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SÍL A B O
L A ÉTI C A C RIS TI A N A
Li bro d e base:
BASES BÍBLICAS DE LA ÉTICA
R e q u i s it o s :
1 . L a a s i s t e n c i a a l a s c l a s e s e s n e c e s a ri a .
2 . E s n e c e s a r i o l e e r e l li b r o d e t e x t o ( b a s e ) . ( p d f )
3. C u m plir c o n las tare as asig na d a s
4. C o m pl etar las tare as e n la s e parata
P l a n d e d e s a r r o l l o d e l li b r o d e t e x t o y n o t a s d e c l a s e :
➢ C l a s e 1 – O r i e n t a c i ó n y d i st ri b u c i ó n d e l S í l a b o
72
➢ C l a s e 3 – L a V e r d a d. Giles p p. 7 3 – 1 0 4
➢ C l a s e 4 – C o n f li c t o s M o r a l e s. G i l e s p p . 1 0 5 –
146
147 – 183
➢ C l as e 6 – L a Pr o pie da d. G iles p p. 1 8 7 – 2 2 5
▪ E x a m e n de m e dio se m e stre
➢ C l a s e 7 – E l G o b i e r n o y l a L e y C i v i l. G i l e s p p . 2 2 7 – 2 4 7
➢ C l a s e 8 – L a B i o é t i c a . G il e s p p . 2 4 9 – 2 7 0
➢ C l a s e 9 – L a F a m i l i a. G i l e s p p . 2 7 1 – 3 0 8
➢ C l a s e 1 1 – E l P r o p ó s i t o d e l a V i d a C r i sti a n a .
Clase2
DEFINICIÓNY OPCIONES
L a é ti c a c r i sti a n a t r a t a d e l o q u e e s m o r a l m e n t e c o rr e c t o o i n c o r r e c t o s e g ú n l a l e y d i v i n a .
L a a ut orid a d bíblica re v e la los prin cipio s s o b re los c u ales d e b e m o s d e cidir lo q u e es b u e n o y lo
q u e e s m a l o . E l j u i c i o h u m a n o , g u i a d o p o r e l E s p í rit u S a n t o , a p l i c a l o s p ri n c i p i o s d e l a s E s c ri t u r a s ,
p o r a n a l o g í a , a l a s sit u a c i o n e s q u e n o s e t r a t a n e x p lí c it a m e n t e e n l a B i b l i a.
E l e s t u d i o s o d e l a é ti c a c r i sti a n a b u s c a r á t o d o s l o s h e c h o s p e r t i n e n t e s a l a m a t e r i a e n c u e s t i ó n , p e r o
r e c o n o c e r á l a n e c e s i d a d d e i n t e r p r e t a r e s o s h e c h o s c o n u n a m e n t e r e n o v a d a p o r e l E s p í r it u S a n t o , y d e n t r o
d e u n m a r c o s i g n i fi c a t i v o c o n t r o l a d o p o r L a s E s c r it u r a s q u e n o s f u e r o n d a d a s p o r e l E s p í r it u S a n t o
N o e s m a t e r i a d e l a é ti c a e v a n g é l i c a p r e f e r e n c i a s p e r s o n a l e s n i l o s s e n ti m i e n t o s s i n o
o b l i g a c i o n e s a b s o l u t a s q u e g o b i e r n a n l a c o n c i e n c i a.
L a c o ncie ncia es u n a p a rte de la i m a g e n de Di o s e n el ho m b r e y fue oto r g a d a a to d a
l a h u m a n i d a d . E s i n n a t a y s i b i e n e s t á e x p u e s t a a l a i n fl u e n c i a d i v i n a t a m b i é n l o e s t á a o t r a s
i n f l u e n c i a s . A c a u s a d e l a s i n f l u e n c i a s d e l a n a t u r a l e z a c o r r u p t a d e l h o m b r e , d e s u s e x p e ri e n c i a s , y
el e ntor n o m o ral del a m b ie nte, la c o n cie n cia n o p u e d e ser la ú nic a g uía para es c o g er
e n t r e l o c o r r e c t o y l o i n c o r r e c t o . M u c h a s v e c e s e ll a e s t a r á c o n f u n d i d a , d i v a g a r á , y s e
c o ntra de cirá. N o ca b e d u d a q u e la existen cia de la co n cie ncia co m p ru e b a al ho m b re
q u e e xiste n lo b u e n o y lo m alo, lo c orre cto y lo inc orre ct o. … m o str a n d o la obr a de
l a l e y e s c r i t a e n s u s c o r a z o n e s , d a n d o t e s ti m o n i o s u c o n c i e n c i a , a c u s á n d o l e s o
d e f e n d i é n d o l e s s u s r a z o n a m i e n t o s ( R o . 2 : 1 5 ), p e r o d a d a s l a s i n fl u e n c i a s a r ri b a
m e n c i o n a d a s n o p u e d e s e r d e f i n iti v a n i d e l t o d o c o n fi a b l e .
¿ Y q u é d e la m e nte r e g e n e r a d a ? P or s u p u e sto q u e p u e d e ser a m ol da d a p or la
r e v e l a c i ó n e s c r i t a d e D i o s y g u i a d a p o r e l E s p í rit u S a n t o h a s t a q u e s e a m á s y m á s c o n fi a b l e e n
d i f e r e n c i a r e n t r e l o b u e n o y l o m a l o . S i e m p r e l a P a l a b r a d e D i o s e s e s e n c i a l.
S e m i n a r i o B í b li c o S i c u a n i – fili al c u s c o
¿ Q U E S O N L O S SIST E M A S É TI C O S?
L o s si s t e m a s é t i c o s s o n u n a p a r t e d e l a s c u l t u r a s y e l p u n t o d e v i s t a d e u n a s o c i e d a d
e s p e c í f i c a i n f l u y e e n s u s i s t e m a é t i c o . S i n e m b a r g o , s e p u e d e c l a s i fi c a rl o s e n d o s o p c i o n e s
g e n e r a l e s : a b s o l u ti s m o y r e l a ti v i s m o .
a) L a é ti c a d e r e l a t i v i s m o d i c e u n a s v e c e s q u e l a c o m u n i d a d p u e d e d e c i d i r l o q u e e s
m o r al m e nte c orre cto, otras q ue c a da p ers o n a d e cid e lo q ue es b u e n o, o a ú n pue d e de cir q ue
e s i m p o s i b l e d i s ti n g u i r l o b u e n o d e l o m a l o . E l f a c t o r d e t e r m i n a n t e d e l r e l a ti v i s m o e s e l
p e n s a r h u m a n i s t a . D i o s n o ti e n e n a d a q u e v e r c o n l a d e c i si ó n . N o h a y u n a l e y a f u e r a d e
la raza h u m a n a p or la cu al po d a m os juzg ar lo q u e sea correcto y lo q u e sea
i n c o r r e c t o . P a r a m u c h o s l o c o r r e c t o e s l o q u e t r a e p l a c e r, o l o q u e r e s u l t a e n e l m a y o r b i e n
p a r a e l m a y o r n ú m e r o , o l o q u e p a r e c e s e r b u e n o e n s í.
b) E l c r i s ti a n o a b r a z a l a p o s i c i ó n d e u n a é t i c a a b s o l u t i st a, q u e m a n t i e n e
q u e l o c o r r e c t o e s l o q u e D i o s m a n d a . L a s o b l i g a c i o n e s m o r a l e s ti e n e n
s u orig e n e n la n aturale z a y v olu nta d d e D i o s. D i o s se h a re v ela d o e n la
n a t u r a l e z a ( R o . 1 : 1 9 - 2 0 ; 2 : 1 2 - 1 5 ) y e n l a P a l a b r a e s c ri t a y v i v a ( R o . 2 :
1 8; 3:1). A ct o s m o rales q u e refleja n la n aturale z a d e D i o s s o n b u e n o s .
. . p o r s u m i s m a n a t u r a l e z a É l e s l a a u t o r i d a d ú l tim a ( o r e g l a ) d e l o
q ue es buen o y lo que no lo es.
E l r a z o n a m i e n t o h u m a n o , l a t r a d i c i ó n e c l e s i á s ti c a , l a s c i e n c i a s n a t u r a l e s y s o c i a l e s , o l a
c ultura circ u n d a nte p u e d e n c o ntrib uir a las d e cisio n e s m o r ales, pe r o la P a la b r a d e D i o s es la
a ut o ri d a d fi n al. L a ú nic a b a s e se g u ra p a ra las o p cio n e s m o rales es la re v e la ció n s o b re n atural d e la
P a l a b r a d e D i o s . L o s m a n d a t o s , p r o m e s a s , y p ri n c i p i o s d e c o n d u c t a d e l A n t i g u o T e s t a m e n t o n o s
r e v e l a n l a v o l u n t a d d e D i o s p a r a s u p u e b l o e n t o d a s l a s e d a d e s . E s c l a r o q u e e l si s t e m a c e r e m o n i a l
e n s u t o t a li d a d f u e c u m p l i d o e n C r i st o , y e l si st e m a d e l e y e s c i v il e s h a si d o r e e m p l a z a d o p o r o t r a
e c o n o m í a . C r i s t o c u m p l i ó l a l e y c e r e m o n i a l y s a c ó a l a l u z e l si g n i fi c a d o ú l ti m o y p e r f e c t o d e l a l e y
m o r a l, E l S e r m ó n d e l M o n t e e s s u c l a r i fi c a c i ó n , p r o f u n d i z a n d o y e x t e n d i e n d o l a a p l i c a c i ó n d e l a
l e y c o m o r e g l a d e l a c o n d u c t a c r i s ti a n a .
A d e m á s d e e s t a s d e c l a r a c i o n e s d e l o s p r i n c i p i o s m o r a l e s d e D i o s , l a s E s c r it u r a s c o n t i e n e n m u c h o s
eje m pl os prá ctic os de s u a plic a ció n e n la c o n d u cta in divid u al, la c u al s e alab a o s e c o n d e n a.
E L US O G E N E R A LIZA D O Y M U Y E Q UI V O C A D O D E L A L E Y BÍB LI C A Q U E SE
LL A M A LE GALIS M O .
❖ E l p r i m e r s i g n i fi c a d o d e l e g a l i s m o e s h a c e r d e p e n d e r l a s a l v a c i ó n d e l c u m p li m i e n t o
d e la ley. Es el ca mi n o inv e nta d o p or el h o m b r e p a ra co ns e g uir la a pr o b a ció n de Di os,
p ero está co n d e n a d o p or D i os mis m o. Per o sa b e m o s q u e la ley es b ue n a, si u n o la
u s a l e g í ti m a m e n t e ( 1 T i . 1 : 8 )
❖ L a s a u t o ri d a d e s h u m a n a s s o n e st a b l e c i d a s p o r D i o s ( R o . 1 3 : 1 ) y ti e n e n d e r e c h o d i v i n o p a r a
l e g i s l a r y h a c e r c u m p l i r l a le y. U n o d e b e o b e d e c e r l a s g u s t o s a m e n t e a m e n o s q u e el m a n d a t o
s e a u n a v i o l a c i ó n d e l a v o l u n t a d r e v e l a d a d e D i o s. A s í q u e, a v e c e s e s p e r m i s i b l e d i s o l v e r el
v í n c u l o c o n l a a u t o ri d a d : p o d e m o s c a m b i a r d e e m p l e o , tr a s l a d a r n o s a o tr a i g l e si a, o s alir d e l
h o g a r ( e st a n d o e n l a e d a d a d e c u a d a ), si D i o s n o s g u í a a s í. T r a t a r e m o s e l t e m a d e la r e a c c i ó n
c o n t r a el g o b i e r n o ci v il e n o t r a c l a s e.
H oja de trabajo
1. ¿ Q u é e s l a é ti c a C r i s t i n a ?
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2. ¿ L o s si s t e m a s é t i c o s s o n b í b l i c o s ?
S e m i n a r i o B í b li c o S i c u a n i – fili al c u s c o
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3. ¿ C u á l e s l a d i f e r e n c i a e n t r e l a é t i c a r e l a ti v i s t a s y a b s o l u t a ?
Clase: 3
LA VERDAD
E n l a e x p o s i c i ó n d e e s t e t e m a , L a V e r d a d , u t ili z é e x t e n s i v a m e n t e l a s n o t a s d e c l a s e d e l
c u r s o s o b r e l a É t i c a e n s e ñ a d o p o r e l D r . W e n d e l l K e m p t o n e n E l S e m i n a ri o B í b l i c o B a u t i s t a d e
P e n n s y l v a n i a . E s t o y m u y a g r a d e c i d o p o r s u c o n t ri b u c i ó n . É l e n c u e n t r a u n a d i f e r e n c i a e n t r e l a
ver da d y veracidad.
a) V e r d a d es la ese ncia del co nc e pto , es abs oluta y está basa d a e n el carácter de Di os
q uien es La V erdad.
b) V e r a c i d a d e s l a c o m u n i c a c i ó n d e l a v e r d a d e i n v o l u c r a u n a a c ti t u d . P u e d e s e r q u e l a
v e r d a d s e d e s c r i b a m e j o r p o r l a s p a l a b r a s r e l a c i o n a d a s c o n e l l a.
APÉN DICE A
D i o s d e m a n d a i n t e g r i d a d y o d i a l a m e n t i r a y e l e n g a ñ o . C ri st o n o s d e c l a r ó q u e e l p a d r e d e
l a m e n t i r a e s S a t a n á s . D i o s e s l a ú l ti m a r e a l i d a d y s u fi a b i li d a d e s l o q u e p e r m i t e q u e e l m u n d o
s u b s i st a y q u e s e a l ó g i c o y r a c i o n a l. A l a m e d i d a d e q u e n o s c o n f o r m a m o s c o n l a r e a l i d a d
(v er d a d ), vivi m o s. C u a n d o se g ui m o s la m e ntira y n o s v ol v e m o s m e ntiro s o s destruí m o s y s o m o s
d e s t r u í d o s . L a m e n t i r a e s c o m p l e t a m e n t e n e g a ti v a y a m a r l a v e r d a d e s o d i a r l a m e n t i r a . Si n
v e r acid a d n o h a y inte grid a d, y sin inte grid a d n o p u e d e h a b e r se g urid a d. U n a v e z q ue la m e ntir a
e n t r a e n l a c o m u n i c a c ó n , n u n c a m á s s e p u e d e c o n fi a r q u e l a p e r s o n a e s t á h a b l a n d o l a v e r d a d .
L o s Die z M a n d a m ie nt os n os instru y e n e n la le y m o r al, la c ual n os g uía al
p r o p ó s i t o d e n u e s t r a c r e a c i ó n : c o n f o r m a r n o s a l a im a g e n d e D i o s . E l a p ó s t o l P a b l o
r e c o n o c i ó s u a p li c a c i ó n e n n u e s t r a v i d a a c t u a l ( E f. 6 : 1 - 4 ) y s u s p ri n c i p i o s s i g u e n
g uiá n d o n os p ara las . . . bu e n as o br as, las c u ales D i os pre p ar ó d e a nte m a n o p ar a
q u e a n d u v i é s i m o s e n e ll a s ( E f . 2 : 1 0 ) . E l n o v e n o d e e s o s m a n d a m i e n t o s n o s o r d e n a
n o h a b l a r f a l s o t e s ti m o n i o c o n t r a n u e s t r o p r ó j i m o . Z a c a rí a s n o s r e v e l a l a s
o b l i g a c i o n e s é t i c a s d e u n a v i d a d e f e y l o s v a l o r e s p o s iti v o s d e l a v e r d a d . E s t a s
s o n l a s c o s a s q u e h a b é i s d e h a c e r : H a b l a d v e r d a d c a d a c u a l c o n s u p r ó ji m o ,
j u z g a d s e g ú n l a v e r d a d y l o c o n d u c e n t e a l a p a z e n v u e s t r a s p u e r t a s ( Z a c . 8 : 1 6 ).
P a b l o s e ñ a l a e s t a o b l i g a c i ó n c o m o u n a d e l a s c a r a c t e r í s ti c a s d e l n u e v o h o m b r e e n C r i s t o .
P o r lo c u al, des e c h a n d o la m e ntir a, h a bl a d v er d a d c a d a u n o c o n s u pr óji m o; p or q u e s o m o s
m i e m b r o s l o s u n o s d e l o s o t r o s ( E f . 4 : 2 5 ) . L a v e r a c i d a d e s u n a v i rt u d i m p o r t a n t e e n e l h o m b r e d e
S e m i n a r i o B í b li c o S i c u a n i – fili al c u s c o
D i o s . D i o s d e m u e s t r a s u o d i o a l a m e n t i r a a l e x c l u irl a e s p e c í fi c a m e n t e d e l c i e l o . N o e n t r a r á e n e l l a
ni n g u n a c os a in m u n d a, o que h a c e a b o m i n a ció n y m e ntir a, sin o s ola m e nte los q ue está n ins critos
e n e l li b r o d e l a v i d a d e l C o r d e r o ( A p . 2 1 : 2 7 ) . C o m o h i j o s d e D i o s a n i m a d o s c o n e l d e s e o d e
a g r a d a r a n u e s t r o P a d r e C e l e s t i a l, d e b e m o s e v it a r e s t e p e c a d o c o m o u n a p l a g a . T e n e m o s q u e h a b l a r
la ver da d y s er vera c e s.
APÉN DICE B
T o d o c r e y e n t e e s ll a m a d o a s e r s a n t o p o r q u e D i o s e s s a n t o ( 1 P e . 1 : 1 6 ) p e r o e s p e c i a l m e n t e
inc u m b e al pastor dar el eje m pl o. … n o c o m o te nie n d o s e ñ orío s o br e los qu e está n a v uestr o
c u i d a d o , s i n o s i e n d o e j e m p l o d e l a g r e y ( 1 P e . 5 : 3 ). C o m o p a s t o r e s d e b e m o s c o m p r e n d e r e l r o l d e
l a s v i r t u d e s e n e l c a r á c t e r , el l u g a r d e l o s v a l o r e s e n l a c o n d u c t a , y l a m a n e r a d e d e s a r r o l l a r l a
i n t e g r i d a d p o r m e d i o d e l a o b e d i e n c i a b í b l i c a . E s p o r e s o q u e s e o f r e c e e s t e c u r s o a l li d e r a z g o d e l a s
iglesias.
U n a p e r s o n a ti e n e q u e s e r a l g o a n t e s d e p o d e r h a c e r a l g o . L a s p e r s o n a s d e i n t e g r i d a d n o
sola m e nte h a bla n la ver d a d – so n ver aces.
L a é ti c a d e l c a r á c t e r e s b á s i c a p a r a l a é ti c a p a s t o r a l. L a c o n d u c t a p a s t o r a l e s c r u c i a l p a r a ll e v a r a
c a b o el mi nisterio. Es i m p o sible e x a g e r a r el p es o q u e el h o m b r e d e la c o n g re g a ció n atrib u y e a la
i n t e g r i d a d d e l p a s t o r ( T r u l l y C a r t e r p . 5 9 ). S i n e m b a r g o , l o s p a s t o r e s ti e n e n q u e c r e c e r e n f e y e n
i n t e g r i d a d , a s í c o m o t o d o c r e y e n t e . Q u i e r e d e c i r q u e u n p a s t o r o d i ri g e n t e e n l a i g l e s i a ti e n e q u e
p r e o c u p a r s e ( F i l. 2 : 1 2 , 1 3 ) p o r s e r u n a p e r s o n a d e i n t e g ri d a d y c o n fi a n z a t a n t o e n s u v i d a p e r s o n a l
c o m o e n s u vid a p ú blic a
1. ¿ C ó m o a plic as e n t u vi d a la ve r d a d y ve r a ci d a d ?
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Clase: 4
L OS C O N FLICT OS M O R A L ES
H a y e n l a s E s c r it u r a s e j e m p l o s d e m e n t i r a s q u e p a r e c e n t e n e r l a a p r o b a c i ó n d e D i o s .
a. L a s parteras h e b re o s e n E gi pto mi ntiero n a F ara ó n a c erc a d e m a tar a los niñ o s re cié n
n a cid o s ( E x. 1:1 7 - 2 1 ).
b. R a h a b, la ra m e ra, mi ntió a c erc a d e las es pías h e b re o s q u e ella h a bía esc o n d id o (J o s.
2: 1- 1 4; 6:2 5 ).
c. A b r a h a m m i ntió d os ve c es a F ar a ó n y a A bi m e le c e n c ua nt o a s u es p os a ( G e n.
1 2: 1 3; 2 0:2 ).
A veces obligaciones morales están en conflicto en este mundo perdido. Debemos tener
cuidado que no descuidemos el espíritu de la ley al intentar guardar la letra de la ley.
A e s o s e r e f i ri ó C r i s t o e n M a r c o s 2 : 2 7 c u a n d o d i j o : E l d í a d e r e p o s o f u e h e c h o p o r c a u s a d e l
h o m b r e , y n o e l h o m b r e p o r c a u s a d e l d í a d e r e p o s o . E n v a ri a s o c a s i o n e s C r i s t o r e p r e n d í a a l o s
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fariseos por su falta de amor en su aplicación de la ley (Lu. 11:42).
Martín Lutero creía que los cristianos viven en dos reinos, el Reino de Dios y el reino de
este mundo. Puesto que son opuestos y siendo que los cristianos tienen responsabilidades en los
dos, es inevitable que haya conflictos. Cuando hay conflicto en nuestros deberes morales tenemos
que obedecer: ……………………………………………………, dándonos cuenta, sin embargo,
que de obedecer el otro es pecado y requiere confesión, arrepentimiento, y perdón. Por ejemplo,
matar con el fin de defenderse no está prohibido en la ley de Dios (Ex. 22:2) pero matar por
razones personales es homicidio y es pecado.
En cuanto a los tres ejemplos de la mentira en el Antiguo Testamento mencionados arriba
y aparentemente justificadas por Dios
Stg. 2:25
………………………………………………………………………………………………
Ex. 1:20
……………………………………………………………………………………………….
Gen. 20:17
…………………………………………………………………………………………….
Tenemos que comparar las Escrituras con las Escrituras para descubrir cuando la obligación a
hablar la verdad pueda ser atenuado por las circunstancias. McQuilken declara que la Biblia
justifica la decepción en tres categorías: arreglos sociales de poca importancia, la guerra, y al
oponer la actividad criminal (p. 439). En Lucas 24:28 Cristo cortezmente hizo como que seguiría
adelante pero en realidad tuvo la intención de quedar con los discípulos. Si la guerra es legítima, y
trataremos éso en otra clase, se la hace con todas las armas disponibles, incluyendo la decepción.
Dios puso emboscadas (2 Cr. 20:22) y mandó a Josué a utilizar una estrategia deceptiva (Jos. 8:2),
bendijo a Rahab por su decepción (He. 11:31), al ocultar a los espías y devolverlos a Palestina. La
actividad deceptiva de la policía es seguramente cosa buena cuando resulta en la captura de
criminales. Fíjense que estas excepciones están basadas en un precedente de las Escrituras, no en
la ética circunstancial.
¿Qué es la ética circunstancial?
………………………………………………………………………………………………………
………………………………………………………………………………………………………
……………………………
En el manejo de la verdad, no es siempre obligatorio hablar la verdad. A veces podemos
quedar callados así como Cristo lo hizo en su juicio ante Herodes (Lu. 23:9), simplemente no
contestó sus preguntas. La confidencialidad y el sigilo son valores bíblicos necesarios para la
consejería en asuntos privados. A veces se permite una verdad parcial para evadir la revelación de
la completa verdad como lo hizo Samuel, Dios mismo lo instruyó a llevar un animal y decirle a
Saúl que iba a hacer un sacrificio, aunque fue con el propósito de ungir a David como Rey (1 Sam.
16:3). A veces la ambiguedad es aceptable para divertir la atención de una persona demasiada
inquisitiva tocante a un secreto razonablemente guardado. Se puede contestar, “No sepuede decir”
o “¿Quién sabe?” con integridad.
Tenemos que tener mucho cuidado al interpretar las acciones registradas en la Biblia. El
hecho que un incidente está anotado en la Biblia no quiere decir automáticamente que es cosa
aprobada. Para comprender cualquiera parte de la Biblia es necesario compararla con el contenido
entero. Cuando la decepción es lamentablemente necesaria no es un bien incondicional, puede ser
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un pecado. . . .nunca nos olvidemos que la “maldad menor” es una maldad y no un bien. Nos
toca tener un espíritu arrepentido.
La ética total de relativismo (la ética circunstancial) no es aceptable a uno que cree la
Biblia. El carácter de Dios no cambia y sus leyes reflejan su carácter. Las circunstancias en las
cuales se encuentra uno pueden obligarle a escoger entre dos males, pero el mal siempre es malo.
Esto no quiere decir que no hay niveles mayores y menores del pecado . . . todos los pecados no
son creados iguales, porque hay claramente leyes morales mayores y menores.
Santiago 2:10 declara que cualquiera que guardare toda la ley, pero ofendiere en un punto, se hace
culpable de todos. Esto nos indica la unidad de la ley. Cualquiera violación de la ley resulta en
culpabilidad y la pena tiene que ser pagada, y para los redimidos ya ha sido pagado, por Cristo en
la cruz. Por lo mismo hay grados de castigo en el infierno donde los muertos seránjuzgados . .
.por las cosas que estaban escritas en los libros, según sus obras (Ap. 20:12).
Cuando hay conflictos morales inevitables es necesario obedecer la
ley mayor. Dios mandó a Abraham matar a su hijo inocente, Isaac (Gen.
22). La ley mayor era la obediencia a Dios; la ley menor era no matar. Al
sacrificar Jefté a su hija (Jue 11), escogió entre pagar su voto a Dios y
matar a una persona inocente. Parece que las Escrituras aprueban su
elección. Sansón se suicidó, acto aprobado divinamente (Jue. 16:30).
Cristo declaró claramente que el mandamiento a amar a Dios es el primer
y gran mandamiento.
Obedecemos a Dios
(Dn. 3, 6; Hch. 4, 5) ……………………………………………... y a Dios antes
(Lu. 14:26). ………………………………… La misericordia se considera mayor que la verdad.
Clase: 5
RELACIONES INTERPERSONALES
APÉNDICE C
Si alguno enseña otra cosa, y no se conforma a las sanas palabras de nuestro Señor
Jesucristo, y a la doctrina que es conforme a la piedad, está envanecido, nada sabe, y delira acerca
de cuestiones y contiendas de palabras, de las cuales nacen envidias, pleitos, blasfemias,malas
sospechas, disputas necias de hombres corruptos de entendimiento y privados de la verdad, que
toman la piedad como fuente de ganancia; apártate de los tales (1 Ti. 6:3-5).
LA PROPIEDAD
El octavo de los Diez Mandamientos declara: No hurtarás (Ex. 20:15). Así la Biblia
reconoce el derecho a la propiedad privada. Casi todas las culturas reconocen el derecho de
poseer propiedad. Aun el comunismo reserva para el Estado solamente los medios de
producción y ciertas propiedades específicas, el derecho a ser dueño de propiedad privada no
está eliminado por completo.
Hay dos sistemas económicos que compiten hoy en día. Ellos son el capitalismo y el
socialismo. Cualquier de los dos puede estar vinculado con sistemas políticos opresivos tal como
el socialismo con el comunismo y el capitalismo con las dictaduras. En esta clase vamos a
considerar el punto de vista de las Escrituras acerca de los dos sistemas económicos, no los
sistemas políticos.
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a) El capitalismo es un sistema económico en que las inversiones y la posesión de los medios de
producción, la distribución, y el intercambio de las riquezas están controlados y mantenidos
por individuos privados o por corporaciones
b) y el socialismo es un sistema económico en que la posesión y el control es por la comunidad
en conjunto
Los evangélicos norteamericanos mayormente favorecen el capitalismo mientras
que la mayoría de los evangélicos del resto del mundo abogan por el socialismo. En
verdad, la Biblia no manda ni favorece ninguno de los dos sistemas.
Las Escrituras enseñan el derecho a la propiedad privada, pero no como un derecho sin
límite, ya que enseña también la obligación de la sociedad en proteger a los pobres y proveer
para ellos.
¿Qué hace la Escritura al respecto?
……………………………………………………………………………………………
……………………………………………………………………………………………………
……………………………………………………………………………………………………
…………………………………
Hoja de trabajo
1. ¿Cuál es diferencia entre el sistema socialismo y capitalismo y como actúa la Plabar de Dios
sobre estos dos sistemas?
…………………………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………………………
………………………………………….
Clase: 7
EL GOBIERNO Y LA LEY CIVIL
Los bautistas siempre han puesto mucho énfasis en la separación de la iglesia y el estado.
La herencia recibida de la Iglesia Católica Romana es intervención, componenda y compromiso
con el estado. Estas diferentes posiciones muchas veces resultaron en roces y los bautistas han
sufrido persecución a causa de su postura bíblica. Siendo que los bautistas y los anabautistas (los
peregrinos) tuvieron una presencia e influencia significante en la colonización y el
establecimiento de la política de Norteamérica, el legado de la separación de la iglesia y el estado
domina allí. En cambio, el catolicismo romano siempre ha dominado la América del Sur y el
poder del Vaticano se ha visto, en diversos grados de influencia, en los gobiernos latinos.
Cuando la iglesia logra una posición de influencia por medio de su poder político es muy
vulnerable a la avaricia, el orgullo, y la conducta abusiva.
La enseñanza de Cristo: Dad, pues, a César lo que es de César, y a Dios lo que es de
Dios (Mt. 22:21) nos indicaría que hay dos lealtades separadas. La iglesia y el estado tienen
distintas esferas de responsabilidad, pero cada uno inevitablemente influye la política pública y
las convicciones morales. Si el gobierno es representativo o demócrato, no puede menos que
reflejar el juicio de la sociedad en cuanto a las normas morales que se exigen de todos sus
ciudadanos.
APÉNDICE D
En una sociedad democrática el ciudadano cristiano puede llegar a ser parte del cuerpo de
dirigentes. Si siempre es su responsabilidad dejar que alumbre su luz delante de los hombres (Mt.
5:16) y resplandecer como luminar en el mundo (Fil. 2:15), esto lo logrará más efectivamente al
tomar parte en el gobierno, dada la dirección de Dios para su la vida. Todo cristiano debe ser fiel
en ejercer su derecho de votar, orando por la dirección divina para escoger un candidato.
Como un grupo el pueblo de Dios tiene que adherirse a su misión principal que es edificar
la Iglesia de Cristo. La tarea primordial de la iglesia
es…………………………………………………………………….(Hch. 26:18). La iglesia y sus
líderes deben evitar la política partidista y dirigirse solamente a temas morales que son netamente
bíblicos. La manera más efectiva de impactar la sociedad es ganarlos uno por una a la obediencia
a Cristo y Su Palabra. Los mandatos en cuanto a obedecer a las autoridades civiles son claros
(Ro. 13:1-10) pero es
……………………………………………………………………………….. (Hch. 4:17-20;
5:28,29). Cuando el estado nos manda a pecar, la desobediencia es una obligación y un bien
moral. Uno debe estar convencido de que tiene autoridad bíblica al desobedecer una ley y debe
estar preparado a sufrir las consecuencias.
Esto introduce los temas de la desobediencia civil, la autodefensa, la guerra, y la pena de
muerte. La desobediencia civil puede ser necesaria como un estrategia de último recurso bajo
ciertas condiciones. Si la ley que resiste es claramente contraria a la voluntad de Dios, y se han
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agotado los medios legales para cambiarla, si parece que hay posibilidad de éxito y el
desobediente está listo a aceptar la pena sin protesta, la desobediencia civil es aceptable. Esta
acción es diferente de la revolución, ya que afirma la autoridad del estado, no abarca violencia, y
se somete a la pena.
La revolución es un intento por medios violentos, de conseguir cambios radicales en el
gobierno. Niega la legitimidad del estado actual. Notamos, con base bíblica, que tal revolución es
desobediencia a Dios. De modo que quien se opone a la autoridad, a lo establecido por Dios
resiste (Ro. 13:2). Por causa del Señor someteos a toda institución humana, ya sea al rey, comoa
superior, y a los gobenadores, . . . Porque esta es la voluntad de Dios (1 Pe. 2:13-15). Es Dios que
quita reyes y pone reyes (Dn. 2:21) y Él utiliza instrumentos humanos para cumplir con su voluntad (Jue.
2:16; He. 11:32-34).
La pena de muerte es una práctica bíblica desde el principio.
La pena de muerte da protección a la gente inocente de repetidos crímenes violentos y a la vez castiga al culpable.
También impide el crimen según la enseñanza bíblica: Y todo el pueblo oirá, y temerá, y
no se ensoberbecerá (Dt. 17:13). Las personas que a sabiendas hacen lo malo merecen ser
castigados, no sometido a la fuerza a una curación o reciclaje como si fuera un niño o un animal
doméstico. Tal tratamiento servil se basa en una opinión humanista del hombre.
Es preciso que haya muchas provisiones en la ley para asegurar que se ejecutan solamente
a personas culpables, y la ley tiene que incluir un proceso extensivo de apelación. No todo
criminal que merece morir necesariamente tiene que morir. Dios perdonó a Caín y aún la ley de
Moisés no exigía la pena de muerte por todas las ofensas. Se puede suspender legítimamente la
pena de muerte en casos donde hay arrepentimiento genuino y restitución.
Tocante al asunto de la autodefensa, no se puede justificar con las Escrituras la idea que
nunca es aceptable tomar la vida de otro ser humano. Matar para defenderse se aprueba en la ley
moisaica. Si el ladrón fuere hallado forzando una casa, y fuere herido y muriere, el que lo hirió
nos será culpado de su muerte (Ex. 22:2). En un mundo malvado siempre será necesario la
fuerza para detener a los malhechores. Debemos seguir la paz y procurar vivir en paz con todos
los hombres, pero se puede apoyar la autodefensa a base de principios morales objetivos. Si no
hay otra opción (por ejemplo, huir) sino resistir daño de un criminal con fuerza física, puede ser
que no hay que matar. Uno tiene que juzgar si una acción menos violenta lograría una defensa
adecuada.
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¿Puede la Iglesia y el Estado convivir juntos? Use textos Bíblicos para responder
………………………………………………………………………………………………………………………
………………………………………………………………………………………………………………………
………………………………………………………………………………………………………………………
………………………………………………………………………………………………………………………
………………………………
Clase: 8
LA BIOÉTICA
La vida humana es sagrada porque Dios creó al hombre a su propia imagen y semejanza
(Gn. 1:26, 28). Los seres humanos son valiosos en sentido único por ser portadores de la imagen
divina. Este concepto bíblico del hombre, que establece su superior valor al de los animales,
determina nuestra posición sobre el aborto, la contracepción, el suicidio, la eutanasia, y las
biotécnicas modernas.
Comencemos por considerar cuando, si hay cuando, es correcto el aborto (terminar con
una vida en el útero). La posición pro-aborto se funda en la creencia de que el feto no es
completamente humano, sino que es un añadido al cuerpo de la madre. Los de esa posición
generalmente mantienen que el feto llega a constituirse un ser humano al nacer. Pero ¿qué
diferencia existe entre un feto y una persona? Toda la información genética, que configura al
ser humano adulto, está presente en el óvulo fecundado. Únicamente hay que añadir agua, aire y
alimento para que este humano pequeñito llegue a ser un humano adulto. Un embrión no es una
potencial vida humana, es una vida humana con gran potencial.
APÉNDICE E
El óvulo fecundado es un ser humano completo. No se añade nueva información genética
desde el momento de la concepción hasta la muerte. El cigote (u óvulo fecundado) no es mineral,
ni vegetal, ni animal, sino completamente humano. Si una criatura prematura nacida a los cinco
meses es un ser humano, será un ser humano si queda en el útero. La discriminación a la vida de
cualquier, basada en asuntos circunstanciales tal como tamaño, edad, ubicación, o capacidad
funcional, es moralmente injusto. Si es aceptable eliminar a criaturasporque no son deseadas,
entonces, ¿por qué no desechar a niños no deseados, o a los Sidosos, los drogadictos, o aún a los
enfermos mentales?
Abortar un embrión es quitar la vida de un ser que tiene un alma inmortal hecho a la
imagen de Dios; ciertamente es una injusticia moral. Sin embargo, la persona que comete un
aborto no merece tratarse como uno que comete un asesinato premeditado. Cometió un acto de
violencia y homicidio; merece castigo, pero no la pena de muerte.
¿Hay alguna ocasión cuando terminar un embarazo sea moralmente justificado? presenta
un buen argumento a favor de abortar al bebé para salvar la vida de la madre ...........................es
moralmente justificado tomar toda precaución médica para salvar la vida de la madre. Esto no
es un aborto en sí, por varias razones. En primer lugar, la intención no es matar a la criatura;
sino salvar la vida de la madre. Segundo, es una cuestión de una-vida-por-otra-vida, no es una
situación de un aborto solicitado. Tercero, cuando la vida de uno es amenazada, como es la de la
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madre, uno tiene el derecho de salvarla basándose en el principio de matar en defensa propia
(véase Ex. 22:2).
Hay una polémica también en cuanto a la defensa del aborto en casos donde el embarazo
es resultado de violación o de incesto. En estos casos la vida nueva no se originó como resultado
de una decisión de la madre. Aun así, el feto es un ser humano y destruirlo es matar. Un segundo
acto de violencia no rectifica el primero. El niño nonato no es el criminal sino es la segunda
víctima. Hay otras opciones si la madre no quiere criar al niño que resultó de tal violencia. Hay
muchas parejas que no pueden tener hijos propios y están orando que Dios les de la oportunidad
de adoptar a un niño para criar.
El aborto de una criatura minusválida o potencialmente discapacitada no es aceptable
puesto que el feto es un ser humano. El feto minusválido, igual que el niño o el adulto
minusválido tiene el derecho de vivir. Una deficiencia física no quiere decir que la vida no vale.
Muchas veces son los padres y la sociedad que sienten la carga, más son los padres y la sociedad
que pueden experimentar el gozo y la libertad moral que resulta por aceptar al discapacitado
como miembro pleno en la familia de personas “dignas,” “útiles,” “plenamente humanas,” y”
valiosas”.
Ocupémonos del suicidio. El suicidio es un pecado especialmente aborrecible porque
ignora la soberanía de Dios, mutila la santidad de la vida humana, y no muestra consideración de
otros. Dios es soberano en la vida humana; puesto que fue dada por Dios mismo, la vida es cosa
sagrada. El suicidio no se consiente en ninguna parte de la Biblia, ni directamente ni por
implicación.
Bases Bíblicas:
(1 Co. 6:19,20).
………………………………………………………………………………………………………
………………………………………………………………………………………………………
………………………………
………………………………………….. (1 Co. 6:19). El suicidio es un pecado muy serio; si uno lo ha
intentado debe arrepentirse y buscar el perdón de Dios. Sin embargo, la sangre de Cristo limpia el
pecado de suicidio así como limpia y perdona cualquier otro pecado.
Cuando una persona opta suicidarse para salvar a otros es una virtud. Cristo puso su vida
por sus amigos (Jn. 15:13). Un amigo que da su salvavidas a otro y se ahoga, o un soldado que
cubre a un compañero con su cuerpo para salvarlo del peligro y así muere, es un héroe, no un
malhechor. (Tampoco es malo cuando una persona moribunda rechaza más tratamiento que sólo
prolonga el proceso de morir).
Conviene dar un consejo a la familia y los amigos de una víctima del suicidio. Cada
persona es responsable por sus propias decisiones, los demás no son culpables por los hechos de
otro. Puede ser que otros ayudaban a crear la situación que resultó en el suicidio y por ello deban
arrepentirse, pero Dios perdona todo pecado confesado y cargarse de culpa es negar las promesas
de Dios (1 Jn. 1:9).
Ayudar a uno a suicidarse es tan malo como ayudar en cualquier otro pecado. Así nos
presenta la cuestión de la eutanasia. Matar a otros deliberadamente, cualquier que sea el motivo,
es una violación de la ley de Dios y debe ser condenado por la ley humana. La falta de respeto
por los agonizantes afectará nuestra actitud a la vida y a los vivientes. Porque ninguno de
nosotros vive para sí, y ninguno muere para sí (Ro. 14:7). Es pecado tomar la vida de otro ser
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humano; facilitar la muerte es condenado para los médicos tanto en el juramento hipocrático
como en el No matarás de las Escrituras.
El trasplante de órganos es un tema bio-médico que tenemos que evaluar de un punto de
vista ético. Nadie debe ser obligado a donar sus órganos mientras viva ni al morir. Nadie tiene el
derecho de regalar los órganos ajenos en nombre de otra persona. Aun el cadáver se debe tratar
con el respeto debido a la persona quien lo ocupó. La opción de dar o no dar los órganos aotra
persona es un derecho personal de posesión. Los transplantes de órganos han prolongado y
enriquecido las vidas de miles de personas.
La donación de órganos no esenciales o innecesarios ciertamente sería de acuerdo con los
principios bíblicos. Es posible médicamente donar un ojo, un riñón, o un pulmón a alguien que no
lo tiene. Sin duda esto es una demostración del principio bíblico de amor y abnegación generosa.
Se requiere mucho menos sacrificio donar los órganos después de la muerte cuando yano sirvan al
difunto. No se debe acelerar la muerte con el fin de obtener un órgano “fresco”, pero cuando el
donante ya no muestre actividad cerebral, y las personas responsables hayan dado su permiso, no
hay razón moral para no tomar el órgano y usarlo en otra persona.
El principio obvio en el pensar y en la conducta de los hombres en la actualidad es que el
individuo es soberano en su propia vida. Los humanistas favorecen la vida, pero insisten que ellos
tienen el derecho de terminarla según su propio criterio. En cambio, la Biblia enseña claramente
que no somos soberanos en nuestras propias vidas. Ved ahora que yo, yo soy, y no hay dioses
conmigo; Yo hago morir, y yo hago vivir . . . (De. 32:39). Porque en él vivimos, y nosmovemos, y
somos; como algunos de vuestros propios poetas también han dicho: Porque linaje suyo somos
(Hch. 17:28). Puesto que Dios creó exclusivamente al ser humano a su imagen y le dió principios
morales con el fin de demostrar la dignidad y santidad de la vida humana, tenemosla obligación de
servir a Dios como mayordomos de la vida, no como creadores ni liquidadores de ella.
Clase 9
LA FAMILIA
En el plan del Creador la familia es la unidad fundamental de la sociedad. La estabilidady
la calidad de la comunidad depende de la estabilidad y la calidad de la familia.
Fue la primera institución formada por Dios y existía por supuesto mucho antes que el Estado o la Iglesia.
Clase 11
EL PROPÓSITO DE LA VIDA CRISTIANA
Muchos hemos escuchado la declaración del Catecismo Westminster: El propósito
supremo del hombre es glorificar a Dios y gozarse en Él para siempre. Otra afirmación bien
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conocida es la de Agustín: Nos has hecho para tí, y nuestro corazón está inquieto hasta que
descanse en tí. En todo este curso de ética notamos la dignidad y el valor singular del hombre,
hecho a la semejanza de Dios. También es verdad que el hombre tiene una orientación hacia
metas, así que su vida tiene un propósito que determina sus ideas acerca de la virtud y los valores
morales.
La Biblia enseña que Dios nos hizo con el propósito de glorificarle. Todos los llamados de
mi nombre; para gloria mía los he creado, los formé y los hice (Is. 43:7). Se puede decir que el
propósito de la vida cristiana es la gloria de Dios. Si, pues, coméis o bebéis, o hacéis otra cosa,
hacedlo todo para la gloria de Dios (l Co. 10:31). Pablo hizo la anterior declaración en el
contexto de la libertad cristiana, en directa relación a comportamientos no tratados
específicamente en las Escrituras. Ya hemos tratado ese pensar legalista que intenta de obligar a la
consciencia donde Dios la ha dejado libre. No olvidemos que nuestra libertad está limitada por
nuestra responsabilidad de ayudar a otros en su crecimiento espiritual. Nuestro primer deber no es
a nosotros mismos, sino a otros. Ninguno busque su propio bien, sino el del otro (1 Co.
10:24). Hacer todo para la gloria de Dios implica alentar a nuestros hermanos en Cristo; aún
cuando conlleve restringir nuestra libertad a actuar como quisieramos o para nuestra propia placer,
debemos hacer todo en atención a lo que beneficie a otros.
El hombre glorifica a Dios al conformarse a Cristo que es la imagen perfecta de Dios:
Dios fue manifestado en carne. ....... también los predestinó para que fuesen hechos conformes a
la imagen de su Hijo, para que él sea el primogénito entre muchos hermanos ...... a estos también
glorificó (Ro. 8:29,30). El hombre nuevo, creado por Dios en toda persona renacida, es creado .
. . .en la justicia y santidad de la verdad (Ef. 4:24). Sin embargo, es solamente cuando nos
sometemos a la voluntad de Dios y nos vestimos del nuevo hombre (Ef. 4:24) que tenemos el
poder para vivir justa y santamente.
Es el propósito de Dios tener un pueblo que refleje su santidad . Sino, como aquel queos llamó es
santo, sed también vosotros santos en toda vuestra manera de vivir (1 P. 1:15) Lavida cristiana es
una progresión en santificación y glorificación. Por tanto, nosotros todos . . somos transformados
de gloria en gloria en la misma imagen, como por el Espíritu del Señor
(2 Co. 3:18). Los seres humanos son personas racionales y morales, hechos a la imagen de Dios
con un llamamiento divino que cumplir. El cumplimiento de esta vocación es posible solamente
por la regeneración y la obediencia a la Palabra de Dios. Por lo tanto es sumamente importante
que nuestra orientación moral sea basada en la Palabra de Dios.
Ahora consideremos un código moral para el obrero cristiano. Con la vista de glorificar a
Dios el creyente está en el mundo como sal y luz para señalar el camino a Dios y su voluntad (Mt.
5:13-16). El obrero cristiano es un líder moral en la comunidad cristiana y tiene responsabilidades
tanto a ella y a la sociedad como a Dios. En la vida personal, en las relaciones familiares, y en el
liderazgo espiritual, la persona llamado al ministerio tiene que ser “irreprensible” (1 Ti. 3:1-7).
Nos conviene reflexionar y confeccionar un código moral personal. Este ejercicio nos da dirección
y apoyo en el desarrollo práctico de nuestros principios morales. También es provechoso que lo
imprimamos y coloquemos en un lugar dondeotros obreros y el mundo en general puedan verlo y
estudiarlo.
Cuando articulamos nuestro código moral personal somos responsables no sólo a Diossino
también a los que lo lean. Esto nos dará más sensibilidad a comportamientos inmorales ynos
motivará a seguir normas altas de conducta. Es especialmente útil para el obrero cristianotener un
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código moral escrito que gobierne su vida personal y su relación con la familia, la congregación, y
la comunidad.
Al tratar de su vida personal, el código tiene que ser específico en cuanto a su estado físico,
la resolución de deudas, honestidad, veracidad, su vida devocional, estudios, y oración intercesora.
Respecto a responsabilidades familiares, el código debe definir prioridades, tiempo con la familia,
y fidelidad en sus papeles de esposo y padre. Tocante a la congregación, se incluye la
confidencialidad, integridad en la predicación y en los deberes administrativos acordados, y la
imparcialidad en el trato de cada miembro. Respecto a las relaciones con la comunidad, el código
debe incluir las obligaciones sociales del pastor tal como funerales para los que no tengan iglesia,
tomar parte en ciertas organizaciones comunales, etcétera.
APÉNDICE F
Un código moral escrito no es una garantía de una buena conducta moral, pero nos ayuda a
fortalecer nuestra determinación a vivir agradando al Señor y trayendo gloria a su nombre.
Siendo que la preparación de un código moral personal es un ejercicio útil, confeccionará uno
para entregar la próxima semana junto con su examen final.
GLOSARIO
Adulación: Halagos insinceros con motivos de interés propio. Calumniar: Hacer acusaciones
falsas o tergiversaciones, que difaman ydañan la reputación de otro.
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Desacreditar: Poner en duda la exactitud o autoridad de algo. Decepción: El hecho de ser
engañado . . .una acción artificial deencubrir, evitando mostrar la verdad
Discrepancia: Sonar disonante, vibrar, o chirriar, no concordar. Discreto: Poseer o mostrar
discernimiento o buen juicio en lo que hacey especialmente en lo que habla (cuando, cuanto, a
quien).
Distorsionar: Tergiversar más allá del sentido o proporción verdadera
. . . para hacer más sensacional las noticias . . . para hacer más atractivoel sermón.
Duplicidad: La doblez de pensamiento, palabra, o acción, aplicada especialmente a la
conducta de aquel que desvirtúa sus intenciones verdaderas por palabras o acciones
deceptivas.
Engañar: Utilizar lenguaje y/o acciones equívocas con el intento de desviar o encaminar el
pensamiento o la percepción de los demás hacialo falso o incorrecto.
Epistemología: El Estudio teórico de la naturaleza y base delconocimiento. Busca definir sus
límites y validez.
Exagerar: Amontonar, aumentar una información más allá de los límitesde la verdad.
Fabricar: Inventar un argumento con el propósito de engañar.Falsedad: Una declaración falsa.
Falsificar: Imitar o copiar, especialmente con el intento a engañar. Falso: Contrario a la verdad
por intención . . .amoldado para engañar.
APÉNDICE B
¿Cómo determinamos qué es una mentira?
APÉNDICE C
UN AMIGO:
a. Manifiesta interés.
b. Es sinceramente elogioso.
c. Guarda abierta la comunicación.
d. Practica consideración.
e. Manifiesta compasión.
f. Practica simpatía.
g. Sabe confrontar.
h. Es servicial.
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APÉNDICE D
1. El creyente es responsable de honrar a los autoridades y orar por ellos (1 Ti. 2:1,2).
2. El creyente es responsable de obedecer a las autoridades y las leyes civiles (Ro. 13:1-10).
3. El creyente es responsable de pagar impuestos (Ro. 13:6).
4. El creyente es responsable de practicar la justicia y la misericordia (Mt. 25:31-46).
5. El creyente es responsable de estudiar las Escrituras y determinar las instrucciones de Dios
en los asuntos específicos que se presenten (2 Ti. 2:15).
6. El creyente debe tomar conciencia y compromiso eon las necesidades de su comunidad.
7. El creyente es responsable de votar.
8. El creyente es responsable y libre para manifestar lo que cree en la conversación, en cartas,
artículos, sermones, y cuando quiera que haya oportunidad.
9. El creyente es libre para manifestar su desacuerdo, sin violencia, cuando sea apropiado.
10. El creyente es responsable de apoyar cualquier acción legal a favor de una causa justa, sin
que ello significa ser cándido. Debe tener cuidado al examinar con quienes se involucra.
11. El creyente es responsable de usar cualquier talento que tenga para corregir problemas
físicos y transitorios.
12. El creyente es libre presentarse a un cargo político si Dios le guía así.
APÉNDICE E
1. Los nonatos son creados por Dios (Sal. 139:13) así como Dios creó a Adán y a Eva a su
imagen (Gn. 1:2
2. Los nonatos se llaman “niño”, la misma palabra utilizada de criaturas y niños más
grandes (Lu. 11:4, 44; 2:12, 16)
3. Herir o matar a un nonato recibe el mismo castigo (Ex. 21:22) que uno recibe al matar a
un adulto (Gn. 9:6).
4. Cristo era humano (el Hombre-Dios) del momento en que fue concebido en el vientre de
María (Mt. 1:20,21; Lu. 1:26,27)
5. La imagen de Dios incluye “varón y hembra” (Gn. 1:27), pero es un hecho científico que
masculinidad y femineidad (sexo) se determina en al momento de la concepción.
6. Los nonatos poseen características personales como pecado (Sal. 51:5) y gozo (Lu.1:44)
que son distintivos de los seres humanos.
7. Pronombre personales se utilizan referente a niños no nacidos (Jer. 1:5 LXX; Mt.
Seminario Bíblico Sicuani – filial cusco
1:20,21) igual que a cualquier otro ser humano.
8. Dios dice que conoce íntima y personalment a los nonatos igual que conocería a
cualquier otra persona (Sal. 139:15,16; Jer. 1:5).
9. Dios aún llama a los nonatos antes de nacer (Gn. 25:22,23; Jue. 13:2-7; Is. 49:1,5; Gá.
1:15).