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FACULDADE GOVERNADOR OZANAM COELHO

COMUNICAÇÃO SOCIAL / JORNALISMO

André L.Vieira
Inayara Torres
Bruno Barleta

Teoria da Conspiração:
A banda Utopia e a tragédia do grupo
Mamonas Assassinas

Ubá, outubro de 2010


André Vieira
Inayara torres
Bruno Barleta

Teoria da Conspiração:
A banda Utopia e a tragédia do grupo
Mamonas Assassinas

Apresentação de projeto de monografia ao


professor Marcelo Dias, para atender às
exigências da disciplina de Teoria e Método
de pesquisa em comunicação, do 6º
período do Curso de Comunicação Social da
Faculdade Governador Ozanam Coelho.

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Ubá, outubro de 2010

Introdução..........................................................................................................................4

Teoria da Conspiração
O que mudaria na sociedade brasileira se,
o grupo musical Mamonas Assassinas, ainda estivessem vivos?.........................................5

Resumo...............................................................................................................................5

Objetivo

A banda Utopia e a tragédia do grupo Mamonas Assassinas........................................6

Hipótese
Uma revolução consumada............................................................................................9

Citações
Alguns conceitos............................................................................................................10

Justificativa

O questionar...................................................................................................................11

Metodologia

Conceder o direito à dúvida..........................................................................................11

Bibliografia.......................................................................................................................13

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Introdução
Este trabalho é produto de uma
investigação saliente aos âmbitos
científicos, viabilizando e explorando as
possibilidades relativas e perspectivas de
acontecimentos ocultos. Dito por regra que
teorias conspiratórias surgem somente das
mentes dos mais insanos, atribuídos a
delírios e surtos mentais, o projeto
apresentará condições de podermos refletir
e expandir atributos ao que chamamos de
“acasos ou coincidências”.

Para quem ainda não sabe, teoria da


conspiração é uma teoria que supõe que um
grupo de conspiradores está envolvido num
plano e suprimiu a maior parte das provas
desse mesmo plano e do seu envolvimento
nele. O plano pode ser qualquer coisa,
desde a manipulação de governos,
economias ou sistemas legais até à
ocultação de informações científicas
importantes ou assassinato. Há várias
teorias da conspiração: o homem nunca
pisou na lua, o governo americano esconde
corpos de ETs na Área 51, o atentado de 11
de setembro foi uma farsa, Henry Potter
faz parte de um plano para corromper as
crianças, etc.

Não caberá aos mais descrentes as


ocorrências, aqui estabelecidos, tendo por
mérito o direito de liberdade de expressão,
que provém de tornar o – eu acho – em
algo próximo do concreto, creditando
possibilidades imagináveis e ratificando a
imaginação como ser de provenientes
respostas, ocultas ou ainda inexistentes
.

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Resumo

Teoria da Conspiração

O que mudaria na sociedade brasileira se, o grupo musical Mamonas


Assassinas, ainda estivessem vivos?

A verdadeira intenção deste projeto é atribuir características dedutíveis as possibilidades


narcisistas que compõe a sociedade mundial, onde mitos são criados todos os dias, tendo por
base um conceito muitas vezes contestado, são heróis e ante-heróis que provocam e justificam
mudanças, revolucionando ou projetando um novo pensar.

Existem dezenas de histórias não concluídas, ou subitamente esquecidas ao tempo, uma


inserção de “panos quente”, acumula-se ao decorrer da nossa trajetória histórica, submetida
aos controladores de pensamentos, contemplados por dinâmicas fascistas.

A música, eis uma grande aliada aos que buscam um ideal, ou desfavorecem do mesmo,
por falta de incentivo ou iniciativa, as formas culturais transbordam aos mais ditos
intelectuais, porém, outras pessoas necessitam de estímulo cultural, de forma direta ou não,
assimilando conceitos e práticas não estimuladas em si, mas aceitas por seu gosto ou vocação.
A semiótica com suas mensagens subliminares transbordam em nossa sociedade, de maneira
invasora e sem questionamentos, absorvendo-nos em seus conceitos e direcionamentos.

Provar a verdade absoluta seria um tanto quanto relativa, mas explorar e radicalizar a
maneira de enxergar aos acontecimentos seria de muita relevância, entendendo a mudança do
pensar como um caos, estimado e precocemente ocultado aos consideráveis inoportunos ou de
expressão mais popular, a “massa” habitante de pessoas.

Corromper toda a doxa são utopias, ou seja, um vice e versa infinito e infundado, mas
creditado no subconsciente humano, pode ser a chave de grandes conflitos mediados, como a
indústria da guerra, que viabiliza capitais distintos e a potência mono polar.

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Objetivo

A banda Utopia e a tragédia do grupo Mamonas Assassinas

Uma idéia conspiratória de um acontecimento de comoção nacional, a morte de


integrantes do grupo Mamonas Assassinas, retratada como acidente comum e com fortes
argumentos de fatalidade.

Resgatando o histórico do grupo, seu surgimento, suas idéias e sua vocação, criam-se
idealismos contraditórios aos fatos declarados, de uma carreira meteórica com ascensão
nacional e pacificadora, inertes a idealismos e signos de assimilação imediatista. O grupo
Mamonas Assassinas obtinham uma classificação cômica e livre de artifícios de políticos ou
doutrinas de base.

Este projeto consiste em acreditar que a morte deste grumo não foi um acidente, mas
um afunilamento no que seria sua derrocada revolução intelectual. E tentar descrever o que
ocorreria na sociedade brasileira, diante suas ambições e metas, provocará objeções e
desdobramentos incertos, relacionando sua perspectiva e conduta oposta ao factual,
encontraremos a dinâmica silenciosa de uma comunidade com interesses obscuros.

A sibilação de atos feitos por este grupo antes de sua fama, quando ainda era a banda
Utopia, remete-se ao inconveniente político, com distorções e direções diferenciadas ao
proposto ideologicamente pelos propulsores constitucionais formados dentro do âmbito
positivista.

Declarações e letras transbordam o descontentamento político e a atitude provinciana,


são fortes argumentos aos fatos dos quais nos questionaremos a seguir, seguindo um composto
de idéias e fatos que providenciam a forte atuação que a música promove em seus contextos e
contrapontos, movendo e convertendo ideais, postos pela ocasião de absorver suavemente em
seu entretenimento espontâneo.

Segue aqui algumas letras de músicas da banda Utopia:

Inconsciência E chove faz frio


É tudo cinza lá fora

Utopia - Composição: Samuel, Alberto


Inconsciência
As pessoas no seu canto Mergulhar nesse sonho febril
Mentira falsidade Não faz sentido agora
Inimigo cruel Mas sempre tem alguém passeando
Um abrigo dificuldade Perdidos nos caminhos do mundo
Nossos corpos sentem dor Enquanto outros ficam esperando
Trancados em destinos imundos

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Confuso as luzes correm Fraco a carne se perde ao pecado
No tempo sem rumo Transpira prazer à dor
Retorna a origem o cansaço

Utopia 2
E podemos dizer
Utopia - Composição: Sérgio O futuro da gente
A gente pode prever
Será que podemos assim dizer É como diz o ditado
Que a vida está por acontecer Quem pode pode
Será que partimos Quem não pode
De um começo pro fim
Ou se partimos de um fim O que será que aconteceu
Onde o começo á assim Você não consegui desta vez não deu
Tente outra vez que conseguirá
Parece que ontem eu vi na televisão E se não conseguir
Uma pessoa dizendo que a situação Não adianta tentar
Prometeu mil coisas além
Mas eu não acredito Pois a vida é assim
E acho que você também E é dificil mudar
Tudo vai tudo vem
Uma coisa é certa Mas nada vem ao seu lugar

Horizonte Infinito mundo


De falsas verdades que só eu habito
Utopia - Composição: Dinho

Eu não vejo mais um horizonte infinito Vagando entre as nuvens em caminhos que
Já não sinto mais suas curvas e gemidos nem eu acredito
Eu já não posso crer, no que eu quero tanto Até tudo ficar sem sentido de novo
dizer E novamente eu ficar sozinho
Me coloco frente a frente com um espelho No canto escuro da rua, de volta ao velho
E novamente apanho fingindo caminho
Para mim mesmo mentindo, de mim Quero ouvir frases malditas
mesmo fungindo Quero ouvir palavras nunca ditas a
Quero ouvir frases malditas ninguém
Quero ouvir palavras nunca ditas a Quero ouvir frases malditas
ninguém Quero ouvir palavras nunca ditas a
Quero ouvir frases malditas ninguém
Quero ouvir palavras nunca ditas a Se me coloco frente a frente com um
ninguém espelho
Mergulhando no sonho me transporto para E novamente apanho fingindo
um

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Para mim mesmo mentindo, e sempre e No canto escuro da rua, do lado escuro do
sempre de mim mesmo fugindo mundo
Até tudo ficar sem sentido de novo
E novamente eu ficar sozinho

Loucas Idéias
Você não vive mais como vivia
Utopia - Composição: Dinho, Júlio, Samuel, Sua cabeça agora é outra
Alberto, Sérgio eu não te sinto mais
Como eu te sentia
Em outro tempo as Suas idéias te deixaram louca
Coisas que pareciam tão certas
O que era errado Quando a lua te iluminava
A gente nem percebia O reflexo dos seus
Mas o tempo passava Olhos me cegava
E você mudava Sua sombra me perseguia
Ninguém mais te reconhece E o mundo se calava

Já com o nome de Mamonas Assasssinas, conquistando o gosto público e atingindo


todos os meios de comunicação e entretenimento, o grupo se preparava para o lançamento de
seu 2º álbum, quando houve o acidente aéreo que pois fim a todas continuidades do grupo.
Cito neste projeto uma de suas músicas, deste álbum que não foi concretizado:

Onon Onon criar juízo e aprender a me respeitar


Não faz careta seu avô vai lhe bater
Ô, Onon onon!
Mamonas Assassinas
Onon gostava de criança
Onon era trabalhador
então um dia um anjo lhe falou
tirava a hora do almoço pra comer
Na marmita um pão com dois zoião
e um copo geladão de leite C.
Onon gostava de badalação
no Faustão ele queria aparecer
Percebendo que não tinha nenhum dom
então político resolveu ser
no programa Porta da Esperança
a presidência da república ganhou
Onon,
Onon não sabia que era importante
tome cuidado lhe dizia a sua vó
agora é presidente do Brasil
não gaste todo seu dinheiro no forró
Sua vida já não e como era antes
meu Deus do céu quando esse moço vai
passou roupa, passou fome, passou frio
crescer.
Onon,
Onon,
tome cuidado lhe dizia a sua vó
você precisa mesmo é de se casar

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não gaste todo seu dinheiro no forró Onon,
meu Deus do céu quando esse moço vai com essa cara de demente Onon
crescer. agora é presidente Onon
Onon, sujeitinho indecente Onon
você precisa mesmo é de se casar na boca não tem nenhum dente Onon
criar juízo e aprender a me respeitar
Não faz careta seu avô vai lhe bater Onon, Onon pra presidente
Ô, Onon onon!

Esta canção de 1996, faz alusão a uma oposição ao sistema positivista, aplicada no
Brasil, tendo como seu lema, “Ordem e Progresso”, sistematizando conceitos de cartel ou,
dinastia. Uma vez que era considerado favorável ao poder, somente pessoas predestinas por
sua composição familiar e acadêmica, uma vez que, as condições de pessoas com maior poder
aquisitivo, podem estudar e se credenciar aos postos dominantes.

De certa forma, premeditaram a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva, até então,
criticado e considerado incapaz, devido sua descendência. Um incômodo utópico e
inconveniente, para os moldes políticos da época. Não se trata de premunição, mas uma
oposição ao sistema político.

Sua conclusão será fruto do sucesso de investigações e comparações, a prova definitiva


não será abrangente, coerentemente ao preposto de “teoria”, concordando que as respostas
partem das perguntas, e por que não questiona-las?

Hipótese

Uma revolução consumada

Imagine que estas músicas, com esta identidade ideológica entrassem na casa de massa
populacional brasileira?

Causaria um transtorno apolítico, mobilizando e concedendo dúvidas quanto às


funcionalidades comandantes, explorando fatos e posições da mais alta relevância ao povo
brasileiro, bitolado e guiado pelos meios de comunicação, e atrelando-se de forma esquerdista
aos meios culturais menos abrangentes, como Chico Buarque, Gilberto Gil, Rita Lee, entre
outros.

Porém eram formas de protesto que atingiam somente as classes mais privilegiadas, não
comportando a totalidade brasileira.

Já os Mamonas Assasinas, tinham uma linguagem favorável à todos os públicos e classes


sociais, assinavam o humor e projetavam um conceito de assimilação comum, mesclando
vários gostos musicais e unindo pensamentos em torno de suas idéias, seja pelo ritmo ou por
suas performances hilárias.

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Uma vez instaladas nos lares brasileiros, atingindo boa parte das pessoas, suas músicas se
tornariam palavras de ordem ou conduta radical, fortalecendo as inquietudes protestantes dos
não adeptos ao sistema de poder contemporâneo.

Eles se tornariam uma poderosa arma, revolucionária ao cunho social ideológico de milhões
de pessoas, agregando valores questionáveis e oposições de alto escalão.

Citações

Alguns conceitos

“Um signo, ou representante, é aquilo que, sob certo aspecto ou modo, representa algo
para alguém. Isto é, cria na mente dessa pessoa um signo equivalente, ou talvez, um signo
mais desenvolvido. Ao signo assim criado, denomino interpretante do primeiro signo. O signo
representa alguma coisa, seu objeto”.

Charles Sanders Peirce.

Signos do pensamento musical brasileiro

O pensamento musical brasileiro se manifestou no século XX como ondas, cada fase


apontando identidades e alteridades. Tal como cristas dessas vagas, documentos específicos
fazem referência a quatro principais movimentos, representando as bases que os sustentaram
e os refluxos causados.

A Semana de Arte Moderna(1922) e o projeto de uma música brasileira fundada na


cultura popular, tal como proposta por Mário de Andrade em Ensaio Sobre a Música
Brasileira (1928 [vide Andrade, 1962]) e mais tarde em O Banquete (1944-5 [vide Andrade,
1989]). O movimento Música Viva (1945-52), fundado por Koellreutter e incluindo
compositores como Cláudio Santoro e Guerra Peixe. A carta aberta de Camargo Guarnieri
(1950), defendendo o nacionalismo contra o dodecafonismo supostamente apregoado pelo
Música Viva.

E o movimento Música Nova (1963), assinado por Damiano Cozzella, os irmãos


Duprat, Gilberto Mendes, Willy Corrêa de Oliveira, entre outros. Música Nova propôs a
atualização estética, técnica e tecnológica da música de vanguarda brasileira.

Em todos esses movimentos, as questões musicais são vinculadas a diferentes


posicionamentos político-sociais defendidos pelos participantes. As gerações mais recentes
têm se manifestado individualmente, cada compositor fala por si. Cabe aqui considerar os
signos do pensamento musical brasileiro, uma vez que os detalhes históricos, em seus
aspectos estéticos e políticos, têm sido sistematicamente estudados por autores como Wisnik
(1983), Kater (2000), FláviaToni (1990), Silva (2001), Wolff (2004).

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Citações de Marcos Ribeiro Mesquita, em sua tese de mestrado, “Identidade, cultura e
política: Os movimentos estudantis na contemporaneidade”, apresentado à Universidade
Católica de São Paulo.

Justificativa

O questionar

O inexplicável é compreendido nas mais diferenciadas formas de socialização, como a


política, religião e a própria fé. Aceitamos de bem comum que o inexplicável pode ser
soberano, mas não comprovado, por intermédio da ciência temos conclusões que discordam
dos ápices sociais, onde mesmo diagnosticando controvérsias simultaneamente provando a
não validação de certos enigmas, cai-se por fim o consentimento de que é melhor acreditar,
mesmo com as calunias ou paradigmas resultantes de aceitação cega e sem limites que possam
acarretar, satisfazendo dúvidas e acolhendo como resposta, todas as inquietudes de nosso
pensar.

Uma vez assimilada ao seguimento, a sociedade toma formas de conduta restritas aos
conceitos adquiridos, como as músicas dos grandes festivais nos anos 60, com criações que
mobilizaram uma nação em favor ao protesto quanto ao regime militar. Foram formas de
reação ao sistema governamental vivido naquele tempo, com censuras e limites redigidos por
um governo nada democrático.

São forças ocultas que nos rodeiam e exploram nosso pensar, em prol disso ou daquilo,
mas presentes em nosso cotidiano, são pontos e contrapontos distintos que nos conduzem ao
direcionamento mencionado em camuflados dotes de arte espontânea.

A banda Utopia, que depois se tornou Mamonas Assassinas, entra neste enredo, com
idéias e ideais protestantes, seguindo uma linha esquerdista ao sistema social aplicado em
nossa conduta positivista. Tornando-se mais uma entre outras bandas que protestam à
ideologia aplicada na sociedade brasileira com seu conceito uniforme de poder.

METODOLOGIA

Conceder o direito à dúvida

Um programa composto de diversos itens para consulta e aplicação das composições


significativas e comparativas, relacionando casos semelhantes, provados ou comprometidos
pela falta de provas circunstanciais que explorem relativamente às composições externas, e
motivos ortodoxos de uma doutrina ditatorial.
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Parâmetros aos acontecimentos históricos, nos permitirão compreender, a imensa
possibilidade de algo estar errado ou escondido em seu conteúdo ou objetivo maior. Revisar
outras teorias, que comunguem com a justificativa de elementos que por simbiose, mudariam
o percurso da história e suas peculiaridades, reforçando assim, a cúpula de idealistas que
contradizem os pensamentos e os rumos seguidos em nossa política social mundial.

É de fato louvável que, certos paradigmas contemplaram as mudanças, que por sua vez,
não aconteceram, mas tomaremos como nota, pesquisas equivalentes e comparativas,
seguindo uma linha de possíveis alterações dentro do âmbito social:

Pesquisar a fundo a história de todos os integrantes da banda, coletar dados de todas as


pessoas próximas a eles, conhecer seus objetivos e sonhos, conceitos e sua racionalidade.
Conferir suas disposições políticas, e opiniões dinâmicas, que conceituassem algo, talvez
radical;
Analisar o efeito de suas músicas, e relaciona-las ao comportamento cívico e político,
Consultar sociólogos que visualizem possíveis mudanças de comportamento social, relevando
as possibilidades de uma modificação ideológica;
Consultar antropólogos e historiadores que compreendam os percursos ideológicos, com os
pontos sazonais que direcionaram nosso comportamento atual, verificando desde a
antiguidade, os pontos chaves de mudanças consideráveis, como a revolução industrial,
por exemplo;
Comparar acontecimentos importantes que refletiram feitos sociais, como os Dez
Mandamentos, por exemplo;
Verificar outras teorias conspiratórias, que repercutam historicamente, como a morte de John
Kennedy, John Lennon, Getúlio Vargas e atualmente o caso do prefeito Celso Daniel.
Esses, e muitos outros, obtiveram um fim duvidoso, até os casos esclarecidos são cheios
de dúvidas quanto sua veracidade.

A partir de um ponto de vista questionável, torna-se favorável uma abordagem mais


abrangente e conceituada, firmando uma postura positiva, ou negativa, ao projeto, creditando
empenho e criatividade, impondo-se ao incômodo ou oportunismo.

Este trabalho irá consolidar o questionamento teórico, e o embasamento mais próximo


de uma verdade válida, não importando seu resultado ou a magnitude que poderá surgir em
torno das situações plausíveis e justificáveis. Vale salientar que, provavelmente, podemos não
encontrar um objeto concreto, até mesmo que justifique algum comportamento intencional de
revolução ou atribuições futuras, medidas pelos músicos, mas vale saber das oportunidades
que surgiriam e as adjacências ao longo de sua carreira.

Entender sua morte e, se possível, contradize-la, é tão somente uma forma de


dimensionar os mecanismos ocultos e conspiradores que possam existir.

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Para finalizar, segue aqui uma lista de outras teorias curiosas, que mesmo sendo meros contos
ilustrados, merecem seu estudo mais aprofundado e o fortalecimento de seu teor, seja ele,
confiável ou não.

1. O ataque de 11/09 foi planejado pelo governo dos EUA.


2. O assassinato de John F. Kennedy
3. Aquecimento global é uma fraude
4. Princesa Diana foi assassinada pela Família Real
5. Dominação judaica mundial
6. Desembarque na lua foi uma fraude
7. Ataque a Pearl Harbor foi permitido
8. O Terceiro Segredo de Fátima
9. O Experimento Filadélfia
10. Os judeus controlam Wall Street e Hollywood.
11. Nova Ordem Mundial
13. Os Illuminati
14. Criação de doenças
15. Sociedades Secretas
16. Mortes Misteriosas
17. Cavaleiros Templários
18. Extraterrestres
- E.T. de Varginha (Brasil)
- OVNI capturado em Roswell (EUA)
19. Conspiração Judaico-Maçônico-Comunista Mundial
20. Teoria da Conspiração sobre a Bíblia.
21. Mortes misteriosas
22. A Cientologia domina Hollywood
23. A AIDS foi criada pelo homem
24. CIA programaria mentes dos agentes
25. Mortes de políticos não seriam por acaso
26. Querem acabar com negros?

E muitos outros!

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Um jornalista não deve criar fatos ou desconfianças, nem se corromper ao sistema, mas
sim, esclarecer os acontecimentos por completo.

Bibliografia

O portal, www.google.com.br

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