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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU

CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

JULIA VASCONCELOS DO NASCIMENTO

PROJETO EXPERIMENTAL
A ESTRATÉGIA DE MARKETING USADA NA PROMOÇÃO DO ÁLBUM ‘’BEYONCÉ’’

RECIFE

2019
JULIA VASCONCELOS DO NASCIMENTO

ESTRATÉGIA DE MARKETING USADA NA PROMOÇÃO DO ÁLBUM


‘’BEYONCÉ’’

Pré-Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado como requisito parcial para conclusão
do curso de _________________ da
____________________
RECIFE

2021

JULIA VASCONCELOS DO NASCIMENTO

ESTRATÉGIAS DE MARKETING USADAS NA PROMOÇÃO DO ÁLBUM ‘’BEYONCÉ’’

FOLHA DE QUALIFICAÇÃO

A BANCA DE QUALIFICAÇÃO DE __________________ OCORREU NO DIA 07 DE JUNHO DE 2021,


TENDO SIDO AVALIADO PELA SEGUINTE BANCA EXAMINADORA:

_____________________________________________________________
PAULO FLORO
PROFESSOR(A) DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL.
(AVALIADOR(A) INTERNO)

_______________________________________________________________
CARLOS EDUARDO DIAS DE ARAÚJO
PROFESSOR DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL.
(ORIENTADOR DA DISCIPLINA PROJETO EXPERIMENTAL)
RECIFE
2021

SUMÁRIO

Introdução
1. Delineamento Metodológico
1.1 Tema
1.2 Problema
1.3 Objetivos
1.3.1 Geral
1.3.2 Específicos
1.4 Hipóteses
1.4.1 Básica
1.4.2 Secundárias
1.5 Justificativa
1.6. Procedimentos Metodológicos

2. Fundamentação Teórica

2.1 Tópico nº 1

2.2 Tópico nº 2

3. Cronograma

Referências
4

_________________________________________________________________________________
INTRODUÇÃO

O universo da produção musical, sempre apresentou diversas questões relativas ao


espaço de atuação e de divulgação, e aos incentivos oferecidos ao trabalho da grande massa
de artistas. Neste contexto, a classe musical busca se apoiar nas plataformas possíveis e
existentes, realizando e divulgando seus trabalhos. O advento da internet e a crescente e
constante introdução de novas ferramentas e funcionalidades no mundo virtual vêm trazendo
significativa movimentação não somente por parte de empresas, anunciantes e produtores de
tecnologia, mas também por parte da classe artística e criativa, que enxerga nestes novos
mecanismos a possibilidade de se divulgar, de atingir nichos, de se organizar e de se
remunerar, provando que o ambiente da internet oferece a produção, divulgação e
viabilização mais do que necessária dos trabalhos por parte da classe musical podem ser
realizadas através de diversas plataformas virtuais existentes, especializadas ou não no
ambiente cultural e criativo em questão.
A comercialização massiva de discos, baseados nos materiais e suportes disponíveis,
foi possível através da reprodução em larga escala que, ao permitir uma grande difusão de
música gravada, gerou alguns dos princípios da indústria fonográfica como se conhecia até a
década de 1990, onde a vendagem dos discos significava a maior fonte da receita para as
gravadoras. Pouco mais de um século depois da invenção das primeiras formas de
reprodução musical não executada “ao vivo”, surgem os formatos digitais/virtuais de execução
musical. Estes vieram alterar profundamente os padrões da indústria fonográfica, já que a
partir da difusão maciça de arquivos como os MP3, o público passou a ter acesso gratuito e
quase irrestrito à música, constituindo uma transformação profunda e irreversível para este
mercado e indústria. Neste contexto, onde as grandes gravadoras precisam se reinventar para
sobreviver numa indústria profundamente alterada, onde a maior dúvida é: como podem os
músicos utilizar as tecnologias a seu favor, desenvolvendo interessantes estratégias de
promoção online ou como a indústria pode se adaptar às mudanças no consumo de música
nos dias atuais trabalhando com conteúdo musical no ambiente virtual de forma rentável e/ou
sustentável para artistas e plataformas/ferramentas.
Atualmente no mundo pop, cantoras como Ariana Grande, Dua Lipa, Taylor Swift e
outras artistas possuem grande espaço nos meios de comunicação de massa, em especial os
meios digitais onde conquistaram boa parte dos lucros e até mesmo suas bases de fãs, as
chamadas ‘’fanbases’’. São pessoas que, graças a internet, c,onseguiram alcançar novos
públicos que ainda não estavam tão habituados a esse novo modelo de se ouvir música. As
plataformas as tornaram figuras as quais grande parte da população conhece ou já ouviu falar
em algum momento da vida. A música é um ótimo exemplo de produto de massa que tem
lugar de destaque na mídia. No caso dos artistas veteranos que tiveram seu auge entre as
décadas de 1990 e 2000, a comunicação feita entre eles e seus determinados públicos
passou pela transição de mídia tradicional para digital em relação aos seus trabalhos. Por
serem mais antigos, acabaram se rendendo aos meios digitais para atingir novos públicos ou
não correrem mais o risco de cair no esquecimento devido a falta de conhecimento das novas
gerações aos seus grandes trabalhos, relevância e contribuições a indústria musical.

1. Delineamento Metodológico
Um estudo sobre como funciona o processo de divulgação online e as
possibilidades que a internet oferece para a divulgação dos trabalhos dos músicos através
de ações de marketing nas redes sociais e plataformas de streaming. Pesquisas feitas em
portais de música, matérias em revistas, documentários, artigos relacionados que
possuem melhor detalhamento dos números de cópias vendidas dentro e fora do território
estadunidense dentro dos formatos físico e digital e streamings em plataformas de música
e vídeos (Spotify, iTunes, Youtube)
1.1. TEMA
Lançado em 13 de dezembro de 2013, o álbum inicialmente tinha 14 faixas que
contaram com a produção de videoclipes para acompanhar cada canção. Apesar da
recepção calorosa e positiva que o álbum recebeu, o impacto do disco foi muito além
dando espaço a um novo tipo de estratégia de marketing de lançamento em forma de
surpresa, como se fosse um presente.
A inspiração para o nome do disco se tornar homônima vem do momento em que a
cantora se encontrava profissional e pessoalmente já que a mesma tinha rompido
recentemente a relação profissional com seu pai, que empresariou sua carreira desde a
girl group Girls Tyme que foi seu primeiro grupo musical ainda na infância, passando pelas
várias formações do grupo Destiny’s Child até o final da era 4 (Four), em 2011, também
incluía o fato de estar vivendo a experiencia de ser mãe, transformando cada faixa em seu
ponto de vista sobre sua vivencia como mulher, mãe, esposa, empresária e artista.
Já se tratando da capa do disco, o fundo preto do álbum pode ser visto como uma
inspiração ao álbum também homônimo da banda Metallica, também conhecido como
‘’The Black Album’’ lançado em 1993, apenas com a diferença de que neste havia alguns
desenhos referentes à banda, enquanto o de Beyoncé não havia nada além de seu nome
ao centro escrito em uma fonte geralmente usada em cartazes de boxe na cor rosa
acinzentada contrastando com o fundo preto como uma representação da força feminina,
coisa que está bastante presente nas músicas.
Seu processo de divulgação começou primeiramente através de acordos de
confidencialidade para que nenhum material relacionado fosse vazado por hackers ou
pessoas envolvidas no projeto em si, disponibilizando primeiramente em plataforma digital
como uma nova estratégia para evitar o vazamento das músicas. Foi iniciado um estudo
ainda mais profundo e amplo sobre o mercado fonográfico da época, o que causava
impacto nas pessoas, os tipos de estratégias feitas por outros artistas do mesmo
segmento. De certa forma, indiretamente houve uma preparação do público e da crítica
especializada para o que estava por vir.
Essa opção de lançamento foi contra o método de divulgação tradicional que estamos
acostumados a ver até os dias de hoje, mesmo com o avanço tecnológico e a velocidade com
a qual as notícias chegam até nós. Um projeto em que o despretensioso e sem grandes
expectativas foi o ponto chave para o sucesso que a obra trouxe, fez com que os gigantes da
música pensarem fora da caixa e lembrar de que o impacto muitas vezes vale mais que
apenas números e boas posições em charts importantes como a Billboard.
A influência gerada pelo BEYONCÉ foi grande ao ponto de fazer com que o IFPI
(Federação Internacional da Indústria Fonográfica) decretasse uma nova regra que consiste
em que todos os artistas deveriam lançar seus álbuns no horário da madrugada de um dia
para o outro escolhendo um dia na semana para disponibilizá-lo em todas as plataformas
digitais ao mesmo tempo.
Nos primeiros três dias após o lançamento, o disco vendeu 617 mil unidades apenas
nos Estados Unidos e 828.773 mil ao redor do mundo, se tornando o álbum mais vendido em
pouco tempo na plataforma de streaming iTunes, mais tarde ultrapassando a marca de 1
milhão de cópias digitais na plataforma, conquistando o primeiro lugar na revista Billboard
sendo a primeira artista a emplacar cinco álbuns de estúdio no topo do chart mais importante
do meio musical.
BEYONCÉ foi o décimo álbum mais vendido de 2013, rendendo aclamação universal e
elogios a sua produção, exploração da sexualidade e performance vocal e já vendeu mais de
cinco milhões de cópias desde seu lançamento.
O álbum foi reeditado em novembro de 2014 como parte de uma edição em platina,
junto com uma adição de novas músicas e videoclipes, e já vendeu mais de cinco milhões de
unidades em todo o mundo. Parte dele foi promovido na The Mrs. Carter Show World Tour em
2014. BEYONCÉ é o terceiro álbum mais longo de uma mulher negra na Billboard 200, atrás
do ANTI da cantora Rihanna lançado em 2016 e seu próprio I Am... Sasha Fierce lançado em
2008, passando 185 semanas na parada (a partir de 2019).
1.2. PROBLEMA

A forma com a qual a cantora Beyoncé conseguiu criar do zero um novo tipo de
estratégia de divulgação baseada apenas em escolhas do público e o influencia que a era em
si teve dentro do marketing tradicional utilizado para a promoção de discos e singles desde o
dia do seu lançamento até os dias atuais. O conteúdo presente no álbum autointitulado
BEYONCÉ referente as questões sobre empoderamento, maternidade e coisas ligadas ao
passado da cantora são alguns dos assuntos que compõem as faixas do disco junto a obra
visual que acompanha cada canção diante do ponto de vista da artista sobre os
acontecimentos que mais marcaram sua trajetória usando gravações de audições em
programas de talentos em que chegou a participar com o seu primeiro grupo musical, o Girls
Tyme, tudo incluso na música ***Flawless. Seu processo de divulgação apesar de ter ocorrido
aos moldes tradicionais apresenta um diferencial que chamou atenção: o de permitir que o
público definisse qual seria o próximo passo a ser dado para que a obra tivesse feitos ainda
maiores, portanto, entende-se quecada canção e videoclipe foram lançados e promovidos
com base nas preferências do público somado a quantidade de streams que ela mesma
possuía, assim aumentando as vendagens digitais e puras simultaneamente?

1.3. OBJETIVOS

1.3.1. GERAL:
 Estudar os aspectos da revolução digital musical sob a ótica do marketing digital e
do uso das redes sociais como ferramenta de divulgação de seus trabalhos,
buscando extrair reflexões sobre a cultura musical contemporânea baseada em
composições e interpretações de movimentos sociais como feminismo e
sexualidade da mulher no mundo midiático e como abordar assuntos considerados
tabus em nossa sociedade podem impactar nas vendas, dar maior visibilidade e
impulsionar a imagem de um artista que dá ao seu público o poder de decidir qual
canção será trabalhada.
1.3.2. SECUNDÁRIOS:
 Análise do processo de planejamento de campanha que foi realizado para
promover o disco em ambas as plataformas.
 Desenvolver um estudo mais aprofundado sobre o marketing feito durante a era.
 Levantamento do desempenho comercial do álbum tanto físico quanto digital.
 Pesquisar os feitos conquistados pela artista em conjunto com a sua obra.

1.4. HIPÓTESES
1.4.1. BÁSICA
 A ideia de trazer um conceito visual para cada canção como se estivesse
contando uma história como estratégia de promoção de um novo trabalho ajudou a
impulsionar nas vendas em ua primeira semana de lançamento e a torná-lo
impactante pela forma como foi elaborado e, principalmente, por se tratar de uma
novidade para os olhos e ouvidos do público e da crítica especializada.

1.4.2. SECUNDÁRIAS
 Público decide qual single deve ser mais trabalhado.
 Questões sobre empoderamento e força feminina
 Mistura de gêneros musicais como pop, trap, r&b
 Conceito de ser despretensioso e impactante ao mesmo tempo
1.5. JUSTIFICATIVA
O trabalho pretendeu investigar a utilização das ferramentas digitais por parte dos
músicos, buscando entender como estes realizam suas estratégias de marketing nas
plataformas disponíveis na internet. O objetivo principal era estudar com maior
profundidade nas principais plataformas de streaming: Spotify e iTunes.. Para melhor
contextualizar o problema de estudo, buscou-se revisão de literatura sobre 3 assuntos
principais: revolução digital na música, aspectos de marketing e ferramentas de marketing
digital em aplicação direta no mundo musical.

Através de pesquisas sobre marketing e impacto no cenário musical atual, tira-se a


conclusão de que o quinto álbum de estúdio da cantora Beyoncé despretensiosamente
acabou se tornando um exemplo de que novas formas de se lançar um disco ou apenas
uma música de trabalho podem ser inseridas aos novos modelos de promoção dividindo-
se entre vendas digitais e físicas, também podendo ser visto como um meio mais
modernizado de levar seu projeto a ter um maior alcance com a dominação das redes
sociais, percebendo que todos os músicos as vêm utilizando de forma intensa, de modo a
divulgar seu trabalho e criar interação mais direta com o público. Foi interessante perceber
alguns tipos de preocupações por parte dos músicos, no que tange a frequência de
conteúdo publicado, a qualidade do mesmo, e a pessoalidade contida nas relações,
assuntos que em muito se relacionam com as mais novas estratégias de marketing.

1.6. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO


Coleta de dados feita a partir de uma pesquisa que explora e analisa os conteúdos
apresentados com base em fontes confiáveis com classificação, sendo essas contendo
informações sobre as conquistas realizadas durante a divulgação do álbum como
recordes, posições em charts e quantidade de streams.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1. Música e Consumo na Era Digital

O progresso tecnológico vem causando uma revolução na indústria musical ao longo


dos últimos anos por meio de ferramentas desenvolvidas para que o dia a dia das pessoas
siga de forma mais rápida e simples onde tudo pode ser resolvido com apenas um clique. A
famosa ‘’digitalização’’ do mundo faz parte desse desenvolvimento tecnológico e não seria
diferente com a indústria musical, que cada vez mais volta o seu foco a produção, edição e
distribuição de músicas em plataformas de streaming e estudar o novo formato de impactar
social e culturamente na vida dos artistas, compositores, produtores e/ou todos os tipos de
funções ligadas a indústria musical, consumo e seu regulamento.

A música e as novas formas de consumo contribuíram para uma nova forma de se


promover um novo material de um artista, seja esse um veterano ou apenas uma aposta do
público, sendo neste caso, também uma aposta da gravadora a qual esse novo rosto faz parte
usufruindo dos novos modelos de negócio que possivelmente podem ser usados em outras
áreas que envolvem aspectos culturais que podem ou não fazer parte da criação artística ou
estética desse artista em questão, que pode gerar lucro independente do impacto ser positivo
ou negativo por parte de pessoas as quais o produto está sendo divulgado e apresentado.

A criação ou estética de um artista faz parte do íntimo de cada um, ou seja, é


literalmente quem ele é ou diz ser, podendo ser mostrado ao longo de sua carreira através
das suas letras e os audiovisuais que as acompanha. É a partir desse compartilhamento de
experiências pessoais que se colocam as questões não só de intelecto como também o lado
econômico do material disponibilizado.
2.2. A Influencia das Redes Sociais e Plataformas de Streaming

A exposição de experiências vividas pelo autor em suas canções e videoclipes geram


tipos de impacto: o econômico, onde há o orçamento para produções visuais, musicais, time
de compositores (o chamado ‘’boot camp’’) e o social, onde o público se identifica com algo
relacionado (músicas, estilo, forma com o qual se expressa publicamente). Interações em
redes sociais como Instagram e Twitter com o intuito de se aproximar dos fãs também
funciona como meio de engajar mais, principalmente na divulgação de novos trabalhos.

A desmaterialização ou transferência da música em mídia física para a digital


proporcionou o consumo de qualidade a baixo custo e a produção musical independente, tal
qual o mainstream se mantém firme a cada dia com números ainda maiores de consumidores
por meio de plataformas como iTunes e Spotify que facilitam o acesso a todos os gêneros
musicais.

Além disso, a Internet em si também se constitui em um espaço de compartilhamento,


onde muitos usuários utilizam a pirataria como meio de distribuir produtos, tornando ainda
mais fácil o acesso aos seus trabalhos e o contato mais próximo com o público que ele
constrói, embora existam sites especializados em publicação de conteúdos gratuitos, como o
Youtube. A grande rede também é responsável por fazer os nichos musicais menos
explorados e valorizados ganhem espaço nas plataformas de streaming, dando ao artista
independente uma visibilidade maior e orgânica do seu trabalho dentro de uma plataforma
digital.

Agora os usuários podem montar sua própria coletânea musical, ou como chamam
popularmente, as ‘’playlists’’, sendo essa uma das novas formas de se consumir músicas de
um ou vários artistas sem precisar trocar os discos a todo o momento como antigamente.
Pessoas consomem mais música ilimitada sem pagar por isso e ao mesmo tempo geram
lucros não só para os artistas como para a plataforma e a equipe por trás, uma situação onde
todos os lados ganham.
4. CRONOGRAMA

Mar/2 Ago/2 Out/2


Atividades Fev/21 Abr/21 Maio/21 Jun/21 Set/21 Nov/21 Dez/21
1 1 1
Elaboração do Pré-projeto
Dossiê X X
Elaboração do Pré-
X X X
Projeto

Entrega Pré-projeto X

Qualificação Projeto
X
Experimental
Elaboração do Projeto
Levantamento
bibliográfico e
documental
Coleta de Dados

Análise e discussão dos


dados

Elaboração do produto

Entrega do TCC

Defesa de TCC

Entrega de Versão Final


do TCC

REFERENCAS
BENAZZI, João Renato; DONNER, Leandro. Novas Estratégias de Marketing Digital na Música:
Uma Investigação no Papel de Duas Ferramentas. SimSocial, 10 e 11 out. 2012. Disponível em:
http://gitsufba.net/anais/wp-content/uploads/2013/09/n2_estrategias_44963.pdf. Acesso em: 07 de junho
de 2021.

PEDRAZZA, Danilo; KURTZ, Adriana Schryver. Música e Feminismo Pop no disco visual
‘’BEYONCÉ’’. ESPM Sul, Porto Alegre, RS, 26 maio 2016. Disponível em:
https://www.portalintercom.org.br/anais/sul2016/resumos/R50-1265-1.pdf. Acesso em: 07 de junho de
2021.

MEDINA, Antonio Luís; Propagaga: Marketing Contemporâneo na Indústria Musical. UERJ, Rio de
Janeiro, RJ. 07 mai 2012. Disponível em: http://www.intercom.org.br/sis/2012/resumos/R7-0529-1.pdf.
Acesso em: 07 de junho de 2021.

MATEUS, Suzana Maria de Souza; SOARES, Thiago. Lançamento, críticas e especificidades: Uma
breve análise do álbum Beyoncé. UFPE, Recife, PE. 04 jul 2015. Disponível em:
https://www.portalintercom.org.br/anais/nordeste2015/resumos/R47-1474-1.pdf. Acesso em: 07 de
junho de 2021.

DA SILVA, Nelito Falcão. Marketing Viral: quando os internautas são a melhor propaganda, 2008.

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