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A Critica Textual Do Antigo Testamento
A Critica Textual Do Antigo Testamento
Introdução
O texto bíblico foi copiado durante séculos e devidamente a isso esteve sujeito
a erros como qualquer outro texto transmitido. Sua fluidez sugere que a
preocupação de conservar o texto numa única forma pura passou a ser
valorizada somente por volta do século primeiro. Até que ponto o texto recebido
foi preservado em sua forma original? É uma pergunta que pode ser
examinada através de meios críticos e filológicos.[2]
Nas últimas décadas grandes testemunhas floresceram na pesquisa do Antigo
Testamento, devido a grande influência da arqueologia. As terras bíblicas como
Iraque, Síria, Líbano, Palestina e Egito, se tornaram chão fértil para o
redescobrimento da antiguidade que estava encoberto por muitos anos.
Como resultado, os estudiosos hoje se acham mais que nunca tendo que tomar
decisões críticas sobre traduções, interpretações bíblicas e decisões,
principalmente sobre teologia e ética.
O meio científico
Há oposição forte para a crítica textual, pois para muitos o sentimento de tal
prática contradiz a visão religiosa aceita sobre a santidade e inerrância dos
textos bíblicos sem possibilidade de reconciliação.[4]
A CRÍTICA EM GERAL
1. Baixa crítica
A "baixa crítica" trata estritamente dos textos da Bíblia, empreendendo
averiguar como os textos de cada livro eram quando veio das mãos de seus
autógrafos.
2. Alta crítica
A CRÍTICA TEXTUAL
1. A origem da ciência