Você está na página 1de 84

COMPLEXO ESPORTIVO

CAIS DO POTI
PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA
ÀS MARGENS DO RIO POTI

TERESINA – PI
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI
Orientadora: Raquel Feitosa de carvalho da silva

ALUNAS
Ana Eutália
Hermana Monte
Lia Lima
Maria Eduarda Frota
Mariana Nogueira
Bem vindos à Teresina
Cidade um tanto província
Com dois rios que se encontram
E dali desencantam

Dizem que a topografia do município


É como a anatomia do indivíduo
E os rios, ah os rios, o que representam?
Representam as veias
Que pulsam e nos contentam
Com a arte de viver.”

Ana Eutália Veloso, 2021


SUMÁRIO

01 CARACTERIZAÇÃO
DA PROPOSTA
|

02 DIAGNÓSTICO
URBANO
|

03 DIRETRIZES
PROJETUAIS
|

04
| PROJETO
OBJETO

Diante da realização do diagnóstico, verificou-se


o processo de isolamento da comunidade com o
manancial e a continuidade do ciclo de
degradação desta área, por isso, o objeto deste
trabalho acadêmico refere-se à ressignificação
da paisagem do Rio Poti, especificamente, às
margens compreendidas no bairro Cristo Rei.

COMPLEXO ESPORTIVO
CAIS DO POTI
INTRODUÇÃO

O projeto Complexo Esportivo Cais do Por isso, a proposta estabelecida se


Poti faz parte de uma construção apoia, também, na regulamentação,
conjunta entre conhecimentos tendo como premissa a criação de
projetuais, demandas e vivências da espaços de lazer de baixo impacto em
comunidade. As técnicas construtivas áreas degradadas, priorizando assim a
adotadas para os equipamentos recuperação da vegetação ripária e a
urbanos foram pensadas de forma a implantação de espaços para fins
serem duráveis e de fácil execução. educacionais e recreativos, de modo a
Para o estabelecimento da proposta, estabelecer a conexão da população
enfrenta-se o desafio de se trabalhar com a paisagem ribeirinha.
uma zona de tensão na qual incide
legislações no campo ambiental. Seja bem-vindo ao Complexo Esportivo
Cais do Poti!
LOCALIZAÇÃO
A Área da proposta de intervenção está Em seu trajeto, ele atravessa a cidade Teresina,
inserida no bairro Cristo Rei e em uma e possui importância significativa para este
pequena porção do bairro Três Andares município, principalmente para a atividade de
(ambos na cidade de Teresina – Piauí), mineração, construção civil e para a agricultura
beirando às margens do Rio Poti. Este rio de subsistência. Dessa forma, a seguir será
banha os Estados do Piauí e do Ceará, sendo detalhado o diagnóstico urbano da área de
desemborcado no Rio Parnaíba. intervenção e as proximidades.

Rio
Rio
Poty
Rio Parnaíba
Parnaíba

Rio
Poty

Brasil - Piauí Piauí - Teresina Teresina-Cristo Rei Cristo Rei - Área de Intervenção

0 300 600 900km 0 0 2 4 6km 0 1 2 3km


100 200 300km
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE PROJETO
Banhada a oeste pelo Rio Poti, a zona de intervenção se estende em 1385,17 metros,
longitudinalmente. Chega a atingir uma distância transversal máxima de 303,42 m e uma área de
aproximadamente 213.298,84 m².

1385,17

303,42
JUSTIFICATIVA OBJETIVOS
Os rios que banham Teresina, Parnaíba e Poti, têm uma PROMOVER ESTRATÉGIAS DE
extrema importância para a cidade, principalmente  Rio PRESERVAÇÃO DO RIO POTI E SUA
MARGEM SEM TORNÁ-LO INTOCÁVEL
Poti. Entre as atividades de uso desse rio, pode-se citar a ATRAVÉS DO TURISMO ECOLÓGICO E
agricultura de subsistência, a pesca, a extração de barro EDUCAÇÃO AMBIENTAL;
para a fabricação de cerâmicas(essencial para o
desenvolvimento do Polo Cerâmico na Zona Norte) e
PROMOVER AS PRÁTICAS ESPORTIVAS
também de areia para a construção civil. COMO FORMA DE TORNAR O LAZER
ACESSÍVEL A TODOS E TRAZER MELHORIAS
Entretanto, em meio a um crescimento concentrado na NA QUALIDADE VIDA.
Zona Leste da cidade, a relação da população com o rio
se limita apenas a essas atividades, e está se estreitando
cada vez mais por causa do setor privado e da poluição e
assoreamento recorrentes do rio. Apesar de ser banhada INCENTIVAR A ECONOMIA LOCAL.
por dois rios com bastante potencial para turismo
ecológico, a cidade não oferece infraestrutura para
explorar esse aspecto.
OFERECER EQUIPAMENTOS URBANOS
A ideia do projeto é que a conexão do indivíduo com o PARA A POPULAÇÃO LOCAL PARA
rio não seja apenas de contemplação, mas também de PROPORCIONAR O BEM-ESTAR SOCIAL
uso, através do esporte. Isso porque o bairro Cristo Rei
carece de equipamentos  urbanos, sobretudo culturais e
de lazer,  e a atividade esportiva atua em diversas esferas:
desenvolvimento pessoal, inclusão social, lazer, turismo, INTEGRAR OS ESPAÇOS EM PROL DA
educacional, cultural, e principalmente, de saúde. MOBILIDADE URBANA.
DIAGNÓSTICO URBANO
PROJETO INTEGRADOR: ATELIÊ DE PROJETO
URBANÍSTICO DE ESPAÇOS LIVRES
DIAGNÓSTICO URBANO

SUMÁRIO

LOCALIZAÇÃO LEGISLAÇÃO URBANA LOCALIZAÇÃO DOS

DIAGNÓSTICO URBANO- SUMÁRIO


EQUIPAMENTOS
SOCIAIS E PÚBLICOS

SISTEMA VIÁRIO INFRAESTRUTURA


CARACTERIZAÇÃO
EDÍLICA

MANEJO DE MEIO AMBIENTE RESTRIÇÃO À


RESÍDUOS OCUPAÇÃO
DELIMITAÇÃO MACROTERRITORIAL E TOPOGRAFIA
A área de pesquisa foi
delimitada em dois raios de 7476-
pesquisa: um de 750 metros 01.
7444- 1500
7460-
94380 94380 94380
e outro de 1500 metros. No
raio de pesquisa de 750 Avenida Higino Cunha

metros foram constatados


Rio Poty
aglomerados subnormais nas 7444- 7460- 7476-
proximidades da Avenida

DIAGNÓSTICO URBANO- DELIMITAÇÃO


94370 94370
750 94370
Higino Cunha
TOPOGRAFIA
0 1 2 3k
m

7444- 7460- 7476-


53-58m Fig 01. O esquema acima representa o
bairro Cristo Rei e a sua principal via de
94360 94360 94360
58-63m acesso- a Av. Higino Cunha

63-68m
7444- 7460- 7476-
68-73m
94350 94350 94350
73-78m

78-83m
7444- 7460-
83-88m 94340 94340 AGLOMERADOS
SUBNORMAIS
88-93m
0 75 150 225 300km
0 100 200 300m
3
LEGISLAÇÃO URBANA
Mapa de Zoneamento

A área de intervenção está inserida na


Macrozona de Interesse Ambiental (MZI), a qual é ZIA
destinada para a proteção dos recursos naturais e à ZEUS
qualidade da produção de água. Na abrangência
do raio de pesquisa de 750 m existe uma ZIA
Macrozona de Ocupação Moderada (MZO). Esta é

DIAGNÓSTICO URBANO- LEGISLAÇÃO URBANA


uma área residencial, apresenta problemáticas que ZOM3
ZDCS
carecem de intervenções e da complementação ZEUS
da sua infraestrutura.
ZOM3

Mapa de Macrozoneamento
ZDCS
MZO 0 150 500 750m

A área de intervenção está imersa


MZI MZO
MZI nas seguintes microzonas: Zona Especial de
Uso Sustentável (ZEUS) e a Zona de Interesse
MZI Ambiental, , cujo uso atribuído é sustentável,
no objetivo de proteger o meio ambiente.
Uma parte da área de intervenção está
0 1 2 3km
inserida na Zona de Desenvolvimento do
Corredor Sul (ZDCS), que de acordo com o
PDOT é “é prioritária para densificação e
0 150 500 750m para recebimento de investimentos que
qualifiquem o espaço público”. 4
EQUIPAMENTOS 7476-94380
SOCIAIS E DE SERVIÇO PÚBLICO
7444-94380 7460-94380
No estudo de equipamentos sociais e serviços
públicos foi utilizado o raio de 2000km.
Comprovou-se edificações com usos
diferenciados, sendo eles, educacional,
saúde, governamentais, além de, terminal de
7460-94370 7476-94370 transporte coletivo, ponto de recebimento de
7444-94370 resíduos, áreas verdes, de esporte e lazer. No
entorno, é possível verificar a presença de
muitos pontos de ônibus, de diversas áreas
verdes e de lazer, incluindo quadra esportivas,
praças, campos de futebol. Mas não se
7444-94360 7460-94360 7476-94360 localiza espaços para eventos culturais.
Encontra-se em uma menor quantidade os
equipamentos para serviços públicos, e ponto
de recebimento de resíduos.
LEGENDA
EDUCAÇÃO
7444-94350 7460-94350 7476-94350
SAÚDE

ESPORTE, LAZER E ÁREA VERDE

GOVERNAMENTAIS

TERMINAL DE TRANSPORTE COLETIVO


7444-94340 7460-94340 7476-94340
0 75 150 225 300km
PONTO DE RECEBIMENTO DE RESÍDUOS 5
CHEIOS E VAZIOS
A área do bairro Cristo Rei mais
próxima do Rio Poty é menos
| | |
||
| |
||
| ||
| |
|
||
||
| |
||
||
| |
||
| |
|
| |
| |
| |
||
| |
|
| |
| |
||
| |
|
|
|
| ||
| |
||
| |
|
||
| |
| ||
| |
| |
|
| |
|
| |
||
| |
|
| |
|
||
| |
||

ocupada por ser uma área


muito suscetível à enchentes.
Entretanto, esse local possui
algumas ocupações irregulares.
A área mais ocupada e

DIAGNÓSTICO URBANO- CHEIOS E VAZIOS


urbanizada do bairro Cristo Rei é
a do Oeste, pelo fato de ser mais
próxima do Centro de Teresina.
Nessa área especificamente,
percebe-se que há mais cheios
do que vazios.

LEGENDA
CHEIOS

ÁREAS EDIFICADAS

VAZIOS

RUAS

RIO POTY

TERRENOS

VAZIOS QUADRAS 6
MAPA DE USOS
A maioria da área de estudo
possui edificações cujo uso é
residencial. Algumas
|
| |
|
||
|
|
| |
| ||| ||
| | | | ||
| || ||| | | | || | ||| ||
|| | ||
|| || | | | | || ||
| | || |
||
| |
| | | | | | ||| ||
|| |
| || | || || | | | || ||
|
| | | ||
|| | || | | | | | | ||| ||
||
|| |
| |
|| | ||
|| | | | | | | | || || | | | | | || ||
|
| | |
| || |
|
| || |
| |
| || | | |
||| ||| | | | | | ||
||
| | |
| | | || |
|| | |
| |
| |
| | || || | |
|
|| || | | | | || || | |

residências se transformam
| | | |

em edificações mistas ao
usar a mesma como ponto
de comércio ou oferecer
algum serviço.

LEGENDA

DIAGNÓSTICO URBANO- USOS


RESIDENCIAL

COMERCIAL

SERVIÇO

LAZER

INSTITUCIONAL
MISTO 01: COMERCIAL + RESIDENCIAL

MISTO 02: SERVIÇO + RESIDENCIAL


SAÚDE

EDFICAÇÃO ABANDONADA

EM CONSTRUÇÃO
TERRENO VAZIO
0 250 500 750 100m
MAPA DE GABARITO

N a á r e a d e e s t u d o f o i constatado que
sua maioria é formada por edificações térreas (1
pavimento), pois não se desenvolveu tanto ao
ponto de sofrer um processo de verticalização. Há
alguns condomínios residenciais com mais
pavimentos e um deles que chega a ter 12
pavimentos, porém estes são em uma quantidade
bem menor.

01 PAVIMENTO

02 PAVIMENTOS

03 PAVIMENTOS

04 PAVIMENTOS

08 PAVIMENTOS

12 PAVIMENTOS

TERRENO VAZIO

EDIFICAÇÃO ABANDONADA

EM CONSTRUÇÃO
0 250 500 750 100m
TIPOLOGIA CONSTRUTIVA
|
| |
|
||
|
|
| |
| ||| ||
| | | | ||
| | | || | | |||
||| |||
|
|
|| | ||
|| || | | | | || ||
| | ||

| | ||| ||
||
| | | | |
|| |
| || | || |||
| | | || ||
|
| | | ||
|| | || | | | | | | ||| ||
||
|| |
| |
|| | ||
|| | | | | | | | || || | | | | | || ||
|
| | |
| || |
|
| || |
| |
| || | | |
||| ||| | | | | | ||
|| ||
|
| | | || |
|| | |
| | | | || || |
| |
|
|| || | | | | || || | |
| | | |

Apesar de se localizar perto


do Centro, o Cristo Rei é um
bairro novo em relação aos
demais, e por esta razão não
foram constatadas muitas

DIAGNÓSTICO URBANO- LOCALIZAÇÃO


edificações construídas com
adobe. Sendo assim, esta
área é majoritariamente
composta por edificações
Como não foi possível construídas com alvenaria.
ter acesso a esta área,
a tipologia foi
determinada por LEGENDA
suposição.
ALVENARIA

ADOBE

EDIF. ABANDONADA

EM CONSTRUÇÃO

TERRENO VAZIO

0 25 50 75 100m
HIERARQUIA VIÁRIA
Nos dados de hierarquia viária
foram identificadas quatro
|
| |
|
|
|| | |
|| |
| ||| |||
|| ||| ||| | |
| | | ||| || | | | | |
| | ||| ||| | |
| | ||| | | |
| | | ||| | | | | | |
|| | || | | | | ||| |||
||| || |
||
|| | ||| || || | | | | | |
| ||| || | | | | |
| || ||| || ||| ||
| ||| ||| | | | |
| | | | | | |
| | || ||
| |
|||
| | |
| |
|||| || | ||| || ||| |
| | |
| | ||||| ||||| ||| | | | | | |
|

tipologias viárias: via arterial, que


|
|| ||

se aplica a Avenida Higino Cunha,


rota de acesso à bairros e a quem
atravessa o Rio Poty, via local, se

DIAGNÓSTICO URBANO- HIERARQUIA VIÁRIA


tratando de todos os caminhos
carroçáveis que concedem
acesso às edificações em geral,
ciclovia- marcada pela
descontinuidade dos traçados e
por fim, a presença da ferrovia.

LEGENDA
VIA ARTERIAL

VIA LOCAL

CICLOFAIXA-CICLOVIA

FERROVIA 10
TRANSPORTE
Há disponibilidade de transporte
|
| |
|
||
|
|
||
|
|

| |
|
| | |
||| ||| | |
||| ||
|| | | | | |
||| ||| | |
||| |||
público próximo à área de intervenção,
o itinerário de ônibus se estabelece em
| | ||| | | |
| | | ||| | | | | | |
|| | || | | | | ||| |||
||| || |
||
|| | ||| || || | | | | | |
||| || | | | | |
|
| ||| ||
|| ||| ||
| ||| ||| | | | |
| | | | | | |
| | || ||
| |
|||
| | |
| |
|||| || | ||| || ||| |
| | |
| | ||||| ||||| ||| | | | | | |
|
|
|| ||

vias de caráter arterial- Av. Higino


Cunha e em vias locais do entorno. O
VLT- Veículo Leve Sob Trilhos- é outro
modal ferroviário que também se faz
presente. Próximo a vias de fluxo
considerável como a Av. São Raimundo

DIAGNÓSTICO URBANO- TRANSPORTE


é possível encontrar zonas de
congestionamento de tráfego.
Observou-se também a existência de
transportes alternativos como os de táxi
e de mototáxi tal como pontos de
parada distribuídos ao longo da área
de intervenção e seu entorno imediato.
02.

LEGENDA
Avenida Higino Cunha ITINERÁRIO TRANSPORTE COLETIVO

ITINERÁRIO TRANSPORTE FERROVIÁRIO


Rio Poty

PONTO DE ÔNIBUS

0
PONTO DE TÁXI
1 2 3k
m Fig 02. O esquema acima representa o
principal acesso viário à área de intervenção: PONTO DE MOTOTÁXI
a Av. Higino Cunha.

ZONA DE CONGESTIONAMENTO DE TRÁFEGO


11
SINALIZAÇÃO
A sinalização horizontal é
|
| |
|
||
|
|
||
|
|

| |
|
| | |
|
|
||
|
|
| |
|| |
||| | | | | | |
||| | | |
||| ||| | |
||| ||
|| | | | | |
||| ||| | |
||| ||| relativamente adequada,
enquanto que a sinalização
| | ||| || |
| ||| |||
||
|| | ||| || || | | | | | |
||| || | | | | |
|
| ||| ||
|| ||| ||
| ||| ||| | | | |
| | | | | | |
| | || ||
| |
|||
| | |
| |
|||| || | ||| ||
||| |
| | |
| | ||||| ||||| ||| | | | | | |
|
|
|| ||

vertical presente em
cruzamentos, interseções e
acessos acaba se restringindo
apenas à placas de

DIAGNÓSTICO URBANO- SINALIZAÇÃO


regulamentação. Há
pouquíssimas placas de
orientação e de identificação
de equipamentos pelas vias
dessa região.

LEGENDA
PLACAS LOGRADOURO

PLACAS PONTO DE TRANSPORTE

PLACAS IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

PLACAS DE REGULAMENTAÇÃO DE TRÂNSITO

PLACAS DE ORIENTAÇÃO

PLACAS DE ADVERTÊNCIA

12
MAPA DE PAVIMENTAÇÃO
Através da análise da área, foi
verificado que sua maioria é
|
| |
|
||
composta por uma
pavimentação boa e regular,
|
|
| |
|| | | | | |
|| | || || ||
| | | | | | | || | | ||
| || || || |
| | | | | | ||
|| |
|
||
| | | | | |
| || || | || | | | |
|| |
| |
| | | || || | | |
| || | | || || | |
|| || | ||
|| | | || | | || |
|
| | ||
|
| | | || |
||
|| |
||
|
|
| || | |
|| | | || |
|| | | |
|| | || | |
||
| ||
||
| | | |
|
|| | |
||
| |
| | | | || | | |
| | ||

mas que também apresenta


vias sem pavimentação à
medida que se aproxima do rio.

DIAGNÓSTICO URBANO- PAVIMENTAÇÃO


LEGENDA
PAV-ASFALTO-BOM

PAV-ASFALTO-REGULAR

PAV-ASFALTO-DETERIORADO

PAV-CONCRETO-BOM

PAV-CONCRETO-REGULAR

PAV-CONCRETO-DETERIORADO
PAV-PARALELEPÍPEDO-BOM

PAV-PARALELEPÍPEDO-REGULAR
PAV-PARALELEPÍPEDO-DETERIORADO

PAV-POLIÉDRICA-BOM

PAV-POLIÉDRICA-REGULAR

PAV-POLIÉDRICA-DETERIORADO

PAV-SEM-PAVIMENTAÇÃO (areia,
13
piçarra...)
REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
A maioria das quadras no
||
|||
|| ||
raio de pesquisa de 750m
possuem rede de
||
||
||
||| || ||| ||
|| || || || | | || | ||
|| || ||
|| || || ||| ||| | || | |
| | || || || || ||
|| || ||| |||| || || ||| |
|| | | |
|| || ||
|| || || || || || || || |||
|| || || || || || || || || || ||
|| || | || || || || || || || || || ||
|| || || || || || || || || ||
|| || |
| | || || || || | |
||
| |
||
||| ||
|||
| | | || || || || | || || | | | | ||| ||
|| | || | |
|| || || || |||| |||| || || || |||| |||| ||||||||| |||| ||||| | | || || | | || |
|| | | || |
| |
|| || || ||
|| | | || || ||

abastecimento de água.
Todavia, há ocupações
incomuns próximos à área de

DIAGNÓSTICO URBANO- ABASTECIMENTO DE ÁGUA


intervenção e também
dentro desta que não
possuem rede de
abastecimento de água.

LEGENDA
REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

NÃO POSSUI

14
Fonte: Teresina Carto, 2019.
REDE DE ESGOTO

||
| ||
||
|| ||

A maioria das quadras no raio


||
||
|| |
|| |||||| ||
| ||
|| || ||
|| ||||||| |||| ||| | ||
|| |||
||
| | |
|| || || ||
||
|||| || ||
|
| || || || || | || ||
| || || |||
||
|| ||
||
|| || || | ||
|| || || || || || ||||
|| || ||
||
|||| || || ||
|| || || || |||| ||
||
|| ||
| || ||
|| || || ||
|| || || ||
|| |||| || ||||
||
|| ||
|
| | ||
|| |
|||| || || | |
| || || || || || || || ||
||
| ||| ||
| | || || || || | || ||||
||
| | |||||||||| || ||| ||
|||
| || || || |||| || |||| || || || | | ||| || || || | ||
||
|||
| |||||| || ||
|| || || |
|| | | | | || || | |

de pesquisa de 750m possuem


|| || || ||

rede de esgoto. Todavia, há


ocupações incomuns próximos à
área de intervenção e também

DIAGNÓSTICO URBANO- REDE DE ESGOTO


dentro desta que não possuem
rede de esgoto.

LEGENDA
REDE DE ESGOTO

NÃO POSSUI REDE DE ESGOTO

Fonte: Teresina Carto,


2019.
DRENAGEM PLUVIAL

Por se localizar às margens


||
| |
||
|| ||
||
||
|| ||
|| || || | || |||
||
|| || || | ||
| ||||||| |||| ||| | || |||
||
|| || || ||
|||| || ||
|||| | ||
|
|| || || | || || | ||||
| || |||
|| ||
|| ||| ||| | | ||| | | ||
|| || ||
|| | ||| ||
||
| ||

PD-12
||
|| || | || |||| |
|| || | || || | ||| | | | |||||| ||
| ||
| |
|| |
|| || | ||
|| | || || || || || | || ||||
|| | | | || || || | |||
|||
|| |
|

do Rio Poty, a área de


| | | || |||| || || ||| |
|| || || || || ||
| ||
| || || |||| || | || |
|| || ||| | ||
||
|||
|| | | ||||||
|||| || || | |
|| ||
|| || || ||
||
|| || || | | || || || || | | ||
|| || || ||

intervenção é muito
suscetível à enchentes.
PE-10 Entretanto, esta área está

DIAGNÓSTICO URBANO-DRENAGEM PLUVIAL


inserida entre 4 sub-bacias,
que realizam a drenagem
da água para evitar
enchentes.
PD-11

SUB-BACIA PE-10

PE-11 SUB-BACIA PE-11

SUB-BACIA PD-11

SUB-BACIA PD-12

TALVERGUE

Fonte: Teresina Carto,


2019.
REDE ELÉTRICA
Através da análise da área de
|
| |
|
estudo, foi constatado que
apesar desta parte do bairro ser
|| |
|
| |
|| | | | | |
|| | || || ||
| | | | | | | || | | ||
| || || || |
| | | | | | ||
|| |
|
||
| | | | | |
| || || | || | | | |
|| |
| |
| | | || || | | |
| || | | || || | |
|| || | ||
|| | | || | | || |
|
| | ||
|
| | | || |
||
|| |
||
|
|
| || | |
|| | | || |
|| | | |
|| | || | |
||
| ||
||
| | | |
|
|| | |
||
| |
| | | | || | | |
| | ||

urbanizada, esta região próxima a


área de intervenção não
apresentam rede de distribuição
elétrica.

DIAGNÓSTICO URBANO- REDE ELÉTRICA


LEGENDA
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO INDEPENDENTE DA
REDE DE DISTRIBUIÇÃO

SISTEMADE ILUMINAÇÃO FIXADO EM


POSTESDA REDE DE DISTRIBUIÇÃOCOM
POTENCIAL PARA DISSOCIAÇÃO

17
MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Não foram constatados pontos de coleta de lixo e nem caçambas de lixo. A Prefeitura de Teresina realiza a coleta de lixo
domiciliar diariamente em cada bairro do Município, para isso a população precisa ficar atenta aos horários em que
será feita em seu bairro. A coleta do lixo domiciliar no bairro Cristo Rei ocorre no período noturno nos dias de segunda,
quarta e sexta.

Além das divulgações feitas ordinariamente, a Prefeitura, disponibiliza para o cidadão um site que permite a consulta do

DIAGNÓSTICO URBANO- MANEJO E RESÍDUOS


horário em que será feita a coleta em cada bairro.

18
MEIO AMBIENTE
Cristo Rei é um bairro com bastante vegetação,
principalmente as margens do rio Poty. Na área
|
|
|

|| | |
| | | || ||
||
|
|
| || |
| |
| || || || | | |
|| | || || | | |
| || ||
| | | |
||
|
|
| | |
||
|
|
|
| || || |
| | | | | | || ||
|
| | | ||
| |
|| ||
| | | |
|| || ||
|| ||
|
|
|
|
|
|| | || | | || || |
| | ||
|| ||

demarcada com raio de 750 m apresenta uma alta


densidade arbórea, já as áreas desmatadas e de
cobertura vegetal encontra-se com uma menor
quantidade, além de alguns pontos de área
assoreada e permeável.

DIAGNÓSTICO URBANO- MEIO AMBIENTE


No lado oposto ao rio, que abrangem a extremidade
do raio de 750m, localiza-se uma grande área de
edificações, sendo assim, com menos espaços livres,
dessa forma, possuindo menos vegetação, tento
portanto, mais árvores isoladas.
LEGENDA
RIO

MACIÇOS ARBÓREOS

ÁRVORES ISOLADAS

COBERTURA VEGETAL

ÁREA PERMEÁVEL

ÁREA DESMATADA

ÁREA ASSOREADA
19
MAPA DE RESTRIÇÃO À OCUPAÇÃO
De acordo com o Código Florestal, Faixa Marginal de Proteção são
faixas de terra às margens de cursos d’água destinadas a
preservação ambiental. Neste trecho, a largura média da seção do
Rio Poty é 136 metros. Sendo assim, são necessários 100 metros de
largura para as FMPs(Faixas Marginais de Proteção) do Rio Poty.
Além disso, a linha férrea próxima à Avenida Higino Cunha precisa
de FNEs(Faixas Não Edificantes), sendo estas de 15 metros.
ZIA
Há edificações dos aglomerados subnormais sendo afetadas pelas
FMPs: algumas ao Norte, próximas à linha férrea, e outras ao Sul.
Essas edificações estão sujeitas ao risco de inundação.

DIAGNÓSTICO URBANO- MANEJO E RESÍDUOS


No capítulo II, seção I do Novo Código Florestal, de acordo
com a delimitação das Áreas de Preservação Permanente
(APP), as faixas marginais de qualquer curso d’água natural
perene e intermitente, excluídos os efêmeros, devem ter
desde a borda da calha do leito regular em largura mínima
ZEUS de 100 metros, para cursos d’água que tenham de 50 a 200
metros de largura.
LEGENDA
ZIA
ZEUS
LINHA FÉRREA
FNE LINHA FÉRREA

ÁREA DE RISCO: INUNDAÇÃO


FMP RIO POTY - 100
metros
EDIFICAÇÕES NA ÁREA DE
INTERVENÇÃO
EDIFICAÇÕES NA FMP: 15

EDIFICAÇÕES NA FNE: 17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGLOMERADOS Subnormais de Teresina. [S. l.: s. n.], 2019. Localização de Aglomerados Subnormais em Teresina.
Disponível em: https://agenda2030.carto.com. Acesso em: 19 mar. 2021.

ÁREAS VERDES de Teresina. [S. l.: s. n.], 2019. Localização serviços urbanos em Teresina. Disponível em:
https://agenda2030.carto.com. Acesso em: 19 mar. 2021.

DIVISÃO DOS BAIRROS. [S. l.: s. n.], 2020. Delimitação de bairros e zonas de Teresina na. Disponível em:
https://semplan.pmt.pi.gov.br/mapas-interativos/. Acesso em: 19 mar. 2021.

EQUIPAMENTOS Municipais. [S. l.: s. n.], 2020. Localização dos Equipamentos Sociais e Serviços Públicos. Disponível em:
https://www.google.com/maps/d/u/0/viewer?hl=pt-BR&hl=pt-BR&ll=-5.106165338257386%2C-
42.780805046403245&z=15&mid=1_Z3zt2QFNwufZyuX9rg5xsiHDB1IfDAP. Acesso em: 19 mar. 2021

MACROZONEAMENTO Urbano. [S. l.: s. n.], 2020. Detalhamento do macrozoneamento urbano de Teresina. Disponível em:
https://semplan.pmt.pi.gov.br/mapas-interativos/. Acesso em: 19 mar. 2021.

MAPA de Drenagem do Município de Teresina. [S. l.: s. n.], 2019. Mapeamento de sub-bacias e drenagem de Teresina.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Disponível em: https://agenda2030.carto.com/. Acesso em: 19 mar. 2021

MAPA de pontos de coleta seletiva em Teresina. [S. l.: s. n.], 2019. Localização de pontos de coleta em Teresina. Disponível
em: https://agenda2030.carto.com/. Acesso em: 19 mar. 2021.

MAPA de Saneamento Municipal. [S. l.: s. n.], 2019. Mapeamento de rede de abastecimento de água e rede de esgoto
em Teresina. Disponível em: https://agenda2030.carto.com/. Acesso em: 19 mar. 2021.

M, Olavo. Vista Aérea de Teresina. [S. l.: s. n.], 2013. Disponível em: Google Imagens. Acesso em: 28 mar. 2021.

PARADAS de ônibus. [S. l.: s. n.], 2019. Localização de pontos de ônibus em Teresina. Disponível em:
https://agenda2030.carto.com/. Acesso em: 19 mar. 2021.

PLANO DIRETOR DE TERESINA. Lei Complementar nº 5481-2019, de 20 de dezembro de 2019. Plano diretor. [S. l.], 2019.
Disponível em: https://semplan.pmt.pi.gov.br/teresina-pdot/. Acesso em: 19 mar. 2021

SERVIÇOS URBANOS de Teresina. [S. l.: s. n.], 2019. Localização serviços urbanos em Teresina. Disponível em:
https://agenda2030.carto.com. Acesso em: 19 mar. 2021.

TERESINA - Perfil dos Bairros: Cristo Rei, [s. l.], 2018. Disponível em: http://semplan.teresina.pi.gov.br/teresina-em-bairros/.
Acesso em: 19 mar. 2021.

VIAS por trânsito. [S. l.: s. n.], 2020. Caracterização de vias expressas, coletoras, arteriais e locais. Disponível em:
https://www.google.com.br/maps/@-5.0889064,-42.7768805,13z/data=!5m1!1e1. Acesso em: 19 mar. 2021.

ZONEAMENTO Urbano. [S. l.: s. n.], 2020. Detalhamento do zoneamento urbano de Teresina. Disponível em:
https://semplan.pmt.pi.gov.br/mapas-interativos/. Acesso em: 19 mar. 2021.
21
ESTUDO DE
PARK DEL KINDER
CASO 01
ESTUDO DE CASO 01: PARK DEL KINDER

ARQUITETOS
DVCH De Villar CHacon Architecture
ANO
2019
ÁREA
3839 m²
LOCALIZAÇÃO
Mexicali, México
TIPOLOGIA
Parque Infantil
CONCEITO
Contraste (o novo equipamento com a região inserida)
OBJETIVO
Redesenhar o espaço abandonado para que se tornasse
um local de inter-relação social do bairro e permitir
diferentes ocupações por parte dos moradores ao longo
da semana.
ESTUDO DE CASO 01: PARK DEL KINDER

IMPLANTAÇÃO E ACESSO
▪ Lote retangular, lindeiro ao encontro de duas
vias;
▪ Ausência de barreiras que cercam seu
espaço;
▪ Acessos diversos através de seu entorno;
▪ Linhas orgânicas coincidem com os percursos
diários dos habitantes;
▪ Espaço pedonal central.

ASPECTOS FUNCIONAIS
▪ Áreas livres, bancadas e dispositivos de jogos:
quadra de esportes, arquibancada, pirâmide
escalável, jogos de cubos, labirinto;
▪ Local de integração social.

ASPECTOS PLÁSTICOS
▪ Paleta rosada;
▪ Caminhos orgânicos e pérgolas de madeira;
▪ Contraste.
ESTUDO DE CASO 01: PARK DEL KINDER
MOTIVOS DA ESCOLHA

1. Uso das cores;

2. Simplicidade formal.
ESTUDO DE PAPROCANY LAKE
CASO 02 SHORE
ESTUDO DE CASO 02: PAPROCANY LAKE SHORE

ARQUITETOS
Rs+ robert skitek

ANO
2014

ÁREA
3920 m²

TIPOLOGIA
Parque Público

LOCALIZAÇÃO
Tychy, Polônia

CONCEITO
Contemplativo, Valorização da paisagem

OBJETIVO
Conectar o lago com o caminho de pedestres /bicicletas
através do passeio de madeira localizado ao longo da
margem, que serpenteia alternadamente o lago e volta ao
solo.
ESTUDO DE CASO 02: PAPROCANY LAKE SHORE

ACESSO
▪ Passeio em madeira localizado ao longo da margem;
▪ Alternadamente sinuoso para o lago e de volta para a costa.

ASPECTOS FUNCIONAIS
▪ Há nos arredores do passeio marítimo um centro de lazer;
▪ Atrações recreativas e esportivas;
▪ Passeio, bicicletário, academia ao ar livre e algumas
construções.

ASPECTOS PLÁSTICOS
▪ Materiais naturais;
▪ Valorização da paisagem;
▪ Superfícies permeáveis- vastos gramados;
▪ Madeira, vigas de aço, pilotis de concreto armado- ancorados
no fundo do lago;
▪ Bicicletário e academia ao ar livre;
▪ Luzes LED de baixo consumo.
ESTUDO DE CASO 02: PAPROCANY LAKE SHORE
MOTIVOS DA ESCOLHA

1. Valorização da paisagem natural;

2. Adaptação ao formato do terreno;

3. Espaço convidativo;

4. Dinâmica entre parque e rio.


ESTUDO DE PARQUE RECREATIVO
CASO 03 VENECIA
ESTUDO DE CASO 03: PARQUE RECREATIVO VENECIA

ARQUITETO
Jaime Alarcón

ANO
2014

ÁREA
8400 m²

TIPOLOGIA
Parque Recreativo

LOCALIZAÇÃO
Temuco, Chile

CONCEITO
Participativo

OBJETIVO
Suprir a falta de espaços públicos recreativos e
esportivos que não existiam na área, incluindo-a num
plano com seu rio.
ESTUDO DE CASO 03: PARQUE RECREATIVO VENECIA

ACESSO
▪ Possui acessos nos 3 dos 4 limites do terreno;
▪ Acessibilidade em todo o entorno do lote.

ASPECTOS FUNCIONAIS
▪ Espaços de uso regular;
▪ Conectados com um cinturão de acesso na parte interna ;
▪ Uso foi definido em função do clima, estação do ano ou períodos festivos;
▪ Espaços setorizados em plataformas: Plataforma de Grandes
Apresentações
▪ Plataforma de piqueniques, Área de Jogos ,Campo Multiuso, Área de
Jogos Infantis e Área de Dunas.

ASPECTOS PLÁSTICOS
▪ Cores vibrantes;
▪ Formas geométricas regulares e irregulares;
▪ Mobiliário urbano.’’
ESTUDO DE CASO 03: PARQUE RECREATIVO VENECIA
MOTIVOS DA ESCOLHA

1. Disposição dos equipamentos;

2. Formas orgânicas;

3. Paleta de cores;

4. Dinâmica entre parque e rio.


DIRETRIZES PROJETUAIS
De acordo com o Código Florestal, Faixa Marginal de
MAPA DE RESTRIÇÃO À OCUPAÇÃO Proteção são faixas de terra às margens de cursos d’água
destinadas a preservação ambiental. Neste trecho, a
largura média da seção do Rio Poty é 136 metros. Sendo
assim, são necessários 100 metros de largura para as
FMPs(Faixas Marginais de Porteção) do Rio Poty. Além
disso, a linha férrea próxima à Avenida Higino Cunha
precisa de FNEs(Faixas Não Edificantes), sendo estas de 15
metros. Há edificações dos aglomerados subnormais
sendo afetadas pelas FMPs: ao Norte, próximas à linha
férrea, e outras ao Sul. Essas edificações estão sucetíveis à
ZIA inundação. Para essa proposta , foi optado por manter a
FMP de 100 metros, visto que será um novo local para as
habitações que estão em risco.
“No capítulo II, seção I do Novo Código Florestal, de acordo com a
delimitação das Áreas de Preservação Permanente (APP), as faixas
marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente,
excluídos os efêmeros, devem ter desde a borda da calha do leito
regular em largura mínima de 100 metros, para cursos d’água que
ZEUS tenham de 50 a 200 metros de largura.”

LEGENDA
ZIA: ZONA DE INTERESSE AMBIENTAL

ZEUS: ZONA ESPECIAL DE USO SUSTENTÁVEL

LINHA FÉRREA

FNE LINHA FÉRREA

ÁREA DE RISCO: INUNDAÇÃO

FMP RIO POTY - 100 metros

EDIFICAÇÕES NA ÁREA DE INTERVENÇÃO

EDIFICAÇÕES NA FMP: 15

EDIFICAÇÕES NA FNE: 57

0 25 50 75 100m
MAPA DE CENÁRIO DE REMOÇÕES Através da análise da área, foi decidido realizar a
retirada das edificações que estão na FMP(Faixas
Marginais de Proteção), na área de intervenção, na
FNE(Faixas não Edificantes) da linha férrea, e na área de
risco, sendo sujeitas à inundação. Será proposto a
||
| |
|
||||
|
|
realização de um loteamento, a delimitação de
| | ||

quadras na ZIA, de tal maneira que as mesmas tenham


|
| ||
|
| |
| | |
|| |
| |
||
| | ||
||
| | |
||
|
| || | | || |
| | ||
|| | || | | |
| || |
| | | || |
|| | | || | || | || | || || ||
|
|| | || | | | | ||
|| || |
|| | | | || |
|| | | || | ||
||
|| | | | || || ||
| ||
|| |
| || | | || || | ||
| |
| || || | || ||
|
| | || || || ||
| || || |
|
| || |
|| ||
| || | || || || | | | |
| || || || || ||
|
|| | || |

acesso à Avenida Marechal, com o intuito de alojar as


famílias.
ZIA
LEGENDA
ZIA: ZONA DE INTERESSE AMBIENTAL
PROPOSTA DE QUADRAS
LINHA FÉRREA
FNE LINHA FÉRREA

FMP RIO POTY - 100 metros

EDIFICAÇÕES À SEREM MANTIDAS

EDIFICAÇÕES À SEREM REMOVIDAS POR ESTAREM NA


FMP: 15
EDIFICAÇÕES À SEREM REMOVIDAS POR ESTAREM NA
ÁREA DE INTERVENÇÃO: 13
EDIFICAÇÕES À SEREM REMOVIDAS POR ESTAREM NA
FNE: 57
EDIFICAÇÕES À SEREM REMOVIDAS POR ESTAREM
NA ÁREA DE RISCO: 112

LOGO, QUANTIDADE TOTAL DE


EDIFICAÇÕES À SEREM REMOVIDAS: 197
0 25 50 75 100m
A partir do mapa é notório constatar que a maior parte
MAPA DE SITUAÇÃO ATUAL DA ÁREA do local a ser trabalhado está introduzida nas margens
do rio poti, além disso, existem alguns ambientes com
DE PROJETO áreas edificadas e espaços sendo pavimentado. Ao
analisar a área de intervenção, não foi constatado
nada de acessibilidade, rampas ou calçadas. Através
do estudo do local, foi possível perceber espaços com
maciços arbóreos, cobertura vegetal e algumas árvores
isoladas, assim, diante da análise, foi determinanda as
áreas que serão mantidas naturais e as áreas que serão
modificadas.

FMP RIO POTY - 100 metros

ÁREA INTERVENÇÃO

ÁRVORES ISOLADAS

MACIÇOS ARBÓREOS

COBERTURA VEGETAL

PAVIMENTAÇÃO

ELEMENTOS CONSTRUTIVOS

ESPAÇOS A SEREM TRABALHADOS

ESPAÇOS MANTIDOS NATURAIS

0 25 50 75 100m
CONCEITO
Para elaborar o conceito, levou-se em
consideração as potencialidades e a
necessidade de requalificação urbana dessa
região. A ideia chave é proporcionar à
população um local convidativo, comunitário,
participativo, sustentável e inclusivo, que possa SUSTENTÁVEL
valorizar o espaço público de modo que seus
visitantes sintam-se confortáveis, seguros e
conectados com a paisagem natural. Dessa
forma, o projeto se adapta ao ambiente local
constituído, incentivando a relação da
comunidade com a paisagem fluvial. ACESSÍVEL

INCLUSIVO
MOODBOARD
PARTIDO
O Partido do projeto deriva da proposta de
conceder equipamentos urbanos diversos
para população a fim de proporcionar
mais opções de lazer e melhor qualidade
de vida, como quadras poliesportivas e de
areia, pista de skate, pista de patins, trilhas
ecológicas etc. Além disso, também parte
do intuito de estabelecer uma relação de
conexão com o rio, seja de uso ou
contemplação, por meio de um píer e um
ponto de kayak. Outrossim, outro ponto é a
preservação da vegetação ripária, seguida
do acréscimo de nova vegetação e
identificação das árvores através de
placas, com o objetivo de promover a
educação ambiental.

❖ CONCEDER EQUIPAMENTOS URBANOS


DIVERSOS A FIM DE PROPORCIONAR MAIS
OPÇÕES DE LAZER E MELHOR QUALIDADE
DE VIDA;

❖ ESTABELECER CONEXÃO COM O RIO


ATRAVÉS DE PÍER E PONTO DE KAYAK;

❖ PRESERVAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL


ATRAVÉS DE PLACAS INFORMATIVAS.
FUNCIONOGRAMA
A setorização do projeto foi pensada de forma que houvesse a
fragmentação de cada setor , com os fragmentos sendo locados ao longo
de toda a área. Assim, o projeto alcançaria seu objetivo de integração dos
espaços.

ADMINISTRAÇÃO ALIMENTAÇÃO ÁREAS LIVRES CULTURAL

ESPORTE ESTACIONAMENTO LAZER TRANSPORTE

0 50 100 200m
9.PALCO
PROGRAMA DE 1.ADMINISTRAÇÃO
2.ACADEMIAS 10.BICICLETÁRIO
11.PONTO DE ÔNIBUS
NECESSIDADES 3.QUIOSQUES
4.ESTACIONAMENTO
12.BATERIAS SANITÁRIAS
13.PONTO DE KAYAK
5.PISTA DE PATINS 14.PÍER
6.QUADRAS POLIESPORTIVAS 15.TRILHA ECOLÓGICA
7.QUADRAS DE AREIA
16.POSTO POLICIAL
8.PLAYGROUND

6 11
6 12 6 12 10 11 12
8 16 8 6
3 1 15 2
5 4
12 15
12 14
12 6 15 13
3 9
7 12
7
12
7 15

0 50 100 200m
MAS
CAMINHAR●CONTEMPLAR●EQUIPAR

TER
CAMINHAR●CONTEMPLAR●EQUIPAR

PLAN
MASTERPLAN
PLANO GERAL DE URBANIZAÇÃO
A PROPOSTA ACOMPANHA A EXTENSÃO DA AV. MARECHAL CASTELO BRANCO, A QUAL É TRANSFORMADA EM VIA COMPARTILHADA PARA
VEÍCULOS, BICICLETAS E PEDESTRES. PROPÕE-SE A IMPLANTAÇÃO DE VAGAS DE ESTACIONAMENTO, EQUIPAMENTOS DE INFRAESTRUTURA VERDE E
COLETA SELETIVA DE LIXO EM SUAS ADJACÊNCIAS.

ESTAÇÃO NAVEGANTE
Esta estação conta com áreas de convívio social
diversicadas, seus espaços são denidos pela
dinâmica da modelagem topográca e pela
paginação de piso, é composta pela área de
alimentação, estacionamento, pista de skate,
parque infantil, quadras poliesportivas e pátio, sendo
este último fundamental para o desenvolvimento das
atividades artísticas.

ESTAÇÃO RIBEIRINHO
Esta estação conta com área de lazer, comércio e convívio social diversicadas. Seus
espaços são denidos pela dinâmica da modelagem topográca, da paginação de piso
e das árvores. Ela conta com a presença de dois píeres, sendo um ponto de kayak, área de
alimentação, área de trilha, palco, playground, academia, banheiros e vestiários.
ESTAÇÃO PASSATEMPO
Esta estação conta com área de lazer e de comércio. Os espaços são
denidos pela dinâmica da modelagem topográca, da paginação de piso
e das árvores. Esta dinâmica permite a interação homem + natureza. Esta
área é composta pela área de alimentação, área da trilha, playground,
pista de patinação, academia, quadra de areia, um mini píer, banheiros e
vestiários.

0 50 100 200m
AMPLIAÇÃO DA ESTAÇÃO RIBEIRINHO
A

LEGENDA
PISO FULGET ROSA MADEIRA PLÁSTICA

GRAMA AMENDOIM
A PISO FULGET AZUL

0 12.5 25 50m TRILHA ECOLÓGICA VEGETAÇÃO EXISTENTE


CORTE AA

0 12.5 25 50m
CORTE AA

0 1.25 2.5 5m
CORTE AA

0 1.25 2.5 5m
AMPLIAÇÃO DA ESTAÇÃO RIBEIRINHO,
NAVEGANTE E PASSATEMPO
B

LEGENDA

CONCRETO COLORIDO PISO FULGET ROSA MADEIRA PLÁSTICA

GRAMA SÃO CARLOS PISO FULGET AZUL TRILHA ECOLÓGICA

CONCRETO IN LOCO PISO FULGET LARANJA GRAMA ESMERALDA

0 12.5 25 50m RAMPA ACESSÍVEL VEGETAÇÃO PROPOSTA VEGETAÇÃO EXISTENTE

B
CORTE BB

0 12.5 25 50m
CORTE BB

0 1.25 2.5 5m
CORTE BB

0 1.25 2.5 5m
CORTE BB

0 1.25 2.5 5m
C

AMPLIAÇÃO DA ESTAÇÃO
NAVEGANTE E ESTAÇÃO
PASSATEMPO

C LEGENDA

CONCRETO COLORIDO PISO FULGET ROSA MADEIRA PLÁSTICA

GRAMA SÃO CARLOS PISO FULGET AZUL RAMPA ACESSÍVEL

CONCRETO IN LOCO PISO FULGET LARANJA GRAMA AMENDOIM

0 12.5 25 50m TRILHA ECOLÓGICA VEGETAÇÃO PROPOSTA VEGETAÇÃO EXISTENTE


CORTE CC

0 12.5 25 50m
CORTE CC

0 1.25 2.5 5m
CORTE CC

0 1.25 2.5 5m
CORTE CC

0 1.25 2.5 5m
CORTE CC

0 1.25 2.5 5m
AMPLIAÇÃO DA ESTAÇÃO NAVEGANTE E
D
ESTAÇÃO PASSATEMPO

LEGENDA

CONCRETO COLORIDO PISO FULGET ROSA MADEIRA PLÁSTICA

GRAMA SÃO CARLOS PISO FULGET AZUL RAMPA ACESSÍVEL

CONCRETO IN LOCO PISO FULGET LARANJA GRAMA AMENDOIM

0 12.5 25 50m TRILHA ECOLÓGICA VEGETAÇÃO PROPOSTA VEGETAÇÃO EXISTENTE

D
CORTE DD

0 12.5 25 50m
CORTE DD

0 1.25 2.5 5m
CORTE DD

0 1.25 2.5 5m
AMPLIAÇÃO DA ESTAÇÃO NAVEGANTE E
ESTAÇÃO PASSATEMPO

LEGENDA
E CONCRETO COLORIDO PISO FULGET ROSA MADEIRA PLÁSTICA

GRAMA SÃO CARLOS PISO FULGET AZUL RAMPA ACESSÍVEL

CONCRETO IN LOCO PISO FULGET LARANJA GRAMA AMENDOIM

0 12.5 25 50m TRILHA ECOLÓGICA VEGETAÇÃO PROPOSTA VEGETAÇÃO EXISTENTE


CORTE EE

0 12.5 25 50m
CORTE EE

0 1.25 2.5 5m
CORTE EE
CORTE EE

0 1.25 2.5 5m
PLANO SISTÊMICO
ACESSIBILIDADE

PONTO DE ÔNIBUS
Será proposto um ponto de ônibus para facilitar o acesso ao
CONTINUAÇÃO DA AVENIDA parque. Ele será estrategicamente alocado do lado direito dos
MARECHAL CASTELO BRANCO dois sentidos da via , do mesmo lado que um ponto existente na
Avenida Marechal Castelo Branco que fica no bairro Primavera.
No contexto atual, há uma previsão de continuação da Avenida
Marechal Castelo Branco. Isso trará acesso ao parque, tanto pelo
sentido norte como pelo sul. Este acesso é possível por transporte
veicular, como também por bicicleta. Além disso, é proposto que a
avenida possua calçadas de 5 metros e largura e um canteiro
central, também de 5 metros de largura, destinado à pedestres(visto
que geralmente é usado apenas para a divisão de fluxos da via),
para democratizar o acesso ao parque.

0 50 100 200m
PLANO SISTÊMICO
MANEJO DE RESÍDUOS

PONTOS DE COLETA DE LIXO


Devido à carência de pontos de coleta de lixo no bairro
Cristo Rei, onde o manejo de resíduos depende apenas da
coleta de lixo domiciliar realizada pela prefeitura, é proposto
vários pontos de coleta de lixo, entre eles: pontos de coleta
seletiva, papeleiras e caçambas.

0 50 100 200m
PLANO SISTÊMICO PROTEÇÃO DO RIO E SUA MARGEM
Uma faixa de 100 metros que restringe a construção de
MEIO AMBIENTE edificações se estende pela área de intervenção, de forma a
proteger a margem do rio. Em vista disso, no projeto foram
propostos equipamentos de lazer e serviço, como quadras,
trilhas ecológicas, academias públicas e entre outros, de
forma que não houvesse um alto impacto na margem do rio.

POTENCIAL TURÍSTICO
É proposto um píer como uma forma de contemplação ao
rio, e também um ponto de caiaque, para incentivar a
prática desse esporte e o contato com o Rio Poty.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Ao fazer o percurso das trilhas ecológicas será possível observar
placas identificando as espécies de árvores preservadas, além de
placas educativas por toda a intervenção, de forma a despertar
consciência ambiental em quem utiliza o espaço.

0 50 100 200m
ENTRAM EM SOLUÇÕES ESTRUTURAIS OS PLATÔS E TALUDES, O PISO FULGET, O PISO EM
SOLUÇÕES CONCRETO, OS PILARES E AS ESTRUTURAS METÁLICAS

PROJETUAIS

ES
TRU EM TODOS OS CORTES, É POSSÍVEL VER O USO DE PLATÔS E TALUDES. ISSO PORQUE SEU
USO FOI NECESSÁRIO EM RAZÃO DA TOPOGRAFIA DO TERRENO, QUE APRESENTA
DESNÍVEIS POR TODA SUA EXTENSÃO. NAS LINHAS TRACEJADAS NA COR VERMELHA,
PODE-SE PERCEBER A TOPOGRAFIA REAL DO TERRENO. NOS PLATÔS E TALUDES,

TU
PERCEBE-SE A SOLUÇÃO ESTRUTURAL TRAZIDA.

O PISO FULGET APRESENTA UMA BOA RESISTÊNCIA. É COMPOSTO POR PEDRAS NATURAIS
QUE SÃO MOÍDAS E MISTURADAS A CIMENTO BRANCO E JUNTAS SE DILATAM,
FORMANDO UMA MALHA UNIFORME.
O PISO EM CONCRETO APRESENTA RESISTÊNCIA E DURABILIDADE. AMBOS OS PISOS SÃO

RAIS
ÓTIMAS OPÇÕES PARA UM GRANDE TRÁFEGO, TANTO DE PESSOAS COMO DE CARROS.

OS PILARES TRAZEM A SUSTENTAÇÃO PARA AO DECK, À BATERIA DE BANHEIROS E ÀS


ARQUIBANCADAS.

AS ESTRUTURAS METÁLICAS TRAZEM A SUSTENTAÇÃO DOS QUIOSQUES.


A PROPOSTA FOI DE INTEGRAR TODOS OS ESPAÇOS, SEM ISOLAR NENHUM, COLOCANDO EQUIPAMENTOS
SOLUÇÕES DE LAZER, ESPORTE E SERVIÇO EM TODAS AS ÁREAS COM ACESSOS (ENVOLVENDO TODO O MOBILIÁRIO,
EQUIPAMENTOS DE ACADEMIA, EQUIPAMENTOS DE PLAYGROUND, QUADRAS, QUIOSQUES...).

PROJETUAIS

FUN
CIO O PISO FULGET TAMBÉM ENTRA NA FUNCIONALIDADE DO PROJETO, POIS É ANTIDERRAPANTE, TEM
RESISTÊNCIA E É DURÁVEL. SUA APLICAÇÃO PODE SER REALIZADA EM LUGARES COM BASTANTE
MOVIMENTAÇÃO TANTO DE CARROS COMO DE PESSOAS.
O PISO EM CONCRETO TAMBÉM FOI PENSADO PARA ENTRAR NO PROJETO PORQUE SUA
APLICAÇÃO PODE SER REALIZADA EM LUGARES QUE RECEBERÃO UM GRANDE FLUXO.

NAIS AS LIXEIRAS DE COLETA SELETIVA FORAM DISPOSTAS POR TODO O TERRENO, FAZENDO COM QUE
FICASSEM AO ALCANCE DE TODOS, PROMOVENDO UMA MAIOR VISIBILIDADE, PARA TENTAR
DIMINUIR O LIXO DEIXADO NO CHÃO E/OU EM BANCOS.

AS FAIXAS DE CICLOVIA FORAM PENSADAS PARA INTEGRAR A AVENIDA COM O COMPLEXO,


FAZENDO ASSIM COM QUE ADQUIRISSEM UMA CARACTERÍSTICA FUNCIONAL.

TANTO AS ARQUIBANCADAS COMO O PALCO ESTÃO VOLTADOS PARA O RIO, PARA QUE AS
PESSOAS POSSAM CONTEMPLAR O RIO.

ENTRE OS MACIÇOS ARBÓREOS, FORAM IMPLANTADAS TRILHAS, ONDE UNIU-SE A NATUREZA E O


ESPORTE, PROMOVENDO A EXPERIENCIA DE CONTATO COM A NATUREZA.
A PROPOSTA FOI DE INTEGRAR O HOMEM À NATUREZA, HAVENDO A PREOCUPAÇÃO
SOLUÇÕES COM A AMENIZAÇÃO DA TEMPERATURA, TENDO EM VISTA O CLIMA DE TERESINA.

PROJETUAIS

BIO
CLI

TI
O PISO FULGET, ALÉM DE TER CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS E ESTRUTURAIS, TAMBÉM
TEM VANTAGENS BIOCLIMÁTICAS. É ATÉRMICO, SE TORNANDO BASTANTE CONFORTÁVEL
INDEPENDENTE DA TEMPERATURA. ALÉM DISSO, É POROSO/PERMEÁVEL, PERMITINDO
UMA RÁPIDA DRENAGEM DE ÁGUA, EVITANDO O ACÚMULO DE ÁGUA NO PISO,
CONTRIBUINDO ASSIM PARA UM AMBIENTE MAIS SUSTENTÁVEL E LIMPO.

CAS
PARA HAVER UMA PRESERVAÇÃO MAIOR DA FAIXA MARGINAL DE PROTEÇÃO,
LOCARAM-SE APENAS EQUIPAMENTOS DE BAIXO IMPACTO E TENTOU-SE MANTER A
GRANDE MAIORIA DAS ÁRVORES DO LOCAL. TAMBÉM HOUVE O ACRÉSCIMO DE
ALGUMAS OUTRAS, PARA NÃO APENAS AUMENTAR AS VARIEDADES, COMO PARA
TAMBÉM MELHORAR O ASPECTO CLIMÁTICO DO LOCAL.
SOLUÇÕES
PROJETUAIS

PLÁS
TI
CAS
A MANEIRA COMO O PISO FOI PENSADO É UMA CARACTERÍSTICA PLÁSTICA DO
PROJETO, VISTO QUE O DESENHO FOI FEITO COM O USO DE FORMAS, UTILIZANDO-SE
PRINCIPALMENTE A CIRCUNFERÊNCIA E ALGUMAS OUTRAS FORMAS MAIS ORGÂNICAS.

A PROPOSTA FOI DE CONSEGUIR TRANSFORMAR O AMBIENTE COM PAGINAÇÃO DE


PISO E A COMBINAÇÃO DE ALGUMAS CORES

Você também pode gostar