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MANUAL DE
INSTRUÇÕES
TÉCNICAS
ÍNDICE
1. OBJETIVO ...................................................................................................................................... 4
2. COMPOSIÇÃO MÍNIMA DA EQUIPE ............................................................................................ 4
3. COMPETÊNCIAS ............................................................................................................................ 6
3.1. COMPETE AO TÉCNICO DE MANUTENÇÃO ...................................................................... 6
3.2. COMPETE AO ENCARREGADO ........................................................................................... 7
3.3. COMPETE AO ELETRICISTA ................................................................................................ 8
4. METODOLOGIAS DE TRABALHO ................................................................................................ 9
4.1. MÉTODO AO CONTATO ........................................................................................................ 9
4.2. MÉTODO À DISTÂNCIA ......................................................................................................... 9
5. SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO DE REDES ENERGIZADAS ................................................. 9
5.1. CONDIÇÕES GERAIS ............................................................................................................ 9
5.2. SEGURANÇA EM REDES COMPACTAS ENERGIZADAS ................................................. 11
6. UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS ........................................ 11
6.1. USO DO VEÍCULO ............................................................................................................... 11
6.2. USO DO EQUIPAMENTO GUINDAUTO/HIDROELEVADOR ............................................. 13
6.3. USO DE FERRAMENTAS, EPIS E EPCS ............................................................................ 14
7. MANUTENÇÃO DE FERRAMENTAS, EPIS E EPCS ................................................................. 15
7.1. CONSERVAÇÃO DO FERRAMENTAL ................................................................................ 15
7.2. MANUTENÇÃO DE FERRAMENTAS, EPIS E EPCS .......................................................... 16
7.3. CONSERVAÇÃO DA CORDA E ESTROPO DE NYLON..................................................... 16
7.4. CONSERVAÇÃO DE COBERTURAS E LENÇOIS DE BORRACHA .................................. 16
7.5. CONSERVAÇÃO DA LANÇA ISOLADA E PROTETOR DE POLIETILENO (LINER) ......... 17
7.6. ENSAIOS DE TENSÃO APLICADA...................................................................................... 17
7.7. CONSERVAÇÃO DO CONJUNTO DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS EM ALTURA EM
CESTO AÉREO .................................................................................................................... 17
8. ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO EM REDES AÉREAS ENERGIZADAS ................................ 17
8.1. COMUNICAÇÃO ................................................................................................................... 17
8.2. PREPARAÇÃO PARA O SERVIÇO ..................................................................................... 18
8.3. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS .............................................................................................. 20
8.4. FINALIZAÇÃO DAS TAREFAS ............................................................................................. 27
9. CAPACIDADE MÁXIMA DE TRABALHO DE FERRAMENTAS E EQUIPAMENTAS ............... 27
9.1. UTILIZAÇÃO DO IÇADOR ISOLADO SOMENTE PARA IÇAMENTO DE CARGAS .......... 28
9.2. UTILIZAÇÃO DO IÇADOR ISOLADO SOMENTE PARA SUSPENDER CABOS EM
CRUZETA AUXILIAR ............................................................................................................ 28
Órgão Emissor: SEO / DPMA
Título Módulo Folha
Título MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO
09 12 3.40
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO E Versão
Módulo CONSTRUÇÃO EM REDES CONVENCIONAIS E
Novembro/ 2015
COMPACTAS ENERGIZADAS
1. OBJETIVO
A composição mínima das equipes, por tarefa, deverá ser conforme tabela 1:
Obs.: A realização de serviços com Linha Viva pelo método ao contato é proibida em RDC 34,5kV
Para as localidades que possuam apenas uma equipe de manutenção para trabalhos
em rede energizada, esta equipe deverá ser composta, preferencialmente, por 4 elementos.
3. COMPETÊNCIAS
Técnico de Manutenção;
Zelar pela segurança pessoal e coletiva da equipe;
Incentivar e participar das atividades de segurança da equipe;
Comunicar o COD antes de qualquer intervenção na rede;
O encarregado deverá estar devidamente capacitado e autorizado, conforme
estabelecido na NR-10.
4. METODOLOGIAS DE TRABALHO
6.2.1 O equipamento hidráulico deve ser inspecionado antes de cada utilização seguindo
as orientações contidas no manual do equipamento, dando especial atenção à
existência de vazamentos (mangueiras e conexões) e ao correto funcionamento do
equipamento;
6.2.2 É obrigatória a utilização de conjunto de segurança para trabalho em altura em cesto
aéreo para todos os eletricistas que adentrarem ao cesto do hidroelevador, conforme
MIT 161613 – Conjunto de Segurança para Trabalhos em Altura;
6.2.3 Todos os colaboradores da equipe devem, obrigatoriamente, estar aptos (treinados e
autorizados) a operar o hidroelevador;
6.2.4 Somente entrar ou sair do cesto aéreo quando a lança estiver em posição de
repouso ou próximo ao solo;
6.2.5 Antes do início dos serviços, verificar se os protetores de polietileno, cestas aéreas e
a lança isolada estão em condições de uso (limpas e secas);
6.2.6 O equipamento deve ser operado evitando-se movimentos repentinos;
6.2.7 É proibido tocar com o cesto aéreo e/ou lança isolada em partes energizadas ou
aterradas sem a devida proteção com coberturas isolantes;
6.2.8 Evitar que ocorram arranhões e pancadas na lança isolada e nos protetores de
polietileno, pois podem comprometer o isolamento dos mesmos;
6.2.9 É proibido o eletricista passar de um cesto aéreo para outro ou para a estrutura, e
vice-versa, assim como é proibido andar sobre a lança do veículo;
6.2.10 A carga por cesto aéreo deve respeitar a especificação do fabricante;
6.2.11 É permitido o transporte de ferramentas e das coberturas preliminares no interior do
cesto aéreo;
6.2.12 Quando do levantamento de cargas, devem ser rigorosamente obedecidos os limites
de peso, conforme tabela estabelecida pelo fabricante, que relaciona a carga,
distância e ângulo de inclinação do mastro;
6.2.13 É proibido utilizar dispositivos improvisados para aumentar a altura de alcance do
eletricista que se encontre dentro do cesto aéreo assim como é proibido debruçar,
sentar ou subir nas bordas do cesto aéreo, procurando alcançar uma posição de
6.3.6 Nos trabalhos em redes aéreas de baixa tensão energizadas até 1000 V, é
obrigatório o uso de luvas isolantes acompanhadas das luvas de cobertura de couro,
bem como lençol isolante;
6.3.7 Nos trabalhos executados pelo método à distância pelas equipes de linha viva, é
permitido o uso de luvas de vaqueta. Fica a cargo do encarregado a determinação
do uso de luvas isolantes onde julgar necessário;
6.3.8 Limpar, antes do uso, os bastões, coberturas rígidas, coberturas de borracha, lança
isolada e liner com produtos adequados. Inspecionar visualmente as partes isoladas
e metálicas dos bastões, durante a operação de limpeza;
6.3.9 O uso de mangas e luvas de borracha classe 2 acompanhadas das luvas de
cobertura de couro é obrigatório nos trabalhos ao “contato” em 13,8 kV;
6.3.10 O uso de mangas e luvas de borracha classe 4 acompanhadas das luvas de
cobertura de couro é obrigatório nos trabalhos ao “contato” em 34,5 kV em redes
convencionais.
7.1.5 Aplicar diariamente um pano levemente impregnado com uma solução de 20% de
silicone líquido e 80% de álcool isopropílico nas coberturas rígidas, bastões, lanças
isoladas, cestos aéreos e liners;
7.1.6 É proibida a utilização de álcool ou derivados de petróleo para a limpeza de
coberturas de borracha;
7.1.7 A limpeza diária em coberturas flexíveis, luvas, mangas, lençóis, coberturas de
condutor (mangotes) e coberturas para chaves, deve ser realizada utilizando-se
apenas um pano seco;
7.1.8 Quanto à utilização do álcool isopropílico, seguir a REC-012.
7.2.1 Lavar as luvas e mangas com flanela, água e sabão neutro, secar a sombra, e após,
se necessário, aplicar talco anti-séptico. Acondicionar as mangas e luvas de
borracha em bolsa de lona e guardar em local adequado;
7.2.2 As mangas e luvas de borracha não devem ser utilizadas ou guardadas ao avesso e
nem dobradas ou acondicionadas junto a outras ferramentas.
7.3.1 Lavar com sabão neutro, deixando de molho por, no mínimo, 1 hora;
7.3.2 Enxaguar bem retirando todo resíduo de sabão e secar em local livre de impurezas e
nunca exposto ao sol;
7.3.3 Evitar o contato direto com o solo, colocando-as sobre um encerado limpo e seco;
7.3.4 Não lavar utilizando máquinas de lavar e secadoras;
7.3.5 Realizar inspeção visual diariamente nas cordas. Afinamentos e caroços internos, ao
longo de sua seção, são indícios de danos na alma das cordas.
7.4.1 Verificar visualmente o estado das coberturas e dos lençóis de borracha antes do
uso. Os lençóis e coberturas com furos e/ou fissuras devem ser retiradas de serviço.
8.1. COMUNICAÇÃO
Sempre que forem dadas instruções relativas a manobras de circuitos por VHF ou
telefone, tanto o informante quanto o receptor deverão repetir as instruções fornecidas e
recebidas até que se tenha certeza da total compreensão da mensagem.
Todos os desligamentos a serem executados pelas equipes de manutenção deverão
ser solicitados ao COD, independente da utilização dos dispositivos de sinalização, para
evitar que o trecho seja religado acidentalmente.
Nota: Caso a própria equipe de linha viva efetue o bloqueio do religamento automático
do religador de subestação ou de trecho, o executante dessa operação deve ser
capacitado através de treinamento específico para esta tarefa.
8.3.1 A equipe pode adotar métodos de trabalho “a distância e/ou ao contato” nos
trabalhos em circuitos de 13,8 kV e 34,5 kV. Pelo método ao contato, em 13,8 kV,
mediante o uso de cesto aéreo isolado ou plataforma isolada, e em 34,5 kV somente
cesto aéreo. Pelo método a distância, em 13,8 kV e 34,5 kV, mediante uso de cesto
aéreo, escadas e esporas;
8.3.2 O trabalho em linha energizada pelo método ao contato com cesto aéreo tem como
premissa básica que, ao se trabalhar em um condutor, as partes aterradas e os
condutores com risco de contato com o condutor em que se está trabalhando devem
estar adequadamente isolados, através de coberturas apropriadas;
8.3.3 É proibida a execução de serviços em rede energizada de Média Tensão, pelo
método ao contato, com cabos de alumínio 04 AWG CA, fio 06 AWG de cobre, fio de
cobre 16 mm2, cabo de aço 3,09 mm, cabo de aço 3 x 2,25 mm, cabo de aço 3 x 10
mm devido aos riscos de rompimento. Entre as atividades com riscos de rompimento
considerar:
o A instalação de coberturas;
o A abertura e fechamento de grampo de linha viva;
Nota: É permitido o trabalho em jumpers das bitolas acima, pois não há esforço de
tração nesses casos, sendo necessária a realização da APR – Análise Preliminar de
Risco.
CONDIÇÕES
PROCEDIMENTOS DA EQUIPE
METEOROLÓGICAS
Tempo bom O trabalho pode ser iniciado e terminado
Verificar se a situação permite a execução ou
Vento
continuidade dos trabalhos
Neblina / Chuva / Tempestade O trabalho não pode ser realizado
Tabela 2: Procedimento da equipe de acordo com as condições meteorológicas
coberturas de couro;
8.3.13 É obrigatório o uso de luvas de borracha classe 2 acompanhadas de luvas de
proteção para refazer conexões de aterramentos de equipamentos em redes
energizadas na tensão de 13,8 kV (transformadores, chaves a óleo, para-raios, etc.);
8.3.14 É obrigatório a desenergização dos equipamentos de redes de distribuição em 34,5
kV para refazer conexões de aterramentos;
8.3.15 Recomenda-se a instalação de estais provisórios nos extremos das cruzetas e/ou
postes em estruturas de final de linha a fim de proporcionar equilíbrio mecânico da
rede de distribuição, quando do tensionamento e regulagem dos condutores. Esta
instalação é obrigatória quando da existência de estai de âncora;
8.3.16 O envio de material do solo para cima das estruturas e vice-versa deve ser efetuado
através do auxílio de cordas ou carretilhas, tomando os cuidados necessários para
que o material não cause danos;
8.3.17 Materiais, equipamentos e/ou ferramentas não devem ser jogados de um eletricista
para outro;
8.3.18 Na ocorrência de um desligamento acidental ou manobras no circuito, durante a
execução dos trabalhos, devem ser tomadas as seguintes providências:
o O operador da subestação ou Centro de Operação de Distribuição (COD)
deve estabelecer prévia comunicação com a equipe de manutenção de rede
energizada antes da tentativa de religamento do circuito;
o Os componentes da equipe devem afastar-se das linhas e, quando as
condições normais de trabalho estiverem restabelecidas, o encarregado pode
autorizar a retomada dos serviços após a confirmação do bloqueio;
o No caso de manobras que envolvam transferência de carga, deve ser
verificado se os equipamentos de trabalho com rede energizada instalados
suportam a carga adicional.
8.3.19 Os materiais não podem ser passados diretamente de um eletricista para outro que
se encontre em potencial diferente. Os eletricistas que estiverem sobre plataformas
isoladas ou cestos aéreos devem ser considerados em potencial diferente dos que
se encontram nas estruturas ou na terra, mesmo que não estejam em contato direto
com a rede.
Nota: Em veículos com dois cestos aéreos, é permitido que um eletricista passe
material para o outro, desde que ambos estejam com as luvas isolantes;
8.3.25 Na instalação de postes, não é permitido que o mesmo toque a rede, ainda que as
coberturas de poste e/ou condutores tenham sido instaladas criteriosamente. Os
elementos executantes do serviço no solo devem usar luvas de borracha isolantes
acompanhadas das luvas de cobertura de couro, de acordo com a tensão da rede a
que estiverem expostos, e devem ser capacitados através de treinamento específico
em tarefas com rede energizada (curso de linha viva);
8.3.26 Os trabalhos em 34,5 kV ao “contato” devem ser executados primeiramente em um
dos condutores laterais. Quando os trabalhos forem executados no condutor central,
é obrigatório afastar o condutor lateral mais próximo do eletricista da sua posição de
trabalho, com auxílio de extensão de cruzeta, articulação de bastões garra, suporte
para condutor com fixação em cruzeta ou corda com bastão de tração;
8.3.27 É permitida a realização de trabalhos com equipes de linha viva nas conexões das
muflas (parte superior) com o auxílio de “little jumper”, desde que ambos estejam
devidamente fixados;
8.3.28 É proibido executar a retirada de descarregadores de chifre com a rede energizada;
8.3.29 É proibido exceder a tensão nominal e a capacidade de corrente dos cabos de “by-
pass”. Para sua correta utilização, seguir a Tabela 3 a seguir:
8.3.45 Quando da paralisação dos trabalhos, devido às condições desfavoráveis, não deixar
instalados equipamentos que possam comprometer a segurança e a confiabilidade
do sistema. Na impossibilidade de conclusão dos serviços durante a execução dos
trabalhos, caso o equipamento utilizado não suporte a corrente nominal do trecho em
condições operativas extremas, substituí-lo por outro de maior capacidade e
comunicar ao COD as condições operacionais do circuito;
Observação: Trabalhos com rede energizada ao contato são proibidos de serem
realizados no período noturno.
a b
P .p
2
Sendo:
“P” é o peso total (kgf),
P a b p
Nas estruturas em ângulo, cuidados especiais devem ser tomados para que a carga de
trabalho não exceda a capacidade máxima do ferramental.
Quando se tratar da utilização do içador isolado, temos então as seguintes situações de
trabalho:
Somente içamento de carga no içador;
Somente suspender cabos com cruzeta auxiliar;
Içamento de cargas no içador e suspensão de cabos
Sendo:
Pi é a carga total do içador,
Ci é a carga a ser suspensa no içador,
F1 é a força para suspender a carga do içador.
Obs: o içamento da carga deve ser lento e gradual, sem movimentos bruscos.
a b
P .p
2
Sendo:
P ≤ 204 kfg,
“P” é a capacidade máxima de trabalho da cruzeta auxiliar,
“a” e “b” são os vãos adjacentes em metros,
“p” o peso unitário do cabo em kg/m, conforme Tabela 4, e limitado ao valor
de 68 kgf por condutor.
Se a estrutura estiver situada em nível ligeiramente mais elevado que as adjacentes,
a carga de trabalho será o peso total dos condutores dos vãos adjacentes limitada ainda
pelo valor de 68 kgf por condutor:
P a b p
Considerando que o valor calculado tenha sido de 68 kgf por condutor, a carga total
será: P = 3 x 68 = 204 kgf (máximo permitido). Neste caso, por medida de segurança, é
necessário que a presilha móvel seja fixada na posição de 250 kgf.
a b
P .p.n Ci F1
2
Sendo:
P < 250 kgf,
Observações:
Se a estrutura estiver situada em nível ligeiramente mais elevado que as
adjacentes, a carga total de trabalho para o conjunto do içador e cruzeta auxiliar
deve obedecer ao critério dado pela fórmula: P a b p Ci F1, sendo que
Pt < 250 kgf.
O içamento de carga deve ser lento e gradual, sem movimentos bruscos
Todas as limitações de carga citada são fornecidas pelo fabricante e não devem
ser excedidas
Observações:
Quando a ferramenta estiver próxima do seu limite de capacidade, deve ser
substituída por outra de capacidade superior. No caso de bastões devem ser
usados dois.
Os colares móveis com argola para aplicação de bastões e destinados a fixação
de moitão, devem ser instalados na extremidade dos bastões. Na impossibilidade
disto, observar que a distância entre a extremidade do bastão e o anel não deve
exceder a 75 cm.
Início de Área
Versão Descrição
Vigência Responsável
00 01/12/2010 SED/DOMS Publicação do documento.
Itens incluídos:
Item 10 “Quadro de Revisões do Documento”;
Item 11 “Aprovação”;
Referências aos JIBs e aos cestos duplos dos
equipamentos hidráulicos.
Itens modificados:
Item 8.3.26 referente a trabalhos com rede energizada
01 01/12/2012 SED/DOMS em redes de 34,5 kV;
Formatação geral do documento e reordenação dos
textos;
Padronização de capa, cabeçalho e rodapé das páginas.
Itens excluídos:
Capítulo referente a podas por já estar contemplado no
MIT 160909;
Lista de equipamentos e ferramentas por equipe.
Itens incluídos:
Incluído, no item 8.3.30, o texto “exceto nos casos em
que a bitola do cabo do by-pass for igual ou superior à
do cabo da rede no ponto de instalação do mesmo”
Itens modificados:
Foram revisadas e unificadas as tabelas de equipe
mínima por tarefa e de composição das equipes –
Tabela 1;
Corrigido em todo o documento a capacidade de carga
Janeiro/2014 02/01/2014 SEO/DPMA por presilha para 64 kgf por condutor;
Correções nos textos ao longo do documento;
Itens excluídos:
Retirada do item 5.2.2 a proibição de execução de
manutenção em cruzamentos aéreos tipo BT;
Retirada do item 6.2 a permissão de operação do cesto
aéreo por profissional do solo mediante autorização do
profissional posicionado no interior da caçamba,
atendendo à revisão da NR-12;
Itens incluídos:
Novembro/2015 01/11/2015 SEO/DPMA Não houve inclusão de novos itens
Itens modificados:
Itens excluídos:
Não houve exclusão de itens.
Este MIT foi revisado pelo Grupo de Padronização da Manutenção com Redes
Energizadas (Notificação DDI 007/2013).
11. APROVAÇÃO
Visto:
_____________________________
Paulo Bernardo F. Bubniak
Aprovado:
______________________________
Péricles José Neri