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1
PLANO DE ESTUDOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA
GEOLÓGICA
1
Índice
1.Introdução...............................................................................................................................3
2.VISÃO.....................................................................................................................................3
3.MISSÃO..................................................................................................................................3
4.LEMA.....................................................................................................................................3
5.PRINCÍPIOS E VALORES....................................................................................................3
6.Objectivos...............................................................................................................................4
7.Saídas Profissionais.................................................................................................................4
7.1.Perfil ocupacional.............................................................................................................5
7.2.Perfil do graduado..........................................................................................................5
9.Grade curricular......................................................................................................................6
11.PLANOS TEMÁTICOS.....................................................................................................10
PRIMEIRO ANO.................................................................................................................10
I semestre.........................................................................................................................10
II SEMESTRE..................................................................................................................26
SEGUNDO ANO................................................................................................................35
I semestre.........................................................................................................................35
II semestre........................................................................................................................49
TERCEIRO ANO.................................................................................................................57
I semestre.........................................................................................................................57
II semestre........................................................................................................................67
QUARTO ANO....................................................................................................................75
I Semestre........................................................................................................................75
II Semestre.......................................................................................................................82
2
1.Introdução
A Universidade Lúrio (UniLúrio) é uma instituição pública, de ensino superior, criada pelo
decreto no 50/2006 de 18 de Dezembro, do Conselho de Ministro e revogado pelo decreto n o
75/2011 de 30 de Dezembro, que altera os estatutos da Universidade Lúrio, encontra-se
situada na região Norte de Moçambique e a sua reitoria sediada na cidade de Nampula.
A Faculdade de Engenharia, desde a sua criação (em 2008), sempre apostou em curso de
ensino superior em áreas científicas com grandes impactos no desenvolvimento em
Moçambique, com o curso de Engenharia Informática. Desde 2014 a Faculdade de
engenharia lecciona quatro cursos, nas áreas específicas, nomeadamente: Engenharia
Informática (2008), Engenharia Civil (2013), Engenharia Mecânica (2013) e Engenharia
Geológica (2014).
2.VISÃO
“Ensino superior de excelência, qualidade, competitividade e reconhecimento internacional’.
3.MISSÃO
“Educar e formar uma nova geração de profissionais competentes, comprometidos com a
ciência, o desenvolvimento e o bem-estar das comunidades locais”.
4.LEMA
“Ciência, desenvolvimento e compromisso”
Fortalecimento Institucional e Crescimento com Qualidade.
5.PRINCÍPIOS E VALORES
Transparência e integridade;
Excelência académica;
Liberdade intelectual;
Rigor e profissionalismo;
Autonomia e responsabilidade;
Respeito pela diferença;
Inovação permanente;
Cooperação e solidariedade;
Compromisso com as comunidades;
Empregabilidade de qualidade.
3
A Engenharia Geológica é uma especialidade de Engenharia que aplica princípios, conceitos
e técnicas das Ciências Geológicas na resolução de problemas de engenharia que envolvem a
Terra e o seu funcionamento como um sistema geodinâmico.
O curso tem a duração de nove semestres, dos quais oito são reservados a disciplinas
curriculares leccionados na sala de aulas e um reservado ao trabalho de culminação do curso.
O graduado ser-lhe-á conferido o título de Licenciado em Engenharia Geológica.
6.Objectivos
Os licenciados em Engenharia Geológica (LEG) da FE-UniLúrio devem adquirir
competências e conhecimentos gerais de engenharia e conhecimentos de natureza técnico-
científica, em áreas específicas das Geociências. Neste contexto, entendem-se como
objectivos da LEG:
7.Saídas Profissionais
As grandes áreas de intervenção dos licenciados em Engenharia Geológica estão relacionadas
com a construção civil e obras públicas e a pesquisa e exploração de recursos naturais.
Abrange campos de actuação, que estabelecem ligação não só entre outras especialidades de
Engenharia (civil, de minas e do ambiente), como entre a engenharia e a geologia.
4
A Licenciatura em Engenharia Geológica da FE-UniLúrio fornece assim uma formação
abrangente que permite o acesso a áreas de especialidade a desenvolver ao nível do Mestrado,
com saídas profissionais, entre outras, para:
7.1.Perfil ocupacional
Geólogo de pesquisa;
Geólogo de Produção;
Geólogo da Mina;
Controlador de Qualidade;
Coordenador de Projecto
7.2.Perfil do graduado
IndividualHoras de Estudo
Semestre
Nível
Horas de Contacto
Complementar
Horas Semanal
Nuclear
Total
Código Disciplina Precedência
0215110
1 Geologia Geral 150 80 70 5 6 - ---
0215110
2 Cálculo I 150 80 70 5 6 - ---
0215110
3 Química Geral 100 64 36 4 4 - ---
0215110
4 Física I 125 80 45 5 5 - ---
0215110 Técnicas de Expressão e
5 Comunicação 100 64 36 4 - 4 ---
0215110 Introdução à Informática
6 para Engenharia 100 64 36 4 - 4 ---
0215110
7 Inglês I 75 64 11 4 - 3
21 11
1° Total Semestre I 800 496 304 31 32
0215120
8 Cálculo II 150 80 70 5 6 - Cálculo I
0215120
9 Física II 125 80 45 5 5 - Física l
0215121
0 Inglês II 100 64 36 4 - 4 Inglês I
0215121
1 Química Analítica 125 80 45 5 5 - Química Geral
0215121 Cristalografia e
2 Mineralogia 150 96 54 6 6 - ---
0215121 Álgebra Linear e
3 Geometria Analítica 125 80 45 5 5 - ---
27 4
2° Total Semestre II 775 480 295 30 31
157
1° Total ano 5 976 599 61 63
6
0215211
4 Resistência dos Materiais 125 80 45 5 5 - Física II
0215211 Desenho Técnico e
5 Computacional 100 80 20 5 4 - ---
0215211 Cristalografia e
6 Petrologia 150 80 70 5 6 - Mineralogia
0215211 Probabilidades e Metodos
7 Estatísticos 100 64 36 4 4 - ---
0215211
8 Cálculo III 150 80 70 5 6 - Cálculo II
0215211
9 Trabalho de Campo I 150 90 60 45 6 - Geologia Geral
31 0
1° Total Semestre III 775 474 301 69 31
0215222
0 Jazigos Minerais 125 80 45 5 5 - Petrologia
0215222
1 Geofísica 125 80 45 5 5 - ---
0215222 Sedimentologia e
2 Estratigrafia 125 80 45 5 5 - ---
0215222
3 Métodos Numéricos 100 64 36 4 4 - ---
0215222
4 Geologia Estrutural 125 80 45 5 5 - ---
0215222 Química
5 Geoquímica 125 80 45 5 5 - Analítica
29 0
2° Total Semestre IV 725 464 261 29 29
150
2° Total 0 938 562 98 60
3° 0215312 Métodos de Prospecção e Jazigos
6 Pesquisa 125 80 45 5 5 - Minerais
0215312 Resistência dos
7 Mecânica das Rochas 125 80 45 5 5 - Materiais
0215312
8 Hidráulica 100 80 20 5 4 - ---
0215312 Geologia de Sedimentologia
9 Hidrocarbonetos 125 80 45 5 5 - e Estratigrafia
0215313 Topografia e Cartografia
0 Geológica 125 80 45 5 5 - ---
0215313 Trabalho de
1 Trabalho de Campo II 150 90 60 45 6 - Campo I
30 0
1° Total Semestre V 750 490 260 70 30
2° 0215323 Hidrogeologia 125 80 45 5 5 - Hidráulica
2
7
0215323 Teledetecção e Sistema de
3 Informação Geográfica 125 80 45 5 5 - ---
Processamento de
0215323 Minérios e Resíduos
4 Sólidos 125 80 45 5 5 - ---
0215323 Dinâmica de Solos e
5 Exploração de Minas 125 80 45 5 5 - ---
Probabilidades
0215323 e Metodos
6 Geoestatística 125 80 45 5 5 - Estatísticos
Petróleo e Gás e Geologia de
0215323 Modelação de Hidrocarboneto
7 Reservatórios 125 80 45 5 5 - s
30 0
Total Semestre VI 750 480 270 30 30
150 10
Total 0 970 530 0 60
0215413
8 Economia Mineral 100 80 45 5 5 - ---
0215413
9 Mecânica dos solos 150 96 54 6 6 - ---
0215414
0 Geologia de Mocambique 125 80 45 5 5 - ---
0215414
1 Investigação Operacional 100 64 36 4 4 - ---
0215414 Impacte e Recuperação
2 Geoambiental 100 64 36 4 4 - ---
0215414 Desenvolvimento
3 Comunitário I 150 64 86 4 - 6 ---
24 6
1° Total Semestre VII 750 448 302 28 30
0215424
4 Segurança Mineira 125 80 45 5 5 - ---
0215424 Legislação Mineira e de
5 Hidrocarbonetos 100 64 36 4 - 4 ---
0215424 Metodologia de
6 Investigação Científica 75 48 27 3 - 3 ---
0215424 Geotecnia e
7 Instrumentação 125 80 45 5 5 - ---
0215424 Noções de Gestão e
8 Empreendorismo 100 64 36 4 - 4 ---
Desenvolvimen
0215424 Desenvolvimento to Comunitário
9 Comunitário II 150 32 118 2 - 6 I
10 17
2° Total Semestre VIII 675 368 307 23 27
4° Total 142 816 609 51 57
8
5
Trabalho de Culminacao
do Curso Todas as
0215525 :Monografia/Estágio/Proje Disciplinas
0 cto 750 160 590 10 30 - Curriculares
30 0
1° Total Semestre IX 750 160 590 10 30
5° Total 750 160 590 10 30
675 386 289 32
Total Curso 0 0 0 0 270
11.PLANOS TEMÁTICOS
PRIMEIRO ANO
I semestre
Disciplina: Geologia Geral Código: 02151101
Nível: 1º ano Semestre: 1º Créditos: 6 Tipo de aula: T e P
Carácter: Natureza: Nuclear Carga Horária:85
Semestral Contacto semanal: 5
Contacto semestral: 80
Estudo individual: 70
Precedências: nenhuma Língua de Ensino: Português
I. OBJECTIVOS
Geral
• Estudar o planeta Terra, considerando sua origem, seus materiais, suas transformações e ao
longo do tempo.
• Dominar os conceitos da constituição e da dinâmica externa e interna da terra
Específicos
10
Estudar a maneira adequada (não destrutiva) de utilizar os materiais e fenômenos
geológicos como fonte de matéria prima e energia para melhoria da qualidade de vida da
sociedade;
Estudar problemas ambientas decorrentes de riscos geológicos
Valorizar da relação entre o ser humano e a Natureza.
III. BIBLIOGRAFIA
I. OBJECTIVOS
Gerais:
Dotar o estudante de conhecimentos que o possibilitem compreender e resolver problemas
elementares sobre primitivas, séries numéricas e, estudo de funções reais de uma variável
real com ênfase no cálculo diferencial e integral que vão fornecer bases sólidas para outras
áreas científicas do curso.
Específicos:
Formação básica em cálculo diferencial e integral, com domínio nas seguintes matérias:
sucessões, diferencial e integral de funções reais de uma variável. Introdução as séries
numéricas.
12
Ser capaz de determinar, caso exista, a primitiva de uma função real de variável real, bem
como compreender e saber aplicar os métodos de primitivação por partes e por
substituição.
III. BIBLIOGRAFIA
João Carlos Beirão, Stella Mogadinho. Introduçao à análise matemática
N. S. Piskonouv. Cálculo diferencial e integral, vol II. Lisboa, 1977
B. P. Demidovitch. Problemas e exercícios de análise matemática. Editora MIR, Moscovo,
1977
Malta, I. & Pesco, S. & Lopes, H. Cálculo a uma variável, vol II. Edições Loyola
I. OBJECTIVOS
14
• Interpretar e explicar a estrutura de compostos complexos, prever as propriedades
principais e comportamento destes compostos;
III. BIBLIOGRAFIA
15
Alonso, Marcelo & Finn, Edward J. (2001), Química; Brasil.
ATKINS, P.; JONES, L. (1997), Chemistry; Molecules, Matterand Change. New York, W. H.
Freeman.
CHANG, R. 1994), Química. 5ª ed., Lisboa, McGraw-Hill.
Cotton, F. A. e Wilkinsson, G.(1978), Química Inorgânica, Livros Técnicos e Científicos
Editora, Rio de Janeiro.
Felter, Ricardo (2008), Química geral, 7ª edição. São Paulo: Moderna. vol 1;
Hallyday, David; Resnick, Robert; Walker, Jerl.(2002), Fundamentos de Química, Volume 1,
6ª Edição, LTC Editora, Rio de Janeiro.
Heslop, R. B. e Robinson, P. L.(1967), Química Inorgânica, Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa.
Madivate, et al,(2014), Quimica geral e inorgânica (Teoria); escolar editora.Maputo,
Moçambique;
Madivate, et al, (2014) Quimica geral e inorgânica (exercícios); escolar editora.Maputo,
Moçambique;
N. Glinka (1984), Química geral (Teoria). Editora Mir, Moscovo.vol 1 e 2;
N. Glinka. (1987), Problemas e exercícios de Química geral. Editora Mir, Moscovo.
Sears, Zemansky e Young, Freedman, Química Universitária, 11ª Edição, Volume 1, México,
2005.
Sienko, M. J. e Plane, R. A. (1976,) Química, 7ª Edição, Companhia Editora Nacional, São
Paulo – Brasil.
Tipler, Paul A. (2000), Química, Volume 1, 4ª Edição, LTC Editora, Rio de Janeiro.
I. OBJECTIVOS
Gerais:
Fornecer ao estudante uma apresentação clara e lógica dos conceitos e princípios básicos da
física e, fortalecer a compreensão dos conceitos e princípios por meio de uma ampla gama
de aplicações interessantes para o mundo real.
Específicos:
Conhecer e aplicar os conceitos e os princípios básicos da mecânica clássica em situações
concretas;
Conhecer os conceitos e os princípios básicos dos fenómenos ondulatórios, reforçando a
compreensão desses conceitos através de aplicações ao mundo real.
16
TEMA 3: DINÂMICA DO PONTO MATERIAL
TEMA 8: OSCILAÇÕES
TEMA 9: ONDAS
III. BIBLIOGRAFIA
1. ALONSO, Marcelo & FINN, Edward J. Física; Brasil; 2001.
2. HALLYDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jerl. Fundamentos de Física,.Volume 3, 8ª
Edição, LTC Editora, Rio de Janeiro, 2002.
3. SEARS, Zemansky e YOUNG, Freedman, Física Universitária, 11ª Edição, Volume 1, México,
2005.
4. TIPLER, Paul A. Física, Mecanica, oscilacoes e ondas, TermodinamicaVolume 1, 4ª Edição,
LTC Editora, Rio de Janeiro, 2000.
5. SERWAY, Raymond A. e Jr. John W. Jewett. Princípios de Física, Mecânica Clássica, Volume
1, Editora Thomson, São Paulo, 2005.
6. RAMALHO; NICOLAU; TOLEDO. Os Fundamentos da Física 3, Mecanica. 2008
7. POV, Oleg; Ensino de Física na Escola Moçambicana; sd. Maputo; 1993
8. RESNICK, HALLIDAY, KRANE; Física I, 4ª ed, Ed.LIC, Rio de Janeiro, 1996.
9. TRAVERS, Robert M. Ensino de Física, 2ª ed. Florianópolis, Chicago,Agosto 1988.
Objectivos da disciplina:
17
Desenvolver e consolidar a capacidade de compreensão oral, visando o domínio de
diversas estratégias discursivas e adequação do discurso às varias situações de
comunicação social;
Desenvolver as habilidades de escrita, garantindo a coerência e a coesão revelando o
domínio das regras de textualização e de funcionamento da Língua.
Enriquecer o vocabulário necessário às várias situações de comunicação social e à
compreensão de conhecimentos científicos e técnicos.
Desenvolver nos estudantes um espírito crítico, levando-os a compreender fenómenos
descritos, aperceber-se das críticas e compreendendo suas falhas e possíveis
construções, reformulações ou refutações;
Fornecer aos estudantes as regras básicas e científicas que permitem a construção de
um trabalho científico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Bibliografia
1. Corrado, J. (2009). Resumo de texto. (2ª Ed.). Porto: Asa.
2. Correia, J. D. P. (1978). Introdução às técnicas de Comunicação e de Expressão.
Lisboa:Livraria Novidades Pedagógicas.
3. Cunha, C &Cintra, L. (2001). Breve Gramática do Português Contemporâneo.(14ª
Ed.).Lisboa:Sá da Costa.
18
4. Henrique, J. C. de O. (1995).Gramática da Comunicação. Col. Textos ISCIA. Aveiro: FEDRAVE.
5. Lemaitre, P. M. (n.d.).Saber Aprender.(2ª Ed.). Sintra:Publicações Europa – África.
6. Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos e Metodologia Científica. (5ª Ed.) São
Paulo: Editora Atlas.
7. Matos, J. M. (2012). Gramática Moderna da Língua Portuguesa.(2ª Ed.). Lisboa:Escolar
Editora.
8. Nascimento, Z.&Pinto, J. M. de C. (2006). A dinâmica da Escrita.(5ª Ed.).Lisboa:
Plátano
9. REI, J. E. (2000). Curso de Redacção II.(5ª Ed.). Porto: Porto editora.
10. Serafini, M. T. (2001). Saber estar e aprender. (3 ª Ed.). Lisboa: Editora Presenças.
11. Severino, A. J. (2014). Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Editora
Cortez.
Inglês I
Disciplina: Inglês I Código: 02061102
Nível: 1º ano Semestre: 1º Créditos: 3 Tipo de aula: T e P
Carácter: Natureza: complementar Carga Horária:
Semestral Contacto semanal: 4
Contacto semestral: 48
Estudo individual: 27
Precedências: nenhuma Língua de Ensino: Inglês I
I. OBJECTIVOS
By the end of the term students should be able to/have good command of:
Give detailed personal information about him/herself;
Ask and answer basic questions;
Identify differences in tenses;
Use appropriately modal verbs;
Read and comprehend texts;
Speak about general life issues using the target language.
Identify differences in tenses
Use appropriate linking words in oral and written language
Use sentences either in active or passive
Write an essay
Talk about a specific topic in English using appropriate language
19
TEMA 2: PRESENT SIMPLE +ADVERBS OF FREQUENCY: To express an action
that happens again and again, that is a habit. E.g. He smokes twenty cigarettes a day. To
express something which is always true about a person or about the world? E.g.: the sun
rises in the east. To express a fact that stays the same for a long time, that is a state. E.g.:
She works in a bank.
TEMA 4: Past Simple + definite time expressions (e.g. yesterday, ago, etc.) To express
an action which happened at a specific time in the past and is now finished. E.g. I went to
Vilankulos for my holiday last year.
TEMA 6: Expressions of quantity (some, any, much, many, a lot of, a few, a little) +
articles (a, the + the zero article) To introduce articles and expressions of quantity to talk
about countable and uncountable nouns. E.g.: We’ve got some books. How many books
do you have?
TEMA 7: Going to Versus Will To introduce (going to) to express a future intention
(e.g. We’re going to move to Nacala) and (will) to express a future intention or decision
at the moment of speaking. E.g. it’s: Jane’s birthday. Is it? I’ll buy her some flowers.
20
TEMA 9: Present Perfect Simple with ever and never + since
and for To express experience. E.g. Have you ever been to Russia? To express
unfinished past. E.g. I have lived here for ten years. To express present result of a past
action. E.g. She has broken her legs.
TEMA 10: First, Second and Zero Conditionals To introduce the first conditional to
express a possible condition and a probable result. E.g. If you leave before 10.00 you will
catch the train easily. To introduce a hypothetical condition and its probable result. E.g. If
I had enough money, I would eat in restaurants all the time. To introduce Conditions that
is always true, with automatic or habitual results. Flowers die if you don’t water them.
TEMA 11: Passive: introduce the passive this moves the focus from the subject to the
object of active sentences. E.g. Europe imports a lot of cars – A lot of cars are imported
into Europe Reading a procedural text – how wine is made, coffee, paper and gold is
mined.
TEMA 12: PAST PERFECT – narrating facts in the past past perfect vs simple past past
perfect continuous vs Past perfect simple Telling a story – fables and short tales.
TEMA 13: WRITING – simple sentences Complex sentence writing The concept of a
paragraph Paragraph writing.
21
17.1.Brainstorming
17.2.Taking notes for an essay
17.3.Writing an essay Editing an essay
17.4.Proof-reading essays
III. BIBLIOGRAFIA
1. BROWN, C.P. and Mullen, D.P. English for Computer Science. Oxford University Press.
Oxford, 1984
2. CUNNINGHAM S and Moor P. Cutting Edge Pre Intermediate English Course Longman,
Essex, 2003.
3. SOARS, J & L. Headway. Pre-intermediate. Oxford University Press, Oxford, 1989.
4. SOARS, J & L. Headway. Intermediate. Oxford University Press, Oxford, 1989.
5. SOARS, J & L. Headway. Upper-intermediate. Oxford University Press, Oxford, 1989.
6. SOARS, J & L. Headway. Advance. Oxford University Press, Oxford, 1989.
7. SOARS J & L. The New Headway Upper-Intermediate the 3rd Edition – Workbook Oxford
University Press, Oxford 2003
22
8. Heinle, T. (2001), more grammar practice, Toronto.
9. Murphy, R. (2000), english grammar in use, Cambridge University Press.
10. Oxenden, C. & Cathamk-koeing, C (1997), new english file, intermediate students' book,
Oxford.
11. Oxenden. C. & Lathamk-koeing (1997), new english file, pre-intermediate students'
book, Oxford.
12. Abbs, B. (1998), Snapshot, Elementary Students’ Book, Longman, London.
Inglês II
Disciplina: Inglês II Código: 02151210
Nível: 1º ano Semestre: 2º Créditos: 4 Tipo de aula: T e P
Carácter: Natureza: complementar Carga Horária:
Semestral Contacto semanal: 4
Contacto semestral: 64
Estudo individual: 36
Precedências: Inglês I Língua de Ensino: Inglês
I.OBJECTIVOS:
Empower undergraduate with the language and literature at the Faculty of
Engineering, skills they need to carry out their career goals.
Equip the undergraduates with Science and Engineering English Language
terminology.
Develop the language of engineering skills learners will encounter in the job market
Read and comprehend articles about Science and Engineering.
Perform an oral presentation about Science and Engineering matters in English.
Write about specific Science and Engineering topics in English.
II.PROGRAMA TEMÁTICO
TEMA 1: WHAT IS GEOLOGICAL ENGINEERING
1.1. Reading Comprehension
1.2. Note taking
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TEMA 4: EARTHQUAKES AND TSUNAMIS
4.1. Multiple choice
4.2. Writing an analytical essay
4.3. Procedures and vocabular
4.4. Skills
4.4.1. Basic techniques for writing a descriptive essay
4.4.2. Selecting appropriate linking words
4.5. Making the main points.
III. BIBLIOGRAFIA:
1. GLENDINNING, E & McEWAN, J. (2006), Oxford English for Information Technology.
2. MURPHY, R. (2000), English Grammar In Use, Cambridge University Press.
COE, N. (2006), Oxford Practice Grammar, Basic, Oxford.
5. TOUCHÉ, Antônio Carlos, ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Match Point. São Paulo: Longman,
2003.
6. HOLLET, Vicki. Quick Work. Intermediate - Student's Book. Oxford University Press, 2011
Dicionário Português-Inglês.
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Disciplina: Introdução à Informática para Engenharia Código 02141106
Nível: 1º ano Semestre: 1º Créditos: 4 Tipo de aula: T e P
Contacto semestral: 64
Estudo individual: 36
Precedências: nenhuma Língua de Ensino: Português
I. OBJECTIVOS
Bibliografia:
1. ROCHA, Nelson et. All. Introdução `a Informática. 3ª ed. Univ. Aveiro ;
2. CAPON, H.L; Johnson. J.A. Introdução à Informática. 8ª ed. São Paulo: Prentice-Hill, 2006;
3. ALVES, Joaquim. Excel 2010-Guia de Consulta Rápida, FCA-Editora de Informática,
Lisboa:2014;
4. STALLINGS, William. Arquitectura e Organização de Computadores. 5ª edição, Person
Education do Brail;
5. JESUS, Carla. Exercícios de Word 2010 & 2007. FCA Editora, Lisboa: 2013;
6. Hanselman, Duane e Littlefield, Bruce – MATLAB 6, Curso Completo – Ed. Pearson, Ano 2004;
26
7. Hahn, Brian D. And Valentine Daniel T. - Essential MATLAB for Engineers and Scientists. Ed.
Elservier, Ano 2007;
8. COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007;
9. STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005;
10. BORGES, Roberto Cabral de Mello. Introdução à Informática. Instituto de Informática/UFRGS,
Porto Alegre, 2009;
ALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes, 4ª ed, Person , Lisboa: 2008;
II SEMESTRE
I. OBJECTIVO
Gerais:
Consolidação do Cálculo I, domínio do Cálculo diferencial e integral de funções de mais de
uma variável real, incluindo os teoremas fundamentais do Cálculo.
Implementar os conhecimentos obtidos a Calculo de fenómenos naturais e processos
técnicos para enfrentar com sucessos as exigências do progresso técnico científico
Capacitar o aluno a usar o conceito de séries. Tratar o Cálculo Diferencial para a função de
duas e três variáveis.
Específicos:
Pretende-se que o aluno saiba trabalhar com funções de duas ou três variáveis, derivadas
parciais e direccionais dessas funções e com propriedades do vector gradiente, além de
saber utilizar derivadas parciais para resolver problemas de máximos e mínimos.
Saber utilizar integrais duplas e triplas para calcular volume de região compreendida entre
duas ou mais superfícies.
Saber calcular integrais de linha e de superfícies, inclusive utilizá-las para calcular,
respectivamente, comprimento de arco e áreas de superfícies; compreender os teoremas de
Green, Gauss e Stokes.
III. BIBLIOGRAFIA
João Carlos Beirão, Stella Mogadinho. Introduçao à análise matemática
N. S. Piskonouv. Cálculo diferencial e integral, vol II. Lisboa, 1977
B. P. Demidovitch. Problemas e exercícios de análise matemática. Editora MIR, Moscovo,
1977
Malta, I. & Pesco, S. & Lopes, H. Cálculo a uma variável, vol II. Edições Loyola
28
Disciplina: Física II Código: 02151209
Nível: 1º ano Semestre: 2º Créditos: 5 Tipo de aula: T e P
Carácter: Natureza: Nuclear Carga Horária:
Semestral Contacto semanal: 5
Contacto semestral: 80
Estudo individual: 45
Precedências: Física I Língua de Ensino: Português
I. OBJECTIVOS
Gerais:
Compreender os fenómenos gerados por cargas eléctricas e suas interacções.
Específicos:
Dotar o estudante da capacidade de analisar e compreensão dos efeitos produzidos pela
passagem da corrente eléctrica em componentes de circuitos de corrente contínua;
Adquirir conhecimentos sobre campos gerados pela corrente eléctrica e por materiais
magnéticos e suas aplicações em circuitos eléctricos.
III. BIBLIOGRAFIA
29
Disciplina: Química Analítica Código: 02151211
Nível: 1º ano Semestre: 2º Créditos: 5 Tipo de aula: T e P
Carácter: Natureza: Nuclear Carga Horária:
Semestral Contacto semanal: 5
Contacto semestral: 80
Estudo individual: 45
Precedências: Química Geral Língua de Ensino: Português
I. OBJECTIVOS
Gerais:
• Compreender a importância da química analítica na sociedade
Específicos:
Saber classificar os vários métodos de análise química bem como as suas especificações no
que concerne a mecanismo de análise;
Saber determinar e minimizar erros analíticos em várias técnicas de análise química;
Interpretar e explicar os resultados de ensaios laboratoriais de amostras geológicas
aplicando métodos instrumentais de análise;
Utilizar as metodologias próprias nas análises quantitativas, compreendendo as técnicas
adoptadas, interpretando e analisando criticamente os resultados obtidos.
TEMA 2: REACÇÕES
2.1. Reacções básicas em análise qualitativa e quantitativa
2.2. Equilíbrios das Reacções
2.2.1.Analise de catiões e aniões
III. BIBLIOGRAFIA
I. OBJECTIVOS
Geral
• Estudar dos diferentes tipos de minerais, suas classificações e características físico-quimicas.
• Conhecer os processos de formação de minerais
Específicos
• Estudar as operações de simetria ocorrentes na matéria cristalina
• Adquirir conhecimentos que possibilitem a identificação os minerais.
31
• Adquirir conhecimentos que possibilitem a projecção estereográfica de modelos
cristalográficos
• Adquirir conhecimentos e metodologias que permitam a caracterização das propriedades
macroscópicas e físico-mecânicas dos minerais e a identificação, de forma expedita, de
minerais.
• Estudar técnicas de identificação microscópicas de minerais.
TEMA 1: INTRODUÇÃO.
1.1. O estado físico da matéria.
1.2. Tipos de estruturas da matéria.
1.3. Noção de cristal.
1.4. Objectivos e divisões da cristalografia.
TEMA 3: SIMETRIA.
1.1. Definição de simetria.
1.2. Estudo das diferentes operações de simetria.
1.3. Operações de 1ª e de 2ª ordem.
1.4. Figuras congruentes e enantiomórficas. Interdependência dos operadores de simetria.
1.5. Grupos espaciais e grupos pontuais de simetria.
TEMA 5: CRISTALOQUÍMICA.
5.1. Forças de ligação nos minerais.
5.2. O princípio da coordenação de iões e a razão entre raios iónicos.
5.3. As regras empíricas de Pauling e de Goldschmidt.
5.4. Poliedros de coordenação. Isomorfismo, solução sólida, polimorfismo.
5.5. Variação na composição química dos minerais.
5.6. Dedução da fórmula cristaloquímica a partir da composição química de um mineral.
TEMA 6:RADIOCRISTALOGRAFIA.
6.1. Princípios fundamentais: equações de Laue. Lei de Bragg.
6.2. Difracção por um cristal.
6.2.1. Factor de Lorentz.
6.2.2. Método de Debye-Scherer.
6.2.3. Cálculo dos ângulos de Bragg.
6.2.4. Leitura de um difractograma.
III. BIBLIOGRAFIA
I. OBJECTIVOS
Geral
• Formação básica em Álgebra Linear e Geometria Analítica, domínio em matéria de espaços
vectoriais, transformações lineares, espaços euclidianos, valores e vectores próprios.
Específicos:
Resolver por vários métodos, classificar, fazer um estudo sobre as condições de
compatibilidade e incompatibilidade dum sistema de equações lineares.
Operar com matrizes
33
Calcular determinantes segundo Leibnitz, Laplace, através de transformações elementares e
aplicação de propriedades. Utilizar determinantes na resolução de sistemas de equações.
Identificar espaços vectoriais, indicar suas bases e dimensão.
Identificar transformações lineares, singulares e não singulares
Determinar o núcleo e imagem duma transformação linear.
Ortogonalizar vectores pelo processo de Gram-Schmidt num espaço euclidiano.
TEMA 1: MATRIZES:
1.1. Definição; Operações com matrizes;
1.2. Transposição; Matrizes escalonadas;
1.3. Equivalência por linhas e operações elementares com linhas;
1.4. Matrizes quadradas;
1.5. Matrizes invertíveis; Matrizes por blocos;
1.6. Matrizes ortogonais;
1.7. Matrizes de mudança de base.
TEMA 2:DETERMINANTES:
1.1. Definição; Permutação;
1.2. Propriedades dos determinantes;
1.3. Menores e co-factores;
1.4. Adjunta clássica;
1.5. Cálculo da inversa a partir da adjunta;
1.6. Determinante segundo Laplace;
1.7. Regra de cramer.
7.1. Definição;
7.2. Polinómios de matrizes e operadores lineares;
7.3. Diagonalização e vectores próprios;
7.4. Condição necessária e suficiente para a existência de representação matricial diagonal de
uma transformação linear.
II. BIBLIOGRAFIA
ANTON, Howard; Elementary Linear algebra.ISBN: 0-471-44902-4
LUIS, Gregório; Álgebra Linear. ISBN: 972-9241-05-8
MONTEIRO, António; Álgebra linear e geometria analítica. ISB: 972-8298-66-8
RIBEIRO, Carlos Alberto Silva; Álgebra Linear. ISBN:972-8298-82-x
CABRAL, Isabel; PERDIGÃO, Cecília; SAIAGO, Carlos; Àgebra linear. Escolar editora, 2009
SEGUNDO ANO
I semestre
I. OBJECTIVOS
TEMA 2: VIGAS
2.1 Conceito;
2.2 Classificação;
2.3 Esforços solicitantes internos;
2.4 Diagramas de momento flector e esforço cortante;
2.5 Tensões devido à flexão simples e oblíqua;
2.6 Tensões de cisalhamento.
TEMA 6: TORÇÃO
6.1 Deformação por torção de um eixo circular;
6.2 A fórmula da torção;
6.3 Transmissão de potência;
6.4 Ângulo de torção;
6.5 Concentração de tensão;
6.6 Torção inelástica;
36
6.7 Tensão residual
TEMA 7: FLEXÃO
7.1 Introdução;
7.2 Diagramas de força cortante e momento flector;
7.3 Método gráfico para construir diagramas de força cortante e momento Flector;
7.4 Deformação por flexão de um elemento recto;
7.5 A fórmula da flexão;
7.6 Flexão assimétrica.
5. BIBLIOGRAFIA
• Case, J e Ross, C.T.F. (1986), Strength Of Materials And Structures; ELBS With Eduard
Arnold. London.
• Nash, W.A. (1990), Resistência dos Materiais; Mcgraw-Hill. São Paulo.
• Willems, N; Easley, E Rolf, S.T. (1983), Resistência dos Materiais; Mcgraw-Hill. São
Paulo.
• Timoshenko, S. Young, D.H. (1968) Elements of Strength of Materials; Inc. New York.
• Fernandes, M.M. (1990) Mecânica dos Solos – Volume I; AEUP; Universidade do Porto.
• Dias da Silva, V. (1995), Mecânica e Resistência dos Materiais, 1ª edição, Ediliber
Editora.
• Mase, G. T. e Mase, G. E. (1999), Continuum Mechanics for Engineers, 2nd edition, CRC
press.
• Beer, F.P. e Johnston, Jr., E.R. (2012), Mechanics of materials, 6 ed., McGraw-Hill, New
Caledonia.
• Branco, C.(1998), Mecânica dos Materiais, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 3ª
edição,
• Case, J e Ross, C.T.F. (1986); Strength of Materials and Structures; ELBS with Edward
Arnold. London.
• Gere, James M. (2003), Mecânica dos Materiais, Pioneira Thomson Learning Ltda, 5 a ed.,
São Paulo.
• Hibbeler, R.C. (2010); Resistência dos Materiais. 7 a ed. Trad. Fernando Ribeiro da Silva.
Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil.
• Nash, W.A. (2001); Resistência dos Materiais; McGraw-Hill. 4ª edição.
• Timoshenko, S. & Young, D.H. (1968) Elements of Strength of Materials; Inc. New York.
• Willems, N; Easley, e Rolf, S. T. (1983), Resistência dos Materiais; McGraw-Hill, São
Paulo.
•
Disciplina: Desenho Técnico e Computacional Código: 02152115
Nível: 2º ano Semestre: 1º Créditos: 5 Tipo de aula: T e P
Carácter: Natureza: Nuclear Carga Horária:
Semestral Contacto semanal: 5
Contacto semestral: 80
37
Disciplina: Desenho Técnico e Computacional Código: 02152115
Nível: 2º ano Semestre: 1º Créditos: 5 Tipo de aula: T e P
Estudo individual: 45
Precedências: Nenhuma Língua de Ensino: Português
I. OBJECTIVOS
Introdução do conceito de normalização em geral e sua importância na Engenharia. Aquisição de
bons conhecimentos sobre representação de objectos, em termos da sua geometria e dimensões
nominais. Desenvolvimento das capacidades de visualização espacial, através da leitura de desenhos
em representação ortográfica. Desenvolvimento das capacidades de comunicação técnica, através
da execução de desenhos em representação isométrica.
TEMA 1: I. INTRODUÇÃO.
1.1. Normalização em geral e no desenho técnico.
1.2. Suportes e material de desenho, linhas, letras e algarismos.
1.3. Tipos de sistemas de projecção.
1.4. Breves referências ao método diédrico.
III. BIBLIOGRAFIA
José Manuel de Simões Morais; Desenho técnico básico. ISBN: 972-96525-2-X
Francisco xavier de Carvalho; Desenho Técnico
38
Disciplina: Petrologia Código: 02152116
Nível: 2º ano Semestre: 1º Créditos: 6 Tipo de aula: T e P
Estudo individual: 70
Precedências: Mineralogia e Cristalografia Língua de Ensino: Português
I. OBJECTIVOS
Transmitir os princípios e técnicas do estudo dos minerais ao microscópio petrográfico de luz
transmitida os minerais como ferramentas importantes para o estudo da petrologia . Compreensão
dos processos e princípios envolvidos na génese das rochas ígneas. Compreensão das características
e dos contextos de génese das rochas metamórficas, numa integração geotectónica.
40
12.3. Gradientes e graus metamórficos;
12.4. Fácies metamórficas;
12.5. Relações de deformação.
12.6. Metamorfismo de rochas pelíticas e semipelíticas (siliciclásticas).
III. BIBLIOGRAFIA
Winter John DuNann; An introduction to igneous and metamorphic petrology. ISBN: 0-13-240342-0
Best Myron G.; Igneous petrology. ISBN: 0-86542-541-8
Best Myron G.; Igneous and metamorphic petrology. ISBN: 1-405-10588-7
Mackenzie W. S. William Scott; Atlas of igneous rocks and their textures. ISBN: 0-582-30082-7
Yardley B. W. D.; Atlas of metamorphic rocks and their textures. ISBN: 0-582-30166-1
Winkler Helmut G. F.; Petrogenesis of metamorphic rocks
I. OBJECTIVOS
Gerais:
Desenvolver a concepção científica da natureza e da técnica através da compreensão dos
conceitos fundamentais de Teoria de probabilidades e, em particular, da descrição adequada
de fenómenos naturais e processos técnicos possuindo estes, um carácter aleatório;
Adquirir a capacidade de prever cientificamente o desenvolvimento de processos naturais e
técnicos aleatórios e tomar decisões adequadas baseando-se na realidade objectiva.
Especificas:
Dotar o estudante da capacidade de calcular as características principais numéricas da
amostra, construir histogramas, aplicar o esquema de provas independentes à resolução de
problemas;
Conhecer os conceitos de amostra, população, probabilidade, provas independentes,
variáveis aleatórias, amostragem e estimação estatística, testes de hipóteses e correlação
linear;
Conhecerem as regras fundamentais da Teoria de Probabilidades e a estimação estatística de
hipóteses;
41
1.2.3. Organização de dados
1.2.4. Representação gráfica de dados
1.2.5. Medidas Resumo
TEMA 2: PROBABILIDADES
II.1. Conceito de probabilidades
II.2. Acontecimentos aleatórios
II.3. Definição Clássica de probabilidades
II.4. Probabilidade condicional e independência de acontecimentos
II.5. Regra de Multiplicação
II.6. Regra de Adição
II.7. Fórmula de probabilidade total e fórmula de Bayes.
III. BIBLIOGRAFIA
André, Jorge. Probabilidade e Estatística para Engenharia. Lisboa: Lidel Ltda, 2008
Devore, Jay L. Probabilidade e Estatística: para Engenharias e Ciências. São Paulo:
Pioneira Thompson, 2006.
Correira, Adelaide et. all. Cálculo de probabilidade. Lisboa: Inst. Piaget, 2002.
Gonçalves, Esmeralda & Lopes, Nazaré Mendes. Probabilidades: Princípios teóricos. Lisboa:
escolar Editora, 2000.
Mello, F. Galvão.Probabilidade e Estatística: conceitos e métodos fundamentais. vol I. 2ª
edição. Lisboa: escolar editora, 2000.
42
Ramachandran, K. M & Tsokos, C. P. Mathematical Statistics with Applications.
Elsevier, 2009
Silvestre, António.Análise de dados e estatística descritiva. Lisboa: Escolar editora, 2007.
Spiegel, Murray et. all. Probabilidade e estatística. 2ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2004.
Calculo III
Disciplina: Calculo III Código: 02142115
Nível: 2º ano Semestre: 3º Créditos: 5 Tipo de aula: T e P
Carácter: Natureza: Nuclear Carga Horária:
Semestral Contacto semanal: 4
Contacto semestral: 64
Estudo individual: 36
Precedências: nenhuma Língua de Ensino: Português
Objectivos:
Dominar os conceitos e os métodos de Matemática associados a Análise
Complexa e a Equações Diferenciais Ordinárias, bem como a sua aplicação à
resolução de problemas. Em particular, colocar-se-á a ênfase a interpretação
geométrica destes e na capacidade de aplicação dos conceitos matemáticos à
resolução de problemas práticos;
Desenvolver as capacidades de utilizar métodos e conceitos abstractos nas áreas
referidas essenciais para a engenharia de concepção;
Saber desenvolver funções em série de Fourier e conhecer as suas aplicações;
Entender e utilizar os conceitos de equações diferenciais de 1ª , 2ª ordem e
elementos da análise complexa;
Dominar os conceitos de integração Múltipla, Integrais de linha e de superfície e
aplica-los em problemas geométricos;
Dominar os conceitos de elementos de análise complexa, Séries de Fourier e de
Transformação de Laplace
Plano temático:
1.1. Definições;
1.2. Interpretação geométrica de uma equação diferencial de 1ª ordem resolvida em
relação a derivada;
1.3. Teorema de Cauchy (sem demonstração);
1.4. Equações com variáveis separadas e separáveis;
1.5. Equações homogéneas e redutíveis a homogéneas;
1.6. Equações diferenciais lineares de 1ª ordem;
1.7. Equações de Bernoulli;
43
1.8. Equações diferenciais exactas;
1.9. Equações de Lagrange e Clairaut.
III.Bibliografia:
1. N.S. Piskounov. Cálculo diferencial e integral, vol. II. Lisboa, 1977.
44
2. B.P. Demidovitch. Problemas e exercícios de Análise Matemática. Editora MIR,
Moscovo, 1977.
3. George F. Simmons, Steven G. Krantz. Equações diferenciais – Teoria, técnica e
prática.
4. Malta, I., Pesco, S., Lopes, H. Cálculo a uma variável. VOL. II. Edições loyola.
5. M. Krasnov, A. Kisseliov, G. Makarenko. Funções de variáveis complexas. Cálculo
Operacional.
OBJECTIVOS
Realizar trabalho de campo em diferentes contextos geológicos, enfatizando diferentes áreas
disciplinares da Geologia. Amostragem, recolha e interpretação de dados. Elaborar documentos
relatório geológico sobre a área de trabalho.
2. Conciliar Teoria e a pratica
3. Aprender técnicas localização, orientação no terreno
4. Desenvolver a habilidade de identificar e descrever minerais e rochas
5. Aprender técnicas de colheita de amostras
PROGRAMA TEMÁTICO
MÉTODOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
Serão tomados como critérios de avaliação, a assiduidade, participação, relatórios preliminares
correspondentes a cada unidade temática e o relatório final. O resultado final deve ter em
consideração os seguintes aspectos:
2o Ano II Semestre
I. OBJECTIVOS
A Geologia Estrutural é a ciência (ramo da Geologia) que tem como objectivo o estudo das
estruturas (forma e geometria interna e externa) adquiridas pelos corpos rochosos após a sua
formação, as suas causas e distribuição geográfica. A Geologia Estrutural avança, não só pela mera
descrição das estruturas, mas através da análise rigorosa dessas estruturas e dos mecanismos que as
geram. Para se conseguir isto, é necessário recorrer à quantificação, à formulação matemática e ao
estabelecimento de modelos físicos. Os objectivos da Geologia Estrutural incluem dois pontos
fundamentais: Definição, caracterização e relação das estruturas observadas e os episódios de
deformação. Caracterização do estado de tensão dominante em cada fase de deformação.
TEMA 1: INTRODUÇÃO
1.1. A Geologia Estrutural como Ciência
2.1. Análise estrutural: análise descritiva, cinemática e dinâmica
46
TEMA 2: TENSÕES
2.1. Estado de tensão
2.2. Definição e notação das componentes de tensão
2.3. Tensões principais.
2.3.1. Sinais Convencionais das tensões
2.4. Estado de tensão bidimensional
2.4.1. Diagrama de Mohr a duas dimensões
2.5. Estado de tensão triaxial
2.6. Planos de máxima tensão de corte
2.7. Estados de tensão uniaxial, biaxial, de corte puro e hidrostático
2.8. Tensão média e deviatórica
2.9. Tensão litostática
TEMA 3:DEFORMAÇÃO
3.1.Conceito de deformação.
3.2.Transporte e distorção
3.3.Parâmetros de deformação
3.3.1. Extensão de Cauchy. Extensão de Hencky. Extensão quadrática
3.3.2.Ângulo de cisalhamento. Deformação de corte
3.2. Deformação homogénea e deformação heterogénea
3.2.1.Deformação homogénea a duas dimensões
3.3. Elipse de deformação finita. Direcções principais. Extensões principais
3.3.1. Deformação rotacional / irrotacional e coaxial/não-coaxial
3.3.2. Diagrama de Mohr para deformação a duas dimensões
3.3.3. Direcção de deformação longitudinal nula. Direcções de cisalhamento máximo
3.3.4.Extensão uniaxial. Extensão biaxial. Cisalhamento puro e cisalhamento simples
3.4.Determinação da elipse de deformação finita em rochas deformadas
3.4.1.Reconhecimento das direcções principais de deformação finita
3.4.2.Determinação das extensões principais
3.4.3.Determinação do ângulo de cisalhamento
3.4.4.Métodos da determinação da elipse de deformação
3.5.Deformação a três dimensões
3.5.1. A deformação como fenómeno progressivo
3.5.2.Velocidade de deformação geológica
TEMA 4: ESTRUTURAS
47
4.1.Dobras
4.1.1. Descrição geométrica das dobras
4.1.1.1. Perfil de uma dobra
4.1.1.2. Linha de charneira e de inflexão. Flancos
4.1.2. Dobras cilíndricas. Diagrama π e diagrama β
4.1.3. Abertura de uma dobra
4.1.4. Antiforma, sinforma e dobra neutra. Plano Axial.
4.1.5. Ordens de dobramento. Dobras menores e maiores
4.1.6. Vergência das dobras menores
4.2. Anticlinal e sinclinal
4.3. Classificação das dobras
4.4. Modelos clássicos de dobramento
4.5. Estruturas Planares (Foliações)
4.5.1. Tipos de Foliação
4.5.2. Bandagem de diferenciação
4.5.3. Clivagem de fractura
4.5.4. Clivagem de crenulação
4.5.5. Clivagem ardosífera e xistosidade
4.5.6. Relações da orientação da xistosidade nas dobras. Flanco normal e flanco inverso
4.6. Falhas
4.6.1. Classificação de Anderson
4.6.2. Nomenclatura das falhas
4.6.3. Determinação do sentido de movimento numa falha
4.6.4. Produtos das falhas
4.6.5. Geometria rampa-plataforma
4.6.6. Terminações das falhas
4.6.7. Falhas normais.
4.6.8. Falhas inversas e carreamentos
4.6.9. Desligamentos.
4.6.10. Zonas de Cisalhamento (ZC)
4.6.11. Importância do estudo das ZC
4.6.12. Tipos de ZC (frágeis, frágeis-dúcteis e dúcteis)
4.6.13. Deformação numa ZC
4.6.13.1. Cisalhamento simples heterogéneo
4.6.14. Zonas de cisalhamento frágil-dúctil
4.6.15. Zonas de cisalhamento dúctil
4.6.16. Determinação do deslocamento numa ZC
4.6.17. Determinação do sentido do cisalhamento numa ZC
4.7. Lineações
4.7.1. Tipos de lineações
III. BIBLIOGRAFIA
Davis, G.H.& Reynolds, S.J.; Structural geology of rocks and regions. , John Wiley & Sons, New York,
776 pp., 1996
Mattauer, M. Cequedisent les pierres. Belin. 144 pp.; Cequedisent les pierres. , Belin. 144 pp., 1998
Ramsay, J.G. &Hubner, M.; The techniques of modern structural geology. Strain analysis., Academic
Press. Vol.1, 307 pp. , 1983
Ramsay, J.G. &Hubner, M. ; The techniques of modern structural geology. Folds and fractures.,
Academic Press. Vol.2, 700 pp., 1987
48
Disciplina: Métodos Numéricos Código: 02152223
Nível: 2º ano Semestre: 2º Créditos: 4 Tipo de aula: T e P
Carácter: Natureza: Nuclear Carga Horária:
Semestral Contacto semanal: 4
Contacto semestral: 64
Estudo individual: 36
Precedências: Nenhum Língua de Ensino: Português
I. OBJECTIVOS
Gerais:
No final desta cadeira, o estudante deve possuir conhecimentos sobre a tradução de um
algoritmo matemático em linguagem de programação.
Específicos:
Identificar um modelo para a resolução de um problema matemático;
Traduzir um modelo em linguagem de programação, identificar sua convergência e
velocidade;
Identificar tipos de erros que possam ocorrer na computação numérica e sua origem.
TEMA 1: NÚMEROS
1.1. Introdução
1.2. O número,
1.2.1. Representação decimal de números reais
1.2.2. Representação de números reais em base não decimal
1.2.3. Conversão de um número inteiro, da base 10 para outra base
1.2.4. Conversão de um número decimal puro, de base 10 para outra base
49
III.2.1. Método de Newton;
III.2.2. Método da secante;
III.2.3. Método da tangente-secante;
TEMA 5: INTERPOLAÇÃO
5.1. Introdução
5.2. Interpolação polinomial
5.2.1. Construção de um polinómio interpolador
5.2.2. Polinómio interpolar na forma de Lagrange
5.2.3. Polinómio interpolar na forma de Newton
5.3. Algumas Aplicações da interpolação
5.4. Erro de Interpolação
III. BIBLIOGRAFIA
I. OBJECTIVOS
Adquirir conhecimentos que possibilitem a organização e realização de campanhas de prospecção,
utilizando métodos de prospecção geofísica, atendendo à sua complementaridade.
TEMA 1: INTRODUÇÃO
1.1. Propriedades físicas.
1.2. O problema directo e inverso sinal.
1.3. Aplicações da Geofísica
III. BIBLIOGRAFIA
51
Evans; Introduction to Mineral Exploration, 2005 (Nova edição)
Chaussier, J. B. E Morer, J. ; Manuel du prospecteurminier , BRGM, 1981 (ObraemFrancês)
John M. Reynolds; An Introduction to Applied and Environmental Geophysics, Wiley
Robb, L. ; Introduction to ore-forming processes. , Blackwell., 2005
RuiMoura e Alexa
I. OBJECTIVOS
TEMA 1: Generalidades
1.1. Conceitos básicos
1.1. Aspectos elementares sobre economia mineral
1.2. Natureza e morfologia dos principais tipos de depósitos minerais
1.3. Texturas e estruturas do minério e ganga.
1.3.1. Inclusões fluidas
1.3.2. Alterações de rochas
1.4. Teoria de géneses de depósitos minerais
1.5. Principais processos de formação
1.6. Geotermia, geobarometria, sequência paragenética, Zoneamento e datação de
depósitos
52
2.1.8. Depósitos disseminados e Stockworks associados a intrusões plutónicas
2.1.9. Depósitos de estratiformes de sulfuretos, óxidos e sulfatos em ambientes sedimentares
e vulcânicos
2.1.10. Depositos hidrotermais em veios.
2.1.11. Depósitos strata-bound
2.2. DepósitosSedimentares
2.2.1. DepósitosAloctones
2.2.1.1. PlaceresResiduais
2.2.1.2. PlaceresEluviais
2.2.1.3. Placeres Aluviais ou de sedimentos de corrente
2.2.1.4. Placeres de Praia
2.2.1.5. Placeres Offshore
2.2.1.6. PlaceresEólicos
2.2.1.7. Placeres de Depósitos de Fosseis
2.2.2. Depósitosautotones
2.2.2.1. Depósito Bandeado de Ferro (BIF)
2.2.2.2. Depositos de Aluminio
2.2.2.3. Titanio
2.2.2.4. TerrasRaras
2.2.3. Depósitos de Enriquecimento Supergénico
2.2.3.1. Enriquecimento Supergénico de Sulfuretos
2.2.3.2. Enriquecimento Supergénico de Ferro
III. BIBLIOGRAFIA
Evans, Anthony. (1993) Ore Geology and Industrial Minerals An Introduction, THIRD EDITION, a
Blackwell Publishing company
Ridley, J.; Ore Deposit Geology , Cambridge University Press, 2013. ISBN: 9781107022225
Arndt, N., Ganino, C.,; Metals and Society. An introduction to economic geology, Springer, 2012.
ISBN: 978-3-642-22995-4.
I. OBJECTIVOS
Conhecer as leis naturais que governam o comportamento, distribuição e afinidade dos
elementos químicos na natureza.
Estudar técnicas geoquímica usadas na pesquisa e descoberta de jazigos minerais
Usar a geoquímica conjuntamente com outras técnicas nos trabalhos de prospecção e pesquisa
de recursos geológicos.
53
II. PLANO TEMÁTICO
TEMA 1: INTRODUÇÃO
TEMA 2:ORIGEM E ABUNDÂNCIA CÓSMICA DOS ELEMENTOS.
III. BIBLIOGRAFIA
I. OBJECTIVOS
55
5.5. Ambiente Deltaíco
5.6. Costas clásticas e Estuários
5.7. Ambiente Marinho
5.8. Ambiente marinho pouco profundo (carbonatos e evaporitos)
5.9. Ambiente marinho profundo
TEMA 8: BIOSTRATIGRAFIA
8.1.Fósseis e Estratigrafia
8.2. Classificação de organismos
8.3. Biozonas e zonas fósseis
8.4. Taxa usada em biostratigrafia
8.5. Correlação Biostratigráfica
8.6. Biostratigrafia em relação com outras técnicas estratigráficas
III. BIBLIOGRAFIA
Gary Nichols, Sedimentology and Stratigraphy, Second Edition, 2009
TERCEIRO ANO
I semestre
I. OBJECTIVOS
No final desta unidade curricular o aluno deve ser capaz de elaborar um plano de prospecção e
pesquisa de mineral
Tratar e interpretar os dados de mapeamento geológico e mapas de prospecção geofísica
resultantes da aplicação de diferentes métodos.
Elaborar relatório da actividade prospecção e pesquisa.
57
TEMA 2: MINERALOGIA DE DEPÓSITOS ECONÓMICOS
2.1. Associações Geoquímicas e Minerais Formadores de Depósitos Minerais
2.2. Classificação dos Depósitos Minerais Quanto a Regularidade
2.3. Descrição de Depósitos Minerais
2.4. Controle das Mineralizações
IV. BIBLIOGRAFIA
I. OBJECTIVOS
Aprender a calcular e medir tensões e deformações utilizando as noções da Teoria
Matemática da Elasticidade.
Medir, analisar e avaliar as alterações produzidas nas componentes de tensão e deformação
resultantes da execução de obras geotécnicas ou de operações de desmonte mineiro.
Avaliar a segurança das mesmas utilizando Critérios de Rotura
TEMA 3:DESCONTINUIDADES
3.1. Importância e influência no comportamento de maciços rochosos
3.2. Tipos de descontinuidade
3.3. Características das descontinuidades
3.3.1. Atitude,
3.3.2. Espaçamento,
3.3.3. Rugosidade,
3.3.4. Abertura,
3.3.5. Continuidade,
3.3.6. Preenchimento,
3.3.7. Percolação,
3.3.8. Resistência ao corte das paredes das descontinuidades)
a. Análise da estabilidade de taludes com base no estudo de descontinuidaes
III. BIBLIOGRAFIA
60
Disciplina: Hidráulica Código: 02153127
Nível: 3º ano Semestre: 1º Créditos: 4 Tipo de aula: T e P
Carácter: Natureza: Nuclear Carga Horária:
Semestral Contacto semanal: 5
Contacto semestral: 80
Estudo individual: 20
Precedências: Nenhuma Língua de Ensino: Português
I. OBJECTIVO
TEMA 1: Introdução
TEMA 2: Hidrostática
III. BIBLIOGRAFIA
Open Channel Hydraulics (1959)
Lencastre, A.; Hidráulica Geral; Edição do Autor; Lisboa, 1991
Barbosa, Novais J.; Mecânica dos Fluídos e Hidráulica Geral; Porto Editora, Porto, 1985
Douglas, J.F; J.M E Swaffield, J:A; Fluid Mechanics; Ed. ELBS With Longman; London,
1985
Disciplina: Geologia de Hidrocarbonetos Código: 02153129
Nível: 3º ano Semestre: 1º Créditos: 5 Tipo de aula: T e P
Carácter: Natureza: Nuclear Carga Horária:
Semestral Contacto semanal: 5
Contacto semestral: 80
Estudo individual: 45
Precedências: Sedimentologia e Estratigrafia Língua de Ensino: Português
I. OBJECTIVOS
Com esta unidade curricular pretende-se dar a conhecer ao aluno a importância estratégica
dos recursos geológicos energéticos.
O aluno aprende a caracterizar os diferentes tipos de combustíveis fósseis, as condições e os
processos favoráveis à formação dos combustíveis fósseis e os princípios de modelação de
Bacias. Deverá saber definir e caracterizar os elementos e processos envolvidos num Sistema
Petrolífero. Deverá saber também classificar e caracterizar bacias sedimentares, inversões
tectónicas, armadilhas e reservatórios petrolíferos.
Deverá ainda conhecer algumas ferramentas de prospecção geoquímica e geofísica, com
vista à caracterização dos Sistemas Petrolíferos.
No final deverá saber interpretar informação de artigos avançados de especialidade.
TEMA 2:CARVÕES
2.1. Processo de Formação de Carvões ( A matéria orgânica sedimentar: produção, acumulação
e preservação).
2.2. Tipo de ecossistema e contexto geológicos.
2.2.1. Factores ecológicos e geológicos;
2.2.2. Petrografia dos carvões: métodos analíticos; caracterização dos carvões (composição
62
petrográfica, grau de incarbonização e categoria);
1.1. Métodos e parâmetros de avaliação do grau de incarbonização;
2.1. 1. Petrografia da matéria orgânica dispersa (MOD): maturação térmica e métodos óticos
para sua avaliação; microscopia de luz transmitida/luz azul incidente;
2.1. 2. Aplicações da Petrologia Orgânica (PO): aplicações geológicas, tecnológicas e aplicações
não convencionais da PO.
IV. BIBLIOGRAFIA
63
I. OBJECTIVOS
Familiarizar os Estudantes com os diversos recursos existentes e disponíveis para o geo-
referenciamento das atividades e trabalhos de engenharia, nomeadamente a Cartografia, Topografia
e os Sistemas de Informação Geográfica.
64
2. Conceitos de mapa, carta e Cartografia
5.2. Ramos de cartografia e tipos de mapas
5.3. Elaboração dum Mapa
5.4. Elementos dum mapa
5.5. Cálculos de escalas de mapas
5.6. Generalização cartográfica
5.7. Simbologia geológica
5.8. Utilização da cor em cartografia
III. BIBLIOGRAFIA
Graeme F. Bonham-Carter; Geographic information systems for geoscientists.ISBN: 0-08-042420-1
João Martins Casaca, João Luís de Matos, José Miguel Baio Dias; Topografia geral. ISBN: 972-757-
339-8
Joaquim Alves Gaspar ; apoio Sociedade de Geografia de Lisboa; Cartas e projecções cartográficas.
ISBN:972-757-151-4
Ana Duarte Fonseca, João Cordeiro Fernandes; Detecção remota. ISBN: 972-757-292-8
José Alberto Gonçalves; Sérgio Madeira; J. João Sousa; Topografia Conceitos e Aplicações, Lidel,
2012. ISBN: 978-972-757-850-4
João Matos; Fundamentos de Informação Geográfica, Lidel, 2008. ISBN: 978-972-757-514-5
I. OBJECTIVOS
65
1.3.Critérios de anotação das observações e identificação na caderneta de campo
V. BIBLIOGRAFIA
Moseley F.; Methods in field geology
Lahee> field geology (por pesquisar
II semestre
I. OBJECTIVOS
66
Estudar os conceitos teórico-práticos da geoestatística, aplicáveis na indústria mineira e
petrolífera, de forma a permitir o seu desenvolvimento e a aplicação em seu campo de actuação.
Estudar variogramas e técnicas de avaliação por krigagem, a parametrização de teores e reservas
mineiras e a otimização de projetos e empreendimentos
TEMA 2:PROGRAMAÇÃO
2.1. Linguagem de programação R como ferramenta de aplicação em Geostatística.
2.2. Análise exploratória de dados.
2.3. Estimação (ou predição) espacial.
III. BIBLIOGRAFIA
André, Jorge. Probabilidade e Estatística para Engenharia. Lisboa: Lidel Ltda, 2008
Correira, Adelaide et. al. Cálculo de probabilidade. Lisboa: Inst. Piaget, 2002.
Devore, Jay L. Probabilidade e Estatística: para Engenharias e Ciências. São Paulo:
Pioneira Thompson, 2006.
Gonçalves, Esmeralda & Lopes, Nazaré Mendes. Probabilidades: Princípios teóricos.
Lisboa: escolar Editora, 2000.
Mello, F. Galvão. Probabilidade e Estatística: conceitos e métodos fundamentais. vol I. 2ª
edição. Lisboa: escolar editora, 2000
Ramachandran, K. M & Tsokos, C. P. Mathematical Statistics with Applications. Elsevier,
2009.
Silvestre, António. Análise de dados e estatística descritiva. Lisboa: Escolar editora, 2007.
Spiegel, Murray et. al. Probabilidade e estatística. 2ª edição. Porto Alegre: Bookman,
2004.
Torgo, L. Introdução à Programação em R. 2006. (http://www.r-project.org)
http://www.uclm.es/cr/eup-almaden/la_escuela/pdf/memoria0910.pdf
http://www10.ujaen.es/node/9967/download/historia.pdf
67
Disciplina: Processamento de Minérios e Resíduos Sólidos Código: 02153234
Nível: 3º ano Semestre: 2º Créditos: 5 Tipo de aula: T e P
Carácter: Natureza: Nuclear Carga Horária:
Semestral Contacto semanal: 5
Contacto semestral: 80
Estudo individual: 45
Precedências Nenhuma Língua de Ensino: Português
I. OBJECTIVOS
Reconhecer, descrever e identificar as operações unitárias envolvidas num processos físicos de
tratamento de minérios; Redução e classificação granulométrica das partículas; Distinguir o campo
de aplicação das diferentes alternativas tecnológicas; Selecionar as tecnologias adaptadas a cada
situação;- Análise: Calcular de balanços de massa em estado estacionário utilizando métodos
analíticos, numéricos e gráficos sobre cada operação unitária estudada. Simulação de projetos de
circuitos- Síntese: Criar e organizar diagramas coerentes processo para cada operação unitária e para
o conjunto do processo. Avaliação: Comparar alternativas processuais.
TEMA 2:FRAGMENTAÇÃO
2.1. Tecnologia dos fragmentadores graúdos e dos moinhos.
2.2. Cinética dos processos de cominuição.
2.3. Simulação e projetos de circuitos
TEMA 3:CLASSIFICAÇÃO
3.1. Tecnologias de crivagem,
3.2. Hidroclassificação e aeroclassificação.
3.3. Eficiência dos classificadores industriais.
3.4. Curvas de partição.
68
IV. BIBLIOGRAFIA
Mário Rui Machado Leite; Fragmentação e classificação de rochas e minerais, 1986
Barry A. Wills; Wills´s Mineral Processing Technology, Tim Napier-Munn, 2006. ISBN: 0-7506-4450-
Mário Rui Machado Leite; Tratamento de Matérias Primas e Residuos. Processos de concentração,
1986
I. OBJECTIVOS
Esta disciplina apresenta os principais conceitos, técnicas e aplicações da detecção remota, com
particular incidência na utilização de imagens de satélites nas geociências.
Pretende-se que os estudantes:
1) Adquiram os conhecimentos básicos sobre as técnicas da detecção remota
2) Conheçam as enormes potencialidades da detecção remota na observação da Terra.
3) Adquiram conhecimentos sobre as técnicas de processamento de imagem.
4) Conheçam o vasto conjunto de dados de satélites disponível e sejam capazes de identificar o
mais adequado à resolução de um dado problema.
5) Sejam capazes de usar dados de satélite para resolver problemas em várias áreas das
geociências e, em particular, da geologia.
69
2.7. Processamento Digital de Imagem II.
2.8. Aplicações da Detecção Remota nas Geociências, em particular, na Geologia.
III. BIBLIOGRAFIA
I. OBJECTIVOS
No final da unidade curricular o aluno deverá ter a) um conhecimento das principais propriedades
físicas das formações geológicas onde se armazenam e se movem as águas subterrâneas assim como
das leis físicas que regem esse escoamento b) saber utilizar as principais técnicas, métodos e
modelos para avaliar quantitativamente os recursos hídricos subterrâneos de um sistema aquífero c)
um conhecimento básico das principais características físico-químicas da água subterrânea e tipos de
poluição a que ela está sujeita. d) um conhecimento das características hidrogeológicas dos
principais sistemas aquíferos de Moçambique e sua importância no abastecimento público,
agricultura e indústria.
70
1.6. Piezometria e análise de potencial de Hubbert;
1.7. Noção de artesianismo;
1.8. Equivalência da heterogeneidade e da anisotropia em aquíferos multi-camada;
1.9. Noção de Volume Elementar Representativo,
1.10. Transmissividade e Coeficiente de Armazenamento;
1.11. Noção de drenância.
1.12. A equação fundamental do escoamento subterrâneo em regime permanente e
transitório
IV. BIBLIOGRAFIA
Hydrogeology Principles and Practice: Hiscock K. 2005 Ed. Blackwell Pub.
Applied Hydrogeology: Fetter 2004 Prentice-Hall
Sistemas Aquíferos de Portugal Continental: INAG 2000 INAG
Recursos Hídricos Subterrâneos de Portugal Continental: Ribeiro L. 2002 INAG,
Cadernos de Águas Subterrâneas : Ribeiro L. 2006 IST.
71
Disciplina: Dinâmica de solos e exploração de minas Código: 02153235
Nível: 3º ano Semestre: 2º Créditos: 5 Tipo de aula: T e P
Contacto semestral: 80
Estudo individual: 45
Precedências: Nenhuma Língua de Ensino: Português
I. OBJECTIVO
Fornecer conhecimentos teóricos e aplicados visando a preparação profissional adequada às
actividades industriais do sector extractivo e da geotecnia.
Conceber, projectar e executar operações de escavação de rochas com uso de explosivos;
Controle de vibrações em estruturas
Dimensionar as operações ligadas à exploração de minas.
Em conformidade com os requisitos legais vigentes e com os requisitos do Desenvolvimento
Sustentável, que atualmente os países desenvolvidos procuram alcançar, ou seja, com
adequada avaliação dos seus impactes sobre o ambiente, incluindo todas as formas de
mitigação desses efeitos.
TEMA 3:ATENUAÇÃO
3.1. Reflexão de ondas elásticas numa superfície livre.
3.2. Reflexão e refracção na superfície de separação entre dois meios físicos.
TEMA 7: EXPLORAÇÃO
III. BIBLIOGRAFIA
http://www.uclm.es/cr/eup-almaden/la_escuela/pdf/memoria0910.pdf
http://www10.ujaen.es/node/9967/download/historia.pdf
G.F. Sowers. "Engineering Properties of Residual SoilsDerived from Igneous and
Metamorphics Rocks.
T.W.Lambe, R.V. Whitman. Mecánica de suelos, (La formación de suelos). 1997.
Vicente Perez Alama. Materiales y procedimientos de construcción (Mecánica de suelos y
cimentaciones). 2004
James R. Craig, David J. Vaughan, Brian J. Skinner Recursos de la Tierra: Origen, uso e
impacto ambiental. 2006. Madrid España.
I. OBJECTIVOS
TEMA 1: INTRODUÇÃO
1.1. Natureza dos reservatórios de Petróleo e Gás.
1.2. Conceitos básicos de Geologia de Petróleos.
73
2.7. Factor de Volume da Formação
2.7.1. Razão Gás/Óleo
2.7.2. Razão Àgua/ Óleo
III. BIBLIOGRAFIA
74
QUARTO ANO
I Semestre
Disciplina: Economia Mineral Código: 02154138
Nível: 4º ano Semestre: 1º Créditos: 5 Tipo de aula: T e P
Carácter: Natureza: Nuclear Carga Horária:
Semestral Contacto semanal: 5
Contacto semestral: 80
Estudo individual: 45
Precedências: Nenhuma Língua de Ensino: Português
IV. OBJECTIVO
V. PROGRAMA TEMÁTICO
75
TEMA 8: Impostos, taxas e royalties
TEMA 9: Financiamento em empresas mineira
VI. BIBLIOGRAFIA
I. OBJECTIVOS
Identificar e classificar os diferentes tipos de solos de acordo com as suas aplicações.
Determinar os estados de tensão e as respectivas deformações face a diferentes solicitações
aplicadas.
Determinar e avaliar as características resistentes dos solos quando sujeitos a acções devidas a
solicitações provenientes da execução de obras geotécnicas ou actividades de índole mineira.
TEMA 6: PERMEABILIDADE
6.1. Lei de Bernoulli;
6.2. Lei de Darcy;
6.3. Condutividade Hidráulica;
6.4. Determinação em Laboratório da Condutividade Hidráulica;
6.5. Relações para a Condutividade Hidráulica-Solo granular;
6.6. Relações para a Condutividade Hidráulica-Solos Coesivos;
6.7. Variação Direccional da Permeabilidade;
6.8. Condutividade Hidráulica Equivalente em Solo Estratificado;
6.9. Verificação Experimental da Condutividade Hidráulica Equivalente;
6.10. Ensaio de Permeabilidade de Campo pelo Bombeamento a partir de Poços;
6.11. Condutividade Hidráulica in situ de Solos Argilosos Compactados;
2. TEMA 7: PERCOLAÇÃO
7.1. Equação de Continuidade de Laplace;
7.2. Equação de Continuidade para a Solução de Problemas de Escoamento Simples;
7.3. Redes de Fluxo;
7.4. Cálculo de Percolação com Base em uma Rede de Fluxo;
7.5. Redes de Fluxo em Solos Anisotrópicos;
7.6. Solução Matemática do Problema da Percolação;
7.7. Pressão em Estruturas Hidráulicas;
7.8. Percolação através de uma Barragem de Terra sobre uma Base Impermeável;
77
7.9. Solução de Casagrande para o Problema da Percolação através de uma Barragem de Terra;
7.10. Dimensionamento de Filtros;
III. BIBLIOGRAFIA
Das, Braja M. (2007) Fundamentos de Engenharia Geotécnica, ISBN: 85-221-0548-0, Tradução All
Tasks, revisão Técniaca, Pérsio Leister de Almeida Barros. Tnhosmon Learning Editora, São Paul.
Barnes, G, “Soil Mechanics”, ISBN: 9781137512208. 4th .Edition.
Matos, Fernandes,( 2012) Mecância dos Solos. Conceitos e Princípios Fundamentais, Vol. 01. 3ª
Edição.
I. OBJECTIVOS
Descrever e conhecer a geologia de Moçambique, sua subdivisão assim como a distribuição dos
recursos geológicos existentes.
IV. BIBLIOGRAFIA
80
I. OBJECTIVOS
Oferecer aos estudantes um conjunto de normas legais e técnicas que lhes permitam realizar
estudos de impacte ambiental e avaliar o impacte ambiental nas áreas mineiras degradadas.
TEMA 1: INTRODUÇÃO
1.1. O regime e as normas de avaliação do impacte ambiental em Moçambique
1.2. A estrutura do estudo da avaliação do impacte ambiental.
1.3. Normas técnicas para a estrutura da proposta e do estudo do impacte ambiental.
1.4. Critérios para a elaboração de resumos não técnicos de impacte ambiental.
1.5. Normas técnicas para o projecto de execução.
1.6. Estrutura do relatório de monitorização.
III. BIBLIOGRAFIA
Maria do Rosário Partidário e Júlio de Jesus; Fundamentos de Avaliação de Impacte Ambiental
IV. OBJECTIVOS
81
Pretende-se adequar às exigências da intervenção dos profissionais junto das populações,
respondendo ao desafio da formação moderna, que requer quadros competentes e capazes de
intervir de forma eficiente no desenvolvimento da comunidade e do país. Pretende-se assim
preparar os alunos para intervir junto das comunidades locais, contribuindo com o conhecimento
adquirido, para o seu desenvolvimento. O programa será desenvolvido em dois semestres.
V. PROGRAMA TEMÁTICO
TEMA 1: INTRODUÇÃO
I.1. Conceitos: (Comunidade, Sociedade civil, Consulta comunitária, Responsabilidade Social)
TEMA 2: Desenvolvimento Sustentável
TEMA 3: Paradigmas de desenvolvimento, participação e cultura
IV. BIBLIOGRAFIA
Projeto LinKS, Documento de Trabalho nº 33, 2005
Conceição Osório e Teresa Cruz e Silva, Género e governação local, WLSA Moçambique, 2009
Samuel Quive, Sistemas formais e informais de proteção social e desenvolvimento em
Moçambique, IESE, 2009
Lopes, Carlos Manuel, Projectos de Desenvolvimento Comunitário na África Lusófona: uma
reflexão crítica a partir de experiências em curso nos países em desenvolvimento, ISPA, III
Conferência, 2002
II Semestre
I. OBJECTIVOS
82
TEMA 1: REGIME JURÍDICO DOS ACIDENTES DE TRABALHO
III. BIBLIOGRAFIA
Alberto Sérgio Miguel; Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, Porto Editora. ISBN: 2010
Macedo, Mário J. M.; Método de Gretener, Verlag Dashofer, 2008. ISBN: 9789896420055
PERRY, R.W. AND LINDELL, M.K. ;Preparedness for Emergency Response: Guidelines for the
Emergency Planning Process. Disasters, 2003 (vol. 27, no. 4, p. 336-350)
David L. Goetsch; Occupational Safety and Health for Technologists, Engineers, and Managers,
Prentice Hall, 2010
83
I. OBJECTIVOS
Conhecer a legislação Moçambicana aplicável as actividades de prospecção, pesquisa e
exploração de recursos minerais e de hidrocarbonetos.
TEMA 1: INTRODUÇÃO
1.1. Conceito e interpretação da Lei
1.1.1. Hierarquia dos diplomas legais
I. OBJECTIVOS
TEMA 1: Introdução
1. O que e pesquisa?
1.1. Porque pesquisar?
TEMA 2: Conhecimento
TEMA 5: Metodologia
85
5.1. Metodologia de pesquisa – Quantitativa, Qualitativa e Mista (como tratar a informação)
5.2. Tipos de Pesquisa
5.2.1. Quanto à bordagem
Pesquisa qualitativa
Pesquisa Quantitativa
5.2.2. Quanto a Natureza
5.2.3 Quanto aso objectivos
Pesquisas Descritivas
Pesquisas Exploratórias
Pesquisas Explicativas
5.2.4. Quanto aos procedimentos técnicos
Envolvimento do Pesquisador na Pesquisa
Pesquisa – ação e pesquisa participante
III. BIBLIOGRAFIA
86
Disciplina: Geotecnia e Instrumentação Código: 02154247
Nível: 4º ano Semestre: 2º Créditos: 5 Tipo de aula: T e P
Contacto semestral: 80
Estudo individual: 45
Precedências: Nenhuma Língua de Ensino: Português
I. OBJECTIVOS
87
2.2 Parâmetros Críticos
2.2. Parâmetros Complementares
2.3. Condiçoes de terreno
2.4. Condiçoes Ambientais
2.5. Aquisição de dados
2.6. Vida útil dos instrumentos
2.7. Qualidade dos instrumentos
2.8. Desempenho dos instrumentos
III. BIBLIOGRAFIAS
I. OBJECTIVOS
Compreender e aplicar os principais conceitos de Economia, permitindo fazer uma analise
do comportamento dos agentes económicos;
Compreender a organização, seus princípios e valores, sua estrutura, seu funcionamento e
sobretudo saber analisar as diferentes interacções intra e inter-organizacionais.
Desenvolver capacidades de gestão que facilitem a materialização de iniciativas
empreendedoras.
89
II. PROGRAMA TEMÁTICO
TEMA 1: Organizações
1.1. Conceito; O Meio Ambiente das organizações; Macroestrutura interna das organizações;
Empresa – um caso particular das organizações; O Papel do Gestor
V.5.Planeamento;
V.6.Posicionamento da Empresa;
V.7.Responsabilidade Social.
TEMA 6: Empreendedorismo
6.1. Conceito; Origem e Evolução;
6.2. Perfil do Empreendedor;
6.3. Teorias do Empreendedorismo;
6.4.Empreendedorismo em Moçambique; Plano de Negócios.
III. BIBLIOGRAFIA
90
Marques, Ana Paula. (1991). Gestão da Produção Diagnóstico, Planeamento e Controlo.
Texto Editora.
Chiavenato, Idalberto. (2000). Administração – Teoria, Processo e Prática.3ª ed., Makron
Books, São Paulo.
I. OBJECTIVOS
Desenvolver actividades de intervenção na comunidade ligadas as áreas de engenharia
geológicas, ligadas a projectos e linhas de pesquisa do curso.
Criar projectos de cooperação entre a comunidade e a Universidade onde os estudantes são
os principais intervenientes.
Propor soluções baseadas na pesquisa e investigação dos problemas causados por
fenómenos naturais.
TEMA 1: Introdução
1. Conceitos (Comunidade, Desenvolvimento, Desenvolvimento Sustentável, Plano de acção)
2. Politicas para desenvolvimento da Comunidade
TEMA 2: Projectos
II.1. Linhas de Pesquisa
II.2. Identificação necessidades da Comunidade (definir área de estudo)
II.3. Elaboração de projectos e preparação de actividades de campo (na comunidade)
BIBLIOGRAFIA
91