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PARTE I
1.0 Situações do cotidiano em as pessoas usam a Psicologia do Senso Comum
Usamos o termo psicologia, no nosso cotidiano, com vários sentidos. Por exemplo,
quando falamos do poder de persuasão do vendedor, dizemos que ele usa de
"psicologia" para vender seu produto; quando nos referimos à jovem estudante que usa
seu poder de sedução para atrair o rapaz, falamos que ela usa de "psicologia"; e quando
procuramos aquele amigo, que está sempre disposto a ouvir nossos problemas, dizemos
que ele tem "psicologia" para entender as pessoas. Certamente essa psicologia, usada no
cotidiano pelas pessoas em geral, é denominada de psicologia do senso comum.
O conhecimento psicológico não é uma coisa que está terminada em geral o que se
chama de psicologia, ou conhecimento psicológico, não tem uma única "cara, a
psicologia não tem um objeto único de estudo e não tem uma forma única de aborda-lo.
Pelo fato de que, nas últimas décadas, a comunidade científica reconheceu a Psicologia
como Ciência, principalmente por ter sido capaz de entender o comportamento humano
a partir de bases cognitivas e biológicas. É por esta ambiguidade que não se pode falar
de uma psicologia única e sim ciências psicológicas.
O factor principal que faz com que as práticas místicas não componham o campo da
psicologia cientifica é o facto delas não terem comprovação cientifica, e tendo em
mente que a psicologia cientifica envolve a ciência, e precisa de aprovação de um
método cientifico. Ou seja, “não se deve misturar a Psicologia com práticas
adivinhatórias ou místicas que estão baseadas em pressupostos diversos e opostos ao da
Psicologia”1.
PARTE II
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KELLER, F.S. A definição da Psicologia: uma introdução aos sistemas psicológicos. São Paulo, Herder,1972.
cidadão se ocupasse das coisas do espírito, como a Filosofia e a arte. Alguns homens,
como Platão e Aristóteles, dedicaram-se a compreender esse espírito empreendedor do
conquistador grego, ou seja, a Filosofia começou a especular em torno do homem e da sua
interioridade
É entre os filósofos gregos que surge a primeira tentativa de sistematizar uma Psicologia.
Pré-história;
Idade antiga;
Idade média;
Idade moderna; e
Idade contemporânea.
No caso da Psicologia, a história tem por volta de dois milênios. Esse tempo
refere-se à Psicologia no Ocidente, que começa entre os gregos, no período
anterior à era cristã. Para compreender a diversidade com que a Psicologia se
apresenta hoje, é indispensável recuperar sua história. A história de sua
construção está ligada, em cada momento histórico, às exigências de
conhecimento da humanidade, às demais áreas do conhecimento humano e aos
novos desafios colocados pela realidade econômica e social e pela insaciável
necessidade do homem de compreender a si mesmo (KELLER,1972).
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KELLER, F.S. A definição da Psicologia: uma introdução aos sistemas psicológicos. São Paulo, Herder,1972.
Referência bibliográfica