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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, IP

DELEGAÇÃO REGIONAL DO NORTE


Centro de Emprego e Formação Profissional de Bragança
Serviço de Formação Profissional de Bragança

Área – Cultura, Língua e Comunicação CLC 7: Saberes fundamentais


Domínio de Referência: DR 2- Agir em contextos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e comunicação.
Tema: Processos e Métodos Científicos (PCM).
Formadora: Paula Calçada Duração: 12 h 30 m Ação: __________________________
Formando(a):_____________________________________________________________________________________

Formador(a):________________________
Data:_______/______/__________ Avaliação:________________________

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS:

DOMÍNIOS
Domínio Pessoal, Social e
Organização do PRA
Aquisição e Aplicação Relacional
Competências-chave*
(indicadores) de Competências transversais*
(Parâmetros específicos de
Competências* (Parâmetros transversais de
avaliação)
avaliação)
• Aquisição de saberes • Assiduidade/ Pontualidade • Critérios de evidência
• Mobilização de saberes • Adaptação às mudanças conforme Referencial de
• Combinação de saberes • Capacidade de pesquisa Competências-Chave (RCC)
para a resolução de • Organização das áreas de Competência-
problemas • Iniciativa Chave (ACC):
• Transferência das • Criatividade ✓ Integração dos
documentos de trabalho
competências para • Autonomia
no PRA
situações diferentes e novos • Mobilização de recursos ✓ Reflexão sobre as
problemas nos diferentes • Espírito crítico aprendizagens
contextos: • Responsabilidade ✓ Associação a outras
✓ Contexto privado • Gestão do tempo aprendizagens/
✓ Contexto profissional Atividade(s)
• Progressão
✓ Contextos institucional Integradora(s).
✓ Contexto macro- • Capacidade para trabalhar
estrutural em grupo
• Relacionamento
interpessoal

*Relativos a cada Área de Competência-Chave, por Núcleo Gerador e Domínios de Referência.

Menção: Validado(a) /Não validado(a)

1
GRUPO I

Leia atentamente os excertos que se seguem:


A
Formação como instrumento de desenvolvimento da competitividade
Atualmente, mais que a procura de qualificação dos seus trabalhadores, as empresas
procuram ganhar competitividade, aumentar vendas e níveis de produção, ganhos e mercado. A
formação profissional pode ser um instrumento determinante nesta busca de soluções para o
aumento de produtividade e ganhos esperados. Não pela qualificação dos recursos humanos só por
si, mas pela capacidade de melhoria do desempenho profissional na realização das tarefas. Mais
que a formação de base ou atualizações contínuas de conhecimentos, a formação pode, e, em
alguns casos, deve ser um “treinamento” de competências práticas dos trabalhadores ao nível das
tarefas.
Formação profissional

Atualmente, o mercado de trabalho impõe sérias dificuldades a quem quer estabilidade no


trabalho. Em quase todas as áreas, como as de recursos humanos, saúde e segurança no trabalho
ou de tecnologia, é necessário conhecer bem o ambiente profissional para se ter uma oportunidade.
Outro dado extremamente importante, neste momento, são as incertezas em relação ao mundo do
trabalho no que diz respeito às oportunidades e às mudanças no perfil profissional. O perfil de
profissional atual está muito voltado para o conhecimento como principal ferramenta de trabalho.
O conhecimento é, cada vez mais, o motor da nossa sociedade. Os estudos provam que
quanto maior for o grau académico e os níveis de formação, tanto mais facilmente os indivíduos
podem fazer a sua adaptação ao mercado de trabalho, seja encontrando o seu primeiro emprego,
seja fazendo a reconversão para outra profissão.
Por isso, não fique à espera! Aprenda e adquira novos conhecimentos! Desenvolva novas
competências!
In http://www.teachershelppt/E43404AC-4CA7-4930-8180-A9F064FF2BCB.html (maio, 2000) [adaptado]
B
O conceito de trabalho mudou e cada vez mais temos que saber gerir as nossas necessidades,
expectativas e oportunidades de carreira de modo a conseguir atingir um lugar mais ou menos
satisfatório ao nível profissional. O emprego foi substituído pelo aproveitar de oportunidades e
desafios que a nossa atual sociedade nos coloca a cada dia.
Ao contrário do que se pensava, hoje a escolha vocacional não termina quando conseguimos
o nosso primeiro emprego, mas sim quando deixamos de existir no mundo. A nossa atividade
profissional pode sofrer transformações, começar e recomeçar, sempre tendo em vista a satisfação
profissional e a capacidade de responder às nossas necessidades do dia a dia e, como é óbvio, à
nossa subsistência. Tal como defendem os investigadores americanos, a carreira profissional
desenvolve-se paralelamente com o nosso “self”, faz parte integrante de nós e somos sem dúvida
mais felizes se conseguirmos alguma satisfação na profissão que desempenhamos. Gastamos mais
horas da nossa vida com a nossa profissão do que com a família, por isso convém que essa profissão
nos diga alguma coisa.
Maria João Ferro, julho 2001 (adaptado), in http://setubalnarede.pt
Após a leitura dos textos responda totalmente e cuidadosamente:
1. Partindo dos textos:
a) Explique a importância da formação profissional.

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b) Explique o sentido da frase: “Atualmente, mais que a procura de qualificação dos seus
trabalhadores, as empresas procuram ganhar competitividade, aumentar vendas e níveis de
produção, ganhos e mercado.”

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c) Porque será que nos dias de hoje a formação é essencial?

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d) Porque será que se diz que o emprego para toda a vida acabou?

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e) Explique o motivo para que o conhecimento seja cada vez mais o motor da nossa sociedade?

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Construa um texto onde, para além de procurar responder a estas questões, indique:

f) O porquê de características como flexibilidade, polivalência e competitividade serem


fatores essenciais no mundo atual, principalmente em contexto laboral.

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2. Comente e explique as frases sublinhadas nos textos A e B.

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3. Considera que na sociedade em que vive a profissão tem muita importância? Fundamente
a sua resposta.

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GRUPO II

1. Leia, atentamente o seguinte texto:


Texto

O mundo do trabalho está a sofrer alterações. O emprego tradicional, como nós o


imaginamos, com horário e local de trabalho fixos, funções específicas, relação hierárquica
acentuada entre chefias e empregados e, principalmente, estável, já não é mais o único modelo
possível.
As empresas continuam, logicamente, a precisar de trabalhadores, mas estão a adotar novas
relações contratuais. O trabalho passa, cada vez mais, a ser realizado por profissionais sem
emprego, embora não desempregados, aptos a oferecer instantaneamente o conhecimento e
competências necessários e durante o tempo em que forem requeridos pelas organizações.
O trabalho é, cada vez mais, realizado por pessoas que não fazem parte do quadro das
empresas, mas antes por profissionais temporários. Nos próximos anos, o vínculo será cada vez
mais com o trabalho que cada um sabe fazer e não tanto com o emprego. Existirá sempre trabalho
para aqueles que souberem assumir-se como fornecedores, com ou sem vínculo laboral, oferecendo
serviços para suprir as necessidades das empresas.
Em resumo:

• a tendência é para que uma boa parte das pessoas passe uma parte das suas vidas profissionais
alternando entre o emprego e o não emprego;
• conseguirão trabalhar aqueles que oferecerem um produto (trabalho) que atenda às necessidades
da empresa, na qual trabalha ou pretende trabalhar;
• a necessidade de ontem, que um dia levou o trabalhador a ser contratado, pode não ser a mesma
de hoje ou de amanhã. Torna-se necessário ficar atento às mudanças no setor profissional em
que se trabalha e adiantar-se a elas.

ATIVIDADES
1.1. Elabore um comentário crítico ao Texto, considerando as mudanças que ocorrem no mercado
de trabalho e as consequências das mesmas para a vida das pessoas.

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GRUPO III

De sair cedo do trabalho a assumir riscos desde criança:


o que a Dinamarca pode ensinar aos negócios

Os dinamarqueses saem do trabalho às 16h


— e isso não afeta a produtividade

Os dinamarqueses têm uma das menores


cargas horárias no mundo. Por volta das 16h,
há um grande número de pessoas que pegam
nas suas bicicletas e regressam a casa. Vale
lembrar que o país ocupa o segundo lugar
entre as nações mais empreendedoras da
União Europeia. “A produtividade aumenta,
com menos horas de trabalho. Entre os países
mais ricos do mundo, a maior produtividade
está relacionada com menor carga horária”, diz o texto.

Essa cultura também ajuda os funcionários a terem um bom equilíbrio entre vida pessoal e trabalho.
Afinal, é possível ir ao ginásio antes do jantar, ou ir buscar os filhos na escola. “Se o seu dia de
trabalho termina às 15h45 em vez de às 18h, o resto dele não parece uma corrida”.

Eles ignoram o sucesso pessoal

Os jovens dinamarqueses são ensinados que ter responsabilidade coletiva, possuir empatia e ser um
bom cidadão são questões mais importantes do que o sucesso pessoal. Essa mentalidade não leva
a menos desenvolvimento económico. (…)

Os dinamarqueses não têm medo de perder o emprego

Quando foi à Dinamarca pela primeira vez, Simona Maschi surpreendeu-se com a postura do
irmão da sua amiga depois de perder o emprego. Todas as manhãs, ele vestia um fato, como se
fosse trabalhar, e passava o dia em algum café. “Ele parecia tão relaxado, parecia um luxo ser
despedido”, diz ela. Esse comportamento tranquilo tem explicação: ele ainda recebia 80% do
salário anterior, e iria continuar a ganhar durante mais dois anos, graças a um programa do governo
dinamarquês chamado dagpenge.
Isso, para alguns, pode parecer um fardo pesado para os contribuintes, mas há uma lógica por trás
dessa política. Ter esse tempo “livre” permite aos desempregados fazer cursos e aprender novas
habilidades, o que lhe assegura melhores empregos no futuro. Para o país, isso serve como um
seguro contra uma nova situação de desemprego, um risco económico ainda maior. A mensagem
é: não tenha pressa, nós precisamos de você empregado e feliz.

(...)

Dinamarqueses vão muito além do salário

Na Dinamarca, o governo paga três quartos dos custos das creches para crianças de até um ano.
Isso permite aos pais — e especialmente às mães — voltar à força de trabalho após terem filhos.
Em 2017, 76% das mulheres dinamarquesas trabalhavam, na comparação com 56,8% nos Estados
Unidos, segundo a OCDE. Além disso, o ensino é gratuito do jardim de infância até a universidade.
É difícil que outros governos possam fazer o mesmo, mas as empresas privadas podem-se inspirar
nas políticas dinamarquesas e oferecer bolsas de estudo aos filhos dos funcionários ou licença-
maternidade estendida. Isso poderia aumentar a retenção da sua força de trabalho.
Adaptado de https://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2019/07/de-sair-cedo-do-trabalho-assumir-riscos-desde-crianca-o-que-dinamarca-pode-ensinar-aos-negocios.html

1. A Dinamarca tem lugar cativo nas listas de países mais felizes e mais inovadores do mundo.
Qual será o segredo desta pequena nação nórdica?
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2. É possível comparar a situação Dinamarquesa com a do nosso país. Justifique.


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GRUPO IV

Islândia testou semana de trabalho com quatro


dias e foi "um sucesso"

Na Islândia, semanas de trabalho só com quatro dias trouxeram benefícios para a saúde
mental dos trabalhadores e provocaram o aumento da produtividade das empresas.

"Um sucesso gigante" - é assim que investigadores islandeses descrevem os resultados


das semanas de trabalho de quatro dias, colocadas em prática no âmbito de um teste -piloto
realizado no país entre 2015 e 2019, que reduziu o número de horas para muitos trabalhadores
- a maioria passou de 40 horas semanais para 35 ou 36.

Durante esse período, a Câmara Municipal de


Na maioria dos locais de Reiquejavique e o governo islandês juntaram-se aos
trabalho a produtividade foi sindicatos de trabalhadores para testarem semanas de
mantida ou até melhorada. trabalho com menos um dia. De acordo com as conclusões
Atualmente 86% da força de do estudo, reveladas na segunda-feira, a experiência foi
trabalho islandesa já decidiu boa tanto para funcionários como para gestores e
trabalhar menos horas. patrões: as pessoas que trabalharam menos horas
passaram a sentir-se mais felizes, mas também tanto ou,
In, https://eco.sapo.pt/2021/07/06/semana-de-
trabalho-de-quatro-dias-foi-um-sucesso-na-islandia/ em alguns casos, mais produtivas.

O estudo abrangeu 2500 trabalhadores (o equivalente a 1% da população) de áreas


distintas da função pública, como escritórios, hospitais, jardins de infância e serviços sociais.
Quem trabalhava das 9 às 17 horas de segunda a sexta-feira passou a ter apenas quatro dias de
trabalho e os trabalhadores por turnos trabalharam menos horas semanalmente. Os salários
mantiveram-se os mesmos.

"Os resultados são imensamente positivos. Trabalhadores de diferentes áreas do setor


público estão incrivelmente felizes com o novo balanço entre a vida pessoal e o trabalho,
passando mais tempo com a família e fazendo mais atividades extracurriculares - como andar
de bicicleta, ter novos passatempos e por aí adiante", descreveu à BBC o investigador Will
Stronge, co-diretor do laboratório de ideias britânico "Autonomy", que, a par da Associação
Para Uma Democracia Sustentável da Islândia, analisou os dados do ensaio.

Dessa análise resultou um relatório conjunto, lançado em junho, que salienta que os
empregados que participaram na experiência mostraram "um maior bem-estar, melhoraram a
relação vida-trabalho e apresentavam um maior espírito de cooperação no trabalho - tudo isto
enquanto mantinham os padrões existentes de desempenho e produtividade."
A maior produtividade explica-se, diz o investigador, com o facto de os trabalhadores
terem estado menos suscetíveis a problemas de saúde relacionados com o trabalho, como
stress, esgotamentos, ansiedade e depressão. Na sequência deste teste-piloto, que reforça a
ideia de que semanas de trabalho mais curtas trazem mais benefícios que prejuízos, vários
sindicatos começaram já a pedir menos horas de trabalho.

Outros casos

Estudos semelhantes já foram e estão atualmente a ser feitos também noutros países,
incluindo em Espanha, onde está a ser planeado um teste-piloto semelhante ao islandês.
No Japão, por exemplo, a Microsoft testou
semanas de trabalho de quatro dias em 2019, resultando Espanha vai aplicar 50
num aumento de 40% na produtividade. Um ano antes, milhões do Fundo de
uma empresa da Nova Zelândia (a Unilever) tinha Recuperação em experiência
contado com um aumento de 20% numa ação do género. semelhante, de três anos.
E, na cidade sueca de Gotemburgo, a Câmara levou a
In, https://observador.pt/2021/07/08/islandia-
cabo, num lar de idosos, entre 2015 e 2016, um ensaio semana-trabalho-com-quatro-dias-aumentou-
com seis horas de trabalho por dia, que originou "mais produtividade-e-felicidade-dos-trabalhadores/

atividades para os idosos e menos baixas por doença" do


lado dos trabalhadores, embora o projeto também tenha
sido criticado, uma vez que obrigou à contratação de mais 17 enfermeiros e teve um custo de
praticamente 1 milhão de euros.
In, https://www.jn.pt/mundo/islandia-testou-semana-de-trabalho-com-quatro-dias-e-foi-um-sucesso-13913084.html

1. O que pensa desta experiência? Achas que poderia resultar no nosso país? Estaria a
produtividade garantida? Seríamos mais produtivos?

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Bom trabalho!

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