Profª: VIVIANE BATISTA SEVERO Disciplina: História Data: ____ / ____ /

2021
Aluno (a): _____________________________________________________
Conteúdo: Capítulo 7 – A América pré-colombiana

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01.Observe o mapa:

De acordo com o mapa, os povos que viviam nas regiões identificadas pelas letras "A", "B" e "C", são, respectivamente:

(A) Astecas, Incas e Maias. (B) Incas, Maias e Astecas.

Astecas, Maias e Incas.
Maias, Astecas e Incas.
Incas, Astecas e Maias

02."Os guerreiros constituíam um dos grupos mais importantes na sociedade asteca. No início, eram escolhidos entre os
indivíduos mais corajosos e valentes do povo. Com o tempo, entretanto, a função de guerreiro começou a ser passada de
pai para filho, e apenas algumas famílias, privilegiadas, mantiveram o direito de ter guerreiros entre os seus membros."
(KARNAL, Leandro. A Conquista do México. São Paulo: FTD, 1996. p. 13)
A partir da leitura do trecho acima, EXPLIQUE a estrutura da sociedade asteca, no século XV, a qual era:
03.A respeito dos Astecas, comente as características urbanas de Tenochtitlán.
04.Leia o texto a seguir.
As civilizações pré-colombianas
Por que chamamos os maias, astecas e incas de "civilizações pré-colombianas"?
Você sabe o que há de comum entre essas civilizações? E o que as diferencia dos povos indígenas que
viviam ou vivem no território que hoje é o Brasil?
Sabemos que todas essas civilizações desenvolveram-se no continente americano (América do Norte,
América Central, América do Sul), bem antes da chegada dos europeus a essas terras.
Bom, os incas e os astecas constituíram grandes impérios. Esses dois impérios chegaram a contar com
cerca de 10 milhões de pessoas. Mas não podemos falar em império maia, porque não havia um único
imperador para os vários centros cerimoniais dos maias (nesses centros, moravam os nobres maias,
localizava-se o mercado e os templos religiosos).
Disponível em http://umrolepelahistoria.blogspot.com.br/2010/09/civilizacoes-pre-colombianas.html
(fragmento)>, Acesso em: 15 out. 2014

A) “Por que essas civilizações foram chamadas de pré-colombianas”?

B) Identifique o aspecto político que diferencia o império maia dos demais citados no texto.

05.Povos que se organizavam em cidades-estados, criaram sistema próprio de escrita e tinha

conhecimento sobre arquitetura, matemática e astronomia: (A) Aruaques.
(B) Jês.
(C) Tupis-guaranis.
(D) Maias.
(E) Patagônios.

06. Explique como funcionava o método de plantio utilizado pelos Maias conhecido como coivara.

7. Descreva a estrutura social dos Astecas.

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8. Como eram cobrados os impostos dentro do império Asteca e Inca e para

que eram utilizados?

9. Estas cidades eram, respectivamente, a capital dos impérios asteca e inca:

(A) Cuzco e Tenochtitlan.
(B) Tikal e Palenke.
(C) Tlaxcala e Machu Picchu.
(D) Tenochitlan e Cuzco.
16.Quando a rota para comércios de especiarias asiáticas começou para os portugueses?
Começou quando Vasco da Gama chegou a Calicute, na Índia. Além da índia a presença portuguesa em
terras asiáticas ao longo do século XV e XVI estendeu-se a Indonésia, a China e ao Japão. Nesses locais os
portugueses estabeleceram um comércio de produtos muito lucrativo, esses produtos eram revendidos na
Europa.

17.Cite exemplos de especiarias da Ásia:Tecidos de algodão e seda, porcelanas, tempeiros, perfumes,

armamentos e pedras preciosas.

18.O que foram as feitorais? Cite algumas delas.

Entrepostos comerciais criado pelos portugueses onde as mercadorias obtidas na África e na Ásia eram
estocadas e negociadas. Eram fortemente protegidos.
Fortaleza de Arguim (1443), Castelo de São Jorge da Mina (1482), Gorée (1536).

19.Porque o rei português decidiu adotar o sistema de capitanias hereditárias nas regiões de Guiné e Cabo
verde? Explique como funcionava esse modelo de administração.
Inicialmente, a coroa não tinha recursos para assumir a ocupação desse território, que ficava exposto a
ataques estrangeiros. Por essa razão o rei decidiu adotar esse sistema.
Os portugueses dividiam o território em grandes lotes de terra, que eram distribuídos aos donatários. Eles
assumiam os custos com a colonização e a proteção da colônia contra os invasores. Nas capitanias na
África atlântica, os donatários assumiam o exercício da justiça, encarregavam-se de cobrar impostos e
podiam doar as sesmarias (poção de terra abandonada que a coroa portuguesa ou o donatário doava
visando o cultivo da cana de açúcar) para estimular a fixação portuguesa no território.

20.Produza um comentário a cerca da escravidão na África antes da chegada dos portugueses e após a
chegada.

Antes da chegada dos portugueses diversas situações podiam levar a condição de escravo na África. Em
algumas regiões os condenados por crime como assassinato, furto, sacrilégio e adultério podiam ter como
pena a escravidão. Havia ainda aqueles que se tornavam escravos por dividas.
O que gerava um maior número de escravo sem sombra de duvidas era a guerra entre aldeias, chefes de
linhagem e reinos. Em alguns casos, quando se escasseava a mão de obra, lideres tribais estimulavam
conflitos entre os grupos como meio de obter prisioneiros de guerra para escravizar.
Com a chegada dos europeus a África esses lideres de reinos passaram a vender aos portugueses um
numero cada vez maior de cativos em troca de produtos como armas, pólvora e fumo. O trafico tornou-se
um atividade altamente rentável.
O impacto foi gigantesco, ocorreu uma queda no crescimento demográfico, gerando queda nas atividades
econômicas nas áreas que mais se perdeu população. Os conflitos entre os grupos africanos aumentaram
drasticamente para que se obtivessem cada vez mais prisioneiros.

21.Descreva sobre a resistência à conversão ao Catolicismo na África e Ásia?

A conversão ao catolicismo era obrigada pela força e não por convencimento de que o catolicismo é
melhor. Por isso ocorreu muita resistência. Na África muitas crenças antigas forma mantidas. E na Ásia
onde já predominavam três religiões, o islamismo, o hinduísmo e o budismo houve muita resistência,
poisvários de seus templos foram destruídos e foram criadas igrejas católicas. Além disso, foram criadas
leis para proibir a pratica das três religiões.