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Efd Contr
Efd Contr
c) Cadastrar cada serviço utilizado no SB1 (B1_CODISS, tabela 60) na rotina acima relacionando com o Código de
Serviço da Receita (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp116.htm) - exclusivamente para as empresas que
não utilizam o código de serviço da receita.
Instrua o cliente a dar prioridade nos serviços que foram utilizados nas notas de Abril/2011 pra cá.
d) Revisar o cadastro de Produtos (itens de VENDA, que geram Receita) e cadastrar os campos Tabela de Natureza da
Receita (B1_TNATREC)
d1) Revisar também o campo TIPO (B1_TIPO) - há uma opção lá para que seja indicado o tipo do Material conforme lista
da receita (acho q é o bloco 0200) - (NOVO)
d2) Para os produtos que são: Ativo Imobilizado cadastrar o tipo como 'AI' - (NOVO)
d3) Se o cliente criou algum tipo de Produto será preciso programar um Ponto de Entrada (acho que é SPDFIS001) onde
se deve relacionar o Tipo do Produto do Cliente com a lista da receita (a lista está no Guia Prático, acho que no Bloco
0200).
e) Revisar o cadastro de TES preenchendo os campos Tipo de Registro (F4_TPREG - Não Cumulativo Cumulativo ou
Ambos), Código Base de Cálculo (F4_CODBCC - 4.3.7 - se mudar este campo REPROCESSAR o LF), Natureza de Frete
(F4_INDNTFR) e a Situação Tributária (F4_CSTPIS e F4_CSTCOF)
e1) Considere o seguinte: F4_CODBCC apenas para os TES de Entrada ou de Devolução de Entrada (NOVO)
e2) Código de Situação Tributária (CST) do PIS e do Cofins: a faixa do CST de Entrada/Devolução é de 50 a 99 e a faixa
do CST para Saída/Devolução é 01 a 49 (NOVO)
e3) Sobre o Reprocessamento tem um artigo do Edstron (@edstron) esclarecendo o que muda e o que não muda no
reprocessamento - procure em Artigos aqui na P@ Fiscal
Se você escolher que o Validador gere esse bloco ( F ) nesta situação o bloco não ficará completo.
Se você escolher que o ERP Protheus gere esse bloco ( T ), ai sim o bloco poderá ficar completo.
Exemplos
Os registros M410 e M810 também não além de também não fazer o controle de créditos de período anterior.
Em decorrência desta configuração deve-se revisar o conteúdo do TES ou do Cadastro de Produtos conforme conteúdo do
parâmetro. Não estou considerando o caso de alguém escolher o SA1.
h) Se o cliente inclui Contas a Pagar (SE2) e Contas a Receber (SE1) manualmente devem-se preencher as Naturezas
em questão com o código da Situação Tributária (ED_CSTPIS e ED_CSTCOF), além da Operação Financeira para
Naturezas de Despesa (ED_CLASFIS), do Indicador Financeiro para Naturezas que retém impostos (ED_INDRET -> 03 -
Retenção por PJ privadas -> deve ser o código da maioria) e, por fim, o indicador de Comutatividade / Não
Comutatividade (ED_INDCMLT).
Para a correta geração do registro F100, verificar também o preenchimento dos campos:
h1) Apuração PIS (ED_APURPIS)
h5) As Naturezas dos Impostos Retidos (tanto do a Pagar quanto do Receber) também precisam desta configuração
(NOVO)
h6) O item 'e2' deve ser considerado também aqui nas Naturezas
i1) Bens que foram incluídos manualmente não serão considerados (até o momento)
i2) Depreciação do Ativo Fixo - ainda não está claro se a regra acima impactará em quais Depreciações serão levadas
para TXT (NOVO)
Para a geração dos valores do Ativo Imobilizado em F130, na classificação do bem é necessário preencher os seguintes
campos:
Os campos N1_DETPATR e N1_ULTPATR também existem no cadastro de Grupos de Bens. Abri um chamado perguntando
se o SNG será consultado caso o SN1 (dos campos em questão) estiver em branco.
j) No cadastro do cliente e do fornecedor deve estar informado com o código do País BACEN e código do município
(A1_CODPAIS/A2_CODPAIS).
k) No cadastro de produtos deve estar cadastrado o código NCM (B1_POSIPI) ou o Código de Serviço (NOVO)
l) Não é necessário processar a Apuração de PIS e COFINS antes da geração do SPED PIS COFINS, pois a geração do
arquivo não está diretamente ligada à apuração que existe hoje no sistema.
m) As contas contábeis informadas nos blocos A, C, D e F (Notas de Entrada e Saída de Mercadoria ou Serviço) devem
possuir amarração referencial (a mesma do SPED Contábil). Pra este caso é melhor considerar o seguinte: Toda CONTA
CONTÁBIL ANALÍTICA deve ter uma amarração com o plano de contas referencial da receita.
n) Alíquotas
Para o Regime Cumulativo a alíquota de PIS é 0,65% e COFINS é 3,00% e para o Regime Não Cumulativo a alíquota de
PIS é 1,65% e COFINS é 7,60%.
Estes percentuais são parametrizados através do MV_TXPIS e MV_TXCOFIN. Quando uma empresa utilizar os dois tipos
de regimes ao mesmo tempo, utilizar o cadastro do produto para definir a alíquota do regime cumulativo.
o) VALIDAÇÕES
Utilize-o pra conferir o trabalho do cliente após a configuração do TES das Notas de Saída e do PRODUTO.
Basicamente é o seguinte: a Tabela de Natureza da Receita (B1_TNATREC) "TEM QUE CASAR" com o Código de Situação
Tributário (CST) do Pis e do Cofins para os casos de CST entre '02' e '09'.
Se o cliente tiver uma nota de saída cuja natureza de receita é um dos itens da tabela 4.3.10 ('4310') e nessa operação
foi utilizado um TES com CST de PIS e/ou COFINS '09', acredite: o validador vai gerar vários erros.
o2) Há uma tabela (planilha) no site da receita intitulado, dentro do "Guia Prático" como “CFOP – Operações Geradoras
de Crédito”.
Essa tabela lista qual "casamento" pode ser feito entre os CFOP´s e os Códigos BCC (Base de Crédito do Pis/Cofins
(tabela 4.3.7 - F4_CODBCC / FT_CODBCC).
FROM SFT010
AND (
OR
OR
OR
OR
Basicamente, se você rodar a query e aparecer um ou mais registros significa que estes casos listados são fortíssimos
candidatos a Erro no validador.
Para o SPEDPISCOF utilizando apenas os livros fiscais a geração do todo o Bloco F (depreciações, retenções, outras
receitas) esta comprometida caso o cliente utilize estas informações.
r) Um dos itens que estão listados como GERADORES DE CRÉDITO são: Bens e Serviços Utilizados como Insumos
Esse crédito deve ser tomado na Aquisição do BEM (que é um INSUMO) - (NOVO).
Fonte: CENOFISCO
t) Resumo por Bloco de quais documentos vai a cada bloco conforme as Espécies (novo):
Bloco A
São considerados os documentos de serviços, com tipo de documento (F1_ESPECIE/F2_ESPECIE) igual à NFS, NFPS ou
RPS.
Bloco C
NF NOTA FISCAL 01
CF CUPOM FISCAL 02
Além dos documentos da Espécie 2D (não sei o que é!) que não tem aqui no cliente onde estou.
Bloco D
CA CONHECIMENTO AEREO 10
1) Isole um PDV e sua Redução Z (SFI), emita um Reg. Saídas filtrando o PDV, data e Espécie=CF. Confira se os valores
analíticos batem com a redução;
2) Confira se na sua base existem os campos L2_SITTRIB/D2_SITTRIB e se estão preenchidos. Se não existirem ou não
estiverem preenchidos, execute o UPDLOJ40 e UPDLOJ59(um cria os campos e o outro preenche retroativamente).
v) Beneficiamento
Como não se trata de uma operação geradora de receita e tampouco de créditos, utilize nas saídas o CST 49 (outras
operações de saída) e nas entradas o CST 98 (outras operações de entrada). Documentos com estas operações não
devem ser informados na EFD PIS/COFINS.
A nota fiscal de entrada da mercadoria retornada, emitida pela própria pessoa jurídica, pode ser relacionada nos registros
consolidados C190 e filhos (Operações de aquisição com direito a crédito, e operações de devolução de compras e
vendas) ou nos registros individualizados C100 e filhos, somente para fins de maior transparência da apuração, visto não
configurar hipótese legal de creditamento de PIS/COFINS. Neste caso, utilize o CST 98 ou 99.
y) Devolução
No caso de devolução de compras de mercadorias, serviços e produtos, cujas operações geraram créditos quando da
aquisição, deve ser informado o CST “49 – Outras Operações de Saída”.