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SIGAL, A. M. e WOSCOBOINK. A hora de jogo diagnóstica. In: OCAMPO,
M.L.S.; ARZENO, M.E.G & PICCOLO, E.G. O processo psicodiagnóstico e as
técnicas projetivas. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1990. p. 169-191.
PSICODIAGNÓSTICO – SUPERVISÃO
Dias 14 (noturno) e 15 (matutino) de abril.
Texto base para discussão: EFRON, A. M., FAINBERG, E., KLEINER, Y., SIGAL, A.
M. e WOSCOBOINK. A hora de jogo diagnóstica. In: OCAMPO, M.L.S.; ARZENO,
M.E.G & PICCOLO, E.G. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. 6ª
ed. São Paulo: Martins Fontes, 1990. p. 169-191.
O uso da caixa lúdica, vai permitir que a criança expresse seus sentimentos e
emoções através do brincar que é semelhante à expressão verbal nos adultos e o
objetivo é observar, compreendendo e cooperando com a criança.
A primeira história é sobre um rei que perdeu seus 3 filhos, restou apenas um
neto. Diante das perdas a rainha também morre. O rei se casa novamente com
outra mulher, com fama de ser uma bruxa. Um dia ele morre e sua esposa se
torna a rainha, já que o neto do rei ainda é muito jovem, para reinar.
A forma como a árvore narra, dá a impressão que a rainha envenenou o rei. Conta
que o príncipe se envolve com a filha de um fazendeiro, mas a rainha tenta
seduzi-lo, pois como ela não é sua avó, se casar com ele poderia ser vantajoso,
porém o príncipe a recusa e foge com a sua amada. De noite, param debaixo de
uma árvore e no dia seguinte a moça estava morta e ensanguentada. No reino,
como todos sabiam que a rainha queria se casar com o príncipe, supuseram que
ela havia assassinado a mulher. Nesse momento, a árvore salva a rainha e a
esconde dos habitantes, e em seguida o príncipe assume o trono. O garoto
questiona o porquê de a árvore ter salvo a rainha, e ela lhe explica que na
verdade, apesar da rainha ser realmente uma bruxa malvada, ela não matou
ninguém. Já a filha do fazendeiro foi morta pelo próprio príncipe, com o intuito de
revoltar os moradores do reino e perseguirem a rainha. Apesar o que fez, o
príncipe governou bem o reino. Conclusão: não existem pessoas totalmente boas
ou ruins, a maioria delas caminha em um meio-termo e a verdade costuma ser
fragmentada, podendo ser vista sobre várias perspectivas. A bruxa pode ser
interpretada como a avó do menino, apesar de seu jeito rígido e ríspido, no fundo
ela se preocupa em cuidar de Connor e de sua mãe. Portanto, apesar de sua
personalidade mais dura, ela tenta ajuda-los.