im p o r t a n ­
c ia p r á c tic a e n m u c h a s a p lic a c io n e s .
C o m o u n a a p r o x im a c ió n d e la m e d ia p d e u n a p o b la c i ó n e s p o s i b l e c o n s i d e r a r la
m e d i a x d e u n a m u e s tr a c o r re s p o n d ie n te . A s í s e o b tie n e la e s t im a c ió n p = x p a r a p ,
e s d e c ir,

1
( 1) P

e n d o n d e n e s el ta m a ñ o d e la m u e s tr a . D e m a n e r a s e m e ja n te , u n a e s tim a c ió n a 2
p a r a ¡a v a r ia n c ia d e u n a p o b la c ió n e s la v a r ia n c ia s 2 d e u n a m u e s tr a c o r r e s p o n d ie n te ,
es d e c ir,

1
(2) 2 ó, x ) 2.
j =i

R e s u lta e v id e n te q u e (1 ) y (2 ) s o n e s tim a c io n e s d e p a r á m e tr o s p a r a d is tr ib u c io n e s en
la s q u e p o a 3 a p a r e c e n e x p líc ita m e n te c o m o p a r á m e tr o s , c o m o e n la s d is tr ib u c io n e s
n o r m a l y d e P o is s o n . P a r a la d is tr ib u c ió n b i n o m ia l ,/? — p /n [ v e r (3 ) e n la s e c c ió n
2 3 .6 ] . P o r (1 ), p a r a p s e o b tie n e e n to n c e s ¡a e s tim a c ió n

(3)

S e m e n c io n a q u e (1 ) e s u n c a s o e s p e c ia ! d e l d e n o m in a d o m é t o d o d e m o m e n t o s . E n
e s te m é to d o lo s p a r á m e tr o s a e s tim a r se e x p r e s a n e n té r m in o s d e lo s m o m e n to s d e la
d is tr ib u c ió n ( v e r la s e c c ió n 2 3 .5 ). E n la s f ó rm u la s r e s u lta n te s , ta le s m o m e n to s se
s u s titu y e n p o r lo s m o m e n to s c o r r e s p o n d ie n te s d e la m u e s tr a . A s í s e o b ti e n e n las
e s tim a c io n e s . A q u í, el A -é sim o m o m e n to d e u n a m u e s t r a x ., - - - , x es

M é to d o d e m á x im a p ro b a b ilid a d

O tr o m é to d o p a r a o b te n e r e s tim a c io n e s e s el m é t o d o d e m á x i m a p r o b a b i l i d a d d e R.
A . F is h e r [ M e s s e n g e r M a th . 41 (1 9 1 2 ), 1 5 5 -1 6 0 ]. A fin d e e x p lic a r lo , se c o n s id e r a r á
© © @ © © © 0 © ('"•

ESTIM A C IÓ N DE PARÁMETROS 723

u n a v a r ia b le a le a to r ia d is c r e ta (o c o n tin u a ) X c u y a f u n c ió n d e p r o b a b ilid a d (o d e n s i­
d a d ) J [ x ) d e p e n d e d e u n s o lo p a r á m e tr o y s e c o n s id e r a r á u n a m u e s tr a c o r r e s p o n d ie n ­
te d e n v a lo r e s in d e p e n d ie n te s x ,, • • ■ , x n. E n to n c e s , p a r a el c a s o d is c re to la p r o b a b i­
lid a d d e q u e u n a m u e s tr a d e ta m a ñ o " c o n s te p r e c is a m e n te d e ta le s n v a lo r e s e s

(4) I = / ( X j ) / ^ ) • • • / ( x n).

P a r a el c a s o c o n tin u o , la p r o b a b ilid a d d e q u e la m u e s tr a c o n s te d e v a lo r e s e n lo s
in te r v a lo s p e q u e ñ o s x < x < x . + < x (/ = 1, 2, • - • , es n)
(5 ) / ( X j ) A x / ( x 2) A x ■ ■ ■ f ( x n) A x = l ( A x ) n .

C o m o _/(x() d e p e n d e d e 0, la fu n c ió n l d e p e n d e d e x , , • ■■, xn y 9 . S e su p o n e q u e x , , . . . , x n
e s tá n d a d o s y s o n fijo s . E n to n c e s 1 es u n a f u n c ió n d e 9 , d e n o m in a d a fu n ció n de
p ro b a b ilid a d . L a id e a f u n d a m e n ta l d e l m é to d o d e m á x im a p r o b a b ilid a d e s m u y s e n ­
c illa , c o m o se m u e s tr a e n s e g u id a . S e e lig e e s a a p r o x im a c ió n p a r a el v a l o r d e s c o n o c i­
d o d e 6 p a r a el q u e 1 es lo m á s g r a n d e p o s ib le . S i l e s u n a f u n c ió n d if e r e n c ia b le d e 9 ,
e n to n c e s u n a c o n d ic ió n n e c e s a r ia p a r a q u e / t e n g a u n m á x im o (n o e n la f r o n te r a ) e s

(6 ) Oí - 0.
de
( S e e s c rib e u n a d e r iv a d a p a r c i a l p o r q u e / d e p e n d e ta m b ié n d e x |( . . . , x n.) U n a
s o lu c ió n d e (6 ) d e p e n d ie n te d e x x n s e d e n o m in a estim ación de m á x im a p ro ­
b a b ilid a d p a r a 9. E s p o s ib le s u s titu ir (6) p o r

(7) ^ = 0,
ae

d e b id o a q u e /jx .) > 9, u n m á x im o d e / e s p o s itiv o e n g e n e r a l, y ln / e s u n a f u n c ió n

m o n ó t o n a c r e c ie n te d e l. E s to a m e n u d o s i m p l if i c a lo s c á lc u lo s .

V ario s p a rá m e tro s. S i la d is tr ib u c ió n d e X i m p l i c a r p a r á m e tr o s 0 ,, • ■• , 0 ,, e n to n c e s
e n v e z d e (6 ) s e tie n e n la s r c o n d ic io n e s 3Z/39, = 0 , • • - , I/dr = 0 , y e n v e z d e (7 ) se
tie n e

(8) = o . HH-Í = o.
ae1 aer

Ejem plo 1. Distribución norm al.

Encontrar estim aciones de m áxim a probabilidad para*|i y a en el caso de la distribución normal.

Solución. Por (1), sección 23.7, y (4) se obtiene

' = (vfe) (¿) e_h eMonde h “ ¿ i i U| - M

>a'
 E S T A D ÍS T IC A M A T E M Á T IC A

A l lomar logaritmos se obtiene

ln / = —n In V T Í t — n ln a — h.

La prim era ecuación en (8) es d ln //dp ~ 0, que se escribe como

3 ln / ; dh J
----------= —
” ,
> . (*„• -
.
m) = 0 ,
_
p o r ta n to .
"
> . *¿ - n p = 0.

La solución es la estim ación deseada p para p ; se encuentra

i n

La segunda ecuación en (8) es d ln l/d \i = 0, que se escribe como

3 ln / n dh n I n
— — + —3: 2 Ui - M)2 = 0.
da a da a a'

A l sustituir p o r p y P desp ejar a 3 se obtiene la estim ación

q u e se usara en la sección 24.10, O bservar que ésto difiere de (2). N o es posible a n alizar criterios
respecto a la bondad de las estim aciones, au n q u e si se m enciona que para n pequeño es preferible la
fórm ula (2), I

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 2 4 .5

1. E ncontrar la estim ación de m áxim a p ro b ab ilid a d p ara el parám etro de una distribución
norm al con variáncia conocida a 2 = O02.
2. A plicar el m étodo de m áxim a p ro b ab ilid ad a la d istribución norm al con p = 0.
3 . (D istrib u c ió n b in o m ia l) D educir una estim ación de m áxim a p ro b ab ilid a d para p .
4. E x ten d er el problem a 3 com o sigue: S uponer q u e n ensayos se efectúan m veces y q u e en
los prim eros n ensayos A aparece k { veces, en los seg u n d o s n ensayos A aparece k , veces,
• - • , en los m~ésimos n ensayos A aparece k veces. E ncontrar una estim ación de m áxim a
prob ab ilid ad de/? con b ase en esta inform ación.
5. S uponer que en el pro b lem a 4 se efectuaron 4 ensayos tres veces y A ocu rrió 2, 3, 2 veces,
respectivam ente. C alcular/?.
6. C onsiderar X = N úm ero de ensayos ind ep en d ien tes hasta q u e ocu rre un evento A. De­
m o strar q u e X tiene la función de p ro b a b ilid a d ^ * ) = p q x~ \ x ~ 1 , 2 , " - - , don d e p es la
p ro b ab ilid ad de A en un sim ple ensayo y q = 1 —p . E nco n trar la estim ación de m áxim a
prob ab ilid ad d e p correspondiente a un sim p le v alo r ob serv ad o * de X.
7. En el problem a 6, e n c o n tra rla estim ación de m áx im a prob ab ilid ad de/? que resulta de una
m u e s tra * ,, ■ ■• , * f.
8. A l lanzar un dado, su p o n er que el p rim e r seis se o b tien e en el séptim o ensayo, y que al
lanzarlo de nuevo el p rim e r seis se o b tien e en el sexto ensayo. C alcular la probabilidad/?
d e o b ten er un seis al lanzar una vez ese dado.
9. (D istrib u c ió n de P o isso n ) A p licar el m éto d o de m áx im a p robabilidad a la distribución
de Poisson.
IN T E R V A L O S D E C O N F IA N Z A 725

10. (D istrib u c ió n u n ifo rm e ) D em ostrar qu e en el caso de los parám etros a y ó de la distribu­

ción u niform e (v er la sección 23.5), la estim ación de m áxim a probabilidad no puede
o b ten erse al igualar a cero la prim era derivada. ¿C óm o es p o sib le o btener estim aciones de
m áx im a probabilidad en este caso?
11. E ncontrar la estim ación de m áxim a probabilidad de 6 en la d e n sid a d /(x ) = 0e~r s i x > O y
J[x) = 0 si x < 0.
12. En el problem a 1 1, en co n trar la m edia p , sustituirla en /(a:), encontrar la estim ación de
m áx im a probabilidad de p , y dem o strar que es idéntica a la estim ación de que p uede
o b ten erse a p artir de eso p ara 9 en el problem a 1 1.
13. C alcu lar 9 en el problem a 11 a p artir de la m u estra 1.9, 0.4» 0.7, 0.6, 1.4. En los m ism os
ejes graficar la función de distribución de la m uestra F ( x ) y ia función de distribución
F (x) de la variable aleatoria, con 6 - 6. ¿C oinciden razonablem ente? (En la sección 2 4.10
se co n siderará la bondad de ajuste de m anera sistem ática.)
14. H acer la m ism a tarea q u e en el problem a 13 si la m uestra d ada es 0.4, 0..7, 0.2, 1 .1 ,0 .! .
15. U sando la tabla A9 del apén d ice 5 y el m étodo explicado en el p roblem a 6 de la sección
24,2, o btener una m uestra de tam año 20 a p artir de la distribución con densidad J{x) ~
0 .5 e“°"*r si x > 0>J{x) - 0 si x < 0, y com parar las funciones d e distribución de la m uestra
y d e la población (com o en el problem a 13).

2 4 .6 IN TER VA LO S D E C O N F IA N Z A

L a ú l t i m a s e c c ió n s e d e d ic ó a la s e s tim a c io n e s p u n tu a le s d e p a r á m e tr o s , y a c o n tin u a ­
c i ó n s e a n a liz a r á n la s e s t im a c io n e s p o r i n t e r v a l o s , e m p e z a n d o c o n u n a m o tiv a c ió n
g e n e r a l.
S ie m p r e q u e s e u s a n f ó r m u la s m a te m á tic a s d e a p r o x im a c ió n , e s n e c e s a r io tr a ta r
d e d e te r m in a r c u á n to p u e d e d e s v ia r s e c u a n d o m u c h o e l v a lo r a p r o x im a d o d e l v a lo r
v e r d a d e r o d e s c o n o c id o . P o r e je m p lo , e n e l c a s o d e lo s m é to d o s d e in te g r a c ió n n u m é ­
r i c a e x is te n " f ó rm u la s d e e r ro r " a p a r t i r d e la s c u a le s e s p o s ib le c a lc u la r e l m á x im o
e r r o r p o s ib le (e s d e c ir , la d if e r e n c ia e n tr e e l v a l o r v e r d a d e r o y e l v a lo r a p r o x im a d o ).
S u p o n e r q u e e n c ie r to c a s o s e o b tie n e n 2 .4 7 c o m o v a lo r a p r o x im a d o d e u n a in te g r a l
d a d a y ± 0 .0 2 c o m o la m á x im a d e s v ia c ió n p o s ib le r e s p e c to a l v a lo r e x a c to d e s c o n o ­
c id o . E n to n c e s s e tie n e la c e r te z a d e q u e lo s v a lo r e s 2 .4 7 - 0 .0 2 = 2 .4 5 y 2 .4 7 + 0 .0 2
= 2 .4 9 " in c lu y e n " e l v a l o r e x a c to d e s c o n o c id o ; e s d e c ir , 2 .4 5 es m e n o r o ig u a l q u e
d ic h o v a lo r y 2 .4 9 e s m a y o r q u e o ig u a l q u e d ic h o v a lo r.
A l e s tim a r u n p a r á m e tr o 6 , el p r o b le m a c o r r e s p o n d ie n te d e b e s e r la d e te r m in a ­
c i ó n d e d o s c a n tid a d e s n u m é r ic a s q u e d e p e n d e n d e lo s v a lo r e s m u é s tr a le s e in c lu y e n
c o n c e r te z a e l v a lo r d e s c o n o c id o d e l p a r á m e tr o . S in e m b a r g o , y a se s a b e q u e a p a r tir
d e u n a m u e s tr a n o e s p o s ib le o b t e n e r c o n c lu s io n e s 1 0 0 % v e r íd ic a s s o b r e u n a p o b l a ­
c ió n c o r r e s p o n d ie n te . A s í, e s n e c e s a r io te n e r m á s m o d e s tia y m o d if ic a r la ta r e a c o m o
s ig u e .
E le g ir u n a p r o b a b i l i d a d y p r ó x im a a 1 ( p o r e je m p lo , y = 9 5 % , 9 9 % u o tr a s e m e ­
j a n t e ) . L u e g o , d e te r m in a r d o s c a n tid a d e s 0 , y 0 , ta le s q u e la p r o b a b i l i d a d d e q u e 0 ,
y 0 , in c lu y a n e l v a lo r e x a c to d e s c o n o c id o d e l p a r á m e t r o 0 s e a ig u a l a y.
A q u í la id e a e s s u s titu ir e l r e q u is ito im p o s ib le " c o n c e r te z a " p o r e l a lc a n z a b le d e
" c o n u n a p r o b a b ilid a d p r e a s ig n a d a p r ó x im a a 1".
L o s v a lo r e s n u m é r ic o s d e e s ta s d o s c a n tid a d e s d e b e n c a lc u la r s e a p a r tir d e u n a
m u e s tr a d a d a x x, • • ■, x n. P a r a lo g r a r lo a n te r io r, lo s n v a lo r e s m u é s tr a le s s e c o n s id e ra n
c o m o v a lo r e s o b s e rv a d o s d e n v a r ia b le s a le a to r ia s X t, • ■• , X n ( c o n la m is m a d is tr ib u ­

id di A '){ A. A ■)< M0 ii .i. j, A A ü J Á V i) j :) ii ;) j, ij ;i|:

 E S T A D ÍS T IC A M A T E M A T IC A ..

c ió n ). E s ta es la id e a c ru c ia l. E n to n c e s 0, y 0 2 s o n f u n c io n e s d e e s ta s v a r ia b le s a le a to ria s
y , p o r c o n s ig u ie n te , ta m b ié n s o n v a r ia b le s a le a to r ia s . P o r ta n to , el r e q u is ito p u e d e
e s c r ib ir s e c o m o

PfGj S 6 s 0 2) = y.

S i s e c o n o c e n ta le s f u n c io n e s 0 , y 0 2 y s e c u e n ta c o n u n a m u e s tr a , e n to n c e s a p a r tir
d e lo a n te r io r e s p o s ib le c a lc u la r u n v a l o r 0 , d e 0 , y u n v a l o r 0 , d e 0 , . E l in te r v a lo
c o n p u n to s e x tr e m o s 0, y 0 2 s e d e n o m in a i n t e r v a l o d e c o n f i a n z a 1 o e s tim a c io n e s d e l
in te r v a lo d e l p a r á m e tro d e s c o n o c id o 0 , y s e d e n o ta p o r

C O N F {0j s e S 0Z}.

L o s v a lo r e s 0, y 0 , s e d e n o m in a n lí m i te s d e c o n f i a n z a i n f e r i o r y s u p e r i o r p a r a 0,
r e s p e c tiv a m e n te . E l n ú m e r o y se d e n o m in a n iv e l d e c o n f i a n z a . S e a c o s tu m b r a e le g ir
= 9 5 % , 9 9 % y a lg u n a s v e c e s , 9 9 .9 %
R e s u lta e v id e n te q u e si s e d e s e a o b te n e r u n a m u e s tr a y d e te r m in a r u n in te r v a lo
d e c o n f ia n z a c o rre s p o n d ie n te , e n to n c e s y es la p r o b a b ilid a d d e o b te n e r u n in te r v a lo q u e
i n c lu y a el v a lo r e x a c to d e s c o n o c id o d e l p a r á m e tr o .
P o r e je m p lo , si s e e lig e y = 9 5 % , e n to n c e s e s p o s ib l e e s p e r a r q u e a p r o x im a d a - '
m e n te el 9 5 % d e las m u e s tr a s q u e p u e d a n o b te n e r s e p r o d u z c a n in te r v a lo s d e c o n f ia n ­
z a q u e c o n te n g a n el v a lo r 0 , m ie n tra s q u e e l 5 % r e s t a n t e n o lo in c lu y a . P o r ta n to , la
p r o p o s ic ió n "el in te r v a lo d e c o n f ia n z a in c lu y e a 0 " s e r á c o r r e c ta e n a p r o x im a d a m e n ­
te 19 d e 2 0 c a s o s , m ie n tra s q u e e n el c a s o r e s ta n te s e r á fa ls a .
A l e le g ir y = 9 9 % e n v e z d e 9 5 % e s d e e s p e r a r q u e la p r o p o s ic ió n s e a c o r re c ta
i n c lu s iv e e n a p r o x im a d a m e n te 9 9 d e 1Ó0 c a s o s . S in e m b a r g o , m á s ta r d e s e v e r á q u e
lo s in te r v a lo s c o r re s p o n d ie n te s a = 9 9 % s o n m á s g r a n d e s q u e lo s c o r r e s p o n d ie n te s a
= 9 5 % . E s ta e s la d e s v e n ta ja d e i n c r e m e n ta r y.

E le c c ió n d e y. ¿ Q u é e le g ir e n u n c a s o c o n c r e to ? E s ta n o e s u n a c u e s tió n m a te m á tic a ,
s in o q u é d e b e c o n te s ta rs e d e s d e e l p u n to d e v is ta d e la a p lic a c ió n a l c o n s id e r a r el
r ie s g o q u e d e b e a f ro n ta r s e al to m a r u n a d e c is ió n fa ls a : ¿ s e tr a ta d e l " p r o b le m a " de
m o ja r s e o to m a r u n p a r a g u a s , o s e tr a ta d e u n a c u e s tió n d e v id a o m u e r te ?
R e s u lta e v id e n te q u e la in c e r tid u m b r e im p lic a d a e n e s te m é to d o y e n lo s m é to ­
d o s q u e s e a n a liz a r á n p r o v ie n e d e l p r o c e s o d e m u e s tr e o , d e m o d o q u e el e x p e r to en
e s ta d ís tic a d e b e e s ta r p r e p a r a d o p a r a a s u m ir s u r e s p o n s a b i li d a d e n la c o m is ió n de
e q u iv o c a c io n e s . S in e m b a r g o , e s ta p e r s o n a n o s e e n c u e n t r a e n p e o r e s c o n d ic io n e s
q u e u n j u e z o u n b a n q u e r o , q u ie n e s e s tá n s u je to s a la s le y e s d e l a z a r . P o r e l c o n tr a rio ,
e l e x p e r to e n e s ta d ís tic a p o s e e la v e n ta ja d e q u e p u e d e m e d ir s u s p o s ib ilid a d e s de
c o m e te r u n a e q u iv o c a c ió n .

1 L a te o ría y te rrn in o lo g ía m o d e rn as de los in terv alo s d e c o n fia n z a fu e ro n d e s a rro lla d a s p o r J. N eym an

[A n n a ls o f M a th e m a tic a i S ta tis tic s 6 (1 9 3 5 ), 11 1-116]. V e r ta m b ié n la n o ta d é p ie d e p á g in a en la
s ig u ie n te sección.
E n m a tem átic as, 0, É 0 , sig n ifica q u e está en tre 0, y 0 , y , a fin d e e v ita r m a le n te n d id o s , p arece
ra z o n a b le c a ra c te riz a r un in terv alo d e co n fia n z a p o r m e d io d e u n s ím b o lo e s p e c ia l, c o m o C O N F ,
IN T E R V A L O S D E C O N F IA N Z A 727

D is tr ib u c ió n n o rm a l: In te rv a lo s d e c o n fia n z a p a ra jx y a 2

A c o n tin u a c ió n se c o n s id e ra r á n m é to d o s p a r a o b te n e r in te r v a lo s d e c o n f ia n z a p a r a la
m e d ia (ta b la s 2 4 5, 2 4 .6 ) y la v a r ia n c ia ( ta b la 2 4 .7 ) d e la d i s t r i b u c i ó n n o r m a l . L a
t e o r ía c o r r e s p o n d ie n te se e x p lic a r á e n la ú ltim a p a r te d e e s ta s e c c ió n .

Ejem plo 1. Intervalo de confianza para p de la distribución norm al con a 2 conocida.

D ete rm in e un in te rv a lo d e co n fian za de 9 5 % p ara la m e d ia d e u n a d is trib u c ió n n o rm a l co n v a ria n c ia a 2

= 9 , u san d o una m u e stra d e n = 100 v alo res con m edia x = 5.

S o lu c ió n . P r im e r p a so . S e re q u ie re 7 = 0.95.
S e g u n d o pa so . L a c c o rre sp o n d ie n te es igual a 1.960; v e r la tab la 24.5,
T e rc e r p a s o . S e cu e n ta co n x - 5 ~
C u a r to p a so . S e req u iere k ~ l;9 6 0 3 / I0 0 — 0,588 P o r ta n to , x — ¿ = 4 . 4 1 2 , x + k — 5 .5 8 8 y el
in te rv a lo d e c o n fia n z a es

C O N F {4.412 £ /x s 5.588}.

A lg u n a s v ec es lo a n te rio r s e e sc rib e c o m o p = 5 ± 0 .5 8 8 , a u n q u e en este lib ro n o s e u sará esta n o ta c ió n ,

q u e p u e d e p re s ta rs e a in terp reta cio n e s erróneas, I

T a b l a 2 4 .5 .
D e t e r m i n a c i ó n d e u n i n t e r v a l o d e c o n f i a n z a p a r a la m e d i a p.
d e u n a d i s t r i b u c i ó n n o r m a l c o n v a r i a n c i a c o n o c id a G2

P r i m e r p a s o . E le g ir u n n iv e l d e c o n f ia n z a ( 9 5 % , 9 9 % u o tr o s e m e ja n te ) .

S e g u n d o p a s o . D e te r m in a r el c c o r re s p o n d ie n te :

y 0 .9 0 0 .9 5 0 .9 9 0 .9 9 9

c - 1 .6 4 5 1 .9 6 0 2 .5 7 6 3 .2 9 1

T e r c e r p a s o . C a lc u la r la m e d i a .x d e la m u e s t r a x , , . . . , x n.

C u a r t o p a s o . C a lc u la r k = o / V » . E l in te r v a lo d e c o n f ia n z a p a r a p e s

(1 ) CONF { x - k ^ t ¿ £ x + k }.

Ejem plo 2 .Tam año de m uestra necesario para un Intervalo de confianza de longitud
prescrita.

¿ Q u é tan g ra n d e d e b e s er n en e! últim o ejem p lo si se d e se a o b te n e r u n in te rv a lo d e c o n fia n z a d el 9 5 % d e

lo n g itu d L = 0 .4?

S o lu c ió n . El in terv alo (1 ) tie n e la lo n g itu d L. - 2 k = 2 c o 7 \/ñ . A I d e s p e ja r n se o b tie n e

n = (2 ccr/L )z ,

En este c a so la resp u esta es n = (2 I 9 6 0 3 /0 .4 )2 = 870.

En la figura 5 0 6 se m u e stra cóm o d e c re c e L cu a n d o a u m e n ta n y q u e p ara y - 9 9 % el in te rv a lo d e
c o n fia n z a es s u sta n c ia lm e n te m ás g ra n d e q u e p ara y = 9 5 % (y el ta m añ o d e la m u e stra n), I
 !
728 ESTADISTIC A M A T E M Á T IC ftj
F i g u r a 5 0 6 . L o n g itu d d e l in te rv a lo d e c o n f ia n z a (1 )(m e -
d id o e n m ú ltip lo s d e a ) c o m o fu n c ió n d e l ta m a ñ o n d e la
m u e s tr a p a r a y = 9 5 % y y = 9 9 % .
I n t e r v a l o d e c o n f i a n z a p a r a la m e d i a si s e d e s c o n o c e la v a r i a n c i a . H a s t a el m o ­
m e n t o s e h a s u p u e s to q u e s e c o n o c e n ia s v a r ia n c ia s . S i e s to y a n o e s c ie r to , c o m o en
c a s i t o d a s la s a p lic a c io n e s , to d a la te o r ía c a m b ia , a u n q u e lo s a s p e c to s té c n ic o s s ig u e n
s ie n d o b a s ta n te s e m e ja n te s . A s i, u s a n d o m e n o s in f o r m a c ió n ( s e d e s c o n o c e a 2), es
n e c e s a r i o e s p e r a r in te r v a lo s a lg o m á s g r a n d e s ( lo q u e e s c ie r to ). P o d r ía e s p e r a r s e q u e
l a v a r i a n c i a d e la m u e s tr a s e a d e u tilid a d ( lo q u e ta m b ié n e s c ie r to ). E n l a ta b la 2 4 .6
s e p r e s e n t a n lo s p a s o s . E s te k d if ie re d e l k e n la ta b la 2 4 ,5 y c d e p e n d e a h o r a d e n y es
n e c e s a r i o d e te r m in a r lo a p a r tir d e la ta b la A 1 0 d e l a p é n d ic e 5. E s a ta b la c o n tie n e
v a l o r e s z c o r r e s p o n d ie n te s a v a lo r e s d a d o s d e la f u n c ió n d e d is tr ib u c ió n
F (z) = K r du
d e l a d e n o m in a d a d i s t r i b u c i ó n t d e S tu d e n t.2 A q u í, m (= 1, 2 , • • - ) e s u n p a r á m e tro
d e n o m i n a d o n ú m e r o d e g r a d o s d e l i b e r t a d d e l a d is tr íb u c ip n . L a c o n s ta n te K m e s tal
q u e F (p °) ~ 1. P o r in te g r a c ió n r e s u lta q u e K m = r(jm + - ) / ¡ym k T ( j m )} e n d o n d e F
e s la f u n c i ó n g a m a ( v e r (2 4 ) e n e l a p é n d ic e 3 ).
T a b l a 2 4 .6 .
D e te r m in a c ió n d e u n in te rv a lo d e c o n fia n z a p a r a la m e d ia '
d e u n a d i s t r i b u c i ó n n o r m a l c o n v a r i a n c i a d e s c o n o c id a a 1
P r i m e r p a s o . E le g ir u n n iv e l d e c o n f i a n z a y ( 9 5 % , 9 9 % u o tr o s e m e ja n te ) .
S e g u n d o p a s o . D e te r m in a r la s o lu c ió n c d e la e c u a c ió n
(2 ) F (c ) = |( 1 + y)
2 S e u d ó n im o d e W 1L L IA M S E A L Y G O S S E T ( 1 8 7 6 -1 9 3 7 ), m a tem átic o in g lé s, q u ie n d esc u b rió la d is ­
tr ib u c ió n t en 1907-1908.
IN TERVALOS DE C O N FIA N ZA 729
a p a r t i r d e l a ta b la d e la d is tr ib u c ió n l c o n ti - 1 g r a d o s d e lib e r ta d ( T a b la A 1 0
d e l a p é n d ic e 5 ; n = ta m a ñ o d e la m u e s tr a ) .
T e r c e r p a s o . C a lc u la r l a m e d ia x y la v a r ia n c ia j 2d e la m u e s tr a * , , • • • , x n.
C u a r t o p a s o . C a lc u la r k —s d -fñ. E l in te r v a lo d e c o n f ia n z a es
(3 ) C O N F {x — k S /x £ x + k}.
E jem plo 3. Intervalos de confianza p para de la distribución norm al con o2
desconocida.
U sa r la m u e stra d e la ta b la 2 4 .2 , se c c ió n 2 4 .3 , p ara d e te rm in a r u n in te rv a lo d e co n fia n z a d el 9 9 % p ara la
m e d ia g d e la p o b la c ió n c o rre s p o n d ie n te , s u p o n ie n d o q u e la p o b la c ió n es n o rm al. (E sta s u p o sic ió n se
ju s tif ic a r a en la s e c c ió n 2 4 .1 0 .)
S o lu c ió n . P r im e r p a s o . S e r e q u ie re y = 0 .9 9 .
S e g u n d o p a s o . C o m o n = 100, s e o b tie n e c = 2.63.
T e r c e r p a s o . L os c á lc u lo s d an x = 364. 7 0 y r = y ) 2 0 ,1 = 2 6 .8 3 ,
C u a r to p a s o . S e e n c u e n tra k = 2 6 .8 3 ' 2 .6 3 /10 = 7 .0 6 . P o r ta n to , el in te rv a lo d e co n fia n z a es
C O N F (3 5 7 .6 4 S p £ 371 .7 6 }.
P o r c o m p a ra c ió n , si s e c o n o c iera y su v a lo r fu ese ig u a l a 2 6 .8 3 , en to n c e s la ta b la 2 4 ,5 p ro p o rc io n a ría el
v a lo r k = 2 .5 7 6 - 26.83-r/lOO = 6 .9 1 , y C O N F (3 5 7 .7 9 < p < 3 7 1.61}. E sto d ifiere, a u n q u e p o c o , del
re s u lta d o p re c e d e n te p o rq u e n es g ra n d e . P ara n m ás p e q u e ñ o la d ife re n c ia seria co n s id e ra b le , c o m o se
ilu stra en la fig u ra 5 0 7 .
I n t e r v a l o d e c o n f i a n z a p a r a la v a r i a n c i a d e la d i s t r i b u c i ó n n o r m a l . E s ta e s la
te r c e r a ta r e a . E n la ta b la 2 4 .7 s e p r e s e n ta n lo s p a s o s , q u e s o n s e m e ja n te s a lo s d e las
ta b la s 2 4 .5 y 2 4 .6 , a u n q u e a h o r a es n e c e s a r io d e te r m in a r d o s n ú m e r o s c , y c , . A m b o s
s e o b t i e n e n d e l a ta b la A l 1 d e l a p é n d ic e 5, q u e c o n tie n e v a lo r e s z c o r r e s p o n d ie n te s a
lo s v a lo r e s d a d o s d e la f u n c ió n d e d is tr ib u c ió n F ( x ) = 0 si z < 0 y
F i g u r a 5 0 7 . R a z ó n d e la s lo n g itu d e s L’ y L d e lo s in te rv a ­
lo s d e c o n f ia n z a (3) y (1) c o n y = 9 5 % y y = 9 9 % c o m o
fu n c ió n d e l ta m a ñ o d e m u e s tr a n p a r a s y o ig u a le s .
-■} .) : I ) : ) ■ i > ' ! : 1 ! i ■' ’ >
í’O ' Q Cr (C C C c C C ■C; C ("• 'í: O C- C~ C Cr cr Cr r; Cr f : r, (r fi

730 E S T A D ÍS T IC A M ATEM ÁTICA

F(z) = Cm f e-“/2M
0"-2)/2 du si z a 0
o

E sta e s la fu n c ió n d e d istrib u ció n d e la d e n o m in a d a d is t r ib u c ió n r/ f (diatribución ji

c u a d r a d a ); aquí, m (= 1, 2 , - - • ) e s un p arám etro d e n o m in a d o n ú m e r o d e g r a d o s de .
lib e r t a d d e la d istrib u ció n , y Cm = l / [ 2 ,'",2 ,r(^ni)J

E jem plo 4. intervalo de confianza para la variancia de la distribución norm al.

U sa r la m u e stra de la ta b la 24.2, se c c ió n 24 3 p ara d e te rm in a r un in te rv a lo de c o n fia n z a d el 9 5 % para la

v a ria n c ia d e la p o b la c ió n c o rresp o n d ie n te
S o lu c ió n . P r im e r p a s o . S e req u iere y = 0 95.
S e g u n d o p a s o » Para n — I = 99, p o r in terp o la ció n lineal s e e n c u e n tra n c, = 73.3 y e , = 128,
T e r c e r p a s o . A p artir d e lá ta b la 2 4 .2 se c a lc u la 99¿2 — 7 1 2 9 1 .
C u a r to p a s a . El in terv alo d e co n fia n z a es

G O N F {556 % o-2 S 973}. I

O t r a s d is t r ib u c io n e s . L o s in te rv a lo s d e c o n fia n z a p ara la m e d ia y lá va ria n cia de

otras d istrib u cio n es p u ed en ob te n e rse a p lica n d o lo s m é to d o s p r e v io s y m u e s tr a s s u ­
f i c i e n t e m e n t e g r a n d e s . En térm in os p r á c tic o s , si la m u e stra in d ic a q u e e l s e s g o de la
d istrib u ció n d e s c o n o c id a e s p e q u e ñ o , e n to n c e s d eb en co n sid e r a r se m u estras d e ta­
m a ñ o n = 2 0 p or lo m e n o s a fin d e o b ten er in te rv a lo s d e c o n fia n z a para | i y m uestras
d e ta m a ñ o n = 5 0 p o r lo m e n o s a fin d e o b te n e r in te r v a lo s d e c o n fia n z a para o 2. La
ra zó n d e e s te m é to d o s e ex p lica rá al final d e esta s e c c ió n .

T a b la 2 4 .7 .
D e t e r m in a c ió n d e un in te r v a lo d e c o n f ia n z a p a r a la v a r ia n c ia ctz
d e u n a d is t r ib u c ió n n o r m a l, c u y a m e d ia n o r e q u ie r e s e r c o n o c id a

P r im e r p a so . E le g ir un n iv e l d e c o n fia n z a y (9 5 % , 9 9 % u otro se m e ja n te ).
S e g u n d o p a so . D eterm in ar las s o lu c io n e s c , y c , d e la s e c u a c io n e s

. (4 ) F ( C l) = | ( 1 - y ), F ( c 2) = | ( 1 + y)

a partir d e la tabla de la d istrib u ción j i cu ad rad a c o n n - 1 g ra d o s d e libertad

(T a b la A l 1 del a p én d ice 5; n -- tam añ o d e la m u estra).
T e r c e r p a so . C alcular (n - 1)s2, en d on d e s 2 es la varian cia de la m uestra • - •, x n.
C u a r t o p a so . C alcu lar k f = (n - 1 jrVc, y k, = (n - 1)s 2/c,. El in te rv a lo de c o n ­
fia n z a e s

(5 ) C O N F {/c2 =s o-2 s /Cl}.

F u n d a m e n to te ó r ic o p a ra la ta b la 2 4 .5

A c o n tin u a c ió n s e a n a liz a r á la te o r ía q u e j u s ti f i c a lo s m é to d o s p a r a o b te n e r in te rv a lo s
d e c o n f ia n z a , u s a n d o la s ig u ie n te id e a s e n c illa p e r o m u y im p o rta n te .
.) ) ■¡ ) i ) ) j i i /■ ¡ ) ) ! i I ) '• :> ! ! ) ) .) 1

y cVí"-c’f r c ( c ( r ( (; , r /."• ( c r c i. c ( ( c o c í

INTER VA LOS DE CONFIANZA 731

H a s ta e l m o m e n to , lo s v a lo r e s x v ■■■, x n d e u n a m u e s tr a s e h a n c o n s id e r a d o
c o m o n v a lo r e s o b s e r v a d o s d e u n a v a r ia b le a le a to r ia s im p le X , T a le s n v a lo r e s ta m ­
b ié n p u e d e n c o n s id e r a r s e c o m o o b s e r v a c i o n e s s im p l e s d e n v a r ia b le s a le a to r i a s
X t, , X q u e tie n e n ia m is m a d is tr ib u c ió n (la d is tr ib u c ió n d e X ) y s o n i n d e p e n d ie n ­
tes, p o r q u e s e s u p o n e q u e lo s v a lo r e s m u é s tr a le s s o n in d e p e n d ie n te s .

P a r a d e d u c ir (1 ) e n la ta b la 2 4 .5 se r e q u ie r e el

Teorem a 1 (Suma de variables aleatorias norm ales independientes)

S u p o n e r q u e X r ■ ■ ■ , X n s o n V a ria b le s a le a to r ia s n o r m a le s in d e p e n d ie n te s c o n m e ­
d ia s p v ■ ■ ■ , p n y v a r ia n c ia s p 2, ■ - • , p 2, r e s p e c tiv a m e n te : E n to n c e s la v a r ia b le
a le a to r ia

X — X j + X 2 -F * ■ * T- X n

e s n o r m a l c o n m e d ia

p = ¿ ij + p 2 + ■ ■ ■ + p-n

y v a r ia n c ia

o 2 — crj2 + cr2z + • ■ ■ + crn 2 .

L a s p r o p o s ic io n e s s o b r e ( l y o s e c o n c lu y e n d e m a n e r a in m e d ia ta d e lo s te o r e ­
m a s 1 y 3 e n la s e c c ió n 2 3 .8 . L a d e m o s tr a c ió n d e q u e X es n o r m a l p u e d e e n c o n tr a r s e
e n la o b r a c ita d a e n e l a p é n d ic e 1 c o m o r e f e r e n c i a [G 3 ].
C o n b a s e e n e s te te o re m a , e n e l te o r e m a 1 d e la s e c c ió n 2 3 .7 y e n el t e o r e m a 2 (b )
d e la s e c c ió n 2 3 .5 , se o b tie n e e l s ig u ie n te te o r e m a s o b r e la d is tr ib u c ió n d e la s u m a de
v a r ia b le s a le a to r ia s n o r m a le s in d e p e n d ie n te s d is tr ib u id a s id é n tic a m e n te .

Teorem a 2. Si X,, - - • , Xn son variables aleatorias norm ales independíenles, cada una con
m edia ¡i y variancia o entonces la variable aleatoria

( 6)

e s n o r m a l c o n m e d ia |1 y v a r ia n c ia a 2/ n , y la v a r ia b le a le a to r ia

X - p
(7 ) Z = V ñ

e s n o r m a l c o n m e d ia 0 y v a r ia n c ia 1.

D e d u c c i ó n d e (1 ). A p a r t ir d e la m o tiv a c ió n g e n e r a l p r e s e n ta d a a l in ic io d e e s ta
s e c c i ó n , s e r e c u e r d a q u e el o b je tiv o e s e n c o n t r a r d o s v a r ia b le a le a to r ia s 0 , y 0 ,
ta le s q u e
 732 ESTADÍSTICA MATEMÁTIC,
i 9

(8 ) p (© j s M s e 2) = y,

e n d o n d e y e s e le g id o , y la m u e s tr a p r o p o rc io n a v a lo re s o b s e rv a d o s Gf d e ©! y 9 2 d e 0 .
q u e c o n d u c e n lu e g o a u n in te r v a lo d e c o n f ia n z a C O Ñ F { 0 t < p < 0 2}. E n e s te c a s o , li
a n te r io r p u e d e lo g r a rs e c o m o s ig u e . S e e lig e u n n ú m e r o y e n tre 0 y 1 y a p a r tir d e 1¡
ta b la A 8 , a p é n d ic e 5, s e d e te r m in a c d e m o d o q u e P ( - c < Z < c) = y. (S i y = 0 .9 0 , e tc ., lo
v a lo re s d e c s e o b tie n e n e n la ta b la 2 4 .5 .) L a d e s ig u a ld a d ~ c < Z < c c o n Z d a d o p o r (7 ) e

—c S V ñ (X — fx)lcr S c

y e s p o s ib le tr a n s f o r m a r la e n tin a d e s ig u a ld a d p a r a p . D e h e c h o , a l m u ltip lic a r p o r

c r / V ñ se_ o b tie n e - k ¿ X - | 1 S k , e n d o n d e k = c a l sfñ . A l m u l ti p lic a r p o r —1 ;
s u m a r X s e o b tie n e

(9 ) X + k ^ / x ^ X - k .

A s í, P ( ~ c < Z < c ) = y es e q u iv a le n te a P ( X — k S p á X '+ k ) = y. E s ta e x p r e s ió n e¡

d e la f o r m a (8 ) c o n 0 , = X - k y 0 2 = X + k . C o n la s s u p o s ic io n e s _ e s ta b le c id a s , l o ,
a n t e r i o r s i g n if ic a q u e c o n p r o b a b ilid a d y la s v a r ia b le s a le a to r ia s X - k y X + k
a s u m ir á n v a lo r e s q u e in c lu y e n la m e d ia d e s c o n o c id a p . A l c o n s id e r a r lo s v a lo r e s
m u é s tr a le s r:,, • • - , x d e la ta b la 2 4 .5 c o m o v a lo r e s o b s e rv a d o s d e n v a r ia b le s a le a to ria s
n o r m a l e s in d e p e n d ie n te s X ,, • • • , X , s e o b s e r v a q u e la m e d ia x d e la m u e s tr a e s un
v a l o r o b s e r v a d o d e ( 6 ), y al in s e r ta r e s te v a lo r e n (9 ) s e o b tie n e (1 ),

F u n d a m e n to te ó r ic o p a ra la ta b la 2 4 .6

P a r a d e d u c i r (3 ) e n la ta b la 2 4 .6 s e r e q u ie r e e l

T e o re m a 3. Sean X,, - • ■ , X n variables aleatorias norm ales independientes con la m ism a

m e dia y ia m ism a variancia o2. E ntonces ia variable aleatoria

( 10) r = Vñ x - p

t i e n e u n a d is tr ib u c ió n t c o n n - 1 g r a d o s d e l ib e r ta d ; a q u í X e s tá d a d a p o r (6 ) y

(11)

L a d e m o s tr a c ió n d e e s te te o r e m a s e e n c u e n tr a e n la o b r a c ita d a e n e l a p é n d ic e 1 c o m o
r e f e r e n c i a [G 3 ],

D e d u c c i ó n d e (3 ). E s s e m e ja n te a la d e d u c c ió n d e (1 ). S e e lig e u n n ú m e r o e n tr e 0 y
1 y a p a r t i r d e la ta b la A 10, a p é n d ic e 5 , s e d e te r m in a u n n ú m e r o c c o n n — 1 g r a d o s de
li b e r ta d d e m o d o q u e

'H V l. ■) i, ■) ), j; V V X ) V )V )¡ V Ve )■; V i/ V M V V a
 IN T E R V A L O S D E C O N F IA N Z A 733

(12) P (-c c) = F (c ) - F ( — c) = y.
1S
C o m o la d i s tr ib u c ió n t e s s im é tr ic a , s e tie n e F ( - c ) = 1 — F ( c ) , y (1 2 ) a s u m e la f o rm a
( 2 ), A l tr a n s f o r m a r — c < T ¿ c e n ( 1 2 ) c o m o a n te s s e o b tie n e

(13) X — K (jl X + K en donde K = c S ! X rñ ,

y (1 2 ) s e v u e l v e P ( X —K ¿ ¡ J .¿ X + X ) = y. A l in s e r ta r lo s v a lo r e s o b s e rv a d o s x d e
X y s 2 d e S 1 e n (1 3 ) s e o b tie n e (3 ).

F u n d a m e n to te ó r ic o p a ra la ta b la 2 4 .7

P a r a d e d u c i r ( 5 ) e n la ta b la 2 4 .7 s e r e q u ie r e el

T e o re m a 4. Con las hipótesis d el teorem a 3, ia variable aleatoria

(1 4 ) » Y = (n - 1)

c o n S 2 d a d a p o r (1 1 ) tie n e u n a d is tr ib u c ió n j i c u a d r a d a c o n n — 1 g r a d o s d e lib e r ta d .
L a d e m o s tr a c ió n p u e d e c o n s u lta rs e e n la o b r a c ita d a e n e l a p é n d ic e 1 c o m o r e f e ­
r e n c ia [G 3 ].

D e d u c c ió n d e (5 ). E s s e m e ja n te a la d e d u c c ió n d e (1 ) y (3 ). S e e lig e u n n ú m e ro y en tre
0 y 1 y s e d e te r m in a n c, y c , a p a r tir d e la ta b la A 11, a p é n d ic e 5 , d e m o d o q u e [ v e r (4))

P ( Y Si C j) = F { c , ) = i ( l y), = C2) = F ( c 2) = i ( l + y).

A l r e s t a r s e o b tie n e

P ie , c 2) = f i f í c z) - P (Y £ C l) = y.

A l tr a n s f o r m a r c , á Y < c , c o n Y d a d o p o r ( 1 4 ) e n u n a d e s ig u a ld a d p a r a o 2, se o b tie n e
n 1
c2 d

A l in s e r t a r el v a l o r o b s e r v a d o s 2 d e Sr se o b tie n e (5 ).

In te r v a lo s d e c o n fia n z a p a ra o tra s d is tr ib u c io n e s

E n el c a s o d e o tr a s d is tr ib u c io n e s ta m b ié n e s p o s ib le o b te n e r in te r v a lo s d e c o n f ia n z a
a p lic a n d o lo s m é to d o s d e la s ta b la s 2 4 ,5 y 2 4 .7 , a u n q u e e n e s te c a s o es n e c e s a r io u sa r
m u e s tra s g ra n d e s. L o a n te rio r se c o n c lu y e a p a rtir d el s ig u ie n te te o re m a fu n d a m e n ta l.

m , « i « i <??> ^ ^ ;t j .
" I )
("■ í r Y r V / r r W. @ # t, # V © ©W© © © © © O ©

734 E S T A D ÍS T IC A M A T E M Á T IC A

Teorem a 5 (Teorem a del límite central)

S e a n X v — ' , Xir, * • • v a r ia b le s a le a to r ia s in d e p e n d ie n te s q u e tie n e n la m is m a f u n c ió n

d e d is tr ib u c ió n y p o r c o n s ig u ie n te la m is m a m e d ia ¡ X y la m is m a v a r ia n c ia a 2. S e a Y
—X i + - + X n. E n to n c e s la v a r ia b le a le a to r ia

n/J-
(1 5 )
7^ / n

e s a s i n t ó t i c a m e n te n o r m a l c o n m e d ia 0 y v a r ia n c ia 1 ; e s d e c ir , la f u n c i ó n d e d istr i­
b u c ió n F f x ) d e Z n s a tis fa c e

1 rx
lim F n (x ) = ® ( t ) = —7= í e _ “ 2/z d u .
71— ♦co A' ¿ -T V X _ m

U n a d e m o s tr a c ió n p u e d e c o n s u lta rs e e n l a o b r a c it a d a e n e l a p é n d ic e 1 c o m o
r e f e r e n c ia [G 3 ],

S e s a b e q u e si X v ■ ■ • , X n s o n v a ria b le s a le a to r ia s in d e p e n d i e n t e s c o n la m is m a
m e d i a |_t y l a m is m a v a r ia n c ia a 1, e n to n c e s s u s u m a X = X t + • • ■ + X„ tie n e las
s ig u ie n te s p r o p ie d a d e s .

(A ) X tie n e m e d ia n|J. y v a r ia n c ia n a 2 ( p o r lo s te o r e m a s 1 y 3 e n la s e c c ió n 2 3 .8 )
(B ) S i ta le s v a r ia b le s s o n n o r m a le s , e n to n c e s X e s n o r m a l ( p o r e l te o r e m a 1).

S i ta le s v a r ia b le s n o s o n n o r m a le s , e n to n c e s (B ) n o s e c u m p le , p e r o si n e s g ra n ­
d e , e n to n c e s X es a p r o x im a d a m e n te n o r m a l ( v e r e l te o r e m a 5 ) y e s to j u s t i f i c a la a p li­
c a c ió n d e lo s m é to d o s p a r a la d is tr ib u c ió n n o r m a l a o tr a s d i s t r ib u c i o n e s , a u n q u e en
ta l c a s o es n e c e s a r io u s a r m u e s tr a s g ra n d e s .

P r o b l e m a s d e la s e c c ió n 2 4 .6

1. ¿P o r qué en la m ay o r parte de los casos las estim aciones de in terv alo s son m ás útiles que
las estim aciones puntuales?
2. E n co n trar un intervalo de confianza del 95% para la m edia p de una población nonnal
con desviación estándar 5.00, usando la m uestra 32, 24, 20, 3 8, 30.
3. D eten n in ar un intervalo de confianza del 99% para la m ed ia p de un a pob lació n nonnal
con desviación estándar 2.2, usando la m uestra 28, 24, 3 1, 27, 22.
4. D eten n in ar un intervalo de confianza del 95% para la m e d ia p de una pob lació n nonnal
con variancia a 2 = 9, usando una m uestra de tam año 100 con m edia 38.25.
5. ¿Q ué su cede a la longitud del intervalo en el pro b lem a 4 si el tam añ o de la m uestra se
reduce a 25?
6. O btener un intervalo de confianza del 99% para la m ed ia de una población norm al con
variancia a 2 — 0.36 a partir de la figura 506, usando una m u estra de tam año 290 con media
16.30. (Este problem a sim plem ente debe ayudar a com prender el significado de la figura.)
7. ¿Q ué tam año de m uestra es necesario a fin de o b ten er un intervalo d e con fian za del 95%
(1) de longitud (a) 2 a , (b) a ?
' S uponiendo que las poblaciones de las cuales se han to m ad o las sig u ien tes m uestras son
norm ales, determ inar un intervalo de confianza del 99% para la m ed ia p de la población.
 V 1 • 1 ) ' 1 * '> ! ! i ' ! ) ) ■ ! ; ! v L
¡ ¡ l ¡ # m s @ m # e ® m © # @ m © @ @> @ @ @ @ © @ m ® @
§•
fe!-

| ! P R U E B A D E H I P Ó T E S I S . D E C IS IO N E S 735,

I 8. 3 2 5 ,3 2 0 , 325, 335.
9. U n a m u estra de las longitudes de 20 tom illos, con m edia 10.20 cm y varian cia 0.04 cm 2.
10. El p u n to de inflam ación (°F) del aceite Diesel (2 tD) 124, 127, 126, 122, 124.
'! I I . E n cen trar un intervalo de c o n f ia b a del 95% nara el. porcentaje de au tom óviles en cierta
$ carretera que tienen mal ajustados los frenos, usando una m u estra aleatoria de 5 0 0 auto-
| m ó v iles detenidos en un retén situado en la carretera* de los cuales 87 tienen m al aju sta­
d o s los frenos.
12. Encontrar un intervalo de confianza del 99% para el parám etro p de la distribución binom ial,
usando el resultado de Pearson en el último renglón de la tabla 23,1 de la sección 23.2.
S u p o n ie n d o q u e las p o b lacio n es de las cuales s e han tom ado las sig u ie n te s m u estras
so n n o rm ales, d eterm inar un intervalo de con fian za del 95% p a ra la v arian cia o 2 d e la
p o b lació n .
13. U n a m uestra de tam año 30 con variancia 0.0Q07.
14. El esfuerzo m áxim o a la tensión (klb/pulg2) de acero de aleación acero (M arag in g H) a
tem p eratu ra am biente: 251, 255, 258, 253, 253, 252, 250, 252, 255, 256.
15. L a energía m edia (keV ) de un grupo retardado de neutrones (G ru p o 3, vida m edia 6.2 s),
p ara la fisión del uranio2-'5: 435, 451, 430, 444, 4,38.
16. La em isión de m onóxido de carbono (gramos por milla) de cierto tipo de autom óvil para
pasajeros (con velocidad de crucero de 55 mph): 17.3, 17,8, 18-0, 17.7, 18.2, 17.4, 17.6, 18,1.
17. Si A'esi norm a! con m edia 27 y variancia 16, ¿qué distribuciones tienen ~X, 3 X y 5 X —21
18. Si X f y X 2 son variables aleatorias norm ales independientes con m edias 23 y 4 y variancias
3 y i, respectivam ente, ¿qué distribución tiene 4X¡ —X 2?
19. U n a m áq u in a llena cajas que pesan Y Ib con A 'lb de sal, en don d e y Y son norm ales con
m ed ias 100 Ib y 5 Ib y desviaciones estándar 1 Ib y 0.5 Ib, respectivam ente. ¿Q ué po rcen ­
taje de cajas llenas que pesen entre 104 Ib y 106 Ib es de esperarse?
20. Si el peso X de sacos de cem ento está norm alm ente distribuido con una m ed ia de 4 0 kg y
u na desv iación estándar de 2 kg, ¿cuántos sacos p uede transportar un cam ión de m odo
q u e la probabilidad de que la carga total exceda 2000 kg sea de 5% ?

24.7 P R U E B A DE H IP Ó TE S IS . D E C IS IO N E S

E l c o n c e p t o d e in te r v a lo s d e c o n f ia n z a r e c ie n te m e n te a n a liz a d o y a p l i c a d o e s c a r a c ­
t e r í s t i c o d e la e s ta d ís tic a m o d e r n a , y e l o tro c o n c e p to ig u a lm e n te im p o r ta n te (e in c lu ­
s i v e m á s ) e s el d e la p r u e b a d e h ip ó te s is . A q u í, u n a h ip ó te s is e s ta d ís tic a e s u n a s u p o ­
s i c ió n s o b r e la d is tr ib u c ió n d e u n a v a r ia b le a le a to r ia , p o r e je m p lo , q u e u n a c ie r ta
d i s t r i b u c i ó n t e n g a u n a m e d ia d e 2 0 .3 , e tc . U n a p r u e b a e s ta d ís tic a d e u n a h ip ó te s is es
u n p r o c e d im ie n to e n el q u e la m u e s tr a se u s a p a r a d e te r m in a r si e s p o s ib le " n o r e c h a ­
z a r " ( " a c e p t a r " ) la h ip ó te s is , e s d e c ir , a c tu a r c o m o si f u e s e v e r d a d e r a , o b ie n , " r e ­
c h a z a r l a " , e s d e c ir , a c tu a r c o m o si f u e s e fa lsa .
L a s p r u e b a s s e a p lic a n c o n b a s ta n te frec u en cia-, y p r im e r o e s n e c e s a r io p r e g u n ­
t a r s e p o r q u é s o n im p o rta n te s . B ie n : a m e n u d o tie n e n q u e to m a r s e d e c is io n e s e n
s itu a c io n e s e n q u e in f lu y e n la s v a r ia c io n e s d e b id a s a l a z a r. S i tie n e q u e e le g ir s e e n ­
tr e , p o r e je m p lo , d o s p o s ib ilid a d e s , a m e n u d o la d e c is ió n p o d r ía b a s a r s e e n e l r e s u l­
ta d o d e a lg u n a p r u e b a .3

3 A J r e d e d o rd e J 930, los ex p e rto s en esta d ístic a JE R Z Y N E Y M A N { estad u n id en se; 1 8 9 4 -1 9 8 1 )y E G O N

S H A R P E P E A R S O N (in g lés; 1 8 9 5-1980). hijo d e K arl P earso n {ver la n o ta d e p ie d e p á g in a 6),
in ic ia ro n el d esarro llo d e u n a teo ría sistem ática de las p ru eb as.
 736 E S T A D ÍS T IC A M A TEM Á TIC

P o r e je m p lo , si s e d e s e a u s a r c ie r to to m o p a r a p r o d u c i r to m illo s c u y o d iá m e t
d e b e e s ta r e n tr e lím ite s d a d o s y se p e r m i te q u e c u a n d o m u c h o h a y a el 2 % d e to m illi
d e f e c tu o s o s , e n to n c e s e s p o s ib le to m a r u n a m u e s tr a d e 10 0 to m illo s p r o d u c id o s i
e s e to m o y u s a rlo s p a r a p r o b a r la h ip ó te s is a 2 = 0 O2 d e q u e la v a r i a n c ia o 3 d e
p o b l a c i ó n c o r r e s p o n d ie n te tie n e c ie r to v a lo r o 02, q u e s e e lig e d e m o d o q u e pue< ;
e s p e r a r s e q u e n o h a y a m á s d e l 2 % d e d e f e c tu o s o s . U n a a l t e r n a t i v a s ig n if ic a tiv a en ^
e s te c a s o e s a - > a 02. D e p e n d ie n d o d e l r e s u lta d o d e la p r u e b a , n o s e r e c h a z a la hipi
te s is a 1 = 0 O2 (y e n c o n s e c u e n c ia , s e u t iliz a e s e to m o ) o s e le r e c h a z a , a f ir m a n d o qi
0 2 > 0 O2 y se u tiliz a u n m e jo r to m o . E n e s te c a s o s e d ic e q u e la p r u e b a in d ic a un i
d e s v i a c i ó n s i g n i f i c a t i v a d e o 3 c o n r e s p e c to d e o 2, es d e c ir , u n a d e s v ia c ió n q u e n o i
s im p le m e n te p r o v o c a d a p o r la in e v ita b le i n f lu e n c ia d e lo s f a c to re s d e l a z a r , s in o pi
la f a l t a d e p r e c is ió n d e l to m o .
E n o tro s c a s o s , e s p o s ib le q u e s e d e s e e c o m p a r a r d o s c o s a s , p o r e je m p lo , di
m e d i c a m e n t o s d is tin to s , d o s m é t o d ó s p a r a r e a l i z a r c ie r to tr a b a jo , la e x a c t i tu d de 1j1
d o s m é to d o s d e m e d ic ió n , la c a lid a d d e lo s a r tíc u lo s p r o d u c id o s c o n d o s h e r ra m ie i
ta s d if e re n te s , e tc . D e p e n d ie n d o d e l r e s u lta d o d e u n a p m e b a id ó n e a , s e d e c id e a d m
n i s t r a r u n o d e lo s d o s m e d ic a m e n to s , i n tr o d u c ir u n m e jo r m é to d o d e tr a b a jo , e tc .
L a s s ig u ie n te s s o n f u e n te s típ ic a s d e h ip ó te s is .
1. L a h ip ó te s is p r o v ie n e d e u n r e q u is ito d e c a lid a d . (L a e x p e r ie n c ia s o b r e la i)’'¡
c a lid a d a lc a n z a b le p u e d e a d q u ir ir s e p r o d u c i e n d o u n m a y o r n ú m e r o d e a r tíc u lo s co
c u i d a d o e s p e c ia l.)
2 . L a h ip ó te s is s e b a s a e n v a lo r e s c o n o c id o s d e e x p e r ie n c ia s p a s a d a s .
3 . L a h ip ó te s is r e s u lta d e u n a te o r ía q u e s e d e s e a v e r ific a r .
4 . L a h ip ó te s is e s u n a c o n je tu r a p u r a c a u s a d a p o r o b s e r v a c io n e s o c a s io n a le s .
S e c o m e n z a r á c o n u n e je m p lo in tr o d u c to r io s e n c illo q u e i lu s tr a r á lo s c o n c e p tc
b á s ic o s .

E jem plo 1. Prueba de una hipótesis.

E l n a c im ie n to d e un so lo b e b é p u e d e c o n s id e ra rse c o m o u n e x p e rim e n to co n d o s re su lta d o s posibles,;a,
s a b e r, H: N a c im ie n to d e un n iñ o y N: N a c im ie n to d e u n a n iñ a . In tu itiv a m e n te , d e b e se n tirse q u e ambos-,
re s u lta d o s so n m ás o m e n o s e q u ip ro b a b le s S in e m b a rg o , en la litera tu ra e s p e c ia liz a d a a m e n u d o se
a firm a q u e los n ac im ien to s d e n iñ o s so n un ta n to m ás frecu e n tes q u e los d e n iñ a s. C o n b ase en esta
s itu a c ió n , d e se a p ro b a rse ¡a h ip ó tesis d e q u e los do s re su lta d o s H y N tien en la m ism a p ro b a b ilid a d . Si la
p ro b a b ilid a d dei resu ltad o H se d e n o ta p o r p , e n to n ces la h ip ó te sis a p ro b a r es p = 5 0 % = 0 .5 . D eb id o a ’
las afirm a c io n e s m e n c io n a d a s, se e lig e la a lte rn a tiv a p > 0 .5 .
P ara la p ru e b a se usa u n a m u e stra d e n - 3 0 0 0 b eb é s d e u n a ciu d a d c o n a p ro x im a d a m e n te 2 5 0 000
h a b ita n te s ; I 578 d e tales b eb é s eran niños
S i ia h ip ó tesis es v e rd a d e ra , se esp era q u e en u n a m u e stra d e n - 3 0 0 0 n a c im ie n to s h ay a a p r o x im a d a ­
m e n te I 5 0 0 n iñ o s. Si la alte rn a tiv a se c u m p le , e n to n ces en p ro m e d io s e e s p eran m ás d e 15 0 0 n iñ o s. Por
ta n to , si el n ú m e ro d e n iñ o s o b se rv a d o s en la re a lid a d es m u c h o m a y o r q u e I5 0 0 , en to n c e s este hecho
p u e d e u sarse co m o una in d ic a c ió n d e q u e la h ip ó te s is p u e d e s e r falsa, y rech a zarla.
P ara re a liz a r la p ru eb a se p ro c e d e c o m o sig u e . P rim e ro s e d e te rm in a u n v a lo r c rític o c D eb id o a la
a lte rn a tiv a , c será m a y o r qu e l 500 (U n p o c o m ás a d e la n te se p ro p o rc io n a ra u n m é to d o p ara d eterm in ar
c). L u e g o , si el n ú m e ro d e n iñ o s o b se rv a d o s es m a y o r q u e c, se rech a za la h ip ó tesis. Si ese n ú m e ro no es
m a y o r q u e c, no s e rech a za la h ipótesis.
La c u e stió n fu n d am en tal ah o ra es c ó m o d e b e e le g irs e c, es d ec ir, en d ó n d e d e b e tra zarse la linea
d iv iso ria en tre las p eq u e ñ as d es v ia c io n e s a le a to ria s y las g ran d es d es v ia c io n e s s ig n ific a tiv a s . Personas
d ife re n te s p u ed e n te n e r d istin tas o p in io n e s , y p ara c o n te s ta r la p re g u n ta d eb e n u s a rs e a rg u m en to s m ate­
m á tic o s , q u e en este caso son m uy se n c illo s , c o m o se m o stra ra a co n tin u a c ió n
c se d e te rm in a de m o d o q u e si la h ip ó te s is es v e rd a d e ra , e n to n ces la p ro b a b ilid a d d e o b s e rv a r m ás de
c n iñ o s e n la m u e stra d e .3000 n a c im ie n to s s e n c illo s es u n n ú m e ro m u y p e q u e ñ o , d e n o m in a d o a . Se

:)¡ / ' L ')(' ) h i / )’ i / > ) ) )■ ) : ') J ) ) )< Jf j i" ■)/')/'W

P R U E B A D E H IP Ó T E S IS . D E C IS IO N E S 737

a c o stu m b ra to m a r a = 1% o 5 % . A l e le g ir a = I % (o 5 % ) se conre el rie sg o d e q u e a p ro x im a d a m e n te en

1 d e 100 c a so s (e n 2 0 , c a s o s , re s p e c tiv a m e n te ) s e re c h a c e la h ip ó te sis a u n cu a n d o sea v erd ad era, M ás
ta rd e s e v o lv e rá a este p u n to . S e e le g irá a = I % y se c o n s id e ra rá la v a ria b le a leato ria

X - N ú m e r o d e n iñ o s en 3 0 0 0 n a c im ie n to s .

S u p o n ie n d o q u e la h ip ó te s is es v e rd a d e ra , el v a lo r crític o c se o b tie n e a p a r tir d e la ec u ació n

(1) P ( X > c)p -0 .s “ « “ 0.01.

(E s ta s u p o sic ió n s e in d ic a p o r m e d io d el s u b ín d ic e p - 0 .5 .) Si el v a lo r o b s e rv a d o 1578 es m a y o r q u e c,
s e re c h a z a la h ip ó te sis. S i 1578 < c, no se rech a za la h ip ó tesis.
P ara d e te rm in a r c a p a rtir d e (1 ) d e b e co n o c e rse la d is trib u c ió n d e X , P ara el o b je tiv o q u e se p e rsig u e ,
la d is trib u c ió n b in o m ia l es u n m o d e lo s u fic ie n te m e n te ex a cto . P o r ta n to , si la h ip ó te s is es v e rd a d e ra ,
e n to n c e s A "tiene u n a d is trib u c ió n b in o m ia l c o n p - 0.5 y n = 3 0 0 0 . E sta d is trib u c ió n p u e d e a p ro x im a rs e
p o r la d is trib u c ió n no rm a l c o n m ed ia g = n p = 1500 y v arian cia a 2 = n p q = 7 5 0 ; v e r Ja s e c c ió n 2 3 .7 . [P ara
s im p lif ic a r s e h a rá ca so o m is o del te rm in o 0 .5 en ( 1 1), se c c ió n 2 3 .7 .j L a c u rv a d e la d e n s id a d s e m u e stra
en la fig u ra 5 0 8 . E n to n c e s , a p lic a n d o ( ! ) s e o b tie n e

/c - 1500\
JP(X > c ) - I - P { X £ c) - 1 - = 0 .0 1 .

En la ta b la A 8 d e l a p é n d ic e 5 s e o b tie n e ( c - 15 0 0 )/ J 7 5 O - 2 .3 2 6 . P o r ta n to , c = 15 64, C o m o 1578 > c ,

s e re c h a z a la h ip ó te s is y s e afirm a q u e p > 0 ,5 , es d ec ir, s e afirm a q u e el n a c im ie n to d e n iñ o s es m ás
fre c u e n te q u e el d e n iñ a s. A si s e c o m p le ta la p ru eb a.

F i g u r a 5 0 8 . D e n s id a d (a p ro x im a d a ) d e X e n el e je m p lo 1 s i ¡a h ip ó te s is e s
v e r d a d e r a . V alor c rític o c = 1 5 6 4 .

T é r m in o s e s tá n d a r e s

L a h i p ó t e s i s a p r o b a r a lg u n a s v e c e s s e d e n o m in a h i p ó t e s i s n u l a , y u n a c o n tr a s u p o s i­
c i ó n ( c o m o p > 0 .5 e n e l e je m p lo 1) s e d e n o m in a h ip ó te s is a lte r n a tiv a o , b r e v e m e n te ,
a l t e r n a t i v a . E l n ú m e r o a (o 10 0 a % ) se d e n o m in a n i v e l d e s ig n if ic a n c i a d e la
p r u e b a y c s e d e n o m in a v a l o r c r í t ic o . L a r e g ió n q u e c o n tie n e lo s v a lo r e s p a r a lo s q u e
s e r e c h a z a la h ip ó te s is s e d e n o m in a r e g i ó n d e r e c h a z o o r e g i ó n c r í t ic a . L a r e g ió n d e
v a lo r e s p a r a lo s c u a le s n o se r e c h a z a la h ip ó te s is s e d e n o m in a r e g i ó n d e a c e p t a c ió n .
U n a e le c c ió n f r e c u e n te d e a e s 5 % .

/A A A.'AfA, A A A J[ .A A A A X X J i X J X x j A A- A
?© © ©o o o a q o cr ao' a a a V@ a m © a© © © @íi7#
M
¡§&
||
738 ESTADÍSTICA MATEMÁTICAS»

C la s e s d e a lte rn a tiv a s (fig u r a 5 0 9 ) :W .

3
S e a 0 u n p a r á m e tro d e s c o n o c id o e n u n a d is tr ib u c ió n , y s u p o n e r q u e s e d e s e a p ro b a r-!
u =
1 t i A l ip ó tc sis 0 0 O. E n to n c e s h a y tre s tip o s p r in c ip a le s d e a lt e r n a t iv a s , a s a b e r, .JI
vxi
(2 ) e>
'-.>61
e< ■í;
(3 ) eo

(4 ) 0 # e0.

(2 ) y (3 ) s e d e n o m in a n a l t e r n a t i v a s u n i l a t e r a l e s , y (4 ) s e d e n o m i n a a l t e r n a t i v a
b i l a t e r a l . (2) e s d e l tip o c o n s id e r a d o e n e l e je m p lo 1 ( e n d o n d e 6 0 = p = 0 .5 y 0 = p >
0 .5 ) ; c e s tá a la d e r e c h a d e 0 Oy la r e g ió n d e r e c h a z o s e e x t ie n d e d e s d e c h a s ta °°(fi-
g u r a 5 0 9 , p a r te s u p e rio r ). E s ta p r u e b a s e d e n o m in a p r u e b a l a t e r a l d e r e c h a . E n el
c a s o d e (3 ), e l n ú m e r o c e s tá a la iz q u ie r d a d e 0 O, la r e g ió n d e r e c h a z o s e e x tie n d e
d e s d e c h a s ta - oo ( f ig u r a 5 0 9 , p a r te c e n tr a l) y la p r u e b a s e d e n o m i n a p r u e b a l a t e r a l
i z q u i e r d a . L a s p r u e b a s d e a m b o s tip o s s e d e n o m in a n p r u e b a s u n i l a t e r a l e s . E n el
c a s o d e (4 ) s e tie n e n d o s v a lo r e s c r ític o s c ¡ y c , (> c ,) , la r e g ió n d e r e c h a z o s e e x tie n ­
d e d e s d e c, h a s ta - ” y d e s d e c , h a s ta y la p r u e b a s e d e n o m i n a p r u e b a b i l a t e r a l .
L o s tres tip o s d e a lte rn a tiv a s re v is te n im p o rta n c ia p r á c tic a . P o r e je m p lo , (3 ) p u e d e
a p a r e c e r e n re la c ió n c o n la p r u e b a d e la r e s is te n c ia d e u n m a te r ia l. 0 Q p u e d e se r
e n to n c e s la r e s is te n c ia r e q u e r id a , y la a lte r n a tiv a c a r a c t e r i z a u n a d e b ilid a d in d e s e a ­
b le . P o r s u p u e s to , se a c e p ta el c a s o d e q u e el m a te r ia l s e a m á s r e s is te n te q u e lo r e q u e ­
r id o , y p o r c o n s ig u ie n te n o e s n e c e s a r io p r e s ta r le a te n c ió n e s p e c ia l. (4 ) p u e d e se r
im p o rta n te , p o r e je m p lo , e n r e la c ió n c o n el d iá m e tr o d e u n e je . A s í, 0 Op u e d e s e r el
d iá m e tr o re q u e r id o , y e je s m á s d e lg a d o s s o n ta n m a lo s c o m o lo s m á s g r u e s o s , de

Región d e aceptación R egión d e rech a zo

No re c h a z a r la hipótesis (R eglón crítica)
(A ceptar la hipótesis) R e c h a z a r la h ip ó tesis

Región de rechazo Reglón d e ac ep tac ió n

(Región crítica) No re c h a z a r la hip ó tesis
R ec h azar la hipótesis
(A ceptar la h ip ó tesis)

0Q
c

Región de rech azo Región d e ac ep tac ió n R egión d e jp c h a z o

{Región critica) No re c h a z a r !a hipótesis (R egión crítica)
R ec h azar ia hipótesis (A ceptar la hipótesis) R e c h a z a r la hip ó tesis
1
4

F i g u r a 5 0 9 . P r u e b a e n el c a s o d e la a lte r n a tiv a (2) ( p a r te s u p e r i o r d e la figura),

a lte r n a tiv a (3) ( p a r te c e n tr a l) y a lte r n a tiv a (4).
P R U E B A DE H IP Ó T E S IS . D E C IS IO N E S 739

m o d o q u e e s n e c e s a r io o b s e r v a r la s d e s v ia c io n e s in d e s e a b le s c o n r e s p e c to a 8 en
a m b a s d ir e c c io n e s .

T ip o s d e e rro re s e n la s p ru e b a s

L a s p r u e b a s c a s i s ie m p r e im p lic a n r ie s g o s d e t o m a r d e c is io n e s f a ls a s :

(X) R e c h a z a r u n a h ip ó te s is v e r d a d e r a ( e r r o r d e l tip o I),

(XI) A c e p ta r u n a h ip ó te s is f a ls a ( e r r o r d e l tip o XI).

L o a n te r io r e s e v id e n te p o r q u e a p a r tir d e m u e s tr a s n o es p o s ib le o b te n e r c o n c lu s io ­
n e s a b s o lu ta m e n te v e r d a d e r a s s o b r e p o b la c io n e s . N o p u e d e n e v ita r s e e s to s e r r o r e s ,
a u n q u e a c o n tin u a c ió n s e m o s tr a r á q u e e s p o s ib le c a lc u la r la s p r o b a b ilid a d e s a y (i,
r e s p e c tiv a m e n te , d e su o c u r re n c ia ; lo q u e e s m á s im p o rta n te , e x is te n f o rm a s y m e ­
d io s p a r a e l e g i r n iv e le s d e rie s g o s id ó n e o s (e s d e c ir , v a lo r e s d e a y (3) q u e e s p o s ib le
a f r o n t a r d e p e n d ie n d o d e la n a tu r a le z a d e l p r o b le m a . ( R e c u e r d e p o r la s e c c ió n 2 4 .6 :
¿ S e tr a ta d e u n a c u e s tió n d e m o ja r s e o n o , o se tr a ta d e u n p r o b le m a d e v i d a o m u e r ­
te ? ) L o a n te r io r se a n a liz a r á d e m a n e r a s is te m á tic a p a r a u n a p r u e b a d e u n a h ip ó te s is
0 = 0 O c o n tr a la a lte r n a tiv a q u e e s u n so lo n ú m e r o 4 0 |t p a r a s im p lif ic a r . S e h a c e 0 ( >
0 O, d e m o d o q u e se tie n e u n a p r u e b a la te ra l d e r e c h a . P a r a u n a p r u e b a la te r a l iz q u ie r d a
o p a r a u n a p r u e b a b ila te r a l el a n á lis is es b a s ta n te s e m e ja n te .
S e e lig e u n c > 0 c r itic o (c o m o e n la p a r te s u p e r io r d e la f ig u ra 5 0 9 , a p lic a n d o
m é to d o s q u e s e rá n a n a liz a d o s m á s ta rd e ). A p a r tir d e u n a m u e s tr a d a d a x ,, ■ • • , x a,
e n to n c e s es p o s ib le c a lc u la r u n v a lo r

6 = gUj, ■• • , *„)

c o n u n a g id ó n e a ( c u y a e le c c ió n c o n s titu y e u n a c u e s tió n im p o r ta n te e n e l a n á lis is

u lte r io r ; p o r e je m p lo , se to m a g = (x, + • ■ ■+ x „)/« e n el c a s o e n q u e 0 e s la m e d ia ) . Si
0 > c , s e r e c h a z a la h ip ó te s is . S i 0 > c , se a c e p ta . A q u í, el v a l o r 0 p u e d e c o n s id e r a r s e
c o m o u n v a lo r o b s e rv a d o d e la v a r ia b le a le a to r ia

e = g{xv • • ■ , * „ )

d e b i d o a q u e x p u e d e c o n s id e r a r s e c o m o u n v a l o r o b s e r v a d o d e X Jtj = 1, • • - , rt. E n
e s ta p r u e b a h a y d o s p o s ib ilid a d e s d e c o m e te r u n e r ro r , c o m o s ig u e .

E r r o r d e l ti p o I ( v e r la ta b la 2 4 .8 ) . L a h ip ó te s is e s v e r d a d e r a p e r o se r e c h a z a ( p o r
ta n to , s e a c e p ta la a lte r n a tiv a ), p o r q u e 0 a s u m e u n v a lo r 0 > c. R e s u lta e v id e n te q u e
la p r o b a b ilid a d d e c o m e te r ta l e r r o r e s ig u a l a

(5 ) > c ) 0=0o = “ •

5 Si la prueba en el siguiente ejemplo muestra que las variancias difieren significativamente, entonces
elegir dos muestras no demasiado pequeñas del mismo tamaño n, = n, ™n (> 30, por ejemplo), usar el
hecho de que (12) es un valor observado de una variable aleatoria aproximadamente normal con
media 0 y variancia I, y proceder como en el ejemplo 2,
740 E S T A D IS T IC A M A TE M Á TIC A !

a s e d e n o m i n a n iv e l d e s i g n i f i c a n c i a d e la p r u e b a , c o m o y a s e m e n c io n ó .

E r r o r d e l t i p o I I ( v e r la ta b la 2 4 .8 ) . L a h ip ó te s is es f a l s a p e r o s e a c e p ta porque!;
0 a s u m e u n v a l o r 0 < c . L a p r o b a b il id a d d e c o m e te r ta l e r r o r s e d e n o t a p o r (3; a s í í ||

(6 ) 0.
i

T a b l a 2 4 .8 . E r r o r e s d e l t i p o I y d e l ti p o I I e n l a p r u e b a
d e u n a h ip ó te s is 0 = 0 c o n tr a u n a a lte r n a tiv a 0 = 0 .

V e r d a d d e s c o n o c id a

0 = 0O 0=0]

T r u e d e c is ió n E r r o r d e l tip o II
■3 o = ea
¿2 P = 1 —a P = p
tu
E r r o r d e l tip o I D e c is ió n v e r d a d e r a
-< 0=0j
P = a P = 1 —p

T) = 1 - P s e d e n o m i n a p o d e r d e la p r u e b a . R e s u lt a e v id e n te q u e e s ta e s l a p r o b a b ili­
d a d d e e v i t a r c o m e te r u n e r r o r d e l tip o II,
L a s f ó r m u la s ( 5 ) y ( 6 ) m u e s tr a n q u e ta n to a c o m o P d e p e n d e n d e c , y se ría
c o n v e n i e n t e e le g i r c d e m o d o q u e e s ta s p r o b a b ilid a d e s d e c o m e te r e r r o r e s s e a n lo
m á s p e q u e ñ a s p o s i b l e . S in e m b a r g o , e n la f ig u r a 5 1 0 s e m u e s tr a q u e e s to s s o n r e q u i­
s ito s c o n tr a d ic to r io s p o r q u e , a f in d e q u e a d e c r e z c a e s n e c e s a r io d e s p la z a r c a la
d e r e c h a , p e r o e n to n c e s c r e c e p . E n la p r á c t ic a p r i m e r o s e e lig e a ( 5 % , y a lg u n a s
v e c e s 1 % ), lu e g o s e d e te r m in a c y f i n a l m e n te s e c a lc u la p . S i P e s g r a n d e , d e m o d o
q u e e l p o d e r T) = 1 — P e s p e q u e ñ o , e n to n c e s d e b e r e p e tir s e l a p r u e b a , e lig ie n d o u n a
m u e s tr a m á s g r a n d e , p o r r a z o n e s q u e s e p r e s e n ta r á n d e n tr o d e p o c o .
S i l a a l t e r n a ti v a n o e s u n s o lo n ú m e r o s in o q u e es d e la f o r m a ( 2 ) —( 4 ), e n to n c e s
P s e v u e l v e u n a f u n c ió n d e 0. E s ta f u n c i ó n P (0 ) s e d e n o m i n a c a r a c t e r í s t i c a d e o p e ­
r a c i ó n ( C O ) d e la p r u e b a y s u c u r v a s e d e n o m in a c u r v a C O . R e s u l t a e v i d e n te q u e e n

Región de a c e p ta c ió n Región d e rechazo (Región critica)

F i g u r a 5 1 0 . I lu s tra c ió n d e lo s e r r o r e s d e l tip o I y II al p r o b a r la h i p ó te s is 0 = 0 O
c o n tr a u n a a lte r n a tiv a 0 = 0, (> 0 O).
P R U E B A D E H IP Ó T E S IS . D E C IS IO N E S 741

e s te c a s o T] = 1 - P ta m b ié n d e p e n d e d e 0 , y e s ta f u n c ió n ti ( 0 ) s e d e n o m in a f u n c i ó n
d e p o d e r d e la p r u e b a .
P o r s u p u e s to , a p a r tir d e u n a p r u e b a q u e c o n d u c e a la a c e p ta c ió n d e c ie r ta h i p ó ­
te s is 0 O n o s e c o n c lu y e q u e e s ta e s la ú n i c a h ip ó te s is p o s ib le o la m e jo r h ip ó te s is
p o s ib le . P o r ta n to , la s e x p r e s io n e s " n o r e c h a z a r " o " d e j a r d e r e c h a z a r " s o n q u iz á
m e j o r e s q u e el té r m in o " a c e p t a r " .

P ru e b a s e n el c a s o d e la d is tr ib u c ió n n o rm a l

L o s s ig u ie n te s e je m p lo s e x p lic a r á n p r u e b a s d e h ip ó te s is im p o r ta n te s d e s d e el p u n to
d e v i s t a p r á c tic o .

E jem plo 2. Prueba para la m edia de la distribución normalconvarianciaconocida.

S ea X u n a v a ria b le a le a to ria no rm a l co n v arian cia a 2 = 9, U sa r u n a m u e stra d e tam añ o n = 10 c o n m e d ia
X p a ra p ro b a r la h ip ó te s is p = JJ(I = 24 co n tra los tres tip o s d e a lte rn a tiv a s, a s a b e r

(a) m > M0 (* ) P < M0 (c ) t* M 0 "

S o lu c ió n . S e e lig e el n iv e l d e s ig n ific a n c ió n a = 0 .0 5 . S e o b te n d rá u n a e s tim a c ió n d e la m e d ia a p a rtir d e

X = z IX , + ■ - • + *„>.

Si la h ip ó te s is es v e rd a d e ra , X es no rm a l con m e d ia p = 2 4 y v arian cia a 2/n = 0 ,9 , v e r el te o rem a 2,

s e c c ió n 24.6- P o r ta n to , el v a lo r c ritic o c p u ed e o b te n e rs e a p a r tir d e la ta b la A 8 en el a p é n d ic e 5
C a so (a), c se d e te rm in a a p a rtir d e p ( X > c ) M. 74 “ a “ 0 ,0 5 , es d ecir,

/ c — 24\
¡ve s c V . 24 = * ( 1 ^ 5 - ) - 1 - « - 0.95.

La ta b la A 8 , a p é n d ic e 5 d a ( c — 2 4 ) / - 0 .9 = 1 -645 , y c = 2 5 .5 6 , q u e es m a y o r q u e p ((, co m o en la
p a rte s u p e rio r d e la fig u ra 5 0 9 . Si x £ 25.56, se a c e p ta la h ip ó tesis. Si 3c > 2 5 .5 6 , s e re c h a z a . El p o d e r
d e la p ru e b a es (fig u ra 5 1 1 )

« P { X > 2 5 .5 6 )m = 1 - P i X * 2 5 .5 6 )^

<7) = 1 - = 1 - 4>(26.94 - i.05*x).

C a so (b) El v a lo r critic o c s e o b tie n e a p a rtir de la ec u ació n

r(x s d ^ 24 - = - - 0.0
1.05.

La ta b la A 8 , a p é n d ic e 5 da c ~ 24 - 1.56 = 22.44. Si x £ 2 2 .4 4 , se ac ep ta la h ip ó tesis. Si x < 2 2 .4 4 , se

re ch a za. El p o d e r d e la p ru e b a es

/2 2 .4 4 - f i \
(8) p(M> = P ( X S 2 2 .4 4 ) = 4 j(- — = - = ) = 4>(23.65 - 1.05/x).
l Vos )
 r c (' c: f: c r : r f f r:, r r

742 ESTADÍSTICA M ATEM ÁTICA

m
C a so (c). C o m o ia d is trib u c ió n norm al es s im é tric a , se e lig e n c, y c , e q u id is ta n te s d e p = 2 4 , p o r ejem ­
p lo, c, = 24 —A y o , = 24 + A, y A s e d eterm in a a p a rtir de

P { 24 \X 24 + *) 24 &( - J O 95.
\V u .9 / V v ü .9 /

La ta b la A 8, a p é n d ic e 5 d a A- / J o 9 - 1.960, A = 1.86.. P o r tan to , c, - 2 4 - í ,86 = 2 2 .1 4 y c , = 2 4 + 1.86

;
= 25.86. S i X no es m e n o r q u e c, y no es m a y o r q u e c ,, se a c e p ta la h ip ó tesis. En c a so c o n tra rio se
rechaza. El p o d e r d e la p ru e b a es (fig u ra 511)

77(/x) == P { X < 2 2 .I 4 ) m + P ( X > 2 5 .8 6 ) P ( X < 2 2 .1 4 )^ + 1; - P { X S 2 5 .8 6 ),,

SI
^ 2 2 .1 4 - fx.
9
( ) 1 + *(
VCL9

= I + 0 ( 2 3 .3 4 - 1 .0 5 ^ ) - 0 ( 2 7 .2 6 - 1 .0 5 / a).

P o r c o n s ig u ie n te , la c a ra c te rís tic a de o p e ra c ió n p (p ) == 1 - r |( p ) (v e r a n te s ) es (fig u ra 5 1 2 )

/3(/¿) = * ( 2 7 .2 6 - 1 .0 5 /i) - * ( 2 3 .3 4 -

Si s e tom a u n a m uestra m ás grande, p o r ejem plo de ta m añ o n - 100 (en v ez d e 10), e n to n ces a 3/n = 0.09
(en lu g a r d e 0 .9 ) y ¡os valores críticos son c, = 23 41 y c , = 2 4 .5 9 , c o m o p u e d e c o m p ro b a rse fácilm en te.
A si, la ca ra cte rístic a d e op erac ió n de la p rueba es

„ Z 2 4 .5 9 - fí\ ^ /2 3 .4 1 - p \
PM m 0 ^ _ _ = r J _ V57o9... )

= * ( 8 1 .9 7 - 3 .3 3 /t) - * ( 7 8 .0 3 - 3 .3 3 p ) .

En la figura 5 1 2 se m u e stra q u e la cu rv a C O c o rre s p o n d ie n te es m ás p ro n u n c ia d a q u e p ara n = 10 Lo

a n te rio r sig n ific a q u e el in c rem en to d e n m ejo ró la p ru eb a. E n c u a lq u ie r c a so p rá c tic o , n s e e lig e io más
p e q u e ñ o p o sib le , a u n q u e tan g ra n d e q u e la p ru eb a m u e stre d e s v ia c io n e s en tre p y p It q u e re v ista n interés
p rá c tic o . P o r ejem p lo , si se tie n e interés en d e sv ia c io n e s d e ± 2 u n id a d e s , p o r la fig u ra 5 12 s e o b serv a
q u e n = 10 es d e m a sia d o p e q u e ñ o p o rq u e cu a n d o p = 24 — 2 = 2 2 o p = 24 + 2 = 2 6 , e n to n c e s p es casi
el 5 0 % . P o r o tra p arte, se o b s e rv a q u e n = 100 b asta p ara e s e fin.

Ejem plo 3. Prueba para la m edía de la distribución norm ai con variancia desconocida.

S e m id ió la resiste n cia a la te n sió n d e u n a m u e stra d e n = 16 c u e rd a s d e c á ñ a m o (c o n d iá m e tro d e 3

p u lg a d a s ). La m ed ia d e la m u e stra fue x = 4 4 8 2 k g , y s u d e s v ia c ió n e s tá n d a r fu e s — 1 15 k g (N . C.
W ile y , 4 Is t A n n u a l M eetin g o f th e A m erican S o cie ty fo r T e stín g M a te ria ls ) S u p o n ie n d o q u e la resis­
te n c ia a la te n sió n es una v a ria b le a le a to ria n o rm a l, p o b a r la h ip ó te s is p (1= 4 5 0 0 K g c o n tra la a lte rn a tiv a

í
n(p)

Q.5

Figura 511. Poder ( ) en el ejemplo 2, caso (a) (línea discontinua) y caso (c).
'i ¡ ;) 5 ! S .» ■ ) / v
) 0 / o o c í ; ( : c - r c c f c. ( o c r r - ( o r r o f

PRUEBA DE HIPÓTESIS. DECISIONES 743

0.5

F i g u r a 5 1 2 . C u r v a s d e la c a r a c te r ís tic a d e o p e r a c ió n ( c u r v a s C O ) e n el e je m p lo 2,
c a s o (c), p a r a d o s t a m a ñ o s d e m u e s tr a d if e r e n te s n.

|i , = 4 4 0 0 k g . A q u í, )!„ p u e d e s e r u n v a lo r p ro p o rcio n ad o p o r el fa b ric a n te , m ie n tra s q u e p , p u e d e s e r

re su lta d o d e alg u n a e x p e rie n c ia p re v ia

S o lu c ió n . S e e lig e el n iv e l d e sig n ific a n c ia a = 5 % . Si la h ip ó te sis es v e rd a d e ra , e n to n c e s p o r el te o re m a

3 d e la s e c c ió n 24 6 s e c o n c lu y e q u e la v ariab le aleato ria

4500

tie n e u n a d is trib u c ió n i co n n — l = 15 g rad o s de libertad, La p ru eb a es la teral izquierda,, El v a lo r crític o

c se o b tie n e a p a rtir d e la e c u a c ió n

P ( T < c) = 0 .0 5 .

La ta b la A 1 0 d el a p é n d ic e 5 da c = —1, 75 A p a rtir d e la m u e stra, c o m o u n v a lo r o b s e rv a d o d e T se

o b tie n e t = 4 (4 4 8 2 - 4 5 0 0 )/! I5 = - 0 .6 2 6 S e ve q u e t > c y se ac ep ta la h ip ó te sis, P ara o b te n e r v alo res
n u m é ric o s d el p o d e r d e la p ru e b a s e re q u ie re n ta b las d e n o m in a d a s ta b las t n o c e n tra le s d e S tu d e n t; esta
c u e stió n no se rá ab o rd a d a a q u í B

Ejem plo 4. Prueba para la variancia de la distribución normal.

U sa r u n a m u e stra d e ta m a ñ o n ~ 15 y la v a ria n c ia d e la m u e stra s2 = 13 d e u n a p o b la c ió n n o rm a l p ara
p r o b a r la h ip ó te s is o 2 = o 1 = 10 c o n tra la alte rn a tiv a a 2 = O,2 = 20,

S o lu c ió n . S e e lig e el n iv e l d e sig n ific a n c ia a = 5% , Si la h ip ó te sis es v e rd a d e ra , e n to n ces

S2
Y — {n 14 £ - > . 4 5 *

tie n e u n a d is trib u c ió n ji c u a d ra d a c o n n — 1 = 14 g rad o s d e lib e rta d , p o r el te o re m a 4 d e la s e c c ió n 24.6,

Por

P { Y > c) 0 ,0 5 , es d ec ir, P { Y ^ c ) = 0 .9 5 ,

y la ta b la A 1 1 d el a p é n d ic e 5 c o n 14 g rad o s d e lib erta d s e o b tie n e c = 2 3 6 8 . E ste es el v a lo r critic o d e T.

P o r ta n to , a S 1 - cr02)7(n - I) — 0 . 7 1 4 K co rresp o n d e el v a lo r critic o c ~ 0 .7 1 4 - 2 3 .6 8 — 16.91. C o m o s 2 <
c ‘, s e a c e p ta la h ip ó tesis
 7 44 E S T A D ÍS T IC A M A T E M Á T IC A

Si la alternativa es verdadera, la variable

?2
Yy = 1 4 — ; = 0 , 7 S2

tiene una distribución j¡ cuadrada con 14 grados de libertad. Por tanto, el poder de la prueba es

P (S 2 > c » V = /■ (T , > 0 .7 c * )„ 2 . 1 - P (Y l S U 8 4 )a2= ' 62%

y se observa que el riesgo del tipo i! es m uy grande, a saber, 38% . A fin de dism inuir este riesgo debe
increm entarse el tamaño de la muestra. I

E jem plo 5. C om paración de las m edias de dos distribuciones norm ales.

U san d o una m uestra r }, • ' ■r xn) de una d istrib u ció n norm al con m edia desco n o cid a ji, y una muestra
y v "" * ».>'„■» de otra distribución normal con medía desconocida ji,, desea probarse la hipótesis de que las
medias son iguales, p, = p ,, contra una alternativa, p or ejemplo, p , > p ,. No es necesario conocerlas variancias,
aunque se supone que son iguales.3 Dos casos revisten im portancia práctica:

C a s o A . L a m u e s tr a s s o n d e l m is m o ta m a ñ o . A d e m á s, c a d a v a lo r d e la p r im e r a m u e s tr a co r r e s p o n d e
p r e c is a m e n te a un v a lo r d e ¡a o tr a , ya que de Ja mism a persona o cosa resultan valores correspondientes
(c o m p a ra c ió n p a re a d a ); p or ejemplo, dos m ediciones de la misma cosa p o r dos m étodos diferentes, o
dos m ediciones de los dos ojos del mismo anim al; de m anera más general, pueden pro v en ir de pares de
individuos o cosas s e m e ja n te s , por ejem plo, gem elos idénticos, pares de neum áticos delanteros usados
d el m ism o autom óvil, etc. Entonces, deben formarse las diferencias de valores correspondientes y, apli­
cando el m étodo del ejem plo 3, probar la hipótesis de q ue la población que corresponde a las diferencias
tien e m edia 0. Si puede elegirse, ese método es m ejor que el que se proporciona a continuación.

C a so B . L a s d o s m u e stra s s o n in d e p e n d ie n te s y n o n e c e sa r ia m e n te tie n e n e l m ism o ta m a ñ o . Entonces es

posible p ro ced er como se indica a continuación; se supone que la alternativa es p , > p ,. Se elige un nivel
d e significancia a . Luego se calculan las medias de las muestras x y y, así com o (/j, — l)? ,2, y (n, -
1)s,2, en donde jr, ’ y j-,2 son las variancias de las muestras. Usando la tabla A 10, apéndice 5 con n t + n 2 —
2 grados de libertad, ahora c se determ ina partir de

( 10) P ( T =i c ) 1

P o r últim o, se calcula

/'■i" z (n i + "2 2)
( 11)
'° V n , + n2 V ( « i - Dí j 2 + (íi2

P uede dem ostrarse que este es un valor observado de una variable aleatoria que tiene una distribución t
con n, + n, —2 grados de libertad, siem pre q u e la hipótesis sea verdadera. Si /„ < c, s e acepta la hipótesis.
Si tD> 0, se rechaza.
Si la alternativa es p , * p 2, entonces (10) debe sustituirse por

( 10*) P { T & C j) = 0 . 5 a , P ( T S c 2) = 1 0 .5 a .

O bservar que para m uestras del mismo tam año n, = n, 8 n, la fórm ula (11) se reduce i
- y
(1 2 ) /„ = V~n
v v
D espués del trabajo pionero del experto en estadística y biólogo inglés K A RL PEA RSO N (1857'
1936), fundador de la escuela inglesa de estadística, y de W. S. G O SSE T (ver la nota d e pie de página
en la sección 24.6), el experto en estadística inglés Sir R O NA LD A Y LM ER FISH ER (1890-1962),
profesor de eugenesia en Londres (1933-1943) y de genética en C am bridge, Inglaterra (1943-1957),
tuvo una gran influencia en el desarrollo ulterior de la estadística m oderna.

" ) í ' ) ■;' ) n ) >i >■ ) ) ■ i, "l :;V :V ' X ■),

P R U E B A D E H IP Ó T E S IS . D E C IS IO N E S 745

P a ra ilu s tr a r los c á lc u lo s s e c o n s id e ra ra n Jas d o s m u e stras

105 108 86 103 103 107 124 105

y 89 92 84 97 103 107 III 9 7 "

q u e in d ic a n el re n d im ie n to re la tiv o d e so ld ad o re s d e h o ja d e lata en d o s c o n d ic io n e s d e tra b a jo d ife ren tes

(J. J . B. W o rth , J o u r n a l o f In d u s tr ia l E n g in e e r in g 9 ( 19 5 8 ), 2 4 9 -2 5 3 ). S u p o n ie n d o q u e las p o b la c io n e s
c o rre s p o n d ie n te s son n o rm a le s y tie n e n la m ism a v a ria n c ia , s e p ro b a ra la h ip ó te s is p , = p , c o n tra la
a lte rn a tiv a p , & p v (L a ig u a ld a d d e las v arian cia s s e p ro b a rá en el sig u ie n te ejem p lo .)
S o lu c ió n . S e en c u e n tra

x = 1 0 5 .1 2 5 , .y =* 9 7 .5 0 0 , s^ = 1 0 6 .1 2 5 , s 2z = 8 4 .0 0 0 .

S e e lig e el n iv e l d e sig n ific a n c ia a - 5 % . P o r(l.O '), c o n 0 ..5 = 2 .5 % , 1 - 0 . 5 a = 9 7 .5 % y la ta b la A 10 del

a p é n d ic e 5 c o n 14 g rad o s d e lib erta d , s e o b tien e c, = —2.1 5 y c , = 2 .1 5 , A l ap! ¡car la fó rm u la (1 2 ) c o n n
= 8 el o b tie n e el v a lo r

/0 = V 8 - 7 .6 2 5 /V 1 9 0 .I 2 5 = 1.56.

C o m o c, ¿ /„ S c 2, se ac e p ta la h ip ó tesis p , = p , d e q u e b ajo am b as c o n d ic io n e s el re n d im ie n to m e d io es
el m ism o
El c a so A es v álid o p a ra el e je m p lo , y a que los d o s p rim e ro s v alo res m u é stra le s c o rre sp o n d e n a un
c ie rto tip o d e tra b a jo , los d o s s ig u ie n te s s e o b tu v ie ro n en o tro tipo d e tra b ajo , etc. A sí, es p o s ib le u s a r las
d ife re n c ia s

16 16 2 6 0 0 13 8

d e v alo res m u é stra le s c o rre s p o n d ie n te s y el m étodo d el e je m p lo 3 p a ra p ro b a r la h ip ó tesis p = 0 , d o n d e

p es la m e d ia d e la p o b la c ió n c o rre s p o n d ie n te a las d ife re n c ia s. C o m o a lte rn a tiv a ló g ica se to m a p = 0.
L a m e d ia d e la m u e stra es d = 7 .6 2 5 , y 1a v arian cia d e la m u estra es s 2 = 4 5 .6 9 6 . P o r tan to

I = V ÍS (7 .6 2 5 - 0 ) /V 4 5 .6 9 6 = 3 .1 9 .

P o r P ( T £ c ,) = 2 .5 % , P { T á c ,) = 9 7 .5 % y la tabla A I 0 d el a p é n d ic e 5 co n n — 1 = 7 g rad o s d e lib erta d se

o b tie n e c, = —2 .3 7 , c , = 2 .3 7 y s e rech a za la h ip ó tesis p o rq u e t — 3 .1 9 n o e stá e n tre c, y c,. P o r ta n to , en
e sta p ru e b a , en la q u e se usó m ás in fo rm ació n (au n q u e las m ism as m u e stras), in d ica q u e la d ife ren cia en el
r e n d im ie n to es s ig n ific a tiv a .

E jem plo 6. C om paración de las variancias de dos distribuciones norm ales.

U tiliz a n d o las d o s m u e stras d el ú ltim o ejem p lo , p ro b a r la h ip ó te sis a 2 - a , 2; su p o n e r q u e las p o b la c io ­

n es c o rre s p o n d ie n te s so n n o rm a les y la n atu ralez a d el e x p e rim e n to s u g ie re la a lte rn a tiv a a , 2 > a , 2

S o lu c ió n . S e e n c u e n tra n s 2 = 106.125, s ,2 = 84.000. S e to m a el n iv e l d e s ig n ific a n c ia a = 5 % U san d o

P ( V & c ) = I - a = 9 5 % y la ta b la A 12 d el ap é n d ice 5 , c o n (/i, - 1, n , - 1) = (7 , 7 ) g rad o s d e lib erta d , se
d e te rm in a c — 3,79, P o r ú ltim o , se ca lcu la vM= s 2!s, 3 = 1.26. C o m o v() < c, se ac ep ta la h ip ó tesis Si v|( > c,
d e b e re c h a z a rs e
E sta p ru e b a s e ju s tif ic a p o r el h e c h o d e q u e v(( es un v a lo r o b s e rv a d o d e u n a v a ria b le a le a to ria q u e
p re s e n ta la d e n o m in a d a d is tr ib u c ió n F c o n (n , — 1, n , — 1) g ra d o s d e lib e rta d , en el s u p u e s to d e q u e la
h ip ó te s is es v e rd a d e ra . (L a d e m o s tra c ió n se en c u e n tra en la o b ra c ita d a en el a p é n d ic e I c o m o r e fe re n ­
c ia [ G 3 ] . ) L a d is trib u c ió n F c o n (m , n ) g rad o s d e lib e rta d fu e in tro d u c id a p o r R. A F ish eri’ y tie n e la
f u n c ió n d e d is trib u c ió n F (z ) - 0 si z < 0 y

(13) (z & 0),

@0 © o c- o r r- ( r- o ©
E S T A D ÍS T IC A M A T E M Á T IC A '

en donde / f iB= mn"2n'',2r(\/2 m + \/2n)/T{M2m)T{M2n) (Con respecto a F, consultar el apéndice 3.) I

E s ta la r g a s e c c ió n c o n tie n e la s id e a s y c o n c e p to s f u n d a m e n ta le s s o b r e p r u e b a de
h ip ó te s is , j u n t o c o n a p lic a c io n e s típ ic a s , y q u iz á el e s tu d ia n te q u ie r a r e p a s a r la rá p i­
d a m e n te a n te s d e c o n tin u a r , y a q u e e n la s s ig u ie n te s s e c c io n e s s e a b o r d a r á n u n a
a d a p ta c ió n d e ta le s id e a s a ta r e a s q u e r e v is te n g r a n im p o r ta n c ia p r á c t ic a y p r u e b a s
r e s u lta n te s e n r e la c ió n c o n el c o n tr o l d e c a lid a d , la a c e p t a c ió n (o r e c h a z o ) d e b ie n e s
p r o d u c id o s , etc.

P ro b le m a s de 1a sección 24.7
1. P ro b ar p = 0 contra p > 0, suponiendo norm alidad y usan d o la m uestra !, —1» 1, 3, —8, 6,
0 (desviaciones del azim ut [m últiplos de 0.01 radianes] en alg u n a rev o lu ció n d e un saté­
lite). E leg ir ex —5% .
2. A p lican d o los datos de B uffon de la tabla 23.1 (sección 2 3.2), p ro b ar la h ip ó tesis de que
la m o n ed a es legal, es decir, q u e las caras y las cruces tienen la m ism a prob ab ilid ad de
o currencia, contra la alternativa de que las caras son m ás pro b ab les q u e las cruces. (Elegir
a - 5% .)
3. R ealizar la m ism a prueba que en el problem a 2, usando los datos de P earson d e la tabla
23.1.
4. S u p oniendo norm alidad y una variancia conocida ct2 = 4, p ro b ar la h ip ó tesis p = 30.0
contra la alternativa (a) p = 28.5, (b) p = 30,7, usando una m u estra de tam añ o 10 con
m edia * = 28.5 y eligiendo a = 5%.
5. ¿C óm o cam bia el resultado del problem a 4(a) si se usa una m uestra m ás p equeña, por
ejem plo, de tam año 4, y los otros datos ( x — 28 5, a = 5% ) p erm anecen iguales?
6. D eterm inar el p o d er de la pru eb a en el problem a 4(a).
7. ¿Cuál es la región de rechazo en el problem a 4 en el caso de una pru eb a bilateral con p =
5%?
8. U san d o el ejem p lo 1 de la se cció n 24,4, p ro b a r la h ip ó te sis p = 0 .8 0 p u lg (la lo n g itu d
in d icad a en la caja) co n tra la a lte rn a tiv a p & 0 .8 0 p u lg . (S u p o n e r n o rm a lid a d y elegir
a =5%.)
9. U na em presa v en d e aceite en latas que contienen 1000 g de aceite p o r lata, y tiene interés
en co n o cer si el p eso m edio difiere de m anera significativa con respecto a 1000 g en el
nivel del 5%, en c u y o caso la m áquina llen ad o ra tiene q u e ajustarse. E stablecer una hipó­
tesis y u n a alternativa y ejecutar la prueba, suponiendo no rm alid ad y usan d o u n a m uestra
de 20 operaciones de llenado q u e tiene una m edia de 996 g y desviación están d ar de 5 g.
10. Si una m uestra de 50 neum áticos de cierto tipo tiene una vida útil de 32 0 0 0 m illas y
desviación estándar de 4 000 m illas, ¿puede afirm ar el fabricante q u e la vida m edia ver­
dadera d e tales neum áticos es su p erio r a 30 000 m illas? E stablecer y p ro b a r una hipótesis
correspondiente a un nivel del 5% , suponiendo norm alidad.
11. Si al efectuar m ediciones sim ultáneas de voltaje eléctrico usando dos tipos distintos de
v oltím etro se obtienen las diferencias (en volts) 0.8, 0.2, -0.3, 0,1, 0.0, 0.5, 0.7, 0.2,
¿puede afirm arse al nivel del 5% que no existe diferencia sig n ificativ a en la calibración
de los d os tipos de instrum ento? (S uponer norm alidad.)

6 D espués d el trab ajo p io n e ro del ex p e rto en e sta d ís tic a y b ió lo g o in g lés K A R L P E A R S O N (1 8 5 7 -

19 3 6 ), fu n d a d o r de la e s c u e la in g lesa d e e s ta d ís tic a , y d e W, S. G O S S E T ( v e r la n o ta d e p ie d e página
eñ la se c c ió n 24 .6 ), el e x p e rto en e sta d ís tic a in g lés S ir R O N A L D A Y L M E R F IS H E R (1 8 9 0 -1 9 6 2 ),
p ro feso r d e e u g e n e sia e n L ondres (1 9 3 3 -1 9 4 3 ) y d e g e n é tic a en C a m b rid g e , In g la te rra (1 9 4 3 -1 9 5 7 ),
tuvo una g ran in flu en cia en el d e s a rro llo u lte rio r d e la e s ta d ís tic a m o d e rn a.
 C O N T R O L D E C A L ID A D 747

12. Si un medicam ento estándar cura aproxim adam ente al 70% de las personas que padecen cierta
enfermedad y un nuevo m edicam ento curó a 148 de los 200 prim eros pacientes en los que se
experimentó, ¿es posible concluir que el nuevo m edicam ento es m ejor? (Elegir a - 5% )
13. S uponer que en el pasado la desviación estándar de los pesos de ciertos paquetes de 25.0
o z llenados por una m áquina era de 0.4 oz. P robar la hipótesis H 0: CT = 0.4 contra la
alternativa H x: O > 0.4 (un increm ento indeseable), usando una m uestra de 10 paquetes
con desviación estándar 0.5 oz y suponiendo norm alidad. (E leg ir a = 5% )
14. S u poner que en un equipo eléctrico que opera con baterías es m en o s costoso reem plazar
todas las baterías a intervalos fijos que reem plazar cada batería individualm ente cuando
pierd e poder, en el supuesto de que la desviación estándar de la vida útil es m enor que
cierto lím ite, p or ejem plo, m enor que 5 horas. E stablecer y ap licar una p ru eb a idónea,
usando una m uestra de 28 valores de vidas útiles con desviación estándar,y = 3.5 horas y
su poniendo norm alidad; elegir a = 5%,
15. La m arca de g asolina A fue usada en 9 autom óviles sem ejantes bajo condiciones idénti­
cas. La m uestra correspondiente de 9 valores (m illas p o r galón) tu v o una m edia de 20.2 y
desviación estándar de 0.5. En las m ism as condiciones, con la m arca de gasolina B de alta
p o ten cia se obtuvo u n a m uestra de 10 valores con m ed ia 21.8 y desviación estándar 0.6.
¿El m illaje de B es significativam ente m ejo r q u e el de A? (P ro b ar al nivel del 5% ; suponer
norm alidad.)
16. Las dos m uestras 50, 90, 100, 90, 1 10, 80 y 1 10, 1 10, 120, I 10, 130, 1 10, 120 son valores
de las diferencias de tem peraturas (°C) del hierro en dos etapas de la fundición, tom adas de
dos crisoles diferentes, ¿La variancia de la prim era población es m ayor que la de la segunda?
(S u p o n er norm alidad. E legir a = 5% .)
17. U sando m uestras de tam años 10 y 16 con variancias .y,2 ® 50 y s27 = 30, y suponiendo
norm alidad de las poblaciones correspondientes, p ro b a rla hipótesis H (): g ,2 = a 22 contra la
alternativa a , 2 > a 22. E legir a = 5% ,
18. S u p oniendo norm alidad y variancias iguales, y usando m uestras independientes con rts —
9, x - 12, j , ~ 2, n2 = 9, y = i 5, = 2, p ro b ar HQ: p , - ft2 contra p , p 3; elegir a - 5%„
19. D em ostrar que p ara una distribución norm al los dos tipos de errores en una prueba de la
h ipótesis Hq: JJ. = p 0 contra la alternativa / / : p = p , pueden h acerse tan pequeños com o se
q uiera (no cero) al tom ar una m uestra suficien tem en te grande.
20. G raficar las curvas CO en el ejem plo 2, casos (a)y (b ).
2 4 .8 C O N T R O L DE CALIDAD

L a s id e a s s o b r e p r u e b a s p u e d e n a d a p ta r s e y e x te n d e r s e d e v a r ia s m a n e r a s a f in d e
a te n d e r n e c e s id a d e s p r á c tic a s n e c e s a r ia s e n i n g e n ie r ía y o tro s c a m p o s . E s to s e m o s ­
tr a r á e n la s s e c c io n e s r e s ta n te s p a r a a lg u n a s d e la s ta r e a s m á s im p o rta n te s q u e p u e d e n
r e s o lv e r s e p o r m é to d o s e s ta d ís tic o s . C o m o p r im e r a á r e a d e p r o b le m a s , se a n a liz a r á el
c o n tr o l d e c a lid a d in d u s tria l.
N in g ú n p r o c e s o d e p r o d u c c ió n e s tan p e r f e c to q u e to d o s lo s p r o d u c to s s e a n c o m ­
p le ta m e n te ig u a le s . S ie m p re e x is te u n a p e q u e ñ a v a r ia c ió n c a u s a d a p o r u n g r a n n ú ­
m e r o d e p e q u e ñ o s f a c to re s in c o n tr o la b le s y , p o r ta n to , d e b e c o n s id e r a r s e c o m o u n a
v a r ia c ió n a le a to ria . E s im p o rta n te a s e g u r a r s e d e q u e lo s p r o d u c to s tie n e n v a lo r e s
r e q u e r id o s ( p o r e je m p lo , lo n g itu d , r e s is te n c ia o c u a lq u ie r p r o p ie d a d q u e p u e d e se r
i m p o r ta n te e n u n c a s o p a r tic u la r) . C o n e s te fin s e e je c u ta u n a p r u e b a d e la h ip ó te s is
d e q u e lo s p r o d u c to s tie n e n la p r o p ie d a d r e q u e r id a , p o r e je m p lo fi = p 0, e n d o n d e p 0
e s u n v a l o r re q u e r id o . S i se h a c e e s to d e s p u é s d e q u e s e h a p r o d u c id o u n lo te c o m p le ­
to ( p o r e je m p lo , u n lo te d e 10 0 0 0 to m illo s ) , la p r u e b a d ir á q u é ta n b u e n o s o q u é tan
748 E S T A D ÍS T IC A M A T E M Á T IC A ;

m a lo s s o n lo s p r o d u c to s , p e r o e s e v id e n te q u e e s d e m a s ia d o ta rd e p a r a m o d i f i c a r lo s'
r e s u lta d o s in d e s e a b le s . E s m u c h o m e j o r e f e c tu a r la p r u e b a m ie n tr a s s e e s tá r e a liz a n - \
d o el p r o c e s o d e p r o d u c c ió n . L o a n te r io r s e lle v a a c a b o a in te r v a lo s r e g u l a r e s d e .
tie m p o ( p o r e je m p lo , c a d a 3 0 m in u to s o c a d a h o r a ) y r e c ib e el n o m b r e d e c o n t r o l d e >
c a l i d a d . E n c a d a o c a s ió n s e to m a u n a m u e s tr a d e l m is m o ta m a ñ o , e n la p r á c tic a , d e 3
a l O a r tíc u lo s . S i s e r e c h a z a la h ip ó te s is , s e s u s p e n d e e l p r o c e s o d e p r o d u c c i ó n y se i
b u s c a e l p r o b le m a q u e p r o v o c a la d e s v ia c ió n . • ‘
S i s e d e tie n e el p r o c e s o d e p r o d u c c ió n , a u n c u a n d o s e e s té lle v a n d o a c a b o c o ­
r r e c ta m e n te , se c o m e te u n e r r o r d e l tip o I. S i n o s e s u s p e n d e e l p r o c e s o , a u n c u a n d o
a lg o n o m a r c h e b ie n , s e c o m e te u n e r r o r d e l tip o II ( v e r la s e c c ió n 2 4 .7 ) .
E l r e s u lta d o d e c a d a p r u e b a s e m a r c a e n f o rm a g r á f ic a s o b r e lo q u e s e c o n o c e
c o m o d i a g r a m a d e c o n t r o l . E s te p r o c e d im ie n to f u e p r o p u e s to p o r W . A . S h e w h a r t .
e n 1 9 2 4 y h a c e p a r t ic u la r m e n te e f ic a z a l c o n tr o l d e c a lid a d .

D ia g ra m a d e c o n tro l p a r a la m e d ia

E n la p a r te s u p e r io r d e la f ig u r a 5 1 3 s e p r o p o r c io n a n u n a ilu s tr a c ió n y u n e je m p lo de
u n d ia g r a m a d e c o n tr o l. E n e s te d ia g r a m a d e c o n tr o l p a r a la m e d ia s e in d ic a n el
lí m i te i n f e r i o r d e c o n t r o l L IC , la r e c t a c e n t r a l d e c o n t r o l R C y e l l í m ite s u p e r i o r
d e c o n t r o l L S C . L o s d o s lí m i te s d e c o n t r o l c o r r e s p o n d e n a lo s v a lo r e s c r ític o s c, y c1
d e l c a s o (c ) d e l e je m p lo 2 e n la s e c c ió n 2 4 .7 , T a n p r o n to c o m o u n a m e d i a d e la
m u e s tr a c a e f u e ra d e l in te r v a lo d e f in id o p o r lo s lím ite s d e c o n tr o l, s e r e c h a z a la h ip ó ­
te sis y s e a f ir m a q u e e l p r o c e s o d e p r o d u c c ió n e s tá " f u e r a d e c o n tr o l" , e s d e c ir , se
a f irm a q u e h a o c u r r id o u n a d e s v ia c ió n e n e l n iv e l d e l p r o c e s o . E s n e c e s a r i o h a c e r
a lg o s ie m p r e q u e u n p u n to s e s a le d e lo s lím ite s .
S i lo s lím ite s d e c o n tro l s e e lig e n d e m a s ia d o h o lg a d o s , n o e s p o s ib le d e te c ta r d e s ­
v ia c io n e s d e l p r o c e s o . P o r o tr a p a rte , si lo s lím ite s d e c o n tro l s e c o n s id e ra n d e m a s ia d o
r e s tr in g id o s , n o e s p o s ib le d e ja r a v a n z a r el p r o c e s o d e b id o a la b ú s q u e d a f r e c u e n te de
p r o b le m a s in e x is te n te s . E l n iv e l d e s ig n if ic a n c ia u s u a l e s a = 1% . C o n b a s e e n e l te o re ­
m a 2 d e la s e c c ió n 2 4 .6 y e n la ta b la A 8 d e l a p é n d ic e 5, se o b s e rv a q u e e n e l c a s o d e la
d is tr ib u c ió n n o rm a l lo s lim ite s d e c o n tro l c o r re s p o n d ie n te s p a r a la m e d ia s o n

( 1) LSC = u,n — 2 .5 8 —7= , L IC = + 2 .5 8 .

0 V n

A q u í s e s u p o n e q u e se c o n o c e CT. E n c a s o d e q u e n o se c o n o z c a CT, e s p o s ib le c a lc u la r
la s d e s v ia c io n e s e s tá n d a r d e la s 2 0 o 3 0 p r im e r a s m u e s tr a s y to m a r s u m e d ia a r itm é ­
tic a c o m o u n a a p r o x im a c ió n d e ct. L a lín e a q u e b r a d a q u e u n e la s m e d ia s d e la f ig u ra
5 1 3 e s m e r a m e n te p a r a m o s t r a r lo s r e s u lta d o s d e m a n e r a e f e c tiv a .

D ia g ra m a d e c o n tro l p a ra la v a ria n c ia

A d e m á s d e la m e d ia , a m e n u d o se c o n tr o la n la v a r ia n c ia , la d e s v ia c ió n e s t á n d a r o el
in te r v a lo d e v a r ia c ió n ( " ra n g o " ). A fin d e e s ta b le c e r u n d ia g r a m a d e c o n tr o l p a r a la
v a r ia n c ia e n el c a s o d e u n a d i s tr ib u c ió n n o r m a l p u e d e a p lic a r s e e l m é to d o d e l e je m ­
p lo 4 d e la s e c c ió n 2 4 .7 p a r a d e t e r m i n a r lo s lím ite s d e c o n tr o l. S e a c o s t u m b r a u tiliz a r
s ó lo u n lím ite d e c o n tr o l, a s a b e r , u n lím ite s u p e r io r d e c o n tr o l. A p a r t ir d e l e je m p lo
4 d e la s e c c ió n 2 4 .7 , s e o b s e r v a q u e e s te lím ite es

"L V I "1 :,3 "") ' r ) ). ) r l - J. /. 3 i ) )■

C O N T R O L D E C A L ID A D 749

Figura 513. D ia g r a m a s d e c o n tro l p a r a la m e d ia ( p a rte s u p e r io r d e la fig u ra) y la

d e s v ia c ió n e s t á n d a r e n el c a s o d e la m u e s tr a d e la ta b la 2 4 .9 .

( 2)

e n d o n d e c s e o b tie n e d e la e c u a c ió n

P (Y > c) = a , e s d e c ir . P (Y S c) = l - a

y l a t a b la d e la d is tr ib u c ió n j i c u a d r a d a ( ta b la A 11 e n e l a p é n d ic e 5 ) c o n n - 1 g ra d o s
d e lib e r ta d ; a q u i c t(5 % o 1% , p o r e je m p lo ) e s la p r o b a b ilid a d d e q u e u n v a lo r o b s e i-
v a d o j 2 d e S 1 e n u n a m u e s tr a s e a m a y o r q u e el lím ite s u p e r io r d e c o n tro l.
 E S T A D ÍS T IC A M A T E M Á T IC A

T a b l a 2 4 .9 .
D o c e m u e s t r a s d e c in c o v a lo r e s c a d a u n a
(d iá m e t r o d e p e q u e ñ o s c ilin d r o s , m e d id o s e n m ilím e t r o s )

N úm ero
V alores m uéstrales X r R
de m uestra

1 4.06 4.0 8 4.08 4.08 4 .1 0 4 .080 0 .0 1 4 0.04

2 4.10 4 .1 0 4.12 4 .1 2 4.12 4 .112 0.011 0.02
3 4 .06 4.0 6 4.08 4 .1 0 4.12 4.084 0 .026 0.06
4 4.06 4 .0 8 4.08 4 .1 0 4.12 4 .088 0.023 0.06
5 4.08 4 .1 0 4.12 4 .1 2 4.12 4.108 0 .018 0.04

6 4 .08 4 .1 0 4 .1 0 4 .1 0 4 .1 2 4 .1 0 0 0 .014 0 .0 4
7 4.06 4 .0 8 4.08 4 .1 0 4.12 4 .088 0.023 0.06
8 4.08 4 .0 8 4 .1 0 4 .1 0 4.12 4 .096 0.017 0.04
9 4.06 4.0 8 4.10 4 .1 2 4.14 4 .100 0 .0 3 2 0.08
10 4 .06 4 .0 8 4 .1 0 4 .1 2 4 .1 6 4 .104 0.038 0.10

11 4.12 4 .1 4 4.1 4 4.14 4 .1 6 4 .140 0.014 0.04

12 4.14 4 .1 4 4.16 4 .1 6 4.1 6 4 .152 0.011 0.02

S i s e d e s e a r a u n d ia g r a m a d e c o n tro l p a r a la v a r ia n c ia c o n a m b o s lím ite s de

c o n tr o l, L S C y L IC , e n to n c e s e s to s lim ite s s e ría n

cr2c , crz c ,
(3 ) L IC = -------------- y LSC = --------
n — 1 n — 1

e n d o n d e c { y c , se o b tie n e n d e la s e c u a c io n e s

(4) y P ( K £ c 2) = i - j

y la ta b la A l 1 e n e l a p é n d ic e 5 c o n n - 1 g r a d o s d e lib e r ta d .

D ia g ra m a d e c o n tro l p a ra la d e s v ia c ió n e s tá n d a r

D e m a n e r a s e m e ja n te , a f in d e e s ta b le c e r u n d ia g r a m a d e c o n tr o l p a r a la d e s v ia c ió n
e s tá n d a r se n e c e s ita u n lím ite s u p e r io r d e c o n tr o l

crV c
(5 ) LSC
V íi - 1

q u e se o b tie n e a p a r tir d e (2 ). P o r e je m p lo , e n la ta b la 2 4 .9 s e tie n e n = 5. S u p o n ie n d o

q u e la p o b la c ió n c o r r e s p o n d ie n te e s n o r m a l c o n d e s v ia c ió n e s t á n d a r o = 0 .0 2 y to ­
m a n d o 0 = 1% , e n to n c e s c o n b a s e e n la e c u a c ió n

P ( Y Si c ) = 1 - a = 99%
C O N TR O L DE CALIDAD 751

y la tabla A l 1 en e l a p én d ice 5 c o n 4 g ra d o s d e libertad, s e o b tie n e e l v a lo r crítico c

= 1 3 .2 8 y , p o r (5 ), el v a lo r co rresp o n d ien te

0 .0 2 V 1 3 .2 8
L.SC = -------- 7=------- = 0.0365,
V a

q u e s e m u e stra en la parte in ferior d e la fig u r a 5 1 3 .

A partir d e (3 ) s e o b tien e un d iagram a d e co n tro l para la d e sv ia c ió n están d ar, con
lím ite s d e co n tro l tanto su p erior c o m o in ferior.

D ia g ra m a de control para el in terv alo de v a ria c ió n ("ra n g o ")

E n v e z d e con trolar la varian cia o la d e s v ia c ió n están d ar, a m e n u d o se c o n tr o la el
r a n g o R (= m a y o r v a lo r m uestral m e n o s m e n o r v a lo r m u estra !). P u e d e d em ostrarse
q u e en e l c a s o d e la d istrib u ción n orm al la d e sv ia c ió n está n d a r e s p ro p o rcio n a l a la
e s p e ra n za d e la va riab le aleatoria R" para la cu a l R e s un v a lo r o b se r v a d o , p o r e jem ­
p lo , a = A.nE ( R ') , en d o n d e e l factor d e p ro p o rcio n a lid a d A,n d e p e n d e d el ta m a ñ o d e la
m u e stra n y tien e lo s v a lo res

n 2 3 4 5 6 7 8 9 10
An = cr /E (R * ) 0 .8 9 0.59 0 .4 9 0 .4 3 0 .4 0 0 .3 7 0.35 0 .3 4 0.32

n 12 14 16 18 20 30 40 50

A„ = cr/E{R*) 0.31 0 .2 9 0 .2 8 0 .2 8 0 .2 7 0 .2 5 0.23 0.22

C o m o R d ep en d e s ó lo d e d o s v a lo res m u é stra les, p r o p o r c io n a m e n o s in fo r m a ­

c ió n so b r e la m uestra q u e 5. R esu lta e v id e n te q u e m ien tras m a y o r se a el tam añ o n de
la m u e stra , m á s in fo r m a ció n s e p ierd e al u sar R en v e z d e s. U n a reg la em p ír ic a es
u sa r s c u a n d o n e s m a y o r q u e 10.

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 2 4 .8
1. Suponer que una máquina para llenar latas con aceite lubricante se ajusta de m odo que
genere llenados que constituyen una población normal con media Igual a 1 gal y desvia­
ción estándar de 0.03 gal. Establecer un diagrama de control del tipo mostrado en la
figura 513 para controlar la media (es decir, encontrar L1C y L.SC), suponiendo que el
tamaño de la muestra es 6.
2. (D ia g ra m a de control tres sigm a) Demostrar que, en el problema 1, el requisito del
nivel de significancia a = 0.3% conduce a L1C = p —3 a / i/ñ y LSC = + 3cr / V n y
encontrar ios valores numéricos correspondientes.
3. ¿Qué tamaño de muestra debe tornarse en el problema 1 si se desea que LIC y LSC estén
un poco más próximos entre si, por ejemplo, LSC - LIC = 0.05, sin modificar el nivel de
significancia?
4. ¿Cóm o cambia el significado de los limites de control (1) si se aplica un diagrama de
control con estos limites en el caso de una población que no es normal?
5. ¿Cóm o debe m odificarse el tamaño de la muestra al controlar la media de una población
normal, si se desea que LSC —LIC disminuya hasta la mitad de su valor original?
6. ¿Qué LSC y LIC deben usarse, en vez de ( I ), si en lugar de x se emplea ia suma ,.r, + ,
+ i de los valores muéstrales? Determinar estos lim ites en el caso de la figura 513
752 ESTADÍSTICA MATEM ÁTICA ' M UESTREO DE ACEPTACIÓ N 753

7. D e un lote de producción de tom illos se tomaron 10 muestras de tamaño 2. Los valores tes a p + 3 O, suponiendo que X tiene una distribución de Poisson. (b) Calcular RC, LIC y
(longitud en milím etros) son III LSC en un proceso de control del número de imperfecciones en vidrio laminado; suponer
;sr
que este número es 2.5 por lámina en promedio cuando el proceso está bajo control.
SS
M u estra n ú m er o 1 10
a
L ongitud
27.4
27.6
2 7 .4
27.4
2 7 .5
2 7 .7
27.3
27 .4
27.9
27.5
2 7 .6
27.5
27.6
27.4
2 7 .8
27.3
2 7 .5
2 7 .4
27.3 2 4 .9 M U E S T R E O DE A C EPTA C IÓ N
27.7 i?
E l m u e str e o d e a c e p ta c ió n e s o tro p r o c e d im ie n to d e p ru eb a q u e re v iste im p o rta n cia
Suponiendo que la población es normal con media 27.5 y variancia 0.024 y usando (1), p ráctica . S e a p lic a en la p r o d u c c ió n en m a sa cu a n d o u n p r o d u c t o r su m in istra a un
establecer un diagrama de control para la m edia y trazar la gráfica de las m edias de las c o n s u m id o r lo t e s d e 77 a rtícu lo s. E n u n a situ a ció n d e e s te tip o e s n e c e sa r io to m a r la
muestras sobre tal diagrama.
13 d e c is ió n d e acep ta r o rech a za r un lo te in d iv id u a l (p o r e je m p lo , u n a ca ja d e to m illo s ),
Graficar las m edias de las 10 muestras siguientes (espesor de arandelas, valores codifica­ d e p e n d ie n d o d e la c a lid a d d e l lo te. A m en u d o esta d e c is ió n s e b a sa en el resu lta d o de
dos) sobre un diagrama de control para m edias, suponiendo que la población es normal la in s p e c c ió n d e u n a m u e stra d e tam añ o n , to m a d a d e l lo te, y e n la d eterm in a ció n d el
con m edia 5 y desviación estándar 1.55. n ú m er o d e a rtícu lo s d e fe c tu o s o s (d e n o m in a d o s p o r b rev ed a d d e f e c t u o s o s ) q u e h ay
en la m u estra , e s d ecir, a rtícu lo s q u e n o sa tisfa c e n la s e s p e c ific a c io n e s (ta m a ñ o , c o ­
T ie m p o 8:00 8:30 9:00 9:30 10:00 10:30 11:00 11:30 12:00 12:30 lor, r e s iste n c ia o c u a lq u ie r ca ra cterística q u e s e c o n sid er a im p o rta n te). S i el n ú m ero
3 d e d e fe c tu o s o s x en la m u e stra n o e s m a y o r q u e un n ú m ero e s p e c ific a d o c (< n ), s e
V a lo r e s 4 a c e p ta e l lo te . S i x > c , s e rech a za el lote, c s e d e n o m in a n ú m e r o p e r m i s i b l e d e d e fe c ­
m u é str a le s 8 tu o s o s o n ú m e r o d e a c e p t a c ió n . R esu lta e v id e n te d e c ir q u e e l p ro d u cto r y el c o n su ­
4 m id o r d e b e n c o n v e n ir e n cierto p la n d e m u e s t r e o , e s d ecir, en cierto tam añ o n d e la
m u e stra y e n u n n ú m ero d e a c e p ta c ió n c . U n p lan d e e s te tip o s e d e n o m in a p la n d e
9. Trazar la gráfica de los intervalos de variación de las muestras del problema 8, sobre un m u e s t r e o s im p le p o rq u e s e b a sa en una s o la m uestra. P o sterio rm en te se m e n c io n a ­
diagrama de control de los m ism os. , rán p l a n e s d e m u e s tr e o d o b le en lo s q u e s e u tiliza n d o s m u estra s.
10. Trazar la gráfica de = a /E (R ~) com o una función de n. ¿Cuál es la razón por la que es S ea A el ev en to d e q u e s e a cep te un lote. E s ev id en te que la probabilidad correspon­
una función monótona decreciente de n? d ien te P (A ) n o só lo d ep en d e de n y d e c, sin o tam bién d el n ú m ero de d efectu o so s en el
11 . Dado que la presencia de un punto fuera de los límites de control para la media indica proble­ lote. S ea M este núm ero. A d em á s, e l núm ero x de d efectu o so s en una m uestra dada es un
mas, ¿con qué frecuencia se estaría cometiendo la equivocación debuscar problemas inexistentes valor ob serv a d o d e una variable aleatoria X . S u p oner q u e se m uestrea sin reem plazo;
si se utilizan (a) límites una sigma, (b) límites dos sigmas? (Suponer normalidad.) en to n c es X tien e una d istrib u ción h ip ergeom étrica (v er la se cció n 2 3 .6 ), de m o d o que
12 . ¿Cómo se indicaría el desgaste progresivo de la herramienta en la operación de un tom o
automático por m edio de un diagrama de control para la media? Contestar la m ism a pre­
gunta para un cambio repentino en la posición de la Herramienta en esa operación.
13. (N ú m ero de d efectu osos) Encontrar fórmulas para LSC, RC y LIC (correspondientes a
( 1) P ( A ) = P ( X S c)
X M
x 'O -
lim ites 3 a ) en el caso de un diagrama de control para el número de d efectuosos, supo­ S i M =- 0 (n o h a y n in g ú n d e fe c tu o s o en e l lo te ), e n to n c e s X d e b e a su m ir e l v a lo r 0 y
niendo que en un estado de control estadístico la fracción de defectuosos es p ,
14. (D iagram a de control de atrib u tos) D e una población de recipientes se tomaron 20
muestras de tamaño 100. Los números de defectuosos (recipientes con fugas) en esas — 0 0 / 0 =';
P ara n y c fijo s y M c r e c ie n te , la p ro b a b ilid a d P (A ) d ism in u y e . S i M — N (to d o s lo s
muestras (en el orden observado) fueron
a r tíc u lo s d e l lo te so n d e f e c t u o s o s ) , en to n c e s X d eb e a su m ir el v a lo r n y s e tien e P (A )
3 7 6 1 4 5 4 9 7 0 5 6 13 4 9 0 2 1 12 8 — P ( X < c ) p o rq u e c < n.
L a ra zó n 0 = M / N s e d e n o m in a f r a c c ió n d e a r t íc u lo s d e f e c t u o s o s en el lote.
Por experiencia previa se sabia que la fracción promedio de defectuosos e s p = 5% siem ­
O b ser v a r q u e M = 770, y q u e ( 1 ) p u e d e escrib irse c o m o
pre que el proceso de producción se desarrolle correctamente. Utilizando la distribución
binomial, establecer un diagram a defra cció n de defectuosos (también denominado d iagra­
m a p ), es decir, considerar LIO = 0 y determinar el LSC para la fracción de defectuosos (2)
(en porcentaje), usando los limites de tres sigm a, donde a 2 es la variancia de la variable
aleatoria F racción de d efectu o so s en una m uestra de tam año 100. ¿El proceso está
D a d o q u e 0 p u e d e a su m ir u n o d e lo s 77 + 1 v a lo r e s 0 , 1/77, 2/77, • • • , 77/7V, e n to n c e s la
dentro de los lím ites de control?
p rob ab ilid a d P { A ) está d efin id a ú n ica m en te para esto s v a lo res. Para n y c fijo s, la grá­
15. (N ú m ero de d efectos por u n idad ) Sé utiliza un diagrama, denominado d ia g ra m a c o
f ic a d e P I A ) p u e d e trazarse c o m o u n a fu n c ió n d e 0. É sto s so n 7 7 + 1 p u n to s. A s í, p or
d ia g ra m a de defectos p o r unidad, para el control del número X de defectos por unidad
e s to s p u n to s p u e d e h a cerse pasar una cu rv a su a v e q u e s e d e n o m in a c u r v a c a r a c t e ­
(por ejemplo, el número de defectos por 10 metros de papel, el número de remaches perdi­
dos en el ala de un avión, etc.) (a) Establecer fórmulas para RC, LIC y LSC correspondien- r ís tic a d e o p e r a c ió n (c u r v a C O ) d e l p lan d e m u e streo co n sid er a d o .
 ( ( ¡ (' r i ( < f \ ( ' 1 ( f f " (. ( O (" •' ( O r

754 E S T A D ÍS T IC A M A T E M Á T IC A

Ejem plo 1. Pian de m uestreo sim ple.

Suponer que ciertas brocas se empacan en cajas de 20 y se aplica el siguiente plan de muestreo simple: se
extrae una muestra de dos brocas y la caja correspondiente se acepta si y sólo si las dos están en buenas
condiciones. En este caso, N = 20, n = 2, c = 0 y (2 ) asume ia forma

m /2 O 0 \/ 2 O - 2O0\ / / 2 0 \ (20 - 2O0)(19 - 200)

W : S ) = ( o X 2 / / \ 2 / ~ ---------------- 355------------------•

Los valores numéricos son

0 0 .0 0 0.05 0.10 0.15 0.20

P(A ;0) 1.00 0 .90 0.81 0.72 0.63

En la figura 5 14 se muestra la curva CO.

En la mayor parte de los casos prácticos, 0 es pequeño (menor que ! 0% ). En muchos casos, el tamaño
N del lote es muy grande (1000,10 000, etc.), de modo que la distribución hipergeométrica dada en (1 ) y
(2 ) puede aproximarse por 1a distribución binomial con p = 0. Entonces, si n es tal que nQ es moderado
(por ejemplo, menor que 20), esa distribución puede aproximarse por la distribuoión de Poisson con
media Ji = nQ. Asi, por (2) se tiene que

C LLX
(3) P ( A \ 0) ~ 2 = 7 (/x = n 0 ).
x= 0X'

Ejem plo 2. Plan de m uestreo sim ple. D istribución de Poisson.

Suponer que para lotes grandes se utiliza ci siguiente plan de muestreo simple: se toma una muestra de
tamaño n = 20. Si contiene no más de un defectuoso, se acepta el lote. Si la muestra contiene dos o más
defectuosos, el lote se rechaza. En este plan, por (3) se obtiene

P(A; 0) - é*"200{1 + 200).

En la figura 515 se muestra la curva CO correspondiente fi

Erro res en el m u e streo de ace p ta ció n

D ebido a que el m uestreo de aceptación es una prueba, com o acaba de verse, es

necesario preguntarse cóm o encaja en el círculo de ideas sobre las pruebas; en parti­
cular, debe averiguarse qué sucede con respecto a los errores y analizarse el proble­
m a práctico relacionado de elegir n y c.
En el m uestreo de aceptación, el productor y el consum idor tienen intereses dife­
rentes. El productor puede establecer que la probabilidad de rechazar u n lote "bueno"
o "aceptable" sea un núm ero pequeño, denom inado a . El consum idor (com prador)
puede dem andar que la probabilidad de aceptar un lote "m alo" o "inaceptable" sea un,
núm ero pequeño p. De m odo m ás preciso, suponer que las dos partes acuerdan que
un lote en el que 0 no sea m ayor que un cierto número 0 Oes acep tab le, en tanto que un
lote en el que 0 es m ayor o igual que cierto número 0 p es in acep tab le. Entonces, a es
la probabilidad de rechazar un lote con 0 S 0 t y se denom ina riesgo del p ro d u c to r.
Esto corresponde a un error del tipo I en la prueba de una hipótesis (sección 24.7). P es
la probabilidad de aceptar un lote con 0 5 0 , y recibe el nom bre de riesgo del consum i­
d o r. Esto corresponde a un error del tipo II en la sección 24.7. En la figura 516 se
m uestra un ejemplo ilustrativo. 0Ose denom ina nivel de calid ad acep tab le (NCA) y 9,
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| MUESTREO DE ACEPTACIÓN 755

F ig u ra 51 4 . C urva CO del p la n de m uestreo F ig u ra 515. C u rva C O del

s im p le co n n = 2 y c = 0 para lotes de tam año e je m p lo 2.
N = 20.
es el p o rc e n ta je de to leran cia de defectuosos del lote (PTD L) o nivel de c alid ad
rec h a z a b le (NCR). U n lote con 8 0 < 9 < 9, puede denom inarse lo te in d ife re n te .
Con base en la figura 5 1 6 se observa que los puntos (90, 1 —a ) y (9 |f P) están
sobre la curva CO. Es posible dem ostrar que para lotes grandes pueden elegirse 9 0, 9,
(> 90), a y P y, luego, determ inar n y c tales que la curva CO pase m uy cerca de esos
puntos establecidos. Se han publicado planes de m uestreo p ara a , P, 9 0 y 9! especifi­
cados; consultar la obra citada en el apéndice 1 com o referencia [G 5 ].
E ste análisis sobre las relaciones conceptuales entre el m uestreo de aceptación y
las pruebas en general puede com pletarse y resum irse en la siguiente tabla:

M u e stre o de a cep tació n P ru e b a de hip ó tesis

N ivel de calidad aceptable (NCA) 9 “ 9 0 H ipótesis 9 = 0O

Porcentaje de tolerancia de defectuosos por A lternativa 9 = 0,
lote (PTD L) 9 = 9,
N úm ero perm isible de defectuosos c V alor crítico c
R iesgo a del productor de rechazar un lote P robabilidad a de com eter u n error del
con 9 < 9 0 tipo I (nivel de significancia)
R iesgo P del consum idor de aceptar un lote P robabilidad P de com eter u n erro r del
con 9 > 0 , tipo II

R ec tific a c ió n

E l procedim iento de m uestreo p o r sí mism o no protege al consum idor suficiente­

m ente bien. De hecho, si se perm ite al productor v o lver a presentar un lote rechazado
sin decir que éste ya h a sido rechazado, entonces inclusive lotes m alos serán acepta­
756 ESTADÍSTICA MATEM ÁTICA'/

dos finalm ente. Para proteger al consum idor contra ésta y otras posibilidades, el produc­
tor puede acordar con el consum idor que un lote rechazado sea rectific ad o , es decir;:
que se inspeccione el 1 0 0 %, artículo p o r artículo, y que todos los artículos defectuosos
en el m ism o se elim inan y reem placen p o r no defectuosos.1' S uponer que una planta
produce 1 0 0 0 % artículos defectuosos y que se rectifican los lotes rechazados. Enton­
ces, ÁTlotes de tam año //c o n tie n e n K N artículos, K N Q de los cuales son defectuosos.
K P (A ; 0) de los lotes se aceptan; éstos contienen un total de K P N Q artículos defectuo­
sos. Los lotes rechazados y rectificados no contienen artículos defectuosos. P or tanto,
después de la rectificación, la fracción de defectuosos en ‘los K lotes es igual a K P N 0/
K N = QP(A; 0). A esta función de 0 se la denom ina c a lid a d sa lie n te p ro m e d io (CSP)
y se denota p o r C SP(0). Así,

(4) A O Q (0 ) = 0 P { A ; 0).

D ado un plan de m uestreo, a partir de P ( A ; 0) y la curva CO pueden obtenerse fácil­

m ente esta función y su gráfica, la c u rv a de c a lid a d s a lie n te p ro m e d io (curva CSP).
E n la figura 517 se m uestra un ejem plo.
Es evidente que CSP(O) = 0. T am bién, C S P (l) = 0 porque P (A ; 1) = 0. P o r ésto y
C SP S 0 se concluye que esta función debe tener u n m áxim o en algún 0 = 0*. El valor
correspondiente CSP(0*) se denom ina lím ite de la c a lid a d salien te p ro m e d io (LCSP).
É sta es la p eo r calidad prom edio que es de esperar se acepte con el procedim iento de
rectificación.
R esulta que varios planes de m uestreo sim ple pueden corresponder al mismo
L C SP; ver la obra citada en el apéndice 1 com o referencia [G5]. P o r tanto, si el LCSP
es todo lo que preocupa al consum idor, el pro d u cto r tiene cierta libertad para elegir
un plan de m uestreo y es posible que elija un plan que m inim ice la cantidad de muestreo,
es decir, el núm ero de artículos inspeccionados p o r lote. Este núm ero es

n P ( A ; 0) + N ( 1 - P ( A \ 0))

en donde él prim er térm ino corresponde a los lotes aceptados y el últim o a los recha­
zados y rectificados; de hecho la rectificación requiere la inspección de todos los N
artículos del lote y 1 —P (A ; 0) es la probabilidad de rechazar un lote.

P la n e s de m u e stre o doble. Por últim o, se m encionará que es posible ahorrar trabajo

de inspección aplicando un p la n de m uestreo d o b le , en donde la m uestra de tam año n
se divide en dos m uestras de tam años n, y n , (en donde n + n , = n ). Si el lote es m uy
bueno o m uy m alo, entonces es posible que se decida aceptar o rechazar utilizando
sólo un a m uestra, de m odo que la otra resulta necesaria en el caso de un lote de
calidad interm edia únicam ente. La referencia [G5] contiene planes de m uestreo do­
b le aplicando inspección de rectificación del tipo siguiente (en donde x { y .r, son los
núm eros de defectuosos en esas dos m uestras).
1. Si x ¡ < c t, se acepta el lote. Si x f > c2, se rechaza el lote.
2. Si c, < x x < c„ usar tam bién ia segunda muestra. Si x t + x , < c „ se acepta el lote.
Si + x 2 > c2, se rechaza el lote.

Por supuesto, la rectificación es imposible si la inspección es destructiva, o si no merece la pena por

ser demasiado costosa en comparación con el valor del lote. El lote rechazado debe entonces venderse
a un bajo precio o desecharse.
M U E S TR E O DE ACEPTACIÓ N 757

P(A-, 0)

=1% =5%
B uen ¡ Zona d e j M al
m a t e r ia l I I n d lle r e n c ia I m a te r ia l

F ig u ra 5 1 6 . C urva CO, rie sg o s d e l p ro d u c to r y del consum idor.

F ig u ra 5 1 7 . C urva CO y cu rv a CSP p a ra el p la n de m uestreo de la fig u ra 514.

P ro b le m a s de la sección 24.9
1. Grandes lotes de hojas de afeitar se inspeccionan m ediante un plan de muestreo sim ple en
el que se usan una muestra de tamaño 20 y el número de aceptación c = 1. ¿Cuáles son las
probabilidades de aceptar un lote con 1%, 2%, 10% de defectuosos (hojas romas)? Usar
la tabla A 6 en el apéndice 5. Trazar la gráfica de la curva CO.
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T58 ESTADÍSTICA MATEMÁTICA:

2. Grandes lotes de baterías para calculadoras de b olsillo se inspeccionan m ediante el si­

guiente plan: se extraen aleatoriamente n — 30 baterías de un lote y se prueban. Sí esta
muestra contiene cuando mucho c = l batería defectuosa, se acepta el lote. De lo contrario,
se rechaza. Trazar la gráfica de la curva CO del plan, usando la aproximación de Poisson.
3. Trazar la gráfica de la curva CSP del problema 2. Determinar el LCSP, suponiendo que se
aplica rectificación.
4. Hacer el trabajo requerido en el problema 2 si n = 50 y c = 0.
5. En el ejemplo l , ¿cuáles son los riesgos del productor y del consum idor si NCA es 0 .1 y
NC R es 0,6?
6. Encontrar la aproximación binomial de la distribución hipergeom étrica en el ejemplo l y
comparar los valores aproximado y exacto.
7. Se extraen muestras de cinco tom illos de un lote con fracción de defectuosos 0. El lote se
acepta si la muestra (a) no contiene ningún tom illo d efectuoso, (b) contiene cuando mu­
cho un tom illo defectuoso. Usando la distribución binom ial, encontrar, trazar y comparar
las curvas CO.
8. Calcular/'(/í; 0) en el ejemplo l si el tamaño de la muestra se incrementa den = 2 a/i —3, y los
otros datos permanecen iguales. Calcular/3^ ; 0 .10) y P (A \0.20) y comparar con el ejemplo l.
9. ¿Por qué es im posible que una curva CO tenga una porción vertical que separe la buena
calidad dé la mala calidad?
10. Graficar y comparar planes de muestreo con c = 1 y valores crecientes de n, por ejemplo,
n - 2, 3, 4. (Usar la distribución binomial.)
11» D e cada lote se extraen muestras de tres fusibles y un lote se acepta si en la muestra
correspondiente se encuentra no más de un fusible d efectuoso. Elaborar una critica de
este plan de muestreo. En particular, determinar la probabilidad d e aceptar un lote quesea
50% defectuoso. (Usar la distribución binomial.)
12. Si en un plan de muestreo sim ple para grandes lotes de bujías para autom óvil el tamaño de
la muestra es 100 y se desea que NCA sea 5% y el riesgo del productor 2%, ¿qué números
de aceptación c elegiría el lector? (Usar la aproximación normal.)
13. ¿Cuál es el riesgo del consumidor en el problema 12 si se desea que NCR sea 12%?
14. Trazar la gráfica de las curvas CO y CSP del plan de m uestreo sim p le para grandes lotes
con n = 5 y c = 0, y encontrar el LCSP.
15. Encontrar los riesgos en el plan de muestreo sim ple con n ~ 5 y c = 0, suponiendo que el
N CA es 0 O“ l% y el NCR es 0 , = 15%.

4.10 B O N D A D DE A JU S T E . P R U E B A x 2

H asta el m om ento se lian analizado pruebas p ara parám etro s desconocidos (|l, O,
etc.) en distribuciones de las que se conocía el tipo o éste n o im portaba porque se
contaba con una gran m uestra, de modo que p o r el teorem a del lím ite central (sección
24.6) tam bién era posible aplicar a otras distribuciones m éto d o s diseñados para la
distribución normal (¡con la precaución idónea!). Sin em bargo, ¿qué puede hacerse
si se desea probar si una distribución es de cierto tipo, por ejem plo, norm al? Esto
significa que se desea probar que cierta función F (x ) es la fu n ció n de distribución de
un a distribución a partir de ¡a cual se tiene una m uestra x ]t ■ ■ ■ , x n. Esta im portante
tarea práctica se denom ina prueba de la b o n d a d de a ju s te : ¿Q u é tan bien la función
de distribución m uestral F ( x ) se ajusta a la función d e distrib u ció n hipotética F (x)7
R esulta evidente que la función de distribución m u estral F ( x ) es una aproxim a­
ción de F (x ), y si se aproxim a a F (x ) "suficientem ente bien ", entonces se acepta la
1 ' ) . i i 1 ') "i '1 ") . j 1 \ ) ) ' 1 > 1 ; \ i i > í 1
f @@# @© © © © c o o o © o © © o o © © © o o © © © © €
BONDAD DE AJUSTE. PRUEBA z * 759

hipótesis de que F (x ) es la función de distribución de la población. Si F (x) se desvia

"dem asiado" de F (x ), se rechaza la hipótesis.
Para tom ar esta decisión, debe saberse cuánto puede d iferir F (x ) de F(x) si la
jc*c r¡ar'r 1cir 1t> r a P n r tn n tr \
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n r t m í » mw rí<=»Vi*=>
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.4. .
u U U U O U
ij 4„ J^
U M IC I U C U t L iO lC iC l V | U C X ljU C lC L
J —

la desviación de F ( x ) con respecto F(x) y es necesario conocer la distribución de

probabilidad de esta cantidad, en el supuesto de que la hipótesis es verdadera. L uego
se procede com o se indica a continuación: se determ ina un núm ero c tal que, si la
hipótesis es verdadera, una desviación m ayor que c tiene una p eq u eñ a probabilidad
preasignada. Sin em bargo, si ocurre una desviación m ayor que c, se tiene una razón
p ara dudar de que la hipótesis es verdadera, p or lo que es rechazada. P or otra parte, si
la desviación no excede a c, de m odo que F (x) es una aproxim ación suficientem ente
buena de F (x ), se acepta la hipótesis. P o r supuesto, si se acepta la hipótesis, esto
significa que no se tiene evidencia suficiente com o p ara rechazarla y no se excluye la
posibilidad de que existan otras funciones que no se rechazarían en la prueba. En este
sentido, la situación es bastante sem ejante a la expuesta en la sección 24.7.
T a b la 24.10. P ru e b a d e ji c u a d ra d a p a ra la hipótesis de q u e F ( x ) es la fu n ció n de
d istrib u c ió n de u n a població n a p a r tir de la cu al se tom ó u n a m u e s tra je,, ■• ■, x n

P rim e r paso. Subdividir el eje x en K intervalos /,, / 2, • ■■, I K de m odo que cada
intervalo contenga p o r lo m enos 5 valores de la m uestra d a d a x ,, • • •, x a. D eterm i­
nar el número b. de valores muéstrales en el intervalo I¡t en donde / = 1, • • •, K . Si
un valor m uestral está en un punto frontera com ún de dos intervalos, sum ar 0.5
a cada uno de los dos b¡ correspondientes.
S egundo paso. U sando F (x ), calcular la probabilidad p. de que la variable
aleatoria X en consideración asum a cualquier valor en el intervalo / , en donde
j = 1, ■ • , K . C alcular

(Éste es el núm ero de valores m uéstrales teóricam ente esperados en /y si la

hipótesis es verdadera.)
T e rc e r paso. Calcular la desviación

K (h . _ e .)2
(1) *o2 = 2 .
J= 1 i

C u a rto paso. Elegir un nivel de significancia (5% , 1% u otro sem ejante).

Q u in to paso. D eterm inar la solución c de la ecuación

P ( X Z = c) = 1 — a

a partir de la tabla de la distribución ji cuadrada con K — 1 grados de libertad

(tabla A l 1, apéndice 5). Si se desconocen r parám etros d e F (x ) y se utilizan sus
estim aciones de m áxim a probabilidad (sección 24.5), entonces usar K - r — 1
grados de libertad (en vez de A-— i).
Si X02 c>aceptar la hipótesis. Si x 02 > c, rechazar la hipótesis.
 :]}»
760 ESTADÍSTICA M A T E M Á T IC ítf

A$
E n la tabla 2 4 .1 0 s e p resen ta u n a p ru eb a d e e s te tip o , q u e f u e in tr o d u c id a p o r R j |
A . F ish er. E sta p ru eb a s e j u s tific a p o r e l h e c h o d e q u e s i la h ip ó te s is e s v erd a d era , 'i
e n to n c e s x 0’ es u n v a lo r o b se r v a d o d e u n a v a ria b le a leatoria c u y a fu n c ió n d e d istrib u -¡i
ció n s e a p r o x im a a la d e la d istrib u ció n j i cu ad rad a c o n K — 1 g ra d o s d e lib ertad ( o :;¡|
c o n K — r — 1 g ra d o s d e lib ertad , si s e estim a n r p arám etros) c o n fo r m e n tie n d e a'!?
in fin ito . El r e q u isito d e q u e c u a n d o m e n o s c in c o v a lo r e s m u é str a le s d e b e n esta r en i
ca d a in te rv a lo , m e n c io n a d o en la tabla 2 4 .1 0 , e s u n resu lta d o d el h e c h o d e q u e, para ¡r
n fin ito , e s a va ria b le a lea to ria s ó lo tien e a p ro x im a d a m en te u n a d istr ib u c ió n j i cuadra-
d a. E n la o b ra c ita d a en e l a p é n d ic e 1 c o m o refe r e n c ia [G 3 ] p u e d e c o n su lta r se una
d e m o str a c ió n d e lo an terior. S i la m u e stra e s tan p e q u eñ a q u e n o p u e d e c u m p lirse
e s te r e q u isito , e s p o s ib le co n tin u a r c o n la p ru eb a, au n q u e e n to n c e s e l r e su lta d o d eb e
u sa r se c o n m u c h o cu id a d o .

Ejem plo 1. Prueba de norm alidad.

Probar si ia población de la cual se tomó la muestra de la tabla 24.2, sección 24.3, es normal.

Solución. Las estimaciones de máxima probabilidad para | t y o : son p = x —364.7 y cr —712.9. El

cálculo de la tabla 24.11 da x ,2 ^ 2,790. Se toma a "5%. Como K = 10 y se estimaron /■= 2 parámetros,
es necesario usar la tabla Al I, apéndice 5, con K —r —I = 7 grados de libertad, con lo que se encuentra
c = 14.07 como la solución de P(xr S c ) = 95%. Como Xc2 < c, se acepta la hipótesis de que la población
es nonnal. 1

T a b la 2 4 .1 1 . C á lc u lo s en e l e j e m p lo 1.

- 3 64.7 - 364.7N T érm int

x .i
2 6 .7 2 6 .7 ) bJ en (1 )

—oo • - 325 —co ... - 1.49 0 .0 0 0 0 ■ ■ ■ 0.0681 6.81 6 0 .0 9 6

325 • • 335 - 1.49 • ■• - 1.11 0.0681 • • - 0.1335 6 .5 4 6 0.045
335 • • 345 - 1 .1 1 • • • - 0 .7 4 0.1335 • ■ • 0.2296 9.61 11 0.201
345 • • 355 - 0 .7 4 - • • - 0 .3 6 0.2296 • • - 0.3594 12.98 14 0 .0 8 0
355 - ■ • 365 - 0 .3 6 • ■• 0 .0 0 0.3594 - • - 0.5000 14.06 16 0 .268
365 ■ • 375 0 .0 0 • • • 0 .3 9 0.5000 - • • 0.6517 15.17 15 0 .002
375 • • • 385 0 .3 9 • ■■ 0 .7 6 0.6517 ■ • - 0.7764 12.47 8 1.602
385 • • • 395 0 .7 6 - • - 1.13 0.7764 ■ • - 0.8708 9.4 4 10 0.033
395 • • • 405 1.13 ■• • 1.51 0.8708 • - ■ 0.9345 6.37 8 0.417
405 ■ . . CO 1.51 • • • CO 0.9345 • - - 1 .0 0 0 0 6.55 6 0 .0 4 6

*o2 = 2 -790

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 2 4 .1 0

1. Si al lanzar un dado 180 veces se obtuvo 1, • ■•, 6 con las frecuencias absolutas 2 5 ,3 1 ,3 3 ,
27, 29, 3 5 , ¿es posible afinnar en el nivel del 5% que el dado es legal?
2. Resolver el problema 1 si la muestra es 39, 22, 41, 26, 20, 32.
3. En un experim ento clásico, R. W o lf lanzó un dado 20 000 veces y obtuvo I, • • , 6 con las
frecuencias absolutas 3407, 363 1,31 76, 2916, 3448, 3422. Probar si el dado era legal,
usando a = 5%,
 PRUEBAS N O PARAMÉTRICAS 761

4 . Si al lanzar 100 veces una m oneda se obtienen 40 caras y 60 cruces, ¿es posible afirmar en
el nivel del 5% que la m oneda es legal?
5. Si al lanzar 10 veces una moneda se obtiene la misma razón que en el problema 4 (4 caras
y 6 cruces), ¿la conclusión es la m isma que en ese problema? Primero hacer una conjetu­
ra, luego realizar los cálculos.
6. Un fabricante afirma que en el proceso de producción de hojas de afeitar, sólo el 2.5% de
éstas son romas. Probar tal afirmación contra la alternativa de que son romas más del
2.5% , usando una muestra de 400 hojas en las que 17 son romas. (Usar a = 5%.)
7 . En una tabla de dígitos aleatorios, los digitos pares y los impares deben aparecer aproxi­
m a d a m en te con la m isma frecuencia, Probar este hecho usando com o muestra los 50
digitos del renglón 0 de la tabla A 9, apéndice 5. (Usar a = 5%.)
8. A l lanzar 50 veces una moneda, ¿cuál seria el número m ínim o de caras (mayor que 25)
que conduciría al rechazo de la hipótesis de que la moneda es legal, en el nivel del 5%?
9. Entre las 13 hrs y las 14 hrs de cinco días consecutivos (de lunes a viernes), cierta gaso­
linera atendió a 92, 6 0 ,6 6 , 62 y 90 clientes, respectivamente. Probar ¡a hipótesis de que el
número esperado de clientes durante esa hora es el m ism o en esos dias.) (Usar a = 5%.)
10. D e una gran producción de remaches de cada una de tres máquinas se tomaron tres m ues­
tras de 200 remaches cada una. Los números de remaches defectuosos en las muestras
fueron 7, 8 y 12. ¿Es significativa esta diferencia? (Usar Oí = 5%.)
11. Usando la muestra que se proporciona, probar que la población correspondiente tiene una
distribución de P oisson. x es el número de partículas alfa por intervalos de 7.5 segundos
observadas por E. Rutherford y H. Geiger en uno de sus experim entos clásicos realizados
en 1910, y a{x) es la frecuencia absoluta (= número de periodos durante los cuales se
observaron exactam ente x partículas).

X a (x) X a (x ) X a (x )

0 57 5 408 10 10
1 203 6 273 11 4
2 383 7 139 12 2
3 525 8 45 §13 0
4 532 9 27

12. ¿Puede afirmarse que el tráfico en los tres carriles de una autopista (en una dirección) es
aproximadamente el m ism o en cada uno de ellos si al contar se obtienen 910, 850, 720
autom óviles en los carriles derecho, de enm edio e izquierdo, respectivam ente durante el
m ism o intervalo?
1.3. Sí se sabe que el 25% de ciertas varillas de acero producidas por un proceso estándar se
romperían al someterlas a una carga de 5 000 Ib, ¿puede afirmarse que un nuevo proceso
produce la m ism a razón de ruptura si se encuentra que en una muestra de 80 varillas
producidas por el nuevo proceso, 27 se rompieron al som eterlas a la carga mencionada?
14. ¿Era normal la muestra de la tabla 24.4, sección 24.3, tomada de una población nonnal?
15. Comprobar los cálculos en el ejem plo 1.

24.11 PR U EB A S NO PA R A M ÉTRICA S

Las p ru e b a s n o p a ra m é tric a s, también denominadas p ru e b a s s in d is trib u c ió n , son

válidas para cualquier distribución; por tanto, son prácticas en casos en los que el tipo
de distribución es desconocido, o se conoce pero de modo que no se cuenta con ningu-
@ @ © @ @ © © © © © i' © ©■ © © © © © ' © © © ©' © ©

E S T A D ÍS T IC A M A T E M Á T IC A

n a prueba diseñada específicam ente p ara estos casos. E n esta sección se ex plicará
la idea básica de tales pruebas, que se basan en "e s ta d ís tic o s de o rd e n " y son m uy
sencillas. Si pudiera elegirse, las pruebas diseñadas p a ra una d istrib u ció n esp ecífi­
ca, p o r lo general p roporcionan m ejores resultados que las p ru eb as no param étricas;
p o r ejem plo, esto es válido p ara las pruebas en la sección 24.7 p ara la d istribución
norm al.
Se analizarán dos pruebas en términos de ejem plos típicos. A l d educir las distri­
buciones usadas en la prueba, es esencial que las distribuciones de las que se m uestrea
sean continuas. (Las pruebas no param étricas tam bién pueden deducirse p a ra distri­
buciones discretas, aunque es algo más com plicado.)

E je m p lo 1. P ru e b a d e l s ig n o p a ra la m e d ia n a .

Una mediana es una solución a = jí de la ecuación F(x) = 0.5, en donde A es la función de distribución.
Suponer que ocho operadores de radio fueron sometidos a una prueba, primero en recintos sin aire
acondicionado y después en recintos cpn aire acondicionado durante el mismo periodo de tiempo, y que
las diferencias de los errores (con aire acondicionado menos sin aire acondicionado) fueron

9 4 0 6 4 0 7 1 I,

Probar la hipótesis p = 0 (es decir, que el aire acondicionado no tiene ningún efecto sobre los resulta­
0
dos) contra la alternativa ja > (es decir, que en los recintos sin aire acondicionado se obtienen rendi­
mientos inferiores).

Solución. Se elige el nivel de significancia a = 5%. Si la hipótesis es verdadera, entonces la probabilidad

p de obtener una diferencia positiva es la misma que para una diferencia negativa, Por tanto, en este caso,
p - 02, y la variable aleatoria

X = Número de valores positivos entre n valores

8
tiene una distribución binomial con p = 0.5. La muestra dada tiene valores. Se omiten los valores 0, que
no contribuyen a la decisión. Entonces quedan seis valores, todos positivos. Como

P(X = 6) = 6
(0„5) (0 .5 )° = 0.0156 = 1.56% < a,

entonces se rechaza la hipótesis y se afirma que el número de errores cometidos en tos recintos sin aire
acondicionado es significativamente superior, de modo que es necesario considerar la instalación de aire
acondicionado 8

E je m p lo 2. P ru e b a p a ra un a te n d e n c ia a rb itra ria .

Se utiliza cierta máquina para cortar trozos de alambre. Cinco trozos consecutivos tienen las longitudes

29 31 28 30 32.

Usando esta muestra, probar ia hipótesis de que no hay tendencia alguna, es decir, que la máquina no
tiende a producir trozos cada vez más largos o cada vez más cortos Suponer que el tipo de máquina sugiere
la alternativa de que hay una tendencia positiva, es decir, la tendencia de cortar trozos cada vez más largos.

Solución. Se cuenta el numero de transposiciones en la muestra, es decir, el número de veces en los que
un valor mayor precede a uno menor:

29 precede a 28 (1 transposición),

31 precede a 28 y a 30 (2 transposiciones).
, i > .i ') ) ■> i i > i ) , i i ¡ ; - i i ' ! ¡ ! j /
© ' © © © © © f : © © © ©i © ©¡ © © © © C: C (■■'■ C G ; (’. C- © G;\ © © C

PRUEBAS NO PARAMÉTRICAS 763

Los tres valores muéstrales restantes siguen en orden creciente Por tanto, en la muestra existen 1 + 2 = 3
transposiciones. A continuación se considera la variable aleatoria

T = Número de transposiciones.

Si la hipótesis es verdadera (no hay tendencia), entonces cada una de las 5! = 120 permutaciones de los
cinco elementos 1 2 3 4 5 tiene fa misma probabilidad ( l/120). Estas permutaciones se disponen según su
número de transposiciones:

7= 0 J * 1 T = 2 T = 3
1 2 3 4 5 1 2 3 5 4 I 2 ’4 5 3 1 2 5 4 3
1 2 4 3 5 1 2 5 3 4 1 3 4 5 2
1 3 2 4 5 I 3 2 5 4 1 3 5 2 4
2 I 3 4 5 1 3 4 2 5 1 4 2 5 3
1 4 2 31 5 1 4 3 2 5
2 I 3, 5 4 * 1 5 2 3 4
2 1 4 3 5 2 1 4 5 3
2 3 I .4 5 2 I 5 3 4
3 I 2 4 5 2 3 I 5 4
2 3 4 1 5
2 4 I 3 5
3 1 2 5 4
3 1 4 2 5
3 2 1 4 5
4 I 2 3 5

Con base en lo anterior se obtiene

P ( T S 3) = + jfn + x fg + 1^5 = ^ 5 24% .

Por tanto, se acepta la hipótesis.

Los valores de la función de distribución de Ten el caso en que no hay tendencia se muestran en la
tabla A 13, apéndice 5. El método y aquellos valores se refieren a distribuciones continuas- Entonces,
teóricamente es posible esperar que todos los valores de una muestra sean diferentes. En la practica,
algunos valores muéstrales todavía pueden ser iguales debido al redondeo. Si m valores son iguales, se
suma m(m — l)/4 (= valor medio de las transposiciones en el caso de las permutaciones de m elementos),
es decir, 1/2 por cada par de valores iguales, 3/2 por cada tema, etc.

P r o b le m a s d e la s e c c ió n 2 4 .1 1

1. ¿Son mejores los filtros para aire del tipo A que los del tipo B si en diez ensayos los A
dieron aire más limpio que los B en siete casos, los B dieron aire más lim pio que los A en
1 caso, mientras que en dos de los ensayos los resultados para los A y los B fueron prác­
ticamente iguales?
2. Probar si un interruptor termostático está ajustado correctamente a 20°C contra la alterna­
tiva de que su ajuste es demasiado bajo. Usar una muestra de 9 valores, de los cuales 8 son
m enores que 20°C y 1 es mayor que 20°C.
3 . P rob ar? = 0 co n tra ? > 0, usando 1 ,- 1 , 1, 3, - 8 , 6 , 0 (desviaciones del azimut [múltiplos
de 0.01 radianes] en alguna revolución de un satélite).
4 . A cada uno de 10 pacientes se les administraron dos sedantes diferentes A y B . En la tabla
siguiente se muestra el efecto (aumento del tiempo de sueño, m edido en horas). Aplican­
d o la prueba del signo, investigar si la diferencia es significativa.
764 E STADISTICA M ATEM ÁTICA

A 1.9 0 .8 1.1 0.1 - 0 .1 4 .4 5 .5 1.6 4 .6 3 .4

B 0 .7 - 1 .6 - 0 .2 - 1 .2 - 0 .1 3 .4 3 .7 0 .8 0 .0 2 .0

D ife r e n c ia 1.2 2 .4 1.3 1.3 0 .0 1.0 1.8 0 .8 4 .6 1.4

Suponiendo que las poblaciones correspondientes a las muestras del problema 4 son nor­
m ales, aplicar la prueba explicada en el ejem plo 3, sección 24.7.
6 . ¿Un proceso de producción de tubos de plástico de longitud p = 2 m etros, requiere ajuste
si en una muestra, 4 tubos tienen la longitud exacta, 15 son más cortos y 3 son m ás largos
que 2 metros? (Usar la aproximación normal de lá distribución binomial; ver la sección 23.7.)
Realizar las cálculos del problem a 6 sin usar el teorema del lím ite de D e M oivre-Laplace.
Plantear una prueba del signo para el cuartil inferior q ^ (definido por la condición F (q 2¡)
= 0.25).
9. ¿Cómo procedería el lector en la prueba del sign o si la hipótesis e s |i = P„ (cualquier
número) en v ez de p = 0?
10 . ¿Los aumentos en el precio de la leche conducen a una dism inución en las ventas si las
cifras diarias [galones] (ordenadas según el aumento diario a los precios) son com o se
muestra a continuación?

79 76 42 60 65 49 34 56 28

11. ¿La reacción de un proceso quím ico depende de la temperatura? (Probar contra una ten-
dencia positiva.)

T em p eratu ra [°C] 10 20 30 40 60 80

R e a c c ió n k g /m in 0 .6 1.1 0 .9 1.6 1.2 2 .0

12. Probarla hipótesis de que para cierto tipo de voltím etro las lecturas son independientes de
la temperatura 7"[°C], contra la alternativa de que tienden a aumentar con T. Usar una
muestra de valores obtenidos al aplicar una tensión constante:

T em p era tu ra T [°C] 10 20 30 40 50

L e ctu ra V [v o lts] 99.5 101.1 100.4 10Ó.8 101.6

En un experim ento de alimentos para cerdos, se registraron las siguientes ganancias en

peso [K g] de 10 animales (ordenadas según cantidades crecientes de alimento suministra­
diariamente!:
das diariamente):

20 17 19 18 23 16 25 28 24 22.

Probar que no hay tendencia contra una tendencia positiva.

¿La cantidad de fertilizante incrementa el rendimiento de trigo A'[kg/parcela]? Usar i
muestra de valores ordenados según cantidades cada v ez mayores de fertilizante:

4 1 .4 43.3 39.6 4 3 .0 44.1 4 5 .6 44.5 46 .7 .

Aplicar la prueba del ejem plo 2 a los datos siguientes (x = contenido de disulfuro de un
cierto tipo de lana, m edido en porcentaje del contenido en las fibras no reducidas; y —
contenido de agua de saturación de la lana, m edido en porcentaje).

X 10 15 30 40 50 55 80 100

y 50 46 43 42 36 39 37 33
 PARES DE M E D IC IO N E S. AJUSTE DE RECTAS 765

24¿ 12 P A R E S D E M E D IC IO N E S . A JU STE DE RECTAS

H asta el m om ento se h an estudiado experim entos aleatorios en los cuales se observó

u n a sola cantidad (variable aleatoria) y se obtuvieron m uestras cuyos valores eran
sim ples núm eros. E n esta últim a sección del capítulo se analizarán experim entos en
los que se observan o m iden dos cantidades de m anera sim ultánea, dé m odo que se
obtienen m uestras de p a re s de valores (Xj.y,), (x ,,y ,), - • • , (xn, y ). En la práctica es
posible distinguir entre dos tipos de experim entos, com o se m uestra a continuación.

1. E n el a n álisis d e co rre lac ió n , las dos cantidades son variables aleatorias y se

tiene interés en las relaciones existentes entre ellas. A lgunos ejem plos son la relación
(se dice "correlación") entre el desgaste X y el desgaste Y de los neum áticos delante­
ros de un autom óvil, entre las calificaciones X y Y de los estudiantes en m atem áticas
y física, respectivam ente, entre ¡a dureza X de las placas de acero en e l ce n tro y la
dureza Y cerca de los bordes, etc. (No se analizará esta ram a de la estadística.)
2. En el an álisis de re g re sió n , una de las dos variables, p o r ejem plo x, puede
considerarse com o una variable ordinaria porque puede m edirse sin error apreciable
o porque es posible asignarle valores deseados, x se denom ina v a ria b le in d e p e n ­
d ie n te o, algunas veces, v a ria b le c o n tro lad a porque es posible controlarla (fijarla
en valores elegidos). L a otra, Y, es una variable aleatoria, y se tiene interés en la
dependencia de Y con respecto a x . Ejem plos típicos son la dependencia de la presión
sanguínea Y con respecto a la edad x de una persona o, com o se dirá a continuación,
la regresión de Y sobre x, la regresión de la ganancia de peso Y de ciertos anim ales
sobre la ración diaria de alim ento x, la regresión de la conductividad calorífica Y del
corcho sobre el peso específico x del m ism o, etc.
E n general, en un experim ento usualmente se e lig e n x p ■■■ , x y luego se obser­
van los valores correspondientes y ,, ■- ■,y u de Y, de m odo que se obtiene una m uestra
(xp y,), • • • , (x n, rn), A sí, en análisis de regresión la dependencia de Y sobre x es una
dependencia de la m edia Ji de Y sobre x, es decir, tal que (i. = |i(x) es una función en el
sentido usualm ente aceptado. L a curva de p.(x) se denom ina c u rv a de re g re sió n de Y
sobre x.
En esta sección se analizará el caso m ás sencillo, el de una recta cuando

(1 ) p.(x) ~ K0 + KjX.

Entonces, es posible que se desee situar las valores muéstrales como n puntos en el
plano xY , ajustar una recta que pase por ellos y usar esta recta con el fin de estim ar p(x)
en valores de x que revisten interés, de modo que se sepa qué valores de Y pueden
esperarse para tales valores de x. N o es posible ajustar a "simple vista" la recta, ya que
sería subjetivo; es decir, los resultados de personas distintas serán diferentes, especial­
m ente si los puntos están dispersos. Así pues, se requiere un m étodo m atemático con el
que se obtenga un resultado único dependiente sólo de los n puntos. Un procedim iento
am pliam ente usado es el m étodo de los m ínim os c u a d ra d o s desarrollado p or Gauss.
En la situación que se está manejando, este-método puede plantearse como sigue:

P rin c ip io de los m ín im o s c u a d ra d o s. L a re cta debe a ju sta rse a través de lo s p u n to s

dados, de m od o que la sum a de los cua d ra d o s de las d ista n cia s de esos p u n to s a la
re cta sea m ínim a, en donde la distancia se m ide en la d ire cció n v e rtic a l (la d ire cció n y).
:( ( ( ( r c r Í ( Í í ( ( ( ( {■{■:■■ 6 f € (T ¿ r f'(-

766 ESTADISTICA MATEMÁTICA

A fin de obtener unicidad, se requiere una condición adicional. P ara v e r estd^

considerar la m uestra (0, 1), (0 ,- 1 ) . Entonces todas las rectas y — k^x con cualquier fc,
satisfacen el principio. (¿Puede el lector ver p o r qué?) L a siguiente suposición im pli­
ca la unicidad, com o se verá.

S u p o s ic ió n g e n e ra l (A1)
L o s va lo re s x,, ■ ■ ■ , x n en la m uestra d ada (x,, y ,), ■ ■ ■ , (xn, Yl) no son to d os iguales,
A partir de una m uestra dada (x,, y ,), • • - , (x,, ,,„), a continuación se determ inará
una recta por m ínim os cuadrados. L a ecuación de esta recta se escribe com o

(2) k 0 + k xx

y se denom ina re c ta de re g re sió n de la m u e stra porque es la contraparte de la recta

de regresión de la población.
Así la distancia vertical (m edida en la dirección y ) de un punto (xy, yy) de la
m uestra a la recta (2 ) se define como

Iy j kQ k %x -1 (v e rF ig . 518).

Por tanto, la sum a de los cuadrados de tales distancias es

(3) 2 (y j V j ) 2-
3=1

F ig u ra 518. D ista n cia ve rtica l del p u n to

(xf yy) a la recta y = k0 + /r,x.

En el método de m ínim os cuadrados ahora es necesario determ inar k 0 y k t de m odo

que q sea mínim o. P or cálculo se sabe que una condición necesaria p ara lo anterior es

(4) f . = 0 y = 0 .
dkQ dkj
Se verá que, a partir de esta condición, para la re c ta de re g re sió n de la m u e s tra se
obtiene la fórmula

(5) k , (x — x )

en donde x y y son las m edias de los ..valores x y y en la m uestra de este caso,

(6 ) x = - (xj + • - • + x n) y
 c r ’c ( © r c o a s a © ©# © ^ o ©© © © © o o q o g

PARES DE MEDICIONES. AJUSTE DE RECTAS 767

y la p e n d ie n te k ., d en o m in a d a c o e f ic ie n te d e r e g r e s ió n , se d e fin e c o m o

xy
(7) <• 2
“1

en d o n d e la " c o v a r ia n c ia d e la m u e str a " está d ad a por

(8) j. ¿ y © © * . ) © ©
7= 1 i —1 ' \j = l ' J

y
1 n 1
• n , / n \ 2
(9)
n - l / t í ' « " ■j=i \? = i /

P o r (5 ) s e o b ser v a q u e la recta de reg resió n d e la m u estra p a sa p o r e l p u n to ( x , y ) , p o r

e l q u e está d eterm in ad a, ju n to co n el c o e fic ie n te d e reg re sió n (7 ). P ara la m u estra de
e s te c a s o , e s p o s ib le d en om in ar a s 2 v a r ia n c ia d e lo s v a lo res x [d e m an era se m eja n te
a (2 ) en la se c c ió n 2 4 .4 ] , au n q ue es n ecesa rio ten er en cu en ta q u e x n o e s u n a v ariab le
a lea to ria , sin o u n á v ariab le ordinaria.

D e d u c c ió n d e (5 ) y (7). A l derivar (3) y ap licar (4 ), prim ero s e o b tie n e

d<?
- 2 2 {y¡ - k0 - k f t ) = 0
dkQ

Ü£
dk. -2 2 -*j(y;- - ko ~ kixp = 0

e n d o n d e s e su m a so b re j d e sd e 1 h asta n . L u e g o s e d iv id e en tre 2 , cad a u n a d e las d os

su m a to ria s se e s crib e c o m o tres su m atorias y s e con sid eran las q u e c o n tie n e n a yt y
xp>, a la d erech a . A s í s e o b tie n e n las " e c u a c io n e s n o r m a le s"

n k 0 + k 1 '^ ,x j = 2 y ,-
( 10)
k o 2 X j + k ! 2 X j2 = 2 X jy j.

É s te e s u n sis te m a lin ea l d e d o s e c u a c io n e s en la s d o s in c ó g n ita s kg y kr E l d eterm i­

n a n te d e su s c o e fic ie n te s e s [v er (9 )]

« 2 *
« 2 © - ( 2 ^ ) 2 = «< « - i© 2 - « 2 © - * )2
2*y 2 *

q u e e s d ife ren te d e cero d eb id o a la su p o sic ió n ( A l ) , d e m o d o q u e e l sis te m a tien e

u n a s o lu c ió n ú n ica . A l d iv id ir la prim era e c u a c ió n entre n y a p lica n d o ( 6 ), se o b tie n e
768 ESTADISTICA MATEMÁTICA

k0= y — k ¡x . Junto co n y = k0 + k tx , lo anterior da (5). Para obtener (7), ei sistem a se

resuelve aplicando la regla de C ram er o p o r elim inación, con lo que se encuentra

- 2 xi 2 yj
( 11) n(n 1 > ,2

T a b la 24.12.
R eg re sió n de la d ism inución del v olum en y [% ]
de p ie l so b re la p re sió n x a tm ó sfe ra s

V alores dados Valores auxiliares

x/ x¡y¡
4,000 2.3 16,000,000 9,200
6 ,0 0 0 4.1 36,000,000 24,600
ENTR
.8 , 0 0 0 5.7 64,000,000 45,600
1 0 ,0 0 0 6.9 1 0 0 ,0 0 0 , 0 0 0 69,000
28,000 19.0 Z16,000,000 148,400
(C. E. W eir, Jo u rn . Res. N a l. B u re a u o f S tandards 45 (1950),
468.)

A sí se obtiene (7)—(9) y se com pleta la deducción.

[E l estudiante puede dem ostrar la igualdad de las dos expresiones en ( 8 ) y (9);
ver el problem a 1 0 .] ■

Ejem plo 1. Recta de regresión.

Se m idió la diminución en el volumen y ¡% ] de piel para ciertos valores fijos de alta presión r [atmósfe­
ras]. Los resultados se muestran en las dos primeras columnas de la tabla 2 4 .12, Encontrar la recta de
Tegresión de y sobre x
Solución. Se ve que n= 4 y se obtienen los valores x = 28 000/4 = 7 000, y = 19.0/4 = 4 75.

íj
■>
2 =
1 ó2-,,16, 0 0 00 0 0 2 8 0 0 0 2\
---------------- )
20000000
-------- --------

28000- 19\ 15400

“ 3 ( 4 / = '

Por tanto, kx= í5 400/20 000 000 = 0,00077 y ta recta de regresión es

y - 4.75 = 0.0 0 07 7 (.i - 7000) or y = 0 .0 0 0 11x - 0.64. *

In te rv a lo s de con fianza en a n á lis is de reg resió n

Si se desea obtener intervalos de confianza es necesario establecer suposiciones so­

bre la distribución de Y (que no se han establecido hasta el m om ento; ¡los m ínim os
PARES DE M EDICIONES. AJUSTE DE RECTAS 769

cuadrados constituyen un "principio geométrico", en donde no se im plican probabi­

lidades!) Se supone norm alidad e independencia al muestrear: ,.

S u p o s ic ió n (A2)
P a ra ca d a x f i j a la v a ria b le a le a to ria Y es n o rm a l con m edia

( 12) p.{x) = K„ + K jX

y v a ria n c ia a 1 in d e p endiente de x.

S u p o s ic ió n (A3)
L a s n ejecuciones d e l experim ento m ediante e l que se obtiene una muestra (x,, y,), • ■• ,
(xn, y ) son independientes.
K, en ( 1 2 ) se denom ina coeficiente de reg resió n de la p o b la c ió n , porque puede
dem ostrarse que con las suposiciones (A 1)-(A3) la estim ación de máxim a probabili­
dad de K es el coeficiente de regresión k í de la m uestra definido por ( 1 1 ).

Con las suposiciones (A 1 )-(A 3 ), ahora es posible obtener un intervalo de con­

fianza para K ,, com o se m uestra en la tabla 24.13.

T a b la 24.13. D eterm in ac ió n de un in terv alo de co nfianza p a ra k, en (1) b a jo las

suposiciones (A1)-(A3)

P rim e r paso. E legir un nivel de confianza y (95% , 99%, u otro semejante).

S egundo paso. D eterm inar la solución c de la ecuación

(13) F ( c ) = 1(1 + 7 )

a partir de la tabla de la distribución / con n - 2 grados de libertad (tabla A 1 0 en

el apéndice 5; n = tam año de la muestra).
T e rc e r paso. U sando una m uestra (x ,,^,), • ■•, (x ,,y„), calcular (n - 1)s- a partir
de (9), (n - l)s a partir de ( 8 ), t, a partir de (7),

(14)

(15) g0 = (n - 1 )(s 2z - k ^ s f).

C u a rto paso. Calcular A" = c-Jq0 l ( n - 2 ) ( n - l ) s f . El intervalo de confianza es

(1 6 ) C O N F {/fcj - K 3= S ¿i + K}.
770 ESTADÍSTICA MATEMÁTIC

E je m p lo 2. In te rv a lo de c o n fia n za para el c o e fic ie n te de re g re s ió n .

Usando la muestra de la tabla 24 12, determinar un intervalo de confianza para K, aplicando el método d
la tabla 24 J 3
Solución. Primer paso. Se elige Y= 0 95
Segundo paso. La ecuación (13) asume la fonna F(c) = 0-975, y la tabla A 10 en el apéndice 5 con n - 2
= 2 grados de libertad proporciona c = 4,30,
Tercer paso. Del ejemplo I se tiene 3 s s2- 20 000 000 y A, = 0 00077-Con base en la tabla 24.12 se calcula

jq2
3í 22 = 102.2 - — = 11.95, q0 = U .95 - 20000000 0.00077z = 0.092.

Cuarto paso. Así, se obtiene K ~ 4.30 ./o 092 / 2 - 20 000 000 = 0 000 206 y

— CON F {0.00056 s S 0,00098). *

P ro b lem as de la sección 24.12

1. Ajustar una recta a sim ple vista. Calcular la distancia de detención de un automóvil quese
desplaza a 35 millas por hora.
x = V e lo c id a d (m p h ) 20 30 40 50

y = D istan cia de d eten ció n (p ie s) 50 95 150 210

En cada caso, encontrar y trazar la recta de regresión d e^ sobre x

2 . (3 , 3 .5 ), (5, 2), (7, 4,5), (9, 3) 3 . ( - 1 , 1), (0, 1.7), (1, 3)
4 . (11, 22), (15, 18), (17, 16), (20, 9), (22, 10)
5. Número de revoluciones (por m inuto)x y potencia.!' [hp] de un motor diesel.
X 400 500 600 700 750

y 580 1030 1420 1880 2100

6. Deformación x [mm] y dureza de Brinell y [kg/m m 2! de cierto tipo de acero.
X 6 9 11 13 22 26 28 33 35

y 68 67 65 53 44 40 37 34 32

En cada caso, encontrar un intervalo de confianza del 95% para el coeficiente de regresión K,
usando la muestra dada y considerando que se cumplen las suposiciones (A J) y (A3).
7. x = Humedad del aire [%], y == Dilatación de la gelatina [%].

X 10 20 30 40

y 0.8 1.6 2.3 2 .8

8. La muestra del problema 5.

9. La muestra del problema 6.
10. Deducir la segunda expresión para s t2 en (9) a partir de la primera.

C u estio n ario y p roblem as de rep aso rdel cap ítu lo 24

1- ¿Por qué y cómo se aplicó la teoría de probabilidad enestadística?
2. ¿Qué son las estimaciones puntuales? ¿Y lasestim aciones por intervalos?
C U ESTIO N A RIO Y PROBLEMAS DE REPASO DEL CAPÍTULO 24 ^

3. ¿Qué significa "prueba estadística"? ¿Qué errores ocurren al ejecutar pruebas?

4. En general, ¿qué sucede con respecto o los errores en las pruebas si se tornan muestras
más grandes?
5. ¿En qué casos se usó la distribución l?
6 . ¿Qué es la prueba x 2? Proporcionar un simple ejemplo ue memoria,
7. ¿Qué son las pruebas no paramétricas? ¿Cuándo es necesario aplicarlas?
8. ¿Qué se entiende por pruebas unilaterales y bilaterales? Proporcionar ejemplos.
9. ¿Qué se entiende por "bondad de ajuste"?
10. El control de calidad es un tipo de prueba. Explicar este hecho.
11. En el muestreo de aceptación se u s a n principios de pruebas. Explicar este hecho.
12. ¿Qué es el nivel de significancia de una prueba? ¿Cómo debe elegirse?
13. ¿Qué es el poder de una prueba? ¿Qué debe hacerse si es bajo?
14. ¿También es posible aplicar pruebas de la distribución normal a otras distribuciones?
Explicar este hecho.
15. De memoria, explicar la idea de estimación de máxima probabilidad.
16. ¿Por qué en general pueden obtenerse mejores resultados en la ejecución de pruebas si se
toman muestras más grandes?
17. ¿De qué manera la longitud de un intervalo de confianza depende del tamaño de la mues­
tra? ¿Y del nivel de confianza?
18. ¿Qué es el principio de mínimos cuadrados de Gauss (que descubrió cuando tenia I 8 años
de edad)?
19. ¿Por qué sim plem ente no se ajusta a simple vista una recta que pasa por puntos dados?
20. ¿Por qué se toman muestras?
21. Para ilustrar que ,y2 m ide la dispersión, calcular .s'2 para las dos muestras 108, 110, 112 y
100, 110, 120 y comparar los resuítados.
22. Trazar un histograma de la muestra 2, 1, 4, 5 y adivinar x y s m ediante la inspección del
histograma Luego, calcular a , y2 y s.
Encontrar la media, la variancia y el intervalo de variación de las muestras:
2 3 . 110 Í20 Í00 90 100 110 130 110 90 100
2 4 . 43 51 50 47 46
25. 1.6 1.8 1.7 1.5 1.4 1.2 1.7 1.6

Encontrar las estim aciones de máxima probabilidad de la media y la variancia de una distribu­
ción non-nal, usando la muestra:

26. 5 4_ 6 5 3 5 7 4 6 5 8 6
27. 12 16 15 17 16 15 16 14 17 10 18 15 16 14 20 18

28. Determinar un intervalo de confianza del 95% para la media p de una población nonna!
con variancia o 2 = 16, usando una muestra de tamaño 400 con .media 53
29. ¿Qué sucede a la longitud del intervalo del problema 28 si se reduce el tamaño de la
muestra a 100?
3 0 . Detenninar un intervalo de confianza del 99% para la media de una población nonnal con
desviación estándar 2.2, usando la muestra 28, 24, 31, 27, 22.
3 1 . ¿Qué intervalo de confianza se obtiene en el problema 30 si se supone que se desconoce
la variancia?
3 2 . Suponiendo nonnalidad, encontrar un intervalo de confianza del 95% para la variancia a
partir de la muestra 145.3, 145.1, 145.4, 146.2.
 Suponiendo que las poblaciones a partir de la que se obtuvieron las siguientes muestras son
normales, determinar un intervalo de confianza del 95% para la media p de la población.
33. Contenido de nitrógeno [%] del acero 0.74, 0.75, 0.73, 0.75, 0.74, 0.72.
34. Un muestra de diámetros de 10 empaques con media 4.37 y desviación estándar 0.157 cm.:
3 5 . Densidad [g/cm 3] del carbón de hulla 1.40, 1.45, 1.39, 1.39, 1.44, 1.38,
3 6 . ¿Qué tamaño de muestra es necesario usar en el problema 34 si se desea obtener un
intervalo de confianza de longitud 0.1 ?
3 7 . El calor específico del hierro se m idió 41 veces a una temperatura de 25"C. La muestra
tenía una media de 0.106 [cal/g "C] y desviación estándar 0.002 [cal/g °C]„ ¿Qué puede
afirmarse con una probabilidad de 95% sobre el posible tamaño del error si se usa esa
m edia de la muestra para calcular el verdadero calor específico del hierro?
3 8 . Determinar un intervalo de confianza del 95% para el porcentaje de autom óviles que
circulan en una autopista y tienen mal ajustados los frenos, usando un muestreo aleatorio
de 1000 autom óviles detenidos en un retén en esa autopista, de los cuales 188 tienen mal
ajustados los frenos.

Suponiendo que las poblaciones a partir de la que se obtuvieron las siguientes muestras son
normales, determinar un intervalo de confianza del 99% para la variancia p 2 de la población.
39. Dureza de Rockwell de brocas para herramienta 64.9, 6 4 .1, 63.8, 64.0
40. Una muestra de tamaño n = 128 con variancia s 2 = 1.921.
41. Usando una muestra de 10 valores con media 14.5 tomada de una población normal con
variancia a 2= 0.25, probar 1a hipótesis p„ = 15.0 contra la alternad va p, == 14.5 en el nivel del 5%.
42. En el problema 41, cambiar la alternativa a p & 15.0 y ejecutar la prueba com o antes.
43. Encontrar el poder de la prueba en el problema 4 1.
44. Usando una muestra de 15 valores con media 36 2 y variancia 0.9, probar la hipótesis p(|
- 3 5 .0 contra la alternativa p, = 37,0* suponiendo normalidad y tomando a = 5%.
4 5 . Usando una muestra de 20 valores con variancia 8.25 de una población normal, probar la
hipótesis a 02 = 5.0 contra la alternativa a ,2 = 8. i , eligiendo a = 5%.
46. Una empresa vende pintura en botes que contienen l kg de pintura por bote, y está intere­
sada en conocer si el peso medio difiere significativam ente de 1 kg, en cuyo caso debe
ajustarse la máquina llenadora. Establecer una hipótesis y una alternativa y ejecutar la
prueba, suponiendo normalidad y usando una muestra de 20 operaciones de llenado que
tiene una m edia de 991 g y desviación estándar de 8 g. (Elegir a = 5%.)
47. Si una muestra de 100 neumáticos de cierto tipo tiene una vida media de 26 000 km y
desviación estándar de 200G km, ¿puede el fabricante afirmar que la verdadera vida m e­
dia de tales neumáticos es mayor que 25 000 km? Establecer y probar la hipótesis corres­
pondiente eligiendo a = I %.
48. Tres especím enes de concreto de alta calidad tienen una resistencia a la com presión de
3 57, 359 y 413 [kg/cm 2], y para tres especím enes de concreto norma! ios valores fueron
3 4 6 , 358 y 302. Probar la igualdad de las medias de la población, p ( = p „ contra la
alternativa p, > pr (Suponer normalidad e igualdad de las variancias. Elegir a = 5%.)
49. Usando muestras de tamaños 10 y 5 con variancias y,2 = 50 y s 22 ~ 20, y suponiendo
normalidad de las poblaciones correspondientes, probarla hipótesis H{): 0 2= O 2 contra la
alternativa a 2 > a 2. Elegir a = 5%.
50. Establecer un diagrama de control (encontrar el LIC y el LSC) para la media de una
distribución normal (longitud de tom illos) con m edia 5.00 cm y desviación estándar 0,03
cm , para una muestra de tamaño n = 8.
51. En un diagrama de control, ¿qué efecto sobre LSC —LIC se obtiene para la media tiene si
se duplica el tamaño de la muestra? ¿Y si se cambia de a = 1% a a = 5%?
RESUMEN DEL CAPÍTULO 24 773

52. Las siguientes muestras de tom illos (longitud en pulgadas) se tomaron de una producción
de salida:
M u estra N o . 1 2 3 4 5 6 7 8 -

3 .4 9 3.48 3.52 3 .5 0 3.51 3 .4 9 3.52 3.53

Longitud
3.50 3.47 3 .4 9 3.51 3.48 3 .5 0 3.50 3.49
Suponiendo que la población es normal con media 3.500 y variancia 0.0004, establecer un
diagrama de control para la media y sobre éste trazar la gráfica de las medias de la muestra.
53. Un consum idor verifica empaques por m edio de un plan de muestreo sim ple en el que se
usa un tamaño de muestra igual a 40 y un número de aceptación de I. Usando la tabla A 6
del apéndice 5, calcular la probabilidad de aceptación de lotes que contienen los siguien­
tes porcentajes de empaques defectuosos: 0.25%, 0.50%, 1%, 2%, 5%, 10%. Graficar la
curva CO. (Usar la aproximación de Poisson.)
5 4 . Lotes de tubos de cobre se inspeccionan según un plan de muestreo sim ple en el que se
usa un tamaño de muestra igual a 30 y un número de aceptación de 1. Graficar la curva
CO del plan, usando la aproximación de Poisson.
55. Graficar la curva CSP en el problema 54. Determinar el LCSP, suponiendo que se aplica
rectificación.
56. Realizar el trabajo requerido en el problema 54 si n = .35 y c = 0.
57. Si en cierta semana los clientes que asistieron a un banco de lunes a viernes Fueron 2680,
1600, 2 020, 2250, 3650, ¿es posible afirmar al nivel del 1% que la variable aleatoria X -
N úm ero d e clientes diarios tiene la misma probabilidad (0.2) para cada día de la semana?
58. Repetir la prueba del problema 57 para el m odelo más razonable de que las cinco proba­
bilidades son 0.22, 0.14, 0.16, 0.18, 0.30, respectivamente, eligiendo a = 1%,
59. ¿Una-cortadora automática tiene la tendencia de cortar trozos metálicos cada vez más largos si
las longitudes de los especímenes subsecuentes [pulg] fueron 10 .1, 9.8, 9.9, 10.2, 10.6, 10.5?
60. ¿La muestra 4.8, 4.7, 4.9, 5.1, 4.6, 5.0 (ordenada según cantidades crecientes de irriga­
ción) indica que la producción de maíz por metro cuadrado aumenta con el incremento de
irrigación?

R e s u m e n d e l c a p ít u lo 24

E s ta d ís tic a m ate m á tic a

Para un e x p e r im e n to en el q u e s e o b ser v a a lg u n a can tid ad (n ú m ero d e d e f e c ­
tu o s o s, estatura d e las p erson as, e tc.) h a y a so c ia d a una variab le aleatoria X
c u y a d istrib u ció n d e p rob ab ilid ad está d efin id a p o r una fu n ció n de d istrib u ción

( 1) F ( x ) == P ( X § x ) (S e c c . 2 3 .4 )

qu e para ca d a x p ro p o rcio n a la p rob ab ilid ad d e, qué X a su m a cu alq u ier v a lo r

qu e n o e x c e d a x . E n esta d ística se con sid eran m uestras aleatorias x ,, ■ ■ , x n de
tam añ o n m ed ia n te la e je c u c ió n d el ex p erim en to n v e c e s (s e c c io n e s 2 4 .2 , 2 4 .3 ).
E l o b je tiv o es, a partir d e las p ro p ied a d es d e m uestras, ob ten er c o n c lu sio n e s
so b re p ro p ied a d es d e la d istrib u ción d e \a X co rre sp o n d ien te (se c c ió n 2 4 .1 ). L o
anterior s e lle v a a ca b o ca lcu la n d o e s tim a c io n e s p u n tu a le s o in te r v a lo s d e c o n ­
f i a n z a , o e fe c tu a n d o una p r u e b a para p a r á m e tr o s (p. y a 3 en la d istrib u ció n
n orm a l, p en la d istrib u ció n b in o m ia l, e tc.), o p or m e d io d e una p ru eb a para
fu n c io n e s d e d istrib u ción .
 ESTADÍSTICA MATEMÁTICA

U n a e s tim a c ió n p u n tu a l (se c c ió n 2 4 ,5 ) e s un v a lo r a p r o x im a d o d e un
parám etro en la d istrib u ción de X que se o b tie n e a partir d e una m u estra. Por
eje m p lo , ¡a m e d ía d e la m u e str a (se c c ió n 2 4 ,4 )

1 " 1
(2 ) * = - 2 x j = - (Tj + • ’ • + x )
n .1 = 1
, 3 n 1 n

es una estim a ció n de la m ed ia Jl de X , y la v a r ia n c ia d e la m u e s tr a (secc ió n

2 4 .4 )

7 ± ¡ 2 - *>s
(3 ) := i
i
[(* ! ~ J )z + • ■• + (jcn - J ) 2]
n - 1

es una e stim a c ió n de la varian cia a 2 de X . L a e s tim a c ió n p u n tu al p u e d e e fe c ­

tuarse p or m e d io d el m é to d o d e m á x im a p r o b a b ilid a d b á sic o ( s e c c ió n 2 4 .5 ).
L o s in te r v a lo s d e c o n fia n z a (se c c ió n 2 4 .6 ) so n in te rv a lo s 0, ¿ 0 2 0 , con
p u n to s ex tr e m o s c a lc u la d o s a partir de u n a m u estra tal q u e c o n u n a elev a d a
p ro b a b ilid ad y q u e p u ed e ele g ir se (95% , p or e je m p lo ), s e o b tie n e un in tervalo
q u e c o n tien e e l valor verd ad ero d e sc o n o c id o d el parám etro 0 en la d istrib u ción
d e X . E ste in tervalo se d en ota por C O N F {0 , £ 0 S 0 ,S ,
E n una p r u e b a para un parám etro se p ru eb a.u n a h ip ó te s is 0 = 0 Ocon tra una
a lte r n a tiv a 0 = 0! esta n o ta c ió n n o guarda n in g u n a r e la c ió n c o n la 0, an terior y
lu e g o , co n b a se en una m uestra, la h ip ó tesis se rech a za (o n o s e rech a za ) en
fa v o r de la altern ativa (se c c ió n 2 4 .7 ). C o m o cu a lq u ier c o n c lu s ió n so b re X que
s e o b te n g a a partir de m uestras, lo anterior p u ed e im p lica r errores q u e c o n d u ­
c e n a u n a d e c is ió n falsa, c o m o sig u e . E x iste u n a p e q u e ñ a p ro b a b ilid a d (q u e es
p o s ib le ele g ir , p o r eje m p lo 5% o 1%) de q u e s e rech a ce u n a h ip ó te sis v erd a d e­
ra, y e x is te una p rob ab ilid ad (q u e es p o sib le ca lcu la r y d ism in u ir tom an d o
m u estra s m ás g ran d es) de que se acep te u n a h ip ó te sis fa lsa , a s e d en o m in a
n iv e l d e s ig n if ic a n c ia y 1 — ¡i, p o d e r d e la p ru eb a. E ntre m u c h a s a p lic a c io n e s,
la p ru eb a s e u tiliz a en c o n tr o l d e c a lid a d (s e c c ió n 2 4 .8 ) y en m u e s t r e o d e
a c e p ta c ió n (s e c c ió n 2 4 .9 ).
S i se d e s c o n o c e no so la m en te un parám etro sin o tam b ién el tip o d e d istrib u ­
c ió n d e X , e s p o sib le u s a r la p r u e b a j i c u a d r a d a (se c c ió n 2 4 .1 0 ) para probar' la
h ip ó te s is de q u e a lg u n a fu n ció n F (x ) es la fu n c ió n d e d istrib u ció n d e sc o n o c id a
d e X . L o anterior s e lle v a a cab o d eterm in an d o la d iscr ep a n c ia en tre F ( x ) y la
fu n c ió n d e d istrib u ción F ( x ) de una m uestra dada.
L as p r u e b a s n o p a r a m é tr ic a s o "libres d e d istrib u ción " s o n p ru eb as q u e se
ap lica n a cu a lq u ier d istrib u ción , y a que se basan en id ea s co m b in a to ria s. En la
s e c c ió n 2 4 .1 1 se an alizaron d os de tales pruebas.
P o r ú ltim o , en la s e c c ió n 2 4 .1 2 .s e abordaron m u estras q u e co n sta n d e pares
d e v a lo res, se g ú n se p resen tan si de m anera sim u ltá n ea s e co n sid era n d o s can ­
tid a d es, y se p rop orcion ó una in trod u cción al a n á lis is d e r e g r e s ió n . U n a de
 i i t i i i

© © © © © © O © í (" c iy © Q (■ f 1 ( i i r i ( ( f

R E S U M E N D E L C A P ÍT U L O 24 775

estas d o s can tid ad es e s u n a variab le o r d in a ria * y la otra, u n a variab le aleatoria

Y cu y a m ed ia d ep en d e de x,

= k0 + Kjjr.

A partir de una m u estra dada (x ,, .v,), • • • , (x„, y ,) es p o sib le ob ten er c o m o

a n á lo g a la r e c ta d e r e g r e s ió n d e la m u e s tr a

(4) y - y = k x (x - x)

co n x = (X j)/n , y - ( y J / n , p o r m ed io d e l p r in c ip io d e m ín im o s c u a d r a d o s de
G auss.
Apéndice

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Parte B. Á lg eb ra lin e al, cálcu lo v e c to ria l (ca p ítu lo s 7-9)

Ver ta m b ién Parte E: M étodos num éricos, para libros de álgebra lineal n u m érica

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Parte C. A n álisis de F o u rie r y e cu ac io n es d ife re n c ia le s p arcia­

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i© l. L . i... L„ L . L 'L ' ' I, 1 ' * 1 I i l i I ) )

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Respuestas a ¡os
problem as im pares
P ro b le m a s de la sección 10.1, página 25
1. 2ir, 27r, 7T, 7r, 2, 2, 1, 1 17. 0 (n par ), U n (n impar)
19. O 21. n [ ( - l ) n<?-" - 1]/(1 + n 2)
á ir f 23. [ ( - I ) " * " - 1]/(1 + n 2)
liM f | 25. O (n = 0), 7r/« (n = 1, 3, • • •), - W n (n = 2, 4, • - •)
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P ro b le m a s de la secció n 10.2, página 34
iM
'•'V'iS,1!.-
1-^ + ~ ( c o s * — x e o s 3x + 7 c o s 5.x — + • • • )
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• 4 (t - p ) — - ( ? © ) • — (t © )
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13. — sin x + - sen 2 x — — sen 3,x — - sen 4x + — sen 5x +
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4 |í se n x — - sen
15. — 1 3x + — 1 sen 5x — + • • ■VI
25

P ro b le m a s de la sección 10.3, p ágina 37

1. — ( sen ttx 4- — sen37rx 4- — sen57rx 4- • ■ • )

tt\ 3 5 /
4 / TTX 1 37TJC 1 5 TTX \
ir ©en T + 3 Sen~© + 5 Sen~ 2 ~ + " 7
783
784 RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES 785'

5. \ + --5 ( cos m ~ COS 2774" + jr COS 37TJC 1 7. a„

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’®SK. P ro b le m a s de la secció n 10.6, página 49

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1 7 . E scribir x p o rx en el E je m p lo I y hacer x = x — 1. S? 7 .i t + i 2 ~ e inx
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P ro b lem as de la secció n 10.4, página 42 ;W-
9- T + 2 n2 .
1 . Par: |x 3|, x 2 c o x n x , c osh x . Im p a r x c o x n x , s e n h x , x |x |. n»*P
S
3. Im p a r 5 . Im p a r 7. Par 9. N ing una de ambas cosas 11. N in g u n a de ambas cosas
13. 1/(1 — x 2) + x / ( I — x 2) 1 5. c osh k x + s e n il kx
P ro b lem as de la secció n 10.7, página 52
„ i 2k ( 1 1cos
25. - H COS X - cos 37x +u. — 5x 3, y = Cj c o s iuí + C2 sen mí + A(iu) sen i, A(tu) = )/(tu2 — 1),
2 7T V
A (0 .5 ) - - 1 , 3 3 , 4 ( 0 ,7 ) - - 1 , 9 6 , A (0.9) = - 5 . 3 , 4 ( 1 ,1 ) = 4 ,8 ,
2 7 . — | sen x
1 , 1 4 ( 1 .5 ) = 0 .8 , 4 ( 2 ) = 0 .3 3 , A (10) = 0 .0 |
sen 3 x + — sen 5 x
7- . K s 9 25
w a
5. y = C, cos tul + C , sen iuí + V — a— ; cos ni
29.
4
cos x —
2 4
cos 2 x + - r — cos 3 x + — cos 4 x
2 cos 5 x n„ i f '1 - «
2¿ 3 tt 4Z
77 1
7. y = C j c o s tul + C 2sen tul
3 1 . — • — cos x + - cos 2 x
1 ,
- cos 3 x + — cos 4 x
1 1
12 4 + - eos t + eos 3/ +
2 tu2 9 (<»2 - 9)
1- n
a n cos nt +
nc
(¡n sen nt, D n2)2 n 2c 2
9. y = (1 — +
P ro b le m a s de la secció n 10.5, página 46
3c 8
_ 4k ( nx 1 3trx 1 5 ttx \ ll- y eos 3 1 : sin 3r
1. — ( sen— sen —— + - sen —— + • ■• I 64 + 9c 2 64’ + 9c 2
7r \ Z. 3 L 5 L
z. )
( - l ) nc (-!)"(! - n 2)
7rx 3 ttx 4 ttx 2 Dn 2)2 + 22
G -*)
I 277X 1 1 3, y sen n i , f= ( ) - n n c
¿sen — + —sen + n2D„ « 3¿>
¥ [(> - á ) ” "T n-l

2L ( m 1 2 77X 1 3 77X 2 4 0 (1 0 - n 2)
- sen —— + - sen —— + .. .) 15. 1 = 2 < 4 „ eos n i + sen n /) , 4 „ = ( - l ) n+I
‘ 77 V en Z. 2 Z. 3 Z. TIa 1
( - 1 ) " + I 2400 „
sen x - - sen 2x + sen 3x - sen4jc -f (10 - n 2)2 + 100n 2
4 B- = ..... «5 — ’ D"
4L 1 TTX 1 3 77X 1 5 77X
9.
T2 senT p sen — + J 5 sen —
■)
P ro b lem as de la secció n 10.8, página 56
. , Z.
—
_ _
4Z.
^ I
/ C O
77X
S T +
1
_ c 0 s
3
_
77X +
1
_ _ c ° s
5 TTX
_ r +
> i 1
l. F sen x + ¿ sen 3 x + - • ■+ — sen Nx {N im par)
4Z .2 TTX 1 2"77X , I 3 7TX 1 4m x
1 3. COS — - eos — - 4- - cos ; — eos +
3 «A -
ir 16 L
5. F f= 2 ^sen x — ¿ sen 2 x +
/ _ ))N + 1 \

1 2 7TX 1 3 TTX 5xrx 1 + H v sen^ J

15. -----
L
— -
3
e o s ------ + — cos —r —
L 5 L E* = 8, 5 , 3 .6 , 2 .8 , 2.3
 ) i ! i > ) } 1 ! ) 1 ' ) ) : ’ 'i 1 ; 1

c ? Q- C ; <v < (-■ f - Cp. f (*: G .' G : f : G CG & C : (G G ( G f : G'i Q '

786 R E S P U E S T A S A LO S P R O B L E M A S IM P A R E S *

( _ .1 ) N + 1
. , 1 , 1 ,
7. F 4 I c o s a: — - c os 2 x + - c o s 3x
4
E * = 4 .1 4 , 1.00, 0 .3 8 , 0.1 8 , 0 .1 0
9
+ - - A,2 - e o s N x
>
„ 2 1 2 1 sen 4a
, 4- —2r—sen 5a +
9. F = — sen x + — sen 2a „ sen 3 a
77 2 9 tt 4 25tt
•j j .3
/7* — _ _
_4_ l 4_______1 ________
1.311, 0 .5 2 5 ,
12 tt2 4 8 1 7T2 16 6257 ■]=
0.5 0 9, 0.3 1 3 , 0.311
15. U sarla serie de Fourier e o s 3 x = f c o s a + j c o s 3a.

Problem as de la sección 10.9, p ág in a 65

„ 2 f" r ( 2 \ 2 1 c o s rvx
I I 5 I sen w 3 c o s iv ------------ d w
Jo L\ w J w J w
2 f " Ta señan / c o s aw — l l
11. — I ------------- h ^ cos x w dw
TTJ0 l W W~ J

13. A
r 1 + u:
do 1 (W > 0 ), /(A ) = J ’ cos w x dw

15. f ( a x ) = J~ 2Uw) c o s a x w d w = J" ^ J c o s XP en donde wa - p.

Si de nuevo se escribe w en vez d e p , se concluye el resultado,

d 2A 2
17. Al derivar (10) se obtiene ^ f* ( d ) c o s wü d u , f * ( u ) = v 2f ( u ) , y
dw2
se concluye el resultado.

P roblem as de la secció n 10.10, p ág in a 70

1. V2/7T (se n 2 w — 2 sen w)Av 3. V 2/77 (a w s e n a w + c o s a w — 1) / >vz
7 . e ~ w Vw72
9. V2/7T [(2 — iv2) c o s w + 2w sen w — 2]/>v3
11. V / 7r/2 si 0 < w < 7r, 0 si (v > 7r
13. \ / W2 c o s iv si |w| < tt /2, 0 si |w|> tt/2
17. v S e - " ’ c o s w 19. N o

Problem as de la sección 10.11, p á g in a 77

1. 1/(1 + ¡ w )V 2 r r 3. VÜ /rr (2 - w )" 1 sen (2 - w)
5. [ - 1 + (1 + iavv)e~'““ ]/vv2\/2 7 r 7. i V 2 h r (c o s >v - l)/vv

C ap ítu lo 10 (cu estio n ario y p ro b lem as de re p as o ), p ág in a 82

17. ----- ( sen a + A sen 3x + -rsen 5a +

2i - : 77
( -V 3 5 ■)
* * 2 1 1 2
19. — ( sen a - - sen 2 a + - sen 3a + - s e n 5.x — — sen 6 a +
¿ 3 5 6
C::r f O f r f < r ( r < o c e C r ■r ■' f 7 f

R E S P U E S T A S A LO S P R O B L E M A S IM P A R E S 78y -

4 / I 1

(C
TT
21. — -------( co s x + - eo s 3 x + — co s 5x +
2 tt \ 9 25

-se n X
. 1 s e n .¿ .X
~r “ — ~ sen
1 JA.
, ~r ~
. 1- . s v .i i
,
~rX

25. ( c o s x + ¿ c o s 3x + c o s 5x + • •
V 9 25 J
- - tt 2 2 1 2 1
TT
«ot c o s 2 x +' —
2 7. — - — co s x — —
2 2
,1 c o s .ja
3 J77
3x +i —7
; c os 4 x
42

2 9 . - ^sen X + p sen 3x + p sen 5x + ■ • • ^

71
4 ( * , 1«r \
31. I sen ttx + - sen 3 7rx+ — 5 t tx + - • - I

4 / 77 I I 377 \
33. — sen — x —- sen 77X + - sen — x - + • ••
tt \ 2 2 3 2 /

35. I4 - 4
TT*
^ c o s 77X4- “ c o s 3 ttx + • ■ — —^sen ttx — ^ sen 2-irx + — • •

37. —
(cos 7 tx + ^ c o s 3 7 tx
9
+ ■• ■ )
)
+ — ( 2 s e n ttx
7r \
— —s e n 2 7 r x
2
+ — - • - j
)

3 9 . - | + - i ^COS 77X - i COS 2 tT X + i COS 3 7TX - + • ^

3 rr‘
a 2 (( sen 7wr — — 1sen oLux 4-
4- — _L.
(s
4 1 . tt/4 43. t t 3/32 47. 5.1 6 8 ,0 .0 7 5 ,0 .0 7 5 .0 .0 1 2 ,0 .0 1 2 ,0 .0 0 4
ÍT2 1 1
4 9 . y = C , c o s mí 4- C2 sen t*>í 4- —-— 5
1 2 o jz “
—2------
o,2-
T c o s * + 47{?—
| c o s ' +
2----- 47\) c o s 2/ — + •
w 2 _

P roblem as de la sección 11.1, p ág in a 89

25. u - f(x ) 27. ux = / ( y ) , « = x / ( y ) + g (y )
29. u = c { y ) e z2« 31. u = ü(x) + w (y)
3 3 . ir = c = const 35. u - e x + g(y )

Problem as de la sección 11.3, página 99

I. u = 0.0 2 co s t se n x 3: u = A:(cos / s e n x - c o s 2/ sen 2.x)

5. « = ~ ~
5 tt G ( 7 c o s 2t sen 2 x - 4 co s 61 sen 6x + - ^ r c o s 10/ sen lOx -
\4 36 100
+

7. u — — ( c o s / sen x + p c o s 3/ sen 3x + p c o s 5/ sen 5x +

(‘
9. u = 12k (J L _ - J _ ) c o s , s m x + ( p - p ^ ) c o s 3 / sen 3x + •

II. u = 0.1 sen x (co s / — 2 sen /) 15. 27, 960/tt6 = 0.9986

17. u = k e cix +»' 19. u = k e x p [c (x 2 + y 2)]
21. u = k y ce cx 23. u = k e x p (e x + y /c)
 li
788 RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARE§

P ro b le m a s de la s ec ció n 11.4, p ágin a 104

9. 17.5/1 ciclos/s 13. u = /¡(x ) + / 2 (xy)
15, u = x / , ( x - y) + / , ( x - y ) 17- u = / j ( x + y) + / z(3x + y)
81.2 3rrx
23. u = ( c o s c ( £ ) ís e n ^ + l cos t sen -f

2 5 . u (0, /) = 0 , u ( L , t) = 0, «^.(0, t) = 0, u f , L , /) = 0
2 7 . f¡L » § 77, §7/, fíT , - • • (más exactamente 4 .730, 7.853, 10.996, ■• •)
2 9 . /3¿ = | t t , § 77, |o t , • - • (más exactam ente 1.875, 4.694., 7.855, • • •)
a fi'v

P ro b le m a s de la sección 11.5, página 116

Mi
3 . A,2 = (ln 2)/10, c 2 = 0 .0 0 7 0 2 L 2
- 1 752T r2t/1 0 0
5 , u = sen 0 . 177X e J if;

7. u
40
-j ^sen 0.l77X „e--ooi7527r2t
0 .0 1 7 5 2 7 r 2 t _ I Sen0.377x q. _ . . .^ il
!¡m
85 ■#:
9. u ^ s e n 0 . 1 7TX e °-01752«-:1I q . _L s e n 0 .3 7 7 X e - 0 01752(3w )2t q . . .

11. Como las temperaturas en los extremos se mantienen constantes, la temperatura tiende a una
distribución de estado estacionario (independiente del tiempo) t/,(x) cuando / -rf °°, y j/, = Ut
Si
+ ( [ / , - U fx/L., la solución de (1) con da/dt = 0 que satisface las condiciones en la frontera.
"•M
15, u = 1 17. u — 0 .5 e o s 2 x e " 41
r_ 8 í\ 1
19. u , e o s 2 x e ~ 4t + — e o s 6x e - 3B‘ + ■ ■
rr \ 44 36
f
21
■ u = -? + ( ] - z) co&xe~l Tr e o s 2x e - 4 1 —
77

Krr
(i©) eos 3 x e ' 9t + •

25. w 27. 2 <rV :

2 9 . 2 .5 7 , 0 .5 2 , 0 .1 0 ”C 31. u = (sen 2 77xsenli |77y)/sen h 77

80 " 1 l (2n - 1)77X sen h [(2/¡ - l)7ry/24]
33. u
2n 1 24 sen h (2 /i - 1)77

,, , , . m rx , m r lb — y )
3 5 . « (x , y ) = 2 7t„ s e n s e n h — 2------- —

f ,, , m rx ,
A_ f ( x ) sen — - d x
a se n h (m r b /a ) a
, . A„
3 7 . u (x , y ) = —“ X + 2” 7t„
sen h (m rx/2 4 ) m ry
;------------eo s — -
se n h 777T 24 '
7 1 -1

r„24 1 r
A = © J /( y ) dy, A n = — J /(y ) eos riy
0 24 0 o z
00 7T

39. u = 2 4 n eos «x A0 - — f f ( x ) dx,

71= 0 77 J 0

2
J" / ( x ) e o s n x d x , n — 1, 2, • • •

■V:t , © v © ■), © j ■'). o, a % © © © © © ‘© © s ©

RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES <$8§‘

P ro b lem as de la s ec ció n 11.6, p ág in a 123

. (b -*V r , ( 6 + x )/ t

7. I e ~ w2 d w 7= I e-™ 2 d w
• J , "^v ^TT "^ía + x j/r

» . m p ) = . B <p> - °’ u m i l r r ^ c o s * * e ~ c V ‘ dp

13. A ( p ) = - - - — ,B (p ) = Ó, tt = — f — -- c o s p x e ~ cíp2‘ dp
rrp ir J0 p

P ro b lem as de la s ec ció n 11.8, p ág in a 134

1. c aumenta, así com o la frecuencia.
5 . C7T V 2 6 0 (eigenfunciones c o r r e s p o n d ie n t e s I6¡ F ls ¡4), etc.
7. A = a é , b = A /a , (m a ~ 2+ íia 2A - 2 )' = 0 da a 2/ b z —m /n .
9. /,0 c ) = 2(4cc - a:2), / 2(y) = 2y - y 2
B mn = <— l) m+18/m/i7r (ti impar), 0 (n par)
13. 4 (c o s mrr/2 - ( - 1)m)(co s nir/2 - ( - l)")/m/77r2
15. B mn = ( - 1 )m * na b /m m r 2
1 7 - B mn = 4n - + l)][l - ( — l ) m (tt + l)]/m n ir2
¡4 4 a 3b 3 r*
19. B = ( — | ) m+n — 21. u = k c o s 7rV 5í sen -rrx sen 2iry

2 3. u = k e o s 5w l sen 3 rrx sen 4-try

P ro b lem as de la secció n 11.9, págin a 137

9. tt = 30r sen 0 -
8

11. u = sen
3 5 0
4

2
13. « = — r sen 0 4 —r2 sen 20 — - — r 3 sen 30 — “-r4 sen 40 +
7T 2 9 ir 4
77
15.

17.
u

tt =
=
2

7 r/2
í ( r
:os 0 + - r3 c o s 30 + l~ ~ r s co
9 25 )
19. tt = líÍD I^ — sen —-r r 3 sen 39 + r5 sen 56 +
77 ' 3a d 5ab ■)
21. f l 2itI *x* + C3U
C «y.j 23. 4x * u x.x, + 4 y * u y. y. + 2ux. + 2 u y.
25. " x -x - 4* « !/“y* 27. U s e V 2tt = 0 y trn = ttr.

P rob lem as de la secció n 11.10, p ágin a 144

5. T = 6 .8 2 8 p/?2/ , 2, / , la frecuencia fundamental
9. N o

15. u = 4<t 2 - r ~ # r £ ~ T co s V
fx a m2 jA a J
2 3. a .,/2 r r — 0.6099 (ver la tabla A l en el apéndice 5)
 (■ ( ( ( r (: r ■e: © © © © © © © © © © © @© © © © <&
Í.790 RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES

Problem as de la sección 11.11, pág in a 148

3. u = !60Ir + 30 5. u = - 4 0 ln r/(Jn 2) + 150
17. u = (u j - « 0)(ln r)/ln (rj/r0) + (« 0 ln r, - « , ln r0) / ln (r,/r„)

Problem as de la sección 11.12, p ág in a 153

5. it = l
7. e o s 2<t> = 2 e o s 2 ^ - I, 2 x 2 - 1 = § P 2{x) - i , w = §;-2/>2(c o s < /> )- §
9 . x 3 = I P 3(x) + § F j(x ), u = f r 3/ ’3(co s <j>) + f r í c e o s </>)
11. u = 4r3/ ’3(co s <£) — 2 r 2/ 32(co s <í>) + r /’jCcos 4>) — 2
17. Este es el análogo del ejemplo I con 55 reemplazado por 10.
19. 55(3/8 + 5/16) = 37.8
25. u — UQ e o s (7r///V/Z.C) sen ( ttx/I)

P roblem as de la sección 11.13, p ág in a 158

u(x, /) = x ( t - I + e ~ l)
9. S e t x 2/4 c 2r = z 2, U sarz como una nueva variable de integración. Usar fer(°=) = l.

C ap ítu lo 11 (cu estio n ario y pro b lem as de re p as o ), p ág in a 164

21. u = A(x) e o s 4y + B {x) sen 4y 23. u = A ( y ) e 21 + B ( y ) e x — 5
25. u = g (xK 1 - e~y) + ,f(x) 27. u = / j ( y ) + / z (x + y)
29. u = y / , ( x + y) + / 2(x + y) 31. ii = / , ( x + y ) + / z (2y - x)
33. u = / ¡ ( 2 x - y) + / z (2y - x) 35. - 0 .1 e o s 3 1 sen 3x
37. f e o s t sen x — \ e o s 3 1 sen 3x 39. u = k
41. u= + 2 e o s 2x e ' 4‘ 43. u = sen 0.02 t t x e ” 0 004572í

, — 0 .1 1 4 3 1 _

- 0 .0 0 4 5 7 2 1 _

49. u = 95 eo s 2x e ' 4t 59. u = 275/r - 27.5

Problem as de la sección 12.1, página 176

3 . 32 - 24í 5- ~ i í + f f í 7 - ” 4 7 .2 - 2 3 / 9. - 1 0 - 24/
11. 31/50 13. 2 x y /(x 2 + y 2) 15. x 2 - y 2, x 2 17. 16
@ © # # © @ © © ® © © @ @ © @ @ @ © # © < § ! ® © © © @ @ < I H

RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES 791

P ro b le m a s de la sección 12.2, p ág ina 183

3 . 2 ,5 5. 1 7. I 9. 8/17
1.
11. V 2 ( c o s ^7r •f i sen ¿7r) 13. ¡0 (c o s 0 .927 + J sen 0 .9 2 7 )
15. ^ (co s \ tt + i sen 4 w) 17. 0 .5 6 3 (c o s 0 .308 + / sen 0.308)
19. '- 3 .0 4 2 2 1. ir14 23. - 2 + 2/
25. - 0 . 2 2 7 - 0 .974/ 27. - (2 - 2/)
2 9 . ± 1 , ± i , ± (1 ± l ) / V Í 31. :(1 ± /) /V 2
£rz( kir . ktr
3 3 . V 2 I c o s — + 1 sen — 1 ,9 , 17

3 5 . 3 + 2/, 2 - / 37. |z| = V x 2- + .y2 e |¿r|, e tc .

.39. La ecuación (5) se cumple cu an d o:zi + z2 = 0. Sea Z| + z2 & 0 y
c = a + ib = Z|/( z 1 + 2;). Por (19) en el problema 37, |a| ¿ |c|, |a - 1| £ |c — 11. De
esta manera ¡a¡ + ja - ! j < |c| + |c — 11. Resulta evidente que |a| + |a - 11 S 1. Juntos
se tiene la desigualdad; multiplicar por |zi + z.| para obtener (5).

I S |c| + |c - I| -f
+ z, Z, + Zn

P ro b le m a s de la sección 12-3, p ágin a 186

1. Circunferencia, radio 4, centro 4L 3. Corona con centro en a»
5. Franja vertical infinita. 7. Sem ipiano derecho.
9. Región entre las dos ramas de la hipérbola x y ~ 1.
11. Circunferencia (x — 17/15)2 + y 2 “ (8/15)3.

P ro b le m a s de la sección 12.4, p ág in a 191

1. 14 + 8 i, - 1 - 2i, 4 - 12Í 3 . (9 - 13/)/500, - i , ( - 2 - ll/)/1 0 0 0
5. 2 (x 3 - 3x y 2) - 3.x, 2(3*2y - y 3) - 3y
7. |>v| > 9 9. |arg w\ § ltr l4
11. R e (z 2)/|z2| = (x2 — y 2)/(x2+ y 2) = 1 si y = 0 y — 1si x = 0 . R espuesta. No.
13. 6 z(z2 + O2 15. 2 //(l - z )3 17. 0 19. t/2
21. -1 /2 7 23. ~ | ( 1 + /)
2 5 . El cociente en (4) es Ax/Az, que es 0 si Ax = 0, pero 1 si Ay = 0, de m odo que no tiene
lim ite cuando Az —» 0. ____
2 7 . U s e R e / ( z ) = [ /(z ) + 7 Ü )]/2 , Im / ( z ) = [ /( z ) - /(z )]/2 t.
2 9 . Por continuidad, para cualquier A > 0 existe un 5 > 0 tal que |/(z) —J[a)| < A cuando ( z - a |
< A. A sí, \zn—a\ < 5 para todo n suficientemente grande, ya que lím z;( - a. Por tanto, |AZ„)
—Á a )í < A para estos n.

P ro b le m a s de la secció n 12.5, p ág in a 197

1. Si 3. Sí 5. Para z # 1 7. Sí 9. N o
11. No 13. /( z ) = —t'z2/2 15. / ( z) = 1/z
 7 92 RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES

17. / ( z ) = Z3 19. N ú 2 1. N o
23. b = 1, o = —sen x se n h y
29. ,f'( z ) — U± = ¡ux = 0, ux = vx = 0 , por tanto,, !/,.= i/, = 0 luego (I),
u = c o n s t, o = c o n s t, f — u + ¡u = c o n s t.

Problem as de la s ec ció n 12.6, página 201

amf¡
3. 1.469 + 2 .2 8 7 /, 2.718 5. 3 .610 - 1.972/, 4.113 m y
}¡§8:
7. - 2 3 . 1 4 ! , 23.141 9. I
11. exp ( jc 3 - 3jcy2) e o s (3jray - y 3), e x p (jc 3 - ixy2) sen (3 x 2y - y 3) ^
13. e ~ 21 e o s 2y, —e “ 21 sen 2y 15. e 771/4, c ” 3771/4, e -1* 4, e 3irl/4 'Ifij
3/ 19. x > 0 .||
21. y = (2n + l) ir / 4 , n = 0 , ± 1 ,
II?
23. z = ln 2 + (2/i + 1)m , /i = 0, ± 1, ■ • ■ # ’•
W-
2 5 . N o existen soluciones 27. i = 1 •gf
29. ( g / / ) f = (g 'Z — g f ’)/g 2 = 0 , ya que g ' = g , f ' = f\ g !f= k - co n st por el problema 29, fig-
sección 12.5. g (0 ) = / ( 0 ) = e° = I se obtiene k = I, g = /
ílií
:■j
r
P rob lem as de la secció n 12.7, p ágina 205
3. - 0 . 3 0 3 - 2 .1 1 2 / 5. 11013/ *
7. 26.974 - 4 .2 5 6 / 9. c o sh 3ir = 6195.8
11. - 0 .5 1 5 0 + 0 .1 7 3 8 / 13. - 3 . 7 2 5 - 0 .5 1 2 /
15. 1.960 + 3 .1 6 6 / 17. |( 2 / i + l)ir - ( - l) " l,8 1 8 i
19. ± 2/i7r + /, ± (2 /i+ l)7 i — / 21. ± ( # / 3 ) i ± 2 /7 7 Í1 , n 0, 1, • • •

23. Usar el problema 3.

P rob lem as de la s e c c ió n 12.8, p ágina 209

5. ¿ ln 2 + \m = 0.347 + 0 .785/ 7. 1.609 - 2 .214/

9. 4.605 + 3 .1 4 2 / 11. 2.773 + 3.135/
13. ±2/1711, n = 0, 1, • • • 15. 1.946 + (1 ± 2 n)iri, n = 0, 1,
17. ( —0 ,644 ± 2 /m )/, n = 0, 1,■ • •19. ( n — 1± 2 n w )i, n = 0 , 1,•• ■
2 1. 10.85 - 16.90/ 23. (1 + i > 2/ V 2
2 5. 1.032 + 0 .870/ 27. - 5 4 .0 5 - 7 .7 0 /
29. (1 + i ) /V 2 31. 2 7 [e o s ( ln 3) - / s e n ( ln 3)]
33. \ Í 2 e 77/4 [eo s ( ln V 2 —|- 7 i) + / sen ( ln V 2 - ^ n )]
35. e x p [(3 + 7 i/) (ln V 2 9 - / are tan 0.4)] = - 2 7 6 .2 - 4 3 6 .0 /
37. 3 .3 5 0 + 1.189/
41. co sh w = i ( e “ + e ~ w) = z, ( e “ ) 2 - 2 zem + 1 = 0 , ew = z + V zF -

" V V ^ ) V ? >■. ' I ■>< K X ■ .); ) , :0, ■"), ), V V V ^ t , -V 'I

RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES 793

P ro b le m a s de la s ec ció n 12.9, p ágina 214

1. o = u - 2x - 2 3 . \w — 1 - í| S V i 5. 2.25 s |w | < 4.41
7- M >16 9 . 0 § |rv| 3§ 1/4 11. 2 x y = c o m í
13. u 2 = 4 k 2{k2 + u ) 15. |w| = 2 17. |w| § e , w # 0
19. |wj > V e , 0 < arg w < tt

C a p ítu lo 12 (c u e s tio n a rio y problem as de rep aso), p ág in a 214

21. - 3 2 - 24/ 23. ^ + f§ / 25. 17 + 1.5/ 27. 4

2 9 . 2/5 31. 4 33. 5 35. 1
37. ± (1 - / ) /V 2 39. ± ( 1 - 30 41. 6 V 2 e 3M i 43. e -0-32iBi
4 5 . Círculo, radio 1/2, centro —í + 3 / 47. Scmiplano por debajo de y - x
4 9 . - 1/z 51. e o s z 53. N o 55. 3x 2y ~
57. 1 - / 5 9. - 3 .7 2 5 - 0.512/

P ro b le m a s d e las s e c c io n e s 13.1—13.2, p ág in a 229

1. z = (1 + 2 0 1, O s / 5 1
3 . z = 4 + 2/ + ( - 1 + 3 /)/, 0 £ t £ 1
5 . z = —4 / + ( — 1 + 6 /)/, 0 £ t § 7 7. Segm ento de recta de 0 a 3 + 6/
9 . Sem icírculo inferior (radio 2, centro 1 - /)
11. P arabola y = 3jt2 de ( - 1 , 3) a (2, 12)
13. Elipse 4 .í2 + y 2 = 4 15. 3 - 4/ + 4 e “ , 0 S / ^ 2 tt
17. / + i/í, 1 £ t £ '1 19. 2 e o s t + / sen /, 0 s í t á 27T
21. 2b ( 1 + 0 23. 0 25. 0 27. — 7rr2
2 9 . —2 m 31. 0 33. - / / 3 35. - 1 - 1
3 7 . 1 + i/3 39. (m - | se n il 27r)/
4 1 . 32/3 + 64Z/3, 32/, 8 + 128 i/5 43. /, 2/, 2/ 49. 5 e 3

P ro b le m a s de la secció n 13.3, página 236

5 . Si, por el principio de deformación
7 . 0 , no 9. —7r, no 11. 0, no 13. 0, si 15. 0, no
17. 0, sí 19. 2 m 21. 0 - 23. l i r i 25. - ir, -rr
27. - 2 tt/, 0, - 4 m 29. - 2 tt/, 0

P ro b le m a s de la secció n 13.4, página 240

1. 2 + 2/ 3. - 2 5. 0 7. ~ // 3 9- - 2 / tt
11. 0 13. -se n h l 15. -1 5 6 6 //3 5
 'l i i I I 1 I 1 i . i I I 'l I ! ) .* 1 i i ’l i ;1

í O © O O © 0 ©i © 0 o © © © @ © @ @ < § @ © @ © ® @ ® @ ’

7g4 R E S P U E S T A S A LO S P R O B L E M A S IM P A R E S

P roblem as de la secció n 13.5, p ágina 244

1. —tt/2 3. - m i l 5 . —2 tt 7. 0 9. iri ’/sp® J
1 1 -0 1 3 .W 8 1 5 .0 1 7 .2 19. - 2 7 7 t a n h l ,^ j í
21. 2771 L n 4 = 8.71 Oí 23. T r e ~ 2 * 2i = - 0 .1 7 6 9 + 0 .3 8 6 6 / J |§ í
25. Usar fracciones parciales. |

P roblem as de la secció n 13.6, p ágina 248

1- 0 3 . 2t72/ 5. 0 7. - 6 t t i 9. 2 iri 11. 0 : ¡|f

13. 277/ 15. 0 17. 2t72/ 19. - 2 m 2 1. | w « / f

C ap ítu lo 13 (c u e s tio n a rio y p ro b lem as de re p as o ), p ág in a 249

17 . -2 7 7 / 19. 2/ 21. 0 23. 2 tt/
25. -2 7 7 / 27. / sen 1 29. 0 31. 2 sen 1 V
33. —¿ sen 7r2 35. - t t /2 37. - 5 + 8 77/ 39. 2 tt2/ ,/

Problem as de la secció n 14.1, págin a 262

1- Si, n o , ± 1 + 2/ 3. Si, si, 0 5. N o tiene ninguno.
7. Sí, n o, ± 1 9. Sí, no, ± l , ± i 15. Convergente.
17. Convergente 19. Convergente 21. Divergente.
23. Convergente
« + 2
25 © ± gl ” < 1 < 0 .0 5 , 5, 1.657
2(n + l ) 2 2’ 2"( ti + 1)

P roblem as de la secció n 14.2, p ág in a 268

1- -4 /, 1 3. 0, 2 / V Í 5. 2/, 5 7. - / , oo
9. 2//3, 1/3 11. 0, V 2 13. 0, <*> 15. 0, 1
17. 0, V 2 /3 19. 2 a n z Zn = 2 a „ (z2)", |z 2| < /?, etc.

Problem as de la secció n 14.3, p ág in a 274

1. 23. V 5 5. V 7 /2 7 . 1/6 9 . 1/4

Problem as de la secció n 14.4, p ág in a 280

1. 1 - z + z 2/2! - z 3/3! + - • • - , R = oo
3. 77Z - 773Z3/3 ! + 775Z5/5 ! — + • • ■ , 27 = oo
5. I — (z — ¿77)z/2! + (z - ¿77)4/4! — + • ■ • , R = OO
7 . . ¿ + ¿ (z + 1) + ¿(z + l ) 2 + i^j(z + l ) 3 + • • - , R = 2
9. (z - 1) - ¿ (z - l)2 + - l)3 - + •- - , R = 1
R ESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES

11. -I + 5(z + 1) - 10(z + I )2 + 10(z + l ) 3 - 5(z + l ) 4 + (Z + i)5

13. se n 2 z = ^ — | c o s 2z = z 2 — 2 3z 4/4! + 2 5z 6/6! — + • ■ • , R= ai
15. 1 - (z - Í tt) 2/2! + (z - ¿7r)4/4! _ + . . . , « = »
2 7. (2 /V V )(z - z 3/3 + z 5/2 !5 - z7/3!7 + • • ■ ) , / ? = co
29. z 3/I !3 - z 7/3 !7 + z 11^ ! ! ! - + ■ ■ - , 7? = oo

Problem as de la sección 14.5, p ág in a 284

i. i - z4 + zB - z 12 + - • • • , R = i
3. 2 + z + 2 z 2 + z 3 + 2z4 + - • - , R = I
5. 2 zz - 2 3z 6/ 3 ! + 2 5 z 10/ 5 ! R = oo
7. z + z s/2! + z 9/3! + ■ ■ ■ , R = oo
9. 2/(z - 2)- l/(z + 4 )2 = - 17/16 - (15/32)z - (67/256)z2 + •■ • , R = 2
11.(1 - 0 /2 - [(1 - 0 2/4](z - 1 - o + [(J - 0 3/8](z - 1- o2 - + •• • ,
R = V2
13. - i + (z - 0 - 7í(z - O2 - 9(z - O3 + 5í(z - O4 + (z - O5
15. 1/3! - (Z + 1)2/5! + (Z + l ) 4/7! - + • • • , R = °°
17. i(z — tt/) + /(z — 77/)'73! + i(z — 2 m ) 5/5! + - - ■ , R — oo
19. z z + z 4 + z 6/3 + • - • , R = co
21. 1 + 2(z — g-jr) + 2(z — \ tt)2 + f ( z — grr)3 + • - • , 7? = gn-
23. 1 - z 2/18 - z 3/27 + • ■ ■ , 7? = 3

P rob lem as de la sección 14.6, p ágina 293

1. Usar el teorema 1, 3. R = 1 /V w > 0.56
5. |se n n |z || S I ; X 1/n2converge 7. |z"| S I ; 2 n /(n 3 + |z|) S 2 l/n 2
9. |tanh" jr| § 1, \ / n (n + 1) < i/„ z n . |z + 2i| S V 3 - 6, 5> 0
13. |z| S 4 — 5,6 > 0 15. En ninguna parte
17. La convergencia se concluye a partir de la prueba de comparación (sección 14 .1). Sean 7?„(z)
y /?„* los residuos de (1) y (5), respectivamente. Como (5) converge, para s > 0 dado es po­
sible encontrar un N( <=) tál que 7?„* < e para todo n > N( e ). Como £ M n para todo z en
la región G, también se tiene |/?„(z)| R * < e y por consiguiente \Rn (z)| < e para todo n >
N (e ) y todo z en la región G. Esto demuestra que ia convergencia de (1) en G es uniforme.
19. No, ¿por qué? 21. n = 7, 10, 16, 27, 65

P ro b le m a s de la sección 14.7, p ág in a 301

R = oo

5. 2 ( - l ) nz Zn_1 z + z3 - z5 + 7?
796 RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES

z _ ± + _ L R = °°
7 2 -— — z 1-2n
2z 24z3
„ . o <-2 n »
, , 1 2 3 4
9. 2 /? = I

í/2 + 1 + i (z _ /) + . . . . R = 2
11 . iz - ¡r
Z - / 4

I
+ - ( z “ ir) +
(z - tt) 2!(z - tt ) 4!
R = co
15. (z - 1) + 2 - 3/(z - 1)

17. - 2 (z + O " - 1 -(z + /)_1 - 1 - (z + /) - • • • , R = 1

n «=0
" ( — 1)n + l
19. 2 Í 2n 2 i. 2 (z “
n«0

23- 7 + ~ 2 2"+í
n-0 n-0

« i.
25. ¿ z 3n.W < i; - 2 ; |z| > 1
n =0 n-0 ‘

27. 2 Z4n + 2>Iz| < 1. - ] , |z| > 1

1
29. 2 ( - l ) n(z - D ”. 0 < |z — 1| < 1; 2 '
(-1 )"
|z - l| > 1
•
J |í
n»0 n=0

,, 4^ < - l ) n+1(z + i w ) 2n_1 4s

31. 2 o ------------- ^ ---------------. Iz + 4*1 > o
id
’í m
íÉ
3 3 . (1 - 4z) Í z -, |z| < 1, ( ± - 1 ) Í ¿ , |z| > 1 rS'ft
■sí

3 5 . Sean 2 ° n(z —zo)n y 2 c n(z — zo)” las dos series de Laurent de la m ism a fun-
— 00 — 00

ción /(z) en la misma corona. Ambas series se multiplican por ( z - z j ^ -1 y se integra a lo

largo de un círculo con centro en z en el interior de la corona. Com o la serie converge
uniformemente, es posible integrar término a término. A sí se obtiene 2 iak — 2 ict . Por
tanto, al = ct para todo k - O, ± I, ...

P ro b le m a s de la secció n 14.8, p ág in a 307

1. 0, ± tt, ± 2 7 r, ■ • ■ (polos sim ples), °° (singularidad esencial)

3. 0 , °o (polo simple)
5. ± 1 , ± ¡ (polos de tercer orden), co (singularidades esenciales)
7 . —i, 2i (polos de segundo orden), co (singularidades esenciales)
9. -0 (polo sim ple), co (singularidades esenciales)
11. 0 (singularidades esenciales) ± 2 / ti, ± 2 /3 ít, • - - (polo simple),
RESPU ESTA S A LOS PROBLEMAS IMPARES ' 79 7
13. co (singularidades esenciales)
15. 1, co (singularidades esenciales), ± 2 n ir i (n = 0 , 1, ■ • • , polo simple)
17. ± 2 , ± 2 ¡ (segundo orden)
19. 0 (tercer orden), ± 1, ± 1 ... (segundo orden).
21. (2n + 1)/2 (tercer orden). 23. ± 1 /3 (simple).
25. 0, ± 2 , ± 2 , ... (cuarto orden), por (6), sección 12.7.
27. J{z) = (z - z0)’'g{x) por (3), y g(z„) = 0. Por tanto, 1/g(z„) es analítica en z = z|r
Sea su serie de Taylor
1 c 0 + c ¡(z — z 0) + - • - . Entonces I ---- c o + c i ( 2 ~ z o) + " ‘
SU ) 0 •» ' /(z ) ’ ( z - z 0)" ' ’
que demuestra la primera proposición. La multiplicación de h(z) no cambia lo anterior.
29. Aplicar el teorema .3 a j[z ) - k.
3 1. Región entre los m eridianos 0 ° y 90°.
33. Pequeño disco esférico centrado en elpolo norte.
35. Cinturón entre dos paralelos, que incluye al ecuador.

C a p ítu lo 14 (cu e stio n ario y pro b lem as de rep aso), p ág in a 308

2 1. co, Een(z - 2) 23. 1/2, Ln (1 + 2z) 25. 1/3
2 7. e 29. co, co sh V z
31. 1 - 2z + (2 z )z/2! - (2 z)3/3! + - • ■ • , R = co
33. 1/2 + (z + l)/4 + (z + l ) 2/8 + (z + I) 3/ 16+ • ••,R = 2
35. k - k 2(z - 2 - 3/) + k 3(z - 2 - 3/)2 - + ■• • , A = (2 - 3 0 /1 3 , /? = V Í3
37. 1 + 3z + 6 z 2 + 10z3 + • • - , R = 1
7 f\ 2m “ 2 77
39. 2 (2 n + 1)1
I2 ij ’ Z " 2
> 0, polo de segundo orden

41. 2 ■Zn ” 4i 0 < |z¡ < i» polo de cuarto orden

71=»0

4 3. 2 |7 2 « - 3
, \z\ > 0 , singularidad esencial
(2n)!z
/ ~ t)n+l
45# 2 -------------(z - l ) n ~ 3, 0 < \z - I| < 1, poie o f se co n d order

47. 2 ~T” z n“ 2» \z\ > 0, polo sim ple

n = i n !"

49. 2 ~ (z — O"- 5 , |z — í| > 0, polo de quinto orden

P ro b le m a s de la secció n 15.1, página 316

1. -3 (e n z = l) 3. - l/.3 ! ( e n z = 0)
5. t/3 (en - i ) , - 161/3 (en 2;) 7. 1 (en z = ± ira)

9. ± 2 (en ± 1) por (5) 11. I (en z = 0)

(" ) ') 1 I ¡ ' '} ) l ; ) I ! I ! ! ) i ¡ ¡ > ' ) ' ) , ) © i

■ f i © O: C r C C C < (V © O © © ( © (' C f C O C C :C’C C

38 R E S P U E S T A S A LO S P R O B L E M A S IM P A R E S

13. —9/16, 9/16, —9(716, 92/16 (p olos de segundo orden en z 1 , - 1 , i, - / )

15. 3/17 (e n z = - I ) 1 7 .0 1 9 .2 m
21. - 6 m 23. (1 - 7 r 3/ I28)7n

P roblem as de la secció n 15.2, página 319

1. — 2777 3. —6777 5. 0 7. 10777' 9 . 4tt775
11. 2 7 7 7 (C O S h I - 1) = 3.4127 13. 2777 15. 77-/3
17. 7TÍ 19. 8777 21. 777sen i = 1.506/ 2 3. - 4 /
25. - 4 / 27. 0 29. - 4 / sen h ¿ = - 2 . 0 8 4 /

P rob lem as de la secció n 15.3, página 324

1. 47r/V 3 3. 277-/35 5. 877/3 7. tt/30 9. 0
11. 77 13. 77/ V 2 15.277/3 17. 77/2 19. 77/ I 6

P roblem as de la secció n 15.4, página 330

3. 0 5. (2 7 7 /V 3 )e -V3/2 e o s ¿ = 1.339 7. 77 te

9. 0 11. —77(sen I ) / V 3 e V3 = - 0 .2 7 0 0
13. 77/ l O e 2 — 277/30?3 15. 77 17. - V 377/6
19. - 77/2 21. 77/2 23. (3 - e-")77/2 = 4.645

C ap ítu lo 15 (cuestio n ario y problem as de re p as o ), p ág in a 331

11. 0, sí 13. 57t/2, sí 15. — 18777, sí 17. 0, no
19. ~2iri/(n + l)!,sí 21. ~ H2, no 23. - 6477/, si
25. 7n/4, sí 27. 27t/7 29. 477/ V 3 31. 77/6O
33. 77/2 35. 0 37. 77/3 3 9. 77/2

P rob lem as de la sección 16.1, página 339

! - « = ! - l u 2. 4 - iV © 9 - J g //2, 16 - A n 2 3. u = 20
5. El eje v positivo y negativo, respectivamente 7. M < ¿
9. |arg iv| < 27r/3 11. 7t/2 < arg w < 77 13. 4 e “, 4 ie “
15. 3 c o s 1 + / sen í, —3 sen l + / co s t
17. / + / r 1, 1 19. - a l 2 21 . ± 2 . ± 2/
2 3. 0 , ± 77/72, : 77 /, 25. Por conformidad. 27. Sólo en tamaño.

Problem as de la sección 16.2, página 345

1. z = 0 3. 0, ± 1, ± / 5. ¿V 3 7. ± /
9. ± / 11. iv = 4/z, iv = (z + 4)/(z + 1), etc 13. iv = a z ld
15. iv = (oz + b)!{a — bz) 17. (2/w 4 / ) / ( - w + 3)
®; © © r: r r r c c < < < e : © c r í_ i r r r r r- q

R E S P U E S T A S A LO S P R O B L E M A S IM P A R E S 799?

P ro b lem as de la secció n 16.3, página 350

1. tv= 3z + 2 3. w = (z + l)/( —3z + 1)
5. w = 1/z 7. w = (3 iz + 11/z
9. iv= iz 13. z = ( —4iv + l)/(2 w - 1)
15. w = (2z - i ) / ( - i z - 2) 19. w = (z4 - / ' ) / ( - <z4 + 1)

P ro b le m a s de la secció n 16.4, página 355

1. 1 S |n<| S e , 0 S arg w S \- n 3. e < M < e 2, —¿ w < arg
5. Interior dé la elipse «3/(cos22) + ^/(senh3 2) = 1 en el primer cuadrante.
7. Corona elíptica acotada poru3/cosh 3 1 + lA'senH3 1 = I y ¡/3/cosh 2 2 + v3/senh3 2 = I y corte
a lo largo del eje imaginario positivo.
9. t = z2 mapea la región dada sobre la franja 0 < lm / < n, y w = é mapea esta franja sobre el
semipiano superior. Respuesta, w — ff2
11. w ' = c o s z = 0 én z = ± (2 rt + 1)tt/2, n = 0, 1, ■ • •
13. 15. Semipiano superior v > 0.
17. Semipiano inferior v < 0. 19.ln 2 < u < ln 3, n/4 < v < n/2.

P ro b le m a s de la secció n 16.5, página 360

1. w se desplaza una vez alrededor de |a circunferencia unitaria w = I.
5. |z| = I; ln z = ln |z| + i8 = ¡8 se m ueve 2recada vez hacia arriba del eje v.
7. ± 1 (primer orden), dos hojas. 9. 0, 2 hojas.
11. a, 3 hojas. 13. 0, ± 1, 2 hojas.

15. —I, una infinidad de hojas. 17. - j /, 3 hojas.

19. 0, 2 hojas.

C a p ítu lo 16 (cu e stio n ario y problem as de rep aso), p ág in a 360

11. u = g-u2 — 1, ^ u 2 — 1 13. |ivj = 6 .2 5 , |arg n'| < jr/4

15. o ~ 4u/3 17. 7r/4 < arg w :■■? irl2
19. El dom inio entre las parábolas u = \ — u2 y tt = 1 — \ n 2
21. |arg w\ < n /8 23. u = I 25. |m< + ¿| = | 27. 0, ± i
29. ± i / V 3 31. ( ± n + \ ) tt 33. iz 35. z/(z + 2)
3 7 . 5z 39. 2z/(z - 1) 41. iv = iz 3 + 1 4 3. iv = iz
4 5 . w = e 3* 4 7. iv = z2/2 k 49. 2 ± V 6

P rob lem as de la secció n 17.1, página 368

1. 4> = 2 0 x + 200 3. = 20(1 - y !d )
5. 0 = 110 - 50xy 7. (110 ln r)/ln 2
9. 200 - (100 ln r)/In 2 11. y = x /2 + c
13. x 2 — y 2 *= c o n s t 15. (x - 1/2c ) 2 + .V2 = I/4 r 2
17. t/ = c R e [Ln (z — a) + Ln (z + a)] = c ln |z2 - o 2|
800. RESPU ESTA S A LOS PROBLEMAS IMPARES: ‘

P ro b le m a s de la secció n 17.2, pág in a 372

3 . <t>(x, y) = Ujey. w = u + iv = iz2 niapea R sobre —2 < u < 0. ij
5 . Aplicar w = z 2.
7. Rayos correspondientes en el plano w forman ángulos iguales, y el mapeo es conforme.
9. z = ( 2 Z - / ) / ( —t Z - 2 ) , l l j l

P ro b le m a s de la secció n 17.3, págin a 376 ^

1. (lOQ/d)y. Rotar a través de tt/2. 3 . 100 — 2406/ir
5. R e F (z) = 100 + (200/tr) R e (sen"1z) 7, 7 \ + t t~ H T 2 t 7j) A rg (tv - a) ||í
9. 7 0[Arg (w — 1) — Arg (tv + l)]/ir 15. 1201T” 1 A rg z ''Jif5
17. r 0 + 2 tt~ 1(T ¡ - 7 0) Arg z 19. 400(A rg z)/tt

■rojsr
P ro b ie m a s de la secció n 17,4, p ág in a 383
v®
1. y = Vj ~ K , K y = c o n s í, K x = '
m-íÍ’’:
3 . F*(wO — w por Problema I; \ y f { z ) - z 2 mapea ese cuadrante sobre el semiplano; :W
F {z) = F * m z )) = Z2.
5. Flujo paralelo en la dirección y negativa, V = r~i.
7. Flujo paralelo en la dirección de y ~ ~ x , V - I - i.
9. y ~ 3(x2 —y 2) —6xyi, V2 = 0 sobre los ejes de cpordenadas.
13. F (z) = [ln (z + a)]/2Tr
17. Las lineas de corriente son circunferencias y/(x3 + y 3)/ = c o x 2+ {y - k)2 - k2,
19. Usar el hecho de que w = eos"1 z es el mapeo w = cos z con los roles de los planos z y w
intercambiados.

P ro b le m a s de la sección 17.5, p ág ina 388

3. 0 = r sin 6 5. # = 2 - r cos 0
7. <J> = i / - 5 sen 5 6 9, 4> = ¿ - | r 2 c o s 26
11. <t> = 2(r sen 6 - | r 2 sen 26 + ¿ r 3 sen 36 — + • - •)
13. <t> = (4/rr)(rsen 6 - ¿ r 3 sen 36 + g r5 sen 56 — + • • •)

P ro b le m a s de la secció n 17.6, pág ina 393

I . U s e (2); A (l) = 9. 3. |z| no es analítica
5. U s e que |e 2| = e x es monótona 7. 2, en z = ± i
11. Aplicar el teorema 3, 13 . U s e x = 1 + c o s 6, y = sen 6.
15. Hacer r = 0 en esa fórmula.

C a p ítu lo 17 (cu e stio n ario y pro b lem as de rep aso), p ág in a 394

I I . 4> = (100 ln r)/ln 5 = 62.13 In r
13. <t> = ( 10/ln 10)(ln 100 - ln r) = 20.00 - 4 .3 4 ln r
15. 4> = 110[1 - (2/ tt) Arg z] 17. <t> = -(4 0 0 //7 r ) Ln z
RESPU ESTA S A LOS PROBLEMAS IMPARES 801'

19. 4> — 100 -f 80(y — t^x) 21. x 4- y — c o n s t

2 3 . 2 x ( y + 1) = c o n s t 25. \z - 1 - ;'| = c o n s t
2 7 . 10 + (40/ir)(r sen 0 + ¿ r 3 sen 30 + ¿ r 5sen 50 + • - -)
2 9 . 10-J7-2 — 120(r c o s 0 — j r 2 c o s 20 + ¿ r 3 c o s 30 — + - • •)
31. Flujo en la dirección V = ik
3 3 . (r — 4Ir) sen 0 = c o n s t, V — 1 —4 / z 2

P ro b le m a s d e la sección 18.1, p ágina 406

1. 0 .9 8 1 7 E 0 2 , —0.1 0 1 0 E 0 3 , 0 .4787E —0 2, - 0 .1 3 8 0 E 0 5
3 . (1 ¡0 0 1 0 0 )2, (11IO I.01)2. (11.11 >2 5. 2 8 .5 ,0 .1 5 6 2 5 , 1.71875, - 3 .4 0 6 2 5
7 . 5 .6 9 4 5 , 5 .6 9 7 , 5 .7 0 , 5 .7 9. 19.95, 0 .0 5 , 0.05013; 20, 0 , 0.05
15. 18,78685 S d S 18.79695 17. Sumar primero, luego redondear.

21. £ i = f i ...± g i =
a o + €0
,? i +_fi / ,
c/n V ü9
+
^9^ /) °9. a9
- ia .
<-*•>
fi,
fl9

fSi S Kll + ierzf = ^rl + A-2

^a 2

P ro b le m a s de la secció n 18.2, página 417

3 . - 0 . 1 2 , - 0 . H 9 792 64, - 0 . I 1 9 794 07 7. x 5 = 0.736 058, x i0 = 0 .7 3 9 I26
9 . Esto se concluye por el teorema del valor medio de cálculo.
11. 1.834 243 ( = x 4) 13. 1.150 000 ( = jt5) 15. 0.904 557 ( = jt3>
17. 0 .6 5 2 919 ( = jt3) 19. x n + i = (2 x n + 7 /x n2)l3. 1.912 931 ( = jc3)
21. 1.834 243 23. 0.904 557
2 5 . ALG O RITM O B ISE C A R tf, a„. ba, N ) M é to d o d e b i s e c c i ó n
Este algoritmo calcula un intervalo [a,, 6 ] que contiene la solución d e/(x ) = 0 ( f conti­
nua), o calcula una solución c , dado un intervalo inicial [a0, 6 J tal q u e /[a 0)/[6„) < 0.
ENTRADA: Intervalo inicial o„, ó „ , número máximo de iteraciones N.
SALIDA: Intervalo a ^ b N que contiene una solución, o una solución ca.
Para n = 0, 1, ..., N - 1, efectuar:
Calcular cu = y (an + 6,,).
S i/[c„) = 0, entonces dar corno SALIDA c(|. Alto. P rocedim iento
com pletada
En caso contrario, continuar.
< entonces a,,,, = au y b ^ , = cH.
En caso contrario, hacer a = cn y 6^, = bn.
Fin
SALIDA bK . Alto.
P rocedim iento com pletado.
Fin de BISECAR
2 7 . [0 .4 0 6 2 5 ,0 .4 3 7 5 0 ] 29. [1.90625, 1.93750]
31 . 2.689 33. ± 1 .1 8 9
802 RESPU ESTA S A LOS PROBLEMAS IMPARES

Problem as de la secció n 18.3, p ágina 431

1. £ 0(x) = - 2 x + 19, £ j(x ) = 2 x - 18, P¡(x) = 0 .1 0 8 2 x + 1.2234,
P j(9 .4 ) = 2.2405
3. p 2(x) = x 2 - 2 .5 8 0 x + 2 .580, F( 1.01) = 0 .9 9 4 3 , F{ 1.03) = 0.9 8 3 5
(exacto hasta 4D )
5 . p 2(x) = —0 . 1434x2 + !.0 8 9 5 x , p 2(0.5) = 0 .5 0 8 9 , p 2(1 .5 ) = 1.3116
7. p 2(x) = - 0 .4 4 3 0 4 x z + 1.30896x - 0.02322, p 2(0.75) = 0.70929
9. p 2(x) = 1.0000 - 0 .0 1 12r + 0.0008r(r - l)/2 = x 2 - 2 .5 8 0 x + 2 .5 8 0 ,
r = (x - l)/0 .0 2 ; 0.9943, 0.9835, 0.9735
11. p 2(x) = 0.27633 + 0.97678(x - 0 .2 5 ) - 0 .4 4 3 0 4 (x - 0 .2 5 )(x - 0 .5 )
= - 0 .4 4 3 0 4 x 2 + 1.30896x - 0.02322
.13. p 2(x) = 0 .9461x - 0.2868x(x - l)/2 = - 0 . 1 4 3 4 x 2 + 1,0895x
15. 0 .7 2 2 , 0.786
17. S f m = 0 .057 839, S f 3l2 = 0.069 704, etc.
21. 3 .4 5 5 6 0 6 , exacto hasta 5D 23. 0.386 4185, exacto hasta 7D

P roblem as de la sección 18.4, p ág in a 439

9. - x + x 3, 2(x - 1) + 3(x - l)2 - (x - l)3
11. 1 - (x - l ) 2 4- 2(x - l ) 3,46 + 48 (x - 4) + 17(x - 4 )2 - 5(x - 4 )3
13. 1 - x 2, —2(x - 1) - (x - l ) 2 + 2(x - l ) 3,
- 1 + 2(x - 2) + 5(x - 2 )2 - 6(x - 2 )3
15. - f ( x + 2)2 + f ( x + 2 )3, f ( x + 1) + f ( x + l ) 2 - f ( x + l ) 3,
1 - f x 2 + f.x 3, - f ( x - 1) + f ( x - l ) 2 - J (x - l ) 3
17. 1 - 5 x 2/4 + x 4/4
19. La curvatura e s / ”(x)/(l + .Ax')2) ’'3, que es igual a f \ x ) aproximadamente, si |y (x )| es
pequeño.

P roblem as de la sección 18.5, p ágin a 450

3. 0 .5 , 0 .3 7 5 , 0 .34375 5. 0 .7 8 2 794 (exacto 0.785 3 9 8 )
7. 0.785 392 (exacto 0,785 398) 9. 1.107 147 (exacto 1.107 149)
11. 0.693 254 (exacto 0.94608) 13. 0 .693 771 (exacto 0.693 147)
15. M 2 = 1/2, M * = - 2 , - 0 . 0 0 2 604 S e S 0 .010 4 1 7 , 0 .7 8 0 1 9 0 S A ( 1 ) S 0 .793 211
17. (Vx)™ = 24/x5, M 4 = 24, M * = 0 .7 5 , - 0 . 0 0 0 521 S s s - 0 . 0 0 0 017

19. 0 .9 4 5 0 8 , 0.94583 (exacto 0.94608) 21. 0.4612 (exacto 0.4615)

23. 0 .91936 (exacto 0.91973)
25. /í|je 0 + £ , + • • • + 6n„ ¡ + ¿e„| S {{b - a )/n ]n u = (b — a)u
27. 0 .0 8 , 0 .3 2 , 0 .1 7 6 , 0 .256 (exacto) 29. 0 .5 2 , 0 .0 8 0 , 0 .3 0 4 , 0 .256

C ap ítu lo 18 (c u e s tio n a rio y p ro b lem as de re p a s o ), p á g in a 451

21. —0.53678E0O, 0.11867E 04, - 0 .6 0 4 0 0 E - 0 2 , 0 .23948E 02, 0.33333EOO, 0.12143E 02
23. (7 .6 2 5 )10, (3 4 ,5 )10, (3.6875)10 25. 4 9 .9 8 0 , 0 .0 2 0 ; 4 9 .9 8 0 , 0 .0 2 0 0 0 8
27. 17.5565 s j s 17.5675 29. El m ism o que para a
■) ) .) i ) ’i .1 I 'i •i 1 i 1 / i :i ! 1 : I

RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES 803

31. - 0 . 2 , - 0 .2 0 0 32, - 0 .2 0 0 323

33. x = (8 + 6 x 2 - 3 x 4)1/6, x 5 = 1.403 007, x w = 1.414 557, exacto - J í
3 5 .3 .5 8 4 631 3 7 .0 .5 6 7 143
39. 0 .334 [exacto 0.305 (3D)]
41. 2.95647, 2.96087 43. 2.96111
45. 1 - x 3, —3(x - 1) - 3(x - 1)2' + 3(x - l)3
47. 0 .2 4 5 , e = 0.005 49. 0.9027 (0.9045 exacto hasta 4D )

Problem as de la secció n 19.1, p ágina 465

1. x 1 = 2, x2 = 11 3. X,

5 . Xj = 2, x2 3, x3 = :
9. xj = 3 .0 , x 2== 4 4.8.8, , x x3 , = 0 11. Xj = - 2 .5 , 7 .0 , 0.25
13. Xj = 0, x 2 arbitrario, x 3= 5x2 + 1 0 15. x¡ 0 .4 , -0 .0 1 , = 1.1

17. (1 l/e ) .x z — 1/e finalmente se vuelve x 2/e — l/e , x 2 = 1,

(1 x 2)/e = 0.
19. xj x3 = 1; no existe solución

P roblem as de la sección 19.2, p ág in a 471

x . = 4, 01 -2
1. 1 3.
t: -3
m

. 1J 1.5
H*
ii

•X! = 2, “l 0 0 2
5. x 2 = 1, 0 1 0 1
x3 = - 3 , __2 5 1 0

Xj = 0.2, "1 0 0~ 4
7. x 2 = 0 .4 , 2 1 0 1
x 3 = 0 .8 , _2 5 1_ 0

‘ 1 0 o"
II

9. x 2 = J , 6 1 0

x 3 ~ . 3 9 1

11. L y U com o en el problema 5 (¿por qué?)

Ov
II

'3 0 0_ “3 2 4'
13. x 2 = 12, 2 3 0 0 3 1
x3 = 4, 4 1 3 0 0 3_
1
(N

Xj = 8, ~2 3 4'
15. x 2 = 0, 3 5 0 0 5 8

x3 = 4 8 7 0 0 7_
B04 RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES

'6 12 3
ro .6 0 .2 1 - 0 .8 - 2 .0 "
17. 19. 21. 3 6 3
L0.4 0 .8 J L - 2 .8 - 2 .0 .
9 12 6

Problem as d e la secció n 19.3, página 477

1. Exacto 2, 2, 2 3. Exacto 15, 5, 12 5. Exacto 0.5, 0.5, 0.5

7. Exacto 2, 0, 3, I
9. (a) x ‘3>T = [0.49982 0.50001 0.50002], (b) x»>T = [0.50333 0.49985 0.49968]
0 .4 9 —0.1 0 .5 1~ 0.5 - 0 .1 0 .5~
13. X (1) = 0 0.2 0 , ■A - 1 = 0 0 .2 0
_—0.51 0.3 - 1 .4 7 _ - 0 .5 0.3 — 1.5_
15. V T 5 , 6, 4 17. V 2 , 1 ,1 19. V 6 9 0 , 3 2, 29

P ro b lem as de la s ec ció n 19.4, p ágina 485

1. 8, V 2 6 , 4 3. 18, V 7 6 , 5 5. 7, 5, 4 7 . 4 , 2, 1
9. 6, 4 .2 11. 17, 289 13. 100, 104
15. ||Ax¡| = 26 < 8 • 15 17. 289 19. 289, 289
21. x x = 9, * 2 = - 3 6 , x 3 = 30; k(A) = • 408 = 748
23. B y (12), 1 = ||I|| = ||AA_ I|| s ||A|| J1A~4|| = x(A ). Por la norma de Frobenius,
= HUI s k(a ).
25- ll*IL = lx il — l-'jl = IMIi S /!ix il = "IML. en donde x, es el mayor en valor,
absoluto.

P ro b le m a s de la secció n 19.5, página 489

1. y = - 1 1 . 4 + 5.4.r 3. y = 8,96 _ 0 .1 9 4 *
5. y = 3.573 - 0 .0 6 5 * 7. y = _ 5 ,05 + 12.1*
9.U = - 2.1 + 26.37, R = 26.3 11. y = 0 .5 + 1.5*2
13. y = - 1 . 5 + 1.5*2 15 . y = 6642 + 76 2 .3 * - 156. I * 2
19. C = [cjk ], cjk = * * - 1. bT - [ * „ . . . b J

P ro b lem as de la secció n 19.7, p ág in a 498

1. 1, 4, 1, radios 5, 8, 9 3. 5, 0 , 7 , radios 4, 6, 6
5. 5, 8 , 9, radios 0.02 9. tn — 100, t2Z — *33 = 1
11. V L 2 2 13. V 170.0006 15. 6 S A 8; 7 (un eigenvalor)
RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES

P ro b le m a s de la s ec ció n 19.8, página 501

1. q = 10. 11.655, 11.656 853; |c| S 4, 0 .1 3 8 , 0 .004 061
3. q = 0 .8 , 0 .8 , ■ ■ • ; |e| S 0.6 , 0 .6 , •• ■
5. q = 6 .3 3 3 , 6 .8 7 1 , 6.976; je| S 2 .5 , 1.2, 0.49
7. 11.656 854 (6 ± V 3 2 ); errors 1.66, 0 .0 0 1 9 , 10"6
9. q = 4 .9 1 7 , |e| S 0 .399 11. q = 3, 5.7 7 4 ; |e| § 2 .5 5 , 1.337
13. q = 5 /4 , 14/9; |e| S v T T /4 , VTÓT/9
15. (a) 12, 2 , —2; (b) La razón 12/2 es grande.
17. y = A x = Ax, m , - AxTx = Am 0, q = m 1lm 0 = A,
m 2 = A2m0, m 2/m 0 — q z = 0 '
19. - 4 . 7 7 0 + 4 .9 0 0 = 0 .1 3 0 (exacto 0)

P ro b le m a s de la secció n 19.9, página 505

0 0 0' 0 0 0 ” 0 0 0~
3. - 0 .7 5 0 -3 5. -2 1.6 1.2 7. -8 2 17 48
- 0 .2 5 0 -1 _ -3 5.2 1.4 79 - 24 -3 1

1, 0 , - 1 - 1 , - 1, 4 4, - 7 ± 24/

O
O
'o 0 0 " "o
9. 4 -2 0 11 . 1 - 1 0

_14/3 8/3 —6 _ 1 0 - 1 _

- 2, -6 20,

0 0 0 0
0 0 0 0
0. 4 - 0 .4 0.85 0.75
0.4 - 0 .4 0.75 0.85_

P ro b le m a s de la sección 19.10, página 516

0 -V 2 0 * 1 —V"Í3 0 "
1. -V 2 1 0 3. - VT3 13 0

0 0 - 1 0 0 0

-1 - 3 .6 0 5 551 28 0
5. -3 .6 0 5 551 28 5.461 538 46 3.692 307 69
0 3 .692 307 69 - 4 .4 6 1 538 46
 } 1 )

i i i i @ @ @ © © i ü § @ i i © ® i © c c c ( re r ■ -
< ,1

306 R E S P U E S T A S A LO S P R O B L E M A S IM P A R E S

3.142 857 14 5.938 459 91

7. 5.938 459 91 0.190 476 19 -2 .4 9 4 438 26

L? - 2.494 438 26 - 3.333 333 33 j

10.426 483 98 -4 .0 7 2 844 87 0

9. —4 .0 7 2 844 87 4.223 244 41 ■1.093 611 69
0 -1 .0 9 3 6 1 1 69 ■1.265 113 01

C ap ítu lo 19 (cu e stio n ario y problem as de re p as o ), p á g in a 517

21. [6 - 3 1]T 23. [4 - 1 2]T 25. [2.2 3 .0 — 0 .9 ] t

27. Todos los elementos de las matrices triangulares son 1
~ -7 2 3~ 0.5 - 0 .5 - 1
31. -1 3 -2 7 33. - 1.5 0.5 - 0 .5 3 5. Exacto —2, 1, 2
8 2 —2_ 0.5 -1.5 -2

37. 15, V 8 9 , 8 39. 7. V 2 Í , 4 4 1. 22, V l 4 2 , 8

4 3. 104 45. 15 4 7. 5 .6 • 3 .5 = 19.6
4 9. 1.98 + 0 .98x 51. Centros 11.4, 14.4, 14.6; radios 2.6, 3.2, 1.8
53. Centros 10, 4, 3; radios 0.2, 0-3, 0.3
55. <?, = 23/3, |e,| Ss 0 .9 5 ; q 2 = 7.88, |e2| 0.82; 8 .0 4 ,
|e3| S 0 . 6 9 ; <?4 = 8 .1 5 , |e4¡ S 0.57

P rob lem as de la sección 20.1, p ágina 533

1. y = ex\ 0.051 521, 0.145 975 (errores d e x 5, X | 0)
3. y = l/(x 5 + 1); - 0 . 0 1 2 735, - 0 .0 2 1 255 (erroresd e x 5, x , 0)
5. y = ex\ 0.001 275, 0.004 201 (errores d e x s, x ID)
7. Ver el ejemplo 4, S e c . 1.7; 0.001 047, 0.004 935 (errores d e x s, X|0)

11. y = xex\ errors 0 , 0 .000 190, 0 .000 461, 0 .000 846, 0.001 385, 0 .0 0 2 131
13. Por ejemplo, x = 0 .5 , y = 0.672 (error - 0.0 4 0 ), 0.6293 (error 0.0029);
x = 1, y = 0.893 (error - 0.028), 0.8626 (error 0.0021)
15. y = 0, 0 .1 0 00, 0 .2 0 3 4 , 0 .3 1 0 9 , 0.4217, 0 .5 3 4 8 , 0 .6 4 9 4 , 0 .7 6 4 9 , 0.8 8 0 6 ; '
error 0, 0 .0 044, 0 .0 1 2 2 , • - ■ , 0.0527
17. y = 0, 04352, 0 .9074; error 0.0145, 0.0258 (aproximadamente 50% del
correspondiente en el problema 15)

P roblem as de la sección 20.2, p ágina 536

i y4 = 1.173 518, y 5 1.284 044, y„ 1.433 364, y 7 = 1.632 374,
ya = 1.896 572, y a 2.248 046, y,„ 2.718 486
3. y 4 = 0 .4 2 2 798, y 5 0 .546 315, y„ = 0 .6 8 4 161, y 7 = 0 .842 332,
ye = 1.029 714, y B 1.260 288, y 10 = 1.555 763
 1 1 i > J ' .1 ■
! . 1 i j , i ; ,

iú
II O V í-- V i @ <5 . 0 o o q - (' c ú ■ ( v ít:; r ¡7 , c?- rj- rr^ % K; fi: 0 o r © €

RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES 807

5. y 4 = 4 .2 2 9 690, y 5 = 4.556 859, yB = 5.360 657, y , = 8.082 563

11. y 4 = 1.010 050, y 2 = 1.040 811, y 3 = 1.094 224, y 4 = 1.173 622,
y 5 = 1.284 219, ,y6 = 1.433 636, y n = 1.632 782, y a = 1.897 074
y g = 2 .2 48 543, y 10 = 2.718 780

P ro b le m a s de la secció n 20.3, página 544

9. y = 3, 2 .9 4 , 2.7606, 2.4642, 2.055 606, 1.542 042
11. Se obtiene la solución exacta. ¿Puede el lector ver por qué?
13. Se obtiene la solución exacta, excepto por un error de redondeo por ejem plo.y = 2.761608,
70') = 2.7616 (exacto), etc. . ¿Por qué?

P ro b lem as de la sección 20.4, página 553

3 - Uxy<
-X >y ) “ ¿ y + k) - Ux(x, y - k)]. Luego se sustituye

ux (x , y ± k) = [«(.* + h , y ± k) - u{x - h , y ± k)].

2h '
5. 75
7. « (/> „ ) = u (P 12) = 105, u(P 21) = 155, u ( P ^ = 115
9. - 2 , - . 5 , - 5 , - 6 2
11. u n = u 21 = 0.1083, u lz = u 22 = 0.3248; exacto hasta 4D: 0.0937, 0.2999
13. V 5 . u n — u21 = 0.0859, u ¡2 = u22 = 0.3180. (0 .1 0 8 3 , 0.3248 son valores hasta
4D de la solución de las ecuaciones lineales del problema.)
15. Sólo 5 pasos.

P ro b le m a s de la sección 20.5, págin a 559

3. u u 1, u21 — «12 _ 4, u 22 — 16
9. - 4 u n + u21 + u 12 = u n - 4u21 + «22 = - 1 2 , « „
-3 ,
0, 2u21 + 2 U¡2 ~ 12«22 = — 14, Uu = H22 = 2, u 21 = 4, « 12

P ro b le m a s de la secció n 20.6, p ágin a 565

1. Cálculos hasta 6D, valores redondeados hasta 3D .

Exacto
1!

I x = 0.2 Exacto
o

0 .0 4 0.164 0 .159 0.255 0.260

0 .0 8 0.107 0.108 0.175 0.175
0.12 0.073 0.073 0.119 0.118
0 .1 6 0 .050 0 .049 0.081 0.079
0.20 0 .034 0.033 0.055 0.054
808 RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES 5 RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES 809

3. En la respuesta del problema 1 los valores se proporcionan cóm o exactos. La serie con­ 5. x 3 = 18 - Xj - 3x2, x 4 = 10 - x4 - x 2, x 5 = 24 - 3x 1
verge rápidamente,
x2 ~ x 4; / roax = / ( 7 , 3) = 780
5 . 0 , 0.0 6 6 2 5 , 0.1 2 5 0 0 , 0 .1 7 1 2 5 , 0.2 0 0 0 0 , 0 .2 1 0 0 0 , 0 .20000, e tc .
7 . / max = / ( 0 , 2 .5 , 2 .3 ) = 7 .7
7 . 0 , 0.0 5 3 5 2 , 0 .10156 [0.10182 por (9)], 0.13984, 0.16406 [0.16727 por (9)], 0.1 7266,
e tc . 9. Tomar com o básicas a x 5, x 6. Intercambiar Xj <-»x6, luego X| <->x5.

9. U s e (5) 0 = üUgjldx- = (u 1j — U _l j )/2h. /max = / ( 2 .8 5 7 , 0, 14.286, 0) = 314.

P ro b le m a s de la s ec ció n 21.4, página 595

P ro b le m a s de la s ec ció n 20.7, p ág in a 569
1. Para x = 0.2, 0.4 se obtiene 0.012, 0.02 (t = 0.2), 0.004, 0.008 (r = 0.4), 1. Xj ** Xs , then x 2 ** x 4 (sin ganancia), luego x 3 * * x g. / max = / ( 10, 5) = 5500.
- 0 . 0 0 4 , - 0 . 0 0 8 (/ = 0 .6 ), etc. 3 . / max = f U , 1 , 0 ) = 12. La solución factible básica x t = x z = x 4 = x 5 = 0,
x 3 = 1 es degenerada,
3 . u (x, 1) = 0, - 0 . 0 5 , - 0 . 1 0 , - 0 . 1 5 , - 0 . 2 0 , 0
5 . Intercambiar x2 <->x5, entonces x 3 <-> x.i f í¡UL, = / ( 3 , 1) = 7.
5 . 0 .1 9 0 , 0 .3 0 8 , 0 .3 0 8 , 0 .190 (0 .1 7 8 , 0 .2 8 8 , 0 .2 8 8 , 0.178 exacto hasta .3D)
7 . Intercambiarx2 <-»x6, en to n cesx 3 <->x5, entoncesX| «-»■x A. f mm = / ( l 00, 150, 200) = 3200.
7 . 0 , 0 .3 5 4 , 0 .766, 1.271, 1.679, 1,834, • • • ( » = 0.1); 0, 0 .5 7 5 , 0 .9 3 5 , 1.135, 1.296,
1.357, • • • ( / = 0 .2 ) 9. M aximizar / = —/ . x 4 = 1 + x 3 — x 2, x 5 = 40 5x, 4 x 2,
C a p ítu lo 20 (c u e s tio n a rio y pro b lem as de rep aso), p ág in a 569 - x 2 + x 3; ■* 6<X2 **
= / ( 2 , 3) = - 4 + 3 = - 1; / mi = 1.
2 1 . 1, 1, 1.02, 1.0608, e tc . Errores 0, 0 .0 1 , 0 .0 2 1 , 0.0334, e tc.
2 5 . y = tan x
2 9 . y (0 .4 ) = 1.822 798, y (0.5) = 2.046 315, y (0 .6 ) = 2.284 155, y (0 .7 ) = 2 .542 325, C a p ítu lo 21 (c u e s tio n a rio y problem as de rep aso), p ág in a 596
>-(0.8) = 2.829 706, y (0 .9 ) = 3 .160 277, y (1 .0 ) = 3.557 611
11. 61 + 3j, 0.91531 - 0 .8 1 3 6 j, 0.22191 + 0 .1 109j, 0.03381 - 0.0301j
3 5 . 1.96, 7 .8 6 , 29.46
23. / rain = / ( 0 . 5, 1.5) = 4 .5 25. / mln = / ( 2 , 2) = 16
3 7 . u {P n ) = U{P31) = 270, u (P 2 i) = u ( P l3) = u (P 23) = u{P 33) = 30,
27- / „ „ = ñ 0 , 4 0 , 5) = 280 29.• J/ rr / ( 1 3 , 0 , 8) = 188
u ( P 12) = u (P 32) = 90, u (P 22) 60
4 1 . 0 .0 6 2 7 9 , 0.09336, 0 .0 8364, 0.04707
4 3 . 0, - 0 . 3 5 2 , - 0 . 1 5 3 , 0 .1 5 3 , 0.3 5 2 , 0 si 1 0.1 2 y 0 , 0.344 , 0 .1 6 6 , - 0 . 1 6 6 ,
- 0 . 3 4 4 , 0 if t = 0.24
P ro b le m a s de la secció n 22.1, página 603

"o 1 1 l" ”o 0 1 r
P ro b le m a s de la secció n 21.1, p ág in a 1580 "0 1 1~
0 0 0 0 0 0 0 1
9- g ' ( 0 = - Ió X j^ X j - 4/Xj3) 3 - 4096x23(x2 - 64íx23)3 = 0. Por x„ = ¡ + j la 7. 9. 0 0 1 11.
1 0 0 0 1 0 0 0
solución es' /„ = 0.017 909 5 (7D ), y z ( f j ) = 0.928 3621 - 0.146 202j. 1 1 0
.0 0 0 0_ _1 1 0 °_

P ro b le m a s de la secció n 21.2, p ág in a 584 0

1 "1 1
5 . Contradictorio, no hay solución, ©— — ©
i \ •E 2 0 0 1
11- /m ax = n o , 5) = 10 13. / min = / ( 2 , 4/3) = 8 17. i I 1j 21. .■£
Ir > 3 1 0 0
15. Xj = 15 toneladas d e / f |, x 2 = 10 toneladas d e / f 2, ganancia diaria $ 1400,
©— — © 4 0 1 1
1 7 ‘ /m ax = / ( 2 I ° . 60) - 3750 19. N o

1 1 -1 1 -1
P ro b le m a s de la secció n 21.3, p ág in a 589 2 1 0 0 0
25. *<D
1. S e em pieza en C (Figura 447) y luego se intercambian x, y Xj. > 3 0 I -1 0
xr 120 60-v 480 4 0 0 0 1
3- / „ 11 ’ 11/ 11
 I C ( ( í I ( (' ( <■ • 1 ( ( ( C' ( ( i <

j RESPUESTAS A LOS PROBLEM AS IMPARES

P roblem as de la sección 22.2, p ág in a 610

1 -4 3. 5 5. 4
,9. La idea es ir hacia atrás. Existe un vt_, adyacente a vk etiquetado com o k - 1, etc. A sí, el
único vértice etiquetado com o 0 es j. Por tanto, £(v„) = 0 im plica v„ = s, de m odo que v0-
v, —..., v,_, es una trayectorias —> vt de longitud k.
17. No; no existe ninguna forma de recorrer (3, 4) sólo una vez.
19. Patrulla de policía, equipo de reparación de la carretera, la mejor ruta de) agricultor para
sembrar sus campos,
25. D e m a 1OOm, 10m, 2.5m , m + 4.6.

P roblem as de la secció n 22.3, p ág in a 614

1. (1, 2 ), (2 , 4), (4, 3); 1.2 = 3, Z.3 = 9 , L 4 = 7
3. (1, 2), (1, 4), (2, 3); L 2 = 2, ¿ 3 = 5 , ¿ 4 = 5
5. (1, 4 ), (2, 4), (3, 4), (3, 5); Z,2 = 4 , L 3 = 3, Z-4 = 2, L 5 = 8
7. (1, 5 ), (2, 3), (2, 6), (3, 4), (3, 5); Z 2 = 9, L 3 = 7 , Z4 = 8 , L s = 4, L e = 14
11. L 2 = 2, Z,3 = 5

P roblem as de la s ec ció n 22.4, p ág in a 619

8

7
2
7. (a) L 2 = 4, z 3 = 3; (b) L = 5 9. 1 - 3 - 4 L = 38 1 1 . Sí
5 - 6 ,
13. G es conexo. Si G no fuese un árbol, seria un ciclo, aunque este ciclo contaría con dos
trayectorias entre cualquier par de sus vértices, contradiciendo la unicidad.
19. Si se añade un borde (ti, v) a T, entonces com o T es conexo, existe una trayectoria u —¥ v
en T que, junto con (ti, v), constituye un ciclo.

Problem as de la secció n 2 2.5 , p ág in a 623

1. ( 1 ,2 ) , (1, 4), (3, 4), (4, 5), Z. = 12 3. (1, 4), (3, 4 ), (2, 4), (3, 5), Z. = 20
5. .(1 , 2), (1, 3), ( 1 ,4 ) , (2, 6), (3, 5 ), L = 32
9. Si G es un árbol
 ,) ') I J i ) 1 ■ ;) 'i ) ) i ■
’ ¡ ■
’ ! i ,'} i)

11© ©■c c ■o € c:' o c r •c f r < c f ^ t- c 1 c Cr © @iTcFWWIF

RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES 811

XI. Un árbol de expansión más corto de la máxima gráfica conexa que contiene al vértice 1.
13. d (G ) = 24, r(G ) = 12 = e(3), centro (3)
17. Se elige un vértice u y se encuentra el v t más alejado. A partir de v, se encuentra el v2 más
alejado. S e determina w tal que<f(u', v ) se aproxime lo más posible al valor de y d (v ]t i>2).

P ro b lem as de la sección 22.6, p ágina 630

1. 1 - 2 - 5, A / = 2; 1 — 4 — 2 - 5, A / = 2, etc.
3. i - 2 - 4 - 6, A / = 2; 1 - 2 - 3 - 5 - 6, A / = 1, e tc.
5 - / » = 4 , / M = 1. f » “ 4 , / « “ 4 . / « = 0. A s = 8. A s = 1. / = 9
A 2 — 4 > A 3 = 8, / 24 = 4, / 35 = 3, = 2, / 46 = 6, / 56 = l , / = 7
9. {4, 5, 6}, 28 11. (2, 4, 6}, 50
13. 1 - 2 - 3 - 7, A / = 2; 1 - 4 - 5 - 6 - 7, A / = 1;
1 - 2 - 3 - 6 - 7, A/ = 1; / raax = 14
15. { 3 , 5 , 7}, 22 17. S = {1,4 },c a p (A , 7 ) = 6 + 8 = 14
19. If / y < Cy así com o /y > 0

P ro b lem as de la sección 22.7, p ág in a 633

3 . (2, 3) y (5, 6)
5. 1 - 2 - 5 , A, = 2; 1 - 4 - 2 - 5, A, = 1; / = 6 + 2 + l = 9
7. 1 - 2 - 4 - 6, A, = 2; 1 - 3 - 5 - 6, A, = 1; / = 4 + 2 + l = 7
9. Considerando sólo bordes con un extremo etiquetado y un extremo sin etiquetar.
13. 2000
17. 5 = { ] , 2, 4, 5}, T = {3, 6}, cap (J , 7 ) = 14

P ro b le m a s de la secció n 22.8, página 639

1. N o 3. N o 5. Si S = { 1 , 4 , 5 , 8}
7 . Sí; una gráfica no es bipartita si contiene una subgráfica bipartita.
9. 1 - 2- 3 - 5 11. (1, 5), (2, 3)
13. (1, 4), (2, 3), (5, 7) 15. 3 19. 5
2 3 . N o ; K s no es plana. 25. K 3
2 7 . 3; en 1, 4 , 8 29. K„

C ap ítu lo 22 (cu estio n ario y prob lem as de rep aso), p ág in a 642

"o 1 0 r ’o 1 0 r
"o 1 0*
I 0 1 0 0 0 1 0
17 . 0 0 1 19. 21.
0 1 0 1 1 0 0 1
_1 0 0_
J 0 1 0_ _0 0 0 0_
 RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES

23. (T)------------ © 27. Bordes 2 9. 4 31. 4

V értice
incidentes

1 eZ’ ~ e 3
2 - e v e 3

3 * i, - e %

u3 •= 15, L4 = 13 3 5. 1 - 4 - 3 -
37. 1 - 2 - 4 - 3 - 5 4 1. / = 7 45. (1, 3), (2, 4)

P ro b lem as de la secció n 23.1, p ág in a 652

1. 4 Resultados: H H , H T , 7 7 /, T T (H ~ cara T — cruz)
3. 23 Resultados: R R R , R R L , R L R , L R R , R L L , L R L , L L R , L L L
5 . 10 Resultados: R , B R , B B R , B B B R , e tc . '
7. El espacio de tripletas ordenadas de números no negativos.
9. El espacio de pares ordenados de números X = x > 0, Y = y .
13. No.
15. N o olvidar enumerar S y el conjunto vacio.

P rob lem as de la sección 23.2, p á g in a 659

1. 63/64 = 0.98
3. (a) 0 .9 3 = 72.9% , (b) ■ $ & • § § • § f = 7 2 -65%
5. 1 - 4/125 7. 0 .9 5 4 = 81.5%
9. 1 - 0 .9 7 4 = 11.5% 11. 77.66%
0 6 . 2 7 3 SO
■ 3% + 3 6 ~ S í “ 3®

15. P (M M M ) + P (M M Frm
M ) +, PDÍUCU1Í1 = |1 +, 3 • ______
( M F M M ) +, P (F M M M ) _ A — A-
16 = 16

17. 11.68%

P ro b le m a s d e la secció n 23.3, p ág in a 665

3 . D e 403 2 0 maneras. 5. 19600 7 .2 1 0 , 7 0 , 1 1 2 , 2 8

9. = 635 013 559 600 11. 1 /8 4 ,5 /2 1 13. 676 000

15. La idea de la demostración es la misma que en el teorema 1, pero en ve¿ de ocuparse n

posiciones ahora tienen que ocuparse só lo k posiciones. Si se permiten repeticiones, se
tienen n elementos para ocupar cada una de las k posiciones.
1 7. 2 3 .5 , 0 .5 , 2%; 39 902, 400, 1%

Problem as de la sección 23.4, p ág in a 672

3. F (x) = 0 si ,x S 0, F (x) = x 3/27 si 0 < x S 3, F (x) = 1 si x > 3
5. Distribución uniforme especial, / ( x ) = 0 .2 s i 0 < x < 5 y Oe n caso contrario
7 .'4 0 % , x = 4.25
RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES 813

9. P (X > 1200) = f 6[0.25 - ( jc - 1.5)2) d x = 0 .8 9 6 . Respuesta.. 0.8963 = 72%.

1.2

11. k = 3, c , = 0.4 6 4 , c2 = 0.965 13. k = 2.5; 50%

17. k = 1.1565; 26.9% 19. X > b , X m b , X < c , X S c , etc.

Problem as de la secció n 23.5, p ág in a 678

1. 1, \ 5. 3 .5 , 2 .917 7. $23.45
9. 750, 1, 0.002 11. i , Tjfc, (X - i)V 2 0
15. E ( X k) = 2/(k + 2), a 2 =
17. £W 'lt) = (¿>k+1 - a k * l )l{(b - a)(A- + 1)]
19. y = 4 /2 V 2 = V 2

P roblem as de la secció n 23.6, p ágin a 684

1. 0.0625, 0 .2 5 , 0.9375, 0.9 3 7 5 3 . 64%
5. 0 .9 9 10 = 90.4% 7. I - < r 02 = 18%
9. / « = O . S V 05/^!, /( 0 ) + / ( I ) = e - 05(1 .0 + 0 .5 ) = 0 .9 1 . Respuesta. 9%.
11. 0.265 13. £ § § . ¿ f f , jal?
19. G(0) = 1, G '(í) = e x p [/xe£] p .el = /xe'G U ), G"(í) = /xe^G íO + G '(01,
E ( X 2) = G''(0) = p. + k 2. o-2 = £ ( * 2j — P-2 = R-

Problem as de la secció n 23.7, pág in a 691

1. 0 .1 5 8 7 ,0 .6 3 0 6 ,0 .5 ,0 .4 9 5 0 3 . 17.29, 10.71, 19.152
5. 0.27% 7. 16% 9. 84% 11. 31.1% , 95.5%
13. Aproxim adam ente22 19. U s e / " ( x ) = 0.

Problem as de la sección 23.8, p ág in a 701

1. 1/8, 3/16, 3/8 3. k = 4, /> = 9/16
5. / 2(y ) ~ ~~ rr-j) 51 a z < ^ < 20.200, aproximadamente 0.007
9. 27.45 m m , 0.38 mm
11. independientes, /Í(x) = 0. le -0 tv si x > 0,,/iO ’) - 0.1 e”° " si y > 0, 36.8%
15. 50% 17. N o

C ap ítu lo 23 (cu e stio n ario y pro b lem as de rep aso), página 702
21. (a) 0 .5 1 2 , (b) Aproximadamente 0,504 23. 1/4
25. /( 0 ) = 0.80816, / ( l ) = 0.18367, / ( 2) - 0.00816
27. R x ) = 2"x, x ~ 1 , 2 , * ' * 29. 0 .3 , 0 .2 , 0
31. 72 33. 118.019, 1.98, 1.65% 35. 94.09% , 5.82% , 0.09%
37. k = 3, c = 0.983 39. 0, 2 41. 7/3, 8/9 43. 0 .9 8 15
47. 76.74 kg 49. 16%, 2.25% (ver la figura 496)
 RESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES

P roblem as de la sección 24.2, p ág in a 711

1. Los artículos 38, 69, 02, 49, 23, 52, 73, 29, 09, 05
5. Tomar y ¡ = 2 + 4y¿ con y¡ elegido com o antes.
1 . x — 0.91 = ^ (z ) se obtiene z - 1,341 (Tabla A8)
9. 2 .4 0 8 , 0.5 45, 1.022

P rob lem as de la sección 24.4, p ág ina 720

1. X = 3 .4 7 , Í 2 = 2.98 3. x = 6, s 2 = 13.3
5. 1 , 2 5 11.100.25 13. 0.02 15. 360
17. 96, 86, 110, 24 19. 99 .2 , 234.7; agrupados: 99,4, 254.7

P rob lem as de la sección 24.5, p ág in a 724

3. / = p k( I — p ) n ~ k , p = k ln , k = número de éxitos en n ensayes
5. 7/12 7. p = Ux 9. £ = x
11. e = n ffijj= U x 13. B = 1

P rob lem as de la sección 24.6, p ágin a 734

3. C O N F {23,86 = /x ?§ 28.93} 5. Se duplica.
7. Aproximadamente 4, 16 9. C O N F {10.07 s p. S 10,33}
11. c = 1.96, x = 87, j 2 = 7 1 .8 6 , k = c s / V ñ = 0 .7 4 2 , C O N F {86 § p s 88},
C O N F {0.17 S p s 0.18}
13. C O N F { 0.00044 S cr2 § 0.00127} 15. C O N F {23 S o - 2 S 553}
17. Distribuciones normales, medias -2 7 , 8 1, 133, variantíias 16, 1 4 4 ,4 0 0 .
19. Z ~ X + Y es normal con media 105 y variancia 1,25.
Respuesta. P{ 104 < Z á 106) - 63%,

Problem as de la sección 24.7, p ág in a 746

1. t — \/7 (0 ,2 8 6 ~ 0)/4.3J = 0.18 < c — 1.94; no rechazar la hipótesis.
3. c — 6090 > 6019, c — 12 127 > 12 012; no rechazar la hipótesis.
5. cr2ln — 1, c = 28.36; no rechazar la hipótesis.
7. p. < 2 8.76 or p > 31.24
9. Alternativa p * 1000, í = ,/2 0 ( 9 9 6 - 1000)/5 = - 3 .5 8 < c = - 2.09 (tabla A 10, 19 grados
de libertad). Rechazar la hipótesis /i = 1000 g.
11. Probar p = 0 contra /¿ ?¿ = 0. f = 2.1 1 < c = 2.37 (7 grados de libertad). No rechazar la
hipótesis.
13. a - 5%, c - 16.92 > 9 0.5V0.42 = 15 ,06; no rechazar la hipótesis.
15- l0 = Vio • 9 ■ 17/19(21.8 - 2 0 .2 ) /V 9 • 0 .6 2 + 8 • 0 .5 2 = 6.3 > c = 1.74
(1 7 grados de libertad). Rechazar la hipótesis y asumir que B es mejor
17. v|f= 5 0 /3 0 = 1.67 < c - 2,59 (9, 15) grados de libertad ; no rechazar la hipótesis,
R ESPUESTAS A LOS PROBLEMAS IMPARES 815

P ro b lem as de la secció n 24.8, página 751

1. LIC = ] - 2.58 • 0 .0 3 /V 6 = 0 .968, LSC = 1.032
3. n = 10
5 . Elegir 4 veces el tamaño de la muestra original.
7. 2 .5 8 V 0 .0 2 4 /V 2 = 0.2 8 3 , LIC <= 27.783, LSC = 27.217
11. En 30% (5%) de los casos, aproximadamente
13. LIC = n p + 3 V n p ( l - p ), RC = n p , LSC = n p - 3 V 4 ip (l - p )
15. RC = p = 2.5 , LIC = p + 3 \ f p . = 7, LSC = p — 3 V p es negativo en (b)
y se hace LIC = 0,

P ro b lem as de la secció n 24.9, página 757

1. 0 .9 8 2 5 , 0.9384, 0.4 0 6 0 3. 0.028 (en 0 = 0.054)

5. 19%, 15% 7. (1 - 0)5, (1 - 0)5 + 50(1 - 0)4
9. Porque n es infinito. 11. (1 — s ) 3 + 3 • ¿(1 —¿ )2 = i
13. 22% (if c = 9) 15. a = 5% , ¡3 = 44%

P ro b lem as de la secció n 24.10, página 760

1. A-o2 = 2.3.3 < c = 11.07. Si 3. Xoz = 9 4.19 > c = n -0 7 - Rechazar.

5. a'o2 = O-4 < c = 3.84. Afirmar que la moneda es legal.
7. 20 dígitos impares y 30 pares, Xo = 2 < 3.84. N o rechazar la hipótesis.
9. = nP¡ = 370/5 = 74, x a2 = 984/74 = 13 .3, c = 9.49. Rechazar la hipótesis.
11. Al combinar los tres últimos renglones se obtiene K —r — 1 = 9 (/•= I, ya que se calculó la
media, = 3.87). x 2 ~ ' 2.8 < c = 16.92, N o rechazar la hipótesis.
13. Xa ~ 49/20 + 49/60 = 3.27 < c = 3.84 (I grado de libertad, a - 5%, que sostiene la
afirmación.

P rob lem as de la secció n 24.11, p ágina 763

1. Hipótesis: A y B son igualmente buenos. Entonces la probabilidad de por lo menos 7

ensayos favorables a 4 es - f ! + 8 4-“ = 3.5%. Rechazar la hipótesis,
3. - 4 6 + 6 ( 4 Y' + 15 ( 4 Y' = 34% es la probabilidad de cuando m ucho 2 valores negativos
si p = 0, que no se rechaza,
5. Hipótesis p = 0. Alternativa p > 0, x - 1.58,
1 = V i o ■ 1.58/1.23 = 4 .0 6 > c = 1.83 (cr = 5%). Hipótesis rechazada
, 18 _
7 . (¿) (1 + 18 + 153 + 816) = 0.0038 9. Considere v, = v, - p 0
11. P ( T S 2) = 2 .8 % . Rechazar. 13. P ( T S 14) = 7.8% . N o rechazar.
15. P ( T s 2) = 0 .1 % . Rechazar-
816 R E S P U E S T A S A L O S P R O B L E M A S IM P A R E S

P ro b le m a s de la s ec ció n 24.12, p ág in a 770

1. Aproximadamente 120 pies. 3. y — 1.9 = x
5. y - 1402 = 4.3 2 (x - 590)
7. = 500, 3 ^ = 3 3 .5 , A, = 0 .0 6 7 , 3 j22 = 2 .2 6 8 , q0 = 0 .0 2 3 ,
K = 0 .021, C O N F {0.046 £ K¡ g 0.088}
9. q 0 = 76, K = 2 .3 7 V 7 6 /(7 ■ 944) = 0 .2 5 4 , C O N F { - 1 . 5 8 S .-K j § - 1.06}

C a p ítu lo 24 (c u e s tio n a rio y p ro b lem as de re p as o ), p ág in a 770

A
■

21. 4 , 100 23. 106, 160, 40

25. 1.5625, 0 .0 3 6 9 6 , 0 .6 27. £ = 15.5625, 5 2 = 5.3711
29. Se duplica, 31. C O N F {19.2 £ p. £ 3 3 .6 }
33. C O N F {0.726 £ p si 0.751} 35. C O N F {1.373 £ p £ 1.451}
3 7 . C O N F {0.105 £ p £ 0.107}; este error es 0.0Ó I, aproximadamente.
3 9 . C O N F {0.05 s cr2 S 10} 4 1. c = 14.74 > 14.5; rechazar p0.
,, /1 4 .7 4 - I4.50N
( V q !o 2 5 ------ ) = ° ' 93 4 5 ’ 30-14/3-8 = 7-93 < 8-25. Rechazar.

47. 1 = /T o o{26000 - 25000)/2000 = 5 > c = 2.37 (tabla A 10). Rechazar la hipótesis po =

2 5 0 0 0 y confirmar que la afirmación del fabricante está justificada.
49. = 2.5 < 6.0 (9, 4) grados de libertad ; no rechazar la hipótesis.
51. D ism inuye por un factor de 2. Por un factor de 2 .5 8/1.96 = 1.32,
Apéndice

M aterial auxiliar
A3. 1 F Ó R M U L A S PARA FU N C IO N E S ES PE C IA LE S

R e s p e c t o a t a b l a s d e v a l o r e s n u m é r ic o s , c o n s u l t a r e l a p é n d i c e 5.

Función exponencial e'(figura 519)

e = 2.71828 18284 59045 23536 02874 71353
( 1) exe y = e x+y, e x/e y = e x~y , ( e 1)" = e 1*

L o g a ritm o n a tu ral (figura 520)

(2) ln (x y ) = ln x + ln y , ln (x /y) = ln x - ln y , ln (x “) = a ln x

ln x e s la in v ersa d e ex, y e ln i = x , e~ l"x = e ln O/i) = |/ x .

L o g a ritm o base diez log|0x, o simplemente logx.

(3) lo g x = M ln x , M = log e = 0 .43429 44819 03251 82765 11289 18917

(4) ln x = — log x , 4 - = 2.30258 50929 94045 68401 79914 54684

M M

log x es la inversa de 10*, y IO|OÍJ = x, 10"'°*' = 1/x.

F ig u r a 5 1 9 . Función expon en cial ex. F ig u ra 5 2 0 . Logaritm o natural ln x.

 ) ¡ )

s@@© © © © m © m © © © © © © c=C;© ©00 0 © © 0 ©lis

818 m a t e r ia l a u x il iar

F unciones seno y coseno (figuras 5 2 !, 522). En cálculo, los ángulos se miden en. radianes, de
m odo que sen x y cos x tienen periodo 2 Tt.
sen x es impar, sen x = sen (-x ), y cos x es par, cos (-x ) = cos x.

I” = 0.01745 32925 19943 radian

1 radian = 57° 17' 44.80625"
= 57.29577 95131°

(5) sen 2 x + e o s2 x = 1

se n (x + y) = se n x c o s y + cos x sen y
se n (x — y) —s e n x c o s y — c o s x s e n y
(6)
c o s (x + y) = e o s x c o s y - s e n x s e n y

c o s (x - y) = c o s x c o s y + se n x s e n y

(7) se n 2x = 2 sen x c o s x , c o s 2x sen 2 x

(8)
‘ (x - f) = COS(f - *)
cos x i(* + f ) -se n (f -x )

(9) se n (ir - ,x) = sen x , COS (7T - x)

( 10) e o s 2 x = | ( 1 + c o s 2x), 4(1 — c o s 2x)

se n x s e n y = —c o s (x + y) + c o s (x — y)]

( 11) c o s x c o s y = | [ c o s (x + y) + c o s (x — y)]

s e n x co s y = |( s e n ( x + y) + s e n (x — y )]

u + u u —v
sen u + se n a = 2 se n

U + V u o
( 12) cos u + cos v 2 cos — i— cos
2
u + u u —o
cos u — cos u = 2 s e n — ; — sen
2 2

se n 5
(13) A cos x + B senx = V /V 2 + B 2 co s (x ± 5), ta n 5
cos S
■ '! 1 ) > ’i 1 :1 : ; j ] :! í i ) '.) S '■ ") ’i ') ";:i ') '7 ; ') "

1 © © © @ @ © © fe : © © f : © C ■ f; r • (,:• © c . \ © © © © © C © ©

FORMULAS PARA FUNCIONES ESPECIALES 819

(14) A e o s x + B s e n x = V / l 2 + B 2 s e n ( x ± 5), tan 5 = —” ^ = ± —

eos 5 B

T an gen te, cotangente, secante, cosecante (figuras 523, 524)

. se n x t eo s x 1 1
(15) tan x = --------- , cot x = , s e c x = -------- , e s c x = ---------
eos x sen x eo s x se n x

,,,, , tan x + tan y , , tan x — tan y

(16) tan (x + y ) = --------------------— , tan (x - y) - ---------------------—
1 - tan x tan y 1 + tan x tan y

F unciones hiperbólicas (seno hiperbólico senh, etc.; figuras 525, 526)

F ig u ra 5 2 5 . s e n h x (lín ea d iscon tin u a) F ig u ra 5 2 6 . tanh x (lin ea d isco n tin u a )

y c o s h x. y coth x.
820 MATERIAL AUXILIAR

(17) s e n h x = ¿ ( e 1 — e~x), c o s h x = ¿ ( e z + e ~ x)

. , sen h x cosh x
(18) tanh x = ----- ¡— , co th x
co sh x sen h x

(19) c o sh x + se n h x = e z . co sh x - se p h x = e

( 20 ) c o s h 2 x —s e n h 2 x = 1

( 21 ) s e n h 2 x = ¿ (c o s h 2 x — 1 ), c o s h 2 x = ¿ (c o s h 2 x + 1 )

{
se n h (x ± y) = s e n h x c o s h y ± c o s h x se n h y
( 22 )
co sh (x ± y ) = c o s h x c o s h y ± se n h x se n h y

tanh x ± tanh y
(23) tanh (x ± y ) —
1 ± tanh x tanh y

Función gam m a (figura 527 en la tabla A 2 del apéndice 5). La función gamma T (a) está
definida por la integral

(24) 1 dt ( ct > 0)

que tiene sentido sólo si a > 0 (o, si se considera a com plejo, para aquéllos a cuya parte real
es positiva). Al integrar por partes se obtiene la importante relación funcional de la función
gamma ,

(25) H a + 1) = a r(a ).

A partir de (24) se obtiene fácilmente F ( l) = 1; por tanto, si a es un entero positivo, por

ejem plo k, entonces mediante la aplicación repetida de (25) se obtiene
(26) r (k + 1 ) k\ (k 0 , 1,
FÓ RM U LAS PARA FUNCIONES ESPECIALES

Lo anterior muestra que la función gamma puede considerarse como una generalización de la
función factorial elemental .[Algunas veces, para P (a) se usa la notación ( a - 1)!, inclusive
para valores no enteros de a , y la función gamma también se denomina función factorial].
Por aplicación repetida de (25) se obtiene

= r(a + i) = r(a + 2) = . . . = Ha + k + n
a a q (q + i) q (q + I)(a + 2) ■ ■ ■ (a + A)

y esta relación puede usarse

T (a + k + 1)
(27) T (a) =
q (q + 1) ■ • • (a + k) (a 0, - 1, - 2 , ■ • •)

para definir la función gamma para a f e - 1 , - 2 , • • •) negativo, eligiendo para k el menor entero
tal que a + k + 1 > 0. Junto con (24), entonces con ésto se obtiene una definición de T (a) para
todo diferente de cero o para un entero negativo (figura 527).
Es posible demostrar que la función gamma también puede representarse com o el limite de
un producto, a saber, mediante la fórmula

(28) T (a) = lím - - — —!" °------ ------------ - (« * 0 , - 1 , ■ - ■)■

„ otlct + l) ( a + 2) • • ■ (q + n)

A partir de (27) o (28) se observa que, para a com plejo, la función gamma T (a) es una
función meroforma que tiene polos simples en a = 0 , - 1, - 2 ,
Una aproximación de la función gamma para un gran a positivo está definida por la fórm u­
la de S tirlin g

(29) T(q + 1) =* V 27ra ^

en donde e es la base del logaritmo natural. Por último, se m enciona el valor especial

(30) r ( i ) = \G r,

Fun cion es gam m a incom pletas

(31) F (q , x) = f e - ' t * - 1 dt, Q (a, x) = J e~Uu~ l d t (q > 0 )

0 X

(32) T (a) - P (a , x ) + g (a , x)

F un ción beta

(33) B ( x , y ) = I fI ~ I( l — r) y _ 1 d t (x > 0 , y > 0)

0

Representación en términos de funciones gamma:

(34) S( x , y ) = g ^

F unción de error (figura 528 y tabla.A4 en el apéndice 5)

2 f1
(35) fer x - = I e~l* dt
7 7
V ir Jn
') ! I
f : r C: c P C '■ ( c <' ■' o r¡ p c (. oQ o c> r o c p gr
$
322 M A T E R IA L A U X ILIA R |f
‘Jato
VJ.!|
*P

F ig u ra 528» Función de error.

1*3 y-5 y-7

(36) fe rx = —y = ( x
fe T X = V tt {\ * ~ Í!3 + 215 “ 317 +

fer^oo) = 1, funcióndeerrorcomplementaria
(37) ferc x = 1 — f e r x = J e -1 * dt

I n t e g r a l e s d e F r e s n e l1( f ig u ra 5 2 9 )

(38) C (x) = í cos (t2) dt, S(x) - í sen ( r 2) dt

o "o

C (~ ) = J7ñ, S (~ ) = -Jk/ 8, funcionescomplementarias

°W = - C (x) = J" cos (rz) <*
(39)

s(x) S(x) = J" s e n (/2) dt

F ig u ra 5 2 9 . In teg rales de Fresnel.

1 A U O U S T IN F R E S N E L (1 7 8 8 -1 8 2 7 ), físico y m a te m á tic o francés. R esp ec to a ta b la s , c o n s u lta r la

refere n cia [1],
 DERIVAD AS PAR CIALES 8¿3

Integra! del seno (figura 530 y tabla A4 del apéndice 5)

(40) Is(x) = Jf1 dt

is(oc) = ti/2, función complementaría

(41) = ^ - Is(x) = J ^ dt

0 5 10

F igu ra 5 3 0 . Integral d el s e n o .

In tegral del coseno (tabla A 4 del apéndice 5)

(42) ic(x) = J -ELI >

X

In tegral exponencial

(43) Ie(x) = J ~ dt (x > 0)

In tegral logarítm ica

(44) r
Il(x ) = f

A 3 .2 D ER IV A D A S PARCIALES

R e s p e c t o a fó rm u la s p a ra diferen ciar, c o n s u lta r la p o r ta d a in te r io r

Sea z = f i x , y ) una función real dedos variables independiente?;, x y y . Si se mantiene constantey, por
ejemplo y = y x y se considera que x es una variable, entoncesj [ x , y t ) depende sólo de.r. Si existe la
derivada de f x , y ) con respecto a x para un valor x = x|t entonces el valor de esta derivada se
denomina derivada parcial d e f x . y , ) c o n r e s p e c t o a x e n e l p u n t o (x,, j»,) y se denota por

T~
3 /1
a x , ,
1f*i. Vi)
° P°rr
dzI
dx , ,
1t*i. Vi)

Otras notaciones son

/ X(x l t y t) y z ^ . y , ) ;

que pueden usarse cuando no se utilizan subíndices para otro efecto y no existe peligro de
confbsión.
824 M ATER IAL AUXILIAR

P or tanto, po r la d e fin ic ió n de derivada se tiene

Bf /( * ! + A x, y ,) - f(x ¡, y¡)
= j,m -------------------------------------------------
O dx
(*1.»|) ^

La derivada parcial de z -J{x, y) con respecto a y se define de manera semejante; ahora se

mantiene constante x, por ejem plo igual a x,, y se derivayíx,,.y) con respecto a y. Así,

dz f i x 1 . -v t + Ay) - / U f Xj)
(2 ) h m -----------
3y By AX
tei. vi) tei, vi) “■o-0

Otras notaciones s o n ^ X j.y ,) y *,.(•*,.Xi)-

Resulta evidente que los valores de estas dos derivadas parciales dependen en general del
punto (jr,, y ,). Por tanto, las derivadas parciales dz/dx y dz/dv en un punto variable son funcio­
nes de x y y. La función dz/dx se obtiene com o en cálculo ordinario, derivando z = j\x , y ) con
respecto ax, considerando a y como conslanie., y 3z/dy se obtiene derivando z = /[x ,y ) con respecto
a y, considerando a x como constante.

Ejem plo 1 S ea z = f(x, y) = x2y + x sen y. Entonces

— = 2xv + sen y, — = x* + x eos y. ■

3x J By
Las derivadas parciales dz/dx y dz/dy de una función z —J{x, y ) tienen una in terp retación
geom étrica m uy sim ple. La función z = fix ,y ) puede representarse por m edio de una superficie
en el espacio. La ecuación y = y , representa entonces un plano vertical que corta la superficie
de una curva, y la derivada parcial dz/dx en un punto (Xj.y,) es la pendiente de la tangente (es
decir, tan a en donde a es el ángulo que se observa en la figura 5 3 1 ) a la curva. De manera
semejante, la derivada parcial dz/dy en (rp y ,) es la pendiente de la tangente a la curva x = x¡
sobre la superficie z - f { x ,y ) en (Xpy,).
Las derivadas parciales dz/dx y dz/dy se denominan primeras derivadas parciales o deriva­
das parciales de prim er orden. AI derivar estas derivadas una vez m ás se obtienen las segun­
das derivadas parciales (o derivadas parciales de segundo orden)2.

a2/ d
dx2 dx (£)
a2/ d
(3)
3x dy dx (I)
B2f d
dy dx dy m
-
d
dy2 By m fy y '

Puede demostrarse que si todas las derivadas con que se trabaja son continuas, entonces
dos derivadas parciales mezcladas son iguales, de m odo que entonces no importa el orden de
derivación (consultar la obra citada en el apéndice 1 com o referencia [ 5].)» es decir,

(4) ^ ^
dx dy dy dx

¡Precaución! En la notación con subíndices, éstos se escriben en el orden en que se deriva, mientras que
en la notación “3" el orden es opuesto

V V 'i . )■ >■ '>( )t - j,

S i

DERIVADAS PAR C IALES B25

F ig u r a 5 3 1 . In terpretación g e om étrica d e las p rim eras d e riv ad a s parciales.

Ejem plo 2. Para la función del ejemplo 1,

2y. /«■ 2r + cos y = - x seny-

Al derivar las segundas derivadas parciales nuevamente con respecto a x y y, respectiva­

m ente, se obtienen las terceras derivadas parciales o derivadas parciales de tercer orden d e f
etc.
Si se considera una función./[x,y, z) de tres variables independientes, entonces se obtienen
las tres primeras derivadas parciales,/¡(x,,y, z),/.(x..V» z) y /.(x ,y , z). A q u í/; se obtiene al derivar
f con respecto a x, considerando a ambas y y z como constantes « Así, por analogía con (1),
ahora se tiene

df f{x1+ Ajt, yx,ix) - f(.x,, v ,, zx)

d.x lím
Ax—0 Ax
etc. A l d erivar/^ ,/.,/. nuevamente de esta manera, se obtienen las segundas derivadas parciales
d e/ , etc.

E jem plo 3. S ea fí,x, y,z)= jd + y2 + z*. Entonces

f x = 2x + y ez, f = 2y + x e z, 2z ■¥ xy ez,
fx x ~ 2 % f ^ ~ j yX = ez. f [X = y ez,

2 + xy ez.
 ■) ) > \ "i i i 1 1 • ) '> ‘ ) j ) "\ : 1 ' )
*•

MATERIAL AUXILIAR

3 .3
1 S U C E S IO N E S Y S E R IE S

C o n s u lta r ta m b ié n e l c a p ítu lo 14.

S u cesion es reales m o n ó to n as
Una sucesión realx,, x 2, * t x se denomina sucesión m onótona si es m onóton a creciente, es
decir,

o es m onótona decreciente, es decir,

x,, xv ' ■• , x se denomina sucesión acotada si existe una constante positiva K tal que jxj < K
para todo n.

Teorema 1 S i una s u c e s ió n real e s m o n ó to n a y acotada, e n to n c e s co n v e rg e .

Demostración. Sea x , x2, • • • , x una sucesión creciente monótona y acotada. Entonces sus
términos son menores que cierto número B y, co m o x , < x fl para todo n, están en el intervalo
x, < x n<B , que se denotará por IQ. Se biseca 70; es decir, se subdivide en dos partes de la mism a
longitud Si la mitad derecha (junto con sus puntos extremos) contiene términos de la sucesión,
se denota por / . Si no contiene términos de la sucesión, entonces la mitad izquierda (junto con
sus puntos extremos) se denota por /,. Este es el primer paso.
En el segundo paso se biseca Iv se elige una mitad aplicando la regla m encionada, y se
denomina /2, y así sucesivam ente (ver la figura 532).
De esta manera se obtienen intervalos cada vez más cortos / 0, / , / 2, ' * * con las siguientes
propiedades. Cada !mcontiene a todos los l n para n > m. Ningún término de la sucesión está a
la derecha de / y, com o la sucesión es monótona creciente, todos los xncon n mayor que cierto
número N están en /m; por supuesto en general N depende de m. Las longitudes de los / tienden
a cero cuando m tiende a infinito. Por tanto, existe exactamente un número, denom inado/,, que
está en todos los intervalos,3 y ahora es fácil demostrar que la sucesión es convergente con
límite Z.
De hecho, dado un<T > 0, se elige un m tal que la longitud de / sea menor que e. Entonces,
Z y todos io sx n con n > N{m) están en / y, por consiguiente, jx —L\ < e para todos estos n. Asi
se completa la demostración para una sucesión creciente. Para una sucesión decreciente la

1 Esta p ro p o sició n p arece e v id en te, a u n q u e no lo es; p u e d e co n sid e ra rse c o m o u n a x io m a d el s is te m a d e

n úm eros reales en la form a sig u ie n te. S ean J v - ■• , in terv alo s c e rra d o s ta les q u e ca d a J m c o n tie n e a
todos los J n con n > m, y las lo n g itu d es d e los J m tie n d e n a ce ro cu a n d o m tie n d e a in fin ito . E n to n ces
existe exa ctam en te un núm ero real q u e está co n ten id o en estos in terv alo s. E ste es el a x io m a d e C a n t o r -
D e d e k in d , d enom inado asi en h o n o r de los m a tem átic o s alem an es G E O R G C A N T O R (1 8 4 5 -1 9 1 8 ),
cre a d o r d e la teoría de c o n ju n to s, y R IC H A R D D ED EK IN D (1 8 3 1 -1 9 1 6 ), co n o c id o p o r su o b ra fu n d a ­
m ental so b re teoría de núm eros R especto a m a y o res d etalles, c o n s u lta r ia o b ra c ita d a en el a p é n d ic e 1
com o referen cia [2]. (S e d ic e q u e un in terv alo / es c e r r a d o si sus d o s p u n to s ex trem o s se c o n s id e ra n
c om o puntos que perten ece n al in tervalo. Se d ic e q u e I es a b ie r to sí su s d o s p u n to s ex trem o s s e c o n s i­
deran fuera del intervalo.)
S U C E S IO N E S Y S E R IE S 8275

demostración es igual, excepto que es necesario intercambiar correctamente “derecha" e “iz­

quierda” en la construcción de estos intervalos, g

1B
i i i i 111 m _]

/! _

I- h --

F ig u r a 5 3 2 . D em ostración del te o re m a 1.

S eries reales
Teorem a 2 Prueba de Lelbnlz para serles reales.

S e a x t, JCj, • • • , Xf| r e a l m o n ó t o n a d e c r e c ie n t e a c e r o ; e s d e c ir ,

(1 ) (a ) a x2 g x3 B - ■ • , (b ) lím x m = 0.
m-*“>

E n t o n c e s ¡a s e r i e c o n t é r m in o s d e s i g n o a lt e r n o s

c o n v e r g e , y p a r a e l r e s id u o R n d e s p u é s d e l n - é s im o té r m in o s e ti e n e la e s ti m a c ió n

{2> f t j s * n + l.

Demostración. Sea s n la n-ésima suma parcial de la serie. Entonces, debido a (la ),

Ji “ xv s2 « xt - x2 m s v

de m odo que r 2 < j < sr Procediendo de esta manera se concluye que (figura 533)

(3 ) s J5 a • * • £ í 6 £ J4 s

con lo que s e demuestra que las sumas parciales impares constituyen una sucesión monótona
acotada, así com o las sumas parciales pares. Luego, por el teorema l , ambas series convergen,
por ejemplo,

Entonces, com o ¿ - s^ = x ^ , , se observa fácilmente que (Ib ) implica

S — S* = lu n $2n+ l *^2n ~ ^S 2 n + 1 ” ,;C2n-f 1 “

n—«*> n—
*«■ n- ,ga n—

Por tanto, j ‘ = j y la serie converge con la suma s .

828 MATERIAL AUXILIAR "¡m e-
m
Se demostrará la estimación (2) para el residuo. Como s ~> s, por (3) se concluye que
$
•S i+ i = J — s 2 n y también J2 n - 1 = s — s 2n -

Al restar í 2ii y .s ^ ,, respectivamente, se obtiene

0, 0 ¡£ R-.

En estas desigualdades, la primera expresión es igual a x ^ , la última es igual a -x ^ , y las

expresiones entre los signos de desigualdad son los residuos R^ y Por tanto, las des­
igualdades pueden escribirse com o

y se observa que implican (2). A sí se completa la demostración.

*2 si si

F ig u ra 5 3 3 . D em o stra ció n d e la p ru eb a d e L eibniz.

Apéndice

4 Dem ostraciones
adicionales
S e cc ió n 12.5, p ágina 728
D em o stra ció n d e l teorem a 2 (E cu acion es d e C au ch y-R iem an n )

S e dem ostrará q u e las e c u a c io n e s de C a u ch y -R iem a n n

(!) uz = uy, uy = -u x

so n su fic ie n te s para q u e u n a fu n ció n c o m p le ja

f i z ) = tt(x, y ) + io(x, y)

s e a an alítica; p recisa m en te, s i la p a rte re a l u y la p a r te im agin aria v de f[¿ ) satisfacen

( 1 ) en un dom in io D en e l p la n o com plejo y las d e riv a d a s p a r c ia le s en (1 ) son co n ti­
n u a s en D, entonces f [ z ) es un analítica en D .
E n esta d em o stra ció n s e escrib irán A z = Ax + ¡Ay y t \ f = f [ z + Az) - ,/j z ) . La id ea d e
la d em o stra ció n e s c o m o sig u e .

(a ) A / se exp resará en térm in os de p rim eras d erivad as p arcia les d e u y v , ap lican d o

e l teo rem a d el v a lo r m e d io de la se c c ió n 8 .8 .
(b ) S e hará c a s o o m iso d e las d erivad as p arcia les c o n r e sp ecto a.y, ap lican d o las
e c u a c io n e s d e C au ch y-R iem an n .
( c ) S e hará q u e Az tien d a a cero a y se d em ostrará q u e en to n c es A/7Az seg ú n se
o b tie n e tien d e a un lím ite, que e s igu al a ut + / vj( el m iem b ro d erech o d e (4) en
la se c c ió n 12.5,

/ '( z ) = u x + iox

sin im portar la form a de a p ro x im a ció n a cero .

A co n tin u a ció n se p rop orcion an lo s d etalles.

(a ) S ea P: ( x ,y ) cu a lq u ier p u n to fijo en D , C o m o D es un d o m in io , co n tien e a una

v e c in d a d d e P . E s p o sib le e le g ir un p u n to Q : (x + Ax, y + Ay) en esta v ecin d a d , de
JO D E M O S T R A C I O N E S A D IC IO N A L E S

m o d o q u e el se g m en to d e recta P Q esté en D, D e b id o a la s s u p o s ic io n e s d e c o n tin u i­

dad e s p o sib le ap licar el teorem a d el valor m e d io d e la s e c c ió n 8 .8 . A s í s e o b tie n e

u (x + A x , y + Ay) - // ( x , y ) = (A x )u x (M j) + { A y ) u y ( M 1)

u (x + Ax, y + A y) - u (x, y ) = (A x )u x (M z) + { A y ) v y ( M 2).

en d o n d e A/, y M 2 (¡en gen eral M , so n p u n to s id ó n e o s so b r e e ste se g m e n to . La

p rim era recta e s R e A / y a seg u n d a es Im A f, d e m o d o q u e

Af = ( A x ) u x ( M 1) + ( A y ) u v ( A íj) + ¡l { Ax ) ux{ M z) + (A y ) o y ( M 2)].

(b ) uv - - v . y v. = ux p o r las e c u a c io n e s d e C a u c h y -R ie m a n n , a si q u e
Af = (A x ) u x ( M x) - (A y )0l ( / l / ) + i [ { A x ) o x ( M 2) + ( A y ) u x ( M z )].

T a m b ié n , Az = Ax + iAy, d e m o d o que en el p rim er térm in o p u e d e esc r ib ir se Ax = Az

- iA y y en e l seg u n d o , A y = (Az - Ax)//' = -/'(A z - A x). A s í se o b tie n e
A f = (A z - ¡ A y J u ^ M ^ + /'(A z - Ax ) d z { M { ) + i[ (A x )i> x ( M z ) + ( A y ) u x ( M 2)].

E fectu a n d o las m u ltip lica cio n es y reord en an d o s e o b tie n e

A/ = (A z ) / /x (/W ,) - ¡Ay{ux l M , ) - u x ( M z ))

+ H (A z)v x ( M - A x jy /M j) - o J M z ))].

A h o r a , al d iv id ir entre Az se ob tien e

(A ) ££ = u j M i ) + /'/ ^ ( W ,) - - u x (.M z ) ) - ~~~ - ox ( M z )).

(c ) P o r ú ltim o , se deja que Az tienda a cero y s e o b ser v a q u e )Ay/Az¡ < 1 y |Ax/Az|

¿ 1 e n (A ). E n ton ces, Q: (x + Ax, y + Ay) tien d e a P: (x , y ) , d e m o d o q u e Aíj y M ,
d eb en ten der a P, T am b ién , c o m o se su p o n e q u e las d eriv a d a s p a r c ia le s en ( A ) so n
c o n tin u a s, tien d en a su v a lo r en P . En particular, las d ife r e n c ia s en la s lla v e s {• • •} en
(A ) tien d en a acero. P o r tanto, el lím ite d el m iem b ro d e r e c h o d e ( A ) e x is te y e s in d e­
p e n d ie n te d e la trayectoria a lo largo d e la cu al Az —^ 0. S e o b se r v a q u e e s te lím ite es
ig u a l al m iem b ro d erech o de (4 ) en la s e c c ió n 12.5. L o an terior s ig n if ic a q u e / z ) es
a n a lítica en todo punto z en D , y así se ha c o m p le ta d o la d em o stra ció n . I

S ecció n 13.3, páginas 762 y 764

D em o stra ció n d e C ou rsat d e l teorem a d e la in tegral d e C a u ch y sin la c o n d ic ió n d e q u e
f[z) s e a continua

S e co m en za rá co n el c a so en q u e C es la fron tera d e un trián gu lo. C está orien ta d o en

se n tid o contrario al m o v im ien to de las m a n e c illa s d el reloj. A l u n ir lo s p u n to s m ed io s
d e lo s la d o s, el triángulo se su b d iv id e en cu atro triá n g u lo s c o n g r u e n te s (fig u ra 5 3 6 ).
S ea n Cj, C,,, C m, C|v las fronteras de esto s trián gu los. S e a firm a q u e

i I) ^ > f d z = <H>fdz + < ^ > fd z + <jp f d z + cj) f dz.

C C| C |, C |„ Cjy
 i ! > ' :> í , ¡ ■

' S ' @ Q) < / O C - Q a: : a , (p c ( c- < i í í f C f ( f :f r f n

D E M O S T R A C IO N E S A D IC IO N A L E S 831

F ig u ra 5 3 6 . D em ostración del te o rem a de la integral d e C auchy.

E n e fe c to , sob re la d erech a s e integra a lo largo de cad a uno d e lo s tres s e g m e n to s d e

su b d iv isió n en am bas d ir e c c io n e s p o sib le s (figu ra 5 3 6 ) , d e m o d o q u e las in teg ra les
co rre sp o n d ien tes s e ca n cela n p o r pares y la su m a de la s in te g ra les so b re la d erech a es
ig u a l a la integral d e la izq u ierd a. A co n tin u a ció n , sob re la d erech a se e lig e la integral
q u e te n g a el m a y o r v a lo r ab so lu to y a su trayectoria s e la d e n o m in a p o r C j. E n to n ces,
p o r la d esig u a ld a d d e l trián gulo (se c c ió n 1 2 .5 ),

f dz r£T <fi f dz ■f S f dz -f* <£ f dz + fd z

c Jc, Cu c,„ C,v

j> f dz

A c o n tin u a c ió n , e l trián gulo acotad o p or C, se su b d iv id e c o m o an tes y s e e lig e un

trián gu lo d e su b d iv isió n con frontera C, para el que

& f dz S 4 <£ f dz E n to n ces & f dz á 4 2 <f f dz

c, ’c, c Cj

P r o c e d ie n d o de esta m anera s e o b tien e una su c e sió n de triá n g u lo s 7), Tv ■ ■ • con

fron teras C r C ,, • • • q u e so n sem eja n tes y tales q u e Tn está en cu a n d o n > m, y

(2) f dz £4" j i f dz I, 2,

S ea zg e l p u n to q u e p erten ece a todos esto s trián gu los. C o m o / e s d ife r e n c ia b le en z =

z 0, e n to n c e s e x is te la d e r iv a d a /' (z0). S ea h(z) la d ife ren cia en tre e l c o c ie n te de d ife ­
r en cia s y la derivada:

SU) - /U p )
(3) h(z)

C o m o / ' (z0) es e l lím ite d e este c o c ie n te d e d ife ren cia s, s e o b ser v a q u e h{z) p u ed e
h a cerse tan p eq u eñ a co m o s e quiera en valor ab solu to; para un n ú m ero p o sitiv o dado
es p o s ib le en con trar un n ú m ero p o sitiv o tal que

(4) |/j( z)| < 6 cu a n d o |z - z0| < 5.

Este h ech o será necesario dentro de poco. A l despejar a lg eb ra ica m en te/a ) en (3) se obtiene

SU) = / ( z 0) + U - i 0)I'U 0) + h(z)U ~ z0).

832 D E M O S T R A C IO N E S A D IC IO N A L E S

In teg ra n d o esta e x p r e sió n so b re la frontera Cn d el trián gu lo T s e o b tie n e

£ / ( z ) dz ~ £ f ( z 0) dz + £ (z - z0) / ' ( z 0) dz + £ lt(z)(z - z 0)dz.

Cn c„ Jc„ -fc„

C o m o f{z0) y f ( z 0) so n co n sta n tes y Co es u n a trayectoria cerrada, las d o s p rim eras

in te g ra les d e la d erech a so n cero , c o m o s e c o n c lu y e p or la d e m o str a c ió n d e C a u ch y ,
q u e es a p lic a b le p o rq u e lo s in tegran d os tien en d erivad as co n tin u a s (0 y co n sta n te,
r e sp e c tiv a m e n te ). A s í, s e o b tie n e

£ f(z ) dz - £ h(z)(z - z 0) dz.

c„ c„
A h o r a e s p o s ib le c o n sid er a r n tan gran d e q u e e l triá n g u lo T e s té e n el d is c o ¡z - z0|
< 8. S ea Ln la lo n g itu d q u e C \ E n to n c e s |? - z„| < /.„ para tod o z e n C y z 0 e n Tn. P or
é s to y ( 4 ) s e tie n e \h (z)(z —a=;)| < I v A s í, al a p lica r la d e sig u a ld a d M L en la s e c c ió n
1 3 .2 a h o ra s e o b tie n e

(5) <P f (z ) d z = é h(z)(z - z0) dz

c„ Jc„

A h o ra , s e a L la lon gitu d d e C. E n to n ces la trayectoria C, tien e la lo n g itu d Z,( = U 2 , la

tra y ecto ria C , tien e la lo n g itu d L , = L J 2 = Lt 4 , etc,, y Cn tien e la lo n g itu d

P or tanto,
4"
E n to n c e s, a partir d e (2 ) y (5 ) se o b tien e

< fifd z \ S 4 " £ f dz 4"eL „ 4 ne ■ eL 2.

c I c„

A l e le g ir £ (> 0 ) su fic ie n te m e n te p eq u eñ o , la e x p r e sió n en la d e r e c h a p u e d e h a cerse

tan p e q u eñ a c o m o se quiera, m ien tras que la e x p resió n en la izq u ierd a e s el v a lo r
d e fin id o r d e una in tegral. En c o n se c u e n c ia , e s te v a lo r d e b e se r c e r o , y a sí s e c o m p le ta
la d em o stra ció n .
L a d e m o stra ció n para el c a so en que C es la fro n te ra de un p o líg o n o s e c o n c lu y e
a partir d e la d em o stra ció n an terior al su b d iv id ir el p o líg o n o en triá n g u lo s (fig u ra
5 3 7 ) . L a in tegral co rre sp o n d ien te a cad a u n o d e tales trián gu los e s cero. L a su m a de
esta s in te g ra les es ig u a l a ¡a in tegral sob re C, p orq u e se in tegra a lo la rg o d e cad a

F ig u ra 5 3 7 . D em o stra ció n d el te o r e m a d e la integral

d e C au ch y para un p olígon o.

■V I; •)."
D E M O S T R A C IO N E S A D IC IO N A L E S 833

se g m e n to d e su b d iv isió n en am bas d ireccio n es, la s in tegrales co rresp o n d ien tes se

c a n c e la n p o r p ares y s e q u ed a c o n la in tegral so b re ,C.
E l c a so d e una trayectoria sim ple cerrada g e n e ra l G p u e d e redu cirse al c a so p re­
c e d e n te ai in scr ib ir en C un p o líg o n o cerrado P d e cu erd as, q u e se ap ro x im e a C “ de
m a n era s u fic ie n te m e n te e x a cta ”, y p u ed e d em ostrarse q u e e x is te un p o líg o n o P tal
q u e la in te g ra l so b re P d ifiere d e la integral sob re C por m e n o s de cu alq u ier n ú m ero
rea l p o s it iv o p rea sig n a d o e , sin im portar cu án p e q u eñ o sea . L o s d etalles de esta d e ­
m o str a c ió n so n a lg o m ás c o m p lic a d o s, au n q u e p u ed en con su ltarse en la obra citad a
en e l a p é n d ic e 1 c o m o referen cia [D 6], I

S e cc ió n 14.1, página 785

D e m o stra c ió n d e l teo rem a 4 (Principio d e co n verg en cia d e Cauchy)

(a ) E n e s ta d em o stra ció n s e n ecesita n d o s c o n c e p to s y teorem as, que s e escribirán

e n p rim er térm in o.

1. U n a s u c e s ió n a c o ta d a s ,, • • • , e s una s u c e s ió n tal q u e tod os su s térm in os

e stá n e n un d isc o d e radio (su fic ie n te m e n te gran d e, fin ito ) K co n centro en e l o rig en
a si, |s | < K para to d o n.

2. U n p u n t o lím it e a d e una s u c e sió n s ,, s 2, ■ ■ - , e s u n p u n to tal q u e, d ad o

cu a lq u ier? > 0 , e x is te u n a in fin id a d de térm in os q u e sa tisfa c e n | — a\ < ?. (O b servar
q u e ésto no im p lic a co n v e r g e n c ia , y a q u e aun p u e d e h ab er una in fin id ad d e térm in os
q u e no esté n c o n te n id o s en tal circu ló de radio? y cen tro a.)

E jem p lo ; , j ,-j ,j f , - tiene io s p u n tos lím ite 0 y 1 y d iverge.

3 . U n a s u c e s ió n a cotad a en el p lan o c o m p le jo tien e por lo m e n o s un p u n to lím ite.

(T e o r e m a d e B o lza n o -W eierstra ss; d em o stra ció n a co n tin u a ció n . R ecord ar q u e “su ­
c e s ió n ” sie m p r e sig n ific a su c e sió n infinita.)

(b ) A h o r a se con sid erará la verdadera d em o stra ció n de q u e z , + z , + ■• • c o n v e r g e

s i y s ó lo si para to d o ? > 0 e s p o sib le en contrar un N tal q u e

o k n + i + • • • + z„ +p| < e para tod o n > N y p = 1, 2, • - • .

A q u í, p o r la d e fin ic ió n d e su m a s p arciales,

¿ n + p ~~ s n ~ ^n +t ^nrp‘

E sc r ib ie n d o n + p = r, a partir d e esto s e o b serv a q u e (1 ) e s eq u iv a len te a

(1*) |sr - j J < e para to d o r > N y n > N.

S u p o n g a q u e s t, s „ • • • co n v erg e. Sea s su lím ite. E n to n ces para u n ? > 0 d ad o es

p o s ib le en con trar un N tal q u e

k n ~ ■*! < 5 P 313 tO C * ° n >

P o r tanto, s i r > N y n > N, en to n c e s por la d esig u a ld a d d e l trián gu lo (se c c ió n 1 2 .2 ),

kr ~ *J = - s) - Un - í)| S |j r - j| + |s n - j| < | + | = C.

e s d ecir, se c u m p le (1 *).
 D E M O S T R A C IO N E S A D IC IO N A L E S

(c) R e c íp r o c a m e n te , se su p o n e q u e sj, .r,, ■■• sa tisfa c e (1 *). P rim ero s e d em ostrará

q u e en to n c e s la su c e s ió n d eb e estar acotada. En e fe c to , en (1 *) s e e lig e n un e fijo y un
n = nQ> N fijo . A s í, (1 *) im p lic a que todo sr c o n r > N está en e l d is c o d e rad io € y
fp n tm ~<-nQ Jv ~c ó l' o una c a n t i d a d ■J f i n i t' a d e térm in os I '
*" * '
s o u e d e n n o estar en este
/v *
d isco . R e s u lta e v id e n te que ahora es p o sib le en con trar u n c ír c u lo tan gran d e q u e este
d isc o y esta can tidad fin ita de térm in os, to d o s, estén c o n te n id o s e n tal d is c o n u e v o .
A s í, la su c e s ió n está acotad a. P or el teorem a d e B o lz a n o -W e ie r s tr á s s, tien e p or lo
m e n o s u n p u n to lím ite , que se d en om in ará s.
A con tin u a ción s e dem ostrará que la su ce sió n c o n v e r g e al lím ite s , S e a e > 0 dado.
E n to n ces e x is te un N * tal que |jr - j J < f/2 para todo r > N * y n > N * , p or (1 *). T am bién,
p or la d efin ició n de p u n to lím ite, |j n - í | < £ 12 para una infinidad d e n, d e m o d o q u e es
p o sib le encontrar y fijar un n > N* tal que |j n —.sj < f 12. Ju n tos, p ara to d o r > N * ,

k - = lk - j „) + k - j )l s k _ •’ nl + k - ■*! < | + 2 = e;

es d ecir, la su c e sió n s , j • co n v erg e al lím ite j .

Teorema de B olzano-W elerstrass3

Una su cesión infinita a co ta d a z r z v zy en el p la n o co m p le jo tie n e p o r lo m en os un

p u n to lim ite.

D e m o stra c ió n . R esu lta e v id e n te que se req u ieren d os c o n d ic io n e s: u n a s u c e s ió n fin i­

ta n o p u e d e ten er u n p u n to lím ite , y la su c e sió n 1, 2, 3 , ■ - ■ , q u e es in fin ita p ero no
a cotad a, n o tien e n in g ú n p u n to lím ite. Para d em ostrar e l teo rem a s e co n sid er a rá una
s u c e sió n in fin ita aco ta d a z ,, z2, - ■ • y se a K tal que |z j < K para to d o n. S i s ó lo un
h ú m ero fin ito de v a lo r e s de lo s z n so n d iferen tes, e n to n c e s c o m o la s u c e s ió n e s in fin i­
ta, en ésta d eb e ocurrir d é m anera infinita algú n n ú m ero z y , p o r d e fin ic ió n , tal n ú m ero
e s un p u n to lím ite d e la su c e sió n .
A co n tin u a ció n s e an alizará el caso en q u e la s u c e s ió n c o n tie n e u n a in fin id a d de
térm in o s d iferen tes. S e traza un gran cuadrado Q 0 q u e c o n te n g a a to d o s lo s z n. Q 0 se
su b d iv id e en cuatro cu ad rad os con gru en tes, q u e se n u m eran p o r 1, 2 , 3 y 4 . R esu lta
e v id e n te q u e p or lo m e n o s u n o de estos cuadrados (ca d a u n o c o n sid e r a d o c o n su
frontera co m p leta ) d e b e co n ten er una in fin id ad d e térm in o s d e la su c e s ió n . E l cu ad ra­
d o d e este tip o con e l m e n o r n ú m ero ( I , 2, 3 o 4 ) s e d en otará p o r Q x). E ste e s el p rim er
p a so . E n e l p a so s ig u ie n te Q t s e su b d iv id e en cuatro cu ad rad os c o n g r u e n te s y s e e lig e
u n cu ad rad o 2 , a p lica n d o la m ism a regla, etc. A s í se o b tie n e u n a s u c e s ió n in fin ita d e
cu ad rad os Q 0, Q t, 6 , , • • • , Qn, ■ ■ • con la p rop ied ad d e q u e la d o d e Q n tien d e a cero
cu an d o n tien d e a in fin ito, y Qmcon tien e a tod os los Qn c o n n > m. N o e s d ifíc il v e r que
e l n ú m ero q u e p erten ece a tod os estos cuadrados,'1 q u e s e d e n o m in a z = a , e s un punto

3 B E R N A R D B O L Z A N O ( 1 7 8 1- 18 4 8), m atem ático au stríaco y p ro fe s o r d e e s tu d io s re lig io s o s , es p io n e ­

ro en el estu d io d e los co n ju n to s d e p u n to s, de los fu n d am en to s d el a n á lis is y d e la ló g ic a m a tem átic a.
En cu a n to a W e icrstrass, c o n s u lta r la nota de p ie d e p ág in a 8 en la se c c ió n 14.6
4 E l h echo d e q u e exista u n ú n ic o n ú m e ro z = a asi p arec e ev id en te, a u n q u e en r e a lid a d s e c o n c lu y e d e un
a x io m a del sistem a d e los n úm eros reales, d e n o m in ad o axio m a d e C a n to r -D e d e k in d ; v e r la n o ta d e pie
d e p ág in a 3 en el a p é n d ic e 3.3.
. ) ) ) ) ) 7, ) 'i "¡ '( ') 'i i ! i i ¡ 'i I ! ! '■ ¡ ) ’i ¡ ! I > 1

D E M O S T R A C IO N E S A D IC IO N A L E S 835

lím ite de la su ce sió n . D e h ech o, dado un e > 0, es p o sib le eleg ir un N tan gran d e que el
la d o d el cuadrado QNsea m en or q u e e y , c o m o QNcon tien e una in fin id ad de zn, en ton ces
se tien e jzn - a\ < e para una infinidad de n. A s í se com p leta la d em ostración . JI

S e cc ió n 14.3, página

P a r te (b) d e la d em ostración d e l teorem a 5

E s n e c e s a r io d em ostrar que

(z + Az)" - zn
¿
n *=2
F
L U
- — n z 1

2 an Az[(z + A z ) " - 2 + 2z(z + A z ) " ~ 3 + ■•■ + ( « - l ) z " _2] (

n =2
a si,

(z + Az) " — z n n ¿ n 1
Az
= Az[(z + A z ) " ~ 2 + 2z(z + A z ) " " 3 + • ■ • + ( «- l ) z " - 2]

o b ien , h a c ie n d o z + A z = ¿ > y z = a , en to n c es A i = b —a,

hn — cin
(7a) h " - ~a----- ni,n~' - ib - a)An (n = 2, 3, • • •).

en d o n d e A n e s la ex p resió n entre co rch etes en el m iem b ro d erech o,

(7b) A n = 6 " ~ 2 + 2 cibn~3 + 3a2b ' '- ‘i + -■■ + ( « - l)n " _2;

a sí, A t = 1, A i = b + 2a, etc. S e ap licará in d u c ció n . C u an d o n = 2 , en to n c es s e cu m p le

(7 ), y a q u e

b2 - a2 „ b 2 - a 2 - 2a(b - a) {b - a )2 ,
- 2 a ---------------------------- = — = b - a = {b - a)A 2.
O —a b —a b —a 2

S u p o n ie n d o que (7 ) se cu m p le para n - k , se dem ostrará que se cu m p le para n = k + 1.

A l su m a r y restar un térm in o al n u m erador y lu e g o d iv id ir se o b tie n e

b k+ i — a k +1 b k+ l — b a k + b a k — a k * í bk — ak .
= = b —---------- + a k.
b —a b —a b —a

P o r la h ip ó te sis d e in d u c ció n , el m iem b ro d erech o e s igu al a

b[{b - a)A k + k a k~ ’] + a k.

P o r c á lc u lo d irecto s e d em u estra que lo anterior e s ig u a l a

(b - u){bAk + k a k~1} + a k a k- ' + a k.

 d e m o s t r a c io n e s a d ic io n a l e s

A partir de (7b ) c o n n = k s t o b se r v a q u e la e x p r e s ió n entre co r c h e te s {■ • •} e s ig u a l a

¿ ,k -i + 2 a b k~2 + ■ ■ ■ + (k — 1)b a k~2 + k a lc~ 1 — A k+1.

P or tanto, el resu ltad o es

¿ fc + i - a k+l
------ = (6 - a )A k +1 + (k + l)a k.

A l tom ar e l ú ltim o térm in o d e la izq u ierd a , s e o b tie n e (7 ) c o n n = k + 1. A s í s e d e ­

m u estra (7 ) para cu alq u ier en tero n > 2 y s e c o m p le ta la d em o stra ció n . 1

S ecció n 17.2, página

Otra dem ostración del teorem a 1, sin usar un conjugado armónico
S e dem ostrará q u e si w = u + iv = J [z) e s a n a lítica y m a p ea un d o m in io D d e m an era
c o n fo r m e sob re u n d o m in io D * y 0 * ( u , v) e s arm ó n ica en D * , en to n c e s

(l) y) = 0 * ( u ( x , y), u ( x , y))

e s a rm ó n ica en D , e s d ecir, V 2 = 0 en D . N o s e u sará el co n ju g a d o a rm ó n ico d e <t>*,

sin o q u e se ap licará d ife ren cia ció n d irecta. P o r la re g la d e la cad en a,

N u e v a m e n te se a p lica la re g la d e la ca d en a , su b rayan d o lo s térm in os q u e s e e lim in a n

c u a n d o s e form a V 2®:

+ ® *V u X X + (v ® *c u n I +' ® * n x )' v x ,

® w e s el m ism o c o n cad a x reem p la za d o p o r y . S e fo rm a la su m a V 2® . E n ésta , ® * =

<í>* está m u ltip lica d a p or

q u e e s 0 p or las e c u a c io n e s d e C a u ch y -R iem a n n . T a m b ién , V-u = 0 y V 2v = 0. Q u ed a

V 2® = 0 * J u x2 + u 2) + <¡>* ( ü r 2 + o 2) .

P o r las e c u a c io n e s d e C a u ch y -R iem a n n , lo an terior s e v u e lv e

V 2® = (0 * u + ® * ) K 2 + u x 2)

y e s 0 d eb id o a q u e ® * es a rm ó n ico . I
 5
Apéndice

mgigr Tablas
Tablas de las transformadas de Laplace en las secciones 6.9 y 6.10
Tablas de las transformadas de Fourier en la sección 10.12

Tabla A1. Funciones de Bessel

R e s p e c to a tablas m ás co m p leta s, con su ltar la ob ra citad a e n el a p é n d ic e 1 c o m o
r e fe r e n c ia f l l .

x •70 W /,( * ) X J¿x) X 7 ,W

•V -d

0 .0 1.0000 0 .0 0 0 0 3 .0 - 0 .2 6 0 1 0.3991 6 .0 0 .1 5 0 6 - 0 .2 7 6 7
0 .1 0 .9 9 7 5 0 .0 4 9 9 3.1 - 0 .2 9 2 1 0 .3 0 0 9 6.1 0 .1 7 7 3 - 0 2559
0 .2 0 .9 9 0 0 0 .0 9 9 5 3 .2 - 0 .3 2 0 2 0 .2 6 1 3 6 .2 0 .2 0 1 7 - 0 .2 3 2 9
0 .3 0 .9 7 7 6 0.1 4 8 3 3.3 - 0 .3 4 4 3 0 .2 2 0 7 6 .3 0 .2 2 3 8 - 0 ,2 0 8 1
0 .4 0 .9 6 0 4 0 .1 9 6 0 3.4 - 0 .3 6 4 3 0 .1 7 9 2 6 .4 0 .2 4 3 3 - 0 .1 8 1 6

0 .5 0 .9 3 8 5 0.2 4 2 3 3.5 - 0 .3 8 0 1 0 .1 3 7 4 6 .5 0.2601 -0 .1 5 3 8

0 .6 0 .9 1 2 0 0.2 8 6 7 3 .6 - 0 .3 9 1 8 0 .0 9 5 5 6 .6 0 .2 7 4 0 -0 .1 2 5 0
0 .7 0 .8 8 1 2 0 .3 2 9 0 3.7 —0..3992 0 .0 5 3 8 6 .7 0,2851 -0 .0 9 5 3
0 .8 0 .8 4 6 3 0.3 6 8 8 3 .8 - 0 .4 0 2 6 0 .0 1 2 8 6 .8 0.2931 -0 .0 6 5 2
0 .9 0 .8 0 7 5 0 .4 0 5 9 3 .9 - 0 .4 0 1 8 -0 .0 2 7 2 6 .9 0.2981 - 0 .0 3 4 9

1 .0 0 .7 6 5 2 0.4401 4 .0 - 0 .3 9 7 1 -0 .0 6 6 0 7 .0 0.3001 -0 .0 0 4 7
i.i 0 .7 1 9 6 0 .4 7 0 9 4.1 - 0 .3 8 8 7 - 0 .1 0 3 3 7.1 0.2991 0 .0 2 5 2
1 .2 0.6711 0 .4983 4 .2 -0 .3 7 6 6 -0 .1 3 8 6 7 .2 0.2 9 5 1 0.0 5 4 3
1 .3 0.6201 0 .5 2 2 0 4.3 - 0 .3 6 1 0 -0 .1 7 1 9 7 .3 0 .2 8 8 2 0 .0 8 2 6
1 .4 0 .5 6 6 9 0 .5 4 1 9 4 .4 - 0 .3 4 2 3 - 0 .2 0 2 8 7 .4 0 .2 7 8 6 0 .1 0 9 6

1 .5 0 .5 1 1 8 0 .5 5 7 9 4.5 - 0 .3 2 0 5 —0.231 L J .5 0 .2 6 6 3 0 .1 3 5 2
1 .6 0 .4 5 5 4 0 .5 6 9 9 4 .6 - 0 .2 9 6 1 - 0 .2 5 6 6 7 .6 0 .2 5 1 6 0 .1 5 9 2
1 .7 0 .3 9 8 0 0 .5 7 7 8 4 .7 - 0 .2 6 9 3 - 0 .2 7 9 1 7 .7 0 .2 3 4 6 0.1 8 1 3
1 .8 0 .3 4 0 0 0 .5 8 1 5 4 .8 - 0 .2 4 0 4 -0 .2 9 8 5 7 .8 0 .2 1 5 4 0 .2 0 1 4
1 .9 0 .2 8 1 8 0 .5 8 1 2 4 ,9 - 0 .2 0 9 7 -0 .3 1 4 7 7 .9 0 .1 9 4 4 0,2 1 9 2

2 .0 0 .2 2 3 9 0 .5 7 6 7 5 .0 - 0 .1 7 7 6 - 0 .3 2 7 6 8 .0 0 .1 7 1 7 0 .2 3 4 6
2 .1 0 .1 6 6 6 0.5683 5.1 - 0 .1 4 4 3 - 0 .3 3 7 1 8.1 0 .1 4 7 5 0 .2 4 7 6
2 .2 0 .1 1 0 4 0 .5 5 6 0 5 .2 - 0 ,1 1 0 3 - 0 .3 4 3 2 8 .2 0 .1 2 2 2 0 .2 5 8 0
2 .3 0 .0 5 5 5 0 .5 3 9 9 5.3 - 0 .0 7 5 8 -0 .3 4 6 0 8 .3 0 .0 9 6 0 0 .2 6 5 7
2 .4 0 .0 0 2 5 0 .5 2 0 2 5 .4 - 0 .0 4 1 2 - 0 .3 4 5 3 8 .4 0 .0 6 9 2 0 .2 7 0 8

2 .5 -0 ,0 4 8 4 0.4971 5.5 - 0 .0 0 6 8 -0 .3 4 1 4 8 .5 0 .0 4 1 9 0.2731

2 .6 -0 .0 9 6 8 0 .4 7 0 8 5 .6 0 ,0 2 7 0 - 0 .3 3 4 3 8 .6 0 .0 1 4 6 0.2 7 2 8
2 .7 - 0 .1 4 2 4 0 .4 4 1 6 5 .7 0 .0 5 9 9 - 0 .3 2 4 1 8 .7 - 0 .0 1 2 5 0 ,2 6 9 7
2 .8 -0 .1 8 5 0 0 .4 0 9 7 5.8 0 .0917 - 0 .3 1 1 0 8 .8 - 0 .0 3 9 2 0.2641
2 .9 - 0 .2 2 4 3 0 .3 7 5 4 5 .9 0 .1 2 2 0 - 0 .2 9 5 1 8 .9 - 0 .0 6 5 3 0 .2 5 5 9

J 0 (x) = 0 p o r x = 2 .4 0 5 , 5 .5 2 0 . 8 .6 5 4 , 11.792. 14.931, • • •

J ¡ U ) = O p o r x = 0 , 3 .8 3 2 . 7 .0 1 6 , 10.173, 13.324, • • •

837

k >í. ,;V \ V- A ^ A a a i ú A A q :q q q :q q qqq

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838 '? § |£ i TA BLAS -839
TABLAS

Tabla A1. (C o n tin u a c ió n ) ílll T ab la A 5. D istrib u ció n b in o m ial

é;¡%
F u n ció n d e p rob ab ilid ad f ( x ) v er (2 ), s e c c ió n 2 3 .6 y fu n c ió n d e d istrib u ció n F(x)
A J’q I.v) J^U ) r K0U ) y , lio -V >'0 ív) Y x{,r) :i ¡ ®

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2.5 0 448 0 Un 5 .0 - 0 .3 0 9 0 .1 4 8 P == 0.1 p == 0,2 P == 0.3 p == 0 4 P =- 0 ,5
l) 5 - i ) 445 - 1 471 3 .0 0.377 0 325 5.5 - 0 .3 3 9 - 0 ,0 2 4 :W I tt X /U ) F ía-) /u > FU) ■ /(A ) FU) /( x ) FU) /(A ) FU)
i 0 0.0KH - 0 .7 K I 3 5 o , i «y 0 4 )0 ' 6 .0 - 0 288 -0 ,1 7 5
L5 0.3K2 - 0 ,4 1 2 4 .0 - 0 ,0 1 7 0 ,3 9 8 6.5 - 0 173 - 0 .2 7 4 0. 0. 0, 0. 0,
2 ,0 0 510 - 0 107 4.5 _ 0 195 0.301 7 .0 - 0 ,0 2 6 - 0 ,3 0 3 1 0 9000 0 .9 0 0 0 8000 0 .8 0 0 0 7000 0 ,7 0 0 0 6000 0 ,6 0 0 0 5000 0 .5 0 0 0
■ g 1 1 1000 1 .0000 2000 1,0000 3000 : 0 0 0 0 0 4000 1.0000 5000 1.0000
©i/
T abla A 2 . F u n c ió n g a m m a [v e r (2 4 ) en el a p én d ice 3] T.-jr/;
.4900 0 .4 9 0 0 3600 0 .3 6 0 0 2500 0 ,2 5 0 0
0 8100 0*8100 .6400 0 ,6 4 0 0
TtfJ/ 48 0 0 0 .8 4 0 0
or Ifaj ,Q H a) a I (a) a Hcr} a H a) 2 1 180 0 . 0 .9 9 0 0 . 3200 0 .9 6 0 0 4200 , 0 .9 1 0 0 5000 0 .7 5 0 0
2 0100 I .oooo 04 0 0 1.0000 0 9 0 0 , 1.0000 1600 l .0000 2500 1.0000
f
1.00 1 .000 000 1 20 0.9 1 8 169 1.40 0 .8 8 7 264 1.60 0 .8 9 3 515 1.80 0.931 384
I' 0 7290 0 .7 2 9 0 5 1 2 0 . 0 ,5 1 2 0 3430 0 .3 4 3 0 2160 ■0.2160 1250 0 .1 2 5 0
.iViíü
1 2430 0 ,9 7 2 0 3840 0 .8 9 6 0 4410 0 .7 8 4 0 43 2 0 0 .6 4 8 0 3750 0 .5 0 0 0
1.02 0 988 844 1,22 0 .913 106 142 0 .8 8 6 356 1,62 ■0.895 924 1.82 0 .9 3 6 845 II 3
I04 A i 2 0270 0 .9 9 9 0 09 6 0 0 .9 9 2 0 1890 0 .9 7 3 0 2880 0 .9 3 6 0 3750 0 ,8 7 5 0
0078 438 1,24 0 ,9 0 8 521 1.44 0 885 805 1.64 0 ,8 9 8 642 1.84 0 ,9 4 2 612
1.06 0 .9 6 8 744 '?#? 3 0010 i . 0000 00 8 0 1.0000 0270 1.0000 0640 , 1.0000 1250 1.0000
1.26 0.9 0 4 ,397 1 46 0 ,8 8 5 604 1.66 0.901 668 i ,86 0 .9 4 8 687
1 OH 0 959 725 í 28 0 .9 0 0 718 1 ,48 0 .8 8 5 747 1.68 0 .9 0 5 001 1.88 0 955 071
0 656.1 0.6561 .409.6 0 .4 0 9 6 2401 0.2401 1296 0 .1 2 9 6 0625 0,0 6 2 5
H '1
1 2916 0.9,477 4096 0 .8 1 9 2 4116. 0 .6 5 1 7 34 5 6 . 0 .4 7 5 2 2500 0,3 1 2 5
LIO 0 95 ,1 351 1.30 0 .8 9 7 471 1.50 0 .8 8 6 227 1.70 0 .9 0 8 639 1.90 0.961 766
4 2 0486 0 ,9 9 6 3 1536 0 .9 7 2 8 2646 ' 0 ,9 1 6 3 f 3450 0 ,8 2 0 8 3750 0 ,6 8 7 5
3 0036- 0 ,9 9 9 9 0256 0.99,84 0756 U99I9 1536 0..9744 2500 0.9 3 7 5
1 12 0 943 590 1.32 0 .8 9 4 640 1.52 0 ,8 8 7 039 1.72 0 .9 1 2 581 1.92 0 ,9 6 8 774 l ,,0000 0625 l ,0000
4 OOOJ 1 0000 ; 0016 1.0000 008! 1,0000 0256
1 14 0 936 416 1.34 0 892 216 1 ,54 0 .8 8 8 178 1,74 0 .9 1 6 82.6 1,94 0 .9 7 6 099
L 16
1.18
0 .9 2 9
0.923
803
728
1.36
1 38
0 890
0 888
185
537
1 56
1 58
0 .8 8 9
0.891
639
420
J 76
1.78
0 921
0 .9 2 6
375
227
1.96
1.98
0 .9 8 3
0,9 9 1
743
708
I 0
1
5905
328 í
0 ,5 9 0 5
0 ,9 1 8 5
3277 0 .3 2 7 7
4 0 9 6 ' 0.7,373
168:1
3602
0 168! :
0.5 2 8 2
0778
2592
0 ,0 7 7 8
0 ,3 3 7 0
0313
1563
0,0 3 1 3
0 .1 8 7 5
2 0729 0 .9 9 1 4 2 0 4 8 : 0.9421 3087 0 .8 3 6 9 3456 0 .6 8 2 6 3125 0 .5 0 0 0
1 20 0 9 1 8 169 1 40 1 0 .8 8 7 264 1.60 0 .893 515 1.80 0 .9 3 ! 384 1 2 .00 1,000 000 5 1323 0 .9 6 9 2 2304 0 ,9 1 3 0 3125 0 ,8 1 2 5
0512 0 .9 9 3 3
...... 3
4
0081 0 .9 9 9 5
1 .0000 0064 0 ,9 9 9 7 0 2 8 4 . 0 ,9 9 “ 6 0768 0 .9 8 9 8 1563 0.96S 8
0005
Tabla A 3. F u n ció n fa c to ria l 5 1 .0000 0003 1 .0 0 0 0 0024 1 oono 0102 1.0000 0313 1.0000
0000 .

n n\ log (ti!) n log (n i) n n! lo g (/i!) 0 5314 ,0.5314 2621 0.2.621 1 176 0 ! 176 04Ó'7 0 *3467 0156 0 0156
1 3543 0 .8 8 5 7 3 93 7 0 .6 5 5 4 3025 0 ,4 2 0 2 1866 0 2333 0938 0 1094
1 0 000 000 6 7 20 2 857 332 1I 39 916 800 7.601 156 2 324.1 0 .7443 31 10 0 .5 4 4 3 2344 0 .3 4 3 8
~i 0984 0.9 8 4 1 2458 0.901 1
2 0.301 030 7 5 040 3.7 0 2 431 12 479 001 600 8 ,6 8 0 337 0 .6 5 6 3
6 3 0146 0 ,9 9 8 7 OS ¡9 0 .9 8 3 0 1852 -0.9295 2765 0 8208 3125
3 6 ü 778 151 8 40 320 4 605 521 13 6 227 020 800 9 ,7 9 4 280 1382 0 .9 5 9 0 2344 0 .8 9 0 6
4 0012 0 .9 9 9 9 0154 0 .9 9 8 4 0595 0.9891
4 24 i .380 211 9 362 88.0 5 .559 763 14 87 178 291 200 1 0 ,940 408 0369 0 .9 9 5 9 0938 0 .9 8 4 4
5 0001 1.0000 0 0 !5 0 .9 9 9 9 0102 0 .9 9 9 3
120 2 079 181 10 3 628 800 6 559 763 15 1 307 674 368 000 1 2 .1 16 500 0007 1,0000 0.041 1.0000 0156 100 00
6 0000 1,0 0 0 0 0001 1.0000

2097 0 ,2 0 9 7 082-4 0 .0 8 2 4 0280 0 .0 2 8 0 0078 0 0078

0 4783 0 .4 7 8 3
Tabla A4. F u n ció n de error, in te g ra le s dei se n o y del c o s e n o [v er (35), 0 .5 7 6 7 2471 0 .3 2 9 4 1306 0 .1 5 8 6 0547 0 .0 6 2 5
1 3720 0 .8 5 0 3 3670
(4 0 ), (4 2 ) en el a p én d ice 3] 2 2753 0 .8 5 2 0 3! 77 0 6471 2613 0 .4 1 9 9 1641 0 .2 2 6 6
1240 0 .9 7 4 3
0 .9 9 7 3 1147 0 9667 2269 0 .8 7 4 0 2903 0 .7 1 0 2 2734 0 .5 0 0 0
x fe r x I c (j O ic(..t) ,r fe r .r I c Cjc) ¡ c C-t ) 3 0230
7 0972 0 .9 7 1 2 1935 0,9 0 3 7 2734 0 7734
4 0026 0 .9 9 9 8 0287 0 ,9 9 5 3
0 .0 0 .0 0 0 0 ! X 0250 0 .9 9 6 2 0774 0 .9 8 1 2 1641 0 .9 3 7 5
0 ,0 0 0 0 2 .0 0 .9 9 5 3 1.6054 —0 .4 2 3 0 5 0002 í .0 0 0 0 0043 0 .9 9 9 6
I 0000 0036 0,99-98 0172 0 .9 9 S 4 0547 0 9922
6 0000 1.0000 0004
0016 LOOOO 0078 1.0 0 0 0
0 .2 .0.2227 0, 1996 1.0422 2 2 0.9981 1.6876 —0 ,3 7 5 1 7 0000 1.0 0 0 0 0000 1.0000 0002 1 .0 0 0 0
04 0..4284 0 .3 9 6 5 0 3788 2.4 0.9 9 9 3 1.7525 —0 .3 1 7 3
0 .1 6 7 8 0576 0 .0 5 7 6 0168 0.0 1 6 8 0039 0 0039
0 .6 0.6 0 3 9 0,5881 0 .0223 2 6 0 .9 9 9 8 1.8004 —0..2533 0 4305 0 .4 3 0 5 1678
1977 0 .2 5 5 3 0896 0 .1 0 6 4 0313 0 .0 3 5 2
0.8 0 7421 0,7721 - 0 .1 9 8 3 2.8 0 .9 9 9 9 1.8321 - 0 .1 8 6 5 1 3826 0,8 1 3 1 3355 0 .5 0 3 3
2090 0 .3 1 5 4 1094 0 .1445
10 0.8427 0 9461 - 0 .3 3 7 4 3 .0 1,0000 1.8487 - 0 ,1 1 9 6 2 148S 0 .9 6 1 9 2936 0 .7 9 6 9 2965 0 .5 5 IR
2541 0 8059 2787 0.5941 2188 0 3633
3 0331 0 .9 9 5 0 1468 0 .9 4 3 7
0 .9 4 2 0 2322 0 ,8 2 6 3 2734 0 ,6 3 6 ?
1.2 0.9103 1.1080 - 0 ,4 2 0 5 3 2 1,0000 1.8514 - 0 ,0 5 5 3 8 4 0046 0 .9 9 9 6 0459 0 .9 8 9 6 1361
0 .9 8 8 7 1239 0.9 5 0 2 2188 0 .8 5 5 5
1.4 0.9523 1.2562 - 0 .4 6 2 0 3.4 1.0000 1,8419 0 .0 0 4 5 5 0004 1.0 0 0 0 0092 0 .9 9 8 8 0467
0413 0 .9 9 1 5 1094 0 9648
16 0.9763 1.3892 - 0 .4 7 1 7 3 .6 1.0000 1.8219 0 ,0 5 8 0 6 (XXX) í .0 0 0 0 0011 0 .9 9 9 9 0 10 0 0 9987
0079 0 9993 03H 0 9961
18 0 9891 1 5058 - 0 4568 3 8 1,0000 1.7934 0 .1 0 3 8 7 000(1 , oooo 0001 1.0000 0012 0 9999
0007 1.0000 0039 1 oooo
2.0 0.9953 1.6054 - 0 .4 2 3 0 4 .0 1.0000 L7582 0 .1 4 1 0 8 0001) 1.0000 0000 1.0000 0001 1 oooo
 84 1
TABLAS TA B LA S
840

T a b la A 7. D is trib u c ió n n orm al
T ab la A 6. D istrib u ció n de P o isso n V a lo r e s d e la fu n c ió n d e d istrib u ció n <t>(z) [v er (4 ), s e c c ió n 2 3 .7 ]
F u n ció n d e p rob ab ilid ad f { x ) v e r (5 ), s e c c ió n 2 3 .6 y fu n ció n d e d istrib u ció n F(x)

/i. = 0.1 = 0 .4 = 0 .5
F == 0 . 2 F -= 0 .3 F F
X fix ) F{x) fix) FU) fix ) F(.r) JU> F ix) fix) FU)
z 4>(Z) Z 4>U) z z * (z ) **>(!) < M z)

0. 0. 0. 0. 0. 0. 0.
0. 0. 0. I 1 0,
0 9048 0 .9 0 4 8 8187 0 .8 1 8 7 7408 0 .7 4 0 8 6703 0 .6 7 0 3 6065 0 .6 0 6 5 0 .0 1 5040 0 ,5 1 6950 1.01 8438 1.5! 9345 2 .01 9778 2.51 9940
0 02 5080 0 .5 2 6985 1.02 8461 1.52 9357 2 .0 2 9 783 2 .5 2 9941
¡6 3 7 0 .9 8 2 5 2222 0 .9 6 3 1 2681 0 .9 3 8 4 3033 0 .9 0 9 8 0 .0 3 5120 0 .5 3 7019 1.03 8485 1.53 9370 2 .0 3 9788 2 .53 9943
1 0905 0 .9 9 5 3
0 .9 8 5 6 0 .0 4 5160 0 .5 4 , 7054 1.04 8508 1.54 9382 2 .0 4 9793 2 .5 4 9945
T 0045 0 .9 9 9 8 0164 0 .9 9 8 9 0333 0 .9 9 6 4 0536 0 .9 9 2 1 0758
0 .0 5 5199 0 .5 5 7088 1.05 8531 1,55 9394 2 .0 5 9798 2-55 9946
0002 ¡.0 0 0 0 0011 0 .9 9 9 9 0033 0 .9 9 9 7 0072 0 .9 9 9 2 0126 0 .9 9 8 2
3
0007 0 .9 9 9 9 0016 0 .9 9 9 8 0 .0 6 5239 0J6 7123 1 .06 8554 1.5 6 9406 2 .0 6 9803 2 .5 6 9948
4 0000 1 .0 0 0 0 0001 1 .0 0 0 0 0003 1 .0 0 0 0
1 ,0 0 0 0 0 ,0 7 5279 0 .5 7 7157 1.07 8577 1.57 9418 2 ,0 7 9808 2 .5 7 9949
5 - 0001 1 .0 0 0 0 0002
0 .0 8 5319 0 ,5 8 7190 1.08 8599 1.58 9429 2 .0 8 9812 2 .5 8 9951
0 .0 9 5359 0 .5 9 7224 1 .09 8621 1.59 9441 2 .0 9 9817 2 -5 9 9952
0 .1 0 5398 0 .6 0 ; 7257 1-10 8643 160 9452 2 .1 0 982! 2 .6 0 9953
« l
F = 0 .6 F 1- 0 .7 F == 0 . 8 F * 0 .9 F
0 .1 1 5438 0 .6 1 7291 i.I t 8665 1.61 9463 2.1 1 9826 2 .61 9955
„v fix) F ix) fix ) F ix) fix ) FU ) fix ) F ix) fix) FU ) 5478 0 .6 2 7324 1 .12 8686 1.62 9474 2 .6 2 9956
0 .1 2 2 ,1 2 9830
0 .1 3 5517 0 .6 3 7357 1.13 8708 1.63 9484 2 .1 3 9834 2 .6 3 9957
0. 0. , 0. 0. 0.
0 .1 4 5557 0 64 7389 1.14 8729 1.64 9495 2 .1 4 9838 2 .6 4 9959
0 5488 0 .5 4 8 8 4966 0 .4 9 6 6 4493 0 ..4 4 9 3 4066 0 .4 0 6 6 3679 0 .3 6 7 9 0 .1 5 5596 0 .6 5 7422 1.15 8749 1.65 9505 2 .1 5 9842 2-65 9960

0 .1 6 5636 0 .6 6 7454 1 .16 8770 1.66 9515 2 .1 6 9846 2 .6 6 9961

I 3293 0 .8 7 8 1 3476 0 .8 4 4 2 3595 0 .8 0 8 8 3659 0 .7 7 2 5 3679 0 .7 3 5 8
0 .1 7 5675 0 67 7486 1 .17 8790 1.67 9525 2 .1 7 9850 2 .6 7 9962
-> 0988 0 .9 7 6 9 1217 0 .9 6 5 9 Í4 3 8 0 .9 5 2 6 1647 0 .9 3 7 1 1839 0 .9 1 9 7 0 .1 8 5714 0 .6 8 7517 118 8810 1.68 9535 2 .1 8 9854 2 .6 8 9963
3 0198 0 .9 9 6 6 0284 0 .9 9 4 2 0383 0 .9 9 0 9 0494 0 .9 8 6 5 0613 0 .9 8 1 0 0 .1 9 5753 0 .6 9 7549 1 .1 9 8830 1.69 9545 2 .1 9 9857 2 .6 9 9964
4 0030 0 .9 9 9 6 0050 0 .9 9 9 2 0077 0 .9 9 8 6 0111 0 .9 9 7 7 0153 0 .9 9 6 3 0 .2 0 5 793 0 .7 0 7580 1 .20 8849 1:7 0 9554 2 .2 0 9861 2 .7 0 9965

5 0004 1 .0 0 0 0 0007 0 .9 9 9 9 0012 0 ,9 9 9 8 0020 0 .9 9 9 7 0031 0 .9 9 9 4 0 21 5832 0 .7 1 7611 1:21 8869 1,71 9564 2.21 9864 2.71 9966
0 .2 2 5871 0 .7 2 7642 1.22 8888 1.72 9573 2 .2 2 9868 2 .7 2 9967
0001 1 .0 0 0 0 0002 1 .0 0 0 0 0003 1 .0 0 0 0 0005 0 .9 9 9 9 023 5910 0 .7 3 7673 1.23 8907 1.73 9582 2.2 3 987! 2 .7 3 9968
6
0001 1 .0 0 0 0 0 .2 4 5948 0 ,7 4 7704 1.24 8925 1.74 9591 2 .2 4 9875 2 .7 4 9969
7
0 .2 5 5987 075 7734 1.25 8944 i . 75 9599 2 .2 5 9878 2 .7 5 9970

0 .2 6 6026 0 .7 6 7764 1 .2 6 8962 1.76 9608 2 .2 6 9881 2 .7 6 9971

6064 7794 1,27 8980 1.77 9616 2 .2 7 9884 2-77 9972
-&>

= 2 = 3 = 5 0 .2 7 0 .7 7
l!

F == 1.5 F F F F
0 .2 8 6 103 0 .7 8 7823 1¡28 8997 1.78 9625 2 .2 8 9887 2 .7 8 9973
FU)
k.
2!

X fix ) F ix) fix ) FU) fix ) FU) /(■ *) fix )

0 .2 9 6141 0 .7 9 7852 1.2 9 9015 1,79 9633 2 .2 9 9890 2 .7 9 9974
0 .3 0 6179 0 .8 0 7881 1 .3 0 -9 0 3 2 1 .80 9641 2 .3 0 9893 2 -8 0 9974
0. 0. 0. 0. 0.
0067 0 .0 0 6 7 0 .31 6217 0 .8 1 7910 1.31 9049 1.81 9649 2 31 9896 2 .81 9975
0 2231 0 .2 2 3 1 1353 0 .1 3 5 3 0498 0 .0 4 9 8 0183 0 .0 1 8 3
0 ,3 2 6 255 0 82 7939 1.32 9066 1.82 9656 2 .3 2 9898 2 -8 2 9976
0 ,3 3 6 293 0 .8 3 7967 13 3 9082 1.83 9664 2 .3 3 9901 2 .8 3 9977
I 3347 0 .5 5 7 8 2707 0 .4 0 6 0 1494 0 .1 9 9 1 0733 0 .0 9 1 6 0337 0 .0 4 0 4
0 .3 4 6331 0 .8 4 7995 1.34 9099 1.84 9671 234 9904 2 .8 4 9977
2 2510 0 .8 0 8 8 2707 0 .6 7 6 7 2240 0 .4 2 3 2 1465 0 .2 3 8 1 0842 0 .1 2 4 7
6368 0 .8 5 8023 1.35 9115 1.85 9678 2 .3 5 9906 2.8 5 9978
0 .3 5
3 1255 0 .9 3 4 4 1804 0 .8 5 7 1 2240 0 6472 1954 0 .4 3 3 5 1404 0 .2 6 5 0
0 .3 6 6406 0 .8 6 8051 1 .36 9131 1.86 9686 2 .3 6 9909 2 ,8 6 9979
4 0471 0 .9 8 1 4 0902 0 .9 4 7 3 1680 0 .8 1 5 3 1954 0 .6 2 8 8 1755 0 .4 4 0 5
0 .3 7 6443 0 .8 7 8078 1 .37 9147 1.87 9693 2 .3 7 9911 2 ,8 7 9979
5 0141 0 .9 9 5 5 0361 0 .9 8 3 4 1008 0 .9 1 6 1 1563 0 .7 8 5 1 1755 0 .6 1 6 0 2 .8 8 9980
0 .3 8 6480 0 .8 8 8106 1.38 9162 1.88 9699 2 .3 8 9913
0 .3 9 6517 0 .8 9 8133 1 .39 9177 1.89 9706 2 ,3 9 9916 2 ,8 9 9981
6 0035 0 ,9 9 9 1 0120 0 .9 9 5 5 0504 0 .9 6 6 5 1042 0 .8 8 9 3 1462 0 .7 6 2 2 0 .4 0 6554 0 .9 0 8159 1 .4 0 9192 1.90 9713 2 .4 0 9918 2 ,9 0 9981
7 0008 0 ,9 9 9 8 0034 0 .9 9 8 9 0216 0 .9 8 8 1 0595 0 .9 4 8 9 1044 0 .8 6 6 6 2 ,4 ! 9920 2 .91 9982
0 41 6591 0 .9 1 8186 1.41 9207 1.9 ! 9719
8 0001 1.0000 0009 0 .9 9 9 8 0081 0 .9 9 6 2 0298 0 .9 7 8 6 0653 0 .9 3 1 9 0 42 6 628 0 .9 2 8212 1.42 9222 1.92 9726 2 -42 9922 2 -92 9982
9 0002 1 .0 0 0 0 0027 0 .9 9 8 9 0132 0 .9 9 1 9 0363 0 .9 6 8 2 0..43 6664 0 .9 3 8238 1.43 9236 1.93 9732 2-43 9925 2 93 9983
0008 0 .9 9 9 7 0053 0 .9 9 7 2 0181 0 .9 8 6 3 0 .4 4 6700 0 .9 4 8264 1.44 9251 1.94 9738 2 .4 4 9927 2 ,9 4 9984
10
0 .4 5 6736 0 .9 5 8289 1.45 9265 1.95 9744 2 45 9929 2 .9 5 9984

11 0002 0 .9 9 9 9 0019 0 .9 9 9 1 0082 0 .9 9 4 5 0 .4 6 6772 0 .9 6 8315 1.46 9279 1.96 9750 2 .4 6 9931 2 ,9 6 9985
1.0000 0006 0 .9 9 9 7 0034 0 .9 9 8 0 0 .4 7 6808 0 .9 7 8340 1.47 9292 197 9756 2 ,4 7 9932 2 ,9 7 9985
12 0001
0 .9 9 9 3 0 ,4 8 6844 0 98 8365 1.48 9306 i .98 9761 2 48 9934 2 ,9 8 9986
13 0002 0 .9 9 9 9 0013
0 .4 9 6879 0 .9 9 8389 1 .49 9319 1.99 9767 2 49 9936 2 ,9 9 9986
14 0001 1.0000 0005 0 .9 9 9 8
0 .5 0 6915 1 .0 0 8413 1 .50 9332 2 .0 0 9772 2 .5 0 9938 3 .0 0 9987
15 0002 0 ,9 9 9 9

16 0000 i.0000

•*> n A
x' ¡u 5 2 M
 f r \ - (.[■> ('■ r: í ; . • ( T • /% f (i í' 1 C: ' f ('"■ C :V C ' C:-:

TABLAS

T ab la A 8. D is trib u c ió n n o rm al
V a lo r e s d e z para v a lo res d ad os d e <J)(z) [v er (4 ), s e c c ió n 2 3 .7 ] y D (z) — <£[z) - <t>(-z)
E jem p lo : z = 0 -2 7 9 si <t>(z) = 61% ; z = 0 .8 6 0 si D (z ) = 61% ,

% z(<t>) z<0) % z(D ) % z(4>) ;(0 )

1 - 2 .3 2 6 0 .0 1 3 41 - 0 .2 2 8 , 0 .5 3 9 8) 0 ,8 7 8 1.3,11

2 - 2 .0 5 4 0 ,0 2 5 42 - 0 .2 0 2 0 .5 5 3 82 0 .9 1 5 1 ,3 4 1

0 .0 3 8 43 - 0 .1 7 6 0 .5 6 .8 83 0 ,9 5 4 1 .3 7 2
3 - 1 .8 8 1
44 -0 .1 5 1 0 .5 8 3 .84 0 ,9 9 4 1 ,4 0 5 ,
4 - 1 .7 5 1 0 .0 5 0
45 -.0 .1 2 6 0 .5 9 8 i 85 1 .0 3 6 1 .4 4 0
5 - 1 .6 4 5 0 .0 6 3

46 - 0 ,1 0 0 0 ,6 1 3 86 1 .0 8 0 1 .4 7 6
6 - 1 .5 5 5 0 .0 7 5
0 .0 8 8 47 - 0 .0 7 5 ,0 .6 2 8 87 1 .1 2 6 1 .5 1 4
7 - 1 .4 7 6
0 .1 0 0 48 - 0 .0 5 0 0 ,6 4 3 88 1 .1 7 5 1 .5 5 5
8 - 1 .4 0 5
9 - 1 ,3 4 1 0 .1 1 3 49 - 0 .0 2 5 0 .6 5 9 89 1 .2 2 7 1 .5 9 8

10 - 1 .2 8 2 0 .1 2 6 50 0 .0 0 0 0 .6 7 4 90 1. 2 8 2 1 .6 4 5

11 - 1 .2 2 7 0 .1 3 8 51 0 .0 2 5 Ü .o 9 0 ' 9! ,1 .3 4 1 1 .6 9 5

12 -1 .1 7 5 0 .1 5 1 52 .0 .0 5 0 0 ,7 0 6 . 92. 1 .4 0 5 . 1.7.51

13 - 1 .1 2 6 0 .1 6 4 53 ' 0 .0 7 5 0 .7 2 2 . 93' 1 .4 7 6 1 .8 1 2
14 - 1 .0 8 0 0 .1 7 6 54 0 .1 .0 0 0 .7 3 9 94 1 .5 5 5 1 .8 8 1

15 - 1 .0 3 6 0 .1 8 9 55 0 .1 2 6 0 .7 5 5 95 1 .6 4 5 1 .9 6 0

16 - 0 .9 9 4 0 .2 0 2 56 0 .1 5 1 • 0 ,7 7 2 96 1 .7 .5 1 2 .0 5 4

17 - 0 .9 5 4 0 ,2 1 5 57 0 .1 7 6 ,0 .7 8 9 97 1 .8 8 1 2 .1 7 0

18 -0 .9 1 5 0 .2 2 8 58 0 .2 0 2 - 0 ,8 0 6 9 7 .5 1 .9 6 0 2 .2 4 1

19 -0 -8 7 8 0 .2 4 0 59 0 .2 2 8 0 .8 2 4 98 2 ,0 5 4 2 .3 2 6

20 -0 .8 4 2 0 .2 5 3 60 0 .2 5 3 0 .8 4 2 99 2 .3 2 6 2 .5 7 6

21 - 0 .8 0 6 0 .2 6 6 61 0 .2 7 9 0 .8 6 0 9 9 .1 2 .3 6 6 2 .6 1 2
22 -0 .7 7 2 0 .2 7 9 62 0 .3 0 5 0 .8 7 8 9 9 .2 2 .4 0 9 2 .6 5 2

23 - 0 .7 3 9 0 -2 9 2 63 0 ,3 3 2 . 0 .8 9 6 9 9 .3 2 .4 5 7 2 .6 9 7
24 - 0 .7 0 6 0 .3 0 5 64 0 .3 5 8 ' 0 .9 1 5 9 9 .4 2 .5 1 2 2 .7 4 8

25 - 0 .6 7 4 0 .3 1 9 65 0 .3 8 5 0 .9 3 5 9 9 .5 2 .5 7 6 2 .8 0 7

26 -0 .6 4 3 0 .3 3 2 66 0 .4 1 2 0 .9 5 4 9 9 .6 2 .6 5 2 2 .8 7 8

27 -0 .6 1 3 0 .3 4 5 67 0 .4 4 0 0 .9 7 4 9 9 ,7 2 .7 4 8 2 .9 6 8

28 -0 .5 8 3 0 ,3 5 8 ,68 0 .4 6 8 0 .9 9 4 9 9 .8 2 ,8 7 8 3 .0 9 0

29 - .0 - 5 5 3 . 0 -3 7 2 69 0 ..4 9 6 1 ,0 1 5 9 9 .9 3 .0 9 0 3 .2 9 1

30 -0 .5 2 4 0 .3 8 5 70 0 .5 2 4 1 .0 3 6

31 -0 .4 9 6 0 .3 9 9 71 0 .5 5 3 1 .0 5 8 9 9 .9 1 3 .1 2 1 3 .3 2 0
32 - 0 .4 6 8 0 .4 1 2 72 0 .5 8 3 1 .0 8 0 9 9 .9 2 3 .1 5 6 3 .3 5 3
33 -0 -4 4 0 0 .4 2 6 73 .0 .6 1 3 1 .1 0 3 9 9 :9 3 ; 3 .1 9 5 3 .3 9 0
34 - 0 .4 1 2 0 .4 4 0 74 0 -6 4 3 . 1 .1 2 6 , 9 9 .9 4 3 ,2 3 9 3 .4 3 2

35 - 0 .3 8 5 0 .4 5 4 75 0 .6 7 4 I.I 5 0 9 9 .9 5 3 .2 9 .1 3 .4 8 1

36 -0 .3 5 8 0 .4 6 8 76 0 .7 0 6 1 .1 7 5 9 9 .9 6 3 .3 5 3 3 .5 4 0

37 - 0 .3 3 2 0 .4 8 2 77 0 .7 3 9 1 .2 0 0 9 9 :9 7 3 .4 3 2 3 .6 1 5

38 - 0 .3 0 5 0 .4 9 6 78 0 ,7 7 2 1 .2 2 7 9 9 ,9 8 3 .-5 4 0 3 .7 1 9

39 -0 .2 7 9 0 .5 1 0 79 0 .8 0 6 1 .2 5 4 9 9 .9 9 3 .7 1 9 3 .8 9 1

40 - 0 .2 5 3 0 .5 2 4 80 0 ,8 4 2 1 .2 8 2
 i . i l
. ( :i i ) , ; i i i ) i i. . ' I I . ' _

F T c * c r - . r r r - c c c C' < r < ( r ■0 1 f r f ‘ ’ ' f ( C:( 'w w ( m

TABLAS 843

Tabla A 9. D íg ito s a le ato rio s

V e r la se c c ió n 2 4 .2

e n g ic n C o l*
N o. 0 2 3 4 5 6 7 8 9

0 87331 82442 28104 264 3 2 83640 17323 68 764 84728 37995 96106
I 33628 17364 01409 8 7 803 65641 33433 48944 64299 79066 31 777
2 54680 13427 724% 16967 16195 96593 55040 53729 62035 66717
3 5 Í1 9 9 49794 49407 10774 98140 83891 37195 24066 61140 65144
4 78702 98067 61313 91661 59861 54437 77 739 19892 54817 88645

5 55672 16014 24892 13089 00410 81458 76156 28189 40595 21500
6 18880 58497 03862 32368 59320 24807 63392 79793 63043 09425
7 10242 62548 62330 05703 3 3 535 49128 6 6 298 16193 55301 01306
8 54993 17182 94618 23228 83 895 7325! 68199 64639 83178 70521
9 22686 50885 1.6006 04041 08077 33065 ¿5 2 3 7 02502 94755 72062

10 42349 03145 15770 7 0 665 53291 32288 41568 66079 98705 31029
11 18093 09553 39428 75464 71329 86344 80729 40916 18860 51780
12 11535 03924 84252 74795 401 9 3 84597 42497 21918 91384 84721
13 35066 73848 65351 53270 67341 70177 92373 17604 42204 60476
14 57477 22809 73558 96182 96779 01604 25748 59553 64876 94611

15 48647 33850 52956 45410 88212 05120 99391 32276 55% 1 41775
16 86857 81154 22223 74950 53296 67767 55866 49061 66937 81818
17 20182 36907 94644 99122 09774 29189 27 212 79000 50217 71077
18 83687 31231 01133 41432 54542 60204 81618 09586 34481 87683
19 8.1315 12390 46074 47810 90171 36313 95440 77583 28506 38808

20 87026 52826 58341 76549 04105 6 6 191 12914 55348 07907 06978
2t 34301 76733 0 7 251 90524 2193! 83695 41340 5358! 64582 60210
22 70 734 24337 32674 49508 49751 90489 63202 24380 77943 09942
31527 73445 32839 68176 53580 85250 53243 03350 00128
23 94710
24 76 462 16987 07775 43162 11777 16810 75 158 13894 88945 15539

28403 79245 69023 34196 46398 05964 64715 113 3 0 17515

25 14348
89317 30146 25606 94507 981.04 04239 44973 37636 88866
26 74618
19200 85406 45358 8 6 253 60638 38 858 44964 54103 57287
27 99442
06652 31271 00647 4655! 83050 92058 83814
28 26869 44399 89452
08149 50499 98584 28385 63680 44638 91864 960Q 2 87802
29 809B 8

79047 89289 17774 67194 37362 85 684 55 505 97809 67056

30 075 U
12138 05048 03535 27502 63308 10218 532% 48687 61340
31 49779
I% 3 5 i 7471 65997 85906 98694 56420 78357
32 47938 55945 24003
06626 14360 79542 13512 87595 08542 03800 3 5 443 52823
33 15604
21864 00045 16075 03770 86978 52718 02693 090%
34 12307 27726

28Q53 66134 99445 91316 25727 89399 85272 67148 78358

35 02450
54382 35236 89244 27245 90500 75430 96762 71% 8 65838
36 5 7 623
78849 93105 40481 9943! 03304 21079 86459 21287 76566
37 91762
31137 31128 67050 34309 44914 80711 61738 61498 24288
38 87373
41485 54149 86088 10192 21174 39948 67268 2 9 938 32476
39 67094

76922 87627 718 3 4 57688 04878 78348 68970 6 0 048

40 94456 66747
27710 86889 81678 79798 58360 39175 75667 65782
41 68359 75292
31404 32584 06837 79762 13168 7 6 055 5 4 833 22841 98889
42 52393
11847 20672 3 7 025 41454 8686! 55824 79793 74575
43 59565 91254
38230 16043 48409 4742! 21195 98008 573 0 5
44 48185 11066 20162

52204 76546 63272 19312 81662 96557

45 19230 12187 86659 12971
5 8 491 55329 % 875 19465 8 9 687
46 84327 21942 81727 68735 89190
12358 76 174 48353 09682
47 77430 71210 005 9 1 50124 12030 50280
03 833 59806 12351 6 4 253
48 12462 19108 70512 53926 25595 97085
38285 73520 08434 65627
49 11684 06644 57816 10078 4502! 4 7 751
 TABLAS \f
844

T a b la A 9 . D íg ito s a le a to rio s ( c o n tin u a c ió n )

R e n g ló n C o lu m n a n u m e ro
N o, 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

50 12896 36576 68686 08462 65652 76571 7 0 891 09007 04581 01684
5t 59090 0 5 111 27587 90349 30789 50 304 70650 06646 70126 15284
52 42486 67483 65282 19037 80588 73076 41820 46651 40442 40718
I 53 03928 03249 85910 97533 8 8 643 29829 21557 47328 36724
88662
54 69403 03626 92678 53460 15465 83516 54012 80509 55976 46115

55 56434 70543 38696 98502 32092 95 505 6 2 091 39549 30117 98209
56 58227 62694 42837 29183 11393 68 463 25150 86338 95620 39836
i 94927 15413 40505 33123 63218 72940 98349 57249 40170
57 41272
58 36819 01162 30425 15546 16065 68459 35776 64276 92868 07372
59 31700 66711 26115 55755 33584 18091 38709 57276 74660 90392

60 69855 63699 36839 90531 97125 87 875 62824 03889 12538 24740
6! 44322 17569 45439 41455 34324 90902 07978 26268 04279 76816
62 62226 3 6661 87011 66267 78777 78044 40819 49496 39814 73867
63 27284 19737 98741 72531 52741 26699 98755 19657 08665 16818
64 88341 21652 94743 77268 79525 44769 66583 30621 90534 62050

65 53266 18783 51 903 56711 38060 6 9 513 61963 80470 88018 86510
66 50527 49330 24839 42529 03944 95219 88724 37247 84166 23023
67 15655 07852 77206 35944 71446 305 7 3 19405 57824 23576 23301
68 62057 22206 03314 83465 57466 10465 19891 32308 01900 67484
69 41769 5 6 091 19892 96253 92808 45785 52774 49674 68303 65032

70 25993 72416 44 473 41299 93095 17338 69802 98548 02429 85238
71 22842 5 7 871 04470 37373 34516 04042 04078 35336 34393 97573
72 55704 31982 05234 22664 22181 40358 28089 157 9 0 33340 1 88 5 2
73 94258 18706 09437 96041 90052 80862 20420 24323 11635 91677
74 74145 20453 29657 98868 56695 534 8 3 87449 35060 98942 62697

75 88881 12673 73961 89884 73247 97670 69570 88888 58560 72580
76 01508 56780 52223 35632 73347 71317 46541 88023 36656 76332
77 92069 43000 2 3 233 06058 82527 25250 27555 20426 60361 63525
78 53366 35249 02117 68620 39388 697 9 5 73215 01846 16983 78560
79 88057 54097 49511 74867 32192 90071 04147 46094 63519 07199

80 85492 82238 02668 91854 86149 28590 77853 81035 455 6 1 160 3 2
81 39453 62123 69611 53017 34964 09786 24614 49514 01056 18700
82 82627 9 8 111 93870 56969 69566 62662 07353 84838 1 4 570 1 4 508
83 61142 51743 38209 31474 96095 15163 54380 77849 20465 03142
84 12031 32528 61311 53730 89032 16124 58844 35386 455 2 1 59368

85 31313 59838 29147 76882 7 4 328 09955 63673 96651 53264 29871
86 50767 41056 97409 44376 62219 35439 70102 99248 71179 26052
87 30522 95699 84966 2 6 554 247 6 8 722 4 7 84993 853 7 5 92518 1 6 334
88 74176 198 7 0 89874 64799 03792 57006 57225 36677 46825 14087
89 17114 93248 37065 91346 04657 93763 92210 43676 44944 75798

90 53005 11825 64608 87587 05742 319 1 4 55044 4 I8 I8 29667 77424

91 31985 81539 79942 494 7 1 46200 27639 94099 420 8 5 79231 03932
92 63499 60508 77522 15624 15088 78519 52279 79214 43623 69166
93 30506 42444 99047 66010 91657 37160 37408 857 1 4 21420 80996
94 78248 16841 92357 1 0 130 68990 383 0 7 61022 56806 81016 38511

95 64996 84789 50185 32200 64382 29752 1 1 876 00664 54547 62597
96 11963 13157 09136 01769 30117 71486 801 1 1 09161 083 7 1 71749
97 44335 91450 43456 90449 18338 19787 31339 60473 06606 89788
98 42277 11868 44520 01113 11341 11743 97949 49718 99176 42006
99 77562 18863 5 8 515 90166 78508 14864 19111 57183 85808 59385

V¡ ’- O 'i - J- V 3, y, ' 5 , ; 1 i j ( - '5,' %

^ rV '
 845
TABLAS

T a b la A 1 0 . D is trib u c ió n í .J
V a lo res d e z para valores d ad os de la fun ción de distribución F (z) (v e r la p ágin a 7 2 8 )
E jem p lo : Para 9 grad os d e libertad, z = l .83 cu an d o F (z)'=. 0 .9 5 .

N J m e r o c e g r a d o s d e libe írta d
FU )
I 2 3 4 5 6 7 8 9 10

0.5 0 .0 0 0 ,0 0 0 .0 0 0 .0 0 0,0 0 0 .0 0 0 .0 0 0 .0 0 0 ,0 0 0 .0 0
0 .6 0 .3 3 0 ,2 9 0 28 0 .2 7 0,27 0 .27 0..26 0 .2 6 0 ,2 6 0 .26
0-7 0 .7 3 0.6 2 0 58 0 .5 7 0.5 6 0.55 0 ,5 5 0 55 0 .54 0.54
0 ,8 1,38 1.06 0.98 0.9 4 0.9 2 0.91 0 ,9 0 0 .8 9 0 ,8 8 0.88
0 ,9 3.0 8 1.89 1.64 1.53 1,48 1.44 1,42 1.40 1.38 1,37

0 .9 5 6.31 2.92 2,35 2.1 3 2.02 I 94 1.90 1.86 1.83 1.81

0 .9 7 5 13.7 4 ,3 0 3,18 2.7 8 2.57 2.45 2 .37 2.31 2 .2 6 2.23
0 ,9 9 31 .8 6.9 7 4-54 3.7 5 3.37 3.14 3..00 2 .9 0 2 .8 2 2-76
0 .995 6 3 .7 9,93 5 .8 4 4 .6 0 4.03 3.71 3 .5 0 3 ,3 6 3-25 3 17
0 ,9 9 9 31 8 .3 22..3 10.2 7 ,1 7 5.8 9 5,21 4 .7 9 4 .5 0 4 30 4.14

N u m e n 3 d e g rac o s d e li ->ertad
FU)
1i 12 13 14 15 16 17 18 19 20

0 ,5 0 .0 0 0 .0 0 0 .0 0 0.0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0 ,0 0 0.00 0 00 0 .0 0
0 .6 0 ,2 6 0 ,2 6 0 ,2 6 0 .2 6 0 .2 6 0 .2 6 0 .2 6 0 .2 6 0 26 0 ,2 6
0-7 0 ,5 4 0-54 0 .5 4 0 .5 4 0.54 0 54 0 ,53 0,53 0 .53 0 .53
0-8 0 .8 8 0 .8 7 0 .8 7 0.8 7 0 .87 0 .8 7 0 .8 6 0,86 0 -8 6 0 .8 6
0 ,9 1.36 1,36 1.35 1.35 1.34 1,34 133 1.33 1.33 1.33

0.9 5 1.80 i -78 1 77 1.76 1,75 1 75 1,74 1,73 i . 73 1.73

0 .975 2.2 0 2.18 2, 16 2.15 2.13 2.12 2.11 2 .10 2 .0 9 2 .09
0 ,9 9 2 .7 2 2-68 2-65 2,6 2 2.60 2 .58 2-57 2.55 2 .5 4 2 .53
0,995 3-11 3 ,0 6 3.01 2.9 8 2.95 2 .92 2 ,9 0 2,88 2.86 2.85
4 .0 3 3.93 3-85 3 .7 9 3.73 3 .6 9 3.65 3.61 3 .58 3 .55
0.9 9 9

N ú m e r o d e g r a d o s d e lib e r ta d
FU ) 03
24 26 28 30 40 50 100 200
22

0 00 0 .0 0 0 .0 0 0 ,0 0 000 0 ,0 0 0 .0 0 0 .0 0 0 00
0.5 0 .0 0
0 .2 6 0 .2 6 0 .2 6 0.26 0 26 0 ,2 6 0 .25 0 .2 5 0 .2 5
0 .6 0 ,2 6
0 53 0 53 0.53 0 .5 3 0 ,53 0,53 0 .5 3 0.52
0 .7 0 .5 3 0.53
0 86 0.8 6 0,85 0 85 0 .85 0-85 0 84 0-84
0 ,8 0 .8 6 0 86
1.32 1.31 1.3! i 30 1,30 29 1 29 1 28
0 .9 1.32 1,32

1,71 1.70 1.70 1.68 1.68 1.66 1.65 1 65

0.95 1 72 1.71
2.05 2.04 2 02 2 01 1.98 1,97 1.96
0.9 7 5 2 .07 2 .0 6 2 ,0 6
2 48 2.47 2.46 2 .4 2 2 40 2 37 2.35 2 33
0 .9 9 r5 1 2 .4 9
2 78 2.7 6 2.75 2 .7 0 2:6 8 2-63 2 60 2 58
0 .9 9 5 2 82 2 ,8 0
3 41 3 39 3.31 3 26 3.17 3 13 3 ,09
0 ,9 9 9 3.51 3,47 3 44
.....
■i '} ') I I . ' ¡ ', ; S ! i J \ ! '} '! ') ! '1 1') :■

( ( ( ( r r ( ;m © © (/■ í'l © m @ © © © © ÍV €'■ C © © iü

TABLAS

T ab la A 11. D is trib u c ió n ji cu ad rad a

V a lo res de z para v alores dad os d e la fun ción de d istrib u ción F (z) ( v e r la p á g in a 7 3 0 )
E jem p lo: Para 3 grad os de libertad, z = l l 34 cu an d o F(z) = 0 ,9 9 .
N ü ¡Ti c 'O d e g í cid o s d e ! ib e r ía d
FU )
I 2 3 4 5 6 7 8 9 10

ü 005 0 .0 0 0 OI 0.07 0.21 0 41 0.6 8 0 .9 9 1,34 1.73 2 .1 6

0 OI 0 00 0.02 0.11 0 ,3 0 0.55 0,8 7 1.24 1.65 2 .0 9 2 ,5 6
0 .0 2 5 0 00 0,05 0 .2 2 0 .4 8 0 .83 1.24 1 69 2 .1 8 2 .7 0 3.25
0 .0 5 0 0 0 0 10 0 35 0.71 i 15 1,64 2. 17 2 .7 3 3 33 3.9 4

0 ,95 3.8 4 5 99 7.81 9 .4 9 11 07 12 59 14.07 15.51 16.92 18.31

0 .975 5 .0 2 7.38 9.35 11,14 12.83 14.45 16 01 17,53 19 02 20 .4 8
0 ,9 9 6.6 3 9 21 11.34 13,28 15.09 16 81 18 48 2 0 .0 9 2 1 ,6 7 23.21
0 995 7.8 8 10,60 12.84 14.86 16.75 18.55 20.2 8 2 1 .9 6 2 3 ,5 9 2 5 ,1 9

N u m e r o d e g r a d o s d e li b e r ta d
F iz )
I 12 13 14 15 16 17 18 19 20

0 .0 0 5 2.6 0 3 07 3.57 4 .0 7 4 .6 0 5.14 5 .7 0 6 .2 6 6 ,8 4 7 .43

0 01 3 05 3 57 4 11 4 .6 6 5.23 581 6 ,4 ! 7 01 7.63 8 .2 6
0 .025 3.8 2 4 ,4 0 5.01 5.63 6 26 6.91 7.56 8 .2 3 8.91 9 .5 9
0 05 4 .5 7 5.23 5.89 6 .5 7 7 26 7 .9 6 8 .67 9 ,3 9 50,12 Í0 .8 5

0 .9 5 19 68 21.03 2 2.36 23 .6 8 25 00 2 6 .30 2 7 .5 9 2 8 .8 7 3 0 .1 4 31.41

0 .975 21 .92 2 3.34 24.74 26.12 27 49 28 85 3 0 ,1 9 3 1 ,5 3 3 2 ,8 5 3 4 .1 7
0 .9 9 24,73 2 6.22 27.69 29 14 30.58 32 .0 0 33.41 34.81 3 6 .1 9 3 7 .5 7
0 995 2 6 .76 28 30 29 82 3 1 ,32 32.80 34 27 3 5 .7 2 3 7 .1 6 3 8 .5 8 4 0 ,0 0

N ú m e r o d e g r a d o s d e lib e r ta d
F iz)
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

0-005 8.0 8,6 9.3 9 ,9 10,5 11.2 11 8 ¡2 .5 13.1 13.8

0.01 8 ,9 9.5 10.2 10.9 11.5 2 2 12.9 13.6 14.3 15.0
0 .0 2 5 10.3 11,0 11-7 12.4 13.1 ¡3 8 14.6 15,3 16.0 16.8
0 .05 11.6 12.3 13.1 13 8 14.6 15.4 16 2 16.9 17.7 18.5

0,95 3 2 .7 33.9 35.2 36 .4 37.7 38 9 40! 41 3 4 2 ,6 4 3 .8

0 .9 75 3 5 ,5 36.8 38 1 39.4 40 6 41 .9 4 3 .2 4 4 ,5 4 5 .7 470
0 .9 9 3 8 .9 40.3 4 1 .6 4 3 ,0 44.3 4 5 .6 4 7 .0 4 8 .3 4 9 .6 50 9
0 .9 95 41 .4 42,8 4 4 .2 4 5 .6 46,9 48,3 4 9 .6 510 5 2 ,3 5 3 .7

N ú m e r o d e g r a d o s d e lib e r ta d
F iz )
40 50 60 70 80 90 100 > 1 0 0 (A p ro x im a c ió n )

0.0 0 5 20.7 28..0 35.5 43-3 51.2 5 9.2 67 .3 ¿(/i - 2.58)"¿

0 01 22.2 29.7 375 45.4 53.5 6 1.8 70,1 i(/t - 2 .3 3 ) 2
0 .0 25 24 4 32.4 40 .5 48 8 57.2 65 ,6 74 .2 _*(/i - 1 .9 6 )2
0 05 26-5 34 8 43 ,2 51.7 60,4 69.1 7 7 .9 3(/i — 1 .6 4 )2

0.95 55 8 67.5 79,1 90.5 101.9 1 13 1 124,3 í(/j + 1 .6 4 )2

0 .9 7 5 59 3 71.4 83 3 95 .0 106.6 1 18.1 129.6 ¿(/i + 1 .9 6 )2
0 99 63 .7 76 2 88 4 100.4 112.3 124. 1 135,8 í(/i + 2 .3 3 ) 2
0 995 66 .8 79 5 9 2 .0 104,2 1 16.3 128.3 140.2 ¿</i + 2 .5 8 ) 2

En la ultima c o lu m n a , h ~ V2/n - l . en d o n d e m es e¡ numero de grados de libertad.

) ) ) ' ) i ; ■ ! :■ ' I ! . ■; '! ' ! ! 'i i ; )

T a b la A 1 2 . D is trib u c ió n F c o n (m , n) g ra d o s d e -lib e rta d

V a lo r e s d e z para lo s c u a le s la fu n ció n d e d istrib u ción F(z) [v er (1 3 ), s e c c ió n 2 4 ,7 ]
tie n e e l v a lo r 0 .9 5
E jem p lo: Para (7 , 4 ) grad os d e libertad, z = 6 .0 9 si F{¿) = 0 .9 5 .

n m = 1 m = 2 m = 3 m “ 4 m — 5 m ~ 6 m “ 7 ni = 8 m - 9

1 161 200 216 225 230 234 237 239 241

2 18.5 19.0 19.2 19.2 19.3 19.3 19.4 19.4 19.4
3 10.1 9.5 5 9 .2 8 9.1 2 9.01 8 .9 4 8 .8 9 8 .8 5 8.81
4 7.71 6 .9 4 6 .5 9 6 .3 9 6 .2 6 6 .1 6 6 .0 9 6 .0 4 6 ,0 0
5 6.61 5 .7 9 5.41 5 .1 9 5,05 4 .95 4 .8 8 4 .8 2 4 .7 7

6 5 .9 9 5 .1 4 4 .7 6 4.53 4 .3 9 4 .2 8 4.21 4 ,1 5 4 .1 0
4 .1 2 3 .97 3.87 3 .7 9 3.73 3.6 8 !
7 5 .5 9 4 .7 4 4 ,3 5 i
8 5 .3 2 4 .4 6 4 .0 7 3 .8 4 3 .6 9 3.5 8 3 .5 0 3 .4 4 3 .3 9 !
9 5.12 4 .2 6 3 .8 6 3.63 3.48 3 .37 3 .2 9 3 .23 3 .1 8
10 4 .9 6 4 .1 0 3.71 3.48 3 .3 3 3.22 3 .1 4 3 .0 7 3.0 2

II 4,84 3 .9 8 3 .5 9 3 .3 6 3 .2 0 3.0 9 3.01 2.95 2 .9 0

12 4.7 5 3 .8 9 3 .4 9 3 .2 6 3.11 3 .0 0 2.91 2.85 2 .8 0
13 4.6 7 3.81 3.41 3.18 3.03 2.92 2 .8 3 2 ,7 7 2.71
14 4 .6 0 3 .7 4 3 .3 4 3.11 2 .9 6 2.85 2 .7 6 2 .7 0 2 .6 5
15 4 .5 4 3 .6 8 3 .2 9 3-06 2 .9 0 2 .7 9 2.71 2.6 4 2 .5 9

16 4.4 9 3 .6 3 3 .2 4 3.01 2.85 2.7 4 2 .6 6 2 .5 9 2 .5 4

17 4.4 5 3 .5 9 3 .2 0 2 .96 2.81 2 .7 0 2.61 2.5 5 2 .4 9
18 4.41 3.5 5 3 .1 6 2.93 2 .7 7 2 .6 6 2 .5 8 2.51 2 .4 6
19 4.3 8 3 .5 2 3.1 3 2 .90 2 .7 4 2.63 2 .5 4 2.4 8 2 .4 2
20 4.35 3 .4 9 3-10 2.87 2.71 2 .6 0 2.51 2.4 5 2 ,3 9

22 4 .3 0 3 .4 4 3 .0 5 2 .82 2 .66 2.55 2 .4 6 2 ,4 0 2 .3 4

24 4 .2 6 3 ,4 0 3.01 2 .7 8 2 .62 2.51 2 .4 2 2 .3 6 2 .3 0
26 4.23 3.3 7 2 .9 8 2.74 2 .5 9 2 .4 7 2 .3 9 2 .3 2 2.2 7
28 4 .2 0 3 ,3 4 2 .9 5 2.71 2 .5 6 2.45 2 .3 6 2.2 9 2 .2 4
30 4.1 7 3.3 2 2 .9 2 2 .6 9 2.53 2.4 2 2 .33 2.2 7 2.21

32 4.15 3 .3 0 2 .9 0 2 .6 7 2.51 2.4 0 2.31 2 .2 4 2 .1 9

34 4.13 3 .2 8 2 .8 8 2 .65 2 .4 9 2.3 8 2 .2 9 2.23 2 .1 7
36 4.11 3 .2 6 2 .8 7 2 .63 2 .4 8 2 .3 6 2 .2 8 2.21 2.15
38 4 10 3 .2 4 2 .8 5 2-62 2 .4 6 2.35 2 .2 6 2.1 9 2 .1 4
40 4 .0 8 3.2 3 2 .8 4 2.61 2 .45 2.34 2 .2 5 2 .1 8 2 12

50 4.03 3 .1 8 2 .7 9 2 .5 6 2 .4 0 2.29 2 .2 0 2 .13 2 .0 7

60 4 .0 0 3 .1 5 2 .7 6 2.53 2 .3 7 2.25 2 .1 7 2 .1 0 2 .0 4
70 3 .9 8 3 .1 3 2 .7 4 2 .5 0 2 .3 5 2.23 2 .1 4 2 .0 7 2 .0 2
80 3.9 6 3.11 2 .7 2 2 .4 9 2 .3 3 2.21 2 .13 2.0 6 2 .0 0
90 3.95 3 .1 0 2.71 2.47 2 .3 2 . 2 .2 0 2.11 2.0 4 1.99

100 3.9 4 3.0 9 2 .7 0 2.4 6 2.31 2 .19 2 .1 0 2.03 1.97

3.9 0 3 .0 6 2 .6 6 2.43 2 .2 7 2 .1 6 2.07 2 .0 0 1 94
150
200 3.8 9 3 .0 4 2 .6 5 2 .4 2 2 .2 6 2 .1 4 2 .0 6 1.98 1.93
1000 3.85 3 .0 0 2.61 2 .3 8 2 .2 2 2.11 2.02 1.95 1.89
OO 3.84 3 .0 0 2 .6 0 2 .3 7 2.21 2 .1 0 2.01 1.94 1.88
 TA BLAS

T ab la A 1 2 . D is trib u c ió n F c o n (m , n) g ra d o s de lib e rta d ( c o n tin u a c ió n )

V a lo r e s d e e para lo s cu a les la fu n ció n d e d istrib u ción F ( j ) [v er ( 1 3 ), s e c c ió n 2 4 .7 ]
tien e el v a lo r 0 . 9 5

n m = 10 m — 15 m = 20 m = 30 m = 40 m = 50 m = 100 X

1 242 246 248 250 251 252 253 254

T 19.4 19.4 19.4 19.5 19.5 19.5 19.5 19.5
3 8 .7 9 8 .7 0 8 ,6 6 8.62 8 .5 9 8 .5 8 8 .5 5 8 .53
4 5 .9 6 5 .8 6 5 .8 0 5.7 5 5 .72 5 .7 0 5 .6 6 5 .63
5 4.7 4 4 .6 2 4 .5 6 4 .5 0 4 .4 6 4 .44 4.41 4 .3 7

6 4 .0 6 3 .94 387 3.81 3 .77 3.75 3.71 3 .6 7

7 3,6 4 3.51 3.4 4 3.38 3-34 3 .3 2 3 .2 7 3 .2 3
8 3.35 3 .2 2 3.1 5 3.08 3 .0 4 3 .0 2 2.9 7 2 .9 3
9 3.14 3,01 2.9 4 2.8 6 2.83 2 .8 0 2.7 6 2.71
10 2 .9 8 2.85 2.7 7 2Í70 2.66 2.6 4 ' 2 .5 9 2 .5 4

1i 2.85 2 .7 2 2.65 2.57 2.53 2.51 2 .4 6 2 .4 0

12 2.75 2 .6 2 2.5 4 2.47 2.43 2.40 2.3 5 2 .3 0
13 2.67 2 .53 2.4 6 2.38 2.34 2.31 2 .2 6 2.21
14 2.60 2 .4 6 2.3 9 2.31 2 .27 2.24 2 .1 9 2 .1 3
15 2.54 2 ,4 0 2.33 2.25 2 .2 0 2.18 2.1 2 2 .07

16 2.4 9 2 .3 5 2.2 8 2.19 2.15 2.12 2 .0 7 2.01

17 2.45 2.31 2.23 2.15 2 .1 0 2,08 2.02 1.96
18 2.41 2 .2 7 2.1 9 2.11 2.06 2 .0 4 1.98 1.92
19 2.38 2,23 2.1 6 2..07 2.03 2 .0 0 1.94 1.88
20 2.35 2 .20 2.1 2 2.04 1.99 1.97 1.91 1.84

22 2 .3 0 2.15 2,0 7 1.98 1.94 1.91 1.85 1.78

24 2.25 2.11 2.03 1.94 1.89 1.86 1.80 1.73
26 2.22 2 .07 1.99 1.90 1.85 1.82 1.76 1 .69
28 2.1 9 2.04 1.96 ' 1.87 1.82 1.79 1.73 1.65
30 2.16 2.01 1.93 1.84 1.79 1,76 1.70 1.62

32 2.14 1.99 1.91 1.82 1.77 1.74 1,67 1.59

34 2.12 1.97 1.89 1.80 1.75 1.71 1.65 1.57
36 2.11 1.95 1.87 1 78 1.73 1.69 1.62 1.55
38 2.0 9 1.94 1.85 1.76 1 71 1.68 1.61 1.53
40 2.08 1.92 1.84 1.74 1.69 1.66 1.59 1.51

50 2.03 1,87 1.78 1.69 1.63 1.60 1.52 1.44

60 1.99 1.84 1.75 1.65 1.59 1.56 1.48 1.39
70 1.97 1.81 1.72 1.62 1,57 1.53 1.45 1.35
80 1.95 1.79 1.70 1.60 1.54 1.51 1.43 1.32
90 1.94 1.78 1.69 1.59 1.53 1.49 1.41 1.30

100 1 93 1.77 168 1.57 1.52 1.48 1.39 1.28

150 I 89 1,73 1.64 1.53 1.48 1.44 1.34 1.22
200 1.88 1.72 1 62 1.52 1.46 1,41 1.32 1.19
1000 1.84 1.68 1.58 1.47 1.41 1,36 1.26 1.08
•x 1.83 1 .67 1,57 1,46 1.39 1.35 1,24 I 00
TABLAS

T ab ia A 1 2 . D is trib u c ió n F c o n (m , n) g ra d o s d e lib e rta d ( c o n tin u a c ió n )

V a lo r e s d e z para lo s cu a le s la fu n ció n d e d istrib u ció n F {z) [v er ( I 3 ) , s e c c ió n 2 4 .7 ]
tie n e e l v a lo r 0 . 9 9

w
rn = 1 m = 3 m — 4 m = 5 m ~ 6 m — 7 m — 8 m = 9

li
n

3
i 4052. 4999 5403 5625 5764 5859 5928 5982 6022
2 9 8 .5 9 9 .0 9 9 .2 99 .3 99 .3 9 9 .3 9 9 .4 9 9 .4 9 9 .4
3 34.1 3 0 .8 2 9 .5 2 8 .7 2 8 .2 2 7 .9 2 7 .7 2 7 .5 27.3
4 2 1 .2 18.0 16.7 16.0 15.5 15.2 15.0 14.8 14.7
5 16.3 13.3 12.1 11.4 11.0 10.7 10.5 10.3 10.2

6 13.7 10.9 9 .7 8 9.1 5 8.7 5 8 .4 7 8 .2 6 8 .1 0 7 .9 8

7 12.2 9 .5 5 8 .4 5 7^85 7 ,4 6 7 .1 9 6 .9 9 6 .8 4 6.7 2
8 11.3 8 .6 5 7 .5 9 7.01 6.63 6.3 7 6 .1 8 6 .0 3 5.91
9 10.6 8 .0 2 6 .9 9 6 .4 2 6 .0 6 5 .8 0 5.61 5 .4 7 5 .3 5
10 10.0 7 .5 6 6.5 5 5 .9 9 5 .6 4 5 .3 9 5 ,2 0 5 .0 6 4 .9 4

II 9 .6 5 7.21 6 .2 2 5 ,6 7 5 .3 2 5 .0 7 4 .8 9 4 .7 4 4.63
12 9 .3 3 6 .9 3 5 .9 5 5.41 5 .0 6 4 .8 2 4 .6 4 4 .5 0 4 .3 9
13 9 .0 7 6 .7 0 5 .7 4 5.21 4 .8 6 4 .6 2 4 .4 4 4 .3 0 4 .1 9
14 8 .8 6 6.51 5 .5 6 5.0 4 4 .7 0 4 .4 6 4 .2 8 4 .1 4 4 .0 3
15 8 .6 8 6 .3 6 5 .4 2 4 .8 9 4 .5 6 4 .3 2 4 .1 4 4 .0 0 3 .8 9

16 8 .5 3 6.2 3 5 .2 9 4 .7 7 4 .4 4 4 .2 0 4 .0 3 3 .8 9 3.7 8
17 8 .4 0 6.11 5 .1 8 4 .6 7 4.3 4 4 .1 0 3 .93 3 .7 9 3 .6 8
18 8 .2 9 6.01 5 .0 9 4 .5 8 4.2 5 4.01 3 .8 4 3.71 3.6 0
19 8 .1 8 5 .9 3 5.01 4 .5 0 4.1 7 3 .9 4 3 .7 7 3 .6 3 3 .5 2
20 8 .1 0 5 .8 5 4 .9 4 4 .4 3 4 .1 0 3 .8 7 3 .7 0 3 .5 6 3 .4 6

22 7 .9 5 5 .7 2 4 .8 2 4.31 3 .9 9 3 .7 6 3 .5 9 3 .4 5 3 .3 5
24 7 .8 2 5,61 4 .7 2 4 .2 2 3 .9 0 3 .6 7 3 .5 0 3 .3 6 3 .2 6
26 7 .7 2 5 .5 3 4 .6 4 4 .1 4 3.8 2 3 .5 9 3 .4 2 3 .2 9 3 .1 8
28 7 .6 4 5.4 5 4 .5 7 4 .0 7 3.7 5 3.53 3 .3 6 3 .2 3 3 .1 2
30 7 .5 6 5 .3 9 4.51 4 .0 2 3 .7 0 3 .4 7 3 .3 0 3 .1 7 3 .0 7

32 7 .5 0 5 .3 4 4 .4 6 3.9 7 3.6 5 3.43 3 .2 6 3 .1 3 3 .0 2

34 7 .4 4 5 .2 9 4 .4 2 3.93 3.61 3 .3 9 3 .2 2 3 .0 9 2 .9 8
36 7 .4 0 5.2 5 4 .3 8 3 .8 9 3.5 7 3 .3 5 3 .1 8 3 .0 5 2 .9 5
38 7 .3 5 5.21 4 .3 4 3 .8 6 3.54 3 .3 2 3.1 5 3 .0 2 2 .9 2
40 7.31 5 .1 8 4.31 3.8 3 3.51 3 .2 9 3 .1 2 2 .9 9 2 .8 9

50 7 .1 7 5 .0 6 4 .2 0 3.72 3.41 3 .1 9 3.0 2 2 .8 9 2 .7 9

60 7 .0 8 4 .9 8 4 .1 3 3.6 5 3.3 4 3 .1 2 2.9 5 2 .8 2 2 .7 2
70 7.01 4 .9 2 4 .0 8 3 .6 0 3 .2 9 3 .0 7 2.91 2 .7 8 2 .6 7
80 6 .9 6 4 .8 8 4 .0 4 3 .5 6 3 .2 6 3 .0 4 2 .8 7 2 .7 4 2 .6 4
90 6 .9 3 4 .8 5 4.01 3.5 4 3.23 3.01 2 .8 4 2 .7 2 2.61

100 6 .9 0 4 .8 2 3 .9 8 3.51 3.21 2 .9 9 2 .8 2 2 .6 9 2.5 9

150 6.81 4 .7 5 3 .9 2 3.45 3.14 2.9 2 2 .7 6 2 .6 3 2 .5 3
200 6 .7 6 4.71 3 .8 8 3.41 3.11 2 .8 9 2.73 2 .6 0 2 .5 0
1000 6 .6 6 4 .6 3 3 .8 0 3.34 3.04 2 .8 2 2 .6 6 2 .5 3 2 .43
so 6 .6 3 4.61 3 .7 8 3 .3 2 3.0 2 2 .8 0 2 .6 4 2.51 2.41
 1 ) ') ) .1

|¡© @ © © © © (V - <© ( v i í: © © r. r c r , © © © © © C f i

TA BLA S TA BLAS 851

T ab la A 12. D istrib u ció n F c o n (m , ri) g rad o s de lib e rta d ( c o n tin u a c ió n ) Tab la A 1 3. F u n ció n de d is trib u ció n F{x) ■ P (T x) d e la v a ria b le ale ato ria
V a lo res de z para los cu a les la fu n ció n de d istrib u ción F {z ) [v e r ( 1 3 ), s e c c ió n 2 4 .7 ] T en la se cc ió n 24.11
tien e e l v alor 0 .9 9
S i n = 3 , e n to n c e s F (2) = 1 —0 .1 6 7 = 0 .8 3 3 .
n m=¡ 10 m ~ 15 m — 20 m- 30 m= 40 m= 50 m = 100 oo S i n = 4 , en to n c e s F { 3 ) = 1 - 0 .3 7 5 = 0 .6 2 5 , /* ( 4 ) ; 1 - 0 .1 6 7 = 0 .8 3 3 , etc.
6300 6330 6366

1
1 6056 6157 6209 6261 6287
n n n n n n

c
n n
2 99.4 9 9 .4 99 ,4 99.5 99 ,5 9 9 .5 9 9 .5 9 9 .5 X = 11
X =9 = 10

co
X =3 =4 X =5 X = 6 X =7 X X X

li
3 27.2 2 6 .9 26.7 26.5 26 ,4 2 6 .4 2 6 .2 26.1
4 14.5 14.2 14.0 13.8 13,7 13.7 13.6 13,5 0. 0. 0. 0, 0. 0. 0. 0. 0.
9 38 9 .2 9 9 .2 4 9 ,1 3 9 ,0 2 0 167 0 042 0 008 0 001 1 001 2 001 4 001 6 001 8 001
5 10.1 9.7 2 9.5 5
1 500 1 167 042 i 008 2 005 3 003 5 003 7 002 9 002
2 375 2 117 2 028 3 015 4 007 6 006 8 005 10 003
6 7 .87 7,5 6 7.40 7.23 7 .1 4 7 .0 9 6 .9 9 6 .8 8
3 242 3 068 4 035 5 016 7 012 9 008 n 005
7 6 .62 6.3,1 6.1 6 5.9 9 5.91 5 .8 6 5 .7 5 5 .6 5 022 10 014 12 008
4 408 4 136 5 068 6 031 8
5.52 5.3 6 5,2 0 5 12 5 ,0 7 4 ,9 6 4 .8 6 n 6 7 054 9 038 11 023 13 013
8 5.81 5 235 119
4.5 7 4 .5 2 4 .4 2 4.31 r = 20 7 8 089 10 060 12 036 14 020
9 5 .2 6 4 .9 6 4.81 4,65 6 360 191
4.01 3.91 n 500 8 281 9 138 11 090 13 054 15 030
10 4 .8 5 4 .5 6 4.41 4,25 4.1 7 4 .1 2 0. 7
X = 19 9 386 10 199 12 130 14 078 16 043
50 001
10 500 11 274 13 179 15 108 17 060
11 4 .5 4 4.25 4, 10 3.9 4 3 ,8 6 3.81 3.71 3 .6 0 51 002 0.
12 360 14 238 16 146 18 082
12 4 .3 0 4.01 3.8 6 3,7 0 3.6 2 3 .5 7 3 .4 7 3 .3 6 52 0C2 43 001 n 13 452 15 306 17 190 19 109
3 .8 2 3.6 6 3,51 3.43 3 ,3 8 3 .2 7 3 .1 7 53 003 44 002 X = 18
13 4 .1 0 16 381 18 242 20 141
3.11 3 ,0 0 54 004 45 002
14 3 .9 4 3 .6 6 3.51 3,35 3/27 3 ,2 2 17 460 19 300 2! 179
55 005 46 003 0. n
15 3 .8 0 3.52 3.3 7 3,21 3 13 3 .0 8 2 .9 8 2 .8 7 20 364 22 223
56 006 47 003 38 001
X = 17 21 431 23 271
57 007 48 004 39 002
2 .8 6 2.75 22 500 24 324
16 3 .69 3.41 3 ,2 6 3,1 0 3.02 2 .9 7 58 008 49 005 40 003 0. n 25 381
17 3 ,59 3 31 3 .1 6 3.00 2,92 2 .8 7 2 .7 6 2 .6 5 59 010 50 006 41 003 32 001 X = 16 26 440
18 3 .5 1 323 3.08 2.92 2,8 4 2 ,7 8 2 .6 8 2 .5 7 60 012 51 008 42 004 33 002
27 500
3.15 3.0 0 2.84 2.7 6 2,71 2 .6 0 2 .4 9 61 014 52 010 43 005 34 002 0. n
19 3.43
2 .5 4 2 .4 2 62 017 53 012 44 007 35 003 27 00! X = 15
20 3.37 3.0 9 2.9 4 2,78 2.6 9 2 .6 4
63 020 54 014 45 009 36 004 28 002
64 023 55 017 46 011 37 005 29 002 0.
22 3.26 2,98 2.83 2.67 2.58 2 .5 3 2 .4 2 2.31 65 027 56 021 47 013 38 007 30 003 23 001
24 3 17 2.8 9 2.74 2,58 2.49 2 .4 4 ‘ 2 .3 3 2,21 66 032 57 025 48 016 39 009 31 004 24 002 iti
26 3 .09 2,82 2.66 2.5 0 2.4 2 2 .3 6 2 .2 5 2 .13 67 037 58 029 49 020 40 011 32 006 25 003 X = 13
2.75 2.6 0 2,44 2,35 2 .3 0 2 .1 9 2 .0 6 68 043 59 034 50 024 41 014 33 008 26 004
28 3.03
69 049 60 040 51 029 42 017 34 010 27 006 0, n
30 2 98 2.7 0 2.55 2.3 9 2.3 0 2 .2 5 2 .1 3 2.01
70 056 61 047 52 034 43 021 35 013 28 008 14 001 X = 12
71 064 62 054 53 041 44 026 36 016 29 010 15 001
32 2.,93 2.66 2.5 0 2.34 2.25 2 .2 0 2 .0 8 1.96 30 014 16 002 0.
72 073 63 062 54 048 45 032 37 021
34 2 .8 9 2.6 2 2.4 6 2.3 0 2 21 2 .1 6 2 ,0 4 1.91 73 082 64 072 55 056 46 038 38 026 31 018 17 003 11 001
36 2,86 2.58 2,43 2.2 6 2,17 2 .1 2 2 .0 0 1,87 74 093 65 082 56 066 47 046 39 032 32 023 18 005 12 002
38 2.83 2.55 2 ,4 0 2.23 2.1 4 2 .0 9 1,97 1.84 75 104 66 093 57 076 48 054 40 039 33 029 19 007 13 003
2 .0 6 1.94 1.80 76 117 67 105 58 088 49 064 41 048 34 037 20 011 14 004
40 2 .8 0 2.52 2,37 2,20 2 .1 !
77 130 68 119 59 10 0 50 076 42 058 35 046 21 015 15 007
78 144 69 133 60 115 51 088 43 070 36 057 22 021 16 010
50 2.70 2.42 2.27 2.10 2.01 t ,95 1.82 1.68 029 17 016
79 159 70 149 61 130 52 102 44 083 37 070 23
60 2.63 2.35 2 .2 0 2.03 1.94 1.88 1.75 1.60 38 084 24 038 18 022
80 176 71 166 62 147 53 118 45 097
70 2 .5 9 2.31 2,15 i . 98 1,89 1.83 1.70 1.54 81 193 72 184 63 165 54 135 46 114 39 101 25 050 19 031
80 2.55 2.27 2.1 2 1,94 1,85 1,79 1.66 1.49 82 211 73 203 64 184 55 154 47 133 40 120 26 064 20 043
90 2 .52 2.24 2,0 9 1,92 1.82 1.76 1.62 1.46 83 230 74 223 65 205 56 174 48 153 41 141 27 082 21 058
84 250 75 245 66 227 57 196 49 175 42 164 28 102 22 076
85 271 76 267 67 250 58 220 50 199 43 190 29 126 23 098
100 2 .50 2.2 2 2.07 1.89 1.80 1,73 1.60 1.43
86 293 77 290 68 275 59 245 51 225 44 218 30 153 24 125
150 ( 2.44 2.1 6 2.0 0 ©83 1.73 1,66 1,52 1.33 25 155
87 315 78 314 69 300 60 271 52 253 45 248 31 184
200 ' 2.41 2.13 1.97 1.79 1.69 * 1.63 1.45 ^ 1.28 46 279 32 218 26 190
88 339 79 339 70 327 61 299 53 282
1000 2 .34 2.0 6 1.90 1.72 1,61 1,54 1.38 1.11 89 362 80 365 71 354 62 328 54 313 47 313 33 255 27 230
03 2 .32 2.0 4 1.88 1.70 1,59 1,52 1.36 1,00 90 387 81 391 72 383 63 358 55 345 48 349 34 295 28 273
91 411 82 418 73 4)1 64 388 56 378 49 385 35 338 29 319
92 436 83 445 74 441 65 420 57 412 50 423 36 383 30 369
93 462 84 473 75 470 66 452 58 447 51 46! 37 429 31 420
94 487 85 500 76 500 67 484 59 482 52 500 38 476 32 473
í
i
Indice

A Alternante
m étodo im plícito de la dirección, 551
Absoluta trayectoria, 636
convergencia, 257 Amortiguamiento critico, 109
frecuencia, 712 Amortiguamiento, 109, 140
Aceleración centrípeta, 517 Ampére, 29
Aceleración de Coriolis, 518 Análisis de correlación, 765
Aceleración normal, 518 Analítica en el infinito, 306
Aceleración tangencial, 5 18 Analogías electromecánicas, 145
Aceleración, 5 1 6 Angulo
Acumulada entre curvas, 24
frecuencia reiativa, 7)4 entre vectores, 487
función de distribución, 667 Angulo de fase, 142
Adición de Anticonmutativa, 496
matrices, 374 Antihermitiana, 447, 451
m edias, 699 Apareamiento m áximo, 636
números com plejos, 173 Apareamiento, 636
series de potencias, 271 Aproximación
variables aleatorias normales, 731 por m ínimos cuadrados, 594, 765
variancias, 701 trigonométrica, 53
vectores, 374, 39 9 , 462, 481 Árbol, 615
Adición de matrices, 37 0 , 371 Árbol de expansión más corto, 616
Adición de vectores, 3 74, 39 9 , 4 6 2 , 48 i Árbol de expansión, 616
Agrupamiento, 716 Arco de una curva, 5 ! 0
A juste de curvas, 486 Arco tangente, 210
A lfabeto griego: Contraportada Área, 5 7 1 ,5 8 0 , 5 9 4 ,5 9 5
Algoritm o, 402 Argumento, 177
cod icioso, 616 Armónica conjugada, 197
de Dijkstra, 613 Artículo defectuoso, 753
de Ford-Fulkerson, 631 Asintóticamente normal, 734
de Kruskal, 616 Asintóticamente
de M oore, 607 estable, 2 10
de Prim, 620 igual, 691
eficiente, 609 normal, 734
estable, 403 Astroide, 60
inestable, 403 Atractivo, 210
polinóm icam ente acotado, 609 Atraso en fase, 142
A lgoritm o codicioso, 617 Autoinicio, 536
A lgoritm o de Dijkstra, 613 Axiom a de Cantor-Dedekind, 668, 826
Algoritm o de Ford-Fulkerson, 631 Axiomas de probabilidad, 655
A lgoritm o de Kruskal, 617
Algoritm o de M oore de la trayectoria más B
corta, 607
Algoritm o de Prim, 620 Base, 91, 159, 1 9 7 ,4 0 0 , 456
Algoritm o eficiente, 609 Base normal o estándar, 467
'• C ; O c O ’ C C"; f f £:■ O S (S í?: r r c f ( C r r (: ( c

INDICE i l

B e llm a n C a p a c it o r , 6 2
e c u a c io n e s d e , 6 1 2 C a r a c te r í s t ic a , 4 0 1
p r i n c ip io d e o p ti m a l id a d d e , 6 1 2 C a r a c te r í s t ic a d e o p e r a c ió n , 7 4 0 S|
B e m o u lli C a rd a n o , ¡7 3
d i s tr i b u c ió n d e , 6 1 2 •3
C a r d i o id e , 5 1 6 , 5 8 i
e c u a c ió n d e , 5 7 C a t e n a r ia , 9 4 , 5 ! 5 M
le y d e lo s g r a n d e s n ú m e r o s d e , 6 9 2 C a t e n o id e , 5 8 8
n ú m e ro s d e, 2 8 4 C a u c h y , 1 15
B e s s e l, 2 6 0 d e s ig u a ld a d d e , 2 4 8
d e s ig u a ld a d d e , 2 9 1 , 5 5 d e t e r m i n a n te d e , 1 6 7
e c u a c ió n d e , 2 6 0 , 1 4 0 f ó r m u l a d e la in t e g r a l d e , 2 4 0
fu n c io n e s d e, 2 6 2 , 2 7 2 , 2 7 6 , 2 7 7 , 2 S 4 , - G o u r s a t , te o r e m a d e , 2 3 3
140 - H a d a m a r d , fó rm u la d e, 2 6 7
ta b la s d e la s f u n c i o n e s d e , 6 8 7 , 8 3 7 m é to d o d e l d e s c e n s o in á s p r o n u n c i a d o ,
B ie n a c o n d ic io n a d o , 4 7 9 579
B in o m ia l e s p r i n c ip io d e c o n v e r g e n c ia d e , 2 5 7
c o e f i c ie n te s , 4 2 7 , 6 6 4 p ro d u c to d e, 2 7 /
s e r ie s , 2 8 2 —R ie m a n n , e c u a c io n e s d e , 7 2 , 3 9 3 ,
B in o r m a l, 5 2 2 196
B ip a r tit a te o r e m a d e lo in t e g r a l d e , 2 3 2
a p a r e a m i e n to , 6 3 5 v a l o r p r in c ip a l d e , 3 2 3 , 3 2 7
g rá fic a , 6 3 5 C a y le y , 3 4 8
B it, 4 0 2 te o re m a d e , 6 4 3
B o n d a d d el a ju ste , 728 tr a n s f o r m a c ió n d e , 3 4 8
B o n n e t, 2 4 9 C e n t r a le s
B o r d e h a c ia a d e la n te , 6 2 5 d if e r e n c ia s , 4 3 0
B o rd e s, 5 9 9 m o m e n to s , 6 7 7
lis ta d e in c id e n c i a d e , 6 0 2 C e n tro , 2 0 2
B o squ e, 620 d e u n a g rá fic a , 62 3
d e g ra v e d a d , 5 7 2 , 59 8
d e u n a s e r i e d e p o te n c ia s , 2 3 3
C e r o d e u n a f u n c ió n a n a lít ic a , 3 0 4
C a b le , 9 3 , 1 5 5 C ic lo , 6 0 5
C a b l e c o l g a n te , 93 C ic lo h a m ilt o n ia n o , 6 0 6
C a í d a d e te n s i ó n ( v o lt a je ), 61 C ic lo id e , 5 2 0 , 5 8 3
C a í d a lib r e , 2 4 , 3 1 C ir c u ito , 6 1 , 1 4 3 , 3 2 2 , 3 2 8 , 3 5 4
C á l c u lo o p e r a c io n a l , 1 0 4 ,2 9 9 en u n a g rá fic a , 6 3 5
C a l id a d s a li e n te p r o m e d io , 7 5 6 C i r c u i t o e l é c tr i c o ( v é a s e C ir c u ito )
C a m in o , 6 0 5 C i r c u i t o L C , 148
C am po C ir c u ito R C , 6 5
c o n s e r v a t iv o , 5 3 1, 5 3 9 , 5 6 4 C ir c u i t o R L , 6 3
d e fu erza s, 5 04 C ir c u i t o R L C , 144
d e v e l o c id a d e s , 5 0 3 C ir c u la c i ó n , 6 1 7 , 3 8 3 , 3 8 4
e s c a la r , 5 0 2 C ir c u la r
g r a v i ta c i o n a l, 5 0 4 , 5 3 1 , / 4 6 d is c o , 3 8 3
i r r o t a c io n a l, 5 3 9 , 3 8 1 h é l ic e , 5 1 0 , 5 1 4 , 5 2 2
v e c to r ia l , 75 m e m b ra n a , 3 3 8 -3 4 4
C a m p o d ir e c c io n a l, 73 C ír c u lo d e c o n v e r g e n c ia , 2 6 5
C a m p o v e c to r ia l , 5 0 2 C í r c u l o u n it a r io , ¡ 8 2
C a p a c id a d C ir c u n f e r e n c i a , 4 3 1, 3 8 9
de un b o rd e, 6 24 C l a s e ( e n e s ta d ís tic a ) , 7 / 7
d e u n c o n j u n to d e c o rte , 6 2 6 C o c i e n t e d e n ú m e r o s c o m p le j o s , 3 7 4
C a p a c it a n c ia , ¡ 0 9 C o d ific a c ió n , 723
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INDICE 855

C o e fic ie n te s d e lí m it e d e , 7 4 8
u n s is te m a d e e c u a c i o n e s , 3 8 9 v a r i a b le s d e , 5 7 8
u n a e c u a c ió n d i f e r e n c i a l , 88 C o n v e r g e n c ia e f i c a z ( c u a d r á tic a m e d ia ) ,
u n a s e r ie d e F o u r ie r , 2 9 , 4 8 290
u n a s e rie d e p o te n c ia s , 2 3 6 , 2 6 3 C o n v e r g e n c ia m e d ia , 2 9 0
C o e fic ie n te s in d e te rm in a d o s , 12 9 , 1 7 3 ,2 2 0 C o n v e r g e n c ia u n if o r m e , 2 8 5
C o f a c to r , 41 8 C o n v e r g e n c ia
C o lo r e a d o , 6 4 1 a b s o lu t a , 2 5 7
C o lu m n a , 3 7 1 , 4 1 8 c í r c u lo d e , 2 6 6
d e l a s u m a d e la s n o r m a s , 4 7 5 c o n d i c io n a l , 2 5 7
e s p a c io , 4 0 2 d e u n p r o c e s o it e r a t iv o , 4 1 0
v e c to r , 3 7 1 , 3 7 2 d e u n a s e r ie , 2 3 7 , 2 5 6
C o m b in a c ió n , 6 6 3 d e u n a s u c e s ió n , 5 0 4 , 2 5 4
C o m p a ra c ió n p a re a d a , 7 4 4 e f i c a z ( c u a d r á t i c a m e d ia ) , 2 9 0
C o m p le jid a d , 6 0 8 en n o rm a , 2 9 0
C o m p le m e n to , 1 8 6 , 6 5 0 in t e r v a l o d e , 2 3 7
C o m p le to m e d ia , 2 9 0
a p a r e a m i e n to , 6 3 6 p r i n c ip io d e , 2 5 7
c o n ju n to o rto n o rm a l, 2 8 9 p r u e b a s d e ,: 2 5 7 - 2 6 2
C o m p o n e n te , 3 7 2 , 4 8 0 , 4 8 8 ra d io d e, 2 3 8
C o n d i c i ó n d e L i p s c h itz , 8 0 u n if o r m e , 2 8 6
C o n d i c i ó n in i c ia l, 2 8 , 9 2 , 1 2 0 , 9 3 C o n v o lu c ió n , 3 3 3 , 7 6
C o n d ic io n a lm e n te c o n v e rg e n te , 2 5 7 C o o rd e n a d a s
C o n d u c c i ó n d e l c a lo r , 6 0 8 , 3 7 3 c a r t e s ia n a s , 4 7 9 , 1 7 4
C o n d u c t i v i d a d té r m ic a , 6 0 8 , 1 0 7 c i lin d r i c a s , 5 4 0 , 1 4 7
C O N F , 726 c u r v i lín e a s , 5 4 1
C o n fia n z a e s f é r ic a s , 5 4 0 , 1 4 8
in t e r v a l o d e , 7 2 6 , 7 6 8 p o la r e s , 5 7 4 , 5 8 0 , 1 3 5 , 1 7 7
l í m it e s d e , 7 2 6 C o o rd e n a d a s c a r t e s ia n a s , 4 7 9 , 1 7 4
n iv e l d e , 7 2 6 C o o rd e n a d a s c i lin d r i c a s , 5 4 0 , 1 4 7
C o n j u n t o a b i e r to d e p u n t o s , 5 2 4 , 1 8 6 C o o rd e n a d a s c u rv ilín e a s , 5 4 2
C o n ju n to c o n e x o , 5 2 4 , 1 86 C o o rd e n a d a s e s f é r ic a s , 5 4 0 , 1 4 8
C o n j u n t o d e c o r te , 6 2 7 C o o r d e n a d a s o r t o g o n a le s , 5 4 2
C o n j u n t o d e p u n to s , 1 8 6 C o o r d e n a d a s p o la r e s , 5 7 4 , 5 8 0 , J 3 5 ,
C o n ju n to d e p u n to s c e rra d o , 186 177
C o n j u n t o v a c ío , 6 5 0 C o ro n a , 183
C o n s e rv a tiv a (o ), 5 3 1 , 5 3 9 , 5 6 4 , 5 6 5 C o r r e c c io n e s s u c e s iv a s , 4 7 6
C o n s t a n t e c a p a c i t i v a d e t i e m p o , 65 C o rre c to r, 5 2 6
C o n s t a n t e i n d u c t i v a d e ti e m p o , 63 C o s e c a n te , 2 0 2 , 6 6 1 , 8 1 9
C o n te o d e o p e ra c io n e s , 4 6 2 C oseno
C o n tin u a p o r s e c c io n e s , 3 0 4 d e u n a v a r i a b l e c o m p le j a , 2 0 2 , 2 7 9 ,
C o n tin u a 353
d is t r i b u c i ó n , 6 7 1 , 6 9 4 d e u n a v a r i a b le r e a l, 6 5 9 , 8 7 1
v a r i a b l e a l e a to r i a , 6 7 1 , 6 9 4 h i p e r b ó lic o , 2 0 4 , 6 6 1 , 8 1 9
C o n tin u id a d in t e g r a l d e l, 6 6 5 , 8 2 3 , 6 8 8 , 8 3 8
d e u n a f u n c i ó n c o m p le j a , ¡ 8 8 C o ta n g e n te , 2 0 2
d e u n a fu n c ió n v e c to ria l, 50 5 C o u lo m b , 61
e c u a c ió n d e , 5 3 6 le y d e , 5 3 2
p o r se c c io n e s, 3 0 4 C o v a r i a n c ia , 7 0 0 , 7 6 7
C o n tra c c ió n , 3 4 0 , 4 1 0 C r it e r io d e t e r m in a c ió n , 4 1 3
C o n tr o l d e c a l i d a d , 7 4 7 C S P , L C S P , 756
C o n tr o l C u a d rá tic a
d ia g ra m a d e, 7 4 8 e c u a c ió n , 4 0 6
*

ÍNDICE

forma, 450 de series de potencia, 240, 799

interpolación, 421 numérica, 449
Cuartil m edio, 721 Derivada
Cuartil, 720 de una función compleja, 187, 244, 272
Cuasilineal, 545 de una función vectorial, 505
Cubierta, 641 desde la derecha, 33
Cuerda, 42, 90, 156 desde la izquierda, 33
Cuerpo que cae, 24, 30 direccional, 528
Curva, 508 Derivada direccional, 528
longitud de arco de una, 5 13 Derivada nonnal, 582
orientación de una, 509 Derivada parcial, 665, 823
rectificable, 513 Desarrollo de eigenfunciones, 286
sim ple, 510 Desarrollo ortogonal, 286
suave, 554, 220 Desbordamiento, 402
suave por secciones, 554, 221 Descarga de una fuente, 383
Curva acampanada, 34, 686 Descartes, 479
Curva alabeada, 5 10 Descenso más pronunciado, 579
Curva CO, 740 Desde la derecha
Curva plana, 510 derivada, 33
Curva rectificable, 5 13 límite, 33
Curva suave, 554, 220, 337 Desde la izquierda
Curvas ortogonales, 67 derivada, 33
Curvatura, 521 lím ite, 33
Desigualdad
D de Bessel, 291, 55
de Cauchy, 248
Dado legal, 653 de Schur, 496
Dantzig, 586 del triángulo, 465, 487, 178
D e M oivre, 180 Desigualdad de Schur, 496
fónnula de, 180 Desigualdad de Schwarz, 465, 487
teorema del limite de, 691 Desigualdad del triángulo, 465, 487, 178
D ecaim iento, 115 Desigualdad ML, 228
Decrem ento, 28, 41 Desviación estándar, 675, 719
Decrem ento logarítmico, 115 Determinante, 4 15, 4 17, 4 i 8
Dedekind, 66 8 , 826 característico, 433, 491
D efinitividad, 454 de Cauchy, 167
D eflación, 503 de una matriz, 418
Deflación de Hotelling, 506 de Vandermonde, 167
Deform ación de la trayectoria, 235 Determinante característico, 433, 491
Delta Diagonal principal, 3 7 1 ,4 1 8
de Dirac, 326 Diagonal principal, 3 7 1 ,4 1 8
de Kronecker, 286 Diagonalización, 224, 458
Delta de Dirac, 326 Diagrama de Argand, 175
Delta de Kronecker, 286 Diagrama de barras, 715
Densidad, 671, 694 Diagrama de frecuencias de puntos, 715
Derecho(a), 493 Diagrama de Venn, 651
Derivación Diámetro de una gráfica, 623
de funciones analíticas, 272 Diferencial
de funciones complejas, 189 forma, 565
de funciones vectoriales, 505 operador, 103
de la transfonnada de Diferencial total, 46
Laplace, 328 Diferencial, 46, 515
de series, 818 Diferencias, 423, 426, 429, 430
In d ic e 857

Diferencias divididas, 422 D ivisión de números com plejos, 174

Diferencias hacia adelante, 426 D oble etiquetado, 618
Difusividad, 609, ¡07 Doble precisión, 402
Diftisividad térmica, 608, 107 Dom inio, 524, 186, 187, 231
D ígito significativo, 40 1 D om inio acotado, 231
D igitos aleatorios, 7 /0 , 694, 844
D im ensión del espacio vectorial, 400, 463 E
Dirichlet, 61 1
factor discontinuo de, 61 Ecuación bidimensional de onda, 127
problema de, 6 1 1 , / 13, 369, 393, 545, Ecuación característica, 95, 166, 433, 491
548 Ecuación de Airy, 295, 106, 542
Dirigida Ecuación de Clairaut, 61
gráfica, 601 Ecuación de Duffing, 228
trayectoria, 634 Ecuación de Helmholtz, 128, 149
D isco, 184 Ecuación de onda, 88, 92, 127, 138, 566
D isco abierto, 184 Ecuación de Riccati, 60
D isco cerrado, 184 Ecuación deTricom i, 105
Disipativo, 565 Ecuación de Van der Pol, 218
Distribución Ecuación del calor, 609, 88, 107, 294,
bidim ensional, 693 373,561
binomial, 680 Ecuación diferencial
continua, 671, 694 con coeficientes constantes, 94, 165
de B em oulli, 680 de Airy, 295, 106, 543
de Gauss, 686 de Bem oulli, 57
de Poisson, 681, 754, 690, 840 de Bessel, 260
discreta, 667, 694 de Cauchy-Riemann, 72, 193, 196
F de Fisher, 745, 697, 847 de Euler-Cauchy, 115, 135, 254
fiinción de, 667, 693 de Laguerre, 293
hipergeométrica, 683 de Laplace, 532, 608, 145, 196, 546
ji cuadrada, 730, ,696, 846 de Legendre, 243, 151
marginal, 695 de Poisson, 88, 546, 555
m ultinomial, 685 de Sturm-Liouville, 279
normal, 686, 723, 727, 741, 691, 841 de una cuerda vibrante, 92
t de Student, 728, 695, 845 de una masa vibrante, 105, 136, 190,
uniforme, 675, 695 342, 4 4 1 ,3 0
Distribución bidimensional, 693 de una membrana vibrante, 127, 138
Distribución binomial, 680, 691, 689, 839 de una viga vibrante, 105
Distribución F, 745, 697, 847 elíptica, 66, 545
Distribución hipergeométrica, 682 exacta, 46
Distribución m ultinomial, 685 hiperbólica, 104, 545, 566
Distribución nonnal,_/23, 686, 723 , 727- hipergeométrica, 259
734, 741-745, 691, <54/ homogénea, 43, 54, 88, 158, 88
Distribución t, 728, 695, 845 lineal, 5 3 ,8 3 , 158 ,5 5
Distribución t de Student, 728, 695, 845 no homogénea, 54, 83, 158, 88
Distribución uniforme, 675, 695 no lineal, 83, 158
Distribuciones marginales, 695 ordinaria, 23
Divergencia parabólica, 104, 545, 560
de cam pos vectoriales, 534, 545, 606, parcial, 88
382 separable, 32
teorema de Gauss de la, 601 Ecuación diferencial elíptica, 104, 545
Divergente Ecuación diferencial hiperbólica, 104,
serie, 256 545, 566
sucesión, 255 Ecuación diferencial hipergeométrica, 259

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 ÍNDICE

Ecuación diferencial homogénea, 43, 53, líneas de, 71, 364

88, 158, 88 superficies de, 364
Ecuación diferencial no homogénea, 54, Equivalente respecto a ¡os renglones, 396,
88, 125, 158, M I, 88 403
Ecuación diferencial no lineal, 88, 158 Error, 403
Ecuación diferencial ordinaria ( También cota del, 403
véase Ecuación diferencial), 23 del tipo 1, del tipo 11, 739
Ecuación diferencial parabólica, 104, 545, función de, 124, 808, 663, 821, 688,
561 838
Ecuación diferencial parcial, 88 Error cuadrático total, 54
Ecuación diferencial separable, 32 Error cuadrático, 54
Ecuación indicial, 252 Error de construcción, 543
Ecuación subsidiaria, 309 Error experimental, 403
Ecuación unidimensional de onda, 92 Error por truncamiento, 403, 525
Ecuación unidimensional del calor 107 Error relativo, 404
Ecuaciones de la línea de alta frecuencia, Errores de programación, 403
5 26 Errores del programa ,-403
Ecuaciones de la línea de-transmisión, ¡54 Errores del tipo 1 y del tipo II, 739
Ecuaciones del cable submarino, 155 Escalación, 464
Ecuaciones del telégrafo, 155 Escalamiento por renglones, 464
Ecuaciones naturales, 523 Escalar(es), 374, 463, 478
Ecuaciones normales, 488, 767 campo, 502
Edmonds, 631 función, 502
Eigenespacio (espacio propio o matriz, 380
característico), 432 m ultiplicación por, 374, 463
Eigenfunción (función propia o triple producto, 498
característica), 278, 9.5, !30,-141 Esfera, 585
Eigenvalor (valor propio o característico), Esfera de números, 305
188, 278, 432, 95, 130, 141, 491 Esfera de números complejos, 305
problema de, 432 Espacio euclidiano, 465
Eigenvector (vector característico), 188, Espacio muestral, 650
432, 491 Espacio nulo, 408
Eigenvectores (vectores propios o Espacio real con producto interior, 464
característicos) ortogonales, 457 Espacio renglón, 402
Eje imaginario, 174 Espacio vectorial, 399, 452, 462
Eje real, 173 Espacio vectorial complejo, 452
Electrostático Espacio vectorial real, 400, 462
campo, 364 Espectral
potencial, 81, 364 densidad, 74
Elemento, 416 desplazamiento, 437, 492, 515
Elemento de una matriz, 370 radio, 432
Elemento lineal, 73 representación, 74
Elim inación de errores del programa, 403 teorema de la aplicación (mapeo), 438
Eliminación de la primera derivada, 272 Espectro, 432, 73, 95, 491
Elipse, 509 Espectro discreto, 74
Elipsoide, 588 Espectro puntual, 74
Elíptico Esperanza, 674, 677, 699
cilindro, 588 Esperanza matemática, 674, 677, 699
paraboloide, 588 Estabilidad, 210
Enfriamiento, 36, 60 diagrama de, 2 1 1
Ensayo, 649 Estacionario
Entrada, 58, 136 estado, 64
Equipotencial flujo, 536
\ ') \ ) ’) ) i ') ") > . i ) ') ¡ ) ¡ > i i i i ) i

In d ic e 859

Estado transitorio, 64, 140 Fluido compresible, 535

Estimación de parámetros, 722-734 Flujo alrededor de un cilindro, 3 7 9 , 385
Estim ación previa , 4 15 Flujo de fluidos, 488, 898
Estimación puntual, 722 Flujo paralelo, 383
Estocástica Flujo, 536, 590
matriz, 385 integral de, 589
variable, 666 Flujos en redes, 624
Etiquetado, 612, 638 Forma
Euler, 115 antihermitiana, 451
camino de, 630 cuadrática, 451
—Cauchy, ecuación de, 1 15, 135, 254 hermitiana, 451
-C áuchy, método de, 524 Forma escalonada, 394
constante dé, 274 Forma normal de Hesse, 49 !
fórmula dé, 202 Forma polar de los números complejos,
fórmulas de, para los coeficientes de 3 77
Fourier, 28, 35, 133 Forma trigonométrica de los números
función beta de, 663, 823 complejos, 377
gráfipa de, 630 Fórmula abierta de integración, 449
números de, 284 Fórmula de De M oivre, 380
Evaporación, 41, 83 Fórmula de Duhamel, 359
Evento, 650 Fórmula de Hadamard, 26 7
Eventos mutuamente excluyentes, 650 Fórmula de integración cerrada, 449
Exacta Fórmula de integración de diferencias
diferencial,. 269, 565 centrales, 448
ecuación diferencial, 46 Fórmula de interpolación de Everett, 432
forma diferencial, 565 Fórmula de Rodrigues, 248
Excentricidad de un vértice, 623 Fórmula de Stirling, 664, 663, 823
É xito, 680 Fórmula del poliedro de Euler, 643
Experimento, 649 Fórmulas de Frenet, 523
Experimento aleatorio, 649 Fórmulas de Gregory-Newton, 428, 429
Exponencial Fórmulas de Newton-Cotes, 545
decremento, 28, 31,41 Fórmulas de Serret-Frenet (véase
crecimiento, 30 Fórmulas de Frenet)
integral, 665, 823 Fourier, 23
Extensión, periódica, 43 —Bessel, serie de, 288, 342
Extrapolación, 439 coeficientes complejos de, 48
Extremo, 578 coeficientes de, 28, 35, 333
constantes de, 286
F desarrollos de medio rango de, 44
integral compleja de, 72
Factor integrante, 50 integral de, 60, 325
Factorización L U , 466 integra] de cosenos de, 63
Falsa posición, 438 integral de senos de, 63
Falla, 680 —Legendre, serie de, 288, 3 5 i
Fam ilia de curvas, 68 serie compleja de 48
Faraday, 61 serie de, 287, 29, 35
Fase de un número complejo (véase serie de cosenos de, 44
Argumento) serie de senos de, 44
Fechamiento por radiocarbono, 35 serie doble de, 332
Fenómeno de Gibbs, <52 serie generalizada de, 286
Fibonacci, 274 transformada de, 73, 83, 359
Fisher, 620, 744, 760 transformada de cosenos de, 66, 79
distribución F d e , 744 , 697, 847 transformada de senos de, 66, 79
 860 ÍNDICE

Fracción, de piezas defectuosas, 753 ortonormal, 280

Fracciones parciales, 338 par, 38 *
Frecuencia, 108, 138 periódica, 349, 24
de los valores en la muestra, 712 racional, 191
Frecuencia natural, 138 trigonométrica, 2 0 2 , 2 7 9 , 659, 8 1 7
Frecuencia relativa de clase, 716 trigonométrica inversa, 210
Frecuencia relativa, 655, 713 vectorial, 502
Fricción, 82 Función acotada, 79
Frobenius, 249 Función analítica, 241, ¡ 9 0
m étodo de, 249 Función armónica, 610, 1 4 6 , 1 9 6 , 3 7 0 ,
norma de, 475 392
teorema de, 497 Función armónica conjugada, 197
Frontera Función beta, 663, 821
condiciones de, 101, 278, 93 Función compleja, 187
problema con valores, 1 0 1 ,2 7 8 ,7 /3 , Función compleja diferenciable, 190
147,369 "Función con valores múltiples", 187
punto, 185 Función de corriente, 378
Frontera irregular, 5J5 Función de error complementaria, 664,
Fuente, 53 5 , 607, 382, 624 822
Fuente puntual, 382 Función de frecuencias de la muestra, 712
Fuerza centrifuga, 517 Función de probabilidad, 723
Fuerza electromotriz, 61 Función de transferencia, 309
Fuerza impulsora, 136 Función entera, 198 , 248, 307
Fulkerson, 632 Función escalera, 352
Función Función escalón, 317
acotada, 79 Función escalón unitario, 31 7
analítica, 241, ¡90 Función exponencial com pleja, 99, 198,
armónica, 609, 146 , 197, 370 , 392 213,278
armónica conjugada, 197 Función exponencial real, 659, 817
beta, 663, 821 Función factorial, 140, 688, 838
característica, 95, 130 Función gamma, 264, 836, 688, 838
com pleja, 188 Función gamma incompleta, 663, 821
de B essel, 2 62, 272, 276, 277, 284, 140 Función generadora, 248, 294
de error, 124, 281 , 663, 821 , 688, 838 Función generadora de m om entos, 679
de Hankel, 276 Función generalizada, 327
de Legendre, 244 Función m erofonna, 307
de Neum ann, 274 Función objetivo, 38
de probabilidad, 668, 693 Función par, 38
entera 198, 248, 832 Función peso, 279
escalar, 502 Función racional, 191
escalera, 352 Función vectorial, 502
escalón, 3 17 Funciones asociadas de Legendre, 249
escalón unitario, 3 17 Funciones características, 96, 130
exponencial, 99, 198 , 213, 278 Funciones de Bessel m odificadas, 277
factorial, 663, 688, 838 Funciones de Hankel, 276
gamma, 264, 662, 820, 688, 838 Funciones hiperbólicas com plejas, 204,
hiperbólica, 204, 354, 661, 819 279, 354
hiperbólica inversa, 210 Funciones hiperbólicas reales, 661, 819
holomorfa, 190 Funciones hípergeométricas, 259
impar, 38 Funciones ortogonales, 280, 31
logarítmica, 244 Funciones trigonométricas com plejas, 202,
meromorfa, 307 279, 851
o'rtogonal, 279, 31 Funciones trigonométricas reales, 659, 817

n ¡ñ p p ^ / i V, \,.) t ), . V V 'O , 7
Fundamental Henry, 61
forma, 599 Hermitiana, 448, 452
modo, 95 Hertz, 108
sistema, 91, 159 Hilbert, 464
espacio de, 464
G matriz de, 486
Hiperboloide, 588
Galíleo, 37 Hipocicloide, 515
Gauss, 259 Hipótesis alternativa, 736
distribución de, 685 Hipótesis nula, 737
ecuación hipergeométrica de, 259 Hipótesis, 737
fórm ula de Gatiss de diferencias Histograma, 716
centrales, 448 Holomorfa, 190
fórm ula gaussiana de integración, Horarios, 640
447
—Jordán, eliminación de, 410, 470 í
método de eliminación de, 390,
458 Identidad
mínimos cuadrados de, 4 8 7 , 765 de Lagrange, 502
“ Seidel, iteración de, 4 7 2 , 548 transformación, 21 i
teorema de la divergencia de, 601 Identidad de Parseval, 291, 56
Generado, 399 Igualdad de
Gosset, 725, 744 matrices, 373
Goursat, 231, 831 números complejos, 172
Gradiente, 527, 543, 378 vectores, 373, 478
método del, 5 79 Imagen, 210
Grado' de un vértice, 600 Imaginaria
Grados de libertad, 725, 730, 745 parte, 172
Gráfica, 599 unidad, 172
bipartita, 635 Impedancia, 148, 150
completa, 604 Impedancia compleja, 150
de Euler, 610 impulso, 325
plana, 640 Impulso unitario, 326
G ráfica completa, 604 Incompresible, 536, 382
G ráfica conexa, 615 Indefinida
Gráfica dirigida (digráfica), 601 integración, 238
Gráfica plana, 640 integral, 219, 238
Gráficas por computadora, 387 Independencia
Gravitación, 504, 532, 146 de la trayectoria, 562
Green, 577 lineal, 92, 1 5 9 ,3 9 9 ,4 6 3
fórmulas de, 610, 6 11 Independientes
teorema de, 576, 610, 611, 616 eventos, 657
variables aleatorias, 697
H Inductancia, 62
Inductancia mutua, 357
Hacia atrás Inductor, 62
borde, 625 Inestable, 210
diferencias, 428 Inferencia estadística 709
Heaviside, 300 Infinita
fórmu'las de, 339 población, <554
función de, 31 7 serie, 256
Helicoide, 588 sucesión, 254
Hélice, 510, 514, 522 Infinito, 306
 ÍNDICE

I n te g r a c ió n d e u n a fu n c ió n trig o n o m é tric a , 2 / 0
d e f u n c i o n e s c o m p le j a s , 2 1 9 - 2 5 2 , 3 / / - d e u n a m a tr iz , 4 0 9 , 4 2 8 , 4 7 0 , 4 7 7
334 fu n c ió n h ip e rb ó lic a , 2 / 0
d e la s tr a n s f o r m a d a s d e L a p la c e , 3 3 0 i n t e r p o la c ió n 4 3 /
d e s e r io s d e p o te n c ia s , 2 7 2 I n v e r s ió n , 7 4 /
d e s e r íe s , 2 8 9 I n v e r s ió n d e m a tr ic e s 4 1 0 , 4 2 8 , 4 7 0 , 4 7 7
n u m é r ic a , 4 4 0 - 4 4 9 I r r o ta c io n a l , 5 3 9 , 3 8 /
In te g r a l I s o c ü n a , 72
d e c o n to m o , 2 3 2 Is o te r m a s , 3 7 3
d e F o u r ie r , 6 0 , ¡ 2 0 , 3 2 5 Ite r a c ió n
d e lín e a , 5 5 4 , 2 ¿ 9 d e G a u s s - S e i d e l, 4 7 2 , 5 4 8
d e s u p e r f ic i e , 5 8 9 , 5 9 5 d e Ja c o b i, 4 7 6
d e f i n id a , 2 Í 9 d e P ic a r d , 73
d o b le , 5 6 9 p a r a e c u a c io n e s , 4 0 8 - 4 / 8
e c u a c ió n , 3 3 6 p a r a e i g e n v a lo r e s ( v a l o r e s p r o p i o s o
im p r o p ia , 3 2 J , 3 2 6 c a r a c te r ís tic o s ) , 4 9 9
in d e f in id a , 2 / 9 , 2 3 8 I te r a c ió n d e J a c o b i , 4 7 6
tr i p le , 601 Iz q u i e r d o , 4 9 4
I n te g ra l c o m p le j a d e F o u r ie r , 72
I n te g r a l c o m p le j a d e f i n id a , 2 ¡ 9 J
I n te g r a l c o m p le m e n ta r i a d e l s e n o , 6 6 5 ,
823 J a c o b ia n o , 5 7 3 , 3 3 9
I n te g r a l d e c o n to rn o , 2 3 2 Ji c u a d ra d a
I n te g r a l d e lín e a c o m p le j a , 2 2 1 d is tr i b u c ió n , 7 3 0 , 6 9 6 , 8 4 6
I n te g r a l d e lín e a , 5 5 4 , 2 1 9 p ru e b a de, 7 58
I n te g r a l d e s e n o s , ¿5/, 2 8 2 , 3 2 7 , 3 5 5 Jo rd á n , 4 1 0
I n te g r a l d e s u p e r f ic i e , 5 8 9 , 5 9 5
I n te g r a l d e tr a b a jo , 5 5 5 K
I n te g r a l d o b le , 5 6 8
I n te g r a l i m p r o p ia , 3 2 1 , 3 2 6 K arp , 63 2
I n te g ra l i n d e f in id a c o m p le j a , 2 / 9 K u tta , 5 3 0 , 5 3 3
I n te g r a l lo g a r ítm ic a , 6 6 5 , 8 2 3
I n te g r a l tr i p le , 601
I n te g r a le s c o m p le m e n ta r i a s d e F r e s n e l,
665, 823 / ,, /3> /, 4 8 /
I n te g r a le s d e F r e s n e l, 2 8 / , 6 6 4 , 8 2 2 L a g ra n g e
I n te n s i d a d d e u n a f u e n t e , 3 8 3 i d e n tid a d d e , 5 0 2
I n te r c a m b i o d e v a r i a b le s , 5 8 6 in t e r p o la c ió n d e , 4 / 9
I n te ré s , 3 1 L a n z a m i e n to d e u n a m o n e d a , 6 5 4
In te r é s c o m p u e s to , 7 ! L a p la c e , 301
I n te r p o la c i ó n , 4 / 9 - 4 4 0 e c u a c ió n d e , 5 3 2 , 6 0 8 , ¡ 4 5 , ¡ 9 6 , 5 4 6
d e L a g ra n g e , 4 2 0 -4 2 3 in te g ra le s d e , 6 3
d e N e w to n , 4 2 3 - 4 3 0 o p e ra d o r de, 532
in v e r s a , 4 3 i t e o r e m a d e l li m it e d e , 6 9 /
s p lin e o s e g m e n ta r ia , 4 3 3 - 4 4 0 t r a n s f o r m a d a d e , 3 0 1, ¡ 5 5
I n te r s e c c ió n d e e v e n to s , 6 5 0 L a p la c i a n o , 5 3 2 , 5 4 5 , 1 3 5
I n te r v a lo L e g e n d re , 24 4
a b i e r to , 2 4 , 6 6 8 , 8 2 6 e c u a c ió n d if e r e n c ia l d e , 2 4 4 , / 5 /
c e rra d o , 6 6 8 , 8 2 6 fu n c io n e s d e, 2 4 4
d e c o n v e r g e n c ia , 2 3 7 p o li n o m io s d e , 2 4 7 , 2 8 3 , / 5 / , 4 4 7
e s ti m a d o , 7 2 2 L e ib n iz , 3 6
I n te r v a lo a b i e r to , 25 p ru e b a d e c o n v e rg e n c ia d e , 6 6 9 , 8 2 7
I n v e rs a L e m n is c a t a , 8 4
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I n d ic e

L e o n a r d o d e P is a , 2 7 4 L i n e a s t e f u e r z a ,;3 6 7
L e o n tie f , 4 4 3 L -io u v ilIe , 2 7 7
L ey de te o r e m a d e , 2 4 8
a c c ió n d e l a m as?. 8 4 L is ta , 6 0 2 :
e n f r i a m ie n to , 3 6 L i s t a d e i n c id e n c i a d e v é r tic e s , 6 0 2
l a a b s o r c i ó n , 41 L o g a r itm o , 2 0 6 , 2 1 2 ; 2 7 9 , 6 5 9 , 8 1 7
l a g r a v i ta c i ó n , 5 0 4 L o g a r itm o c o m p le j o , 2 0 6 , 2 1 2 , 2 7 9
la m e d i a ( v é a s e T e o r e m a d e l v a l o r L o g a r itm o n a t u r a l, 2 0 6 , 2 1 2 , 2 7 9 , 6 5 9 ,
m e d io ) 817
lo s g r a n d e s n ú m e r o s , 6 9 2 L o n g itu d
L e y d e B o y le - M a r io tt e , 4 2 d e u n v e c to r , 4 5 2 , 4 6 5
L e y d e c a n c e la c ió n , 1 5 5 d e u n a c u rv a , 5 1 3 , 5 9 9 (P ro b le m a 3 6 )
L e y d e H o o k e , 106 L o n g i tu d d e a r c o , 5 1 3
L e y d e L a m b e r t, 41 L o te in a c e p ta b le , 7 5 4
L e y d e M a lt h u s , 31 L S C , 748
L e y d e O h m , 61
L e y d e T o rric e lli, 3 7 M
L e y lo g í s t ic a d e p o b la c ió n * 6 0
L e y e s d e K irc h h o fF , 63 M a g n it u d d e u n v e c t o r ( v é a s e L o n g i tu d )
L i a p u n o v , 21,0 M a l a c o n d ic io n a d a ( o ) , 4 1 5 , 4 7 9
l M a n tis a ; 4 0 1
L ib b y , 3 6 ,
L IC , 748 M apeo, 4 6 6 , 2 10, 33 5
L im a ro n , 583 M a p e o b iy e c ti v o , 3 3 6
L í m it e M ap eo c o n fo rm e , 3 3 6 , 369
c i c lo , 2 1 7 M a p e o in y e c ti v o , 3 3 5
d e u n a f u n c i ó n c o m p le j a , 1 8 8 M apeo uno a uno, 335
d e u n a f u n c ió n v e c to r ia l , 5 0 5 M a rc a p a s o s , 83
d e u n a s u c e s ió n , 2 5 4 M a r io tte , 4 2
d e s d e la d e r e c h a , 3 3 M a tr ic e s s e m e ja n t e s , 4 5 5 , 4 9 2
d e s d e la iz q u ie r d a , 3 3 M a tr iz
p u n to , 83 3 , a n t ih e r m iti a n a , 4 4 7
v e c to r , 5 0 4 a n t is im é tr ic a , 3 7 3 , 4 4 3
L í m i t e i n f e r io r d e c o n t r o l, 7 4 8 a u m e n ta d a , 3 8 9
L i m it e s d e la s tre s s ig m a s , 6 8 8 banda, 551
L í n e a d e c o r r i e n te , 3 7 8 c e ro , 3 7 4
L í n e a n o d a l , 131 c u a d r a d a , 371
L ín e a re c ta , 4 9 0 , 50 9 d ia g o n a l, 3 8 0
L in e a l e s c a la r , 3 8 0
á lg e b ra , 3 6 9 -4 7 5 e s to c á s tic a , 3 8 5
c o m b in a c i ó n , 1 5 9 , 3 9 9 , 4 6 3 h e r m iti a n a , 4 0 9
d e p e n d e n c ia , 9 2 , 159, 3 9 9 , 4 6 3 in v e r s a , 4 0 9 , 4 2 8
I e c u a c ió n d if e r e n c ia l, 5 3 , 8 8 , 1 5 7 , 8 8 n o s in g u la r , 4 0 9
e le m e n to , 5 1 3 , 543 n u la ( v é a s e M a tr iz c e ro )
e s p a c i o ( v é a s e E s p a c io v e c to r ia l ) o r to g o n a l, 4 4 3
in d e p e n d e n c i a , 9 2 , 1 5 9 , 3 9 9 , 4 6 3 ra ía , 5 4 8
in t e r p o l a c i ó n , 4 1 9 s im é tr ic a , 3 7 3 , 4 4 3
o p tim iz a c ió n , 581 s in g u la r , 4 0 9
p ro g ra m a c ió n , 58 1 tr a n s p u e s t a , 3 7 2
t r a n s f o r m a c ió n , 3 8 4 , 4 6 6 tr i a n g u la r , 3 8 0
tr a n s f o r m a c ió n f r a c c io n a r i a , 3 4 0 - 3 5 0 tr i d ia g o n a l, 5 0 6
L i n e a l iz a c ió n , 2 1 3 u n id a d , 3 8 0
L i n e a l m e n t e d e p e n d ie n te , 9 2 , 15 9 , 3 7 8 , u n it a r ia , 4 4 7
463 M a tr i z a n t is im é tr ic a , 3 7 3 , 4 4 3
864
M a tr i z a u m e n ta d a , 3 8 9
M a triz b an d a , 5 5 /
M a tr iz c e ro , 3 74
M a tr iz c u a d ra d a , 371
M a t r i z d e a d y a c e n c i a , 136
M a t r i z d e c o e f i c ie n te s , 3 8 9
M a t r i z d e c o s to s , 3 8 7
M a triz d e H e s se n b e rg , 5 1 6
M a t r i z d e i n c id e n c i a , 6 0 4
M a t r i z d e i n c id e n c i a d e m a lla s , 3 7 7
M a t r i z d e in c id e n c i a n o d a l , 3 7 6
M a t r i z d e tr a n s m is ió n , 4 7 3
M a t r i z d ia g o n a l, 3 8 0
M a t r i z d ia g o n a l m e n t e d o m i n a n te , 4 6 5
M a tr i z id e m p o te n te , 3 8 6
M a t r i z n o s in g u la r , 4 0 9
M a tr iz n o rm a !, 4 9 6
M a t r i z n u la ( v é a s e M a tr i z c e r o )
M a tr i z o r to g o n a l, 4 4 4
M a t r i z p o li n ó m ic a , 4 9 3
M a t r i z s im é tr ic a , 3 7 2 , 4 4 3
M a t r i z tr i a n g u la r , 3 8 0
M a t r i z tr i a n g u la r in f e r io r , 3 8 0
M a t r i z tr i d la g o n a ! , 5 0 6 , 5 5 1
M a t r i z u n ita r ia , 3 8 0 , 4 4 7
M á x im o , 5 7 8
M e d ia n a , 7 2 1 , 7 6 2
M e m b ra n a , 1 2 4 -1 3 4 , 1 3 8 - /4 4
M e m b ra n a c u a d ra d a , 131
M e m b r a n a e l á s tic a , 8 1 , 1 2 5
M e m b r a n a r e c t a n g u la r , 1 2 7
M e n o r, 418
M é to d o
de b is e c c ió n , 4 / 8
de d ia g o n a l l z a c i ó n , 2 2 4
de E u le r-C a u c h y , 5 2 4
de f a l s a p o s ic i ó n , 4 1 8
de F r o b e n iu s , 2 5 0
d e in t e g r a c i ó n n u m é r ic a , 4 4 0 - 4 4 8
d e ite r a c ió n ( v é a s e I te r a c ió n )
d e lo s c o e f i c ie n te s in d e te r m in a d o s ,
129, 173, 2 2 0
d e m í n im o s c u a d r a d o s , 4 8 7 , 7 6 5
d e m o m e n to s , 7 2 2
d e R u n g e - K u tt a , 5 3 0 , 5 4 1
d e s e r ie s d e p o te n c ia s , 2 3 2
d e v a r i a c ió n d e p a r á m e tr o s , 1 3 2 , I 7 6 ,
222
d el d e sc e n so m ás p ro n u n c ia d o , 5 7 9
M é to d o A D I , 5 5 1
M é to d o d e A d a m s - B a s h f o r d , 5 3 5
M é to d o d e A d a m s - M o u lto n , 5 3 6
M é to d o d e B a s h f o r d , 5 3 5
Indice 865
INDICE
d e i n e r c ia , 5 7 2 , 5 7 6 , 5 9 6 N ic o l s o n , 5 6 2
M é to d o d e b is e c c ió n , 4 1 8
d e u n a d is trib u c ió n , 6 7 7 N iv e l
M é to d o d e C r a n k - N l c o l s o n , 5 6 2
d e u n a fu e r z a ,,4 9 7 c u rv a d e, 508
M é to d o d e C r o u t, 4 6 7
d e u n a m u e stra , 722 s u p e rfic ie d e, 50 8
M é to d o d e C h o le s k y , 4 6 9
M o m e n to v e c to ria l, 4 9 7 N iv e l d e c a lid a d a c e p ta b l e , 7 5 4
M é to d o d e d e f l a c ió n d e W i e la n d t , 5 0 3
M o u lto n , 5 3 6 N iv e l d e c a lid a d r e c h a z a b l e , 7 5 4
M é to d o d e D o o lit tle , 4 6 7
M u e s tr a , 7 0 8 N iv e l d e s ig n if i c a n c i a , 7 3 7
M é to d o d e f a c t o r iz a c ió n Q R , 5 1 0
c o v a r i a n c i a d e la , 7 6 7 N o c o n s e r v a t iv a , 5 6 5
M é to d o d e H e u n , 5 2 6
d e s v i a c i ó n e s t á n d a r d e la , 7 1 9 N odo, 200, 96, 419
M é to d o d e la s s e r ie s d e p o t e n c i a s , 2 3 2
f u n c i ó n d e d i s t r i b u c i ó n d e la , 7 1 4 N o rm a, 2 7 9 , 4 5 2 , 4 65, 4 7 2 , 4 7 5 , 4 8 0
M é to d o d e L i e b m a n n , 5 4 9
f u n c i ó n d e f r e c u e n c ia a c u m u l a d a d e la , N o r m a d e u n v e c to r , 4 8 0
M é to d o d e m á x im a p r o b a b i l i d a d , 7 2 2
714 N o r m a e u c lid i a n a , 4 6 5 , 4 7 9 , 4 8 1
M é to d o d e N y s t r ó m , 5 4 1
f u n c i ó n d e f r e c u e n c ia s d e la , 7 1 3 N o r m a s u m a d e la s c o l u m n a s , 4 7 5
M é to d o d e p a s o s m ú l tip l e s , 5 3 4
m e d i a d e la , 7 1 9 N o r m a s u m a d e lo s r e n g l o n e s , 4 7 5
M é to d o d e P e a c e m a n - R a c h f o r d , 5 5 1
m o m e n t o s d e la , 7 2 2 N o r m a ( s ) m a tr ic ia l( e s ) , 4 7 5 , 4 8 2
M é to d o d e p o te n c ia s , 2 0 8
p u n t o d e la , 6 5 0 N o r m a l a u n p la n o , 4 9 0
M é to d o d e R a c h f o r d , 5 5 1
r a n g o d e la , 7 2 1 N o r m a l a u n a c u r v a , 521
M é to d o d e R u n g e - K u tt a , 5 3 0 , 5 4 1
v a lo re s d e u n a , 712 N o r m a l a u n a s u p e r f ic i e , 5 2 9 , 5 8 6
M é to d o d e u n p a s o , 5 3 4
v a r i a n c i a d e la , 7 1 9 N o r m a l p r in c ip a l , 5 2 2
M é to d o d ir e c to , 4 7 2
M u e s t r a a l e a to r i a , 7 0 8 N u lid a d , 4 0 8
M é to d o in d i r e c t o , 4 7 2
M u e s tre o , 71 0 N ú m e r o c o m p le j o , 1 7 1
M é to d o p a s o a p a s o , 5 2 4
c o n re e m p la z o , 6 5 9 , 6 8 2 N ú m e r o c r o m á ti c o , 6 4 0
M é to d o s im p i e x , 5 8 6
p la n d e , 7 5 3 N ú m e r o d e c o n d i c ió n , 4 8 3
M é to d o s n u m é r ic o s 3 9 7 - 5 7 4
s in r e e m p l a z o , 6 5 9 , 6 8 2 N ú m e r o i m a g in a r io p u r o , ¡ 7 2
d e d e r i v a c ió n , 4 4 9
M u e s tr e o d e a c e p ta c ió n , 7 5 3 N ú m e r o p e r m is ib le d e d e f e c to s , 7 5 2
d e e c u a c io n e s , 4 0 7 - 4 1 9
M ú ltip le m e n te c o n e x o , 2 3 1 N ú m e r o s a l e a to r i o s , 7 0 9
d e e c u a c io n e s d i f e r e n c ia le s o r d in a r ia s ,
M u ltip lic a c ió n d e N ú m e r o s c o m p le j o s c o n j u g a d o s , / 7 5
5 2 3 -5 4 5
d e e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s p a r c i a le s , d e te rm in a n te s , 4 3 0
5 4 5 -5 6 9 m a tr ic e s , 3 7 7
m e d ia s , 6 9 9
d e e c u a c io n e s li n e a l e s , 4 5 7 - 4 8 6
n ú m e r o s c o m p le j o s , 1 7 2 , 1 7 9 O, 463, 609
d e in te g ra c ió n , 4 4 0 -4 4 9
s e r ie s d e p o t e n c i a s , 2 7 1 O b s e r v a c ió n a l e a to r i a , 6 4 9
d e in t e r p o la c ió n , 4 1 9 - 4 4 0
v e c to re s , 3 7 7 , 3 8 1 , 4 8 6 , 4 9 3 O n d a c u a d ra d a , 3 5 0 , 3 6 , 5 7
d e in v e r s ió n d e m a tr ic e s , 4 1 0 , 4 7 1 , 4 7 7
M u l t i p l i c a c i ó n d e m a tr ic e s , 3 7 7 O n d a d ie n te d e s ie r r a , 3 5 2 , 4 1 , 5 6
d e o p ti m iz a c ió n , 5 7 5 - 6 4 5
M u ltip lic id a d , 4 3 6 O p e r a c i o n e s e le m e n t a le s , 3 9 5
p a r a e i g e n v a lo r e s ( v a l o r e s p r o p i o s o
O p e r a c i o n e s e n lo s r e n g l o n e s , 3 9 5
c a r a c te r ís tic o s ) , 4 9 0 - 5 1 6
N O p e ra d o r, 1 0 3 ,4 6 6
M é to d o s n u m é r ic o s p a r a e c u a c i o n e s
O p tim iz a c ió n , 5 7 5 - 6 4 4
d if e r e n c ia le s , 5 2 3 - 5 7 4
N a b la , 5 2 7 O p tim iz a c ió n c o m b in a t o r ia , 5 9 9
M ín im o , 5 7 8
N C A , 754 O p tim iz a c ió n n o r e s tr i n g id a , 5 7 8
M ín im o lo c a l, 5 7 8
N C R , 754 O rd en , 4 6 2 , 6 0 7
M ín im o s c u a d r a d o s , 4 8 7 , 7 6 5
N eum ann d e u n d e t e r m i n a n te , 4 1 7
M o b iu s , 5 9 2
fu n c io n e s d e, 2 74 d e u n p r o c e s o d e it e r a c i ó n , 7 1 4
c i n ta d e , 5 9 2
p ro b le m a d e, 1 1 3 , 1 1 9 , 5 4 5 , 555 d e u n a e c u a c ió n d if e r e n c ia l, 2 5 , 8 7
tr a n s f o r m a c ió n d e , 3 4 0
N e w to n , 3 6 O r ie n t a c ió n d e u n a c u r v a , 5 0 8
M o d e la d o , 2 1 , 2 7 , 6 ! , 1 0 5 , 1 3 6 , 1 4 3 , 9 0 ,
f ó r m u l a s d e in t e r p o l a c i ó n d e , 4 2 4 , 4 2 7 , O r ig e n d e tr a b a jo
124
429 O r to n o r m a l, 2 8 0 , 4 9 0
M o d e lo d e L e s iie , 4 4 0
le y d e e n f r i a m ie n to d e , 3 6 , 6 0 O s c ila c ió n a r m ó n ic a , 1 0 8
M o d e lo s d e p o b la c io n e s , 3 0 , 7 6 , 4 4 0
l e y d e l a g r a v i ta c i ó n d e , 5 0 4 O s c ila c io n e s
M o d o , 9 5 , 1 41, 721
m é to d o d e, 4 1 1 a m o r tig u a d a s , 1 0 9 , 1 4 0
M o d o n o r m a l, 9 6 , 141
- R a p h s o n , m é to d o d e, 4 1 1 a r m ó n ic a s , 1 0 7
M ó d u lo , 1 7 7
s e g u n d a le y d e , 3 9 , 1 0 7 a u t o s o s te n id a s , 2 1 7
M o m e n t o p o la r d e in e r c ia , 5 7 2 0/1
M o m e n to N eym an , 726, 735
O ( ( ( ( C ( ( c í r r r c f ( ( r c: <s

INDICE

d e u n a m a s a en un r e s o r te , 1 0 5 , 1 3 6 , P la n o o s c u la d o r , 5 2 1 ( F i g u r a 1 8 6 )
19 0 P la n o r e c t if ic a d o r ( F i g u r a 1 8 6 ) , 5 2 1
d e u n a v ig a , 106 P la n o ta n g e n te , 5 3 0 , 5 8 6
e n c i r c u it o s , 6 4 , \4 6 P o b la c ió n , 7 0 8
f o r z a d a s , 13 6 , 3 3 5 , 3 4 3 , 5 0 , i 0 0 P o d e r d e u n a p ru e b a , 741
li b r e s , 105 P o is s o n , 3 8 6
n o a m o r tig u a d a s , 1 0 6 , 138 d i s tr i b u c ió n d e , 6 8 1 , 7 5 4 , 6 9 0 , 8 4 0
O s c ila c io n e s a u t o s o s te n id a s , 21 7 e c u a c ió n d e , 8 8 , 5 4 6 , 5 5 5
O s c ila c io n e s f o r z a d a s , 1 3 6 , 3 3 5 , 3 4 2 , 3 4 3 , f ó r m u l a d e la i n t e g r a l d e , 3 8 6
5 0, 100 P o l í g o n o d e f r e c u e n c ia s , 7 1 6
O s c ila c io n e s lib re s , 1 0 5 , 1 9 1 , 3 1 4 P o íin ó m ic a m e n t e a c o ta d o 6 0 9
P o lin o m io t r i g o n o m é t r i c o , 5 3
P o lin o m io s , 1 9 1
d e C hebyshev, 292
P a r á b o l a s e m i c ú b ic a , 5 1 5 d e H e r m ite , 2 9 3
P a r a b o l o id e , 5 8 8 d e L a g u e rre , 2 9 3 , 3 3 2
P a r a b o l i o d e h i p e r b ó lic o , 5 8 8 d e L e g en d re, 2 4 7 , 2 8 3 , 1 5 1 , 4 4 7
P a r a c a id is ta , 3 9 t r i g o n o m é t r ic o s , 5 3
P a ra le le p íp e d o , 4 9 9 P o lin o m io s c a r a c t e r í s t i c o s , 4 3 .^, 4 9 1
P a r a l e lo g r a m o P o lin o m io s d e C h e b y s h e v , 29,2
i g u a ld a d d e l, 4 6 5 , 1 8 4 P o lin o m io s d e H e r m i te , 2 9 3
le y d e l, 4 8 2 P o lin o m io s d e L a g u e r r e , 2 9 3 , 3 3 2
P a r á m e tr o d e u n a d is tr i b u c ió n , 7 2 2 P o lo , 3 0 2
P a r t e p r in c ip a l , 3 0 2 P o r c e n t a je d e t o l e r a n c i a d e d e f e c t u o s o s d e l
P a rte re a l, 1 7 2 lo te , 7 5 4
P a s c a l, 5 8 3 P o s i tiv a d e f i n id a , 4 5 2 , 4 6 4 , 4 8 7 , 4 6 9
PB A , 607 P o s t m u lt ip li c a c ió n , 3 7 9
PB P, 607 P o te n c ia l , 5 3 1 , 1 4 6 , 3 6 4
P e a r s o n , E , S. , 7 3 5 c o m p le j o , 3 6 7 , 3 6 8
P e a r s o n , KL, 7 4 4 te o r ía d e l, 5 6 3 , 6 0 9 , 1 9 6
P é n d u l o , 1 14, 2 1 4 P o te n c ia l c o m p le j o , 3 6 7 , 3 6 8
P e r c e n t il , 7 21 P o te n c ia l d e l c a lo r , 3 7 3
P e r ió d i c a P o te n c ia s g e n e r a liz a d a s , 2 0 8
e x t e n s ió n , 4 3 P r e c i s i ó n s e n c i lla , 4 0 2
fu n c ió n , 3 4 9 , 2 4 P r e d ic to r - c o r r e c to r , 5 2 6
P e r io d o , 2 4 P r e e s p a c i o d e H ilb e r t, 4 6 4
P e r io d o p r i m i t i v o , 2 4 P r e m u l tip l ic a c ió n , 3 7 9
P e rm u ta c ió n , 661 P r im e r t e o r e m a d e tr a s l a c ió n , 3 1 4
P ic a r d , 73 P r im e r a b ú s q u e d a d e a m p lit u d , <507
m é t o d o d e ite r a c ió n d e , 73 P r im e r a b ú s q u e d a d e p r o f u n d i d a d , 6 0 7
te o r e m a d e , 3 0 4 P r im e r a f o r m a f u n d a m e n t a l , 5 9 9
P ie l d e t a m b o r ( " p a r c h e " ) , 1 2 4 , 1 3 8 P r im e r a f ó r m u l a d e G r e e n , 6 1 0
P iv o te , 3 9 2 , 4 5 9 P r in c i p io d e A r q u í m e d e s , 1 5 4
P i v o t e o p a r c i a l, 3 9 2 , 4 5 9 P r in c i p io d e o p t i m a l i d a d d e B e l lm a n , 6 1 1
P i v o t e o to t a l, 3 9 2 , 4 5 9 P r in c i p io d e s u p e r p o s i c i ó n , 8 9 , 1 5 8 , 1 9 7
P la n d e m u e s t r e o d o b le , 7 5 6 P r in c i p io d e l m á x im o , 3 9 2
P la n d e m u e s t r e o s e n c illo , 7 5 3 P r o b a b il id a d , 6 5 3 , 6 5 6
P l a n o , 4 3 1, 4 9 0 c o n d i c io n a l , 6 5 7
P la n o c o m p le j o , 1 7 4 d e n s id a d d e , 6 7 1 , 6 9 4
P la n o c o m p le j o e x t e n d id o , 3 0 6 , 3 4 3 , 8 3 2 d i s tr i b u c ió n d e , 6 6 7
P la n o c o m p le j o f in ito , 3 0 6 fu n c ió n d e, 6 6 8 , 6 9 4
P la n o fa s e , 1 9 9 , 2 0 8 P r o b a b il id a d c o n d i c i o n a l , 6 5 7
P la n o n o r m a l, 521 ( F ig u r a 1 8 6 ) P r o b le m a c o n d a t o s tr a s l a d a d o s , 3 1 0
 ) ") ) ) ) *
© fH- f P r © o. © r r r c C r r r o ;- © © © © ©

ÍNDICE 867

P r o b l e m a c o n v a l o r in ic ia l, 2 8 , 7 7 , 9 2 , P u n to m ú l tip l e , 5 10
160, 196, 5 2 3 , 5 2 7 P u n to r e g u l a r , 2 5 0
P r o b l e m a d e a s ig n a c ió n , 3 8 7 , 6 3 5 P u n to s illa , 2 0 0
P r o b le m a d e m e z c la , 5 5 , 2 0 8 , 2 2 7 P u n to s i n g u la r r e g u l a r , 2 5 1 i
P ro b le m a d e p e r s e c u c ió n , 7 6
P ro b le m a d e S tu r m rí-'io u v iJ Ie , 2 7 7 , 2 7 8 R
P ro b le m a d e l a g e n te v ia je r o , 6 0 7
P ro b le m a d el c a rte ro c h in o , ó / / ¡
R a d ia c ió n , 2 7 , 1 1 8
P r o b le m a d e l c a r t e r o , 6 1 ! R a d io
P r o b l e m a d e l c u m p le a ñ o s , 6 6 6 ( P r o b le m a d e c o n v e r g e n c ia , 2 3 7 , 2 6 5
14) d e u n a g rá fic a , 6 2 3
P r o b l e m a m i x t o c o n v a l o r en la fr o n te r a , R a íz , 1 8 1
/ / i , / 47, 375, 545 R a íz c u a d r a d a , 1 8 2
P r o b l e m a s i n g u l a r d e S tu r m - L io u v il le , R a í z la te n te , 4 3 2
281 R a la ( o )
P r o c e s o a d i a b á ti c o , Í Í 7 g rá fic a , 6 0 2
P ro c e s o d e M ark o v , 3 8 5 , 4 3 9 m a tr iz , 5 4 8
P r o d u c t o ( v é a s e M u lti p lic a c i ó n ) s is te m a d e e c u a c io n e s , 4 7 2
P ro d u c to c ru z , 493 R ango de una
P r o d u c to in t e r io r , 3 8 1 , 4 5 2 , 4 8 6 fu n c ió n , 1 8 8
P ro d u c to p u n to , 3 8 1 , 4 8 6 m u e stra , 7 2 1 , 751
P r o d u c t o t r i p l e m i x to , 4 9 8 R a n g o d e u n a m a tr iz , 4 0 0 , 4 2 5
P r o d u c t o v e c to r ia l , 4 9 3 R a n g o in t e r c u a r t il, 7 2 1
P r o m e d i o ( v é a s e V a l o r m e d io ) R aphson, 411
P r o y e c c i ó n d e u n v e c to r , 4 8 9 R a y l e ig h , 4 9 9
P r o y e c c i ó n e s te r e o g r á f ic a , 3 0 6 e c u a c ió n d e , 2 2 8
P ru e b a , 735 c o c ie n te d e , 4 9 9
d e h ip ó te s is , 735 R e a c ta n c ia , 145
d e j i c u a d ra d a , 7 5 8 R e c o rrid o , 137
n o p a r a m é tr i c a , 761 R e c o r te , 4 0 2
p a r a la c o n v e r g e n c ia , 2 5 7 - 2 6 2 R e c tif i c a c i ó n d e u n lo te , 7 5 5
P r u e b a b il a te r a l, 7 3 8 R e c tif i c a d o r , 3 5 1 , 3 5 3 , 3 7
P ru e b a d e c o m p a ra c ió n , 2 5 8 R e c tif i c a d o r d e m e d ia o n d a , 3 5 1 , 3 5 3 , 3 7
P r u e b a d e la r a íz , 2 6 1 R e c tif i c a d o r d e o n d a c o m p le t a , 3 5 3
P r u e b a d e la ra z ó n , 7 8 7 R echazo, 737
P r u e b a d e l s ig n o , 7 6 2 R e d d e c u a tr o te r m in a le s , 4 7 2
P ru e b a M , 292 R e d e l é c tr i c a ( v é a s e R e d e s )
P r u e b a n o p a r a m é tr i c a , 761 R ed e s, 191, 2 0 8 , 2 7 6 , 3 6 4 , 3 7 6 , 3 9 0 , 3 9 7 ,
P r u e b a u n il a te r a l, 7 3 8 473
P r u e b a s s in d is tr i b u c ió n , 7 6 1 e n te o r ía d e g r á f i c a s , 6 2 4
P T D L , 754 . R edondeo, 402
P u e n t e d e W h e a ts to n e , 3 9 7 R e d u c c ió n d e o r d e n , 123
P u ls a c io n e s , 140 R e g ió n , 1 8 6
P u ls o r e c t a n g u l a r , 4 0 R e g ió n a c o ta d a , 5 6 9
P u n to c ritic o , 2 0 8 , 3 3 6 R e g ió n c e r r a d a , 5 6 9
P u n to d e b ifu rc a c ió n , 3 5 7 R e g ió n c r itic a , 7 3 7
P u n to d e e s ta n c a m i e n to , 3 8 0 R e g la de a d i tiv i d a d , 6 5 7
P u n to d e c im a l fijo , 4 0 1 R e g la de c o m p le m e n ta c ió n , 6 5 6
P u n to e n e l in f i n ito , 7 0 6 R e g la de C ram er, 4 1 6 , 4 1 7 , 4 2 6
P u n to e s p ir a l, 2 0 3 R e g la de la c a d e n a , 5 2 4
P u n t o e s ta c io n a r i o , 5 7 8 R e g la de la m u l tip l ic a c ió n d e e v e n to s , 6 5 8
P u n to f ij o , 3 4 4 , 4 0 9 R e g la de o r o , 51
P u n t o f lo t a n te , 4 0 1 R e g ía de S im p s o n , 4 4 5
68 In d i c e

R e g la re c ta n g u la r, 441 d e u n a v a r i a b le r e a l , 6 5 9 , 8 1 7
R e g l a t r a p e z o id a l, 4 4 1 h i p e r b ó lic o , 2 0 4 , 2 7 9 , 3 5 5
R e g re sió n , 7 6 5 S e p a r a c ió n d e v a r i a b l e s , 3 2 , 9 2
c o e fic ie n te d e, 7 6 6 S e r i e a r m ó n ic a , 2 5 7
re c ta d e, 766 S e r ie c o m p le j a , 3 0 8
R e g u la f a l s i , 4 1 8 S e r i e c o m p le j a d e F o u r ie r , 4 8
R e l a c i ó n c o n u n s ó l o v a lo r , 1 8 7 S e r i e d e F o u r i e r d e m e d io r a n g o , 4 4
R e l a c i ó n d e e q u i v a le n c ia , 3 9 8 S e r i e d e L a u r e n t, 2 9 ,5 , 3 1 1
R e n g ló n , 3 7 1 , 4 1 8 S e r i e d e M a c l a u r in , 2 7 6
R e p re se n ta c ió n , 4 6 7 , 3 2 S e r ie d o b l e d e F o u r ie r , 1 3 2
R e p r e s e n t a c i ó n p a r a m é tr i c a , 5 0 9 , S e r ie g e n e r a liz a d a d e F o u r ie r , 2 8 6
585 S e r ie g e o m é tr i c a , 2 3 8 , 2 5 8 , 2 7 8 , 2 8 6
R e s id u a l, 4 1 5 , 4 8 0 S e r ie ( s ) , 2 5 6
R e s id u o , 2 5 6 , 3 1 2 a d i c ió n d e , 2 7 1
R e s is te n c ia , 6 1 a r m ó n ic a , 2 5 7
R e s o n a n c ia , 1 3 8 ¿ 3 0 4 b in o m ia l , 2 8 2
R e s o r te , 10 6 , 114 c o n v e rg e n c ia d e , 2 3 7 , 2 5 6
R e s o r te d u r o , 2 2 8 d e e i g e n f u n c i o n e s ( f u n c i o n e s p r o p ia s ) ,
R e s o r t e p l a n o , I 13 285
R e s o r te s u a v e , 197 d e F o u r ie r , 2 8 7 , 2 8 8 , 3 4
R e s p u e s ta , 5 8 , 136 d e f u n c i o n e s o r t o g o n a le s , 2 8 5
R e s to , 2 3 6 , 2 5 6 d e la s f u n c i o n e s d e B e s s e l; 2 8 8 , 1 4 2
R e s tric c io n e s , 5 7 8 , 581 d e L a u r e n t, 2 9 5 , 3 1 2
R e s u lt a d o , 6 5 0 d e M a c l a u r in , 2 7 6
R e s u lta n te d e fu e rz a s, 4 8 2 d e p o te n c ia s , 2 3 6 , 2 6 4
R je m a n n , 1 9 3 d e T a y lo r , 2 7 6
e s f e r a d e n ú m e r o s d e , 19 3 d e r i v a c ió n d e , 2 7 1 , 2 9 1
s u p e rfic ie d e, 3 8 7 d o b l e d e F o u r ie r , 1 3 2
R ie s g o , 7 5 4 g e o m é tr i c a , 2 3 8 , 2 5 8 , 2 7 8 , 2 8 6
R ie s g o d e l c o n s u m i d o r , 7 5 4 h ip e rg e o m é tric a , 2 5 9
R ie s g o d e l p ro d u c to r, 75 4 in f i n ita , 2 5 6 , 6 6 9 , 8 2 7
R o ta c ió n , 3 9 1 , 4 9 8 , 5 3 8 , 8 6 4 in t e g r a c i ó n d e , 2 7 1 , 2 9 0
R o ta c io n a l, 5 3 8 , 5 4 6 , 6 1 3 , 6 1 7 m u ltip lic a c ió n d e, 271
r e a l, 6 6 9 , 8 2 7
S r e s id u o d e , 2 5 6
su m a de, 2 5 6
S a li d a , 5 8 , 1 3 6 s u m a s p a r c i a le s d e , 2 5 6
S c h ro d in e r, 3 2 7 t r i g o n o m é t r i c a s , 2.5
S c h w a r tz , 3 2 7 v a lo r d e u n a, 2 5 6
S e c a n te , 2 0 1 , 6 6 1 , 8 1 9 S e r ie s d e p o te n c ia s , 2 3 6 , 791
m é to d o d e la , 4 1 6 S e r ie s h i p e r g e o m é t r ic a s ; 2 5 9
S e c c i o n a l m e n t e c o n t i n u a ( v é a s e C o n ti n u a S e r ie s tr i g o n o m é t r i c a s , 2 5
p o r se c c io n e s ) S esgo, 678
S e c c io n e s c ó n i c a s , 4 6 0 S i g n i f i c a n c i a e n e s ta d ís tic a , 7 3 6
S e g m e n t o r e c t i l í n e o d ir i g id o , 4 7 8 S im p l e
S e g u im ie n to , 4 0 3 c e ro , 3 0 5
S e g u n d a fó rm u la d e G re e n , 6 1 0 c u r v a , 51 I
S e g u n d o t e o r e m a d e t r a s l a c ió n , 3 1 8 g rá fic a , 601
S e id e l, 2 9 2 , 4 7 2 , 5 4 8 p o lo , 3 0 2
S e m ip la n o , 1 8 5 S im p le m e n te c o n e x o , 5 6 5 , 2 3 1
Seno S im u l tá n e a s
d e u n a v a r i a b l e c o m p le j a , 2 0 2 , 2 7 9 , c o r r e c c io n e s , 4 7 6
350 e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s , 183
 In d ic e 869

ecuaciones lineales, ( véase Sistemas Solución de estado estacionario, 140

lineales)
Singular
m atriz, 409
punto, 250, 278, 302
solución, 26, 92
Singular en el infinito, 3 0 6
Singularidad, 278, 302
Singularidad aislada, 302
Singularidad esencial, 3 02
Singularidad removible, 304
Sintonización, 147, 96
Sistema de
ecuaciones diferenciales, 183, 347
ecuaciones lineales (véase Sistema
lineal)
unidades: Portada
Sistema autónomo, 213
Sistema cgs: Primera de forros
Sistema de ecuaciones lineales, 388, 457
Sistema de ingeniería: Portada
Sistema homogéneo de ecuaciones, 388,
407
Sistema indeterminado, 392
Sistema mks: Portada
Sistema no amortiguado, 107, 137
Sistema no homogéneo de ecuaciones, 407
Sistema SI: Portada
Sistema sobredeterminado, 392
Sistema trigonométrico, 25
Sistema unitario de vectores, 453
Sistemas lineales equivalentes, 396
Sistemas masa-resorte, 105, 136, 190,342,
441, 50
Sobolev, 327
Sobreamortiguamiento, 109
Sobretono, 9 6
Solución
de estado estacionario, 64
de un sistema de ecuaciones
diferenciales, 196
de una ecuación diferencial, 26, 88,
158, ¡SS
general, 26, 91, 126, 159
particular, 2 6 ,9 1 , 126, 159
singular, 27, 92
Solución aproximada de
ecuaciones, 4 08-497
ecuaciones diferenciales, 72-75, 523-
5 74
problemas de eigenvalor (valor
característico), 597-622
Solución de D'Alem bert, 102
Solución explícita, 26
Solución factible, 583
Solución factible básica, 583
Solución factible degenerada, 591
Solución general, 27, 91, 126, 158, 197
Solución implícita, 25
Solución óptima, 584
Solución particular, 26, 91, 128, 158
Solución trivial, 59, 408
Spline, 433
Splines cúbicos,,433
Suave por secciones, 554, 587, 221-222
Subamortiguamiento, 1 10
Subdesbordamiento, 402
Subespacio, 404
Subespacio vectorial, 404
Subgráflca, 601
Submatriz, 371
Sucesión, 254, 668, 826
Sucesión compleja, 30 6
Sucesión creciente, 667, 825
Sucesión decreciente, 668, 826
Sucesión monótona, 668, 826
Suma ( véase Adición)
Suma de una serie, 236, 256
Suma parcial, 236, 784
Sumidero, 535, 607, 382, 624
Superficie, 584
Superficie aerodinámica de Joukowski,
360
Superficie aerodinámica, 360
Superficie no orientable, 592
Superficie orientable, 592
Superficie suave, 587
Suprayectiva, 336
T
Tabla de diferencias, 424
Tablas
de funciones, 687, 837, 688, 838
de transformadas de Fourier, 79-81
de transformadas de Laplace, 359-
361
estadísticas, 689-701, 737-84 9
Tablas estadísticas (véase Tablas)
Tamaño de una muestra, 711
Tangente, 202, 353, 661, 819
a una curva, 5 10, 522
hiperbólica, 204, 661, 817
Tarjan, 620
Taylor, 276

P/ ií). P). P, "A -A A -:j , A j, A, ) P

-v . <. l ." i. 1
') . I I ¡ 1 ! i ' I '( ! '! ! ! 1 ! 1 ! I ¡ ' .1 i 3 )

ÍNDICE

fó rm u la d e, 2 7 6 d e in t e g r a l e s , 5 7 3 , 5 7 6 , 6 0 1 , 6 1 3
s e rie d e, 2 7 6 li n e a l , 3 8 3 , 4 6 6
T c h e b i c h e f (v é a s e C h e b y s h e v ) o r to g o n a l, 4 4 4
T e n d e n c ia , 7 6 2 p o r u n a f u n c i ó n c o m p le j a , 2 1 0 , 3 3 5
T e o r e m a d e B o lz a n o - W e i e r s tr a s s , 8 3 4 u n it a r ia , 4 5 2
T e o r e m a d e C o iia tz , 4 9 7 T r a n s f o r m a c ió n d e c o o r d e n a d a s , 5 4 0 , 6 8 1
T e o re m a d e e x iste n c ia T r a n s f o r m a c ió n d e in t e g r a l e s , 6 6
d e la in t e g r a l d e F o u r ie r , 6 0 T r a n s f o r m a c ió n f r a c c io n a r i a li n e a l , 3 4 0 -
d e la s e r i e d e F o u r ie r , 3 2 350
d e la s e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s , 7 8 , T r a n s f o r m a c ió n o r t o g o n a l , 4 4 4
1 1 9 , 1 6 0 , 196 T r a n s f o r m a c ió n u n it a r ia , 4 5 2
d e la s tr a n s f o r m a d a s d e L a p la c e , 3 0 5 T r a n s p o s ic io n e s , 7 6 2
T e o r e m a d e f lu jo m á x im o - c o r t e m í n im o , T r a n s p u e s t a d e u n a m a tr iz , 3 7 2
629 T r a s l a c ió n , 4 7 8 , 2 1 0 , 3 4 0
T e o r e m a d e G e r s c h g o r in , 4 9 4 , 4 9 5 T r a y e c to r i a , 2 0 8
T e o r e m a d e G u ld in , 6 0 0 d e in te g ra c ió n , 5 5 3 , 2 1 9
T e o r e m a d e id e n tid a d p a r a s e r ie s d e e n u n a d ig r á f ic a , 6 2 5
p o te n c ia s , 2 7 0 en u n a g rá fic a , 6 0 5
T e o r e m a d e K ó n ig , 6 4 1 T r a y e c to r i a d e a u m e n to d e f lu jo , <526
T e o r e m a d e lo s c u a tr o c o l o r e s , 6 4 1 T r a y e c t o r i a d e a u m e n to , 6 2 6 , 6 3 6
T e o r e m a d e lo s e je s p r in c ip a l e s , 4 6 0 t e o r e m a de. la 6 2 8 , 6 3 6
T e o re m a d e M o rera, 2 4 7 T r a y e c to r i a m á s c o r t a , 6 0 5
T e o re m a d e P ap p u s, 600 T r a y e c to r i a m á s la r g a , 138
T e o r e m a d e P e r r o n - F r o b e n iu s , 4 4 3 , 4 9 7 T r a y e c to r i a s , 6 7 , 1 9 9
T e o rem a d e S te in e r , 5 9 9 T r a y e c to r i a s is o g o n a l e s , 7 2
T e o re m a d e S to k e s , 6 1 3 T r a y e c to r i a s o r t o g o n a le s , 6 7
T e o re m a d e v a l o r m e d io , 5 2 6 , 5 7 0 , 6 0 7 T r a z a d e u n a m a tr iz , 4 3 7 , 4 9 1
T e o re m a d e V iz in g , 64 1 T rid ia g o n a liz a c ió n , 5 0 6
T e o re m a d e l b in o m io , ó<5<5 T r i d ia g o n a l iz a c ió n d e H o u s e h o ld e r , 5 0 6
T e o re m a d e l f lu jo e n te r o , 6 3 4 T r i e d r o , 521
T e o re m a d e l li m it e c e n tr a l, 7 3 4 T r i e d r o m ó v i l, ( v é a s e T r i e d r o )
T e o r e m a d e l m ó d u l o m á x im o , 3 9 1
T e o r e m a d e l r e s id u o , 3 1 7
T e o r e m a d e l v a l o r in t e r m e d io , 4 1 8
T e o r e m a f u n d a m e n ta l d e l á l g e b r a , 2 4 9 U n a e s ti m a c ió n a p ñ o r i , 4 1 5
T e o r e m a s d e in te g r a c ió n U n ic id a d
c o m p le j a , 2 3 2 , 2 4 0 d e la s s e r ie s d e L a u r e n t, 2 9 8
r e a l, 5 7 6 , 6 0 1 , 6 1 3 d e la s s e r ie s d e p o te n c ia s , 2 7 1
T e o r e m a s d e tr a s la c ió n , 3 1 5 , 3 1 7, 3 1 8 d e l p r o b le m a d e D ir ic h le t , 3 9 3
T é r m i n o a té r m in o e n la s e c u a c io n e s d if e r e n c ia le s , 7 9 ,
d e r i v a c ió n , 2 9 1 1 2 0 , 1 6 0 , 195
in te g ra c ió n , 2 8 9 en la s e c u a c io n e s lin e a l e s , 4 0 5 , 4 2 6
m u l tip l ic a c ió n , 2 7 2 U n ió n d e e v e n to s , 6 5 0
T e tr a e d r o , 4 9 9
T i e m p o d e v id a m e d ia , 3 ! , 83 V
T i p o d e u n a e c u a c ió n d if e r e n c ia l, ¡ 0 4
T o ro , 5 96 V a lo r a b s o lu t o , 1 7 7
T o r s ió n d e u n a c u r v a , 5 2 2 V a lo r c a r a c te r ís tic o , 4 3 2 , 9 6 , 1 3 0 , 4 9 1
T r a b a jo , 4 8 8 , 5 5 8 , 61 7 V a lo r d e u n a s e r ie , 2 3 7 , 2 5 6
T r á c tr ix , 7 6 V a lo r m e d io d e u n a
T r a n s f o r m a c ió n , 4 6 6 d is tr i b u c ió n , 6 7 4
d e c o m p o n e n te s v e c to r ia le s , 5 4 0 , 6 8 0 fu n c ió n , 381
d e c o o r d e n a d a s c a rt e s ia n a s , 6 8 2 f u n c i ó n a n a lít ic a , 3 9 0
b @ @ f ¡ > © @ © @ © © © © © © © © © © © © ©> © © © © © © © @ © £

ÍNDICE 871

f u n c i ó n a r m ó n ic a , 3 9 2 V e c to r n u lo ( v é a s e V e c t o r c e r o )
m u e stra , 7 1 9 V e c to r r e n g ló n , 3 7 1 , 3 7 2
V a l o r p r in c ip a l , 1 7 8 , 2 0 6 , 3 2 1 , 3 2 7 V e c to r s o lu c ió n , 3 8 8
V a lo r e s p o s ib le s , 6 6 7 V e c to r ta n g e n te , 51 1
V a n d e r m o n d e , 167 V e c to r ta n g e n te u n it a r io , 5 1 1
V a r ia b l e V e c to r u n it a r io , 4 6 5 , 4 7 9
a l e a to r i a , 6 6 6 , 6 9 3 V e c to re s o r to g o n a le s , 4 6 5
c o m p le j a , 1 8 7 V e lo c id a d , 4 9 8 , 5 1 6 , 5 1 7
e s ta n d a r iz a d a , 6 7 6 V e lo c id a d a n g u l a r , 4 9 8 , 51 7
e s to c á s tic a , 6 6 6 V e lo c id a d ( e s )
V a r i a b l e a l e a to r i a , 6 6 6 , 6 9 3 cam p o de, 503
V a r i a b l e a l e a to r i a b id i m e n s io n a l, 6 9 3 p o te n c ia l d e , 3 7 8
V a r i a b l e a l e a to r i a d is c r e ta , 6 6 7 , 6 9 4 v e c to r , 5 1 6 , 3 7 8
V a r i a b l e a l e a to r i a e s ta n d a r iz a d a , 6 7 6 V e r h u ls t, 7 6
V a r i a b l e a l e a to r i a n o r m a l, 6 8 6 V é r tic e , 5 9 9
V a r i a b l e a r t if ic i a l, .593 e x p u e s to , 6 3 5
V a r i a b l e c o m p le j a , 1 8 7 V é r ti c e e x p u e s t o , 6 3 5
V a r i a b l e d e h o lg u r a , 5 8 2 V é r tic e s a d y a c e n te s , 6 0 0
V a r ia b l e s a l e a to r i a s d e p e n d ie n te s , 6 9 8 V ib r a c io n e s ( v é a s e O s c ila c io n e s )
V a r ia b l e s b á s ic a s , 5 8 6 V ib r a c io n e s to r s io n a le s , 1 14
V a r ia b l e s d e la d e re c h a , 5 8 6 V ig a , 1 0 5
V a r ia b l e s n o b á s ic a s , 5 8 6 V o lta , 6 2
V a r ia c ió n d e p a r á m e tr o s , 1 3 2 , 1 7 6 , 2 2 2 V o lte r r a , 2 7 4
V a ria n c ia de una V o lu m e n , 571
d is trib u c ió n , 6 7 4 , 70 0 V ó r tic e , 3 8 4
m u e stra , 7 19 V o r tic id a d , 3 8 1
V e c in d a d , 5 0 5 , 185
V e c to r, 3 7 1 ,3 7 2 , 4 6 2 , 4 7 S W
V e c t o r b in o r m a ! u n it a r io , 521
V e c t o r c a r a c te r ís tic o , 4 3 2 , 4 9 1 W e b er, 2 94
V e c to r c e ro , 4 8 0 e c u a c ió n d e , 2 9 4
V e c t o r d e m o m e n to , 4 9 7 fu n c io n e s d e , 2 7 5
V e c t o r d e p o s ic i ó n , 4 8 0 W e ie r s tr a s s , 1 9 2 , 8 3 4
V e c t o r n o r m a l, 4 9 0 , 5 8 6 p ru e b a M d e, 2 9 2
V e c t o r n o r m a l u n it a r io p r in c ip a l , 521 W e s s e l, ¡ 7 5
V e c t o r n o r m a l u n it a r io , 5 8 7 W r o n s k ia n o . 1 2 0 . 1 6 1 . 1 9 7
 3i;

L a EDICIÓN. COMPOSfCIÓN, OISEÑO E IMPRESIÓN DE ESTA OBRA FUERON REAUZAOOS

BAJO LA s u p e r v is ió n d e GRUPO NOR1EGA EDITORES.
B a l o e r a s 95, C o l - C e n t r o . M é x ic o , D.F. C .,R 06040
2195370000201657DP9200IE
 A lg u n a s c o n s ta n te s C o o rd e n a d a s p o la re s
9
e = 2 .7 1 8 2 8 18284 5 9045 2 3 5 3 6
Ve = 1 .6 4 8 7 2 12707 0 0 1 2 8 14685
x — r eos 8 r = V x 2 + y2
e 2 = 7 .3 8 9 0 5 6 0 9 8 9 3 0 6 5 0 2 2723
r se n 8 8 = are tan :y
7t = 3 .1 4 1 5 9 2 6 5 3 5 89793 2 3 8 4 6
7r2 = 9 .8 6 9 6 0 4 4 0 1 0 8 9358 61883
V ¿ = 1 .7 7 2 4 5 3 8 5 0 9 0 5 5 1 6 0 2 7 3 0

!o g 10 7r = 0 .4 9 7 1 4 9 8 7 2 6 9 4133 8 5435
ux d y = r d r dd

S e rie s
<]
!
03
ln 7T = 1t4 4 4 7 2 9 8 8 5 8 4 9 4 0 0 17414
2 (M < o
lo g 10 e = 0 .4 3 4 2 9 4 4 8 1 9 03251 8 2 7 6 5 7» = 0 4
ln 10 = 2 .3 0 2 5 8 5 0 9 2 9 9 4 0 4 5 6 8402
á
ex = 2
V í = 1.41421 3 5623 7 3095 0 4 8 8 0 771 = 0 3!
V i = 1 .2 5 9 9 2 10498 94873 16477 m v 2m +• 1
9!
4
V i = 1 .7 3 2 0 5 0 8 0 7 5 6 8877 293.53 ( - I ) mx
V i = 1 .4 4 2 2 4 9 5703 0 7 4 0 8 3 8232 (2 m + 1)!
ln 2 = 0 .6 9 3 1 4 7 1 8 0 5 5 9945 3 0 9 4 2
ln 3 = 1.09861 2 2 8 8 6 6 8 1 0 9 6 9 1 4 0 ( - I ) mx2 s í
(2 m)\
y = 0 .5 7 7 2 1 5 6 6 4 9 0 1 5 3 2 86061
3
ln y = 4
- 0 . 5 4 9 5 3 9 3 1 2 9 8 1644 8 2234
(s e e S e c . 5 .7 ) ln (1 - x) = - X — (M < O A
Io = 0 .0 1 7 4 5 3 2925 19943 29.577 rad •-U .

4
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