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Curso: Direito

Unidade: Ceilândia
Disciplina: Método de Solução de Conflitos EAD
Professor supervisor: Leonardo Arêba Pinto
Tutor: Jane Almeida
Aluno: Ulisses N O Silva
Matrícula: 201821182

Perguntas sobre o vídeo didático do Conselho Nacional de


Justiça(CNJ) contendo Audiências de Conciliação Simuladas

Brasília/DF
Perguntas:

1) Segundo o instrutor do vídeo, o que seria o Rapport?

O rapport, de acordo com o instrutor do vídeo, seria uma forma de estabelecer um


bom relacionamento no ambiente de conciliação, criando uma forma de empatia entre
as partes com intuito de que a audiência seja feita num todo, de forma amigável.

2) Segundo o conciliador da primeira audiência, é necessário que num


processo judicial o juiz assuma a função de conciliador?

Sim pois a função da conciliação no âmbito jurídico é chegar a pacificação social.

3) Qual é o motivo do litígio da primeira audiência?

O motivo para o litigio da primeira audiência foi a negativação do nome do contador,


Sr. Amorim, nos órgãos de proteção ao crédito por um possível não pagamento de um
empréstimo, e também sobre a humilhação e destrato do banco ao atende-lo para
chegar a solução do problema visto que o mesmo havia pago a dívida em dia.

4) Qual foi o acordo alcançado pelas partes na primeira audiência?

O banco Beta Omega fara um pedido de desculpas formalmente ao contador, através


de papel timbrado com assinatura do gerente Marcus e com descrição de que o fato
ocorrido foi devido a um erro interno do próprio banco, além do pagamento de 5500
reais de indenização pelo fato.

5) Qual é o motivo da audiência na segunda simulação?

A senhora Cardoso move ação contra o Hospital Santa Vi, representado pelo Sr.
Amorim, para que o mesmo faça retração através de danos morais sob a acusação
de ter sido ela destratada por uma enfermeira chefe na UTI onde seu esposo já
falecido se encontrava internado.

6) Como é a dinâmica da audiência de conciliação, dadas as observações


acumuladas até o final do vídeo?

O conciliador dá início a conciliação apresentando-se primeiramente e logo em


seguida verifica se os nomes das partes e de seus representantes foram registrados
por ele de maneira correta, questionando-os de como gostariam de ser chamados. O
conciliador faz uma explicação das regras do momento de conciliação, pontuando que
a presença dos advogados de cada parte servirá para que os mesmos possam
esclarecer quais são os direitos aplicados aquele processo de conciliação. Pede que
não haja interrupções e que ele conciliador não pode servir como testemunha para
eventuais processos, sendo que tudo ali tratado será de forma confidencial. Após as
explicações o conciliador dá a palavra para a parte autora para que ela possa relatar
os fatos ocorridos e explicar porque entrou através do juizado especial com uma ação
contra o hospital, solicitando um pedindo de reparação sobre o constrangimento
vivido. À parte requerida é dada a oportunidade também de tentar explicar sobre os
fatos ocorridos. O advogado da parte requerida deixa claro que a conduta da
enfermeira no hospital é conduta correta e não vê a possibilidade de danos morais
como um dos pedidos da parte autora.
Em determinado momento o conciliador chama as partes para serem ouvidas de
forma individual, devido a delicadeza da situação, tendo cada reunião tempo máximo
de 5(cinco) minutos. O conciliador sugere num determinado momento, no qual está
ocorrendo a sessão individual com a Sra. Cardoso uma inversão de papéis, para que
a mesma se coloque no papel do Hospital.
O conciliador, em suas intervenções nas reuniões individuais, procura verificar os
questionamentos de cada parte e tenta entender os pedidos relacionados a ação e a
possibilidade destes pedidos serem atendidos pela parte contrária.
No final da audiência as partes entram em acordo e as mesmas tem seus
requerimentos formalizados.

7) Qual foi o acordo alcançado na segunda simulação?

Ficou acordado que o Hospital faria uma doação da indenização para uma instituição
que cuida de crianças ou idosos, uma reparação do ocorrido com pedido de desculpas
e a futura dispensa da enfermeira de seu cargo de enfermeira chefe da UTI para outro
setor do hospital.

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