Você está na página 1de 23

INTRODUÇÃO À

CONTABILIDADE
ANTECEDENTES
HISTÓRICOS
Sá (1995) discorre que a história da contabilidade é tão antiga
quanto a história da civilização e está ligada às primeiras
manifestações humanas da necessidade social de proteção à
posse e de perpetuação e interpretação dos fatos ocorridos com o
objeto material de que o homem sempre dispôs para alcançar os
fins propostos.

Deixando a caça, o homem voltou-se à organização da agricultura


e do pastoreio. A organização econômica acerca do direito do uso
do solo acarretou o rompimento da vida comunitária, surgindo
divisões e o senso de propriedade. Assim, cada pessoa criava sua
própria riqueza.

Ao morrer, o legado deixado por esta pessoa não era dissolvido,


mas passado como herança aos filhos ou parentes. A herança
recebida dos pais (pater, patris), denominou-se patrimônio. O
termo passou a ser utilizado para quaisquer valores, mesmo que
estes não tivessem sido herdados.
Há sinais de que as primeiras cidades comerciais eram dos fenícios. A
prática do comércio não era exclusiva destes, sendo exercida nas principais
cidades da Antiguidade, pois havia a necessidade de registros do comércio.

ANTIGOS REGISTROS CONTÁBEIS

Fonte: Suficiência Contábil, 2020


As trocas e vendas feitas pelos comerciantes exigiam acompanhamento das
variações de seus bens quando cada transação era efetuada. As trocas de
bens e serviços eram seguidas de simples registros ou relatórios sobre o fato.

As cobranças de impostos, no tempo da Babilônia já se faziam com escritas, embora


simples. Um escriba egípcio registrou os negócios efetuados pelo governo em 2000 a.C.

À medida que o homem começava a possuir maiores domínios, as informações


ficavam difíceis de memorizar, requerendo os registros, já que se preocupava em
saber quanto poderiam render e qual a melhor forma de acrescentar as suas posses.

Fonte: Matemática é fácil


De acordo com Sá (1995), foi o pensamento do futuro que levou
o homem aos primeiros registros a fim de que pudesse
conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de
produção etc.

Com o surgimento das primeiras administrações particulares


aparecia a necessidade de controle, que não poderia ser feito
sem o devido registro, a fim de que se pudesse prestar conta da
coisa administrada.

Na época, eram utilizados os ramos de árvore assinalados


como prova de dívida ou quitação já que não havia o crédito,
isso quer dizer que, as compras, vendas e trocas eram à vista.

Depois, no Egito antigo, com o desenvolvimento do papel e


da pena de escrever (cálamo), o registro de informações
sobre negócios foi facilitado. Como as operações econômicas
foram se tornam complexas, o seu controle se refina.
As escritas governamentais da República Romana (200 a.C.) já
traziam receitas de caixa classificadas em rendas e lucros, e as
despesas compreendidas nos itens salários, perdas e diversões.

Foi a Itália o primeiro país a fazer restrições à prática da Contabilidade por


um indivíduo qualquer. O governo passou a somente reconhecer como
contadores pessoas devidamente qualificadas para o exercício da profissão.

MÁQUINA DE CALCULAR

Fonte: Receita Federal do Brasil, 2020


Acontecimentos compreendidos
entre 1.202 e 1.494. O principal Entre 1.494 e 1.840. A
Acontecimentos desde 1.840 até
acontecimento da época é o característica principal do
nossos dias; o mesmo que história
aparecimento do método do período é o aparecimento das
científica da contabilidade. A
registro por partidas dobradas. obras de divulgação sobre a
ciência contábil já é sólida em teoria
técnica dos registros
e prática no mundo inteiro.
patrimoniais.
Atualmente, as Normas
Internacionais de Contabilidade
Período compreendido entre
(IAS) representa o próximo nível da
6.000 a. C. até 1.202 de nossa
contabilidade: padronização para
era, caracterizada pelo
que esta ciência possa ser
rudimentarismo empregado
interpretada independente do país
no registro dos fatos Média Moderna
onde a informação é produzida,
administrativos e na sua Contabilidade Contabilidade
atendendo aos anseios do mundo
interpretação.
globalizado.

3º P
rí o do erío
e do
Antiga 2º P Contabilidade
Contabilidade Contemporânea
o


od

História da contabilidade:

Pe
erí

divisões de acordo com


1º P

od
estudiosos.

o
Frei Luca Pacioli

Nascido em Borgo San Sepulcro, era conhecido como Lucas de Burgo, foi frade franciscano e famoso
matemático do seu tempo. Ele aperfeiçoou os conhecimentos de geometria de seu amigo Leonardo
da Vinci (1452 -1519) para que este pudesse dar continuidade às suas obras. Foi considerado o pai das
partidas dobradas em uso na contabilidade.

FREI LUCA PACIOLI

Foi matemático, teólogo, contabilista entre outras profissões.


Deixou muitas obras, destacando-se a "Summa de Aritmética,
Geometria, Proportioni et Proporcionalitá", impressa em
Veneza, na qual está inserido o seu tratado sobre Contabilidade e
Escrituração.

Fonte: Site Só Contabilidade, 2020


Escreveu também "Tratactus de Computis et Scripturis"
(Contabilidade por Partidas Dobradas), publicado em
1494, enfatizando que à teoria contábil do débito e do
crédito corresponde à teoria dos números positivos e
negativos. Acrescentou que, primeiro deve vir o devedor,
e depois o credor, prática que se usa até hoje.

→ A obra de Frei Luca Pacioli, marca o início da fase moderna da Contabilidade. A obra de
Pacioli não só sistematizou a Contabilidade, como também abriu precedente que para
novas obras pudessem ser escritas sobre o assunto.
Contabilidade no Brasil Alvará de 28 de junho de 1808, que criou
o Erário Régio e o Conselho de Fazenda

No Brasil, a vinda da Família Real


Portuguesa incrementou a atividade
colonial, exigindo (devido ao aumento dos Para tanto, constituiu-se o Erário Régio ou o
gastos públicos e da renda nos Estados) Tesouro Nacional e Público, juntamente com o
um melhor aparato fiscal. Banco do Brasil (1808). As Tesourarias de
Fazenda nas províncias eram compostas de
um inspetor, um contador e um procurador
fiscal, responsáveis por toda a arrecadação,
distribuição e administração financeira e fiscal.
Hoje, as funções do contabilista não se restringem ao âmbito meramente fiscal,
tornando-se, num mercado de economia complexa, vital para empresas informações
mais precisas possíveis para tomada de decisões e para atrair investidores.

O profissional vem ganhando destaque no mercado em Auditoria, Controladoria e Atuarial.

A profissão de Guarda-Livros foi reconhecida oficialmente como a primeira profissão


liberal do Brasil, conforme o Decreto Imperial nº 4.475, em 1870.

CLASSIFICADOS DO JORNAL DO COMMERCIO, RIO DE


JANEIRO, 23/01/1850

Fonte: Revistas Unifacs, 2020


O guarda-livros, como era conhecido o profissional de Contabilidade, era um
trabalhador incumbido de fazer os trabalhos da firma, como elaborar contratos e
distratos, controlar a entrada e saída de dinheiro, através de pagamentos e
recebimentos, criar correspondências e fazer toda a escrituração mercantil.

Exigia-se que estes profissionais tivessem domínio de português e francês,


além de uma boa caligrafia, demonstrado através da publicação abaixo:

CLASSIFICADOS DO JORNAL DO COMMERCIO, RIO DE


JANEIRO, 13/10/1835.

Fonte: Revistas Unifacs, 2020


A partir do Decreto-Lei nº 9.295, de 1946, que regulamentou a profissão contábil,
foram introduzidos alguns aperfeiçoamentos à contabilidade no Brasil. Com a edição
da Resolução CFC 560, que regulamentou o artigo 25 do citado decreto-lei, o órgão
máximo dos contabilistas no Brasil estabeleceu as suas prerrogativas profissionais.

A regulamentação brasileira foi feita sob a influência da escola


italiana. Assim, a contabilidade das sociedades constituídas no
Brasil, geralmente formadas por grupos de pessoas de uma
mesma família, tinha inicialmente apenas a visão escritural de
registro e controle, basicamente para atendimento ao fisco.

Aliás, este parece ser ainda o conceito de alguns contabilistas


principalmente dos que militam nos escritórios de
contabilidade que atendem às médias, pequenas e
microempresas, que processam a contabilidade com a
precípua finalidade de atendimento às autoridades fazendárias
e à fiscalização do trabalho e da previdência social.
As mudanças na contabilidade apareceram com a evolução da
economia, com o consequente crescimento das empresas, com
a formação de conglomerados, com a evolução da informática e
principalmente com a abertura do capital das empresas, cujas
ações destinam-se à negociação nas bolsas de valores.

Com a abertura de capital passaram a ter maior relevância as


empresas de auditoria (auditorias independentes), que assim
ampliaram a quantidade, a qualidade e a confiabilidade das
informações contábeis.

Esses auditores independentes, no Brasil por força da Lei nº


6385/76, passaram a ser registrados pela CVM - Comissão de
Valores Mobiliários (antes eram registrados no Banco Central do
Brasil), mas, a partir do final de 2004, mediante prévio exame de
qualificação técnica, estão sendo registrados no Cadastro
Nacional de Auditores Independentes do CFC - Conselho Federal
de Contabilidade.
Entre as leis que fixam Sobrepondo-se à alçada do
normas contábeis no Brasil CFC - Conselho Federal de
estão o Regulamento do Contabilidade, diversos
Imposto de Renda órgãos da administração
Bacen - Banco Central do Brasil
(Decreto nº 3000/99) e a Lei pública têm a prerrogativa
das Sociedade por Ações legal de traçar normas de
(Lei 6404/76). CVM - Comissão de Valores Mobiliários padronização contábil.

Isto acontece SRF - Secretaria da Receita Federal


principalmente com:
Susep - Superintendência de Seguros Privados

Secretaria de Previdência Complementar do Ministério


da Previdência e Assistência Social

ANS - Agência Nacional de Saúde Complementar

Entre outros órgãos que também editam


normas de padronização contábil.
No final de 2005, foi editada a Resolução
CFC 1061 criando o primeiro esboço do
que convencionaram chamar de Leiaute
Brasileiro de Contabilidade Digital.

Este tem a finalidade de padronização das demonstrações


contábeis, porém, o normativo já permite que os órgãos citados
continuem utilizando as padronizações por eles implantadas,
muitas delas em desacordo com as NBC - Normas Brasileiras de
Contabilidade e com padrões internacionais.
Atualmente a legislação brasileira e as normas emanadas
de certos órgãos interferem na contabilidade fixando
determinados conceitos e padronizações. Isto assim
acontece porque o poder legislativo resolveu designar
diversos órgãos, como o CMN - Conselho Monetário
Nacional (incido XII do art. 4º da Lei nº 4595/64), para
expedir normas gerais de contabilidade e de estatística
para uso das instituições de sua área de atuação.

Por esse motivo o CFC - Conselho Federal de


Contabilidade ficou relegado a segundo plano na fixação
das regras básicas de cada segmento empresarial,
embora tenha expedido e mantido atualizados
regularmente os princípios e normas básicas de
contabilidade e da profissão.
Franco (1999) afirma, diante da
expectativa da sociedade
perante a profissão:

As expectativas da sociedade crescem


continuamente, uma vez que ela vê a profissão
contábil como capaz de enfrentar os desafios do
futuro e de cumprir suas responsabilidades. A
profissão tem, portanto, de avaliar e reconhecer
até onde ela pode atender às expectativas da
sociedade, sempre crescentes, adaptando-se às
novas situações, seu crescimento será
assegurado. Isso exigirá constante comparação
entre as expectativas da sociedade e a
capacitação dos membros da profissão para
atender a essas expectativas. Ela terá, portanto,
de atualizar constantemente seus
conhecimentos para justificar sua afirmação de
que pode atender às necessidades da
sociedade.
Hoje, profissional da área contábil precisa ter um conhecimento vasto e
qualificado. Para atender as novas necessidades do mercado, é exigido do
profissional qualificação o tempo todo, além dos princípios básicos de ética,
agilidade na resolução de problemas e auxílio na tomada de decisões.

Nesse auxílio trabalham os Conselhos Regionais e o Conselho


Federal de Contabilidade que atuam realizando cursos, seminários
e fóruns gratuitos para aperfeiçoamento.
Produzido por:
Professora Autora Luana Ely Seger Barbosa
Revisão Luciano Oliveira de Oliveira
Designer Instrucional Fernanda Machado de Miranda

Design
Bárbara Obinger
Viktória Bulsing Powarchuk

Ilustrações
Freepik
macrovector
vectorjuice
pch.vector
pngtree
openclipart
rawpixel
starline
rawpixel
studiogstock
iconicbestiary
Referências:
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC 1.282 de 28 de maio de 2010.
BRASIL, Lei 6.404 de 15 de dezembro de 1976. . Legislação Federal. Disponível em: Atualiza e consolida dispositivos da Resolução CFC nº 750/93. Disponível em <
<www.planalto.gov.br>. Acesso em mai/2020. https://cfc.org.br/legislacao/> Acesso em mai/2020

BRASIL, Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002. Legislação Federal. Disponível em: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, Resolução CFC 1.418 de 05 de dezembro de
<www.planalto.gov.br>. Acesso em mai/2020. 2012. Aprova a ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno
Porte. Disponível em < https://cfc.org.br/legislacao/> Acesso em mai/2020
BRASIL, Lei 11.638 de 28 de dezembro de 2007. Legislação Federal. Disponível em:
<www.planalto.gov.br>. Acesso em mai/2020. CONTABILIVRE. Equação Patrimonial. Disponível em:
<https://news.contabilivre.com.br/como-funciona-a-equacao-patrimonial/> Acesso em
BRASIL, Lei 11.941 de 27 de maio de 2009. Legislação Federal. Disponível em: jun/2020
<www.planalto.gov.br>. Acesso em mai/2020.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial – Teoria e Prática ed. Atlas. São
BRASIL, Lei 12.249 de 11 de junho de 2010. Legislação Federal. Disponível em: Paulo, 1998.
<www.planalto.gov.br>. Acesso em mai/2020.
EDUCA MAIS BRASIL. Caduceu. Disponível em:
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. ITG 1000. Disponível em: <https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/qual-e-o-significado-do-simbol
<http://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2019/NBCPG100(R1)&arquivo=NB o-da-contabilidade> Acesso em jun/2020
CPG100(R1).doc> Acesso em jun/2020
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de
contabilidade. – 3. ed. -- Brasília: CFC, 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de
Contabilidade das Sociedades Por Ações. ed. Atlas Sexta Edição. São Paulo, 2003.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resoluções e Ementas CFC. Disponível em:
<http://www1.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=1993/000750> Acesso em MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
jun/2020
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços ed. Atlas Sexta Edição. São Paulo,
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. 2003.
Dispõe sobre os Princípios de Contabilidade. Disponível em <
https://cfc.org.br/noticias/revogacao-da-resolucao-no-7501993-contexto-e-consideracoes/> PAULA, Edmilson Antônio de. História da Contabilidade. Disponível em:
Acesso em mai/2020 <http://blogedmilsondepaula.com.br/historia-da-contabilidade/> Acesso em jun/2020

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC 1.255 de 10 de Dezembro de 2009. PORTAL EDUCAÇÃO. Normas brasileiras e internacionais de contabilidade. Disponível em:
Aprova a NBC TG 1000 - Contabilidade para pequenas e médias empresas. Disponível em < <https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/administracao/normas-brasil
https://cfc.org.br/legislacao/> Acesso em mai/2020 eiras-e-internacionais-de-contabilidade/39161> Acesso em abr/2020
Referências:

PADOVANE, Luiz Clóvis. Introdução à Contabilidade, com abordagem para não contadores ed.
Thomson. São Paulo, 2006.

RECEITA FEDERAL, Instrução Normativa SRF 162 de 31 de dezembro de 1998. Disponível em: <
http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?idAto=15004&visao=o#:~:text=IN
%20SRF%20N%C2%BA%20162%20%2D%201998&text=Fixa%20prazo%20de%20vida%20%C3%BA
til,deprecia%C3%A7%C3%A3o%20dos%20bens%20que%20relaciona.&text=O%20SECRET%C3%8
1RIO%20DA%20RECEITA%20FEDERAL,vista%20o%20disposto%20no%20art.>. Acesso em
mai/2020.

REIS, Aline de Jesus e SILVA, Selma Leal da. A História da Contabilidade no Brasil. Disponível
em: <https://revistas.unifacs.br/index.php/sepa/article/viewFile/299/247.. >. Acesso em jun/2020

SISPRO. Patrimônio. Disponível em:


<https://www.sispro.com.br/noticias/entenda-o-que-e-patrimonio/> Acesso em jun/2020

VIRTUOUS TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, 2007-2020. Princípios de Contabilidade. Disponível


em: < https://www.socontabilidade.com.br/conteudo/principios2.php> Acesso em jun/2020

VIRTUOUS TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, 2007-2020. Luca Pacioli. Disponível em:


<https://www.socontabilidade.com.br/conteudo/biografia_autores.php> Acesso em jun/2020

VIRTUOUS TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Métodos de Escrituração. Disponível em:


<https://www.socontabilidade.com.br/conteudo/metodos.php> Acesso em jun/2020

ZANLUCA, Julio Cézar e ZANLUCA, Jonatan de Sousa. História da Contablidade. Disponível em:
<http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/historia.htm> Acesso em jun/2020

Você também pode gostar