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FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

AUTARQUIA ESTADUAL – LEI Nº 8899 de 27/09/94


(Reconhecida pelo Decreto Federal nº 74179 de 14/06/74)

C O R E M U
COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL

EDITAL G.D.G. Nº 016/2020

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE 2021

Este EDITAL tem a finalidade de apresentar as normas do Processo Seletivo para


preenchimento das vagas referentes aos Programas de Residência Multiprofissional em Saúde da
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP para o ano de 2021: Atenção Básica com
Ênfase na Estratégia da Saúde da Família, Atenção ao Câncer, Saúde da Criança, Vigilância em Saúde e
Reabilitação Física.
Deve ser lido com atenção, pois contém informações importantes quanto ao
procedimento para a inscrição, realização da prova, divulgação de resultados e matrícula.
A inscrição no Processo Seletivo para 2021 implica na aceitação plena dos termos
deste Edital.

“NÃO SERÁ FORNECIDA NENHUMA INFORMAÇÃO POR TELEFONE OU E-MAIL”

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Avenida Brigadeiro Faria Lima, Vila São Pedro – Cep: 15090-000 - São José do Rio Preto –SP

www.famerp.br – email: coremu@famerp.br


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COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL

PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DAS VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA


MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE - 2021: ATENÇÃO BÁSICA COM ÊNFASE NA ESTRATÉGIA DA
SAÚDE DA FAMÍLIA, ATENÇÃO AO CÂNCER, SAÚDE DA CRIANÇA, VIGILÂNCIA EM SAÚDE E
REABILITAÇÃO FÍSICA.
RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE 2021

TABELA DE EVENTOS

DATAS EVENTOS
10 e 11/11/2020 (08h00 Solicitação de isenção ou redução da Taxa de Inscrição por meio do e-mail
às 16h00) processoseletivocoremu@famerp.br no formato PDF
12/11/2020 (após às Divulgação do deferimento de isenção ou redução da Taxa de Inscrição
12h00)
13 e 16/11/2020 (08h00 Apresentação de recurso contra o indeferimento de isenção ou redução da Taxa de
às 16h) Inscrição por meio do e-mail processoseletivocoremu@famerp.br no formato PDF
17/11/2020 (após às Divulgação dos resultados dos recursos contra o indeferimento de isenção ou redução
12h00) da Taxa de Inscrição pelo site: www.famerp.br
18/11/20 (a partir das Período de Inscrição de candidatos com isenção ou redução de Taxa de Inscrição
08h00) e 19/11/2020 deferida pelo site: www.famerp.br
(até às 16h00)
De 20/11/20 a Prazo para pagamento da taxa de inscrição
22/01/2021 (até às
16h00)
20/11/20 (a partir das Período de Inscrição pelo site www.famerp.br e de pagamento da taxa para candidatos
08h00) a 22/01/2021 sem redução
(até às 16h00)
25/01/2021 (após às Convocação para a Prova Objetiva no site: www.famerp.br
12h00)
28/01/2021 (após às Divulgação do local da Prova Objetiva no site: www.famerp.br
12h00)
31/01/2021 (14h00 às Aplicação da Prova Objetiva
17h00)
01/02/2021 (após às Publicação do gabarito da Prova Objetiva no site: www.famerp.br
12h00)
02 e 03/02/2021 (08h00 Apresentação de recurso contra o gabarito da Prova Objetiva por meio do e-mail
às 16h00) processoseletivocoremu@famerp.br no formato PDF
08/02/2021 (após às Publicação do resultado do recurso do gabarito e Resultado da Prova Objetiva pelo site
12h00) www.famerp.br

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09 e 10/02/2021 (08h00 Prazo para interpor recurso do resultado da Prova Objetiva por meio do e-mail
às 16h00) processoseletivocoremu@famerp.br no formato PDF
12/02/2021 após às Resultado dos recursos (Prova Objetiva) e resultado final com convocação para
12h00 Matricula dos aprovados pelo site: www.famerp.br
12 a 14/02/2021 Realização de Pré Matrícula no site www.famerp.br
15 e 16/02/2021 (08h00 Realização de Matrículas da 1ª chamada na COREMU
às 16h00)
17/02 após às 12h00 até Havendo a necessidade de chamadas subsequentes, até o preenchimento das vagas
30/03/2021 às 12h disponíveis em cada Programa, as datas das chamadas e respectivas matrículas serão
divulgadas no site www.famerp.br
01/03/2021 às 07h00 Início das Atividades na FAMERP
OBSERVAÇÃO O candidato que constar da Lista de Excedentes, só será convocado via internet pelo
site www.famerp.br no período de 17/02/2021 após às 12h até dia 30/03/2021 às 12h e
terá o prazo impreterível de 01 (um) dia útil imediatamente subsequente ao da
convocação para a realização da matrícula.

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EDITAL E NORMAS DO PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO PARA OS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA
MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE: ATENÇÃO BÁSICA COM ÊNFASE NA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA,
ATENÇÃO AO CÂNCER, SAÚDE DA CRIANÇA, VIGILÂNCIA EM SAÚDE E REABILITAÇÃO FÍSICA, PARA O ANO
DE 2021, DA FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – AUTARQUIA ESTADUAL - LEI Nº 8899
de 27/09/94 - Reconhecida pelo Decreto Federal Nº 74.179 de 14/06/74.

O PROFESSOR DOUTOR DULCIMAR DONIZETI DE SOUZA, Diretor Geral da Faculdade de Medicina de São
José do Rio Preto, faz saber que realizará nesta cidade de São José do Rio Preto – Estado de São Paulo –
Brasil, seleção para preenchimento das vagas de acordo com o quadro descrito no item 4.1, deste Edital,
para os Programas de Residência Multiprofissional em Saúde para o ano de 2021, na FAMERP, aprovados
pela Portaria Conjunta nº 7 de 27 de novembro de 2012: Atenção ao Câncer, Saúde da Criança, Vigilância
em Saúde e Reabilitação Física, conforme Edital de convocação nº 17 de 04 de novembro de 2011 e
Atenção Básica com Ênfase na Estratégia de Saúde da Família, aprovado pela Portaria Conjunta nº 379, de
24 de dezembro de 2015, conforme Edital de convocação nº 12, de 28 de agosto de 2015 e pela Portaria
Conjunta nº 7 de 30 de setembro de 2010, conforme Edital de convocação nº 24, de 2 de dezembro de
2009 e, obedecendo às normas estabelecidas pela Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em
Saúde – CNRMS, nos termos da Portaria Interministerial nº. 1.077, de 12/11/2009 do Programa Nacional
de Bolsas para Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde e pela Diretoria Adjunta
de Pós-Graduação da FAMERP.

1. DOS PROGRAMAS
1.1. A Residência Multiprofissional em Saúde da FAMERP constitui modalidade de ensino de pós-
graduação/especialização lato sensu, destinada a Biólogos, Enfermeiros, Farmacêuticos, Fisioterapeutas,
Fonoaudiólogos, Nutricionistas, Odontólogos, Psicólogos e Terapeutas Ocupacionais. Caracteriza-se por
treinamento em serviço, sob orientação de profissionais qualificados em consonância com a legislação (Lei
n° 11.129, de 30 de junho de 2005 e Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011) e portarias emitidas sobre as
Residências Multiprofissionais em Saúde, pela Resolução nº 01 do CNE/CES de 03 de abril de 2001.
1.2. A duração dos Programas de Residência Multiprofissional em Saúde na Atenção Básica com Ênfase na
Estratégia da Saúde da Família, Atenção ao Câncer, Saúde da Criança, Vigilância em Saúde e Reabilitação

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Física é de 24 meses. O curso se desenvolve em regime especial de treinamento em serviço, com 60
(sessenta) horas semanais, incluindo plantões, com total mínimo de 5.760 (cinco mil, setecentos e
sessenta) horas, constituindo-se de 20% de atividades teóricas desenvolvidas na FAMERP e 80% de
atividades práticas, desenvolvidas no complexo FUNFARME e nas Unidades que compõem a Rede de
Atenção à Saúde – RAS local e regional.
1.3. O preenchimento das vagas estará condicionado a confirmação da Concessão das bolsas pelo
Ministério da Saúde. Observada essa condição, o candidato selecionado receberá bolsa de estudo mensal
no valor de R$ 3.330,43 (Três mil, trezentos e trinta reais e quarenta e três centavos) pelo período de
duração do curso, a partir do início das atividades na Residência. A bolsa estará sujeita aos descontos e
retenções tributárias e previdenciárias nos termos da lei e poderá sofrer reajustes aplicados pelos
Ministérios.
1.4. As despesas decorrentes dos Programas de Residência Multiprofissional supracitados serão
financiadas com recursos da programação orçamentária do Ministério da Saúde, por meio da
Classificação Funcional Programática 10.364.1436.8628.0001 - Apoio ao Desenvolvimento da Graduação,
Pós-Graduação Stricto Sensu e Lato Sensu em Áreas Estratégicas para o Sistema Único de Saúde – SUS.
1.5. A concessão e o pagamento das bolsas dependerão das resoluções e políticas praticadas pelo
Ministério da Saúde.
1.6.A FAMERP se isenta do pagamento das bolsas aos residentes, prerrogativa esta do Ministério da Saúde,
como também do oferecimento de auxílios sob qualquer natureza financeira.

2. DAS EXIGÊNCIAS PARA REALIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISISONAL EM SAÚDE:


a) Quando do sexo masculino, ter cumprido as obrigações com o Serviço Militar. O candidato
estrangeiro fica dispensado desta exigência, nos termos da Lei Federal n° 13.445/2017.
b) Ter votado na última eleição ou ter justificado na forma da Lei;
c) No ato da matrícula, estar habilitado para o exercício profissional possuindo Registro Definitivo ou
provisório no respectivo Conselho Regional do Estado de São Paulo;
d) Não cursar ou participar de nenhuma atividade que altere ou interfira na carga horária do
Programa de Residência Multiprofissional em Saúde, tais como: Graduação ou Pós - Graduação (lato ou
stricto sensu) e/ou outros (Despacho Orientador nº 01/2015 do MEC);

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e) Ter dedicação exclusiva à Residência, não podendo desenvolver outras atividades profissionais
no período de realização da mesma (conforme Lei nº 11.129/2005, art. 13, § 2º).

3. DAS INSCRIÇÕES:
3.1. A inscrição deve ser realizada pelo próprio candidato e implicará no conhecimento e na tácita
aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, em relação às quais não poderá ser alegado
desconhecimento.
3.2. Para o Processo Seletivo de admissão nos Programas de Residência Multiprofissional em Saúde na
Atenção Básica com Ênfase na Estratégia da Saúde da Família, Atenção ao Câncer, Saúde da Criança,
Vigilância em Saúde e Reabilitação Física, da FAMERP, serão aceitas inscrições de Biólogos, Enfermeiros,
Farmacêuticos, Fisioterapeutas, Fonoaudiólogos, Nutricionistas, Odontólogos, Psicólogos e Terapeutas
Ocupacionais, graduandos (que venham a concluir o curso e possuir registro no respectivo conselho de
classe, até a data da matrícula) ou graduados por escolas com cursos oficiais reconhecidos pelo MEC e
inscritos nos respectivos conselhos de classe.
3.2.1 Para matrícula, os candidatos estrangeiros deverão apresentar visto ou autorização de residência que
lhes permitam cursar a Residência, observados, quando aplicáveis, os Decretos Federais nº 6.964, de
29/09/2009, e nº 6.975, de 07/10/2009, e em se tratando de diploma obtido em faculdade estrangeira,
deverão apresentar o diploma devidamente revalidado (Lei Federal nº 9.394, de 20/12/1996; Resolução
CNE/CES nº 1, de 28/01/2002; Resolução CNE/CES nº 8, de 04/10/2007).
3.2.2 Os candidatos brasileiros com graduação no exterior deverão, até a data da matrícula, ter o diploma
obtido em faculdade estrangeira devidamente revalidado (Lei Federal nº 9.394, de 20/12/1996; Resolução
CNE/CES nº 1, de 28/01/2002; Resolução CNE/CES nº 8, de 04/10/2007).
3.2.3 Os candidatos deverão comprovar a colação do grau e a inscrição no respectivo Conselho Regional do
Estado de São Paulo até o dia da matrícula, impreterivelmente.
3.2.4 Será dada acessibilidade aos candidatos portadores de deficiência ou necessidade de condições
especiais para realização das provas, mediante solicitação na ficha de inscrição. A solicitação deverá indicar
quais recursos especiais serão necessários para a realização da prova. O atendimento às condições
solicitadas ficará sujeito à análise de viabilidade e razoabilidade do pedido.

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3.3. Para os candidatos que solicitarem isenção ou redução da taxa de inscrição e a mesma for deferida,
as inscrições para o Processo Seletivo de Admissão para os Programas de Residência Multiprofissional em
Saúde supracitados, para o ano de 2021, serão realizadas somente por meio do site: www.famerp.br a
partir das 08h00 horas do dia 18/11/2020 até as 16h00 horas do dia 19/11/2020. Já para os demais
candidatos, as inscrições para o Processo Seletivo de Admissão para os Programas de Residência
Multiprofissional em Saúde supracitados, para o ano de 2021, serão realizadas somente por meio do site:
www.famerp.br a partir das 08h00 horas do dia 20/11/2020 até as 16h00 horas do dia 22/01/2021.
3.4. O valor da Inscrição para o Processo Seletivo é de R$ 300,00 (Trezentos reais). Conforme Lei Estadual
nº. 12.782, de 20.12.2007, o candidato terá direito à redução de 50% (cinquenta por cento) do valor do
pagamento da taxa de inscrição, desde que, CUMULATIVAMENTE, atenda aos seguintes requisitos:
a) Seja estudante regularmente matriculado em curso de graduação ou de pós-graduação e,
b) Receba remuneração mensal inferior a 02 (dois) salários mínimos ou esteja desempregado
3.5. O candidato que preencher CUMULATIVAMENTE as DUAS condições estabelecidas nas alíneas “a” e
“b” previstas no item 3.4, poderá solicitar a redução do pagamento da taxa de inscrição, obedecendo aos
seguintes procedimentos:
3.5.1. Nos dias 10 e 11/11/2020, o candidato interessado na redução da taxa de inscrição, deverá acessar o
site www.famerp.br, imprimir e preencher o Anexo I deste Edital e enviar a COREMU por meio do e-mail
processoseletivocoremu@famerp.br, no formato PDF. Após esse período não serão considerados os
pedidos para redução da taxa de inscrição.
3.5.2. O Anexo I mencionado no item anterior, deverá, necessariamente, estar acompanhado dos seguintes
documentos, todos no formato PDF:
3.5.2.1. Quanto à comprovação da condição de estudante, será aceito um dos seguintes documentos:
a) Certidão ou declaração expedida por instituição de ensino pública ou privada, comprovando a sua
condição de estudante;
b) Carteira de identidade estudantil ou documento similar, expedido por instituição de ensino pública ou
privada;
3.5.2.2. Quanto à comprovação de renda será aceito um dos seguintes documentos:
a) Comprovante de renda especificando receber remuneração mensal inferior a 02 (dois) salários mínimos

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b) Contracheque ou recibo de pagamento por serviços prestados, envelope de pagamento ou declaração
do empregador;
c) Extrato de rendimentos fornecido pelo INSS ou outras fontes, referente à aposentadoria, auxílio doença,
pensão, pecúlio, auxílio reclusão e previdência privada, ou extrato bancário identificado, com o valor do
crédito do benefício;
d) Comprovante de recebimento de pensão alimentícia; na falta deste, extrato ou declaração de quem a
concede, especificando o valor;
e) Comprovante de benefícios concedidos por programas sociais, como por exemplo, bolsa escola, bolsa
família ou cheque cidadão;
3.5.2.3. Quanto à comprovação da condição de desempregado, será aceito um dos seguintes documentos:
a) Recibos do seguro desemprego e do FGTS;
b) Documentos de rescisão do último contrato de trabalho, mesmo que temporário; no caso de contrato
em carteira de trabalho, anexar também cópias das páginas de identificação;
c) Declaração por escrito da condição de desempregado, conforme Anexo III.
3.5.2.4. Serão considerados desempregados os candidatos que tendo estado empregados em algum
momento nos últimos (12) doze meses, estiverem sem trabalho no período da inscrição. O candidato que
nunca trabalhou, deverá apresentar cópia das páginas de identificação e das duas primeiras folhas de
registro da Carteira de Trabalho em branco ou Declaração por escrito da condição de desempregado,
conforme Anexo III.
3.5.2.5. CPF;
3.5.2.6. RG
3.5.3. O candidato que não apresentar os documentos requeridos nos subitens 3.5.2.1, 3.5.2.2, 3.5.2.3,
3.5.2.4, 3.5.2.5 e 3.5.2.6 terá sua solicitação indeferida.
3.5.4. O direito à isenção da taxa de inscrição, nos termos do Despacho Orientador do CNRMS de abril de
2011, com relação à Resolução CNRM nº 07/2010, será concedido ao candidato que apresentar uma das
seguintes condições:
a) a taxa de inscrição for superior a 30% (trinta por cento) do vencimento/salário mensal do candidato,
quando não tiver dependente;

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b) a taxa for superior a 20% (vinte por cento) do vencimento/salário mensal do candidato e o mesmo
possuir até dois dependentes;
c) a taxa for superior a 10% (dez por cento) do vencimento/salário mensal do candidato e o mesmo tiver
mais de dois dependentes;
d) o candidato declarar-se impossibilitado de arcar com o pagamento da taxa de inscrição e comprovar
renda familiar mensal igual ou inferior a três salários mínimos ou renda individual igual ou inferior a dois
salários mínimos;
e) inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) de que trata o
Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007, devendo indicar o Número de Identificação Social – NIS,
atribuído pelo CadÚnico; e
f) comprovar ser membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135/2007.
3.5.5. Em quaisquer das situações descritas no item 3.5.4 acima o candidato estará obrigado a comprovar
que não custeou, com recursos próprios, curso preparatório para o processo seletivo para ingresso no
Programa de Residência Médica a que se candidata e, ainda, ser egresso de instituição de ensino superior
pública ou ter sido beneficiário de bolsa de estudo oficial.
3.5.6. Nos dias 10 e 11/11/2020, o candidato interessado na isenção da taxa de inscrição, deverá acessar o
site www.famerp.br, imprimir e preencher o Anexo II deste Edital e enviar a COREMU por meio do e-mail
processoseletivocoremu@famerp.br, no formato PDF. Após esse período não serão considerados os
pedidos para isenção da taxa de inscrição.
3.5.7. Não serão considerados os documentos encaminhados por outro meio que não seja o estabelecido
neste Edital.
3.5.8. No caso do Indeferimento da solicitação de Isenção ou Redução da Taxa de Inscrição, o candidato
deverá proceder sua inscrição com o valor integral de R$ 300,00 (trezentos reais).
3.5.9. No caso de emprego de fraude pelo candidato beneficiado pela isenção ou redução, serão adotados
os procedimentos indicados no Art. 4º da Lei 12.782, de 20/12/2007 e, se confirmada a presença de ato
ilícito, fica o candidato imediatamente excluído do processo seletivo e o Ministério Público será
comunicado sobre o fato.
3.5.10. No dia 12/11/2020, após as 12h00, o candidato deverá acessar o site www.famerp.br para verificar
se a sua solicitação de isenção ou redução de 50% da taxa de Inscrição foi deferida.

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3.5.11. Nos dias 13 e 16/11/2020 das 08h00 às 16h00, os eventuais recursos deverão ser enviados para o
e-mail processoseletivocoremu@famerp.br
3.5.12. No dia 17/11/2020 após as 12h00, o candidato deverá acessar o mesmo site, para verificar se o seu
recurso foi deferido.
3.6. Pagamento da Taxa de Inscrição:
3.6.1. O candidato, cujo pedido de isenção ou redução da taxa de inscrição for deferido, deverá realizar
sua inscrição no site www.famerp.br somente nos dias 18 e 19/11/2020 e efetuar o pagamento da taxa de
inscrição (no caso da solicitação de redução da taxa de inscrição) através de boleto bancário, no valor de R$
150,00 (Cento e Cinquenta Reais) no período de 20/11/2020 (a partir das 08h00) a 22/01/2021 (até as
16h00).
3.6.2. O candidato, cujo pedido de isenção ou redução de taxa de inscrição for indeferido, deverá realizar
a inscrição no site www.famerp.br e efetuar o pagamento da taxa de inscrição através de boleto bancário,
no valor de R$ 300,00 (Trezentos Reais) no período 20/11/2020 (a partir das 08h00) a 22/01/2021 (até as
16h00).
3.6.3. O candidato que NÃO SOLICITOU a isenção ou redução da taxa de inscrição deverá realizar sua
inscrição pelo site: www.famerp.br e efetuar o pagamento da taxa de inscrição através de boleto bancário,
no valor de R$ 300,00 (Trezentos Reais) no período de 20/11/2020 (a partir das 08h00) a 22/01/2021 (até
as 16h00).
3.6.4. A inscrição somente será efetivada após o pagamento da taxa de inscrição. Até então ela ficará
pendente de pagamento. Para saber se a inscrição foi efetivada, o candidato deve verificar no site da
FAMERP, no item “consulte sua inscrição”.
3.6.5. A COREMU não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivo de ordem
técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento de linhas de comunicação, bem
como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.
3.6.6. O candidato somente será considerado inscrito no Processo Seletivo após ter cumprido todas as
instruções descritas neste Edital.
3.6.7. NÃO haverá a devolução do valor da inscrição sob nenhuma hipótese.
3.7. No dia 25/01/2021 após as 12h00 será disponibilizada somente pelo site www.famerp.br a Lista de
candidatos convocados para a Prova Objetiva.

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3.8. No dia 28/01/2021 após as 12h00 será divulgado o local da Prova Objetiva no site www.famerp.br

4. DOS PROGRAMAS E VAGAS


4.1. Os Programas de Residência Multiprofissional em Saúde, vinculados à FAMERP, objeto deste Edital
obtiveram do Ministério da Educação, autorização provisória para funcionamento até avaliação em visita
específica e oferecem 66 vagas, assim distribuídas por Programa e Área:

PROGRAMA CÓDIGO / ÁREA NÚMERO DE VAGAS

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM 731 – NUTRIÇÃO 02


ATENÇÃO AO CÂNCER 732 – PSICOLOGIA 02
733 – FISIOTERAPIA 02
TOTAL 09 VAGAS 734 – TERAPIA OCUPACIONAL 02
735 – FONOAUDIOLOGIA 01

PROGRAMA CÓDIGO / ÁREA NÚMERO DE VAGAS

736 – ENFERMAGEM 01
RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 737 – PSICOLOGIA 01
EM SAÚDE DA CRIANÇA
738 – FISIOTERAPIA 01
TOTAL 05 VAGAS
739 – TERAPIA OCUPACIONAL 01
740 – FONOAUDIOLOGIA 01

PROGRAMA CÓDIGO / ÁREA NÚMERO DE VAGAS

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 741 – ENFERMAGEM 04


EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE 742 – BIOLOGIA 02

TOTAL 10 VAGAS 743 – FARMÁCIA 02


744 - ODONTOLOGIA 02

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PROGRAMA CÓDIGO / ÁREA NÚMERO DE VAGAS

746 – FISIOTERAPIA 10
RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 747 – NUTRIÇÃO 03
EM REABILITAÇÃO FÍSICA 748 – PSICOLOGIA 03
749 – FONOAUDIOLOGIA 03
TOTAL 25 VAGAS 750 – TERAPIA OCUPACIONAL 06

PROGRAMA CÓDIGO / ÁREA NÚMERO DE VAGAS

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL
EM ATENÇÃO BÁSICA COM ÊNFASE 751 – ENFERMAGEM 13
NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA
752 – NUTRIÇÃO 03
FAMÍLIA
753 – FARMÁCIA 01
TOTAL 17 VAGAS

4.2. Os candidatos das áreas de ENFERMAGEM, NUTRIÇÃO, PSICOLOGIA, FISIOTERAPIA, TERAPIA


OCUPACIONAL E FONOAUDIOLOGIA, ao preencherem o formulário de inscrição por meio do site
www.famerp.br, poderão assinalar até três opções de Programa (1ª, 2ª e 3ª opção) e a área de FÁRMÁCIA
até duas opções (1ª e 2ª opção), de acordo com as áreas prioritárias de interesse.
4.3. Os candidatos, profissionais de ENFERMAGEM, NUTRIÇÃO, PSICOLOGIA, FISIOTERAPIA, TERAPIA
OCUPACIONAL, FONOAUDIOLOGIA e FARMÁCIA prestarão uma prova única para todas as áreas e
concorrerão às vagas, de acordo com as opções escolhidas no ato da inscrição e sua classificação. Uma vez
encerrado o período de inscrições, não será permitida a alteração de suas opções, seja qual for o motivo
alegado. Se aprovado, poderá se matricular em um único Programa, em ordem de preferência.
4.4. Concorrerá à segunda opção o candidato aprovado na primeira opção, desde que todos os candidatos
aprovados optantes em primeira opção por aquelas vagas que são a segunda opção do candidato estejam
matriculados ou tenham se declarado desistentes.
4.5. Concorrerá à terceira opção (exceto a área de FARMÁCIA) o candidato aprovado e excedente na
primeira opção, que esteja na lista de classificados excedentes da primeira e segunda opção, desde que

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todos os candidatos aprovados optantes em primeira e em segunda opção por aquelas vagas que são a
terceira opção do candidato estejam matriculados ou tenham se declarado desistentes.
4.6. O candidato “Desclassificado” perderá automaticamente o direito de concorrer a todas as opções de
vagas.
4.7. Informações sobre os programas estão disponíveis em www.famerp.br

5. DO EXAME
5.1. O Processo Seletivo constará de Prova Objetiva tipo múltipla escolha, classificatória com peso 10,0.
5.2. A Prova Objetiva será realizada no dia 31/01/2021, domingo, às 14h00, com duração de três horas, no
Pavilhão Fleury e Pavilhão Mário Covas da FAMERP, sito à Av. Brigadeiro Faria Lima, 5416, Bairro São Pedro,
São José do Rio Preto – SP. O candidato deverá comparecer no local da prova com no mínimo 01 (uma)
hora de antecedência. Não será permitida a entrada de candidato na sala do exame após as 13h45m.
5.2.1. O local e o horário da prova poderão sofrer alterações para eventual adequação às condições
sanitárias em decorrência da pandemia COVID 19. Essas alterações serão publicadas no site
www.famerp.br
5.3. O candidato que necessitar de condição especial para a realização da Prova Objetiva, deverá fazer a
solicitação no momento da inscrição. A solicitação deverá indicar quais recursos especiais serão necessários
para a realização da prova. O atendimento às condições solicitadas ficará sujeito à análise de viabilidade e
razoabilidade do pedido.
5.4. Não será permitida a permanência de acompanhante nos locais de prova (exceto para condição
especial prevista no item 5.3), assim como a permanência de candidato no interior do prédio após o
término da prova.
5.5. Não será admitido, no prédio da prova, o candidato que se apresentar após o horário estabelecido
para o seu início.
5.6. O candidato deverá apresentar para a realização da prova um destes documentos: Cédula Oficial de
Identidade (máximo 10 anos a contar da data de emissão), Carteira do Conselho Profissional, Carteira de
Trabalho e Previdência Social, Carteira Nacional de Habilitação (com fotografia, na forma da Lei nº
9.503/97), Certificado de Reservista, Passaporte (dentro do prazo de validade). O documento apresentado

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deve ser original e com foto recente. Não serão aceitas cópias, ainda que autenticadas. Não serão aceitos
protocolos.
5.6.1. Caso esteja impossibilitado de apresentar, no dia da realização da prova, documento de identidade
original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da
ocorrência policial, expedido há no máximo 30 (trinta) dias. O candidato será então submetido a
identificação especial, com coleta de assinaturas e impressão digital em formulário próprio.
5.7. No dia da prova, o candidato deverá utilizar somente caneta esferográfica de cor preta em material
transparente.
5.8. Não será permitido ao candidato portar qualquer tipo de relógio ou outro dispositivo de controle de
tempo. Durante a realização da prova, caberá ao candidato controlar o tempo disponível com base apenas
nas informações de tempo fornecidas pelos fiscais da sala.
5.9. Durante a realização da prova, não será permitido o uso de quaisquer materiais de consulta,
eletrônicos ou impressos e aparelhos de telecomunicação. É proibida a comunicação entre candidatos
durante a realização da prova.
5.10. O candidato na posse de qualquer equipamento eletrônico deverá, antes do início da prova:
a) desligá-lo;
b) retirar sua bateria (se possível);
c) acondicioná-lo em embalagem específica, que será fornecida pela FAMERP, lacrar a embalagem e mantê-
la embaixo da carteira. Manter lacrada até a saída do candidato do prédio de aplicação da prova.
d) colocar também nessa embalagem, eventuais pertences pessoais, como bonés, gorros ou similares e
protetor auricular. Estes materiais deverão permanecer lacrados durante todo o período de permanência
do candidato no local da prova.
5.11. Não haverá segunda chamada, seja qual for o motivo alegado, para justificar o atraso ou a ausência
do candidato, nem aplicação da prova fora do local, data e horário pré-estabelecidos.
5.12. A Prova Objetiva, constará de 40 questões, contendo 4 (quatro) alternativas de respostas e admitindo
uma única alternativa como correta, valendo 10 pontos no total e 0,25 ponto cada questão. Destas, 10
questões versando sobre Políticas Públicas de Saúde e Ética e 30 questões da área profissional específica:
Biologia, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição, Odontologia, Psicologia ou Terapia
Ocupacional.

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5.12.1. As Referências recomendadas para a Prova Objetiva deste Processo Seletivo encontram-se
disponíveis no Anexo IV deste Edital.
5.12.2. Os candidatos serão classificados em ordem decrescente de nota.
5.12.3. Havendo empate de notas será escolhido o candidato:
a) 1º - Com maior número de pontos nas questões da área profissional específica;
b) 2º - Com menor tempo de formação de graduação na área;
c) 3º - Com maior idade.
5.13. O cartão de respostas será considerado como único e definitivo documento para efeito de correção
da Prova Objetiva, devendo ser assinado e preenchido corretamente pelo candidato, de acordo com as
instruções. Não haverá substituição do cartão de respostas em nenhuma hipótese.
5.14. Decorridas 03 (três) horas, a contar do início da Prova Objetiva, os cartões de respostas serão
recolhidos.
5.15. Ao final da Prova Objetiva, os três últimos candidatos deverão permanecer na sala, atestando a
idoneidade da finalização da mesma.
5.16. No dia 01/02/2021, após às 12h00 será divulgado o gabarito da Prova Objetiva no site
www.famerp.br
5.17. No dia 02 e 03/02/2021, das 08h00 às 16h00, os eventuais recursos contra o gabarito da Prova
Teórica deverão ser enviados em formato PDF para o e-mail processoseletivocoremu@famerp.br
5.18. No dia 08/02/2021, após as 12h00 será divulgado no site www.famerp.br o resultado do recurso do
gabarito e o Resultado da Prova Objetiva com os candidatos classificados em ordem decrescente de nota.
5.19. Nos dias 09 e 10/02/2021 das 08h00 às 16h00, os eventuais recursos da Prova Objetiva deverão ser
enviados em formato PDF para o e-mail processoseletivocoremu@famerp.br
5.20. No dia 12/02/2021, após as 12h00 serão divulgados no site www.famerp.br o resultado dos recursos
da Prova Objetiva e o Resultado Final da Prova Objetiva com os candidatos classificados em ordem
decrescente de nota. Serão convocados para Matrícula todos os candidatos aprovados até o
preenchimento do número de vagas disponíveis, respeitando-se a ordem de classificação em cada
Programa, consideradas também a área profissional.

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5.21. Dos Recursos:
a) Sobre discordância dos resultados divulgados da Prova Objetiva, os recursos deverão ser enviados em
formato PDF para o e-mail processoseletivocoremu@famerp.br impreterivelmente no prazo estabelecido
na Tabela de Eventos.
b) No recurso, o candidato poderá solicitar vista da Prova Objetiva e deverá fundamentar e argumentar
com precisão lógica, consistente, concisa e instruir o recurso, devidamente, com material bibliográfico apto
ao embasamento, quando for o caso e com a indicação precisa daquilo em que se julgar prejudicado.
c) Será indeferido o pedido de recurso inconsistente e/ou fora das especificações estabelecidas neste
Edital.
d) Não haverá qualquer tipo de recurso ou pedido de reconsideração da decisão proferida pela Banca
Examinadora.
5.22. Será excluído do Processo Seletivo o candidato que:
a) Não comparecer à Prova Objetiva no local e horário estipulado, seja qual for o motivo alegado.
b) Não apresentar o documento de identificação original exigido, conforme item 5.6.1 do Edital.
c) Ausentar-se da sala de prova sem acompanhamento do fiscal ou antes de decorrido uma hora do início
da prova.
d) For surpreendido em comunicação com outras pessoas ou utilizar livros, notas ou impressos não
permitidos.
e) Estiver portando ou fazendo uso de qualquer tipo de equipamento eletrônico de comunicação.
f) Perturbar de qualquer modo a ordem do trabalho.

6. DA PRÉ-MATRÍCULA
Todo candidato aprovado no Processo Seletivo da COREMU 2021 e convocado para a matrícula, deverá
obrigatoriamente realizar a “PRÉ MATRICULA”, no site www.famerp.br no período de 12 a 14/02/21,
preenchendo todos os dados para posterior matrícula definitiva. Os dados cadastrados na pré-matrícula
serão utilizados para a matrícula da residência multiprofissional e, portanto, é necessária a atenção do
candidato quanto ao preenchimento desse campo. Os dados fornecidos são de responsabilidade do
candidato.

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7. DA MATRÍCULA:
SOB NENHUMA HIPÓTESE A MATRÍCULA SERÁ EFETIVADA SEM A APRESENTAÇÃO DE TODOS OS
DOCUMENTOS CITADOS NESTE EDITAL.
7.1. Para a realização da matrícula no Sistema SIGRESIDÊNCIAS do Ministério da Saúde, os aprovados
devem estar desvinculados de quaisquer Programas de Bolsas Governamentais para Residências em Área
Profissional/Multiprofissional da Saúde de quaisquer instituições que, por ventura, ainda estejam
cadastrados.
7.2. Para matricular-se, o candidato selecionado deverá entregar pessoalmente ou por procurador
devidamente habilitado com procuração simples, nos dias 15 e 16 de fevereiro de 2021, das 08h00 às
16h00, na Secretaria da COREMU, onde o agente administrativo irá confrontar a assinatura da procuração
com a aquela constante do documento de identidade do candidato, de acordo com o inciso I do artigo 3º
da Lei Federal nº 13.726/2018. Para efetivar a matrícula, serão necessárias cópias simples dos seguintes
documentos acompanhados dos originais (para conferência):
a) Duas fotos 3x4 coloridas recentes.
b) No caso de Procuração, o agente administrativo irá confrontar a assinatura da procuração com a aquela
constante do documento de identidade do candidato.
c) Comprovante de abertura de Conta Salário Individual, no BANCO DO BRASIL S.A, vinculada a uma conta
corrente em nome do próprio candidato, constando número, nome da agência e número da conta (com
dígito). Salienta-se que a conta corrente não pode ser conta conjunta ou poupança. A conta deve ser de
titularidade do candidato aprovado.
d) Para o residente que necessitar abrir conta, este deverá contatar a secretaria da COREMU pelo e-mail
processoseletivocoremu@famerp.br, para que a mesma providencie uma declaração comprovando que o
residente foi aprovado no programa de residência da FAMERP financiado pelo Ministério da Saúde.
e) Comprovante original do pagamento da taxa de matrícula no valor de R$ 150,00 (cento e cinquenta
reais), a ser recolhida na Tesouraria da FAMERP, após apresentação de toda documentação na COREMU.
f) Comprovante original do pagamento da taxa para confecção do crachá no valor de R$ 5,00 (cinco reais), a
ser recolhida na Tesouraria do Hospital de Base - FUNFARME;
g) Cédula de Identidade válida (deve ter no máximo 10 anos da data de emissão).
h) CPF - Cadastro de Pessoa Física do Ministério da Economia do próprio classificado;

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i) Comprovante do cumprimento das obrigações com o serviço militar, quando do sexo masculino;
j) Título de eleitor e comprovante de cumprimento das obrigações eleitorais, disponível em:
http://www.tse.jus.br/eleitor/servicos/certidoes/certidao-de-quitacao-eleitoral
k) Diploma ou Atestado de colação de grau do Curso de Graduação emitido pela Instituição de Ensino
Superior formadora (até o dia da matrícula, impreterivelmente).
l) Histórico Escolar do Curso de Graduação emitido pela Instituição de Ensino Superior formadora (até o dia
da matrícula, impreterivelmente).
m) Os profissionais estrangeiros e brasileiros com diploma obtido em faculdade estrangeira somente
poderão matricular-se mediante apresentação do diploma devidamente revalidado (Lei nº 9.394/96, de
20/12/1996; Resolução CNE/CES nº 01, de 28/01/2002; Resolução CNE/CES nº 8, de 04/10/2007).
n) Inscrição no Conselho de Classe Regional do Estado de São Paulo ou Declaração Oficial do Conselho
Regional, informando o número do Registro do Profissional (documento obrigatório para efetivação da
matrícula) até o dia da matrícula, impreterivelmente.
o) No caso dos candidatos inscritos em Conselhos Regionais de Classe em outros Estados, estes deverão
apresentar o protocolo de solicitação de transferência para São Paulo, bem como o comprovante de
inscrição no Conselho do Estado que estiver vinculado.
p) Declaração original de situação vacinal atualizada preenchida e assinada por profissional da sala de
imunização da Unidade Básica de Saúde de referência do residente (Anexo V) mais uma cópia simples da
mesma e duas cópias simples da carteira de vacinação atualizada (todas as páginas que constem as vacinas
e a identificação do residente);
q) Cartão Nacional de Saúde.
r) Comprovante ou declaração constando o Grupo sanguíneo e fator RH.
s) Comprovante de inscrição no INSS: Número de Identificação do Trabalhador (NIT) junto ao INSS ou
PIS/PASEP.
t) Cópia do recibo de quitação e da Apólice do Seguro Saúde e contra acidentes pessoais, individual, com
vigência e pagamento anual com renovação para cobertura durante todo o período do programa de
residência.

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u) O candidato aprovado deverá preencher no ato da matrícula, na secretaria da COREMU, os seguintes
documentos: Formulário de Matrícula, Declaração de dedicação exclusiva e do cumprimento da carga
horária do Programa, Declaração de responsabilidade com o crachá e termo de cumprimento da NR-32;
v) O candidato deverá disponibilizar informações e documentos na COREMU, para realização do seu
cadastro no Sistema de Informações Gerenciais do PROGRAMA NACIONAL DE BOLSAS PARA RESIDÊNCIA
MULTIPROFISSIONAIL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE.
w) Os candidatos estrangeiros deverão apresentar visto ou autorização de residência que lhes permitam
cursar a Residência, observados, quando aplicáveis os Decretos Federais nº 6.964, de 29/09/2009, e nº
6.975, de 07/10/2009.
7.3. A não entrega de qualquer um dos documentos na data fixada, eliminará o candidato do Processo
Seletivo, não podendo matricular-se no Programa, ficando anulados todos os atos decorrentes da inscrição.
7.4. O candidato que não apresentar a cópia do documento de inscrição no Conselho de Classe, no ato da
matrícula, impreterivelmente, será desclassificado automaticamente, ficando anulados todos os atos
decorrentes da inscrição.
7.5. Diante da existência de vagas não preenchidas, será realizada uma segunda chamada da Lista de
candidatos excedentes. O candidato que constar da lista, só será convocado via internet pelo site
www.famerp.br no período de 17/02/2021 após às 12h até dia 30/03/2021 às 12h e terá o prazo
impreterível de 01 (um) dia útil imediatamente subsequente ao da convocação para a realização da
matrícula.
7.6. Em caso de desistência, desligamento ou abandono do Programa por residente do primeiro ano, a vaga
poderá ser preenchida até 30 (trinta) dias após o início do Programa, observando-se a lista classificatória
final, em conformidade com a Resolução CNRMS nº 03/2012.
O profissional da saúde residente deverá dedicar-se exclusivamente à Residência, não podendo
desenvolver outras atividades profissionais no período de sua realização (Art. 13, §2º, da Lei Federal nº
11.129/2005).

8. DISPOSIÇÕES FINAIS
8.1. O candidato classificado e oficialmente matriculado iniciará suas atividades em 01 de março de 2021 as
07h00. Terá direito à:

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a) Bolsa de estudo mensal no valor de R$ 3.330,43 (Três mil, trezentos e trinta reais e quarenta e três
centavos) sujeita aos descontos e retenções tributárias e previdenciárias (nos termos da lei), a ser paga com
recursos da programação orçamentária do Ministério da Saúde, por meio da Classificação Funcional
Programática 10.364.1436.8628.0001 - Apoio ao Desenvolvimento da Graduação, Pós-Graduação Stricto
Sensu e Lato Sensu em Áreas Estratégicas para o Sistema Único de Saúde – SUS;
b) Um dia de folga semanal e a 30 (trinta) dias consecutivos ou 2 períodos de 15(quinze) dias de férias por
ano de atividade, em períodos pré-estabelecidos conforme cronograma pedagógico da Residência
Multiprofissional da FAMERP.
c) Certificado de conclusão do programa condicionado ao cumprimento integral da carga horária prática
do programa, cumprimento de um mínimo de 85% (oitenta e cinco por cento) da carga horária teórica,
apresentação individual do trabalho de conclusão de residência - TCR e aprovação segundo os critérios de
avaliação de acordo com o Regimento Interno da COREMU (Resolução nº 5, de 07/11/2014).
8.2. O candidato regularmente matriculado que não comparecer no dia 01/03/2021, às 07h00, em local
previamente divulgado no ato da matrícula, será automaticamente considerado desistente. A convocação
do candidato subsequente será realizada somente por meio de comunicado disponível no site
www.famerp.br
8.3. O candidato da “Lista de Excedentes”, convocado, terá o prazo de 01 (um) dia, impreterivelmente, a
partir da publicação do seu nome no site da FAMERP para efetuar sua matrícula, caso contrário, será
considerado desistente da vaga, sendo convocado o candidato subsequente.
8.4. Os candidatos admitidos em cada uma das áreas obedecerão às normas estabelecidas pela Comissão
Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde – CNRMS, aos Regimentos da FAMERP e da COREMU;
às normas da Secretaria Municipal de Saúde de São José do Rio Preto, das Unidades que compõem a Rede
de Assistência à Saúde – RAS local e regional e da Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do
Rio Preto que constituírem cenários de prática.
8.5. Os candidatos admitidos deverão obedecer, no exercício das atividades práticas, à Norma
Regulamentadora 32, que estabelece as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à
segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde.
8.6. É vedado ao egresso de programa de residência repetir programas de Residência em Área Profissional
da Saúde, nas modalidades multiprofissional ou uniprofissional, em áreas de concentração que já tenha

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anteriormente concluído, sendo permitido ao egresso realizar programa de Residência em Área Profissional
da Saúde nas modalidades multiprofissional ou uniprofissional em apenas mais uma área de concentração
diferente daquela concluída conforme a Resolução nº 1, de 27 de dezembro de 2017, da Comissão Nacional
de Residência Multiprofissional em Saúde.
8.6.1 Entende-se como área de concentração um campo delimitado e específico de conhecimentos no
âmbito da atenção à saúde e gestão do SUS, de acordo com o estabelecido na Resolução CNRMS nº 2, de
13/04/2012.
8.6.2 O egressso do programa de residência não poderá pleitear qualquer equivalência com o programa
anteriormente cursado.
8.7. Cópia do presente edital encontra-se disponível somente no site www.famerp.br
8.8. Ao inscrever-se no processo seletivo, o candidato reconhece e aceita as normas estabelecidas neste
edital, sobre as quais não poderá alegar qualquer espécie de desconhecimento.
8.9. As informações prestadas, bem como a documentação apresentada, serão de inteira responsabilidade
do candidato, podendo responder, a qualquer momento, por crime contra a fé pública, o que acarretará
sua eliminação do processo seletivo.
8.10. Os casos omissos e as situações não previstas neste Edital serão decididos pela Comissão de
Residência Multiprofissional – COREMU.

DIRETORIA GERAL DA FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, 29 de Outubro de 2020.

PROF. DR. DULCIMAR DONIZETI DE SOUZA


DIRETOR GERAL

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ANEXO - I
REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO DE REDUÇÃO DE TAXA DE INSCRIÇÃO PARA
O PROCESSO SELETIVO PARA OS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 2021

À FAMERP – FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

Eu, ______________________________________________, RG n° ___________________, (órgão


expedidor) ____/____, CPF n°_____._____._____-___, requeiro a redução do valor da taxa de
inscrição para o Processo Seletivo para Residência Multiprofissional para 2021 no Programa de
_________________________________________, nos termos da Lei nº 12.782, de 20.12.2007,
publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo de 21.12.2007, e do Edital G.D.G. nº ____/2020,
juntando a competente documentação conforme ditames da citada Lei, assumindo, sob as penas
da lei, a veracidade das informações.

Nestes termos, pede deferimento. _____________, ____ de ___________________de 2020.

_______________________________________
Assinatura do(a) candidato(a)

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ANEXO - II
REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO PARA O PROCESSO
SELETIVO PARA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 2021

À FAMERP – FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

Eu, ____________________________________________________________________________a,
RG n° ___________________SSP/_____, CPF n°_____._____._____/___, Número de Identificação
Social – NIS (do próprio candidato): _________________________ requeiro a isenção do valor
da taxa de inscrição para o Processo Seletivo para Residência Multiprofissional para 2021 no
Programa de _________________________________________, nos termos do Despacho
Orientador do CNRMS de abril de 2011, com relação à Resolução CNRM nº 07/2010, e do Edital
G.D.G. nº 016/2020, juntando a competente documentação conforme ditames da citada
Resolução, assumindo, sob as penas da lei, a veracidade das informações.

Nestes termos, pede deferimento.

_____________, ____ de ___________________de 2020.

_______________________________________
Assinatura do(a) candidato(a)

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ANEXO - III – DECLARAÇÃO DA CONDIÇÃO DE DESEMPREGADO

Eu, ________________________________________________________________, inscrito no CPF


_____________________, e no RG _______________________, residente no endereço
___________________________________________________, declaro para fins de inscrição no
Processo Seletivo para Residência Multiprofissional para 2021 no Programa de
_________________________________________, que não possuo renda oriunda de qualquer
atividade laboral, seja ela, trabalho informal ou formal. Assumo inteira responsabilidade pelas
informações prestadas e declaro estar ciente de que a falsidade nas informações acima implicará
nas penalidades cabíveis, previstas no Artigo 299º do Código Penal para o signatário, bem como a
minha desclassificação e/ou perca do benefício. Por ser verdade firmo o presente instrumento.

Nestes termos, pede deferimento.

_____________, ____ de ___________________de 2020.

_______________________________________
Assinatura do(a) candidato(a)

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ANEXO - IV - REFERÊNCIAS

1. POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE E ÉTICA (COMUM À TODAS AS ÁREAS)

BRASIL. Presidência da República. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para
a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.html. Acesso em: 05 out. 2020.

BRASIL. Presidência da República. Lei Federal nº 8.142/90. Dispõe sobre a participação da comunidade na
gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos
financeiros na área da saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 dez. 1990,
Seção I. Disponível em: http://www.conselho.saude.gov.br/web_confmundial/docs/l8142.pdf. Acesso em:
05 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular.
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização.
2ª ed. Série B - Textos Básicos de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 60 p. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_2ed.pdf. Acesso em: 05 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios. Ministério da Saúde,
Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde. 3. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2009. 480
p. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_az_garantindo_saude_municipios_3ed_p1.pdf. Acesso em:
05 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 1.996, de 20 de agosto de 2007. Dispõe sobre as diretrizes para a
implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Disponível em:
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/1833.pdf. Acesso em: 05 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS: Documento Base para Gestores e Trabalhadores do SUS.
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização.
4. ed. Série B - Textos Básicos de Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2010. 72 p. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_documento_gestores_trabalhadores_ sus.pdf.
Acesso em: 05 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a
organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4279_30_12_2010.html. Acesso em: 05 out. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes
do NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2010. 152 p. Série A.
Normas e Manuais Técnicos. Caderno de Atenção Básica, n. 27. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad27.pdf. Acesso em: 05 out. 2020.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes
para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado
prioritárias. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes%20_cuidado_pessoas%20_doencas_cronicas.pdf.
Acesso em: 05 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do


Paciente. Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília,
DF: Ministério da Saúde, 2014. 40 p. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_referencia_programa_nacional_seguranca.pdf.
Acesso em: 05 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de
Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do
Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html. Acesso em: 05 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.979, de 12 de novembro de 2019. Institui o Programa Previne
Brasil, que estabelece novo modelo de financiamento de custeio da Atenção Primária à Saúde no âmbito do
Sistema Único de Saúde. Disponível em: https://brasilsus.com.br/wp-
content/uploads/2019/11/portaria2979.pdf. Acesso em: 05 out. 2020.

JUNQUEIRA, C. R. Bioética Especialização em Saúde da Família. UNASUS. Universidade Federal de São


Paulo. Pró-Reitoria de Extensão. São Paulo, 2010. Disponível em:
http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/modulo_bioetica/Aula01.pdf. Acesso em: 05 out.
2020.

2. ÁREA DE BIOLOGIA

ABBAS, A. H.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI S. Imunologia celular e molecular. 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Microbiologia clínica para o controle de infecção
relacionada à assistência à Saúde. Módulo 1: Biossegurança e Manutenção de Equipamentos em
Laboratório de Microbiologia Clínica. Brasília, DF: ANVISA, 2013. Disponível em:
https://w2.fop.unicamp.br/cibio/downloads/biosseguranca_manutencao_equipamentos_laboratorio_micr
obiologia.pdf. Acesso em: 15 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 7. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde,
2009.

BROOKS, G. F. et al. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick & Adelberg. 26. ed. Porto Alegre: AMGH,
2014.

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CVE - Centro de Vigilância Epidemiológica "Prof. Alexandre Vranjac". Manuais técnicos. Disponível em:
http://www.saude.sp.gov.br/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica-prof.-alexandre-
vranjac/publicacoes/manuais-tecnicos Acesso em: 15 out. 2020.

FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. L.M. (ed.). Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-
imunes. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.

FORATTINI, O. P. Epidemiologia geral. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1996.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.

KINDT, T. J.; GOLDSBY, R. A.; OSBORNE, B. A. Imunologia de Kuby. 6. ed. Porto Alegre: Artmed,
2008.
LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. 13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

MADIGAN, M.T. et al. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.

ROITT, I. M. Fundamentos de imunologia. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
SANTOS, N. S. O.; ROMANOS, M. T. V.; WIGG, M. D. Introdução à virologia humana. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. (org.). Microbiologia. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 2015.

3. ÁREA DE ENFERMAGEM

ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: um guia passo a passo. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2000.

BOTURA, L. A. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 3. ed. São Paulo:
Artmed, 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Protocolos da Atenção Básica:
saúde das mulheres. Brasília, DF : Ministério da Saúde, 2016. 230 p. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/protocolo_saude_mulher.pdf. Acesso em: 11 out.
2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de
Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito

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do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html. Acesso em: 11 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Acolhimento à demanda espontânea. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. 56 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao
pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico]. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. 318 p. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_32.pdf. Acesso em: 11 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias
para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013.
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_diabetes_
mellitus_cab36.pdf. Acesso em: 11 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias
para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília, DF: Ministério da
Saúde, 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/
publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_doenca_cronica.pdf. Acesso em: 11 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Nota Técnica Nº 11/2019-


CGMAD/DAPES/SAS/MS. Esclarecimentos sobre as mudanças na Política Nacional de Saúde Mental e nas
Diretrizes da Política Nacional sobre Drogas. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2019. Disponível em:
http://pbpd.org.br/wp-content/uploads/2019/02/0656ad6e.pdf. Acesso em: 11 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção
e Gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em:
http://bvsms. saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_compartilhada.pdf. Acesso em: 11 out.
2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas e Estratégicas. Manual de recomendações para a assistência à gestante e puérpera frente à
Pandemia de Covid-19 [recurso eletrônico]. Brasília, DF : Ministério da Saúde, 2020. 64 p. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_de_recomendações_para_a_assistência_
da_gestante_e_puerpera_frente_a_Pandemia_de_Covid-19_v.1.pdf. Acesso em: 11 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de


Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal:
versão resumida [recurso eletrônico]. Brasília, DF : Ministério da Saúde, 2017. 51p. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf. Acesso
em: 11 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Manual dos centros de referência para imunobiológicos especiais. 4. ed. Brasília, DF:

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Ministério da Saúde, 2014. Disponível em:
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/dezembro/11/manual-centros-referencia-
imunobiologicos-especiais-5ed.pdf. Acesso em: 11 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Manual de normas e procedimentos para vacinação. Brasília, DF: Ministério da Saúde,
2014. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao.pdf.
Acesso em: 11 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Manual de rede de frio do programa nacional de Imunizações. 5. ed. Brasília, DF:
Ministério da Saúde, 2017. Disponível em:
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/dezembro/15/rede_frio_2017_web_VF.pdf. Acesso
em: 11 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação. 3. ed. Brasília,
DF: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em:
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/dezembro/10/manual-eventos-adversos-pos-
vacina--ao-dez14-web.pdf. Acesso em: 11 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica -


Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional pela Doença pelo Coronavírus 2019. Brasília, DF:
Ministério da Saúde, 2020. 58 p. Disponível em:
https://portalarquivos.saude.gov.br/images/af_gvs_coronavirus_6ago20_ajustes-finais-2.pdf. Acesso em:
2 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde: volume
único. 3. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2019. 740 p. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_3ed.pdf. Acesso em: 2 out. 2020.

BRUNNER e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011. 2v.

CAROLYN, J. Guia de exame físico para enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Uso seguro de medicamentos: guia para preparo,
administração e monitoramento. São Paulo: COREN/SP, 2017.

CRUZ, N. F. de O.; GONÇALVES, R. W.; DELGADO, P. G. G. Retrocesso da reforma psiquiátrica: o desmonte


da política nacional de saúde mental brasileira de 2016 a 2019. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro,
v. 18, n. 3, p. 1-20, 2020. https://dx.doi.org/10.1590/1981-7746-sol00285. Acesso em: 11 out. 2020.

ESTATUTO da criança e do adolescente: lei n.8069, de 13-07-1990. 14. ed. São Paulo.

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FUKUDA, I. M. K.; STEFANELLI, M. C.; ARANTES, E. C. Enfermagem psiquiátrica: em suas dimensões


assistenciais. 2. ed. Barueri: Manole, 2017.

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ – FIOCRUZ. Portal de boas práticas em saúde da mulher, da criança e
adolescente. Hemorragia pós-parto. Disponível em:
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/29895/2/HEMORRAGIA%20P%C3%93S-PARTO.pdf. Acesso em:
11 out. 2020.

GIOVANI, A. M. M. Enfermagem, cálculo e administração de medicamentos. 10. ed. São Paulo: Scrinium
Editora, 2002.

HINRICHSEN, S. L. Qualidade & segurança do paciente: gestão de risco. Rio de Janeiro: Medbook, 2012. 335
p.

HOCKENBERRY, M. J.; WINKELSTEIN, W. Wong: fundamentos de enfermagem pediátrica. 10. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2018.

KAPLAN, H. I.; GREBB, J. A.; SADOCK, B. J. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e


psiquiatria clínica. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

KURCGANT, P. (coord.). Gerenciamento em Enfermagem. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

MALTA, M. A. et al. Medidas antropométricas na introdução da sonda nasogástrica para nutrição enteral
empregando a esofagogastroduodenoscopia. ABCD, Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São
Paulo), São Paulo, v. 26, n. 2, p. 107-111, 2013 . http://dx.doi.org/10.1590/S0102-67202013000200007.
Acesso em: 13 out. 2020.

MARQUIS, B. L. Administração e liderança em Enfermagem: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Artmed,
2015.

MENDES, E. V. A Construção Social da atenção primária à saúde. Brasília, DF: Conselho Nacional de
Secretários de Saúde – CONASS, 2015. 193 p. Disponível em: https://www.conass.org.br/biblioteca/pdf/A-
CONSTR-SOC-ATEN-PRIM-SAUDE.pdf. Acesso em: 11 out. 2020.

MENDES, E. V. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da


consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, DF: Organização Pan-Americana da Saúde, 2012.
512 p. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cuidado_condicoes_atencao_primaria_saude.pdf Acesso em:
11 out. 2020.

NORTH AMERICAN DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e


classificação 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013.

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PAIM, J. S.; ALMEIDA FILHO, N. (org.). Saúde coletiva: teoria e pratica. Rio de Janeiro: Medbook, 2014.

PAZETTO, A. B. et al. Competências gerenciais: desafio para o enfermeiro. São Paulo: Martinari, 2011.

POTTER, P. A. Fundamentos de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 1480 p.

SANTOS, A. S.; PASCHOAL, V. D. A. Educação em saúde e enfermagem. Barueri: Manole, 2017.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica. Calendário de vacinação
para o Estado de São Paulo. 2018. Disponível em:
http://homologacaoportal.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-
vigilancia/imunizacao/2020/calendario_vacinacao2020_retificada.pdf. Acesso em: 11 out. 2020.

SILVA, R. C. L. da (org.) et al. Feridas: fundamentos e atualizações em enfermagem. 3. ed. São Caetano do
Sul: Yendis, 2011.

SOUZA, P.; MENDES, W. Segurança do paciente: criando organizações de saúde seguras. Rio de Janeiro:
EAD/ENSP, 2014.

TOWSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos e cuidados. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.

VECINA NETO, G.; MALIK, AM. Gestão em Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

WILSON, D.; HOCHENBERRY, M. J. Wong: manual clínico de enfermagem pediátrica. 8. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.

4. ÁREA DE FARMÁCIA

BOYER, M. J. Cálculo de dosagem e preparação de medicamentos. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2010.

BRASIL. Lei n.º 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de
drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.cff.org.br/pagina.php?id=410&titulo=Lei+5.991+-+1973. Acesso em: 2 out. 2020.

BRASIL. Lei 6.437, de 20 de agosto de 1977. Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as
sanções respectivas, e dá outras providências. Diário Oficial da União. 1977. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/Lei_6437_1977.pdf/bf885456-36fc-4295-b809-
934a4f7be492. Acesso em: 2 out. 2020.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC n.º 67, de 8 de outubro de 2007. Dispõe
sobre boas práticas de manipulação de preparações magistrais e oficinais para uso humano em farmácias.
Diário Oficial da União. Disponível em:
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2020.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC n.º 306, de 7 de dezembro de 2004.
Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Diário Oficial
da União. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/res0306_07_12_2004.pdf/95eac678-d441-4033-
a5ab-f0276d56aaa6. Acesso em: 2 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 272/GM, de 8 de abril de 1998. Regulamento Técnico para Terapia
de Nutrição Parenteral. Diário Oficial da União. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs1/1998/prt0272_08_04_1998.html. Acesso em: 2 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.916/GM, de 30 de outubro de 1998. Política Nacional de


Medicamentos. Diário Oficial da União. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt3916_30_10_1998.html. Acesso em: 2 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n.º 344,de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre
substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Disponível em:
http://www.cff.org.br/userfiles/file/portarias/344.pdf. Acesso em: 2 out. 2020.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 492/98. Regulamenta o exercício profissional nos
serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza
pública ou privada. Disponível em: http://www.cff.org.br/userfiles/24%20-
%20BRASIL_%20CONSELHO%20FEDERAL%20DE%20FARMACIA,%202008_%20Resolu%C3%A7%C3%A3o%2
0492%20de%202008.pdf. Acesso em: 2 out. 2020.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 437, de 28 de julho de 2005. Regulamenta a atividade
profissional do farmacêutico no fracionamento de medicamentos. Disponível em:
http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/437.pdf. Acesso em: 2 out. 2020.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 449, de 24 de outubro de 2006. Dispõe sobre as
atribuições do Farmacêutico na Comissão de Farmácia e Terapêutica. Disponível em:
http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/449.pdf. Acesso em: 20 set. 2019.

BRUNTON, L. L. (org.). et al. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Rio de
Janeiro: AMGH, 2012.

CAVALLINI, M. C.; BISSON, M. P. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. 2. ed. Barueri:
Manole, 2010.

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Código de Ética da Profissão Farmacêutica. Resoluções do CFF nº 417,
418/2004 e 431/2005. Disponível em: http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/76/08-
codigodeetica.pdf. Acesso em: 2 out. 2020.
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COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL

FERRACINI, F. T; BORGES FILHO, W. M. Prática farmacêutica no ambiente hospitalar: do planejamento à


realização. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

MARIN, N. et al. (org.). Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: Organização
Pan-Americana de Saúde, 2003. Disponível em: http://www.cff.org.br/userfiles/84%20-
%20MARIN%20N%20ET%20AL%20Assistencia%20Farmaceutica%20para%20gerentes%20municipais_2003.
pdf. Acesso em: 2 out. 2020.

RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR E SERVIÇOS DE SAÚDE. Padrões mínimos em farmácia


hospitalar e serviços de saúde. São Paulo; 2017. Disponível em:
http://www.sbrafh.org.br/site/public/docs/padroes.pdf. Acesso em: 2 out. 2020.

5. ÁREA DE FISIOTERAPIA

AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória moderna. 3. ed. São Paulo: Manole, 1999.

BEE, H.; BOYD, D. A criança em desenvolvimento. 12. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011.

CARVALHO, C. R. R.; SILVA, M.R. Fisiopatologia respiratória. São Paulo: Atheneu, 2006.

CARVALHO, C. R. R. Ventilação mecânica. São Paulo: Atheneu, 2000.

COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas: incluindo correlações clinicas. 2. ed. São Paulo: Manole,
2001.

CROCI, A.T. Clínica Ortopédica. São Paulo: Manole, 2012. v.1.

CROCI, A.T. Clínica Ortopédica. São Paulo: Manole, 2012. v.2.

DUTTON, M. Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

FREITAS, E. V. de. Tratado de geriatria e gerontologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.

GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes


e adultos. São Paulo: Phorte, 2005.

GAMBAROTO, G. Fisioterapia respiratória em Unidade de Terapia Intensiva. São Paulo: Atheneu, 2006.

GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2004.


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HOPPENFELD, S.; MURTHY, V. L. Tratamento e reabilitação de fraturas. Barueri: Manole, 2001.

KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. 5. ed. São Paulo:
Panamericana, 2000. 3v.

KENDALL, F. P.; McCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos, provas e funções. 4. ed. São Paulo: Manole,
1995.

KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos. 2. ed. São Paulo: Manole, 2005.

KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 2v.

LIANZA, S. Medicina de reabilitação. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

LUNDY-EKMAN, L. Neurociência: Fundamentos para a reabilitação. 3. ed. Curitiba: Revinter, 2008.

MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004.

MALONE, T.; McPOIL, T.; NITZ, A. J. Fisioterapia em ortopedia e medicina no esporte. 3. ed. São Paulo: Ed.
Santos, 2000.

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

O´SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T. J.; FULK, G. D. Fisioterapia. Avaliação e tratamento. 6. ed. Barueri: Manole,
2017.

PAULSEN, F. (Coord.). Sobotta: atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012. 4v.

SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico. 3. ed. São Paulo: Manole, 2010.

SARMENTO, G. J. V. O ABC da fisioterapia respiratória. 2. ed. Barueri: Manole, 2015.

SARMENTO, G. J. V. Princípios e práticas de ventilação mecânica. 2. ed. Barueri: Manole, 2013.

SIZÍNIO, H. (org.) et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2018.

STOKES, M. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000.

TARANTINO, A. F. Doenças pulmonares. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008


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WEST, J. B. Fisiologia respiratória: princípios básicos. 8. ed. São Paulo: Artmed, 2010.

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WEST, J. B. Fisiopatologia pulmonar moderna. 4. ed. Barueri: Manole, 2000.

6. ÁREA DE FONOAUDIOLOGIA

ANGELIS, E. C. de et al. A atuação da fonoaudiologia no câncer de cabeça e pescoço. São Paulo: Lovise,
2000.

BEE, H. A criança em desenvolvimento. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

BEHLAU, M. Voz. O Livro do Especialista. Porto Alegre: Revinter, 2004. v. 1.

BEHLAU, M. Voz. O Livro do Especialista. Porto Alegre: Revinter, 2005. v. 2.

CARVALHO, M. R.; GOMES, C. F. Amamentação. Bases científicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2017.

CARVALHO, V.; BARBOZA, E. Fononcologia. São Paulo: Revinter, 2012.

CHEVIRE- MULLER, C.; NARBONA, J. A linguagem da criança – aspectos normais e patológicos. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005.

FERNANDES, F. D. M. (org.) et al. Tratado de fonoaudiologia (soc. fonoaudiologia). 2. ed. São Paulo: Roca,
2010.

FURKIM, M.; RODRIGUES, K. A. Disfagias nas unidades de terapia intensiva. São Paulo: Roca, 2015.

GROLLA E; SILVA F. C. MARIA - Para conhecer aquisição da linguagem. São Paulo: Contexto, 2015.

HITOS, S. F.; PERIATTO, M. C. Amamentação: atuação fonoaudiológica – uma abordagem prática e atual.
Porto Alegre: Revinter, 2009.

KAREN, Z. O. (org.) Distúrbios neurológicos adquiridos: fala e deglutição. 2. ed. Rio de Janeiro: Manole, s.d.

LEVY, D. S.; ALMEIDA, S. T. Disfagia Infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 2017.

LOPES FILHO, O. Tratado de fonoaudiologia. 2. ed. São Paulo: Tecmed, 2005.

MOURA, R. M. V. L; GONÇALVES V. M. G, Neurologia do desenvolvimento da criança. Rio De Janeiro:


Revinter, 2006.

PEREIRA, G.; ANGELIS, E. C. de; BARROS, A. P. B. Tratado da deglutição e disfagia – no adulto e na criança.
São Paulo: Revinter, 2009.

VENITES, J.; SOARES, L.; BILTON, T. Disfagia no Idoso – guia prático, São Paulo: Booktoy, 2018.

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7. ÁREA DE NUTRIÇÃO

ARENDS, J. et al. ESPEN guidelines on nutrition in cancer patients. Clinical Nutrition, Edinburgh, v. 36, n. 1,
p 11-48, 2017.

BAIOCCHI, O; SACHS, A; MAGALHÃES, L. P. Aspectos Nutricionais em Oncologia. Rio de Janeiro: Atheneu,


2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017. Aprova a Política Nacional
de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito
do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html. Acesso em: 30 set. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. PNAN: Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília, DF: Ministério
da Saúde, 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/pnan2011.pdf. Acesso em: 30
set. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed. Brasília, DF: Ministério da
Saúde, 2014. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira.pdf. Acesso
em: 30 set. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para crianças menores de 2 anos. Brasília, DF: Ministério da
Saúde, 2019. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/guia_da_crianca_2019.pdf. Acesso em: 2 out.
2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Consenso
nacional de nutrição oncológica. 2. ed. Rio de Janeiro: INCA, 2015. Disponível em:
https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/consenso-nacional-de-nutricao-
oncologica-2-edicao-2015.pdf. Acesso em: 2 out. 2020.

BRASPEN. Brazilian Society of Parenteral and Enteral Nutrition. Diretriz BRASPEN de terapia nutricional no
paciente com câncer. BRASPEN Journal, São Paulo, v. 34, Supl 1, p.2-32, 2019.

BRASPEN. Brazilian Society of Parenteral and Enteral Nutrition. Diretriz Brasileira de Terapia Nutricional no
Paciente Grave. BRASPEN Journal, São Paulo, v. 33, Supl 1, p. 2-36, 2018.

BRASPEN. Brazilian Society of Parenteral and Enteral Nutrition.Diretriz Brasileira de Terapia Nutricional
Domiciliar. BRASPEN Journal, São Paulo, v. 33, Supl 1, p.37-46, 2018.

CUPPARI, L. Nutrição clinica no adulto. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/Escola


Paulista de Medicina. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.

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CUPPARI, L. Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis. São Paulo: Manole, 2009.

KAC, G.; SICHIERI, R.; GIGANTE, D. P. Epidemiologia nutricional. Rio de Janeiro: Fiocruz/Atheneu, 2007.

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 14. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2018.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Organização Mundial da Saúde, Conselho Nacional de


Secretários de Saúde. As redes de atenção à saúde. Eugênio Vilaça Mendes. 2. ed. Brasília, DF, 2011.
Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/csc/v15n5/v15n5a05.pdf. Acesso em: 2 out. 2020.

SAMPAIO, H. A. C.; SABRY, M. O. D. Nutrição em doenças crônicas - prevenção e controle. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2013.

SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D. P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. 3. ed. São Paulo: Roca,
2016.

VITOLO, M. R. Nutrição - da gestação ao envelhecimento. 2. ed . Rio de Janeiro: Rubio, 2014.

WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
2017.

8. ÁREA DE ODONTOLOGIA

ANDRADE, E. D. Terapêutica medicamentosa em odontologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2014.

ANTUNES, J. L. F.; PERES, M. A. (org.). Epidemiologia da saúde bucal. São Paulo: Editora Santos, 2013.

BRUNETTI, M. C.; FERNANDES, M. I.; MORAES, R. G. B. Fundamentos da periodontia: teoria e prática. São
Paulo: Artes Médicas, 2007.

CAMPOSTRINI, E. Odontogeriatria. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

CONTRAN, R. S.; KUMAR, V.; ROBBINS, T. Robbins. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2000.

DE ROBERTS, E. D. P.; DE ROBERTS. E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.

GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

KRUGER, G.O. Cirurgia Bucal e Maxilo-Facial. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984.

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MADEIRA, M. C. Anatomia da face: bases anatomofuncionais para a prática odontológica. 8. ed. São
Paulo: Sarvier, 2013.

MARCUCCI, G. Estomatologia: fundamentos de odontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2014.

MONDELLI, J. Fundamentos de dentística operatória. São Paulo: Ed. Santos, 2006.

NEVILLE, B. W. Patologia oral &maxilofacial. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2004.

PAVAN. A. J.; VICTORINO, F. R. Técnicas anestésicas em odontologia. Maringá: Dental Press Editora, 2007.

PELCZAR, M. J. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. v.1.

ROSSI, M. A. Anatomia craniofacial aplicada à odontologia - abordagem fundamental e clínica. São Paulo:
Editora Santos, 2010.

SILVA, R. H. A. Orientação profissional para cirurgião dentista: ética e legislação. São Paulo: Editora Santos,
2010.

SHAFER.W.G. Tratado de Patologia Bucal. 2. ed. Rio de Janeiro : Discos CBS, 1984.

TOMMASI, A. F. Diagnóstico em patologia bucal. São Paulo: Pancast, 2014.

TORABINEJAD, M. Endodontia: princípios e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

VANRELL, J. P. Odontologia legal & antropologia forense. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

WANNMACHER. L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica para dentistas. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.

YAGIELA, J. A; NEIDLE, E. A; DOWD, F. J. Farmacologia e terapêutica para dentistas. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.

9. ÁREA DE PSICOLOGIA

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM V: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 5.


ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. p. 31-122.

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM V: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 5.


ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. p. 155-234.

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM V: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 5.


ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. p. 265-290.

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AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM V: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 5.


ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. p. 329-354.

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM V: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 5.


ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. p. 645-684.

AZEVEDO, A. V. dos S.; CREPALDI, M. A. A psicologia no hospital geral: aspectos históricos, conceituais e
práticos. Estudos de Psicologia (Campinas), Campinas, v. 33, n. 4, 2016, p. 573-585. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2016000400573&lng=en&nrm=iso.
Acesso em: 15 out. 2020.

BAPTISTA, M. N.; DIAS. R. R.; BAPTISTA, A. S. D. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casos clínicos. 3.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de ética profissional do psicólogo. Brasília, DF: Conselho
Federal de Psicologia, 2005. Disponível em: http://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2003/06/resolucao2003_7.pdf. Acesso em: 15 out. 2020.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP 06/2019 comentada orientações sobre elaboração de
documentos escritos produzidos pela(o) psicóloga(o) no exercício profissional. Disponível em:
https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2019/09/Resolu%C3%A7%C3%A3o-CFP-n-06-2019-
comentada.pdf. Acesso em: 7 out. 2020.

SEIDL, E. M. F, MIYAZAKI, M. C. O. S., RAMOS CERQUIRA, A. T. A., DOMINGOS, N. A. M. (org.). Psicologia da


saúde: teorias, conceitos e prática. Curitiba: Juruá, 2018.

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10. ÁREA DE TERAPIA OCUPACIONAL

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BENETTON, M. J. Trilhas associativas: ampliando subsídios metodológicos à clínica da terapia


ocupacional. 3. ed. Campinas: Unisalesiano, 2006.

BERNARDO, L. D. Terapia ocupacional e gerontologia: interlocuções e práticas. Curitiba: Appris, 2018.

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CARLO, M. M. R. P.; KUDO, A. M. Terapia ocupacional em contextos hospitalares e cuidados paliativos.
São Paulo: Payá, 2017.

CARLO, M. M. R. P.; LUZO, M. C. M. Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São
Paulo: Roca, 2004.

CARLO, M. M. R. P.; QUEIROZ, M. E. G. Dor e cuidados paliativos: terapia ocupacional e


interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2007.

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KATZ, N. Neurociência, reabilitação cognitiva e modelos de intervenção em terapia ocupacional. 3. ed.


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LANCMAN, S. Saúde, trabalho e terapia ocupacional. São Paulo: Roca, 2004.

MALAGUTTI, W. Oncologia pediátrica: uma abordagem multiprofissional. São Paulo: Martinari, 2011.

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MORRIN, J. B.; DAVEY, V.; CONOLY, W. B. A mão: bases de terapia. 2. ed. Barueri: Manole, 2002.

NOTO, C. S.; BRESSAN, R. A. Avanços no tratamento multidisciplinar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

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Paulo: Roca, 2004.

SANTOS, F. S. et al. Estimulação cognitiva para idosos: ênfase em memória. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
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SIAULYS, M. O. C.; ORMELEZI, E. M.; BRIANT, M. E. A deficiência visual associada à deficiência múltipla e o
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TROMBLY, C. A.; RADOMSKI, M. V. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 5. ed. São Paulo: Ed
Santos, 2005.

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ANEXO V – DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO VACINAL

Atesto para fins de matrícula na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto – FAMERP, que
_______________________________________________________, nascido(a) em ____/____/_______,
filho(a) da Sra.:_________________________________________________, recebeu as vacinas abaixo,
conforme preconizado pelo Programa Nacional de Imunização – MS, para profissionais da saúde:
Difteria/Tétano (DTP ou dT): Febre Amarela:
1ª dose dia: ____/____/_______ Última dose dia: ____/____/_______.
2ª dose dia: ____/____/_______;
3ª dose dia: ____/____/_______.
Hepatite B: Tríplice Viral (SCR):
1ª dose dia: ____/____/_______; 1ª dose dia: ____/____/_______;
2ª dose dia: ____/____/_______; 2ª dose dia: ____/____/_______.
3ª dose dia: ____/____/_______.
Hepatite B, anticorpos contra antígeno de superfície - anti-HBS*
Data coleta ____/____/_______. Resultado _______________ Quantificação ___________UI/L
*Com intervalo mínimo de 30 a 60 dias após a 3ª dose da vacina

Já teve varicela (catapora)? ( ) Sim ( ) Não ( ) Ignorado.


Se não ou ignorado, deve ter 2 doses da vacina contra varicela, com intervalo de 30 dias:
1ª dose dia: ____/____/_______;
2ª dose dia: ____/____/_______.
dTpa (Difteria, Tétano e Coqueluche acelular):
Última dose dia: ____/____/_______.
*De acordo com novo manual do CRIE 2019, todo profissional de saúde deverá ter uma dose de dTpa com reforço a cada 10 anos.
Se não tiver esquema completo de DTP/dT, iniciar um esquema com dTpa e agendar as outras doses com dT.

Ciente das responsabilidades das declarações prestadas, por ser verdade, firmo a presente.
___________________________, _____ de _______________ de 20_____
___________________________________________
Assinatura e carimbo do profissional da sala de vacina
(enfermeiro ou médico)
Carimbo da UBS:

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