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In Ver Sores
In Ver Sores
9.1 - INTRODUÇÃO
S1 VR S2
R
E
iR
S3 S4
VR
iR
(E)
E/R
0 T/2 T 3T/2 2T t
(-E)
S1,S4 S2,S3 S1,S4 S2,S3 Fechado
i i
S2 S2
S1 D1 D2 S1 D1 D2
+ L R - - L R +
E E
i i
S3 V S3
D3 S4 D4 D3 S4 D4
(a) (b)
i i
S2 S1 S2
S1 D1 D2 D1 D2
- L R + + L R -
E E
i i
S3 D3 D4 S3 D3 S4 D4
S4
(c) (d)
(V) (IM)
+(E)
(i)
0 T/2 T 3T/2 2T t
(-IM), (-E)
S1,S4 S2,S3 S1,S4 S2,S3
D1 D2 D1 D2
D4 D3 D3 CONDUZINDO
D4
HABILITADO
S1,S4 S2,S3 S1,S4 S2,S3
E/2 S1 D1
L R
E/2
S2 D2
C1 S1 D1
L R
E
C2 S2 D2
S1 +
n1
R
E
n2 V i
n1 L
S2 -
D2
S1 + +
R
E - i (a)
V
+
L
iE
S2 - -
D2
D1
S1
- -
iE R
E + i (b)
-
L
S2 + +
D2
D1
S1
- -
iE R
E + i (c)
-
L
S2 + +
D2
D1
S1
+ +
VS1 R
E - i (d)
+
L
iE
S2 - -
D2
(iS2)
(V)
(E)
0 T/2 T 3T/2 2T t
(iD2)
-(E)
iE
VS1
(2E)
D2 S2 D1 S1 D2 S2 D1 S1 Condução
S1 D1 S2 D2 S3 D3
(E/2)
R S T
(E/2)
S4 D4 S5 D5 S6 D6
Z Z Z
S4 S1
S2
2400 S2
S6 S6 1200
IV III
S6 S5 S1
S4 S2 S3 V II
VI I
S3 S3
600
300 0 S5 S5
S4 S1
00
R + E R + E R
- -
S S S
N N N
+
+
- E +
E
-
E - E
+ -
R - E R - E R
+ +
S S S
N N N
-
-
+ E -
E
+
- E +
+
E
Levando-se a expressão (9.9) nas expressões 9.4, 9.5 e 9.6 obtém-se as tensões de
fase da carga, representadas pelas relações 9.10, 9.11 e 9.12.
2 V +V
VRN = VRO − SO TO (9.10)
3 3
2 V + VRO
VSN = VSO − TO (9.11)
3 3
2 V + VSO
VTN = VTO − RO (9.12)
3 3
A construção gráfica das tensões está representada na figura 9.13, para o inversor
trifásico com comando auto-seqüêncial, ou, comando 180o.
Teoria Básica dos Inversores de Tensão Cap 9- 10
+E/2
S1 S1 S1
VR0
S4 S4 t
180o
-E/2
120o S2 S2 S2
VS0
S5 S5 S5 t
S3 120o S3 S3
VT0
S6 S6 S6 t
(+E)
VRS
t
(-E)
120o
VST
t
VTR
t
(2E/3)
(E/3) t
VRN
4 E 1 1
VRO = cos ωt + cos 3ωt + cos 5ωt + L (9.13)
π 2 3 5
VSO =
4E
π2
( 1
3
) (1
)
cos ωt −120o + cos 3 ωt −120o + cos 5 ωt −120o + L
5
( ) (9.14)
VTO =
4E
π2
( 1
3
) (1
)
cos ωt +120o + cos 3 ωt +120o + cos 5 ωt +120o + L
5
( ) (9.15)
Substituindo-se as expressões 9.13, 9.14 e 9.15 nas expressões 9.1, 9.2 e 9.3,
obtém-se as tensões de linha desenvolvidas em série de Fourier e representadas pelas
expressões 9.17, 9.18 e 9.19.
Assim:
VRS = 3
4 E
π 2
( 1
5
) 1
( )
cos ωt + 30o − cos 5 ωt + 30o − cos 7 ωt + 30o + L
7
( ) (9.17)
Do mesmo modo, são obtidas as demais tensões de linha:
VST = 3
4 E
π 2
( 1
5
) 1
( )
cos ωt − 90o − cos 5 ωt − 90o − cos 7 ωt − 90o + L
7
( ) (9.18)
VTR = 3
4 E
π 2
( 1
5
) 1
( )
cos ωt +150o − cos 5 ωt +150o − cos 7 ωt +150o + L
7
( ) (9.19)
VSN =
4E
π2
( 1
5
) 1
( )
cos ωt −120o − cos 5 ωt −120o − cos 7 ωt −120o + L
7
( ) (9.21)
VTN =
4E
π2
( 1
5
) (
1
)
cos ωt + 120o − cos 5 ωt + 120o − cos 7 ωt + 120o + L
7
( ) (9.22)
Teoria Básica dos Inversores de Tensão Cap 9- 12
E
i
S3 D3 D4
S4
(+E)
V
φ
0 T/2 3T/2 2T t
(-E)
iE I
iEmd
0 T/2 3T/2 2T t
Mas,
2
i Emed = I cos φ (9.24)
π
Onde: I = Amplitude de i.
Assim:
2E
P= . I . cos φ (9.25)
π
π
Para : 0 ≤ φ < , P é maior do que zero e o fluxo de potência se dá da fonte E para
2
a carga.
π
Para : φ = não há transferência de potência ativa entre a fonte e a carga.
2
π
Para : < φ ≤ π , P é menor do que zero e o fluxo de potência se dá da carga para
2
a fonte E. A corrente média na fonte E torna-se negativa.
Para um ângulo φ igual a π, os tempos de condução dos interruptores S1,2,3,4 são
nulos. Apenas os diodos de regeneração D1,2,3,4 conduzem.
A propriedade de reversibilidade dos inversores de tensão é muito importante no
acionamento das máquinas de corrente alternada pelo fato de permitir a frenagem, com a
inversão do sentido da corrente na fonte E.
(a) Introdução
Normalmente, quando se emprega um inversor, deseja-se controlar ou regular a
tensão de carga.
No primeiro caso, pode-se citar a título de exemplo a alimentação de uma máquina
de corrente alternada, onde ao se variar a freqüência deve-se também variar a tensão (valor
eficaz), para manter constante o fluxo no entreferro.
No segundo caso, pode-se citar a alimentação de cargas críticas a partir de baterias.
Tanto a variação da tensão da bateria quanto as impedâncias internas da bateria e do
próprio inversor alteram a tensão de saída, exigindo a regulação.
Teoria Básica dos Inversores de Tensão Cap 9- 14
Os métodos empregados para esse fim podem ser agrupados do seguinte modo:
• Controle da tensão na entrada do inversor;
• Controle da tensão dentro do inversor, por modulação ou por defasagem;
• Controle da tensão na saída do inversor.
O controle da tensão na saída é raramente empregado, por ser mais complicado e
por gerar normalmente muitas harmônicas na carga.
O controle na entrada é muito comum e para isto são empregados dois métodos,
dependendo do tipo de fonte. Quando se trata de uma bateria, emprega-se um conversor
CC-CC e quando se trata da rede alternada comercial, emprega-se um retificador
controlado.
E/2 S1 S3
R
N A B
E/2 VR
S4 S2
(+E/2)
S1 S1
VA - VN
S4 S4
(-E/2)
S3 S3
VB - VN
S2 φ S2 S2
+E
VA - VB S1
-π/2 0 +π/2
γ
-E
S4 S1 S1 S4 S4 S1 S1 S4 S4
S2 S2 S3 S3 S2 S2 S3 S3 S2
4E γ
VAB1 ef = sen (9.31)
2π 2
O valor eficaz da harmônica de ordem n é dado pela expressão (9.32).
4E nγ
VABn ef = sen (9.32)
2nπ 2
Logo,
γ
Vef = E (9.34)
π
O valor eficaz da harmônica de ordem n, tomada percentualmente em relação a E, é
dado pela expressão (9.35).
VABn ef 4 n ⋅ (180 0 − φ)
% = ⋅ sen ⋅ 100 (9.35)
E 2 ⋅ π⋅ n 2
Vef2 − VAB
2
1ef
r= (9.36)
Vef
Assim:
γ 16 E 2 γ
E2 − sen 2
π 2π 2
2
r= (9.37)
γ
E
π
Portanto,
8 γ
r = 1− ⋅ sen 2 ( ) (9.38)
π⋅γ 2
Teoria Básica dos Inversores de Tensão Cap 9- 17
Vcarga
Carga
V1 V2
(b2) Modulação por largura de pulsos múltiplos e iguais entre si (ou, PWM Linear)
Este método é uma extensão do método anterior e o seu princípio básico está
representado na figura 9.19.
O número de pulsos (N) dependerá da freqüência do sinal de referência dente de
serra, para um dado T especificado. Sendo N um número inteiro e definido pela expressão
(9.39).
T
N= (9.39)
2TP
A largura dos pulsos (γ) depende do valor da tensão V1 em relação a V2, segundo a
expressão (9.40).
π V1
γ= 1 − (9.40)
N V2
Para : 0 ≤ V1 ≤ V2
Teoria Básica dos Inversores de Tensão Cap 9- 19
Sinais de referência
V2
V1
TP t
Vcarga
t
γ
Fig. 9.19 – Geração dos sinais de comando para um inversor PWM linear.
(1) pulso
45
40
(10) pulsos
35
30
20
15
10
5
V1 V2
2π
0 TP π
T/2
(+E)
(-E)
6 pulsos
Fig. 9.21 - Modulação senoidal de 3 níveis (+E, 0, -E), ou, PWM senoidal de 3 níveis (com 6 pulsos).
VT1 iD1 V2
iT1
L R
E
i2
Seja : E = 100 V ; f = 60 Hz ; R = 10 Ω e L = 25 mH
(a) Representar em função do tempo as seguintes grandezas: V2, i2, iE, iT1, iD1, VT1.
(b) Obter a expressão matemática das correntes de carga e da fonte E, em regime
permanente.
(c) Determinar o valor eficaz da corrente de carga e a corrente média na fonte E.
(d) Determinar os picos de corrente nos componentes (transistor e diodo).
(e) Encontrar a série de Fourier das seguintes grandezas: V2, i2 e iE.
(f) Por que a fonte E deve ser reversível em corrente?
T1
E D1
R
L
i2
E
D2
T2
T1 T1
0
π
0
γ T2
π -γ
Teoria Básica dos Inversores de Tensão Cap 9- 24
i3
n V3
n V2 n V1
T1
E
D1 D2 T2
iE