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1. Funções egóicas básicas: voltadas para o mundo exterior, para os outros e para
aspectos de si mesmo
12. Humor – como o paciente diz sen&r-se (deprimido, culpado, vazio, ansioso)
FUNÇÕES EGÓICAS BÁSICAS
13. Psicomotricidade
• São mecanismos que nossa mente u.liza para defender nosso bem estar psíquico e
emocional
• São operações mentais que têm por finalidade a redução das tensões psíquicas
internas, ou seja, das ansiedades, a fim de preservar o equilíbrio psíquico
MECANISMOS DE DEFESA
• As defesas cons&tuem a melhor solução conseguida pelo sujeito nas relações com
seus objetos
• Quando o ego está consciente das condições reinantes, consegue sair-se bem das
situações sendo lógico, obje8vo e racional
Narcísicas Neuróticas
Imaturas Maduras
• Envolvem distorção da imagem de si mesmo e
de outrem e podem ser u3lizadas para regular
a autoes3ma
Narcísicas
• Pulsões, afetos e ideias dolorosos ou
inaceitáveis são man3dos fora da consciência e
atribuídos incorretamente a causas externas
Soma7zação Introjeção
DEFESAS
IMATURAS
Regressão Projeção
DEFESAS NARCÍSICAS
Formação
Isolamento Racionalização
Rea6va
• São aquelas consideradas adapta)vas, pois
conseguem, ao mesmo tempo, sa4sfazer a
pulsão e manter na consciência os
sen4mentos, ideias e afetos
Maduras
Altruísmo
Sublimação Humor
TIPOS DE MECANISMOS DE DEFESA
REPRESSÃO
• Fazer desaparecer do consciente conteúdos
desagradáveis
• Ex. o outro é agressivo e o sujeito cri8ca o outro que é agressivo porque não aceita
sua própria agressividade
Projeção irreal: o sujeito projeta no outro caracterís8cas que o outro não tem
• Ex. o outro é rela8vamente organizado e o sujeito diz, veja como você é bagunceiro.
Aí você vê a mesa do sujeito e está completamente desorganizada. Ele não aceita
nele a desorganização e projeta no outro.
PROJEÇÃO
Ex. Uma pessoa está caminhando com um amigo e tropeça. Ela briga dizendo que o
amigo a distraiu
Ex. O aluno, inconformado com sua nota baixa projeta sua insa>sfação denegrindo a
qualidade do curso ou atribuindo ao professor
• A pessoa não consegue lidar com o fato de que não estudou o suficiente
INTROJEÇÃO
• Internalização das caracterís)cas de um objeto amado, visando a aproximar-se
deste e manter sua presença
• Ex.: quando está diante de uma pessoa importante e ela própria se atribui
importância e brilhan)smo pessoal sem o ser
• Ex.: Uma mãe que se preocupa exageradamente com o filho, pode ser reflexo de
uma verdadeira hos6lidade a ele.
• Ex.: Uma pessoa demasiadamente valente pode ser reflexo de um medo do oculto.
INTELECTUALIZAÇÃO
• Controle dos afetos e dos impulsos pensando sobre eles, mas não os
experimentando
• Também pode ser uma idéia representada por uma outra, que,
emocionalmente, esteja associada a ela
DESLOCAMENTO
• Ex.: Alguém que, tendo enfrentado uma experiência desagradável com um
policial, reaja desdenhosamente, em relação a todos os policiais
• Ex.: quando a mulher tem uma experiência ruim com um homem e diz que
todos os homens não prestam
SUBLIMAÇÃO
• Sublimar energia libidinal ou agressiva
• Gra1ficação de uma pulsão cuja finalidade é preservada, mas cujo alvo ou objeto
é conver1do de socialmente objetável em socialmente valorizado
• Ex.: Uma pessoa muito agressiva pode sublimar sua agressividade através de
uma aFvidade profissional que exija agressividade como o cirurgião/lutador
FUNÇÕES INTEGRADORAS
FUNÇÕES INTEGRADORAS
• Permitem manter uma coesão, uma organização, um predomínio das sinergias sobre
os antagonismos funcionais
• O terapeuta deve estar atento a uma dupla constante: a das mensagens "latentes"
e a das mensagens manifestas e intencionais do paciente
ATIVAÇÃO DAS FUNÇÕES EGÓICAS NO PROCESSO
TERAPÊUTICO
• A relação terapêu-ca fornece um contexto de proteção e graCficação emocional
que alivia ansiedades suficientemente profundas para liberar certo potencial de
a-vação egóicas
• Com essas condições básicas, cada sessão, em cada um de seus momentos, opera
como aCvadora ou mobilizadora do conjunto das funções egóicas
ATIVAÇÃO DAS FUNÇÕES EGÓICAS NO PROCESSO
TERAPÊUTICO
• O terapeuta funciona como instrutor-guia, isto é, como agente portador de
es8mulos, modelos, reforços e métodos correEvos para o desenvolvimento dessas
funções
• Com sua própria a6vidade, o terapeuta fornece além disso ao paciente um modelo
egóico de idenBficação
ATIVAÇÃO DAS FUNÇÕES EGÓICAS NO PROCESSO
TERAPÊUTICO
• Na relação de trabalho constata-se, por outro lado, a existência de uma interação
entre as funções egóicas do paciente e as do terapeuta
• Há entre ambas uma constante cooperação, ao mesmo tempo que se instala uma
relação de complementaridade, costumeiramente regulada de maneira automá?ca
• Só então poderemos ter uma imagem integrada desse paciente, atenta tanto a
seus aspectos doentes, regressivos, quanto a suas capacidades e conquistas
ATIVAÇÃO DAS FUNÇÕES EGÓICAS NO PROCESSO
TERAPÊUTICO
• Trata-se de captar em toda a sua magnitude a constante dialé3ca saúde-doença
• Diante da mobilidade das demandas egóicas, não é possível manter uma conduta
que se fixe num papel (interpretar sempre ou dirigir sempre)