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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

ESCOLA DE ENGENHARIA ELÉTRICA, MECÂNICA E DE COMPUTAÇÃO


LABORATÓRIO DE ENGENHARIA TÉRMICA E DE FLUIDOS

Mecânica dos Fluidos 2

Prof. Felipe Pamplona Mariano


E-mail: fpmariano@ufg.br

Material de uso exclusivo da UFG, sendo vedadas a sua reprodução e a distribuição.


UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE ENGENHARIA ELÉTRICA, MECÂNICA E DE COMPUTAÇÃO
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA TÉRMICA E DE FLUIDOS

Escoamento compressíveis em duto com área constante:


com atrito
Link para acesso ao vídeo da aula:
https://drive.google.com/file/d/1XVLgDdJro0DW76-vB9uo2gYIQ4x4Ibm9/view?usp=sharing

Goiânia, 31 de maio de 2021.

Material de uso exclusivo da UFG, sendo vedadas a sua reprodução e a distribuição.


Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Escoamentos de gases em dutos de área constante são comumente
encontrados em diversas aplicações da engenharia:

Material de uso exclusivo da UFG, sendo vedadas a sua reprodução e a distribuição.


Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Escoamentos de gases em dutos de área constante são comumente encontrados em
diversas aplicações da engenharia:

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Considera-se escoamentos nos quais o atrito de parede é
responsável por mudanças nas propriedades dos fluidos.

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Novamente, a partir das sete equações fundamentais:
1V1 A1 = 2V2 A2 = VA = m = constante
p =  .R.T
Rx + p1. A1 − p2 . A2 = mV2 − mV1 h = h2 − h1 = C p (T2 − T1 )

 T2   P2 
Q  V  
2
V  2
s2 − s1 = C p 0 ln   − R ln  
=  h2 + 2

  1
h + 
1
 T1   P1 
m  2   2 
 T2   v2 
s2 − s1 = Cv 0 ln   + R ln  
1 Q  T1   v1 
m ( s2 − s1 )     .d A
SC
T  A

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Hipóteses:
– Escoamento de um gás ideal
– Calores específicos constantes
– Área da tubulação constante
A1 = A2 = A;

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Então, simplificando as equações fundamentais:
1V1 =  2V2 = V = constante
1 Q
m ( s2 − s1 )     d A
Rx + p1. A − p2 . A = mV2 − mV1 SC
T  A

p =  .R.T
Q  V22   V12  h = h2 − h1 = C p (T2 − T1 )
=  h2 +  −  h1 + 
m  2   2 
 T2   P2 
s2 − s1 = C p 0 ln   − R ln  
 T1   P1 

 T2   v2 
s2 − s1 = Cv 0 ln   + R ln  
 T1   v1 
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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Existem dois casos que podem ser considerados:
– Escoamento é adiabático:
• de modo que o calor gerado pelo atrito permanece no fluido como uma energia
interna adicional;
• escoamento em dutos relativamente curtos será aproximadamente adiabático;
– Escoamento é isotérmico:
• de modo que o fluido rejeita ou recebe calor quando necessário.
• Escoamento em dutos muito longos será aproximadamente isotérmico:
– a tubulação estará à temperatura ambiente.
• por exemplo, uma tubulação de gás natural não isolada termicamente.

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Então, simplificando as equações fundamentais para escoamento adiabático:
m
1V1 =  2V2 = V = = constante
A
Rx + A ( p1 − p2 ) = mV2 − mV1
p =  .R.T
h = h2 − h1 = C p (T2 − T1 )
 V12   V22 
 h1 +  =  h2 + 
 2   2   T2   P2 
h01 = h02 s2 − s1 = C p 0 ln   − R ln  
 T1   P1 

s2  s1  T2   v2 
s2 − s1 = Cv 0 ln   + R ln  
 T1   v1 
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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• As equações anteriores podem ser usadas para analisar escoamento
adiabático, com atrito, em um canal de área constante.
• Na prática, esse procedimento é trabalhoso:
– Tem-se um conjunto de equações algébricas não lineares acopladas.
• Logo, desenvolve-se aproximações alternativas.

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Escoamento adiabático:
• Conforme o escoamento avança no duto:
– isto é, para valores crescentes de Rx.
• Desenvolve-se uma relação entre T e s como mostrado:

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Escoamento adiabático, tem-se duas possibilidades:
– Escoamento inicialmente em 1 subsônico.
– Escoamento inicialmente em 1’ supersônico.

• O lugar geométrico de todos os possíveis estados a


jusante no escoamento é referido como a linha de Fanno.
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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Escoamento adiabático: Cálculos detalhados
mostram algumas características interessantes
do escoamento de linha de Fanno:
– No ponto de máxima entropia, Ma=1,0
– No ramo superior da curva, o número de Mach é
sempre menor que a unidade:
• e cresce monotonicamente conforme prossegue para a
direita ao longo da curva.
– Em todo ponto sobre a porção abaixo da curva, o
número de Mach é maior que a unidade:
• o número de Mach decresce monotonicamente
conforme prossegue para a direita ao longo da curva.

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Escoamento adiabático:
• Para qualquer estado inicial sobre a linha
de Fanno, cada ponto sobre a linha
representa um estado matematicamente
possível a jusante no escoamento.
• Resolvendo as equações fundamentais:
– através do aumento dos valores da força de
atrito, Rx.
– a força de atrito total aumenta à medida que
progride-se no duto porque existe mais e
mais superfície.

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Escoamento adiabático, a linha de Fanno:

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Escoamento adiabático:
• Note as setas na figura indicando que, como
requerido pela Segunda Lei da Termodinâmica, a
entropia deve aumentar para esse escoamento.
• A presença de atrito (irreversibilidade) em um
escoamento adiabático é que faz com que a
entropia aumente:
– Um escoamento inicialmente subsônico (estado 1), o
efeito do atrito é aumentar o número de Mach no
sentido da unidade.
– Para um escoamento inicialmente supersônico (estado
1’), o efeito de atrito é decrescer o número de Mach
em direção à unidade.

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Escoamento adiabático:
• No desenvolvimento da forma simplificada da primeira lei para o escoamento
de linha de Fanno:
 V12   V22 
 h1 +  =  h2 +  h = h2 − h1 = C p (T2 − T1 )
 2   2 
h01 = h02
• A entalpia de estagnação permanece constante.
– Consequentemente, quando o fluido é um gás ideal com calores específicos constantes,
a temperatura de estagnação também deve permanecer constante.

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Escoamento adiabático:
• O atrito causa a diminuição da pressão de estagnação isentrópica local para
todos os escoamentos de linha de Fanno.
• A entropia deve aumentar no sentido do escoamento,
• Logo, o processo de escoamento deve prosseguir para a direita sobre o
diagrama T x s.

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Escoamento adiabático:

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Escoamento adiabático: • Um trajeto do estado 1 para o
estado 2 é mostrado sobre a porção
subsônica da curva:
• As pressões locais de estagnação
mostram claramente que P02<P01.

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Escoamento adiabático:
• Um resultado idêntico é obtido para o
processo no ramo supersônico da curva:
• Novamente P02<P01.

• Portanto, p0 decresce para qualquer


escoamento de linha de Fanno.

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Escoamento adiabático:
• O efeito do atrito é o de acelerar um escoamento subsônico:
– Parece uma violação da segunda lei de Newton
• Entretanto, a pressão está caindo muito rapidamente:
– de modo que o efeito do gradiente de pressão é superior ao arrasto devido ao atrito.
• Nota-se ainda que a massa específica está decrescendo:
– principalmente por causa da queda de pressão,
– De modo que, pela continuidade, a velocidade deve estar aumentando.

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Escoamento adiabático:
• Todas as propriedades afetam simultaneamente umas às outras,
conforme expresso no conjunto de equações fundamentais:
– Não é possível concluir que a variação em uma propriedade qualquer seja responsável
sozinha por variações em qualquer uma das outras.

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Escoamento em duto com área constante: com atrito

• Escoamento adiabático:
Propriedade Ma<1 Ma>1 obtido a partir de

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Escoamento adiabático:
• Notar o paralelo entre os choques normais e o escoamento supersônico
com atrito:
– Ambos representam processos irreversíveis no escoamento supersônico, e todas as
propriedades variam na mesma direção.

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Escoamento adiabático:
• A entropia deve aumentar no sentido do escoamento:
– o efeito do atrito que causa a variação nas propriedades do escoamento ao longo da curva da linha da
Fanno.
• Existe um ponto máximo de entropia correspondente a Ma = 1 para cada
linha de Fanno:
– O ponto de entropia máxima é atingido aumentando a quantidade de atrito por meio
do aumento no comprimento do duto:
• o suficiente para produzir um número de Mach igual à unidade e tornar o escoamento bloqueado na
saída.

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Escoamento adiabático:
• Se aumentar o comprimento do duto além do comprimento crítico, para o qual o
escoamento é bloqueado, uma das duas coisas acontece:
– Se o escoamento de entrada é subsônico:
• O comprimento adicional força a condição sônica a mover para baixo para a nova saída.
• A vazão no duto e o número de Mach em cada local decrescem.
– se o escoamento de entrada é supersônico:
• o comprimento adicional causa o aparecimento de um choque normal em algum local no duto,
• o choque move-se mais para montante à medida que mais duto é adicionado.

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Escoamento em duto com área constante: com atrito
• Escoamento adiabático:
• Para calcular o comprimento crítico do duto, deve-se analisar o escoamento
detalhadamente:
– levando em consideração o atrito.
• Para essa análise:
– Inicia-se com um volume de controle diferencial;
– Desenvolve-se expressões em função do número de Mach;
– Integra-se ao longo do comprimento do duto até a seção onde Ma = 1.

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Exemplo: Escoamento adiabático em duto com área constante: com atrito

• Escoamento de ar é induzido, por uma bomba de vácuo, para


dentro de um tubo de 7,16 mm de diâmetro, termicamente
isolado. O ar é extraído de um ambiente, em que p0=101 kPa e
T0=23 ºC. Através de um bocal convergente de contorno suave.

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Exemplo: Escoamento adiabático em duto com área constante: com atrito
• Na seção 1, onde o bocal se une ao
tubo de área constante, a pressão
estática é 98,5 kPa. Na seção 2,
localizada a alguma distância a
jusante no tubo de área constante, a
temperatura do ar é 14 ºC.
Determine:
– a vazão mássica,
– a pressão de estagnação isentrópica local
na seção 2
– a força de atrito sobre a parede do duto
entre as seções 1 e 2.
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Exemplo: Escoamento adiabático em duto com área constante: com atrito

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Exemplo: Escoamento adiabático em duto com área constante: com atrito
• A vazão mássica pode ser obtida das propriedades na seção 1:
– Para escoamento isentrópico através de um bocal convergente as propriedades de
estagnação isentrópicas permanecem constantes.

T0   k − 1  2 
 ( Ma ) 
m
= 1 +  1V1 =  2V2 = V = = constante
T   2   A
k / ( k −1) Rx + A ( p1 − p2 ) = mV2 − mV1
p0   k − 1  2 
= 1 +   ( Ma )  
p   2   V12   V22 
 h1 +  =  h2 + 
1/ ( k −1)  2   2 
0   k − 1  2 
 ( Ma ) 
= 1 +  h01 = h02
   2  

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Exemplo: Escoamento adiabático em duto com área constante: com atrito
• A vazão mássica pode ser obtida das propriedades na seção 1:
k / ( k −1)
p01   k − 1  2 
= 1 +   ( Ma1 ) 
p1   2  
1/2
  p  ( k −1) / k   2  

Ma1 =   01  − 1  
  p1    k − 1  

1/2
  1, 01.105   (1,4 −1) /1,4
  
 2 
Ma1 =   4 
− 1   
  9,85.10    1, 4 − 1  

Ma1 = 0,19

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Exemplo: Escoamento adiabático em duto com área constante: com atrito
• A temperatura fica:

T01
T1 =
  k −1  2 
1 +  2  ( Ma1 ) 
   

T1 =
( 23 + 273) = 294 K
  1, 4 − 1  2
1 +  2  ( 0,19 ) 
   

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Exemplo: Escoamento adiabático em duto com área constante: com atrito
• A massa específica, considerando o ar como gás ideal fica:
p =  RT
p1
1 =
RT1
9,85.10 4
1 = = 1,17 kg / m3
( 287 )( 294 )
• A velocidade:
V1
Ma1 = → V1 = Ma1 kRT1
c1
V1 = 1, 4 ( 287 ) 294 → V1 = 65,3 m / s

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Exemplo: Escoamento adiabático em duto com área constante: com atrito
• Então, a vazão mássica fica:

m = 1V1 A1
 ( 7,16.10 )
−3 2

m = 1,17 ( 65,3 )
4
m = 3, 08.10 −3 kg / s

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Exemplo: Escoamento adiabático em duto com área constante: com atrito
• Como o escoamento é adiabático têm-se T0 é constante: T01 = T02 = 296 K

• Então:
T02   k − 1  2 
= 1 +   ( Ma2 ) 
T2   2  
1/2
 T02   2  
Ma2 =  − 1  
 T2   k − 1 
1/2
 296   2  
Ma2 =  − 1  
 287  1, 4 − 1 
Ma2 = 0,396
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Exemplo: Escoamento adiabático em duto com área constante: com atrito
• Pode-se calcular as demais propriedades:
V2
Ma2 = → V2 = Ma2 kRT2
c2
V2 = 1, 4 ( 287 ) 287 → V2 = 134 m / s

• Da continuidade:
1V1 =  2V2
1V1
2 =
V2
1,17 ( 65,3 )
2 = = 0,57 kg / m3
134

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Exemplo: Escoamento adiabático em duto com área constante: com atrito
• Pode-se calcular as demais propriedades:
p2 =  2 RT2
p2 = 0,57 ( 287 ) 287
p2 = 47, 0 kPa

𝑘/ 𝑘−1
𝑝02 𝑘−1
= 1+ 𝑀𝑎22
𝑝2 2
1,4/ 1,4−1
4
1,4 − 1 2
𝑝02 = 4,7.10 1 + 0,396
2
𝑝02 = 52,4.104 𝑃𝑎

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Exemplo: Escoamento adiabático em duto com área constante: com atrito
• Tem-se então:

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Exemplo: Escoamento adiabático em duto com área constante: com atrito
• A força de atrito (força exercida sobre o volume de controle pela parede do
duto) pode ser obtida por:
Rx + A ( p1 − p2 ) = mV2 − mV1
− Fatrito = A ( p2 − p1 ) + m (V2 − V1 )
− Fatrito = 4, 03.10 −5 ( 4, 7 − 9,85 ) .10 4 + 3, 08.10 −3 (134 − 65,3 )
Fatrito = 1,86 N ( para a esquerda )

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Exemplo: Escoamento adiabático em duto com área constante: com atrito
• A força do fluido sobre o duto é:
Rx = − Fatrito = 1,86 N ( para a direita )

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