Você está na página 1de 12

Summary of Annotations

Page 117

#1 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Em três quartos dos casos de TAG a preocupação precede a depressão; que é, em


geral, uma depressão crônica de baixa intensidade marcada pelo pessimismo, falta
de confiança e dificuldade para aproveitar as coisas. O TAG continuará a existir se
não for tratado. Um ano depois de serem diag- nosticados (mas não tratados), 85%
das pessoas com TAG ainda enfrentam proble- mas significativos.

#2 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Cerca de 7% das pes- soas experimentam tal transtorno em algum momento, sendo
que as mulheres apresen- tam incidência duas vezes maior que os homens. As
pessoas com TAG se preocupam com muitas coisas – ou com tudo – não só com
um ou dois problemas específicos. Com frequência, exibem sintomas relacionados:
indigestão, fadiga, dores, tensão muscular, tontura frequente e desorientação. Um
es- tudo demonstra que 93% das pessoas com TAG sofrem simultaneamente de
outras for- mas de problemas psicológicos, inclusive dos transtornos de ansiedade
descritos neste li- vro. Sua preocupação crônica pode resultar em náusea, síndrome
do intestino irritável e sensação de desesperança. Na verdade, 25% das pessoas que
procuram o médico por cau- sa de sintomas relacionados a um problema
psicológico têm TAG.

#3 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Em geral, o TAG começa com a pre- ocupação com algo específico (no caso de
Linda foi seu casamento) e depois se expan- de, assumindo uma gama de
preocupações. Quando o problema persiste por muito tem- po, as coisas podem
começar a parecer um tanto quanto desanimadoras. A depressão pode se agravar
tão gradualmente que um indivíduo pode não reconhecer sua presen- ça durante um
bom tempo.

#4 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Ocasionalmente, a medicação é útil e, em uma pequena proporção de casos (cerca


de 20%), a psicoterapia tradicional produz resultados. Contudo, com formas mais
novas de terapia cognitivo­‑comportamental, temos uma melhor compreensão de
como a síndro- me de preocupação funciona e de como os pacientes podem
trabalhar para reverter seus sintomas.
#5 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

A boa notícia é que cerca de 75%

Page 118

#1 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Embora o TAG de Linda fosse um problema facilmente reco- nhecível, e não uma
espécie de urgência autodestrutiva, pude ajudá­‑la a perceber que havia opções que
a tirariam do dilema. Em particular, ela foi capaz de identificar algumas das crenças
irracionais que sus- tentavam sua preocupação constante.

#2 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

das pessoas com TAG podem ser ajudadas significativamente com formas mais
novas de terapia cognitivo­‑comportamental.

#3 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

crenças irracionais que sus- tentavam sua preocupação constante

#4 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

O fato de você sofrer ou não de TAG depende de quanto você se preocupa e do


quanto essa preocupação tem impacto em sua vida.

#5 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Em geral, se sua pre- ocupação é verdadeiramente crônica, algo que você não
consegue desligar, algo que o impede de aproveitar os bons momentos, as chances
são de que você se encaixa no padrão.

#6 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Quando ela impede você de “funcionar” no trabalho ou prejudica sua relações com
os outros, você provavelmente terá razões para se considerar uma pessoa que sofre
de TAG.

Page 119
#1 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Mas havia outros tipos de perigo – de maior alcance, voltados ao futuro: a escassez
de alimentos em certas estações; a possibilidade de ataques de animais, não no
momento, mas a horas ou a dias de “distân- cia”. À medida que a humanidade
evoluiu, detectar e responder a esses tipos de pe- rigo se tornou cada vez mais
importante

#2 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Bob: Você acha que, em alguma medi- da, há vantagem em se preocupar tanto?
Dan: Sei que parece irracional, mas eu acho que pode me ajudar a evitar ser
surpreendido por algo ruim. Talvez me preocupando eu consiga controlar a situação
antes que ela saia do controle. Talvez eu me mo- tive a fazer as coisas.

#3 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

E é isso exatamente o que as pessoas com TAG tendem a fazer em excesso. Estão
sempre pensando à frente, tentando antever o que pode dar errado, o que pode ser
uma amea- ça. Esse instinto indubitavelmente manteve muitos de nossos ancestrais
vivos e capaci- tou a raça humana à sobrevivência

#4 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

É a capacidade de se preocupar – de planejar, de pensar à frente e de tomar


decisões antes de algo terrível acontecer – que permitiu a nossos ancestrais
avançar. A civilização se construiu, parcialmente, a partir dessa ca- pacidade. É por
isso que geralmente penso nas pessoas que se preocupam como pesso- as
conscienciosas.

#5 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Trata­‑se mais do futuro: como você vai enfrentar a fome? Quais são as
consequências sociais de cometer um erro? O que você precisará ter com você se
for migrar? Todas essas habi- lidades e competências têm a ver com ser capaz de
usar sua imaginação. Muito mais importante do que isso é o fato de elas exi- girem
que você preste atenção ao que está em sua imaginação. Para certos tipos de
pessoas, imaginar um problema indica que de fato há um problema que precisa ser
en- frentado. Preocupar­‑se é simplesmente se preparar para o pior; é a única
maneira de evitar todas as coisas terríveis que poderiam acontecer. Essa é uma
descrição perfeita da atitude subjacente que Dan teve ao reconhe- cer o fato diante
de mim – sua crença na eficácia da preocupação. Preocupar­‑se foi uma estratégia
para evitar a catástrofe.

Page 120
#1 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Você terá uma sobrecarga de riscos e será incapaz de lidar com qualquer coisa de
maneira eficaz.

#2 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Todavia, se sua capacidade de avaliar os riscos ­ de maneira acurada está


prejudicada, seus instintos de precaução não terão muita utilidade. Você
superestimará alguns riscos­ e provavelmente não perceberá outros

#3 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

sabemos que há uma certa predispo- sição genética ao transtorno – de acordo com
um estudo, um número equivalente a 38% de casos. Isso não quer dizer que você
está condenado a ser uma pessoa que se preocu- pa de maneira crônica. Há sempre
maneiras de alterar sua perspectiva, de modo que sua preocupação não exerça
controle sobre sua vida. Mas se você tem uma tendência já arraigada a se preocupar
– especialmente se você sempre foi mais ou menos assim – as chances são as de
que você nasceu com uma certa predisposição. É bom reconhecer isso, porque,
quanto mais claramente você enxergar e aceitar isso, mais capaz será de lidar com o
problema.

#4 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Há outros fatores também, sendo o histórico familiar um dos principais. Se seus


pais se divorciaram quando você era jovem, sua chance de desenvolver o TAG é
aproxi- madamente 70% maior. Isso provavelmente ajuda a explicar por que muitas
pessoas que se preocupam tendem a ter obsessões com a possibilidade de um
relacionamento acabar, de perder a casa, de insegurança financeira

#5 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Há outros fatores também, sendo o histórico familiar um dos principais. Se seus


pais se divorciaram quando você era jovem, sua chance de desenvolver o TAG é
aproxi- madamente 70% maior.

#6 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Acontecimentos recentes podem tam- bém agravar a tendência para o TAG

#7 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

TAG: insônia, tensão, irritabilidade e problemas estoma- cais. Rompimentos ou


problemas de grande monta podem desencadear esses sintomas (divórcios,
doenças repentinas, um rompi- mento com o parceiro), mesmo nas pessoas com

Summary continued on next page.


históricos anteriores de ansiedade.

#8 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Você pode ter herdado uma ten- dência à preocupação, mas também tem tido
experiências que a exacerbam

Page 121

#1 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Seguir esse conjunto de regras interfere na capacidade de avaliar riscos de uma


maneira equilibrada e racional; ignora o fato de que tudo o que fazemos (ou não
fazemos) implica riscos. Começar um relacionamento implica o risco de ele acabar;
ter dinheiro acarreta o risco de perdê­‑lo, e ir a uma festa traz o risco de ser rejeitado.
A mente preocupada tenta se resguardar dessas possibilidades, identificando os
riscos tão rapidamente quanto possível e coletando tantas informa- ções quanto for
possível sobre suas terríveis consequências

#2 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

É aqui, na mente da pessoa que se preocupa, que as quatro re- gras da ansiedade
entram em cena: detecte o perigo, transforme­‑o em catástrofe, con- trole toda a
situação e evite o desconforto

#3 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Quais são as consequências de conti- nuar a se preocupar o tempo todo? Há, é claro,
muitas: ansiedade crônica e depres- são, falta de alegria, efetividade reduzida no
trabalho, vida social restrita, relacionamen- tos mais difíceis, sono ruim e um número
de doenças físicas relacionadas ao estresse.

#4 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Observe que quando você se preocupa é quase sempre na forma de linguagem.


Você faz alguma espé- cie de afirmação para si próprio a respeito do futuro: “Eu
posso perder meu emprego” ou “Tenho certeza de que esse nódulo será maligno”.

Page 122

#1 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)
Em ter- mos fisiológicos, ela ativa a parte cortical de seu cérebro (a parte “racional”)
e bloqueia a amígdala (a parte emocional). Quando suas emoções estão causando
desconfor- to, a atividade racional da preocupação é uma maneira certeira de

Summary continued on next page.


desligá­‑las.

#2 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

– a lin- guagem é essencialmente uma abstração da realidade. Você raramente se


preocu- pa com imagens visuais, que tendem a ser mais emocionalmente evocativas
para você. E, quando pensa em termos abstratos, você temporariamente abandona
suas emoções, centralizando­‑se mais em pensamentos do que sentimentos

#3 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Em ter- mos fisiológicos, ela ativa a parte cortical de seu cérebro (a parte “racional”)
e bloqueia a amígdala (a parte emocional). Quando suas emoções estão causando
desconfor- to, a atividade racional da preocupação é uma maneira certeira de
desligá­‑la

Page 123

#1 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Você pensa que precisa pensar, mas, como veremos, você realmente precisa é sen-
tir e chegar a um acordo com suas emoções.

#2 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

1. a de que você pode se livrar do descon- forto por meio das preocupações; 2. a
de que as emoções negativas não podem ser toleradas.

#3 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Para neutralizar o sofrimento causado por sentimentos difíceis, tais sentimentos


devem ser confrontados – eles devem ser sentidos a fim de ser libertados. Você tem
de passar por seu desconforto para superá­‑lo. É por isso que seu tratamento para o
TAG implicará entrar em contato com emoções subjacentes. Somente dessa forma
sua ago- nia poderá se dissipar.

#4 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Para neutralizar o sofrimento causado por sentimentos difíceis, tais sentimentos


devem ser confrontados – eles devem ser sentidos a fim de ser libertados. Você tem
de passar por seu desconforto para superá­‑lo. É por isso que seu tratamento para o
TAG implicará entrar em contato com emoções subjacentes. Somente dessa forma
sua ago- nia poderá se dissipar.
#5 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Uma constante nas vidas das pesso- as que se preocupam é a tensão, tanto física
quanto mental. Isso ocorre porque elas estão em um estado constante de prontidão
para o perigo, como se estivessem caminhando por um terreno hostil em busca de
predado- res e inimigos.

#6 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

pessoas com TAG, contudo, nunca chegam a esse ponto. Elas continuam
hiperalertas para o perigo, sem- pre o vendo como se fosse a primeira vez.

#7 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Seus sintomas são como as respostas que as ameaças físicas normalmente


produzem: tensão muscular, irritabilidade, inquietude, suor.

#8 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Seus sintomas são como as respostas que as ameaças físicas normalmente


produzem: tensão muscular, irritabilidade, inquietude, suor. É

#9 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Quando seu cérebro envia essa mensagem, toda espécie de atividade fisioló- gica é
acionada, mais adrenalina é liberada, os ritmos da respiração e do coração se ace-
leram, os rins trabalham mais rapidamente, etc. Já que o corpo não está equipado
para manter isso por tempo indeterminado, você eventualmente entra em colapso
por causa da exaustão. É como se fosse preciso dar uma resposta do tipo “encare
ou fuja” todos os dias. Mas os perigos nesse caso estão, em grande parte, em sua
mente.

#10 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Quando seu cérebro envia essa mensagem, toda espécie de atividade fisioló- gica é
acionada, mais adrenalina é liberada, os ritmos da respiração e do coração se ace-
leram, os rins trabalham mais rapidamente, etc. Já que o corpo não está equipado
para manter isso por tempo indeterminado, você eventualmente entra em colapso
por causa da exaustão. É como se fosse preciso dar uma resposta do tipo “encare
ou fuja” todos os dias. Mas os perigos nesse caso estão, em grande parte, em sua
mente

#11 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)


detecte, catastrofize, controle e evite.
Page 126

#1 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Ironicamente, já que as coisas ruins não acontecem, você conclui que sua preo-
cupação está funcionando

#2 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Você, então, ativou a preocupa- ção como uma maneira de evitar o risco, de prever o
perigo, de resolver problemas, de motivar a si mesmo, de eliminar a incerteza e de,
finalmente, evitar emoções difíceis.

#3 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

ansiedade (batimentos car- díacos rápidos, tensão, sentir­‑se agitado) e a


preocupação (o modo como você pensa). Tenha em mente o fato de que, quando
você está se preocupando, você está pensando em termos abstratos, tentando
resolver ou evitar problemas, e está temporariamente bloqueando suas emoções.

#4 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

ansiedade (batimentos car- díacos rápidos, tensão, sentir­‑se agitado) e a


preocupação (o modo como você pensa). Tenha em mente o fato de que, quando
você está se preocupando, você está pensando em termos abstratos, tentando
resolver ou evitar problemas, e está temporariamente bloqueando suas emoções.

#5 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Pelo fato de o TAG ser muito menos específico em seus sintomas do que a maior
parte dos outros transtornos de ansiedade (é por isso que é chamado de transtorno
de ansiedade generalizada)

#6 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Há uma série de maneiras para fazer isso, que pro­ varam ser eficientes para quem
sofre de TAG. Coloquei­‑as em uma lista de 13 passos.

#7 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Construa sua motivação

Page 127
#1 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Lembro­‑me de ter passado pela mes- ma experiência recentemente. Eu havia


concordado em escrever um artigo intro- dutório para uma edição especial de uma
publicação científica. Constatei que estava procrastinando a entrega do artigo e,
então, me preocupando em me atrasar. Recebi um aviso do editor da publicação:
“Bob, onde está o artigo?”. Fiquei preocupado com isso. Decidi fazer uso do meu
próprio remédio: “Qual é a lista de coisas a fazer hoje?” e “O que posso de fato fazer
hoje?”. Decidi fazer um esboço do artigo e comecei a me sentir melhor,
desenvolvendo mais a motivação para escrevê­‑lo. Não é interessante que a
motivação tenha vindo assim que eu tomei a iniciativa? Não foi a preocupação que
me motivou, mas a ação.

#2 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Começar com uma lista de prós e contras pode ser útil. Escreva tan- tas vantagens
quanto puder lembrar sobre a preocupação (tal como “Preocupar­‑me ajuda a
entender as coisas” ou “Se eu não me preocupasse, nada seria feito”). Ver as
vantagens de suas preocupações por escrito pode mudar a maneira como você se
sente em relação a elas. Elas podem até parecer um pouco tolas, o que é bom. Faça
uma lista dos incômodos e dos fardos que as preocu- pações trazem à sua vida.
Você não deve ter muita dificuldade para pensar neles, se for honesto. Quando olhar
as duas listas, ne- las deverá encontrar excelente motivação. Discutir sua lista com
um amigo ou terapeu- ta pode ser útil também.

#3 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Tenha isto em mente: ação é diferente de preocupação. Não se preocupe – aja!

Page 128

#1 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

desafie seu pensamento

Page 129

#1 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Valide suas emoções


#2 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

estabeleça um horário para se preocupar e teste suas previsões

Page 130

#1 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Aceite o controle limitado

Page 131

#1 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Aceite a incerteza

Page 132

#1 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Pergunte a si mesmo: “Quais são as vantagens e desvantagens de aceitar a


incerteza?

#2 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Aqui estão os sete passos da aceitação – e da prática – da incerteza:

#3 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Em que áreas de sua vida você atual‑ mente aceita a incerteza?

#4 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Você está equiparando a incerteza a um resultado negativo?

#5 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Se você tivesse de fazer uma aposta, como você apostaria? Se você pensa que “é
possível que essa mancha na pele seja câncer”, quanto você apostaria em tal
possibilidade?
#6 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Qual seria a vantagem de dizer “Está bom o suficiente para mim”?

#7 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Pratique repetir para si mesmo: “É pos- sível que algo de ruim aconteça

#8 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Pergunte a si mesmo: “Eu de fato tenho a necessidade de alguma incerteza?”.

#9 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Abandone o sentido de urgência

Page 133

#1 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Pratique os seus piores medos

#2 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Tente enlouquecer

Page 134

#1 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Pratique o relaxamento

#2 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Faça o que você está evitando

Page 135

#1 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Pratique mindfulness
#2 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Há uma técnica que constatei ser espe- cialmente eficaz na redução da tensão física
e do surgimento dos problemas. Chama­‑se Relaxamento muscular progressivo, e é
des- crito com maiores detalhes no Apêndice A

#3 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

mindfulness, que não é uma forma de pensar, nem uma tentativa de suprimir o
pensamento, mas uma prática de sair de nossos pensamentos e ingressar no
momento presente, de observar o que está acontecendo no momento sem comen-
tar, julgar ou interpretar.

Page 136

#1 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

As pessoas que se preocupam o tempo todo estão acostu- madas a considerar seus
pensamentos como reflexos da realidade, um mapa dos perigos que devem evitar a
fim de se sentirem se- guras. Toda nossa ansiedade está construída sobre essa
hipótese.

#2 Highlight (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Preste atenção a seus pensamentos

#3 Underline (lizandragoncalvespinto@gmail.com)

Use o tempo para estudar sua experi- ência sobre o pensamento: como ele o faz
reagir, que ansiedades provoca, o impacto que tem sobre seu corpo (é importante
es- tar consciente dessa questão em especial).

Você também pode gostar