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Todas as pessoas podem ter seu sinal em Libras. O ato de “dar um sinal” a uma pessoa recebe o nome
de batismo. Uma pessoa possuidora de um sinal próprio, sempre que for apresentada a um surdo,
soletrará seu nome através da datilologia, ou seja, soletrar cada letra do seu nome por meio do alfabeto
Este sinal deve ser criado e é dado por um surdo, sendo antiético ser batizado por um ouvinte, pois o
batismo faz parte da Cultura Surda. O surdo, após observar as características da pessoa e conversar
com ela, irá atribuir o sinal de identificação pessoal, não podendo mais ser alterado.
Este sinal é usado como uma forma mais prática e visual de identificação das pessoas dentro da
Característica física;
Apelido.
Respeitando a Comunidade e Cultura Surda, a professora de Libras, Izabela Alves, do Instituto Federal
de São Paulo – Campus Caraguatatuba, convidou as surdas Flora Prado e Thaís Monteiro, ambas da
região, para fazerem as Sinalizações Pessoais dos alunos dos Cursos Superiores de Licenciatura em
Gerenciais.
https://www.ifspcaraguatatuba.edu.br/antigas/o-batismo-do-sinal-pessoal-faz-parte-da-cultura-surda