Isee 12 - Faltas Simetricas

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

Prof. Dr. Roberto Cayetano Lotero
E-mail: roberto.lotero@gmail.com
Telefone: 35767147
Centro de Engenharias e Ciências Exatas
Foz do Iguaçu
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
11/09/2013 1
FALTAS SIMÉTRICAS
Transitórios em Circuitos R-L
Curto-Circuito Trifásico em Máquinas Síncronas sem
Carga
Máquinas Síncronas com Carga sob Condições
Transitórias
Faltas Trifásicas em Sistemas de Potência
Uso da Matriz Impedância de Barra para Calcular as
Correntes de Curto Circuito
11/09/2013 2
Transitórios em Circuitos R-L

Seja um circuito que contem valores constantes de
resistência e indutância e no instante t = 0 é aplicada
uma tensão alternada:
di
v(t )  Vmax sin(t   )  Ri  L
dt
 d di
L   Li L
i dt dt
11/09/2013 3
A solução desta equação é:

Vmax
i (t )  [sin(t     )  e  Rt / L sin(   )]
Z
Z  R 2  (L) 2   tan -1 (L / R)
11/09/2013 4
i(t)
t α- = 0
i(t)
t α- = -π/2
11/09/2013 5
Transitórios em Geradores Síncronos

A corrente de curto-circuito em função do tempo varia
aproximadamente na forma a seguir:
1  1 1  t /Td'  1 1  t /Td''
I (t )  Ei  Ei  '  e  Ei  ''  '  e
Xd  Xd Xd   Xd Xd 
11/09/2013 6
 t / Td''
i(t) e  t / Td'
e
11/09/2013 7
i(t)
11/09/2013 8
Tensão interna do Gerador Síncrono sob

condições de falha
IL Zext P
+ +
jXdg
+ Vt Vf ZL
Eg
- - -
X d' : reatância transitória

X d'' : reatância subtransitória
11/09/2013 9
Circuito para calcular I”

IL Zext P
+ +
"
jX dg
+ Vt Vf ZL
E g"
- - -
Eg"  Vt  jX dg
"
I L  V f  (Zext  jX dg
"
)I L Regime permanente
Eg" Vf
I 
"
  IL Curto-circuito
Z ext  jX Z ext  jX
g " "
dg dg
11/09/2013 10
Circuito para calcular I’

IL Zext P
+ +
'
jX dg
+ Vt Vf ZL
E g'
- - -
Eg'  Vt  jX dg
'
I L  V f  (Zext  jX dg
'
)I L Regime permanente
Eg' Vf
I 
'
  IL Curto-circuito
g ' '
dg dg
11/09/2013 11
Circuito para calcular I” com duas máquinas síncronas

IL Zext P
+ +
"
jX dg jX m"
+ Vt Vf +
E g" Em"
- - - -
E g"  V f  ( Z ext  jX dg
"
)I L
Em"  V f  jX dm
"
IL
11/09/2013 12
E g" Vf
I 
"
  IL
g " "
dg dg
"
E Vf
Im 
" m
"
 "
 IL
jX dm, jX dm
Vf Vf
I I I 
" " "
 I I
" "
Z ext  jX
f g m " " gf mf
dg jX dm
"
jX dm ( Z ext  jX dg
"
)
Z th 
Z ext  j ( X dg
"
 X dm
"
)
11/09/2013 13
"
Zext I gf" I mf
P
-
" Vf jX m"
jX dg
+
I "f
Vf V f [ Z ext  j ( X dg
"
 X dm
"
)]
I "f  
Z th "
jX dm ( Z ext  jX dg
"
)
11/09/2013 14
Exemplo: um gerador e um motor síncrono têm valores

nominais de 30.000 kVA e 13,2 kV, com reatância
subtransitória de 20%. A linha que conecta as máquinas tem
uma reatância de 10% a base dos valores nominais das
máquinas. Quando ocorre uma falta trifásica simétrica nos
terminais do motor, este está absorvendo 20.000 kW com um
fator de potência 0,8 adiantado a uma tensão terminal de
12,8 kV. Encontre as correntes subtransitórias no gerador, no
motor e na falha:
a) Usando as tensões internas das máquinas;
b) Usando o teorema de Thévenin
11/09/2013 15
Prova dos cinco minutos 17

Observe a figura a seguir. Com os parâmetros nela
especificados, é possível determinar a corrente em regime
permanente IL e a corrente subtransitória de curto-circuito?
Justifique.
IL Zext P
+ +
"
jX dg
+ Vt Vf ZL
Eg
- - -

Cálculo de faltas utilizando a ZBUS

2 +
j0,25 j0,2
j0,125
j0,25 j0,4
3 4 Vf
1
j0,1 j0,1
j0,2 j0,2
+ +
"
E Eb"
a
- - -
11/09/2013 17
Circuito com uma falta na barra 2
2
I "f
j0,25 j0,2
j0,125
j0,25 j0,4 +
3 4 Vf
j0,1
1
j0,1
-+
-Vf
j0,2 j0,2 -
+ +
"
E Eb"
a
- -
11/09/2013 18
 V1   V1   Z11 Z12 Z13 Z14   0    Z12 I "f 

V   V   Z   "   " 
 2    f    21 Z 22 Z 23 Z 24   I f   Z 22 I f 

 V3   V3   Z 31 Z 32 Z 33 Z 34   0   Z 32 I "f 
        " 
V4   V4   Z 41 Z 42 Z 43 Z 44   0   Z 42 I f 
 Z12 
 Z V f 
 V1   22 
Vf V    V f 
I 
"
 2    Z 32 
f
Z 22  V3   Vf 
   Z 22 
V4   Z 42 
 V
 Z 22 f 
11/09/2013 19
 Z12 
 1 
 1
V V  
 1V V  Z I "
 Z

f
 
f 12 f
  22

V  V V  V  V  0 
 2   f    2   f f  V Z 32 
f 1 
V3  V f   V3  V f  Z 32 I f 
"
 Z 22 
       
V V  
 4   f   4   f
V V  Z "
42 f 
I  Z 
 1  42 
 Z 22 
Vf Z jk Vi  V j
I 
"
f Vj  Vf  Z I  Vf  "
jk f Vf I 
"
ij
Z kk Z kk Zb
11/09/2013 20
A matriz ZBUS
1 2
3
+ +
+
I1 V1 V2
I3 V3 I2
- - -
V1  Z11I1  Z12 I 2  Z13I 3 Z 22 
V2
V  ZBUSI I2
V2  Z 21I1  Z 22 I 2  Z 23I 3 I1  I 3  0
V1
V3  Z 31I1  Z 32 I 2  Z 33I 3 Z12 
I2 I1  I 3  0
11/09/2013 21
Teorema de Thévenin
A impedância de Thévenin representa a rede em cada uma
das barras. Para uma corrente inicial I0:
V 0  ZBUSI 0
Se a corrente aumenta em I:
V  ZBUS (I 0  I)  ZBUSI 0  ZBUSI  V 0  V
11/09/2013 22
3 n
V3 Rede original Vn
2 ZBUS
V2
k Vk
1
V1
Ik
0 Referência
11/09/2013 23
 V1   Z11 Z12  Z1k  Z1N   0   Z1k 

 V   Z Z 22  Z 2k  Z 2 N   0   Z 2 k 
 2   21
               
       I k
 Vk   Z k1 Zk 2  Z kk  Z kN  I k   Z kk 
               
      
VN   Z N 1 ZN2  Z Nk  Z NN   0   Z Nk 
11/09/2013 24
Vk  Vk0  Vk  Vk0  Z kk I k

Z th  Z kk
Rede original
k
ZBUS +
0 +
Vk Zth = Zkk
- Ik
0
Referência Vk
-
11/09/2013 25
 V1   Z11  Z1 j Z1k  Z1N   0   Z1 j I j  Z1k I k 
                
     
 VJ   Z j1  Z jj Z jk  Z jN  I j   Z jj I j  Z jk I k 
      
 Vk   Z k1  Z kj Z kk  Z kN  I k   Z kj I j  Z kk I k 
               
      
VN   Z N 1  Z Nj Z Nk  Z NN   0   Z Nj I j  Z Nk I k 
V j  V j0  Z jj I j  Z jk I k Vk  Vk0  Z kj I j  Z kk I k
Ik
3 k Vk
V3 Rede original
V2 2 ZBUS Ij
j Vj
V1 1
0 Referência
11/09/2013 26
V j  V j0  Z jj I j  Z jk I k  Z jk I j  Z jk I j
 V j0  ( Z jj  Z jk )I j  Z jk (I j  I k )
Vk  Vk0  Z kj I j  Z kk I k  Z kj I k  Z kj I k
 Vk0  Z kj (I j  I k )  ( Z kk  Z kj )I k
V j  Vk  V j0  ( Z jj  Z jk )I j  Z jk (I j  I k ) 
-[Vk0  Z kj (I j  I k )  (Z kk  Z kj )I k ]
V j  Vk  V j0  Vk0  ( Z jj  Z jk )I j  ( Z kk  Z kj )I k
11/09/2013 27
Curto-circuitando as barras j e k:
0  V j0  Vk0  ( Z jj  Z jk )I j  ( Z kk  Z kj )I k I j  I k  I sc

Vk0  V j0  ( Z jj  Z jk  Z kk  Z kj ) I sc  Z th , jk I sc
Zth , jk  Z jj  Z kk  2Z jk
Ik
Rede original
Zkk - Zkj k
ZBUS Vk0 + Vk0  V j0 Vk  V j
- Isc Zb Ib  
Zjk = Zkj V 0 + Z th, jk  Z b Zb
j Zjj - Zjk j
0 Referência Ij
11/09/2013 28
Exemplo: um capacitor que tem uma reatância de 5,0 pu é ligado

entre a barra 4 e o terra do sistema da figura a seguir, no qual as
reatâncias dos componentes estão todos em pu de uma mesma
base. Encontre a corrente que passa pelo capacitor e a mudança
de tensão em todas as barras.
2
j0,4 j0,2
j0,0851
J0,4 j0,4
3 4
1
1-90 j1,25 j1,25 0,68-135
0
11/09/2013 29
• Calcular as tensões iniciais nas barras:

V10   j 0,73128 j 0,69140 j 0,61323 j 0,63677  0 
 0 
V2    j 0,69140 j 0,71966 j 0,60822 j 0,64178  0 

V30   j 0,61323 j 0,60822 j 0,69890 j 0,55110  1  90º 
 0   
V4   j 0,63677 j 0,64178 j 0,55110 j 0,69890 0,68  135º 
V10   0,96903  18,42º 

 0  
V
 2  0 ,96734  18 , 6 º 
V3   0,99964  15,37º 
0
 0  
 4  
V 0,94866   20 ,75 º 
11/09/2013 30
• A corrente que passa pelo capacitor é:
V40  0 0,94866  20,75º

I cap    0,2205669,25º
Z th, 4  Z b j 0,69890  j5
• Calcular a mudança na tensão provocada em todas as barras do
sistema ao injetar a corrente anterior na barra 4
 V1   j 0,63677 0,14045  20,75

V   j 0,64178 0,14155  20,75
 2    (0,2205669,25º )   
 V3   j 0,55110 0,12155  20,75
     

 4 
V j 0,69890   0,15415  20,75
11/09/2013 31
• A tensão resultante é:
V1   0,96903  18,42º  0,14045  20,75 1,10938  18,71º 

V   0,96734  18,6º  0,14155  20,75 1,10880  18,88º 
 2     
V3   0,99964  15,37º  0,12155  20,75 1,12071  15,95º 
       
 4 
V 0,94866  20,75º   0,15415  20,75 1,10281  20,75º 
11/09/2013 32
Modificação da matriz ZBUS

1. Acrescentar a impedância Zb de uma barra nova p ao
nodo de referência
V10   0   I1 
 0   I  Ip
V2   Z orig 0  2  p Rede original
       Zb ZBUS
 0   
VN   0 I N 
0 Referência
V  0 0  0 Z b   I p 
 p 
11/09/2013 33
2. Acrescentar a impedância Zb de uma barra nova p a uma

barra existente k
Ik+Ip
Ik
Rede original k
ZBUS
Zb
Vk  Vk0  I p Z kk
0 Referência p
Ip
V p  V  I p Z kk  I p Z b
k
0
V p  I1Z k1  I 2 Z k 2    I N Z kN  I p ( Z kk  Z b )

Vk0
11/09/2013 34
V1   Z k 1   I1 
    I 
V2   Z orig Zk 2  2 
      
    
VN   Z kN   I N 
V   Z  Z kk  Z b   I p 
 p   k1 Zk 2 Z kN
11/09/2013 35
3. Acrescentar a impedância Zb desde uma barra existente k

ao nó de referência
É acrescentada uma barra p conectada, através de Zb, à barra
k. Depois se curto-circuita a barra p ao nó de referência
fazendo Vp igual a zero. É obtida a mesma equação matricial
do caso anterior. A fila e a coluna acrescentada é eliminada
posteriormente utilizando a redução de Kron.
Z h ( N 1) Z ( N 1)i
Z hi( nova)  Z hi 
Z kk  Z b
11/09/2013 36
4. Acrescentar a impedância Zb entre duas barras existentes

jek
Ik-Ib
Ik
k
Rede original
Ib Zb
ZBUS
j
Ij+Ib Ij
0 Referência
11/09/2013 37
 V1   Z11  Z1 j Z1k  Z1N   0   Z1 j I j  Z1k I k 

                
     
 VJ   Z j1  Z jj Z jk  Z jN  I j   Z jj I j  Z jk I k 
      
 Vk   Z k1  Z kj Z kk  Z kN  I k   Z kj I j  Z kk I k 
               
      
VN   Z N 1  Z Nj Z Nk  Z NN   0   Z Nj I j  Z Nk I k 
Vh  Z hj I j  Z hk I k
I j  I k  I b
11/09/2013 38
Vh  ( Z hj  Z hk ) I b
V1  V10  V1
V1  Z11I1    Z1 j I j  Z1k I k    Z1N I N  ( Z1 j  Z1k ) I b
V j  Z j1 I1    Z jj I j  Z jk I k    Z jN I N  ( Z jj  Z jk ) I b
Vk  Z k1 I1    Z kj I j  Z kk I k    Z kN I N  ( Z kj  Z kk ) I b
Vk0  V j0
Ib  0  Vk0  V j0  ( Z th , jk  Z b ) I b
Z th , jk  Z b
11/09/2013 39
 I1 

 
Ij 
0  [(fila j - fila k ) de Zorig ]    ( Z th , jk  Z b ) I b
 Ik 

 
 I N 
11/09/2013 40
 V1   I1 
  
   
V j   Zorig
(col. j - col. k )  I 
   de Zorig   
j
Vk   (linha j - linha k )  Ik 

   de Z Z bb   
   orig   
VN  I N 
0 I 
   b
Zbb  Zth, jk  Zb  Z jj  Z kk  2Z jk  Zb
11/09/2013 41
Exemplo: determine a ZBarra do sistema a seguir
j0,4 j0,2
j0,0851
J0,4 j0,4
3 4
1
1-90 j1,25 j1,25 0,68-135
0
11/09/2013 42

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Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Transitórios em Circuitos R-L

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

A solução desta equação é:

Z  R 2  (L) 2   tan -1 (L / R)

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Transitórios em Geradores Síncronos

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Tensão interna do Gerador Síncrono sob

X d' : reatância transitória

Circuito para calcular I”

Circuito para calcular I’

Circuito para calcular I” com duas máquinas síncronas

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Exemplo: um gerador e um motor síncrono têm valores

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Prova dos cinco minutos 17

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Cálculo de faltas utilizando a ZBUS

Circuito com uma falta na barra 2

 V1   V1   Z11 Z12 Z13 Z14   0    Z12 I "f 

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

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 V1   Z11 Z12  Z1k  Z1N   0   Z1k 

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Vk  Vk0  Vk  Vk0  Z kk I k

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0  V j0  Vk0  ( Z jj  Z jk )I j  ( Z kk  Z kj )I k I j  I k  I sc

Exemplo: um capacitor que tem uma reatância de 5,0 pu é ligado

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• Calcular as tensões iniciais nas barras:

V10   0,96903  18,42º 

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• A corrente que passa pelo capacitor é:

V40  0 0,94866  20,75º

 V1   j 0,63677 0,14045  20,75

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V1   0,96903  18,42º  0,14045  20,75 1,10938  18,71º 

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Modificação da matriz ZBUS

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2. Acrescentar a impedância Zb de uma barra nova p a uma

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3. Acrescentar a impedância Zb desde uma barra existente k

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4. Acrescentar a impedância Zb entre duas barras existentes

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 V1   Z11  Z1 j Z1k  Z1N   0   Z1 j I j  Z1k I k 

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V1  Z11I1    Z1 j I j  Z1k I k    Z1N I N  ( Z1 j  Z1k ) I b

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Vk   (linha j - linha k )  Ik 

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Exemplo: determine a ZBarra do sistema a seguir