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Psicologia do Trabalho e o Ambiente Organizacional

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Me. Lincoln Ribeiro Nascimento

Revisão Textual:
Prof. Esp. Claudio Pereira do Nascimento
Psicologia do Trabalho e
o Ambiente Organizacional

Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:


• Psicologia do Trabalho e o Ambiente Organizacional.

Fonte: iStock/Getty Images


Objetivos
• Apresentar ao aluno uma breve introdução à Psicologia do Trabalho e aos Fatores do
Ambiente de Trabalho que causam o Estresse Ocupacional.

Caro Aluno(a)!

Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o
último momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.

Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.

No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões


de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e
auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de
troca de ideias e aprendizagem.

Bons Estudos!
UNIDADE
Psicologia do Trabalho e o Ambiente Organizacional

Contextualização
O trabalhador dos dias atuais está exposto a uma série de fatores que, de certa forma,
expõem esse colaborador a uma série de fatores que podem causar doenças físicas e mentais.

O principal aspecto dessa nova era é a quantidade imensa de informações às quais


nós estamos expostos. Saber lidar com essas informações, de tal forma que elas venham
a contribuir com o nosso desempenho no trabalho, é de vital importância para a nossa
sobrevivência e das organizações.

O mais interessante é que essa pressão não se resume apenas ao ambiente de traba-
lho. Nós estamos expostos a fatores que podem nos causar estresse também no nosso
ambiente social e familiar. O telefone celular, por exemplo, faz com que estejamos pra-
ticamente 24 horas disponíveis para nossos amigos, família e empresa.

A psicologia do trabalho trabalha nesse contexto de forma a se implementar ações


que venham a nos ajudar a reduzir o estresse causado por essa pressão inerente às
transformações do século XXI.

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o Ambiente Organizacional
Diversas empresas, ao contratar colaboradores para execução de uma determinada
atividade, costumam se preocupar, durante o processo seletivo, apenas em avaliar os
candidatos com relação aos seus conhecimentos técnicos e habilidades, necessários
para executar a tarefa para o qual ele será contratado. Trata-se de um processo
relativamente estressante, que consiste no primeiro contato do colaborador com a
empresa, onde o futuro colaborador costuma ficar de frente com o seu contratante
(Figura 1).

Figura 1 – Entrevista para seleção de um futuro colaborador


Fonte: iStock/Getty Images

Porém, uma prática adotada por determinadas empresas consiste em avaliar o contexto
social onde a empresa está inserida, incluindo regiões urbanas, regiões periféricas,
comunidades carentes, entre outros. Dessa forma, essas empresas passam a considerar
na contratação de seus colaboradores a seleção de perfis que estejam de acordo com
esse contexto, de forma que eles possam entender e colaborar com o desenvolvimento
da empresa, cientes das vantagens, valores éticos e dificuldades inerentes a esse contexto
onde a empresa está inserida.

Outro fator que pode ser considerado são os objetivos pessoais do futuro colaborador
ao ser admitido na empresa. Esses objetivos devem estar em consonância com os
objetivos da organização e espera-se que a organização, ao oferecer o emprego a esse
futuro colaborador, de alguma forma, contribua para que esse colaborador também
atinja seus objetivos pessoais.

Essa abordagem proposta, em que a empresa enxerga o contexto social onde


está inserida, passa a considerar que os seus funcionários também possuem objetivos
pessoais e de alguma forma orienta e ajuda esses funcionários a superar suas fraquezas
e a aprimorar seus pontos fortes, assim possui um grande potencial de aumentar a
produtividade dessa empresa.

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Psicologia do Trabalho e o Ambiente Organizacional

Esse aumento da produtividade da empresa, causado pelo envolvimento da empresa nos


objetivos pessoais do funcionário, pode ser mensurado através das seguintes evidências:
• Aumento da motivação dos funcionários;
• Redução do número de acidentes;
• Redução do absenteísmo;
• Colaboração entre os funcionários;
• Proatividade.

Porém, para que todos esses objetivos tornem-se realidade, é necessário cuidar tam-
bém para que o ambiente de trabalho seja favorável e contribua para o bem estar físico
e psicológico do colaborador.

Se o colaborador trabalha por um longo período em um ambiente desorganizado, do


ponto de vista físico (Figura 2), com materiais espalhados, falta de padronização etc.,
isso causará um desgaste físico e mental nesse colaborador.

Figura 2 – Ambiente de trabalho desorganizado


Fonte: iStock/Getty Images

Por outro lado, se a desorganização desse ambiente de trabalho envolve questões como:
falta de definição clara de responsabilidades, pressão excessiva por resultados, isolamento
social, entre outros, o resultado será o estresse desse colaborador, com prejuízos para sua
saúde e para a empresa. Na figura 3 é possível visualizar uma cena típica de constrangi-
mento público onde um gestor repreende um funcionário de forma agressiva.

Figura 3 – Gestor repreendendo funcionário em público e de forma agressiva


Fonte: iStock/Getty Images

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Por outro lado, se esse ambiente de trabalho for composto por funcionários que
colaboram entre si e tomam decisões juntos (Figura 4), os resultados obtidos serão total-
mente diferentes.

Figura 4 – Ambiente de trabalho colaborativo – Decisões em conjunto


Fonte: iStock/Getty Images

Treinar gestores e implementar práticas para que os exemplos até aqui tratados se
tornem realidade são atribuições da chamada Psicologia do Trabalho.

A seguir, a ciência conhecida como Psicologia do Trabalho será tratada em seus di-
versos aspectos.

Psicologia do Trabalho: Conceito e Histórico


A Psicologia do Trabalho estuda a organização do ambiente de trabalho e a relação
entre o trabalhador e esse ambiente de trabalho.

Entre os aspectos a serem estudados pela Psicologia do Trabalho devem ser incluídos:
• A personalidade do trabalhador;
• A facilidade de aprendizado do trabalhador;
• A interação desse trabalhador com os outros colaboradores;
• As diferenças entre os demais indivíduos presentes no ambiente de trabalho.

Em outras palavras, a psicologia do trabalho deve se preocupar com a saúde de todos


os ambientes de trabalho.

Essa preocupação é importante porque a saúde mental do trabalhador influencia na


saúde organizacional.

Entender os aspectos e fenômenos psicológicos que ocorrem nos ambientes


organizacionais, propondo soluções para eventuais oportunidades de melhoria, contribui
para um ambiente de trabalho mais seguro e produtivo e que presta serviços ou fabrica
produtos com qualidade.

A Psicologia do Trabalho, também conhecida como Psicologia Organizacional, teve seu


início em meados do século XX. No início, seu principal objetivo era estudar o desempe-
nho e a produtividade do colaborador e sua contribuição para o bem estar da organização.

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Psicologia do Trabalho e o Ambiente Organizacional

Em um momento posterior, o foco desses estudos tem sido o bem estar do funcionário
e seus efeitos sobre a organização.

De acordo com SPECTOR (2010), os principais acontecimentos históricos no


desenvolvimento da Psicologia do Trabalho foram:
• 1913: Publicação do primeiro compêndio de Psicologia Organizacional, escrito
por Hugo Münsterberg.
• 1917: Desenvolvimento de Testes Psicológicos para admissão de funcionários.
• 1924: Início dos estudos de Hawthorne, dentre os quais o principal trata do estudo
do efeito do nível de iluminação no desempenho e na execução de tarefas.
• 1939: Início da Segunda Guerra Mundial, onde os conhecimentos de Psicologia
Organizacional foram largamente utilizados nos campos de batalha para determinar
quais soldados deviam executar tarefas com base em suas capacidades mentais.
• 1964: Aprovação da Leis dos Direitos Civis nos Estados Unidos, que influenciou
na forma como as empresas passaram a contratar seus funcionários e como lidar
com esses funcionários. De acordo com essa lei, por exemplo, proibiu-se a discri-
minação de minorias no ambiente de trabalho e as organizações tiveram que mudar
drasticamente suas práticas organizacionais.
• 1970: A Associação Americana de Psicologia (APA) aceitou o nome da Divisão de
Psicologia Industrial e Organizacional.
• 1991: Aprovação de lei no Estados Unidos que favorece os americanos com in-
validez, e os psicólogos foram chamados para encontrar meios de eliminar essa
discriminação no ambiente de trabalho.

Atualmente, nas organizações, os psicólogos organizacionais ou psicólogos do


trabalho são responsáveis por assuntos que envolvam à seleção e contratação de
funcionários, ao treinamento, à segurança, à saúde, à motivação e ao seu desempenho
no ambiente de trabalho.

O Estresse Ocupacional
O Estresse ou “Stress” é a tensão que ocorre no indivíduo diante de uma situação de
desafio, devido à uma ameaça ou provocação.

O estresse gerado pela interação entre o trabalhador e o ambiente de trabalho é


chamado de Estresse Ocupacional ou Estresse Laboral.

Diversos aspectos podem influenciar essa interação entre o homem e o ambiente de


trabalho, provocando o estresse, entre os quais é possível destacar:
• Condições de trabalho da empresa onde o trabalhador atua;
• Atividade realizada pelo trabalhador;
• Características pessoais do trabalhador;

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• Características culturais do trabalhador;
• Necessidades do trabalhador;
• Experiências do trabalhador.

De forma a se facilitar o estudo dos fatores que causam o chamado Estresse laboral
ou ocupacional, esses fatores serão classificados em 4 dimensões, que agrupam fatores
com características semelhantes, da seguinte forma:
1. Dimensão Fisiológica: É a dimensão que inclui os fatores relacionados às con-
dições físicas dos trabalhadores. Isso inclui, por exemplo, o fato de um trabalha-
dor estar com uma doença que prejudique o seu desempenho na execução de
sua tarefa. Outro exemplo, é o fato de um trabalhador praticar exercícios físicos
regularmente (Figura 5). Nesse caso, quando um trabalhador pratica exercícios
físicos regularmente, isso tem como consequência, na maioria das vezes, uma
redução do estresse causado pela sua atividade na empresa.

Figura 5 – Exemplo de fator redutor de estresse: Prática de Exercícios Físicos regulares


Fonte: iStock/Getty Images

2. Dimensão Cognitiva: É a dimensão que inclui os fatores relacionados ao proces-


samento de informações pelos trabalhadores, incluindo sua resposta a essas ações.
Como exemplo, é possível citar a participação de um trabalhador em um treinamen-
to (Figura 6). Nesse caso a resposta cognitiva será o aprendizado de um conheci-
mento ensinado nesse treinamento e sua aplicação no ambiente de trabalho.

Figura 6 – Exemplo de dimensão cognitiva –


Resposta de um trabalhador submetido a um treinamento
Fonte: iStock/Getty Images

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3. Dimensão Emocional: É a dimensão que trata da autoestima do trabalhador,


incluindo a sua personalidade. Um exemplo a ser citado de fator que pode ser
incluído nessa dimensão é a “motivação” de um trabalhador ao executar uma ta-
refa. Uma das ferramentas utilizadas para a motivação das pessoas é o chamado
trabalho em equipe (Figura 7), onde os trabalhadores interagem e se unem com
um objetivo comum.

Figura 7 – Exemplo de dimensão emocional – Trabalhadores motivados em um trabalho em equipe


Fonte: iStock/Getty Images

4. Dimensão Psicossocial: É a dimensão que trata da interação e da comunicação


do trabalhador em um ambiente de trabalho. Em um ambiente onde essa
comunicação e interação ocorrem de forma eficaz e, com respeito, esse fator
costuma reduzir o estresse (Figura 8). Por outro lado, quando essa interação não
é amigável, esse fator pode vir a aumentar o estresse ocupacional.

Figura 8 – Exemplo de dimensão psicossocial – Trabalhadores se comunicando


e interagindo de forma respeitosa ao executar uma tarefa
Fonte: iStock/Getty Images

Estressores Psicossociais
Os acontecimentos que estão relacionados com o tipo de vida que levamos em nossa
sociedade são conhecidos como Estressores Psicossociais.

Um trabalhador, ao ingressar em uma empresa estabelece uma série de objetivos, de


acordo, justamente, com seus objetivos sociais, ou seja, relacionados ao ambiente onde
vive e aos amigos com quem convive. Entre esses objetivos é possível destacar:

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• Recompensa material (salário e benefícios);
• Progresso na carreira;
• Reconhecimento na empresa;
• Reconhecimento na comunidade onde vive;
• Percepção da importância do seu trabalho;
• Satisfação no trabalho;
• Preservação da sua saúde;
• Obtenção de tranquilidade doméstica;
• Segurança no trabalho.

Ou seja, é possível observar que há diversos objetivos inclusos no ato de ser contratado
para trabalhar em uma corporação.

O que muitas vezes acontece é que, por mais que a empresa se esforce para garantir
excelentes condições de trabalho para seus colaboradores, muitas vezes essa empresa
desconhece que seu colaborador está sujeito a estresses produzidos devido ao ambiente
social onde vive.

Entre esses estressores podem se incluir dívidas contraídas, doenças de familiares,


separações, entre outros.

Por outro lado, é preciso ressaltar que, caso esse trabalhador não consiga satisfazer
pelo menos boa parte de seus objetivos sociais, a sua insatisfação no trabalhão será imi-
nente e irá influenciar em seu desempenho na empresa. A relação dessas pessoas com o
seu ambiente de trabalho será muito mais difícil, pois elas não vão enxergar nesse ambien-
te a realização de suas necessidades.

Ainda deve-se juntar a esses fatores apresentados, fatores relacionados ao ambiente


de trabalho como:
• Liderança do Tipo Autoritária;
• Execução de tarefas sob pressão;
• Avaliação de desempenho inexistente ou desconhecida;
• Falta ou deficiência de autoridade e de orientação;
• Excesso de trabalho;
• Interferência do trabalho na vida pessoal.

Finalmente, deve-se destacar a chamada Incerteza como fator de estresse. Entre as


incertezas da vida moderna, pode-se destacar:
• Manutenção do emprego;
• Manutenção do salário;
• Ameaça à sobrevivência;
• Outros.

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A organização que toma ciência desses fatores e toma providências para mitigar esses
fatores, com certeza está um passo a frente de reduzir o estresse de seus funcionários.

A Síndrome de Burnout e o Estresse Ocupacional


Quando os fatores que causam o estresse em um ambiente de trabalho permanecem
por um longo tempo, sem que ocorram ações que tenham como objetivo mitigar ou
eliminar esses fatores, haverá uma possibilidade de que esses trabalhadores sejam
acometidos pela chamada Síndrome de Burnout.

A Síndrome de Burnout é uma espécie de resposta ao chamado “Estresse Crônico”,


ou seja, quando o estresse deixa de ser algo pontual e passa a fazer parte do cotidiano
do trabalhador de forma contínua.

O efeito da Síndrome de Burnout é o esgotamento físico e mental do trabalhador


devido ao estresse contínuo (Figura 9). Esse esgotamento interfere na vida pessoal e
profissional do trabalhador.

Figura 9 – Exemplo de fatores que causam a Síndrome de Burnout –


Excesso de informação e cobranças no ambiente de trabalho
Fonte: iStock/Getty Images

No anexo I do Decreto Nº 3048 de 6 de maio de 1999, está previsto o afastamento


do trabalho ou, até a aposentadoria por invalidez, de trabalhadores que tenham sido
atingidos por fortes alterações em suas faculdades mentais. A Síndrome de Burnout
pode ser o fator causador dessa condição.

A quantidade de informações e cobranças às quais um trabalhador está submetido


no ambiente de trabalho atual, somadas às cobranças e quantidade de informações
que esse trabalhador recebe durante ou após o expediente de trabalho, de sua família
e amigos, expõem esse trabalhador a esse quadro de estresse crônico, caso ações não
sejam tomadas.

A implementação de ações que possam mitigar ou eliminar os fatores que causam o


estresse de forma continuada no ambiente de trabalho podem evitar que problemas desse
tipo, como a Síndrome de Burnout, aconteçam no ambiente de trabalho, reduzindo-se
assim, o afastamento de funcionários por questões médicas.

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

 Livros
Estresse nas organizações de trabalho: compreensão e intervenção baseadas em evidências
Leia o capítulo 3 (p 45-49) da obra de Zanell, intitulada “Estresse nas organizações de
trabalho: compreensão e intervenção baseadas em evidências”, disponível na Biblioteca
Virtual da Universidade, no item “E-books – Minha Biblioteca”. Nesse texto serão
apresentadas teorias para intervenção no ambiente organizacional.
Para acessar essa obra, percorra o seguinte caminho:
Após entrar em sua “área do aluno”, no menu à esquerda da tela, clique em “Serviços”,
depois em “Biblioteca” e, no centro da tela, clique em “E-books – Minha Biblioteca”. No
topo da tela que abrirá, haverá um campo de busca para autor, título, assunto etc. Nesse
espaço, digite “Estresse” e clique na capa, que aparecerá como resultado.

Stress e Trabalho, uma Abordagem Psicossomática


Leia também o capítulo 8 (p 173-178) da obra de Ana Cristina Limongi França e
Avelino Luiz Rodrigues, intitulada “Stress e Trabalho, uma Abordagem Psicossomática”,
disponível na Biblioteca Virtual da Universidade, no item “E-books – Minha Biblioteca”.
Nesse texto será apresentado um breve relato sobre técnicas para reduzir o estresse.
Para acessar essa obra, percorra o seguinte caminho:
Após entrar em sua “área do aluno”, no menu à esquerda da tela, clique em “Serviços”,
depois em “Biblioteca” e, no centro da tela, clique em “E-books - Bib. Minha Biblioteca”.
No topo da tela que abrirá, haverá um campo de busca para autor, título, assunto etc. Nesse
espaço, digite “Psicossomática” e clique na capa, que aparecerá como resultado.

 Vídeos
O que é a Síndrome de Burnout?
Nesse endereço eletrônico, está disponível um vídeo bem interessante que trata da Sín-
drome de Burnout.
https://youtu.be/8xD5itPA940
Quais são os sinais da Síndrome de Burnout?
Nesse endereço eletrônico, também está disponível um vídeo que trata dos sintomas da
Síndrome de Burnout.
https://youtu.be/RgP9IAMQ4n0

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Psicologia do Trabalho e o Ambiente Organizacional

Referências
Decreto nº. 3.048, de 6 de maio de 1999. Aprova o Regulamento da Previdência
Social e dá outras providências. Brasília, 1999. Disponível em: <http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/decreto/d3048compilado.htm>. Acesso em: 30/03/2018.

FRANÇA, A. C. L., RODRIGUES A. L. Stress e Trabalho, uma abordagem Psicos-


somática. 4. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2013.

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.

ZANELLI, José Carlos. Estresse nas organizações de trabalho: compreensão e in-


tervenção baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed Editora, 2009.

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